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PASP- Princípios para a ação social e política São Paulo, 4 de agosto de 2020 Maria Cecilia Isatto Parise [email protected] Introdução à filosofia e ao pensamento fenomenológico
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Introdução à filosofia e ao pensamento fenomenológico...Edmund Husserl (1859-1938) Forma-se matemático em Berlim e depois vai para Viena (grande centro cultural do início do

Sep 01, 2021

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Page 1: Introdução à filosofia e ao pensamento fenomenológico...Edmund Husserl (1859-1938) Forma-se matemático em Berlim e depois vai para Viena (grande centro cultural do início do

PASP- Princípios para a ação social e política

São Paulo, 4 de agosto de 2020

Maria Cecilia Isatto [email protected]

Introdução à filosofia e

ao pensamento

fenomenológico

Page 2: Introdução à filosofia e ao pensamento fenomenológico...Edmund Husserl (1859-1938) Forma-se matemático em Berlim e depois vai para Viena (grande centro cultural do início do

▪ O que é filosofia?

▪ Onde e como surgiu?

▪ Qual o seu objeto e método?

▪ Linha do tempo: fé e razão

▪ Filosofia moderna

▪ Uma breve introdução à Fenomenologia

AULA 1 - Uma breve introdução à filosofia

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Uma breve introdução à filosofia

Todo ser humano, do mais primitivo ao mais

contemporâneo, se coloca algumas questões

fundamentais:

▪ De onde eu vim?

▪ Para onde vou?

▪ Quem sou eu ?

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O que é filosofia?

▪ Filosofia: Filos = amor, amizade; Sophia = saber,

conhecimento, razão;

▪ Pensar sobre o pensar.

▪ Procura responder as questões fundamentais do

ser humano.

▪ É um conhecimento:

• Sistemático

• Rigoroso

• Lógico

• Claro

• Universal

• Científico.

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O surgimento da filosofia

▪ A filosofia surge nas colônias gregas (800 a.C.)

no Mediterrâneo e no Mar Negro.

▪ Observam os diferentes mitos dos povos das

colônias com admiração (thaumasia).

▪ Usam o raciocínio lógico para tratar as questões

que antes eram respondidas pelos mitos.

▪ Com Sócrates, a filosofia entra em conflito com o

pensamento mítico.

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O que é filosofia?

▪ Objeto: “tudo”, toda a realidade e toda a

idealidade

▪ Método de investigação: o raciocínio humano

(conceitos e juízos).

• Raciocínio indutivo

• Raciocínio dedutivo

▪ Pressupõe a capacidade de todo ser humano de

intuir o sentido das coisas, captar as suas

“essências”.

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O conhecimento humano

Universal

Não é Au-au

Buddy =

(Au-au)

Intuição:Capacidade de captar

o sentido das coisasParticular

= =+ + +

Individual(particular + nome)

Au-au

Au-au

“Au-au”“Arquétipo”

Ideia, essência

Nome, conceito

O “sentido” da coisa

Não é Au-au

Exemplo dado por Patrick De Laubier

(1935 – 2016)

Aprendizado da linguagem

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XVII XVIIIXVIXVXIVXIIIXIIXIXIXVIIIVIIV VII

V

III

RAZÃO = CIÊNCIAS

EXATAS/EMPÍRICAS/

POSITIVAS

INÍCIO DA

HISTÓRIA

ANTIGA:

invenção da

escrita

4.000 a 3.500

a.C.

INÍCIO DA ERA

CRISTÃ

II O I III III

QUEDA DO IMPERIO

ROMANO DO

OCIDENTE (476 d.C.)

Abraão

abandona o

politeísmo

1.800 a.C.

MONOTEÍSMO

BÍBLICO

LOGOS GREGO

A razão como

princípio de

organização do

Cosmos.

QUEDA DO IMPERIO

ROMANO DO

ORIENTE (1453 )

XX XXI

REVOLUÇÃO

FRANCESA

(1789 )

IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA

IDADE

MODERNA

IDADE

CONTEMPORÂNEA

Com a Fenomenologia

surge uma nova

proposta de união

racional entre a fé e a

razão

DUAS

GRANDES

GUERRAS

MUNDIAISALTA IDADE MÉDIABAIXA

IDADE

MÉDIA

FÉ =

CONSCIÊNCIA

INDIVIDUAL

REFORMA

PROTESTANTE

FILOSOFIA

MODERNA

XIX

CRISTIANISMO: FÉ E RAZÃO CAMINHAM JUNTAS NA HISTÓRIA (14 séc.)

Linha do tempo: fé e razão em diálogo

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O drama da separação da fé e da razão

▪ A partir da baixa Idade Média(séc. XIII a XV) pensadores

excessivamente racionalistas propõem uma filosofia

separada e absolutamente autônoma da fé.

▪ Ocorreram abusos por parte da Igreja católica.

▪ A distinção entre a teologia e as outras formas de

conhecimento transformou-se progressivamente em

nefasta separação, prejudicando tanto a fé quanto a razão.

▪ Surge uma desconfiança geral, cética ou agnóstica, quer

para reservar mais espaço à fé, quer para desacreditar

qualquer possível referência racional à mesma.

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Filosofia moderna

▪ A relação entre o real e consciência, fundamentada pelo

Logos grego (séc. VI a.C.) foi rompida no início da Idade

Moderna (1.500 d.C.).

▪ A filosofia passa a afirmar como campo de

conhecimento, onde reside a verdade: ora a razão, ora a

experiência sensível.

▪ As perguntas essenciais feita pelo ser humano são

relegadas a um segundo plano e a racionalidade torna-se

utilitarista.

▪ Origina uma visão reducionista do ser humano.

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Filosofia no mundo moderno

Racionalismo

Empirismo

SUJEITO =

Razão, mente,

intelecto.

SUJEITO=

Percepções, sensações, experiência

sensível.

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Conhecimento inteligível

Campo das sensações:

Realidade

Natureza

Existência (entes)

Conhecimento

sensível, factual

Campo do

pensar

humano

finito:

Razão

Ideias

Conceitos

Racionalismo/

Idealismo

Empirismo/

Materialismo

Divisão operada artificialmente

pela razão, ao se identificar só

com o pensar (intelecto),

contraposto ao corpo como

matéria

x

LOGOS

RATIO

A metafísica

foi

abandonada

A intuição ficou

esquecida

“Esquizofrenia” da razão moderna

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Sem referência ao

transcendente cada

pessoa acaba por ser

avaliada com critérios

pragmáticos baseados

sobre o dado

experimental, na errada

convicção de que tudo

deve ser dominado

pela técnica.

Carta encíclica Fides et Ratio

JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Fides et Ratio –

Sobre as relações entre a fé e a razão (1998).

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A razão, sob o peso de

tanto saber, em vez de

exprimir melhor a tensão

para a verdade, curvou-

se sobre si mesma,

tornando-se incapaz, com

o passar do tempo, de

levantar o olhar para o

alto e ousar atingir a

verdade do ser.

Carta encíclica Fides et Ratio

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▪ A cultura moderna transforma, assim, a própria

função da filosofia:

• Deixa de ser um “saber universal”;

• Reduz-se a uma das áreas do saber humano;

• Assume um papel completamente marginal.

Carta encíclica Fides et Ratio

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▪ Méritos da filosofia moderna:

• Concentrou a atenção no ser humano;

• Levou a um grande desenvolvimento do conhecimento,

favorecendo o progresso da cultura e da história;

• Abarcou todas as áreas do conhecimento: antropologia,

lógica, ciências da natureza, história, linguística etc.

▪ Ponto fraco: a filosofia moderna se fixou

unilateralmente no ser humano e esqueceu de voltar-

se para uma realidade que o transcende.

Carta encíclica Fides et Ratio

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Uma breve introdução à Fenomenologia

▪ A Fenomenologia surge no início

do século XX como uma reação às

visões reducionistas do ser

humano, do mundo e da própria

filosofia.

▪ O fundador desse novo modo de

fazer filosofia é Edmund Husserl.

▪ Sua família pertencia a uma

minoria alemã em território eslavo

(Moravia), que falava alemão, e

fazia parte de uma comunidade

hebraica.

Edmund Husserl

(1859-1938)

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▪ Forma-se matemático em Berlim e depois vai para

Viena (grande centro cultural do início do séc. XX).

▪ Em Viena, aos 28 anos, torna-se cristão

evangélico

▪ Reconhece no cristianismo uma universalização

da pessoa humana que supera os limites étnicos

do judaísmo.

▪ Nesse período Husserl aproxima-se da filosofia e

Participa das aulas de Franz Brentano.

Edmund Husserl

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▪ Brentano era ex-padre

católico e conhecia bem a

filosofia medieval e

Aristóteles.

▪ Se interessa pela nova

ciência humana, a

psicologia, procurando

diferenciá-la do

psicologismo, que reduz

o ser humano por um

enfoque naturalista.

Franz Brentano

FRANZ BRENTANO

(1838-1917)

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▪ A fenomenologia de Husserl, inspirada em Brentano,

se contrapunha à proposta positivista de uma

psicologia naturalista (psicologismo).

▪ Para Husserl o positivismo naturalista confunde o

“físico” e o “psíquico”, não conseguindo perceber que o

psíquico não é uma coisa e sim um fenômeno, uma

região da consciência e não um conjunto de

mecanismos cerebrais e nervosos.

▪ O psicologismo desconsidera também a dimensão

espiritual do ser humano, como sujeito de atos livres.

Edmund Husserl

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Contexto do positivismo

Comte, acreditando no poder absoluto da razão

humana e das leis naturais, afirma que a

humanidade, assim como o psiquismo dos indivíduos,

passam necessariamente por três estágios:

❖ O teológico ou fictício;

❖ O metafísico;

❖ O positivo ou científico.

A teoria da espécies

(1859)

August Comte

(1798 - 1857)

Charles Darwin

(1809 – 1882)

Atena –

Deusa da

sabedoria

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▪ O campo dos fenômenos sociais deve ser submetido

a uma “rigorosa pesquisa científica” – observação,

experimento e comparação quantitativa – criando uma

“sociologia científica”.

▪ O cientificismo acredita que a razão tem um poder

absoluto, capaz de conhecer toda a realidade e traduzi-

la em leis naturais por meio da matemática e da física.

▪ A mentalidade positivista está ainda muito presente

em nossos dias, mesmo que não se utilize este nome.

Ex. Teoria Queer.

Positivismo de August Comte

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Mentalidade positivista/cientificista

MATEMÁTICA

ASTRONOMIA

FÍSICA

QUÍMICA

BIOLOGIA

SOCIOLOGIA

CIENTÍFICA

(FÍSICA SOCIAL)

A PSICOLOGIA É

REDUZIDA À

BIOLOGIA E À

FÍSICA SOCIAL

O SER HUMANO É

PRODUTO DO

MEIO E DA

BIOLOGIA

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▪ Husserl não concorda com o positivismo e com as

visões reducionistas do ser humano, do mundo e de Deus

▪ Ele elabora um método para “abordar as coisas

mesmas”: Fenomenologia.

▪ Retoma a relação entre o pensamento e a realidade que

havia sido rompida na modernidade.

▪ Parte da constatação de que é possível estudar

objetivamente as diversas realidades humanas,

percebidas na sua essência, tal como elas se manifestam

para a consciência.

Edmund Husserl

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▪ Critica o distanciamento entre as ciências e o mundo

da vida e a supervalorização do mundo objetivo, que

deixa de lado as questões humanas fundamentais: os

valores, a cultura, a ética, a religião etc.

▪ Existe uma diferença essencial entre a estrutura

geral dos seres vivos e a dos seres humanos: além

da dimensão psíquica, todos nós possuímos uma

dimensão espiritual, por isso somos pessoas.

▪ Pessoa: sujeito de atos racionais que atua como um

“eu livre”, um “eu espiritual”.

Edmund Husserl

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O que é Fenomenologia?

▪ Phainomenon = em grego, significa o que

aparece, ou melhor, o que se manifesta, se

mostra.

▪ Logos = o pensamento humano, capacidade de

refletir (inclui a intuição).

▪ Fenomenologia = “ciência daquilo que se

manifesta à consciência”.

▪ Exige do fenomenólogo a ausência de pré-

conceitos e teorias prévias: atitude da epoché.

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O que é Fenomenologia?

▪ O fenomenólogo deixa que os fenômenos se apresentem

a ele, não os interpreta.

▪ Parte da experiência: o modo como um “objeto” se

apresenta a mim e como eu o percebo.

▪ É um discurso indubitável.

▪ O sujeito precisa se aproximar gradativamente dos

fenômenos de “mãos vazias”, sem pré-conceitos

(suspensão ou epoché).

▪ Parte da constatação de que todo ser humano possui a

capacidade de intuir a essência das coisas.

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O que é Fenomenologia?

“Todas as coisas que se mostram a

nós, tratamos como fenômenos, que

conseguimos compreender o sentido.

Entretanto o fato de se mostrarem não

nos interessa tanto, mas, sim,

compreender o que são, isto é, o seu

sentido. O grande problema da filosofia

é buscar o sentido das coisas, tanto na

ordem física quanto de caráter cultural,

religioso etc., que se mostram a nós.”

Introdução à

Fenomenologia

A. ALES BELLO,

2017

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A Oficina Municipal agradece sua participação.

Missão

Formar cidadãos para a política local e a gestão pública com base em princípios da

democracia e solidariedade.

Visão

Cidadãos engajados e gestores administram as políticas públicas fundamentais

para o bem comum de forma competente, e por decorrência os municípios gozam

de maior autonomia política, administrativa e financeira e cooperam ativamente na

federação.

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Bibliografia

▪ JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Fides et Ratio – Sobre as

relações entre a fé e a razão (1998).

▪ RATZINGER, Joseph. Verdade do cristianismo. Conferência

ministrada pelo cardeal Joseph Ratzinger na Sorbonne de Paris no

dia 27 de novembro de 1999.

▪ HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para

uma filosofia fenomenológica. Trad. Márcio Suzuki – Aparecida,

SP. Ideias & Letras, 2006.

▪ ALES BELLO, Angela. Introdução à fenomenologia. Trad. Ir.

Jacinta Turolo Garcia e Miguel Mahfoud. Rev. Tommy A. Goto,

Belo Horizonte: Spes Editora, 2017. (Col. Phainomenon)