Top Banner
Embriologia básica Profª Drª Elizabete Costa
53

Introdução ao desenvolvimento embrionário

Jun 26, 2015

Download

Education

Elizabete Costa

1º ano 3º bimestre
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Embriologia básica

Profª Drª Elizabete Costa

Page 2: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 3: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Tipos de óvulos

• Classificados conforme a quantidade e distribuição do vitelo ou lécito (reserva de lipídio e proteína ) em:

– Oligolécito ou isolécitos

– Heterolécito

– Telolécito

– Centrolécito

Page 4: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Óvulo oligolécito, alécito ou isolécito

• Pequena quantidade de vitelo, distribuído de maneira mais ou menos uniforme no citoplasma.

• Encontrados em mamíferos, equinodermos e anfioxo.

Grânulos de lécito

Page 5: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Membrana vitelínica (plasmática) bioplasma

núcleo

nucléolo

Corona radiata

Zona pelúcida

Page 6: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Óvulo Heterolécito ou Telolécito Incompleto

• Quantidade média de vitelo, distribuído de maneira desigual nos dois pólos da célula.

• Encontrados em anfíbios e alguns peixes.

Page 7: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Óvulo Telolécito Completo ou Megalécito.

• Grande quantidade de vitelo distribuído pelo pólo vegetativo.

• Encontrados em aves e répteis.

Page 8: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 9: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Óvulo Centrolécito

• Os óvulos centrolécitos concentram uma parte do seu vitelo no centro do citoplasma, ao redor do núcleo e a outra parte na periferia citoplasmática.

• Encontrado em artrópodes.

Page 10: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Segmentação ou Clivagem• Conforme a quantidade e

distribuição de lécito.

Segmentação ou Clivagem

Total ou Holoblástica

Igual Óvulos Oligolécitos

Desigual

Óvulos Heterolécitos

Parcial ou meroblática

Discoidal

Óvulos Telolécitos

Superficial

Óvulos Centrolécitos

Page 11: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Segmentação total Igual - ovo oligolécito

Page 12: Introdução ao desenvolvimento embrionário

A - óvulo

C – início da 1ª clivagem

B – óvulo fecundado

D – 2 células

E e F – 4 células

G – 8 célulasH – mórula

I - blástula

Page 13: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Segmentação Total Desigual - ovo heterolécito

Page 14: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Segmentação Parcial Discoidal – ovo telolécito ou megalécito

Page 15: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 16: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Segmentação Parcial Superficial ou meroblástica superficial – ovo centrolécito

Page 17: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Embriologia do Anfioxo

Page 18: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Fases da Embriogênese

• Segmentação ou clivagem

• Blastulação

• Gastrulação

• Neurulação

• Organogênese

Page 19: Introdução ao desenvolvimento embrionário

1ª divisão 3ª divisão2ª divisão Mórula

Segmentação

Page 20: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Blastulação e Gastrulação

Page 21: Introdução ao desenvolvimento embrionário

O que é a blástula?

Todos já fomos uma!

É uma esfera oca, originada a partir do desenvolvimento da mórula, feita por apenas 1 camada de células, chamadas blastômeros.

Este tecido, formado pelos blastômeros chama-se blastoderme.A cavidade interna chama-se blastocele.

A blástula não se comunica com o exterior!!!

Page 22: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Exemplo da influência da qtdade de vitelo nas divisões do embrião.

Page 23: Introdução ao desenvolvimento embrionário

O que é gástrula?

A endoderme delimita uma cavidade, o arquêntero ou intestino primitivo, que se comunica com o exterior por um orifício chamado blastóporo.

Um interno, a mesentoderme ou endoderme.

Um externo, a ectoderme;

O resultado final é um embrião esférico, já com dois tecidos:

Algumas células da blástula se dividem rapidamente e migram para o interior da blastocele.

É o terceiro estágio do embrião.

Page 24: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 25: Introdução ao desenvolvimento embrionário

1 - Mórula

2 - início da blastulação

3 - Blástula

4 – início da gastrulação

5 - Gástrula

a) ectoderme

b) mesentoderme (endoderme)

c) arquêntero

d) blastóporo

Page 26: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 27: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 28: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 29: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Blastóporo

Boca ProtostômiosCnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos e Artrópodes.

Ânus Deuterostômios Equinodermos e Cordados.

Page 30: Introdução ao desenvolvimento embrionário

BLASTÓPORO dá origem a ...

BOCA.

PROTOSTÔMIO

BLASTÓPORO dá origem ao...

ÂNUS.

DEUTEROSTÔMIO.

Page 31: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Neurulação

Page 32: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Eventos principais da neurulação:

Formação do 3º folheto embrionário a MESODERME a partir da ENDODERME;

Início da formação do TUBO NEURAL;

Início da formação da NOTOCORDA.

Page 33: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 34: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 35: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Detalhe da formação do tubo neural a partir da ectoderme.

Page 36: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Formação do tubo neural

Page 37: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Neurulação

Formação da placa neural (células ectodérmicas)

Formação do sulco neural

Crista neural

Fechamento do sulco neural - formação do tubo neural

Page 38: Introdução ao desenvolvimento embrionário

NeurulaçãoTubo neural

Notocorda

Ectoderme

Page 39: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Diblásticos: Formam apenas a ectoderme e endoderme.

Obviamente são animais simples, com ausência de vários sistemas.

Ex: os Cnidários (águas-vivas, medusas, corais)

Triblásticos: Formam 3 folhetos: a ectoderme, a mesoderme e a endoderme.

Vão desde os Platelmintos (Ex: planária, solitária) até os mamíferos (Ex: homem).

Os animais são classificados pelo número de folhetos embrionários:

Page 40: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Existem 3 tipos de animais triblásticos.

Acelomados: Mesoderme sem cavidade ou celoma.

Pseudocelomados: Existe uma cavidade, mas ela não é totalmente delimitada pela mesoderme.

Celomados: Com um celoma verdadeiro, isto é, com uma cavidade totalmente delimitada pela mesoderme.

Page 41: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 42: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 43: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Árvore filogenética dos animais

Page 44: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Quanto a origem do celomaA formação do celoma nesses animais pode ocorrer de formas

diferentes e então são chamados de:

• esquizocelomados ( quando o celoma se forma a partir de

fendas da mesoderma ). São esquizocelomados os Moluscos,

Anelídeos e os Artrópodos.

• ou enterocelomados ( quando o celoma se forma a partir de

bolsas que surgem a partir da região superior do arquêntero ).

• Os Equinodermos e os Cordados  são enterocelomados. 

Page 45: Introdução ao desenvolvimento embrionário

OS CELOMADOS ANIMAIS QUE TÊM CELOMA.

SOU ESQUIZOCELOMADO!

SOU ENTEROCELOMADO!!

Page 46: Introdução ao desenvolvimento embrionário

A- serão protostômios.

B- serão deuterostômios

Page 47: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 48: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 49: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 50: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Semelhanças embrionárias

Page 51: Introdução ao desenvolvimento embrionário
Page 52: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Estágios iniciais de um animal triblástico enterocelomado: o homem.

Page 53: Introdução ao desenvolvimento embrionário

Estágios iniciais da formação Sist. Nervoso de um animal triblástico enterocelomado: o homem.