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Introduo Tecnologia da Soldagem:Introduo Tecnologia da Soldagem:Terminologia, Processos &Terminologia, Processos &
ConsumveisConsumveis
Andr Cardoso Eng. MetalrgicoAndr Cardoso Eng. Metalrgico
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SumrioSumrio
1.1. IntroduoIntroduo
2.2. Terminologia BsicaTerminologia Bsica
3.3. Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
4.4. Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Introduo Tecnologia da Soldagem
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Introduo
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Um Breve HistricoUm Breve Histrico
IntroduoIntroduo
Introduo Tecnologia da Soldagem
A unio de metais um processo antigo, descoberto por acasopelos primeiros ferreiros
H evidncias de brasagem de ligas cobre-ouro e chumbo-
estanho em perodos anteriores a 3000 a.C.
Existem evidncias de trabalho artesanal em ferro e ao, para
ferramentas e armas, nos idos de 1000 a.C.
A nica fonte de energia disponvel naqueles tempos era a
queima de carvo e madeira. A relativa baixa temperatura obtida
limitava os tipos e aplicaes de processos de soldagem.
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Desenvolvimento dos Processos de SoldagemDesenvolvimento dos Processos de Soldagem
IntroduoIntroduo
Introduo Tecnologia da Soldagem
A maioria das mais importantes descobertas ocorreram
entre 1880 e 1900
1881: um francs, MOISSAM, utilizou um arco entre
eletrodos de carvo para fundir metais
1885: BERNARDOS, um russo, baseado no mesmo
princpio, patenteou na Alemanha processo de soldagem
a arco eltrico por eletrodo de carvo
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Desenvolvimento dos Processos de SoldagemDesenvolvimento dos Processos de Soldagem
IntroduoIntroduo
Introduo Tecnologia da Soldagem
1886: THOMSON patenteou o processo de soldagem
por resistncia eltrica nos EUA
1895: LE CHATELIER inventou o maarico oxi-
acetilnico
1907: KJELLBERG, revolucionou a soldagem a arco
pela introduo dos eletrodos revestidos
1933: HOBART e DENVER desenvolveram nos EUA o
processo conhecido por soldagem TIG
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Desenvolvimento dos Processos de SoldagemDesenvolvimento dos Processos de Soldagem
IntroduoIntroduo
Introduo Tecnologia da Soldagem
1939-45: diversos outros
processos foram
desenvolvidos: soldagem
por proteo de CO2
(MAG), Eletroescria,
Ultra-som, Frico, Feixe
de Eltrons, Arco plasma,
etc..
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Terminologia Bsica
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PrincpiosPrincpios
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de juno de metais por fuso Deve-
se ressaltar que no s metais so soldveis e que
possvel soldar metais sem fuso
Operao que visa obter a unio de duas ou mais
peas, assegurando, na junta soldada, a continuidade
de propriedades fsicas, qumicas e metalrgicas
Aqui, o termo continuidade tem o mesmo significado da
continuidade das funes matemticas.
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PrincpiosPrincpios
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Operao que visa obter a coalescncia localizada,
produzida pelo aquecimento at uma temperatura
adequada, com ou sem a aplicao de presso e de
metal de adio Esta definio meramente
operacional e a adotada pelaAWS - American Welding
Society
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Solda (weld) unio localizada de metais ou no-metais,
produzida pelo aquecimento dos materiais a temperatura
adequada, com ou sem aplicao de presso, ou pela
aplicao de presso apenas, e com ou sem a utilizao de
metal de adio.
Processo de soldagem (welding process) processo
utilizado para unir materiais pelo aquecimento destes atemperaturas adequadas, com ou sem aplicao de presso e
com ou sem a participao de metal de adio.
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento de soldagem (weld machine / equipment /
tools) mquinas, ferramentas, instrumentos, estufas e
dispositivos empregados na operao de soldagem.
Consumvel (consumable) - material empregado na
deposio ou proteo da solda, tais como: eletrodo
revestido, vareta, arames, anel consumvel, gs, fluxo, entre
outros.Soldador (welder) profissional capacitado a executar
soldagem manual e/ou semi-automtica
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Tcnica de soldagem (welding technique) detalhes de
um procedimento de soldagem que so controlados pelo
soldador ou operador de soldagem.
Junta (joint) regio onde duas ou mais peas sero
unidas por soldagem.
Junta de topo (butt joint) junta entre dois membros
alinhados aproximadamente no mesmo plano.
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Tipos de Juntas de Topo
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Junta de ngulo (corner
joint, T-joint) junta em que,
numa seo transversal, os
componentes a soldar
apresentam-se sob forma de
um ngulo. As juntas podem
ser:Junta de ngulo em quina;
Junta de ngulo em L;
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
ngulo do bisel (bevel angle) -ngulo formado entre a
borda preparada do componente e um plano perpendicular
superfcie do componente
ngulo do Chanfro ngulo do Chanfro
ngulo doBisel
ngulo doBisel
Bisel Bisel
Profundidade do Bisel Profundidade do BiselAbertura de Raiz
Raio do Chanfro
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Chanfro (groove) - abertura ou sulco na superfcie de uma
pea ou entre dois componentes, que determina o espao
para conter a solda. Os principais tipos de chanfros so os
seguintes:Chanfro em J (single-J-groove) Chanfro em duplo J (double-J-groove)
Chanfro em U (single-U-groove) Chanfro em duplo U (double-U-groove)
Chanfro em V (single-V-groove) Chanfro em X (double-V-groove)
Chanfro em meio V (single-bevel-groove)
Chanfro em K (double-bevel-groove)
Chanfro reto ou sem chanfro (square-
groove)
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Tipos de Chanfro
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Tipos de Chanfro
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Junta soldada (welded joint) unio obtida por soldagem,
de dois ou mais componentes incluindo zona fundida, zona de
ligao, zona afetada termicamente e metal de base nas
proximidades da solda.Metal de adio (filler metal) metal ou liga a ser
adicionado para a fabricao de uma junta soldada ou
brasada.Metal de base (base metal) metal ou liga a ser soldado,
brasado ou cortado.
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Diluio (dilution) - modificao na composio qumica de
um metal de adio causado pela mistura do metal de base ou
do metal de solda anterior. medido pela percentagem do
metal de base ou do metal de solda anterior no cordo desolda.
Diluio (%) Onde:A Metal de solda
B Metal de base ouMetal de Solda docordo anterior.
Cordo de SoldaMetal deBase
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Metal de solda (weld metal) poro da junta soldada que
foi completamente fundida durante a soldagem.
Zona afetada termicamente (heat-affected zone) regio
do metal de base que no foi fundida durante a soldagem,mas cujas propriedades mecnicas e microestrutura foram
alteradas devido gerao de calor, imposta pela soldagem,
brasagem ou corte.Zona de fuso (fusion zone) regio do metal de base que
sofre fuso durante a soldagem.
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Zona fundida regio da junta soldada que sofre fuso
durante a soldagem.
Zona de ligao regio da junta soldada que envolve a
zona que sofre fuso durante a soldagem.
T l B
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Terminologia da SoldagemTerminologia da Soldagem
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Camada (layer) - deposio de um ou mais passes
consecutivos situados aproximadamente num mesmo plano.
T i l i B iT i l i B i
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidades
em Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Descontinuidade - consiste na interrupo de estruturas
tpicas de uma pea quanto a homogeneidade de
caractersticas fsicas, mecnicas ou metalrgicas.Dependendo da descontinuidade (tipo, dimenses,
acmulo/ distribuio), a mesma poder ser considerada
defeito quando no atende os requisitos mnimos da
norma tcnica aplicvel.
T i l i B iT i l i B i
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidades
em Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
ngulo excessivo de reforo ngulo excessivo entre o
plano da superfcie do metal de base e o plano tangente ao
reforo de solda, traado a partir da margem da solda.
T i l i B iT i l i B i
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidades
em Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Desalinhamento - Junta soldada de topo, cujas superfcies
das peas, embora paralelas, apresentam-se desalinhadas,
excedendo configurao de projeto
T i l i B iTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Embicamento Deformao angular da junta soldada de
topo
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Falta de Fuso Fuso incompleta entre a zona fundida e
o metal de base, ou entre passes da zona fundida, podendo
estar localizada:(a) na zona de ligao (Figura a);
(b) entre os passes (Figura b);
(c) na raiz da solda (Figuras c e d).
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Falta de Fuso
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Falta de Penetrao Insuficincia de metal na raiz da
solda
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Incluso de escria Material slido no metlico retido
no metal de solda ou entre o metal de solda e o metal de base
podendo ser:(a) alinhada (Figura a e b);
(b) isolada (Figura c);
(c) agrupada (Figura d).
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Incluso de escria
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Incluso metlica Metal estranho retido na zona fundida.
Mordedura Depresso sob a forma de entalhe, no metal
de base acompanhando a margem da solda.
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Penetrao excessiva Metal da zona fundida em
excesso na raiz da solda
Poro - Vazio arredondado, isolado e interno solda.
Poro superficial - Poro que emerge superfcie da solda.
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
Terminologia Bsicaerminologia Bsica
Introduo Tecnologia da Soldagem
Porosidade Conjunto de poros distribudos de maneira
uniforme, entretanto no alinhado
Porosidade agrupada Conjunto de poros agrupados
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
rm no og a Bs cag
Introduo Tecnologia da Soldagem
Porosidade alinhada Conjunto de poros dispostos em
linha, segundo uma direo paralela ao eixo longitudinal da
solda.
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Respingos Glbulos de metal de adio transferidos
durante a soldagem e aderidos superfcie do metal de base
ou zona fundida j solidificada.Sobreposio Excesso de metal da zona fundida
sobreposto ao metal de base na margem da solda, sem estar
fundido ao metal de base.
Trinca Tipo de descontinuidade planar caracterizada por
uma ponta aguda e uma alta razo comprimento e largura.
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Trinca sob cordo - Tambm conhecida como trinca a frio,
uma trinca localizada na zona afetada termicamente no se
estendendo superfcie da pea.
Trinca longitudinal - Trinca com direo aproximadamente
paralela ao eixo longitudinal do cordo de solda, podendo
estar localizada:
Terminologia BsicaTerminologia Bsica
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Terminologia das DescontinuidadesTerminologia das Descontinuidadesem Juntas Soldadasem Juntas Soldadas
gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
(a) na zona fundida (Figura a);
(b) na zona de ligao (Figura b);
(c) na ZTA
(Figura c);
(d) no metal
de base (Figura d).
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Introduo aos
Processos deSoldagem
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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ClassificaoClassificao
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processos deSoldagem
Por FusoPor Fuso Por Presso Por Costura
A PontosA Topo
Por Fluncia
A TopoPor Descarga
EltricaBrasagem
BrasgemSoldagem
Fraca
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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ClassificaoClassificao
Introduo Tecnologia da Soldagem
SoldagemPor Fuso
A Gs Por Eletroscria Por Eletrogs
Por Feixede Eltrons
A Plasma A Arco EltricoA Arco EltricoTermite
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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ClassificaoClassificao
Introduo Tecnologia da Soldagem
A Arco Eltrico
Com EletrodoNo Consumvel
Com EletrodoConsumvel
C/ ProteoGasosa (GMA)
C/ ProteoGasosa e Fluxo
C/ ProteoC/ Proteode Fluxode Fluxo
S/ Proteo
Gs Inerte(MIG)
Gs Ativo(MAG)
Arame TubularC/ Prot. CO
2
Arame N
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
8/6/2019 Introduo a Tec Sold
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ClassificaoClassificao
Introduo Tecnologia da Soldagem
EletrodoRevestido
Arame TubularS/ Gs
Arco Submerso
C/ Proteode Fluxo
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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ClassificaoClassificao
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processos deCorte
A GsA ArcoEltrico
C/ Eletrodode Carvo
C/ EletrodoMetlico
C/ PDe Ferro
Usinagema Chama
Oxiacetileno
Goivagem Chanframento
A PlasmaGoivagema Arco e Ar
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a Arco Eltrico com Eletrodo RevestidoSoldagem a Arco Eltrico com Eletrodo Revestido
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de soldagem no qual um arco eltrico
estabelecido entre a extremidade de um eletrodo revestido
consumvel e o metal de base na junta que esta sendo
soldada, sendo assim estabelecida a poa de fuso
O metal de adio transferido para a poa de fuso
atravs do arco, constituindo o metal de solda ao solidificar-se
(diluio, entre o metal de base e metal depositado)
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a Arco Eltrico com Eletrodo RevestidoSoldagem a Arco Eltrico com Eletrodo Revestido
Introduo Tecnologia da Soldagem
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a Arco Eltrico com Eletrodo RevestidoSoldagem a Arco Eltrico com Eletrodo Revestido
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento completo:
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a Arco Eltrico com Eletrodo RevestidoSoldagem a Arco Eltrico com Eletrodo Revestido
Introduo Tecnologia da Soldagem
O processo aplicado para a soldagem da maioria de
materiais metlicos em espessuras variando entre 2,0 e 200
mm, e em todas as posies de soldagem
Apresenta baixo custo de equipamento, porm, exige
considervel habilidade manual por parte do soldador e
resulta em uma produtividade relativamente baixa se
comparado aos processos automticos e semi-automticos
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem TIGSoldagem TIG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de soldagem no qual a unio entre peas
metlicas produzida pelo aquecimento e fuso destas por
meio de um arco eltrico estabelecido entre um eletrodo de
tungstnio, no consumvel, e as peas a unir.
A poa de fuso e o arco eltrico so protegidos contra a
contaminao dos gases da atmosfera por um gs inerte, ou
misturas de gases inertes, injetados atravs do bocal da
pistola
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem TIGSoldagem TIG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem TIGSoldagem TIG
Introduo Tecnologia da Soldagem
A soldagem TIG manual e poder ser feita com ou sem
emprego de metal de adio sendo aplicada a maioria dos
metais e suas ligas na soldagem em qualquer posio
Dado ao custo relativamente alto do equipamento e a baixa
velocidade de soldagem (manual), o processo resulta em
pouca produtividade.
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
8/6/2019 Introduo a Tec Sold
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Soldagem TIGSoldagem TIG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Seu principal emprego na soldagem de metais no
ferrosos e aos inoxidveis, na soldagem de pequenas
espessuras (da ordem de milmetros) e, no passe de raiz na
soldagem de tubulaes
As fontes de energia para o processo fornecem corrente
mnima em torno de 5 a 10 A e corrente mxima de 200 a
500 Amperes.
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem TIGSoldagem TIG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento completo:
S G / GS ld MIG / MAG
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de soldagem que produz a unio de peas
metlicas pelo aquecimento e fuso destas, com um arco
eltrico estabelecido entre um eletrodo nu (arame) consumvel,
e as referidas peas na junta de solda
O metal de adio transferido para a poa de fuso atravs
da coluna do arco, sendo o mesmo e a prpria poa protegidos
contra a contaminao dos gases da atmosfera por um gs ou
mistura de gases que podem ser inertes ou ativos
S ld MIG / MAGS ld MIG / MAG
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo Tecnologia da Soldagem
S ld MIG / MAGS ld MIG / MAG
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de soldagem semi-automtico, em que a
alimentao do arame eletrodo feita mecanicamente e o
soldador controla o movimento da pistola alm da iniciao e
interrupo do arco
Processo empregado na soldagem de materiais numa ampla
faixa de espessuras tanto em ferrosos quanto em no ferrosose em todas as posies de soldagem
S ld MIG / MAGS ld MIG / MAG
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Propicia uma alta taxa de deposio aliada a elevado fator de
trabalho
Como desvantagens podem-se considerar o ajuste rigoroso
dos parmetros para soldagem isenta de defeitos e tambm o
custo do equipamento comparativamente ao do processo de
soldagem com eletrodos revestidos.
S ld MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem MIG / MAGSoldagem MIG / MAG
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento completo:
Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo de soldagem em que um arco eltrico se forma
entre um eletrodo tubular alimentado continuamente (arame
bobinado com o interior preenchido com fluxo), e o metal de
base na junta de solda
O metal de adio transferido na forma de gotas para a
poa de fuso atravs do arco eltrico, sendo ambos
protegidos, contra a contaminao do ar atmosfrico, pelos
gases gerados na combusto e decomposio do fluxo.
Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo Tecnologia da Soldagem
Adicionalmente, pode-se utilizar gs de proteo, o qual flui
pelo bocal da pistola
A taxa de deposio do processo bastante elevada
podendo alcanar at 11 kg/h
Quanto aos materiais normalmente soldados temos os aos
ao carbono, baixa liga, inoxidveis e ligados, alm de diversos
tipos de revestimentos protetores, de maneira semi-automtica,
a mais usual, ou completamente mecanizada.
Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arame TubularSoldagem Arame Tubular
Introduo Tecnologia da Soldagem
O equipamento de soldagem do processo arame-tubular
bastante prximo do utilizado no processo MIG/MAG
Como principais diferenas consideram-se capacidade da
fonte de energia quanto a intensidade de corrente gerada (at
600 A) e, em alguns casos a refrigerao a gua da pistola
Na opo sem utilizao de gs de proteo adicional o
processo denominado auto-protegido e, na que utiliza gs
adicional, denomina-se arame tubular com proteo adicional.
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo que consiste em um arame-eletrodo nu,
continuamente alimentado, o qual produz arco eltrico com a
pea, formando assim a poa de fuso, sendo ambos
recobertos por uma camada de fluxo granular fusvel, que
protege o metal da contaminao atmosfrica e possui outras
funes metalrgicas
O arco e a poa de fuso no so visvel, da o nome arco
submerso.
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
8/6/2019 Introduo a Tec Sold
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo que consiste em um arame-eletrodo nu,
continuamente alimentado, o qual produz arco eltrico com a
pea, formando assim a poa de fuso, sendo ambos
recobertos por uma camada de fluxo granular fusvel, que
protege o metal da contaminao atmosfrica e possui outras
funes metalrgicas
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
O equipamento para soldagem a arco submerso utiliza fonte
de energia capaz de gerar altas correntes, a faixa vai de 350
A at 2000 A, com arames macios com dimetro variando
entre 1,6 a 6,4 mm.A taxa de deposio atinge valores altos prximos a 20
kg/hora com um nico arame, podendo ser aumentada caso
sejam utilizados mltiplos aramesExiste tambm a variao em que o consumvel est na
forma de fita.
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento completo:
Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem Arco SubmersoSoldagem Arco Submerso
Introduo Tecnologia da Soldagem
Quanto ao emprego, a grande penetrao resultante das
elevadas correntes no recomenda o processo para
espessuras inferiores a 6,0mm
O processo limitado as posies de soldagem plana ehorizontal em ngulo, as quais oferecem sustentao para o
fluxo
Os materiais soldados so praticamente todos os metaisferrosos e alguns no ferrosos incluindo ligas de nquel, cobre
e outras.
Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo Tecnologia da Soldagem
Processo no qual a unio das partes devido ao
aquecimento produzido por uma chama, usando ou no metal
de adio, com ou sem aplicao de presso
A chama empregada no processo resulta da mistura entreum gs combustvel, o gs comburente (oxignio), na
presena de ignio
Entre os gases combustveis, o gs acetileno o queapresenta melhor desempenho para operao de soldagem.
Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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Soldagem a Gsg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Esta caracterstica se deve as propriedades fsicas de sua
chama, oxiacetilnica, quanto a alta Temperatura (Tmx.
=
3120 oC) e elevado Poder Calorfico Concentrado junto ao
cone interno
Estas propriedades so essenciais a soldagem por
permitirem a fuso do metal de base e constituio da poa
de fuso.
Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Equipamento completo e chama:
Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Vantagens:
baixo custo, emprega equipamento porttil, no necessita
de energia eltrica
empregado para soldagem de diversos materiais emtodas as posies de soldagem
apresenta alta versatilidade pois, com pequena alterao
do equipamento poder ser utilizado para o corte,brasagem e aquecimento de metais.
Soldagem a GsSoldagem a Gs
Introduo aos Processos de SoldagemIntroduo aos Processos de Soldagem
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gg
Introduo Tecnologia da Soldagem
Desvantagens:
requer grande habilidade manual do soldador
possui baixa taxa de deposio
promove grande aquecimento do metal de base (ZTAextensa)/ empenamento
apresenta riscos de acidente com cilindros de gases.
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Noes Bsicas de
Consumveis deSoldagem
Definio e SeleoDefinio e Seleo
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Consumveis de Soldagem so todos os materiais
empregados na deposio ou proteo da solda, tais como:
eletrodos revestidos, varetas, arames slidos e tubulares,
fluxos, gases e anis consumveis
Os consumveis so selecionados com base no processo
de soldagem.
Definio e SeleoDefinio e Seleo
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Na escolha do processo mais adequado, devem serconsiderados os seguintes fatores:
material de base (composio qumica, dimenses);
posio de soldagem;
produtividade (taxa de deposio);
disponibilidade do equipamento de solda;
disponibilidade e qualificao da mo de obra (soldador /
operador);e outros.
EspecificaoEspecificao
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Os consumveis esto agrupados em Especificaes,inclusive os gases de proteo para soldagem
Os referidos agrupamentos so funo de:
composio qumica do metal depositado ou do
consumvel;
processo de soldagem.
EspecificaoEspecificao
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
A Especificao indica os requisitos para os consumveis deacordo com seu emprego
Para enquadrarem-se numa especificao AWS (American
Welding Society), os consumveis devem atender a requisitoscomo:
propriedades mecnicas do metal depositado;
composio qumica do metal depositado;sanidade do metal depositado, verificada por meio de
exame radiogrfico.
EspecificaoEspecificao
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Alm destes, so tambm determinados:
requisitos de fabricao;
critrios de aceitao;
embalagem;
identificao;
garantia e etc.
EspecificaoEspecificao
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
As Especificaes visam estabelecer as condies detestes a serem realizados pelo fabricante a fim de verificar e
assegurar que as soldas produzidas apresentam as
propriedades mnimas exigidasEm cada Especificao encontra-se a padronizao quanto
as dimenses dos corpos de teste e de prova para os ensaios
pertinentes como: anlise qumica, trao (all weld metal),hidrognio difusvel e etc., bem como os padres
radiogrficos.
EspecificaoEspecificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Alguns exemplos de Especificaes:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Alguns exemplos de Especificaes:AWS A 5.1: Eletrodos de ao ao carbono para a soldagem manual a arco com
eletrodo revestido.
AWS A 5.5: Eletrodos de ao baixa liga para soldagem manual a arco com eletrodo
revestido.
AWS A 5.4: Eletrodos de ao inoxidvel para soldagem manual a arco com eletrodo
revestido.
AWS A 5.17: Eletrodos de ao ao carbono e fluxos para soldagem a arco
submerso.
AWS A 5.18: Metais de adio de aos ao carbono para soldagem a arco com gs
de proteo.
AWS A 5.32: Gases de Proteo para soldagem a arco com arame tubular,TIG,
MAG.
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
A classificao AWS apresenta uma maneira lgica dedesignar um consumvel
A respeito do mesmo, a classificao fornece, em valores
aproximados, algumas de suas propriedades mecnicas
(limite de resistncia, impacto), como tambm sua
composio qumica e particularidades relativas ao
revestimento.
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Os consumveis so designados por um conjunto dealgarismos e letras com os seguintes prefixos:
E eletrodo para soldagem ao arco eltrico;
R vareta para soldagem a gs;
B metal de adio para brasagem;
F fluxo para arco submerso;
ER indica a possibilidade de aplicao como eletrodo nu
(arame) ou vareta.
Classificao dos Consumveis - ExemplosClassificao dos Consumveis - Exemplos
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Na especificao (AWS A5.5: Eletrodos de ao baixa ligapara soldagem manual a arco com eletrodo revestido), existe
entre outras classificaes, a do eletrodo (AWS E 8018 B2)
O significado da designao AWS E 8018 - B 2 :
E 80 1 8 B2
1 2 3 4 5
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Dgito 1: A letra E designa um eletrodoDgito 2: Estes dgitos, em nmero de dois ou trs, indicam
o limite de resistncia a trao mnimo do metal de solda em
ksi (1ksi = 1000 psi); no exemplo: LRT mn = 80.000 psiDgito 3: Designa a posio de soldagem na qual o eletrodo
revestido pode ser empregado com resultados satisfatrios:
1-todas as posies; 2- plana e horizontal e 4- todas asposies (especialmente a vertical descendente para os
eletrodos de baixo hidrognio).
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Dgito 4: Este dgito pode variar de 0 (zero) a 9 (nove). Osdois ltimos dgitos designam:
tipo de revestimento; e
tipo de corrente com o qual o eletrodo pode ser usado.No exemplo: 18 revestimento bsico baixo hidrognio.
Corrente CC + ou CA
Dgito 5: Este sufixo indica a composio qumica do metaldepositado, sendo que o mesmo somente utilizado nesta
especificao (AWS A5.5).
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
No exemplo: B2 eletrodo para ao Cromo-Molibidnio cujacomposio qumica contm alm de C, Mn, Si, P e S, os
elementos de liga: Cromo (1,0 1,5%) e Molibidnio (0,40
0,65% )O cdigo ASME (American Society for Mechanical
Engineering), quando utiliza da especificao AWS, ela
emprega a abreviatura SF (do ingls, Specification) antes docdigo de especificao AWS.
Classificao dos ConsumveisClassificao dos Consumveis
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
DESIGAO:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
DESIGAO:ASME Seo II Parte C
- AWS -
ESPECIFICAO PARA:
SFA-5.1 / A-5.1 Eletrodos de Ao ao Carbono para Soldagem Manual a Arco comEletrodo Revestido (SMAW)
SFA-5.2 / A-5.2 Varetas de Aos ao Carbono e Baixa Liga para Soldagem Oxi-Gs(OFW)
SFA-5.4 / A-5.4 Eletrodos de Ao Inoxidvel para Soldagem Manual a Arco comEletrodo Revestido (SMAW)
SFA-5.5 / A-5.5 Eletrodos de Ao Baixa Liga para Soldagem Manual e Arco comEletrodo Revestido (SMAW)
SFA-5.9 / A-5.9 Eletrodos Nus e Varetas para Soldagem de Ao Inoxidvel
SFA-5.12 / A-5.12 Eletrodos de Tungstnio e suas Ligas para Soldagem e Corte a Arco
SFA-5.17 / A-5.17 Eletrodos de Ao ao Carbono e Fluxos para Soldagem a ArcoSubmerso (SAW)
Tipos de RevestimentoTipos de Revestimento
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Em funo da constituio qumica do revestimento, podem-se distinguir os seguintes tipos de eletrodos revestidos:
bsico
cidocelulsico
rutlico.
Revestimento BsicoRevestimento Bsico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Apresenta as melhores propriedades mecnico -
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Apresenta as melhores propriedades mecnico -
metalrgicas dentre todos os eletrodos, destacando-se atenacidade, elevados teores de carbonato de clcio e fluorita,
produzindo um metal de solda altamente desoxidado e com
muito baixo nvel de incluses complexas de sulfetos efosfetos
Quando o teor de fluorita elevado, o eletrodo no opera
bem em CA, produzindo uma escria fluida e facilmentedestacvel, alm de cordo de mdia penetrao e perfil
plano ou convexo.
Revestimento cidoRevestimento cido
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Constitudo principalmente por xido de ferro (Fe O -
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Constitudo, principalmente, por xido de ferro (Fe2O
3
Hematita), elementos escorificantes base de slica (SiO2) na
forma de caulim, feldspato e quartzo, e ferro-ligas
Pode conter p de ferro no revestimento, o que contribui
para o aumento do rendimento do eletrodo de fcil manuseio, principalmente nas posies plana
(junta de topo e solda em ngulo), como tambm na posio
horizontal (solda em ngulo)
Revestimento cidoRevestimento cido
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Produz uma escria volumosa de fcil remoo e porosa
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Produz uma escria volumosa, de fcil remoo e porosa,
em seu interiorO depsito com este eletrodo tem boas propriedades
mecnicas, sempre que utilizado em aos de boa qualidade,
do contrrio so suscetveis a formar trincasHoje, nenhum fabricante de eletrodos revestidos no Brasil
produz este tipo de revestimento.
Revestimento CelulsicoRevestimento Celulsico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Este tipo de revestimento constitudo de matrias
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Este tipo de revestimento constitudo de matrias
orgnicas sob a forma de celulose (C6H10O5) [composto mais
importante, usualmente excedendo 30% do peso total do
revestimento], dixido de titnio, escorificantes base de
slica, entre outros
Visto que o volume de escria lquida pequeno, isto
produz uma escria fina, o que possibilita o uso deste
eletrodo na posio vertical descendenteA remoo desta escria relativamente fcil.
Revestimento CelulsicoRevestimento Celulsico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Vantagens:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Vantagens:
produz um cordo de solda com uma grande penetrao e
confere ao eletrodo boa facilidade de uso
dadas as caractersticas apresentadas, o eletrodo comrevestimento celulsico o preferido na soldagem de
oleodutos e gasodutos.
Revestimento CelulsicoRevestimento Celulsico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Desvantagens:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
g
introduz grande quantidade de hidrognio no metal de
solda, limitando a aplicao desses eletrodos somente aos
aos doces
as correntes mximas recomendadas para eletrodos
celulsicos so inferiores s dos outros tipos, devido
queima precoce da celulose e elevada perda por salpicosque ocorreriam nas altas intensidades de corrente.
Revestimento RutlicoRevestimento Rutlico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
O constituinte mais importante na composio deste
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Introduo Tecnologia da Soldagem
p p
revestimento o dixido de titnio (TiO2), conhecido comorutilo
H tambm em sua composio ferro-ligas e escorificantes
base de slicaDuas das principais caractersticas deste material so:
facilitar a abertura do arco eltrico
manter o arco estvel durante a transferncia metlica,
seja em corrente alternada como contnua.
Revestimento RutlicoRevestimento Rutlico
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Este tipo de revestimento indicado na unio decomponentes que apresentam problemas de montagem, ou
seja, fornece boas condies em unir componentes que
tenham grandes aberturas de raiz
A penetrao do arco relativamente baixa, o que pode
acarretar em falta de penetrao nas soldas em ngulo; esta
caracterstica torna este revestimento ideal na soldagem de
chapas finas.
Revestimento RutlicoRevestimento RutlicoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Produz cordes de solda com tima aparncia, sendo porisso indicado para passes de acabamento
O mesmo de fcil manuseio, podendo ser utilizado em
todas as posiesA sua escria no apresenta resistncia ao destacamento,
principalmente, os eletrodos da classe AWS E7014, cuja
escria pode ser auto - destacvel.
Revestimento RutlicoRevestimento RutlicoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
So especialmente indicados para a soldagem em ngulo
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Introduo Tecnologia da Soldagem
So especialmente indicados para a soldagem em ngulo
posio horizontal, com um s passe, em altas intensidades
de corrente e alta velocidade, devido ao seu fcil manuseio e
habilidade em cobrir frestas provenientes de m preparao
de juntas Boa Produtividade em Chapas Finas!
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
A classificao genrica de um eletrodo tem a seguinte
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Introduo Tecnologia da Soldagem
A classificao genrica de um eletrodo tem a seguinte
forma:
E X X X XE X X X X
1 2 3 4Dgito 1: A letra E designa um eletrodo
Dgito 2: Este dgito, composto por 2 algarismos, indica o
limite de resistncia trao mnimo do metal de solda em"ksi" (1 ksi = 1.000 psi)
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Exemplos na representao do Dgito 2 na codificao para
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Exemplos na representao do Dgito 2 na codificao para
classificao AWS
(1) Toda a preparao da chapa de teste, envolvendo desde a escolha do metal de base, do tipo e
dimenses do cobre-junta at as condies de soldagem (intensidade de corrente, geometria do
chanfro, posio de soldagem, dimetro do eletrodo, etc.) so padronizadas, cujas informaes se
encontram na especificao em questo.
ELETRODOREVESTIDO
LIMITE DE RESISTNCIA TRAO
(Mnimo) (1)
psi (lb/pol2)
MPa
E60XX 60.000 414
E70XX 70.000 482
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 3: Designa a posio de soldagem na qual o eletrodo
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Dgito 3: Designa a posio de soldagem na qual o eletrodo
revestido pode ser empregado com resultados satisfatrios.
ELETRODO POSIO DE SOLDAGEM
E-XX1XE-XX2X
E-XX4X
Todas as posies.Plana e Horizontal (especialmente solda em ngulo-horizontal).
Todas as posies (especialmente a vertical descendente paraos eletrodos de baixo hidrognio).
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Apesar dos eletrodos do tipo E-XX1X e E-XX4X serem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
p p
indicados em todas as posies, na prtica, isto no muito
recomendado
Eletrodos com dimetros maiores do que 4 mm no so
indicados na soldagem fora-de-posio
Esta informao serve para todos os eletrodos revestidos,
independentemente do tipo de material que est sendo
soldado.
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 4: Este dgito pode variar de 0 (zero) a 9 (nove). Em
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Introduo Tecnologia da Soldagem
g g p ( ) ( )
combinao com o Dgito 3 designam:
Tipo de corrente eltrica, com a qual o eletrodo pode ser
usado
Tipo de revestimento.
Sistemas de ClassificaoSistemas de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Caracterstica 10 11 12 13 14 15 16 18 18M
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Tipo deCorrente
CC+ CC+CA
CC-CA
CC+/-CA
CC+/-CA
CC+ CC+CA
CC+CA
CC+
Tipo de Arco eTransferncia
Forte,Salpicos(elevada
corr.)spray
Forte,Salpicos(elevada
corr.)spray
Mdio,poucosSalpicos spray
Suavesem
Salpicosspray
Suavesem
Salpicosspray
Mdio,poucosSalpicosglobular
Mdio,poucosSalpicosglobular
Suave,poucos
salpicos,globular
Suave,muitopouco
salpico,globular
Penetrao Profunda Profunda Pouca Pouca Pouca Mdia Mdia Mdia Mdia
Tipo deRevestimento
Celulsico comSilicatode Na
Celulsico comSilicato
de K
Rutlicocom
Silicatode Na
Rutlicocom
Silicatode K
Rutlicocom
Silicatode K e25-40%
de Pde Ferro
Bsicocom
Silicatode Na
Bsicocom
Silicatode K
Bsicocom
Silicatode K e25-40%
de Pde Ferro
Bsicocom Pde Ferro
Teor deHidrognio
Alto20 ml /100g
Alto20 ml /100g
Mdio15 ml /100g
Mdio15 ml /100g
Mdio15 ml /100g
Baixo 2ml /
100g
Baixo 2ml /
100g
Baixo2 ml /100g
Baixo 2ml /
100g
Caractersticas dos Principais E.R.Caractersticas dos Principais E.R.Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
E6013:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
eletrodo com revestimento rutlico, sendo um dos mais utilizados
na indstria
outros componentes fazem parte do revestimento, a saber:
celulose, ferro-mangans, silicato de potssio (como
aglutinante) e outros silicatos
os compostos de potssio permitem que o eletrodo seja
operado com corrente alternada com baixa intensidade decorrente e baixa tenso de arco aberto.
Caractersticas dos Principais E.R.Caractersticas dos Principais E.R.Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
E6013:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
este eletrodo tambm pode ser operado com corrente contnua
com polaridade direta (CC-) e polaridade inversa (CC+)
comparando este eletrodo com o E6012, tm-se: sua escria
mais fcil de ser removida; produz um arco mais estvel e umcordo de solda quase isento de incluses de escria e de
xidos; no suporta altas intensidades de correntes, quando
utilizados nas posies plana e horizontal
o E6013 foi projetado especialmente para ser utilizado em
chapas finas.
Caractersticas dos Principais E.R.Caractersticas dos Principais E.R.Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
E7015, E7016, E7018, E7018M, E7028, E7048:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
estes eletrodos fazem parte da famlia dos eletrodos bsicos,
tambm conhecidos como eletrodos de baixo hidrognio
so conhecidos dessa forma, tendo em vista seus revestimentos
serem constitudos por materiais inorgnicos que contm umaquantidade mnima de umidade, que por sua vez, produzem
metais de solda de baixo teor de hidrognio
para manter os eletrodos bsicos com um teor de umidade
mnimo em seus revestimentos, os mesmos devem ser
armazenados e manuseados com muito cuidado.
Caractersticas dos Principais E.R.Caractersticas dos Principais E.R.Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
E7015, E7016, E7018, E7018M, E7028, E7048:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Eletrodos que foram expostos umidade podem absorver uma
quantidade considervel de umidade, perdendo desta forma suas
caractersticas de baixo hidrognio
aps a realizao de uma ressecagem, conforme estabelecidapelo fabricante do eletrodo ou por uma norma tcnica aplicvel,
eles podem exibir novamente sua condio de baixo hidrognio
outros materiais que fazem parte do revestimento bsico: fluorita
(CaF2), carbonato de clcio (CaCO3 ) e slica (SiO2 ).
Classificao dos Eletrodos de Ao CarbonoClassificao dos Eletrodos de Ao Carbonoe Fluxos para Soldagem a Arco Submerso dee Fluxos para Soldagem a Arco Submerso de
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Acordo com a Especificao AWS A5.17-97Acordo com a Especificao AWS A5.17-97
Introduo Tecnologia da Soldagem
Os arames e fluxos cobertos por esta especificao esto
classificados tendo como base:
1.Propriedades mecnicas do metal de solda, usando o fluxo em combinao
com qualquer um dos eletrodos classificados nesta especificao.
2.Condio do tratamento trmico no qual as propriedades mecnicas so
obtidas.
3.Composio qumica do eletrodo, para o caso de arames slidos, ou do
metal de solda (utilizando um determinado fluxo) para os eletrodos
compsitos (exemplo: arame tubular).
Classificao dos Eletrodos de Ao CarbonoClassificao dos Eletrodos de Ao Carbonoe Fluxos para Soldagem a Arco Submerso dee Fluxos para Soldagem a Arco Submerso de
Noes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Acordo com a Especificao AWS A5.17-97Acordo com a Especificao AWS A5.17-97
Introduo Tecnologia da Soldagem
Nota:
Importante salientar que, quando um fluxo fabricado, ele no tem, a
princpio, uma classificao AWS. Quando este fluxo utilizado com um
determinado arame, este fluxo ter uma classificao AWS de acordo comos resultados alcanados nesta combinao (fluxo arame). Combinando
este fluxo em questo com um novo arame (outra classificao AWS), uma
nova classificao AWS para este fluxo ser designada, visto que este
segundo arame usado possua diferente composio qumica daquele
primeiro arame.
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
A classificao de uma combinao genrica de um fluxo
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Introduo Tecnologia da Soldagem
com um arame tem a seguinte forma:
F S X X X - E X X X K--- --- --- --- --- --- --- ------ ----
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Dgito 1 -A letra F designa um fluxo
Dgito 2 - A letra S indica se o fluxo em uso foi produzido pelatriturao de uma escria previamente fabricada ou produzidopor uma mistura formada por uma parte triturada e uma partevirgem. A omisso da letra S significa que o fluxo em questo do tipo virgem.
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 3 - Este dgito refere-se ao limite de resistncia
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Introduo Tecnologia da Soldagem
trao mnimo do metal depositado proveniente de uma
combinao entre fluxo e arame
Exemplos:
FX6X - EXXX - Faixa do limite de resistncia trao entre60.000 e 80.000 psi (430 e 560 MPa), onde o algarismo 6
indicado tem relao com o limite mnimo da faixa.
FX7X - EXXX - Faixa do limite de resistncia trao entre
70.000 e 95.000 psi (480 e 660 MPa), onde o algarismo 7
indicado tem relao com o limite mnimo da faixa.
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 4 - Designa a condio de tratamento trmico na qual
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Introduo Tecnologia da Soldagem
os testes foram conduzidos: A refere-se condio Como
Soldado e P ao tratamento trmico aps soldagem. O tempo
e a temperatura deste tratamento trmico esto contemplados
no corpo da especificao A5.17.
Dgito 5 - Este dgito refere-se maior temperatura em que
se efetuou o ensaio de impacto (charpy com entalhe em V),
obtendo-se valores de no mnimo 27J para o metal de solda.
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Exemplos :
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Introduo Tecnologia da Soldagem
FXXXZ - EXXX A letra Z refere-se a ensaio de impacto no requerido
FXXX0 - EXXX O algarismo 0 refere-se temperatura mnima de 0C para o ensaio
FXXX2 - EXXX O algarismo 2 refere-se temperatura mnima de -20C para o ensaio
FXXX3 - EXXX O algarismo 3 refere-se temperatura mnima de -30C para o ensaioFXXX4 - EXXX O algarismo 4 refere-se temperatura mnima de -40C para o ensaio
FXXX5 - EXXX O algarismo 5 refere-se temperatura mnima de -50C para o ensaio
FXXX6 - EXXX O algarismo 6 refere-se temperatura mnima de -60C para o ensaio
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 6 - A letra E designa um eletrodo, e as letras EC
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Introduo Tecnologia da Soldagem
indicam eletrodo composto (similar ao arame tubular). A
omisso da letra C indica que o consumvel em questo um
arame slido.
Dgito 7 - As letras L, M e H, que podem aparecer nestecampo, referem-se a:
L (low) - Eletrodo com baixo teor de mangans (faixa: 0,25% - 0,60%);
M (medium) - Eletrodo com mdio teor de mangans (faixa: 0,80% - 1,40%);H (high) - Eletrodo com alto teor de mangans (faixa: 1,30% - 2,20%).
Sistema de ClassificaoSistema de ClassificaoNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Dgito 8 - Este dgito, representado por 1 ou 2 algarismos,
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Introduo Tecnologia da Soldagem
refere-se ao teor de carbono do eletrodo
Dgito 9 - A letra K indica que o eletrodo foi fabricado com
ao acalmado ao silcio.
EletrodosEletrodosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
A especificao prev 12 tipos de eletrodos, agrupados em 3classes, de acordo com a composio qumica dos eletrodos
para soldagem a arco submerso de classificao AWS A 5.17-
97
EletrodosEletrodosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
CLASSIFICAOAWS
COMPOSIO QUMICA - PERCENTUAL EM PESO (a) (b)
Carbono Mangans Silcio Enxofre Fsforo Cobre (c)
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Introduo Tecnologia da Soldagem
EL8
EL8K
EL12
0,10
0,10
0,04 a 0,14
0,25 a 0,60
0,25 a 0,60
0,25 a 0,60
0,07
0,10 a 0,25
0,10
0,030
0,030
0,030
0,030
0,030
0,030
0,35
0,35
0,35
EM11K
EM12
EM12K
EM13KEM14K(d)
EM15K
0,07 a 0,15
0,06 a 0,15
0,05 a 0,15
0,06 a 0,160,06 a 0,19
0,10 a 0,20
1,00 a 1,50
0,80 a 1,25
0,80 a 1,25
0,90 a 1,400,90 a 1,40
0,80 a 1,25
0,65 a 0,85
0,10
0,10 a 0,35
0,35 a 0,750,35 a 0,75
0,10 a 0,35
0,030
0,030
0,030
0,0300,025
0,030
0,025
0,030
0,030
0,0300,025
0,030
0,35
0,35
0,35
0,350,35
0,35
EH11K
EH12K
EH14
0,06 a 0,15
0,06 a 0,15
0,10 a 0,20
1,40 a 1,85
1,50 a 2,00
1,70 a 2,20
0,80 a 1,15
0,25 a 0,65
0,10
0,030
0,025
0,030
0,030
0,025
0,030
0,35
0,35
0,35
EC1 (e) 0,15 1,80 0,90 0,035 0,035 0,35
EletrodosEletrodosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
NOTAS:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
a)Os valores individuais expressam as percentagens mximas;b)Devem ser feitas anlises para se determinar o teor dos elementos, cujos
valores esto especificados na tabela. Se no decorrer da anlise for detectada a
presena de outros elementos, estes devem ser registrados, no sendo permitido
que o somatrio de seus teores seja superior a 0,50%;
c)O limite para o Cobre inclui qualquer tipo de revestimento de cobre que pode ser
aplicado ao eletrodo;
d)Titnio: faixa - 0,03 a 0,17%Ti;
e)Eletrodo composto trata-se de arames tubulares para aplicao em soldagem a
arco submerso.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Os fluxos so compostos do tipo granular, mineral fusvel de
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Introduo Tecnologia da Soldagem
vrias propores e quantidades, podendo ser fabricado pordiferentes mtodos existentes
Os compostos encontrados na composio qumica dos
fluxos so: aluminato-rutilo, aluminato-bsico, ou fluoreto
bsico
So homogeneizados e granulometricamente controlados
As misturas variam segundo formulao de cada fabricante.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Alguns fluxos podem conter ingredientes metlicos para
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Introduo Tecnologia da Soldagem
desoxidar a poa de fuso
Mudanas na tenso do arco durante a soldagem iro alterar
a quantidade de fluxo consumido; quanto maior a tenso, maior
o consumo de fluxo
Isto significa que alteraes na tenso do arco iram modificar
a composio qumica do metal de solda.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
As funes bsicas dos fluxos so: proteger a poa de fuso
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Introduo Tecnologia da Soldagem
do contato com os gases integrantes do ar atmosfrico pelagerao de gases
Proteger o metal de solda recm solidificado pela escria
fundida
Purificar a poa de fuso
Modificar a composio qumica do metal depositado e
influenciar no acabamento do cordo de solda, como tambmsuas propriedades mecnicas.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
De acordo com o processo de fabricao, os fluxos podem
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Introduo Tecnologia da Soldagem
ser dos seguintes tipos:
Fundido (fused flux): formado por xidos de Mn, Al, Si, Zr.
Para a obteno deste tipo de fluxo, toda a mistura
aquecida a altas temperaturas, quando resfriada paraproduzir um material vtreo metlico. Quando resfriado, o
material ento modo at que se atinja a partculas com
uma granulometria previamente determinada.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Aglomerado (agglomerated flux):
t dif t id d Si d M d Z d Al l t
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Introduo Tecnologia da Soldagem
composto por diferentes xidos de Si, de Mn, de Zr, de Al, por elementos
desoxidantes encontrados nas ligas Fe-Mn e Fe-Si, como tambm de
silicatos de potssio ou de sdio, com a funo de agentes aglutinantes.
Para a obteno deste tipo de fluxo, todo o material reduzido a um
tamanho adequado e misturado a seco. Aps esta ao, um aglutinante
cermico introduzido na mistura e, logo em seguida, uma quantidade de
gua tambm adicionada ao material. Este aquecido a temperaturas
inferiores quelas estabelecidas para a fabricao de fluxos fundidos, at
que pelotas (pellets) sejam produzidas.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Misturado mecanicamente (mechanically mixed flux):
t i t i d d i i ti d t
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composto por uma mistura mecnica de dois ou mais tipos dentre
aqueles apresentados anteriormente. A desvantagem deste tipo de fluxo
que no se consegue garantir uma perfeita homogeneizao entre os
diferentes materiais presentes na mistura, o que pode gerar metais de
solda, de uma mesma junta, com diferentes composies qumicas.
Desses, os mais utilizados so os fluxos aglomerados e, os
menos empregados, os misturados.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Os fluxos tambm podem ser do tipo:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Neutro: fluxo que no produz qualquer alterao significante
na composio qumica do metal de solda, mesmo que haja
alteraes nos valores da tenso e do comprimento do arcoeltrico
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Ativo: fluxo que contm pequenas quantidades de
il i (d f i l d j t ) C M
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Introduo Tecnologia da Soldagem
mangans e silcio (de forma isolada ou juntos). Como o Mne o Si so elementos do tipo desoxidantes, eles so
adicionados ao fluxo objetivando aumentar a resistncia do
metal de solda produo de poros, como tambm nagerao de trincas na solda.
Ligado: fluxo que pode ser usado na soldagem de ao
carbono cujo objetivo introduzir elementos de liga no metalde solda.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
C j f i i t h fl ibilid d it i d
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Como j foi visto, h uma flexibilidade no critrio declassificao dos fluxos, pois essa classificao depende de
condies especficas de testes, resultante da avaliao do
desempenho do fluxo em combinao com um determinado
tipo de arame.
FluxosFluxosNoes Bsicas de Consumveis de SoldagemNoes Bsicas de Consumveis de Soldagem
Alguns dos fatores de avaliao de desempenho so:
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Introduo Tecnologia da Soldagem
Alguns dos fatores de avaliao de desempenho so:Controle da composio qumica do metal depositado;
Controle da tenacidade ao entalhe do metal depositado;
Capacidade de conduzir altas correntes e com isto soldarjuntas de grande espessura em apenas um s passe;
Capacidade de soldar pequenas espessuras em altas
velocidades.
Introduo Tecnologia da Soldagem:Introduo Tecnologia da Soldagem:Terminologia, Processos & ConsumveisTerminologia, Processos & Consumveis
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