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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino-aprendizagem Estudo de Caso APENDICES E ANEXOS Dissertação de: Marta Paula Fernandes Mota Alves Orientador: Professor Doutor Abílio Cardoso Lisboa Janeiro de 2000
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Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Jun 29, 2022

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Page 1: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA

EDUCAÇÃO

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO

Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino-aprendizagem

Estudo de Caso

APENDICES E ANEXOS

Dissertação de: Marta Paula Fernandes Mota Alves

Orientador: Professor Doutor Abílio Cardoso

Lisboa Janeiro de 2000

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Page 3: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

U s ^ M u V, ;2/ ÍNDICE PE APENDlCES

I- QUESTIONÁRIOS

II- GUTÒES DE RECOLHA DE DADOS

m^UlÕES DAS ENTREVISTAS

IV- TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA A

V- RECORTE DA ENTREVISTA A

VI- CATEGORIZAÇÃO DA ENTREVISTA A

VII-GUIÃO DE ANÁLISE DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS

VIII- CODIFICAÇÃO DAS MATRIZES

IX-MATRIZ DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS A ALUNOS

X- MATRIZ DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS A PROFESSORES

XI-MATRIZ DOS DADOS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DE ALUNOS

XII- MATRIZ DOS DADOS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DE PROFESSORES

Xm-OUTPUT's DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DOS ALUNOS

XIV- UTPUT's DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DOS PROFESSORES

XV- OUTPUT'S DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS ALUNOS

XVI- OUTPUTS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS PROFESSORES

ÍNDICE DE ANEXOS

1. EVANS, G. (1998) -School Library manifesto. Fourth draft for consultation. Canadá: NLC/NIP

2. IFLA/UNESCO (1999) -School Library Manifesto. IFLANET (documento final, aprovado na Conferência (jeral da Unesco, que se realizou em Dezembro de 1999)

3. ESJA (1997) -Rede de Bibliotecas Escolares. Projecto de expansão do Centro de Recursos. Seixal: ESJA

4. Planos deformação para 1998 dos centros de formação de professores de assoa ações de escolas de entre Tejo e Sado. In "A REDE", n"^, Janeiro de 1998

5.UL/FL (1999) -Ramo de Formação Educacional .h\s\x>2i-. UL/FL, REH

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Apêndices

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QUESTIONÁRIOS

/

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Marta Paula Alves Rua Cidade de Setúbal 2870 Montijo

Caro(a) Colega

Sou professora do quadro de nomeação definitiva da escola Secundária Poeta Joaquim Serra-Montijo e encontro-me na fase de elaboração da dissertação do mestrado em Ciências da Educação -Área de Avaliação, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.

O tema da minha investigação está directamente ligado ao estudo das Bibliotecas Escolares. Por esse motivo, solicito que responda ao pequeno questionário que se encontra em anexo e mo devolva no envelope que o acompanha.

A sua colaboração é extremamente importante para o sucesso deste trabalho.

Os meus agradecimentos.

Montijo, 18 de Maio de 1998.

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QUESTIONÁRIO

Nome da Escola de Alunos N° de Professores

Regime de Funcionamento A Biblioteca Escolar encontra-se em funcionamento? Desde quando? Qual o tipo de acesso?_ Horário de funcionamento da Biblioteca:

Faz empréstimo domiciliário? Por quantos membros é constituída a equipa da Biblioteca Escolar? ( discriminar o número de professores e de funcionários)

Constituição do fundo documental: (indique a quantidade existente)

• Livros • Vídeos • C.D. • C . D . - R O M

• Tít. Revistas • Tít. Jornais

Outros materiais

Professora responsável da Biblioteca Escolar (para futuros contactos):

MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO!

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I (.jilt. II II Ml) (.kstiM I t. 1 IIkt mil iin ii, t. ubrt. } i^il huK i d i I s 111

A III 1 (il l ihui lo 1 i i i i i i io iiii|)<iiC i n t i ' K(. { )ii It. k t i m i in i 1 1 1 1 i i l i i N lo is () Tlu muliL I oiN IS mÍDMTi Ls SI ni)imi> is L o n l i d t r u i us

Instruções de resposta; • Quando antes da pergunta se encontra D ,deves assinalar a tua resposta com X ; • Quando a uma pergunta se segue , deves escrever a tua resposta: • A cada questão só se pode dar uma resposta.

1 .Ano de escolaridade 2.Idade 3.Sexo:

4.Vieste à Biblioteca :

• durante um intervalo

Q na hora do almoço

Q porque faltou um professor

• durante uma aula

Q antes ou depois das aulas

5.Vieste à Biblioteca para: (Podes assinalar até três opções)

Q entregar ou requisitar um livro

• entregar ou requisitar material audiovisual

Q consultar jornais, revistas ou Banda Desenhada

• consultar C R R O M

Q consultar livros

• ver uma cassete vídeo

Q fazer um trabalho escrito

• fezer uma montagem vídeo

Q fazer uma montagem sonora

• navegar na Internet

• utilizar o computador para um trabalho

Q ocupar os tempos lives

• outra actividade: Qual?

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6. V i e s t e à B i b l i o t e c a fazer u m trabalho:

G individual

Ü c o m u m c o l e g a

• em g r u p o

7 . V i e s t e à B i b l i o t e c a por:

Q tua iniciativa

• indicação d e u m professor

Qual a discipl ina?

8 .Os trabalhos q u e c o s t u m a s realizar na B i b l i o t e c a d izem respeito, pr incipalmente , a que

discipl ina?

9. C o m que regular idade v e n s à B i b l i o t e c a ?

G nunca

ü raramente (menos de uma vez por semana)

Q regularmente (pelo menos uma vez por semana)

Q frequentemente (mais de uma vez por semana)

10. S e uti l izas a B i b l i o t e c a regular ou freqüentemente, expl ica o que c á te atraiu.

1 l . S e ut i l izas a B i b l i o t e c a nunca ou raramente, e x p l i c a porquê.

MUITO OBRIGADO PELA TUA COLABORAÇAO!,

Page 10: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C A R O C O L E G A ,

E S T E Q U E S T I O N Á R I O D E S T I N A S E A RhCOLI-IER I N F O R M A Ç Õ E S S O B R E À U T I L I Z A Ç Ã O D O C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O S

^ A S U A C O L A B O R A Ç Ã O E M U I T O I M P O R T A N T O

A S I N F O R M A Ç Õ E S S Ã O A N Ó N I M A S E ^ C O N F I D E N C Í A Í S '

1 .Disciplina que Iecciona_

(Asinale com X a sua opcão) 2 . V e i o à Bibl ioteca durante:

• • • • •

um intervalo

u m " f u r o "

uma aula

fora do horário

lectivo

Outra situação QuaJ?.

3 . V e i o à Bibl ioteca para: (Assinale até três opções) • requisitar documentação

ü produzir documentação

Q consultar documentação

• requisitar equipamento audiovisual

• outra actividade Qual?

4 . V e i o à Bibl ioteca realizar uma actividade:(Assinale até três opções) Q individual

• c o m alunos

• c o m outro (s) professor

G c o m membros da equipa da Biblioteca

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5 . A sua v inda à B i b l i o t e c a está re lacionada c o m as suas act iv idades lectivas;

• N ã o

• S i m Q u a i s ?

6 . V e m à Bib l ioteca:

Q Frequentemente (mais de uma vez por semana)

• Regularmente (uma vez por semana)

ü Raramente (menos de uma vez por semana)

• N u n c a

7 .S i tuação profissional:

Q e m p r o f i s s i o n a l i z a ç ã o

ü p r o f i s s i o n a l i z a d o

ü não prof iss ional izado:

• c o m habil i tação própria

ü c o m habil i tação suf ic iente

ü c o m habil i tação mínima

8 . T e m p o de serviço docente:

Ü de 1 a 5 a n o s

• d e 6 a 10 anos

• de 11 a 1 5 anos

• de 16 a 20 anos

• de 21 a 25 a n o s

• mais de 25 anos

9 . V í n c u l o à escola:

• P Q N D

• P Q N P

• P Q Z P

• D e s t a c a d o

• Contratado

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GUIÕES DE RECOLHA DE DADOS

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CARACTERÍSTICAS DO CRE GUIÃO DE RECOLHA DE DADOS

I-ESPACO: Localização em relação à escola Acessibilidade

de salas /funções Origem dos espaços Caracterização dos espaços Implantação do mobiliário e equipamentos Impressão geral

II-FORMAS DE UTILIZAÇÃO: • Horário • Regulamento • Guia do utilizador • Destinatários • Formas de utilização • Tipo de acesso aos fundos

Page 14: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

III-VALENCIAS EXISTENTES • Consulta local • Requisição domiciliária • Produção / reprodução • Animação:

• Exposições • Colóquios • Sensibilização • Apoio a projectos

IV-GESTÂO: responsáveis pelo CRE (quem são, que formação,quais as condições) pessoal de apoio(quais as condições, qual a formação) tipo de gestão:

• equipa / individual • plano de actividades • mecanismos de avaliação • mecanismos de concertação e participação • ligações com a comunidade

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CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA GUIÃO DE RECOLHA DE DADOS

I-IDENTIFICACÂO: • Localização • Ensino ministrado • Regime de funcionamento

II-CARACTERIZACÃO DO ESPAÇO • Tipo de construção • Data • Espaços existentes / inexistentes • Conservação

III- CARACTERIZACÂO DA POPULAÇÃO ESCOLAR: • N° de almios • de professores • N° de funcionários

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IV-CARACTERIZACÂO DO CORPO DOCENTE: • Situação profissional dos docentes • Situação contratual dos docentes

V-CARACTERIZACÂO DOS ALUNOS: • Escolaridade do pai e da mãe • Categoria socioprofíssional do pai e da mãe • Taxas de aproveitamento

VI-RELACÃO COM O MEIO: • Associação de pais • Empresas • Autarquia

VII-PROJECTOS DA ESCOLA: • Projectos existentes:

• Origem • Público alvo • Quem implementa • Reduções de horários • Resultados • Como se avalia

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GUIÕES DAS

ENTREVISTAS

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RESPONSÁVEL PELO ORE

GUÃO DE ENTREVISTA

LOCAL; DATA;

ENTREVISTADO;

TEMA: PAPEL DO CRE NA ESCOLA, NA ÓPTICA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL

OBJECTIVOS GERAIS;

1. Identificar o conceito de CRE, na óptica do professor responsável 2. Identificar as representações do entrevistado sobre a influência do CRE no

processo de ensino-aprendizagem.

ORGANIZAÇÃO TEMÁTICA DA ENTREVISTA;

I-Legitimação, motivação e caracterização do entrevistado. II-Conceito de CRE. III-Relação entre CRE e prática lectiva dos professores da escola. IV-Relação entre CRE e processo de aprendizagem dos alunos da escola. V-Complemento.

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BLOCOS TEMÁTICOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS/QUESTÕES

I - Legitimação, Motivação e caracterização do entrevistado

• legitimara entrevista

• motivar o entrevistado

obter dados biográficos, sobre habilitações académicas e sobre a situação profissional do entrevistado

proporcionar ao entrevistado a possibilidade de tomar, pela primeira vez, a palavra e de se desinibir

informar o entrevistado sobre os objectivos do trabalho

salientar a importância da sua participação na realização do trabalho

assegurar a confidencialidade das declarações prestadas

solicitar autorização para fazer o registo audiográfico da entrevista

solicitar informações sobre: -idade -habilitações académicas -funções desempenhadas na escola

-tempo de serviço -situação profissional -grupo disciplinar

•Conceito de ORE

identificar as representações do entrevistado sobre o que é o ORE e para que serve.

• O que é para si o CRE?

• Quais são as finalidades do CRE?

• Quais as vantagens e desvantagen da existência de um CRE na escola?

• Qual o papel de um CRE no combate ao insucesso escolar?

I-Relaçáo entre Identificar o que Como estão os professores da

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o CRE e a prática lectiva dos professores da escola

pensa o responsável pelo CRE sobre o papel do CRE na prática lectiva dos professores

IV- Relação entre CRE e o

Identificar o que pensa o

escola a corresponder ao CRE?

Acha que o CRE está a modificar a prática lectiva dos professores da escola?

Existem diferenças na utilização do CRE pelos professores consoante as disciplinas que leccionam?

Essas diferenças têm a ver com os programas das disciplinas ou com o modo de ensino do professor?

Que diferenças existem na utilização do CRE pelos professores consoante se destine ao ensino básico ou ao ensino secundário?

Como acha que os professores conciliam a preparação dos alunos do 12°ano para o exame nacional e a utilização do CRE?

De que forma o CRE está a ser utilizado no desenvolvimento de projectos da escola?:

• PEE • Área-escola • APA • ACC

Que tipo de professor mais utiliza o CRE?

Que tipo de professor mais se opõe ao CRE?

• Na sua opinião, como é que os alunos entendem o CRE?

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processo de aprendizagem dos alunos

responsável pelo CRE sobre o papel do CRE no processo de aprendizagem dos alunos

VI- Complemento • recolher elementos complementares dos anteriores

De que forma os alunos utilizam o CRE?

De que forma o CRE contribui para a recuperação de alunos com fraco aproveitamento escolar?

Acha que o CRE pode ter um papel disciplinador nos alunos? De que forma?

Existem diferenças na utilização do CRE pelos alunos consoante:

• eles pertençam ao ensino básico ou ao ensino secundário?

• a idade? • o ano de escolaridade? • as disciplinas?

Acha conciliável a utilização petos alunos do CRE e a sua preparação para os exames nacionais? Porquê?

De que forma o CRE contribui para a preparação dos alunos para a sociedade de informação?

Deseja acrescentar algo que não tenha sido abordado e que considere importante?

Page 22: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

PROFESSORES

GUÃO DE ENTREVISTA

LOCAL: DATA:

ENTREVISTADO:

TEMA: PAPEL DO CRE NA ESCOLA, NA ÓPTICA DOS PROFESSORES

OBJECTIVOS GERAIS:

1. Identificar o conceito de CRE, na óptica dos professores 2. Identificar as modalidades de utilização do CRE pelos professores 3. Identificar as representações dos entrevistados sobre a influência do CRE no

processo de ensimo-aprendizagem.

ORGANIZAÇÃO TEMÁTICA DA ENTREVISTA:

I-Legitimação, motivação e caracterização do entrevistado. II-Conceito de CRE. III-Relação entre CRE e prática lectiva dos professores da escola. IV-Relação entre CRE e processo de aprendizagem dos alunos da escola. V-Complemento.

Page 23: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

BLOCOS TEMÁTICOS

I - Legitimação, Motivação e caracterização dos entrevistados

•Conceito de CRE

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

legitimar a entrevista

motivar os entrevistados

obter dados biográficos, sobre habilitações académicas e sobre a situação profissional dos entrevistados

proporcionar aos entrevistados a possibilidade de tomarem, pela primeira vez, a palavra e de se desinibirem

identificar as representações dos entrevistados sobre o que é o ORE e para que serve.

TÓPICOS/QUESTÕES

informar os entrevistados sobre os objectivos do trabalho

salientar a importância da sua participação na realização do trabalho

assegurar a confidencialidade das declarações prestadas

solicitar autorização para fazer o registo audiográfico da entrevista

solicitar informações sobre: -idade -habilitações académicas -funções desempenhadas na escola

-tempo de serviço -situação profissional -grupo disciplinar

• O que é para si o ORE?

Quais são as finalidades do CRE?

• Quais as vantagens e desvantagens da existência de um CRE na escola?

• Qual o papel do CRE da escola, no combate ao insucesso escolar?

Page 24: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Ill-Relação entre o CRE e a prática lectiva dos professores da escola

Identificar de que forma o CRE interfere na prática lectiva dos professores entrevistados

Identificar o que pensam os professores sobre a intervenção do CRE na prática lectiva

Acha que o CRE da escola está a modificar a sua prática lectiva?

(Não) Porquê? (Sim) Dê exemplos.

De que forma o tipo de disciplina que lecciona se adequa à utilização do CRE?

Que dificuldades encontra ma conciliação do programa da disciplina que lecciona e a utilização do CRE?

Acha que a utilização do CRE depende dos programas ou do seu modo de ensino?

Que diferenças existem na utilização do CRE consoante se destine ao ensino básico ou ao ensino secundário?

Como acha que se pode conciliar a preparação dos alunos do 12°ano para o exame nacional e a utilização do CRE?

I De que forma está a utilizar o CRE no desnvolvimento de projectos?

• Didáctica da sua disciplina • PEE • Área-escola ^ ^ . APA • ACC

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IV- Relação entre CRE e o processo de aprendizagem dos alunos

Identificar o que pensam os professores sobre o papel do CRE no processo de aprendizagem dos alunos

VI- Complemento recolher elementos complementares dos anteriores

Na sua opinião, como é que os alunos entendem o CRE?

De que forma os alunos utilizam o CRE?

De que forma o CRE contribui para a recuperação de alunos com fraco aproveitamento escolar?

Acha que o CRE pode ter um papel disciplinador nos alunos? De que forma?

Existem diferenças na utilização do CRE pelos alunos consoante:

• eles pertençam ao ensino básico ou ao ensino secundário?

• a idade? • o ano de escolaridade? ^ • as disciplinas?

Acha conciliável a utilização pelos alunos do CRE e a sua preparação para os exames nacionais? Porquê?

h — > Como é que os alunos utilizam o

CRE para a disciplina que lecciona?

De que forma o CRE contribui para a preparação dos alunos para a actual sociedade de informação?

Deseja acrescentar algo que não tenha sido abordado e que considere importante?

Page 26: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

PRESIDENTE DA COMISSÃO INSTALADORA

GUÃO DE ENTREVISTA

LOCAL: DATA:

ENTREVISTADO: -

TEMA: PAPEL DO CRE NA ESCOLA, NA ÓPTICA DA GESTÃO

OBJECTIVOS GERAIS:

1. Identificar o conceito de CRE, na óptica da gestão

2. Identificar as representações do entrevistado sobre a influência do CRE no processo de ensino-aprendizagem.

ORGANIZAÇÃO TEMÁTICA DA ENTREVISTA:

I-Legitimação, motivação e caracterização dos entrevistados. II-Conceito de CRE. III-Relação entre CRE e prática lectiva dos professores da escola. IV-Relaçâo entre CRE e processo de aprendizagem dos alunos da escola. V - C o m p l e m e n t o .

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BLOCOS TEMÁTICOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS/QUESTÕES

I - Legitimação, Motivação e caracterização dos entrevistados

-Conceito de CRE

legitimar a entrevista

motivar os entrevistados

obter dados biográficos, sobre habilitações académicas e sobre a situação profissional de cada entrevistado

proporcionar aos entrevistados entrevistados a possibilidade de tomarem, pela primeira vez, a palavra e de se desinibirem

informar os entrevistados sobre os objectivos do trabalho

salientar a importância da sua participação na realização do trabalho

assegurar a confidencialidade das declarações prestadas

solicitar autorização para fazer o registo audiográfico da entrevista

solicitar informações sobre: -idade -habilitações académicas -funções desempenhadas na escola

-tempo de serviço -situação profissional -grupo disciplinar

identificar as representações dos entrevistados sobre o que é o ORE e para que serve.

O que é para si o CRE?

Quais são as finalidades do CRE?

Quais as vantagens e desvantagen da existência de um CRE na escola?

Qual o papel de um CRE no combate ao insucesso escolar?

Page 28: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Considera o CRE um sector prioritário da escola ou com importância idêntica à de outros sectores da escola, como a cantina, por exemplo? Porquê?

Ill-Relação entre o CRE e a prática lectiva dos professores da escola

Identificar o que pensa a gestão sobre o papel do CRE na prática lectiva dos professores

Como estão os professores da escola a corresponder ao CRE?

Acha que o CRE está a modificar a prática lectiva dos professores da escola?

Existem diferenças na utilização do CRE pelos professores consoante as disciplinas que leccionam?

Essas diferenças têm a ver com os programas das disciplinas ou com o modo de ensino do professor?

Que diferenças existem na utilização do CRE pelos professores consoante se destine ao ensino básico ou ao ensino secundário?

Como acha que os professores conciliam a preparação dos alunos do 12°ano para o exame nacional e a utilização do CRE?

De que forma o CRE está a ser utilizado no desenvolvimento de projectos da escola?:

• PEE • Área-escola . APA • ACC

Page 29: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

IV- Relação entre CRE e o processo de aprendizagem dos alunos

VI- Complemento

Identificar o que pensa a gestão sobre o papel do CRE no processo de aprendizagem dos alunos

• recolher elementos complementares dos anteriores

Na sua opinião, como é que os alunos entendem o CRE?

De que forma os alunos utilizam o CRE?

De que forma o CRE contribui para a recuperação de alunos com fraco aproveitamento escolar?

Acha que o CRE pode ter um papel disciplinador nos alunos? De que forma?

Existem diferenças na utilização do CRE pelos alunos consoante; • eles pertençam ao ensino

básico ou ao ensino secundário?

• a idade? • o ano de escolaridade? • as disciplinas?

Acha conciliável a utilização pelos alunos do CRE e a sua preparação para os exames nacionais? Porquê?

De que forma o CRE contribui para a preparação dos alunos para a sociedade de informação?

Deseja acrescentar algo que não tenha sido abordado e que considere importante?

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TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA A

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ENTREVISTA À RESPONSÁVEL PELO CRE NOME:xxxxxx SITUAÇÃO PROFISSIONAL: PQND do 8®A; 24 anos de serviço; há 10 anos no CR. DATA: 28/9/98 HORA: 14.30H LOCAL: Sala de Directores de Turma DURAÇÃO: 50 minutos

Um CRE é antes de mais um local com documentação eque tem a preocupação de servir o seu público alvo que considero preferencialmente os alunos e os professores da escola em que ele está inserido. Portanto...quando nós, aqui na escola, começamos a utlilizar a designação de CRE isso para nós significou que aquele local ia im pouco mais além Portanto, para além de ser um centro de documentação e informação passou a ser também um centro de produção...em diversas áreas... os miúdos fazem, edição electrónica, neste momento, podem fazer produção audio, podem fazer produção vídeo. Portanto, é essa componente de produção que se acrescentou à componente de pesquisa e de fornecimento de informação. Portanto para nós são estas as características desejáveis, fundamentalmente.

i ^ ^ ^ i n i â o e ' S ' T i m r F o r m a ^ g w a l l i i i S S ^ ^ ^ e ís"desvantagens dá

Eu acho que desvantagem não há nenhuma não é. Se o CRE efectivamente, estiver ciente das suas responsabilidades e que é facultar informação e não escondê-la, como se fazia antigamente nas bibliotecas... a biblioteca servia mais para guardar a informação do que propriamente para a facultar a quem dela necessitava . Eu acho que ha todas as vantagens em ser um local onde os alunos têm á sua disposição informaçao variada em suportes diversificados também; deverá ser um local onde eles podem passar as suas horas de lazer ou as horas livres. Portanto, tem de ser um lugar agradável necessariamente, tem que ter isso também como meta. E depois o CR pode ter a vantagem de manter os alunos, se o responsável estiver atento, estabelecer uma ligaçao entre os alunos e o meio exterior. Porque, se o CR estiver atento, a sua equipa nem precesa de ter muito trabalho, porque há muita informação que lhe cai no colo. Por exemplo há os jornais de informação liocal, há informação institucional que lhe chega a escola e que divulga iniciativas do concelho... E portanto, se se facultar essa informação, no nosso caso aos jovens, o CR cumpre um outro papel que também é importante. Portanto terá também essa vantagem de proporcionar informação adicional...para além da outra informação, que pode ser a informação utilitária, digamos...sei lá, é importante para nós fornecer aos nossos utilizadores aquela informaçãomuito prática, por exemplo.

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qual é o horário da biblioteca municipal, qual é o do museu, qual é o horário dos barcos. Portanto, esta informação, sendo utilitária, é outra vantagem que se tem, porque no fiindo o CR, se estiver no centro da escola, é um local onde os alunos, professores e funcionários, se poderão sentir bem e poderão ter a vantagem de ter disponível informação da mais variada ordem. É apenas uma questão de organização.

Eu acho que pode ter. Eu acho que pode e deve ter.Agora eu acho que há dois níveis de actuação do CR. Um, é o da colaboração estreita com as actividades curriculares e extra curriculares da escola. Eu julgo que é papel do CR fornecer material e equipamento, aquele que for necessário, para que as aulas corram melhor. Eu não vou dizer ao meu colega de Geografia ou de Matemática e dizer-lhe assim "Olha, leva isto para a tua aula e faz assim ou faz assado", não e nada disso, é dar informação e disponibilizar e muitas vezes ajudar a utlizar, porque um colega que quer um equipamento novo, pede ajuda do CR, de quem esteja ao corrente do funcionamento de certos equipamentos, para utilizar em aula. Portanto é papel do CR disponibilizar material...livros, portanto quando digo livros digo dicionários, fichas etc que temos ali em número sugiciente, não digo para toda a escola levar dicionários ao mesmo tempo, mas para se um professor quiser fazer uma aula com base em dicionário há um mínimo que julgo que serve. Portanto, esta colaboração estreita com a actividade de aula, isto é importante. Depois, ainda dentro da escola, digamos assim, há o apoio às actividades que são desenvolvidas, tanto nos grupos disciplinares como nos clubes e naqueles projectos de desenvolvimento na escola. Nio ano passado tivemos algumas experiências desta natureza e jilgo que foram para nós gratificante e tiveram alguma eficácia, digamos, na complementarização das actividades organizadas pelos grupos e pelos projectos. Posso dar um exemplo: a semana do Francês. Os colegasm utilizaram todo o material do CR, os colegas tiveram ali mais acessíveis um conjunto de endereços na Internet, estiveram mesmo á maozinha de semear um conjunto de CDROMs sobre França, a cidade de Paris, o Louvre, etc, alguns filmes de autores franceses ou com actores franceses. Portanto tudo isso teve a sua importância ao nível do acompanhamento e do apoio ás actividades.

Dpois háoutra componente que eu julgo que se relaciona mais com a família...o CR pode ser o complemento ou o subtituto daquela informação bibliográfica ou documental que os pais não têm ou não podem disponibilizar apra os seus filhos. Porque no fundo nós temos aqui alunos que partem logo de princípio com oportunidades diferente. O aluno que tem o computador em casa, que tem os seus CDROMs, que tem a sua enciclopédia, que tem os seus materiais de cultura desde muito novo, parte de uma base completamente diferente daquele que tem um pai ou uma mãe que, não sendo analfabetos, não compram um livro há dez anos. Eu julgo que a escola tem a obrigação de proporcionar a esses alunos as mesmas condições que os outros têm, pelas uas próprias condições económico sociais.

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Exacto!

Ora bem , há um conjunto de professores que é utilizador assíduo; conta com o Cr para...ir lá dar uma aula para utilizar os recursos...marca e cria-se ali as condições mínimas, desde que não seja uma turma de quarenta pessoas 'e possíval fazer uma aula no CR de utilização dos computadores ou de utilização dos audiovusuais...Há outra vertente que é a de nós termos já neste momento um conjunto de professores que sabe muito bem o que é que lá existe e vai detectando necessidades e por essa via vai fazendo sugestões. Portanto há uma colaboração, também a esse nível. Depois temos ainda outro tipo de professor que é o professor que é utilizador em termos individuais, que requisita o seu livro de leitura, para casa, que requisita o seu livro na área da formação continua, por exemplo e que utiliza a título individual e não para utilização directa na actividade lectiva. Por exemplo, nós temos já um fiindo documental mínimo, para apoio a professores que estejam em formação em exercício...não sei como se chama agora... Portanto, há já algum material a esse nível. Aqui na escola, os estagiários estão sempre ali. A biblioteca passa a ser o seu local de trabalho privilegiado.

Eu acho que sim. Acho que pode contribuir... Embora isso dependa também antes de mais nada, de cada professor. Agora um professor que gosta de inovar, tem de ter com quê. E eu acho que é aí que pode entrar o CR. A esse nível sim, aos outros não. Porque isso tem a ver com a formação de cada um, as apetências de cada um, com a forma de trabalhar de cada professor e há professores que não gostam de utilizar certos equipamentos ou não gostam de inovar, há professores que estagnaram, por exemplo. O CR pode ter um papel importante a este nível, que é de proporcionar os meios.

Eu julgo que sim. Até porque um professor que tenha por objectivos da sua disciplina ou enquanto professor, não precisa de ser na sua disciplina particularmente, o desenvolver nos alunos certo tipo de capacidades...a autonomia, por exemplo, como é que se desenvolve a autonomia de aprendizage, se nós não pomos os aluno, digamos em autogestão, a pesquisar, a investigar. Portanto se um professor tiver um CR á mão, obviamente que tem essa prática facilitada, é diferente se ele tiver que pegar nos seus alunos cada vez que tiver de fazer uma pesquisa, ou investigar um determinado tema etc, ter que ir com eles á biblioteca municipal ou para qualquer uma biblioteca.

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Sim e eu verifico que há uma evolução a esse nível e essa evolução reflete-se lá dentro, nas solicitações que temos e que são cada vez mais e muitas delas, muitas vezes, nem conseguimos por vezes dar resposta.

Ah assim diferenças de ftindo não noto, o gue eu posso referir é que os professores do básico acompanham mais os seus alunos. E muito mais fácil encontrarmos ali um miúdo ou um grupinho do secundário que diz "Olhe eu quero fazer uma pesquisa sobre isto. Posso ir para a Internet, para aquim ou para ali?", sozinhos, enquanto que os alunos do ciclo, do básico ainda, sobretudo para desenvolvimento de projectos sao mais acompanhados pelo professor. Mas de resto, não acho que os objectivos do 3° ciclo possam levar mais ou menos á utilização do CR e os objectivos do secundano também levar mais ou menos. Portanto, não vejo que haja assim uma diferença à partida, porque os objectivos de um nível de ensino e do outro são compatíveis, emre aspas, com a utilização do CRE. E é desejável que o utilizem, porque tanto nos objectivos do secundário como nos objectivos do básicoestão aqueles que referi que e o desenvolvimento das autonomias, das capacidades de pesquisa, de investigação, de ...ah, até se formos já para outro domínio, de desenvolvimemo do gosto pela leitura, etc,, tudo isto se prende tanto com um nível de ensino como com outro. Aliás, isto passa pela vida toda... [ E ^ n o U Ü l í i S ^ a dTfèreíç^Ta' 'ut i l ização do C P £ ^ e b s professoras 'cõn^ante asj g i ^ p h n a ^ alisto

Sim há disciplina que pela sua natureza são grandes clientes do CR. E o caso das disciplinas ligadas às artes, por exemplo, disciplinas ligadas à comunicação, por motivos óbvios e é o caso depois do Português e das Línguas em geral, que são disciplinas que a partida têm Artes e letras, digamos assim. Mas depois todas as outras disciplinas, nomeadamente, a Matemática que não é muito utilizadora do CR. Utiliza digamos os serviços mínimos, algum material de formação...Até porque os colegas tem na escola o laboratório de Matemática, de certa forma têm o seu próprio rnini-cemro de rescursos. Têm muitas fichas, muita documentação...Se quiséssemos destacar alguns professores com menos utilização seriam esses professores julgo que por esse motivos.

Estamos a falar de quê? Professores? (Sim) Professores, 12° ano, exames nacionais isso é uma mistura quase explosiva, não é.... Relativamente ao 12°, nos somos muito solicitados a dois níveis. Um, é a nível de fonte documental geral, livros de apoio.

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documentação de apoio...Portanto é regra os professores do 12°ano fazerem-nos solicitações de material mais específico para o 12®.... Certas obras que são novidade no mercado e que são muito indicadas para sistematização da matéria por exemplo, como auxiliares de estudo para os alunos. A esse nível há muita procura. Depois temos um outro nível que é o da utilização do nosso arquivo. Temos em arquivo todo um conjunto de provas globais, provas de exame e a esse nível há uma grande utilização.

Há um decréscimo nítido. Nalgumas disciplinas em que os alunos têm ou podem fazer algum trabalho de fundo há alguma pesquisa, mas eu verifico que ao nível do 12° há sobretudo uma preocupação muito grande em cumprir o programa, em fazer o treino daquele tipo de prova escpecífica. Portanto o trabalho de projecto fica prejudicado com o

com o exame.

Exactamente.Quando estamos a falar das disciplinas com exame, porque nas disciplinas em que não há exame, as coisas continuam a processar-se exactamente da mesma forma. Estou a referir-me, por exemplo, às disciplinas técnicas dos cursos tecnológico. Uma boa parte delas não é objecto de exame, é objecto de prova global e os alunos continuam a desenvolver os seus projectos de trabalho, que envolvem a pesquisa, muitos deles, os próprios alunos utilizam meios audiovisuais, por exemplo para a presentarem o seu trabalho; gostam de fazer o registo em vídeo daquilo que pesquisaram, gostam de quando vão para for a da escola, ou numa visita de estudo, oun entrevistar alguém a propósito de um determinado assunto que tem a ver com a sua área, ou quando intervêm numa acção, por exemplo na área do ambiente há todos os anos N coisas for a da escola. Portanto há toda uma utlização do CR da mesma forma. Eles vêm buscar as câmaras de filmar, fazer a montagem fotografar as actividades. Há uma utilização semelhante, agora quando falamos dessa mistura explosiva que é 12° ano e exame final, a coisa complica-se porque eu vejo que há uma preocupação da parte dos professores de cumprir aquele programa...Pode-se sempre arranjar estratégias e eu não digo que se deixa de utlizar estrat'gias criativas. O professor que utiliza habitualmente um retroprojector, um videograma, dispositivos, vai certamente continuar a usa-la mas na perspectiva de hver tempo para

É isso, é isso um aluno, por exemplo que teria três semanas para fazer a sua pesquisa sobre determinado autor de literatura portuguesa, por exemplo, vai ter que a abreviar, porque há muito caminho para andar, os programas são muito extensos e há que leccioná-los até ao fim.

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Ao nível da área escola, há certos temas, certos projectos em que o CR tem uma intervenção directa, digamos assim, sempre que há uma solicitação de quem está a coordenar esses projectos. Um exemplo concreto disto: no ano passado, havia um grupo de alunos que tinha como projecto da área escola fazer uma pesquisa no âmbito da flora do concelho. Era um projecto coordenado pela professora de ciências...Foi-nos pedido que nós tivéssemos a documentação que existe, editada pelo concelho, naturalmente. E pronto, o que o CR fez foi disponibilizar toda a informação. Eu fui junto do museu e de entidades diversas ver se haveria mais algumas publicações para além daquelas que nós já tínhamos aí. Disponibilizou-se isso, e os miúdos fizeram ali o seu trabalho no CR. Era ali que tinham as suas disquetes, era ali que iam processar o texto. Eu levava a disquete que passava de uns para os outros para eles organizarem o trabalho. Numa fase final iam um bocadinho em autogestão. Numa fase final a professora que coordenava o projecto esteve um bocadinho com eles na biblioteca a fazer o artanjo final do trabalho. Portanto a este nível há alguns projectos que se relacionam directamente com o CR.

Aoutros projectos de área escola, nós servimos de apoio pontual. Sempre que há um ponto do projecto de área escola que é motivo de pesquisa ou de aprofijndamento ou assim, nós fornecemos o material que é necessário.

Ao nível de outros projectos em desenvolvimento na escola, depende deles. Há uns com quem temos um apoio mais estreito, outros com quem temos um apoio mais lateral, digamos assim. Por exemplo: projectos na área do ambiente. Pois o apoio que temos é transversl. Há o clube da ciência, o clube do ambiente e este ano há o clube da floresta. Portanto estes projectos não têm uma colaboração sistemática, digamos assim do CR. Irão lá, pontualmente, buscar uma revista - temos algumas na área do ambiente- irão fazer uma pesquisa sobre determinado tema inscrito nesta área. Mas assim um apoio directo e pontual, não. Poderão, por exemplo, quando têm uma actividade importante, solicitam ao CR para registar essa actividade em vídeo ou em fotografia. E pronto, é mais uma colaboração deste tipo.

Relativamente ao projecto Teatro, a colaboração já se faz por outra via. Para além do apoio a nível de equipamento: som, luzes, essas coisas de que normalmente precisam, há uma preocupação em pesquisar e encontar, tanto textos de apoio á dramaturgia, digamos assim, como textos dramatizáveis. Portanto aí já há um trabalho que o CR tem de fazer, um trabalho prévio. Não quer dizer que seja determinante, mas há uma solicitação deles a este nível... o teatro não tem propriamente uma biblioteca própria e tem sido a este nível...

Depois há ainda uma outra área que é a dos apoios pedagógicoa acrescido. A escola tem uma sala de estudo específica, que não está inscrita, digamos assim, no CR. Há uma colega que é a coordenadora da Sala de estudo e a ligação que temos com a sala de estudo, é uma ligação institucional, digamos assim, a sala de estudo precisa de um material que nós temos lá e vai buscar. Mas a sala de estudo não funciona como uma componente do CR. Eu estou a fi-isar isto porque sei que há escola onde a sala de estudo

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está integrada no CR, não é o caso da nossa escola. Mas pronto, há uma política de colaboração...mas a sala de estudo tem muito material próprio: muitas fichas, fichas autocorrectivas, materiais de apoio em diversas áreas. Portanto esse material é mesmo da sala de estudo e não faz parte do CR.

. , ' Não. Estão lá os recursos da escola, em bloco, e a forma democratica e eticaz

como devem ser geridos.

Eu não sei dizer assim um utilizador tipo enquanto professor. Porquê? Se eu pensar nos meus colegas que mais utilizam o CI^ eu tenho o colega da área das línguas, um colega de inglês. Estou a pensar numa pessoa em concreto, que é um utilizador diário do CR. Todos os dias ele manda-me um grupo de alunos buscar um dicionários para a sua aula, todos os dias ele vai trabalhar um tempo para o CR, todos os dias ele está lá com um grupo de alunos... Há este tipo de professor, que faz este tipo de utilização, que vai fazer o seu teste para lá, que mete no computador, que faz este tipo de utilização. Depois, há outro colega que é utilizador por entreposta pessoa, ou seja, indica muito o CR aos seus alunos: olha vão lá pesquisar isto assim, assado... na área da documentação em suporte papel. Mas há outro tipo de professor que diz assim "Há imensas coisa em CDROM e na Internet. Vão lá pesquisar!" Portanto é outro tipo. Neste momento já temos miúdos que chegam com endereço; ''Eu quero pesquisar uma coisa neste ebdereço. Quendo é que posso?" e eles lá se inscrevem. Portanto é outro tipo de utilizador. E depois temos ainda um outro modelo, que é assim: é o colega que utiliza o CR, basicamente na vertente de equipamentos. Utiliza o monitor video, utiliza a sala de visionamento colectivo, utiliza muito os diapositivos, o retroprojector, articulando com outros meios audiovisuais. Portanto utiliza muito aquela sala e os respectivos equipamentos. É outro tipo de utilização.

O oposto é o colega que diz ali na sala dos professores assim: "Ah! As bibliotecas das escolas também não têm nada que nos sirva!", porque nunca pôs os pés no CR. Agora entre uma coisa e outra, eu julgo que o CR se pode posicionar assim: o CR desta escola neste momento já tem um grande conjunto de documentos e de equipamentos que pode disponibilizar. Agora, sinto também que há uma falha da nossa parte, que é na informação. Nós devíamos ter já canais abertos de informação directa. Não tenho assento no Pedagógico. Tive enquanto delegada de grupo, mas não enquanto coordenadora do centro. Portanto devia hver canais e devia ter sido o CR a construi-los de forma a que a informação chegasse o mais rapidamente possível. O pedagógico foi um canal enquanto eu fui delegada de grupo, era uma das vuas pelas quais a informação era difundida. Mas eu própria tenho um bocadinho o "feeling" de que não é a forma mais eficaz, porque poucas informações difuicilmente chegam aos grupos disciplinares por esta via por motivos diversos que não vem agora ao.... Mas devia haver um conjunto de canais já abertos... Já foram dados alguns passos nesse sentido, mas a nossa preocupação fundamental até agora tem sido equipar, porque há 10 anos o CR ou biblioteca tinha lá

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dentro manuais apenas e estive vários anos apenas com 2 horas de redução. Depois a preocupação fundamental foi equipar, ampliar, por à disposição....Portanto os canais de informação, no fundo aqueles que têm funcionado de uma forma mais eficaz nem têm sido os da via institucional, nem têm sido da afixação da informação...Eu deixar de afixar listas de documentos na sala de professores ou na sala de alunos, porque não era eficaz, não se lia, há uma selva de papéis e portanto a informação tem sido mais eficaz é aquela que se faz de forma directa. Ou seja, eu falo frequentemente com a colega que é delegada de inglês, ou de francês ou de História ou de Geografia e digo-lhe; "Olha, chegou isto assim na tua área, diz lá aos colegas que têm tal, tal." Relativamente aos alunos, os que lá vão mais ao CR: "Olha, há mais isto , há mais aquili.". Ainda há pouco, andavam ali aquelas duas à procura de uns livros que falem de artistas não sei de quê. E eu disse "Há ali doie CDROMsnão sei de quê". Poerque as obras de história de arte assim gerais que temos ali, algumas já estão um bocado desactualizadas. Epronto, no fundo a informação pessoal é aquela que funciona melhor. Depois é a informação do utilizador para o utilizador.

Eu sinto-me um bocadinho, inchada com o CR e portanto talvez tenhas umas características um bocadinho de pavão, mas é assim: eu acho que os alunos são mais utilizadores do CR do que os professores. Eu tenho a impressão de que os alunos se sentem ali bem e portanto eu vejo um grande conjunto de miúdos que estão ali porque gostam de estar ali e não porque tenham um trabalho para fazer. Mas, se falarmos de trabalho, eu tenho de falar de uma série de diferentes, de utilização que eles fazem.

Há miúdos que vão ali pesquisar. Têm um objecto de trabalho, vão fazer a sua investigação, vão colher os seus elementos. Há miúdos que vão para ali fazer os seus trabalhos de cas. Pronto, porque tem um dicionário à mão, há sempre um manual de que eles podem tirar uma fotografia ou simplesmente um espaço onde podem trabalhar com os seus materiais próprios. Ninguém os impede de levar as suas coisas, os seus cadernos e tudo isso que têm como material de trabalho. Há os alunos que só são utilizadores da vertente informática.Vão para lá, editar os seus textos, fazer os seus desenhos, etc. Actualmente sei de uma clientela nova que é a da Internet, que eles usam para pesquisa, mas também e muito, para os IRC. Lá vão para as conversas com os seus amigos. . que é o que eles utilizam mais, os ER-Cs. Lá vão eles pelos "hot mails" e tal e recebem as suas correspondências pela escola. Depois há outro conjunto de miúdos que utiliza oCR para, por exemplo, fazer montagens dos seus trabalhos, utilizando equipamentos dali: as câmaras, os vídeos, alguns gostam já de fazer montagens em som e por ai fora.. .Portanto alguns utilizam nessa vertente. E depois temos o alunos que têm simplesmente um furinho e que vai á biblioteca lêr o jornal. Portanto passa ali um horinha e vai lendo o jornal ou uma revista que lhe interesse e há outros que vão só conversar com os amigos. Eles têm sala de convívio mas é muito pobrezinha; nem a escola pode dar condições àquela sal, é uma sala que está para ser deitada abaixo. Mas o ministério anda a prometer que nos faz as obras há 3 anos ou 4.

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Acho que não há ligação directa. Por exemplo, no ano passado nós detectamos dois grupos de alunos em extremos, se assim podemos chamar. Havia o grupo de alunos que estava ali, seriamente, eles até tinham ali quase que o lugar marcado, um grupo de alunos que se isolavam mais porque iam para lá efectivamente trabalhar, pesquisar, pronto e não queriam perder tempo, que estavam ali com um fito. E depois tínhamos um outro grupinho de alunos que, não sei se não o faziam de forma orientada, muitas vezes nós tivemos algumas complicções sérias com eles porque eram miúdos que iam por exemplo utilizar os computadores, tudo bem, óptimo; mas houve um momento em que chegámos à conclusão de que eles estavam a fahar às aulas para estarem nos computadores... Nós não temos ali jogos. Temos um CDROM ou outro que poderá ter um jogo, temos um CDROM sobre o zoo virtual, temos alguns na área das artes, etc

mas havia miúdos que iam para ali explorar o computador, ver como é que era, como é que funciona, levavam a sua disquetesinha com o joguinho escondido jogar futebol ou não sei quê... Alguns miúdos, por exemplo de uma turma que temos de currículo aletmativo diurno e tínhamos alguns miúdos que, sistematicamente estavam a fahar às aulas. Tivemos que passar a ter o horário dies para passar a verificar "Olha, aquele agora tem de se ir embora" Normalmente as funcionárias têm esse cuidado.

Pode, pondo à sua disposição materiais menos tradicionais. Porque, por exemplo, um aluno que tem dificuldades de concentração, não será de ânimo leva que vai para a biblioteca ler um livro, ou um romance ou um livro de aventuras que seja. Mas, se calhar, se ele lêr um jornal, uma banda desenhada, um vídeo ...educativo, instrutivo que ele possa visionar. Portanto é outro serviço que temos, um mini espaço de visionamento onde eles podem estar 4 a ver um filmesinho. Se calhar há outra predisposição que se pode criar neles para as aprendizagens. Ora isso também tem a ver com os professores e com a forma como orientam as suas actividades.

Não concordo nada com isso, aliás disse-o logo na altura e solicitei, na altura ao Coselho pedagógico que, por favor, se fossem tomadas medidas nesse sentido, que não utilizassem o CR como local de castigo. Porque não é isso que se pretende. O CR não tem vocação, não tem... Pode ter papel disciplinador a outros niveis, por exemplo, tem que promover dentro do CR a ordem, tem que desenvolver neles a capacidade de estar e, por exemplo, estando a fazer uma actividade de lazer não perturbar o vizinho do lado que

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está a trabalhar e que precisa de concentração, mas isso eu acho que o CR tem um papel no desenvolvimento da consciência cívica dos alunos também. Agora, não é por essa via 'Tortaste-te mal, vai lá de castigo para o CR". Nunca por ai.

Noto tanto ao nivel da documentação que eles utilizam, porque os programas são completamente diferentes ao, nivel das disciplinas.

Quando falamos da sua utilização individual também noto. Por exemplo, enquanto os miúdos mais novos vão muito para ali ler banda desenhada, vão muito ver um filmesinho, gostam muito de ir trabalhar no computador e vão fazer certo tipo de pesquisas. Aliás, temos ali um conjunto de obras que estão mais adequadas aos níveis mais elementares. Enquanto que o aluno do secundário tem outra postura, tem outro tipo dem atitude face aos equipamentos que utiliza. Por exemplo, é raro termos alunos do 3° ciclio a fazer uma montagem em vídeo mas os do secundário sim. E raro termos um aluno do 3° ciclo que requisita um romance para lever para casa, mas eles são bons utilizadores das aventuras, por exemplo. Portanto, há nitidamente um tipo de documento e de equipamento que é mais utilizado por uns que por outros. Vejo nitidamente essa diferença. Aliás tenho alguma preocupação, nas aquisições que faço em servir os dois tipos de público. Coisas que sejam de utilização geral, temos o sector de informática que todos praticamente utilizam e temos as obras de referência que todos eles utilizam.

Mas quando se trata da pesquisa individual, enquanto que um aluno do secundário vai já á obra técnica, á obra mais especifica da sua área. Por exemplo, um aluno de Geografia é capaz de ir lá à enciclopédia geográfica. O aluno do 3" ciclo vai mais ao manual. Aliás nós temos os manuais todos do lado esquerdo. Portanto ele perfere pesquisar nos manuais onde ele sabe que tem a informação mais condensada, mais adequada ao seu nível, do que propriamente numa enciclopédia. Irá para aí, sim, mas já orientado pela funcionária. Em autogestão, dificilmente irá. Ou então, orientado pelo professor; se o professor estiver com ele ou se lhe der informação bibliográfica antecipadamente. Mas às vezes aparecem ali miúdos que nos dizem assim: "O D.. . . , eu queria saber coisas sobre os astros". Assim, por exemplo. E de facto as funcionárias, sobretudo a que está há mais tempo, conhece a biblioteca de trás para a fi-ente e orienta bem os miídos. Mas muitas vezes eles vêm assim um bocadinho ao acaso, à procura de coisas de um determinado tema. E se tivessem uma orientação mais especifica.... Outros não, antes pelo contrário vêm já com..."Olha, nesta área e na outra.. ." até trazem já o capítulo. Mas isso depende de quem os envia.

Os alunos do 12°ano são muit, muito utilizadores daqueles documentos que já referi. Mas os alunos do 12°ano são nossos clientes noutra área que é a do acesso ao ensino superior, é a do pós exame, ou seja, nós temos ali alguma informação...meste momento já temos um fundo de informação razoável, que eu costumo chamar informação

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sazonal, que é assim. Ai por alturas de Fevereiro, começa o carreirinho das formigas do 12° ano à procura dos pré requisitos, os cursos que há, tal e tal. Logo a seguir há outra fase que é quando chegam as provas modelo, põe-se num dossier no CR e eles lá vão buscar as suas provas modelo e é também a altura, aí por alturas da Pácoa, é quando eles começam a fotocopiar os programas, a organizar o seu estudo. São muito utilizadores do CR nesta altura. Temos um acréscimo de público, por esta época, que são os nossoa ex alunos. Muitos deles regressam aqui, ou porque deixaram uma disciplina em atraso, ou porque vêm fazer um exame para subir a nota. Há também um grupo grande, razoável de alunos que regressa á escola nessa época.

Depois no 3® período, é a questão dos acessos: verem os cursos, verem as faculdades, verem as saídas profissionais após o ensino superior, ou saídas profissionais para quem conclui o 12® ano.

Sim, procuram, sobretudo nessas épocas, obras que sirvam de complemento à sua actividade de estudo, porque o manual, normalmente é insuficiente. Os miúdos de certas áreas precisam... Estou-me a lembrar de uma área que eu conheço bem que é o Português: o manual de Português é normalmente uma colectânia de textos com meia dúzia de exercícios e umas quantas sínteses; para um aluno que vai fazer exame é muito pouco e portanto ele precisa de desenvolver conhecimentos naquela área e há outras disciplinas em que isto acontece. Por exemplo a História também utiliza muito....

É uma altura em que eles estão mais orientados pelos professores, são mais acompanhados. Muitas vezes há grupos de alunos que vão ao CR com o professor; às vezes não vão para ficar, nem fazer lá uma aula, vão á procura de documentação nesta área ou naquela em que o manual ou o livro que habitualmente utilizam não é satisfatório, não tem aprofundamento suficiente.

Eu acho que o CR dá um pequeno contributo nessa área porque não pode, não há CR nenhum que possa dar o contributo total digamos assim. A não ser que fosse um CR a funcionar nas condições ideais que era assim: o CR seria a base e depois teria extensões nos diferentes pavilhões, nas diferentes salas de aula, etc; no momento em que as salas de aula tiverem um computador, ou dois, estiverem ligadas em rede a um centro onde estejam os documentos disponíveis, aí já podemos começar a conversar de preparação para a sociedade de informação. Agora assim, com seis computadores para 1500 alunos, estamos só a brincar, não é. Por exemplo, o facto de se instalar um posto de acesso á Intemete em todas as escolas é uma passo, mas é um passinho, porque uma boa parte dos alunos acaba por não ter acesso, temos apenas um posto. Como é que se pode mostrar, digamos assim, mostar a utlidade de um recurso como a Internet a um grupo de alunos tão disperso. Teria de ser por outra via, até pela via curricular, e não apenas por esta via extra-curricular. Se os professores tivessem condições efectivas de utilizar a Internet ou a informática como um recurso, como o retroprojector, por exemplo, aí já podíamos estar a

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falar de formação dos alunos para a sociedade de informação. Com os recursos de que dispomos actualmente julgo que não. O contributo do CR é um contributo pequenino para esse domínio, mas não julgo que o CR sozinho possa fazer essa educação para a sociedade de informação.

Não sei... Eu julgo que um CR devidamente equipado e devidamente actualizado, que eu julgo que é fundamental, não é tudo, mas pode ser um núcleo muito importante para as aulas e pode ser uma suporte que dê alguma eficácia à actividade lectiva ou ao desenvolvimento das actividades extracurriculares. Portanto há diferentes áreas em que

escola se toca, mas.. .tem de ter os devidos cuidados de quem tem a numa responsabilidade de fomentar o desenvolvimento desta... não é só a escola. A escola não tem capacidade financeira nem capacidade das pessoas que trabalham nos CR, nem capacidade de colocação do pessoal técnico competente. Portanto há capacidades que a escola não tem e se quem de direito não assumir as responsabilidades nesta área, os CRs irão fazendo o que podem mas nunca serão efectivamente aquele suporte que deveriam ser numa escola.

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RECORTE DA ENTREVISTA A

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1. Um CRE é antes de mais um local com documentação 2. e que tem a preocupação de servir o seu público alvo que considero preferencialmente

os alunos e os professores da escola em que ele está inserido. 3. Portanto...quando nós, aqui na escola, começamos a utlilizar a designação de CRE

isso para nós significou que aquele local ía um pouco mais além. Portanto, para além de ser um centro de documentação e

4. [o CRE é um centro de] informação 5. [o CRE] passou a ser também um centro de produção...em diversas áreas... 6. [no CRE] os miúdos fazem edição electrónica, 7. neste momento, [os miúdos, no CRE] podem fazer produção audio, 8. [os miúdos, no CRE] podem fazer produção vídeo. 9. Portanto, é essa componente de produção[do CRE] 10. que se acrescentou à componente de pesquisa [do CRE] 11. [componente do CRE] e de fornecimento de informação. 12. Portanto para nós são estas as características desejáveis,

fundamentalmente, [produção, pesquisa, informação] 13. Eu acho que desvantagem não há nenhuma não é.[na existência do CRE] 14. Se o CRE efectivamente, estiver ciente das suas responsabilidades e que é facultar

informação 15. e não escondê-la, como se fazia antigamente nas bibliotecas... a biblioteca servia

mais para guardar a informação do que propriamente para a facultar a quem dela necessitava.

16. Eu acho que há todas as vantagens em ser um local onde os alunos têm á sua disposição informação variada em suportes diversificados também;

17. deverá ser um local onde eles podem passar as suas horas de lazer ou as horas livres. 18. Portanto, tem de ser um lugar agradável necessariamente, tem que ter isso também

como meta. 19. E depois o CR pode ter a vantagem de manter os alunos, se o responsável estiver

atento, estabelecer uma ligação entre os alunos e o meio exterior. 20. Porque, se o CR estiver atento, a sua equipa nem precisa de ter muito trabalho, porque

há muita informação que lhe cai no colo. 21. Por exemplo, há os jornais de informação local, há informação institucional que lhe

chega à escola e que divulga iniciativas do concelho... 22. E portanto, se se facultar essa informação [local e institucional], no nosso caso aos

jovens, o CR cumpre um outro papel que também é importante. 23. Portanto terá também essa vantagem de proporcionar informação adicional...[do

meio exterior] 24. para além da outra informação [que o CRE fornece], que pode ser a informação

utilitária, digamos... 25. sei lá, é importante para nós fornecer aos nossos utilizadores aquela informação muito

prática, por exemplo, qual é o horário da biblioteca municipal, qual é o do museu, qual é o horário dos barcos. 26. Portanto, esta informação, sendo utilitária, é outra vantagem que se tem, [no CRE]

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27. porque no fundo o CR, se estiver no centro da escola, é um local onde os alunos, professores e funcionários, se poderão sentir bem

28. [o CRE é um local onde os alunos, professores e funcionários ]e poderão ter a vantagem de ter disponível informação da mais variada ordem.

29. É apenas uma questão de organização, [ter informação disponível da mais variada ordem]

30. Eu acho que pode ter.[um papel no combate ao insucesso escolar] 31. Eu acho que pode e deve ter. .[um papel no combate ao insucesso escolar] 32. Agora eu acho que há dois níveis de actuação do CR. 33. Um, é o da colaboração estreita com as actividades curriculares [nível de actuação do

CRE] 34. e extra curriculares da escola, [nível de actuação do CRE] 35. Eu julgo que é papel do CR fornecer material e equipamento, aquele que for

necessário, para que as aulas corram melhor. 36. Eu não vou dizer ao meu colega de Geografia ou de Matemática e dizer-lhe assim

"Olha, leva isto para a tua aula e faz assim ou faz assado", não e nada disso, 37. [um nível de actuação do CRE] é dar informação 38. [um nível de actuação do CRE é] e disponibilizar [informação] 39. [um nível de actuação do CRE é] e muitas vezes ajudar a utlizar [os equipamentos], 40. porque um colega que quer um equipamento novo, pede ajuda do CR, de quem esteja

ao corrente do funcionamento de certos equipamentos, para utilizar em aula. 41. Portanto é papel do CR disponibilizar material... 42. [é papel do CR disponibilizar material] livros, portanto quando digo livros digo

dicionários, fichas etc 43. [dicionáriosjque temos ali em número suficiente, não digo para toda a escola levar

dicionários ao mesmo tempo, mas para se um professor quiser fazer uma aula com base em dicionário há um mínimo que julgo que serve.

44. Portanto, esta colaboração estreita [do CRE] com a actividade de aula, isto é importante.

45. Depois, ainda dentro da escola, digamos assim, há o apoio às actividades que são desenvolvidas, tanto nos grupos disciplinares

46. [há o apoio do CRE às actividades que são desenvolvidas] como nos clubes 47. [há o apoio do CRE às actividades que são desenvolvidas] e naqueles projectos de

desenvolvimento na escola. 48. No ano passado tivemos algumas experiências desta natureza [o apoio às actividades

que são desenvolvidas] 49. [ o apoio do CRE às actividades que são desenvolvidas] e julgo que foram para nós

gratificantes e tiveram alguma eficácia, digamos, na complementarização das actividades organizadas pelos grupos e pelos projectos.

50. Posso dar um exemplo[de apoio do CRE a um projecto]: a semana do Francês. 51. Os colegas [da semana do Francês] utilizaram todo o material do CR, 52. os colegas [da semana do Francês] tiveram ali mais acessíveis um conjunto de

endereços na Internet, 53. [os colegas da semana do Francês] tiveram mesmo à mãozinha de semear um

conjunto de CDROMs sobre França, a cidade de Paris, o Louvre, etc,

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54. [os colegas da semana do Francês tiveram] alguns filmes de autores franceses ou com actores franceses.

55. Portanto tudo isso [intervenção do CRE na semana do Francês] teve a sua importância ao nível do acompanhamento e do apoio às actividades.

56. Depois há outra componente [do CRE] que eu julgo que se relaciona maiscom a família...

57. o CR pode ser o complemento ou o subtituto daquela informação bibliográfica ou documental que os pais não têm ou não podem disponibilizar apra os seus filhos.

58. Porque no fundo nós temos aqui alunos que partem logo de principio com oportunidades diferentes.

59. O aluno que tem o computador em casa, que tem os seus CDROMs, que tem a sua enciclopédia, que tem os seus materiais de cultura desde muito novo, parte de uma base completamente diferente daquele que tem um pai ou uma mãe que, não sendo analfabetos, não compram um livro há dez anos.

60. Eu julgo que a escola tem a obrigação de proporcionar a esses alunos[que não têm em casa materiais de cultura] as mesmas condições que os outros têm, pelas suas próprias condições económico sociais.

61. [a escola deve ser um meio de colmatar as diferenças que os alunos trazem à partida] Exacto!

62. Ora bem , há um conjunto de professores que é utilizador assíduo; 63. [há um conjunto de professores que] conta com o Cr para...ir lá dar uma aula para

utilizar os recursos... 64. [o professor no CRE] marca e cria-se ali as condições mínimas, 65. desde que não seja uma turma de quarenta pessoas é possível fazer uma aula no CR

de utilização dos computadores 66. [é possível fazer uma aula no CR] ou de utilização dos audiovisuais... 67. Há outra vertente que é a de nós termos já neste momento um conjunto de professores

que sabe muito bem o que é que lá existe 68. [um conjunto de professores] e vai detectando necessidades e por essa via vai fazendo

sugestões. 69. Portanto há uma colaboração[ entre professores e CRE], também a esse

nível.[sugestões] 70. Depois temos ainda outro tipo de professor que é o professor que é utilizador em

termos individuais, 71. [professor] que requisita o seu livro de leitura, para casa, 72. [professor] que requisita o seu livro na área da formação contínua, por exemplo 73. [professor]e que utiliza [o CRE] a título individual e não para utilização directa na

actividade lectiva. 74. Por exemplo, nós temos já um fundo documental mínimo, para apoio a professores

que estejam em formação em exercício... 75. Portanto, há já algum material a esse nível, [formação de professores] 76. Aqui na escola, os estagiários estão sempre ali.[no CRE] 77. A biblioteca passa a ser o seu [professores estagiários] local de trabalho privilegiado 78. [o CRE contribui para mudar a prática lectiva dos professores]Eu acho que sim. 79. Acho que pode contribuir... [para mudar á prática lectiva dos professores]

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80. Embora isso [mudar a prática lectiva dos professores] dependa também antes de mais nada, de cada professor.

81. Agora um professor que gosta de inovar, tem de ter com quê. E eu acho que é aí que pode entrar o CR.

82. A esse nível [facultar aos professores instrumentos de inovação] sim, aos outros não. 83. Porque isso [a inovação] tem a ver com a formação de cada um, as apetências de cada

um, com a forma de trabalhar de cada professor 84. e há professores que não gostam de utilizar certos equipamentos 85. [há professores que] ou não gostam de inovar, 86. há professores que estagnaram, por exemplo. 87. O CR pode ter um papel importante a este nível, que é de proporcionar os meios.[a

professores que gostem de inovar] 88. [há ligação entre o CRE e uma determinada maneira de ensinar]Eu julgo que sim. 89. Até porque um professor que tenha por objectivos da sua disciplina ou enquanto

professor, não precisa de ser na sua disciplina particularmente, o desenvolver nos alunos certo tipo de capacidades...a autonomia, por exemplo, como é que se desenvolve a autonomia de aprendizagem, se nós não pomos os aluno, digamos em autogestão, a pesquisar, a investigar?

90. Portanto se um professor tiver um CR à mão, obviamente que tem essa prática, [desenvolver a autonomia dos alunos] facilitada,

91. é diferente se ele [o professor] tiver que pegar nos seus alunos cada vez que tiver de fazer uma pesquisa, ou investigar um determinado tema etc, ter que ir com eles à. biblioteca municipal ou para qualquer uma biblioteca.

92. [a existência do CRE na escola proporciona a modificação da prática lectiva]Sim e eu verifico que há uma evolução a esse nível

93. e essa evolução [das práticas lectivas] reflete-se lá dentro, nas solicitações que temos e que são cada vez mais

94. e muitas delas,[solicitações ao CRE] muitas vezes, nem conseguimos por vezes dar resposta.

95. Ah... assim diferenças de fundo não noto,[ na utilização do CRE pelos professores consoante desenvolvam actividades destinadas ao básico ou ao secundário]

96. o que eu posso referir é que os professores do básico acompanham mais os seus alunos.

97. É muito mais fácil encontrarmos ali um miúdo ou um grupinho do secundário que diz "Olhe eu quero fazer uma pesquisa sobre isto. Posso ir para a Internet, para aquim ou para ali?", sozinhos,

98. enquanto que os alunos do 3® ciclo, do básico ainda, sobretudo para desenvolvimento de projectos são mais acompanhados pelo professor.

99. Mas de resto, não acho que os objectivos do 3° ciclo possam levar mais ou menos à utilização do CR

100. e os objectivos do secundário também levar mais ou menos, [á utilização do CRE] 101. Portanto, não vejo que haja assim uma diferença à partida, porque os objectivos

de um nível de ensino e do outro são compatíveis, entre aspas, com a utilização do CRE.

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102 E é desejável que o utilizem, porque tanto nos objectivos do secundário como nos objectivos do básico estão aqueles que referi que é o desenvolvimento das autonomias, j ' • i

103. das capacidades de pesquisa, [objectivos do básico e do secundário] 104 de investigação, [objectivos do básico e do secundário] 105. de ...ah, até se formos já para outro dominio, de desenvolvimento do gosto pela

leitura etc [objectivos do básico e do secundário] 106. [capacidades de autonomia, pesquisa, investigação, gosto pela leitura] tudo isto se

prende tanto com um nível de ensino como com outro. 107. Aliás, isto passa pela vida tòda...[ capacidades de autonomia, pesquisa, investigação, gosto pela leitura]

108 Sim há disciplina que pela sua natureza são grandes clientes do CR. 109. [disciplinas utilizadoras do CRE] É o caso das disciplinas ligadas as artes, por

exemplo, 110. [disciplinas utilizadoras do CRE] disciplinas ligadas a comumcaçao, por motivos óbvios, - j T '

111. [disciplinas utilizadoras do CRE] e é o caso depois do Português e das Línguas em geral, que são disciplinas que à partida têm...

112 Artes e letras, digamos assim, [disciplinas utilizadoras do CRE] 113' Mas depois todas as outras disciplinas, nomeadamente, a Matemática que não e

muito utilizadora do CR. . 114. [a disciplina de Matemática] Utiliza digamos os serviços mínimos, algum material deformação... , . . r

115 Até porque os colegas têm na escola o laboratório de Matematica, de certa forma têm o seu próprio mini-centro de rescursos. Têm muitas fichas, muita documentação... 116. Se quiséssemos destacar alguns professores com menos utiIizaçao seriam esses professores [de Matemática]

117. [não utilizam o CRE] julgo que por esse motivos.[por terem o seu propno mini-centro de recursos]

118. Estamos a falar de quê? Professores? (Sim) Professores, 12'' ano, exames nacionais, isso é uma mistura quase explosiva, não é.... 119 Relativamente ao 12°, nós somos muito solicitados a dois níveis.

120^ Um,[nível de solicitação relativamente ao 12° ano] é a nível de fonte documemal geral livros de apoio, documentação de apoio... 121. Portanto é regra os professores do 12°ano fazerem-nos solicitações de matenal mais específico para o 12®.... . .. j

122. Certas obras que são novidade no mercado e que são muito indicadas para sistematização da matéria por exemplo,

123 como auxiliares de estudo para os alunos, [obras solicitadas] 124 A esse nível há muita procura, [nível de documentção auxiliar de estudo] 125! Depois temos um outro nível [de utilização do CRE por professores do 12° ano]

que é o da utilização do nosso arquivo. 126. Temos em arquivo todo um conjunto de provas globais, provas de exame e a esse

nível há uma grande utilização.

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127 Há um decréscimo nitido.[na procura do apoio do CR para o desenvolvimento de trabalhos de projecto, de trabalho de pesquisa por professores do 12® ano]

128. Nalgumas disciplinas [de 12® ano] em que os alunos têm ou podem fazer algum trabalho de fundo há alguma pesquisa, ^

129. mas eu verifico que ao nível do 12° há sobretudo uma preocupaçao muito grande [dos professores] em cumprir o programa, f 130. [ao nível do 12® há sobretudo uma preocupação muito grande, dos protessoresj em fazer o treino daquele tipo de prova escpecífica.

131 Portanto o trabalho de projecto fica prejudicado com o 12°, com o exame. 132 [não tem a ver com os programas das disciplinas do 120ano em si e com aquela

ideia de que vem aí o exame...]Exactamente.Quando estamos a falar das disciplinas 133^^""porque nas disciplinas em que não há exame, as coisas continuam a processar-se

exactamente da mesma forma. ia^jo^c 134 Estou a referir-me, por exemplo, às disciplinas técnicas dos cursos tecnologicos. Uma boa parte delas não é objecto de exame, é objecto de prova global

135. e os alunos [das disciplinas de 12® ano que não têm exame] continuam a desenvolver os seus projectos de trabalho, 136. [trabalhos desenvolvidos por alunos do 12° ano sem exame] que envolvem a pesquisa, muitos deles, . . . , « 137 os próprios alunos [do 12° ano]utilizam meios audiovisuais, por exemplo para a presentarem o seu trabalho; .

138 [os alunos do 12° ano] gostam de fazer o registo em vídeo daquilo que n g ^ ' ^ ' l o n i u l l ^ s do 12® ano] gostam de quando vão para fora da escola, ou numa visita

de estudo oun entrevistar alguém a propósito de um determinado assunto que tem a ver com a sua área, ou quando intervêm numa acção, por exemplo na area do ambiente há todos os anos N coisas fora da escola. . r , i h.c 140. Portanto há toda uma utlização do CR da mesma forma.[pelos alunos das disciplinas de 12® ano sem exame] ^

141. [os alunos das disciplinas de 12® ano sem exame] Eles vem buscar as camaras de filmar fazer a montagem fotografar as actividades. 142. Há uma utilização semelhante,[dos alunos das disciplinas de 12® ano sem exame e dos outros alunos dos outros níveis] r i o

143 agora quando falamos dessa mistura explosiva que e 12° ano e exame final, a coisa complica-se porque eu vejo que há uma preocupação da parte dos professores de cumprir aquele programa... , • ^

144 Pode-se sempre arranjar estratégias e eu não digo que se deixa de utlizar estratégias criativas.[para as aulas das disciplinas de 12° ano com exame final]

145 O professor que utiliza habitualmeme um retroprojector, um videograma, diapositivos, vai certamente cominuar a usá-la mas na perspectiva de hver tempo para . , .-í- i

146 É isso é isso. [a metodologia de ensino e que moditicaj 147' Um aluno por exemplo que teria três semanas para fazer a sua pesquisa sobre

determinado autor de literatura portuguesa, por exemplo, vai ter que a abreviar, porque há muito caminho para andar,

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148. os programas[ do 12° ano] são muito extensos 149. e há que leccioná-los até ao fim.[aos programas do 12° ano] 150 Ao nível da área escola, há certos temas, certos projectos em que o CR tem uma

intervenção directa, digamos assim, sempre que há uma solicitação de quem está a coordenar esses projectos.

151 Um exemplo concreto disto [da intervenção do CR no desenvolvimento de projectos]: no ano passado, havia um grupo de alunos que tinha como projecto da área escola fazer uma pesquisa no âmbito da flora do concelho. Era um projecto coordenado pela professora de ciências...Foi-nos pedido que nós tivessemos a documentação que existe, editada pelo concelho, naturalmente.

152. E pronto, o que o CR fez foi disponibilizar toda a informação.[para um projecto de área escola]

153 Eu fui junto do museu e de entidades diversas ver se haveria mais algumas publicações para além daquelas que nós já tínhamos ai.[sobre o tema em estudo na área escola] ,

154. Disponibilizou-se isso, [documentação sobre o tema em estudo na area escolaj 155 e os miúdos fizeram ali o seu trabalho [de área escola]no CR. 156. Era ali [no CRE] que [os alunos da área escola] tinham as suas disquetes, era ali

que iam processar o texto. 157. Eu levava a disquete que passava de uns para os outros para eles [alunos] organizarem o trabalho [de área escola]. 158. Numa fase final iam um bocadinho em autogestão.[alunos a trabalhar para area escola] 1 1 •

159. Numa fase final a professora que coordenava o projecto [de area escola] esteve um bocadinho com eles na biblioteca a fazer o arranjo final do trabalho.

160. Portanto a este nível [área escola] há alguns projectos que se relacionam directamente com o CR.

161 A outros projectos de área escola, nós servimos de apoio pontual. 162. Sempre que há um ponto do projecto de área escola que é motivo de pesquisa

[CRE fornece o material] 163. [Sempre que há um ponto do projecto de área escola que e motivoj ou de aprofundamento ou assim, nós fornecemos o material que é necessário.

164 Ao nível de outros projectos em desenvolvimento na escola, depende deles. 165. Há uns [projectos em desenvolvimento na escola] com quem temos um apoio

mais estreito, 166. [Ao nível de outros projectos em desenvolvimento na escola haj outros com

quem temos um apoio mais lateral, digamos assim. 167 Por exemplo: projectos na área do ambiente. Pois o apoio que temos é transversal. 168 Há o clube da ciência, o clube do ambiente e este ano há o clube da floresta.

Portanto estes projectos não têm uma colaboração sistemática, digamos assim do CR. 169. [projectos na área do ambiente] Irão lá, pontualmente, buscar uma revista - temos algumas na área do ambiente-170. [projectos na área do ambiente] irão fazer uma pesquisa sobre determinado tema

inscrito nesta área. i i -171. Mas assim um apoio directo e pontual [aos diversos projectos da escolaj, nao.

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172. Poderão, por exemplo, quando têm uma actividade importante, solicitam ao CR para registar essa actividade em vídeo ou em fotografia.

173. E pronto, é mais uma colaboração deste tipo.[ de registo audiovisual da actividade]

174. Relativamente ao projecto Teatro, a colaboração já se faz por outra via. 175. Para além do apoio[do CRE ao projecto do Teatro] a nível de equipamento: som,

luzes, essas coisas de que normalmente precisam, 176. há uma preocupação em pesquisar e encontar,. tanto textos de apoio à

dramaturgia, digamos assim, como textos dramatizáveis, [apoio do CRE ao projecto do Teatro]

177. Portanto aí [projecto do Teatro] já há um trabalho que o CR tem de fazer, 178. um trabalho prévio[de apoio do CRE ao projecto do Teatro]. 179. Não quer dizer que seja determinante, [o apoio do CRE ao projecto do Teatro]. 180. mas há uma solicitação deles [projecto do Teatro] a este nível...[pesquisa

documental] 181. o teatro não tem propriamente uma biblioteca própria e tem sido a este

nível... [apoio do CRE a nível da pesquisa documental] 182. Depois há ainda uma outra área [que o CRE apoia] que é a dos apoios

pedagógicos acrescidos. 183. A escola tem uma sala de estudo específica, que não está inscrita, digamos assim,

no CR. 184. Há uma colega que é a coordenadora da Sala de estudo e a ligação que temos

com a sala de estudo, é uma ligação institucional, digamos assim, 185. a sala de estudo precisa de um material que nós temos lá e vai buscar. 186. Mas a sala de estudo não funciona como uma componente do CR. 187. Eu estou a fi-isar isto porque sei que há escola onde a sala de estudo está

integrada no CR, 188. não é o caso da nossa escola.[ a sala de estudo estar integrada no CR] 189. Mas pronto, há uma política de colaboração... [com a sala de estudo] 190. mas a sala de estudo tem muito material próprio: muitas fichas, fichas

autocorrectivas, materiais de apoio em diversas áreas. 191. Portanto esse material é mesmo da sala de estudo e não faz parte do CR. 192. Não.[o CR não está mencionado no PEE] 193. Estão lá [no PEE] os recursos da escola, em bioco, e a forma democrática e eficaz

como devem ser geridos. 194. Eu não sei dizer assim um utilizador tipo enquanto professor. 195. Porquê? Se eu pensar nos meus colegas que mais utilizam o CR, eu tenho o

colega da área das línguas, um colega de inglês. 196. Estou a pensar numa pessoa em concreto, que é um utilizador diário do CR. [professor de inglês] 197. Todos os dias ele[professor de inglês] manda-me um grupo de alunos buscar um

dicionários para a sua aula, 198. todos os dias eIe[professor de inglês] vai trabalhar um tempo para o CR, 199. todos os dias ele [professor de inglês] está lá com um grupo de alunos... 200. Há este tipo de professor, que faz este tipo de utilização,[todos os dias,

individualmente e com os alunos]

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201. que vai fazer o seu teste para lá,[tipo de professor utilizador] 202. que mete no computador, ,[tipo de professor utilizador] 203. que faz este tipo de utilização. ,[todos os dias, individualmente e com os alunos] 204. Depois, há outro colega que é utilizador por entreposta pessoa, 205. ou seja, indica muito o CR aos seus alunos:[tipo de professor utilizador] 206. [professor indica aos seus alunos]olha vão lá pesquisar isto assim, assado... 207. [professor indica aos seus alunos para pesquisarem] na área da documentação em

suporte papel. 208. Mas há outro tipo de professor que diz assim '"Há imensas coisa em CDROM e

na Internet. Vão lá pesquisar!" Portanto é outro tipo. 209. Neste momento já temos miúdos que chegam com endereço;[intemet] 210. '"Eu quero pesquisar uma coisa neste ebdereço. Quendo é que posso?" e eles lá se

inscrevem, [os alunos] 211. Portanto é outro tipo de utilizador.[professor que indica aos seus alunos para

pesquisarem na internet] 212. E depois temos ainda um outro modelo, que é assim: é o colega que utiliza o CR,

basicamente na vertente de equipamentos. 213. [professor que] Utiliza o monitor video, 214. [professor que] utiliza a sala de visionamento colectivo, 215. [professor que] utiliza muito os diapositivos, 216. [professor que utiliza] o retroprojector, articulando com outros meios

audiovisuais. 217. Portanto [o professor] utiliza muito aquela sala e os respectivos equipamentos. 218. É outro tipo de utilização.[a do equipamento audiovisual] 219. O oposto é o colega que diz ali na sala dos professores assim: "Ah! As bibliotecas

das escolas também não têm nada que nos sirva!", 220. porque nunca pôs os pés no CR. [tipo de professor] 221. Agora entre uma coisa e outra, eu julgo que o CR se pode posicionar assim: o CR

desta escola neste momento já tem um grande conjunto de documentos [que pode disponibilizar]

222. [o CR tem um grande conjunto] e de equipamentos que pode disponibilizar. 223. Agora, sinto também que há uma falha da nossa parte[CRE], que é na informação. 224. Nós [CRE] devíamos ter já canais abertos de informação directa. 225. Não tenho assento no Pedagógico.[responsável pelo CRE] 226. Tive [assento no pedagógico] enquanto delegada de grupo, 227. mas [tive assento no pedagógico] não enquanto coordenadora do centro. 228. Portanto devia haver canais [de informação] 229. e devia ter sido o CR a construi-los[canais de informação do CRE] de forma a

que a informação chegasse o mais rapidamente possível. 230. O pedagógico foi um canal [de informação do CRE]enquanto eu fui delegada de

grupo, 231. [o pedagógico] era uma das vias pelas quais a informação[do CRE] era difundida. 232. Mas eu própria tenho um bocadinho o "feeling" de que não é a forma mais

eficaz, [difundir informação do CRE pelo pedagógico] 233. porque poucas informações dificilmente chegam aos grupos disciplinares por esta

via [pedagógico] por motivos diversos que não vem agora ao....

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234. Mas devia haver um conjunto de canais[de informação do CRE] já abertos... 235. Já foram dados alguns passos nesse sentido,[abrir canais de informação do CRE] 236. mas a nossa preocupação fijndamental até agora tem sido equipar[o CRE], 237. porque há 10 anos o CR ou biblioteca tinha lá dentro manuais apenas 238. e estive vários anos apenas com 2 horas de redução. 239. Depois a preocupação fundamental foi equipar, 240. [a preocupação fiindamental foi] ampliar, 241. [a preocupação fundamental foi] por á disposição.... 242. Portanto os canais de informação, no fundo aqueles que têm funcionado de uma

forma mais eficaz nem têm sido os da via institucional, 243. [os canais de informação que têm funcionado de uma forma mais eficaz ]nem têm

sido da afixação da informação... 244. Eu deixei de afixar listas de documentos na sala de professores ou na saia de

alunos, 245. [deixei de afixar listas de documentos] porque não era eficaz, 246. [deixei de afixar listas de documentos porque] não se lia, 247. há uma selva de papéis [afixados nas salas de professores e de alunos] 248. e portanto a informação[do CRE] tem sido mais eficaz é aquela que se faz de

forma directa. 249. Ou seja, eu falo fi-equentemente com a colega que é delegada de inglês, ou de

francês ou de História ou de Geografia e digo-lhe: "Olha, chegou isto assim na tua área, diz lá aos colegas que têm tal, tal."

250. Relativamente aos alunos, os que lá vão mais ao CR [digo-lhes]: "Olha, há mais isto , há mais aquilo."

251. Ainda há pouco, andavam ali aquelas duas à procura de uns livros que falem de artistas não sei de quê. E eu disse[às alunas] "Há ali dois CDROMs não sei de quê".

252. Porque as obras de história de arte assim gerais que temos ali, algumas já estão um bocado desactualizadas.

253. E pronto, no fiindo a informação pessoal é aquela que fijnciona melhor. 254. Depois é a informação [do CRE] do utilizador para o utilizador. 255. Eu sinto-me um bocadinho inchada com o CR 256. e portanto talvez tenhas umas características um bocadinho de pavão, 257. mas é assim: eu acho que os alunos são mais utilizadores do CR do que os

professores. 258. Eu tenho a impressão de que os alunos se sentem ali bem 259. e portanto eu vejo um grande conjunto de miúdos que estão ali porque gostam de

estar ali e não porque tenham um trabalho para fazer. 260. Mas, se falarmos de trabalho, eu tenho de falar de uma série de diferentes, de

utilização que eles fazem. 261. Há miúdos que vão ali pesquisar. 262. [há miúdos que] Têm um objecto de trabalho, 263. [há miúdos que] vão fazer a sua investigação, 264. [há miúdos que] vão colher os seus elementos. 265. Há miúdos que vão para ali fazer os seus trabalhos de casa. 266. [há miúdos que vão para ali] Pronto, porque tem um dicionário à mão.

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267. [há miúdos que vão para ali porque] há sempre um manual de que eles podem tirar uma fotografia ou

268. [há miúdos que vão para ali porque há] simplesmente um espaço onde podem trabalhar com os seus materiais próprios.

269. Ninguém os impede.[aos alunos]de levar as suas coisas, os seus cadernos e tudo isso que têm como material de trabalho.

270. Há os alunos que só são utilizadores da vertente informática. 271. Vão para lá[para o sector de informática do CRE], editar os seus textos, 272. [vão para o sector de informática do CRE]fazer os seus desenhos, etc. 273. Actualmente sei de uma clientela nova [do CRE] que é a da Internet, 274. que eles usam para pesquisa[ a internet], 275. mas também[usam a internet] e muito, para os IRC. 276. Lá vão [para o CRE] para as conversas com os seus amigos... 277. que é o que eles utilizam mais[na internet], os IRCs. 278. Lá vão eles pelos "hot mails" e tal [na internet] 279. e recebem as suas correspondências [na internet] pela escola. 280. Depois há outro conjunto de miúdos que utiliza oCR para, por exemplo, fazer

montagens dos seus trabalhos, 281. [alunos fazem montagens dos seus trabalhos] utilizando equipamentos dali: as

câmaras, os vídeos, 282. alguns gostam já de fazer montagens [dos seus trabalhos]em som e por aí fora... 283. Portanto alguns utilizam nessa vertente.[para montagem de trabalhos] 284. E depois temos o alunos que têm simplesmente um furinho e que vai á biblioteca

lêr o jornal. 285. Portanto passa ali um horinha [o aluno que tem um fiiro] 286. e vai lendo o jornal ou uma revista que lhe interesse [o aluno que tem um furo] 287. e há outros que vão só conversar com os amigos. 288. Eles [os alunos] têm sala de convívio mas é muito pobrezinha; 289. nem a escola pode dar condições àquela sala,[de convívio dos alunos] 290. é uma sala que está para ser deitada abaixo. 291. Mas o ministério anda a prometer que nos faz as obras há 3 anos ou 4. 292. Acho que não há ligação directa.[entre os alunos que vão ao CRE e o seu

aproveitamento escolar] 293. Por exemplo, no ano passado nós detectamos dois grupos de alunos em extremos,

se assim podemos chamar. 294. Havia o grupo de alunos que estava ali no CRE], seriamente, 295. eles até tinham ali quase que o lugar marcado,[alunos que iam ao CRE] 296. um grupo de alunos que se isolavam mais porque iam para lá efectivamente

trabalhar, 297. [um grupo de alunos que se isolavam mais porque iam para lá efectivamente]

pesquisar, 298. pronto e não queriam perder tempo, que estavam ali com um fito. [trabalhar e

pesquisar] 299. E depois tínhamos um outro grupinho de alunos que, não sei se não o faziam

[frequentar o CRE]de forma orientada.

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300. muitas vezes nós tivemos algumas complicações sérias com eles porque eram miúdos que iam por exemplo utilizar os computadores, tudo bem, óptimo;mas houve um momento em que chegámos à conclusão de que eles estavam a faltar às aulas para estarem nos computadores...

301. Nós não temos ali [no CRE] jogos. 302. Temos um CDROM ou outro que poderá ter um jogo, 303. temos um CDROM sobre o zoo virtual, 304. temos alguns [CDROM] na área das artes, etc ... 305. mas havia miúdos que iam para ali explorar o computador, 306. [ mas havia miúdos que iam para ali] ver como é que era, 307. [ mas havia miúdos que iam para ali ver] como é que funciona, 308. [ mas havia miúdos que] levavam a sua disquetesinha com o joguinho escondido

jogar futebol ou não sei quê... 309. Alguns miúdos, por exemplo de uma turma que temos de currículo alternativo

diurno [faltavam às aulas para irem para os computadores] 310. . e tínhamos alguns miúdos que, sistematicamente estavam a faltar às aulas [para

irem para os computadores] 311. Tivemos que passar a ter o horário deles para passar a veríficar "Olha, aquele

agora tem de se ir embora" 312. Normalmente as funcionárias têm esse cuidado, [de verificar os horários dos

alunos] 313. Pode,[contribuir para ajudar alunos com fraco aproveitamento escolar] 314. pondo à sua disposição materiais menos tradicionais.[dos alunos com fraco

aproveitamento escolar] 315. Porque, por exemplo, um aluno que tem dificuldades de concentração, não será

de ânimo leva que vai para a biblioteca ler um livro, 316. [um aluno que tem dificuldades de concentração, não será de ânimo leva que vai

para a biblioteca ler] ou um romance 317. [um aluno que tem dificuldades de concentração, não será de ânimo leva que vai

para a biblioteca ler] ou um livro de aventuras que seja. 318. Mas, se calhar, se ele [um aluno que tem dificuldades de concentração] lêr um

jornal, 319. [se um aluno que tem dificuldades de concentração ler] uma banda desenhada, 320. [se um aluno que tem dificuldades de concentração ver] um vídeo ...educativo,

instrutivo que ele possa visionar. 321. Portanto é outro serviço que temos, um mini espaço de visionamento onde eles

podem estar 4 a ver um filmesinho. 322. Se calhar há outra predisposição que se pode criar neles[nos alunos com fraco

aproveitamento] para as aprendizagens. 323. Ora isso também tem a ver com os professores e com a forma como orientam as

suas actividades.[a criação de uma predisposição para a aprendizagem] 324. Não concordo nada com isso,[que o CRE tenha um papel disciplinador dos

alunos] 325. aliás disse-o logo na altura e solicitei, na altura ao Conselho Pedagógico que, por

favor, se fossem tomadas medidas nesse sentido, que não utilizassem o CR como local de castigo.

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326. Porque não é isso que se pretende.[que o CRE tenha um papel disciplinador] 327. O CR não tem vocação, não tem... [para ter um papel disciplinador] 328. [oCRE]Pode ter papel disciplinador a outros níveis, 329. por exemplo, tem que promover dentro do CR a ordem,[papel disciplinador do

CRE] 330. tem que desenvolver neles a capacidade de estar [papel disciplinador do CRE] 331. e, por exemplo, estando a fazer uma actividade de lazer não perturbar o vizinho

do lado que está a trabalhar e que precisa de concentração, 332. mas isso eu acho que o CR tem um papel no desenvolvimento da consciência

cívica dos alunos também, [papel disciplinador do CRE] 333. Agora, não é por essa via '"Portaste-te mal, vai lá de castigo para o CR". 334. Nunca por aí.[CRE como local de castigo] 335. Noto tanto ao nível da documentação que eles utilizam,[diferenças na utilização

dos alunos], 336. [diferenças na utilização dos alunos]porque os programas são completamente

diferentes ao, nível das disciplinas. 337. Quando falamos da sua utilização individual também noto. [diferenças na

utilização dos alunos] 338. Por exemplo, enquanto os miúdos mais novos vão muito para ali ler banda

desenhada, [diferenças na utilização dos alunos] 339. vão muito ver um filmesinho,[os mais novos] 340. gostam muito de ir trabalhar no computador e vão fazer certo tipo de

pesquisas.[os mais novos] 341. Aliás, temos ali um conjunto de obras que estão mais adequadas aos níveis mais

elementares. 342. Enquanto que o aluno do secundário tem outra postura, 343. tem outro tipo de atitude face aos equipamentos que utiliza.[o aluno do

secundário] 344. Por exemplo, é raro termos alunos do 3° ciclo a fazer uma montagem em vídeo 345. mas os do secundário sim.[fazer montagem em video] 346. É raro termos um aluno do 3° ciclo que requisita um romance para lever para

casa, 347. mas eles são bons utilizadores das aventuras, por exemplo.[os alunos do 3® ciclo] 348. Portanto, há nitidamente um tipo de documento e de equipamento que é mais

utilizado por uns que por outros. 349. Vejo nitidamente essa diferença.[de utilização consoante o ciclo de ensino do

aluno] 350. Aliás tenho alguma preocupação, nas aquisições que faço em servir os dois tipos

de público.[alunos do3® ciclo ou secundário] 351. Coisas que sejam de utilização geral, temos o sector de informática que todos

praticamente utilizam 352. [Coisas que sejam de utilização geral] e temos as obras de referência que todos

eles utilizam. 353. Mas quando se trata da pesquisa individual, enquanto que um aluno do secundário

vai já à obra técnica, 354. [ um aluno do secundário vai] á obra mais específica da sua área.

Page 57: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

355. Por exemplo, um aluno de Geografia [do secundáriojé capaz de ir lá à enciclopédia geográfica.

356. O aluno do 3° ciclo vai mais ao manual. 357. AJiás nós temos os manuais todos do lado esquerdo. 358. Portanto ele perfere pesquisar nos manuais[o aluno do 3° ciclo] 359. onde ele[o aluno do 3* ciclo] sabe que tem a informação mais condensada,[nos

manuais escolares] 360. [informação dos manuais escolares] mais adequada ao seu [aluno do 3° ciclo]

nível, do que propriamente numa enciclopédia. 361. Irá para aí [para a enciclopédia], sim, mas já orientado pela funcionária. 362. Em autogestão, dificilmente irá.[para a enciclopédia, o aluno do 3° ciclo] 363. Ou então, orientado pelo professor; [o aluno do 3° ciclo procura a enciclopédia] 364. [o aluno do 3° ciclo procura a enciclopédia]se o professor estiver com ele 365. [o aluno do 3° ciclo procura a enciclopédia]ou se [o professor] lhe der informação

bibliográfica antecipadamente. 366. Mas às vezes aparecem ali miúdos que nos dizem assim: "O D.. . . , eu queria

saber coisas sobre os astros". Assim, por exemplo. 367. E de facto as ílincionárias, sobretudo a que está há mais tempo, conhece a

biblioteca de trás para a frente e orienta bem os miídos.[as funcionárias] 368. Mas muitas vezes eles vêm assim um bocadinho ao acaso,[os alunos] 369. [os alunos vão ao CRE] à procura de coisas de um determinado tema. 370. E se tivessem uma orientação mais especifica....[os alunos que vão ao CRE] 371. Outros não, antes pelo contrário vêm já com... [orientação] 372. "Olha, nesta área e na outra..." até trazem já o capítulo.[os alunos á procura de

informação no CRE] 373. Mas isso [orientação dos alunos na pesquisa no CRE]depende de quem os envia. 374. Os alunos do 12®ano são muito, muito utilizadores daqueles documentos que já

referi, [relativos aos exames] 375. Mas os alunos do 12°ano são nossos clientes noutra área que é a do acesso ao

ensino superior, 376. [os alunos do 12®ano são nossos clientes noutra área que] é a do pós exame, 377. ou seja, nós temos ali alguma informação...meste momento já temos um fundo

de informação razoável, que eu costumo chamar informação sazonal, que é assim. 378. Ai por alturas de Fevereiro, começa o carreirinho das formigas do 12° ano á

procura dos pré requisitos, 379. [alunos do 12° ano procuram] os cursos que há, tal e tal. 380. Logo a seguir há outra fase que é quando chegam as provas modelo, [dos

exames do 12® ano] 381. põe-se num dossier no CR e eles[os alunos do 12° ano] lá vão buscar as suas

provas modelo 382. e é também a altura, aí por alturas da Pácoa, é quando eles [os alunos do 12° ano]

começam a fotocopiar os programas, 383. eles [os alunos do 12° ano começam] a organizar o seu estudo. 384. São muito utilizadores do CR nesta altura, [os alunos do 12° ano , por alturas da

Páscoa] 385. Temos um acréscimo de público, por esta época, que são os nossos ex alunos.

Page 58: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

386. Muitos deles regressam aqui, [os nossos ex alunos.] 387. ou porque deixaram uma disciplina em atraso, [os nossos ex alunos que

regressam] 388. ou porque vêm fazer um exame para subir a nota. [os nossos ex alunos que

regressam] 389. Há também um grupo grande, razoável de alunos que regressa à escola nessa

época. [ na Páscoa, para preparação de exames] 390. Depois no 3® período, é a questão dos acessos: verem os cursos, verem as

faculdades, verem as saídas profissionais após o ensino superior, ou saídas profissionais para quem conclui o 12® ano.

391. Sim, procuram, [oCRE para realizar tarefas das aulas] 392. [os alunos do 12® ano procuram] sobretudo nessas épocas,[3® período] obras que

sirvam de complemento à sua actividade de estudo, 393. porque o manual, normalmente é insuficiente.[para o estudo dos alunos do 12°

ano] 394. Os miúdos de certas áreas precisam... [de complementar o estudo] 395. Estou-me a lembrar de uma área que eu conheço bem que é o Português: o

manual de Português[do 12® ano] é normalmente uma colectânia de textos com meia dúzia de exercícios e umas quantas sínteses;

396. para um aluno que vai fazer exame é muito pouco [o manual de Português] 397. e portanto ele [o aluno do 12® ano de Português]precísa de desenvolver

conhecimentos naquela área 398. e há outras disciplinas em que isto acontece.[precisar de desenvolver

conhecimentos] 399. Por exemplo a História também utiliza muito....[o desenvolvimento de

conhecimentos para além do manual] 400. É uma altura em que eles estão mais orientados pelos professores, ....[quando

desenvolvem conhecimentos para além do manual] 401. são mais acompanhados, pelos professores, .... [quando desenvolvem

conhecimentos para além do manual] 402. Muitas vezes há grupos de alunos que vão ao CR com o professor; às vezes não

vão para ficar,[alunos com o professor] nem fazer lá uma aula,[alunos com o professor que vão ao CRE] vão à procura de documentação nesta área ou naquela em que o manual ou o livro que habitualmente utilizam não é satisfatório,[alunos com o professor]

403. não tem aprofundamento suficiente.[o manual que os alunos utilizam] 404. Eu acho que o CR dá um pequeno contributo nessa área [preparação dos jovens

para a sociedade de informação] 405. porque não pode, [preparar os jovens para a sociedade de informação] não há CR

nenhum que possa dar o contributo total digamos assim, [para a preparação dos jovens para a sociedade de informação]

406. A não ser que fosse um CR a funcionar nas condições ideais que era assim: o CR seria a base e depois teria extensões nos diferentes pavilhões, nas diferentes salas de aula, etc;

Page 59: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

407. no momento em que as salas de aula tiverem um computador, ou dois, estiverem ligadas em rede a um centro onde estejam os documentos disponíveis, ai já podemos começar a conversar de preparação para a sociedade de informação.

408. Agora assim, com seis computadores para 1500 alunos, estamos só a brincar, não é. [preparar os jovens para a sociedade de informação]

409. Por exemplo, o facto de se instalar um posto de acesso à Intemete em todas as escolas é uma passo, [para a preparação dos jovens para a sociedade de informação]

410. mas é um passinho, [para a preparação dos jovens para a sociedade de informação] porque uma boa parte dos alunos acaba por não ter acesso,[à internet]

411. temos apenas um posto, [de internet] 412. Como é que se pode mostrar, digamos assim, mostar a utlidade de um recurso

como a Internet a um grupo de alunos tão disperso. 413. Teria de ser por outra via,[ mostar a utlidade de um recurso como a Internet] 414. até pela via curricular,,[ mostar a utlidade de um recurso como a Internet] 415. e não apenas por esta via extra-curricular. ,[ mostar a utlidade de um recurso

como a Internet] 416. Se os professores tivessem condições efectivas de utilizar a Internet ou a

informática como um recurso, como o retroprojector, por exemplo, aí já podíamos estar a falar de formação dos alunos para a sociedade de informação.

417. Com os recursos de que dispomos actualmente julgo que não.[ podemos estar a falar de formação dos alunos para a sociedade de informação]

418. O contributo do CR é um contributo pequenino para esse domínio, [formação dos alunos para a sociedade de informação]

419. mas não Julgo que o CR sozinho possa fazer essa educação para a sociedade de informação.

420. Não sei ... Eu julgo que um CR devidamente equipado e devidamente actualizado, que eu julgo que é fundamental, não é tudo,

421. mas pode ser um núcleo muito importante para as aulas [um CR devidamente equipado e devidamente actualizado]

422. e pode ser uma suporte que dê alguma eficácia à actividade lectiva [um CR devidamente equipado e devidamente actualizado]

423. [pode ser uma suporte que dê alguma eficácia] ou ao desenvolvimento das actividades extracurriculares.

424. Portanto há diferentes áreas em que numa escola se toca, mas...tem de ter os devidos cuidados de quem tem a responsabilidade de fomentar o desenvolvimento desta... [área do CRE]

425. não é só a escola.[que tem a responsabilidade de fomentar o CRE] 426. A escola não tem capacidade financeira 427. [a escola não tem] nem capacidade das pessoas que trabalham nos CR, 428. [a escola não tem] nem capacidade de colocação do pessoal técnico competente. 429. Portanto há capacidades que a escola não tem 430. e se quem de direito não assumir as responsabilidades nesta área, os CRs irão

fazendo o que podem 431. mas nunca serão efectivamente aquele suporte que deveriam ser numa escola, [se

quem de direito não assumir as responsabilidades nesta área]

Page 60: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIZAÇÃO DA ENTREVISTA A

Page 61: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CATEGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO U F

Gesião do CRE.

Objectivos Equipar o CRE A236. mas a nossa preocupação fundamental até agora tem sido equipar[o CRE], A239. Depois a preocupação fiindamental foi equipar, A420. Não sei... Eu julgo que um CR de\'idamente equipado e devidamente actualizado, que eu julgo que é fundamental, não é tudo,

3

Ampliar o CRE A240. [a preocupação fundamental foi] ampliar 1

Disponibilizar para o público

A241. (a preocupação fundamental foi] por à disposição....

1

Difusão da Informação

Há uma falliana difiif^o de informação

A228. Portanto devia haver canais [de informação] A229. e <k\'ia ter sido o CR a construi-los [canais de informação do CRE] de forma a que a informação chegasse o mais rapidamente possível.

2

Canais de informação institucional pouco eficazes

A242. Portanto os canais de informação, no fundo aqueles que têm funcionado de uma forma mais efira? nem têm sido os da via institucional,

1

Afixação de informação é pouco eficaz

A243. [os canais de informação que têm funcionado de uma forma mais eficaz ]nem têm sido da afixação da informação... A244. Eu deixei de afixar listas de dociunentos na sala de professores ou na sala de alunos, A245. [deixei de afixar listas de documentos] porque não era eficaz, A246. [deixei de afixar listas de documentos porque] não se lia, A247. há uma selva de papéis [afixados nas salas de professores e de alunos]

5

Informação directa é mais eficaz

A248. e portanto a informação[do CRE] tem sido mais eficaz é aquela que se faz de forma directa. A249. Ou seja, eu falo frequentemente com a colega que é delegada de inglês, ou de francês ou de História ou de Geografia e digo-lhe: "Olha, chegou isto assim na tua área, diz lá aos colegas que têm tal, tal." A250. Relativamente aos alunos, os que lá vão mais ao CR [díRO-lhes]: "Olha. há mais isto , há mais

6

Page 62: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Relação com o Conselho Pedagógico

Papel da Administra-ção Central

CRE nâo tem representação no Conselho Pedagógico

Conselho Pedagógico falha como canal de difusão de informação

Conselho Pedagógico foi um canal de difusão de informação

A A. C. é responsável no desenvolvimento do CRE

A escola não tem autonomia para desenvolver o CRE

aquilo." A251. Ainda há pouco, andavam ali aquelas duas à

procura de uns livros que falem de artistas não sei de quê. E eu disse[às alunas] "Há ali dois CDROMs nâo sei de quê".. A253. E pronto, no fundo a informação pessoal é aquela que funciona melhor. A254. Depois é a informação fdo CRE] do utilizador para o utilizador.

A225. Nâo tenho assento no pedagógico( responsável pelo CRE] A226.Tive [assento no pedagógico] enquanto delegada de grupo A227. Mas não enquanto coordenadora do centro [assento no pedagógico)

A232 Mas eu própria tenho um bocadinho o "feeling" de que nâo é a forma mais eficaz, [difundir informação do CRE pelo pedagógico] A233. porque poucas informações dificilmente

chegam aos grupos disciplinares por esta via [pedagógico] por motivos diversos que nâo vem agora ao....

A230. O pedagógico foi um canal [de informação do CRE]enquanto eu íui delegada de grupo, A231. [o póiagógico] era uma das vias pelas quais a informação[do CRE] era difimdida.

A424. Portanto há diferentes áreas em que numa escola se toca, mas...tem de ter os devidos cuidados de quem tem a responsabilidade de fomentar o desenvolvimento desta... [área do CRE] A425. não é só a escola.[que tem a responsabilidade de fomentar o CRE] A430. e se quem de direito nâo assumir as responsabilidades nesta área, os CRs irão fazendo o que podem A431. mas nunca serão efectivamente aquele suporte que deveriam ser numa escola, [se quem de direito não assumir as responsabilidades nesta área]

A426. A escola nâo tem capacidade financeira A427. [a escola não tem] nem capacidade das pessoas que trabalham nos CR, A428. [a escola não tem] nem capacidade de A429. colocado do pessoal técnico competente. Portanto há capacidades que a escola não tem

Page 63: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Organização do CRe

Disciplina de malemálica tem o seu mini CRE

Al 15. Até porque os colegas têm na escola o laboratório de Matemática, de certa forma têm o seu próprio mini-centro de rescursos. Têm muitas ííchas, muita documentação...

1

Sala de Estudo com recursos próprios

A190. mas a sala de esmdo tem muito material próprio: muitas fichas, fichas autocorrectivas, materiais de apoio em diversas áreas. A191. Portanto esse material é mesmo da sala de estudo e não faz porte do CR.

2

Page 64: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CATEGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO U F

Definição de CRE

Definição de CRE Local onde existe documentação

Al. Um CRE é antes de mais um local com documentação A3. Portanto... quando nós, aqui na escola, começamos a ullilizar a designação de CRE isso para nós significou que aquele local ía um pouco mais além. Portanto, para além de ser um centro de documentação e

2

•.r

Local onde existe informação

A4. [o CRE é um centro de] informação AU . e de fornecimento de informação [ o que é o CRE] A16. Eu acho que há todas as vantagens em ser um local onde os alunos têm à sua disposição informação variada em suportes diversificados também; A28. [o CRE é um local onde os alunos, professores e funcionários ]e poderão ter a vantagem de ter disponível informação da mais variada ordem. A29. É apenas uma questão de organização, [ter informação disponível da mais variada ordem]

5

Existência de muitos documentos disponíveis

A221. Agora entre uma coisa e outra, eu julgo que 0 CR se pode posicionar assim: o CR desta escola neste momento já tem um grande conjunto de documentos [que pode disponibilizar]

1

Existência de muito equipamento disponível

A222. [o CRE tem um grande conjunto] e de equipamentos que pode disponibilizar

1

Local agradável A18. Portanto, tem de ser um lugar agradável necessariamente, tem que ter isso também como meta. A27. porque no fimdo o CR, se estiver no centro da escola, é um local onde os alunos, professores e funcionários, se poderão sentir bem A258. Eu tenho a imiressão de que os alunos se sentem ali bem A259. e portanto eu vejo um grande conjunto de miúdos que estão ali porque gostam de estar ali e não porque tenham um trabalho para fazer.

4

Local vantajoso A13. Eu acho que desvantagem não há nenhuma não é.[na existência do CRE]

1

Finalidades Produção de 1 documentos

A5. [o CRE] passou a ser também um centro de produção... em diversas áreas...

2

Page 65: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Ocupar os tempos livres

Estabelecer a ligação entre alunos e meio exterior

Fornecer informação do meio exterior

Caracterização

Fornecer informação

O público alvo é constituído por professores e alunos

Desactualização dos

AIO. Portanto, é essa componente de produção[do CRE] que se acrescentou à componente de pesquisa [do CRE]

A17. de\'erá serum local onde eles podem passaras suas horas de lazer ou as horas livres.

A19. E depois o CR pode ter a vantagem de manter os alunos, se o responsável estiver atento, estabelecer uma ligação entre os alunos e o meio e?rterior.

A20. Porque, se o CR estiver atento, a sua equipa nem precisa de ter muito trabalho, porque há muita informação que lhe cai no colo. A21. Por exemplo, há os jornais de informação local, há informação institucional que lhe chega à escola e que divulga iniciativas do concelho... A22. E portanto, se se facultar essa infomiação[local e institucional], no nosso caso aos jovens, o CR cumpre um outro papel que também é importante. A23. Portanto terá também essa vantagem de proporcionar informação adicional... [do meio exterior] A24. para além da outra informação [que o CRE fornece], que pode ser a informação utilitária, digamos... A25. sei lá, é importante para nós fornecer aos nossos utilizadores aquela informação muito prática, por exemplo, qual é o horário da biblioteca municipal, qual é o do museu, qual é o horário dos barcos. A26. Portanto, esta informação, sendo utilitária, é outra vantagem que se tera, [no CRE]

A14. Se o CRE efectivamente, estiver ciente das suas responsabilidades e que é facultar informação A15. e não escondê-la, como se fazia antigamente nas bibliotecas... a biblioteca servia mais para guardar a informação do que propriamente para a facultar a quem dela necessitava .

A2. e que tem a preocupação de servir o seu público alvo que considero preferencialmente os alunos e os professores da escola em que ele está inserido.

A252. Porque as obras de história de arte assim

Page 66: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

dos fundos documentais

fundos gerais que temos ali, algumas já estão um bocado desactuaii7^das.

Fundos adequados aos níveis etários

A350. Aliás tenho alguma preocupação, nas aquisições que faço em servir os dois tipos de público, [alunos do3° ciclo ou secundário]

1

Composição dos fimdos docimientais

Existência de Cdrora's

A301. Nós não temos ali [no CRE] jogos. A302. Temos um CDROM ou outro que poderá ter um jogo, A303. temos um CDROM sobre o zoo virtual,

A304. temos alguns [CDROM] na área das artes, etc ...

4

Existência de manuais

A357. Aliás nós temos os manuais todos do lado esquerdo.

1

Valências Visionamento de filmes

A321 Portanto é outro serviço que temos, um mini espaço de visionamento onde eles podem estar 4 a ver um filmesinho

1

Page 67: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CAlbGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO U F

Relação entre CRE e actividades da escola

Colaboração com actividades da aula

Colabora com actividades da aula

A33. Um, é 0 da colaboração estreita com as actividades curriculares [nível de actuação do CRE] A36. Eu não vou dizer ao meu colega de Geografia ou de Matemática e dizer-lhe assim "Olha, leva isto para a tua aula e faz assim ou faz assado", não e nada disso, A44. Portanto, esta colaboração estreita (do CRE) cora a actividade de aula, isto é importante.

3

Fornece equipamento A3 5. Eu jtügo que é papel do CR fornecer material e equipamento, aquele que for necessário, para que as aulas corram melhor. A39. [um nível de aauaçâo do CRE é] e muitas vezes ajudar a uüizar [os equipamentos], A40. porque um colega que quer um equipamento no\'o, pede ajuda do CR, de quem esteja ao corrente do fimcionamento de certos equipamentos, para utilizar em aula.

3

Fornece informação para as aulas

A37. [um nível de actuação do CRE] é dar informação A38. [um nível de actuação do CRE é] e disponibiIÍ7;ir [informação]

2

Fornece documentação impressa para as aulas

A4I. Portanto é papel do CR disponibilizar material... A42 [é papel do CR disponibilizar material] livros, portanto quando digo livros digo dicionários, fichas etc A43. [dicionáriosjque temos ali em número suficiente, não digo para toda a escola levar dicionários ao mesmo terqx), mas para se um professor quiser fazer uma aula com base em dicionário há um mínimo que julgo que serve.

3 A4I. Portanto é papel do CR disponibilizar material... A42 [é papel do CR disponibilizar material] livros, portanto quando digo livros digo dicionários, fichas etc A43. [dicionáriosjque temos ali em número suficiente, não digo para toda a escola levar dicionários ao mesmo terqx), mas para se um professor quiser fazer uma aula com base em dicionário há um mínimo que julgo que serve.

Se bem equipado promove a eficácia lectiva

A421. mas pode ser lun núcleo muito importante para as aulas [um CR devidamente equipado e devidamente actualizado] A422. e pode ser uma suporte que dê alguma eficácia à actividade lectiva [um CR devidamente equipado e devidamente actualizado]

2

Colaboração com actividades for a da aula

Colabora com actividades extra-curriculares

A34. E extra-curriculares da escola [nível de actuação do CRE] A48 No ano passado tivemos algimias experiências desta natureza [o apoio às actividades que são desenvolvidas] A49. [ 0 apoio do CRE às actiNidades que são desenvolvidas] e julgo que foram para nós

3

Page 68: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Relação entre CRE e objectivos dos ciclos de ensino

Diferenças de utilização do CRE decorrentes dos objectivos de cada um dos ciclos de ensino

Compatibilidade entre CRE e objectivos de ciclo

Relação entre CRE e aprendizage m ao longo da vida

Utilidade para aprendizagem ao longo da vida

Colabora com actividades dos grupos

Colabora com actividades dos clubes

Se bem equipado promove a eficácia das actividades extra-curriculares

Não há diferenças de utilização nos ciclos de ensino decorrentes dos respectivos objectivos

C^jectivos dos ciclos são compativeis com a utilização do CRE

Utilização do CRE serve a aprendizagem ao longo da vida

CRE proporciona o desenvolvimento da

gratificantes e tiveram alguma eficácia, digamos, na complementarização das actividades organizadas pelos grupos e pelos projectos.

A45. Depois, ainda dentro da escola, digamos assim, há o apoio às actividades que são desenvolvidas, tanto nos grupos disciplinares

A46. Há o apoio do CRE às actividades que são desenvolvidas [nos clubes]

A423. (pode ser uma suporte que dê alguma eficácia] ou ao desenvolvimento das acti\'idades extracurriculares.

A99. Mas de resto, não acho que os objectivos do 3® ciclo possam levar mais ou menos à utilização do CR AlOO. e os objectivos do secundário também levar mais ou menos, [à utilização do CRE]

AlOl. Portanto, não vejo que haja assim uma diferença à partida, porque os objectivos de um nível de ensino e do outro são compatíveis, entre aspas, com a utilização do CRE. A102. E é desejável que o utilizem, porque tanto nos objectivos do secimdário como nos objectivos do básico estão aqueles que referi que é o desenvolvimento das autonomias, A103. das capacidades de pesquisa, [objectivos do básico e do secundário] A104. de investigação, [objectivos do básico e do secundário] A105. de ...ah, até se formos já para outro domínio, de desenvolvimento do gosto pela leitura, etc, [objectivos do básico e do secundário] [A106. capacidades de autonomia, pesquisa. investigação, gosto pela leitura] tudo isto se prende tanto com um nivel de ensino como com outro.

A107. Aliás, isto passa pela vida toda...í capacidades de autonomia, pesquisa, investigação, gosto pela leitura]

A89. Até porque um professor que tenha por objectivos da sua disciplina ou enquanto professor.

Page 69: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Relação entre CRE e Sociedade da Informação

Contributos do CRE para a preparação dos jovens para a SI

autonomia da aprendizagem

CRE sem condições para dar grande contributo na preparação dos jovens para a S.I.

EHficuldades Disponibilização precária da Internet na escola

não precisa de ser na sua disciplina particularmente, o desenvolver nos alunos certo tipo de capacidades...a autonomia, por exemplo, como é que se desenvolve a autonomia de aprendizagem, se nós não pomos os aluno, digamos em autogestão, a pesquisar, a investigar? A90. Portanto se um professor tiver irni CR à mão, ob\'iamenle que lem essa pràtica [desenvolver a autonomia dos alunos] facilitada, A91. é diferente se ele [o professor] tiver que pegar nos seus alunos cada vez que tiver de fazer uma pesquisa, ou investigar um determinado tema etc, ter que ir com eles à biblioteca municipal ou para qualquer uma biblioteca

A404. Eu acho que o CR dá um pequeno contributo nessa área [preparação dos jovens para a sociedade de informação] A405. porque não pode, [preparar os jovens para a sociedade de informação] nâo há CR nenhum que possa dar o contributo total digamos assim, [para a preparação dos jovens para a sociedade de informação] A406. A não ser que fosse um CR a fimcionar nas

condições ideais que era assim: o CR seria a base e depois teria extensões nos diferentes pavilhões, nas diferentes salas de aula, etc; A407. no momento em que as salas de aula tiverem

um computador, ou dois, estiverem ügadas em rede a um centro onde estejam os documentos disponiveis, aí já podemos começar a conversar de preparação para a sociedade de informação. A408. Agora assim, com seis computadores para 1500 alunos, estamos só a brincar, não é. [preparar os jovens para a sociedade de informação] A416. Se os professores tivessem condições efectivas de utilizar a Internet ou a informática como um reciu^, como o retroprojector, por exemplo, ai já podíamos estar a falar de formação dos alunos para a sociedade de informação. A417. Com os recursos de que dispomos

actualmente julgo que não.[ podemos estar a falar de formação dos alunos para a sociedade de informação] A418. O contributo do CR é um contributo

pequenino para esse domínio, [formação dos alunos para a sociedade de informação] A419. mas não julgo que o CR sozinho possa fazer essa educação para a sociedade de informação.

A409. Por exemplo, o faao de se instalar um posto de acesso à Intemete em todas as escolas é uma passo, [para a preparação dos jovens para a sociedade de informação] A410. mas é um passinho, [para a preparação dos

Page 70: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Importância da Internet na escola

Relação entre CRE e igualdade de oportunidad

Contributos para minimizaras desigualdades

es

Relação entre CRE e combate ao insucesso escolar

Relação entre CRE e sucesso escolar

Internet devia ser utilizada pela via curricular

CRE disponibiliza recursos inacessíveis aos pais

CRE fHt>porciona condições iguais para todos os alunos

CRE contribui para combater o insucesso escolar

Não há ligação directa com aproveitamento escolar

jovens para a sociedade de informação] porque uma boa parte dos alunos acaba por não ter acesso, là internet] A411.temos apenas um posto.[de internet] A412. Como é que se pode mostrar, digamos

assim, mostar a utiidade de um recurso como a Internet a um grupo de alunos tão disperso.

A413. Teria de ser por outra Nia.í mostar a utiidade de um recurso como a Internet] A4i4. até pela Nia curricular, ,[ mostar a utiidade

de um recurso como a Internet] A415. e não apenas por esta via extra-cunicular.,[ mostar a utiidade de um recurso como a Internet]

A56. E)epois há outra componente [do CRE] que eu julgo que se relaciona maiscom a familia... A57. o CR pode ser o complemento ou o subtituto daquela informação bibliográfica ou documental que os pais não têm ou não podem disponibilizar apra os seus filhos, diferentes. A59. O aluno que tem o computador em casa, que tem os seus CDROMs, que tem a sua enciclopédia, que tem os seus materiais de cultura desde muito novo, parte de uma base completamente diferente daquele que tem um pai ou uma mãe que, não sendo analfabetos, não compram um livro há dez anos.

A58. Porque no fundo nós temos aqui alunos que partem logo de princípio com oportunidades diferentes. A60. Eu julgo que a escola tem a obrigação de proporcionar a esses alimos[que não têm em casa materiais à& cultura] as mesmas condições que os outros têm, pelas suas próprias condições económico sociais. A61. [a escola deve ser ura meio de colmatar as diferenças que os alunos trazem á partida] Exacto!

A30. Eu acho que pode ter.[imi papel no combate ao insucesso escolar] A3I. Eu acho que pode e deve ter. .[imi papel no

combate ao insucesso escolar]

A292. Acho que não há ligação directa, [entre os alunos que vão ao CRE e o seu aproveitamento escolar]

Page 71: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Contribulos do CREpara combater o insucesso escolar

Papel disciplina-dor do CRE

Papel disciplinador

Impoitância na formação dvica dos alunos

Contribui para melhorar o aproveitamento

Melhora o aproveitamento fornecendo materiais menos tradicionais

Proporciona pre^sposlção para a aprendizagem

Depende da orientação de cada professor

Não tem papel disciplinador

Desenvolve a consciência cívica dos alunos

A 3 1 3 . Pode,[contribuir para ajudar alunos com fraco aproveitamento escolar]

A314. pondo à sua disposição materiais menos tradicionais, [dos alunos com fraco aproveitamento escolar] A315. Porque, por exemplo, um aluno que lem

dificuldades de concentrado, nâo será de ânimo le\'a que vai para a biblioteca ler um 1 Í \TO, [um aluno que tem dificuldades de concentração,

não será de ânimo leva que vai para a biblioteca ler] ou um romance A316. [um aluno que tem dificuldades de concentração, não será ânimo leva que vai para a biblioteca ler] ou imi livro de aventuras que seja. A318. Mas, se calhar, se ele fum aluno que tem

dificuldades de concentração] lêr um jornal, A319. [se um aluno que tem dificuldades de

concentração ler] uma banda desenhada, A320. [se um aluno que tem dificuldades de concentração ver] um vídeo ...educativo, instrutivo que ele possa visionar.

A322. Se calhar há outra predisposição que se pode criar neles[nos alunos com fi^co aproveitamento] para as aprendizagens.

A323. Ora isso também tem a ver com os professores e com a forma como orientam as suas actividades, [a criação de uma predisposição para a aprendizagem]

A324.Nâo concordo nada com isso,[que o CRE tenha um papel disciplinador dos alunos] A325. aliás disse-o logo na altura e solicitei, na

altura ao Conselho Pedagógico que, por favor, se fossem tomadas medidas nesse sentido, que não utilizassem o CR como local de castigo. A326. Porque não é isso que se pretende.[que o CRE tenha um papel disciplinador] A327. O CR não tem vocação, não tem... [íjara ter

um papel disciplinador] A333. Agora, não é por essa \ i a "Portaste-te mal, vai lá de castigo para o CR". A334. Nunca por aí.[CRE como local de castigo]

A328. [oCRE]Pode ter papel disciplinador a outros níveis, A329. por exemplo, tem que promover dentro do CR a ordem, [papel disciplinador do CRE]

Page 72: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

A330. tem que desenvolver neles a capacidade de estar [papel disciplinador do CREJ A331. e, por exemplo, estando a fazer uma actividade de lazer não perturbar o vizinho do lado que está a trabalhar e que precisa de concentração, A332. mas isso eu acho que o CR tem um papel no desenvolvimento da consciência civica dos alunos também, [papel disciplinador do CRE]

Relação entre CRE e mudança

Intervenção na mudança das práticas lectivas

Contribui para mudar a prática lectiva dos professores

A78. [o CRE contribui para mudar a prática lectiva dos professoresjEu acho que sim. A79. Acho que pode contribuir... [para mudar a prática lectiva dos professores] A92. [a existência do CRE na escola proporciona a modificação da prática lectiva] Sim e eu verifico que há uma evolução a esse nivel A93. e essa evolução [das práticas lectivas] reflete-se lá dentro, nas solicitações que temos e que são cada vez mais

4

A mudança das práticas lectivas depende dos professores

A80 .Embora isso [mudar a prática lectiva dos professores] dependa também antes de mais nada, de cada professor. A83. Porque isso [a inovação] tem a ver com a formação de cada um, as apetências de cada imi, com a forma de trabalhar de cada professor

2

Os recursos do CRE proporcionam a mudança das práticas lectivas

A8I. Agora um professor que gosta dc inovar, tem de ter com quê. E eu acho que é aí que pode entrar oCR. A82. A esse nível [facultar aos professores instrumentos de inovação] sim, aos outros não.

2

Intervenção na evolução dos professores

0 CRE contribui para a inovação

A87. O CR pode ter um papel importante a este nível, que é de proporcionar os meios, [a professores que gostem de inovar]

1

Há professores que não evoluem

A84. e há professores que não gostam de utilizar certos equipamentos A85. [há professores que] ou não gostam de inovar, A86. há professores que estagnaram, por exemplo.

3

Relação entre CRE e exames nacionais

Objectivos da utilização por alunos do 12° ano com disciplinas com exame

Alunos pesquisam só para disciplinas que tenham trabalhos de flmdo

A128. Nalgumas disciplinas [de 12® ano] em que os alunos têm ou podem fazer algum trabalho de fundo há alguma pesquisa.

1

Page 73: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Utilização por alunos do 12® ano com disciplinas sem exame

Compatibilidade entre a utilização do CRE e a existência de exames nacionais

I<fêntica utilização do CRE para projectos/pesquisa à de outros niveis

Utilização dos audiovisuais para registo de trabalhos de projecto/pesquisa

Há uma menor utilização devido à ideia do exame

Há menor procura do CRE para trabalhos de projecto/pesquisa

Há menor utilização devido à preocupação de cumprir o programa

A135. e os alunos [das disciplinas de 12® ano que não têm exame] continuam a desenvolver os seus projectos de tratelho, A136. [trabalhos desenvolvidos por alunos do 12® ano sem exame) que envolvem a pesquisa, muitos deles, A140. Portanto há toda uma utlização do CR da mesma forma, [pelos alunos das disciplinas de 12® ano sem exame] A142. Há uma utilização semelhante,[dos alunos das disciplinas de 12® ano sem exame e dos outros alunos dos outros níveis]

A137. os próprios alunos [do 12® ano]utilizam meios audiovisuais, por exemplo para a presentarem o seu trabalho; Al38. [os alunos do 12® ano] gostam de fazer o registo em vídeo daquilo que pesquisaram, A139. [os alunos do 12® ano] gostam de quando vão para fora da escola, ou numa visita de estudo, oun entrevistar alguém a propósito de um determinado assunto que tem a ver com a sua área, ou quando intervêm numa acção, por exemplo na área do ambiente há todos os anos N coisas fora da escola. A140. Portanto há toda uma utlização do CR da mesma forma, [pelos alunos das disciplinas de 12" ano sem exame] A141. [os alunos das disciplinas de 12® ano sem exame] Eles vêm buscar as câmaras de filmar, fazer a montagem fotografar as actividades.

Al32. [não tem a ver com os programas das disciplinas do 12®ano em si, é com aquela ideia de que vera ai o exame... ]Exactamente.Quando estamos a falar das disciplinas com exame.

A127. Há um decréscimo nítido.[na procura do apoio do CR para o desenvolvimento de trabalhos de projecto, de trabalho de pesquisa por professores do 12® ano] Al 31. Portanto o trabalho de projeao fica prejudicado com o 12®, com o exame.

A129. mas eu verifico que ao nivel do 12® há sobretudo uma preocup^o muito grande [dos professores) em cumprir o programa, Al43. agora quando falamos dessa mistura explosiva que é 12® ano e exame final, a coisa complica-se porque eu vejo que há uma preocupação da parte dos professores de cumprir aquele programa... A149. os prograinas[ do 12® ano) são muito extensos e há que leccioná-los até ao fim. [aos programas do 12® ano]

Page 74: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Há menor utilização devido à preocupação de treinar para o exame

A130. [ao nível do 12® há sobretudo uma preocupação muito grande, dos professores) em fazer o treino daquele tipo de prova escpecífica.

1

Utilização do CRE por professores dc disciplinas com exame

Professores solicitam material de apoio para as aulas

A120. Um,(nivel de solicitação relativamente ao 12® ano] é a nivel de fonte documental geral, livros de apoio, documentação de apoio... A121. Portanto é regra os professores do 12®ano fazerem-nos solicitações de material mais especifico para 0 12®....

2

Professores solicitam material de sÍ5temati7;ição da matéria

A122. Certas obras que são no^^dade no mercado e que são muito indicadas para sistematização da matéria por exemplo,

1

Professores solicitam material de auxílio de estudo

A123. como auxiliares de estudo para os alunos, [obras solicitadas] A124. A esse nível há muita procura, [nível de documentção auxiliar de estudo]

2

Professores solicitam material de arquivo: enunciados de exames

A125. Depois temos um outro nível [de utilização do CRE por professores do 12® ano] que é o da utilização do nosso arquivo. A126. Temos em arquivo todo um conjunto de provas globais, provas de exame e a esse nível há uma grande utilização.

2

Utilização por professores de disciplinas sem exame nacional

A utilização do CRE é idêntica à que é feita noutros niveis de ensino

A133 porque nas disciplinas em que não há exame, as coisas continuam a processar-se exactamente da mesma forma. A134. Estou a referir-me, por exemplo, às disciplinas técnicas dos cursos tecnológicos. Uma boa parte delas não é objecto de exame, é objecto de prova global

2

Page 75: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CATEGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO U F

Utilização por alunos

Proporção da utili7íição entre professores e alunos

Alunos utilizam mais que os professores

A257. mas é assim: eu acho que os alunos são mais utilizadores do CR do que os professores.

1 Proporção da utili7íição entre professores e alunos

Há dois tipos de utilizadores

A293. Por exemplo, no ano passado nós detectamos dois grupos de alunos em extremos, se assim podemos chamar.

1

Utilização em geral

Há diferentes uüliv íÇÕes consoante as idades

A337. Quando falamos da sua utilização individual também noto. [diferenças na utilização dos alunos] A342. Enquamo que o aluno do secundário tem outra postura, A343. tem outro tipo de atitude face aos equipamentos que utilÍ7a.[o alimo do secundário] A348. Portanto, há nitidamente um tipo de documento e de equipamento que é mais utilizado por uns que por outros. A349. Vejo nitidamente essa diferença.[de utilização consoante o ciclo de ensino do aluno]

1

3

Há diferentes utilizações dos alunos consoante as disciplinas

A335. Noto tanto ao nível da documentação que eles uíili7ani,(diferenças na utilização dos alunos], A336. [diferenças na utilização dos alunos]porque os programas são completamente diferentes ao, nível ^ disciplinas.

5

Utilização por alunos do 3® ciclo/mais novos

Alunos mais novos fazem uma utilização mais lúdica

A338. Por exemplo, enquanto os miúdos mais novos vão muito para ali ler banda desenhada, [diferenças na utilização dos alunos] A339. vão muito ver um filmesinho,[os mais novos] A340. gostam muito de ir trabalhar no computador e vão fazer certo tipo de pesquisas, [os mais novos] A347. mas eles são bons utilizadores das aventuras, por exemplo, [os alunos do 3® ciclo]

2

Alunos mais novos utilizam mais o manual

A356. O aluno do 3® ciclo vai mais ao manual. A358. Portanto ele perfere pesquisar nos manuais[o aluno do 3® ciclo] A359. onde ele[o aluno do 3® ciclo] sabe que tem a informação mais condensada, [nos manuais escolares] A360. [informação dos manuais escolares] mais adequada ao seu (aluno do 3® ciclo] nível, do que proi^iamente numa enciclopédia.

4

Page 76: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Alunos mais novos utilizam menos a produção audiovisual

A344. Por exemplo, é raro termos alimos do 3® ciclo a fazer uma montagem em vídeo

4

Alunos mais novos consomem menos literatura

A346. É raro termos um aluno do 3® ciclo que requisita um romance para le>'er para casa,

Utilização por alunos do ensino secundário/ mais velhos

Alimos do ensino secundário sâo utilizadores mais autónomos

A97. É muito mais fácil encontrarmos ali um miúdo ou um grupinho do secundário que diz "Olhe eu quero fazer uma pesquisa sobre isto. Posso ir para a Internet, para aquim ou para ali?", sozinhos.

1

Alunos mais velhos utilizam mais obras técnicas específicas

A353. Mas quando se traía da pesquisa individual, enquanto que um aluno do secundário vai já à obra técnica, A354. ( um aluno do secundário vai] à obra mais específica da sua área. A355. Por exemplo, um aluno de Geografia [do secundário]é capaz de ir lá à enciclopédia geográfica.

1

3

Alunos do 12°ano utilizam documentos relativos aos exames

A374. Os alunos do 12®ano são muito, muito utilizadores daqueles documentos que já referi.[relativos aos exames] A380. Logo a seguir há outra fase que é quando chegam as provas modelo, [dos exames do 12® ano] A381. põe-se num dossier no CR e eles[os alunos do 12® ano) lá vão buscar as suas provas modelo

4

Procuram informações sobre o acesso ao ensino superior

A376. [os alunos do 12®ano são nossos clientes noutra área quej é a do pós exame, A378. Aí por alturas de Fevereiro, começa o caneirinho das formigas do 12® ano à procura dos pré requisitos, A379. [alunos do 12® ano procurara] os cursos que há, tal e tal. A390. Depois no 3® período, é a questão dos acessos: verem os cursos, verem as faculdades, verem as saídas profissionais após o ensino superior, ou saídas profissionais para quem conclui 0 12® ano.

1

ProCTu ara informações sobre os programas das disciplinas

A382. e é tarabém a altura, aí por alturas da Pácoa, é qiiando eles [os alunos do 12® ano] começam a fotocopiar os programas.

4

Verifica-se um regresso de ex-alunos

A386. Muitos deles regressam aqui, [os nossos ex alunos.] A387. ou porque deixaram uma disciplina em atraso, [os nossos ex alunos que regressam] A388. ou porque vêm fazer um exame para subir a nota. [os nossos ex alunos que regressam]

Page 77: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CRE é utilizado como complemenio do estudo

CRE é utilizado como complemento do manual

Valências mais utilizadas

Maior utilização a partir da Páscoa

Alunos consultam Internet

Utilização dos

A389. Há também um grupo grande, razoável de alunos cfue regressa à escola nessa época. [ na Páscoa, para preparação de exames]

A391. Sim, procuram, [oCRE para reaüzar tarefas das aulas] A392. [os alunos do 12® ano procuram] sobretudo nessas épocas,[3® período] obras que sirvam de complemento á sua actividade de estudo, A394. Os miúdos de certas áreas precisam... [de complementar o estudo]

A393. porque o manual, normalmente é insuficiente, [para o estudo dos alunos do 12° ano] A395. Estou-me a lembrar de uma área que eu conheço bem que é o Português: o manual de Português[do 12® ano] é normalmente uma colectânia de textos com meia dúzia de exercidos e umas quantas sínteses; A396. para um aluno que vai fazer exame é muito pouco [o manual de Português] A397. e portanto ele [o aluno do 12® ano de Português]precisa de desenvolver conhecimentos naquela área A398. e há outras disciplinas em que isto acontece, [precisar de desenvolver conhecimentos] A399. Por exemplo a História também utiliza muito....[o desenvolvimento de conhecimentos para além do manual]

A383. eles [os alunos do 12° ano começam] a organizar o seu estudo. A384. São muito utilizadores do CR nesta altura.[os alunos do 12® ano, por alturas da Páscoa]

A209. Neste momento já temos miúdos que chegam com endereço; [internet] A210. "Eu quero pesquisar uma coisa neste ebdereço. Quendo é que posso?" e eles lá se inscrevem, [os alunos] A274. que eles usam para pesquisa[ a internet], A275. mas também[usam a internet] e muito, para os IRC. A276. Lá vão [para o CRE] para as conversas com os seus amigos... A277. que é o que eles utilizam mais[na internet], os IRCs. A278. Lá vão eles pelos "hot mails" e tal [na internet] A279. e recebem as suas correspondências [na internet] pela escola.

A270. Há os alunos que só são utilizadores da

Page 78: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

computadores

Utilização do audio 'isual

Objectivos da utilização

Desenvolvimento de trabalhos

PesquisaAnvestigaçâo

vertente informática. A271. Vão para látpara o sector de informática do CRE], editar os seus textos, [A272. vão para o sector de informática do CREJfazer os seus desenhos, etc. A305. mas havia miúdos que iam para ali explorar o computador, A306. f mas havia miúdos que iam para ali] ver como é que era, A307. [ mas havia miúdos que iam para ali ver] como é que funciona, A308. [ mas havia miúdos que] levavam a sua disquetesinha com o joguinho escondido jogar futebol ou não sei qué... A340. gostam muito de ir trabalhar no computador e vão fazer certo tipo de pesquisas, [os mais novos] A351. Coisas que sejam de utiliza(;áo geral, temos o sector de informática que lodos praticamente utilizam

A280. Depois há outro conjunto de miúdos que utiliza oCR para, por exemplo, fazer montagens dos seus trabalhos, A281. [alunos fazem montagens dos seus trabalhos] utilizando equipamentos dali: as câmaras, os vídeos, A282. alguns gostam já de fazer montagens [dos seus trabalhos]em som e por aí fora... A283. Portanto alguns utilizam nessa vertente, [para montagem de trabalhos]

A260. Mas, se falarmos de trabalho, eu tenho de falar de uma série de diferentes, de utilização que eles fazem. A262. [há miúdos que] Têm um objecto de trabalho, A265. Há miúdos que vào para ali fazer os seus trabalhos de casa. A268. [há miúdos que vão para ali porque há] simplesmente um espaço onde podem trabalhar com os seus materiais próprios. A269. Ninguém os impede [aos alunos]de levar as suas coisas, os seus cadernos e tudo isso que têm como material de trabalho. A294. Havia o grupo de alunos que estava ali no CRE], seriamente, A295. eles até tinham ali quase que o lugar marcado, [alunos que iam ao CRE] A296. um grupo de alunos que se isolavam mais porque iam para lá efectivamente trabalhar, A297. [um grupo de alunos que se isolavam mais porque iam para lá efectivamente] pesquisar, A298. pronto e não queriam perder tempo, que estavam ali com um fito. [trabalhar e pesquisar]

A261. Há miúdos que vão ali pesquisar.

10

Page 79: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

A263. [há miúdos que] vão fazer a sua investigação,

2

Consulta de referência

A352. [Coisas que sejam de utilização geral] e temos as obras de referência que todos eles utilizam. A266. [há miúdos que vão para ali] Pronto, porque tem um dicionário à mão,

1

Recolha de dados A264. [há miúdos que] vão colher os seus elementos.

Consulta de documentação

A267. [há miúdos que vão para ali porque] há sempre um manual de que eles podem tirar uma fotografia ou

1

Ocupação de tempos livres

A284. E depois temos o alunos que têm simplesmente um furinho e que vai à biblioteca lêr 0 jornal. A285. Portanto passa ali um horinha [o aluno que tem um furo] A286. e vai lendo o jornal ou uma revista que lhe interesse [o aluno que tem um furo] A287. e há outros que vão só conversar com os amigos.

4

Orientação da utilização

Os alunos não são orientados

A299. E depois tínhamos um outro grupinho de alunos que, não sei se não o faziam [frequentar o CRE]de forma orientada, A366. Mas às vezes aparecem ali miúdos que nos dizem assim: "Ó D...., eu queria saber coisas sobre os astros". Assim, por exemplo. A368. Mas muitas vezes eles vêm assim um bocadinho ao acaso,[os alunos] A369. [os alunos vão ao CRE] à procura de coisas de um determinado tema. A370. E se tivessem uma orientação mais específica.... [os alunos que vão ao CRE]

5

3

Poucos professores orientam os aJunos

A371. Outros não, antes pelo contrário vêm já com... [orientação] A372. "Olha, nesta área e na outra..." até trazem já 0 capítulo, [os alunos à procura de informação no CRE] A3 73 .Mas isso [orientação dos alunos na pesquisa no CRE]depende de quem os envia.

3

AlRuns professores A400 É uma altura em que eles estão mais

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orientam os alunos do 12®ano no ap'ofiindaniento de conhecimentos

A orientação é feita pelas funcionárias do CRE

Alunos do 3® ciclo nâo conseguem utilizar obras de referência sem utilização

orientados pelos professores, ....[quando desenvolvem conhecimentos para além do manual] A401. são mais acompanhados, pelos professores, ....[quando desenvolvem conhecimentos para além do manual] A402. Muitas vezes há grupos de alimos que vão ao CR com o professor; às vezes não vão para ficar, [alunos com o professor] nem fazer lá uma aula, [alunos com o professor que vão ao CRE] vão à procura de documentação nesta área ou naquela em que o manual ou o livro que habitualmente utilizam nâo é satisfatório, [alunos com o professor]

A361. Irá para aí [para a enciclopédia], sim, mas já orientado pela funcionária. A367. E de facto as flmcionárias, sobretudo a que está há mais tempo, conhece a biblioteca de trás para a firente e orienta bem os miídos.[as funcionárias]

A362. Em autogestão, dificilmente irá. [paia a enciclopédia, o aluno do 3® ciclo] A363. Ou então, orientado pelo professor; [o aluno

do 3® ciclo procura a enciclopédia] A364. [o aluno do 3® ciclo procura a enciclopédia] se o professor estiver com ele A365. [o aluno do 3® ciclo procura a enciclop^a]ou se [o professor] lhe der informação bibliográfica antecipadamente.

Page 81: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CATEGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO UF

Utilização do CRE por professores

Frequência da utilÍ7;)ção

Há professores que utilizam 0 CRE assiduamente

A62. Ora bem , há um conjunto de professores que é utilizador assíduo A195. Porquê? Se eu pensar nos meus colegas que mais utilizam o CR, eu tenho o colega da área das línguas, um colega de inglês. AI96. Estou a pensar numa pessoa em concreto, que é um utilizador diário do CR-[professor de inglês] A200. Há este tipo de professor, que faz este tipo de utilização, [todos os dias, individualmente e cora os alimos]

4

Há professores que nunca forma ao CRE

A220. porque nunca pôs os pés no CR-(tipo de professor)

1

Há professores que dão aulas no CRE

A63. [há um conjunto de professores que] conta com 0 Cr para...ir lá dar uma aula para utilizar os recursos... A64. (o professor no CRE] marca e cria-se ali as condições mínimas, desde que não seja uma tuima de quarenta pessoas A65. é possível fazer uma aula no CR de utilização dos computadores A66. [é possível fazer uma aula no CR] ou de utilização dos audiovisuais...

4

Colaboração dos professores com o CRE

A67. Há outra vertente que é a de nós termos já neste momento um conjunto de professores que sabe muito bem o que é que lá existe A68. [ura conjunto de professores] e vai detectando necessidades e por essa xia vai fazendo sugestões. A69. Portanto há uma colaboração[ entre professores e CRE], também a esse nível, [sugestões]

3

Formas de utilização

Há professores que utiliy.im 0 CRE individualmente

A270. Há os alunos que só são utilizadores da vertente informática. A271. Vão para lá[para o sector de informática do CRE], editar os seus textos, A272. vão para o sector de informática do CREJfazer os seus desenhos, etc. A273. Actualmente sei de uma clientela nova [do CRE] que é a da Internet,

4

Há professores que utilizam 0 CRE para a sua formação continua

A72. [professor] que requisita o seu livro na área da formação contínua, por exemplo

1

Há professores que A74. Por exemplo, nós temos já um fimdo 4

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Razões da não utilização

utilizam o CRE para a sua formação iniciai

Há professores que utilizam o material do CRE para a aula

Há professores que utilizam o CRE como local de trabalho

Há professores que utilizam o equipamento audiovisual

documental mínimo, para apoio a professores que estejam em formação em exercício... A75. Portanto, há já algum material a esse nível, [formação de professores] A76. Aqui na escola, os estagiários estão sempre ali. [no CRE] A77. A biblioteca passa a ser o seu [professores estagiários] local de trabalho privilegiado

A197. Todos os dias ele[professor de inglês] manda-me um grupo de alimos buscar um dicionários para a sua aula,

A198. todos os dias ele[professor de inglês] vai trabalhar um tempo para o CR, A201. que vai fazer o seu teste para lá,[tipo de professor utilizador] A202. que mete no computador, ,[tipo de professor utilizador] A203.que faz este tipo de utilização.,[todos os dias, individualmente e com os alunos]

A212. E depois temos ainda um outro modelo, que é assim: é o colega que utiliza o CR, basicamente na vertente de equipamentos. A213. [professor que] Utiliza o monitor video, A214. [professor que] utiliza a sala de visionamento colectivo, A215. [professor que] utiliza muito os diapositivos, A216. [professor que utihza] o retroprojector, articulando com outros meios audiovisuais. A217. Portanto [o professor] utiliza muito aquela sala e os respectivos equipamentos. A218. É outro tipo de utilização, [a do equipamento audiovisual]

Há professores que acham que o CRE nâo tem nada que sirva

Não há diferenças de utilização substanciais consoante os ciclos de ensino

Professores do básico acompanham mais os alunos

A219. [se um aluno que tem dificuldades de concentração ler] uma banda desenhada.

A95. Ah... assim diferenças de fundo não noto,[ na utilização do CRE pelos professores consoante desenvolvam actividades destinadas ao básico ou ao secundário]

A96. que eu posso referir é que os professores do básico acompanham mais os seus alunos. A98. enquanto que os alunos do 3® ciclo, do básico ainda, sobretudo para desenvolvimento de projectos são mais acompanhados pelo professor.

Page 83: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Di^iplinas mais utilizadoras

Disciplinas menos utilizadoras

Disciplinas ligadas às artes são mais utilizadoras

A disciplina de Comunicação é boa utilizadora

As disciplinas ligadas às línguas são boas utilizadoras

Disciplina de matemática é fraca utilizadora

A108. Sim, há disciplina que pela sua natureza são grandes clientes do CR. A109. [disciplinas utilizadoras do CRE] É o caso das disciplinas ligadas às artes, por exemplo,

Alio . [disciplinas utilizadoras do CRE] disciplinas ligadas à comunicação, por motivos óbvios,

A l l l . [disciplinas utilizadoras do CRE] e é o caso depois do Português e das Línguas em geral, que são disciplinas que à partida têm...

Al 13. Mas depois todas as outras disciplinas, nomeadamente, a Matemática que não é muito utilizadora do CR. Al 14. [a disciplina de Matemática] Utiliza digamos os serviços mínimos, algum material de formação... Al 16. Se quisessemos destacar alguns professores com menos utilização seriam esses professores [de Matemática] Al 17. [não utüizam o CRE] julgo que por esse motivos, [por terem o seu próprio mini-centro de recursos]

Page 84: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CATEGORIAS SUB CATEGORIAS

INDICADORES UNIDADES DE REGISTO U F

1 Utilização do CRE por Projectos

Formas de utilização

CRE apoia APA

Sala de Estudo desligada do CRE

CRE colabora com Sala de Estudo quando é solicitado

PEE nâo menciona CRE

CRE colabora com os projectos quando solicitado

CRE disponibiliza informação

A182.Depois há ainda uma outra área [que o CRE apoia] que é a dos ^ i o s pedagógicos acrescidos.

Al83. A escola tem uma sala de estudo específica, que não está inscrita, digamos assim, no CR. A184.Há uma colega que é a coordenadora da Sala de estudo e a ligação que temos com a sala de estudo, é uma ligação institucional, digamos assim, A186. Mas a sala de estudo não ftmciona como uma componente do CR. A187.EU estou a frisar isto porque sei que há escola onde a sala de estudo está integrada no CR, A188. não é o caso da nossa escola.[ a sala de estudo estar integrada no CR]

A l 85. a sala de estudo precisa de um material que nós temos lá e vai buscar. A189. Mas pronto, há uma politica de colaboração... (com a sala de estudo]

A192. Nâo. lo CR nâo está mencionado no PEE] Estão lá (no PEE] os recursos da escola, em bloco, A193. e a forma democrática e eficaz como devem ser geridos.

A150. Ao nível da área escola, há certos temas, certos projectos em que o CR tem uma intervenção directa, ^gamos assim, sempre que há imia solicitação de quem está a coordenar esses projectos. AI51. Um exemplo concreto disto [da intervenção do CR no desenvolvimento de projectos]: no ano passado, havia um grupo de alunos que tinha como projecto da área escola fazer uma pesquisa no âmbito da flora do concelho. Era um projecto coordenado pela professora de ciências...Foi-nos pedido que nós tivessemos a documentação que existe, editada pelo concelho, naturalmente A160. Portanto a este nível [área escola] há alguns projectos que se relacionam directamente com o CR. A161. A outros projectos de área escola, nós servimos de apoio pontual.

Al 52. E pronto, o que o CR fez foi disponibilizar toda a informação. Irara um projecto de área escola]

Page 85: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

CRE reúne informação sobre os temas da área-escola

CRE é local de trabalho dos projectos

Alimos que trabalham em projectos utilizam o CRE em "autogestão"

Alunos que trabalham em projectos utilizam o CRE com apoio do professor na fase fmal

CRE dispõe-se a colaborar sempre com as actividades dos projectos da escola

CRE apoia projecto do Teatro fornecendo equipamento

CRE apoia projecto do Teatro fornecendo textos

A154. Disponibilizou-se isso, [documentação sobre o tema em estudo na área escola] A162. Sempre que há ura ponto do projecto de área escola que é motivo de pesquisa (CFUE fornece o material] A163. [Sempre que há um ponto do projecto de área escola que é motivo] ou de aprofundamento ou assim, nós fornecemos o material que é necessário.

Al53. Eu fiii jimto do museu e de entidades diversas ver se haveria mais algumas publicações para além daquelas que nós já tínhamos aí.[sobre o tema em estudo na área escola]

Al55. e os miúdos fizeram ali o seu trabalho [de área escola] no CR. A156. Era ali [no CRE] que [os alunos da área escola] tinham as suas dsquetes, era ali que iam processar o texto. Al 57. Eu leN'ava a disquete que passava de uns para os outros para eles [alunos] organizarem o trabalho [de área escola].

Al 58. Numa fase final iam um bocadinho em autogestão, [alunos a trabalhar para área escola]

Al59. Numa fase final a professora que coordenava o projecto [de área escola] esteve um bocadinho com eles na biblioteca a fazer o arranjo final do trabalho. A160. Portanto a este nível [área escola] há alguns projectos que se relacionam directamente com o CR.

A47. [há o apoio do CRE às actividades que são desenvolvidas] e naqueles projectos de desenvolvimento na escola. A164. Ao nível de outros projectos em desenvolvimento na escola, depende deles. A165. Há uns [projectos em desenvolvimento na escola] com quem temos um i o mais estreito, A174. Relativamente ao projecto Teatro, a colaboração já se faz por outra via.

Al 75. Para além do apoio[do CRE ao projecto do Teatro] a ní\'el de equipamento: som, luzes, essas coisas de que normalmente precisam.

Al76. há uma preocupação em pesquisar e encontar, tanto textos cte apoio à dramaturgia, digamos assim, como textos dramatizáveis, [apoio

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CRE apoia directamente o projecto do Teatro

CRE apoia qualquer projecto da escola nem que seja de forma pontual

Apoio na pesquisa de inJformação

Apoio no registo audiovisual

CRE colabora com actividades dos projectos das disciplinas

do CRE ao projecto do Teatro]

A177. Portanto aí [projecto do Teatro] já há um trabalho que o CR tem de fazer, A178. um trabalho prévio[de apoio do CRE ao projecto do Teatro]. A179. Não quer dizer que seja determinante, [o apoio do CRE ao projecto do Teatro]. A180. mas há uma solicitação deles [projecto do Teatro] a este nível... [pesquisa documental] A181. teatro não tem propriamente uma biblioteca própria e tem sido a este nível... [apoio do CRE a nível da pesquisa documental]

A166. (Ao nível de outros projectos em desenvolvimento na escola há] outros com quem temos um apoio mais lateral, digamos assim. A167. or exemplo: projectos na área do ambiente. Pois o apoio que temos é transversal. A168. Há o clube da ciência, o clube do ambiente e este ano há o clube da floresta. Portanto estes projectos não têm uma colaboração sistemática, digamos assim do CR.

A169. [projectos na área do ambiente] Irão lá, pontualmente, buscar uma revista - temos algumas na área do ambiente-A170. [projectos na área do ambiente] irão fazer uma pesquisa sobre determinado tema inscrito nesta área.

Al 72. Poderão, por exemplo, quando têm uma actividade importante, solicitam ao CR para registar essa actividade em vídeo ou em fotografia. A173. E pronto, é mais imia colaboração deste tipo.[ de registo audiovisual da actividade]

A50. Posso dar um exemplo[de apoio do CRE a um projecto]: a semana do Francês. A51. Os colegas [da semana do Francês] utilizaram todo o material do CR, A52. os colegas (da semana do Francês] tiveram ali mais acessíveis um conjunto de endereços na Internet, A53. (os colegas da semana do Francês] tiveram mesmo á mãozinha de semear um conjunto de CDROMs sobre França, a cidade de Paris, o Louvre, etc, A54. (os colegas da semana do Francês tiveram] alguns filmes de autores franceses ou com actores franceses. A55. Portanto tudo isso [intervenção do CRE na

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semana do Francês] teve a sua importância ao nível do acompanhamento e do apoio às actividades.

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GUIÃO DE ANALISE DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS

Page 89: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS

GUIÃO DE ANÁLISE

ALUNOS

-IDENTIFICAÇÃO DO REQUISITANTE: • Idade • Sexo • Ano de escolaridade • Agrupamento (no secundário)

-TIPO DE OBRA REQUISITADA

-ÁREA CIENTÍFICA OU DISCIPLINA A QUE SE DESTINA

PROFESSORES

-IDENTIFICAÇÃO: • Idade • Sexo

• Grupo disciplinar

-TIPO DE OBRA REQUISITADA

-ACTIVIDADE A QUE SE DESTINA

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CODIFICAÇÃO DAS MATRIZES

Page 91: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C O D I F I C A Ç Ã O D O S Q U E S T I O N Á R I O S D O S A L U N O S

I T E M N" 1 A n o Código

T 7 8° 8 90 9 10° 10

11 12° 12

9°nível n 13 Currículos Alternativos 14 Ensino Recorrente por Unidades Capitalizáveis 15

I T E M N® 3 S E X O C O D I G O Mascul ino 1 Feminino 2

I T E M NM P e r í o d o de ut i l ização C ó d i g o Durante um intervalo 1 N a hora do almoço 2 Porque faltou um professor 3 Durante uma aula 4 Antes ou depois das aulas 5

I T E M N° 6 M O D A L I D A D E D E T R A B A L H O C O D I G O Individual 1 C o m um colega 2 E m grupo 3

I T E M N° 7 (A) Iniciativa da utilização da biblioteca Código Tua iniciativa 1 Iniciativa de um professor 2

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Disciplina do professor que tomou a iniciativa da utilização da biblioteca

Código

Técnicas de fo to e vídeo 1 Comunicação 2 Oficina de artes 3 Português 4 Trabalhos de aplicação 5 Matemát ica 6 Francês 7 História 8 Ciências Naturais /Biologia 9 Geografia 10 Psicologia 11 Física 12

I T E M N° 8 Disciplina a que se destina a utilização da biblioteca Código Ciências fisico-químicas 1 Português 2 Oficina de artes 3 Técnicas laboratoriais de Física 4 História da arte 5 Técnicas de fo to e vídeo 6 Biologia /C. Naturais 7 Comunicação 8 Matemática 9 Técnicas de aplicação 10 Ciências da Terra e da Vida 11 Geografia 12 Francês 13 História 14 Introd. Á tecnologia da informação 15 Sociologia 16 Psicologia 17 Educação Tecnológica 18 Química 19 Filosofia 20 Introdução ao Desenvolv. Económico e Social 21 Economia 22 Inglês 23 Física 24

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I T E M N" 9 Regularidade da utilização da biblioteca Código Nunca 1 Raramente 2 Regularmente 3 Frequentemente 4

O q u e a t r a i os a lunos à bibl ioteca escolar Código Consulta informal (jornais e revistas) 1 Audiovisual 2 Documentação impressa formal (livros) 3 Fnuioamento informático 4 Por necessidade / tem o que é necessano 5 É local de realização de trabalho individual e em grupo 6 Tem bom ambiente 7 Actividade diversificada /divertimento 8 Local de saber / informação 9 Acolhimento da equipa da biblioteca 10 Boas instalações /material 11 Ocunacão de tempos livres 12

I T E M N° 11 O nue flfflsta os alunos da biblioteca escolar Código Não eosta 1 Não tem o que o aluno precisa 2 Não é necessário 3 Mau atendimento (racismo) 4 É um local repressivo 5 Falta de tempo 6 Horário inadequado 7

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CODIFICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS DOS PROFESSORES

I T E M 1 Disciplina que lecciona Código Francês l Por tuguês 2 Psicologia 3 Ciências físico-quimicas 4 Técnicas de foto e vídeo 5 Filosofia 6 Práticas de electricidade 7 Economia 8 Ed. e moral religiosa católica 9 História 10 Comunicação 11 Educação Tecnológica 12 Inglês 13 Geografia 14

I T E M N® 2 Período de utilização da biblioteca Código Durante U m intervalo 1 Durante U m "furo" 2 Durante U m a aula 3 Fora do horário lectivo 4 Outra situação (início de um dia de trabalho)

5

I T E M K 5 í A) Relação da utilização com a aula Código

SIM 1 N A O 2

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I T E M 5 (B) Tipo de relação da utilização da biblioteca com a aula

Código

Pesquisa 1 Preparação de aulas 2 Recolha bibliográfica 3 Realização de trabalhos com alunos 4 Correcção de trabalhos 5 Construção de materiais 6 Aulas oráticas 7

I T E M 6 Regularidade de utilização da biblioteca Código Nunca 1 Raramente 2 Regularmente 3 Frequentemente 4

Situação profissional do docente Código Em profissionalização l Profissionalizado 2 Não orofissionalizado 3

I T E M N® 7 (B) Habilitações do docente Código Habilitação própria 1 Habilitação suficiente 2 Habilitação mínima 3

Page 96: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

I T E M 8 Tempo de serviço do docente Código De 1 a 5 anos 1 De 6 a 10 anos 2 De 11 a 15 anos 3

D e 16 a 20 anos 4 De 21 a 25 anos 5 Mais de 25 anos 6

Vínculo do docente à escola Código Prof do quadro de nomeação definitiva 1 Prof do quadro de nomeação provisória 2 Professor do quadro de zona pedagógica 3 Professor destacado 4 Professor contratado 5

Page 97: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C Ó D I G O S D A M A T R I Z D O S D A D O S T R A B A L H A D O S E M S P S S R E L A T I V O S A O S Q U E S T I O N Á R I O S D O S A L U N O S

V A R I A V E L C Ó D I G O Ano ANO Sexo SEXO Per íodo de utilização PERIUTI M o d o de trabalho M O D T R A B Iniciativa da ida à biblioteca INICIAT Disciplina de que partiu a iniciativa INICDIS Disciplina que mais utiliza a biblioteca UTILDIS Reeular idade da util ização R E G U L A R O nue atrai à biblioteca A T R A C T Porque não vai à biblioteca R E P U L S

Page 98: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C Ó D I G O S DA M A T R I Z D O S D A D O S T R A B A L H A D O S E M S P S S R E L A T I V O S A O S Q U E S T I O N Á R I O S D O S P R O F E S S O R E S

V A R I Á V E L C Ó D I G O Disciplina que lecciona DISCIPL Per íodo de utilização P E R I U T I Outro período de utilização O U T R P E R Relação com actividades lectivas R E L A U L A Actividades lectivas relacionadas com a utilização da biblioteca ACTIVID Rftpiilarídade da freqüência R E G U L A R Situação profissional SITPROF Habil i tações HABELIT Tempo de serviço — T E M P S E R Vínculo à escola V I N C U L O

Page 99: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C Ó D I G O S DA M A T R I Z D O S D A D O S T R A B A L H A D O S E M S P S S R E L A T I V O S ÀS R E Q U I S I Ç Õ E S D O M I C I L I Á R I A S D O S A L U N O S

V A R L W E L C O D I G O Sexo S E X O Ano de escolaridade A N O Tipo de material requisitado M A T E R E Q Disciplina a que supostamente se destina o material requisi tado DISCIPL

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C O D I F I C A Ç Ã O D A S R E Q U I S I Ç Õ E S D O M I C I L I A R I A S D E P R O F E S S O R E S

G R U P O D I S C I P L I N A R GRUPO DISCIPLINAR C Ó D I G O

i r A 1 12°C 2

3 r 4

5 10°A 6

90 7 r 8

I N F O R M A T I C A 9 S^A 10 l l ^ B 11

T 12 I C B 13

6® 14 r 15

M A T E R I A L R E Q U I S I T A D O TIPO DE M A T E R I A L C O D I G O

REQUISITADO Equip, audiovisual 1 Material informático 2 Manuais escolares 3 Livros técnicos 4 Livros de referência 5 Livros recreativos 6

Page 101: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C O D I F I C A Ç Ã O D A S R E Q U I S I Ç Õ E S D O M I C I L I Á R I A S D E A L U N O S

A N O D E E S C O L A R I D A D E ANO C Ó D I G O

T 7 8° S 90 9 10° 10 11° 11 12° 12

Currículos alternativos 13

M A T E R I A L R E Q U I S I T A D O T I P O D E M A T E R I A L R E Q U I S I T A D O C O D I G O Literatura juvenil 1 Literatura portuguesa 2 Manual escolar 3 Literatura diversa 4 Literatura técnica 5 Literatura de referência 6 Equipamento audiovisual 7

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D I S C I P L I N A A Q U E S U P O S T A M E N T E S E D E S T I N A

D I S C I P L I N A C O D I G O Português 1 Inglês 2 Francês 3 Economia 4 Geografia 5 Sociologia 6 História de arte 7 Arte 8 Secretariado 9 Psicologia 10 Biologia 11 Matemát ica 12 Filosofia 13 Educação Física 14 Informática 15 Música 16 Física 17 Administração 18 História 19 Educação visual 20 Educação tecnológica 21 Química 22 Latim 23 Comunicação 24 Ciências da terra e da vida 25

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MATRIZ DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS A

ALUNOS

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ano sexo períutí modtrab inicíat ínicdís utildís regular 8 1 4 3 1 2 7 1 2 2 2 9 2 3 2 1 1 4 12 1 4 2 1 4 12 2 2 1 1 3 3 11 1 2 3 1 4 4 11 1 4 3 2 1 3 2 12 2 2 1 1 5 3 11 2 4 3 2 1 3 11 2 4 3 2 1 2 11 2 4 3 2 1 3 3 11 2 4 3 2 1 3 3 9 2 3 2 1 1 3 11 2 4 3 2 1 6 3 11 2 4 3 2 1 3 4 12 2 2 3 1 7 4 10 2 4 3 2 10 2 4 2 2 8 3 11 2 4 2 2 1 6 2 10 1 1 1 1 4 12 1 1 1 1 2 3 10 1 1 1 8 3 12 1 2 1 3 4 12 1 1 1 3 3 12 1 2 1 1 4 11 2 4 2 1 5 4 11 2 4 2 1 5 4 10 2 4 2 2 4 8 2 2 1 2 12 2 4 3 2 2 4 10 1 2 1 1 9 2 10 1 2 1 4 11 1 3 1 4 10 2 4 3 1 2 10 1 2 1 2 3 4 12 1 4 3 2 2 8 2 9 1 2 1 1 4 12 2 4 1 1 10 3 11 2 1 1 2 4 11 3 7 1 3 1 3 12 2 4 3 1 12 3 7 1 3 1 4 10 1 1 3 2 2 8 3 8 2 3 2 1 3 8 2 3 2 1 4 12 2 4 1 2 2 8 4 12 2 4 3 2 4 11 2 1 10 2 1 10 2 1 10 2 1 11 2 1 1 1 3 13 1 1 1 1 4 10 1 1 2 1 2 10 2 1 2 1 3

atract natract 1

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12 2 4 3 2 2 8 3 5 10 2 1 1 3 12 1 4 1 1 8 4 5 11 2 1 1 13 4 5 12 2 3 3 1 7 4 3 12 2 5 1 1 4 5 10 2 5 3 1 2 10 1 3 3 1 8 3 7 8 1 5 3 1 7 4 3 8 1 1 1 3

10 2 1 3 1 14 1 11 2 3 1 1 15 3 8 12 1 4 3 5 10 4 5 11 2 1 1 2 10 2 3 2 8 4 4 10 2 3 1 3 8 2 1 2 1 4 3 11 1 1 1 5 2 8 1 2 1 7 4 7 11 1 1 1 5 3 9 11 1 1 1 4 9 9 1 1 1 1 1 11 1 5 1 1 6 4 5 9 1 1 1 1 3 9 9 2 1 1 1 4 4

12 2 4 10 2 1 1 4 1 10 1 4 2 1 2 8 2 3 1 7 3 7 8 2 3 3 1 7 3 7 10 2 3 3 1 8 3 10 2 3 3 1 8 3 11 2 4 1 1 8 4 4 10 1 5 1 1 4 12 2 4 1 1 13 3 3 11 2 3 1 1 13 4 1 11 2 3 3 1 4 3 11 2 3 3 1 4 5 11 2 3 3 1 4 5 12 2 5 1 1 16 3 3 11 2 3 1 6 2 2 11 2 3 3 7 13 2 10 2 3 2 1 8 2 12 2 5 3 1 8 4 6 11 2 3 3 1 15 4 1 7 2 3 1 1 9 4 7 1 3 1 2 4 1 7 2 2 2 1 4 7 7 1 5 2 1 9 12 4 2 12 1 5 2 1 17 5 7 2 3 2 1 4 7 7 2 3 2 1 4 7 7 2 5 1 18 4 2 7 2 3 1 2 4 3 12 1 5 2 1 3 7 12 1 5 1 1 4 7

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11 2 4 3 1 14 3 7 12 1 3 12 2 1 1 4 3 7 12 2 1 19 4 6 12 2 1 1 4 2 12 2 1 4 2 7 2 2 1 4 3 9 1 1 4 1 9 1 1 1 4 1 11 2 1 1 1 2 13 1 1 1 1 2 10 1 1 1 2 2 8 2 1 1 3 6 8 2 1 1 2

10 1 1 1 1 2 11 2 1 4 7 12 2 5 2 1 4 9 12 2 5 1 1 4 3 8 2 4 2 1 13 1 12 1 5 1 1 4 7 12 2 1 1 1 2 3 12 2 5 1 1 14 4 7 7 1 1 1 4 7 11 2 1 1 1 20 4 7 12 1 5 1 1 4 7 11 2 4 1 1 1 4 7 12 1 2 1 8 4 10 9 1 5 2 1 2

12 1 1 1 2 3 9 12 1 2 1 4 1 12 1 2 1 4 6 7 1 5 3 1 14 4 10 2 2 2 1 2 10 2 2 1 1 14 3 7 9 2 3 2 1 2 4 9 1 3 1 2 4 3 12 2 1 1 1 4 3 10 1 1 1 1 2 8 2 3 8 2 3 7 2 1 2 1 2 3 1 7 2 1 2 1 2 4 1 11 1 3 3 1 2 1 12 1 5 1 1 14 3 1 11 1 1 12 2 2 2 1 9 4 5 12 1 4 3 1 21 3 6 8 1 1 2 1 3 8 1 2 1 4 3

10 2 3 2 1 4 3 10 2 3 2 1 12 4 3 8 1 2 1 7 3 7 8 1 1 3 1 7 9 2

12 1 1 1 1 2 3 8 1 1 2 1 2 12 1 1 2 1 2 3 5

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12 1 5 1 4 1 12 1 1 3 4 6 8 1 5 7 4 3 12 1 5 1 9 4 4 11 1 1 3 7 12 2 1 2 2 4 7 11 1 1 10 2 1 3 4 2 4 7 11 2 5 1 11 3 9 12 1 1 4 1 12 1 4 2 4 7 12 1 4 2 4 7 12 1 1 1 14 3 3 10 1 4 3 1 10 3 3 4 11 2 1 10 1 1 2 8 3 4 14 2 1 3 4 3 14 2 1 3 4 3 7 2 1 2 2 2 6 11 1 5 2 3 3 11 1 1 4 7 12 1 1 3 1 11 1 5 5 3 10 1 2 2 4 1 9 1 1 1 14 3 3 12 1 4 6 12 1 1 3 2 3 12 1 1 3 4 13 3 1 12 1 1 1 2 2 12 1 1 2 2 2 12 1 1 2 12 1 1 3 3 1 7 1 1 2 2 4 4 12 2 1 1 13 3 3 12 2 1 1 13 3 3 12 2 1 3 7 4 3 10 2 1 3 2 2 10 2 2 2 9 2 11 2 2 1 22 4 3 12 2 5 2 8 3 10 12 1 1 3 8 4 1 12 1 1 3 4 4 4 12 1 1 3 5 10 4 1 12 1 1 3 2 4 1 10 1 1 2 3 10 2 1 2 3 3 12 2 1 2 2 4 7 12 1 1 2 4 2 12 2 5 1 14 4 3 7 1 1 2 2 7 1 2 1 4 11 1 5 5 3 3 8 1 4 1 10 23 4 10 2 1 14 3 5 12 2 5 1 5 2

Page 108: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 109: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 110: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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3 4 4 4 5 1 3 3 5 3 5 5 5 4 1 3 3 3 1 1 1 3 1 1 1 3 1 3 3 1 1 1 3 1 1 5 5 1 5 5 1 1 4 3 3 3 3 1 1 1 4 3 3 3 5

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Page 111: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 112: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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13 2 2 1 1 4' 3 9 2 , 2 2 1 4 3 12 2 1 1 1 7 2 11 2 1 1 1 13 4 7 12 2 2 1 1 7 2 10 2 2 1 1 4 7 10 2 5 1 1 4 7 11 2 1 1 1 13 4 2 10 1 1 1 12 1 1 1 1 2 4 3 12 1 1 1 1 2 12 1 2 1 1 3 4 7 12 1 2 1 1 3 4 9 12 1 2 1 1 2 3 1 12 1 2 1 1 3 3 10 12 1 5 1 1 3 12 12 1 5 1 1 2 10 3 1 1 2 10 1 2 1 1 3 3 6 9 1 1 2 1 1 4 3 10 1 1 1 2 4 1 10 1 1 3 2 2 8 1 10 1 1 3 2 2 8 4 4 8 2 2 1 7 4 7 8 2 2 1 7 4 3 8 2 2 1 7 4 3 12 2 5 1 1 21 3 12 1 5 . 3 1 19 7 12 1 5 1 1 19 4 7 8 1 3 1 1 2 8 8 1 3 7 4 3 8 1 3 3 1 7 4 3 8 1 3 1 7 4 2 9 2 3 1 2 4 9 9 2 3 1 2 4 5 9 2 3 1 4 3 9 2 3 1 4 4 11 1 4 1 1 4 4 7 11 1 5 3 1 4 4 4 10 2 2 1 1 13 5 10 2 5 1 1 24 4 3 10 2 2 1 13 4 7 12 1 4 3 1 10 4 5 8 2 5 2 1 2 4 2 11 2 5 1 9 3 1

Page 113: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 114: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 115: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

8 1 3 7 3 7 8 2 3 3 7 3 7

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Page 118: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

9 1 1 1 4 9 9 2 1 1 3 4 12 2 4 11 2 1 3 1 10 1 4 2 2 7 2 3 7 4 7 7 2 3 3 7 3 7 11 2 3 3 8 3 11 2 3 3 8 4 10 2 4 1 8 3 4 11 1 5 1 3 12 2 4 1 13 4 3 10 2 3 1 13 3 1 10 2 3 3 3 3 10 2 3 3 4 5 10 2 3 3 4 5 12 2 5 1 16 3 3 11 2 3 1 6 2 2 11 2 3 3 7 13 2 11 2 3 2 8 2 12 2 5 3 8 3 6 10 2 3 3 15 3 1 7 2 3 1 9 4 4 7 1 3 2 3 1 7 2 2 2 3 7 7 1 5 2 9 12 3 2 12 1 5 2 17 4 5 8 2 3 2 4 7 8 2 3 2 4 7 8 2 5 18 4 2 8 2 3 2 3 3 12 1 5 2 4 7 12 1 5 1 4 7 11 2 4 3 14 4 7 12 1 3 12 2 1 4 3 7 12 2 1 19 4 6 12 2 1 4 2 12 2 1 3 2 8 2 2 3 3 8 1 3 1 8 1 1 3 1 10 2 1 1 2 13 1 1 1 2 11 1 1 1 2 2 9 2 1 4 6 9 2 1 2 11 1 1 2 11 2 1 3 7 12 2 5 2 3 9 12 2 5 1 3 3 7 2 4 2 13 2 12 1 5 1 4 7 12 2 1 1 2 3 12 2 5 1 14 3 7 8 1 1 4 7

Page 119: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

10 2 1 1 20 3 7 12 1 5 1 3 7 10 2 4 1 1 3 7 12 1 1 2 8 3 10 8 1 5 2 1 12 1 1 2 3 9 12 1 2 4 1 12 1 2 3 6 8 1 5 3 • 14 3 11 2 2 2 2 10 2 2 1 14 4 7 9 2 3 2 2 4 9 1 3 2 4 3 12 2 1 1 4 3 11 1 1 1 2 9 2 3 9 2 3 9 2 1 2 2 4 1 9 2 1 2 2 4 1 10 1 3 3 2 1 12 1 5 1 14 4 1 10 1 1 12 2 2 2 9 4 5 12 1 4 3 21 4 6 7 1 1 2 3 7 1 2 3 3 11 2 3 2 4 3 11 2 3 2 12 4 3 7 1 2 7 3 7 7 1 1 3 7 9 2

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Page 120: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

11 1 5 1 5 3 11 1 2 2 4 1 7 1 1 1 1 14 3 3 12 1 1 1 4 6 12 1 1 3 1 2 4 12 1 1 3 4 13 4 1 12 1 1 1 1 2 1 12 1 1 2 1 2 2 12 1 1 1 2 12 1 1 3 1 4 1 8 1 1 2 1 2 4 4 12 2 1 1 1 13 4 3 12 2 1 1 1 13 3 3 12 2 1 3 1 7 4 3 11 2 1 3 1 2 2 10 2 2 2 1 9 2 11 2 2 1 1 22 4 3 12 2 5 2 1 8 4 10 12 1 1 3 1 8 4 1 12 1 1 3 4 3 4 12 1 1 3 1 5 10 3 1 12 1 1 3 1 2 4 1 11 1 1 2 1 3 11 2 1 2 1 3 3 12 2 1 2 1 2 3 7 12 1 1 1 2 3 2 12 2 5 1 1 14 4 3 8 1 1 2 1 2 7 1 2 1 1 4 11 1 5 1 5 4 3 7 1 4 1 10 23 4 10 2 1 1 14 4 5 12 2 5 1 1 5 2 11 1 2 14 2 12 2 2 2 1 4 10 12 2 5 1 1 3 5 12 2 2 1 1 4 7 12 1 5 1 1 12 2 11 1 4 3 1 2 4 2 11 2 4 3 2 2 8 2 11 2 4 1 2 8 4 3 11 2 4 3 2 2 4 1 11 2 4 3 1 8 4 1 12 1 5 1 8 4 6 10 2 4 3 8 1 1 12 1 2 1 2 1 7 12 1 1 1 1 2 1 10 2 1 3 1 4 3 7 10 2 3 1 4 3 7 10 2 1 3 1 4 4 7 11 1 1 3 1 8 4 1 11 2 1 3 2 8 4 5 7 1 1 1 4 1 7 2 1 2 1 1 4 3 7 2 1 2 1 1 4 3

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Page 121: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 122: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 123: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 124: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 125: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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Page 126: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

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12 2 1 1 2 3 9 12 2 2 1 3 1 12 2 2 1 3 6 7 2 5 3 1 14 3 10 2 2 2 1 2 10 2 2 1 1 14 4 7 9 2 3 2 1 2 4 9 1 3 1 2 3 3 12 2 1 1 1 4 3 10 1 2 1 1 2 8 2 2 8 2 2 8 2 2 2 1 2 4 1 8 2 2 2 1 2 4 1 10 1 2 3 1 2 2 12 1 5 1 1 14 3 1 10 1 2 12 2 3 2 1 9 3 5 12 1 4 3 1 21 4 6 9 1 1 2 1 4 9 1 2 1 4 3 11 2 3 2 1 4 3 11 2 3 2 1 12 4 3

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9 1 2 7 4 7 9 1 1 3 7 9 1 12 2 1 1 2 2 7 1 1 2 3 12 2 1 2 2 3 5 12 1 4 1 3 1 8 1 2 3 4 6 9 1 5 7 4 3 11 2 5 1 9 4 4 11 1 1 3 7 2 3 12 1 1 2 2 3 7 10 1 5 3 2 10 2 3 3 8 4 7 9 2 5 3 7 4 3 8 2 1 • 4 10 1 1 3 14 1 10 1 3 1 15 3 8 12 2 4 3 5 10 4 5 11 2 2 2 11 2 2 2 8 4 3 11 2 2 4 9 2 2 2 4 4 10 1 2 5 2 9 1 2 7 4 7 10 2 1 5 4 9 10 2 1 4 9 8 2 1 1 1 2 10 2 5 1 6 3 5 9 1 1 1 4 9 7 2 1 1 4 4

12 1 4 10 2 3 1 11 2 4 2 2 9 2 3 7 4 7 9 1 3 3 7 4 7 11 2 3 3 8 4 11 2 3 3 8 4 11 1 4 1 8 3 4 11 1 5 1 3 12 1 3 1 13 4 3 10 2 2 1 13 4 1 11 2 2 3 4 3 10 2 3 3 4 5 10 2 3 3 4 5 12 2 3 1 16 3 3 10 2 3 1 2 6 2 2 10 2 3 3 > 7 13 2 10 2 3 2 8 2 12 2 3 3 8 3 6 11 2 3 3 15 3 1 9 2 2 1 9 4 4 9 3 2 4 1 9 2 2 2 4 7 9 1 5 2 9 12 3 2 12 2 5 2 17 4 5 9 2 3 2 3 7

Page 130: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

9 2 3 2 1 4 7 9 2 5 1 18 4 2 9 2 3 1 2 4 3 12 2 5 2 1 4 7 11 1 5 1 1 3 7 10 1 4 3 1 14 4 7 12 1 2 12 2 2 1 4 4 7 12 2 2 19 3 6 12 2 2 1 4 2 12 2 2 1 4 2 8 2 5 2 1 4 3 8 1 4 4 1 8 1 4 1 3 1 10 2 4 1 1 2 6 13 1 1 1 1 2 6 11 1 1 1 1 2 2 1 8 2 1 1 4 6 8 1 2 2 3 11 2 2 1 1 2 1 10 1 2 3 7 12 2 5 2 1 4 9 9 2 5 1 1 4 3 8 1 4 2 1 13 2

13

Page 131: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATRIZ DOS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS A

PROFESSORES

Page 132: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

discípl períuti outrper relaula activid regular sit prof habilit tem pser vine 1 6 1 1 3 2 1 3 1 2 2 2 1 3 2 1 4 1 3 4 2 1 4 2 1 2 1 4 2 1 4 2 2 1 5 2 4 2 3 1 6 4 2 2 3 2 1 4 7 1 1 4 2 1 6 1 2 2 3 3 2 2 1 8 1 1 3 2 4 1 1 3 2 4 2 1 3 1 9 4 2 3 1 10 4 2 2 4 2 1 5 11 4 2 4 3 2 3 1 2 4 2 2 3 1 1 5 2 2 2 4 1 1 5 1 2 1 3 2 1 3 1 2 2 2 5 4 2 1 3 1 8 2 2 3 3 1 2 5 10 2 2 4 2 6 1 2 4 2 6 3 2 2 1 12 2 1 4 2 1 5 1 13 2 2 6 4 2 1 2 1 2 4 2 3 2 4 1 11 1 2 7 3 2 2 4 2 1 2 3 1 1 5 13 4 2 1 4 2 1 4 14 3 2 4 4 2 6 1 2 2 1 4 2 1 3 1 2 6 1 1 3 2 1 3 1 12 2 2 1 4 2 1 4 1 3 4 2 1 4 2 1 2 1 5 2 1 3 2 2 1 4 2 4 2 3 1 6 4 2 2 4 2 1 2 1 1 3 2 1 6 1 7 2 3 3 2 2 1 8 1 1 3 2 4 1 1 3 2 1 3 2 1 3 1

19 1 3 2 3 1 9 4 2 2 4 2 1 11 4 2 4 4 2 3 1 2 4 2 2 4 1 1 3 1 2 2 3 1 1 11 2 1 3 2 1 3 1 2 2 2 5 3 2 1 3 1 8 2 2 3 3 1 2 2 2 2 4 2 6 1 10 4 2 6 3 2 2 1 12 2 1 4 2 1 5 1 13 2 2 6 3 2 1 2 1 11 4 2 4 2 4 1 11 1 2 7 4 2 2 4 2 1 2 4 1 1 5 13 4 2 1 3 2 1 4 14 3 2 4 3 2 6 1

Page 133: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

2 2 1 3 2 1 3 9 2 2 4 2 6 2 4 2 6 3 2 2 3 4 1 4 2 1 5 13 2 2 6 4 2 1 2 2 4 2 3 2 4 11 4 2 7 3 2 2 11 1 2 3 1 1 14 4 2 1 4 2 1 13 3 2 4 4 2 6 2 2 1 4 2 1 3 2 4 1 3 2 1 3 8 2 2 1 4 2 1 4 3 4 2 1 4 2 1 2 5 2 1 3 2 2 4 2 2 4 2 3 6 4 2 2 4 2 1 6 1 1 3 2 1 6 7 1 2 3 3 2 2 8 1 1 3 2 4 4 3 2 1 3 2 1 3 9 1 3 2 3 1 4 2 2 4 2 1

11 2 2 4 4 2 3 14 4 2 2 4 1 1 3 2 2 2 3 1 1 11 2 1 3 2 1 3 3 2 2 5 3 2 1 3 8 4 2 3 3 1 2 4 2 2 4 2 6 10 4 2 6 3 2 2 11 2 1 4 2 1 5

requisitar/devolver documentação 2 4 produzir documentação 2 1 consultar documentação 5 8

requisita/devolver equip, audiov. 1 2 outra actividade 2 1

individual 67 com alunos 18

com outro(s) professor(es) 12 com membros da equipa do O

CRE

Page 134: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATRIZ DOS DADOS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DE

ALUNOS

Page 135: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

sexo ano matereq discípl 2 11 1 2 11 1 2 11 1 2 11 1 2 11 1 2 11 1 2 8 1 2 8 1 2 8 1 2 8 1 2 8 1 2 8 1 2 11 2 1 2 11 2 1 2 10 4 2 10 4 2 7 1 2 10 3 4 2 10 3 2 2 10 3 3 2 10 4 1 7 1 1 7 1 1 7 1 2 11 3 1 2 11 3 1 2 11 3 5 1 8 1 1 8 1 1 8 1 1 8 1 1 8 1 1 8 1 1 8 1 2 11 4 2 11 3 5 2 11 4 7

2 12 3 7 2 12 3 7 2 12 5 7

2 4 2 4 2 10 3 2 2 10 3 2 2 10 3 2 2 10 3 2 2 12 3 8 2 9 4 2 12 2 1 1 12 2 1 2 12 4 2 9 4 2 7 1 2 13 4 2 10 4

Page 136: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1

11 11 10 12 12 12 10 12 12

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8

12 12 12 12 12 12 8

12 12 12 11 11 11 11 11 11 11 12

7 7 7 7 7 7

11 7

12 12 10 12 12

4 4 3 3 5 5 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 3 1 1 1 1 1 3 4 1 3 3 1 1 5 5

12 7 7

11 11 10 10 11 12

3 19

19

11 12

Page 137: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

1 8 4 1 8 4 2 10 3 2 7 1 2 7 1 1 11 4 1 11 4 1 11 4 2 11 1 2 11 5 1 7 1 1 7 1 1 7 1 1 10 3 2 12 4 1 10 3 2 9 1 2 10 1 1 12 1 1 12 4 1 12 4 1 11 4 1 7 1 1 7 1 1 7 1 2 7 4 2 12 3 1 7 1 2 11 4 2 11 4 1 12 2 1 12 5 2 10 3 2 10 3 2 4 2 11 4 2 12 4 2 11 4 2 12 3 2 12 3 2 12 3 2 13 2 1 13 4 1 10 4 2 10 2 13 4 2 11 4 2 12 2 7 1 2 7 1 2 13 4 2 8 2 2 8 3 2 11 3 2 12 4 1 10 5

13

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1 14 1 1

10 10 10 16

15

2 12 17

15

Page 138: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

7 10 10 12

13 1

18

12 12 12 12 12 12 12 8 8 8 9 7

12 7 7

12 9

10 10 10 10 11 11 12 10 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 10 10 8

11 10 12

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1 3 3 1 2 2

19 20

3

Page 139: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

2 11 3 2 2 10 6 2 1 11 7 2 10 6 3 1 12 5 11 2 11 6 2 2 10 3 2 1 12 3 2 11 6 2 2 11 6 2 1 12 5 8 1 12 5 8 1 12 5 8 1 12 6 8 2 10 6 2 2 10 6 3 2 10 6 3 2 10 6 3 2 10 6 3 2 12 5 8 1 12 5 11 1 12 1 1 12 1 1 11 5 8 1 11 5 8 2 10 6 8 1 13 3 12 2 12 3 19 1 10 6 8 2 12 6 8 1 7 7 1 11 7 1 11 7 1 11 7 1 10 6 2 2 12 6 2 2 12 3 3 1 12 3 1 2 12 5 8 1 12 3 2 12 6 3 1 4 1 10 6 8 2 12 5 8 2 12 5 8 2 12 5 8 2 10 6 8 2 12 5 21 1 11 7 1 11 7 1 11 7 1 11 7 2 12 6 1 12 5 8 2 12 6 11 2 12 6 11

Page 140: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

1 11 7 1 11 7 1 11 7 2 10 3 1 2 12 6 2 2 12 6 2 1 12 6 8 1 12 6 11 2 11 4 1 11 6 1 2 12 4 2 12 3 12 2 8 ' 2 1 1 12 5 8 1 12 5 8 1 12 5 8 1 12 5 8 1 9 3 21 1 12 5 8 2 12 5 8 2 12 5 8 2 12 5 8 2 12 5 8 1 12 5 8 1 12 5 8 1 12 5 8 2 12 5 8 2 12 5 8 1 12 3 22 2 11 5 1 2 11 3 1 2 11 3 1 2 11 3 17 2 12 6 2 1 12 6 2 12 6 2 1 12 5 11 2 12 3 23 1 12 4 1 12 3 19 2 12 3 19 2 10 3 13 1 12 4 2 12 3 1 1 12 4 1 12 3 5 2 11 6 1 1 11 3 12 2 12 5 13 1 11 7 2 11 6 1 2 11 6 1 2 11 6 1 1 11 7 1 12 3 19 2 12 3 12

Page 141: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

2 12 5 13 2 12 6 3 1 12 6 3 2 12 3 5 1 10 3 2 2 11 5 24 2 11 3 4 2 12 6 2 10 6 8 2 12 3 11 2 12 3 10 2 11 5 15 2 10 3 24 2 11 6 21 2 10 3 13 1 12 3 7 2 11 6 3 2 11 6 3 2 10 6 2 2 10 6 2 2 11 3 25 2 11 6 3 1 12 3 11 2 12 3 19 2 12 3 19 1 11 3 11 2 7 1 1 10 6 8 2 10 3 5 1 12 6 1 2 12 6 3 2 12 3 11 1 12 6 3 2 11 1

Page 142: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

sexo grupo matereq 2 1 1 2 2 1 2 3 3 1 4 4 1 5 1 2 6 3 2 6 1 2 7 1 1 5 5 1 2 1 2 8 1 2 6 4 2 6 5 2 3 5 2 3 4 2 3 4 2 3 4

21 3 5 2 7 5 1 4 2 6 3 2 6 4 1 9 4 2 3 2 2 3 5 2 7 1 2 7 1 1 2 1 2 7 5 2 3 4 1 10 3 1 5 1 2 5 1 2 3 4 2 7 1 2 6 5 2 2 6 2 2 6 2 2 6 2 2 4 2 2 4 2 2 4 2 2 6 2 2 1 2 11 3 2 11 3 2 11 3 2 11 4 2 11 4 2 11 4 2 11 4 2 1 1 2 1 1 1 1 3 1 1 4

Page 143: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

1 1 1 1

13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 6 6 6 6 6 6

3 3 3 3 4 4 4 3 1 1 3 3 6 6 6 6 6 6 6 6 1 6 6 4 4 4 6 3 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 6

Page 144: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

10 10

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Page 145: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 12 12 12 12 12 14 14 14 8 8 8 8

15 15 15 15 15 15 15

3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 4 1 1 3 3 3 3 4 4 4 3 3 3 3 3 4 4 6 6 3 3 3 3 3 3 3 3 3

Page 146: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATRIZ DOS DADOS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DE

PROFESSORES

Page 147: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

sexo grupo matereq 2 1 1 2 2 1 2 3 3 1 4 4 1 5 1 2 6 3 2 6 1 2 7 1 1 5 5 1 2 1 2 8 1 2 6 4 2 6 5 2 3 5 2 3 4 2 3 4 2 3 4

21 3 5 2 7 5 1 4 2 6 3 2 6 4 1 9 4 2 3 2 2 3 5 2 7 1 2 7 1 1 2 1 2 7 5 2 3 4 1 10 3 1 5 1 2 5 1 2 3 4 2 7 1 2 6 5 2 2 6 2 2 6 2 2 6 2 2 4 2 2 4 2 2 4 2 2 6 2 2 1 2 11 3 2 11 3 2 11 3 2 11 4 2 11 4 2 11 4 2 11 4 2 1 1 2 1 1 1 1 3 1 1 4

Page 148: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

1 1 1 1

13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 6 6 6 6 6 6

3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 4 4 4 3 1 1 3 3 6 6 6 6 6 6 6 6 1 6 6 4 4 4 6 3 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 6

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3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 to-lo 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Page 150: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

10 3 10 3 10 3 10 3 10 3 10 3 10 3 10 3 10 3 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 12 4 12 1 12 1 12 3 12 3 12 3 12 3 14 4 14 4 14 4

8 3 8 3 8 3 8 3 4 3 4 4 4 4 4 6

6 4 3 4 3

15 3 15 3 15 3 15 3 15 3 15 3 15 3

Page 151: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

OUTPUTS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DOS ALUNOS

Page 152: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Data written to the working file. 4 variables and 369 cases written Variable: SEXO Type: Number Variable: ANO Type: Number Variable: MATEREQ Type: Number Variable: DISCIPL Type: Nuinber

Format: F11.2 Format: Fll.2 Format: Fll.2 Format: Fll.2

Crosstabs

C a s e Process ing S u m m a r y

Cases Valid Missing Totai

N Percent N Percent N Percent A N O * DISCIPL 2 1 0 5 6 , 9 % 159 4 3 , 1 % 369 100 ,0%

Page 1

Page 153: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL 1.00 2 ,00 3 .00 4 ,00 5 ,00

A N O 7,00 Count % wrthin A N O % wrthin D ISCIPL % of Total

8 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

4

6 6 , 7 %

10 ,8%

1 ,9%

1

16 ,7%

3 ,4%

,5%

9,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

10,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

7

14 ,9%

18 ,9%

3 , 3 %

15

31 ,9%

51 ,7%

7 ,1%

9

19 ,1%

4 0 , 9 %

4 , 3 %

1

2 , 1 %

5 0 , 0 %

,5%

1

2 , 1 %

2 0 , 0 %

,5%

11,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

13

2 8 , 3 %

3 5 , 1 %

6 . 2 %

8

17 ,4%

2 7 , 6 %

3 ,8%

4

8 .7%

18 ,2%

1 ,9%

1

2 . 2 %

5 0 , 0 %

, 5 %

2

4 , 3 %

4 0 , 0 %

1 ,0%

12,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

13

12 ,3%

3 5 , 1 %

6 , 2 %

5

4 ,7%

17 ,2%

2 ,4%

9

8 .5%

4 0 , 9 %

4 , 3 %

2

1 .9%

4 0 , 0 %

1 ,0%

13,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

Total Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

37

17 ,6%

1 0 0 . 0 %

17 .6%

2 9

13 ,8%

100 ,0%

13 ,8%

2 2

10 ,5%

100 ,0%

10 ,5%

2

1 ,0%

100 ,0%

1 ,0%

5

2 , 4 %

1 0 0 , 0 %

2 . 4 %

Page 2

Page 154: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL

7 ,00 8 ,00 9,00 10,00 11,00

A N O 7 ,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

8 ,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

9 ,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

10,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

6

12 ,8%

13 ,6%

2 , 9 %

11 ,00 Count 1 3 2 4

% within A N O

2 . 2 % 6 . 5 % 4 , 3 % 8 , 7 %

% within DISCIPL

14 ,3% 6 , 8 % 3 3 , 3 % 2 5 , 0 %

% of Total , 5% 1 ,4% 1 ,0% 1 , 9 %

12,00 Count 6 35 1 4 12

% within A N O

5 , 7 % 3 3 , 0 % ,9% 3 , 8 % 1 1 , 3 %

% within DISCIPL

8 5 , 7 % 7 9 . 5 % 100,0% 6 6 , 7 % 7 5 , 0 %

% of Total 2 , 9 % 16 ,7% ,5% 1 ,9% 5 , 7 %

13 ,00 Count % within ANO % within DISCIPL % of Total

Total Count 7 44 1 6 16

% within ANO

3 , 3 % 2 1 , 0 % ,5% 2 . 9 % 7 , 6 %

% within DISCIPL

1 0 0 , 0 % 100 ,0% 100,0% 100 ,0% 1 0 0 , 0 %

% o f Total 3 , 3 % 2 1 , 0 % ,5% 2 , 9 % 7 , 6 %

Page 3

Page 155: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL

12,00 13 ,00 14,00 15 ,00 16,00

A N O 7 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

8 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % o f Total

1

16 ,7%

12 ,5%

,5%

9 ,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

10 ,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

4

8 ,5%

6 6 , 7 %

1,9%

1

2 , 1 %

5 0 , 0 %

,5%

2

4 , 3 %

6 6 , 7 %

1 , 0 %

11 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

2

4 , 3 %

2 5 , 0 %

1 ,0%

1

2 , 2 %

3 3 , 3 %

, 5 %

12 ,00 Count % within ANO % within DISCIPL % of Total

4

3 ,8%

50 ,0%

1 ,9%

2

1 ,9%

33 ,3%

1,0%

1

,9%

5 0 , 0 %

, 5 %

13 ,00 Count % within ANO % within DISCIPL % o f Total

1

5 0 , 0 %

12 ,5%

,5%

1

5 0 , 0 %

100 ,0%

,5%

Total Count 8 6 2 3 1

% within A N O

3 ,8% 2 ,9% 1 ,0% 1 , 4 % ,5%

% within DISCIPL % of Total

100 ,0%

3 ,8%

100,0%

2 ,9%

100 ,0%

1 ,0%

1 0 0 , 0 %

1 , 4 %

100 ,0%

, 5 %

Page 4

Page 156: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL

17,00 18 ,00 19,00 20 .00 21 .00

A N O 7 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

1

50 ,0%

11 ,1%

,5%

1

5 0 . 0 %

100 .0%

. 5 %

8 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

9 ,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

1

100 ,0%

3 3 , 3 %

, 5 %

10.00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

11,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

2

4 . 3 %

100 ,0%

1 ,0%

1

2 , 2 %

3 3 , 3 %

. 5 %

12,00 Count % within A N O % within DISCIPL % of Total

1

,9%

100 .0%

.5%

8

7 ,5%

8 8 , 9 %

3 .8%

1

. 9 %

3 3 , 3 %

. 5 %

13,00 Count % within A N O % within DISCIPL % o f Total

Total Count % within A N O % within DISCIPL % o f Total

2

1 ,0%

100 ,0%

1 ,0%

1

,5%

100 ,0%

,5%

9

4 , 3 %

100 ,0%

4 , 3 %

1

,5%

100 ,0%

,5%

3

1 ,4%

100 ,0%

1 .4%

Page 5

Page 157: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL Total 2 2 , 0 0 23 ,00 24 ,00 2 5 , 0 0 Total

ANO 7 .00 Count % wrthin A N O % within D ISCIPL % of Total

2

1 0 0 . 0 %

1 .0%

1 .0%

8,00 Count % wrthin A N O % within D ISCIPL % of Total

6

100 .0%

2 , 9 %

2 , 9 %

9 ,00 Count % within A N O % within D I S C I P L % of Total

1

100 ,0%

,5%

,5%

10,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

1

2 ,1%

50 ,0%

.5%

47

1 0 0 , 0 %

2 2 . 4 %

2 2 . 4 %

11,00 Count % within A N O -% within D I S C I P L % of Total

1

2 ,2%

50 ,0%

,5%

1

2 , 2 %

1 0 0 , 0 %

, 5 %

4 6

100 ,0%

2 1 , 9 %

2 1 , 9 %

12,00 Count % within A N O % W i t h i n DISCIPL % of Total

1

, 9 %

1 0 0 , 0 %

,5%

1

,9%

100 ,0%

,5%

106

100 .0%

5 0 , 5 %

5 0 . 5 %

13,00 Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

2

100 ,0%

1 .0%

1 ,0%

Total Count % within A N O % within D ISCIPL % of Total

1

, 5 %

100 ,0%

,5%

1

,5%

100 ,0%

,5%

2

1 ,0%

100 ,0%

1.0%

1

. 5 %

1 0 0 , 0 %

. 5 %

2 1 0

1 0 0 , 0 %

1 0 0 , 0 %

1 0 0 , 0 %

Crosstabs

Page 6

Page 158: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent A N O * S E X O

364 9 8 , 6 % 5 1 ,4% 369 100 ,0%

Page 7

Page 159: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * MATEREQ Crosstabulation

S E X O 1,00 2 ,00 Total

A N O 7 ,00 Count 18 34 5 2

% wrthin A N O

3 4 , 6 % 6 5 , 4 % 100 ,0%

% with in S E X O

14 ,9% 14 ,0% 14 ,3%

% of Total 4 , 9 % 9 , 3 % 14 ,3%

8,00 Count 11 14 25

% within A N O

4 4 , 0 % 5 6 , 0 % 100 ,0%

% within S E X O

9 ,1% 5 ,8% 6 , 9 %

% of Total 3 , 0% 3 ,8% 6 , 9 %

9,00 Count 2 5 7

% within A N O

2 8 , 6 % 7 1 , 4 % 100 ,0%

% within S E X O

1,7% 2 , 1 % 1,9%

% of Total , 5% 1 ,4% 1 ,9%

10,00 Count 9 48 57

% within A N O

15 ,8% 8 4 , 2 % 100,0%

% within S E X O

7 ,4% 19 ,8% 15 ,7%

% of Total 2 , 5% 13 ,2% 15 ,7%

11,00 Count 25 54 7 9

% within A N O

3 1 , 6 % 6 8 , 4 % 100 ,0%

% within S E X O

2 0 , 7 % 2 2 , 2 % 2 1 , 7 %

% of Total 6 , 9% 14 ,8% 2 1 , 7 %

12,00 Count 54 84 138

% within A N O

3 9 , 1 % 6 0 , 9 % 100 ,0%

% within S E X O

4 4 , 6 % 3 4 , 6 % 37 ,9%

% of Total 14 ,8% 2 3 , 1 % 3 7 , 9 %

13,00 Count 2 4 6

% within A N O

33 ,3% 6 6 , 7 % 100 ,0%

% within S E X O

1,7% 1 ,6% 1 ,6%

% of Total ,5% 1 ,1% 1 ,6%

Total Count 121 2 4 3 364

% within A N O

33 ,2% 6 6 , 8 % 100 ,0%

% within S E X O

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% of Total 33 ,2% 6 6 , 8 % 100 ,0%

Cross tabs

Page 8

Page 160: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent A N O -M A T E R E Q

3 6 4 9 8 , 6 % 5 1 ,4% 3 6 9 1 0 0 , 0 %

Page 9

Page 161: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * MATEREQ Crosstabulation

M A T E R E Q

1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00

A N O 7 ,00 Count 4 8 2 1

% within A N O

9 2 , 3 % 3 ,8% 1 ,9%

% within M A T E R E Q

6 1 , 5 % 2 , 2 % 2 , 0 %

% of Total 1 3 , 2 % .5% ,3%

8 ,00 Count 14 4 2 5

% within A N O

5 6 , 0 % 16 ,0% 8 ,0% 2 0 , 0 %

% within M A T E R E Q

1 7 , 9 % 2 5 , 0 % 2 ,2% 9 , 8 %

% of Total 3 , 8 % 1 ,1% ,5% 1 ,4%

9,00 Count 3 1 3

% within A N O

4 2 , 9 % 14 ,3% 4 2 , 9 %

% within M A T E R E Q

3 , 8 % 1 ,1% 5 , 9 %

% of Total , 8% ,3% ,8%

10,00 Count 2 1 2 0 7 3

% within A N O

3 , 5 % 1 ,8% 35 ,1% 12 ,3% 5 , 3 %

% within M A T E R E Q 2 , 6 % 6 , 3 % 2 2 , 0 % 13 ,7% 6 , 0 %

% of Total , 5 % ,3% 5 ,5% 1 ,9% ,8%

11,00 Count 8 3 2 0 13 7

% within A N O

1 0 , 1 % 3 , 8 % 2 5 , 3 % 16 ,5% 8 , 9 %

% within M A T E R E Q

1 0 , 3 % 18 ,8% 2 2 , 0 % 2 5 , 5 % 1 4 , 0 %

% of Total 2 , 2 % ,8% 5 , 5 % 3 , 6 % 1 ,9%

12,00 Count 3 7 45 18 4 0

% within A N O

2 , 2 % 5 ,1% 3 2 , 6 % 1 3 , 0 % 2 9 , 0 %

% within M A T E R E Q

3 , 8 % 4 3 , 8 % 4 9 , 5 % 3 5 , 3 % 8 0 , 0 %

% of Total , 8% 1 ,9% 12 ,4% 4 , 9 % 11 ,0%

13,00 Count 1 1 4

% within A N O

16 ,7% 16 ,7% 6 6 , 7 %

% within M A T E R E Q

6 , 3 % 1 ,1% 7 , 8 %

% of Total , 3% , 3 % 1 ,1%

Total Count 78 16 91 51 5 0

% within A N O

2 1 , 4 % 4 , 4 % 2 5 , 0 % 1 4 , 0 % 1 3 , 7 %

% within M A T E R E Q

1 0 0 , 0 % 100 ,0% 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% of Total 2 1 , 4 % 4 , 4 % 2 5 , 0 % 1 4 , 0 % 13 ,7%

Page 10

Page 162: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * MATEREQ Crosstabulation

M A T E R E Q Total 6 . 00 7 ,00 Total

ANO 7,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

1

1 ,9%

5 ,6%

.3%

52

100 ,0%

14 ,3%

14 ,3%

8,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % o f Total

25

100 ,0%

6 , 9 %

6 . 9 %

9 ,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

7

100 .0%

1 ,9%

1 ,9%

10,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

2 4

4 2 , 1 %

4 0 , 0 %

6 . 6 %

57

100 .0%

15 ,7%

15 .7%

11 ,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % o f Total

15

19 .0%

2 5 . 0 %

4 . 1 %

13

16 .5%

7 2 , 2 %

3 .6%

7 9

100 ,0%

2 1 , 7 %

2 1 , 7 %

12,00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

21

1 5 , 2 %

3 5 , 0 %

5 , 8 %

4

2 , 9 %

2 2 , 2 %

1 ,1%

138

100 ,0%

37 ,9%

37 ,9%

13 .00 Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

6

100 ,0%

1,6%

1 .6%

Total Count % within A N O % within M A T E R E Q % of Total

6 0

1 6 , 5 %

1 0 0 , 0 %

1 6 , 5 %

18

4 ,9%

100 ,0%

4 , 9 %

364

100 ,0%

100,0%

100 ,0%

Cross tabs

Page 11

Page 163: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent M A T E R E Q * D ISCIPL 2 1 0 5 6 , 9 % 159 4 3 , 1 % 369 100 ,0%

M A T E R E Q * D ISCIPL Crosstabula t ion

D ISCIPL 1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00

M A T E R E Q 2 .00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % o f Total

13

8 1 , 3 %

3 5 , 1 %

6 , 2 %

1

6 , 3 %

3 ,4%

,5% 3,00 Count

% within M A T E R E Q % within D ISCIPL

13

15 ,1%

35 ,1%

8

9 .3%

2 7 . 6 %

3

3 . 5 %

1 3 . 6 %

2

2 , 3 %

100 ,0%

5

5 . 8 %

100 .0%

% of Total 6 , 2 % 3 ,8% 1 ,4% 1 ,0% 2 . 4 %

4 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

5 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

2

4 , 0 %

5 ,4%

1 .0%

1

2 , 0 %

3 ,4%

.5%

3

6 , 0 %

1 3 , 6 %

1 ,4% 6 ,00 Count

% within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

9

15 ,8%

2 4 , 3 %

4 , 3 %

19

3 3 , 3 %

6 5 , 5 %

9 ,0%

16

2 8 , 1 %

7 2 , 7 %

7 , 6 %

Total Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL

37

17 ,6%

100 ,0%

2 9

13 ,8%

100,0%

2 2

1 0 . 5 %

1 0 0 , 0 %

2

1 ,0%

1 0 0 , 0 %

5

2 , 4 %

100 ,0%

% of Total 17 ,6% 13 ,8% 1 0 , 5 % 1 ,0% 2 , 4 %

Page 12

Page 164: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATEREQ * DISCIPL Crosstãbulation

DISCIPL

7,00 8 ,00 9 ,00 10 ,00 11,00 M A T E R E Q 2 ,00 Count

% within M A T E R E Q % within D ISCIPL % C f Total

3 ,00 Count 5 4 1 6 9

% within M A T E R E Q 5 ,8% 4 . 7 % 1 .2% 7 , 0 % 1 0 , 5 %

% within D ISCIPL 7 1 , 4 % 9 . 1 % 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 5 6 , 3 %

% of Total 2 , 4 % 1 .9% . 5 % 2 , 9 % 4 . 3 %

4 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

1

100 ,0%

14 ,3%

, 5 % 5 ,00 Count 1 31 4

% within M A T E R E Q

2 . 0 % 6 2 . 0 % 8 , 0 %

% within D ISCIPL 14 ,3% 7 0 . 5 % 2 5 , 0 %

% of Total , 5% 1 4 . 8 % 1 .9%

6 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

9

15 ,8%

2 0 . 5 %

4 , 3 %

3

5 , 3 %

1 8 , 8 %

1 ,4%

Total Count 7 44 1 6 16

% within M A T E R E Q

3 .3% 2 1 , 0 % . 5 % 2 , 9 % 7 , 6 %

% within D ISCIPL

100 ,0% 100 ,0% 100 .0% 1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% of Total 3 , 3 % 2 1 , 0 % ,5% 2 . 9 % 7 , 6 %

Page 13

Page 165: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATEREQ * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL

12,00 13,00 14,00 15 ,00 16 ,00

M A T E R E Q 2 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

1

6 , 3 %

3 3 , 3 %

,5%

1

6 , 3 %

1 0 0 , 0 %

,5%

3 ,00 Count 8 3 1

% within M A T E R E Q

9 ,3% 3 , 5 % 1 ,2%

% within D ISCIPL

100 ,0% 5 0 , 0 % 5 0 , 0 %

% of Total 3 ,8% 1 ,4% ,5%

4 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

5 ,00 Count 3 1 2

% within M A T E R E Q

6 , 0 % 2 , 0 % 4 , 0 %

% within D ISCIPL

5 0 , 0 % 5 0 , 0 % 6 6 , 7 %

% o f Total 1 , 4% ,5% 1 ,0%

6 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

Total Count 8 6 2 3 1

% within M A T E R E Q

3 ,8% 2 , 9 % 1 ,0% 1 ,4% , 5 %

% within D ISCIPL

100,0% 100 ,0% 100 ,0% 100 ,0% 1 0 0 , 0 %

% of Total 3 ,8% 2 , 9 % 1 ,0% 1 ,4% , 5 %

Page 14

Page 166: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATEREQ * DISCIPL Crosstabulation

DISCIPL

17,00 18 ,00 19,00 20 ,00 2 1 , 0 0

M A T E R E Q 2 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

3 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

2

2 , 3 %

100 ,0%

1,0%

1

1 ,2%

1 0 0 , 0 %

,5%

9

10 ,5%

1 0 0 , 0 %

4 , 3 %

1

1 ,2%

100 ,0%

,5%

1

1 , 2 %

3 3 , 3 %

, 5 %

4 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

5 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

1

2 , 0 %

3 3 , 3 %

, 5 %

6 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

1

1 , 8 %

3 3 , 3 %

, 5 %

Total Count % within M A T E R E Q % within D ISCIPL % of Total

2

1 ,0%

100 ,0%

1,0%

1

, 5 %

1 0 0 , 0 %

, 5 %

9

4 , 3 %

100 ,0%

4 , 3 %

1

,5%

1 0 0 , 0 %

,5%

3

1 , 4 %

1 0 0 , 0 %

1 , 4 %

Page 15

Page 167: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATEREQ * DISCIPL Crosstâbulatíon

DISCIPL Total 22 ,00 23 ,00 2 4 , 0 0 2 5 , 0 0 Total

M A T E R E Q 2 ,00 Count % Within M A T E R E Q % within D I S C I P L % o f Total

16

1 0 0 , 0 %

7 , 6 %

7 . 6 %

3,00 Count % within M A T E R E Q % within D I S C I P L % of Total

1

1 ,2%

100 ,0%

.5%

1

1 .2%

100 ,0%

,5%

1

1 ,2%

5 0 , 0 %

,5%

1

1 ,2%

100 .0%

,5%

86

100 ,0%

4 1 , 0 %

4 1 , 0 %

4 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D I S C I P L % of Total

1

100 ,0%

, 5 %

, 5 %

5 ,00 Count % within • M A T E R E Q % within D I S C I P L % of Total

1

2 , 0 %

5 0 , 0 %

, 5 %

5 0

100 ,0%

2 3 , 8 %

2 3 , 8 %

6 ,00 Count % within M A T E R E Q % within D I S C I P L % of Total

57

100 ,0%

2 7 , 1 %

2 7 , 1 %

Total Count % within M A T E R E Q % within D I S C I P L % of Total

1

,5%

100 ,0%

,5%

1

.5%

100 ,0%

,5%

2

1 .0%

1 0 0 , 0 %

1 ,0%

1

.5%

1 0 0 , 0 %

,5%

2 1 0

100 ,0%

100 ,0%

1 0 0 , 0 %

Crosstabs

C a s e Process ing S u m m a r y

Cases

Valid Missinq Total

N Percent N Percent N Percent

MATEREQ * S E X O

369 1 0 0 . 0 % 0 .0% 3 6 9 1 0 0 , 0 %

Page 16

Page 168: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

MATEREQ * SEXO Crosstabulation

S E X O

1,00 2 ,00 Total

M A T E R E Q 1,00 Count 2 9 50 79

% within M A T E R E Q

3 6 , 7 % 6 3 , 3 % 1 0 0 , 0 %

% within S E X O

2 3 , 8 % 2 0 , 2 % 2 1 , 4 %

% of Total 7 . 9 % 13 ,6% 2 1 , 4 %

2 ,00 Count 2 14 16

% within M A T E R E Q

12 ,5% 87 ,5% 100 ,0%

% within S E X O

1 ,6% 5 ,7% 4 , 3 %

% o f Total , 5% 3 ,8% 4 , 3 %

3,00 Count 23 68 91

% within M A T E R E Q

2 5 , 3 % 74 ,7% 100 ,0%

% within S E X O

1 8 , 9 % 2 7 , 5 % 2 4 , 7 %

% of Total 6 , 2 % 18 ,4% 2 4 , 7 %

4 ,00 Count 14 41 55

% within M A T E R E Q

2 5 , 5 % 74 ,5% 100 ,0%

% within S E X O

1 1 , 5 % 16 ,6% 14 ,9%

% of Total 3 , 8 % 11 ,1% 1 4 , 9 %

5,00 Count 23 27 50

% within M A T E R E Q

4 6 , 0 % 54 ,0% 100 ,0%

% within S E X O

1 8 , 9 % 10 ,9% 13 ,6%

% of Total 6 , 2 % 7 ,3% 1 3 , 6 %

6 ,00 Count 15 45 6 0

% within M A T E R E Q

2 5 , 0 % 75 ,0% 100 ,0%

% within S E X O

12 ,3% 18 ,2% 1 6 , 3 %

% of Total 4 , 1 % 12 ,2% 1 6 , 3 %

7 ,00 Count 16 2 18

% within M A T E R E Q

8 8 , 9 % 11 ,1% 100 ,0%

% within S E X O

1 3 , 1 % ,8% 4 , 9 %

% of Total 4 , 3 % ,5% 4 , 9 %

Total Count 122 247 369

% within M A T E R E Q

3 3 , 1 % 6 6 , 9 % 1 0 0 , 0 %

% within S E X O

1 0 0 , 0 % 100 ,0% 100 ,0%

% o f Total 3 3 , 1 % 6 6 , 9 % 100 ,0%

Page 17

Page 169: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

OUTPUTS DAS REQUISIÇÕES DOMICILIÁRIAS DOS PROFESSORES

Page 170: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Data written to the working file. 3 variables and 209 cases written Variable: SEXO Variable: GRUPO Variable: MATEREQ

Type: Number Type: Number Type: Number

Format: FIX.2 Format: F11.2 Format: F11.2

Crosstabs

C a s e Process ing S u m m a r y

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent G R U P O * M A T E R E Q 2 0 8 9 9 , 5 % 1 , 5 % 2 0 9 100 ,0%

Page 1

Page 171: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

GRUPO * MATEREQ Crosstabulatíon

M A T E R E Q 1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00

G R U P O 1,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

3 3 , 3 %

9 , 4 %

1 ,4%

5

5 5 , 6 %

6 . 8 %

2 , 4 %

1

1 1 , 1 %

1 ,4%

. 5 % 2 ,00 Count

% Within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

4

3 6 , 4 %

12 ,5%

1 ,9%

3

2 7 , 3 %

4 , 1 %

1 .4% 3 ,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

7 ,0%

9 . 4 %

1.4%

1

2 , 3 %

100 ,0%

,5%

18

4 1 , 9 %

2 4 , 7 %

8 , 7 %

15

3 4 . 9 %

2 0 , 3 %

7 , 2 %

3

7 , 0 %

3 7 , 5 %

1 ,4% 4 ,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % o f Total

3

3 7 . 5 %

4 . 1 %

1 ,4%

3

3 7 . 5 %

4 . 1 %

1 .4% 5 ,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

7 5 . 0 %

9 .4%

1 ,4%

1

2 5 , 0 %

12 ,5%

,5% 6 ,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % o f Total

3

2 3 , 1 %

9 , 4 %

1 .4%

3

2 3 , 1 %

4 , 1 %

1 .4%

5

3 8 , 5 %

6 . 8 %

2 , 4 %

2

15 ,4%

, 2 5 . 0 %

1 ,0%

7 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

5

19 ,2%

15 ,6%

2 .4%

3

11 ,5%

4 . 1 %

1 ,4%

5

1 9 , 2 %

6 , 8 %

2 , 4 %

2

7 ,7%

2 5 , 0 %

1 .0%

8,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

1

2 0 . 0 %

3 .1%

.5%

4

8 0 , 0 %

5 , 5 %

1 ,9% 9,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

1

100 ,0%

1 ,4%

, 5 %

Page 2

Page 172: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

GRUPO * MATEREQ Crosstabulation

M A T E R E Q

1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00

G R U P O 10,00 Count 8 19 2 0

% within G R U P O

17 ,0% 4 0 , 4 % 4 2 , 6 %

% within M A T E R E Q

2 5 . 0 % 2 6 , 0 % 2 7 , 0 %

% of Total 3 , 8% 9 . 1 % 9 .6%

11,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

4 2 , 9 %

4 , 1 %

1 ,4%

4

5 7 , 1 %

5 .4%

1 .9%

12,00 Count 2 4 1

% within G R U P O

2 8 , 6 % 5 7 , 1 % 14 ,3%

% within M A T E R E Q

6 , 3 % 5 , 5 % 1 ,4%

% of Total 1 ,0% 1 ,9% .5%

13,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

4

2 3 , 5 %

5 .5%

1 .9%

13

7 6 . 5 %

17 .6%

6 , 3 %

14,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

100 ,0%

4 , 1 %

1 ,4%

15,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

7

100 ,0%

9 , 6 %

3 , 4 %

Total Count 3 2 1 73 74 8

% within G R U P O

15 ,4% , 5 % 3 5 , 1 % 3 5 , 6 % 3 , 8 %

% within M A T E R E Q

100 .0% 100 ,0% 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% o f Total 15 ,4% , 5 % 3 5 , 1 % 3 5 , 6 % 3 , 8 %

Page 3

Page 173: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

GRUPO * MATEREQ Crosstabulatíon

M A T E R E

6 ,00 Total G R U P O 1,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

9

100 ,0%

4 ,3%

4 ,3%

2 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

4

3 6 , 4 %

2 0 , 0 %

1 ,9%

11

100 ,0%

5 ,3%

5 ,3%

3 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

7 .0%

15 ,0%

1 .4%

43

100 ,0%

2 0 , 7 %

2 0 , 7 %

4 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

2

2 5 , 0 %

1 0 , 0 %

1 ,0%

8

100 ,0%

3 ,8%

3 ,8%

5,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

4

100 ,0%

1 ,9%

1 .9%

6 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

13

100 .0%

6 . 3 %

6 , 3 %

7,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

11

4 2 , 3 %

5 5 , 0 %

5 , 3 %

26

100 ,0%

12 ,5%

12 ,5%

8,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

5

100 .0%

2 ,4%

2 ,4%

9 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

1

100 ,0%

,5%

.5%

Page 4

Page 174: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

GRUPO * MATEREQ Crosstabulatíon

M A T E R E

6,00 Total G R U P O 10,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

4 7

1 0 0 , 0 %

2 2 , 6 %

2 2 , 6 % 11 ,00 Count

% within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

7

100 ,0%

3 ,4%

3 ,4%

12 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

7

100 ,0%

3 , 4 %

3 , 4 %

13 ,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

17

100 ,0%

8 , 2 %

8 , 2 %

14,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

3

100 ,0%

1 ,4%

1 ,4%

15,00 Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

7

100 ,0%

3 , 4 %

3 , 4 %

Total Count % within G R U P O % within M A T E R E Q % of Total

2 0

9 ,6%

100,0%

9 ,6%

2 0 8

100 ,0%

100 ,0%

100 ,0%

Page 5

Page 175: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

OUTPUTS DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS A PROFESSORES

Page 176: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

;ta written to the working file. 1 variables and 87- cases written. riable: DISCIPL Type Number Format; Fll 2 .riable: PERIUTI Type Number Format: Fll 2 riable: OUTRPER Type Number Format: Fll 2 riable: RELAULA Type Number Format: Fll 2 riable: ACT IVID Type Number Format: Fll 2 iriable: REGULAR Type Number Format: Fll 2 iriable: SITPROF Type Number Format: Fll 2 riable: HABILIT Type Number Format: Fll 2 iriable: TEMPSER Type Number Format: Fll 2 iriable: VÍNCULO Type Number Format: Fll. 2

rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent D ISCIPL ' PERIUTI

83 9 5 , 4 % 4- 4 , 6 % 87 100 ,0%

DISCIPL • PERIUTt Crosstabulat ion

PERIUTI Total 1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 6 ,00 Total

D ISCIPL 1,00 Count % within D ISCIPL % within PERIUTI % of Total

1

2 0 , 0 %

3 ,3%

1 ,2%

2

4 0 , 0 %

33 ,3%

2 ,4%

1

2 0 , 0 %

3 , 6 %

1 ,2%

1

2 0 , 0 %

5 0 , 0 %

1 ,2%

5

100 ,0%

6 . 0 %

6 , 0 %

2 ,00 Count % within D ISCIPL % wtthin PERIUTI % of Total

4

2 1 , 1 %

2 3 , 5 %

4 , 8 %

7

3 6 , 8 %

2 3 , 3 %

8 ,4%

7

3 6 , 8 %

2 5 , 0 %

8 , 4 %

1

5 , 3 %

5 0 , 0 %

1 ,2%

19

100 ,0%

2 2 , 9 %

2 2 , 9 %

3 ,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

1

14 ,3%

5 ,9%

1 ,2%

2

2 8 , 6 %

6 , 7 %

2 , 4 %

4

5 7 , 1 %

14 ,3%

4 , 8 %

7

100 ,0%

8 ,4%

8 ,4%

4 ,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % o f Total

3

7 5 , 0 %

10 ,0%

3 ,6%

1

2 5 , 0 %

16 ,7%

1 ,2%

4

100 ,0%

4 , 8 %

4 , 8 %

5,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

2

100 ,0%

6 , 7 %

2 ,4%

2

1 0 0 , 0 %

2 , 4 %

2 , 4 %

Page 1

Page 177: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL' PERIUTI Crosstabulatíon

PERIUTI Total 1 ,00 2 ,00 - 3 ,00 4 ,00 6 ,00 Total

D ISCIPL 6 ,00 Count % within D ISCIPL % within PERIUTI % of Total

1

2 5 , 0 %

5 .9%

1 ,2%

3

7 5 , 0 %

10 ,7%

3 , 6 %

4

1 0 0 , 0 %

4 , 8 %

4 , 8 %

7,00 Count % within D ISCIPL % within PERIUTI % of Total

2

100 ,0%

11 ,8%

2 , 4 %

2

100 ,0%

2 , 4 %

2 , 4 %

8,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

3

4 2 , 9 %

17 ,6%

3 , 6 %

3

4 2 , 9 %

10 ,0%

3 ,6%

1

14 ,3%

3 ,6%

1 ,2%

7

100 ,0%

8 , 4 %

8 , 4 %

9,00 Count % within D ISCIPL % within PERIUTI % of Total

2

50 ,0%

11 ,8%

2 , 4 %

1

2 5 , 0 %

3 ,3%

1 ,2%

1

2 5 , 0 %

3 , 6 %

1 ,2%

4

1 0 0 , 0 %

4 , 8 %

4 , 8 %

10 ,00 Count % within D ISCIPL % within PERIUTI % of Total

1

2 0 , 0 %

5 ,9%

1 ,2%

1

2 0 , 0 %

3 ,3%

1 ,2%

3

6 0 , 0 %

10 ,7%

3 , 6 %

5

100 ,0%

6 , 0 %

6 , 0 %

11,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

3

2 7 , 3 %

17 ,6%

3 ,6%

4

3 6 , 4 %

13 ,3%

4 , 8 %

4

3 6 , 4 %

14 ,3%

4 , 8 %

11

100 ,0%

13 ,3%

13 ,3%

12,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

3

100 ,0%

10 ,0%

3 ,6%

3

100 ,0%

3 ,6%

3 , 6 %

13,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

3

5 0 , 0 %

10 ,0%

3 ,6%

1

16 ,7%

1 6 , 7 %

1 ,2%

2

3 3 , 3 %

7 ,1%

2 , 4 %

6

100 ,0%

7 , 2 %

7 , 2 %

14,00 Count % within DISCIPL % within PERIUTI % of Total

2

5 0 , 0 %

3 3 , 3 %

2 , 4 %

2

5 0 , 0 %

7 , 1 %

2 , 4 %

4

100 ,0%

4 , 8 %

4 , 8 %

Page 2

Page 178: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL * PERIUTI Crosstabulation

PERIUTI

1,00 2,00 3,00 4,00 6,00 Total

Total Count 17 30 6 28 2 83 % within D ISCIPL

20,5% 36.1% 7,2% 33,7% 2,4% 100,0%

% within PERIUTI

100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

% Cf Total 20,5% 36,1% 7.2% 33,7% 2,4% 100,0%

rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missinç) Total

N Percent N Percent N Percent

D ISCIPL • A C T M D

46 5 2 , 9 % 41 4 7 , 1 % 87 100 ,0%

Page 3

Page 179: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL * ACTIVID Crosstabulation

A C T M D

1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00 6 ,00

D ISCIPL 1,üü Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

2

6 6 , 7 %

1 6 , 7 %

4 , 3 %

1

3 3 , 3 %

8 .3%

2 , 2 %

2 ,00 Count 1 3 1 2 2

% within D ISCIPL

11 ,1% 3 3 . 3 % 11 ,1% 2 2 . 2 % 2 2 , 2 %

% within A C T M D

8 ,3% 2 5 . 0 % 3 3 , 3 % 6 6 . 7 % 2 8 , 6 %

% of Total 2 , 2 % 6 , 5 % 2 , 2 % 4 , 3 % 4 , 3 %

3,00 Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

3

5 0 , 0 %

2 5 , 0 %

6 , 5 %

2

3 3 , 3 %

16 ,7%

4 , 3 %

1

16 ,7%

3 3 , 3 %

2 , 2 %

4 ,00 Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

1

100 ,0%

8 . 3 %

2 , 2 %

6,00 Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

3

100 ,0%

2 5 , 0 %

6 , 5 %

7,00 Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

2

100 .0%

6 6 , 7 %

4 . 3 %

8,00 Count % within DISCIPL % within ACTIV ID % of Total

1

100 .0%

8 , 3 %

2 , 2 %

9,00 Count % within D ISCIPL % within A C T M D % of Total

1

100 .0%

8 . 3 %

2 . 2 %

10,00 Count % within DISCIPL % within A C T M D % of Total

1

3 3 , 3 %

8 . 3 %

2 , 2 %

2

6 6 , 7 %

2 8 , 6 %

4 , 3 %

Page 4

Page 180: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL * ACTIVID Crosstabulation

ACTIVID

1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 5 ,00 6 ,00 D ISCIPL 11 ,00 Count

% within D ISCIPL % within ACT! V I D % o f Total

3

5 0 , 0 %

50 ,0%

6 , 5 % 12 ,00 Count

% within DISCIPL % within A C T M D % of Total

1

100 ,0%

8 ,3%

2 , 2 % 13 ,00 Count

% within DISCIPL % within A C T I V I D % of Total

2

3 3 , 3 %

16 ,7%

4 ,3%

1

16 ,7%

16 ,7%

2 , 2 %

3

5 0 , 0 %

4 2 , 9 %

6 , 5 % 14,00 Count

% within DISCIPL % within ACTIV ID % of Total

1

2 5 , 0 %

8 ,3%

2 ,2%

1

2 5 , 0 %

8 , 3 %

2 , 2 %

2

50 ,0%

3 3 , 3 %

4 , 3 % Total Count 12 12 3 6 3 7

% within D ISCIPL 2 6 , 1 % 2 6 , 1 % 6 , 5 % 13 ,0% 6 , 5 % 15 ,2%

% within ACTIV ID 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 100 ,0% 100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% of Total 2 6 , 1 % 2 6 , 1 % 6 , 5 % 13 ,0% 6 , 5 % 15 ,2%

Page 5

Page 181: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL • ACTIVID Crosstabulatlon

A C T I V I D 7 ,00 Total

D ISCIPL 1,00 Count % within D ISCIPL % within A C T I V I D % of Total

3

100 ,0%

6 ,5%

6 , 5 % 2 ,00 Count

% within D ISCIPL % within A C T I V I D % of Total

9

100 .0%

19 ,6%

19 ,6% 3,00 Count

% within D ISCIPL % within A C T I V I D % of Total

6

100 ,0%

13,0%

13 ,0% 4,00 Count

% within D ISCIPL % within A C T I V I D % of Total

1

100 ,0%

2 ,2%

2 , 2 % 6,00 Count

% within D ISCIPL % within ACTIV ID % of Total

3

100 ,0%

6 ,5%

6 , 5 % 7,00 Count

% within D ISCIPL % within A C T I V I D % of Total

2

100 ,0%

4 ,3%

4 ,3%

8,00 Count % within D ISCIPL % within ACTIV ID % o f Total

1

100 ,0%

2 ,2%

2 ,2%

9,00 Count % within D ISCIPL % within A C T I V I D % o f Total

1

100 ,0%

2 ,2%

2 ,2% 10,00 Count

% within D ISCIPL % within A C T I V I D % o f Total

3

100 ,0%

6 ,5%

6 ,5%

Page 6

Page 182: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL • ACTIVID Crosstabulatlon

A C T I V I D

7 , 0 0 Total

D I S C I P L 1 1 , 0 0 Count % within D I S C I P L % Within

A C T M D % of Tota l

3

5 0 , 0 %

1 0 0 , 0 %

6 , 5 %

6

1 0 0 , 0 %

1 3 , 0 %

1 3 , 0 %

1 2 , 0 0 Count % within D I S C I P L % within A C T M D % of Tota l

1

1 0 0 , 0 %

2 , 2 %

2 , 2 %

1 3 , 0 0 Count % within D I S C I P L % within A C T M D % o f Total

6

1 0 0 , 0 %

1 3 , 0 %

1 3 , 0 %

1 4 , 0 0 Count % within D I S C I P L % within A C T I V I D % of Total

4

1 0 0 , 0 %

8 , 7 %

8 , 7 %

Tota l Count % within D I S C I P L % within A C T I V I D % of Total

3

6 , 5 %

1 0 0 , 0 %

6 , 5 %

4 6

1 0 0 , 0 %

1 0 0 , 0 %

1 0 0 , 0 %

:rosstabs

C a s e P r o c e s s i n g S u m m a r y

C a s e s

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent

D I S C I P L *

R E G U L A R 8 7 1 0 0 , 0 % 0 , 0 % 8 7 1 0 0 , 0 %

D ISCIPL * R E G U L A R C r o s s t a b u l a t i o n

R E G U L A R

3 , 0 0 4 , 0 0 Total

D I S C I P L 1 ,00 Count 3 2 5

% within D I S C I P L

6 0 , 0 % 4 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% within R E G U L A R

6 , 7 % 4 , 8 % 5 , 7 %

% of Total 3 , 4 % 2 , 3 % 5 , 7 %

Page 7

Page 183: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

D I S C I P L " R E G U L A R Crosstabulat ion

R E G U L A R

3 ,00 4 .00 Total

D ISCIPL 2 ,00 Count 13 7 2 0

% within D ISCIPL

6 5 , 0 % 3 5 , 0 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

2 8 , 9 % 16 ,7% 2 3 , 0 %

% of Total 14 ,9% 8 , 0 % 2 3 , 0 %

3,00 Count 3 4 7

% within D ISCIPL

4 2 , 9 % 5 7 . 1 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

6 , 7 % 9 , 5 % 8 .0%

% of Total 3 , 4% 4 , 6 % 8 , 0 %

4 ,00 Count 1 4 5

% within D ISCIPL

2 0 , 0 % 8 0 , 0 % 100 ,0%

% within REGULAR

2 , 2 % 9 , 5 % 5 ,7%

% of Total 1 .1% 4 , 6 % 5 , 7 %

5 ,00 Count 2 1 3

% within DISCIPL

6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

4 .4% 2 , 4 % 3 , 4 %

% of Total 2 . 3% 1 ,1% 3 , 4 %

6 ,00 Count 2 2 4

% within D ISCIPL

5 0 , 0 % 5 0 , 0 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

4 ,4% 4 . 8 % 4 , 6 %

% of Total 2 , 3 % 2 , 3 % 4 . 6 %

7 ,00 Count 2 1 3

% within DISCIPL

6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 100 ,0%

% within REGULAR

4 ,4% 2 ,4% 3 ,4%

% o f Total 2 . 3 % 1 .1% 3 . 4 %

8,00 Count 6 1 7

% within DISCIPL

8 5 . 7 % 14 ,3% 100 ,0%

% within REGULAR

13 ,3% 2 , 4 % 8 , 0 %

% of Total 6 , 9 % 1 ,1% 8 , 0 %

9,00 Count 1 3 4

% within D ISCIPL

2 5 , 0 % 7 5 , 0 % 100 ,0%

% within REGULAR

2 . 2 % 7 ,1% 4 , 6 %

% of Total 1 .1% 3 ,4% 4 . 6 %

10,00 Count 3 2 5

% within D ISCIPL

6 0 . 0 % 4 0 . 0 % 100 ,0%

% within REGULAR

6 , 7 % 4 , 8 % 5 ,7%

% of Total 3 , 4% 2 , 3 % 5 .7%

Page 8

Page 184: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL * R E G U L A R Crosstabulat ion

REGULAR 3,00 4 ,00 Total

D ISCIPL 11 ,00 Count 6 5 11

% within D ISCIPL 54,5®/o 4 5 , 5 % 1 0 0 , 0 %

% within R E G U L A R

13 ,3% 11 ,9% 12 ,6%

% of Total 6 , 9 % 5 ,7% 12 ,6%

12 ,00 Count % within D ISCIPL % within R E G U L A R % of Total

3

100 ,0%

7 , 1 %

3 , 4 %

3

100 ,0%

3 , 4 %

3 , 4 %

13 ,00 Count 2 4 6

% within D ISCIPL

3 3 , 3 % 6 6 , 7 % 100 ,0%

% within REGULAR

4 ,4% 9 , 5 % 6 , 9 %

% of Total 2 , 3% 4 , 6 % 6 , 9 %

14,00 Count 1 3 4

% within D ISCIPL

2 5 , 0 % 7 5 , 0 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

2 ,2% 7 .1% 4 , 6 %

% of Total 1 .1% 3 , 4 % 4 , 6 %

Total Count 45 4 2 87

% within D ISCIPL

51 ,7% 4 8 , 3 % 100 ,0%

% within R E G U L A R

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% o f Total 51 ,7% 4 8 , 3 % 100 ,0%

^rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missinq Total

N Percent N Percent N Percent

D I S C I P L ' S I T P R O F

87 100 ,0% 0 , 0 % 87 100 ,0%

DISCIPL * S ITPROF Crosstabulat ion

S I T P R O F Total 1,00 2 ,00 3 ,00 Total

DISCIPL 1,00 Count 5 5

% within 100 ,0% 100 ,0% DISCIPL

100 ,0% 100 ,0%

% within 6 , 7 % 5 ,7% S I T P R O F

6 , 7 % 5 ,7%

% of Total 5 , 7 % 5 ,7%

Page 9

Page 185: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL • SITPROF Crosstabulation

S I T P R O F

1,00 2 ,00 3,00 Total

D ISCIPL 2 ,00 Count 5 15 2 0

% within D ISCIPL

2 5 , 0 % 7 5 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% within S I T P R O F

5 5 , 6 % 2 0 , 0 % 2 3 , 0 %

% of Total 5 , 7 % 17 ,2% 2 3 , 0 %

3 ,00 Count 2 5 7

% within D ISCIPL

2 8 , 6 % 7 1 , 4 % 1 0 0 , 0 %

% within S I T P R O F

2 2 , 2 % 6 , 7 % 8 . 0 %

% of Total , 2 , 3 % 5 ,7% 8 , 0 %

4 ,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

5

100 ,0%

6 , 7 %

5 ,7%

5

1 0 0 , 0 %

5 , 7 %

5 , 7 %

5 ,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

4 ,0%

3 ,4%

3

1 0 0 , 0 %

3 , 4 %

3 . 4 %

6 ,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

4

100 ,0%

5 ,3%

4 , 6 %

4

1 0 0 . 0 %

4 . 6 %

4 , 6 %

7 ,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

4 , 0 %

3 ,4%

3

1 0 0 , 0 %

3 . 4 %

3 , 4 %

8,00 Count 4 3 7

% within D ISCIPL

5 7 , 1 % 4 2 , 9 % 1 0 0 , 0 %

% within S I T P R O F

5 ,3% 100 ,0% 8 , 0 %

% of Total 4 , 6 % 3 .4% 8 . 0 %

9 ,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

4

100 ,0%

5 ,3%

4 , 6 %

4

100 ,0%

4 . 6 %

4 . 6 %

10,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % o f Total

5

100 ,0%

6 , 7 %

5 ,7%

5

100 ,0%

5 ,7%

5 . 7 %

Page 10

Page 186: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

DISCIPL • SITPROF Crosstabulation

S I T P R O F Total 1,00 2 ,00 3 ,00 Total

D iSCIPL 11,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

1

9 ,1%

11,1%

1,1%

10

9 0 , 9 %

13 ,3%

11 ,5%

11

100 .0%

12 ,6%

12 ,6% 12,00 Count

% within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

4 , 0 %

3 , 4 %

3

100 .0%

3 ,4%

3 , 4 %

13,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

6

100 ,0%

8 ,0%

6 . 9 %

6

100 ,0%

6 , 9 %

6 , 9 %

14,00 Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

1

2 5 , 0 %

11 ,1%

1 .1%

3

7 5 , 0 %

4 , 0 %

3 .4%

4

100 ,0%

4 , 6 %

4 . 6 %

Total Count % within D ISCIPL % within S I T P R O F % of Total

9

10 ,3%

100 ,0%

10 ,3%

75

8 6 . 2 %

100 ,0%

8 6 , 2 %

3

3 , 4 %

100 ,0%

3 , 4 %

87

100 ,0%

100 ,0%

100 ,0%

Irosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent REGULAR *

RELAULA 84 9 6 , 6 % 3 3 ,4% 87 1 0 0 , 0 %

Page 11

Page 187: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

R E G U L A R * RELAULA Crosstabulat ion

RELAULA 1,00 2 ,00 Total

R E G U L A R 3 ,00 Count 14 2 9 43 % W i t h i n R E G U L A R 3 2 , 6 % 6 7 , 4 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A 6 3 , 6 % 4 6 , 8 % 51 ,2%

% of Total 16 ,7% 3 4 , 5 % 5 1 , 2 % 4 ,00 Count 8 33 41

% wtlhin R E G U L A R

19 ,5% 8 0 , 5 % 100 ,0%

% within R E L A U L A

36 ,4% 5 3 , 2 % 4 8 , 8 %

% of Total 9 , 5% 3 9 , 3 % 4 8 , 8 % Total Count 2 2 6 2 84

% within R E G U L A R 2 6 , 2 % 7 3 , 8 % 100 ,0%

% within R E L A U L A

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% of Total 2 6 , 2 % 7 3 , 8 % 100 ,0%

Drosstabs

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent S I T P R O F *

RELAULA 84 9 6 , 6 % 3 3 ,4% 87 100 ,0%

Page 12

Page 188: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

S I T P R O F • RELAULA Crosstabulat ion

RELAULA

1,00 2 ,00 Total S I T P R O F 1,00 Count

% within S I T P R O F % within RELAULA % of Total

9

100 ,0%

14,5%

10,7%

9

1 0 0 , 0 %

10 ,7%

1 0 , 7 %

2 ,00 Count 22 50 7 2

% within S I T P R O F

3 0 , 6 % 6 9 , 4 % 1 0 0 , 0 %

% within RELAULA

100 ,0% 8 0 , 6 % 8 5 . 7 %

% o f Total 2 6 , 2 % 5 9 , 5 % 8 5 , 7 %

3 ,00 Count % within S I T P R O F % within RELAULA % of Total

3

100 ,0%

4 ,8%

3 ,6%

3

1 0 0 , 0 %

3 , 6 %

3 , 6 %

Total Count 2 2 6 2 84

% within S I T P R O F

2 6 , 2 % 73 ,8% 1 0 0 , 0 %

% within RELAULA

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% of Total 2 6 , 2 % 7 3 , 8 % 1 0 0 , 0 %

:^rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent

A C T M D *

R E G U L A R 46 5 2 , 9 % 41 4 7 , 1 % 87 1 0 0 . 0 %

Page 13

Page 189: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ACTIV ID • REGULAR Crosstabulat lon

R E G U L A R 3 ,00 4 ,00 Total

ACT IV ID 1,00 Count 4 8 12 % within A C T I V I D 3 3 , 3 % 6 6 , 7 % 100 ,0%

% within R E G U L A R 18 ,2% 3 3 , 3 % 26 ,1%

% of Total 8 , 7% 1 7 , 4 % 2 6 . 1 % 2 ,00 Count 4 8 12

% within A C T I V I D 3 3 , 3 % 6 6 , 7 % 100,0%

% within R E G U L A R 18 ,2% 3 3 , 3 % 26 ,1%

% o f Total 8 . 7 % 1 7 . 4 % 2 6 , 1 % 3 ,00 Count

% within A C T I V I D % within REGULAR % o f Total

3

100 ,0%

13 ,6%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 ,5%

6 ,5% 4 ,00 Count 2 4 6

% within ACTIV ID 33 ,3% 6 6 , 7 % 100,0%

% within R E G U L A R 9 ,1% 1 6 , 7 % 13 ,0%

% of Total 4 , 3 % 8 . 7 % 13,0% 5,00 Count 2 1 3

% within A C T I V I D 6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 100,0%

% within REGULAR 9 , 1 % 4 , 2 % 6 ,5%

% of Total 4 , 3 % 2 , 2 % 6 ,5% 6 , 0 0 . Count 5 2 7

% within ACTIV ID 7 1 , 4 % 2 8 , 6 % 100,0%

% within REGULAR 2 2 , 7 % 8 . 3 % 15.2%

% of Total 10 ,9% 4 , 3 % 15,2% 7,00 Count 2 1 3

% within ACTIV ID 6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 100,0%

% within REGULAR

9 , 1 % 4 , 2 % 6 ,5%

% of Total 4 , 3 % 2 , 2 % 6 ,5%

Total Count 2 2 24 46 % within ACTIV ID 4 7 , 8 % 5 2 , 2 % 100,0%

% within REGULAR 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 100 ,0%

% of Total 4 7 , 8 % 5 2 , 2 % 100,0%

^rosstabs

Page 14

Page 190: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent A C T I V I D ' S i T P R O F

46 5 2 , 9 % 41 4 7 , 1 % 87 100 ,0%

Page 15

Page 191: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ACTIV ID * S I T P R O F Crosstabulat lon

S I T P R O F 1,00 2 ,00 Total

ACT IV ID 1,00 Count % within A C T I V I D % within S I T P R O F % C f Total

12

100 ,0%

3 0 , 0 %

2 6 , 1 %

12

100 ,0%

2 6 , 1 %

2 6 , 1 % 2 ,00 Count 6 6 12

% within A C T I V I D 50 ,0% 5 0 , 0 % 100 ,0%

% within S I T P R O F 100 ,0% 15 ,0% 2 6 , 1 %

% of Total 13 ,0% 13 .0% 26 . 1 % 3 ,00 Count

% within A C T I V I D % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

7 ,5%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 , 5 %

6 , 5 % 4 ,00 Count

% within A C T I V I D % within S I T P R O F % of Total

6

100 ,0%

15 ,0%

13 ,0%

6

100 ,0%

13 ,0%

13 ,0% 5,00 Count

% within A C T I V I D % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

7 ,5%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 , 5 %

6 . 5 % 6 ,00 Count

% within A C T M D % within S I T P R O F % o f Total

7

100 ,0%

17 ,5%

15 ,2%

7

100 ,0%

1 5 , 2 %

15 ,2%

7,00 Count % within A C T M D % within S I T P R O F % of Total

3

100 ,0%

7 ,5%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 , 5 %

6 , 5 %

Total Count 6 4 0 46 % within A C T I V I D

13 ,0% 8 7 , 0 % 100 ,0%

% within S I T P R O F

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

% of Total 13 ,0% 8 7 , 0 % 100 ,0%

>osstabs

Page 16

Page 192: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent ACT IV ID •

T E M P S E R 46 5 2 , 9 % 41 4 7 , 1 % 87 100 .0%

Page 17

Page 193: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ACTIVID * TEMPSER Crosstabulation

T E M P S E R

1,00 2 ,00 3 ,00 4 ,00 6 ,00 Total A C T I V i D 1,00 Count 3 3 3 3 12

% within A C T M D

2 5 , 0 % 2 5 , 0 % 2 5 , 0 % 2 5 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% within T E M P S E R 2 0 , 0 % 18 ,8% 3 3 , 3 % 100 ,0% 2 6 , 1 %

% of Total 6 , 5 % 6 , 5 % 6 , 5 % 6 . 5 % 2 6 , 1 %

2 ,00 Count % within A C T I V I D % within T E M P S E R % of Total

12

100 ,0%

8 0 , 0 %

2 6 . 1 %

12

100 ,0%

2 6 , 1 %

2 6 . 1 %

3 ,00 Count % within A C T I V I D % within T E M P S E R % of Total

3

100 ,0%

18 ,8%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 , 5 %

6 , 5 %

4 ,00 Count % within A C T M D % within T E M P S E R % of Total

3

5 0 , 0 %

3 3 , 3 %

6 , 5 %

3

5 0 , 0 %

100 ,0%

6 , 5 %

6

100 ,0%

1 3 , 0 %

1 3 , 0 %

5,00 Count % within A C T I V I D % within T E M P S E R % of Total

3

100 ,0%

3 3 , 3 %

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 . 5 %

c en/

6 ,00 Count % within r->>-< 1 t ViL^ % within T E M P S E R % of Total

7

100 ,0%

4 3 , 8 %

15.2%

7

100 ,0%

15 ,2%

15 ,2%

7 ,00 Count % within ACT! V I D % within T E M P S E R % of Toiai

3

100 .0% '

18 ,8%

6 , 5 %

3

100 ,0%

6 , 5 %

6 , 5 %

Total Count 15 16 9 3 3 46

% within A C T i v l O

32 .6% 3 4 . 6 % 19 ,6% 6 . 5 % 6 . 5 % 100 .0%

% within T E M P S E R

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0% 100 ,0% 100 .0% 100 ,0%

% ot Total 3 2 , 6 % , 3 4 , 8 % 19 ,6% - 6 , 5 % 6 , 5 % 100 ,0%

:^rosstabs

Page 18

Page 194: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Case Processing Summary

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent S I T P R O F * R E G U L A R

87 100 ,0% 0 ,0% 87 1 0 9 . 0 %

S ITPROF ' R E G U L A R Crosstabulat ion

REGULAR 3,00 4 ,00 Total

S I T P R O F 1,00 Count 5 4 9 % within S I T P R O F 5 5 . 6 % 4 4 , 4 % 100 ,0%

% within REGULAR

11 ,1% 9 ,5% 10 ,3%

% of Total 5 , 7% 4 , 6 % 10 ,3%

2 .00 Count 37 38 75 % within S I T P R O F

4 9 . 3 % 50 ,7% 1 0 0 , 0 %

% within REGULAR

8 2 , 2 % 90 ,5% 8 6 , 2 %

% o f Total 4 2 . 5 % 4 3 . 7 % 8 6 . 2 %

3,00 Count % within S I T P R O F % within REGULAR % of Total

3

100 ,0%

6 , 7 %

3 . 4 %

3

100 ,0%

3 , 4 %

3 , 4 %

Total Count 45 42 87

% within S I T P R O F

5 1 , 7 % 4 8 , 3 % 100 ,0%

% within REGULAR

100 ,0% 100 ,0% 100 ,0%

OA nf Tntal 70/A •' r- • • 1 100 0 % b .11 ' • • r • • • 1

rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases

Valid Missing Total M ILI 1 D - - « a. •» Pcrccr.t

T E M P S E R *

REGULAR 87 100 ,0% 0 ,0% 87 1 0 0 , 0 %

Page 19

Page 195: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

T E M P S E R • REGULAR Crosstabulat lon

R E G U L A R

3,00 4 ,00 Total T E M P S E R 1,00 Cüuni 7 1 . .

i •} 18 % within T E M P S E R 3 8 , 9 % 6 1 , 1 % 100 ,0%

1 % wüiiin REGULAR

1 15 ,6% 2 6 , 2 %

1 20 ,7%

% of Total 8 . 0 % 1 2 , 6 % 20 ,7% 2 ,00 Count 15 7 22

% within T E M P S E R 6 8 , 2 % 3 1 , 8 % 100,0%

% within REGULAR 3 3 , 3 % 16 ,7% 25 ,3%

% of Total 1 7 . 2 % 8 . 0 % 2 5 . 3 % 3 ,00 Count 14 10 24

% within T E M P S E R 5 8 , 3 % 4 1 , 7 % 100.0%

% within REGULAR

3 1 , 1 % 2 3 , 8 % 2 7 , 6 %

% of Total 1 1 . 5 % 4 ,00 Count 6 3 9

% within T F M P S P R 6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 100,0%

% within REGULAR

13 ,3% 7 ,1% 10,3%

1 0/. of TAtol C OO/. •a dO/. •to

5 ,00 Count % within x c u o . c c o

% within REGULAR ft/. ^fT'**'»!

4

100 ,0%

9 ,5%

A S%

4

100 ,0%

4 ,6%

J T.O /u

6 ,00 Count 3 7 10 % within n-r: • •f-iciT'"» 1 l_IVII \

3 0 . 0 % 7 0 . 0 % 100.0%

% within REGULAR 6 , 7 % 16 ,7% 11,5%

A» . r VO Ul 1 UI0I o. 7Q O,'J70 ! 1,5%

Total Count 45 4 2 87 % within T E i w r S E R 5 1 . 7 % 4 8 , 3 % 100,0%

% within REGULAR

100 ,0% 100 ,0% 100,0%

% m T n i a i 4 8 . 3 % nni'i nOK. 1 W Wf W /V

^rosstabs

Case Processing S u m m a r y

Cases Valid Missing Total

& 1 1 o . 4 • i * Pcrccni ... • 1 PcTCcr.i

D ISCIPL * RELAULA

84 96 ,6% 3 3 ,4% 67 100 ,0%

Page 20

Page 196: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

D I S C I P L ' R E L A U L A Crosstabulatlon

RELAULA 1,00 2 ,00 Tota!

DiSCiPL 1,00 Cúui i l 2 3 5 % within D I S C I P L 40 ,0% 6 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

9 ,1% 4 , 8 % 6 . 0 %

% of Total 2 .4% 3 .6% 6 . 0 % 2,Ú0 Count 6 14 2 0

% within D I S C I P L

30 ,0% 7 0 . 0 % 1 0 0 . 0 %

% within R E L A U L A

27 ,3% 2 2 , 6 % 2 3 , 8 %

% o f Total 7 . 1% 16 .7% 2 3 . 8 % 3,00 Count 1 6 7

% within D I S C I P L 14,3% 8 5 , 7 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A 4 ,5% 9 ,7% 8 . 3 %

• % of Total 1 ,2% 7 ,1%

4,00 Count 1 4 5 % within r u s c i P i 20 ,0% 80 ,0% 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

4 ,5% 6 ,5% 6 , 0 %

of Tots! 1 oo/. 4,S% 5 0 % 5,00 Count 2 1 3

% within nifsz-ioi 6 6 , 7 % 33 ,3% 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

9 ,1% 1,6% 3 . 6 %

O/, ^f A < >w "y

6 ,00 Count 1 3 4 % within r-« 1 1 •-> • 25 .0% 7 5 . 0 % 1 0 0 . 0 %

% within R E L A U L A

4 ,5% 4 ,8% 4 . 8 %

. r ^ . i - i vn ui t uioi 1,2% 3 ,0% 4 , 0 %

7,00 Count 1 2 3 % within D i S C i r L

33 ,3% 6 6 . 7 % 1 0 0 . 0 %

% within R E L A U L A

4 ,5% 3 ,2% 3 , 6 %

% 01 Totai 1 ,2% 2 , 4 % 3 , 6 % 8,00 Count 3 4 7

% within D iSCiPL

lOyi. 1 0 0 . 0 %

% within RELAULA

13,6% 6 .5% 8 . 3 %

% of Total 3,G% 4 , 8 % 8 , 3 % 9,00 Count 2 2

% within D ISCIPL

<1 An oo'- H nn n i . • M W • W / W % within R E L A U L A 3 ,2% 2 , 4 %

% ü f T ü l ã i 2 . 4% 2 , 4 %

Page 21

Page 197: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

D I S C I P L * RELAULA Crosstabulat ion

RELAULA Total 1 ,00 2 ,00 Total

D iSCIPL 10.00 Cüutií % within DISCfPL % within RELAULA % of Total

4

100 ,0%

6 . 5 %

4 . 8 %

4

100 ,0%

4 .8%

4 . 8 % 11,0Ú Count

% within D ISCIPL % within RELAULA % of Total

3

2 7 . 3 %

1 3 , 6 %

3 . 6 %

8

7 2 . 7 %

12 ,9%

9 . 5 %

11

100 .0%

13 ,1%

13 .1% 12.00 Count

% within D ISCIPL 1 % within RELAULA % of Total

2

6 6 , 7 %

9 , 1 %

2. ao/n

1

3 3 , 3 %

1 ,6%

3

100 .0% 1

3 .6%

13,00 Count % within 01 SCI Pi

% within RELAULA

of I o t a !

6

100 ,0%

9 ,7%

7 1 0/.

6

100 ,0%

7 ,1%

"7 10/.

14,00 Count % within nipr- iDi

% within RELAULA

cf Tct2!

4

100 ,0%

6 , 5 % 1 on/

4

100 ,0%

4 , 8 %

n.v /w Total Count

% within l lOs^M i. % within RELAULA

2 2

2 6 . 2 %

1 0 0 , 0 %

6 2

7 3 . 8 %

100 ,0%

84

100 .0%

100 ,0%

Page 22

Page 198: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ita written to the working file. ) variables and 87 cases written. iriable: DISCIPL Type Number Format: FIX .2 iriable: PERIUTI Type Number Format: Fll .2 iriable: OÜTRPER Type Number Format: Fll .2 iriable: RELAULA Type Number Format: Fll .2 •triable: ACT IVID Type Number Format: Fll .2 iriable: REGULAR Type Number Format: Fll .2 iriable: SITPROF Type Number Format: Fll .2 iriable: HABILIT Type Number Format: Fll .2 ariable: TEMPSER Type Number Format: Fll .2 iriable: VÍNCULO Type Number Format: Fll .2

:rosstabs

Case Processing Summary

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent

T E M P S E R

RELAULA 84 9 6 . 6 % 3 3 ,4% 87 100 ,0%

Page 1

Page 199: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

TEMPSER* RELAULA Crosstabulatíon

R E L A U L A

1 ,00 2 , 0 0 Total

T E M P S E R 1 ,00 Count % Within

T E M P S E R % within R E L A U L A % of Total

18

1 0 0 , 0 %

2 9 , 0 %

2 1 , 4 %

18

1 0 0 , 0 %

2 1 , 4 %

2 1 , 4 %

2 , 0 0 Count 3 19 2 2

% within T E M P S E R

1 3 , 6 % 8 6 , 4 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

1 3 , 6 % 3 0 , 6 % 2 6 , 2 %

% of Total 3 , 6 % 2 2 , 6 % 2 6 , 2 %

3 , 0 0 Count 9 12 21

% within T E M P S E R

4 2 , 9 % 5 7 , 1 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

4 0 , 9 % 1 9 , 4 % 2 5 , 0 %

% of Total 1 0 , 7 % 1 4 , 3 % 2 5 , 0 %

4 , 0 0 Count 3 6 9

% within T E M P S E R

3 3 , 3 % 6 6 , 7 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

1 3 , 6 % 9 , 7 % 1 0 , 7 %

% of Total 3 , 6 % 7 , 1 % 1 0 , 7 %

5 , 0 0 Count % within T E M P S E R % within R E L A U L A % of Total

4

1 0 0 , 0 %

1 8 , 2 %

4 , 8 %

4

1 0 0 , 0 %

4 , 8 %

4 . 8 %

6 , 0 0 Count 3 7 10

% within T E M P S E R

3 0 , 0 % 7 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

1 3 , 6 % 1 1 , 3 % 1 1 , 9 %

% of Total 3 , 6 % 8 . 3 % 1 1 , 9 %

Total Count 2 2 6 2 84

% within T E M P S E R

2 6 , 2 % 7 3 , 8 % 1 0 0 , 0 %

% within R E L A U L A

1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% of Total 2 6 , 2 % 7 3 , 8 % 1 0 0 , 0 %

Page 2

Page 200: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

OUTPUTS DOS QUESTIONÁRIOS DOS ALUNOS

Page 201: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

>Warning # 6420. Text: K >A variable name is missing. The variable has been dropped.

Data written to the working file. 10 variables and 1480 cases written Variable: ANO Type: Number Format: Fll .2 Variable: SEXO Type: Nurt\ber Format: Fll .2 Variable: PERIUTI Type: Number Format: Fll .2 Variable: MODTRAB Type: Number Format: Fll .2 Variable: INICIAT Type: Number Format: Fll .2 Variable: INICDIS Type: Number Format: Fll .2 Variable: UTILDIS Type: Number Format: Fll .2 Variable: REGULAR Type: Number Format: Fll .2 Variable: ATRACT Type: Number Format: Fll .2 Variable: NATRACT Type: Number Format: Fll .2

Cross tabs

Case Processing Summary

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent A N O * INICIAT

1388 9 3 , 8 % 9 2 6 , 2 % 1480 100 ,0%

ANO * INICIAT Crosstabulation

IN ICIAT 1,00 2 ,00 Total

A N O 7,00 Count % within A N O

132

9 9 , 2 %

1

,8%

133

100 ,0%

% within INICIAT % of Total

10 ,5%

9 ,5%

, 8 %

, 1 %

9 , 6 %

9 , 6 %

8,00 Count % within A N O

165

9 9 , 4 %

1

, 6 %

166

100 ,0%

% within INICIAT % of Total

13 ,1%

11 .9%

. 8 %

,1%

12 ,0%

12 ,0%

9,00 Count % within A N O % within

, INICIAT % of Total

105

100 ,0%

8 , 3 %

7 ,6%

105

100 ,0%

7 .6%

7 , 6 %

10,00 Count % within ANO

2 5 8

8 4 , 6 %

47

1 5 , 4 %

305

100 .0%

% within INICIAT % of Total

2 0 , 5 %

18 ,6%

3 7 , 0 %

3 , 4 %

2 2 , 0 %

2 2 , 0 %

Page 1

Page 202: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ANO * MATEREQ Crosstabulation

INICIAT Total 1,00 2 ,00 Total

A N O 11 ,00 Count % within A N O % within INICIAT % of Total

211

8 3 , 1 %

16 ,7%

15 ,2%

43

16 ,9%

33 ,9%

3 .1%

2 5 4

1 0 0 , 0 %

1 8 , 3 %

18 ,3%

12 ,00 Count % within A N O % within IN ICIAT % of Total

363

9 1 , 7 %

2 8 , 8 %

2 6 , 2 %

33

8 ,3%

2 6 , 0 %

2 . 4 %

3 9 6

100 .0%

2 8 , 5 %

2 8 , 5 %

13,00 Count % within A N O % within IN ICIAT % of Total

21

9 1 , 3 %

1 ,7%

1 ,5%

2

8 .7%

1.6%

,1%

23

100 ,0%

1 ,7%

1 ,7%

14 ,00 Count % within A N O % within IN ICIAT % of Total

4

100 ,0%

,3%

.3%

4

100 ,0%

, 3 %

, 3 %

15,00 Count % within A N O % within IN ICIAT % of Total

2

100 ,0%

,2%

,1%

2

100 ,0%

, 1 %

, 1 %

Total Count % within A N O % within INICIAT % of Total

1261

9 0 , 9 %

100 ,0%

90 ,9%

127

9 .1%

100 ,0%

9 , 1 %

1 3 8 8

1 0 0 , 0 %

100 ,0%

100 ,0%

Crosstabs

Case Processing Summary

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent

UTILDIS * INICIAT

782 5 2 , 8 % 698 4 7 . 2 % 1480 1 0 0 , 0 %

Page 2

Page 203: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

UTILDIS * INICIAT Crosstabulatíon

INICIAT

1,00 2 ,00 Total

UT ILDIS 1,00 Count 25 25

% within UTILDIS

1 0 0 , 0 % 100 ,0%

% witfiin INICIAT

3 , 6 % 3 ,2%

% of Total 3 . 2% 3 , 2 %

2 ,00 Count 163 9 172

% within UT ILDIS

9 4 , 8 % 5 , 2 % 100 ,0%

% within INICIAT

2 3 , 6 % 9 , 9 % 2 2 . 0 %

% of Total 2 0 . 8 % 1 .2% 2 2 . 0 %

3,00 Count 28 16 44

% within UT ILDIS

6 3 , 6 % 3 6 , 4 % 100 ,0%

% within INICIAT

4 . 1 % 17 ,6% 5 .6%

% of Total 3 . 6% 2 , 0 % 5 .6%

4,00 Count 47 47

% wHhin UTILDIS

100 ,0% 100 .0%

% within INICIAT

6 , 8 % 6 . 0 %

% of Total 6 . 0 % 6 . 0 %

5 ,00 Count 28 28

% within UTILDIS

100 .0% 100 .0%

% within INICIAT

4 , 1 % 3 ,6%

% of Total 3 , 6 % 3 ,6%

6 ,00 Count 5 8 13

% within UT ILDIS

3 8 . 5 % 6 1 , 5 % 100 ,0%

% within INICIAT

.7% 8 .8% 1 ,7%

% of Total . 6 % 1 .0% 1 ,7%

7,00 Count 90 9 0

% within UTILDIS

1 0 0 , 0 % 100 .0%

% within INICIAT

13 .0% 11 ,5%

% of Total 1 1 . 5 % 11 ,5%

8,00 Count 74 4 0 114

% within UT ILDIS

6 4 , 9 % 3 5 , 1 % 100 .0%

% within INICIAT

10 .7% 4 4 . 0 % 14 ,6%

% of Total 9 . 5 % 5 , 1 % 14 ,6%

9,00 Count 35 35

% within UT ILDIS

1 0 0 . 0 % 100 ,0%

% within INICIAT

5 , 1 % 4 . 5 %

% of Total 4 , 5 % 4 , 5 %

Page 3

Page 204: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

UTILDIS * INICIAT Crosstabulatíon

IN ICIAT 1,00 2 ,00 Total

UTILDIS 10,00 Count 10 5 15 % within UT ILDIS 6 6 , 7 % 3 3 , 3 % 1 0 0 , 0 %

% within IN ICIAT

1 ,4% 5 . 5 % 1 ,9%

% of Total 1 ,3% . 6 % 1 ,9% 11,00 Count 2 4 6

% within UT ILD IS 3 3 , 3 % 6 6 , 7 % 1 0 0 , 0 %

% within INICIAT ,3% 4 , 4 % , 8 %

% of Total , 3% ,5% , 8 %

12,00 Count 2 9 2 9 % within UT ILDIS

100 ,0% 100 ,0%

% within INICIAT

4 , 2 % 3 , 7 %

% of Total 3 , 7% 3 , 7 %

13.00 Count 54 7 . 6 1 % within UT ILDIS

8 8 , 5 % 1 1 , 5 % 1 0 0 , 0 %

% within INICIAT

7 , 8 % 7 , 7 % 7 , 8 %

% of Total 6 , 9 % , 9 % 7 , 8 %

14,00 Count 44 44 % within UT ILDIS

100 ,0% 100 ,0%

% within INICIAT

6 , 4 % 5 , 6 %

% of Total 5 , 6% 5 . 6 %

15,00 Count 10 10 % within UT ILDIS 100 ,0% 100 .0%

% within INICIAT

1,4% 1 ,3%

% of Total 1 ,3% 1 ,3%

16,00 Count 5 5

% within UT ILDIS

100 ,0% 100 ,0%

% within INICIAT ,7% ,6%

% of Total , 6% ,6%

17,00 Count 5 5 % within UTILDIS

100 .0% 100 .0%

% within INICIAT

,7% . 6 %

% of Total , 6% .6%

18,00 Count 5 5 % within UTILDIS

100 .0% 100 ,0%

% within INICIAT

.7% ,6%

% of Total . 6% .6%

Page 4

Page 205: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

UTILDIS * INICIAT Crosstabulatíon

I N I C I A T

1 ,00 2 ,00 Total

U T I L D I S 1 9 , 0 0 Count % Within

U T I L D I S % within IN IC IAT % of Total

1 0

1 0 0 , 0 %

1 , 4 %

1 , 3 %

10

1 0 0 , 0 %

1 , 3 %

1 , 3 %

2 0 , 0 0 Count % within U T I L D I S % within IN IC IAT % of Total

4

1 0 0 , 0 %

, 6 %

, 5 %

4

1 0 0 , 0 %

, 5 %

, 5 %

2 1 , 0 0 Count % within U T I L D I S % within IN IC IAT % of Total

8

1 0 0 , 0 %

1 , 2 %

1 , 0 %

8

1 0 0 , 0 %

1 , 0 %

1 , 0 %

2 2 , 0 0 Count % within U T I L D I S % within I N I C I A T % of Total

6

1 0 0 , 0 %

, 9 %

, 8 %

6

1 0 0 , 0 %

, 8 %

, 8 %

2 3 , 0 0 Count % within U T I L D I S % within IN IC IAT % of Total

2

1 0 0 , 0 %

2 , 2 %

, 3 %

2

1 0 0 , 0 %

, 3 %

, 3 %

2 4 , 0 0 Count % within U T I L D I S % within IN IC IAT % of Total

4

1 0 0 , 0 %

, 6 %

, 5 %

4

1 0 0 , 0 %

, 5 %

, 5 %

Total Count 6 9 1 9 1 7 8 2

% within U T I L D I S

8 8 , 4 % 1 1 , 6 % 1 0 0 , 0 %

% within IN IC IAT

1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 % 1 0 0 , 0 %

% of Total 8 8 , 4 % 1 1 , 6 % 1 0 0 , 0 %

>Warning # 6420. Text: K >A variable name is missing. The variable has been dropped.

Data written to the working file. 10 variables and 1480 cases written Variable: ANO Type: Number Format: Fll. 2 Variable: SEXO Type: Number Format: Fll. 2 Variable: PERIUTI Type: Number Format: Fll. 2 Variable: MODTRAB Type: Number Format: Fll. 2 Variable: INICIAT Type: Number Fo rma t: Fll. 2 Variable: INICDIS Type: Number Format: Fll. 2 Variable: UTILDIS Type: Number Format: Fll. 2 Variable: REGULAR Type: Number Format: Fll. 2

Page 5

Page 206: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Variable: ATRACT Variable: NATRACT

Type: Number Type: Number

Format: F11.2 Format: F11.2

Cross tabs

Case Processing Summary

Cases

Valid Missing Total

N Percent N Percent N Percent

INICIAT * M O D T R A B 1060 7 1 , 6 % 420 2 8 , 4 % 1480 100 ,0%

INICIAT * MODTRAB Crosstabulatlon

M O D T R A B

1,00 2 ,00 3 ,00 Total

INICIAT 1,00 Count 370 330 241 941

% within INICIAT

39 ,3% 3 5 , 1 % 2 5 , 6 % 100 ,0%

% within M O D T R A B

93 ,7% 9 6 , 5 % 7 4 , 6 % 8 8 , 8 %

% of Total 34 ,9% 3 1 , 1 % 2 2 , 7 % 8 8 , 8 %

2 ,00 Count 25 12 8 2 119

% within INICIAT

21 ,0% 10 ,1% 6 8 , 9 % 100 ,0%

% within M O D T R A B

6 ,3% 3 , 5 % 2 5 , 4 % 1 1 , 2 %

% of Total 2 , 4% 1 ,1% 7 , 7 % 1 1 , 2 %

Total Count 395 342 3 2 3 1 0 6 0

% within INICIAT

37 ,3% 3 2 . 3 % 3 0 , 5 % 100 ,0%

% within M O D T R A B

100,0% 100 ,0% 1 0 0 , 0 % 100 ,0%

% of Total 37 ,3% 3 2 , 3 % 3 0 , 5 % 1 0 0 , 0 %

Page 6

Page 207: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Anexos

Page 208: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Anexo 1

Page 209: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Fourth Draft

For Consultation

School Library Manifesto

March 1998

Written and circulated by Gwynneth Evans

Director General

National and International Programs

National Library of Canada

Page 210: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

School Library Manifesto

Fourth Draft

I. Introduction

II. The School Library Programme

Mission and Goals of the School Library

IV. Staff

V. Funding, Legislation and Networks

VI. Operation and Management

VII. Implementing the Manifesto

Page 2

Page 211: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

VIII. Appendices

1 UNESCO Public Library Manifesto (Nov. 1994)

2. Charter for the Reader (International Book Committee)

3. A Policy Statement on School Libraries (lASL)

4. School Library Media Service Manifesto (DRAFT) 1978

5. Students' Bill of Infomnation Rights (ATLC)

6. Related Sources

page 3

Page 212: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Version 4

DRAFT UNESCO SCHOOL LIBRARY AND RESOURCE CENTER MANIFESTO

I. Introduction

"The World Declaration on Education for All" highlights the right of all children

and young people to have access to essential "learning tools" (such as literacy,

oral expression, numeracy, and problem-solving) and basic "learning content'

(such as knowledge, skills, values and attitudes).'

More particularly, the "Convention on the Rights of Children" states the right of

children to freedom of expression, a right that "shall include freedom to seek,

receive and import infonnation and ideas of all kinds, regardless of frontiers,

either orally, in writing or in print, in the form of arts or through any other media of

the child's choice".^

Access to information and ideas and to those trained in managing infomiation

services and teaching information-handling skills is fundamental to establishing

World Declaration on Education for AU, Jomticn, Thailand, 5-9 March 1990 (Article 1, para. I).

UN Convention on the Rights of Children, adopted November 1989.

Page 4

Page 213: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

the "four pillars of learning" described in Learning: The Treasure mhin: learning

to learn; learning to do; learning to live with others; and learning to be.'

The purpose of this Manifesto is to define and advance the role of school

libraries and resource centers' in enabling students to acquire the learning tools

and learning content that w/ill allows them to survive; to develop their full

capacities; to continue to learn throughout their lives; and to make infomned

decisions.®

II. The School Library Programme

The school library programme provides learning services and resources that

enable all members of the school community to become effective users of

infomiation and ideas in all fomiats and media. The school library and its staff

are invaluable to those v^ho wish to acquire and cultivate leaming tools and

leaming content. The library and staff also offer support in developing and using

^ Learning- The Treasure Within: Report to UKESCO of the International CommissioD on Education for the Twenty-First Century (Paris: UNESCO, 1996), p 85+. ^ Tlie terms "school library" and "school librarian" are used in this text to encomp^s a i ^ g e of terms e m X X d l f f ^ n t e n t r i e s to designate the » programmes, services and i T i n a Lhool Such terms as "information cent^"iocumentat ion center", "resource c e n t ^ . media c l n " / ^ d « g I t e r are included in the tenn "school library", whi^ the t e ^ s " t - h ^ — .

S S ^ m e d i a spccialisr, "teacher documental ist". "information technoiogisT, and mformaüon specialisT arc meant by the term "school libranan". s World Declaration on Education for All (article 1, para. 3).

Page 5

Page 214: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

all available resources, ranging from fictional to documentary and from print to

electronic, both on-site and remote.®

School library services are provided equally to all members of the school

community, including students, teachers, other staff members and volunteers

and regardless of age. race, sex, religion, nationality, language or professional or

social status. Specific services and materials must be provided for those who

cannot, for whatever reason, use regular library services and materials (e.g.,

those who belong to linguistic minorities or who have disabilities).

School libraries offer material relevant to the needs of students and teachers,

including traditional materials such as books, magazines and newspapers, and

material available in non-traditional media (e.g.. microform) and through modem

technologies. There should be representative worics of various periods and

cultures, both past and present, and high quality and relevance to local and

national needs and conditions are fundamental. Access to services and

collections should not be subject to any fonn of ideological, political or religious

censorship, or to commercial pressures. The materials should complement and

enrich the school curricula's textbooks, teaching materials and methodologies.

When teachers and librarians work together, student achievement improves in

• Coramuniqué/AimouDCcment: Nouvcau nom de la Section dcs biT)liothèques scolaires (IFLAyNcw Name of the Scction of School Libraries (printcmps/spring, 1997).

page 6

Page 215: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

reading, learning, problem-solving, and developing computer- and infomnation-

literacy.

111. Mission and Goals of the School Library

The mission of the school library is to nurture the educational process.

The follow/ing are essential to the development of infomiation, literacy, teaching,

learning and culture, and are core school library services:

. supporting and enhancing educational goals as outlined in the school's

mission and curriculum;

. developing and sustaining in children the lifelong habit and enjoyment of

reading and learning;

. offering opportunities for experiences in creating and using infomiation for

knowledge, understanding, imagination and enjoyment;

. supporting all students in teaming and practicing skills for developing and

using infomiation. regardless of form, format or medium, and including

sensitivity to the oral tradition;

providing a school information center that gives access to local, national and

global resources and opportunities that expose learners to diverse ideas.

experiences and opinions;

. organizing activities that encourage cultural and social av^areness and

sensitivity; page?

Page 216: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

. having staff trained in information services and education who. as recognized

members of the school community, work with students, teachers,

administrators and parents to achieve the mission of the school;

. proclaiming the concept that intellectual freedom and unrestricted access to

information are essential to effective and responsible citizenship and

participation in a democracy.

The school library fulfills these functions by developing policies and programmes;

selecting and acquiring resources; providing physical and intellectual access to

appropriate sources of information; providing instructional facilities; and

employing trained staff.

IV. Staff

The school librarian is the qualified staff member responsible for planning and

managing the school library programme, who works in concert with all members

of the school community, including educators, instructors, administrators,

students, and parents.

It is recognized that nhe role of school librarians will vary according to the

educational objectives of the schools, teaching methodology, the national legal

framework, financial situation, etc."' Within specific contexts, there are three

' Sigrún Kcara Hannesdóttir, School Librarians: Guidelines for Competency Requirements (TTie Hague: IFLA Headquarters, 1995), p. 11.

page 8

Page 217: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

general areas of knowledge that are vital if school librarians are to develop and

operate effective school library progrannmes. They are:

• knowledge of information and library studies: essential for the selection,

organization and use of society's recorded information and ideas;

. knowledge of management: responsibility for the administration and daily

operation of the school library and its personnel;

. knowledge of instnjction: working with teachers to help students to learn how

to leam, how to do, and how to work with others.

In an increasingly technological environment, school librarians must be

competent in planning and teaching different information-handling skills to

teachers and students. They become competent by taking theoretical and

practical courses during initial training and using further opportunities for on-site

and distance education.®

V. Funding, Legislation and Networks

The school library is essential to any long-term strategy for literacy, education,

infonnation provision and economic, social and cultural development. As the

» Ibid., p. 11-17.

page 9

Page 218: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

responsibility of local and provincial/state and/or national authorities, it must be

supported by specific legislation and policies. It must have adequate and

sustained funding for trained staff, materials, technologies and facilities, and it

shall, in principle, be free of charge.

To ensure national library coordination and cooperation in the establishment of

legislation, policies and plans that are based on recognized standards of service,

the school library should participate in the national library and information

network. This network takes into account the information needs of all library

users, and represents all libraries.

The distinct purposes of different types of library services must be recognized,

although it is possible that library services for different users may share facilities

and/or resources. For example, the facilities of a public library and a school

library might be combined, but the distinct aims of both libraries must be

understood and acknowledged.

VI. Operation and Management

• A policy on the school library programme must be formulated to define goals,

priorities and services in relation to the school's mission and needs.

• The school library will be organized effectively and professional standards of

operation will be maintained. Library services must be planned by the school

page 10

Page 219: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

librarian, including mission; short-term and long-term goals; plans of action;

instructional strategies; and methods of annual evaluation.

• Services will be physically accessible to all members of the school

community. This requires well-situated collections, appropriate facilities for

reading and study and access to relevant technologies, and hours of service

that are convenient to users. Special services for those unable to use

conventional resources and to use the resources on-site will be provided.

• Cooperation among teachers, administrators and other professional groups at

local, regional, national and intemational levels will be facilitated by the

school library.

• The library services must be adapted to the differing and evolving needs of

students and teachers. The services should take into account the specifics of

rural and urban environments, and include both outreach and user education

programmes.

VII. Implementing the Manifesto _

Decision makers and educators at local and national levels and members of the

library corrimunity around the world are hereby urged to implement the principles

in this Manifesto.

page 11

Page 220: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Anexo 2

Page 221: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

IFLA / UNESCO School Library Manifesto - Sect... Página 1 de 3

I F L A N E T Search Contacts Jritérfiational Fodéraiioo c-f Libra.-y Associal-iísnii and Institutions Activ i t ies & Services

IFLA / UNESCO School Library Manifesto The School Library in Teaching and Learning for All

UNESCO School Library Manifesto The school library provides information and ideas thai are fundamental to functioning successfully in today's information and knowledge-based society. The school library equips students with life-long learning skills and develops the imagination, enabling them to live as responsible citizens. The Mission of the School Library The school library offers learning services, books and resources that enable all members of the school community to become critical thinkers and effective users of information in all formats and media. School Libraries link to the vwder library and information network in accord with the principles in the UNESCO Public Library Manifesto.

The library staff support the use of books and other information sources, ranging from the fictional to the documentary, from print to electronic, both on-site and remote. The materials complement and enrich textbooks, teaching materials and methodologies.

It has been demonstrated that, when librarians and teachers work together, students achieve higher levels of literacy, reading, learning, problem-solving and information and communication technology skills.

School library services must be provided equally to all members of the school community, regardless of age, race, gender, religion, nationality, language, professional or social status. Specific services and materials must be provided for those who are unable to use mainstream library services and materials.

Access to services and collections should be based on the United Nations Universal Declaration of Human Rights and Freedoms, and should not be subject to any form of ideological, political or religious censorship, or to commercial pressures.

Funding legislation and networks The school library is essential to every long-term strategy for literacy, education, information provision and economic, social and cultural development. As the responsibility of local, regional and national authorities, it must be supported by specific legislation and policies. School Libraries must have adequate and sustained fijnding for trained staff, materials, technologies and facilities. They must be free of charge.

The school library is an essential partner in the local, regional and national library and information network.

Where the school library shares facilities and/or resources with another type of library, such as a public library, the unique aims of the school library must be acknowledged and maintained.

Goals of the school library

Page 222: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

IFLA / UNESCO School Library Manifesto - Sect... Página 2 de 3

The school library is integral to the educational process.

The following are essential to the development of literacy, information literacy, teaching, learning and culture and are core school library services:

• supporting and enhancing educational goals as outlined in the school's mission and curriculum;

• developing and sustaining in children the habit and enjoyment of reading and learning, and the use of libraries throughout their lives;

• offering opportunities for experiences in creating and using information for knowledge, understanding, imagination and enjoyment;

• supporting all students in learning and practicing skills for evaluating and using information, regardless of form, format or medium, including sensitivity to the modes of communication within the community,

• providing access to local, regional, national and global resources and opportunities that expose learners to diverse ideas, experiences and opinions;

• organizing activities that encourage cultural and social awareness and sensitivity; • working with students, teachers, administrators and parents to achieve the mission of the

school; proclaiming the concept that intellectual freedom and access to information are essential to effective and responsible citizenship and participation in a democracy;

• promoting reading and the resources and services of the school library to the whole school community and beyond.

The school library fulfills these functions by developing policies and services, selecting and acquiring resources, providing physical and intellectual access to appropriate sources of information, providing instructional facilities, and employing trained staff.

Starr

The school librarian is the professionally qualified staff member responsible for planning and managing the school library, supported by as adequate staffing as possible, working together with all members of the school community, and liaising with the public library and others.

The role of school librarians will vary according to the budget and the curriculum and teaching methodology of the schools, within the national legal and financial framework. Within specific contexts, there are general areas of knowledge that are vital if school librarians are to develop and operate effective school library services; resource, library, and information management and teaching.

In an increasingly networked environment, school librarians must be competent in planning and teaching different information-handling skills to both teachers and students. Therefore they must continue their professional training and development.

Operation and Management To ensure effective and accountable operations;

• the policy on school library services must be formulated to define goals, priorities and services in relation to the school's curriculum;

• the school library must be organized and maintained according to professional standards; • services must be accessible to all members of the school community and operate within

the context of the local community;

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IFLA / UNESCO School Library Manifesto - Sect... Página 3 de 3

co-operation with teachers, senior school management, administrators, parents, other librarians and information professionals, and community groups must be encouraged.

Latest Revision: December 2, 1999 Cop>TÍghl © 1995-1999 International Federation of Library Associations and Institutions

www.iila.org

Page 224: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Anexo 3

Page 225: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Rede de Bibliotecas Escolares

Projecto de expansão do Centro de Recursos

Escola Secundária José Afonso

Page 226: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Breve caracterização da Escola A Escola Secundária José Afonso, sendo a mais antiga do concelho do Seixal ao nível da

escolaridade "pós-básica", conta com as vantagens de ter uma história e uma experiência que acompanham a história do meio em que se insere e que fazem com que muitos antigos alunos a ela regressem episódica ou sistematicamente quer como encarregados de educação, quer como professores ou ainda como convidados ou visitantes; alguns até vestindo de novo a pele do aluno adulto em busca da segunda oportunidade de formação.

Por ser a mais antiga, conta também com as desvantagens da degradação das instalações e da desadequação dos espaços aos novos desafios que hoje sé colocam à escola em geral.

. E uma escola de terceiro ciclo com secundário: no presente ano lectivo tem 16 turmas do terceiro ciclo e 29 de secundário que integra, para além dos cursos de prosseguimento de estudos, cursos tecnológicos na área da Mecânica,das Artes e Oficios,da Administração e da Comunicação; à noite, existe o Ensino Recorrente (3® ciclo e secundário) e ainda os Cursos Complementares Nocturnos e o 12® Ano Via Ensino, actualmente em fase de extinção.

Os alunos em regime diurno são cerca de 1300 e, em regime nocturno, cerca de 300.

Possui uma equipa de Serviço de Psicologia e Orientação que partilha com duas escolas vizinhas e que é manifestamente insuficiente, dadas as solicitações a que tem de responder quotidianamente numa área em que abundam os problemas de carácter social.

Tem vindo a deserrvolver projectos de complemento educativo que se inserem em áreas tão diversas como a defesa do ambiente, a comunicação, a ciência, a meteorologia, o desporto, a matemática, a saúde, a música, o teatro e as novas tecnologias.

Está integrada no projecto "Viva a Escola".

O insucesso escolar também tem sido um desafio a que a escola tem tentado responder, desenvolvendo medidas de apoio individual aos alunos, criando uma Sala de Estudo em que panicipam professores das diferentes áreas e também reforçando o papel do Centro de Recursos.

No ano leaivo transacto foi aprovada a primeira versão do Projecto Educativo de Escola cajos princípios fimdamentais são: Democracia; Autonomia; Diversidade; Coesão.

O desenvolvimento do Centro de Recursos inscreve-se nos objectivos definidos no mesmo Projecto:

- Melhorar as intervenções pedagógicas (...) de modo a que, cada vez mais, a Escola sga um espaço de desenvolvimento pessoal e social

- Apoiar o desenvoKimento da Comunidade Educativa, reforçando a democracia participada - Traduzir em medidas concretas novas possibilidades para a autonomia da Escola - Intervir de modo a adequar as novas instalações da Escola aos anteriores objectivos.

Resta acrescentar que, no momerno actual a Escola se encontra em fose de remodelação das instalações o que, trazendo benefícios a médio prazo (assim o esperamos), nos traz grandes dificuldades no presente.

Page 227: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Caracterização do Centro de Recursos Espaços, equipamentos e fundo documental Remetemos para o documento em anexo e que foi en\-iado à Biblioteca Municipal do Seixal por

solicitação da Dra Vera Silva e na sequência da sua \inda ao nosso Centro de Recursos para levantamento dos dados necessários.(Doc.l)

Gostaríamos de acrescentar que já foi possível disppnibÜizar um espaço para expansão do CR com uma área de cerca de 36 m2 onde funcionará um espaço de trabalho com recurso às novas tecnologias. Nesse espaço serão instalados alguns computadores ligados em rede e com acesso à Internet. (Doc.2)

Prevê-se a execução de obras que ligarão a sala de leitura a este espaço e também à sala de produção de audio e video onde pretendemos instalar mais um posto de trabalho para montacem video.(Doe.3). No nosso pedido de financiamento não estão incluídas as obras dado que fomos informados de que os custos desta remodelação serão assumidos pelo CAE de Setúbal. Pelos orçamentos já solicitados a três empresas da área, prevê-se que os custos rondarão os 900 contos.. O mais brevemente possível serão enviados ao CAE os referidos orçamentos bem como a justificação da necessidade das obras.

E necessário substituir as estantes que possuímos e que são absolutamente desadequadas a ura Centro de Recursos e também de adquirir mobiliário adequado às necessidades deste espaço, principalmente o necessário para o ajustamento indispensável às novas tecnologias e aos modernos suportes da informação (Doc.4).

No que diz respeito ao fundo documental, tendo como referência o Relatório Síntese, o número mínimo considerado desejável para uma escola com a dimensão da nossa seria de 16 mil documentos. Actualmente temos pouco mais de 7 mil mas não temos nem capaddade técnica, nem capacidade de armazenamento para atingirmos em apenas um ano esse número. Gostaríamos de prolongar pelo menos por três anos o prazo para atingirmos essa meta.(Doc5).

Tendo em conta o reduzido número de funcionários e o f aao de termos a biblioteca em livre acesso, sentimos cada vez mais a necessidade de instalar um sistema de segurança eficaz e que, preservando o fiando documental, contribua também para libertar os funcionários das tarefes de vigilância permitindo assim um maior apoio aos utilizadores. (Doe. 6)

Recursos humanos Remetemos mais uma vez para o documemo n® I, acrescentando, no entanto que, como seria de

prever, o funcionário (AAE) que desempenhava as funções de técnico de audiovisuais vai sair da escola no dia 1 de Outubro pelo que se toma imperiosa s sua substituição. Não havendo na escoia nenhum funcionário com as competências necessárias para a sua substituição e tendo era conta que lanto alunos como professores se habituaram a utilizar o sector de produção audiovisual com regularidade quer para a preparação de materiais didácticos, quer para a elaboração de trabalhos, foi necessáno reformular o sistema de mncionamento. Será reforçada a equipa do Centro de Recorsos com mais um professor para este sector e será colocado um rúncionárío na sala de leitura que exercerá essencialmente funções de apoio e vigilância.

Page 228: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Também o facto de estannos ligados à Internet gerou alterações: um professor com conhecimentos na área terá a seu cargo a tarefa de, conjuntamente com dois aJunos que para isso se disponibilizaram, serem os nossos "guias de navegação". Porque se trata de um novo recurso, foi necessário pensar na sua rentabilização e na forma de o integrar nas actividades quotidianas do CR-(Doc.6)

Aguardamos também com alguma expectativa a definição das modalidades de formção a definir para os elementos que já se encontram em funções nas biblitecas. Referimo-nos quer á formção dos fiincionáríos, quer à formação especializada para os professores.

A equipa do CR será constituída pon 3 professores Alice Santos - coordenação Sérgio Contreiras e Rui Silvares - sector audiovisual Victor Campos - Internet

2 alunos: Miguel Merca João Santos

3 funciooáríos Helena Ferreira Irene Serrano Um funcionário a colocar

Justificação do projecto A biblioteca constitui actualmente um recurso que alunos, professores e fiincionários se

habituaram a utilizar e que tem procurado dar resposta às solicitações dos seus utilizadores. Para tal, sempre que há verba disponível, tem procurado saber direaamente junto dos interessados as necessidades mais prementes na área documental para lhes dar resposta, na medida do possível. Assim, recorrendo a fontes diversas (concursos Prodep, apoio da Câmara Municipal do Seixal, subsídio da Gulbenkian, oferta de editoras -sobretudo o Circulo de Leitores-, ofertas de amigos e, nos últimos anos, o orçamento da Escola), o nosso fundo documental tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos. Também foi possível ir construindo, paralelamente e aos poucos, uma cabine de produção de materiais audiovisuais bem como adquirir e integrar na bioíioteca material de visionamento de videos, diapositivos e também algum equipamento informático (embora pouco para as necessidades).

O número de materiais não-livro (videos, software educativo, cassetes audio, folhetos, cartazes, desdobráveis, recones de imprensa, dossiers temáticos, jornais e revistas, arquivo fotográfico) tem vindo a aumentar e consequentemente também o número dos seus utilizadores.

A Biblioteca recebe, em média, 200 a 300 utilizadores por dia, num periodo que abrange os turnos da maniiã, tarde e noite numa Escola com cerca de 1600 alunos. Tem apenas duas mnc:onárias que tázem com grande dedicação o atendimento e todo o tratamento técnico do flindo documentai.

Page 229: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Os grandes problemas com que nos debatemos são: - o facto de não ser possível colocar nas escolas técnicos de Bibibliotecas e Documentação, de

Audiovisu^s e de Informática visto que com o novo impulso que se pretende dar às bibübiotecas e o trabalho já desenvolvido nalgumas delas, estes profissionais se tomam cada vez mais necessários sob pena de vermos os nossos projectos inviabilizados ou de continuarmos a viver sistematicamente da boa vontade dos professoes ou funcionários com conhecimentos nestas áreas.

-o mobiliário desadequado que nos "rouba" uma grande área que poderia ser utilizada de forma mais ajustada face aos serviços que a biblioteca já oferece aos seus utilizadores;

- a necessidade de informatização do sistema documental de forma a abranger a catalogação e a consulta de catálogos pelos utilizadores, o controlo de empréstimos e aquisição. Dispomos de apoio da Câmara Municipal, tanto ao nível da formação como da oferta do programa DocBase e da sua base de dados mas não foi possível ainda avançar nesta área com os recursos humanos de que dispomos.

Nestas condições, não é possível garantir o acesso á informação em tempo útil a todos os que dela necessitam, rentabilizar o acervo disponível e desenvolver práticas de autonomia, dando resposta ás solicitações que a Reforma do Sistema Educativo suscita.

Desenvolvimento do projecto Pretendemos continuar a prestar os serviços que são já rotineiros no CR e que passam pelos

sectores de leitura, audiovisuais, informática, reprodução de documentos e aaividades de animação, mas também pelo desenvolvimento das áreas que consideramos que tém sido menos privilegiadas ou que só agora começam a surgir quer. por solicitação dos utilizadores, quer pelo desenvolvimento tecnológico:

. Informatização de uma pane significativa do fundo documental

. Formação dos utilizadores

. Aperfeiçoamento das formas de comunicação com a comunidade escolar

. Apetrechamento do Centro de Recursos com meios informáticos que correspondam às solicitações dos utilizadores.

Acções a desenvolver: . Sensibilização dos professores para o papel que as TIC podem assumir na educação

. Dinamização de "Oficinas": de informática na óptica do utilizador (processamento de texto, folhas de

cálculo e tratamento de imagem); de animação de rádio; de montagem video e audio.

. Animação de um placard com diversas íunçôes: de informação utü; de divulgação de actividades locais e regionais; de troca de "recados"; de exposição de textos, desenhos, fotografias, produtos...

Page 230: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

. Elaboração de um plano de actividades de animação pedagógica ou de lazer em colaboração com os grupos disciplinares e com os diversos projectos em desenvolvimento na escola

. Edição de um boletim de informação, divulgação e crítica.

. Reorganização do funcionamento, tendo em conta as novas condições existentes ou em vias de serem criadas.

. Elaboração do Guia do Utilizador

Nota; trata-se de um plano de trabalho provisório, dado que não houve ainda condições para reunir a equipa e definir, em concreto, as linhas de actuação para este ano lectivo e também para a elaboração de um plano a médio prazo.

Em síntese, são estes os nossos objectivos:

Garantir e facilitar o acesso à informação Desenvolver práticas de autonomia na construção dos saberes Promover o recurso a diferentes fontes de informação Rentabilizar os recursos disponíveis Aumentar o número de serviços à disposição dos utilizadores

Em aneio , enviamos o nosso pedido de financiamento elaborado com base em orçamentos solicitados a empresas das diferentes áreas e também na preciosa colaboração prestada pela Dra Vera Silva da Biblioteca Municipal do Seixal.

Escola Secundária José Afonso, 19 de Setembro de 1997

A professora responsável pelo projecto

A Presidente do Conselho Directivo

Page 231: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DO SEIXAL JOC

IDENTinCAÇÃO DA ESCOLA CÓDIGO DA ESCOLA C ^ M TIPO DE ESCOLA L0CALIDADE....>4m^.riíZ.^....:...^..u;í:^^ PROFESSORA RESPONSÁVEL PELABraLIOTECAESCOLAR.....H.4.^iA..>^il/.ÇÍ..Yii:ífr.A....5^^^ POPLXAÇÂO ESCOLAR

DE N^ DE TURXLAS H.h..LÁavy.<\íis) N"' DE Moo ( vtoO '»

N^DE PROFESSORES iS.i N ' D E PESSOAL A L ^ I A R . . . . . i . í .

ESPAÇO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ÁREA TOTAL DAB.E. EM m2 C.AR.ACTERIZ.^ÇÂQ DO ESPAÇO E^STENTE. . . . . í - i i a

^ ...J.^u

EXISTE ESPAÇO P.AR-A EXP.^NSÂO DA B.E. CAR.\CTEIUZAÇÃO DO ESPAÇO PAR.A EXP.ANSÃO ..A UUi/Lni Aí.» ^ K-y) tf ' U

N. S^M.. ÁREA PAR-\ EXP.\NSÂ0...J.&....m2

« ^ .^Jj.i+Aci.t/... J j ^ .í Í-.IA/XUC: . ' . . . i^u ' A.^uJi/..). !

CUSTO ESHMADO DA .ADAPTAÇÃO DO ESPAÇO c.

Obscnaçôcs:

- •.•<3 !j ,o , _ i . ff.. ' r. . 1 . 4 I J^ ^Ov^ o Ai

7

Page 232: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

TIPO DE EOITP.^MENTO

EQUIPAMENTO EXISTENTE A ADOURIR

OBSERVAÇÕES CUSTO ES L L.\L\D0 Mobiliário Esianies p/ IÍMTD s

Estantes para p.p. s Estantes ^ / 'u'm Mz-íl Oi/f, fw A r/j:^ f\j, v/z r. 1 s Expositor p/p.p. Aj Irt í'Ia) fíi t./ ,> s Expositor pílivros 1 s Caixas p/álbuns s Mesas 1 S s Cadeiras íC,-; s Coni.o/lcitxira infor. s Soías ? 5 Painéis 1 s Carro p/LI\TOS s Outros s

s s

TOT.AL s Informático Comput. 2S6 a s

Comout. 386 4- 1 s Comi:ut. 486 A s ComcuL Pentium s ComDut.muiiimédi3! ® iF/J.u^-fUH!. A/^f/i/v fCC s Nbeazine CD-Rcm I •j / > s ímt» ninilhnç s Imo. jacto tinia | s Imo. laser | s Modem (-í-i. lelef.) 1 s Ha^d^\are dc rede 1 s Sofrvvare utilizado 1 s Ligacáo 2 Internet 1 s Outros 1 s

i s I s

TOT.\L 1 s AudioNÍsml Monitor TV' 1 O - i íCi"^-a . -JT j j r tLi íVc. r^ s (Leitura Vídeo) Leite rAideo I i 0 ' s

Monitor/leitor \idco 1 | s Auscultadores t s 1 s

? 1 s (Pnxíuçáo Video J Teíc%'isor fantcna) 1 r 1 mf 1 s

C r i a d o r sideo 1 f 1 s Leitor vídeo 1 1 s Camara \ideo 1 H i s TriDê t 3 1 s

k Kiis-x.i/v 1 t 1 U) s (Vlsionamenio e visor indiv. diaoòs. 1 2 s projecção de Proiect. daposim os ! í s imagem &a) Retroorojecior | s

s 1 Leitura e registo Leitor dc cossetês ' s audio) .Ausciitadores * 1 s

1 Radio !e:ior CD i í 1 s ! Microibne 1 ! 1 *>

Page 233: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Gra%"ador-repóner Z S Outros i. { j ) s Vc.Ks h CWiitía 3 s

/ / C D s TOTAL s (Fotografia) Càmaia fotográfica s (Fotografia) TOTAL s (Cópia e produçáo

gráfica) Fotocopiadora A XAU) - t^cUcJ-Vo Jl^ s (Cópia e produçáo

gráfica) .Vtcsas de luz s

(Cópia e produçáo gráfica)

Guilhotina s

(Cópia e produçáo gráfica)

Encadem. manual s

(Cópia e produçáo gráfica)

Nláq. plastiilcacão s

(Cópia e produçáo gráfica)

Outros .X/ íVb/t í t f / ^ L r- /-

s s

(Cópia e produçáo gráfica)

i / s

(Cópia e produçáo gráfica)

s

(Cópia e produçáo gráfica)

TOT.AL s

^cnaçccs : i l o cif

REcmsos DOa."NíENT.-US

TIPO DE CCCl "SENTO

EXISTENTES A .^DOITR-Tl

OBSERVAÇüES CLSTÜ ESTIMADO

REcmsos DOa."NíENT.-US

LrvTOs •f oO Í A ^ ^ ' VM/ iv- i i teuJ s

REcmsos DOa."NíENT.-US

Public. Píriódicas s

REcmsos DOa."NíENT.-US

CD-Rom f j ? ) S-7) s

REcmsos DOa."NíENT.-US

Videos s

REcmsos DOa."NíENT.-US

Cd-Audio 3 o b O s

REcmsos DOa."NíENT.-US

Outros 1 — ' /Iffv.U/^ J/t I'uj s

REcmsos DOa."NíENT.-US

í ^ M . O s

REcmsos DOa."NíENT.-US

1 s

REcmsos DOa."NíENT.-US

i s

REcmsos DOa."NíENT.-US

^ c h c - M ^ l ^ ^ ^ l i J.vt-^ s

REcmsos DOa."NíENT.-US

- • 1 1 s

REcmsos DOa."NíENT.-US

TOT.ALI 1 1 s

S

Page 234: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

ÜRG.O.TZAÇAÜ DOCl'NE.NT.

PR.\TIC. \IENTE TüCX) 0 R>TX3 DOCIMENT.KL .\L-US DH 50'« DO FLT DO

DOCUMENTAL NENOS DE 50««DO

RMX) DOCt."MENT.AL QL'.ASE INE-XISTENTE

Registado r Classificado y Catalo^do V

A Biblioteca Escolar tem catálogo manual Informatizado Nâo tem.

RECURSOS HUM.ANOS E FOR.\UÇÂO /) r / L / F Professor bibliotecário (ou coordenador do projeao) Grupo: i ' 3 ( ^ t ^ (a indicar. e\enmalmemc. para formação) ^ Ucci-r^e^x 6)«-r^ j n < 'c^ Formaçáo ou experiênda no domínio da ammacdo pedagógica, da gesiáo dc projeaos. da gestáo da informação òu das ccncias documentais....Jlx.-u^.rr^.j;. í .'? ^.lii.írt.tíT.^.íy?. ....KV. ^ '^'^oj

ftu

Outros Professores (da equipa dc prcjecro) Forraaçáo ou e.xpcriéncia no domínio da animação pedagógica, da gestáo de projeaos. da gesiáo da informaçáo ou das ciências documentais:

a) J..tJÍõ:/.(X .-r dj ur^.^ Lr:Jj. i...

b). . . / . í ! ^ .(^jU.ulâ - M 4-^- ^ J ^ ^ ^ ^

A Jx LZl.C -t A

a).

0).

i o

Page 235: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

C).

Pessoal Auxiliar (a indicar, c\'cniualraente p/formaçüo cspcdalizada na área das ^ciências doounentais"): a) l i i U n . f í

b) Áí. • . L c ^ J n

C).

Habilitações académicas e e.\pcriénda em bibliotecas escolares tí.lLf-.n.h P. -UAAA . ....f .O.C?

1 -Ja^M-mA C i ^ A S

^ ( f^í^ ' ®] bj-.E^f.^LAi-'io .4:^:]/?%..?: Í^.CA í^ .f ...f^.o.ç;.. rví?. .U.tÀirí ^

'y. Í.^AktfrV^.^.AC A <».... ^ A ^ ..•^-.oA^.fvíJjO (...t/ln.l.'Cyva ÍOn.flm.^^i^

c).

Obser%ações:

BIIJU'OLCC, ^^

^jWocío

1 ík n. 3 ti-^h-t tv» ^ u j-n «l/l

Í I

Page 236: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Doc. 3 Material audiovisual

2 videogravadores para montagem S-VHS 58O.00OSOO 4 monitores TV 200.000SOO

• total 780.000SOO

Í 3

Page 237: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Doc. 4 Mobiliário

45 estantes: 6 de inicio face simples 3 de inicio face dupla 21 de complemento face simples ^ 6 de complemento face dupla .

Caixas para revistas - 3 módulos Estante com prateleiras inclinadas (expositor de periódicos)— Balcão de atendimento e empréstimos Bloco rodado 2 bancadas de computador 2 bases para video e TV

480.000SOO 360.000SOO

— I.IOO.OOOSOO 330.000SOO 223.000S00 1Í4.O0OSOO

200.000S00 30.000S00

90.000SOO 6O.O0OSOO

total 3.687.000S00

I'-i

Page 238: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Doc. 5 Fundo documental

Livros e assinaturas de periódicos-Material não IÍVTO

2.000.000SOO l.OOO.OOOSOO

total 3.000.000500

1 5

Page 239: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Doc. 6 Sistema de segurança

Equipamento detector 1 Sensibilizador manual 1 Dessensibüizador manual 1 Sensibilizador para audio e video 1 Dessensibüizador para audio e v i d e o — Tiras magnéticas para livros. CDs e audio-

975.0C0S00 138.000S00

62.000S00 : 90.000500

. 63.000500 300.000S00

total 1.628.000500

Total do financiamento solicitado 13.056.0000500

•Lé

Page 240: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

/ c

S. ^ ^ R.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO . V ( 'X \ nniriia | tKJU UA tüUCAÇAO ^ Departamento de Gestão de Recursos Educativos

Programa da Rede de Bibliotecas Escolares

• CIRCULAR CONJUNTA

1998.07.22 N" 1/98

Serviço de Origem: ENVIADA PARA:

DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO 0 GABINETE DA DIRECÇÃO Ce^fTR0S DE ÁREA EDUCATIVA 0 GABINETE DA DIRECÇÃO

ESCOLAS DO 2° CICLO DO E. BÁSICO a ESCOLAS 0 0 2" E 3» CICLOS DO E. BÁSICO

ESCOLAS SECUNDÁRIAS 0

Assunto: Dinamização do Programa de Rede de Bibliotecas Escolares

Na sequência do despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado da Administração Educativa que atribui às escolas um crédito horário com o objectivo de criar condições à equipa responsável pela biblioteca escolar e tendo em consideração que os órgãos de gestão dos estabelecimentos de ensino e as equipas educativas, abrangidas pelo referido despacho, assumem a responsabilidade de

Dncepção e planeamento do processo de criação e desenvolvimento das bibliotecas das suas escolas e das iniciativas destinadas a adequá-las às suas funções, divulga-se a seguinte orientação:

1. Os professores que venham a integrar a equipa deverão ser escolhidos sempre que possível de entre os que apresentem os seguintes requisitos:

a) Formação especializada em comunicação educacional e gestão da informação (art®s 3° n.° 11 h) e 4° do Decreto-Lei n.° 95/97 de 23 de Abril);

b) Curso de especialização em Biblioteconomia/Ciências Documentais (variante Biblioteca);

c) Cursos de formação contínua na área das bibliotecas escolares/centros de recursos educativos (Decreto-Lei n ° 344/89 de 11 de Outubro);

d) Comprovada experiência na gestão de bibliotecas/centros de recursos educativos;

FAX 3970310 TCLEF.393 86 00

Page 241: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

• i ^ o c i a r a leitura, os livros c a frequência de bibliotecas à ocupação lúdica dos tempos livres.

6. A equipa educativa, deve gerir, organizar e dinamizar a biblioteca escolar e elaborar e executar, no quadro do projecto educativo de cada escola e em articulação com os órgãos de gestão, um plano de actividades próprio, tomando como referência as bases c linhas de orientação do relatório 'Xançar a Rede de Bibüotecas Escolares" realizado ao abrigo dos. Despachos Conjuntos

43/ME/MC/95. de 29 de Dezembro e n.® 5 /ME/MC/96 de 9 de Janeiro.

7. A equipa educativa deverá ser integrada por um professor cóordenador, por professores e por outros profissionais da escola, designadamente, técnicos auxiliares ou auxiliares de acção educativa que tenham formação ou demonstrem possuir competência adequadas ao exercício das funções.

8. Ao professor coordenador caberá, em especial, desenvolver as seguintes funções;

Coordenar a gestão, o planeamento e a organização da biblioteca escolar, no que respeita ao Domínio da informação e também nos aspectos pedagógico, administrativo e de pessoal, nomeadamente, propor ao órgão de gestão a distribuição do crédito horário atribuído;

• Propor a pob'tica de aquisições da biblioteca escolar e coordenar a sua execução;

Perspectivar a biblioteca e as suas funções pedagógicas no contexto do projecto educativo da escola, promovendo a sua constante actualização e uma utilização plena dos recursos documentais, por parte de alunos e professores, quer no âmbito curricular, quer no da ocupação de tempos livres;

Articular a sua actividade com os órgãos de gestão da escola (Assembleia / Conselho Escolar / Conselho Pedagógico; Conselho Executivo ou Director / Conselho Directivo) para viabilizar as- funções da biblioteca e para assegurar a ligação com o exterior, nomeadamente com a rede de leitura pública;

A s s e ^ a r que os recursos de informação são adquiridos e organizados de acordo com os cntenos técnicos da biblioteconomia, ajustados às necessidades dos utilizadores -

A Directora do DEGRE

A Coordenadora do Programa da Rede de Bibliotecas Escolares

Oí^câv^ i/O

\ Joana Orvalho [AAA' A - ^

Teresa Calçada

M o ^ ^ ^ v ^ ^ e Jqtbo. 142 ISÃ. l CODEX FAX 3970310 TELEF.393 86 00 |

Page 242: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

2. Sem prejuízo da respectiva qualidade e por forma a motivar e a gerir de forma eficiente os recursos humanos de cada escola, deverão os órgãos de gestão, na formação da equipa ter em conta os docentes da escola que se encontram nas seguintes condições:

a) Professores sem horário distribuído ou com horáno incompleto, excluindo os professores contratados ao abrigo do Despacho n.° 77/88;

b) Professores que, beneficiando de redução da componente lectiva ao abrigo do crédito horário para apoios e complementos educativos,, possam participar nas actividades previstas no âmbito da biblioteca escolar/centro de recursos educativos;

c) Professores dispensados total ou parcialmente da componente lectiva por motivos de incapacidade ou doença (art.*" 81° do ECD e art.°s 9° e 10° da Portaria n.® 622-B/92, de 30 de Junho);

d) Professores que regressem ao serviço no decurso do ano escolar (art.° 99° n.° 1 do ECD) e docentes grávidas abrangidas pelo n.° 2 do an.° 100° do ECD.

3. O exercício destas funções deverá ser desempenhado, em regra, por professores do quadro de nomeação definitiva da própria escola e por períodos mínimos de dois anos, por forma a viabilizar projectos sequenciais.

4. A atribuição do crédito horário equivalente a um horário lectivo ao conjunto dos professores que integram a equipa responsável pela biblioteca/centro de recursos educativos deve fazer-se sem prejuízo de outras reduções da componente lectiva.

5. A biblioteca escolar deve constituir-se como um núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionada para as actividades culturais e para a informação tendo em vista realizar, entre outros, os seguintes objectivos:

• Tomar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projectos de trabalho';

• Permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer a constituição de conjuntos organizados em função de diferentes temas;

• Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção de informação, tais como: seleccionar, analisar criticar e utilizar documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo, a solicitação do professor ou da sua própria iniciativa; produzir sínteses informativas em diferentes suportes;

• Estimular nos alunos o prazer de ler e o interesse pela cultura nacional e universal;

• Ajudar os professores a planificarem as suas actividades de ensino e a diversificarem as situações de aprendizagem;

J V I O R I D J ^ A Y ^ J M E J J I L B O ^ FAX 3970310 TELEF. 393 00 i

Page 243: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Anexo 4

Page 244: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Professores Arrábida

Os Encontros no Secundário

- Uma maneira diferente de auscultar os docentes do Ensino Secundário

Irene Cruz lldeberta Simões

O Departamento do Ensino Secundário promoveu, ao longo do ano de 1997, encontros de

docentes, durante os quais foi possível discutir temas como a gestão, a autonomia, a avaliação, os currículos, para além de outros problemas que afectam o ensino em Portugal. Foi com grande entusiasmo que a Escola Secundária de Sebastião da Gama, uma das dezassete escolas - pólo seleccionadas -aceitou o convite feito pelo Departamento de Ensino Secundário (DES), lendo que os objectivos vinham ao encontro de algumas preocupações/necessidades sentidas pelos professores do Ensino Secundário. Para que seja possível: Repensar os traços identi f icadores do Ensino Secundário; Promover a autonomia através da participação crítica e activa no debate sobre a revisão participada no currículo; Descentralizar as políticas educativas pela valorização dos p r o t a g o n i s t a s educativos a nível lo-cal; Promover a auto -estima dos professores pela escuta dos seus conhecimentos e concepções e valorização das suas práticas inovadoras; Conhecer as dinâmicas de mudanças em curso nas Escolas do Ensino Secundário; Contribuir para uma maior consciencialização do papel da Escola na mudança do sistema;

Foram elaborados pelo DES três documentos "Ensino Secundário; es^tura. pontos críticos e potencial idades", "Exercício da (s) autonomia (s): currículo nacional/currículo local; práticas de auto avaliação organizacional e pedagógica. Currículo/ Programas/ Aprendizagens, que foram divulgados por todas as Escolas do Ensino Secundário autonomia(s): currículo nacional/ currículo local; práticas de auto avaliação organizacional e pedagógica. Currículo/ Programas/ Aprendizagens, que foram divulgados por todas as Escolas do Ensino Secundário do País e constituíram a base de trabalho nas reuniões que decorreram nas escolas. Na sequência destas orientações, os professores reuniram; críticas e ideias não faltaram: Acabar com as provas globais,

desfazamento entre aquilo que o aluno autonomia(s): currículo nacional/ currículo local; práticas de auto-avaliação organizacional e pedagógica, Currículo/ Programas/ Aprendizagens, que foram

divulgados por todas as Escolas do Ensino Secundário do País e constituíram a base de trabalho nas reuniões que decorreram nas escolas.

Na sequência destas orientações, os professores reuniram; críticas e ideias não faltaram: Acabar com as provas gíobais, desfazamento entre aquilo que o aluno sabe quando termina o 9® ano e as exigências do 10° ano, não fazer depender o Ensino Secundário do acesso ao Ensino Superior, pois este deveria ser da exclusiva responsabilidade das respectivas instituições.

Mas, se estas questões preocupam os professores, outras aparecem no topo desta relação: os programas e a sua extensão na quase maioria das disciplinas. Destes encontros resultaram documentos

elaborados pelos participantes após ampla re f l exão e discussão, os quais deverão ser analisados pelas entidades c o m p e t e n t e s . Esperam os

professores que dinamicamente se envolveram neste processo, que algumas das suas sugestões (mais prementes) possam ser postas em prática muito

brevemente, no sentido de introduzir as alterações

necessárias em todo o processo de ensino aprendizagem, de forma a que seja atingido o seu

objectivo último que é. afinal, o sucesso educativo dos alunos.

31

Page 245: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação S. Sebastião

PROGRAMA FOCO - FSE

CENTRO DE FORMAÇÃO DE S. SEBASTIÃO

E n c a r n a ç ã o Mara fengo Directora d o Cent ro de Formação

D esde á sua constituição, este Centro tem vindo a promover a identificação das necessidades de

formação de professores das Escolas associadas, de molde a poder corresponder, com a sua oferta, às solicitações que lhe foram sendo propostas, e são seus objectivos fundamentais:

Promover o aperfeiçoamento e a actualização das competências profissionais dos educadores de infancia e dos professores dos ensinos básico e secundário nos vários domínios da actividade educativa. Contribuir para a aquisição de capacidades, competências e saberes favoráveis à construção da autonomia das escolas e dos seus Projectos Educativos. A filosofia que lhe está subjacente assenta, pois, na Mudança. Assim, a concepção do Piano de Formação para 1998 privilegia as

áreas / domínios de Formação Contínua considerados mais importantes p>elas várias escolas associadas, tendo sempre em vista o aumento do sucesso escolar e a melhoria da qualidade de ensino. A proposta de Plano de Formação que agora se apresenta, consta de treze Acções de Formação Contínua e três Círculos de Estudo, abrangendo os vários níveis de ensino.

CENTRO de FOPMAÇAO S. SEBASTIÃO

PLANO DE FORMAÇAO PARA 1 9 9 8

COMUNIDADE EUROPEIA FOCO p f O d e p Faado So<i»J EBropíu

wmmsm-• ) | ; D E S Í G N Á Ç Ã O DA à c ç ã o - ^ HORAS U.C.

D B S ' ÍNÀTÁ R I O S P I F O R M A D O R E S ' "

wmmsm-• ) | ; D E S Í G N Á Ç Ã O DA à c ç ã o - ^ HORAS U.C. P. E. 1 B C . 2 » C . 3 « C . S e c . N « * P I F O R M A D O R E S ' "

0 Professor como Agents Promotor de Saúde 5 0 2 X X X X 2 0 Haisna Sanches; Isabel Reis; Pedro Menezes;

Célia Alverca: Ana Marques; Fátima Forreta

Os Audiovisuais na Sala d e Aula • Vídeo 5 0 2 X X X X X 2 0 Cailos Sitva

Expressão e Educação Físico-Motora • Módulo [l 3 0 1 . 2 X 2 0 M' Assunçflo Jacome; José Baiáo:

Maurfdo Oliveira: Teresa Caldeira

Dificuldades d e Aprendizagem 3 0 1 , 2 X X X Paulo Cardoso

Desenho Assistido pelo AutoCAD 5 0 2 X X X 2 0 Filomena Izidro

Apresentação Electrónica • Perspectivas de Utilização em Contextos Educativos 5 0 2 X X X 2 0 M* ConceiçSo Brito;

Filomerta Isidro

0 Quotidiado dos Séculos XIX e XX e Recursos Locais no Ensino d a s Ciências Sociais e Humanas 5 0 2 X X X 2 0

Paulo Guimarães; M' Leonor Campos: i^urtnda Abreu

0 Computador como Recurso para a Educação 5 0 2 X X X X 2 0 iLda Machado

Círculo de Es tudos "Projecto" -Desenvolvimento e Avaliação de um Projecto Educativo

5 0 2 X 1 5 M< Teresa Marpues;

Ana M' Caetano

Bilbiotecas • Centro de Recursos Educativos • Círculo de Estudos 5 0 2 X 1 5 M' Fernanda Conceição

A RIosofia para a Criança e o Pensamento Crítico 5 0 2 X X X 2 0 Isabel Gomes

Inovar na Escola com um Projecto à sua Medida 5 0 2 X X X X 2 0 Ana Josefina Oonçah/es;

M* Margarida Teixeira

Uma Escola Jndusiva - Um Modelo de Intervenção • Círculo de Estudos 5 0 2 X X 1 5 M> Fátima .Smiu:

Ana M* Sá Pinto

T.I.C. - Introdução à Informática na FflMrjir.Ãf> 5 0 2 X X X X 2 0 lida Machado

Ora Vamos Lá Imaginar!... 5 0 2 X X X 2 0 Joio Manuel Vítor

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar 3 8 1 , 5 X X 2 0 M* Leonor Duarte

N* * - Número de formandos

Page 246: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Professores do B a r r e i r o

M>*M.tC.Ú) UK

• .VIR.(tio,* •

QUADRO DE FORMAÇAO PARA 1998

COMUNIDADE EUROPEU FOCO P f O d e p SocUI EarepcB

' F O R M A Ç Ã O MObAUDADE'

i^HORAS/ DÈSTIl^ÁTÁRÍqS

M'-- 'Jr. ^.FORMADORES :

Expressão e Educação Rsico Motora Prog. de Educação Física

Ciências da Educação/

Especialidade Curso

30 •

1.2

Pré-Escolar e 1® Ciclo

João Monteiro Romão Antunes

Expressão e Educação Físico Motora Operacionalização do 1 e 2" ano

Ciências da Educação/

Especialidade Curso

30 •

1.2

Pré-Escolar e i » Ciclo

João Monteiro Romão Antunes

Expressão e Educação Rsico Motora Operactonalízação do e ano

Ciências da Educação/

Especialidade Curso

30 •

1.P

Pré-Escolar e i® Ciclo

João Monteiro Ronrtão Antunes

Novos Processos Educativos PEPT2(X)0

Ciências da Educação

Curso 50 •

2

Todos os gnjpos do 2»

e 3« Ciclo

Ana Pessoa Margarida Graça Célia Alverca Lucília Ramos

As Tecnologias da Informação e a Prática Educativa

Ciências da Especialidade

Curso 50 •

2

Pré-Esc. e i » . 2 » 8 3» Ciclos e Sec. Todos os grupos

João Valentim

Cidade - Poluentes e Saúde Ciências da

Especialidade Curso 50 •

2

4» do 2» ciclo e 4» A e B , l 1 « A e B do 3» ciclo e Sec.

Maria Leonor Meisel M* Gertnjdes Sousa

Introdução à Informática na Educação - 2 turmas

Ciências da Educação Curso

50

2

Pré-Esc. e 1». 2» e 3» Ciclos e Sec. Todos os grupos

José de Sousa Victor Teles

Aplicações Informáticas na Educação Ciências da Educação Curso

50 •

2

3» Ciclos e Sec. Todos os gnjpos

José de Sousa Victor Teles

Educação Sexual Escolar Ciências da Educação Curso

75 •

3

2« e 3» Ciclos e Sec. Todos os

qnjpos

Célia Alverca M» Fátima Forreta

Novas Metodologias do Ensino da Matemática

Prática e Investigação Pedagógica

Curso 45 •

1,8

4» grupo do 2» ciclo e Sec. José Duarte

Aplicações da Fotografia e do Vídeo na Área Escola/Turma

Prática e Investigação Pedagógica

Curso 50 •

2

Pré-Esc. e 1», 2» e 3» Cicios e Sec. Todos os grupos

José Perdigão' M* Rosália Vargas

Aplicações da Fotografia e do Vídeo r\a Área Escola/Turma

Prática e Investigação Pedagógica

Círculo de Estudos

50 •

2

Pré-Esc. e i » , 2» e 3» Ciclos e Sec. Todos os grupos

José Perdigão M* Rosália Vargas

Técnicas de Pintura em Azulejaria Portuguesa

Ciências da Especialidade Curso

50 •

1 ?

Todos os gnjpos do 2» ciclo e 5® e 10® A rin rirln

Mário Faria

A Construção do Projecto Educativo de Escda

Prática e investigação Pedagógica

Círculo de Estudos

50 •

2

Pré-Esc. e i » . 2» e 3® Ciclos e Sec. Todos os gnjpos

Lucília Ramos

Orientações Curriculares Ciências da Educação

Curso 38 •

1 R

Pré-Esc. e 1» Ciclo M* Leonor Duarte

Expressão Plástica • Módulo II

Prática e Investigação Pedagógica

Curso 34 •

1,2

Pré-Esc. e 1» Ciclo

Ana Fortuna

Demografia da Actualidade: do Presente aos desafios futuros

Ciências da Especialidade

Curso 40 •

1 fi

7» e 11» A do 3® Ciclo e Sec. M* João Rosa

Desenvolvimento Pessoal e Social ** Ciências da Especialidade

Curso 26 2" e 3® Ciclos e

Secundário Todos os oruDOS

Célia Alverca Lucília Ramos

Page 247: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Professores do B a r r e i r o

A FORMAÇÃO NA EUROPA TROCA DE EXPERIÊNCIA

ARede de Centros entre Tejo e Sado recebeu no passado dia 5 de Novembro uma

comitiva de 35 Professores -Formadores da "Vocational Teacher Education University" de Hãmeenlinna na Finlândia.

Vocacionada para uma formação de professores, de caracter multidisciplinar, nas áreas das tecnologias da informação e das telecomunicações, esta instituição ministra cursos a licenciados, com pelo menos dois anos de experiência profissional no sector industrial, em regime presencial e à distância com a duração mínima de dois anos, ou, de caracter contínuo, cursos visando o desenvolvimento de competências por forma a adequar a oferta

educativa a novas necessidades do sector laboral.

O encontro, que teve lugar no Centro de Formação de Professores Arrábida - Escola Secundária do Viso, em Setúbal, contou com a presença da Presidente do Conselho Directivo, dos Directores dos Centros de Formação da Rede e ainda do Coordenador da Área Educativa da Península de Setúbal, proporcionando uma interessante e efectiva troca de experiências no domínio da formação de professores em particular e dos sistemas educativos em geral, no que respeita às respectivas políticas, modelos e contexto nacional e regional.

Esta iniciativa surge da vontade (leia-se necessidade) de alargar

horizontes, que se vem concretizando com o envolvimento do Centro de Formação de Professores Arrábida em projectos de âmbito europeu, nomeadamente o E.T.T.N.A. "Euro-pean Trainer Trainers Network Ac-tion" donde tem resultado a participação em diversas acções / seminários internacionais em regime presencial e à distância , de formadores e professores colaboradores dos Centros de Formação, visando simultaneamente a consolidação de intercâmbios no espaço europeu.

Deste encontro ficou acordado, por mutuo interesse , a preparação de protocolos e de projectos comuns no âmbito da Formação Contínua de Professores / Formadores.

Page 248: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

do Director. Por outro lado, prevê-se a

possibilidade do docente que considere que o trabalho que desenvolveu na (e pela) sua escola foi de grande qualidade, suscitar a questão de obter uma menção qualitativa de "Bom". Ou seja, estamos a tentar criar o reconhecimento da diversidade que hoje existe nas escolas. Nem todos os professores são iguais, nem todos trabalham da mesma maneira. Uns trabalham mais, outros menos. Uns são bons profissionais, outros menos bons.

Nes te momen to , o que se permite é que na avaliação ordinária ( n ã o e s t a m o s a f a l a r da extraordinária) a própria escola, com intervenção de elementos externos, p o s s a c l a s s i f i c a r um dos s e u s profissionais como tendo tido um bom desempenho profissional.

A m e n ç ã o de " B o m " , no âmbito do processo de avaliação ordinária, permite que o docente se c a n d i d a t e a u m a a v a l i a ç ã o extraordinária com possibilidade de o b t e r por tal f o r m a i m p a c t o s p o s i t i v o s na sua p rog re s são na carreira. Estamos, deste modo, a valorizar o estatuto do docente.

É evidente que estas alterações levam tempo a serem implementadas porque a mudança da realidade so-c ia l d e p e n d e m u i t o m a i s das d inâmicas de escola do que das a l t e r a ç õ e s d e c o r r e n t e s dos normativos legais.

O Papel dos Centros de formação

Revista '"Rede": Falamos de avaliação de professores e esta está ligada à formação contínua dos m e s m o s . Os C e n t r o s de F o r m a ç ã o vão rea l izar o seu T Congresso nos dias 22 e 23 deste mês. O que é que pensa e espera deste Congresso?

Jo rge Lemos: Uma primeira palavra para

reconhecer o bom t r aba lho que os Cent ros têm estado a fazer e uma palavra muito forte de aplauso pela realização do seu I® Congresso.

No contexto actual, é importante que os próprios Centros de Formação, que são pedras de toque para a mudança, sejam capazes de se assumirem como parceiro educativo, promovendo um congresso como o que vão realizar;

Em segundo lugar cabe referir que quando falamos em autonomia e ge s t ão de e sco las , e s t a m o s p r e o c u p a d o s com a c r i a ç ã o de condições para a gestão de projectos pedagógicos assumindo os aspectos administrativos da gestão escolar u m c l a ro p a p e l s u b s i d i á r i o . Faz, assim, todo o sentido articular o debate da gestão e autonomia com o papel que, neste quadro, as Associações de Escolas que já existem. podem assumir enquanto redes de formação e informação nos seus contextos educativos.

C o m o te rce i ra q u e s t ã o

r e l e v a n t e d i r i a q u e n ã o c o n s e g u i r e m o s da r a vo l t a ao s i s tema, isto é, c r ia r uma n o v a p e r s p e c t i v a f o r m a t i v a , se n ã o tivermos o envolvimento dos Centros de Formação, nomeadamente nas modalidades de círculos de estudos, projectos, oficinas de formação, etc. Tais modal idades format ivas , só podem ser uma rea l idade, se os Centros assumirem essa tarefa como sua.

Pode haver muita legislação positiva, mas se não houver uma a p r o p r i a ç ã o dos C e n t r o s , dos f o r m a d o r e s , das C o m i s s õ e s Pedagógicas, das Escolas, tudo isso ficará no Diário da República e sem qualquer efeito prático.

não conseguiremos dar a volta ao sistema, isto é, criar uma nova perspectiva formativa, se não tivermos o envolvimento dos Centros de Formação

Quarta e última nota: é muito importante que a classificação dos profissionais, sobretudo neste novo quadro de autonomia e gestão das escolas, seja também assumida pelos Centros. Sendo certo que a formação especializada está, nos lermos da lei, entregue às instituições de ensino superior, é importante que os Centros desenvolvam dinâmicas próprias, através de protocolos ou contratos, por forma a que as ofertas formativas das instituições de ensino superior não fiquem apenas no registo teórico m a s se m a t e r i a l i z e m n o acompanhamento das realidades das e s c o l a s e nos c o n t e x t o s s ó c i o -cu l tu ra i s em que as m e s m a s se inserem.

UJ -ai

23

Page 249: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação da Comunidade Educativa do Conceifio de Paimela

PLANO DE FORMAÇÃO PARA 1998

J o s é Gama Director do Cent ro de Formação

O Centro de Formação da Comunidade Educativa do Concelho de Palmela, com vista a uma melhor preparação do Plano Anual de Formação de 1998, recorreu ao preenchimento de um inquérito por parte dos professores interessados na frequência de acções durante o próximo ano.

COMUNIDADE EUROPEIA FOCO P f O d e p FaxloSoelilEMrtpeo

Foi intenção, com este inquérito, ir ao encontro dos interesses e necessidades dos professores, pois é este o principal objectivo da formação. Foi enviado para todas as escolas durante o mês de Agosto exemplares do inquérito para todos os Docentes. Durante os meses de Setembro e Outubro as respostas chegaram ao Centro.

Depois de contabilizados os resultados do inquérito, e retirando as que estão a decorrer, verificou-se que as mais solicitadas foram:

N? .-.-V'ri-'i.'.r- -..-ire' ..'v:- -

MpDAUDAOE HORAS/

U.C. PÚBLICO

ALVO FORMADORES

1 D Computador na Actividade Docente • 1 C u r s o , 5 0 2 U . C .

Bás ico e S e c u n d á r i o

C a r l o s Luz

2 3 Computador na Actividade Docente - II \perfeiç. e Ligação à Intemet

C u r s o 5 0

2 U . C . Bás ico e

S e c u n d á r i o António A b r e u

3 ' romover o Sue. Educat. Prev. a Exclusão e a Toxicodependência

C u r s o 5 0

2 U . C . 2® e 3® C ic los R icardo M a r t i n e z Rau l M e l o

4 Metodologias e Técnicas de Ensino C u r s o 5 0

2 U . C .

Básico e S e c u n d á r i o

M ' G u a l a l u p e M e s t r i n h o

5 Trabalho de Projecto C u r s o 5 0 2 U . C .

2® e 3» Cic los e S e c .

A n a M» C o s t a e S i lva

6 \ Importância do Dir. de Turma na i^omunidade Escolar

C u r s o 5 0

2 U . C . 2« e 3» Cic los António C i d e

7 Técnicas Teatrais Aplicadas ao Professor C u r s o 5 0

2 U . C . Bás ico e

S e c u n d á r i o

O n i v a l d o Ol ive i ra M . M a s c a r e n h a s

8 'erturbações do Desenvolvimento e da «aprendizagem

C u r s o 5 0

2 U . C . PP. E E . 1«

8 2® C .

F e r n a n d o A f o n s o M ' Isabel N u n e s A n a P a u l a C o v a s

9 Expressão Musical C u r s o 2 5

1 U . C . P P e 1® Cic lo Rui M a c h a d o

1 0 Didáctica da Educação Física C u r s o 5 0

2 U . C . 1® Cic lo

L e o n a r d o R o c h a António A l v e s Cr ist ina C a m p o s J o r g e Pinto

Page 250: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Cenforma - Centro de Formação de Montijo e Alcochete

IV - DESIGN CURRICULAR

A - Acções de Formação candidatas a financiamento.

CCKTAO OE FOMWCAO

MOKDJO E MCOCHCTE

QUADRO DE FORMAÇAO PARA 1998

COMUNIDADE EUROPEU FOCO PrOdep FyBdaSotblE.rope»

4 : DOMÍNIO MODAL IDADE D U R A Ç Ã O F O R M A N D O S

Área Escola Orientação Educativa/

Relação Pedagógica

• Director de Turma: Que objectivos? Que caminhos?

Curso d e F o r m a ç ã o

50 h. 20

2«, 3« ciclos e Ens. Sec.

Área-Escola/ Educação Ambiental

• Educação Ambiental - Uma Nova Mentalidade em Educação

Curso de F o r m a ç ã o 50 h.

20 Todos

Desenvolvimento

• Como construir a 'Ponte para o Futuro" - um caminho para o sucesso escolar - Parte 1 (a)

Círculo de Es tudos

50 h. 15 3 ' c i c lo e Ens.

Sec. de Trabalho de

Projecto • Como construir a "Ponte para o Futuro" -... ou o caminho para o sucesso escolar - Parte II (a)

Of ic ina d e Trabalho 50 h.

20 3* ciclo e Ens.

Sec.

Prática e Inves t i gação P e d a g ó g i c a e Didáctica nos d i f e r en tes domín i o s da docênc i a

Investigação

• Acção

• A Formação para a emergência de Grupos de Formação permanente nas escolas (b)

C írculos d e Es tudos

50 h. 20 j V

Todos

Prática e Inves t i gação P e d a g ó g i c a e Didáctica nos d i f e r en tes domín i o s da docênc i a Metodologias e

Didácticas Específicas

• Resolução de Problemas na Sala de Aula

Of ic ina d e F o r m a ç ã o 30 h.

15 2», 3« ciclos e Ens. Sec. Metodologias e

Didácticas Específicas

• A Matemática tabém pode ser luz (a)

C írculos d e Es tudos

50 h. 20 Todos

Área das Expressões/

Desporto Escolar

• Expressão e Educação Físlco-Motora 1

Módulo de F o r m a ç ã o

30 h. 20

1» Ciclo Área das Expressões/

Desporto Escolar • Expressão e Educação Físico*

Motora II

Módu lo d e F o r m a ç ã o

30 h. 20 1» Ciclo

Tecnologias de Informação e Comunicação

• Aplicação das Tecnologias de Informação e comunicação na sala de aula

Curso de F o r m a ç ã o

50 h. 20 Todos

Ciênc ias da • Ensinar a Aprender: Um Projecto de Círculo de 50 h

15

Educação Avaliação Metacognlção e de Resolução de

Problemas (a) Es tudos 3* CICIO e b n s .

Sec.

Ciências da Espec ia l idade

História da Arte • Azulejaria Portuguesa Curso d e F o r m a ç ã o 50 h.

20 2«, 3» ciclos e Ens. Sec.

(a) Acções de Formação decorrentes dos Projectos Educativos de duas escolas associadas ao Centro

Acção de Formação a implementar no âmbito do levantamento de necessidades de formação dos professores e das escolas associadas ao Centro - Criação de um Observatório de Diagnóstico de Necessidades de Formação das Escolas Associadas ao Centro B - Produção/Constituição de Dossiers Temáticos em áreas relevantes do processo ensino-aprendizagem a distribuir por todas as escolas associadas que possam ser utilizados como materiais de auto-formação pelos professores.

Page 251: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Cenforma - Centro de Formação de Montijo e Alcochete

V - ESTRATEGIAS/ CAMPOS DE ACÇÃO

Tendo em conta que:

A Formação que preconizamos com o presente Plano é uma "Formação Centrada na Escola".

A sua implementação é complexa. difíciJ e requer esforços notáveis para ser levada a cabo, o que implica alguma gradualidade na sua implementação. O Centro associa professores em diferentes fases da carreira.

Propomos como Modalidades de Formação e Estratégias Metodológicas:

Círculo de Estudos: como metodologia que implique os professores e as escolas em actividades de análise e reflexão por forma a consciencializar e a tomar con-sensual temas ou problemas para a formação dos seus professores, promovendo um levantamento sistemático de necessidades de formação; como metodologia que permita apoiar e estimular os professores no desenvolvimento tanto das suas facetas profissionais, técnicas e reflexivas, como de investigação e cooperação com os próprios colegas.

Oficinas de Trabalho: como metodologia que permita uma reflexão sobre as práticas que leve à produção de materiais de intervenção nas escolas e nas salas de aula;

como metodologia de "aprender fazendo".

Cursos de Formação como metodologia que permita a actualização dos professores, tanto na área

_dos .conhecimentos.cienüTicos,.como..no. desenvolvimento das suas competências práticas da acção profissional em diversos campos.

Outras modalidades Integrado nas modalidades de formação acima mencionadas, pretende-se também criar momentos em que especialistas externos forneçam aos professores envolvidos na formação, conhecimentos teóricos, metodológicos ou de qualquer tipo que sejam pertinentes para o desenvolvimento do plano de formação.

No sentido de incentivar a auto-formação dos professores e das escolas e também de capitalizar todo o material produzido/ distribuído ao longo de todo o período de existência deste Centro, pretende-se organizar Dossiers Temáticos que orientem a prática no desempenho de cargos e funções nas escolas, bem como no processo de ensino-aprendizagem. Pretende-se assim que os professores, numa perspectiva de auto-formação, incorporem saberes instrumentais que lhes proporcionem a capacidade de adequar permanentemente as suas práticas e desenvolvam a capacidade de selecção e organização de actividades em função do seu valor educativo. Prevemos

deste modo, a organização e distribuição pelas escolas dos seguintes Dossiers Temáticos:

O Professor e a Direcção de Turma Caracterização da Serra da Arrábida... Para uma Visita de Estudo.

VI - AVALIAÇÃO

Devido à natureza do Plano de Formação, pretende este centro implementar o modelo CIPP (Contexto, Input, Processo e Produto) de Stufflebeam e Shinkfleld, baseado nas seguintes características avaliativas:

Integral e Compreensiva, uma vez que estará presente em todas as actividades e fundamentar-se-á em técnicas e

instrumentos de recolha da informação pertinentes para cada caso. Toda a informação recolhida sobre o objecto avaliado contribuirá para o qualificar e emitir um juízo de valores sobre o mesmo. Indirecta. Todas as variáveis do campo formativo e educacional só podem ser medidas e portanto valoradas a partir dos comportamentos observáveis. Científica. Todos os instrumentos de medida a utilizar, assim como a metodologia para a obtenção de informação, tratamento e análise estarão relacionados com paradigmas quantitativos e qualitativos, privilegiando um ecletismo das estratégias avaliativas.'

Referencial. Toda a acção valorativa terá sempre como f inal idade essencial relacionar os resultados obtidos com os objectivos propostos ou programados. Contínua, isto é, integrada em todo o processo e tomando parte intrínseca da sua dinâmica. Esta característica confere à avaliação a função formativa e de feed-back, diagnóstica, preditiva e sumativa. A função diagnóstica e preditiva permitirá ao centro reconhecer as necessidades de formação e adaptar a sua oferta formativa às características da população-alvo. A partir desta será definido o plano curricular e organizacional do centro, no futuro próximo.

Através da função formativa o centro pretende acompanhar o processo e corrigir continuamente as actuações, de forma a identificar problemas processuais, defe i tos de planificação/realização e descrever e ajuizar as actividades propostas em cada ano.

Contextual, cujo objectivo é caracterizar os vários contextos institucionais, identif icando as características da população-alvo, valorizando as suas necessidades e diagnosticando os problemas" destes a partir da ideia de que cada escola associada é única.

Cooperativa, porque no processo avaliativo vão ser implicados todos os elementos que intervêm no mesmo, responsabilizando e envolvendo todos os intervenientes.

CENFORMA • Centro de Formação de Montijo e Alcochete

Page 252: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Docentes do Concelho da Moita

QUADRO DE FORMAÇAO PARA 1998

COMinVIDADC EUROPEIA FOCO P f O d e p FB ,doSoe to l E u r e p t o

DESTINATÁRIOS N« N" Forman-

dos íN": jJeór. Prát. Ú.C. P. E I f l C 2«C 3 » C Sec dores

N" Forman-

dos

1 A Construção do Projecto Educativo de Escola 30 20 2 X X X X X 1 25

2 A Informática como suporte da l-iipermédia no ensino

18 32 2 X X X 1 20

3 Aplicações da Fotografia e do Vídeo na Área Escola/ Tumia

35 15 2 X X X X 2 25

4 Área Escola: Que sentido? 30 20 2 X X X 1 25

5

As Novas Tecnologias de informação no Ensino de Alunos com Necessidades Educativas Especiais

20 30 2 X X X X X 2 20

6 As Tecnologias de Informação e a Prática Educativa 17 33 2 X • X X X X 1 20

7 Contributo das Expressões Elementares para 0 Desenvolvimento e Cognitivo da Criança

26 24 2 X X 2 25

8 Dificuldades de Aprendizagem na Leitura e na Escrita

27 23 2 X 1 25

9 Educar com Música 19 19 IRS X X X 1 25 10 Estratégias de Leitura 25 25 2 X X X 2 25

11 Expressão e Educação Físico-Motora 2» Módulo

12 18 1,2 X 2 25

12 Expressão e Educação Físico-Motora 3« Módulo

14 16 1,2 X 2 25

13 Expressão e Educação Físico-Motora 4» Módulo

14 16 1.2 X 2 25

14 Iniciação das Tecnologias de Informação na Sala de Aula

18 32 2 X X X X X 1 40

15 Internet e Hipermédia 19 31 2 X X X X X 1 20

16 Jogos Pré-Desportivos e Tradicionais • Pedagogia e Didáctica 14 11 1 X X

1 25

17 Novas Perspectivas no Ensino/ Aprendizagem da Matemática no 1® Ciclo -Grelha Multibásica e Puzzles Tridimensionais

14 11 1 X 1 20

18 0 Atletismo na Escola 5 20 1 X X 1 25

19 Task Based Leaming - As Tarefas na Aprendizagem de uma Língua Estrangeira

20 30 2 X X X 2 20

20 Técnicas Didácticas - Animação do Espaço - Aula de Língua Estrangeira" (Estratégias e Meios) 20 30 2 X X X 2 20

21 Técnicas Teatrais Aplicadas ao Professor 1» Nível 15 35 2 X X X X X 2 25

22 Técnicas Teatrais Aplicadas ao Professor 2» Nível 20 30 2 X X X X X 2 25

23 Formação em Educação Ambiental 24 26 2 X X 1 20

Page 253: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Docentes do Concelho da Moita

PROJECTO TEIP

Elisabete Pacheco

A promoção do sucesso escolar dos jovens constitui um dos grandes objectivos do sistema educativo.

Este é um dado facilmente partilhado por todos mas de concretização bastante complexa. O elevado índice de insucesso no ensino Básico é preocupante e não existem dúvidas quanto à necessidade urgente de ir ao encontro da mudança e da inovação, de um modo lúcido e sem complexos. É necessário aumentar a ligação afectiva dos alunos à escola, tomando esta um espaço atraente, onde as aprendizagens sejam mais gratificantes.

Vários têm sido os projectos implementados nas escolas que assentam na conjugação de esforços para a melhoria da qualidade da aprendizagem. O projecto TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária) é um dos mais recentes e talvez interesse partilhar algumas reflexões, ansiedades e esperanças, resultantes da sua implementação.

O TEIP da Moita engloba cinco escolas, duas de 2°. e Cicios (EB 2,3 n®. 3 da Baixa da Banheira e a EB 2,3 Mouzinho da Silveira - Escola Sede do-TEIP) e três estabelecimentos do T. Ciclo (EB 1 números cinco, seis e oito da Baixa da Banheira).

Escolas do TEIP (Dados de 1996 - 1997)

Estabelecimentos de Ensino Alunos inscritos Turmas Docentes

E. B. 1 n» 5 356 20 20

E. B. 1 n® 6 294 15 18

E. B. 1 n2 8 234 13 15

E. B. 2, 3 Mouzinho da Silveira 821 37 45 + 43 "

E. B. 2, 3 Baixa da Banheira 413 21 31 + 15 **

- Professores do 3® ciclo e do Secundário

Page 254: Intervenção da Biblioteca Escolar no processo de ensino ...

Centro de Formação de Professores do Barreiro

PLANO DE FORMAÇÃO - 1998

COMUNIDADE EUROPEIA

prodep F a i d e S o c ú l Earepeu

i | "M*: N » - f Ò A j  D E S T I N Á T Á R i Õ S t i

i | "M*: N » - f Ò A j  R E. 1» C; 2«+3 ' s é c : rÁ í i f :ORMADORES

1 Curso-Retórica, Mito e Recepção na leitura de poetas Rnisseculares e Contemporâneos c 50 20 Duty Dez. X X X Fátima Rodrigues

Fernanda Rafael Afonso

2 Educação Ambiental c 50 20 X X X X Manuel (iomes M* Lurdes S. Can/alho

3 As Tecndogías de Informação na Sala de Aula c Jan. Abr. e Duty Dez. X X X X João Valentim dos Santos

4 Iniciação das Tecnologias das Informação ria Sala de Aula

c X X X X João Valentim dos Santos

5 Área Escola: Que sentido? c Out7 Dez. X X X Eugénio Alves Luís Mourinha

6 Módulos • Educação Física no 1" Ciclo do Ensino Básico c 25 20 X

Antônio P. F erreira • Francisco E. Concaiçâo • José António Camjma • João Manuel Ribeiro flomSo G. Antunes

7 0 Barreiro dos Costumes 1 c JanVAbr. X X X X Luís Mateus

e 0 Ban^iro dos Costumes 2 CE 25 20 Abril/ Jun, X X X X Luís Mateus

9 Currículos Alternativos • Ser igual na diferença CE JanVMaio António Santínha Margarida Martins Natividade Nunes

10 Sistema de Ensino por Unidades Capitalizáveis CE FevVAbr. X X Caria Natário Carios Geraldes

11 Atelier de Leitura Transtextual CE Fevy Abr. Ana Maria Lucas Maria Fátima Vieira

12 Director de Turma: Que objectivos? Que sentido? C Mar7 Maio X X X

Manuel bspadmha Luís Mourinha Eugénio Aives

13 Tecnologias Teatrais Aplicadas ao Professor C 50 20 Jany Fev. X X X X Marco Mascarenhas

14 Azulejaria Portuguesa C X X X António M. Quaresma

15 A Er>cenação da Verdade C 50 20 Fevy Mar. X X X X Carlos Ramos Luis Ramos

16 Ligação Escola • Meio: Lógicas de Intervenção c 25 20 Fevy Mar. X X X Helder Fráguas

17 Projectos Educativos e Formas de Implementação CE 50 ? Fevy Abr. X X X X Luis Mateus

18 As Novas Tecnologias no Apoio ao Ensino-Aprendizagem

P 93 15? Fevy Jul, X João Valentim

19 'Alfabetização Musical* P? 36 20 Fevy Abr X X X X . Luís Garcez José

20 'Novas Perspectivas no Ensino/ Aprendizagem da Matemática no 1" Ciclo do Ens. Básico' • Grelha Multibásica e Puzzles Tridimensionais

c 25 20 Fevy Mar. X Narciso Pereira

21 Alfabetização Musical - IV p? 25 20 Outy Dez. X X Luís Garcez José

22 'Novas Perspectivas no Ensino/ Aprendizagem da Matemática no 1' Ciclo do Ens. Básico' - Geoplano, Tangram e Pentamir>ós

c 50 20? AbryMai. X X Narciso Pereira

23 A Nova Gestão no 1' Ciclo do Ensino Básico c 25 20 Fevy Mar. X X Luís Mateus

24 *A Gestão das Escolas e os Novos Desafios' c 50 20 Fevy Mar. X X X Luís Mateus

25 As Tecnologias da Informação na Sala de Aula • c 50 15 Abry Jun. João Valentim

26 Reclassiiícar • Da Aula Real à Auta Virtual c 50 20 Outy Dez. X X M* Céu Rodrigues Clarinda Looes

27 Contributo das Expressões Elementares para o Desenvolvimento Sensorial e Cognitivo da Criança CE 50 20 Outy Dez. X X

António Oliveira Luís Martins

28 Conexão Ética/ Estética numa Perspectiva Educacional

CE 25 20 Mary Jun. X Helena Pimenta António José Ferreira

29 A Descoberta das Nossas Raízes Culturais • Inglaterra P 150 10 Jany Jul. X Luís Mourinha

30 Os Desportos Gímnicos na Escola - Aparelhos. Trampolins e Acrobáticas

C 50 20 Fevereiro X X Francisco Conceição M' Helena Aivarez

31 Ler a Vida, Viver a Literatura • Subsídios para uma Metodologia do Ensino da Literatura

CE 50 20 SetyOut. X X Joana Camões Maria Justina OKmoía T^iiflira

32 Expressão Plástica 50 20 Fevy Mar. X X X X ^aula Ramos l^ls Rarrtos

Legendas: M* • Modalidade; N®' • Número de horas; N« • - Número de formandos; C - Curso; CE • Círculo de Estudos; P • Projecto

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Centro de Formação de Professores do Barreiro

ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO:

REFORMULAÇÃO OU FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR?

Fernando Leal

An u n c i a m - s e n o v o s f i gu r inos para as estruturas curriculares da educação básica e do ensino

s e c u n d á r i o e p r e n u n c i a m - s e importantes debates sobre tão delicada matér ia . N o ep icen t ro des ta candente ques tão cont inua a v igorar o paradigma da f i losofia da educação : - O q u e / c o m o / para quê aprender?" . É difícil suf ragar um modelo curricu-lar único e universa lmente aplicável à genera l idade de cada um dos níveis e c i c l o s d e e s c o l a r i d a d e : o reconhecimento de identidades diversas p a r e c e e n f o r m a r c a d a v e z m a i s o f o r t a l e c i m e n t o d a u n i d a d e d o s m o d e r n o s s i s t emas educa t ivos . U m a diversidade corroborada na autonomia escolar; sustentada na implementação de s ó l i d o s P r o j e c t o s E d u c a t i v o s de Escola (e/ou de associações de escolas) e t r aduz ida e m d i f e r e n t e s f o r m a s de ges tão e de in t e rvenção educac ional . Ora, é no seio deste tr iângulo que parece inscrever-se toda e qua lquer intenção de rev isão curr icular ; é t ambém nele que, entre outros aspectos cruciais, se l e g i t i m a a i n t r o d u ç ã o e o desenvolvimento de componentes locais e regionais nos curricula. É s a b i d o q u e m u i t o s d o s s i s t e m a s educa t ivos oc iden ta i s conv ive ram de mui to per to c o m o mi to da igualdade de oportunidades, fazendo corresponder a e s t e e n s e j o , s u p o s t a m e n t e democra t i zan te , a un iversa l ização de c a n o n i z a d o s d e s e n h o s c u r r i c u l a r e s . Percebe-se hoje que à massif icação e ao

a l a r g a m e n t o da e s c o l a r i d a d e b á s i c a o b r i g a t ó r i a , f a z - s e c o r r e s p o n d e r a assumpção de diversif icadas respostas e d u c a t i v a s c a p a z e s de a t e n u a r as d e s i g u a l d a d e s de p a r t i d a e , s i m u l t a n e a m e n t e , de p r o m o v e r condignas fo rmas de transição para a v i d a a d u l t a e p a r a o e x e r c í c i o d a cidadania democrát ica, numa sociedade acen tuadamen te mul t icul tura l e n u m mundo cada vez mais interdependente. - Que curricula, então, para as Escolas da nossa complexa modemidade? - Q u e "axiologia" estabelecer entre valores e "saberes escolar izáveis" a veicular? -Que art iculação é possível consol idar e n t r e os v a l o r e s d a n o s s a c u l t u r a democrát ica e humanista e os inéditos p r o b l e m a s é t i c o s e e x i s t e n c i a i s

e m e r g e n t e s d o a c e l e r a d o d e s e n v o l v i m e n t o c i e n t í f i c o e tecnológico? O r econhec imen to das d i ferenças e o convívio c o m a dialéctica das aceleradas m u d a n ç a s q u e c a r a c t e r i z a m as s o c i e d a d e s c o n t e m p o r â n e a s , é u m a virtude da democracia e da sua dinâmica t r a n s f o r m a c i o n a l . A o i n v é s , a u n i f o r m i z a ç ã o e a m a s s i f i c a d a p a d r o n i z a ç ã o d o design c u r r i c u l a r , a p r o x i m a - s e de m o d e l o s s i s t é m i c o s t e n d e n c i a l m e n t e au toc rá t i cos . N e s t a perspectiva, o igualitarismo educacional é reducionis ta e segregador, na medida em que a o privilegiar a mediania, exclui uns e l i m i t a o d e s e n v o l v i m e n t o de outros.

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Anexo 5

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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

RAMO DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL

Regulamento do Estágio Pedagógico de História

Avaliação do Professor Estagiário de História

Observação de Aulas

1999/2000

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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

RAMO D E FORMAÇÃO EDUCACIONAL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO PEDAGÓGICO DE

HISTÓRIA

1. Prática docente.

1.1 Distribuição do serviço docente (normas para elaboração dos horários) • Cada estagiário será responsável ^ por duas turmas, de níveis

diferentes, do 3° ciclo do Ensino Básico. • Ao orientador serão também atribuídas duas turmas. No caso das

Escolas Secundárias uma das turmas será do 3° ciclo do Ensino Básico e a outra do Ensino Secundário. No caso das Escolas de Ensino Básico uma das turmas será de. nível- .diferente das dos estagiários, de preferência p 3° Ano (antigo 9°).

• O horário do orientador não deverá ter'sobreposições relativamente aos dos estagiários; na medida , do possível devem evitar-se as sobreposições nos horários destes."' *

1.2 Observação de aulas • Cada estagiário deve ser observado num mínimo.de 25 aulas. • "Assistências" - cada estagiário deve ser observado, pelo menos, em

duas sequências de aulas (unidades didácticas), uma por turma. • "Regências" - ' cada estagiário deve dar duas sequências de aulas

numa das turmas do orientador: turma, do Ensino Secundário ou turma de nivêí diferente dos das.turmas que lecciona, no caso das Escolas do Ensino Básico.

• "Assistências mútuas" - cada estagiário deve assistir, pelo menos, a todas as aulas de "regência" e a todas as sequências assistidas nas

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turmas dos colegas. Deverá também observar aulas em ambas as turmas do seu orientador, de acordo com o mesmo e conforme planificação do núcleo. A calendarização da observação de aulas deverá ser feita no início do ano, juntamente com as planificações a longo prazo. Recomenda-se a observação de uma ou duas aulas de cada estagiário, com carácter de diagnóstico, antes do início das observações formais. Os estagiários deverão ter' realizado uma "regência" e uma "assistência"-antes da avaliação formativa do 1° semestre.

1

2. Seminários e sessões de trabalho nas escolas.

2.1 Os Seminários, de 3 horas semanais, são dinamizados pelo orientador e têm como objectivos: • Reforçar a preparação pedagógico-didáctica dos estagiários, • Planificar e avaliar as diversas actividades escolares, • analisar as aulas observadas. De cada seminário deverá fazer-se um registo sumário que refira o que de mais importante se tratou.

2.2 Outras sessões .de.-4fcraballio poderão ser realizadas senipre-Que as actividades do núcleo o exigirem. ' . V

3. Etossiers de Estágio

3.1 O dossier do professor estagiário constituirá um instrumento de trabalhe e um testemunho da actividade desenvolvida. Elaborado segundo uma organização variável e bastante pessoal, deverá ser, simultãneamente, uina. consequência do trabalho realizado e uma forma de explicitar, e reflectir todo o investimento feito. O carácter essencialmente formativo de que se reveste exclui, na sua concepção e elaboração, o" perfèccionislno excessivo, a acumulação acriteriosa de dementos, a reprodução em série de materiais, etc. Deve incluir:

Plano de actividades do-núcleo e da escola. Planificações a longo e médio prazo das actividades lectivas das suas turmas.

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A';..::' Planificações a médio e curto prazo das actividades lectivas em que foi observado ("assistências" e "regências").. Planificações das actividades realizadas: visitas de estudo e outras formas de extensão cultural e pedagógica. Eventualmente, fundamentação científica e pedagógica das planificações. Materiais elaborados para a avaliação dos alunos (avaliação diagnóstico, formativa e sumativa) e tratamento dos resultados obtidos. Registo dos seminários, sessões de trabalho e reuniões com o grupo disciplinar. Registos relativos ã observação das actividades lectivas dos colegas e do orientador. Registo do trabalho realizado no âmbito da direcção de turma. Registo das actividades realizadas no âmbito da área escola. Relatório de auto-avaliação a apresentar ao orientador no momento da avaliação formativa. Relatório final com uma análise crítica do trabalho realizado.

3.2 O dossier do núcleo de -Estágio deve conter: • Plano de actividades da escola: « Plano de actividades do núcleo e respectiva calendarização. • Horários do núcleo. ® Registos das presenças e actas (sumárias) dos seminários e reuniões. • Registo/síntese da observação das unidades didácticas d^ cada

professor estagiário. ^ , . ' o Relatórios (semestral e'final) dos estagiários. • Relatórios de avaliação formativa e sumativa do orientador. «» Classificações finais dos estagiários. • Legislação fundamental: L.B. Sistema Educativo, Formação de

Professores, Regulamento do Estágio, Avaliação e Classificação (parâmetros e critérios), Regulamento-Interno.da Escola, Direcção de Turmia...) ' ' ' •

4. Direcção

• O estagiário deverá participar em reuniões de directores de turma e assistir a reuniões do director de uma das suas turmas com os encarregados de educação por forma a inteirar-se dos problemas específicos desta área.

• Não são suas atribuições o desempenho de tarefas burocráticas e de rotina.

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5, Actividades de intervenção na Escola e no meio

• O estagiário deverá participar em actividades de dinamização da Escola e sua!relação com o meio, desde que decorram da prática lectiva da. sua área disciplinar ou que para ela revertam.

6. Avaliação dos estagiários

6.1 A avaliação é'da responsabilidade conjunta do orientador local e do orientador/coordenador da FLUL.

6.2 A proposta de classificação final é apresentada pelo orientador local devendo ser ratificada pelo orientador/coordenador da FLUL.

6.3 Momentos de avaliação

o 1° - avaliação fprmativa, (descritiva e qualitativa) no "final do . primeiro semestre - o orientador local elaborará um relatório sobre o percurso realizado ppr cada um dq^ seus estagiários, incluindo sugestões com •vis'ta-'-a uma melhoria'do seu desempenho. Este relatório terá em..cqnta a apreciação escrita de cada estagiário sobre o seu próprio trábalho e será apresentado pelo orientador local em reuniãp do núcleo de estágio. Dessa reunião deverá ser lavrada acta circu n'^an ciada.

«

• 2° - avaliação sumativa e classificação do estágio no final do ano lectivo a classificação será proposta pelo orientador local que a fundamentará num relatório baseado nos parâmetros e critérios definidos no documento Avaliação do Professor- Estagiário na Disciplina de História.

6.4 Em amhòs os momentos, os relatórios do orientador local serão apresentados na- KLÜL em reuniões de coordenação especialmente agendadas para o efeito.

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AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ESTAGIARIO NA

DISCIPLINA DE HISTÓRIA

1. Breves considerações iniciais

A avaliação do estagiário é um processo complexo que visa, por um lado, determinar o grau de eficácia/competência do futuro professor e, po-r outro, definir a posição do mesmo no âmbito de um concurso de natureza pr^issional.

Ao iongo do processo de formação vai sendo criado.e recriado um , perfil g l o ^ H produto da interacção de múltiplas variáveis, "de inúperos . confextos,;.de diversos juízos de valor. Desse perfil resultará/pór.^arte do orientador, uma primeira atribuição de classificação ' que muitas vezes não se chega a explicitar. Trata-se de uma apreciação adequada à impressão global que se possui e naturalmente baseada nos. trabalhos desenvolvidos e nas qualidades manifestadas pelo estagiári©....

Contudo, toma-se necessário precisar esse perfil global e, sobretudo, fundamentá-lo á luz de um quadro de referências válido para a comunidade dos orientadores dos diferentes estagiários, tendo como suporte os parâmetros de avaliação da prática docente. Sendo a avaliação feita sempre por referência a um dado sistema de valores, torna-se necessário explicitá-los, precisando os critérios de avaliação.

No fundo, trata-se de recorrer a critérios mais objectivos e através deles filtrar a múltipla informação recolhida ao longo do processo de formação e a impressão global lentamente formadà.

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: PRATICA DOCENTE (competência científica e pedagógico-didáctica)

1 .Planiíicação

O professor

1.1 Planifica a longo, médio e curto prazo tendo em conta: • A análise efectuada da estrutura e do conteúdo dos programas que lecciona;

As potencialidades formativas da disciplina; * O tempo e os recursos disponíveis.

1.2 Define objectivos de aprendizagem, tendo em cc^Èrta: Os conteúdos prograjnátácos; O papel formativo da História," O nível de desenvolvimento dos alunos; O tempo disponível.

1.3 Selecciona e estrutura os conteúdos: Com informação cientifica actualizada; Numa sequência integradora da aprendizagem;

•De forma problematizadora; Tendo em conta os objectivos formulados e a vivência dos alunos.

1.4 Define estratégias de ensino/aprendizagem adequadas: Aos objectivos formulados;

• Ao nível de desenvolvimento dos alunos; Ao tempo disponível.

1.5 Prevê processos sistemáticos de avaliação (formativa, diagnostica e sumativa); .

De diversos tipos e tendo em conta diferentes níveis de aprendizagem; Adequados aos objectivos formulados e ao nível de desenvolvimento dos alunos.

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2. Realização

O professor .

2.1 Utiliza informação científica actualizada:

• Transmite mfonnações exactas e actuais; • Responde às questões dos alunos de forma correcta; • Usa linguagem rigorosa e acessível; • Mobiliza conhecimentos de diferentes ramos do saber, numa perspectiva.de cultura integrada. ;

2.2 Explora as potencialidades formativas da História:

• Fornece ao aluno:

a) Vocabulário especifico paxa referenciar factos e ideias relativos ao passado do homem; b) Instrumentos de análise científica da realidade histórica: conceitos, noções operatórias, mapas, cronolo^as, séries estatísticas...

Proporciona o desenvolvimento:

a) De capacidades de observação, análise e síntese de factos; b) De capacidade à^ análise de situações históricas, na sua complexidade e evolução; c)- De espírito"critico.

• Fomenta a compreensão:

a) Da dinâmica transformadora do processo histórico; b) Da relação passado-presente; c) Dos fenómenos actuais:

response à curiosidade do aluno face ao mundo que o rodeia, ajuda o áluno a situar-se num mundo em evolução,

- ajuda o aluno a melhor compreender o mundo contemporâneo, d) da relatividade dos valores. • Proporciona o recurso à História local.

Fomenta a preservação do património ciütural.

• Contribui para nrna participação consciente no exercício da cidadania ajudando o aluno;

a) A consciencializar as diferentes dimensões do social; b) A compreender a complexidade das sociedades humanas; c) A compreender a interacção individuo-sodedade. • Proporciona o alargam ent o/apro fundament o de opções no que se refere à ocupação dos tempos livres, contribuindo para o enriquecimento pessoal do aluno e para a educação da sua sensibilidade.

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2.3 Estimula a comunicação entre os intervenientes na aula:

Apresenta situações relacionadas com o conteúdo da aula: a) Claras e fáceis de compreender; b) Com vocabulário adequado; c) Ilustrando com exemplos significativos para o aluno e relevantes para o conteúdo; d) Realçando os pontos fundamentais;

identifica o que não foi compreendido, criando novas situações de aprendizagem; • . Utiliza as respostas e as perguntas dos alunos solicitando e ajudando a melhorar a participação destes na aula. , »

2.4 Usa uma metodologia de ensino apropriada:

• Diversifica métodos e técnicas de ensino; Usa meios audio-visuáis e materiais auxiliarès de ensino; Realiza as actividades lectivas de forma motivadora e nxmia sequência lógica.

2.5 Faz uma correcta gestão do tempo e do espaço da aula:

• Usa o tempo de forma eficiente: a) Começa pontualmente; b) Não divaga e articula os diferentes momentos, evitando tempos mortos; • Promove um ambiente físico propicio à aprendizagem, arrumando a sala de forma compatível com as actividades a desenvolver; • Distribui os materiais de forma ordenada e dá instruções claras e completas.

2.6 Mantém u m clima positivo de aprendizagem)

Comunica entusiasmo pessoal e demonstrá calqrhurnano e simpatia; • Cria um clima de liberdade, cooperação e responsabilidade ^'udando os alunos a desenvolver auto-conceitos positivos;

Estimula o interesse dos alunos: a) Destaca os aspectos importantes de cada tópico;. b) Aproveita a experiência dos alunos; c) Recorre a exemplos relevantes.

A 2.7 Mantém a disciplina na sala de aula:

• Envolve os alunos nas actividades da aula: a) Estimula a sua atenção; b) Solicita o envolvimento dos menos intervenientes; c) Reforça positivamente a participação; • Controla os comportamentos agressivos: a) Mantém a ordem; b) Chama a atenção dos alunos que prejudicam o trabalho dos colegas, integrándo-os nas tarefas; c) Proporciona/eedbacfc verbal e não verbal relativamente aos comportamentos (positivos ou negativos) do aluno.

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3. Avaliação

O professor .

3.1 Âvaláa as necessidades e os progressos dos alunos:

Observa e regista o trabalho dos álunos encpjanto estão em actividade; Solicita respostas e desempeiihos com o objectivo de avaliar; Encoraja os alunos a avaliar o seu rendimento e o dos colegas;

• Procura as causas das dificuldades constatadas.

3.2 Faculta informação aos alunos sobre o seu p rocesso :

* Comunica aos alunos os resultados positivos e os aspectos em que não satisfazem; • Dá sugestões individualizadas, visando uma melhoria dos desempenhos.

3.3 Elabora "testes'* adequados ãõ tipo dê avaüaçãõ^ aos objetftivos de aprendizagem, ao nível etário dos alunos, ao tempo disponível.. ^

3.4 Avalia o seu próprio trabalho visando um ajustamento continuado da acção pedagógica:

• Parte da análise de dados sobre o sucesso escolar de cada alimo, de cada turma reajustando a sua planificação e propondo actividades de recuperação, de desenvolvimento ou de enriquecimento; • Utilizg., de forma correcta e sistemática, a auto e hetero avaliação (nomeadamente após a observação de aulas).

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I I

PARTICIPAÇÃO NAS ACTIVIDADES (Núcleo de Estágio e Escola)

1. Seminár ios e sessões de trabalho:

• . -Participação activa e sistemática; • Informação científica actualÍTiada; • Constante aperfeiçoamento pedagógico-didáctico.

2. Intervenção na Escola e no meio:

Colaboração nas actividades da direcção de turma; • Ca.nacidad<® de riinami/ação; •

em Aproveitamento dos conteúdos da disciplina que lecciona e da experiência pessoal acções de animação escolar e de relação com o meio.

I I I

ATITUDES E COMPORTAMENTOS

Relações adequadas ao exercício profissional com os alunos, outros professores, empregados e encarregados de educação.

Capacidade de inidàtiva.

Capacidade de análise crítica.

Sentido da responsabilidade.

Interesse e disponibilidade.

Tolerância.

Receptividade à mudança.

Coerência de actuação.

Assiduidade e pontualidade.

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Partindo dos Parâmetros de Avaliação propõem-se os seguintes níveis:

Planificação confusa revelando: • Conhecimento deficiente da estrutura dos programas; • Des^ustamento entre os objectivos definidos e os conteúdos programáticos, o nível de desenvolvimento dòs alujnos e o tempo di^onível: • Selecção e estruturação acriteriosa da informação; • Estratégias e materiais desadequados aos objectivos formulados, ao nível de desenvolvimento dos alunos e ao tempo disponível; • Incoerência do processo de'avaliação proposto.

-

2. Realização deficiente revelando: . ' . • LacLUiris jj^iaves quaiitü aiiiTüimação cientifica, • Ausência de adaptação e/du dificuldade?-de.resposta às solicitações dos alunos; • Lin^a^em pouco rigorosa;' ' . . • -• Deficiências de-comunicaçào; , . . . • Metodologia pouco clara e/ou pouco motivadora; • Deficiente gestâx).do tempo; • Incapacidade ou sérias difinildades em manter a disciplina.

3. Avaliação desajustada revelando: • Incoerência entre o "transmitido" e o "exigido"; • Ausência de feedback

4. Participação deficiente e/ou irregular: « Nas actividades do Núcleo, • • Nas actividades da Escola em que se comprometeu.

5. Atitudes: • Desinteresse ou apatia; • Agressividade ou intolerância

I I

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1. Planificação clara revelando: • Conhecimento da estrutura e conteúdos dos programai que lecciona; • Objectivos definidos de acordo com os conteúdos programáticos, o nível de desenvolvimento dos alunos e o tempo disponível; ^ • Selecção e estruturação correcta da informação; • Estratégias e materiais adequados aos objectivos formuiadog, ao nível de desenvolvimento dos alunos e ao tempo disponível; • Processo de avaliação coerente.

2» Rea^^^ação correcta revelando: Informação científica actualizada; Capacidade de adaptação e/oú-resposta às solicitações dos alunos; Linguagem correcta e acessível;

• Capacidade de comunicação; Metodologia apropriada; Colecta gestão do tempo;

» Mptivgção^^s alunos àfi forma a manter a disciplina.

3. Avaliação adequada: Ao processo de ensino/ aprendizagem;

• Às necessidades e progressos dos alunos.

4. Rarticipação correcta e empenhada: • Nas. actividades do Núcleo; • Nas actividades da Escola em que se comprometeu.

5. Atitudes: • Interesse e disponibilidade; • Tolerância;

Pontualidade e assiduidade.

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1. Planliicacão clara è coerente revelando: Análise da estrutura e conteúdo dos programas que lecciona; Objectivos adequados e tendo em conta o papel formativo da História; Selecção e estruturação criteriosa, actualizada e problemati2ante da informação; Estratégias e materiais adequados e criativos; Processo de avaliação correctamente explicitado e coerente.

2. Realização dinâmica e coerente revelando: Sólida e actualizada informação cientifica;

• Mobilização de conhecimentos de diferentes ramos do saber, numa perspectiva de cultura integrada;

Exploração das potencialidades formativas da disciplina: Adaptação a novas situações; Linguagem rigorosa e acessível; Comiinicã.çáo in'teressantq; Metodologia apropriada e criativa; Correcta gestão do tempo e do espaço; Clima de aprendizagem es^rnulante e responsável.

3. Avaliação revelando: Coerência com a planificação e realização; Adequação ãs necessidades e progressos dos alunos; Utilização da auto e hetero avaüação, visando um ajustamento continuado da

acção pedagógica.

4. Participação nas ácüvidades dp Núcleo e da Escola rebelando: Sentido da responsabilidade; Capacidade de iniciativa; Criatividade; Coerência.relativamente aos objectivos formulados no âmbito da disciplina que

lecciona.

5. Atitudes:

- O • Empenhamento e entusiasmo; Receptividade à mudança.

• Flexibilidade e abertura à'crítica: Coerência de actuação; • Tolerância;

• Pontualidade e assiduidade.

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MUITO BOM - correspondente a valores entre 17 e 20

O que distingue lun Bom professor de um professor Muito Bom (17) ou mesmo excepcional (18 a 20), é um nível de. qualidade que demonstre o aprofundamento da interacção ensino/aprendizagem abrangendo os seguintes aspectos:

1. Científico: • Divulgação sistemática de informação rigorosa numa perspectiva de cultura integrada e problematizante. • Utilização de coriceitos operatórios com aplicação a longo prazo, enquadrados numa perspectiva interdisciplinar das ciências sociais.

2 . Pedagógico-didáctico; • » Pesquisa e problematização da inovação pedagógica;

Criação de situações de ensáno/aprendizagem que proporcionem aos alunos a optimização das suas capacidades e atitudes;

Rigor e qualidade na preparação e utílizaçãq de material de apoio.

3. Atitudes: • Disponibilidade para um permanente questionamento da sua actividade no sentido da auto-formação.

Todos estes critérios devem ser observados de forina sistemática e em dt\iaçôes de autenticidade, cumiolativamente aos critérios de qualidade definidos para õ nivel BOM.

• = • ,ETAPAS PAKÁ A A V A L U Ç Ã O FINAL "

O relatório de avaliação final do professor estagiário parte do relatório "de. avaliação formativa, elaborado no final do primeiro semestre.

Para a atribuição da classificação devem ser considerados os seguintes momentos: > Inventário de todas as actividades desenvolvidas; > 'Descrição do nível de consecução obtido nas mesmas; > Análise e discussão dessa descrição em reunião com o Núcleo de Estágio;

Reunião de avaliação com o coordenador/orientador da FLUL. Reunião final na FLUL com o coordenador cientifico da área, coordenadores dos

núcleos e orientadores para apresentação a aprovação das propo.^as de classificação.