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INTEROPERABILIDADE CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI NPA810 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Nomes: Flávio Gobatti Merlotte Nº 12.111.005-0 Gabriel Campozana Bermudez Nº 12.110.594-4 Vitor Ramos Silva Nº 12.210.383-1 Professor: Mateus Cozer
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Interoperabilidade prof. mateus - npa810

Jul 25, 2015

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Page 1: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

INTEROPERABILIDADE

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI

NPA810 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Nomes:Flávio Gobatti Merlotte Nº 12.111.005-0Gabriel Campozana Bermudez Nº 12.110.594-4Vitor Ramos Silva Nº 12.210.383-1

Professor: Mateus Cozer

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AGENDA

1) Definição de Interoperabilidade

2) Sistemas abertos

3) Escalas de Hardware

4) História da Internet

5) Protocolos

6) Modelos OSI e TCP/IP

7) 7 camadas básicas

8) Arquitetura de rede

9) Infraestrutura

10) Lock-in e aplicativos

11) Conclusão

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1) INTEROPERABILIDADE

- O que é interoperabilidade?É a capacidade de sistemas, softwares, hardware, redes atuarem em conjunto apesar da grande diversidade de fabricantes. Utilizando normas e padrões para isto.

- Como surgiu?Com a expansão das redes de computadores na década de 80 ; que passaram a se interligar

- Onde surgiu ?Inicialmente existiam redes locais(LAN), com a expansão nos USA, Canadá, Europa este conceito tomou dimensões mundiais.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores e http://encontro.interoperabilidade.info/

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2) SISTEMAS ABERTOS

O QUE É ?

São elementos interdependentes de um mesmo sistema que interagem entre si, executando funções e alcançar objetivos de maneiras variadas.

COMPÕE-SE BASICAMENTE POR:

- Arquitetura de redes;

- Interfaces;

- Hardwares;

- Protocolos.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores e Artigo publicado do Prof. Julio Cesar Massuda

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SISTEMAS ABERTOS (COMPOSIÇÃO)

ARQUITETURA DE REDE: Conjunto de camadas de protocolos relacionadas que permite definir as regras de uma comunicação;

INTERFACES: Gerencia as operações executadas entre as camadas de um Host (maquina controla rede atribuída a uma WAN). Confundido com Gateway(Conectam redes diferentes utilizando hardwares e softwares).

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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PROTOCOLOS: Define um conjunto de regras que serão usadas na comunicação entre máquinas e são classificados quanto ao serviço que prestam(veremos a seguir);

HARDWARE: Classificados em duas dimensões:

→ Transmissão: Redes de difusão com um canal de comunicação compartilhado por inúmeras máquinas; e as redes ponto-a-ponto com as conexões em pares individuais de máquinas;

→ Escala aplicados: LAN, WAN, MAN, sem fio e inter-redes.

SISTEMAS ABERTOS (COMPOSIÇÃO)

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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3) HARDWARE - ESCALAS

LAN: Rede local privada que troca informações entre computadores destes para impressoras, por exemplo. Possui tamanho restrito devido á sua simplicidade, tecnologia empregada na utilização cabos, utilizando uma das topologias de rede a seguir:

→ Barramento (Padrão Ethernet);

→ Anel de ligação.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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HARDWARE - ESCALAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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MAN: Rede metropolitana, versão ampliada da LAN. No geral obedecem ao padrão DQDB (Barramento duplo onde os cabos ligam todos os computadores). Cada Barramento direciona o fluxo em uma direção só.

HARDWARE - ESCALAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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WAN: Rede geográfica definida, por exemplo, um país ou um continente. Abrange um grupo de máquinas chamadas Host. São conectados por sub-redes que funcionam através de roteadores (comutadores ou conectadores).

HARDWARE - ESCALAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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REDES SEM FIO: Usada em Laptops, aviões, celulares, entre outros e possuem emprego específico.

HARDWARE - ESCALAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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INTER-REDES: Conexão entre redes através de Gateways(equipamento estabelece conexão) entre WAN ou sub-redes. Sendo a Internet uma inter-rede especifica no âmbito mundial, e a sigla WWW (World Wide Web) que consolidou certo IP num Host com paginas, sub-páginas e links.

Obs.: http é protocolo de comunicação na linguagem html.

HARDWARE - ESCALAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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Com a evolução dos computadores e o volume por eles processados, necessitava-se trocar informações de segurança e programas a partir da plataforma do PC;

Antes da Internet: tínhamos a Novell Netware, Arpanet, Nsfnet. As tentativas redes alta velocidade : SMDS, Rede X, Frame Relay, ATM/ISDN( Divisão em pequenos pacotes ou células e comuta-as).

SURGIMENTO DA INTERNET

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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4) HISTÓRIA DA INTERNET

- Surgiu nos anos 60 e 70;

- Cultura de liberdade de expressão, insatisfação política e social perante estudantes e professores das grandes universidades;

- Ideia de que através da comunicação entre computadores podia-se mudar o mundo.

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

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- 1958 – É fundada a Advanced Research Projects Agency (ARPA) pelo Departamento de Defesa dos EUA (modelo primários da Internet).

- 1969 – Após a construção da ARPANET, criaram-se os primeiros nós de rede entre:

- Universidade da Califórnia (Los Angeles);

- Universidade da Califórnia (Santa Barbara);

- Stanford Research Institute;

- Universidade de Utah.

HISTÓRIA DA INTERNET

http://mylkshake.blogspot.com/

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 16: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

- 1972 – Primeira demonstração bem sucedida da ARPANET;

- 1990 – World Wide Web (www);

- “Encruzilhada insólita entre a Ciência, a investigação militar e a cultura libertária” (Castells, 2004:34).

HISTÓRIA DA INTERNET

http://www.commonsensewithmoney.com/

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 17: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

INTERNET CRIADA A PARTIR DE 4 CULTURAS INDEPENDENTES:

TECNOMERITOCRÁTICA;

HACKER;

COMUNITÁRIA VIRTUAL;

EMPREENDEDORA.

HISTÓRIA DA INTERNET

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 18: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

CULTURA TECNOMERITOCRÁTICA:

- Conduziu à criação da Internet;

- Elitista;

- Ligada à comunidade científica e acadêmica.

HISTÓRIA DA INTERNET

http://www.fisklavras.com.br/culture.html

http://conversascartomanticas.blogspot.com/

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 19: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

CULTURA HACKER:

- Baseada na livre;

- CRIATIVIDADE

- GENIALIDADE;

- Independente de contexto social ou econômico;

- Desenvolve softwares inovadores.

HISTÓRIA DA INTERNET

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

http://oifm.com.br/

http://kibedoido2009.blogspot.com/

Page 20: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

CULTURA COMUNITÁRIA VIRTUAL:

- Somos nós!;- Utilizadores de redes com conhecimentos técnicos limitados;- Usam internet para a vida social;- Dá forma e uso à tecnologia construída.

HISTÓRIA DA INTERNET

Foto Getty Images

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

http://www.osegredododinheiro.com.br/

Page 21: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

CULTURA EMPREENDEDORA:

- Transforma a tecnologia em valor financeiro;

- Inova;

- Faz da Internet o seu meio de ganhar dinheiro;

- Capitalistas de alto risco.

HISTÓRIA DA INTERNET

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 22: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

HISTÓRIA DA INTERNETEXEMPLOS:

http://www.omelete.com.br/

http://blog.theomegamau.com/

http://cratonoticias.wordpress.com/

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“A cultura é uma construção coletiva que transcende preferências individuais, ao mesmo tempo em que influencia

as práticas das pessoas no seu âmbito, neste caso os produtores/usuários da Internet” (Castells, 2004:34).

HISTÓRIA DA INTERNET

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

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Após expansão da Internet- globalização de mercados- produtividade progressivamente mais elevada- transformação da lógica social:

→ da inovação→ da produtividade→ do crescimento econômico

HISTÓRIA DA INTERNET

http://punk23skull.blogspot.com/ Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

Page 25: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

HISTÓRIA DA INTERNET

Com isso, temos uma SOCIEDADE EM REDE

http://ciberculturaescritadigital.blogspot.com/

http://ciberculturaescritadigital.blogspot.com/

http://bemequer-malmequer.blogspot.com/

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Com a expansão das redes necessitou-se criar conjunto de regras para estas, chamados de Protocolos.

Compõe-se Arquiteturas de protocolos chamados modelos:

→ OSI (Proposta ISO);

→ TCP/IP.

5) PROTOCOLOS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 28: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

COMO FUNCIONA: Informa o que cada camada (hierarquia funcional) deve fazer;

SUAS CAMADAS: Interconecta sistemas abertos, utilizando de 7 camadas, apresentadas a seguir: Física, Interface, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação.

6) MODELOS OSI E TCP/IP

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

MODELOS OSI

Page 29: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

MODELOS OSI

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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COMO FUNCIONA: - Flexível, utilizando protocolo TCP com conexão (administra envio e

recebimento);- E o protocolo IP sem conexão (gera endereço da origem e destino);

SUAS CAMADAS: Utiliza 4 camadas já definidas pelo modelo OSI: Interface ou Host, Rede e Inter-rede, transporte e aplicação.

MODELO TCP / IP

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 31: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

MODELO TCP / IP

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 32: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Garante a funcionalidade bruta do projeto, seguindo suas especificações. Para tanto, utiliza cabos como:

- Telefônico ou “trançado”;- Coaxial de “Tv a cabo”;- Fibra ótica que possui núcleo de vidro e não sofre interferências;- Sem fio através de ondas Eletromagnéticas;- Redes Digitais (sistema ISDN de vários canais dividindo o fluxo de

dados).

7) 7 CAMADAS BÁSICAS

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

CAMADA FÍSICA

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Elimina erros de transmissão efetuando conferência nos dados que, os divide em pacotes. Insere “Flags” e calcula algoritmos “checksun” para verificar se houve perda de pacotes, gerenciando seu sincronismo e fluxo.

CAMADA INTERFACE

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 34: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Controla sub-redes que evitam congestionamentos de dados. Define rotas entre roteadores, gateways, Host. Sendo de com conexão ou sem conexão (chamados datagramas, podendo seguir diferentes rotas até seu destino indiferente do seu antecessor).

CAMADA DE REDE

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 35: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Recebe os dados e repassa-os, dividindo-os em unidades menores de memória. Sincroniza o fluxo para evitar descompassos. Protocolos TCP e UDP.

CAMADA DE TRANSPORTE

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 36: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Oferece recursos avançados para a camada de transporte , como evitando duplicidade de informações, direcionando o fluxo das informações, evitando falhas na comunicação.

CAMADA DE SESSÃO

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 37: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Assegura a confiabilidade na transmissão dos dados, convertendo informações de uma rede á outra com grande freqüência. Representa nome, data com ‘strings’ de códigos universais.

CAMADA DE APRESENTAÇÃO

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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Manipula os dados vindos de diversos terminas de trabalho, unindo e rodando o software num terminal virtual de rede adotado. É composta pelos protocolos TELNET ( Terminal virtual), SMTP (correio eletrônico), FTP (Transferência de arquivos), DNS (Mapeia host e seu endereço), HTTP (Busca paginas na WWW).

CAMADA DE APLICAÇÃO

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 39: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

CAMADA DE APLICAÇÃO

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 40: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Deve determinar o conjunto de camadas que compõe o software ou hardware de modo que elas transmitam corretamente o protocolo adequado.

Atendendo 2 requisitos básicos:

1) Funcionalidade: suprir as necessidades;

2) Adaptabilidade: aplicação universal e simplificada.

8) ARQUITETURA DE REDE

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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INTRODUÇÃO

- Complexidade dinâmica pode ser traduzida como um crescimento no número de componentes

- Sistemas complexos são considerados novos artefatos da T.I., sendo apelidados de IIS (Infraestruturas de Informação);

- Um exemplo é a internet.

interações nas soluções de T.I.;

9) COMPLEXIDADE DINÂMICAEM INFRAESTRUTURAS DE INFORMAÇÃO

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

http://www.substantivoplural.com.br/

Page 42: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

DESAFIOS

Dificuldade em transformar informações

empíricas em princípios que promovam

a evolução do IIS.Geração de falhas

Consequências:

- Perda de dinheiro com investimentos;- Custos de oportunidade;- Problemas políticos e sociais.

Complexidade Dinâmica:- Descoberta;- Implementação;- Integração;- Controle;- Coordenação.

Diferentes usuários com objetivos divergentes

Crescimento e Evolução da rede de informação

(Infraestrutura da Informação)

INTERNET

+

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 43: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

RECURSOS

APLICATIVOS

PLATAFORMAS

ComplexidadeGlobal

Design

Ambientes de Uso

Comportamento ao longodo tempo

PRINCIPAIS DIFERENÇAS:3 CLASSES:

IIS

RECURSOS, APLICATIVOS E PLATAFORMAS DE T.I.

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 44: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

- Recursos de T.I. ganham valor (grande número de usuários);

Engloba a possibilidade de direito do usuário ou comunidade de usuários de organizar suas ações através de um processo computadorizado.

Ex: Editor de texto.

- Necessidade da inovação do desenvolvimento antecipado de projetos, afim de garantir fidelidade de seus usuários.

Definida e gerenciada localmente por um pequeno grupo de designers.

RECURSOS

RECURSOS, APLICATIVOS E PLATAFORMAS DE T.I.

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 45: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

APLICAÇÕES

Tem função de satisfazer a necessidade específica do usuário em um determinado tipo de cenário, podendo ser muito complexas.

Ex: Design da aplicação da aviação incorporado em um avião moderno como o Airbus A380.(Gradual obtenção de características que o diferenciam de sua especificação inicial).

PLATAFORMAS

Baseado em princípios da Competência de IT. Ou seja, permite a integração de sistemas.

Ex: - Softwares (MS Office);- Sistemas Operacionais

(Windows);- Sistemas ERP (Oracle, SAP).

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 46: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Definição: “Sistema partilhado, aberto e sem limites, heterogêneo e evolução sócio técnica constituído por um conjunto de recursos de TI e seus usuários, operações e comunidades de design.”

fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

COMPARTILHADA

ABERTA E ILIMITADA

EVOLUTIVA

IISHETEROGÊNEA

Novos componentes podem ser inseridos e integrados de formas inesperadas e contextos.

Não existem limites claros entre aqueles que podem usar e/ou projetar uma IIS e aqueles que não podem.

Cada vez mais o número de diferentes tipos de componentes tecnológicos estão sendo incluídos.

INFRAESTRUTURA DAINFORMAÇÃO

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 47: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Definição: “Denotação de um conjunto de conceitos que ajudam os designers mapear uma classe de problemas de design para soluções eficazes que atendam aos objetivos do projeto.”

fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

Teorias de design envolvem três elementos, sendo eles:

- Conjunto de objetivos estabelecidos por um conjunto de problemas de design;

- Conjunto de características de sistema que atinjam os objetivos;

- Conjunto de princípios e regras que auxiliam a atingir os objetivos.

TEORIA DO DESIGN CONCEPÇÃO DE PROJETO DE UMA T.I.

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

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Um sistema deve ser aberto, manejável de acordo com as necessidades que sua finalidade exige.

Deve ser adaptável com diversas outros softwares e hardwares para que facilite o seu manuseio e seja aplicável e útil.

Analogia ao motor de um carro.

Sistemas Adaptáveis Complexos

Complex Adaptive Systems

KERNEL THEORY

Fonte: www.abibliadocarro.com.br/http

Page 49: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Definição: Trata-se da investigação de sistemas que se adaptam e evoluem. Estes sistemas tem a capacidade de se adaptar de acordo com um conjunto de mudanças no ambiente.

OBS: Os Sistemas Adaptáveis Complexos reconhecem os fatores associados a problemas de inicialização e adaptabilidade,

ajudando a evoluir a IIS.

SISTEMA CAS (COMPLEX -ADAPTIVE SYSTEMS)

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 50: Interoperabilidade   prof. mateus - npa810

Principais características dos sistemas complexos adaptativos são:

- Não-linearidade;

- Irreversibilidade dos estados do sistema;

- Conjunto de princípios e regras que auxiliam a atingir os objetivos.

- Ordem das interações complexas;

SISTEMA CAS (COMPLEX -ADAPTIVE SYSTEMS)

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

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Modulação

Gateways

- Identificação de serviço;

- Acesso;- Segurança.

UDP / TCP / IPTransporte

Serviços

Suporte“Horizontalizado”

Aplicação“verticalizada”

Ex:Internet – Domain

Name Service (DNS)

10) LOCK-IN E INFRAESTRUTURA DE INFORMAÇÃO

Fonte: Hanseth, O e Monteiro, E. IT Infrastructures

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11) CONCLUSÃO

A interoperabilidade é essencial nos dias atuais e de grande importância para o futuro, interagindo com sistemas, softwares, hardwares de forma a integrar diversos sistemas, redes. Ou seja, interoperar é facilitar o acesso e tornar utilizável ferramentas diversas.

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REFERÊNCIAS

- Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores;

- Castells, Manuel.: The Internet Galaxy;

- Hanseth, O e Monteiro, E.: IT Infrastructures;

- http://encontro.interoperabilidade.info/;

- Massuda, Julio Cesar.: Ambiente empresarial.