3 novembro 2010 @revistaintera Ano 01 | Nov/Dez #01 | R$2
Mar 28, 2016
3novembro 2010
@revistainteraAno 01 | Nov/Dez#01 | R$2
2novembro 2010
O Sebrae Amazonas indica:
se você trabalha por
conta própria e ganha até
R$ 36 mil por ano,
registre-se como
Empreendedor Individual.
Formalizado você fica legal e
tem direito a benefícios como
aposentadoria,
salário-maternidade e
auxílio-doença.
Quem indica, parceiro e.Quem indica, parceiro e.
Formalize-se.Formalize-se.
ndica:
a por
ha até
or ano,
se como
Individual.
ica legal e
cios como
ntadoria,
rnidade e
-doença.
Av. Leonardo Malcher, 924 - Centro - Manaus
Informações: 0800 570 0800
Siga o Sebrae AM noTwitter @sebraeam
www.sebrae.com.br/uf/amazonaswww.portaldoempreendedor.gov.br
3novembro 2010
O Sebrae Amazonas indica:
se você trabalha por
conta própria e ganha até
R$ 36 mil por ano,
registre-se como
Empreendedor Individual.
Formalizado você fica legal e
tem direito a benefícios como
aposentadoria,
salário-maternidade e
auxílio-doença.
Quem indica, parceiro e.Quem indica, parceiro e.
Formalize-se.Formalize-se.
ndica:
a por
ha até
or ano,
se como
Individual.
ica legal e
cios como
ntadoria,
rnidade e
-doença.
Av. Leonardo Malcher, 924 - Centro - Manaus
Informações: 0800 570 0800
Siga o Sebrae AM noTwitter @sebraeam
www.sebrae.com.br/uf/amazonaswww.portaldoempreendedor.gov.br
4novembro 2010
EDITORIALEDITORIAL
Parcerias proativas
Lançar o disco de estreia para qualquer artista é um so-nho, uma realização. Mas o segundo sempre é encarado
com suspeitas: será que é bom? Vai surpreender? Mais do mesmo? Ou a continuidade de um bom trabalho? Assim projetamos o lançamento da segunda edição
da revista INTERA, que em junho passou a integrar o cenário de música independente de Manaus. O que era um sonho para nós, passou a ser responsabilidade com
o leitor.Pensar um novo trabalho que ao mesmo tempo mante-
nha a proposta inicial do projeto, mas que traga novos resultados e experimentos não é fácil. Mas como a ideia aqui nunca foi se fechar e sim abrir para a participação
de todos, de forma coletiva e proativa, as novidades logo apareceram.
E a novidade chegou por meio do FESTIVAL ATÉ O TU-CUPI – MÚSICA E ARTES INTEGRADAS, idealizado pelo
Coletivo Difusão e com o apoio do Circuito Fora do Eixo e SEBRAE./AM. As páginas a seguir trazem um especial
sobre tudo o que acontecerá nesse evento, o primeiro que é realizado por meio de uma ação independente e
com apelo nacional.
Entrevistas, programações, destaques, ações, tudo para deixar o público por dentro das atividades e movimen-
tações em torno da produção e organização do festival. Da ideia inicial do projeto aos parceiros que aderiram ao
evento.
Mais uma vez estamos fazendo a INTERA para pro-mover e divulgar a música independente da cidade.
Estamos participando de um grande momento para o cenário musical e toda a sua potencialidade para artis-
tas, bandas e produtoras. E fortalecer essa ideia só será possível com a participação e o envolvimento de todos!
Boa Leitura
EXPEDIENTE
RealizaçãoParanoise ProduçõesColetivo CuiaColetivo Difusão ApoioSEBRAE/AMFora do Eixo EditorThiago Hermido RevisãoAllan Gomes e Thiago Hermido ColaboradoresTexto: Allan Gomes, Clayton Nobre, Sávio Stoco, Stéfanie Stefask, Fábio Gomes e Jorge Eduardo Dantas Diagramação / Design editorialJanaina PongelupeMarcos SilvaPaulo TrindadeWilson Prata ArticulaçãoCaio MotaMichelle AndrewsKeila Serruya CirculaçãoAugusto Nunes FinanceiroAline Castelo BrancoColetivo Difusão
Revista Intera: R. Vila Alba, 10, Quadra 71 - Lírio do Vale IICEP: 69038-680Tel: (92) [email protected]: @revistaintera
5novembro 2010
CENÁRIO
DIFUSÃO INSTITUCIONAL
SOBRE O FESTIVAL
PROGRAMAÇÃO ACADÊMICA
PALESTRANTES
POR DENTRO DO ATÉ O TUCUPI
PROGRAMAÇÃO PARALELA
ATÉ O TUCUPI DE AÇÕES
ENTREVISTAS
BANDAS LOCAIS
SEBRAE
CENÁRIO
3 ANOS DE TOCA ROCK
SOM DO NORTE
PARCEIROS
6
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SUMÁRISUMÁRIOO
6novembro 2010
CENÁRICENÁRIOO
Trabalho contou com inter-ferêcias artisticas e a par-ticipação da cantora Márcia Siqueira.
Um dos grupos mais expressivos e atuantes da cultura hip hop em
O álbum traz cinco músicas, duas delas inéditas. Lança-mento está previsto para dezembro
Há quase dez anos na cena de punk rock de Manaus, a banda Playmobils se prepara para lançar o seu primeiro EP ainda sem título. O lançamento está previsto para ocorrer na edição de dezembro do Toca Rock, evento mensal que abre espaço para bandas novas e com trabalho autoral.O disco traz cinco músicas, sendo duas delas, “Memorize” e “Faz tempo”, inéditas. “Fomos indicados para uma conversa com o Rafael Rebelo (ex-Monalisa Plug) que começou a trabalhar com gravação de bandas”, comenta Carol. “Ele foi o produtor ideal para os Playmo-bils, captou exatamente o nosso estilo”, completa.
A banda, formada por Enzo Garamond (vocal e baixo), Carol Maginani (guitarra) e Henrique Maginani (bateria), está finalizan-do o disco.
Manaus, gravou recentemente o seu primeiro DVD, baseado no show “A ideia não morre”, que deu nome também ao primeiro CD do grupo, lançado em 2008. Com nove faixas, o trabalho traz em sua maior parte músicas do primeiro disco mas já prepara o terreno para o segundo trabalho. O DVD traz novos arranjos/ba-ses das músicas e intervenções que se somam as já constantes interferências de dança contem-porânea e vídeo que o grupo desenvolve em seu trabalho ao vivo. “Na onça”, Cara pálida” e a “A ideia não morre”, canção que dá título ao trabalho, se unem a mais sete músicas que comple-tam o DVD.
Informes do cenário manauara
A Playmobils já havia gravado uma demo com 14 músicas porém, após o lançamento, interrompeu os trabalhos por quase dois anos. Ouça no tramavirtual.uol.com.br/playmobils.
DVD foi contemplado pelo Edital PAIC 2009 e contou com apoio do Coletivo Difusão, responsável pelas filmagens e edição do vídeo. Ouça no www.myspace.com/grupocabanos
EP da Playmobils saindo do forno
Cabanos lança primeiro DVD
Keila
Ser
ruya
Divulgação
Nos últimos quatro anos uma experiência vem se realizando em Manaus. É a experiência da construção coletiva de integra-ção de diversas linguagens artís-ticas em um ideal de fomento à cultura. Assim se dá o processo de desenvolvimento do Coletivo Difusão. Jovens artistas unidos na construção das condições de desenvolvimento do próprio trabalho rompendo as amarras da dependência aos poderes que regem as relações de trabalho e produção.
Uma experiência nesse sentido só é possível através do diálogo, da convergência e da aproxima-ção com os diversos agentes culturais na cidade, transitando entre os mais diversos meios, tendo como foco principal o público.
Em seus quase cinco anos de atividade, as ações do coleti-vo pautaram-se sempre pelos
princípios da integração das artes, da valorização da identi-dade regional e da ocupação das lacunas criadas no vácuo das políticas públicas dos gestores culturais, gerando dessa forma, experiências inovadoras, exer-cícios estéticos e novas formas de linguagem que conectam Manaus à produção cultural de vanguarda.
Como não poderia deixar de ser, o Coletivo Difusão realiza a quarta edição do Até o Tucupi, transformando-o em festival, agregando em torno dessa ex-periência atores e entidades que de outra forma não dialogariam. Em nosso caminho entre erros e acertos o que queremos com essa ação, que pretende-se inse-rir no calendário cultural da cida-de, é a integração e a difusão das mais nobres formas de diálogo cultural com os habitantes desta imensa e cosmopolita metrópole amazônica.
7novembro 2010
E VOCÊ, QUER TOCAR?
WWW.TOQUENOBRASIL.COM.BR
CONECTANDO A MÚSICA
[FOTOS POR DÉBY SETTON]
9novembro 2010
Até o tucupi – do amazonês: Até o máximo possível; muito; cheio; em excesso.
Muitos podem estranhar a exclamação no título, mas foi assim que o festival surgiu, ainda como uma simples mostra e já ousando, ex-pandindo, derramando-se e afirmando o desejo por mais, a busca do excesso. Artes Integradas na origem. Provocação à cena. Inquietação.
Em abril de 2007, na primeira edição, a mostra tinha o complemento “de cultura” delimitando a atuação ao espectro cultural dos que pro-punham a experiência, mas já nesse primeiro momento os contatos e diálogos com outros segmentos.
Ainda em 2007 uma segunda edição (por que ninguém enjoa de tucu-pi) em dezembro, sendo realizada embaixo do viaduto da Constantino Nery, agregando ainda mais linguagens em uma autêntica intervenção urbana, e com o nome de “Até o Tucupi! De arte e cultura...de novo!”.
A última edição em formato de mostra ocorreu em dezembro de 2008, também embaixo do viaduto, agregando às ideias anteriores questões de conscientização e combate aos preconceitos de todos os tipos.
Com toda essa trajetória a única constante do ATÉ O TUCUPI, hoje como um festival, é a vontade de somar, de integrar grupos, pessoas, agentes, linguagens e conceitos. Esse ano o festival conta com uma forte programação didática, voltada principalmente para a Comuni-cação, que visa capacitar e abrir o diálogo com os agentes culturais quanto a necessidade de auto-gestão.
Com o apoio do Sebrae-AM, da Baruk Som e do Circuito Fora do Eixo, na linha de frente da parceria com o Coletivo Difusão, o Festival Até o Tucupi chega à quarta edição amadurecido e sem a necessidade da exclamação no nome. Muito mais diálogo e menos ruptura.
Antes de pensar em correr para a Eduardo Ribeiro e assistir as apresentações musicais que compõem o Festival Até o Tucupi, acompanhe as palestras, workshops e oficinas. A organização do evento preparou uma programação acadêmica que ocorre entre os dias 16 e 19 de novem-bro. As atividaes buscam acertar os acordes do cenário de música inde-pendente da cidade que anda meio desafinado, principalmente no que diz respeito ao uso de ferramentas de tecnologias culturais e o diálogo que vem ocorrendo no resto do País.
Entre os convidados da programação estão Alex Antunes, ex-editor da “Bravo!” e atual colaborador da “Rolling Stone”; Felipe Altenfelder, atua no planejamento regional do Circuito Fora do Eixo em São Paulo; e Daniela Teixeira, do núcleo de produção do Massa Coletiva, coletivo atuante em São Carlos, São Paulo.
Como elaborar e formatar projetos culturais, a cultura como tecnologia social, e a utilização de ferramentas para circulação em grandes festivais são alguns dos assuntos que norteiam as atividades propostas pela organiza-ção do evento. Como bem explica Keila Serruya, uma das responsáveis pela produção do
festival, a programação é focada na comunicação, circulação e debates sobre experiências positivas no cenário nacional, uma necessidade que, segundo ela, falta em algumas bandas locais “Não é legal ver bandas de Manaus perdendo tempo em São Paulo, gastando dinheiro, cantando em pequenos bares, pagando para tocar e não fazer público. Temos que saber como circular, como dialogar com festi-vais independentes, como se divulgar e como fazer projetos para conseguir incentivos e apoios”, destaca. É separar a caneta e o papel, fazer as anotação e começar a mudar o ruma do cenário musical de Manaus.
Caneta e papel para organizar a cena: Programação acadêmica debate a importância da organização do cenário
10novembro 2010
PALESTRANTES, FACILITADORES E MESAS!
Alex Antunes – O cara simplesmente passou por quase todos os grandes veículos que cobrem cultura e entre-tenimento no país! Foi editor-chefe da Bizz e da Set, atualmente trabalha na Rolling Stone e já escreveu para a Folha Ilustrada, Veja, Animal, General e Zero. Trabalha também como produ-tor musical centrado na produção independente, curador e palestrante de festivais e séries musicais. Para o Festival Até o Tucupi, Alex ministra o Workshop de Jornalismo Cultural, no dia 18 às 19h, no Espaço de Cultura Arte e Fato.
Daniela Teixeira – A Dani faz parte do Massa Coletiva, ponto Fora do Eixo em São Carlos (SP), e atua nas áreas de produção e produção executiva de lá. Graduada em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) tem foco no desenvolvimen-to de projetos culturais com ênfase na área de produção. Daí a oficina que ela vem ministrar: Elaboração de Projetos Culturais, na Livraria Valer, Rua Ramos Ferreira 1195, Centro. Ah, é cedinho, às 9h do dia 18.
Felipe Altenfelder – Integrante do planejamento regional do Circuito Fora do Eixo em São Paulo, assim como a Dani, faz parte do Massa Coletiva e é graduado em Imagem e Som pela UFSCAR (não sabemos se na mesma época também...). Totalmente imerso no funcionamento do circuito, o Felipe fará uma apresentação da plataforma Toque no Brasil, uma ferramenta virtual surgida dentro do Circuito para facilitar a circulação de bandas pelo
país, e um painel sobre Empreend-edorismo na Economia da Cultura, ambos no Espaço de Cultura Arte e Fato, na rua 10 de julho, ao lado da Casa Ivete Ibiapina. O Painel será no dia 18 às 15h e a apresentação do TNB no dia 19 às 14h
Thiago Hermido – Jornalista cultural do caderno Bem Viver do jornal A Crítica, guitarrista da banda Roodie e atualmente editor da Intera, com experiência na Agência de Notícias Uga-Uga e no curso Comunicadores Populares de Base, com essa ficha corrida nada mais natural do que o Thiago encabeçar o workshop Gestão de Mídias para Agentes Culturais, que acontece no dia 16, às 14h no Espaço de Cultura Arte e Fato.
E ainda dentro dessa programação, vamos poder rachar a o cabeção com um painel de Comunicação Comuni-tária e Alternativa, com participantes dos mais variados quadrantes: João Bosco, jornalista, professor da Universidade Federal do Amazonas e com forte atuação junto a movi-mentos populares; Yussef Abrahim, jornalista, participa do site Overmundo; Sérgio Bezerra, mais conhecido como Sérgio Fly Quintalzine um dos militan-tes mais antigos do segmento dos zines na cidade e toda essa conversa sendo medida por Jorge Eduardo Dantas, jornalista, trabalhou em diver-sos jornais da cidade, tem experiência de atuação em projetos sociais e de base e acompanha a cena musical de Manaus há mais de uma década.
11novembro 2010
12novembro 2010
JOÃO PESTANA | CABANOS | CABRUÊRA | MINI BOX LUNAR | TUCUMANOS | ALÍASES
ELISA MAIA | TUDO PELOS ARES | DJ CARAPANÃ & JANDER S/A | PLATINADOS, | ROODIE | SNATCH
13novembro 2010
JOÃO PESTANA | CABANOS | CABRUÊRA | MINI BOX LUNAR | TUCUMANOS | ALÍASES
ELISA MAIA | TUDO PELOS ARES | DJ CARAPANÃ & JANDER S/A | PLATINADOS, | ROODIE | SNATCH
14abril 2010
16 | Novembro 20 | Novembro
17 | Novembro 19 | Novembro
As inscrições para a programação 18 | Novembrodidática do evento serão feitas no momento de início da atividade, por ordem de chegada e observando o limite de vagas para cada ação.
Use a tag e acompanhenossa cobertura nas redes sociais.
Terça-Feira Sábado
Quarta – feira Sexta – feira
Quinta - feira
#Ateotucupi
15h #Painel
“Empreendedorismo na 10h #Artes Visuais economia da cultura / 09h #Oficina
Interferência Urbana Cultura como “Elaboração deLocal: Feira do Coroado Tecnologia Social” Projetos Culturais”
Facilitador: Felipe Altenfelder Facilitadora: Daniela Teixeira14h #Workshop Local: Espaço Cultural Arte e Local: Livraria Valer
Fato – Ponto de Cultura“Gestão de Mídias para15h #Festivalagentes culturais”
19h #Workshop Até o TucupiFacilitador: Thiago Hermido“Jornalismo Cultural”Local: Espaço Cultural Arte e Festival de Artes Integradas
Fato – Ponto de Cultura Facilitador: Alex Antunes Av. Eduardo RibeiroLocal: Espaço Cultural Arte e CentroFato – Ponto de Cultura20h #Teatro Performance
"...sobre aquilo que Mostra de Artes visuais22h #Showpercebo..." Grafite ao VivoThe Dust RoadCia Cacos de TeatroExposição ColetivaLocal: Espaço Cultural Arte e Local: Praça do Bairro da
Fato – Ponto de Cultura Mostra de AudiovisualGlória
Exibição de vídeos e FotografiasIntervenções Urbanas
09h #Oficina 09h #Oficina Pista de Skate“Elaboração de “Elaboração de Declamação PoéticaProjetos Culturais” Projetos Culturais” PerformancesFacilitadora: Daniela Teixeira Facilitadora: Daniela Teixeira Corpo de arte Local: Livraria Valer Local: Livraria Valer
Contemporânea
14h #Painel 14h #Cadeia Produtiva da Cultura2ª caminhada pela paz e “Comunicação “Plataforma - TOQUE liberdade religiosacomunitária e NO BRASIL”
Facilitador: Coletivo Difusãoalternativa”4ª caminhada ZUMBILocal: Espaço Cultural Arte e Local: Espaço Cultural Arte e
Fato – Ponto de CulturaFato – Ponto de CulturaFacilitadores: Movimento NegroYussef Abrahim - 15h #PainelPortal OverMundo “Modelo de ShowsProf. João Bosco - Jornalista
Tecnologias para RoodieThiago Hermido - Gestão de Bandas”Comunic. Populares de Base DJ Carapanã & Jander S/AFacilitador: Mini Box Lunar e AliasesCabruêra19h #Cineclube Elisa MaiaLocal: Espaço Cultural Arte e Tudo Muda após o play
SnatchFato – Ponto de Cultura"Quanto vale ou é por João Pestana
quilo?" do diretor Sérgio 19h #Artes Visuais Tudo Pelos AresBianchiInterferência Urbana PlatinadosLocal: C. C. Stª Mª GorethLocal: Terminal 3 Mini Box LunarCidade Nova
Tucumanus19h #Cineclube
CabanosTudo Muda após o play 20h #Teatro
CabruêraCiclo de Música “Hoje sou um, amanhã Local: Coletivo Difusão sou outro”
Cia de Teatro Vitória RégiaLocal: Sinttel - Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do AM09h #Oficina
“Elaboração de22h #ShowProjetos Culturais”
MaracatuFacilitadora: Daniela TeixeiraTribo ZaggaiaLocal: Livraria ValerLocal: Espaço Cultural Muiraquitã14h #Cadeia Produtiva da Cultura
“Projeto - Catálogo de Serviços da Cultura do Amazonas”Facilitador: Coletivo Difusão Saiba mais sobre o festival acesseLocal: Espaço Cultural Arte e Fato – Ponto de Cultura
Programação
Zona Sul Zona Leste
Zona Oeste
Zona Norte
1 - Espaço Cultural Arte e 6 - Espaço Cultural Fato MuiraquitãPonto de Cultura
2 - Livraria Valer 7 - Feira do Coroado
3 - Coletivo Difusão 8 - Centro Comunitário daIgreja Santa Maria Goreth
4 - Palco ATÉ O TUCUPI
9 - Praça do Bairro da Glória5 - Sinttel. Sindicato dos Trabalhadores emTelecomunicações do Amazonas
10 - Terminal 3
Subindo a rua dos Motéis em direção ao Conjunto Petros/Aleixo, primeira a R. 10 de Julho. Centro esquerda Ao lado do Teatro Amazonas
R. Ramos Ferreira, 1195. Centro Av. Cosme Ferreira, s/n. Coroado
R. Monsenhor Coutinho, 801. Centro. Próximo ao Hotel do Largo R. das Orquídeas, s/n. Jorge Teixeira
Av. Eduardo Ribeiro. Centro
Rua Lorival Muniz. Glória
R. Alexandre Amorim, 392. Aparecida. Em frente a Igreja N. S. Aparecida
Av. Max Teixeira. Cidade Nova
9
54 1
3 2
6 7
10
8
Locais das atividades por Zona
www.festivalateotucupi.blogspot.com
16 | Novembro 20 | Novembro
17 | Novembro 19 | Novembro
As inscrições para a programação 18 | Novembrodidática do evento serão feitas no momento de início da atividade, por ordem de chegada e observando o limite de vagas para cada ação.
Use a tag e acompanhenossa cobertura nas redes sociais.
Terça-Feira Sábado
Quarta – feira Sexta – feira
Quinta - feira
#Ateotucupi
15h #Painel
“Empreendedorismo na 10h #Artes Visuais economia da cultura / 09h #Oficina
Interferência Urbana Cultura como “Elaboração deLocal: Feira do Coroado Tecnologia Social” Projetos Culturais”
Facilitador: Felipe Altenfelder Facilitadora: Daniela Teixeira14h #Workshop Local: Espaço Cultural Arte e Local: Livraria Valer
Fato – Ponto de Cultura“Gestão de Mídias para15h #Festivalagentes culturais”
19h #Workshop Até o TucupiFacilitador: Thiago Hermido“Jornalismo Cultural”Local: Espaço Cultural Arte e Festival de Artes Integradas
Fato – Ponto de Cultura Facilitador: Alex Antunes Av. Eduardo RibeiroLocal: Espaço Cultural Arte e CentroFato – Ponto de Cultura20h #Teatro Performance
"...sobre aquilo que Mostra de Artes visuais22h #Showpercebo..." Grafite ao VivoThe Dust RoadCia Cacos de TeatroExposição ColetivaLocal: Espaço Cultural Arte e Local: Praça do Bairro da
Fato – Ponto de Cultura Mostra de AudiovisualGlória
Exibição de vídeos e FotografiasIntervenções Urbanas
09h #Oficina 09h #Oficina Pista de Skate“Elaboração de “Elaboração de Declamação PoéticaProjetos Culturais” Projetos Culturais” PerformancesFacilitadora: Daniela Teixeira Facilitadora: Daniela Teixeira Corpo de arte Local: Livraria Valer Local: Livraria Valer
Contemporânea
14h #Painel 14h #Cadeia Produtiva da Cultura2ª caminhada pela paz e “Comunicação “Plataforma - TOQUE liberdade religiosacomunitária e NO BRASIL”
Facilitador: Coletivo Difusãoalternativa”4ª caminhada ZUMBILocal: Espaço Cultural Arte e Local: Espaço Cultural Arte e
Fato – Ponto de CulturaFato – Ponto de CulturaFacilitadores: Movimento NegroYussef Abrahim - 15h #PainelPortal OverMundo “Modelo de ShowsProf. João Bosco - Jornalista
Tecnologias para RoodieThiago Hermido - Gestão de Bandas”Comunic. Populares de Base DJ Carapanã & Jander S/AFacilitador: Mini Box Lunar e AliasesCabruêra19h #Cineclube Elisa MaiaLocal: Espaço Cultural Arte e Tudo Muda após o play
SnatchFato – Ponto de Cultura"Quanto vale ou é por João Pestana
quilo?" do diretor Sérgio 19h #Artes Visuais Tudo Pelos AresBianchiInterferência Urbana PlatinadosLocal: C. C. Stª Mª GorethLocal: Terminal 3 Mini Box LunarCidade Nova
Tucumanus19h #Cineclube
CabanosTudo Muda após o play 20h #Teatro
CabruêraCiclo de Música “Hoje sou um, amanhã Local: Coletivo Difusão sou outro”
Cia de Teatro Vitória RégiaLocal: Sinttel - Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do AM09h #Oficina
“Elaboração de22h #ShowProjetos Culturais”
MaracatuFacilitadora: Daniela TeixeiraTribo ZaggaiaLocal: Livraria ValerLocal: Espaço Cultural Muiraquitã14h #Cadeia Produtiva da Cultura
“Projeto - Catálogo de Serviços da Cultura do Amazonas”Facilitador: Coletivo Difusão Saiba mais sobre o festival acesseLocal: Espaço Cultural Arte e Fato – Ponto de Cultura
Programação
Zona Sul Zona Leste
Zona Oeste
Zona Norte
1 - Espaço Cultural Arte e 6 - Espaço Cultural Fato MuiraquitãPonto de Cultura
2 - Livraria Valer 7 - Feira do Coroado
3 - Coletivo Difusão 8 - Centro Comunitário daIgreja Santa Maria Goreth
4 - Palco ATÉ O TUCUPI
9 - Praça do Bairro da Glória5 - Sinttel. Sindicato dos Trabalhadores emTelecomunicações do Amazonas
10 - Terminal 3
Subindo a rua dos Motéis em direção ao Conjunto Petros/Aleixo, primeira a R. 10 de Julho. Centro esquerda Ao lado do Teatro Amazonas
R. Ramos Ferreira, 1195. Centro Av. Cosme Ferreira, s/n. Coroado
R. Monsenhor Coutinho, 801. Centro. Próximo ao Hotel do Largo R. das Orquídeas, s/n. Jorge Teixeira
Av. Eduardo Ribeiro. Centro
Rua Lorival Muniz. Glória
R. Alexandre Amorim, 392. Aparecida. Em frente a Igreja N. S. Aparecida
Av. Max Teixeira. Cidade Nova
9
54 1
3 2
6 7
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8
Locais das atividades por Zona
www.festivalateotucupi.blogspot.com
ALÉM DA MÚSICA!!!PROGRAMAÇÃO COM INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS DURANTE O FESTIVALCategorizações rígidas, limites, barreiras. O entendimento da arte há muitos anos evita estes ter-mos. Os conceitos são amplos e conduzem a uma mistura de técnicas, abordagens, segmentos, fazeres e saberes. Os organizadores do ATÉ O TUCUPI se preocuparam em oferecer atividades paralelas que não especificamente são musicais. Uma prática de integração que foi desenvolvida desde os primeiros eventos do Coletivo Difusão, em 2006.
Teatro, performance, audiovisual, intervenção urbana, artes plásticas, literatura e mais. Cada obra que será apresentada na programação paralela pode ter algum tipo de interação mais direta com a música, mas o que vale, no final das contas, é aglutinar, fazer encontrar diferentes criadores, ideias e conhecimentos artísticos de forma extensa.
Quem pode dizer que na interferência direta dos fotógrafos do grupo A Escrita da Luz, que acompanharão as atividades no dia 20, não está presente a Música - com M maiúsculo? E nas despretensiosas marchinhas criadas em coletivo pela Cia Vitória Régia, e entoadas à capela na apresentação do espetáculo `Hoje Sou Um, Amanhã Outro`, também não?
Os vídeos que serão apresentados pelo cineclube Tudo Muda Após o Play - desenvolvido semanalmente durante o ano pelo próprio Coletivo Difusão – têm presença direta da música. Também é bom lembrar que as imagens em movimento, o audiovisual, em sua própria história, usou idéias musicais para se autoconhecer, como a do ritmo.
A música participa, inspira e é inspirada a todo o momento por outras obras. Muitos são os exemplos em diversos períodos e lugares do mundo. A ópera para o alemão Richard Wagner (1813-1883) era a ´obra de arte total´ por conta da reunião e valorização de diversos elementos presente neste tipo de espetáculo, para além da música. Tudo tinha sua importância.
Em Manaus, essa semana, você vai ter contato com a sinergia das artes neste festival que é de música, mas reservou um espaço para a comunhão. Confira a programação nas páginas 15 e 16.
16novembro 2010
17novembro 2010
Categorizações rígidas, limites, bar-reiras. O entendimento da arte há muitos anos evita estes termos. Os conceitos são amplos e conduzem a uma mistura de técnicas, abordagens, segmentos, fazeres e saberes. Os organizadores do ATÉ O TUCUPI se preocuparam em oferecer atividades paralelas que não especificamente são musicais. Uma prática de integ-ração que foi desenvolvida desde os primeiros eventos do Coletivo Difusão, em 2006.
Teatro, performance, audiovisual, intervenção urbana, artes plásticas, literatura e mais. Cada obra que será apresentada na programação paralela pode ter algum tipo de interação mais direta com a música, mas o que vale, no final das contas, é aglutinar, fazer encontrar diferentes criadores, ideias e conhecimentos artísticos de forma extensa.
Quem pode dizer que na interferên-cia direta dos fotógrafos do grupo A Escrita da Luz, que acompanharão as atividades no dia 20, não está pre-sente a Música - com M maiúsculo? E nas despretensiosas marchinhas cria-das em coletivo pela Cia Vitória Régia, e entoadas à capela na apresentação
do espetáculo `Hoje Sou Um, Amanhã Outro`, também não?
Os vídeos que serão apresentados pelo cineclube Tudo Muda Após o Play - desenvolvido semanalmente durante o ano pelo próprio Coletivo Difusão – têm presença direta da música. Também é bom lembrar que as imagens em movimento, o audiovisual, em sua própria história, usou idéias musicais para se autoconhecer, como a do ritmo.
A música participa, inspira e é inspirada
a todo o momento por outras obras. Muitos são os exemplos em diversos períodos e lugares do mundo. A ópera para o alemão Richard Wagner (1813-1883) era a ´obra de arte total´ por conta da reunião e valorização de di-versos elementos presente neste tipo de espetáculo, para além da música. Tudo tinha sua importância.
Em Manaus, essa semana, você vai ter contato com a sinergia das artes neste festival que é de música, mas reservou um espaço para a comunhão. Confira a programação nas páginas 15 e 16.
Negritude e cidadania até o tucupi
Atividades do Dia da Consciência Negra e ações socioambientais estarão no Festival
Entrevista:
MINI BOX LUNARUM OBSERVADOR INCAUTO PODERIA SIMPLESMENTE CLAS-SIFICAR A BANDA AMAPAENSE MINI BOX LUNAR DE POP/ROCK RETRÔ, BASEADO EM SUAS PRINCIPAIS REFERÊNCIAS E NO VISUAL SETENTISTA DA BANDA. NADA MAIS ENGANOSO. AFINAL, UMA BANDA QUE MISTURA EM SUAS REFERÊNCIAS NOMES QUE VÃO DE CARMEM MIRANDA A DO AMOR, PASSANDO POR NOVOS BAIANOS E PINK FLOYD, NÃO PODERIA SER TÃO FACILMENTE ROTULÁVEL. CRIADA EM 2008 A MINI BOX TEM UMA CIRCULA-ÇÃO DE FAZER INVEJA A MUITAS BANDAS VETERANAS, TENDO TOCADO EM QUASE TODOS OS ESTADOS DO BRASIL E COM AL-GUNS DOS GRANDES NOMES DA MPB, MESMO AINDA NÃO TENDO GRAVADO O PRIMEIRO DISCO. CONFIRA O PAPO QUE TIVEMOS COM OTTO RAMOS E JJ, TECLADIS-TA E VOCALISTA DA MINI BOX.
A banda, embora tenha apenas dois anos, já circulou por quase todo o país, como o grupo conseguiu dar esses passos tão importantes na car-reira? É tudo pensado e pro-gramado na gestão de vocês ou as coisas vão se adaptando às necessidades? As oportunidades foram surgindo e desde o início decidimos investir em circulação. O convite para a coletânea inglesa (que traduzida ficou “Oi! Nova música brasileira”) veio depois de nos verem no Goiania Noise. E também as possibilidades de tocar com uma galera que sempre gostamos: Jorge Mautner, Nelson Jacobina e Jards Macalé. Essa itinerância é por conta do nosso trabalho/prazer que é o Coletivo Palafita e o Circuito Fora do Eixo. A Mini Box Lunar é uma das bandas mais fortemente associadas ao Fora do Eixo. Como é a relação de vocês com o circuito?
O circuito devolve o que a pessoa/gru-po investe nele. Quanto mais retroali-mentamos a rede mais ela apresenta novos rumos.Trabalhos muito aqui no Amapá e nacionalmente, sempre na pegada de “varadouro”, abrindo espaços pra novas bandas e soltando o meme de que “se uma banda do Amapá circula tanto por que eu não consigo circular?”. Assim como as grandes gravadoras estão morrendo, eu acho que São Paulo vai desafogar de tanta banda de outras cidades indo pra lá. Após a gravação do CD, quais os próximos passos da banda? O cd será gravado em janeiro com a produção do Miranda e direção do Fabrício Nobre, no Rio (Toca do Bandido). Mas nesse final de semestre ainda temos muita coisa pra cumprir, como shows, palestras e workshops e a viagem pra Índia, fomos convida-dos pra tocar num grande festival lá, estamos felizes e esperando a hora de embarcar, será mágico. E em 2011 é divulgação do disco, e o que mais pintar, estamos trabalhando, e todo bênção é bem vinda.
18novembro 2010
BANDA SE APRESENTA EM MANAUS E EM
MAIS QUATRO CIDADES DO NORTE
Ao longo de doze anos de carreira a banda
paraibana Cabruêra já apresenta um cur-
rículo de fazer inveja para muita gente
grande do cenário musical brasileiro. São
turnês em vários países europeus e em
festivais espalhados pelo Brasil. E o mais
curioso é que muitas das conquistas do
grupo partiram de ações encabeçadas por
eles mesmos, por meio de iniciativas em-
preendedoras e incentivos culturais. Não é
a toa que eles chegam pela primeira vez ao
Norte, e com show agendado em Manaus.
O grupo, uma das atrações nacionais do
ATÉ O TUCUPI, surgiu em 1998, na cidade
de Campina Grande, com os estudantes
da Universidade Federal da Paraíba Arthur
Pessoa (vocal), Pablo Ramires (bateria e
percussão), Edy Gonzaga (baixo e vocais)
e Leo Marinho (guitarra). Dos shows pela
universidade ao festival Abril pro Rock, em
Recife, e turnês por cidades europeias.
A primeira turnê pela Europa, inclusive, foi
realizada antes mesmo de gravarem o pri-
meiro disco. “Essa experiência de ter feito
dez turnês pela Europa foi bem importante
na carreira da gente, no amadurecimento
profissional e no crescimento humano
também. Tocamos em festivais como o
Montreux, na Suíça; Womad, na Sicília e no
Roskilde, na Dinamarca”, comenta Arthur
Pessoa, vocalista e líder do Cabruêra.
Com influências que passeiam pelo cancio-
neiro popular da Paraíba, música eletrônica
e rock, o som da banda tem raiz na musi-
calidade nordestina e isso é presente nos
trabalhos desenvolvidos por eles ao longo
dos anos. Na discografia estão trabalhos
como “Cabruêra” (2000), “Samba da minha
terra” (2004), “Sons da Paraíba” (2005) e
“Visagem”, esse último lançado esse ano
com patrocínio da Petrobras Cultural e pro-
duzido pelo percussionista João Parahyba
(Trio Mocotó).
Atualmente, o Cabruêra está em fase de
edição do primeiro DVD da banda, que deve
ser lançado no próximo ano. Para a realiza-
ção do projeto, o grupo contou com incen-
tivo do programa Rumos do Itau Cultural.
E os paraibanos não param, pois estão
elaborando uma série de projetos que tem
por finalidade criar espaços de circulação
em regiões que ainda não tocaram, não só
para levar a m´suica que trabalham, mas
levando debates e oficinas de autogestão,
autoprodução e sustentabilidade dentro do
mercado independente brasileiro.
O CABRUÊRA JÁ DIVIDIU O PALCO COM ARTISTAS COMO BOB DYLAN E ROGER WALTERS, AGORA A BANDA SE APRESENTA EM MANAUS, BELÉM, BOA VISTA E RIO BRANCO. OUÇA EM:
WWW.MYSPACE.COM/CABRUERAMUSIC WWW.CABRUERA.COM.BR.
CabruêraEXPERIÊNCIA EM DOBRO
19novembro 2010
20novembro 2010
RoodieA Roodie, formada por Augusto Nunes (guitarra e vocal), Aline Castela (baterista), Gabriel Araújo (baixo) e Thiago Hermido (guitarra), foi formada em 2004. Com influência do rock alternativo e garage rock, a banda irá levar para o palco do ATÉ O TUCUPI músicas do EP “Entrelinhas”, lançado em agosto desse ano. www.tramavirtual.com.br/roodie_manaus
DJ Carapanã & Jander S/AA dupla formada em 2008 invade a cena da música local, literalmente, fazendo jus ao termo regionalizar. A principal característica da dupla é satirizar o cotidiano da cultura manauara. Essa irreverência pode ser notada no primeiro CD intitulado “Num vale 1 real”.www.myspace.com/djcarapanaejanders
AlíasesFormada em 2003, a banda traz influências do britrock e as bandas de rock alternativo americanas dos anos 90. Com o passar do tempo descobriram sua sonoridade e passaram a explorar o português em suas composições, resultando no EP “Rockcídio”, lançado em 2009 contendo 4 músicas. O grupo é formada por Diego Queiroz (baixo), Thiago Queirox (guitarra), Thiago Oliveira (vocal) e Thiago Abominavel ( bateria).www.myspace.com/aliasesrock
Elisa MaiaElisa Maia tem trabalhado em uma sonoridade própria que refletirá sua imagem, seu estilo, sua opinião. No ATÉ O TUCUPI, a musicista lançará seu primeiro CD solo no ano que vem e são essas músicas que ela irá apresentar no dia 20.www.myspace.com/elisamaiacantora
PlatinadosFormada em fevereiro de 1997, num cenário propício e legítimo da cena undergroud manauara: o centro da cidade, especificamente a Praça do Congresso. Influenciados por bandas dos anos 70, 80 e 90, os músicos Clóvis Rodrigues (vocal), Léo Macarrão (guitarra), Léo Cólera (contra-Baixo) e Augusto Nunes (bateria).www.tramavirtual.com.br/platinados
21novembro 2010
TucumanusUma mistura de batidas brasileiras e ritmos alternativos para cantar, dançar e refletir sobre temáticas que variam do cotidiano urbano ao regional amazônico. Assim é o Tucumanus, formada por Clóvis Rodrigues (vocal), Mauricio Pardo (frescagens), Denilson Novo (guitarra), Lucas Grana (baixo), Davi Cardoso (percussão) e Ygor Saunier (bateria).www.tramavirtual.com.br/ostucumanus
CabanosTendo o Movimento Hip Hop Manaus e suas ações como base, o Cabanos esteve presente em eventos importantes e celebrações na cidade. Hoje, DJ Marcos Tubarão, S Preto, Nego Juca e Nego Elio são mais que um grupo de rap ou simplesmente da Cultura Hip Hop. São uma grande família, com adeptos em toda a cidade de Manaus - pessoas com afinidades e pensamentos em comum.www.myspace.com/grupocabanos
SnatchFormada por Bruno Brandão (baixo), Henrique Martins (bateria), Sergio Enrique (guitarra) e Mauricio Gomes (voz), a banda traz uma proopsta de rock progressivo e alternativo com músicas próprias, compostas em inglês. A banda está, no momento, em seu estágio pré-produção de EP, preparando-se para adentrar em estúdio de gravação e planeja fazer o seu lançamento.www.myspace.com/bandasnatch
João PestanaTendo no currículo duas demos, “HIPHARDROCKN´MOVE” e “JOÃO PESTANA”, a banda João Pestana está em pré-produção do primeiro CD, que traz uma mistura de rock’n’roll e hip-hop com um som intenso e pesado. Atualmente é formada Marcelo Lima (baixo), Rubem Jr (bateria), Leonardo Lima (guitarra), Thiago Pascarelli (voz) e DJ Manuel Portuga.tramavirtual.uol.com.br/artistas/joao_pestana_am
Tribo ZaggaiaO Tribo Zaggaia - formado por Marcelo Japa (violão, voz e percussão), Dheik Praia (voz e percussão), Julia Linhares (voz e percussão), Matheus dibob (voz e percussão), Matheus (voz e percussão) e Leo (voz e percussão) - é uma iniciativa de indivíduos, estudantes, cidadãos da Universidade Federal do Amazonas que trata de temas regionais como desmatamento, queimadas, folclore, mitologia, etnias e assuntos regionais em geral.tramavirtual.uol.com.br/tribozaggaia
The Dust RoadDesde 2006 - como antiga Contexto e agora The Dust Road - traz um trabalho voltado ao estilo Blues/Rock, além disso, suas canções buscam inspirações nas bandas clássicas das décadas de 60 e 70, Jimi Hendrix, Ten Years After. Tudo isso focado em composições próprias. Hoje o grupo é formado por Cahê Paixão (guitarra e vocal), Leo Cólera (contrabaixo e vocal), Collins Freitas (teclados e vocal) e Gil Santos (bateria).www.jamendo.com/br/album
Sebrae-AM vai investir R$ 400 mil na capacitação de empreendedores culturais
Órgão de apoio ao microempresariado busca parcerias para desenvolver projetos; objetivo é estimular e qualificar, em vários segmentos, a cadeia produtiva da Cultura
Fomento à
atividades
artísticas
Produtores, artistas, empresários e demais empreendedores culturais: vocês têm a faca e o queijo nas mãos. Por meio de dois projetos que
serão desenvolvidos até 2014, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM) pretende investir na produção artística local e fomentar a geração de atividades baseadas na cultura e criatividade.
Na prática, o órgão já reservou cerca de R$ 400 mil para financiar, nos próximos 48 meses, ações como workshops,
oficinas, consultorias, participação em exposições e catálogos – todos referentes a atividades culturais desenvolvidas no Amazonas.
Os objetivos dos projetos contemplam boa parte das necessidades artísticas locais: capacitação técnica e
profissional dos empreendedores culturais do Estado; criação e qualificação de conteúdos, produtos ou serviços
relativos à cultura; divulgação e promoção das atividades em grandes centros de consumo; auxílio na captação de recursos e patrocínios; e identificação de oportunidades e gestão de negócios culturais.
As metas são ousadas: entre outros itens, constam aumentar os faturamentos baseados em atividades culturais de entretenimento; intensificar a presença de artistas amazonenses nas emissoras de rádio e tevê e ampliar em 15% os investimentos feitos por atores sociais em projetos que contemplem música e entretenimento.
Os públicos alvos dos dois projetos – intitulados “Copa 2014 – Cultura, Negócios e Entretenimento” e “Núcleo de Cultura e Negócios do Amazonas” – são profissionais ligados às artes visuais, cênicas, performáticas, ao segmento audiovisual, à moda, ao design, à música independente, a companhias de dança e teatro.
A princípio, três cidades serão atingidas pelos projetos – além de Manaus, também vão entrar no trabalho produtores culturais de Barcelos e Parintins. Os interessados em participar dos projetos podem procurar a sede do Sebrae-AM, situada na Avenida Leonardo Malcher 924, Centro. Também é possível fazer ligações gratuitas para o 0800-570-0800.
22novembro 2010
23novembro 2010
Longe de casa, bem mais que uma semana! Da namora e também da banda Underflow - da qual é guitarrista e vocalista - Amauri Frasão está na Espanha acompanhando a mãe a trabalho e aproveitou os ares europeus para começar um novo projeto musical, ainda sem nome, mas que tentar fugir do compromisso sonoro proposta por sua banda.
“O primeiro ponto desse projeto é a liberdade de experimentar sem a obrigatoriedade de um ‘som’ da underflow. Posso fazer coisas sem a marca da banda mesmo que seja com a minha voz e a minha guitarra”, comenta Frasão, lembrando que longe da namorada e com um lugar super inspirador como esse, a imaginação dele está a mil.
Projeto solo à vista
Amauri Frasão, guitarrista e vocalista da Underflow, busca novos experimentos sonoros em projeto solo
O trabalho, segundo o vocalista, tem algumas canções melancólicas, outras puxando para um lado mais crítico, com muita acidez, e algumas que soam voz é violão. Algumas dessas músicas, inclusive, também serão aproveitadas para a Underflow. É esperar para conferir o que vem por aí.
O som pesado das bandas amazonenses também são destaque no cenário nacional de heavy metal. Não é tôa que a Evil Syndicate, formada por Miguel Feitosa (Baixo e Vocal), Marlon Lacerda (Guitarra) e Braitner Ventilari (batera) levou o nome do Estado para dois grandes festivais do gênero: o ForCaos, que acontece no Ceara; e o Go Mosh Festival, realizado em Goiania.A banda dividiu o palco com importantes grupos como Death Angel, dos Estados Unidos; Maldina, do Rio de Janeiro e Korzus, de São Paulo.
A Evil Syndicate foi destaque na programação dos festivaisGo Mosh Festival e ForCaos
Trash metal amazonense ganha o Brasil
O grupo levou para essas apresentações, músicas do álbum “War metal desvas”, trabalho que resume um a carreira de mais de dois anos da Evil Syndicate no cenário de metal amazonense.
Ouça o trabalho da Evil Syndicate nomyspace.com/evilsyndicate
CENÁRICENÁRIOOInformes do cenário manauara
24novembro 2010
Ter uma banda que produza e toque
músicas próprias em Manaus é sinônimo de procura por dificuldades. Todos que resolveram enveredar por este caminho tem em comum a mesma reclamação: os bares preferem bandas “covers” e os eventos voltados para este segmento, são poucos. Mas, há três anos, esta história começou a mudar. Mais precisamente em outubro de 2007, três músicos resolveram unir forças para organizar o “Toca Rock” e mudar este quadro. Integrantes da banda Playmobil, Carol Magnani (guitarra), Henrique Magnani (bateria) e Albemizio Junior (contra-baixo) idealizaram um evento que primaria pelos trabalhos autorais. E é a partir daqui que estes músicos começaram a mudar o cenário independente local.
t o quem
ROCK! A proposta do primeiro evento para músicos autorais surgiu em parceria com o dono do bar Toca da Sinuca, Ricardo Mota. A banda já havia tocado um ano atrás no estabelecimento, e o empresário pensou que seria uma boa idéia chamá-los novamente, mas desta vez com uma maior constância. A idéia do nome Toca Rock surgiu de Albemízio, que juntou o nome do lugar ao estilo tocado pelas bandas que viriam a se apresentar durante o evento. Fomentar o cenário independente local era o puro e simples objetivo do evento, conta Carol. “Nas 21 edições do Toca Rock durante estes três anos, acredito que apenas umas seis vezes aconteceram tributos. Nosso objetivo é abrir espaço para o trabalho autoral manauense”, revela. E o público de Manaus aceitou bem o evento? Carol afirma que sim. Segundo ela, existem muitas pessoas que vão a convite da banda, mas hoje, com o evento
consolidado, muitas pessoas vão em qualquer Toca Rock, independente da banda que irá se apresentar. “Hoje já observamos que nem todos vão a convite das bandas, o evento evoluiu muito bem”, revela. Atualmente, a maioria das vezes são as bandas que procuram os organizadores para se apresentar, e não o contrário. Com a demanda, a Playmobil procura unir estilos próximos nas apresentações, “até para não misturar muito os públicos”, conforme Carol salienta. E se você perdeu qualquer uma das 21 edições anteriores, não se aflija! Dia 20 de novembro, às 22h30, as bandas Mezatrio, Nicotines e Crushd Sardines se juntam no Toca da Sinuca para a 22ª edição do Toca Rock, trazendo muito som independente para os bons apreciadores tão ávidos por músicas novas.
Entre em contato:[email protected]
25novembro 2010
Sou um admirador confesso da banda
Boddah Diciro, do Tocantins. Não só de seu som, onde guitarras grunge e vocais alternativos quase sempre em inglês expressam dramas universais, triviais ou não. Me agrada também a forma como Samia e Beto (guitarras e vocais), Dan (baixo) e Dídia (bateria) administram sua carreira. Numa época em que a alavra de ordem para muitos artistas parece ser estar em evidência a qualquer custo, a Boddah estuda bem cada passo que dá, ser se deslumbrar com as conquistas que obtém.
Assisti a Boddah tocar no Festival Varadouro, em Rio Branco, em setembro
BODDAH DICIRO,EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARREIRA
de 2008. De lá, os quatro seguiram para Goiânia gravar seu primeiro CD, Strange. O disco saiu em outubro de 2009, dentro do Compacto.Rec, projeto de lançamentos virtuais do Circuito Fora do Eixo. O clipe de “Strange”, dirigido por Caio Bretas, premiado em agosto de 2009 no 2º Festival de Videoclipes Independentes de Miracema, Tocantins, foi lançado apenas em maio de 2010, simultaneamente no site da banda -www.boddahdiciro.com – e no Som do Norte. O quarteto preferiu aguardar a entrada no ar de seu site para só então divulgar o clipe.
O duplo lançamento foi um dos pontos altos do primeiro semestre da Boddah, que começou 2010 tocando nos Gritos Rock de Anápolis e de Palmas. Em março, o Strange
foi destacado como “Disco do Mês” do Som do Norte. Em abril, Regis Tadeu, colunista do Yahoo! Música, apontou a Boddah Diciro como um dos “novos expoentes do rock nacional”, junto a bandas como Black Drawing Chalks, cujo CD Life is a Big Holiday for Us foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o melhor disco brasileiro de 2009. Desde então, a Boddah tem tocado em festivais como o 7º PMW Rock (Palmas) e a Bolha Cultural (Anápolis, Goiás), enquanto começa a pensar no segundo CD, ainda sem falar em datas. Tenho certeza que a espera será compensada!
Por Fabio Gomes
somdonorte.com.br
26novembro 2010
A Escrita da Luz
27novembro 2010
28novembro 2010