APDP - Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal Insulinoterapia em Tratamento de Pé Diabéti Évora 18 de Março de 2011
APDP - Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal
Insulinoterapia em Tratamento de Pé Diabético
Évora 18 de Março de 2011
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Prevenção é o melhor tratamento
Garantir O Controlo metabólico
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Tratamento da Diabetes Tipo 2
Plano Alimentar
Actividade física
Medicação ADO e/ou Insulina
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Insulinoterapia – Indicações clínicas clássicas
•FALÊNCIA NA OBTENÇÃO DAS METAS TERAPÊUTICAS
Falência secundária aos ADO.
- Verdadeira
- «Falsa» - Glucotoxicidade
• Hiperglicemia marcada sintomática
•Neoglicogénese nocturna excessiva
• Gravidez
•Intercorrência médicas e cirúrgicas
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Intercorrência médicas e cirúrgicas
Úlceras
Princípios do tratamento da Úlcera:
•Protecção e alivio da pressão•Melhoria da irrigação cutânea •Tratamento da infecção•Cuidados locais com a ferida•Educação do doente e família•Determinação da causa e prevenção da recorrência•Controlo metabólico e tratamentos da co-morbilidades
Fonte: Directivas praticas sobre o tratamento e a prevenção do pé diabético
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• Médicas Agudas• Cirúrgicas
intercorrência
• Produção de hormonas de Stress (Hormonas de contra regulação).
• Glucagon• Cortisol• Catecolaminas• Hormona de
crescimento
Factor Stress •Glicogénese•Neoglicogénese (renal e hepática)
•Diminuição da captação de glicose pelo musculo e tecido adiposo
Activação
• Descompensação metabólica
Aumento da glicemia
No caso das Úlceras Imobilidade
/Diminuição da actividade física
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A frequência e a gravidade da associação entre a infecção e a Diabetes estão dependentes de:
•Tratamento da diabetes - Boa compensação metabólica
•Presença de complicações (agudas - hiperglicemica ou crónicas – micro ou macroangiopatia) que conduzem à existência de territórios isquémicos onde mais dificilmente as células de defesa imunitária chegam.
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Infecção prejudica controlo
da Diabetes
Mau controlo
da Diabetes prejudica
a evolução
da doença infecciosa
A elevada concentração de glicose no sangue e nos restante fluidos orgânicos facilita o desenvolvimento de fungos patogénicos.
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Insulinoterapia em doente com Úlcera
Transitória
Definitiva
InsulinasAcção
Insulinas humanas Análogos
Novo Nordisk LiLLy Sanofi Aventis Novo Nordisk LiLLy Sanofi Aventis
Rápida Actrapid® Regular® Insuman Rapid®
Inicio de acção: 30 a 45 minutosPico máximo: 2 a 4 horas
Duração de acção: 6 a 8 horas
Ultra-Rápida Novorapid® Humalog® Aprida®
Inicio de acção: 10 a 15 minutosPico máximo: 1 a 2 horas
Duração de acção: 4 a 6 horas
Intermédia Insulatard® NPH® Insuman Basal®
Inicio de acção: 1 a 2 horasPico máximo: 4 a 12 horas
Duração de acção: 18 a 24 horas
Lentas Levemir® Lantus®
Inicio de acção: 1,5 hora
Duração de acção: 14 horas
Inicio de acção: 1,5 hora
Duração de acção: 24 horas
Pré-misturas Mixtard 30® Humulin M3® Insuman Comb 25®
Novomix 30® Humalog Mix 25®Humalog Mix 50®
0 168 24
6
5
4
2
3
1
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6
5
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00 168 240 168 24
6
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APDP - Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal
Insulinoterapia em doente com Úlcera
Esquemas simples, propostos por Hirsch:
• Insulina basal (intermédia ou análogos de acção longa): 10UI, ao deitar; ou
• Insulina bifásica pré-misturada (25, 30 ou 50): 10UI, antes do jantar; ou
• Insulina bifásica pré-misturada (25, 30 ou 50): 10UI antes do pequeno almoço e 10UI
antes do jantar.
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Caso clínico - AAC , sexo Masculino, 63 anos
DM2 desde há 8 anos, IMC-33
HTA, dislipidémia – Faz medicação e tem andado controlado
Há 4 meses A1c-7 % a fazer Glucovance ® 500mg/2,5mg (metformina e
glibenclamida) 2-2-2 Total 6 dia
Actual:
• Lesão do pé há 2 dias
• Valores de glicemia aumentaram - encontram-se entre 150 - 220
APDP - Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal
Caso clínico - BAC , sexo Masculino, 63 anos
DM2 desde há 8 anos, IMC-33
HTA, dislipidémia – Faz medicação e tem andado controlado
Há 4 meses A1c-7,5 % a fazer Glucovance ® 500mg/2,5mg (metformina e
glibenclamida) 2-2-2 Total 6 dia
Actual:
• Lesão do pé há 1 mês tem tratado em casa hoje apresenta edema e
pele hipermeada
•A1c – 9%