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Instrumentalização de estratégias de Instrumentalização de estratégias de leitura de textos leitura de textos Profª Maria Glalcy Fequetia Dalcim Profª Maria Glalcy Fequetia Dalcim Slide 1
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Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Jul 05, 2015

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Uma revisão rápida dos conceitos de gênero e de estratégias de leitura com atividades retiradas das provas do ENEM 2013.
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Page 1: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Instrumentalização de estratégias de Instrumentalização de estratégias de leitura de textosleitura de textos

Profª Maria Glalcy Fequetia DalcimProfª Maria Glalcy Fequetia Dalcim

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Page 2: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Objetivos Objetivos Conhecer e discutir conceitos de

“gêneros textuais”

Discutir a aplicação de estratégias de leitura e compreensão

Aplicar dos conceitos e estratégias em uma atividade de leitura compartilhada

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Page 3: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Introdução do conceito de “Gênero” Introdução do conceito de “Gênero”

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Page 4: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Introdução do conceito de “Gênero” Introdução do conceito de “Gênero”

Bakhtin (1992)Determinados sócio-historicamenteFormas padrão relativamente estáveisProcessos inconscientes

Schneuwly (2004)Instrumento – dá a atividade uma certa

formaIndivíduo que age objeto / situaçãoMutável / Flexível - Estabilidade

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Page 5: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Introdução do conceito de “Gênero”Introdução do conceito de “Gênero”

Bazerman (2006 a)Fatos sociaisTipos de atos de fala e modo como realizamCompreender / Coordenar / Compartilhar

Marcuschi (2008)Padrões sociocomunicativosEmergem de forças históricas , sociais,

institucionais e técnicas.Slide 6

Page 6: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Introdução do conceito de “Gênero” Introdução do conceito de “Gênero”

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Page 7: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensãoYunes (2009)O ato de leitura não corresponde unicamente ao

entendimento do mundo do texto, seja ele escrito ou não. A leitura carece da mobilização do universo de conhecimento do outro – do leitor – para atualizar o universo do texto e fazer sentido na vida, que é o lugar onde o texto realmente está.

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Page 8: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Processo InterativoProcesso Interativo

Page 9: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

CompreensãoCompreensão

Decodificação

Semântica Episódica• Ativação de conhecimentos prévios

• Predição de conteúdos• Aquisição de vocabulário

• Localização e comparação de informações

• Inferências locais e globais• Checagem de hipóteses

• Generalizações

• História pessoal• Repertório• Gostos

Page 10: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Capacidades de DecodificaçãoCapacidades de DecodificaçãoCompreender diferenças entre escrita e outras formas

gráficas (outros sistemas de representação)

Dominar convenções gráficas

Conhecer o alfabeto

Saber decodificar palavras e textos escritos

Saber ler reconhecendo globalmente as palavras

Ampliar o olhar para porções maiores de texto que meras palavras

Page 11: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Capacidades de CompreensãoCapacidades de CompreensãoAtivação de conhecimento de mundo

Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades dos textos

Localização e/ou cópia de informações

Comparação de informações

Levantamento e checagem de hipóteses sobre todo o texto ou partes do texto

Produção de inferências locais e globais

Generalizações

Page 12: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Capacidades de Apreciação e RéplicaCapacidades de Apreciação e RéplicaRecuperação do contexto de produção

Definição de finalidades e metas da atividade de leitura

Percepção de relações de interdiscursividade e intertextualidade

Percepção de outras linguagens como elementos constitutivos dos sentidos dos textos e não somente da

linguagem verbal escrita;

Elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas

Elaboração de valores éticos e/ou políticos

Page 13: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensãoEssencial na formação de leitores autônomosLidam inteligentemente com textos diversosRelação com o próprio universo e base para novos

conhecimentos

Goodman (1990)A construção de sentidos envolve estratégias (ações)a) Seleçãob) Prediçãoc) Inferênciad) Autocontrolee) Autocorreção

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Page 14: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensãoSolé (1998)Objetivos e intenções de leituraEstratégias Controle ( mesmo que inconsciente)Estratégias de compreensão leitora

- Antes- Durante - Depois

- Processo de leitura

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Page 15: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensão

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1) Antes da leitura

Motivar Propor objetivos

Ativar conhecimento prévio Estabelecer previsões Incentivar perguntas

Page 16: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensão

2) Durante a leitura

Leitura compartilhada e colaborativaRoteiros de questões

Conceitos chaveReincidência de ideias

Page 17: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias de leitura e compreensãoEstratégias de leitura e compreensão3) Depois da leitura

Busca pela ideia principal (tarefa compartilhada)

Elaborar anotações e resumosFormular e responder perguntas

Page 18: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Inferência, conhecimento prévio e Inferência, conhecimento prévio e intertextualidadeintertextualidade

Bakhtin(1992) “enunciado está repleto de ecos, lembranças de

outros enunciados, aos quais está vinculado no interior de uma esfera comum de comunicação verbal. O enunciado deve ser considerado acima de tudo como uma resposta a enunciados anteriores dentro de uma dada esfera (...)”.

Nenhum enunciado é solitário, primeiro ou único!

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Page 19: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Inferência, conhecimento prévio e Inferência, conhecimento prévio e intertextualidadeintertextualidade

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Page 20: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Inferência, conhecimento prévio e Inferência, conhecimento prévio e intertextualidadeintertextualidade

Todo texto configura-se como resultados de outros textos

Intertextualidade

Bazerman(2006b) São as relações explícitas e implícitas que um texto ou um

enunciado estabelecem como textos que lhe são antecedentes, contemporâneos ou futuros (em potencial).

Não é apenas uma questão ligada a que outros textos você se refere, e sim como você os usa, para que você os usa, e, por fim, como você se posiciona enquanto escritor diante deles para elaborar seus próprios argumentos.

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Page 21: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Inferência, conhecimento prévio e Inferência, conhecimento prévio e intertextualidadeintertextualidade

Bazerman (2006b) “Técnicas de Representação Intertextual”: Citação direta; Citação indireta; Menção a uma pessoa, a um documento ou a declarações; Comentário ou avaliação acerca de uma declaração, de um

texto ou de outra voz evocada; Uso de estilos reconhecíveis, de terminologia associada a

determinadas pessoas ou grupo de pessoas, ou de documentos específicos;

Uso de linguagens ou de formas linguísticas que parecem ecoar certos modos de comunicação, discussões entre outras pessoas e tipos de documentos.

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Page 22: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias MetacognitivasEstratégias MetacognitivasConjunto de estratégias de leitura que se

caracteriza pelo “controle planejado e deliberado das atividades que levam à

compreensão” (Leffa, 1996)

A metacognição envolve habilidades para:- Monitorar a própria compreensão

- Tomar as medidas adequadas quando a compreensão falha.

Page 23: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias MetacognitivasEstratégias MetacognitivasO comportamento metacognitivo

melhora com a instrução e o treinamento sistemático de monitoramento da

compreensão do texto.

Page 24: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias MetacognitivasEstratégias MetacognitivasO comportamento metacognitivo

melhora com a instrução e o treinamento sistemático de

monitoramento da compreensão do texto.

É preciso ensinar!!!!

Page 25: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Estratégias MetacognitivasEstratégias Metacognitivas Definir o objetivo da leitura: rápida, específica, detalhada, etc.

Identificar segmentos mais e menos importantes.

Concentrar a atenção nos trechos mais importantes ou mais difíceis.

Avaliar a qualidade da compreensão da leitura.

Perceber se os objetivos estão sendo alcançados.

Corrigir falhas detectadas.

Corrigir o rumo da leitura nos momentos de divagação, distração e

interrupções.

Page 26: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 1- ENEM 2013Atividade 1- ENEM 2013

CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução)

O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a

A) a opressão das minorias sociais.B) carência de recursos tecnológicos.C) falta de liberdade de expressão.D) defesa da qualificação profissional.E) reação ao controle do pensamento coletivo.

Page 27: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 1 – ENEM 2013Atividade 1 – ENEM 2013

CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução)

O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a

A) a opressão das minorias sociais.B) carência de recursos tecnológicos.C) falta de liberdade de expressão.D) defesa da qualificação profissional.E) reação ao controle do pensamento coletivo.

Page 28: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 2Atividade 2O cartaz aborda a questão do

aquecimento global. A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa

propaganda revela que

A) o discurso ambientalista propõe formas radicais de resolver os problemas climáticos.B) a preservação da vida na Terra depende de ações de dessalinização da água marinha.C) a agressão ao planeta é dependente da posição assumida pelo homem frente aos problemas ambientais.D) a acomodação da topografia terrestre desencadeia o natural degelo das calotas polares.E) o descongelamento das calotas polares diminui a quantidade de água doce potável do mundo.

Page 29: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 2Atividade 2O cartaz aborda a questão do

aquecimento global. A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa

propaganda revela que

A) o discurso ambientalista propõe formas radicais de resolver os problemas climáticos.B) a preservação da vida na Terra depende de ações de dessalinização da água marinha.C) a agressão ao planeta é dependente da posição assumida pelo homem frente aos problemas ambientais.D) a acomodação da topografia terrestre desencadeia o natural degelo das calotas polares.E) o descongelamento das calotas polares diminui a quantidade de água doce potável do mundo.

Page 30: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 3Atividade 3Dúvida

Dois compadres viajavam de carro por uma estrada de fazenda quando um bicho cruzou a frente do carro.

Um dos compadres falou:

— Passou um largato ali!

O outro perguntou:

— Lagarto ou largato?O primeiro respondeu:

— Num sei não, o bicho passou muito rápido.Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200

Na piada, a quebra de expectativa contribui para produzir o efeito de humor. Esse efeito ocorre porque um dos personagens

A) reconhece a espécie do animal avistado. B) tem dúvida sobre a pronúncia do nome do réptil.C) desconsidera o conteúdo linguístico da pergunta. D) constata o fato de um bicho cruzar a frente do carro.E) apresenta duas possibilidades de sentido para a mesma palavra

Page 31: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 3Atividade 3Dúvida

Dois compadres viajavam de carro por uma estrada de fazenda quando um bicho cruzou a frente do carro.

Um dos compadres falou:

— Passou um largato ali!

O outro perguntou:

— Lagarto ou largato?O primeiro respondeu:

— Num sei não, o bicho passou muito rápido.Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200

Na piada, a quebra de expectativa contribui para produzir o efeito de humor. Esse efeito ocorre porque um dos personagens

A) reconhece a espécie do animal avistado. B) tem dúvida sobre a pronúncia do nome do réptil.C) desconsidera o conteúdo linguístico da pergunta. D) constata o fato de um bicho cruzar a frente do carro.E) apresenta duas possibilidades de sentido para a mesma palavra

Page 32: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 4Atividade 4Do one thing for diversity and inclusion

The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21.

1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.

2. Read about the great thinkers of other cultures.

3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration.

4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures.

5. Explore music of a different culture.

There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).

Page 33: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 4Atividade 4Do one thing for diversity and inclusion

The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21.

1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.

2. Read about the great thinkers of other cultures.

3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration.

4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures.

5. Explore music of a different culture.

There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).

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Atividade 4Atividade 4Do one thing for diversity and inclusion

The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21.

1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.

2. Read about the great thinkers of other cultures.

3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration.

4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures.

5. Explore music of a different culture.

There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).

Page 35: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 4Atividade 4Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line por meio da postagem de comentários. O comentário que exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha apresentada no texto é:

A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentação no Dia da Consciência Negra.”B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.”C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas de ser.”D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.”E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”

Page 36: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Atividade 4Atividade 4Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line por meio da postagem de comentários. O comentário que exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha apresentada no texto é:

A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentação no Dia da Consciência Negra.”B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.”C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas de ser.”D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.”E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”

Page 37: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

Referências Bibliográficas BAKHTIN, M. (1992) Gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo:

Martins Fontes. BAZERMAN, C. (2006a) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez. BAZERMAN, C. (2006b) Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez. COVINO, L. Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa nos

parâmetros curriculares nacionais. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, 2013, nº11, 58-74. Disponível em: http://www.fics.edu.br/index.php/augusto_guzzo/article/view/152 Acesso em 30 de janeiro de 2014.

ELDEN, M.; LEVIN, M. Cogenerative learning: bringing participation into action research. In: WHYTE, W. F. (Ed.). Participative action research. Newbury Park: Sage, 1991. p. 127–142. Disponível em: http://coursesite.uhcl.edu/BPA/elden/HMRS6733/Elden%20-%20Co-Generative%20Learning.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de 2014

GIMENEZ, T. et. al. Conhecimento e práticas pedagógicas: interpretações dos PCNs. Revista Intercâmbio: uma publicação de pesquisas em Lingüística Aplicada. São Paulo, vol. 11, p. 125-130, 2002. Disponível em: https://www.academia.edu/1645453/Conhecimento_e_praticas_pedagogicas_interpretacoes_dos_PCNs. Acesso em 31 de janeiro de 2014.

GOODMAN, Kenneth S.(1990) O processo de leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas.

Page 38: Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

KADRI, M.S., GIMENES, T. Mapeando práticas significativas no ensino de língua inglesa: visões de professores participantes no PIBID-UEL. Revista Eletrônica Pro-Docência/UEL. Ed. n.3, vol. 1, jan-jun. 2013. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/arquivos/Volume3/KADRI-GIMENEZ.pdf. Acesso em: 30 de janeiro de 2014.

KUMARAVADIVELU, B. The Postmethod condition: (E)merging strategies for second/foreing language teaching. TESOL Quartely, v.28, n.1, 1994. Disponível em: http://www.bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/1994%20Kumaravadivelu%20Postmethod%20Condition.pdf. Acesso em 6 de dezembro de 2013.

MARCUSCHI, L.A. (2008) Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola.

RAMOS, R.C.G. Necessidade e priorização de habilidades: Reestruturação e Reculturação no processo de mudança. In Celani, M.A.A. (Org.) Professores e formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003

SCHNEUWLY, B. (2004) Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. In: Gêneros orais e escritos na escola (Trad. E org. Roxane H. R. Rojo e Glaís S. Cordeiro). Campinas: Mercado das Letras.

SOLÉ, I. (1998) Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed. YUNES, Eliana. (2009)Tecendo um leitor: uma rede de fios cruzados. Curitiba: Aymará.