Informe Semanal Dengue - 2014 24/03/15 Página 1 de 14 Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde / Núcleo de Vigilância Epidemiológica / SESA/Ce – Av. Almirante Barroso, 600 – Praia de Iracema - Fortaleza – CEP: 60.060-440 – Fone: (85) 31015214 / 5215 – FAX: (85) 31015197 – homepage: www.saude.ce.gov.br - [email protected]ALERTA: Nova classificação de dengue segundo a OMS Em 2014, o Brasil começou a adotar a nova classificação de casos de dengue segundo Organização Mundial de Saúde (OMS). Atualmente os casos são classificados como dengue, dengue com sinais de alarme (DCSA) e dengue grave(DG). Caso suspeito de dengue: Qualquer pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti, que tenha febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e apresente duas ou mais das seguintes manifestações: exantema, cefáleia, dor retro-orbitária, mialgia, artralgia, nauseas, vômitos, petéquias, prova do laço positiva ou leucopenia. Também deve ser considerado caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção aparente. Caso suspeito de dengue com sinais de alarme É todo caso de dengue que no período de declínio (defervescência) da febre apresenta um ou mais dos seguintes Sinais de Alarme: Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdômen; Vômitos persistentes; Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico); Sangramento de mucosas ou outra hemorragia; Hipotensão postural e/ou lipotimia; Hepatomegalia maior do que 2 cm; Aumento progressivo do hematócrito; Queda abrupta das plaquetas. Caso suspeito de dengue grave Será todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados: · Choque devido ao extravasamento grave de plasma, evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a três segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente ≤ 20 mm Hg; hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória. · Sangramento grave, segundo a avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumosa, sangramento do sistema nervoso central); · Comprometimento grave de órgãos: dano hepático importante (AST/ALT>1000); sistema nervoso central (alteração da consciência); coração (miocardite) ou outros órgãos.
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ALERTA: Nova classificação de dengue segundo a OMS
Em 2014, o Brasil começou a adotar a nova classificação de casos de dengue segundo Organização Mundial de Saúde
(OMS). Atualmente os casos são classificados como dengue, dengue com sinais de alarme (DCSA) e dengue
grave(DG).
Caso suspeito de dengue:
Qualquer pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de
dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti, que tenha febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e apresente duas ou
mais das seguintes manifestações: exantema, cefáleia, dor retro-orbitária, mialgia, artralgia, nauseas, vômitos,
petéquias, prova do laço positiva ou leucopenia.
Também deve ser considerado caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão de
dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção aparente.
Caso suspeito de dengue com sinais de alarme
É todo caso de dengue que no período de declínio (defervescência) da febre apresenta um ou mais dos seguintes
Sinais de Alarme:
Dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdômen;
Vômitos persistentes;
Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico);
Sangramento de mucosas ou outra hemorragia;
Hipotensão postural e/ou lipotimia;
Hepatomegalia maior do que 2 cm;
Aumento progressivo do hematócrito;
Queda abrupta das plaquetas.
Caso suspeito de dengue grave
Será todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados:
· Choque devido ao extravasamento grave de plasma, evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de
enchimento capilar igual ou maior a três segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente ≤ 20
mm Hg; hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória.
· Sangramento grave, segundo a avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumosa,
sangramento do sistema nervoso central);
· Comprometimento grave de órgãos: dano hepático importante (AST/ALT>1000); sistema nervoso central (alteração
da consciência); coração (miocardite) ou outros órgãos.
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História do Dengue no Ceará
Há casos de dengue notificados no Ceará desde 1986, quando foi isolado o sorotipo DENV-1 (Gráfico I). Nesses
últimos 28 anos o dengue se manifestou de forma endêmica, com o registro de, pelo menos, seis epidemias nos anos
de 1987, 1994, 2001, 2008, 2011 e 2012 (Gráfico I). Destacam-se as epidemias de 1994, pela confirmação dos
primeiros casos hemorrágicos, o ano de 2008, pelo maior número de casos graves, e o ano de 2011 pelo maior
número de casos clássicos confirmados. Em 1994 os primeiros casos hemorrágicos foram relacionados com a
circulação do sorotipo DENV-2. O sorotipo DENV-3 foi isolado no ano de 2002 e em 2011 foi isolado o sorotipo DENV-
4.(Gráfico I). A circulação simultânea de vários sorotipos aumentará o risco da ocorrência de casos graves de dengue
nos municípios infestados pelo Aedes aegypti. Destacamos ainda que, nos últimos doze anos, foram registrados
casos da doença em todos os meses do ano, sempre com um predomínio no primeiro semestre, devido a fatores
como o aumento da pluviosidade, temperatura e umidade.
Em 2013 a incidência de dengue no Ceará foi de 295,42 casos por 100.000 habitantes. Quarenta e cinco
municípios apresentaram incidência acima de 300 por 100.000 hab., outros 49 municípios apresentaram incidência
entre 101 e 300 por 100.000 habitantes.
No ano de 2013 foram notificados 54.945 casos de dengue em 184 (100%) municípios. Destes, 25.934 casos
foram confirmados em 166 (90,2%) municípios que apresentaram transmissão autóctone de dengue. Foram
confirmados 50 casos de FHD, sendo 31 (62,%) na capital e os outros 19 (38%) no interior. Outros 132 casos foram
classificados como DCC, segundo classificação antiga da OMS. A letalidade por FHD foi de 30% (15/50) e por
Dengue com complicação foi de 49,2 % (62/132). A circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-4, aliada a problemas
na assistência médica prestada aos pacientes e a exposição a diferentes sorotipos virais, contribuíram para um
aumento na letalidade pelas formas graves (Tabela I). Outro aspecto que pode ter contribuído para a identificação de
tantos óbitos se deve ao trabalho que vem sendo realizado pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) na suspeição
de dengue, mesmo em casos nos quais não havia suspeita clínica durante o atendimento médico.
A vigilância virológica, realizada pelo LACEN, foi implantada no Ceará em 1998, representando um grande
avanço para a vigilância do dengue em nosso Estado. No período de 2001 a 2012 foram isolados os quatro sorotipos.
Observa-se uma circulação importante do sorotipo DENV-3 nos anos de 2003 a 2006. No período de 2007 a 2009 o
DENV-2 circulou de forma predominante e em 2010 e 2011 o sorotipo DENV-1 voltou a circular de forma importante.
Em 2011 o sorotipo DENV-4 foi introduzido e isolado em apenas 0,9% das amostras. Em 2012 este sorotipo (DENV-4)
predominou com mais de 98,5% dos isolamentos. Em 2013, até a semana 52, foram isolados vírus de dengue em 62
amostras. Destas, 96,7% foram de DENV-4 e 3,3% DENV-1 (Gráfico XI).
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Gráfico I Casos e incidência de dengue, Ceará, 1986 à 2014.
Fonte: SESA/COPROM/NUVEP *Dados sujeitos à revisão
Dengue no Ceará em 2014
Foram registrados 41.667 casos suspeitos de dengue no Ceará até a Semana Epidemiológica (SE) 53
(28/12/2014 à 03/01/2015). Na análise comparativa em relação ao ano de 2013, observa-se redução de 26% dos
casos notificados no Ceará para o mesmo período (Gráfico II).
Dos casos notificados em 2014, foram confirmados 18.162 (43,6%) em 22 (100%) diferentes Coordenadorias
Regionais de Saúde (CRES), em 146 municípios (79,3%). Destacam-se os municípios de Aracati, Araripe, Alto Santo,
Arneiroz, Brejo Santo, Beberibe, Boa Viagem, Barro, Campo Sales, Canindé, Eusébio, General Sampaio, Hidrolândia,
Icó , Ibicuitinga, Ipu, Jaguaribara, Jaguaribe, Jijoca de Jericoacoara, Limoeiro do Norte, Nova Olinda, Piquet Carneiro,
Pentecoste, Pereiro, Parambu, Porteiras, Quixeré, Russas, Santana do Cariri,Tabuleiro do Norte, Tauá, Umari, Umirim
e Ocara com incidência acima de 300 por 100.000 hab. (Mapa II).
Dos casos confirmados de dengue a faixa etária de 20 a 29 anos predomina com 21,6% do total (Gráfico IV).
Foram notificados 310 casos graves (74 óbitos). Destes, foram confirmados 289 casos (53 óbitos), sendo 223
casos de Dengue com Sinais de Alarme (DCSA) e 66 casos (53 óbitos) de Dengue Grave (DG). Detectou-se um
aumento de 59% dos casos graves confirmados, comparados ao mesmo período de 2013. Houve redução de 34%
nos óbitos em comparação ao mesmo período do ano anterior (Gráficos V e VI). Dos casos graves confirmados, o
interior foi responsável por 53,8% de Dengue com Sinais de Alarme (DCSA) e, 61%, por Dengue Grave(DG) (Gráfico
VIII).
Até a semana 53, foi isolado vírus de dengue em 155 amostras. Destas 54,2% foram de DENV-1, 2,6% do
DENV-3 e 43,2% por DENV-4. (Gráfico IX).
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Gráfico II Casos notificados de dengue até a SE 53, Ceará 2013 e 2014.
Quadro Resumo de Dengue no Ceará, em 2014 Semana Epidemiológica 01 à 53 (31/12/2013 à 04/01/2015)
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Mapa II - Incidência de dengue por município, Ceará 2014.
Fonte: Sinan online *Casos / 100.000 habitantes
Gráfico III Casos confirmados de dengue por mês, Ceará, 2013 e 2014.
Fonte: Sinan online
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Gráfico IV Casos confirmados de dengue por faixa etária, Ceará 2014.
Fonte: Sinan online
Gráfico V Casos graves de dengue confirmados, até SE 53, Ceará, 2013 - 2014.
Fonte: Sinan online
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Gráfico VI Óbitos confirmados de dengue, até SE 53, Ceará, 2013 - 2014.
Fonte: Sinan online
Gráfico VII Razão de forma clássica e casos graves (FHD + DDC), 2001 à 2013 Razão de dengue e dengue grave (DCSA + DG) em 2014.
Fonte: Sinan - online
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Gráfico VIII Distribuição dos casos graves, Capital e Interior, Ceará 2014.
Casos confirmados de Dengue Casos confirmados com Sinais de Alarme (DCSA) de Dengue Grave (DG)
Fonte: Sinan online
Gráfico IX Percentual de isolamento para dengue por sorotipo viral, Ceará, 2001 a 2014.
Fonte: LACEN-CE
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Mapa III – Sorotipos isolados por municípios de residência, Ceará 2013 e 2014.
2013
2014
Fonte: LACEN-CE
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Tabela I – Distribuição dos casos de dengue no Ceará, de 1986 a 2014.
Nº de Municípios Dengue Dengue com sinais de alarme Dengue Grave
Incidência por 100.000
hab
Vírus Circulante
Com transmissão de dengue
Com casos graves Nº de casos
Nº de casos Nº de casos
Nº de Óbitos
2014 146 54 18.162 223 66 53 206,89 Denv 1+ 3+ 4
Fonte: SESA/COPROM/NUVEP/NUVET
* Dados sujeitos à revisão * A partir de 2014 passa a vigorar a nova classificação dos casos de dengue, que considera (dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave).
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Fonte: SESA/COPROM/NUVEP/NUVET - SSMF / CEVEPI
Notas: 1 Dengue Com Sinais de Alarme. 2 Dengue Grave. 3 e 4 IIP (Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti e Levantamento de infestação)
5 Sorotipos Isolados em 2014 *Dados sujeitos à revisão ** Dados não enviados pelos municípios *** Municípios com registro de casos graves confirmados.
Dados até 24 de março de 2015 às 09:00hs.
Aspecto Epidemiológico do Dengue,, CCeeaarráá 22001144.. TTaabbeellaa IIII
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Fonte: SESA/COPROM/NUVEP/NUVET - SSMF / CEVEPI
Notas: 1 Dengue Com Sinais de Alarme. 2 Dengue Grave. 3 e 4 IIP (Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti e Levantamento de infestação)
5 Sorotipos Isolados em 2014 *Dados sujeitos à revisão
** Dados não enviados pelos municípios *** Municípios com registro de casos graves confirmados.
Dados até 24 de março de 2015 às 09:00hs..
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Fonte: SESA/COPROM/NUVEP/NUVET - SSMF / CEVEPI
Notas: 1 Dengue Com Sinais de Alarme. 2 Dengue Grave. 3 e 4 IIP (Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti e Levantamento de infestação)
5 Sorotipos Isolados em 2014 Dados sujeitos à revisão ** Dados não enviados pelos municípios *** Municípios com registro de casos graves confirmados.
Dados até 24 de março de 2015 às 09:00hs
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AAnneexxoo II SECRETARIA DA SAÚDE DE FORTALEZA
COORDENADORIA DE SAÚDE
CÉLULA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
NÚMERO DE CASOS E INCIDÊNCIA DE DENGUE POR SER E BAIRRO, EM FORTALEZA, 2014*