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Capitulo III Redes de Computadores 1- Redes de computadores:
Atualmente os modelos do computador centrais fornecendo servios a
uma organizao vm sendo substitudos por uma configurao onde
computadores de menor porte so interconectados para execuo das mais
variadas tarefas. Este modelo denominado de redes de computadores e
sua difuso ocorreu aps o barateamento e evoluo dos
microcomputadores. Esta configurao apresenta uma srie de
vantagens:
Compartilhamento de recursos, pois programas, base de dados e
hardware (exemplo: impressora) esto disponveis a todos os
usurios.
A economia de recursos financeiros, pois a relao custo/benefcio
de uma rede de computadores menor que uma mquina de grande porte
central, alm da manuteno da rede e de seus computadores ser mais
simples, portanto mais barata. Observe que uma informao enviada de
um computador A para um computador B pode passar por diversos tipos
de rede, com diferentes topologias, diferentes sistemas
operacionais, etc. Isto s possvel graas ao protocolo que utilizado.
As conexes entre computadores podem ser feitas por satlite, cabo
submarino, fibra tica, cabo de cobre, etc, com diferentes
velocidades. a) Internet: Conceito: A Internet, tambm conhecida
como a rede das redes, uma rede que contm milhares de redes de
computadores que servem a milhes de pessoas em todo o mundo. Apesar
do seu objetivo inicial ter sido permitir que pesquisadores acessem
sofisticados recursos de hardware, bem como prover uma comunicao
interpessoal mais eficiente, a Internet demonstrou ser muito til
nas mais diferentes reas, e por isso acabou transcendendo o seu
objetivo original. Hoje, seus usurios so imensamente
diversificados, educadores, bibliotecrios, empresrios e aficionados
por computadores, utilizando os mais variados servios, que vo desde
a simples comunicao interpessoal ao acesso a informaes e recursos
de valor inestimvel. Por exemplo, pessoas que vivem em regies cuja
distncia chega a milhares de quilmetros se comunicam sem nunca
terem se visto, e h informaes disponveis 24 h por dia em milhares
de lugares. Um ponto importante a destacar, na Internet, que a
maioria das informaes disponveis gratuita. Naturalmente alguns
servios so pagos e o acesso restrito, mas na sua maioria gratuito.
A Internet se assemelha anarquia no sentido filosfico da palavra. A
Internet uma cidade eletrnica, j que nelas podemos encontrar
bibliotecas, bancos, museus, previses do tempo, acessar a bolsa de
valores, conversar com outras pessoas, pedir uma pizza, comprar
livros ou CDs, ouvir msica, ler jornais e revistas, ter acesso
banco de dados, ir ao Shopping Center e muito mais. um verdadeiro
mundo on-line. Histrico e Evoluo : A Internet se originou de uma
nica rede chamada ARPANET. Esta foi criada em 1969 pelo
departamento de defesa Norte-Americano com o objetivo de promover o
desenvolvimento na rea militar. Os EUA pretendiam descentralizar os
repositrios de informaes de segurana nacional localizadas em
Washington para no correrem riscos de destruio de informaes, j que
elas estavam centralizadas. A ARPANET permitia que pesquisadores de
vrias universidades e empresas ligadas defesa militar acessassem
recursos de hardware e de software, assim como trocassem informaes
relativas ao desenvolvimento de projetos. Em vista dos benefcios
alcanados na rea de pesquisa militar, observou-se que esta
tecnologia poderia se estender a uma ampla gama de conhecimento,
atraindo assim a ateno de pesquisadores ligados a outras reas.
Vrias outras redes se conectaram com a ARPANET, promovendo o
crescimento desta. Com esse crescimento foram descobertos outros
benefcios que poderiam ser alcanados; desta forma o objetivo
inicial passou a ser aos poucos substitudo por metas mais
abrangentes. A partir de ento, comeou um grande crescimento da
rede. Devido a este crescimento, o departamento de defesa
Norte-Americano formou uma rede prpria chamada MILNET, separando-se
da
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original ARPANET. Ambas ento, passaram a ser conhecidas como
DARPA Internet, hoje Internet. Com sua expanso, a Internet passou a
se conectar com vrias outras redes em diversos pases do mundo.
Redes locais do mundo todo esto ligadas por fios, linhas
telefnicas, cabos de fibra ptica, enlaces de microondas e satlites
em rbita. Mas os detalhes de como os dados vo de um computador para
outro na Internet so invisveis para o usurio. At recentemente, usar
a Internet geralmente significava usar programas e ferramentas em
computadores Unix. Mesmo depois que a mania do microcomputador
estava e plena atividade, a Internet ainda era um conceito
misterioso para especialistas em microcomputadores, softwares e
redes. Entretanto, tudo isso comeou a mudar com o desenvolvimento
de modems de alta velocidade e um software vulgarmente chamado SLIP
(Serial Line Internet Protocol ou Protocolo Internet de Linha
Serial). Quando os modems de 14400 bps entraram no mercado e o
software SLIP tornou possvel estender a Internet de redes locais
centralizadas para usurios de micros em casa ou no escritrio,
resultou no crescimento da Internet como uma bola de neve em dois
anos, tornando-se completamente auto-suficiente. Assim, no h uma s
pessoa ou empresa que possua a Internet. Afinal, os nicos bens a
possuir so os fios e enlaces de comunicao que transportam bits e
bytes de uma rede para outra. Essas linhas pertencem a algum, s que
no uma nica empresa ou indivduo, mas muitos. As linhas tronco de
altssima velocidade que se estendem entre os pases e principais
cidades normalmente pertencem e so mantidas por grandes empresas de
telecomunicaes. Por exemplo, a AT & T e a Sprint possuem e
mantm alguns bons trechos de linhas tronco que se estendem pelos
Estados Unidos e pelo mundo. Quando h uma demanda para a comunicao
de dados, as empresas tentam atend-las com servios. Quando a
demanda alta o bastante, elas implantam outro tronco de fibra ou
lanam outro satlite. Os que solicitam linhas de comunicao em maior
quantidades e mais rpidas a essas grandes empresas de
telecomunicaes so freqentemente empresas de comunicao menores.
Essas empresas menores esto apenas tentando atender a demanda de
aceso em maior quantidade e mais rpido de seus clientes, empresas
telefnicas locais e provedores de acesso Internet. Importncia: Como
j foi dito, as motivaes originais que deram origem Internet foram
distribuio de recursos computacionais e a comunicao interpessoal.
Hoje percebemos que a sua importncia foi bastante incrementada,
visto que houve um grande avano na tecnologia de comunicao de dados
alm do melhor uso dos benefcios oferecidos pela rede. Alguns dos
benefcios oferecidos pela rede esto listados abaixo:
O incremento no avano da cincia, pois se tornando mais rpida e
fcil comunicao das comunidades cientficas com troca de informaes
obre trabalhos e avanos em determinada rea. Por exemplo, uma pessoa
da universidade dos Estados Unidos pode obter informaes para a sua
pesquisa sobre doenas tropicais acessando bancos de dados de
hospitais em diversos pases como Brasil, Venezuela e frica do Sul,
sem precisar sair da sua sala.
A utilizao de recursos computacionais avanados por diversas
pessoas em pontos distantes, bastando apenas um meio de comunicao
da sua estao de trabalho ao local a ser acessado. Este meio pode
ser uma linha telefnica ligada a um provedor de acesso (que est
conectado Internet) ou atravs de uma rede corporativa, que est toda
ligada grande rede. Por exemplo, uma pessoa que precisa executar um
programa que exija grande recurso pode acessar e utilizar u super
computador em uma universidade distante. O processamento seria
executado pelo super computador e haveria apenas uma transferncia
dos resultados ao final do processamento. Aplicaes deste tipo so
conhecidas como Cliente/Servidor.
A democratizao da informao, pois no existe um nico rgo que
gerencia o fluxo de informaes. Cada um pode enviar mensagens e
artigos livremente sem qualquer manipulao ou censura. Alm de
ser
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democrtica, apresenta ainda outras qualidades como a de ser
antidiscriminatria, permitindo que pessoas de qualquer raa, nvel
social ou credo se comuniquem sem preconceito. Entretanto, j
existem algumas iniciativas, do governo Norte-Americano, ainda sem
resultados, de proibir certos tipos de trfego na rede. Como por
exemplo, comunicao entre traficantes, receitas de bombas ou pginas
de seitas religiosas que pregam o suicdio ou coisa do gnero, como
aconteceu recentemente nos Estados Unidos.
A obteno dos mais variados softwares incluindo atualizaes, pois
existem programas que so de domnio pblico, ou seja, podem ser
livremente copiados e utilizados. Alm disso, as empresas
descobriram na Internet uma excelente forma de deixar seus clientes
bem atualizados sobre seus novos produtos. Desta forma, elas podem
economizar com propaganda e levar a informao ao cliente de forma
mais gil e barata. interessante ressaltar que estes so pequenos
exemplos da importncia da Internet.J que a descoberta de novos
servios e recursos constante.
b) Intranet Conceito: A Intranet utiliza os servios e protocolos
da Internet dentro da mesma empresa. Possibilita, por exemplo, que
possamos mandar um e-mail para algum dentro da empresa ou enviar um
arquivo por FTP a um computador em outro andar. Tambm permite a
criao de uma home-page com sua identificao e os trabalhos que est
desenvolvendo. Enquanto a internet estabelece os padres e as
tecnologias para a comunicao entre computadores, atravs de uma rede
mundial que conecta muitas redes, a Intranet aplica estas
tecnologias dentro da organizao via rede LAN/WAN corporativa, com
todos os mesmos benefcios. Exatamente pela Internet ser um padro
bem estabelecido, montar a infra-estrutura simples. O clssico
problema de como fazer um se conectar com muitos resolvido pelo uso
da tecnologia Internet via WAN/LAN. O controle de acesso e
segurana, problema complicado nos modelos informacionais atuais
tambm encontra solues nos moldes da Internet. A tecnologia da
Internet passa a incorporar na nova logstica empresarial de fora
para dentro, ou seja, para suportar toda esta nova dinmica externa
a logstica interna (suprimento-fabricao-entrega) precisa
acompanhar. Para vencer este desafio, a Intranet oferece recursos
iniciais como:
Criar uma ponte entre os sistemas corporativos de logstica e os
acessos via Internet.
Simplificar as operaes, pois virtualmente estamos todos
trabalhando na mesma sala.
Criar bases de dados abertas que possam ser consultadas
facilmente.
Montar uma estrutura de divulgao e pesquisa rpidas de informao
entre os diversos grupos de trabalho da empresa via Internet. Ou
seja, Compras/ Engenharia, Produo/ Engenharia, Compras/
Qualidade/ Fornecedores, Vendas/ Produo, enfim todos como
todos.
Utilizao da Intranet: A questo : por dificuldades de tirar
informao de um lugar e disponibilizar para todos o interessados, as
empresas replicam esforos em diversas reas e, na falta de unicidade
de informaes, as decises tomadas em reas diferentes, mas
inter-relacionadas, so muitas vezes conflitantes. Isso at natural
que acontea, uma vez que os executivos que as tomaram simplesmente
se basearam em vises muito diferentes que tm da mesma realidade que
a empresa em que trabalham. A Intranet (ou Internet Corporativa)
ajuda neste caso? Sim, a melhor ferramenta para disponibilizar a
reapresentao de uma mesma realidade para muitas pessoas. E
exatamente por isso que ela se estabelece como uma exploso de
remodelamento empresarial e se transforma to rapidamente, de um
sistema de integrao pblica, a uma estratgia de comunicao
corporativa. Agora, por que ela ajuda?
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Motivos para a utilizao da Intranet: Primeiro, porque ela uma
estrutura de comunicaes ONIPRESENTE, qualquer um se comunica de
qualquer lugar para qualquer lugar. Pouqussimas empresas
conseguiram implementar um sistema eletrnico de comunicaes com seus
parceiros, justamente pela diversidade de ambientes computacionais
e protocolos de comunicao. Hoje, a empresa A para falar com a B,
via computador ainda precisa primeiro negociar a lngua que vo usar,
(a Internet no uma Torre de Babel, mais fcil se comunicar atravs
dela). Os canais de comunicao tambm variam, um canal dedicado de
alta velocidade atende a um tipo de demanda (atualizao constante de
dados entre fbricas e depsitos, por exemplo), canais de acesso
compartilhado, vendedores espalhados pelo pas, consultando a nova
lista de preos, caracterizam um acesso no to constante, mas
geograficamente mais disperso e variado. A Intranet vai usufruir
dois canais, sem problemas, e os usurios no vo ter problema de usar
a Intranet ou a Internet, porque so dois nomes para a mesma coisa,
ningum percebe se o canal de comunicao pblico ou privado (a no ser
pela velocidade). Um diretor vai olhar o mesmo grfico de vendas, ou
consultar uma promessa de entrega, no computador da sua mesa, no
meio da fbrica, de casa, da Disneylndia, d no mesmo, ele vai entrar
na sua Intranet a partir de qualquer lugar, via Internet. Segundo,
e tambm importantssimo, pela inovao conceitual: a informao no mais
enviada, buscada sob demanda. No se enviam mais catlogos, listas de
preos, promoes, mensagens todos passam, a saber, onde estas
informaes esto disponveis e as buscam sempre que precisam. Isto
simplifica radicalmente vrias coisas, principalmente no que tange
aos procedimentos de atualizao e gerao de informaes, no se imprime
coisas a mais ou a menos, simplesmente porque no se imprime mais
nada. Terceiro: a interface com o usurio agradvel, fcil de usar, a
mesma que ele, a mulher e os filhos usam em casa. Quarto: a
tecnologia estvel, acreditem se quiser a Internet (em termos de
informtica) uma senhora mais velha que o PC (Personal Computer),
primeiro era exclusiva do Pentgono, depois se ampliou para as
universidades de todo o mundo e, agora, graas ao arsenal de
tecnologia amigvel dos micros, tomam conta das casas empresas do
nosso combalido planeta. E, finalmente, para se montar uma Intranet
tecnicamente muito fcil, mas quando for para implement-la de modo a
alterar mais profundamente o modus operandi e a logstica das
corporaes, ento enfrentaremos tarefas como aculturao de executivos,
remodelamentos operacionais, renovao de ambientes computacionais
(principalmente nas grandes corporaes, onde realmente este esforo
Hercleo), etc. Passos bsicos para a montagem de uma Intranet:
Escolha do Protocolo: O protocolo TCP/IP o centro absoluto da
Internet, e deve estar no centro da Intranet. No necessrio que ele
seja o nico protocolo, em muitos casos, se as empresas executam o
TCP/IP sobre o IPX (Internet Packet Exchange) do NetWare; contudo,
a maioria dos aplicativos Intranet necessita do TCP/IP. OBS :
Veremos protocolos adiante.
Servidor Web: Deve-se adquirir um servidor web o componente
fundamental do software da Intranet. Os servidores HTTP gratuitos e
aqueles protegidos por direitos autorais oferecem tudo que se
necessita para ter uma Intranet operacional. Os servidores de
comercias de mdios porte adicionam ferramentas para a monitorao e
manuteno do site Web. E assim, os melhores servidores Web adicionam
segurana, recursos de criptografia e at ligaes com bancos de dados
corporativos.
Organizao das informaes: o momento da empresa determinar o tipo
de informao que se deseja compartilhar na Intranet. Isto envolver
um processo de reunies com departamentos, elaborao de propostas e
obteno de aprovaes. Uma das coisas mais importantes inicialmente a
diagramao do contedo e os aspectos da navegao na Intranet.
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Conexes de rede
Micros e clientes servidores
Conexo com a Internet (se necessrio) : Como vimos a Intranet
pode ser utilizada apenas para acesso dentro da corporao, porm se a
empresa desejar se conectar remotamente a outras Intranets pode se
utilizar uma Rede de Longa Distncia (WAN Wide Area Network) prpria
com custos relativamente altos. Pode utilizar a RENPAC (Rede
Nacional de Pacotes da Embratel), de mdio custo. Ou ainda a
Internet de baixo custo com uma boa relao custo/benefcio. Nestes
casos recomendado um estudo apropriado para verificar qual a melhor
forma de conexo.
Vantagens e desvantagens: As Intranets possuem algumas vantagens
bvias e tambm desvantagens. Adotar uma Intranet no deve ser uma
deciso do tipo tudo-ou-nada. Ferramentas Web podem ser usadas para
complementar a infra-estrutura de informaes. Vantagens: a Intranet
ideal para organizar mdias e grandes com qualquer uma das seguintes
caractersticas: o Troca constante de informaes referente a
funcionrios; o Conexo com filiais, fornecedores e clientes; o reas
fundamentais que podem se beneficiar desta tecnologia incluem
Recursos humanos, Treinamento, Vendas e Marketing, Finanas,
comunicao Corporativa, Telemarketing, Pesquisa e Desenvolvimento e
Documentao Tcnica; o Intranets so usadas de diversas formas, e a
maneira mais comum a implantao de um sistema de editorao eletrnica,
que oferece o retorno de investimento garantido, pois reduzem os
custos de material impresso, incluindo manuais de normas e
procedimentos, documentos com polticas da empresa, manuais tcnicos
e etc; o Excelente plataforma para a divulgao de informaes
internamente; o Um paginador Web com mltiplos recursos est
disponvel para praticamente qualquer sistema operacional cliente,
ao contrrio de clientes de software para grupos de trabalho
proprietrios, que podem no estar disponveis para algumas
plataformas; o O mercado de software de servidores Web competitivo
e no uma soluo de um nico fabricante; o Porm os produtos apresentam
boa interoperabilidade. Desvantagens: o Aplicativos de colaborao:
os aplicativos de colaborao, no so to poderosos quanto os
oferecidos pelos programas para grupos de trabalho tradicionais; o
necessrio configurar e manter aplicativos separados, como correio
eletrnico e servidores Web, em vez de usar um sistema unificado,
como faria com um pacote de software para grupo de trabalho; o
Nmeros limitados de ferramentas: h um nmero limitado de ferramentas
para conectar um servidor web a bancos de dados ou outros
aplicativos back-end; o As Intranets exigem uma rede TCP/IP ao
contrrio de outras solues de software para grupo de trabalho que
funcionam com os protocolos de transmisso de redes locais
existentes. Benefcios e direitos: o Reduo de custos de impresso,
papel, distribuio de software, correio e processamento de pedidos;
o Reduo de despesas com telefonemas e pessoal no suporte telefnico;
o Maior facilidade e rapidez no acesso a informaes tcnicas e de
marketing; o Maior rapidez e facilidade no acesso a localizaes
remotas: incrementando o acesso a informaes da concorrncia; o Uma
base de pesquisa mais compreensiva;
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o Facilidade de acesso a consumidores (clientes) e parceiros
(revendas); o Aumento da preciso e reduo de tempo no aceso a
informao; o Uma nica interface amigvel e consistente para aprender
a usar;
o Informao e treinamento imediato (Just in Time); o As informaes
disponveis so visualizadas com clareza; o Compartilhamento e
reutilizao de ferramentas e informao; o Reduo no tempo de
configurao e atualizao do sistema; o Reduo de custos de suporte; o
Reduo de redundncia na criao e manuteno de pginas; o Reduo de
custos de arquivamento; o Diminuio ou eliminao de retrabalhos.
Observao: A segurana na conexo com a Internet: A
confidencialidade dos dados da empresa de extrema relevncia em um
projeto de Intranet, o qual deve estar em conformidade com a
poltica de segurana da corporao. Quando uma empresa se conecta a
Internet todos os seus funcionrios podem, confortavelmente e ao
mesmo tempo, acessarem a Internet. Da mesma forma qualquer pessoa
ou empresa conectada a Internet pode tambm acessar os dados da
empresa em questo, incluindo seus clientes e concorrentes. Surge,
portanto, a necessidade de controlar o acesso rede de dados,
separando o que se deseja que seja pblico do que se quer manter sob
acesso restrito. Em um projeto Intranet, a proteo ou restrio de
acesso aos dados vital e feita atravs de um mecanismo ou ferramenta
conhecido como porta fogo (FireWall). O FireWall uma combinao de
hardware e software com caractersticas tais como, filtros de
endereamento, isolao rede local x remota, criptografia, autenticao,
entre outras. Podem ser implementados parcialmente em roteadores ou
em sua totalidade em microcomputadores e at mesmo equipamentos
delicados. c) Extranet: Extranet o nome dado a um conjunto de
Intranets interligadas atravs da Internet. Intranet uma rede
corporativa que utiliza a tecnologia da Internet, ou seja, coloca
um servidor Web para que os funcionrios possam acessar as informaes
da empresa atravs de um browser. Uma Intranet pode se utilizar
infra-estrutura de comunicaes da Internet para se comunicar com
outras Intranets (por exemplo, um esquema de ligao matriz-filial).
O nome que se d a esta tecnologia Extranet. Em outras palavras,
Extranet so empresas que disponibilizam acesso via Internet a sua
Intranet. 2- Tipos de acesso ou Meios de acesso:
Linha telefnica (fio de cobre do tipo par tranado) a) DIAL-UP
(Discada): linha telefnica pblica analgica onde o usurio paga pelo
uso (pulso); no transmite dados e voz simultaneamente e utiliza
modens com taxas de transmisso baixa (banda estreita de at 56
Kbps). Observao: essa linha pode estar ligada a uma central
analgica ou digital. Nas centrais analgicas utilizam mecanismos
eletromecnicos, enquanto as digitais utilizam comutao eletrnica. b)
LPCD (Linha Privada para Comunicao de Dados/Dedicada): linha
telefnica digital feita entre dois pontos, conectada 24h em que o
usurio paga pelo servio. Esse tipo de linha pode ser do tipo T1
(padro utilizado pelos EUA: taxa de 1.54 Mbps), E1 (padro utilizado
pelo Brasil: taxa de 2 Mbps) ou T3 (taxa de 45 Mbps), que so
utilizadas por grandes empresas e provedores. Existem tambm, para
usurios, as E fracionrias com taxas de 64 Kbps, 128 Kbps, 256 Kbps,
384 Kbps e 512 Kbps. c) ISDN (RDSI-Rede Digital de Servios
Integrados): linha digital que divide a banda da linha em 3 canais,
alcanando a taxa de 128 Kbps e que permitem transmitir voz e dados
simultaneamente. CANAL B: 2 canais de 64 Kbps que permitem
transmitir voz e dados.
CANAL D: 1 canal de 16 Kbps que transmite sinais de
controle.
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d) ADSL ( Asynchonous Digital Subscriber Line): linha digital
assimtrica (taxas diferentes para enviar e receber dados). Esta
linha oferece taxas de 256 Kbps, 512 Kbps e 1.54 Mbps. Esta linha
trabalha com 2 canais para transmisso de dados e 1 para voz,
possuindo um modem especial (MODEM ADSL) que faz a diviso de
freqncia. e) HDSL ( High bit rate Digital Subscriber Line): linha
digital simtrica que oferece taxas de 2 Mbps (padro brasileiro-3
pares de fio tranado) ou 1.54 Mbps (padro Norte-Americano-2 pares
de cabo de fio tranado). f) SDSL (Single Line Digital Subscriber
Line): mesmo mecanismo da HDSL, mas que utiliza um nico par de fio
tranado. g) VDSL (Very Hight bit rate Digital Subscriber Line):
este um tipo que trabalha com taxas de 13 e 52 Mbps para receber
dados e 1.5 e 2.3 para enviar, utilizando um nico par de fio
tranado.
Cable Modem :Tipo de comunicao feita por cabo coaxial (cabo
utilizado por TV a cabo) que possibilita, teoricamente, taxas de at
30 Mbps. Na prtica oferece servios de 256 Kbps, 384Kbps, 512 Kbps,
768 Kbps, at 2 Mbps.
WDN : a conexo feita por cabo de fibra ptica, com taxas tericas
de at 14.4 Tbps. Na prtica trabalha em Mbps at Gbps. Este tipo de
cabo utilizado nos chamados cabos submarinos, que realizam a
comunicao entre outros pases.
PLC (Power Line Communications) : uma tecnologia capaz de
transmitir sinais de dados e voz pela rede de distribuio de
energia. Esse meio possui taxas elevadas que variam de 2.4 Mbps de
forma simtrica at 23 Mbps de forma assimtrica (enviando a 17 Mbps).
Seu custo reduzido, por isso, conhecida como Internet popular. No
Brasil, utilizada no Paran, Minas Gerais, So Paulo e Braslia.
Wireless : um tipo de comunicao sem fio, que pode ser feita
atravs de ondas de rdio, microondas ou satlite. TECNOLOGIA
WIRELESS: a) WAP: a tecnologia via microondas utilizada para acesso
internet. Essa tecnologia utilizada para comunicao mvel (celular).
Suas principais desvantagens so falta de segurana a baixa taxa de
transmisso. b) IrDA: a tecnologia wireless via infravermelho que no
utilizada para acesso internet, pois tem que ser entre dois pontos
visuais (sem obstculos). utilizada para conexo com perifricos, como
mouse, teclado e impressoras. c) Bluetooth: Bluetooth um padro para
comunicao sem-fio, de curto alcance e baixo custo, por meio de
conexes de rdio ad hoc. Por meio do Bluetooth, os usurios podero
conectar uma ampla variedade de dispositivos de computao, de
telecomunicaes e eletrodomsticos de uma forma bastante simples, sem
a necessidade de adquirir, carregar ou conectar cabos de ligao. O
Bluetooth suporta tantos servios sncronos para trfego de voz quanto
servios assncronos para transmisso de dados. Em um enlace
assncrono, a taxa mxima que um usurio pode obter de 723,2 Kbps. No
sentido contrrio, a taxa mxima de 57,6 Kbps. d) GPRS: As siglas
GPRS correspondem a General Packet Radio Services, ou Servio Geral
de pacotes por rdio. Baseia-se na comutao de pacotes realizando a
transmisso sobre a rede GMS que usamos atualmente. O sistema GPRS
tambm conhecido como GSM-IP j que usa a tecnologia IP (Internet
Protocol) para ter acesso diretamente aos provedores de contedos da
Internet. A taxa de transmisso pode chegar a 115 Kbps, 12 vezes
mais que a permitida pela rede atual GSM. Observao: a taxa de
transmisso (quantidade de dados que so transmitidos em um
determinado espao de tempo). A taxa de transmisso e medida em bps -
bits por segundo. As unidades derivadas do bps so:
Kbps = 1000bps Mbps = 1000 Kbps
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Gbps = 1000 Mbps Tbps = 1000 Gbps
3. Protocolos: Alm da conexo fsica entre os computadores, faz-se
necessrio o uso de uma certa linguagem comum (procedimentos) para a
troca de informaes entre eles. A este conjunto de procedimentos,
denominamos Protocolo de Comunicao. Estes protocolos definem os
padres e finalidades para uma perfeita comunicao na rede. Por
exemplo, em uma comunicao por telefone habitual o uso do al para se
iniciar uma conversa, o tchau para se terminar, alm de outros. No
rdio tambm se faz uso de alguns parmetros para a comunicao como
cmbio e cmbio final. Estes so exemplos de alguns protocolos
utilizados em uma comunicao pessoal distncia. Em rede de
computadores, tal como a Internet, acontece mesma coisa. Uma das
benficas caractersticas da Internet o fato dela suportar diversas
tecnologias, possibilitando a conexo de uma grande gama de redes,
de diferentes fabricantes do mundo, alm de diversos tipos de
computadores, sistemas operacionais e etc. Para possibilitar a
comunicao dos computadores na Internet utilizada uma famlia de
protocolos denominada TCP/IP (Transport Control Protocol/ Internet
Protocol). Os computadores se comunicam entre si, enviando pacotes
de informaes uns para os outros. O TCP/IP um protocolo aberto, isto
no proprietrio. Com isso, torna-se barato a sua utilizao, pois
desobriga o pagamento de royaltties. Esta caracterstica foi grande
responsvel pela rpida expanso da Internet.
Arquitetura TCP/IP Conjunto de protocolos (conjunto de normas e
regras que permitem a comunicao, transporte e servios em redes)
utilizados como padro na Internet e separados em camadas.
Camadas da Arquitetura TCP/IP
Camadas Funo
Aplicao Rene os protocolos de alto nvel que fornecem servios de
comunicao ao usurio. Esses servios so de acesso remoto (TELNET),
correio eletrnico (SMTP, IMAP, POP3), transferncia de arquivos
(FTP), grupo de notcias (NNTP), abrir pginas da Internet
(http).
Transporte Responsvel por segmentar as mensagens em pacotes
(empacotar e desempacotar).
Inter-Rede (Rede ou Internet)
Responsvel pelo o envio dos pacotes, verificando qual o caminho
por onde sero enviados os mesmos.
Interface da Rede Preparam os pacotes para um determinado meio
de comunicao.
Protocolos e aplicaes a) HTTP ( Hiper Text Transfer Protocol):
responsvel pela transferncia de hipertextos, ou seja, o protocolo
que permite abrir pginas da Internet. Camada: Aplicao. b) FTP (File
Transfer Protocol): protocolo responsvel pela transferncia de
arquivos download e upload. Camada: Aplicao. Principais
caractersticas: Permite que o usurio transfira, renomeie ou remova
arquivos e diretrios remotos. S permite a transferncia de arquivos
completos. A operao FTP se baseia no estabelecimento de 2 conexes
entre o cliente e o servidor. Cliente: mdulo FTP que est
solicitando o acesso a arquivos remotos. Servidor: mdulo FTP que
fornece o acesso aos arquivos. c) NNTP ( Network News Transfer
Protocol): protocolo de distribuio, solicitao, recuperao e publicao
de notcias. Camada: Aplicao. d) TELNET: protocolo que permite
acesso a dados de um computador quando o usurio no se encontra
fisicamente, ou seja, acesso remoto. Camada: Aplicao.
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e) SNMP (Simple Network Mangament Protocol): responsvel pelo
gerenciamento de redes. Camada: Aplicao. f) SMTP (Simple Mail
Transfer Protocol): o protocolo responsvel por enviar mensagens de
correio eletrnico. Camada: Aplicao. g) POP (Post Office Protocol):
o protocolo que responsvel por verificar e transferir mensagens do
servidor de mensagem para o computador do usurio. Esse protocolo
permite que a mensagem seja visualizada apenas por uma nica mquina.
Camada: Aplicao h) IMAP (Interactive Mail Acess Protocol): tem a
mesma funo do POP, mas ao invs de transferir a mensagem, transfere
apenas uma cpia da mesma. Esse protocolo permite que a mensagem
seja visualizada por mquinas diferentes. Camada: Aplicao. i) DHCP
(Dynamic Host Configuration Protocol): protocolo que facilita a
configurao IP de Workstations ( estaes de trabalho) de uma rede.
Camada: Aplicao. j) TCP (Transmission Control Protocol): responsvel
por preparar a mensagem para o envio, segmentando as mensagens em
pacotes, endereando os mesmos, sendo considerado um protocolo
complexo. Camada: Transporte. O protocolo TCP oferece as seguintes
caractersticas: Orientando a conexo: apresenta controle de Fluxo e
Erro fim-a-fim. Servio confivel de transferncia de dados (garante a
entrega dos pacotes). Ordenao de mensagens. Opo de envio de dados
urgentes. k) UDP (User Datagram Protocol): protocolo de transporte
mais simples, que no orientado a conexo e no-confivel. uma simples
extenso do protocolo IP e foi desenvolvido para aplicaes que no
geram volume muito alto de trfego na Internet. No faz ordenao e
controle de fluxo. Camada: Transporte. l) IP (Internet Protocol):
protocolo responsvel por envio de pacotes. um protocolo
no-confivel, pois no garante a entrega dos pacotes. Alm disto, este
protocolo no orientado conexo. Camada: Inter-Rede. m) ARP (Address
Resolution Prtocol): converte endereo IP (lgico) em endereo MAC
(fsico). Camada: Inter-Rede. n) RARP (Reverse Address Resolution
Protocol): converte endereo MAC em endereo IP. Camada: Inter-Rede.
4. Endereamentos e domnios: Enquanto pde, a Internet tentou manter
a lista completa de seus computadores e redes. Com o crescimento da
rede, esta lista se tornou difcil de manusear, tanto pelo tamanho
quanto pelo nmero de alteraes feitas diariamente. O Domain Name
System (Sistema de Nomes de Referncia) evoluiu como uma maneira
adequada de tratar estas listas. O Domain Name System (DNS)
responsvel por diversas tarefas. Ele cria uma hierarquia de
domnios, referncias ou grupo de computadores. Estabelece um nome de
referncia (tambm conhecido como endereo da Internet) para cada
computador na rede. As referncias principais tm a responsabilidade
de manter as listas e endereos de outras referncias do nvel
imediatamente inferior em cada grupo. Este nvel inferior de
referncia o responsvel pelo prximo nvel e assim por diante at o
usurio final, ou computador final. O DNS utiliza esta hierarquia
para transformar um nome de computador, escrito por extenso, em
nmero denominado endereo IP. O protocolo TCP/IP precisa saber o
endereo da mquina local e o endereo IP da mquina que se deseja
conectar. Quando o usurio informa o nome de uma mquina e no o seu
endereo IP o servio de DNS que se responsabiliza em transformar
aquele nome de mquina em endereo IP, para que se possa estabelecer
a comunicao. Em geral, este processo totalmente transparente ao
usurio. As redes de computadores com caractersticas em comum formam
conjuntos aos quais damos o nome de domnio. Os domnios possuem sub
domnios e assim por diante. Logo os computadores que esto no Brasil
fazem parte do domnio.br se forem de algum rgo governamental estaro
no domnio.gov.br e assim por diante. o br Brasil
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o ca Canad o uk Reino Unido o it Itlia o pt Portugal Cada um
desses domnios apresenta vrios sub domnios pelos quais so
responsveis. Por exemplo, o grande domnio global br (que gerenciado
pela FAPESP), possui alguns sub domnios: o ufes.br UFES o rnp.br
Rede Nacional de Pesquisa o usp.br USP Observe que no Brasil como
as universidades e rgos de pesquisa j faziam parte da Internet
antes dela ser aberta comercialmente, os domnios no indicam se so
instituies de pesquisa ou no. Aps a abertura comercial da Internet
no Brasil, alguns novos domnios foram criados, como os apresentados
abaixo: o com.br Comercial o gov.br Governamental o mil.br Militar
Existem ainda alguns domnios globais pertencentes aos Estados
Unidos. Estes foram os domnios iniciais da Internet, antes das
expanses par outros pases: o mil Militar o gov governamental o edu
Educacional o com Comercial o net Empresas/ grupos preocupados com
a administrao da Internet o org Outras organizaes da Internet Desta
forma a Internet se ramifica em domnios e sub domnios, sendo cada
domnio responsvel pelos seus subdomnios contados logo abaixo. Cada
mquina ento endereada informando o seu nome e o subdomnio ao qual
ela pertence. Logo uma mquina com endereo triste.inf.ufpb.Br se
refere mquina de nome teste, pertencente ao sub domnio inf, que est
contido no sub domnio ufpb, contido no grande domnio global br.
Esse endereo chamado de URL e tem sempre a estrutura nome do
domnio.tipo do domnio.(org, com, gov...).pas . Estrutura:
Protocolo://Rede.domnio.tipo.pas 5- Funcionamento bsico da
Internet: Ela funciona mais ou menos assim: imagine que voc viva no
canto noroeste de uma rede inacreditavelmente complexa de canais.
Voc precisa enviar uma mensagem para algum que est no canto
sudoeste. Talvez haja mil rotas diferentes que sua mensagem possa
tomar em seu caminho de um canto at o outro e voc no tem como saber
qual a melhor, quais canais esto congestionados exatamente agora,
quais foram tiradas de servio para manuteno, quais foram bloqueadas
por um animal ou nibus cado. No entanto, voc pode colocar sua
mensagem em uma garrafa, rotul-la como garrafa SE e jog-la o canal
mais prximo. Voc pode ir embora confiante que sua mensagem chegar
ao destino desde que haja um acordo entre as pessoas que vivem
neste sistema de canais. O acordo : em toda juno de canal h uma
pessoa que sabe quais rotas esto bloqueadas na vizinhana. Essa
pessoa pega cada garrafa que chega, olha seu rtulo e a envia por um
canal que tenha um fluxo relativamente livre e que v a direo
correta.
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Essa idia fundamental, que uma rede poderia funcionar sem que
tivesse de ser controlada por um poder centralizado, foi
absolutamente revolucionria ao ser sugerida. 6- Servios bsicos; a)
TELNET: um servio que permite o acesso a um computador distncia
(acesso remoto). O protocolo e aplicativo que permite esse acesso
remoto so o chamado TELNET. O ato de conectar ao computador chamado
logon. Aps a conexo poderemos utilizar os recursos compartilhados
(disponibilizados). b) FTP: A arquitetura Internet oferece o FTP
(File Transfer Protocol ou protocolo de Transferncia de arquivos),
que tem como funo bsica permitir a transferncia de arquivos entre
dois sistemas de uma rede. Assim, prov facilidades que permitem
controlar o acesso a arquivos remotos, a manipulao de diretrios, a
renomeao, a remoo e a transferncia de arquivos inteiros. Com
permisso apropriada possvel copiar um arquivo de um computador
localizado em qualquer parte do mundo a taxas de velocidades
relativamente altas. Isto exige a identificao do usurio em ambos os
sistemas, a no ser que o administrador tenha configurado o
computador para permitir ftp anonymous. Os seus principais
objetivos so; Promover o compartilhamento de arquivos sejam
programas ou dados; motivar a utilizao de computadores remotos.
Tornar transparentes ao usurio diferenas existentes entre sistemas
de arquivos associados a estaes de uma rede. Transferir dados de
maneira eficiente e confivel entre dois sistemas. O FTP trabalha
com o modelo de cliente-servidor, onde o sistema de destino (tambm
chamado servidor) responde aos comandos do sistema de origem (tambm
chamado cliente). O modelo implementado possui uma caracterstica
interessante, que a de utilizar duas conexes diferentes entre os
sistemas envolvidos: uma denominada conexo de controle, dedicada
aos comandos FTP e s suas respostas; e a outra denominada conexo de
dados, dedicada a transferncia de dados. A sua principal funo a de
transferir arquivos de um sistema a outro, possuindo comandos
orientados exclusivamente para tal finalidade e outros comandos
adicionais usados na identificao do usurio e dos recursos
necessrios manipulao de diretrios no sistema remoto, facilitando o
acesso aos seus arquivos.Como normalmente cada sistema define
regras diversificadas para seus arquivos, a FTP precisa enxerga-los
atravs de propriedades comuns, independente do tipo da mquina.
Assim sendo, ao transferirmos um arquivo devemos nos preocupar em
conhecer o tipo de dado que estamos tratando. Em outras palavras,
precisamos diferenciar entre arquivo texto (ASCII), e o arquivo
binrio (executvel). Os comandos FTP podem ser divididos em quatro
grupos: comandos de controle de acesso, comandos para manipulao de
diretrio, comandos de transferncia e comandos de servio. Dentre os
comandos de controle de aceso, os mais importantes so: user, pass e
quit. O comando user tem como argumento o nome do usurio, que
identifica para o servidor quem o est acessando, enquanto que o
comando pass exige uma senha como complemento ao nome do usurio
para garantir sua identificao. O comando quit encerra o uso do FTP.
Alm destes temos, temos os comandos de manipulao de diretrios: cd
permite alterar o diretrio corrente; mkdir permite criarmos um
diretrio; Is permite listarmos o diretrio corrente. Para
especificarmos os parmetros de transferncia temos, dentre outros,
os comandos bin, utilizados quando estivermos transferindo um
arquivo binrio (executvel), e o comando ASCII, se o arquivo for do
tipo texto. Os comandos de servio so os realmente usados para
solicitar os servios de transferncia ou funes do sistema de
arquivos. c) E-mail: Com o avano irreversvel do fenmeno da
globalizao, cada vez mais as pessoas esto procurando maneiras
rpidas, baratas, fceis e seguras de se corresponder. O Correio
Eletrnico ou E-mail (Eletronic Mail) possui todas essas. O Correio
eletrnico o recurso mais antigo e mais utilizado da
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Internet. Qualquer pessoa que tenha um E-mail na Internet pode
mandar uma mensagem para outra que tambm tenha um E-mail, no
importa a distncia ou a localizao. Outra vantagem do E-mail o fato
de no ser necessrio pagar individualmente pelas mensagens enviadas,
como fazemos no Correio.
Atravs do E-mail voc pode trocar correspondncia com pessoas que
estejam na Internet ou em outras redes. Isto possvel devido ao fato
de existirem Gateways (portas de comunicao) para outras redes e
sistemas. Podemos citar como outras vantagens o fato do E-mail
alcanar o destinatrio em qualquer lugar, onde quer que ele esteja.
Alm disso, o meio de comunicao mais rpido que existe. Outra
vantagem do E-mail que voc no est limitado a mandar apenas cartas,
voc pode enviar programas, arquivos e imagens. O E-mail permite o
envio de arquivos, fotos, textos, planilhas, figuras e sons. Ao
invs de ficar mandando disquetes, fitas k-7 ou fotos, voc apenas
seleciona os arquivos do seu computador que deseja enviar ao seu
destinatrio.Tudo simples e prtico, sendo que por essas e outras
vantagens, o E-mail vem se tornando cada vez mais usado, fazendo
com eu hoje em dia seja praticamente impossvel um usurio da
Internet passar um dia inteiro sem mandar ou receber algum E-mail.
Um fato interessante no correio eletrnico que, se por algum motivo
a sua mensagem no for entregue ao destinatrio, ela retorna para a
sua caixa postal, contendo, no cabealho, informaes sobre os motivos
dela no ter sido entregue. Tudo como no Correio tradicional, s que
mais rpido.
Constituio do E-mail: assim como os endereos de pginas na
Internet, um endereo de correio Eletrnico funciona como um endereo
postal e contm todas as informaes necessrias para enviar uma
mensagem para algum.
Os endereos eletrnicos possuem duas partes separadas pelo sinal
@ (arroba lido como AT). O que est esquerda da @ a identificao do
usurio ao qual se destina a mensagem. O que est direita da @
chamado de domnio e identifica o endereo do provedor ao qual o
usurio tem acesso.
Para que isso acontea voc deve ter seu endereo IP j descrito, IP
o endereo numrico que identifica de forma nica um computador na
rede Internet, possui o seguinte formato: n1.n2.n3.n4 (143.54.1.7).
Veja exemplos de endereos de Correio Eletrnico:
[email protected] Onde: nome: Seu nome capaz de
identific-lo. Sua caixa postal deve ser diferente de todas. @: do
ingls at (em). Computador: Domnio do endereo de seu computador.
empresa: Domnio do endereo da empresa com: Mostra o tipo de
organizao do endereo. br: pas.
Existem vrios programas que permite mandar e-mail pela Internet,
mas para a felicidade de todos ns,
eles seguem o mesmo padro e se voc souber usar um deles voc no
ter dificuldade em utilizar outros. O cabealho do e-mail
constitudo, normalmente, por: To: Enviar Para: CC: ou CC:
Attachment: Anexo: Subject: Assunto:
Aps o cabealho, temos o corpo da mensagem, onde escrevemos o
texto que desejamos enviar. Alguns programas verificam se no
esquecemos de colocar algum dados na nossa mensagem. Por exemplo,
quando no especificamos um Subject ou deixamos a mensagem sem
texto, ele pergunta se a mensagem deve seguir desta maneira ou no.
Porm, nem todos os programas de E-mail fazem esse tipo de
verificao. Veja a interpretao de partes de um E-mail: Indicando um
destinatrio: TO (Enviar Para) um campo que pede o endereo da
pessoa, empresa ou lista de discusso para a qual queremos enviar a
nossa mensagem. Citemos como exemplo, [email protected]. Esse
endereo deve ser verificado, pois uma letra trocada levar a
mensagem para um outro local ou para uma pessoa diferente do
esperado. Indicando um assunto: O campo Subject (Assunto) pede para
que voc cite o assunto da mensagem que ser enviada. to importante
quanto o endereo do destinatrio e deve ser sempre especificado.
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Mandando uma cpia da mensagem: o campo CC (Cpia Carbono)
solicita um outro e-mail para o qual desejamos enviar uma cpia da
mensagem, alm do destinatrio j especificado ou um outro e-mail do
prprio destinatrio para facilitar a recepo da mensagem por parte
dele. Mandando uma cpia da mensagem para outros destinatrios: tambm
podemos ter outros elementos no cabealho da mensagem, como por
exemplo, o BCC (Cpia Carbono Oculta). Atravs dele, podemos indicar
um outro endereo para o qual queremos enviar uma cpia da mensagem,
sem que este endereo aparea para os outros destinatrios. Mensagens
de erro: toda vez que voc enviar um e-mail ele corre o risco de
voltar por no haver uma identificao correta do destinatrio por
parte do remetente. Portanto, muito importante conferir se o
endereo para o qual voc deseja enviar a mensagem est correto. Lendo
as mensagens enviadas a voc: quando algum lhe envia mensagens, elas
permanecem armazenadas em seu provedor, e voc as recebe ao se
conectar com ele. d) Grupos de discusso: Na Internet formaram-se
grupos de notcias e discusso chamados de newsgroup, para discusso e
partilha de informaes sobre os mais variados tpicos e assuntos.
USENET o servio que proporciona a circulao das mensagens do grupo
que so chamadas de artigos. O artigo que possui todas as publicaes
selecionadas ao assunto do artigo inicial chamado de encadeamento.
Os grupos so organizados sobre uma estrutura de hierarquia: comp:
indica assuntos relacionados informtica e s cincias da computao.
rec: indica assuntos relacionados a questes recreativas. sci:
indica assuntos relacionados a questes cientficas. soc: indica
assuntos relacionados a questes sociais. talk: indica grupos de
debates. news: notcias da USENET. misc: grupos que no se enquadram
nos anteriores. Lista de distribuio: so endereos de Correio
Eletrnico que servem para distribuir mensagens para um grupo de
utilizadores. Entre suas funes temos: Difuso de informaes entre
membros de organizaes. Anncios para clientes de produtos e servios.
Distribuio de revistas eletrnicas Distribuio de mensagens em grupos
de notcias. Essas listas so classificadas em: Moderadas: quando as
mensagens passam por um moderador antes de serem enviadas.
No-moderadas: so enviadas automaticamente para todos os membros da
lista. Abertas: qualquer pessoa pode participar. Fechadas: formada
por pessoas que atendam a determinadas caractersticas.
Conversando na Internet: Grupos de discusso no so mais que
canais entre usurios conectados, simultaneamente, em um endereo
comum, onde canais de comunicao apropriados, fornecidos pelo
Internet Relay Chat, propiciam a interligao de seus computadores,
possibilitando que os usurios digitem em seus teclados, mensagens
contendo sua opinio, perguntas, respostas etc a seus
interlocutores, tudo on-line, ou seja, em tempo real. De regra, nas
salas de bate-papo, tambm denominadas de chat room, h assunto
vinculado, ou seja, os internautas s podero se manifestar sobre
aquele tema. Mas, h muitas vezes, em que o papo livre, e ali a
conversa solta, rolando qualquer assunto, inclusive namoros. Em um
chat, o usurio digita seu texto, e em seguida, pressiona a tecla
ENTER, e assim, suas palavras aparecero nas telas dos computadores
de todos os outros participantes, que possivelmente lhes enviaram
suas respostas. Quase todos os servios on-line suportam o
bate-papo, e na Internet o IRC o sistema mais comum. Inventado em
1988, por Jarkko Oikarinem (Finlndia), o IRC, Internet Relay Chat,
um canal de
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comunicao que transmite o texto digitado por cada usurio que
entrou no canal a todos os outros usurios que acessaram aquele
mesmo canal. Ordinariamente, um canal (via de ligao para a
comunicao) dedicado a um tpico especfico, em regra indicado no
prprio nome do canal. Um cliente IRC mostra os nomes dos canais
ativos no momento, permitindo que o usurio entre em um canal, e em
seguida, apresenta a fala dos outros participantes em linhas
separadas para que o usurio possa responder. d) WWW: A internet por
muitos anos teve a reputao de ser difcil de aprender, de usar ou
simplesmente pouco atraente, comparada s belas interfaces dos BBSs,
servios on-line e a maioria dos softwares que as pessoas usam em
microcomputadores. A World Wide Web mudou tudo isso. A Web se
tornou rapidamente a interface grfica de usurio da Internet, e
continua sem rival mesmo em relao aos servios on-line
Norte-Americanos, em termos estticos e de flexibilidade. Para ter
acesso a Web necessrio ter um programa chamado browser Web. Este
apenas um programa em seu comutador que sabe recuperar pginas de
texto e imagens de outros computadores da Internet.incorporados
nestas pginas esto smbolos (chamados links) que dizem ao seu
browser onde encontrar outras pginas relacionadas na Internet. O
Browser apresenta os links de modo diferente do texto vizinho. Por
exemplo, ele pode apresentar os links em azul, como texto
sublinhado ou como botes tridimensionais. Quando der um clique em
um link, ele carrega outra pgina de textos e desenhos. A isso se
chama seguir um link, e o conceito de seguir links em pginas
relacionadas de informao chamado de hipertexto. Um recurso
importante que deve existir em um browser, o Cache, pois mantm
cpias das pginas que o usurio visita, para que no tenha que
carreg-las novamente, caso queira voltar a elas. Recarregar uma
pgina de Cache muito mais rpido que carreg-la novamente da fonte de
origem. Existem dois tipos de Caches: Cache de disco: armazena a
pgina localmente em seu disco rgido e d a ela um nome especial que
permite ao browser combin-lo com o URL da pgina original. Cache de
memria: semelhante ao de disco, mas em vez de armazenar pginas em
seu disco rgido, ele mantm o documento inteiro na memria de seu
computador. Isso proporciona um aceso ainda mais rpido do que
carregar o documento do disco. Podendo os browsers ter um tipo ou
ambos. Se o usurio for navegar na Web de dentro de uma rede segura,
talvez tenha que configurar seu browser para trabalhar com um
computador especial de sua rede, chamado servidor proxy. Muitos dos
browsers populares permite que o usurio os configure para trabalhar
com um servidor proxy, mas alguns no; portanto, descubra se o
usurio ir trabalhar com um proxy, antes de escolher seu browser. O
servidor Web fica esperando e ouve os pedidos dos browsers web.
Quando chega um pedido, ele encontra o arquivo solicitado e o envia
para o browser. Uma empresa ou organizao que queira receber
visitantes em seu site define uma pgina especial, chamada Home-Page
ou pgina de apresentao, sendo o tapete eletrnico de boas vindas de
uma empresa ou de uma pessoa. Observao: para selecionar uma palavra
no hipertexto, deve-se mover o mouse at a palavra e pressionar
ENTER ou dar um clique com o mouse. 7- Organizao: As informaes so
reunidas nas chamadas pginas. Um conjunto de pginas sobre assuntos
diferentes chamado de Site. As pginas e sites so criadas atravs de
linguagem de programao, normalmente HTML. Essas pginas e sites so
disponibilizadas pelos provedores de acesso e visualizadas atravs
de um browser (visto anteriormente). Para transferirmos um a pgina
da Internet para nossos computadores, estar realizando o chamado
Download e para enviarmos uma pgina (arquivo) para o provedor
disponibiliz-la, estaremos efetuando um Upload. Essa transferncia
feita atravs de um protocolo chamado de FTP. O prprio browser
permite normalmente essa transferncia, mas existem outros programas
exclusivos para essas operaes.
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Se desejarmos apenas copiar parte da pgina o procedimento seria
apenas selecionar a informao e efetuar o comando copiar,
posteriormente colando em um arquivo do nosso prprio
computador.
As pginas apresentam, normalmente, palavras chaves (hiperlinks)
que permitem a abertura de novas pginas.
8-Busca e localizao de informaes na Internet: A Internet enorme.
Imagine quantas pginas, na verdade, milhes de pginas e a cada dia
so
criadas mais e mais. Encontrar alguma informao especfica se
torna difcil e demorado. Para resolver esse problema, h consultas
nos catlogos eletrnicos na prpria Web, existem vrios, mas nenhum e
completo. H tambm sistemas de pesquisas, atravs dos quais voc entra
com uma ou mais palavras-chave e ele pesquisa, fornecendo como
resultado uma relao das pginas encontradas. Um dos conhecidos
sistemas de busca o Yahoo (www.yahoo.com.br), uma das ferramentas
mais eficientes para encontrar pginas na Internet. Ele possui um
ndice com uma extensa variedade de assuntos. Podemos citar ainda:
Cad (www.cade.com.br) AltaVista (www.altavista.com.br) Google
(www.google.com.br) Miner (www.miner.bol.com.br) AllTheWeb
(www.alltheweb.com), entre outros. Como citamos, o Yahoo seja
talvez um dos mais conhecidos endereos de pesquisas na internet. Ao
invs de procurar agulha em palheiro. Voc pode abrir o Netscape ou o
Internet Explorer, e em seguida, digitar o endereo do Yahoo na
caixa de endereos. Esse endereo o ponto de partida para encontrar
outros. Assim que a Home Page do Yahoo surge na tela, voc escolhe o
assunto e digita a palavra desejada. Depois, tecla o boto de
pesquisa (search) para procurar. Em pouco tempo, surge uma lista
com todos os endereos que satisfaam o que foi digitado. Voc pode
limitar ou estender a lista, dizendo quantos endereos com a
palavra-chave devem aparecer. H tambm um programa Finger: O Finger
o equivalente na Internet a uma consulta feita a uma lista
telefnica. O resultado dele informa basicamente o nome do usurio,
se ele est conectado ou no, a ltima vez que ele se conectou e ltima
vez que leu sua correspondncia. No obrigatrio, porm, que um
computador ligado a Internet tenha o Finger. O administrador do
sistema pode preferir no rodar o programa por motivos de segurana,
por exemplo. 9- Conceitos de proteo e segurana: A segurana em uma
rede de computadores est relacionada necessidade de proteo dos
dados, contra a leitura, escrita ou qualquer tipo de manipulao,
internacional ou no, confidencial ou no, e a utilizao no autorizada
do computador e seus perifricos. Quando voc envia dados atravs da
rede, a comunicao pode ser interceptada e seus dados caem nas mos
do interceptador. As pessoas fazem coisas no ambiente do computador
que nunca fariam fora dele. A maior parte das pessoas no pensaria
em entra em um escritrio, na calada da noite, para remexer em um
arquivo confidencial. Mas, e se isso puder ser feito de uma forma
muito mais cmoda, entretanto no e-mail de uma outra pessoa a partir
da prpria mesa de trabalho no escritrio? Ento, para proteger a
comunicao, inventaram a criptografia e o firewall, solues para
combater os hackers, porm, antes as empresas devem adotar uma
poltica de segurana especfica e personalizada. Um caminho que pode
fazer com que uma empresa elimine os seus pontos vulnerveis seria
implantar um plano baseado em trs pilares: difuso da cultura de
segurana, ferramentas para garantir a execuo do projeto e mecanismo
de monitorao. Ameaas e Ataques Algumas das principais ameaas s
redes de computadores so:
Destruio de informao ou de outros recursos.
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Modificao ou deturpao da informao.
Roubo, remoo ou perda da informao ou de outros recursos.
Revelao de informaes.
Interrupo de servios. As ameaas podem ser acidentais, ou
internacionais, podendo ser ambas passivas ou ativas. Ameaas
acidentais so as que no esto associadas inteno premeditada.
Exemplos:
Descuidos operacionais.
Bugs de software e hardware. Ameaas internacionais so as que
esto associadas inteno premeditada. Exemplos:
Observao de dados com ferramentas simples de monitoramento de
redes.
Alterao de dados, baseados no conhecimento do sistema. Ameaas
passivas so as que, quando realizadas no resultam em qualquer
modificao nas informaes contidas em um sistema. Ameaas ativas
envolvem alteraes de informaes contidas no sistema, ou modificaes
em seu estado ou operao. Os principais ataques que podem ocorrer em
um ambiente de processamento e comunicao de dados so os seguintes:
Personificao: uma entidade se faz passar por outra. Uma entidade
que possui poucos privilgios pode fingir ser outra para obter
privilgios. Replay; uma mensagem, ou parte dela interceptada, e
posteriormente transmitida para produzir um efeito no autorizado.
Modificao:o contedo de uma mensagem alterado implicando em efeitos
no autorizados sem que o sistema consiga identificar a alterao.
Exemplo: alterao da mensagem Aumentar o salrio de Jos para R$
300,00 para Aumentar o salrio de Jos para R$ 3000,00. Recusa ou
impedimento de servio:ocorre quando uma entidade no executa sua
funo apropriadamente ou atua de forma a impedir que outras
entidades executem suas funes. Exemplo: gerao de mensagens com o
intuito de atrapalhar o funcionamento de algoritmos de roteamento.
Ataques internos: ocorrem quando usurios legtimos comportam-se de
modo no autorizado ou no esperado. Armadilhas: ocorre quando uma
entidade do sistema alterada para produzir efeitos no autorizados
em resposta a um comanda (emitido pela entidade que est atacando o
sistema) ou a um evento, ou seqncia de eventos premeditados.
Exemplo: a modificao do processo de autenticao de usurios para
dispensar a senha, em resposta a uma combinao de teclas especficas.
Cavalos de Tria: uma entidade executa funes no autorizadas, em adio
as que est autorizado a realizar. Exemplo: um login modificado, que
ao iniciar a sua sesso, grava as senhas em um arquivo desprotegido.
Poltica de segurana Uma poltica de segurana um conjunto de leis,
regras e prticas que regulam como uma organizao gerencia protege e
distribui suas informaes e recursos. Uma poltica de segurana deve
incluir regras detalhadas definindo como as informaes e recursos da
organizao devem ser manipulados., deve definir tambm, o que e o que
no permitido, em termos de segurana, durante a operao de um dado
sistema. Existem dois tipos de poltica:
Poltica baseada em regras: as regras deste tipo de poltica
utilizam os rtulos dos recursos e dos processos para determinar o
tipo de acesso que pode ser efetuado. No caso de uma rede de
computadores, os dispositivos que implementam os canais de
comunicao quando permitido transmitir dados e etc.
Poltica baseada em segurana: o objetivo deste tipo de poltica
permitir a implementao de um esquema de controle de acesso que
possibilite especificar o que cada indivduo pode ler, modificar ou
usar. Usurios e senhas ( regras para usurios e senhas)
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Usurios: o No usar a conta do superusurio ou administrador para
outros setores/funcionrios. o Criar grupos por setores/reas afins.
o Criar contas dos usurios de acordo com os seus nomes dentro do
grupo. Senhas no usar: o Mesmo nome do usurio (login). o Senha em
branco. o Palavras bvias, como senha, pass ou password. o Mesma
senha para diversos usurios. o Primeiro e ltimo nome do usurio. o
Nome da esposa/marido, pais ou filhos. o Informao sobre si mesmo
(placa do carro, data de nascimento, telefone, CPF) o Somente
nmeros. o Palavra contida em dicionrio (tanto portugus como Ingls)
o Palavra com menos de 6 caracteres. Senhas usar: o Letras
minsculas e maisculas. o Palavras com caracteres no alfabticos
(nmeros ou sinais). o Fcil de lembrar para no ter que escrever. o
Fcil de digitar (sem ter que olhar o teclado). Exemplos de senhas:
o Primeira ou segunda letra de cada palavra de um ttulo ou frase
fcil de memorizar. o Concatenao de duas palavras curtas com sinal
de pontuao. o Concatenao de duas palavras pequenas de lnguas
diferentes. Troca de senha: o Periodicidade ideal: 3 meses. o
Periodicidade mxima de 6 meses. o Sempre que houver suspeita de
vazamento. Observaes: o A senha de cada usurio pessoal e
intransfervel, devendo ser rigorosamente proibida a sua cesso a
outra pessoa. o Responsvel por cada setor (ou gerente geral) dever
ter as senhas dos seus funcionrios, em local seguro, para uso em
caso emergencial. o JAMAIS escreva a senha em um pedao de papel e
cole o mesmo no seu teclado ou monitor, nem coloque na sua gaveta
(caso ela no tenha chave). Reforando alguns conceitos: a)
Integridade: a garantia de que os dados no foram alterados. b)
Autenticidade: a garantia de que os dados so verdadeiros. c)
Legitimidade: a garantia de que a origem e o destino so
verdadeiros. d) Acesso: possibilidade de consulta a dados de uma
rede. e) Autenticao: o processo de se confirmar identidade de um
usurio ou um host. f) Violao: o acesso aos dados por pessoa no
autorizada. g) Comprometimento: a perda de segurana, ocasionada
pelo acesso no autorizado. h) Vulnerabilidades: so os pontos fracos
na segurana da rede. i) Ameaa: uma possvel violao da segurana de um
sistema. j) Ataque: a materializao de uma ameaa. k) Vrus: programa
que executa ao no solicitada.
Vrus de arquivos: so os que se agregam em arquivos executveis ou
em arquivos requisitados para a execuo de algum programa.
Vrus de sistema (Vrus de Boot): infectam os arquivos de
inicializao do sistema.
Vrus mltiplo: so os que infectam tanto os arquivos de programas
como os arquivos de inicializao.
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Vrus de Macro: um vrus escrito em linguagem de macro ou anexado
a macros includas em arquivos de dados. Eles so comuns em arquivos
do Word e do Excel.
Vrus Stealth (Furtivo): vrus que utiliza tcnicas de dissimulao
para que sua presena no seja detectada nem pelos antivrus nem pelos
usurios.
Vrus criptografados: codifica parte de seu cdigo fonte, para
evitar sua deteco.
Vrus mutante: altera o seu cdigo fonte para evitar a sua
deteco.
Vrus polimrfico:semelhante ao mutante, mas cada vez que copia a
si mesmo, muda seu cdigo fonte. l) Worm (vermes): so programas com
alta capacidade de proliferao que so normalmente enviados por
correio eletrnico. m) Bactria: um vrus com alta capacidade de
duplicao. n) Trojan Horse (Cavalo de Tria): so programas enviados
por correio eletrnico, na forma de jogos ou aplicativos, que
permitem que o emissor do Trojan acesse os dados do computador
infectado. o) Antivrus: so programas que verificam a presena de
vrus e cavalos de Tria e so capazes de elimin-los. p) Span: o envio
de informao de mensagens no solicitadas, por correio eletrnico.
Tipos de invasores: a) Hacker: usurio no autorizado que invade
redes em busca de conhecimento ou para testar os seus
conhecimentos, mas no causa danos ao sistema. Indivduo com
conhecimentos elevados de computao e segurana, que os utiliza para
fins de diverso, interesse, emoo. Em geral, hackers no destroem
dados, possuem um cdigo de tica e no buscam ganhos financeiros. b)
Cracker: usurio no autorizado que invade redes, causando danos ao
sistema. c) Phreaker: hacker de telefonia. d) Defacers: hacker que
invade sites para apagar informaes destes. e) Lammer: so usurios
que esto em estado inicial de aprendizado para se tornarem hackers.
f) Script Kiddie: o indivduo que saiu do estgio de lammer, mas que
s sabe usar as receitas de bolo (programas prontos) e ainda no
entende muito bem o que est fazendo. Tcnicas e programas utilizados
por hackers e cracker a) Back door: um programa Escondido, deixado
por um intruso, o qual permite futuro acesso a mquina alvo. b)
Crack: programa utilizado para quebrar licenas de outros programas.
Tambm pode se referir a programas utilizados para quebrar senhas.
c) Exploit: programas utilizados por hackers e crackers para
explorar vulnerabilidades em determinados sistemas, conseguindo
assim, acessos com maior privilgio. d) Flood: sobrecarga (em geral
de pacotes) causada por eventos no esperados que causam a lentido
do sistema. e) Hijacking: o assalto de uma sesso, geralmente
TCP/IP. O assalto de sesso uma forma de manter o controle de uma
conexo iniciada por um usurio legtimo. Ao interceptar essa conexo o
hacker pode impedir o usurio legtimo de usar o sistema e tomar o
seu lugar. f) Sniffer: ferramenta utilizada por hackers e
especialistas em segurana e rede que serve para monitorar e gravar
pacotes que trafegam pela rede. Dependendo do sniffer, possvel
analisar vrios dados dos pacotes, analisar protocolos, ver dados
especficos da camada de aplicao, senhas e etc. g) Spoofing: uma
forma de manter uma conexo com uma mquina se fazendo passar por
outra na qual ela confie. Mecanismos de segurana: a)
Esteganografia: o processo de esconder informaes, que sero
mostradas novamente atravs de comandos especficos. b) Criptografia:
o mtodo de codificar uma mensagem, para garantir a segurana das
mesmas. c) Firewall: o sistema de segurana que impede o acesso de
usurios no autorizados.
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d) Scanner: um programa que verifica pontos vulnerveis na
segurana da rede. e) Servidor Proxy: um mecanismo de segurana, onde
a autenticao realizada por Servidor Proxy que no se encontra
conectado rede. Se o usurio que est tentando acessar a rede for
autorizado, ser redirecionado pra um endereo vlido na rede. f) VPN
(Rede Virtual Privada): so ligaes feitas entre Intranets (redes
locais que utilizam a arquitetura TCP/IP), utilizando como meio de
comunicao a Internet e como meio de segurana o firewall nas pontas
das Intranets. Alm disso, os dados so mandados de forma
criptografada. 10. Uso da Internet na Educao, nos negcios e na
Economia: EAD Ensino distncia: uma forma de aprendizado em que as
aulas so realizadas de forma no presencial, via Internet. No Brasil
j existem cursos de graduao realizados por EAD. E-Commerce Comrcio
Eletrnico: um tipo de comrcio, onde as transaes comerciais so
realizadas via Internet. Como exemplo, temos no Brasil uma
modalidade de licitao chamada Prego que realizada via Comrcio
Eletrnico, que vem sendo muito incentivada, pois agiliza o processo
licitatrio. Medicina on-line: existem hospitais que realizam
acompanhamento mdico a seus pacientes crticos distncia, via
Internet. Justia on-line: atualmente alguns tribunais realizam
audincias via Internet. Os rus permanecem nos presdios (garante
mais segurana e reduz o custo) e utiliza cmeras de vdeo conferncia
para participar da audincia. 11- Revisando conceitos necessrios: a)
Hipertexto: conjunto de informaes na forma de textos, sons e
imagens. b) Hyperlink: so palavras ou figuras que permitem abrir
pginas da Internet. c) Pgina: conjunto de informaes referentes a
uma pessoa fsica ou jurdica que trafega na Internet. Estas so
criadas em linguagens especficas, como por exemplo, HTML, ASP, Java
e Flash. d) Site: conjunto de pginas que tratam de assuntos
diferentes, referentes a uma pessoa jurdica ou fsica, que trafega
na Internet. e) Home Page: pgina inicial de um site. f) Download:
ato de salvar um arquivo da Internet no computador do usurio. Ato
de transferir uma cpia de um arquivo de uma mquina remota para o
computador do usurio. g) Upload: ato de enviar um arquivo do usurio
para a Internet. Um exemplo seria no caso de o usurio criar uma
pgina e enviar para um servidor de hospedagem para que o mesmo a
disponibilizasse na Internet. h) Newsgroup (Grupo de Notcias): so
grupos existentes na Internet para debates e discusses sobre
assuntos especficos. i) Acesso Remoto: o tipo de acesso, onde o
usurio no est fisicamente na mquina onde deseja realizar uma
tarefa. j) FAQ (Frequently Asked Questions): so listas com
perguntas e respostas comuns sobre um determinado assunto que
normalmente est disponibilizada em newsgroup da Internet. k) TCP/IP
(Protocolo de Controle de Transferncia/ Protocolo Internet):
possivelmente o responsvel pela fora da Internet. Todos os
computadores que entendam essa linguagem so capazes de trocar
informaes entre si. l) SLIP (Serial Line Internet Protocol
Protocolo Internet de Linha Serial): primeiro protocolo a estender
a Internet atravs de linhas telefnicas discada padro. Sendo
considerado pelos programas um pangar que funcionou, e na ausncia
de algo melhor, se tornou um padro inicial para rotear o trfego da
Internet atravs de uma linha telefnica. m) PPP (Point-to-Point
Protocol Protocolo Ponto a Ponto): mais confivel que o SLIP e s
vezes ligeiramente mais rpido, sendo projetado com uma estratgia
geral e implementado de modo metdico e padronizado. Uma diferena
entre SLIP e o PPP, que o primeiro s pode transportar TCP/IP atravs
de uma linha serial, enquanto o PPP pode transportar muitos
protocolos, alm de TCP/IP, atravs de uma srie de conexes. Por
exemplo, um enlace PPP pode transporte protocolos de rede Novell ou
Macintosh ao mesmo tempo em que transporta TCP/IP para uma conexo
de Internet.
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n) Servidor de domnio: um dos computadores da rede de seu
provedor destinado a transformar nomes de computador nos nmeros IP
correspondentes para todos os computadores da rede. Por exemplo,
digamos que o usurio queira ver a home page da Pacific Bell;
portanto, ele digita http://www.pacbell.com em seu browser Web.
Antes que seu browser possa carregar essa pgina Web , ele precisa
verificar seu servidor de nome de domnio para obter o nmero IP do
computador www.pacbell.com . O servidor de nome de domnio informar
ao seu sistema que o nmero IP do computador 192.150.170.2. o) Nmero
IP: uma seqncia de quatro nmeros separada por pontos, que
identifica exclusivamente cada computador na Internet. Alguns
provedores atribuem nmeros IP permanentemente, para que o nmero de
seu computador nunca mude. Outros provedores ajustam seus sistemas
para atribuir nmeros IP dinamicamente, o que significa que sempre
que o usurio estabelece sua conexo, pode ter um nmero IP diferente.
p) Servidor de correio: alguns provedores da Internet dedicam um
computador para servir de correio para todos os outros computadores
de sua rede. Se esse o caso de sua rede, seu provedor lhe fornecer
o nome da mquina ou o nmero IP, para que o usurio possa digita-lo
na tela de configurao de seu programa de correio. q) Mscara: o
provedor pode fornecer um nmero adicional para a rede, chamado
mscara. Se assim for, basta introduzi-lo na tela de configurao de
seu sistema SLIP/PPP. r) Servidor de notcias: muitos provedores
destinaram um computador para armazenar artigos Usenet e servi-los
aos usurios de suas redes. Tendo que digitar o nome ou nmero IP de
seu servidor de notcias na tela de configurao do programa que usar
para ler as notcias. s) Roteador ou interconexo (gateway): o
computador para qual o seu discar a fim de estabelecer sua conexo
com a Internet. t) Login de roteador: o nome que o computador usar
para se logar com o computador roteador. Uma conveno que alguns
(mas no todos) provedores seguem iniciar nomes de conta PPP com um
p (como em pdhayes para algum cujo nome seja Don Hayes) e iniciar
contas SLIP com um s (como em sjwarren para algum cujo nome seja
Jennifer Warren). Mais freqentemente, esse nome de login no
corresponder ao seu endereo de correio eletrnico, apenas um
identificador de seu computador. u) Senha de roteador: da mesma
forma como quando uma pessoa se loga com um computador, quando seu
computador se loga com o roteador, ele precisa fornecer um nome
login e uma senha. Essa string (cadeia de caracteres) a senha que
sue computador precisar para controlar a seqncia de login. v)
Correio eletrnico: provavelmente o usurio concordar que o correio
eletrnico uma das melhores coisas da Internet. O usurio poder
trocar mensagem com as pessoas de todo o mundo em questo de
segundos. O nico recurso da Internet que no se pode acessar com a
maioria dos browsers, embora alguns deles j tenham recursos
internos para enviar correio eletrnico. Sendo que o usurio regular
est interessado somente em algumas coisas que poder fazer na
Internet: w) FTP annimo: FTP um programa que o usurio pode usar
para recuperar arquivos de computadores na Internet. x) Archie: os
servidores Archie so computadores da Internet com bancos de dados
onde esto os nomes de muitos arquivos armazenados em servidores
FTP. O usurio pode usar um programa cliente Archie para encontrar a
localizao dos arquivos (os nomes dos servidores de FTP) quando sabe
o nome ou parte do nome de um arquivo. y) Finger: este programa
fornece informaes sobre outras pessoas com contas em computadores
Unix da Internet. Por exemplo, o Finger lhe informar quando os
usurios se conectaram pela ltima vez com o computador deles, se
eles esto conectados atualmente e a ltima vez que leram sua
correspondncia. z) Gopher: um sistema de menu mundial. Ele
conceitualmente semelhante a World Wide Web, mas as pginas do
Gopher contm apenas opes de menu e nenhum desenho. aa) Internet
Relay Chat: o IRC um programa de conversa em tempo real.
Sintonizando um canal de IRC em particular, voc pode conversar com
outras pessoas com interesses semelhantes, em um tipo de ambiente
de rdio-amador em que se digita em vez de falar. bb) Mailing lists
(listas de distribuio): as mailing lists representam a resposta da
Internet s malas diretas postais do mundo real. O usurio pode
participar de mailings lists de centenas de assuntos.
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Inscrever-se e cancelar a inscrio normalmente automtico, e as
distribuies so realizadas em seu endereo de correio eletrnico
normal. cc) Telnet: um programa que permite que o usurio se conecte
a outros computadores da Internet. Para se conectar, ou se logar, a
outro computador, o usurio precisa ter um nome de usurio e uma
senha nesse computador. dd) Grupos de notcias (newsgroups) da
Usenet: formam um tipo de sistema de BBS global; o usurio pode
entrar em grupos de discusso de uma grande quantidade de assuntos,
tantos gerais como esotricos. Mundialmente, existem bem mais de
10.000 grupos de notcias (assuntos). ee) WAIS Wide Area Information
Service (Servio de Informao de rea Ampla): um conjunto de banco de
dados em que o usurio pode procurar informaes sobre qualquer
assunto na Internet. ff) World Wide Web: a Web (Teia) o sistema
mundial de documentos de hipertexto interligados. 12. Programas
Software de conexo: programa que permite realizar e criar conexes
Internet. Exemplo: Acesso Rede Dial-Up. CHAT: programa que permite
realizar conversas eletrnicas. ICQ: programa criado para conversas
on-line entre vrios usurios e que permite a utilizao de vdeo
conferncia. IRC (Internet Relay Chat): programa criado para
conversas on-line entre dois usurios que e que permite a utilizao
de vdeo conferncia. TELNET (Programa e Protocolo): programa que
permite acesso remoto (acesso quando o usurio na se encontra
fisicamente na rede). Browser (Navegador) Internet Explorer 5.5 e
6.0: programa que permite abrir pginas e sites da Internet,
localizar e pesquisar informaes na mesma, efetuar download e at
mesmo ler e redigir mensagens de correio eletrnico. Exemplos:
Internet Explorer e Netscape Navigator. Aplicativos 1- Windows
Explorer (Browser):
Menu Arquivo a) Novo: Janela: abre uma nova janela do Internet
Explorer. Com isso, poderemos trabalhar com duas pginas da
Internet, abertas ao mesmo tempo. Mensagem: abre uma janela de
correio eletrnico para criar uma nova mensagem. Postagem: abre o
grupo de notcias. Contato: abre o catlogo de endereos. Chamada na
Internet: permite se comunicar a um usurio na Internet ou mesmo em
uma Intranet. b) Abrir (CTRL+A): permite abrir arquivos ou pastas,
atravs da digitao de um endereo URL c)Editar com Blocos de Notas do
Windows: permite fazer alteraes em pginas da Internet, usando o
Bloco de Notas do Windows. d) Salvar (CTRL+B): salva uma pgina da
Internet com o mesmo nome e no mesmo local. e) Salvar Como: permite
salvar uma pgina da Internet com outro nome ou em outro local. f)
Configurar Pgina: permite definir as caractersticas de impresso.
Entre essas caractersticas: Margens Orientao do papel: retrato ou
paisagem. Cabealho e rodap: especifique as informaes a serem
impressas. g) Imprimir (CTRL+P): abre a caixa de dilogo Imprimir,
que permite definir caractersticas de impresso. h) Enviar: permite
mandar a pgina visualizada atravs do correio eletrnico, mandar link
pelo correio eletrnico e criar um atalho na rea de Trabalho da
pgina que est sendo visualizada. i) Importar e Exportar: abre o
assistente para Importao e Exportao que permite exportar e importar
informaes facilmente entre o Internet Explorer e os outros
aplicativos.
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j) Propriedades: mostra o nome da pgina que est sendo
visualizada, o protocolo utilizado, o tipo do arquivo originrio, o
endereo, o tamanho ocupado, a data de criao e a ltima modificao
ocorrida na pgina. k) Trabalhar off-line: permite trabalhar com o
Internet Explorer, sem estar conectado. Essa opo permite
desconectar da Internet. l) Fechar: fecha o Windows Explorer.
Menu Editar: a) Recortar (CTRL+X): este comando, junto ao
comando Colar, permite mover uma parte ou toda pgina para um
determinado local. b) Copiar (CTRL+C): este comando, junto ao
comando Colar, permite mover uma parte ou toda pgina para um
determinado lugar. c) Colar (CTRL+V): cola pastas e arquivos em um
novo local. d) Selecionar Tudo (CTRL+T): seleciona a pgina inteira
de uma nica vez. e) Localizar (nesta pgina) (CTRL+L): permite
localizar um texto na pgina visualizada.
Menu Exibir: a) Barra de Ferramentas: mostra ou no a Barra de
Ferramentas. Botes Padro Barra de Endereos Links Rdio Personalizar
b) Barra de Status: mostra ou no a Barra de Status c) Barra do
Explorer: faz com sejam ou no mostradas as barras Pesquisar,
Favoritos, Histricos, Canais ou todos de uma s vez. Pesquisar
(CTRL+E) Favoritos (CTRL+I) Histricos (CTRL+H) Pastas Dica do dia
d) Ir para Voltar (ALT+ SETA ESQUERDA): mesma funo que foi vista no
Boto Voltar da Barra de Ferramentas. Avanar (ALT+SETA DIREITA):
mesma funo que foi vista no Boto Avanar da Barra de Ferramentas.
Pgina Inicial (ALT+HOME): permite visualizar a pgina de abertura
quando nos conectamos a Internet. e) Parar (ESC): interrompe a
visualizao da pgina. f) Atualizar (F5): permite atualizar a pgina
que est sendo visualizada. g) Tamanho do texto: permite aumentar ou
diminuir a fonte do texto da pgina atual. h) Codificao: permite
definir cdigo de idioma (o idioma e o conjunto de caracteres) a ser
usado. Se a pgina no incluir essas informaes e voc tiver ativado o
recurso Seleo automtica de codificao de idioma, o Internet Explorer
normalmente pode determinar o cdigo de idioma apropriado. i) Cdigo
fonte: mostra o cdigo fonte da pgina que est sendo visualizada. j)
Tela inteira (F11): mostra a pgina no formato no formato Tela
Cheia. Com isso, no sero mostradas a Barra de Ttulos, nem Barra de
Status e nem a Barra de Menu. Para voltarmos visualizao normal,
pressionamos F11.
Menu Favoritos: a) Adicionar a favoritos: permite inserir sites
na lista de favoritos.
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b) Organizar favoritos: permite criar uma nova pasta dentro da
lista favoritos, mover sites para uma determinada pasta, mudar o
nome e excluir sites e pastas. c) Mostra os sites e as pastas
favoritas
Menu Ferramentas a) Correio e Notcias: permite visualizar
mensagens recebidas pelo correio eletrnico padro, criar uma nova
mensagem, enviar um link para um usurio, enviar uma pgina para um
usurio e visualizar as notcias em um grupo de notcias. b)
Sincronizar: permite sincronizar os dados no computador com os
dados na Internet para que ambos fiquem atualizados, quando o
computador se encontrar em modo off-line. c) Windows Uptade: abre a
pgina da Internet que possui informaes detalhadas do assunto. d)
Mostrar links relacionados: permite localizar pginas da Web
similares pgina da Web que voc est visualizando. e) Opes da
Internet: permite alterar os programas padro que usa para correio,
grupo de notcias, calendrio e chamadas da Internet, armazenar
informaes pessoais para sites da Web, desativar as imagens, sons,
vdeos e animaes para visualizar mais rapidamente todas as pginas da
Web, escolher se deseja usar AutoCompletar em endereos da Web,
formulrios e senhas, ou no usa-lo, limpar o histrico de qualquer um
desses itens. Pasta Favoritos Atravs do boto Adicionar, podemos
inserir a pgina atual na pasta favoritos e atravs do boto
Organizar, criar subpastas para inserir as pginas. Pasta Histrico
Clicando no boto histrico, a janela do Internet Explorer ser
dividida em duas. Nesse caso, o histrico est ordenado por data.
Podemos mostrar o histrico por data, site, pginas mais visitadas
por hoje, bastando clicar na seta para baixo em Exibir. O boto
Pesquisar localiza pginas ou sites na pasta histrico. Podemos
alterar a quantidade de dias que as pginas permanecem na pasta
histricos e at mesmo apagar o contedo da pasta, atravs do Opes da
Internet do menu Ferramentas. O cone correioweb indica a pasta do
site CorreioWeb e correioweb representa uma pgina deste site. Barra
de Ferramentas a) Voltar: volta para uma pgina que estava aberta
antes da anterior. Obs.1: esse boto s estar disponvel a partir da
primeira pgina aberta pelo usurio. Obs.2: permite voltar s ltimas 9
pginas. Obs.3: se uma pgina for aberta em uma nova janela do
Internet Explorer, esse boto no estar disponvel. b)Avanar: executa
ao contrria ao voltar. Obs.: deve ser executado imediatamente aps
ao voltar. c)Parar:interrompe a abertura da pgina. Podem ocorrer
trs situaes diferentes, que podem ser identificadas pela barra de
status. a. Localizando Host: permanecer na pgina que estava
anteriormente. b. 5 itens restantes: mostrar a pgina com os itens
que j carregou. c. Concludo: no executa funo nenhuma. d)Atualizar:
reinicia a abertura da pgina, atualizando o contedo da mesma.
e)Pgina Inicial : volta para a pgina que aberta automaticamente
quando o Internet Explorer iniciado. f) Pesquisar: localiza pginas
da Internet que contenham uma determinada informao. g) Favoritos:
mostra as pginas da pasta Favoritos, permite adicionar a pgina
atual a Favoritos, organizar as pginas na pasta favoritos, apagar
pginas dessa pasta e criar subpastas para essa pasta. h) Histrico:
mostra as pginas que foram acessadas; permite definir como estas
pginas sero mostradas: por data , por nome de site, por ordem das
pginas visitadas hoje ou por ordem de mais
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visitadas; permite adicionar pginas dessa pasta a pasta
Favoritos (boto direito do mouse); e pesquisar informaes nas pastas
dessa pasta.
i) Correio: permite ler e redigir mensagens de correio eletrnico
e enviar pgina atual ou apenas link da mesma para um destinatrio de
mensagem.
j) Imprimir: imprime a pgina atual, mas no apresenta opes de
impresso. k) Editar: abre o editor de pginas padro, que pode ser o
Word , FrontPage ou bloco de notas,
mostrando a pgina em sua linguagem de criao (formato HTML). l)
Discusses na Web: permite que qualquer pessoa anexe comentrios a
uma pgina da Web ou a
qualquer documento que possa ser aberto com um navegador (como
arquivos .xls, .doc, .ppt, .gif e assim por diante), a fim de que
os comentrios apaream com o documento, mas sejam armazenadas em um
servidor de discusso.
m) MSN Messenger: programa de mensagens instantneas. Atravs
desse programa podemos adicionar amigos, membros da famlia e
colegas de trabalho a uma lista de contatos; verificao de pessoas
que esto on-line; realizar ligaes para telefones por uma tarifa bem
econmica (utilizando o microfone ou fone de ouvido com microfone
para falar); fazer chamadas para o computador de um contato e falar
gratuitamente; enviar imagens, msicas ou documentos; enviar
mensagens instantneas a um Pager; ir para salas de bate-papo,
realizar conversas de mensagem instantnea; ser notificados de novos
e-mails no Hotmail.
n) Tamanho da Fonte: permite alterar o tamanho da fonte da pgina
atual. o) Tela Inteira: faz com que a pgina atual ocupe a tela do
computador como um todo,
desaparecendo assim as barras da janela. Obs.:as barras de
rolagem e de ferramentas permanecem sendo realizadas. p)Windows
Update: abre a pgina da Microsoft, permitindo obter informaes e
atualizar o Internet
Explorer. 2- Correio Eletrnico Microsoft Outlook Express 6.0
Programa que permite enviar e receber mensagens atravs do
computador. Exemplos: Outlook Express e Netscape Messenger. Pasta
do Outlook Express: a) Rascunho: mensagens que esto sendo
redigidas. b) Caixa de Sada: mensagens que esto sendo enviadas. c)
Itens Enviados: mensagens enviadas. d) Caixa de Entrada: mensagens
recebidas. e) Itens Excludos: mensagens apagadas. As mensagens no
vo para a lixeira. Opes da Barra de Ferramentas: a) Permite criar
uma mensagem. b) Permite responder a uma mensagem recebida. c)
Permite responder a uma mensagem para todos os usurios que
receberam a mensagem original. d) Permite enviar uma mensagem
recebida ou redigida anteriormente para outro destinatrio de
mensagem. e) Permite imprimir uma mensagem. f) Permite enviar
uma mensagem para pasta Itens Excludos. g) Abrir o catlogo de
endereos. h) Permite localizar uma mensagem ou pessoa do catlogo de
Endereos i) Permite enviar mensagens pendentes (caixa de sada) e
verificar se existem mensagens recebidas. j) Permite enviar
mensagem. k) Permite mover o texto selecionado para a rea de
Transferncia. l) Permite copiar o texto selecionado para a rea de
Transferncia. m) Permite colar o contedo da rea de Transferncia na
posio do cursor.
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n) Permite desfazer a ltima ao feita. o) Permite verificar se os
endereos digitados nos campos Para, Cc e Cco esto escritos
corretamente. Para tanto verifica no catlogo de endereos. p)
Permite verificar se existem erros ortogrficos. q) Permite inserir
um arquivo como anexo mensagem que ser enviada. r) Permite definir
a nvel de prioridade da mensagem. s) Permite definir assinatura
digital para mensagem. t) Permite criptografar a mensagem. u)
Permite trabalhar desconectado da Internet (modo off-line). No
Internet Explorer de acordo com o estado da mensagem o cone ao seu
lado se modificar. Os estados das mensagens so: a) Mensagem com
anexo. b) Mensagem com alta prioridade. c) Mensagem com baixa
prioridade. d) Mensagem lida. e) Mensagem no lida. f) Mensagem com
assinatura digital. g) Mensagem criptografada. h) Mensagem com
sinalizao. Atalhos do teclado do Outlook Express: possvel usar
teclas de atalho para selecionar comandos e navegar pelo painel de
visualizao e pela lista de mensagens . Exceto onde indicado, os
atalhos se aplicam tanto para mensagens como para grupos de
notcias. Janela principal, janela de exibio de mensagens e janela
de envio de mensagens:
Para Pressione
Abrir tpicos da Ajuda F1
Selecionar todas as mensagens CTRL+A
Janela principal e janela de mensagem:
Para Pressione
Imprimir a mensagem selecionada CTRL+P
Enviar e receber mensagens CTRL+M
Excluir uma mensagem do correio DEL ou CTRL+D
Abrir ou postar uma nova mensagem CTRL+N
Abrir o catlogo de endereos CTRL+SHIFT+B
Encaminhar uma mensagem CTRL+F
Responder ao autor da mensagem CTRL+R
Responder a todos CTRL+SHIFT+R ou CTRL+G (somente notcias)
Ir para a sua caixa de entrada CTRL+I
Ir para a prxima mensagem da lista CTRL+> ou
CTRL+SHIFT+>
Ir para a mensagem anterior da lista CTRL+< ou
CTRL+SHIFT+<
Exibir as propriedades de uma mensagem selecionada ALT+ENTER
Atualizar novas mensagens e cabealhos F5
Ir para a prxima mensagem no lida CTRL+U
Ir para a prxima conversao de notcias no lidas CTRL+SHIFT+U
Ir para a pasta CTRL+Y
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Janela principal:
Para Pressione
Abrir uma mensagem selecionada CTRL+O ou ENTER