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íNdios kaingangs. blog

Jun 23, 2015

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Wagner Desiró
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Projeto Índios Kaingang

Amanda, Bruna, Bruno, Catarina,

Larissa, Leizi, Simone e Talytha.

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COLONIZAÇÃO NO NORTE DO PARANÁ –

ÍNDIO KAINGANG

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OCUPAÇÃO KAINGANG NO NORTE DO PARANÁ

O povo Kaingang acredita que sua origem está ligada diretamente com a terra. Quando suas crianças nascem seus umbigos são enterrados na terra e por isso se consideram parte dela. Estão ligados desde o nascimento até à morte a ela.

Durante o processo de colonização no norte do Paraná viviam comunidades indígenas Xetá, Guaranis e Kaingang.

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INTERESSES NA COLONIZAÇÃO DO NORTE DO PARANÁ

No início do séc XX, por meio da Companhia de Terras do Norte do Paraná, houve uma rápida expansão na colonização dessa região.

A Companhia de Terras do Norte do Paraná, comprou terras localizadas na região entre os rios Tibagi, Ivaí e Paranapanema, tendo como objetivo os lucros exorbitantes com a comercialização desses terrenos.

Com o passar dos anos vilas e cidades foram crescendo por toda a região norte do Paraná. Acelerando a ocupação das terras Kaingang.

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ATUAL TERRITÓRIO DOS ÍNDIOS KAINGANG

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A QUÍMICA E A COLONIZAÇÃO

No séc XVII, houve a descoberta de metais preciosos no Tibagi, como ouro e diamante.

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PROPRIEDADES QUÍMICAS DO

O diamante é uma forma alotrópica do carbono. São criados a partir de condições de extremo

calor e pressão, sendo o material mais

duro de ocorrência

natural na natureza.

O diamante só pode

Ser riscado por outro

diamante.

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PROPRIEDADES QUÍMICAS DO OURO

O ouro (Au) faz parte dos metais de transição, sendo um metal sólido em temperatura ambiente, dúctil, maleável, de cor amarela, denso e brilhante.

Hoje em dia o ouro é largamente utilizado pela indústria eletrônica, como condutor de eletricidade em produtos de alto valor agregado como celulares e computadores.

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ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Famílias Descendências

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É lua, o cedro e o macaco

KAMÉ

DIVISÃO DAS METADES

KAIRU

É sol, pinheiro e o lagarto.

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Pinturas Kamé e Kairu

Kamé - pintura em traços ( râ ror)

Kairu - - pintura circular (râ téi)

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• Unem membros das

metades opostas; entre um Kamé e um

Kairu

O CASAMENTO

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•Os filhos desse casamento recebem a filiação da metade paterna, a mãe é somente a depositária e guarda da prole.

A FILIAÇÃO

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ALIMENTAÇÃO E MORADIA

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ALIMENTAÇÃO

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ALIMENTAÇÃO

• Mandioca – Mansa e Brava

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DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS

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ÁCIDO CIANÍDRICO - HCN

HCN - Hidrogênio;

- Carbono;

- Nitrogênio.

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MODO DE PRODUÇÃO

• Retira-se a casca;

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• A mandioca é lavada

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• Manualmente • Desintegrador

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MORADIA

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MORADIA

As casas, em uma aldeia Kaingang, costumam estar espalhadas pelo território, dispostas mais ou menos de acordo com a proximidade das roças de cada família, e formando

núcleos geralmente em torno de um “tronco” velho, ou seja, um chefe de grande família.

No entanto, alguém que visite hoje, por primeira vez,

uma área Kaingang, estranhará a disposição das casas na forma de arruamentos e pequenas vilas.

Em alguns casos essas aldeias lhe parecerão

semelhantes a vilas de comunidades brasileiras.

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MORADIA ANTIGAMENTE

Casas Subterrâneas (registros: 650a D.C.)

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Casas de Superfície (registros: início do século XVIII)

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MORADIA ATUALMENTE

Casas de Madeira (FUNAI: antes da década de 70)

Casas de Alvenaria (FUNAI: a partir da década de 70)

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MEDICINA

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MEDICINA

Introdução: No Brasil do século XVI os indígenas acreditavam que as doenças eram causadas por vontade de algum ser sobrenatural, ação dos astros, agentes climáticos, força de uma praga ou castigo.

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FONTES DE MATÉRIA PRIMA

Todos os remédios são retirados de meios naturais. São geralmente ervas naturais, raízes, folhas entre outros porém todos de alguma forma abençoados pelos deuses desse povo e aplicados com muita fé no poder da cura.

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ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS

Copaíba (Copaifera officinalis),

Parte Utilizada: Resina extraída do caule e óleo.

Composição química: A porção resinosa (55 – 60%) possui ácido copaíbico, ésteres e resinóides.

Utilização: cicatrizante,ferimentos , dermatoses , diurética.

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ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS

Jurubeba (Solanum panicyulatum, Solanum fastigiatum)

Parte utilizada: folhas, os frutos verdes e as raízes.

Composição química: alcalóides, gluco-alcalóides, ácido clorogênico, Saponinas e resinas. Utilização: hepáticas, fébre, estimulante das funções digestivas, do fígado, etc.

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ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS

Barbatimão (stryphnodendron barbatiman).

Parte utilizada: Casca ou

Entrecasca do tronco.

Composição química:

Substâncias tânicas

(20 a 30%) ,Açúcar solúvel ,

Mucilagens e Flavonóides.

Utilização: diarréias e

disenterias, Gonorréia,

gastrite, Úlceras do estômago.

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ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS

Tansagem (Plantago major, Plantago lanceolata)

Parte utilizada: usam-se tanto as folhas

quanto as raízes.

Composição química:

Ac. Silícico, taninos,

Ac. Orgânicos,etc.

Utilização:dores de

Estomago e bexiga ,

inflamações da boca

e gengivas, aftas,etc.

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ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS

Arruda (Ruta graveolens). Parte utilizada: Toda a planta. Composição química: glicosídeos, lactonas aromáticas, alcalóides, flavonóides, etc. Utilização: cólicas menstruais, piolhos e lêndeas, verminoses, dores de ouvido, varizes e flebite, combate da calvície, asma brônquica, pneumonia, etc.

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CHÁS COMPOSTOS

Anti-diabétes: melão-de-são-caetano, carqueja, abacate, jambolão.

Anti-celulite: e varizes centelha, cavalinha, alcachofra e ginco-biloba.

Anti-reumático: chapéu-de-couro, alfafa, alecrim, salsaparrilha. Anti-hemorróidas: alecrim, sene, cana-da-índia e cáscara sagrada. Calmante: macela, erva-cidreira, camomila, melissa, maracujá,

capim limão. Diurético: dente-de-leão, abacateiro, chapéu-de-couro, cavalinha . Digestivo: erva-cidreira, capim limão, carqueja, boldo e alcachofra. Emagrecedor: carqueja, boldo, cavalinha e cáscara-sagrada. Energético: catuaba, guaraná, ginseng, pfáfia, alfafa e

marapuama. Gastrite: zedoária, espinheira-santa, camomila e guaçatonga. Hepático: boldo, espinheira-santa, carqueja, hortelã e dente-de-

leão. Laxante: dente-de-leão, carqueja, sene, erva-doce e jalapa.

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ARTESANATO

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ARTESANATO INDÍGENA

Folclore

Formas de linguagem

Usos e costumes

Características e tradições

Diversidade cultural

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ARTESANATO KAINGANG

Expressão cultural

História

Legitimidade do Artesão

Relação com o meio

Renda familiar

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APRENDIZAGEM DO ARTESANATO

Oralidade

Observação

Atividades diárias

Aprendizagem familiar

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Taquara Taquaruçú

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Taquara Mansa

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Cipós

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Pinheiros

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Utilização Proibida pelo IBAMA

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Folhas de Palmeiras

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Cascas de Timbó

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Porongos

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Sementes e Caroços de frutas

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Penas

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MATERIAIS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DO ARTESANATO

Industrializados:

Fios de nylon

Pinos de ferro

Fios de silicone

Colorantes

Verniz

Facas, tesouras, etc..

Anilina - fenilamina ou

aminobenzeno.

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TIPOS DE ARTESANATOS

Trançados Tecidos

Ornamentos

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TIPOS DE ARTESANATOS

Utensílios

Bijuterias

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TIPOS DE ARTESANATOS

Instrumentos Musicais Armas

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TIPOS DE ARTESANATOS

Em Madeira

Em Barro

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Cestos feitos de taquaras, cipós ou

cascas da arvore timbó e palhas de palmeiras.

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Cestos abertos de taquara

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Cestos fechados de taquara (Balaios)

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Cestos decorativos

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ARTESANATOS TRANÇADOS

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Peneiras (taquara mansa)

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ARTESANATOS TRANÇADOS

Casas de pássaros feitas com cipós Bolsas

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GRAFISMO KAINGANG

Trançados, tecidos. armas, utensílios de cabaça, cerâmica, corporal etc... Dualismo das metades kaingangs, Kamé e Kairú.

Kamé “ Kre Téi”

Kairu “ Kre Ror”

Grafismos Kong gãr

• compridos, longos, altos,

abertos

• redondos, quadrangulares,

losangulares, baixos, fechados

Mistura: Inhiá

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GRAFISMO EM CESTARIA

Kamé “ Kre Téi”

Kairu “ Kre Ror”

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GRAFISMO EM CESTARIA

Kamé “ Kre Téi”

Kairu “ Kre Ror”

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ORNAMENTOS

Cocar e Bastões

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UTENSÍLIOS

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BIJUTERIAS

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INSTRUMENTOS MUSICAIS

Tambores

Pau de chuva

Flautas (coqué) Maracás (xii)

Apito (õtõrêrê)

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ARMAS (domésticas, caça e guerra)

Zarabatana

Lanças e Setas

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ARMAS Arco (uy) e flecha (dou)

Pedras Polidas

Pontas de flechas Pesca

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ARTESANATO EM MADEIRA

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ARTESANATO EM BARRO

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RITUAIS

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RITUAL DO KIKI

O que é o kiki ? o 0 Kiki e uma festa anual que é realizada a pedido de um parente do falecido, onde todos participam exibindo pintura corporal ,rezando , cantando e dançando . o Neste ritual as crianças são pintadas pela primeira vez com desenhos circulares ou alongadas, identificando-se desta forma com a metade kamé e kairu.

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PINTURA PARA 0 RITUAL

o Pintura Kaimé o Pintura Kairú

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Como ocorre o Ritual dos Kaingangs?

o O ritual é marcado pela presença dos rezadores da aldeia .

o O objetivo do ritual é romper os laços entre os vivos e os fantasmas.

o São acendidos 3 fogos , onde o primeiro fogo ocorre nos 2 meses antes da realização do terceiro fogo e o ultimo fogo.

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Como é feito o Kiki ?

o Para ser preparada a bebida os kaingang derrubam um pinheiro (araucária).

o Constroem um cocho que servirá de recipiente, onde será consumida no final do ritual. o Adicionam(cerca de 70 litros de mel e 250 litros de água).

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FOTOS DO RITUAL DO KIKI

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FOTOS DO RITUAL DO KIKI

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FOTOS DO RITUAL DO KIKI

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FOTOS DO RITUAL

DO KIKI

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ÍNDIOS KAINGANGS TOMANDO O KIKI

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Canção que os Kaingangs contam ao fazer o ritual

“ Cagmá, iengrê, oanan eiõ ohó ia, engô que tin, in fimbré, ixan ióngóngue, ianá que nó ó caicá, katô nô

ó eká maingvé”

Tradução

“Passe com cuidado a ponte. Viva bem com os outros; assim como eles vivem bem, você também pode

viver. La você ha de ver muita coisa que já viu aqui em minha terra, assim como o gavião. Teus

parentes hão de vir te encontrar na ponte e te levarão com eles para a tua morada.”

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PINTURA CORPORAL

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PINTURA DOS KAINGANGS

Os índios utilizam a pintura corporal como meio de expressão ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade.

As tintas são feitas do urucum que tem a sua coloração vermelha , o carvão mineral que tem a coloração preta e o genipapo que apresenta uma coloração azul marinho .

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FOTOS DE PINTURAS COM URUCUM E CARVÃO MINERAL

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O urucum é utilizado tradicionalmente pelos índios, como

fonte de matéria prima para tinturas vermelhas, usada para os mais diversos fins, entre eles, protetor solar e contra picadas de insetos

Urucum que possui como principal ativo o corante bixina,

um composto de 24 carbonos, contendo ácido carboxílico e éster metílico nas extremidades.

Molécula da Bixina

URUCUM

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As sementes do urucu contêm celulose (40 a 45%), açúcares (3,5 a 5,2%), óleo essencial (0,3% a 0,9%), óleo fixo (3%), pigmentos (4,5 a 5,5%), proteínas (13 a 16%), alfa e beta-carotenos e outros constituintes.

Para informação nutricional, 100 g de semente de urucum contêm:

Cálcio 7,00 mg Ferro 0,80 mg Fósforo 10,00 mg Vitamina A 15,00 mg Vitamina B2 0,05 mg Vitamina B3 0,03 mg Vitamina C 2,00 mg

URUCUM

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NUTRIENTES DO URUCUM

Cálcio (Ca)

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NUTRIENTES DO URUCUM

Ferro (Fe)

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Fósforo (P)

NUTRIENTES DO URUCUM

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Vitamina A

NUTRIENTES DO URUCUM

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NUTRIENTES DO URUCUM

Vitamina B2

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Vitamina B3

NUTRIENTES DO URUCUM

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Vitamina C

NUTRIENTES DO URUCUM

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PREPARO DA TINTURA

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CARVÃO VEGETAL

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CARVÃO VEGETAL

É uma substância de cor negra obtida pela carbonização da madeira ou lenha.

Muito utilizado como combustível para aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha.

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JENIPAPO

Significa: “ Fruta que serve para pintar ”

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JENIPAPO

Jenipapo é o fruto do jenipapeiro (Genipa americana), uma árvore que chega a vinte metros de altura e é da família Rubiaceae, a mesma do café.

No Brasil, encontramos pés de jenipapo nativos na

Amazônia e na mata atlântica, principalmente em matas mais úmidas, ou próximo a rios.

A coloração azul-escura formada deve-se ao contacto

da genipina contida nos frutos verdes com as proteínas da pele, sob ação do oxigênio atmosférico.

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Referências Bibliográficas

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• NÖTZOLD, A. L. V. A trajetoria da implantacio do ensino diferenciado:o caso Kainging do Xapecozinho. VIII Encontro Estadual deHistoria - ANPUH. Historia: experiéncias e desafios:. Florianopolis,28 a 31 de agosto de 2000. • NÖTZOLD, A. L. V. Olhar, Escutar e Trançar: O Artesanato Kaingang de cada dia. IV Encontro Regional Sul de História Oral, Cultura, Identidade e Memórias, 2007. • PROVOPAR, Ação Social: Vida Indígena no Paraná, Memória, Presença, Horizontes. Paraná, Curitiba, 2006. • Site Ágora: Revista online do Arquivo público de Santa Catarina e Curso de Arquivologia da UFSC. Disponível em: http://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/225. Acesso em 03/10/2012. • Site Agrofloresta.net. Disponível em: http://www.agrofloresta.net/static/fotos/farinha/index.htm. Acesso em 12/10/2012. • Site Céu Nossa Senhora da Conceição. Disponível em: http://www.ceunossasenhoradaconceicao.com.br/xamanismo/plantas-medicinais. Acesso em 16/10/2012. • Site Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil - Instituto Socioambiental. Disponível em: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/kaingang/print. Acesso em 18/10/2012.

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