Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 18 DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 19 Demonstração do Fluxo de Caixa 17 Balanço Patrimonial Passivo 13 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 52 Demonstração do Resultado 15 Demonstração do Resultado Abrangente 16 DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 20 Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 48 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 50 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 51 Pareceres e Declarações Demonstração do Valor Adicionado 21 Relatório da Administração 22 Notas Explicativas 27 Balanço Patrimonial Passivo 3 Balanço Patrimonial Ativo 2 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Resultado 5 Dados da Empresa DFs Individuais Composição do Capital 1 Demonstração do Valor Adicionado 11 DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 10 Balanço Patrimonial Ativo 12 DFs Consolidadas Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Fluxo de Caixa 7 DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 9 DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 8 Índice DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - SÃO PAULO TURISMO S. A. Versão : 1
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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 18
DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 19
Demonstração do Fluxo de Caixa 17
Balanço Patrimonial Passivo 13
Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 52
Demonstração do Resultado 15
Demonstração do Resultado Abrangente 16
DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 20
Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 48
Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 50
Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 51
Pareceres e Declarações
Demonstração do Valor Adicionado 21
Relatório da Administração 22
Notas Explicativas 27
Balanço Patrimonial Passivo 3
Balanço Patrimonial Ativo 2
Demonstração do Resultado Abrangente 6
Demonstração do Resultado 5
Dados da Empresa
DFs Individuais
Composição do Capital 1
Demonstração do Valor Adicionado 11
DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 10
Balanço Patrimonial Ativo 12
DFs Consolidadas
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração do Fluxo de Caixa 7
DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 9
DMPL - 01/01/2015 à 31/12/2015 8
Índice
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - SÃO PAULO TURISMO S. A. Versão : 1
Em Tesouraria
Total 5.177
Preferenciais 1
Ordinárias 0
Total 1
Preferenciais 113
Do Capital Integralizado
Ordinárias 5.064
Dados da Empresa / Composição do Capital
Número de Ações(Mil)
Último Exercício Social31/12/2015
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1.02.01.03 Contas a Receber 47.546 155.640 97.190
1.02.01.03.01 Clientes 47.546 155.640 97.190
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 52.818 160.295 103.759
1.02.04.01 Intangíveis 87 102 135
1.02 Ativo Não Circulante 290.272 402.380 350.752
1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 5.272 4.655 6.569
1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 16 588 21.613
1.02.04 Intangível 87 102 135
1.02.03.01 Imobilizado em Operação 237.351 241.395 225.245
A empresa contava com 3.546 acionistas em 31/12/2015. Os códigos de cotação na bolsa são AHEB3 para ações
ordinárias, AHEB5 para ações preferenciais A e AHEB6 para ações preferenciais B. O último preço cotado
indicado no site www.bmfbovespa.com.br, na consulta ao link “Cotação Rápida”, era de R$ 15,00 para as ações
ordinárias em 05/08/2015, R$ 20,01 para as ações preferenciais “A” em 07/01/2014 e R$ 10,00 para as ações
preferenciais “B” em 22/09/2015.
18. Apresentação da Demonstração do Resultado do exercício (DRE) – Padrão Internacional de
Contabilidade
A DRE publicada atende as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 30 (R1), aprovado pela
Resolução CFC nº 1.412/12, aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, a qual determina que as quantias
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Notas Explicativas
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cobradas por conta de terceiros – tais como tributos sobre vendas, tributos sobre bens e serviços e tributos sobre
o valor adicionado não devem ser computadas como receita na divulgação da referida demonstração. A norma
tributária (artigos 279 e 280 do Regulamento do Imposto de Renda de 1999- RIR/99) determina que a Receita
Líquida representa o montante da Receita Bruta, deduzido das vendas canceladas, dos descontos concedidos
incondicionalmente e dos impostos incidentes sobre vendas, assim, perante a referida legislação, a parte inicial
da DRE publicada, deveria ser apresentada da seguinte forma:
2015 2014
Receita Operacional Bruta 216.212 218.767
Impostos (PIS, COFINS, ISS) (20.790) (21.212)
195.422 197.555
Deduções da receita bruta (843) (1.969)
Receita Operacional Líquida 194.579 195.586
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Notas Explicativas
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19. Despesas administrativas
As despesas administrativas se constituíram da seguinte forma:
2015 2014
Remunerações, encargos e benefícios 78.080 77.582
Prestadores de serviços 59.333 61.654
Ocupação e manutenção 34.763 31.456
Publicidade 1.890 6.847
Provisões 14.693 (7.112)
Impostos e taxas 5.450 4.912
Utilidades e tarifas públicas 9.187 6.739
203.396 182.078
Referem-se a gastos aplicados nas atividades operacionais da empresa.
20. Remuneração dos administradores
A remuneração do pessoal chave da administração da Companhia no período foi de R$ 3.254 (R$ 2.857 em
2014). Como pessoal chave entende-se os membros a Diretoria Executiva e os membros dos Conselhos de
Administração e Fiscal.
21. Seguros (não auditado)
Os valores segurados são determinados e contratados em bases técnicas que se estimam suficientes para
cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros, e as principais coberturas são:
Objeto do seguro Modalidade 2015 2014
Imobilizado:
Prédios, máquinas, computadores,
móveis e utensílios (dano máximo
provável)
Riscos diversos
94.400
94.750
Veículos Casco, Terceiros,
Responsabilidade Civil
Valores de
mercado
Valores de
mercado
22. Alterações provocadas pela MP nº 627, de 2013, convertida na Lei 12.973 em 13/05/2014.
Em 13 de maio de 2014, a MP 627, de 2013 foi convertida na Lei 12.973 e as novas regras tributárias
estabelecidas pela referida Lei serão obrigatórias a partir de 01/01/2015. Com a possibilidade de opção de
aplicação antecipada a partir de 01/01/2014, a São Paulo Turismo S/A, de forma irrevogável e irretratável, de
acordo com as disposições dos arts. 1º e 2º e 4º a 70 desta Lei, adotou a aplicação para o ano-calendário de 2014.
23. Eventos subsequentes
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Notas Explicativas
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A Sociedade analisou os eventos subsequentes até 17 de março de 2016, que é a data de entrega, por sua
diretoria, da carta da gerência relativa às presentes demonstrações contábeis. Em janeiro de 2016 foram
canceladas cessões de áreas a realizar no longo prazo no montante de R$ 5.643. Como medida de contenção de
despesas, a empresa implantou um Programa de Demissão Voluntária (PDV) que objetivava o desligamento de
140 funcionários, distribuídos entre aposentados, cargos em vacância e cargos específicos. Aderiram ao Plano,
35 colaboradores. A economia anual na folha de pagamentos será superior a R$ 4 milhões. A Companhia
esperava economizar R$ 12 milhões por ano.
Também como medida de redução de despesas de custeio, em 05/12/2015 a PMSP publicou o Decreto nº 56.688,
objetivando aumentar a capacidade de investimentos do Município, no âmbito da Administração Municipal
Direta e Indireta. Neste sentido, até 17/03/2016 promovemos a redução dos contratos no montante de R$ 4.331
mil (até o vencimento de cada contrato), que equivale a um decréscimo de 16,72% em relação ao saldo residual,
em 31/12/2015, dos contratos em vigor.
24. Instrumentos Financeiros
Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio
de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, considerável
julgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado para produzir a estimativa do valor de realização
mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que
poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um
efeito material nos valores de realização estimados.
A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez,
rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas
versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou
quaisquer outros ativos de risco.
a. Composição dos saldos
Em atendimento à Instrução CVM nº. 475/08, os saldos contábeis e os valores justos dos instrumentos
financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 estão identificados a seguir:
Saldo
Contábil
Valor Justo
Disponibilidades 31.177 31.177
Contas a receber e clientes 84.091 84.091
Impostos a recuperar 4.009 4.009
Outras contas a receber 518 518
Fornecedores (17.086) (17.086)
Cessões a realizar (100.950) (100.950)
Obrigações tributárias (71.952) (71.952)
b. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores justos
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Notas Explicativas
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Disponibilidades
Os saldos em conta corrente mantidos em bancos têm seus valores justos idênticos aos saldos contábeis.
Contas a receber e clientes
Os montantes divulgados no balanço patrimonial para contas a receber aproximam-se de seus valores justos,
considerando as provisões constituídas e a ausência de atualizações monetárias sobre a parcela vencida das
contas a receber.
Impostos a recuperar e obrigações tributárias
Apresentados ao valor contábil, uma vez que não há parâmetros para apuração de seu valor justo.
Derivativos
Durante este exercício, a Companhia não realizou operações com derivativos.
c. Gerenciamento de risco
A Companhia está sujeita a riscos no curso normal de suas atividades. Tais riscos estão relacionados
principalmente às alterações adversas em taxas de juros e câmbio, às atividades e à característica do setor em que
atua.
Risco de Crédito
Risco de Créditos é o risco do prejuízo financeiro da Companhia caso um cliente falhe em cumprir com suas
obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Companhia.
O aumento dos níveis de cancelamentos de contratos e eventos por parte dos clientes da Companhia pode
comprometer o seu fluxo de caixa e sua capacidade de cumprir com as suas obrigações.
Mensalmente é realizada uma constituição de provisão para perdas em créditos duvidosos. Apesar da
representatividade da provisão para créditos de liquidação duvidosa sobre a carteira de clientes, a Companhia
apresentou uma aumento de 69,58% se comparado com o exercício de 2014
Risco de Liquidez
Considerando o perfil de endividamento da Companhia, o seu fluxo de caixa e a sua posição de liquidez, a
Companhia acredita que tem liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir os investimentos, despesas,
dívidas e outros valores a serem pagos nos próximos anos, embora não possa garantir que tal situação
permanecerá igual. Caso seja necessário contrair empréstimos para financiar seus investimentos e aquisições, a
Companhia tem capacidade para contratá-los.
25. Continuidade operacional da Companhia
De acordo com a deliberação CVM nº 496 de 03/01/2006, que aprova o pronunciamento do
IBRACON NPC nº 27, em seus itens 23 e 24, temos a informar que as Demonstrações Contábeis foram
preparadas no pressuposto da continuidade operacional normal dos negócios da companhia. Entretanto, as
exigibilidades em curto prazo dos fornecedores, obrigações tributárias e sociais, contingências cíveis, trabalhistas
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DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - SÃO PAULO TURISMO S. A. Versão : 1
Notas Explicativas
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e tributárias, a dificuldade de geração de caixa e consequente redução do capital circulante são indicadores que
poderão inviabilizar a administração na manutenção de suas atividades. A eventual insuficiência de capital de
giro em razão de perdas de receitas decorrentes dos cancelamentos de contratos e eventos, com o direcionamento
para os concorrentes, ou descompassos momentâneos entre receitas e despesas normalmente é suportada por
medidas administrativas de readequação, e caso insuficientes, pelo acionista controlador mediante ingresso de
recursos destinados a aumento de capital.
A continuidade normal das atividades da Companhia poderá estar condicionada ao aporte de recursos financeiros
por parte de seu acionista majoritário, bem como da redução drástica dos custos e despesas operacionais e do
sucesso das medidas de reestruturação operacional mencionadas no Relatório da Administração (Nova Arena e
Novo Anhembi).
26. Autorização de conclusão das Demonstrações Contábeis
Foi autorizada pelo Diretor Administrativo, Financeiro e de Relação com Investidores, Sr. Gilvan Cândido da
Silva, a conclusão da preparação destas demonstrações contábeis em 17 de março de 2016.
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DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - SÃO PAULO TURISMO S. A. Versão : 1
A Companhia analisou o valor contábil líquido dos ativos imobilizados e intangível durante o exercício de 2015 com o objetivo de identificar eventos ou mudanças das circunstâncias econômicas operacionais ou tecnológicas que possam indicar a deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Com base nas análises efetuadas, não foram identificadas evidências que requereriam ajustes para perda por redução de seu valor de recuperação. Conforme mencionado na nota explicativa nº 8, não foi elaborado laudo por entidade independente para o exercício de 2015, quanto à capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo (análise de impairment), conforme regulamentado pela Deliberação CVM nº 639/10 e pela Resolução do CFC nº 1.292/10 (Pronunciamento Contábil CPC 01 (R1) “Redução ao Valor Recuperável de Ativos”), o qual depende do estudo interno da viabilidade de inserção do serviço em processo de licitação. A ausência dessa análise constitui em limitação do escopo de nossos trabalhos e dessa forma não temos como avaliar a existência de possíveis perdas de ativos registrados com valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou alienação relativos ao ativo aplicável em 31 de dezembro de 2015. No entanto, testamos alguns itens relevantes do imobilizado, em especial terrenos, edifícios e benfeitorias, não verificando a ocorrência de eventos ou alterações nas circunstâncias que indiquem que o valor contábil pode não ser recuperável e durante nossos testes observamos que esses itens podem estar contabilizados com valores inferiores aos de mercado.
Ênfase
Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior
Outros assuntos
São Paulo- SP
SÃO PAULO TURISMO S.A.
Examinamos as demonstrações contábeis da SÃO PAULO TURISMO S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SÃO PAULO TURISMO S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
DIRETORES, CONSELHEIROS e ACIONISTAS da
Ilmos. Srs.
Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como, a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos.
Opinião
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
A administração da SÃO PAULO TURISMO S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Responsabilidade dos auditores independentes
Pareceres e Declarações / Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva
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EDICLEI CAVALHEIRO DE ÁVILA KARINI LETÍCIA BAZZANEZE
CRC-PR Nº 3942/O-6
Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, preparada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Demonstração do valor adicionado
As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas somente para fins de comparabilidade foram examinadas por outros auditores independentes que sobre elas emitiram relatório sem ressalvas datado de 17 de março de 2015, contendo ênfase semelhante à apresentada no parágrafo anterior e quanto à conversão da MP 627 de 2013 na Lei nº 12.973 em 13 de maio de 2014, que estabeleceu novas regras tributárias obrigatórias a partir de 01/01/2015, com a possibilidade de opção de aplicação antecipada a partir de 01/01/2014, sendo que a SÃO PAULO TURISMO S/A, de forma irrevogável e irretratável, de acordo com as disposições dos artigos 1º, 2º, 4º a 70 da referida Lei, adotou a aplicação para o ano-calendário de 2014.
BAZZANEZE AUDITORES INDEPENDENTES S/S
São Paulo, 17 de março de 2016.
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MARIO JORGE MURALHA
MARCELO PIERANTOZZI GONÇALVES
SILAS FONSECA REDONDO FILHO
PRISCILIA CRISTINA PEREIRA CARDOSO SILVA
PARECER DO CONSELHO FISCAL
FÁBIO ALVES CORREIA
São Paulo,29 de março de 2016.
Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da SÃO PAULO TURISMO S/A, em reunião, examinaram as Demonstrações Contábeis do exercício encerrado aos 31 de dezembro de 2015, com base nos acompanhamentos realizados durante o exercício financeiro, e à vista do relatório dos auditores da Bazzaneze Auditores Independentes S/S, são de parecer que os referidos documentos refletem a situação econômica e financeira da Empresa, em 31 de dezembro de 2015, razão pela qual recomendam sua aprovação pela Assembléia Geral dos Senhores Acionistas.
Pareceres e Declarações / Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente
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Diretor de Infraestrutura
JOSÉ DANIEL MONTEIRO MOREIRADiretor Representante
ITALO CARDOSO ARAUJO
dos Empregados
TATIANA SILVA GIATTI
Diretora de Marketing e Vendas
OSWALDO NAPOLEÃO ALVESDiretor de Turismo e Eventos
(i) reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no relatório da Bazzaneze Auditores Independentes S/S, datado de 17 de março de 2016, relativamente às demonstrações contábeis da SÃO PAULO TURISMO S/A, referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.
(ii) reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis da SÃO PAULO TURISMO S/A relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.
Pelo presente instrumento os Diretores da SÃO PAULO TURISMO S/A, para fins do disposto nos incisos V e VI do artigo 25 da Instrução CVM Nº 480, de 07 de dezembro de 2009, declaram que:
GILVAN CÂNDIDO DA SILVADiretor Administrativo, Financeiro e de Relação com Investidores
DECLARAÇÃO DA DIRETORIA
São Paulo,24 de março de 2016.
ANTONIO DA SILVA PINTODiretor de Responsabilidade Social
ALCINO REIS ROCHA
Diretor Presidente
Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras
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Diretor de Infraestrutura
JOSÉ DANIEL MONTEIRO MOREIRADiretor Representante
ITALO CARDOSO ARAUJO
dos Empregados
TATIANA SILVA GIATTI
Diretora de Marketing e Vendas
OSWALDO NAPOLEÃO ALVESDiretor de Turismo e Eventos
(i) reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no relatório da Bazzaneze Auditores Independentes S/S, datado de 17 de março de 2016, relativamente às demonstrações contábeis da SÃO PAULO TURISMO S/A, referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.
(ii) reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis da SÃO PAULO TURISMO S/A relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.
Pelo presente instrumento os Diretores da SÃO PAULO TURISMO S/A, para fins do disposto nos incisos V e VI do artigo 25 da Instrução CVM Nº 480, de 07 de dezembro de 2009, declaram que:
GILVAN CÂNDIDO DA SILVADiretor Administrativo, Financeiro e de Relação com Investidores
DECLARAÇÃO DA DIRETORIA
São Paulo,24 de março de 2016.
ANTONIO DA SILVA PINTODiretor de Responsabilidade Social
ALCINO REIS ROCHA
Diretor Presidente
Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes
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