Os dados da Sondagem Indústria da Construção de janeiro de 2015 são os mais negativos desde o início da pesquisa, em janeiro de 2010. As quedas no nível de atividade e no número de empregados foram as mais intensas e disseminadas pelo segmento industrial desde o início da série, em todos os portes e setores. O índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual, medida de desaquecimento da atividade, alcançou o menor nível da série para todos os portes e setores da indústria da construção. A utilização da capacidade de operação caiu três pontos percentuais (p.p.), para 60%, o menor percentual da série. Quando comparado com o registrado em janeiro de 2014, o percentual é 10 p.p. inferior. Ano começa com aceleração da queda da atividade SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 • Ano 6 • Número 1 • Janeiro de 2015 As expectativas dos empresários em fevereiro de 2015 para os próximos seis meses se tornaram ainda mais pessimistas. Todos os índices atingiram os menores níveis de suas séries, o que indica pessimismo disseminado pela indústria da construção. O empresário mostra ainda pouca intenção de investir. O índice de intenção de investimento recuou 4,9 pontos para 35,9 pontos em fevereiro, assumindo o menor valor entre os diferentes segmentos da indústria (indústria extrativa, de transformação e da construção). A queda frente a janeiro de 2014 é de 16,3 pontos. 50,0 JAN/14 MAR/14 MAI/14 JUL/14 SET/14 NOV/14 JAN/15 45,8 46,3 47,0 45,4 45,8 44,5 44,9 43,0 42,3 42,7 43,0 39,4 36,9 Abaixo Acima Ritmo de queda do nível de atividade se acentuou nos últimos meses Evolução do nível de atividade Índice de difusão (0 a 100 pontos) Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento do nível de atividade. linha divisória
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Os dados da Sondagem Indústria da Construção de janeiro de 2015 são os mais negativos desde o início da pesquisa, em janeiro de 2010. As quedas no nível de atividade e no número de empregados foram as mais intensas e disseminadas pelo segmento industrial desde o início da série, em todos os portes e setores.
O índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual, medida de desaquecimento da atividade, alcançou o menor nível da série para todos os portes e setores da indústria da construção. A utilização da capacidade de operação caiu três pontos percentuais (p.p.), para 60%, o menor percentual da série. Quando comparado com o registrado em janeiro de 2014, o percentual é 10 p.p. inferior.
Ano começa com aceleração da queda da atividade
SONDAGEMINDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNIISSN 2317-7322 • Ano 6 • Número 1 • Janeiro de 2015
As expectativas dos empresários em fevereiro de 2015 para os próximos seis meses se tornaram ainda mais pessimistas. Todos os índices atingiram os menores níveis de suas séries, o que indica pessimismo disseminado pela indústria da construção.
O empresário mostra ainda pouca intenção de investir. O índice de intenção de investimento recuou 4,9 pontos para 35,9 pontos em fevereiro, assumindo o menor valor entre os diferentes segmentos da indústria (indústria extrativa, de transformação e da construção). A queda frente a janeiro de 2014 é de 16,3 pontos.
50,0
JAN/14 MAR/14 MAI/14 JUL/14 SET/14 NOV/14 JAN/15
45,846,3
47,0
45,4 45,844,5 44,9
43,042,3
42,7 43,0
39,4
36,9
Abaixo
Acima
Ritmo de queda do nível de atividade se acentuou
nos últimos meses
Evolução do nível de atividadeÍndice de difusão (0 a 100 pontos)
Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento do nível de atividade.
linha divisória
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Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 6 • Número 1 • Janeiro de 2015
Nível de atividade efetivo em relação ao usualÍndice de difusão (0 a 100 pontos)
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
JAN/10 JAN/11 JAN/12 JAN/13 JAN/14 JAN/15
35,9
Forte queda de janeiro levou a atividade da construção ao
nível mais baixo de toda a série histórica, iniciada em
dezembro de 2009
Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam nível de atividade acima do usual.
Utilização média da capacidade de operaçãoPercentual médio (%)
60
JAN/13 JUL/13 JAN/14 JUL/14 JAN/15
68
70
63
70
JAN/12 JUL/12
A utilização da capacidade de operação (UCO) de janeiro de 2015 é a menor da série histórica, iniciada em janeiro de 2012. O percentual caiu 10 pontos percentuais nos últimos 12 meses
PORTES: O nível de atividade da indústria da construção em janeiro está muito abaixo do usual em todos os portes.
2,1 pontos (jan.15/dez.14)
5,0 pontos (jan.15/jan.14)
Pequenas empresas: 38,9 pontos (jan/15)
Médias empresas: 37,4 pontos (jan/15)
Grandes empresas: 34,0 pontos (jan/15)
0,7 pontos (jan.15/dez.14)
8,3 pontos (jan.15/jan.14)
3,2 pontos (jan.15/dez.14)
8,8 pontos (jan.15/jan.14)
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 6 • Número 1 • Janeiro de 2015
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
52,2
41,5 40,8
35,9
NOV/13 FEV/14 MAI/14 AGO/14 NOV/14 FEV/15
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1 Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012. 2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.3 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.4 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.5Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Quanto maior o valor, maior a propensão a investir.
EVOLUÇÃO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UCO (%)1 Nível de atividade2 Atividade em relação ao