Recuperação segue em ritmo lento INDICADORES INDUSTRIAIS Indicadores CNI ISSN 1983-621X • Ano 26 • Número 2 • Fevereiro 2018 Indicadores Industriais - fevereiro 2018 Variação frente a janeiro de 2018 – com ajuste sazonal Ç FATURAMENTO REAL Aumento de 0,5% Ç HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Queda de 0,5% Ç UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Queda de 0,1 ponto percentual Ç EMPREGO Aumento de 0,1% Ç MASSA SALARIAL REAL Aumento de 1,2% Ç RENDIMENTO MÉDIO REAL Aumento de 1,8% A pesquisa Indicadores Industriais de fevereiro mostra alguma acomodação do ritmo de atividade da indústria. Embora o faturamento real tenha crescido, as horas trabalhadas na produção recuaram, após três meses de alta. Além disso, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou praticamente estável. Os dados do mercado de trabalho industrial mostram que o emprego segue em trajetória de recuperação, ainda que a melhora em fevereiro tenha sido modesta. Nos últimos cinco meses, o aumento acumulado é de 1,3%. O rendimento médio real e, consequentemente, a massa salarial também seguem em alta. No primeiro bimestre de 2018, todas as variáveis mostram avanço na comparação com o mesmo período de 2017. Contudo, a intensidade de crescimento dos indicadores é baixa – à exceção do faturamento, que cresceu 7,3%.
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Indicadores CNI ISSN 1983-621X • Ano 26 • Número 2 ... · Aumento de 0,1% Ç MASSA SALARIAL REAL Aumento de 1,2% Ç RENDIMENTO MÉDIO REAL Aumento de 1,8% A pesquisa Indicadores
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Recuperação segue em ritmo lento
INDICADORESINDUSTRIAIS
Indicadores CNIISSN 1983-621X • Ano 26 • Número 2 • Fevereiro 2018
Indicadores Industriais - fevereiro 2018 Variação frente a janeiro de 2018 – com ajuste sazonal
Ç FATURAMENTO REAL Aumento de 0,5%
Ç HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Queda de 0,5%Indústria Petrolífera
Indústria Química
Pequena Média Grande
Indústrias Diversas
Indústria da Construção Indústria de Energia
Ç UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADAQueda de 0,1 ponto percentual
Ç EMPREGO Aumento de 0,1%
Ç MASSA SALARIAL REAL Aumento de 1,2%
Ç RENDIMENTO MÉDIO REALAumento de 1,8%
A pesquisa Indicadores Industriais de fevereiro mostra alguma acomodação do ritmo de atividade da indústria. Embora o faturamento real tenha crescido, as horas trabalhadas na produção recuaram, após três meses de alta. Além disso, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou praticamente estável.
Os dados do mercado de trabalho industrial mostram que o emprego segue em trajetória de recuperação, ainda que a melhora em fevereiro
tenha sido modesta. Nos últimos cinco meses, o aumento acumulado é de 1,3%. O rendimento médio real e, consequentemente, a massa salarial também seguem em alta.
No primeiro bimestre de 2018, todas as variáveis mostram avanço na comparação com o mesmo período de 2017. Contudo, a intensidade de crescimento dos indicadores é baixa – à exceção do faturamento, que cresceu 7,3%.
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Indicadores IndustriaisISSN 1983-621X • Ano 26 • Número 2 • Fevereiro 2018
Horas trabalhadas na produçãoDessazonalizado (Índice de base fixa: média 2006 = 100)
Horas trabalhadas recuamAs horas trabalhadas na produção caíram 0,5% em fevereiro, na série livre de influências sazonais. O resultado interrompe sequência de três meses de resultados positivos. As horas trabalhadas na produção aumentaram 1% na comparação com fevereiro de 2017, enquanto que na comparação entre os primeiros bimestres de 2018 e 2017, o crescimento alcança 1,3%.
EmpregoDessazonalizado (Índice de base fixa: média 2006 = 100)
Faturamento mostra crescimentoO faturamento real da indústria cresceu 0,5% em fevereiro na comparação com o mês anterior, descontados os efeitos sazonais. O crescimento do mês reverte os dois recuos mensais anteriores, de 0,2%, em dezembro de 2017 (dado foi revisado em fevereiro), e de 0,1%, em janeiro. O faturamento real de fevereiro é 6,5% superior ao registrado em igual mês de 2017, enquanto o faturamento acumulado no primeiro bimestre de 2018 é 7,3% maior que o observado no mesmo período de 2017.
Faturamento realDessazonalizado (Índice de base fixa: média 2006 = 100)
fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 ago/17 fev/18
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Emprego segue em recuperaçãoO emprego industrial mostrou pequeno crescimento – de apenas 0,1% – entre janeiro e fevereiro de 2018, na série dessazonalizada. Contudo, a queda que havia sido registrada em janeiro, de 0,5%, foi revisada para um aumento de 0,1%. Adicionalmente, a expansão de dezembro de 2017 frente ao mês anterior passou de 0,5% para 0,6%. Com isso, o emprego registra uma sequência de cinco meses sem resultados negativos, acumulando alta de 1,3% no período. O emprego aumentou 0,5% entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês de 2018, enquanto o indicador no bimestre é 0,4% superior ao mesmo período do ano passado.
Deflator: IPA/OG-FGV
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Rendimento também em alta
Rendimento médio real
O rendimento médio real dos trabalhadores da indústria aumentou 1,8% em fevereiro de 2018, na série dessazonalizada. O índice também mostra crescimento pelo segundo mês consecutivo. Na comparação com fevereiro de 2017, o rendimento médio real aumenta 2,9%. Na comparação do primeiro bimestre de 2018 com o de 2017, o crescimento é de 1,5%.
Dessazonalizado (Índice de base fixa: média 2006 = 100)
Deflator: INPC-IBGE
Utilização da capacidade instalada estável
Utilização da capacidade instaladaDessazonalizado (percentual médio)
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou estável em fevereiro. Atingiu 78%, 0,1 ponto percentual (p.p.) abaixo do registrado em janeiro, na série livre de efeitos sazonais. O resultado é 1,4 p.p. acima do registrado em fevereiro de 2017. A UCI média do primeiro bimestre de 2018 é 1 p.p. superior ao registrado no primeiro bimestre de 2017.
78,0%
Indústria Petrolífera
Indústria Química
Pequena Média Grande
Indústrias Diversas
Indústria da Construção Indústria de Energia
Massa salarial cresce pelo segundo mês consecutivoA massa salarial aumentou 1,2% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, descontados os efeitos sazonais. É o segundo aumento consecutivo do índice. A massa salarial paga em fevereiro de 2018 é 3,4% maior que a paga em fevereiro de 2017. Considerando o acumulado no primeiro bimestre deste ano frente ao primeiro bimestre do ano passado, o crescimento se reduz para 1,9%.
Massa salarial realDessazonalizado (Índice de base fixa: média 2006 = 100)
Deflator: INPC-IBGE
fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 ago/17 fev/18
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fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 ago/17 fev/18
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Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 78,0 78,1 76,6
Resumo dos resultados - Indicadores Industriais
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