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Universidade Federal do Amapá
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical
Mestrado e Doutorado
UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI-Brasil
MARÍA CELESTE SALINERO
IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS
ESTUDOS DE VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA
BRASILEIRA
MACAPÁ, AP
2015
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MARÍA CELESTE SALINERO
IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS ESTUDOS DE
VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Biodiversidade
Tropical (PPGBIO) da Universidade
Federal do Amapá, como requisito
parcial à obtenção do título de Mestre
em Biodiversidade Tropical.
Orientador: Dra. Fernanda Michalski
MACAPÁ, AP
2015
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Biblioteca Central da Universidade Federal do Amapá
596
S165i Salinero, Maria Celeste.
Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de vertebrados
aquáticos na Amazônia brasileira / Maria Celeste Salinero; orientador,
Fernanda Michalski. – Macapá, 2015.
131 f.
Dissertação (mestrado) – Fundação Universidade Federal do Amapá,
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.
1. Vertebrados – Espécies aquáticas. 2. Vertebrados - Amazônia. 3.
Mamíferos – Peixe-boi. I. Michalski, Fernanda, orientador. II. Fundação
Universidade Federal do Amapá. III. Título.
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MARÍA CELESTE SALINERO
IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS ESTUDOS DE
VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA
_________________________________________
Dra. Fernanda Michalski
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
____________________________________________
Dr. Darren Norris
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
____________________________________________
Dr. Luis Mauricio Abdon da Silva
Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA)
Aprovada em 14 de dezembro de 2015, Macapá, AP, Brasil
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A mi familia toda, por su apoyo
incondicional.
A mis padres, por su amor infinito.
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AGRADECIMENTOS
Este trabalho não teria sido possível sem o apoio imprescindível de numerosas pessoas que de
diversas formas contribuíram para o bom andamento e finalização do mesmo.
Agradeço à Universidade Federal do Amapá – UNIFAP e ao Programa de Pós-Graduação em
Biodiversidade Tropical – PPGBio, pelo apoio estrutural;
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES pela concessão
da bolsa de mestrado;
À minha orientadora, Dra. Fernanda Michalski pela sua orientação e pelo apoio, paciência e
compreensão diante às minhas dificuldades no mestrado;
Aos docentes do PPGBio, que de diversas maneiras colaboraram com o meu crescimento na
pesquisa, pela sua compreensão com meu portunhol;
A meus pais, Alejandra e Andrés, por acreditar em meus sonhos, por me apoiar sempre. Sem
ajuda deles essa experiência não seria possível. Amo vocês! Obrigada sempre, eternamente;
A meus irmãos, por estar perto, por suas forças, por seu amor. Hasta la victoria siempre
Hermanos! Amo vocês;
A minha tia Rosita, por acreditar em meu voar. Amo você;
A Karen, minha querida amiga, parceira, esposa. Obrigada por seu apoio, por chorar e sorrir
comigo, pelas discussões até tarde, por fazer de Macapá um lugar mais lindo para morar.
Grata sempre. Love you amiga!
A Adriele, João e a família deles (Victor, Julio, Ieda, Ilson e AnaPau), por me acolherem, por
ser minha família aqui em Macapá, por sua ajuda constante. Sou infinitamente grata com
vocês. Amo vocês;
A Luis, “my person”, pelos lindos momentos em Macapá, por sua amizade;
A Lia, Manu e Isai, por me acolherem de braços abertos e por sua amizade. Grata para
sempre!
A minha turma de mestrado do PPGBIo 2014, a meus “peitos frios”. Pela amizade, ajuda nas
disciplinas e nas mudanças, pelos churrascos e por torcer por Argentina. Obrigada galera!
A Águeda por sua parceria e apoio em esse trabalho e durante o mestrado;
A Zonia por sua amizade, por suas lindas palavras e seu bom humor. Por fazer parte da minha
nova família;
A Vivi por seu lindo coração, por sua amizade;
A Vicente, Eleneide e Luana, por sua ajuda e amizade;
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A Víctor, por sua amizade e as forças desde Perú;
Ao Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados - LECoV, em especial aos
queridos Lincoln, Juliana, Lia, Isai, Victor, Omar, Yuri, Elis e Erico pela sua ajuda e força,
pelas risadas e companheirismo;
A minhas queridas amigas de sempre, amigas da vida, por cada Skype, por cada mensagem,
por estar. Gracias!
A Lau e Fer por sua amizade, por que a distância não significa nada para nós, por sua força,
por acreditar em mim. Gracias amigas!!!
A Luciano, por seu amor;
A todos aqueles que me acompanharam nesses dois anos em Macapá e fizeram minha vida
mais feliz. E aqueles que me acompanharam desde Argentina. Obriagada e Gracias por
siempre!
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“Gracias a la vida que me ha dado tanto”
M.S.
“Al final hay recompensa”
G.C.
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RESUMO
Salinero, María Celeste. Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de
vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira. Macapá, 2015. Dissertação (Mestre em
Biodiversidade Tropical) – Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical – Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Universidade Federal do Amapá.
A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas
décadas como conseqüência de um acréscimo na densidade da população humana e o
crescimento da renda. A fim de avaliar a distribuição espacial dos estudos sobre a caça
comercial e/ou de subsistência praticada na Amazônia brasileira, foram selecionadas oito
espécies de vertebrados aquáticos de médio e grande porte com história de exploração por
parte das pessoas na região. Para a pesquisa, usamos uma combinação da literatura científica e
cinza nos últimos 24 anos para fornecer um mapa de distribuição atualizado de estudos das
espécies-alvo. Foram obtidos e representados graficamente a colaboração entre os institutos
de pesquisa/universidades que publicaram estudos em conjunto. Foram calculadas as
distâncias entre os locais dos centros de estudo e a localização dos institutos de
pesquisa/universidades com afiliação dos primeiros e últimos autores do mesmo estudo. Para
o período de 1990-2014 encontramos um total de 105 estudos sobre caça comercial e/ou de
subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira, com um total de 271 locais de
estudo, com a participação de 43 instituições (37 brasileiras e 6 internacionais). A distribuição
espacial dos estudos variou em toda a Amazônia brasileira, porém mais de 80% ocorreram no
nordeste e centro da Amazônia, abrangendo três Estados da Amazônia Legal brasileira
(Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá – 16.19%). Mais da metade dos locais de
estudo de pesquisa (52.91%) foram localizados num raio de 500 km dos institutos de
pesquisa/universidades dos primeiros ou últimos autores. Alguns institutos de
pesquisa/universidades não tinham nenhuma colaboração interinstitucional, enquanto outros
colaboraram com oito ou mais institutos. Alguns institutos de pesquisa/universidades
realizaram muitos estudos e tinham uma extensa rede de colaboração, contribuindo
fortemente na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia. Nossa pesquisa
contribui sobre o estado do conhecimento da caça comercial e/ou de subsistência dos
vertebrados aquáticos mais explorados da Amazônia brasileira, mostrando o impacto das
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redes de colaboração e destacando as áreas potenciais para melhorar, além da geração de
novas colaborações.
Palavras-chave: Floresta amazônica; espécies aquáticas; mamíferos; peixe-boi; répteis.
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ABSTRACT
Salinero, María Celeste. Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of
Aquatic Vertebrates in the Brazilian Amazon. Macapá, 2015. Dissertação (Mestre em
Biodiversidade Tropical) – Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical – Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Universidade Federal do Amapá.
The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased in the past decades as a
consequence of an increase in human population density and income growth. In order to
evaluate the spatial distribution of studies on subsistence and/or commercial hunting
conducted in the Brazilian Amazon, we selected eight mid-sized and large-bodied aquatic
vertebrate species with a history of human exploitation in the region. We used a combination
of searches in the grey and scientific literature for the past 24 years to provide an updated
distributional map of studies of target species. The collaboration between research
institutes/universities that published studies together were obtained and graphically
represented. We calculated the distances between the locations of the study sites and the
location of the research institutes/universities of affiliation of the first and last authors of the
same study. For the period of 1990 to 2014 we found a total of 105 studies of subsistence
and/or commercial hunting of aquatic vertebrates in the Brazilian Amazon, at a total of 271
study locations, with the participation of 43 institutions (37 Brazilian and 6 International).
The spatial distribution of the studies across the Brazilian Amazon varied, but over 80% took
place in the northeast and central Amazon, encompassing three States of the Legal Brazilian
Amazon (Amazonas - 51.42%, Pará - 19.05%, and Amapá - 16.19%). More than half research
study sites (52.91%) were located within 500 km of the research institute/university of the
first or last authors. Some research institutes/universities did not have any inter-institutional
collaboration, while others collaborated with eight or more institutes. Some research
institutes/universities conducted many studies and had an extensive collaboration network,
contributing greatly to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates. Our research
contributes to the knowledge of the state of the art of studies on subsistence and/or
commercial hunting on the most exploited aquatic vertebrates of the Brazilian Amazon,
illustrating the impact of the collaboration networks and highlighting potential areas for
improvement and generation of new collaborations.
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Keywords: Amazon forest; aquatic species; mammals; manatee; reptiles.
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ILUSTRAÇÕES
Figura 1- Número anual de estudos de vertebrados aquáticos, entre 1990 e 2014. O gradiente
de cor é proporcional ao número de estudos em cada ano........................................................29
Figura 2- Localização da região de estudo na Amazônia Legal brasileira. (A) Distribuição
geográfica dos estudos com espécies aquáticas de vertebrados (pontos pretos) e localização
dos institutos de pesquisa (círculos vermelhos com pontos pretos) na América do Sul; (B)
Local dos institutos de investigação nacionais e internacionais que realizaram os estudos
(círculos vermelhos com pontos pretos) e colaborações em rede entre eles (linhas pretas).....30
Figura 3- Redes científicas de colaborações entre os anos 1994 e 2014. Os pontos represetam
os institutos de pesquisa/universidades e as linhas as ligações entre as mesmas.....................32
Figura 4- Distâncias (km) entre a localização geográfica dos estudos sobre vertebrados
aquáticos e a localização da filiação institucional dos primeiros e últimos autores. A linha
longa tracejada mostra a localização dos estudos realizados a 500 km de distância das filiações
dos autores. As barras vermelhas representam uma maior frequência das distâncias das
instituições.................................................................................................................................34
Figura 5- Contribuição de cada instituto de pesquisa /universidades nacionais e internacionais
na rede de colaboração científica com estudos de vertebrados aquáticos. O tamanho e cores
dos círculos representam a contribuição de cada instituto na rede. As espécies aquáticas da
Amazônia Legal brasileira (A - H) são mostradas em ordem descendente em relação ao
número de estudos. A - Podocnemis unifilis, B - Podocnemis expansa, C - Caiman crocodilus,
D - Melanosuchus niger, E - Inia geoffrensis, F - Trichechus inunguis, G - Sotalia fluviatilis,
H - Trichechus manatus............................................................................................................38
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TABELAS
Tabela 1- Colaboração entre as instituições. Número de estudos colaborativos separados entre
colaborações nacionais e internacionais...................................................................................35
Tabela 2- Lista das espécies aquáticas amazônicas estudadas por cada instituição, tipo de
instituição e país, e a contribuição das combinações da instituição-espécies na rede de
colaboração científica, medida em graus, obtida a partir de 105 estudos publicados entre 1990
e 2014........................................................................................................................................39
Tabela S1- Lista dos 105 estudos encontrados sobre a caça comercial e/ou de subsistência de
vertebrados aquáticos da Amazônia..........................................................................................51
Tabela S2- Lista dos institutos de pesquisa/universidades que realizaram estudos com
vertebrados aquáticos na Amazônia..........................................................................................74
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO GERAL ................................................................................................... 15
1. 1. Ambientes aquáticos ................................................................................................... 15
1. 2. Caça de subsistência e comércio ................................................................................ 16
1. 3. Colaboração científica ................................................................................................ 17
2. HIPÓTESES ....................................................................................................................... 18
3. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 19
3. 1. GERAL ........................................................................................................................ 19
3. 2. ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 19
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 20
CÁPITULO 1 - Implicações da rede cientifica de colaborações nos estudos de
vertebrados aquáticos na Amazônia Brasileira ................................................................... 23
Resumo ................................................................................................................................ 23
4.1. Introdução .................................................................................................................... 24
4.2. Materia e métodos ........................................................................................................ 25
4.2.1. Área de estudo ....................................................................................................... 25
4.2.2. Seleção de espécies ................................................................................................ 26
4.2.3. Levantamento de dados ........................................................................................ 26
4.2.4. Compilação de intitutos de pesquisa/universidade ............................................ 27
4.2.5. Análise de dados .................................................................................................... 28
4.3. Resultados .................................................................................................................... 29
4.3.1. Distribuição espacial e temporal dos estudos ..................................................... 29
4.3.2. Redes de colaboração dos institutos de pesquisa/universidades em estudos
com vertebrados aquáticos .......................................................................................... 30
4.4. Discussão ...................................................................................................................... 43
4.5. Conclussões .................................................................................................................. 45
4.6. Agradecimentos ........................................................................................................... 45
4.7. Referências .................................................................................................................. 46
5. CONCLUSÕES ................................................................................................................... 50
APÊNDICE .............................................................................................................................. 51
ANEXO .................................................................................................................................... 78
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1. INTRODUÇÃO GERAL
As florestas tropicais são o maior reservatório de biodiversidade do mundo (Ayres et al.
2005). A floresta Amazônica, caracterizada por um mosaico de ecossistemas (florestas de
terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados) tem uma
superfície de 5.217.423 km² (Fisch et al. 1998), representando a maior floresta tropical
contínua, com uma variedade de espécies da fauna e flora de grande relevância (Brasil 1998).
Abrange a maior bacia hidrográfica do mundo e seus rios compõem um quinto da água doce
que circula através da Terra (ANA 2015). A floresta Amazônica se encontra representado em
nove países de América do Sul (Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia,
Guiana, Suriname e Guiana Francesa), sendo que o Brasil abriga a maior parte (69%).
Contudo, esse bioma está sendo afetado pela perda e fragmentação dos habitats, extração
seletiva de madeira, construção de rodovias e expansão das fronteiras agrícolas, contribuindo
para o aumento nas taxas de degradação ambiental (Borges and Iwanaga 2007).
Sendo uma das maiores ameaças para biodiversidade, a caça comercial ou de subsistência de
fauna silvestre dentro da floresta Amazônica Legal (Redford 1992, Wright 2003, Peres and
Palacios 2007), é uma atividade importante para a obtenção de proteína, representando
também, aspectos culturais e tradicionais da dieta das populações da região (Ayres et al.
2005).
1.1. Ambientes aquáticos
A bacia Amazônica está representada por numerosos igarapés, rios e lagos, compreendendo
aproximadamente sete milhões de quilômetros quadrados, apresentando o maior remanescente
de floresta tropical e oferecendo diversos ambientes para a vida aquática (Agostinho et al.
2005). Sobre a localização e extensão da maioria dos ecossistemas aquaticos, ainda há poucos
dados sobre a localização dos ecossistemas das áreas ribeirinhas de pequenos córregos, que
provavelmente, são os ecossistemas de água mais extensos (Castello et al. 2013). Além disso,
é impreciso o número de espécies nos ecossistemas aquáticos continentais, já que ainda
existem bacias hidrográficas jamais inventariadas e um número reduzido de inventários
efetuados (Agostinho et al. 2005, Castello et al. 2013). Já que os ecossistemas aquáticos
possuem características particulares, a falta de dados gera dificuldades para avaliar a
vulnerabilidade destes, e estudos sobre esses ambientes são relevantes e imprescindíveis para
possibilitar a sua preservação, assim como o seu manejo (Castello et al. 2013).
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16
1.2. Caça de subsistência e comércio
Em áreas de floresta tropical, muitas espécies de médio e grande porte já foram exterminadas
pela caça comercial ou de subsistência (Redford 1992). Esto é por que a caça comercial ou de
subsistência são os meios de subsistência para as populações rurais, desempenhando um papel
socioeconômico importante na região (Redford and Robinson 1991, Alves et al. 2012),
existindo uma concepção das populações de que a fauna é um recurso inesgotável (Peres
2000). Já que não existe um manejo adequado para exploração dos recursos, a atividade de
caça pode ser predatória, gerando efeitos diretos e indiretos sobre a fauna e os ecossistemas
(Redford 1992). Quando estas atividades são intensas, aqueles animais com taxa reprodutiva e
densidades baixas, sofrem maior pressão, podendo ser levadas à extinção (Peres 2000, 2011).
A caça comercial de animais pode ser realizada para venda de carne, ou destinada para venda
de peles, óleos e outros subprodutos no mercado internacional. Além disso, os indivíduos
podem ser capturados e vendidos vivos como animais de estimação, aos zoológicos e às
indústrias biomédicas (Bodmer 1995). O comércio de fauna silvestre tem implicações
negativas para o bem-estar animal e a conservação, já que são capturados em seu ambiente
natural, e transportados em más condições e espaços reduzidos (Lopes 2003). A maioria
morre por sufocação e stress, e muitos contraem enfermidades associadas ao processo ao qual
são acometidos, chegando a colocar em risco a saúde humana (Lopes 2003).
No mundo, o tráfico de fauna ilegal é o terceiro maior comércio, seguido da venda de drogas e
armas (Lacava et al. 1995). Se estima que o Brasil trafica por ano mais de 12 milhões de
animais silvestres, constituindo uma atividade de grande relevância (Lacava et al. 1995,
Giovanini 2002). Existem registros de que a fauna é capturada em 229 locais e vendida em
264 cidades (Giovanini 2002). A maioria são localidades do norte do Brasil, afetando
principalmente a fauna da Amazônia, mas também da Caatinga e do Cerrado (Giovanini
2002). Observa-se uma tendência norte-sul do tráfico de animais, sendo utilizadas como áreas
de captura, pequenos e médios mercados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A
região Sul e Sudeste como a grande consumidora e promotora do tráfico nacional e
internacional (Lopes 2003, Gama and Sassi 2008).
Segundo o primeiro relatório nacional sobre o tráfico de fauna silvestre (Giovanini 2002), os
principais lugares de captura da fauna se encontram nos estados da Bahia (Milagres, Feira de
Santana, Vitória da Conquista e Cipó), Pernambuco (Recife), Pará (Belém e Santarém), Mato
Grosso (Cuiabá) e Minas Gerais.
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17
A conservação dos ambientes amazônicos é um grande desafio, já que é difícil encontrar um
balanço entre um ecossistema complexo, e uma comunidade ribeirinha empobrecida e
marginalizada, que precisa de um ambiente que seja sustentável e economicamente rentável
(Bodmer and Penn Jr. 1997). Para se evitar a perda de espécies na Amazônia brasileira, são
necessários controle e fiscalização efetivos e uma integração dos diversos instrumentos
regulatórios, para a proteção da fauna e da floresta (Rambaldi and Oliveira 2003).
1.3. Colaboração científica
No mundo cientifico atual, as colaborações científicas têm crescido nos últimos tempos,
sendo estas cada vez mais interdisciplinares (Katz and Martin 1997). As colaborações
permitem que os pesquisadores interajam entre eles e repartam as atividades, possibilitando
uma comunicação efetiva, melhorando a interação entre as instituições e podendo obter um
financiamento conjunto para diminuir os custos do trabalho (Melin and Persson 1996). Scott
2005 define as redes de colaborações como um conjunto de indivíduos onde cada um se
relaciona com outro subconjunto de pessoas, onde cada autor representa um nó da rede e os
enlaces entre os nós implica uma colaboração.
A pergunta desse trabalho é se existe um padrão espacial na distribuição dos estudos sobre
caça comercial e de subsistência de espécies animais de ambientes aquáticos na Amazônia
Legal brasileira em relação aos institutos de pesquisa/universidades? Nossa pesquisa pode
permitir uma melhor gestão na organização das investigações, para desenvolver estratégias
eficazes de pesquisa nos locais que ainda não foram explorados, e incentivar novos ou
maiores grupos colaborativos para construção de programas de colaborações sólidas (Katz
and Martin 1997).
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18
2. HIPÓTESES
O número de trabalhos sobre caça comercial e/ou de subsistência de espécies animais de
ambientes aquáticos diminui à medida que aumenta a distância até os institutos de
pesquisa/universidades.
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19
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Determinar a distribuição de estudos sobre caça comercial e de subsistência de oito espécies
aquáticas na Amazônia Legal brasileira em relação aos institutos de pesquisa/universidades.
3. 2. ESPECÍFICOS
Gerar um mapa com os estudos sobre uso (caça comercial e de subsistência) de oito espécies
de vertebrados de ambientes aquáticos;
Gerar um mapa com os institutos de pesquisa/universidades que realizaram os estudos na
Amazônia Legal brasileira e identificar as relações entre eles.
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20
4. REFERÊNCIAS
Agostinho, Â. A., S. M. Thomaz, and L. C. Gomes. 2005. Conservação da biodiversidade em
águas continentais do Brasil. Megadiversidade 1:70-78.
Alves, L. C. P. d. S., C. A. Zappes, and A. Andriolo. 2012. Conflicts between river dolphins
(Cetacea: Odontoceti) and fisheries in the Central Amazon: a path toward tragedy?
Zoologia (Curitiba) 29:420-429.
ANA. 2015. Agência Nacional de Águas. www.ana.gov.br.
Ayres, J. M., G. A. da Fonseca, A. B. Rylands, H. L. Queiroz, L. P. Pinto, D. Masterson, and
R. B. Cavalcanti. 2005. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil,
Belém, Pará.
Bodmer, R. E. 1995. Priorities for the conservation of mammals in the Peruvian Amazon.
Oryx 29:23-28.
Bodmer, R. E., and J. Penn Jr. 1997. Manejo da Vida Silvestre em Comunidades na
Amazônia. Conselho Nacional de Desenvolvimiento Científico e Tecnológico MCT-
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Borges, S. H., and S. Iwanaga. 2007. O desafio de proteger a Amazonia. Pages 73-75 Ciencia
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Brasil. 1998. Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica:
Brasil. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal,
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Castello, L., D. G. McGrath, L. L. Hess, M. T. Coe, P. A. Lefebvre, P. Petry, M. N. Macedo,
V. F. Reno, and C. C. Arantes. 2013. The vulnerability of Amazon freshwater
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Fisch, G., J. A. Marego, and C. A. Nobre. 1998. Uma revisão geral sobre o clima da
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Gama, T. P., and R. Sassi. 2008. Aspectos do comércio ilegal de pássaros silvestres na cidade
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Giovanini, D. 2002. 1º relatório nacional sobre o tráfico de fauna silvestre. Brasília.
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Lopes, J. C. A. 2003. Animais Silvestres: vida à venda. Renctas, Brasilia.
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Melin, G., and O. Persson. 1996. Studying research collaboration using co-authorships.
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Peres, C. A. 2011. Conservation in Sustainable-Use Tropical Forest Reserves. Conservation
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Peres, C. A., and E. Palacios. 2007. Basin-wide effects of game harvest on vertebrate
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Rambaldi, D. M., and D. A. S. Oliveira. 2003. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos
sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicasMinistério do Meio
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Redford, K. H. 1992. The empty forest. BioScience 42:412-422.
Redford, K. H., and J. G. Robinson. 1991. Subsistence and commercial uses of wildlife in
Latin America. University of Chicago Press, Chicago.
Scott, J. 2005. Social network analysis: A handbook, London.
Wright, S. J. 2003. The myriad consequences of hunting for vertebrates and plants in tropical
forests. Perspectives in Plant Ecology Evolution and Systematics 6:73-86.
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22
Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of Aquatic Vertebrates in
the Brazilian Amazon
Artigo submetido ao periódico “PlosOne”
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23
Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de vertebrados
aquáticos na Amazônia Brasileira
María Celeste Salinero1,2
, Fernanda Michalski1,2,3*
1Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados, Universidade Federal do
Amapá, Macapá, Amapá, Brasil
2Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical, Universidade Federal do Amapá,
Macapá, Amapá, Brasil
3Instituto Pró-Carnívoros, Atibaia, São Paulo, Brasil
* Autor correspondente: E-mail: [email protected]
Titulo curto: Redes de colaboração científica e estudos de vertebrados aquáticos
Resumo
A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas
décadas como consequência de um acréscimo na densidade da população humana e o
crescimento da renda. A fim de avaliar a distribuição espacial dos estudos sobre a caça
comercial e/ou de subsistência praticada na Amazônia brasileira, foram selecionadas oito
espécies de vertebrados aquáticos de médio e grande porte com história de exploração por
parte das pessoas na região. Para a pesquisa, usamos uma combinação da literatura científica e
cinza nos últimos 24 anos para fornecer um mapa de distribuição atualizado de estudos das
espécies-alvo. Foram obtidos e representados graficamente a colaboração entre os institutos
de pesquisa/universidades que publicaram estudos em conjunto. Foram calculadas as
distâncias entre os locais dos centros de estudo e a localização dos institutos de
pesquisa/universidades com afiliação dos primeiros e últimos autores do mesmo estudo. Para
o período de 1990-2014 encontramos um total de 105 estudos sobre caça comercial e/ou de
subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira, com um total de 271 locais de
estudo, com a participação de 43 instituições (37 brasileiras e 6 internacionais). A distribuição
espacial dos estudos variou em toda a Amazônia brasileira, porém mais de 80% ocorreram no
nordeste e centro da Amazônia, abrangendo três Estados da Amazônia Legal brasileira
(Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá – 16.19%). Mais da metade dos locais de
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estudo de pesquisa (52.91%) foram localizados num raio de 500 km dos institutos de
pesquisa/universidades dos primeiros ou últimos autores. Alguns institutos de
pesquisa/universidades não tinham nenhuma colaboração interinstitucional, enquanto outros
colaboraram com oito ou mais institutos. Alguns institutos de pesquisa/universidades
realizaram muitos estudos e tinham uma extensa rede de colaboração, contribuindo
fortemente na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia. Nossa pesquisa
contribui sobre o estado do conhecimento da caça comercial e/ou de subsistência dos
vertebrados aquáticos mais explorados da Amazônia brasileira, mostrando o impacto das
redes de colaboração e destacando as áreas potenciais para melhorar, além da geração de
novas colaborações.
Palavras-chave: Floresta amazônica; espécies aquáticas; mamíferos; peixe-boi; répteis.
4.1. Introdução
Após a perda de habitat, a exploração através da caça (comercial ou de subsistência) é uma
das maiores ameaças para a sustentabilidade em regiões tropicais (Redford 1992, Wright
2003, Peres and Palacios 2007). Para as comunidades locais das regiões tropicais a aquisição
de proteína depende fortemente da carne de vertebrados silvestres (Redford and Robinson
1987, Peres 2000). Algumas espécies aquáticas, como jacarés (Da Silveira and
Thorbjarnarson 1999, Baia et al. 2010), tartarugas de água doce (Coway-Gomez 2007,
Schneider et al. 2011, Norris and Michalski 2013), peixe-boi (Rosas 1994) e botos (Martin et
al. 2004) têm uma longa história de exploração humana na região amazônica.
A quantidade de animais selvagens extraída na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas
como consequência de um aumento na densidade de população humana e o crescimento da
renda, bem como uma maior participação dos caçadores na economia de mercado (Godoy et
al. 2010). Como resultado, os estudos sobre caça comercial e subsistência na Amazônia têm
aumentado nas últimas décadas (Redford and Stearman 1993, Da Silveira and Thorbjarnarson
1999, Peres 2000, Peres and Lake 2003, Martin et al. 2004, Coway-Gomez 2007, Peres and
Palacios 2007, Baia et al. 2010, Godoy et al. 2010, Schneider et al. 2011).
Embora, pelo nosso conhecimento, não existia um estudo que avaliara a distribuição espacial
dos estudos sobre caça comercial e de subsistência com foco em um grande conjunto de dados
de vertebrados aquáticos com longa história de caça na Amazônia, verifica-se que há uma
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25
necessidade de entender a distribuição espacial dos estudos que têm sido realizados, avaliando
os impactos da caça de espécies aquáticas numa região tão importante e rica em diversidade,
como é a Amazônia brasileira. Além disso, as redes de co-autoria são consideradas como uma
importante classe de rede social acadêmica (Uddin et al. 2013), e tem sido objeto de intenso
interesse nas últimas décadas, uma vez que podem influenciar o comportamento, motivação e
desempenho das colaborações científicas (Newman 2001, Uddin et al. 2012).
Neste estudo temos dois objetivos de investigação. Em primeiro lugar, nosso objetivo é
produzir um mapa que mostra onde foram realizados os estudos com as espécies aquáticas
amazônicas mais sobreexploradas (Podocnemis expansa - Tartaruga-da-amazônia,
Podocnemis unifilis - Tracajá, Melanosuchus niger - Jacaré-açu, Caiman crocodilus - Jacaré-
tinga, Trichechus inunguis - Peixe-boi-da-amazônia, Trichechus manatus - Peixe-boi
marinho, Sotalia fluviatilis - Tucuxi e Inia geoffrensis - Boto). Em segundo lugar, vamos
explorar a distribuição desses estudos em relação à localização dos institutos de
pesquisa/universidades dos autores filiados e examinar como eles colaboram entre si em uma
rede científica de colaborações. Os resultados destes dois objetivos de investigação podem
contribuir significativamente para o conhecimento do estado atual dos estudos sobre espécies
aquáticas altamente exploradas na Amazônia brasileira. Os institutos de pesquisa e as
universidades serão capazes de saber que estão contribuindo para a rede de colaborações
como também para reforçar suas relações científicas com outros institutos de pesquisa que
estudaram vertebrados aquáticos nas últimas décadas. Os pesquisadores ainda serão capazes
de identificar potenciais áreas onde mais esforços devem ser concentrados a fim de estudar os
vertebrados aquáticos. Portanto, os resultados deste estudo poderão potencialmente ajudar no
desenvolvimento de estudos eficazes e eficientes em locais identificados com a falta de
estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos e melhorar as
colaborações científicas entre os institutos de investigação.
4.2. Material e métodos
4.2.1. Área de estudo
O Brasil possui uma superfície territorial de 851 milhões de hectares (IBGE 2015) e o maior
sistema de áreas protegidas no mundo, abrangendo quase 220 milhões de hectares de terra
(Bernard et al. 2014). Desse total, a Amazônia Legal brasileira tem uma área de 510 milhões
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de hectares (FAO 2005), sustentando aproximadamente 40% das florestas tropicais do mundo
(Kirby et al. 2006) e abrigando uma grande fração da biodiversidade do planeta Terra.
Até dezembro de 2010, a Amazônia Legal brasileira englobava 307 Unidades de Conservação
(UCs), desta, 196 eram de uso sustentável e 111 de proteção integral totalizando mais de 117
milhões de ha de área protegidas (Veríssimo et al. 2011). Essas reservas tem o difícil desafio
de garantir o acesso das comunidades locais aos recursos naturais e à preservação da
biodiversidade e dos processos ecológicos, o que exige políticas de apoio (Peres 2011). Além
disso, a eficácia das Unidades de Conservação em proteger a biodiversidade pode ser
impactada pelas deficiências de gestão (Leverington et al. 2010) pelas ameaças externas que
prejudicam os principais objetivos das reservas (Laurance et al. 2012, Pfaff et al. 2015).
Além disso, devido a uma combinação de fatores, tais como a exploração excessiva, a
contaminação da água, a modificação do habitat e invasão de espécies exóticas, os ambientes
aquáticos são um dos mais ameaçados (Laurance et al. 2014), refletindo em um maior
declínio da biodiversidade em ecossistemas aquáticos do que nos terrestres (Sala et al., 2000).
Os ambientes aquáticos da Amazônia Legal brasileira também constituem uma importante
fonte de espécies que sustentam a maior parte das comunidades locais da região.
4.2.2. Seleção das espécies
Selecionamos oito espécies de vertebrados aquáticos que poderiam atender os seguintes
critérios: 1) tivessem distribuição em toda a Amazônia, 2) foram utilizados (historicamente ou
atualmente) para uso comercial e/ou de subsistência, 3) fossem espécies de medio ou grande
porte e de fácil identificação, e 4) foram classificadas como preocupação menor, com dados
insuficientes, ou vulnerável pela Lista Vermelha da IUCN.
Dessa forma, foram selecionadas duas espécies de tartarugas de água doce (Podocnemis
expansa - Tartaruga-da-amazônia e Podocnemis unifilis - Tracajá), duas espécies de jacarés
(Melanosuchus niger - Jacaré-açu e Caiman crocodilus - Jacaré-tinga), duas espécies de
peixes-boi (Trichechus inunguis - Peixe-boi-da-amazônia e Trichechus manatus e - Peixe-boi
marinho), e duas espécies de botos (Sotalia fluviatilis - Tucuxi e Inia geoffrensis - Boto).
4.2.3. Levantamento dos dados
Revisamos a literatura disponível com foco na caça uso comercial e de subsistência de
vertebrados aquáticos na Amazônia Legal brasileira. Inicialmente foi realizado uma pesquisa
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27
nas bases de dados de periódicos ISI Web of Knowledge, SciVerse, Scopus, Google Scholar e
Scielo, usando a combinação dos termos “Amazon”, “wildlife”, “conflict”, “hunting”,
“subsistence hunting”, “consumption of animals”, “Conservation unit”, “Indigenous
reserves”, “chelonia”, “crocodilia”, “sirenia”, “cetacea”, “Pará”, “Amapá”, “Amazonas”,
“Acre”, “Roraima”, “Rondônia”, “Mato Grosso”, “Maranhão” e “Tocantins”. Essa busca foi
feita em Inglês, Português e Espanhol entre o período de 1990 e 2014. Realizamos pesquisas
adicionais a partir da literatura citada em cada artigo obtido, e de relatórios do Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) disponíveis na Internet. A literatura
cinza (como por exemplo, resumos de congressos, relatórios), bem como monografias,
dissertações e teses também foram procurados usando a mesma combinação de palavras-
chaves no Google e Google Scholar.
Foram examinados, filtrados e revisados os resultados das pesquisas para garantir que foram
considerados todos os estudos que relatam sobre o impacto da caça de uso comercial e de
subsistência das espécies aquáticas selecionadas. Revisamos os estudos para extrair os
seguintes dados: 1) a ordem de autoria, 2) filiação dos autores (incluindo instituição e país), 3)
localização e coordenadas geográficas da área de estudo, e 4) as espécies que foram
estudadas. Quando o documento não forneceu as coordenadas geográficas, usamos o Google
Earth (GE) para obter as coordenadas mais próximas, apoiados por mapas da área de estudo e
pontos de referência fundamentais, tais como estradas, rios, ilhas e outros recursos visuais que
podem ser claramente distinguidos nas imagens do GE. Em nossas análises, quando os
estudos relataram coordenadas em mais de um local, foram considerados todos os locais.
Utilizamos o ArcGis 9.3 (ESRI 2009) a fim de produzir um mapa final de distribuição de
todos os locais de estudo com foco na caça comercial e de subsistência de vertebrados
aquáticos realizados na Amazônia Legal brasileira.
4.2.4. Compilação de Institutos de pesquisa/Universidades
A partir dos resultados obtidos na busca de literatura científica e cinza, extraímos a filiação
dos primeiros e últimos autores de todos os documentos. A escolha considerou que eles
representam uma maior contribuição intelectual nos trabalhos. Normalmente, o último autor
também é o mais antigo e/ou o lider do grupo de pesquisa, o que representa o pesquisador
sênior do estudo. A fim de melhorar as redes de colaboração, nos trabalhos de Graduação e de
Pós-Graduação, como dissertação de Mestrado e teses de Doutorado, incluímos como co-
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autores o orientador (quando estava indicado no documento). Se a cidade em que um instituto
ou universidade não estava citada no documento, a localização da mesma foi obtida a partir da
base de dados do Ministério da Educação (MEC 2015). As coordenadas das cidades das
universidades brasileiras e institutos de pesquisa foram obtidas do IBGE (disponível no site
do IBGE ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/localidades/). As coordenadas da
cidade onde estão localizadas as universidades internacionais e institutos de pesquisa foram
obtidas utilizando as informações disponíveis no site do instituto/universidade e do Google
Earth (GE). Usamos o ArcGis 9.3 (ESRI 2009) a fim de produzir um mapa final com a
distribuição de todas as instituições de pesquisa e universidades dos primeiros e últimos
autores dos documentos obtidos em nossa pesquisa bibliográfica. Foram consideradas as
distâncias mais próximas entre as instituições de pesquisa e universidades quando a distância
linear entre elas foi igual ou menor do que 500 km.
4.2.5. Análise de dados
A colaboração entre os institutos de pesquisa/universidades que publicaram estudos em
conjunto, foi obtida e representada graficamente com um “Spider diagram” usando a extensão
ET Geowizard 11.2 (ET Spatial Techniques 2014) para ArcGis 9.3 (ESRI 2009).
Foram calculadas as distâncias em radianos entre os locais de estudos e a localização dos
institutos de pesquisa/universidades da afiliação dos primeiros e últimos autores, usando a
fórmula Haversine (Sinnott 1984) no software R (R Development Core Team 2014). As
distâncias em radianos foram transformadas em quilômetros. Finalmente, foi utilizado o
pacote IGRAPH (Csardi and Nepusz 2006) no software R (R Development Core Team 2014)
para determinar as redes de colaboração entre os institutos de pesquisa/universidades
nacionais e internacionais, e as espécies de vertebrados aquáticos. O mesmo pacote foi usado
para obter o grau da medida central do nó (Csardi and Nepusz 2006). O grau a mais simples
das medidas de centralidade do nó, utilizando a estrutura local em torno dos mesmos. Numa
rede binária, o grau é o número de laços que tem um nó.
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4.3. Resultados
4.3.1. Distribuição espacial e temporal dos estudos
Da nossa pesquisa obtivemos um total de 105 estudos entre 1990-2014, totalizando 271 locais
de estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia
Legal brasileira (Tabela S1). A maioria dos estudos estavam disponíveis a partir de 2007
(80.6%), com o maior número de estudos encontrados em 2013 (n = 24), seguido de 2014 (n =
18) (Fig. 1).
Fig. 1. Número anual de estudos de vertebrados aquáticos, entre 1990 e 2014. O gradiente de
cor é proporcional ao número de estudos em cada ano.
A distribuição espacial dos estudos varia em relação à Amazônia Legal brasileira, onde de
todos os estudos realizados em vertebrados aquáticos, mais de 80% teve lugar no Nordeste e
centro da Amazônia abrangendo três estados (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá
16.19 %). As outras regiões da Amazônia Legal brasileira representaram uma menor
proporção de estudos englobando mais seis estados (Maranhão – 3.81%, Tocantins – 3.81%,
Acre – 1.91%, Mato Grosso – 1.91%, Rondônia – 0.95% e Roraima – 0.95%) (Fig. 2). Além
0
5
10
15
20
25
1990 1995 2000 2005 2010 2015
Year
Num
ber
of
stu
die
s
0
5
10
15
20
Studies
Ano
Nú
mer
o d
e e
stu
do
s
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observamos que a distribuição espacial dos estudos tem uma relação direta com a
distruibuição dos rios e com a regiao marítima da Amazônia brasileira.
Fig. 2. Localização da região de estudo na Amazônia Legal brasileira. (A) Distribuição
geográfica dos estudos com espécies aquáticas de vertebrados (pontos pretos) e localização
dos institutos de pesquisa (círculos vermelhos com pontos pretos) na América do Sul; (B)
Local dos institutos de investigação nacionais e internacionais que realizaram os estudos
(círculos vermelhos com pontos pretos) e colaborações em rede entre eles (linhas pretas).
4.3.2. Redes de colaboração dos institutos de pesquisa/universidades em estudos com
vertebrados aquáticos
Do total de estudos, quase a metade teve até dois autores (n = 52, 49.52%), dando-nos a
confiança de que em nossas análises usando o primeiro e último autores, teríamos
representatividade do conjunto de dados. Por outro lado, de todos os documentos encontrados,
apenas 44.76% (n = 47) eram artigos científicos ou capítulos de livros, com a maioria dos
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31
resultados sendo resumos de congressos (n = 26), monografias e dissertações de mestrado de
Pós-Graduação (n = 22), seguido por teses de doutorado (n = 6), relatórios (n = 2) e artigos de
revista (n = 2).
Alguns institutos de pesquisa/universidades não têm colaboração com outras (IFPA, UGC,
UEPA, UEPB, UFL-EUA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT e USP). Por outro lado, alguns
colaboram com oito ou mais institutos. Por exemplo, o IDSM colaborou com 10 institutos de
pesquisa/universidades (8 nacionais e 2 estrangeiras), a UFPA colaborou com 9
institutos/universidades (8 nacionais e 1 estrangeira), e o INPA colaborou com 8 institutos (7
nacionais e 1 estrangeiro) (Tabela 1). O mesmo resultado pode ser observado nas redes de
colaboraçoes para cada ano em que foram encontrados estudos, ao longo dos últimos 24 anos
(Fig. 3).
1994
2000
1995
2001 2002
1999
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Fig. 3. Redes científicas de colaborações entre os anos 1994 e 2014. Os pontos represetam os
institutos de pesquisa/universidades e as linhas as ligações entre as mesmas.
2003
2006 2007
2004
2008
2005
2009 2011 2010
2012 2013 2014
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Em geral, os estudos sobre caça de subsistência e/ou comercial em vertebrados aquáticos da
Amazônia estavam mais concentrados em áreas mais perto dos institutos de
pesquisa/universidades do que em áreas mais distantes. Por exemplo, 52.91% dos locais de
estudo foram localizados ao redor de 500 km dos institutos de pesquisa/universidades em
relação aos primeiros ou últimos autores (Fig. 4). Assim, houve uma diminuição no número
dos estudos quando aumentou a distância da afiliação dos autores. Os institutos de
pesquisa/universidades que realizam pesquisas em vertebrados aquáticos, a 4000 km ou mais
de distância representam a exceção a esta tendência.
Alguns institutos de pesquisa/universidades como IDSM, INPA, IPI, UFPA, UFRA, UNIFAP
e UNESP fizeram um maior número de estudos e tinham uma rede de colaboração maior,
contribuindo mais na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia (Fig. 5). Logo
segui UFAM, UEPB, UFJF, UEA, UERJ, WSC, UFMG, SBE, UNICAMP, IFAM, UFT,
UEA de Inglaterra, IPAM, IEPA, UNICAP, UEPA, FUNAI, UFAC, UNIP, UFSC, PUC
Goías, UFOPA, UNMSM, UNB, UEPB, UFPE, IBAMA, UEMA, UNEMAT, EMBRAPA,
UFLA, USP, IFPA, Omacha, UFL e ULISBOA. Entre as espécies selecionadas, a mais
estudada foi a Tracajá, seguida pela Tartaruga-da-amazônia, o Jacaré-tinga, o Jacaré-açu, o
Boto, o Peixe-boi-da-amazônia, o Tucuxi e o Peixe-boi marinho (Fig. 5). A mesma tendência
foi observada na contribuição em graus na estrutura da rede, com um número maior de
instituições que contribuem com mais estudos das duas espécies de tartarugas de água doce.
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Fig. 4. Distâncias (km) entre a localização geográfica dos estudos sobre vertebrados
aquáticos e a localização da filiação institucional dos primeiros e últimos autores. A linha
longa tracejada mostra a localização dos estudos realizados a 500 km de distância das
afiliações dos autores. As barras vermelhas representam uma maior frequência das distâncias
das instituições.
First
Last
0
10
20
0
10
20
0 2000 4000 6000 8000Distance from Institutions (km)
co
un
tPrimeiro
Último
Co
nta
gem
Distâncias até as instituições (Km)
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Tabela 1. Lista das instituições com a filiação dos primeiros e últimos autores dos 105 estudos sobre espécies aquáticas amazônicas, publicados
entre 1990 e 2014 e suas respectivas colaborações com as instituições nacionais e internacionais.
Instituição
Número de
estudos
colaborativos
Número de
colaborações
nacionais
Número de
colaborações
internacionais
Instituição Nacional Instituição
Internacional
EMBRAPA 1 1 0 UNIFAP
FUNAI 2 1 1 INPA UEA
IBAMA 1 1 0 UFPA
ICMBIO 2 1 0 UFPE
IDSM 10 8 2 SBE, UNIFAP, UFAM, UFMG, UFPA, UFRA, UEA,
IEPA
WSC,
OMACHA
IEPA 1 2 0 IDSM, UNIFAP
IFAM 2 2 0 INPA, IPI
INPA 9 7 1 UNICAMP, UFAM, UNIFAP, IPI, UFPA, IFAM,
FUNAI WSC
IPAM 1 1 0 UFPA
IPI 3 2 0 INPA, IFAM
OMACHA 1 0 1 IDSM
SBE 1 1 0 IDSM
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36
UEA 1 0 1 FUNAI
UEA 2 1 0 IDSM
UEMA 1 1 0 UFLA
UERJ 2 1 0 UFJF
UFAC 1 0 1
UNMSM
UFAM 4 3 0 INPA, IDSM, UFPA
UFJF 2 1 0 UERJ
UFLA 1 1 0 UEMA
UFMG 1 1 0 IDSM
UFOPA 1 1 0 UFPA
UFPA 9 8 1 UFAM, UNIP, UFRA, IBAMA, UFOPA, INPA, IPAM,
IDSM ULISBOA
UFPE 2 1 0 ICMBIO
UFRA 1 2 0 UFPA, IDSM
ULISBOA 1 0 1 UFPA
UNESP 1 1 0 UNICAP
UNICAMP 1 1 0 INPA
UNICAP 1 1 0 UNESP
UNIFAP 5 4 0 INPA, IDSM, EMBRAPA, IEPA
UNIP 1 1 0 UFPA
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UNMSM 1 0 1 UFAC
WSC 2 0 2 INPA, IDSM
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Apenas uma instituição (IDSM) da rede de colaboração realizou estudos com todas as
espécies aquáticas aqui avaliadas, enquanto que as outras instituições (INPA, UFPA, UFRA,
UNESP, e UNIFAP) contribuíram com estudos para sete espécies das analisadas em nosso
estudo (Tabela 2). Por outro lado, outras instituições (IBAMA, ICMBio, IFPA, Omacha,
UEMA, UFLA, UFPE, UNB, UNEMAT, UFL e ULISBOA) estudaram apenas uma espécie
aquática (Tabela 2).
Fig. 5. Contribuição de cada instituto de pesquisa / universidades nacionais e internacionais
na rede de colaboração científica com estudos de vertebrados aquáticos. O tamanho e cores
dos círculos representam a contribuição de cada instituto na rede. As espécies aquáticas da
Amazônia Legal brasileira (A - H) são mostradas em ordem descendente em relação ao
número de estudos. A - Podocnemis unifilis, B - Podocnemis expansa, C - Caiman
crocodilus, D - Melanosuchus niger, E - Inia geoffrensis, F - Trichechus inunguis, G -
Sotalia fluviatilis, H - Trichechus manatus.
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Tabela 2. Lista das espécies aquáticas amazônicas estudadas por cada instituição, tipo de instituição e país, e a contribuição das combinações da
instituição-espécies na rede de colaboração científica, medida em graus, obtida a partir de 105 estudos publicados entre 1990 e 2014.
Instituição Tipo de instituição País
Contribuição à estrutura de rede em graus
Tartaruga
-da-
amazônia
Tracajá Jacaré-
açu
Jacaré-
tinga
Peixe-
boi-da-
amazônia
Peixe-
boi
marinho
Tucuxi Boto
EMBRAPA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
FUNAI Fundação Brasil 2.32 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
IBAMA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ICMBIO Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00
IDSM Instituto de pesquisa Brasil 2.32 6.13 11.11 12.50 21.74 11.11 20.00 13.79
IEPA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 4.00 3.45
IFAM Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
IFPA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45
INPA Instituto de pesquisa Brasil 13.95 14.29 11.11 12.50 13.04 0.00 4.00 13.79
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IPAM Instituto de pesquisa Brasil 2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
IPI Instituto de pesquisa Brasil 4.66 4.08 3.71 4.17 4.35 0.00 4.00 3.45
OMACHA Organização não
governamental Colômbia 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00
SBE Associação Brasil 0.00 2.04 3.71 4.17 0.00 11.11 4.00 0.00
PUC Goiás Universidade Brasil 0.00 0.00 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UEA Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 11.11 4.00 3.45
UEMA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UEPA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
UEPB Universidade Brasil 2.32 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 8.00 6.89
UERJ Universidade Brasil 2.32 2.04 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
UFAC Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UFAM Universidade Brasil 2.32 6.13 3.71 8.33 0.00 0.00 0.00 0.00
UFJF Universidade Brasil 2.32 4.08 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
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UFLA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UFMG Universidade Brasil 2.32 2.04 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 6.90
UFOPA Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UFPA Universidade Brasil 9.30 10.21 22.22 12.50 13.04 0.00 16.00 10.34
UFPE Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00
UFRA Universidade Brasil 4.66 4.08 11.11 8.33 8.70 0.00 4.00 3.45
UFSC Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 3.45
UFT Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNB Universidade Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNEMAT Universidade Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNESP Universidade Brasil 4.66 2.04 3.71 4.17 4.35 11.11 0.00 3.45
UNICAMP Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNICAP Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 4.35 0.00 0.00 0.00
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42
UNIFAP Universidade Brasil 6.98 4.08 0.00 4.17 8.70 11.11 8.00 6.90
UNIP Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
USP Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UFL
Universidade Estados
Unidos da
América
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45
UNMSM Universidade Peru 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ULISBOA Universidade Portugal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00
UEA Universidade Inglaterra 4.66 2.04 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
WSC Organização não
governamental
Estados
Unidos da
América
2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 3.45
Page 44
43
4.4. Discussão
Houve um aumento no número de estudos sobre vertebrados aquáticos amazônicos nas
últimas décadas. Quando incluimos os trabalhos com dois ou mais autores, observamos que a
maioria dos estudos foi de multi-autoria, indicando que a colaboração científica desempenha
um papel importante nos estudos de vertebrados aquáticos. A colaboração científica
internacional e interdisciplinar expandiu-se rapidamente em todos os campos de pesquisa
(Glanzel 2002), e tem contribuído para o aumento das taxas de citação de artigos ecológicos
(Leimu and Koricheva 2005). Em contrapartida, o padrão geral observado em nossa pesquisa
mostrou que as colaborações internacionais foram pouco exploradas ao longo dos últimos 24
anos de estudos sobre vertebrados aquáticos na Amazônia. Consequentemente, há uma
enorme oportunidade para integrar estudos de vertebrados aquáticos de institutos de pesquisa
nacionais e internacionais, aumentando a extensão territorial dos estudos em florestas
tropicais.
Observamos que os locais de trabalho tem uma relaçao direta com Das espécies aqui
avaliadas, as duas espécies de tartarugas de água doce (P. unifilis e P. expansa) foram as mais
estudadas. Estas espécies apresentam uma longa história de consumo por parte das
comunidades ribeirinhas da Amazônia brasileira (Schneider et al. 2011, Alves et al. 2012), e
isso tem gerado uma grande atenção da comunidade científica. Este tema possivelmente
continuara atraindo os pesquisadores, pois a aquisição de proteína para as comunidades locais
nas regiões tropicais depende fortemente da carne de vertebrados silvestres (Redford and
Robinson 1987, Peres 2000). Como nosso trabalho indicou, estudos que avaliam efeitos da
exploração de vertebrados aquáticos têm aumentado nos últimos 10 anos.
No entanto, algumas espécies aquáticas como os peixes-boi e botos ainda são pouco
estudados. Esta tendência pode estar relacionada com a dificuldade em avaliar esses animais
em habitat natural, dificultando estudos de biologia e história natural (Rosas 1994, Martin et
al. 2004). A natureza semi-aquática das tartarugas de água doce, incluindo seus hábitos de
aquecimento e nidificação nas praias (Norris and Michalski 2013) torna o estudo destas
espécies mais fácil, em comparação com espécies de habitat somente aquático. Jacarés
também apresentam comportamento semi-aquático, com hábitos de aquecimento em árvores
caídas e em áreas abertas perto das margens dos rios, bem como cuidado maternal de ovos e
Page 45
44
filhotes (Somaweera et al. 2013). Assim, o jacaré foi a terceira espécie com maior número de
estudos nesta pesquisa.
Ao mesmo tempo, as colaborações científicas estão se expandindo e se transformando em
matérias interdisciplinares nos últimos anos (Katz and Martin 1997). No total de 105 estudos
avaliados, 43 institutos de pesquisa foram incluídos, dos quais 33 apresentaram alguma
colaboração com outros institutos. Institutos como o IDSM, UFPA e INPA tiveram o maior
número de colaborações. Na Amazônia, estes institutos são conhecidos por apresentarem
maior conectividade internacional possivelmente devido ao maior número de pesquisadores
internacionais contratados e à sua longa história de estudos sobre ecologia. O INPA e a UFPA
foram criados em 1952 e 1957, respectivamente e são alguns dos institutos de pesquisa mais
tradicionais da Amazônia brasileira. Por outro lado, outros institutos não apresentaram
colaborações e possuem trabalhos isolado nos estudos sobre vertebrados aquáticos (IFPA,
UGC, UEPA, UEPB, UFL-EUA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT e USP). Nosso estudo tem
limitações, pois foram analisadas somente a co-autoria dos primeiros e últimos autores;
conjuntos de dados incluindo todos os autores de todos os grupos de pesquisa proporcionaria
uma melhor visão global da rede de colaborações científicas.
Finalmente, nosso estudo demonstra que a localização dos locais dos estudos tem uma relação
com a proximidade dos institutos de co-autoria da pesquisa. Mais de 50% dos estudos foram
realizados a 500 km dos institutos dos quais os pesquisadores são filiados, o que mostra um
claro viés na distribuição espacial dos estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia, que
precisa ser melhor explorado e analisado. Observamos que a distribuição espacial dos estudos
sobre a caça comercial e/ou de subsistência tem uma relação direta com a distruibuição dos
rios e com a regiao marítima da Amazônia brasileira, já que em geral, as comunidades têm se
assentado nas margens dos rios, vivendo da extração e manejo de recursos florestais e
aquáticos, realizando mais facilmente a captura das espécies aquáticas (Furtado et al. 1993,
Alves et al. 2012), e assim os pesquisadores se focaram em essas áreas.
O esforço de trabalho e compromisso de tempo para o desenvolvimento e o fornecimento de
cursos de pós-graduação foram previamente avaliados (Visser 2000). No entanto, a nosso
conhecimento, não há estudos que avaliaram o esforço e o tempo dos pesquisadores para a
realização de pesquisa de campo em ecologia. Existem limitações óbvias em termos de custos
Page 46
45
e tempo quando os pesquisadores precisam viajar longas distâncias para a realização de
trabalho de campo. No obstante, para estudos de caça comercial e de subsistência, há também
um padrão no aumento dos níveis de caça em áreas mais próximas aos assentamentos
humanos (Peres 2000). Assim, nosso estudo mostra evidência clara de que faz-se necessário o
desenvolvimento de estratégias e melhorias na colaboração científica (Katz and Martin 1997,
Leimu e Koricheva 2005), o qual vai beneficiar os estudos sobre vertebrados aquáticos. Uma
melhor compreensão da dinâmica das colaborações científicas vai ajudar a direcionar esforços
e assim melhorar a eficácia da comunicação, aumentar a interação entre os institutos e reduzir
os custos, além de propiciar uma perspectiva de trabalho em equipe (Melin and Persson
1996).
4.5. Conclusões Os estudos sobre os vertebrados aquáticos na Amazônia vão se tornar cada vez mais
importante para a conservação da vida sisvestre tropical, especialmente devido ao crescente
número de usinas hidrelétricas construídas e planejadas na região amazônica. No presente
estudo, mostramos que a maioria dos estudos foi realizado a 500 km do instituto para o qual
os principais autores eram filiados. Isso indica um grande potencial de vies em estudos de
caça comercial e de subsistência sobre vertebrados aquáticos. Também mostramos que uma
melhoria nas colaborações nacionais e especialmente nas internacionais poderia beneficiar aos
estudos e institutos de pesquisa, provavelmente, aumentando as taxas de artigo de citação e
reduzindo os custos associados com o trabalho de campo. A fim de reforçar qualquer
colaboração científica em estudos com vertebrados aquáticos amazônicos, consideramos
necessario aumentar a rede de colaborações tendo em conta todos os autores envolvidos nos
estudos, o que resultaria essencial na melhoraria da comunicação entre institutos de pesquisa e
pesquisadores, além da ampliação das distâncias dos locais de pesquisas em relação aos
institutos.
4.6. Agradecimentos
À Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) pelo apoio logístico. Agradecemos a Darren
Norris por suas melhorias e sugestões no manuscrito.
Page 47
46
4.7. Referências
Alves, L. C. P. d. S., C. A. Zappes, and A. Andriolo. 2012. Conflicts between river dolphins
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N. Brokaw and C. A. Bruehl and S. Bunyavejchewin and J.-T. Chao and J. Chave and
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Page 51
50
5. CONCLUSÕES
Nas últimas décadas houve um aumento no número de estudos sobre caça comercial e
de subsistência sobre vertebrados aquáticos na Amazônia Legal brasileira, demostrando
um crecente interesse da comunidade científica.
As duas espécies de tartarugas de água doce (P. unifilis e P. expansa) foram as mais
estudadas, seguido por o jacaré-tinga (Caiman crocodilus).
A maioria dos estudos foi realizado a 500 km do instituto para o qual os principais
autores eram filiados, indicando um grande potencial de vies em estudos de caça
comercial e de subsistência sobre vertebrados aquáticos.
A distribuição espacial dos estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência tem uma
relação direta com a distruibuição dos rios e com a regiao marítima da Amazônia
brasileira.
Quase a metade dos estudos foi de multi-autoria, indicando que a colaboração científica
desempenha um papel importante nos estudos de vertebrados aquáticos amazônicos e
uma melhoria em issas interações permitiria uma comunicação mais efetiva.
Page 52
51
APÊNDICE
Tabela S1. Lista dos 105 estudos encontrados sobre a caça comercial e/ou de subsistência de
vertebrados aquáticos da Amazônia.
Lista dos 105 estudos e dos 271 locais onde foram feitas as pesquisa sobre caça comercial
e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos da Amazônia no período entre 1990 e 2014.
Referências Tipo de
literatura
Fonte de
dados Mapa Coordenadas
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0°52'19.18''N;
50°02'44.67''W
Monografia Outro Não 0°54'21.19''N;
50°01'04.99''W
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2012) Dissertação Google Sim
1°04'22.05''N;
51°30'20.60''W
Dissertação Google Sim 1°03'33.99''N;
51°31'29.86''W
Dissertação Google Sim 1°03'26.44''N;
51°31'24.13''W
Dissertação Google Sim 1°02'34.57''N;
51°31'51.09''W
Dissertação Google Sim 1°00'59.63''N;
51°35'40.10''W
Dissertação Google Sim 1°00'25.63''N;
51°35'50.25''W
Dissertação Google Sim 0°59'33.62''N;
51°36'00.00''W
Dissertação Google Sim 0°58'47.40''N;
51°35'04.08''W
Dissertação Google Sim 0°58'29.03''N;
51°35'18.29''W
Dissertação Google Sim 0°57'13.53''N;
51°35'59.45''W
Dissertação Google Sim 0º55'58.96''N;
51º35'43.93''W
Dissertação Google Sim 0º44'32.15''N;
51º28'35.99''W
Dissertação Google Sim 0º44'31.82''N;
51º27'25.61''W
Dissertação Google Sim 0º44'20.61''N;
51º27'23.02''W
Dissertação Google Sim 0º44'10.60''N;
51º27'20.28''W
Dissertação Google Sim 0º43'51.85''N;
Page 53
52
51º27'26.94''W
Dissertação Google Sim 0º42'40.92''N;
51º26'07.11''W
Dissertação Google Sim 0º43'11.94''N;
51º24'53.26''W
Dissertação Google Sim 0º44'03.45''N;
51º23'28.44''W
Dissertação Google Sim 0º44'31.99''N;
51º22'29.91''W
Dissertação Google Sim 0º44'39.25''N;
51º22'21.17''W
Dissertação Google Sim 3º12'53.27''N;
51º32'59.56''W
Dissertação Google Sim 3º20'35.83''N;
51º39'18.49''W
(Von Mühlen and da
Silveira 2005) Dissertação Google Sim
3º22'46.81''N;
51º41'33.74''W
Dissertação Google Sim 3º30'11.95''N;
51º44'41.29''W
Dissertação Google Sim 3º36'6.09''N;
51º42'27.80''W
Dissertação Google Sim 3º44'00.22''N;
51º43'32.89''W
Dissertação Google Sim 3º23'17.49''N;
51º17'00.83''W
Dissertação Google Sim 3º27'21.87''N;
51º31'41.33''W
Dissertação Google Sim 3º35'21.70''N;
51º23'59.16''W
Dissertação Google Sim 3º39'39.37''N;
51º22'32.70''W
Dissertação Google Sim 3º46'1.78''N;
51º35'26.81''W
Dissertação Google Sim 3º53'50.34''N;
51º28'59.68''W
(Norris and Michalski
2013)
Literatura
científica ISI Não
0°55'29"N;
51°35'45"W
(Barbosa and Dos
Santos Lima 2013) Monografia Outro Sim
4º15'22.77''N;
51º36'08.07''W
Monografia Outro Sim 2º44'17.1''N;
50º47'20.45''W
Monografia Outro Sim 2º40'57.42''N;
50º50'52.41''W
Monografia Outro Sim 2º29'36.37''N;
50º50'05.32''W
Monografia Outro Sim 2º06'50.78''N;
Page 54
53
50º25'06.66''W
Monografia Outro Sim 2º08'43.44''N;
50º41'21.3''W
Monografia Outro Sim 2º04'56.66''N;
50º36'04.31''W
Monografia Outro Sim 2º03'07.07''N;
50º45'29.54''W
Monografia Outro Sim 1º48'18.84''N;
50º25'46.70''W
Monografia Outro Sim 1º41'18.36''N;
50º44'13.53''W
Monografia Outro Sim 1º25'35.90''N;
50º35'04.25''W
Monografia Outro Sim 1º19'28.50''N;
50º08'11.16''W
Monografia Outro Sim 0º59'06.90''N;
49º53'57.52''W
Monografia Outro Sim 0º57'07.96''N;
49º57'16.93''W
Monografia Outro Sim 0º55'43.18''N;
49º59'39.42''W
Monografia Outro Sim 0º54'40.07''N;
49º57'11.78''W
Monografia Outro Sim 0º53'41.33''N;
50º17'14.15''W
Monografia Outro Sim 0º44'02.66''N;
50º08'43.89''W
Monografia Outro Sim 0º13'46.81''N;
50º45'11.77''W
Monografia Outro Sim 0º16'29.73''N;
50º48'39.54''W
Monografia Outro Sim 0º08'57.61''N;
50º56'01.96''W
Monografia Outro Sim 0º03'22.98''S;
51º05'39.05''W
Monografia Outro Sim 0º04'55.54''S;
51º05'09.35''W
Monografia Outro Sim 0º33'20.73''S;
51º33'04.41''W
Monografia Outro Sim 0º32'08.41''S;
51º35'48.57''W
Monografia Outro Sim 0º33'17.97''S;
51º35'11.54''W
Monografia Outro Sim 0º47'56.42''S;
51º42'41.49''W
Monografia Outro Sim 0º48'45.90''S;
Page 55
54
51º43'28.65''W
(Silva da Silva and
Costa Campos 2013) Teses Outro Não
0º04'28.24''S;
51º10'24.54''W
(de Sousa de Melo
1996) Relatorio Google Não
1º20'29.1''N;
50º13'32.18''W
(Coutinho et al. 2007) Relatorio Outro Não 1º14'41.03''N;
49º59'29.44''W
Relatorio Outro Não 1º41'5.86''N;
50º6'49.27''W
Relatorio Outro Não 1º40'38.15''N;
50º10'25.47''W
Relatorio Outro Não 1°48'25"N;
50°7'36.2"W
Relatorio Outro Não 1°40'4.9"N;
50°7'2.9"W
Relatorio Outro Não 1°42'4.2"N;
50°08'38.9"W
Relatorio Outro Não 1°37'58.2"N;
50°9'43.1"W
Relatorio Outro Não 1°42'18.6"N;
50°12'58.7"W
Relatorio Outro Não 1°44'19.4''N;
50°12'21''W
Relatorio Outro Não 1°45'28.3"N;
50°14'40"W
Relatorio Outro Não 1°45'57.5"N;
50°17'28.1"W
(Figueiredo da
Conceição et al. 2013) Monografia Outro Sim
1º6' 32.04''N;
51º27'47.89''W
Monografia Outro Sim 1º6'27.51''N;
51º27'26.72''W
Monografia Outro Sim 1º6'22.98''N;
51º27'56.37''W
Monografia Outro Sim 1º5'52.95''N;
51º28'34.22''W
Monografia Outro Sim 1º5'12.68''N;
51º29'32.26''W
Monografia Outro Sim 1º5'4.87''N;
51º29'18.70''W
Monografia Outro Sim 1º4'47.83''N;
51º30'22.38''W
Monografia Outro Sim 1º4'27.92''N;
51º30'20.17''W
Monografia Outro Sim 1º4'26.52''N;
5º30'20.43''W
Monografia Outro Sim 1º3'33.01''N;
Page 56
55
51º31'29.41''W
Monografia Outro Sim 1º2'56.41''N;
51º32'50.488''W
Monografia Outro Sim 1º2'51.39''N;
51º33'40.09''W
Monografia Outro Sim 1º2'38.13''N;
51º33'46.95''W
Monografia Outro Sim 1º1'4.54''N;
51º35'40.79''W
Monografia Outro Sim 1º1'4.48''N;
51º35'28.72''W
Monografia Outro Sim 1º0' 36.89''N;
51º35'45.28''W
Monografia Outro Sim 1º0'24.97''N;
51º35'52.14''W
Monografia Outro Sim 1º0'18.29''N;
51º35'53.49''W
Monografia Outro Sim 0º58'46.46''N;
51º35'4.59''W
Monografia Outro Sim 0º57'4.25''N;
51º35'58.89''W
(da Silva et al. 2014) Monografia Outro Sim 1º19'14.2''N;
50º16'54.40''W
Monografia Outro Sim 1º14'5.98''N;
50º16'34.28''W
(de Oliveira Luna et al.
2008)
Literatura
científica
Google Não
0º53'02.80''N;
50º07'59.28''W
Literatura
científica Google Não
3º50'26.69''N;
51º50'01.16''W
(Cardoso and Rodrigues
2013)
Resumo de
Congresso Outro Não
1°05'10"S;
51°46'36"W
(Rebêlo et al. 2005) Literatura
científica Google Não
2º4'59.99''S;
62º4'59.99''W
(Waldez et al. 2013) Literatura
científica Google Não
4°26’S;
61°17'W
Literatura
científica Google Não
4°13'S;
61°51'W
Literatura
científica Google Não
4°16'S;
61°51'W
(Iriarte and Marmontel
2013b)
Literatura
científica ISI Não
2º42'06.56''S;
65º06'08.12''W
(Iriarte and Marmontel
2011)
Literatura
científica ISI Não
2º42'06.56''S;
65º06'08.12''W
(da Silva Mendonça and
da Silveira 2009) Dissertação Google Não
4º24'20.3''S;
61º54'07.07''W
(da Silveira and Literatura ISI Não 2º10'44''S;
Page 57
56
Thorbjarnarson 1999) científica 65º42'27.06''W
(Alves et al. 2012) Literatura
científica ISI Não
3°18'10"S;
60°37'18"W
(dos Santos Carvalho
and da Silva Jr. 2011) Monografia Outro Não
12°51'40.57''S;
50°35'33.75''W
Monografia Outro Não 12°52'5.77''S;
50°33'8.41''W
Monografia Outro Não 13° 21' 53.84''S;
50°39'37.58''W
Monografia Outro Não 13°4'46.11''S;
50°37'59.08''W
Monografia Outro Não 12°51'40.57''S;
50°35'33.75''W
Monografia Outro Não 13°2'38.12''S
50°37'33.83''W
Monografia Outro Não 13°0'8.79''S
50°39'24.44''W
Monografia Outro Não 13°24'17.84''S
50°43'45.34''W
Monografia Outro Não 8°19'1.41''S;
63°29'1.58''W
Monografia Outro Não 8°18'53.84''S;
63°29'47.47''W
Monografia Outro Não 8°20'9.80''S;
63°29'25.50''W
Monografia Outro Não 8°21'44.35''S;
63°32'24.66''W
Monografia Outro Não 8°21'37.84''S;
63°32'24.59''W
Monografia Outro Não 8°22'38.72''S;
63°33'27.87''W
(de Ataídes et al. 2010) Literatura
científica Google Não
10º01'25.90''S;
50º01'27.07''W
(Luna et al. 2008) Literatura
científica Google Não
4°00'N;
51°50'W
(Valsecchi and
Valsecchi do Amaral
2009)
Literatura
científica Google Não
2º29'07''S;
64º44'53''W
Literatura
científica Google Não
2º44'37''S;
64º29'51''W
Literatura
científica Google Não
2º49'06''S;
64º37'14''W
(Fachín-Terán et al.
2000)
Capítulo
Outro Não
2°51'S;
64°54'W
Literatura
científica Outro Não 2º53'S; 64º51'W
Page 58
57
(Terra and Rebêlo 2005) Capítulo
Google Não
3º01'42.38''S;
60º15'56.04''W
(Lopes et al. 2005) Literatura
científica ISI Sim
2º28'37''S;
65º20'04''W
Literatura
científica ISI Sim
2º47'52''S;
65º0'57''W
Literatura
científica ISI Sim
2º56'41''S;
65º04'30''W
Literatura
científica ISI Sim
3º06'59''S;
64º47'36''W
(Franco et al. 2006) Conference
abstract Outro Não
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
(Altenfelder de Arruda
Campos et al. 2008) Dissertação Google Sim
2º44'46.80''S;
60º26'11.18''W
Dissertação Google Sim 2º43'21.08''S;
60º25'02.49''W
Dissertação Google Sim 2º47'07.93''S;
60º26'57.35''W
Dissertação Google Sim 2º48'52.43''S;
60º28'51.32''W
Dissertação Google Sim 2º40'09.40''S;
60º19'10.49''W
(Alves et al. 2010) Literatura
científica Google Não
3º18'15"S;
60º37'03"W
(Belchior and Andriolo
2011) Dissertação Outro Sim
12º10'31.43''S;
64º27'04.97''W
Dissertação Outro Sim 12º11'05.81''S;
64º27'50.29''W
Dissertação Outro Sim 12º12'19.67''S.
64º29'01.61''W
Dissertação Outro Sim 12º13'29.91''S;
64º31'05.61''W
Dissertação Outro Sim 12º11'04.30''S;
64º27'44.33''W
(da Silva et al. 2011) Magazine Google Não 2º10'44''S;
65º42'27.06''W
(Pantoja-Lima et al.
2014)
Literatura
científica ISI Não
5°37'S;
63º11'W
(Fuccio et al. 2003) Literatura
científica Google Não
9º17'07.54''S;
68º53'32.65''W
Literatura
científica Google Não
8º23'22.10''S;
70º29'47.72''W
Literatura
científica Google Não
7º39'35.61''S;
72º40'19.11''W
(Alves and Rosa 2008) Literatura
científica ISI Não
1º27'21''S;
48°30'16''W
Page 59
58
(Alves and Rosa 2006) Literatura
científica ISI Não
2º24'29.00''S;
44º19'22.76''W
(Mintzer et al. 2014) Literatura
científica ISI Não
1º27'21''S;
48°30'16''W
Literatura
científica ISI Não
0º40'09.88''S;
48º28'55.75''W
(Aguilar and Guimarães
2007) Dissertação Google Não 2º58'S; 55º50'W
Dissertação Google Não 2º17'37.77''S;
54º49'50.67''W
Dissertação Google Não 2º23'27.14''S;
55º12'02.07''W
Dissertação Google Não 2º42'18.20''S;
55º04'57.28''W
(da Silva 2007) Literatura
científica ISI Não
0º19'45.38''S;
65º22'22.84''W
(Parry et al. 2009) Literatura
científica ISI Sim
0°44'59.66"S;
52°43'13.19"W
(Salera Jr. et al. 2005) Dissertação Outro Sim 12º04'14.14''S;
50º12'16.31''W
Dissertação Outro Sim 5º24'42.27''S;
48º21'53.96''W
Dissertação Outro Sim 11º49'47.84''S;
50º04'22.90''W
(Prado et al. 2012) Literatura
científica ISI Não
3º 46'38.72"S;
46º8'48.17"W
(Barboza et al. 2013) Literatura
científica Google Não
1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
(Figueiredo Rodrigues
and da Silva 2008) Dissertação Google Não
1°42.01'S;
48°54.01'W
Dissertação Google Não 0°44'24.0"S;
48°30'17.2"W
(Brito 2012) Literatura
científica Google Sim
0º16'51.21''S;
48º22'30.03''W
Literatura
científica Google Sim
0º38'56.05''S;
47º30'01.63''W
Literatura
científica Google Sim
0º55'50.34''S;
48º18'11.75''W
(Mintzer et al. 2013) Literatura
científica ISI Não
2º45'15.76''S;
65º03'20.20''W
(Júnior et al. 2010) Literatura
científica ISI Não
1º3'4.97''S;
48º5'2.93''W
Literatura
científica ISI Não
1º3'7.34''S;
48º5'5.17''W
Literatura
científica ISI Não
1º4'5.77''S;
48º5'9.83''W
Page 60
59
(Franzini et al. 2013) Literatura
científica ISI Não
4º02'57.47''S;
63º14'34.73''W
Literatura
científica ISI Não
4º21'31.02''S;
63º24'28.50''W
Literatura
científica ISI Não
4º11'19.69''S;
63º32'25.27''W
Literatura
científica ISI Não
4º32'21.94''S;
64º54'14.89''W
(da Silva and Begossi
2007)
Literatura
científica ISI Sim
0º57'26.88''S;
62º55'10.31''W
Literatura
científica ISI Sim
1º24'47.43''S;
61º57'43.62''W
Literatura
científica ISI Sim
0º33'23.83''S;
63º26'08.57''W
Literatura
científica ISI Sim
0º45'49.74''S;
63º02'22.86''W
(Sá Leitão Barboza et al.
2012) Teses Google Não
1º25'54.86''S;
53º44'01.17''W
Teses Google Não 2º03'12.38''S;
54º14'15.40''W
(Pezzuti and Chaves
2009)
Literatura
científica Google Não
6°45'48.47"S;
67°40'46.85"W
(Calouro and Marinho-
Filho 1995) Dissertação Outro Não
9°19'16.28"S;
68°12'32.22"W
(Peres and Nascimento
2006)
Literatura
científica ISI Não
7º41'15"S;
51º52'25"W
(Santo de Melo and
Giarrizzo 2012) Dissertação Google Não
1°16'18.13"S;
56°41'25.19"W
(Fonseca and Pezzuti
2013)
Literatura
científica ISI Não
3°17'30.85"S;
55°11'22.60"W
(Valsecchi do Amaral
and Cortes Figueira
2012)
Teses Google Não 2º53'59.16''S;
64º53'33.32''W
(Van Velthem Linke
and Mendes de Oliveira
2009)
Dissertação Google Não 1°14'8.80"N;
54°39'40.33"W
(Pezzuti et al. 2004) Capítulo Outro Não 1°55'20.52"S;
61°52'8.64"W
(de Souza-Mazurek et
al. 2000)
Literatura
científica ISI Não
0°24'29.37"S;
60°31'13.63"W
(Ribeiro et al. 2007) Literatura
científica Google Não
1º36'43.17''S;
49º13'24.64''W
(Amorim de Castro and
Cesar de Oliveira 2013) Dissertação Outro Não
3º54'31.15''S;
52º50'01.61''W
(Gomes de Ataídes and
Malvásio 2009) Dissertação Outro Não
09º54'35.1''S;
49º59'35.4''W
Page 61
60
(Sá Leitão Barboza et al.
2014)
Literatura
científica Google Não
0°51'07.0''S;
46°36'02.5''W
Literatura
científica Google Não
0°50'58.9''S;
46°36'28.7''W
(da Silva 2008) Literatura
científica Google Não
0º20'46.02''S;
63º45'04.95''W
Literatura
científica Google Não
0º25'53.53''S;
65º00'16.14''W
Literatura
científica Google Não
1º21'31.54''S;
61º58'49.46''W
(Saikoski Miorando et
al. 2013)
Literatura
científica ISI Sim
2º07'42.32''S;
54º32'31.22''W
Literatura
científica ISI Sim
2º10'08.69''S;
54º45'05.75''W
(Pezzuti and Begossi
2003) Teses Google Não
2º4'59.99''S;
62º4'59.99''W
(Balbo Crepaldi and da
Silva Januário 2012) Dissertação Google Não
13º01'23.51''S;
53º06'47.78''W
Dissertação Google Não 12º25'41.13''S;
52º12'02.79''W
Dissertação Google Não 11º04'18.63''S;
57º33'43.22''W
Dissertação Google Não 12º12'37.79''S;
54º52'35.23''W
Dissertação Google Não 10º16'26.31''S;
61º12'09.54''W
Dissertação Google Não 11º25'50.34''S;
57º28'50.15''W
(Bonifácio Martins and
Gomes de Oliveira
2011)
Capítulo Outro Não 3º43'21.57''S;
46º19'58.19''W
(Lemos de Siqueira
Mendes and Lopes
Simonian 2010)
Teses Google Não 1º04'18.03''S;
46º45'15.23''W
Teses Google Não 2º16'10.94''S;
49º29'49.27''W
Teses Google Não 1º12'07.48''S;
47º10'37.81''W
Teses Google Não 1º17'20.68''S;
47º54'56.79''W
Teses Google Não 2º59'09.71''S;
47º21'11.23''W
Teses Google Não 1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
Teses Google Não 3º48'17.96''S;
49º46'23.07''W
Page 62
61
Teses Google Não 3º43'15.44''S;
59º33'50.50''W
Teses Google Não 3º49'06.28''S;
60º21'40.42''W
Teses Google Não 3º08'01.74''S;
58º26'18.76''W
Teses Google Não 2º37'04.02''S;
60º56'46.48''W
Teses Google Não 1º26'47.36''S;
60º01'36.05''W
Teses Google Não 2º43'10.42''S;
59º40'50.92''W
(Souza et al. 2014) Literatura
científica ISI Não
4º28'44.40''S;
62º22'40.93''W
Literatura
científica ISI Não
5º03'35.55''S;
62º29'03.81''W
(de Mattos Vieira and
Shepard Jr. 2013) Dissertação Outro Não
4º28'44.40''S;
62º22'40.93''W
(Rebêlo and Pezzuti
2000)
Literatura
científica Google Não
1º55'53.28''S;
61º52'07.78''W
Literatura
científica Google Não
1º54'38.28''S;
61º26'35.16''W
Literatura
científica Google Não
2º37'30.79''S;
60º55'08.21''W
Literatura
científica Google Não
3º09'26.35''S;
60º01'49.03''W
(Figueiredo 1994) Literatura
científica Google Não
1º27'21''S;
48°30'16''W
(Bitencourt et al. 2014) Magazine Google Não 1º27'42.56''S;
48º27'47.99''W
(Botero-Arias et al.
2009)
Literatura
científica Google Não
3º03'16.51''S;
64º50'48.34''W
(Lemos Lopes et al.
2014)
Resumo de
Congresso Outro Não
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
(Pantoja et al. 2014) Resumo de
Congresso Outro Não
7º05'28.14''S;
60º59'32.89''W
Resumo de
Congresso Outro Não
6º54'51,89''S;
62º35'50,80''W
(Nunes Ribeiro and
Santos 2012) Dissertação Outro Não
1º45'53.80''N;
51º05'53.21''W
(Brum 2014) Resumo de
Congresso Outro Não
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
(Ristau et al. 2014) Resumo de
Congresso Outro Não
1º51'16.63''S;
49º18'43.41''W
(Sáleitão Barboza et al.
2013)
Literatura
científica Google Não
1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
Page 63
62
Literatura
científica Google Não
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proteção de sitios de desova na RSD Piagaçu-Purus. Page 33 in Livro de Resumos 9º
Seminário Anual de Pesquisa, Tefé, Amazonas.
Page 75
74
Tabela S2. Lista dos institutos de pesquisa/universidades que realizaram estudos com
vertebrados aquáticos na Amazônia.
Nome completo, abreviação e sitio web dos institutos de pesquisa/universidades da
filiação dos primeiros e últimos autores dos 105 estudos sobre a caça comercial e/ou
de subsistência de vertebrados aquáticos amazônicos entre 1990 e 2014.
Nome da Instituição
Abreviação
da
Instituição
Sitio Web
Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária
EMBRAPA https://www.embrapa.br/
Fundação Nacional do Índio FUNAI http://www.funai.gov.br/
Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
IBAMA http://www.ibama.gov.br/
Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade
ICMBio www.icmbio.gov.br/
Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá
IDSM http://www.mamiraua.org.br/
Instituto de Pesquisa Cientifica e
Tecnológica do Estado do Amapá
IEPA http://www.iepa.ap.gov.br/
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do
Amazonas
IFAM http://www2.ifam.edu.br/campus/c
mc
Instituto Federal do Pará IFPA http://www.ifpa.edu.br/
Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia
INPA http://portal.inpa.gov.br/
Page 76
75
Instituto de Pesquisa Ambiental
da Amazônia
IPAM http://www.ipam.org.br/
Instituto Piagaçu IPi http://www.piagacu.org.br/
Fundación Omacha OMACHA http://www.omacha.org/
Sociedade Brasileira de
Espeleologia
SBE http://www.cavernas.org.br/
Pontifícia Universidade Católica
de Goiás
PUC Goiás http://sites.pucgoias.edu.br/home/
Universidade do Estado do
Amazonas
UEA http://www2.uea.edu.br/
Universidade Estadual do
Maranhão
UEMA http://www.uema.br/
Universidade Estadual do Pará UEPA http://www.uepa.pa.gov.br/
Universidade Estadual de Paraíba UEPB http://www.uepb.edu.br/
Universidade do Estado do Rio de
Janeiro
UERJ http://www.uerj.br/
Universidade Federal do Acre UFAC http://www.ufac.br/
Universidade Federal do
Amazonas
UFAM http://www.ufam.edu.br/
Universidade Federal de Juiz de
Fora
UFLF http://www.ufjf.br/portal/
Universidade Federal de Lavras UFLA http://www.ufla.br/
Universidade Federal de Minas
Gerais
UFMG https://www.ufmg.br/
Page 77
76
Universidade Federal do Oeste do
Pará
UFOPA http://www.ufopa.edu.br/
Universidade Federal do Pará UFPA http://www.portal.ufpa.br/
Universidade Federal de
Pernambuco
UFPE https://www.ufpe.br/ufpenova/
Universidade Federal Rural da
Amazônia
UFRA https://portal.ufra.edu.br/
Universidade Federal de Santa
Catarina
UFSC http://ufsc.br/
Universidade Federal do
Tocantins
UFT http://ww1.uft.edu.br/
Universidade de Brasília UNB http://www.unb.br/
Universidade do Estado de Mato
Grosso
UNEMAT http://www.novoportal.unemat.br/
Universidade Estadual de São
Paulo
UNESP http://www.unesp.br/
Universidade Estadual de
Campinas
UNICAMP http://www.unicamp.br/unicamp/
Universidade Católica de
Pernambuco
UNICAP http://www.unicap.br/home/
Universidade Federal do Amapá UNIFAP http://www.unifap.br/public/
Universidade Paulista UNIP http://www.unip.br/
Universidade de São Paulo USP http://www5.usp.br/
University of Florida UFL http://www.ufl.edu/
Page 78
77
Universidad Nacional Mayor de
San Marcos
UNMSM http://www.unmsm.edu.pe/
Universidade de Lisboa ULISBOA http://www.ulisboa.pt/
University of East Anglia UEA https://www.uea.ac.uk/
Wildlife Conservation Society WCS http://www.wcs.org/
Page 79
78
ANEXO
Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of Aquatic
Vertebrates in the Brazilian Amazon
María Celeste Salinero1,2
, Fernanda Michalski1,2,3*
1 Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados, Universidade Federal do
Amapá, Macapá, Amapá, Brazil
2Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical, Universidade Federal do
Amapá, Macapá, Amapá, Brazil
3Instituto Pró-Carnívoros, Atibaia, São Paulo, Brazil
* Corresponding author
E-mail: [email protected] (FM)
Running title: Scientific collaboration networks in studies of aquatic vertebrates
Page 80
79
Abstract
The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased in the past decades as
a consequence of an increase in human population density and income growth. In
order to evaluate the spatial distribution of studies on subsistence and/or commercial
hunting conducted in the Brazilian Amazon, we selected eight mid-sized and large-
bodied aquatic vertebrate species with a history of human exploitation in the region.
We used a combination of searches in the grey and scientific literature for the past 24
years to provide an updated distributional map of studies of target species. The
collaboration between research institutes/universities that published studies together
were obtained and graphically represented. We calculated the distances between the
locations of the study sites and the location of the research institutes/universities of
affiliation of the first and last authors of the same study. For the period of 1990 to
2014 we found a total of 105 studies of subsistence and/or commercial hunting of
aquatic vertebrates in the Brazilian Amazon, at a total of 271 study locations, with the
participation of 43 institutions (37 Brazilian and 6 International). The spatial
distribution of the studies across the Brazilian Amazon varied, but over 80% took
place in the northeast and central Amazon, encompassing three States of the Legal
Brazilian Amazon (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, and Amapá – 16.19%).
More than half research study sites (52.91%) were located within 500 km of the
research institute/university of the first or last authors. Some research
institutes/universities did not have any inter-institutional collaboration, while others
collaborated with eight or more institutes. Some research institutes/universities
conducted many studies and had an extensive collaboration network, contributing
greatly to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates. Our research
Page 81
80
contributes to the knowledge of the state of the art of studies on subsistence and/or
commercial hunting on the most exploited aquatic vertebrates of the Brazilian
Amazon, illustrating the impact of the collaboration networks and highlighting
potential areas for improvement and generation of new collaborations.
Keywords: Amazon forest; aquatic species; mammals; manatee; reptiles
Introduction
After habitat loss, direct human exploitation via hunting (for subsistence or
commercial markets) is one of the biggest threats to the sustainability in tropical
regions [1,2,3]. Protein acquisition by local communities in tropical regions relies
heavily on meat from wild vertebrates [4,5]. Some aquatic species such as caimans
[6,7], freshwater turtles [8,9,10], manatees [11] and river dolphins [12] have a long
history of human exploitation in the Amazon region.
The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased over the past
decades as a consequence of a rise in human population density, growth in income,
and a greater participation of hunters in the market economy [13]. As a result, studies
on subsistence and commercial hunting in the Amazon region have also increased in
the past decades [3,4,6,7,8,9,12,13,14,15].
However, to our knowledge, no evaluation has been conducted of the spatial
distribution of studies conducted on subsistence and commercial hunting of aquatic
vertebrates in the Amazon. There is, therefore, a need to understand the spatial
distribution of studies that have been conducted to evaluate the impacts of hunting on
aquatic species in such an important and diversity-rich region as the Brazilian
Page 82
81
Amazon. Additionally, co-authorship networks are considered an important class of
academic social networking [16], and has been subject of intense interest in the past
decades as it can influence the behaviour, motivation and performance of scientific
collaborations [17,18].
We have two research objectives in this study. First, to produce a map that
shows where studies with the most overexploited Amazonian aquatic vertebrates
(Podocnemis expansa - South American River Turtle, Podocnemis unifilis - Yellow-
spotted River Turtle, Melanosuchus niger - Black Caiman, Caiman crocodilus -
Spectacled or Common Caiman, Trichechus inunguis - South American Manatee,
Trichechus manatus - West Indian Manatee, Sotalia fluviatilis – Tucuxi and Inia
geoffrensis – Boto, or Pink River Dolphin) were conducted. Second, to explore the
distribution of these studies in relation to the location of research institutes and
universities of the affiliated authors, and examine how they cooperate with each other
in a scientific network of collaborations. The outcomes of these two research
objectives can contribute significantly to knowledge of the current state of studies of
heavily exploited aquatic species in the Brazilian Amazon. Researcher institutes and
universities would be able to know they are contributing to the network of
collaborations as well as strengthen their scientific relations with other research
institutes that studied aquatic vertebrates in the past decades. Researchers would also
be able to identify potential areas where more efforts should be concentrated in order
to study aquatic vertebrates. Therefore, outcomes of this study will potentially help in
developing effective and efficient studies in locations identified with a lack of studies
on subsistence and/or commercial hunting of aquatic vertebrates and improve
scientific collaborations between research institutes.
Page 83
82
Materials and Methods
Study area
Brazil has a territorial surface of 851 million hectares [19] and the largest protected
area system in the world, encompassing nearly 220 million ha [20]. Within this, the
Legal Brazilian Amazon has an area of 510 million ha [21], contains approximately
40% of the world’s remaining tropical forests [22], and hosts a large fraction of the
earth’s biodiversity.
Up to December 2010, the Legal Brazilian Amazon had 307 Conservation
Units (CUs), covering over 117 million ha. Of these, the majority were sustainable-
use reserves (n = 196), while 111 were strictly protected [23]. Thus, the majority of
these reserves face the difficult challenge of balancing guaranteed access by local
communities to natural resources whilst ensuring the persistence of biodiversity and
ecological processes [24]. It is a delicate equilibrium point which requires supporting
policies to achieve [25]. Moreover, the effectiveness of Conservation Units to
protecting biodiversity can be compromised by weak and inappropriate management
responses [26] to external threats that undermine the main goals of reserves [27,28].
In addition, due to a combination of such factors such as overexploitation,
water contamination, habitat modification and invasion of exotic species, aquatic
environments are one of the most globally endangered habitats [29], with a higher
biodiversity decline in aquatic than in terrestrial ecosystems [30]. Aquatic
environments in the Legal Brazilian Amazon also provide an important source of
species that sustain most of the region’s local communities.
Page 84
83
Species selection
As study species we selected aquatic vertebrates that met the following
criteria: 1) were distributed across Amazonia, 2) were used (historically or currently)
for subsistence and/or commercial use, 3) were mid-sized or large-bodied and easily
identifiable, and 4) were classified as least concern but conservation dependent, data
deficient, or vulnerable by the IUCN red list. We selected eight species as fully
meeting these criteria.
We chose two species of freshwater turtles (Podocnemis expansa - South
American River Turtle and Podocnemis unifilis - Yellow-spotted River Turtle), two
species of caiman (Melanosuchus niger - Black Caiman and Caiman crocodilus –
Spectacled or Common Caiman), two species of manatees (Trichechus inunguis -
South American Manatee and Trichechus manatus - West Indian Manatee), and two
species of river dolphins (Sotalia fluviatilis – Tucuxi and Inia geoffrensis – Boto, or
Pink River Dolphin).
Compilation of Studies
We reviewed the available literature focusing on subsistence hunting and commercial
use of aquatic vertebrates in the Legal Brazilian Amazon. We first conducted a search
of ISI Web of Knowledge, SciVerse, Scopus, Google Scholar and Scielo, using the
combination of the terms “Amazon”, “wildlife”, “conflict”, “hunting”, “subsistence
hunting”, “consumption of animals”, “conservation unit”, “indigenous reserves”,
“chelonia”, “crocodilia”, “sirenia”, “cetacea”, “Pará”, “Amapá”, “Amazonas”,
“Acre”, “Roraima”, “Rondônia”, “Mato Grosso”, “Maranhão” and “Tocantins”.
Searchers using equivalent terms in Portuguese, and Spanish were also conducted for
Page 85
84
the period of 1990 to 2014. We conducted additional searchers from the literature
cited in each article obtained in our survey, and from reports from the Instituto Chico
Mendes de Conservação da Natureza (ICMBIO), and the Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) available on the Internet.
Grey literature (i.e., conference abstracts, reports, Graduate thesis, MSc thesis and
PhD dissertations) was also searched using the same combination of terms in Google
and Google Scholar.
We examined, filtered and collated the total results returned by the
searches, to ensure that we had considered all relevant studies reporting on the impact
of subsistence hunting and commercial use of the selected aquatic species. We then
reviewed studies to extract the following data: 1) order of the authorship, 2)
authorship affiliation (including institution and country), 3) geographic location and
coordinates of the study area, and 4) species studied. When a document failed to
provide geographic coordinates, we used Google Earth (GE) to obtain the most
approximate coordinates supported by maps of the study area and key landmarks such
as roads, rivers, islands and other visual features that could be clearly distinguished by
GE images. When studies reported more than one study site coordinate/location, we
considered all sites in our analyses. We used the ArcGis 9.3 [31] to produce a final
distribution map of all study sites where studies focusing on subsistence and
commercial hunting of aquatic vertebrates were conducted within the Legal Brazilian
Amazon.
Compilation of Research Institutes/Universities
From the results of the searches on the scientific and grey literature, we extracted the
affiliation of the first and last authors of all documents. We chose the first and last
Page 86
85
authors as they traditionally represent the ones that most contributed intellectually to
the paper. Usually the last author is also the senior and/or the head of the research
group, representing the senior institute of the study. In order to better reflect the
collaboration networks in Graduate thesis, MSc thesis and PhD dissertations we
included the supervisor and co-supervisor (when clearly stated in the document) as
co-authors. If the city in which a university or institute was not cited in a document,
the city of its location was obtained from a Brazilian Ministry of Education database
[32]. Coordinates of the cities were Brazilian universities and research institutes are
located where obtained from IBGE (available at IBGE
ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/localidades/). The coordinates of the
city where international universities and research institutes were located were
obtained using the information available in the web site of the institute/university and
from Google Earth (GE). We used the ArcGis 9.3 [31] in order to produce the final
distribution map of all research institutions and universities of the first and last
authors of the documents obtained by our literature survey. We considered as close
distance between research institutions and universities when the linear distance
between them was 500 km or less.
Data Analysis
The collaboration between research institutes/universities that published studies
together were obtained and graphically represented with a spider diagram with the
extension ET Geowizard 11.2 [33] for ArcGis 9.3 [31].
We calculated the distances between the locations of the study sites and the
locations of the research institutes/universities of affiliation of the first and last
authors of the same study in radians using the Haversine formula [34] in the software
Page 87
86
R [35]. Then we transformed the radian distances to kilometres. Finally, we used the
package Igraph [36] in the software R [35] to determine the collaboration networks
between national, international and the aquatic vertebrate species. The same package
was used to obtain a measure of the degree of node centrally [36]. The degree is the
simplest of the node centrality measures and uses the local structure around nodes
only. In a binary network, with the degree being the number of links possessed by a
node.
Results
Spatial and Temporal Distribution of Studies
Our searches returned a total of 105 studies from 1990 to 2014, totalling 271 study
locations in the Legal Brazilian Amazon at which investigations of subsistence and/or
commercial hunting of aquatic vertebrates had occurred (S1 Table). Most studies had
occurred since 2007 (80.6%), with the highest number of studies published in 2013 (n
= 24), followed by 2014 (n = 18) (Fig. 1).
The spatial distribution of the studies within the Legal Brazilian Amazon
varied, but over 80% of all studies took place in the northeast and central Amazon,
and encompassed three States (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, and Amapá –
16.19%). The other regions of the Legal Brazilian Amazon had lower proportions of
studies and involved another five States (Maranhão – 3.81%, Tocantins – 3.81%,
Acre – 1.91%, Mato Grosso – 1.91%, Rondônia – 0.95% and Roraima – 0.95%) (Fig.
2).
Page 88
87
Collaboration Networks of Research Institutes/Universities
on Studies of Aquatic Vertebrates
The studies involved 43 institutions (37 Brazilian, and 6 non-Brazilian) (Fig. 2, S2
Table). Nearly half of the analysed studies had up to two authors (n = 52, 49.52%),
giving us confidence that our analyses using the first and last authors are
representative of the dataset. On the other hand, only 44.76% (n = 47) of all
documents were scientific articles or book chapters, with the majority of search
results being conference abstracts (n = 26), Graduate and MSc thesis (n = 22),
followed by PhD dissertations (n = 6), reports (n = 2) and magazine articles (n = 2).
Some research institutes/universities do not have any collaboration with others (IFPA,
UGC, UEPA, UEPB, UFL-USA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT and USP). Some, by
contrast, collaborated with eight or more institutes. For example, the IDSM
collaborated with 10 research institutes/universities (8 national and 2 international),
UFPA collaborated with nine institutes/universities (8 national and 1 international),
and INPA collaborated with eight institutes (7 national and 1 international) (Table 1).
Overall, studies on subsistence and/or commercial hunting of Amazonian
aquatic vertebrates occurred more frequently in areas closer to research
institutes/universities, with 52.9% of the research study sites located within 500 km
from the research institute/university of the first or last authors (Fig. 3). Thus, there
was a decline in the number of studies when distances from the affiliation of the
authors increased. International institutions that conduct research on aquatic
vertebrates from 4000 km distance or more represented an exception to this trend.
Some research institutes/universities such as IDSM, INPA, IPI, UFPA, UFRA
and UNESP conducted more studies and had larger collaboration networks,
Page 89
88
contributing more to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates (Fig.
4). Among the selected species, the most studied was the Yellow-spotted River Turtle,
followed by the South American River Turtle, the Common Caiman, the Black
Caiman, the Boto, the South American Manatee, the Tucuxi and the West Indian
Manatee (Fig. 4). The same trend was observed in the contribution to the network
structure in degrees, with a larger number of institutions contributing to studies of the
two species of fresh-water turtles.
Only one institution (IDSM) in the collaboration network performed studies
with all aquatic species evaluated here, while the other institutions (INPA, UFPA,
UFRA, UNESP, and UNIFAP) contributed with studies for seven species analysed in
our study (Table 2). On the other hand, the majority of the institutions (IBAMA,
ICMBIO, IFPA, OMACHA, UEMA, UFLA, UFPE, UNB, UNEMAT, UFL and
ULISBOA) studied only one aquatic species (Table 2).
Page 90
89
Table 1. List of institutions that were affiliated with the first and last authors of 105 studies of Amazonian aquatic species published
from 1990 to 2014 and their respective collaborations with national and international institutions.
Institution
Number of
collaborative
studies
Number of
national
collaborations
Number of
international
collaborations
National Institution
International
Institution
EMBRAPA 1 1 0 UNIFAP
FUNAI 2 1 1 INPA UEA
IBAMA 1 1 0 UFPA
ICMBIO 2 1 0 UFPE
IDSM 10 8 2 SBE, UNIFAP, UFAM, UFMG, UFPA, UFRA, UEA,
IEPA
WSC,
OMACHA
IEPA 1 2 0 IDSM, UNIFAP
IFAM 2 2 0 INPA, IPI
INPA 9 7 1 UNICAMP, UFAM, UNIFAP, IPI, UFPA, IFAM,
FUNAI
WSC
Page 91
90
IPAM 1 1 0 UFPA
IPI 3 2 0 INPA, IFAM
OMACHA 1 0 1 IDSM
SBE 1 1 0 IDSM
UEA 1 0 1 FUNAI
UEA 2 1 0 IDSM
UEMA 1 1 0 UFLA
UERJ 2 1 0 UFJF
UFAC 1 0 1 UNMSM
UFAM 4 3 0 INPA, IDSM, UFPA
UFJF 2 1 0 UERJ
UFLA 1 1 0 UEMA
UFMG 1 1 0 IDSM
UFOPA 1 1 0 UFPA
UFPA 9 8 1 UFAM, UNIP, UFRA, IBAMA, UFOPA, INPA, IPAM, ULISBOA
Page 92
91
IDSM
UFPE 2 1 0 ICMBIO
UFRA 1 2 0 UFPA, IDSM
ULISBOA 1 0 1 UFPA
UNESP 1 1 0 UNICAP
UNICAMP 1 1 0 INPA
UNICAP 1 1 0 UNESP
UNIFAP 5 4 0 INPA, IDSM, EMBRAPA, IEPA
UNIP 1 1 0 UFPA
UNMSM 1 0 1 UFAC
WSC 2 0 2 INPA, IDSM
Page 93
92
Table 2. List of Amazonian aquatic species studied by each institution, institution type and country, and the contribution of the species-
institution combinations in the scientific collaboration network, measured in degrees obtained from 105 studies published from 1990 to
2014.
Institution Institution type Country
Contribution to the network structure in degrees
South
American
River
Turtle
Yellow-
spotted
River
Turtle
Black
Caiman
Common
Caiman
South
American
Manatee
West
Indian
Manatee
Tucuxi Boto
EMBRAPA Research institution Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
FUNAI Foundation Brazil 2.32 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
IBAMA Research institution Brazil 0.00 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ICMBIO Research institution Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00
IDSM Research institution Brazil 2.32 6.13 11.11 12.50 21.74 11.11 20.00 13.79
IEPA Research institution Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 4.00 3.45
IFAM University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Page 94
93
IFPA University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45
INPA Research institution Brazil 13.95 14.29 11.11 12.50 13.04 0.00 4.00 13.79
IPAM Research institution Brazil 2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
IPI Research institution Brazil 4.66 4.08 3.71 4.17 4.35 0.00 4.00 3.45
OMACHA
Non-governmental
organization
Colombia 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00
SBE Association Brazil 0.00 2.04 3.71 4.17 0.00 11.11 4.00 0.00
PUC Goiás University Brazil 0.00 0.00 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UEA University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 11.11 4.00 3.45
UEMA University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UEPA University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
UEPB University Brazil 2.32 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 8.00 6.89
UERJ University Brazil 2.32 2.04 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
UFAC University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Page 95
94
UFAM University Brazil 2.32 6.13 3.71 8.33 0.00 0.00 0.00 0.00
UFJF University Brazil 2.32 4.08 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45
UFLA University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UFMG University Brazil 2.32 2.04 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 6.90
UFOPA University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UFPA University Brazil 9.30 10.21 22.22 12.50 13.04 0.00 16.00 10.34
UFPE University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00
UFRA University Brazil 4.66 4.08 11.11 8.33 8.70 0.00 4.00 3.45
UFSC University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 3.45
UFT University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNB University Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNEMAT University Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UNESP University Brazil 4.66 2.04 3.71 4.17 4.35 11.11 0.00 3.45
UNICAMP University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Page 96
95
UNICAP University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 4.35 0.00 0.00 0.00
UNIFAP University Brazil 6.98 4.08 0.00 4.17 8.70 11.11 8.00 6.90
UNIP University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
USP University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
UFL University
United
States
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45
UNMSM University Peru 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ULISBOA University Portugal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00
UEA University England 4.66 2.04 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00
WSC
Non-governmental
organization
United
States
2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 3.45
Page 97
96
Discussion
There was an increase in the number of studies on Amazonian aquatic vertebrates, especially
in recent years. The majority of the studies examined were multi-authored, indicating that
scientific collaboration plays an important role in the studies of aquatic vertebrates. However,
although the international and interdisciplinary scientific collaboration, has expanded rapidly
in all fields of research [37], and has proven to be beneficial for the increase in citation rates
of ecological articles [38], the general pattern observed in our searchers showed that
international collaborations were poorly explored over the past 24 years of studies on
Amazonian aquatic vertebrates. Consequently, there is a huge opportunity to integrate
national and international research institutes in the study of aquatic vertebrates in the largest
remaining expanse of tropical forests.
Of the species evaluated here, the two species of fresh-water turtles (P. unifilis and P.
expansa) were the most studied ones. Fresh-water turtles have a long history of consumption
by Brazilian Amazon riverine communities [9,39], and this has generated great attention from
the scientific community. As protein acquisition for local communities in tropical regions
relies heavily on meat from wild vertebrates [4,5], it is expected that this subject will attract
research interest. As our research indicated, studies evaluating human exploitation effects on
aquatic vertebrates have increased in the past 10 years.
However, some aquatic species such as the manatees and the botos are still poorly
studied. This trend could be related with the difficulty in studying these animals in the wild
due – a result of their biology and natural history [11,12]. The semi-aquatic nature of fresh-
water turtles, including their habits of basking and beach-nesting [10] makes then easier
objects of study in comparison with other species included here. Caimans also have the habit
of basking on fallen trees and on open areas close to riverbanks, as well as a pattern of
Page 98
97
maternal care of eggs and hatchlings [40]. Thus, the pattern we found in our searches of
caimans being most studied species after fresh-water turtles was expected.
At the same time, the scientific collaborations are expanding and turning into
interdisciplinary subjects in recent years [41]. Overall, 43 research institutes were included in
our 105 studies, 33 of which showed some collaboration with other institutes. Institutes such
as IDSM, UFPA and INPA had the highest number of collaborations. In Amazonia, these
institutes were known to have higher international connectivity due to the number of
international researchers hired in each institute, and due to their long history of studies on
ecology. INPA and UFPA were created in 1952 and 1957, respectively, and are some of the
most traditional research institutes in the Brazilian Amazon. By contrast, some institutes did
not show any collaboration and worked isolated in the studies on aquatic vertebrates (IFPA,
UGC, UEPA, UEPB, UFL-USA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT and USP). Our study has
limitations as it has been analysed using co-authorship of first and last authors only; datasets
including all authors from all research groups would provide a better overview of the
scientific network of collaborations.
Finally, our study demonstrates that the location of the study sites has a relationship
with the proximity of the research institutes of the co-authors. If over 50% of the studies were
conducted within 500 km of the institute to which such researchers are affiliated, the spatial
distribution of studies on Amazonian aquatic vertebrates has a clear bias that needs to be
better explored and analysed.
Faculty work effort and time commitment for developing and delivering graduate
courses have been evaluated previously [42]. However, to our knowledge, there were no
studies evaluating the effort and time researchers allocate in order to conduct field research in
ecology. There are obvious constraints in terms of costs and time if researchers need to travel
Page 99
98
to longer distances to conduct fieldwork. However, for studies on subsistence and commercial
hunting, there is also a pattern of increasingly levels of hunting in areas closer to human
settlements [4]. Thus, our study shows clear evidence that new development of strategies and
improvements in scientific collaboration [38,41] will benefit studies on aquatic vertebrates.
An enhanced understanding of the dynamics of scientific collaborations will help to
direct efforts and so improve communication effectiveness, enhance interactions between
institutes and reduce costs from a teamwork perspective [43].
Conclusions
Studies on Amazonian aquatic vertebrates will become increasingly important for tropical
wildlife conservation, especially because of the growing number of built and planned
hydroelectric dams in the Amazon region. In the current study, we have shown that most of
the studies were conducted within 500 km of the institute to which the lead authors are
affiliated. This indicates strong potential biases in studies of subsistence and commercial
hunting on aquatic vertebrates. We also showed that an improvement and national and
especially international collaborations could benefit studies and research institutes, probably
increasing article citation rates and reducing costs associated with fieldwork. In order to
enhance any scientific collaboration in studies on Amazonian aquatic vertebrates we consider
it essential to improve communication between research institutes and researchers and
increase distances of sites surveys from institutes with which researchers are affiliated.
Acknowledgments
Page 100
99
The Federal University of Amapá (UNIFAP) provided logistical support. We are deeply
indebted to Darren Norris for improvements and suggestions on the manuscript. This article
resulted from the PPGBIO Workshop in October 2015.
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Page 105
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Figure Legends
Figure 1. Annual number of studies of aquatic vertebrates from 1990 to 2014. Colour
gradient is proportional to the number of studies in each year.
Figure 2. Location of the study region in the Legal Brazilian Amazon. (A) Geographic
distribution of studies with aquatic vertebrate species (black dots) and location of research
institutes (red circles with black dots) in South America; (B) Location of national and
international research institutes that performed the studies (red circles with black dots) and
network collaborations among them (black lines).
Figure 3. Distances (km) between the geographic location of the studies on aquatic
vertebrates and location of the institutional affiliation of first and last authors. Long dashed
line shows location of studies conducted at 500 km distance from authors’ affiliations. Red
bars represent higher frequency of counts of distances from the institutions.
Figure 4. Contribution of each national and international research institute/university in the
scientific collaboration network on studies of aquatic vertebrates. Size and colours of the
circles represent the contribution of each institute in the network. Aquatic species (A – H) are
shown in descending order of number of studies in the Legal Brazilian Amazon. A –
Podocnemis unifilis, B – Podocnemis expansa, C – Caiman crocodilus, D – Melanosuchus
niger, E – Inia geoffrensis, F – Trichechus inunguis, G – Sotalia fluviatilis, H – Trichechus
manatus.
Page 110
109
Supporting Information Captions
S1 Table. List of reviewed 105 studies on subsistence and/or commercial hunting of
Amazonian aquatic vertebrates.
S2 Table. List of research institutes/universities that conducted studies with Amazonian
aquatic vertebrates.
Page 111
110
S1 Table. List of reviewed 105 studies on subsistence and/or commercial hunting of
Amazonian aquatic vertebrates.
List of 105 studies and 271 locations of sites where research on subsistence and/or
commercial hunting of Amazonian aquatic vertebrates from 1990 to 2014 was conducted.
Source Type of literature Source
data Map Coordinates
[1] Graduate thesis Other No 0°52'19.18''N;
50°02'44.67''W
Graduate thesis Other No 0°54'21.19''N;
50°01'04.99''W
[2] MSc thesis Google Yes 1°04'22.05''N;
51°30'20.60''W
MSc thesis
Google Yes 1°03'33.99''N;
51°31'29.86''W
MSc thesis
Google Yes 1°03'26.44''N;
51°31'24.13''W
MSc thesis
Google Yes 1°02'34.57''N;
51°31'51.09''W
MSc thesis
Google Yes 1°00'59.63''N;
51°35'40.10''W
MSc thesis
Google Yes 1°00'25.63''N;
51°35'50.25''W
MSc thesis
Google Yes 0°59'33.62''N;
51°36'00.00''W
MSc thesis
Google Yes 0°58'47.40''N;
51°35'04.08''W
MSc thesis
Google Yes 0°58'29.03''N;
51°35'18.29''W
MSc thesis
Google Yes 0°57'13.53''N;
51°35'59.45''W
MSc thesis
Google Yes 0º55'58.96''N;
51º35'43.93''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'32.15''N;
51º28'35.99''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'31.82''N;
51º27'25.61''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'20.61''N;
51º27'23.02''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'10.60''N;
51º27'20.28''W
Page 112
111
MSc thesis
Google Yes 0º43'51.85''N;
51º27'26.94''W
MSc thesis
Google Yes 0º42'40.92''N;
51º26'07.11''W
MSc thesis
Google Yes 0º43'11.94''N;
51º24'53.26''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'03.45''N;
51º23'28.44''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'31.99''N;
51º22'29.91''W
MSc thesis
Google Yes 0º44'39.25''N;
51º22'21.17''W
MSc thesis
Google Yes 3º12'53.27''N;
51º32'59.56''W
MSc thesis
Google Yes 3º20'35.83''N;
51º39'18.49''W
[3] MSc thesis
Google Yes 3º22'46.81''N;
51º41'33.74''W
MSc thesis
Google Yes 3º30'11.95''N;
51º44'41.29''W
MSc thesis
Google Yes 3º36'6.09''N;
51º42'27.80''W
MSc thesis
Google Yes 3º44'00.22''N;
51º43'32.89''W
MSc thesis
Google Yes 3º23'17.49''N;
51º17'00.83''W
MSc thesis
Google Yes 3º27'21.87''N;
51º31'41.33''W
MSc thesis
Google Yes 3º35'21.70''N;
51º23'59.16''W
MSc thesis
Google Yes 3º39'39.37''N;
51º22'32.70''W
MSc thesis
Google Yes 3º46'1.78''N;
51º35'26.81''W
MSc thesis
Google Yes 3º53'50.34''N;
51º28'59.68''W
[4] Scientific literature ISI No 0°55'29"N;
51°35'45"W
[5] Graduate thesis Other Yes 4º15'22.77''N;
51º36'08.07''W
Graduate thesis Other Yes 2º44'17.1''N;
Page 113
112
50º47'20.45''W
Graduate thesis Other Yes 2º40'57.42''N;
50º50'52.41''W
Graduate thesis Other Yes 2º29'36.37''N;
50º50'05.32''W
Graduate thesis Other Yes 2º06'50.78''N;
50º25'06.66''W
Graduate thesis Other Yes 2º08'43.44''N;
50º41'21.3''W
Graduate thesis Other Yes 2º04'56.66''N;
50º36'04.31''W
Graduate thesis Other Yes 2º03'07.07''N;
50º45'29.54''W
Graduate thesis Other Yes 1º48'18.84''N;
50º25'46.70''W
Graduate thesis Other Yes 1º41'18.36''N;
50º44'13.53''W
Graduate thesis Other Yes 1º25'35.90''N;
50º35'04.25''W
Graduate thesis Other Yes 1º19'28.50''N;
50º08'11.16''W
Graduate thesis Other Yes 0º59'06.90''N;
49º53'57.52''W
Graduate thesis Other Yes 0º57'07.96''N;
49º57'16.93''W
Graduate thesis Other Yes 0º55'43.18''N;
49º59'39.42''W
Graduate thesis Other Yes 0º54'40.07''N;
49º57'11.78''W
Graduate thesis Other Yes 0º53'41.33''N;
50º17'14.15''W
Graduate thesis Other Yes 0º44'02.66''N;
50º08'43.89''W
Graduate thesis Other Yes 0º13'46.81''N;
50º45'11.77''W
Graduate thesis Other Yes 0º16'29.73''N;
50º48'39.54''W
Graduate thesis Other Yes 0º08'57.61''N;
50º56'01.96''W
Graduate thesis Other Yes 0º03'22.98''S;
51º05'39.05''W
Page 114
113
Graduate thesis Other Yes 0º04'55.54''S;
51º05'09.35''W
Graduate thesis Other Yes 0º33'20.73''S;
51º33'04.41''W
Graduate thesis Other Yes 0º32'08.41''S;
51º35'48.57''W
Graduate thesis Other Yes 0º33'17.97''S;
51º35'11.54''W
Graduate thesis Other Yes 0º47'56.42''S;
51º42'41.49''W
Graduate thesis Other Yes 0º48'45.90''S;
51º43'28.65''W
[6] PhD dissertation Other No 0º04'28.24''S;
51º10'24.54''W
[7] Report Google No 1º20'29.1''N;
50º13'32.18''W
[8] Report Other No 1º14'41.03''N;
49º59'29.44''W
Report Other No 1º41'5.86''N;
50º6'49.27''W
Report Other No 1º40'38.15''N;
50º10'25.47''W
Report Other No 1°48'25"N;
50°7'36.2"W
Report Other No 1°40'4.9"N;
50°7'2.9"W
Report Other No 1°42'4.2"N;
50°08'38.9"W
Report Other No 1°37'58.2"N;
50°9'43.1"W
Report Other No 1°42'18.6"N;
50°12'58.7"W
Report Other No 1°44'19.4''N;
50°12'21''W
Report Other No 1°45'28.3"N;
50°14'40"W
Report Other No 1°45'57.5"N;
50°17'28.1"W
[9] Graduate thesis Other Yes 1º6' 32.04''N;
51º27'47.89''W
Graduate thesis Other Yes 1º6'27.51''N;
Page 115
114
51º27'26.72''W
Graduate thesis Other Yes 1º6'22.98''N;
51º27'56.37''W
Graduate thesis Other Yes 1º5'52.95''N;
51º28'34.22''W
Graduate thesis Other Yes 1º5'12.68''N;
51º29'32.26''W
Graduate thesis Other Yes 1º5'4.87''N;
51º29'18.70''W
Graduate thesis Other Yes 1º4'47.83''N;
51º30'22.38''W
Graduate thesis Other Yes 1º4'27.92''N;
51º30'20.17''W
Graduate thesis Other Yes 1º4'26.52''N;
5º30'20.43''W
Graduate thesis Other Yes 1º3'33.01''N;
51º31'29.41''W
Graduate thesis Other Yes 1º2'56.41''N;
51º32'50.488''W
Graduate thesis Other Yes 1º2'51.39''N;
51º33'40.09''W
Graduate thesis Other Yes 1º2'38.13''N;
51º33'46.95''W
Graduate thesis Other Yes 1º1'4.54''N;
51º35'40.79''W
Graduate thesis Other Yes 1º1'4.48''N;
51º35'28.72''W
Graduate thesis Other Yes 1º0' 36.89''N;
51º35'45.28''W
Graduate thesis Other Yes 1º0'24.97''N;
51º35'52.14''W
Graduate thesis Other Yes 1º0'18.29''N;
51º35'53.49''W
Graduate thesis Other Yes 0º58'46.46''N;
51º35'4.59''W
Graduate thesis Other Yes 0º57'4.25''N;
51º35'58.89''W
[10] Graduate thesis Other Yes 1º19'14.2''N;
50º16'54.40''W
Graduate thesis Other Yes 1º14'5.98''N;
50º16'34.28''W
Page 116
115
[11] Scientific literature
Google No
0º53'02.80''N;
50º07'59.28''W
Scientific literature Google No 3º50'26.69''N;
51º50'01.16''W
[12] Conference
abstract Other No
1°05'10"S;
51°46'36"W
[13] Scientific literature Google No 2º4'59.99''S;
62º4'59.99''W
[14] Scientific literature Google No 4°26’S; 61°17'W
Scientific literature Google No 4°13'S; 61°51'W
Scientific literature Google No 4°16'S; 61°51'W
[15] Scientific literature ISI No 2º42'06.56''S;
65º06'08.12''W
[16] Scientific literature ISI No 2º42'06.56''S;
65º06'08.12''W
[17] MSc thesis Google No 4º24'20.3''S;
61º54'07.07''W
[18] Scientific literature ISI No 2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[19] Scientific literature ISI No 3°18'10"S;
60°37'18"W
[20] Graduate thesis Other No 12°51'40.57''S;
50°35'33.75''W
Graduate thesis Other No 12°52'5.77''S;
50°33'8.41''W
Graduate thesis Other No 13° 21' 53.84''S;
50°39'37.58''W
Graduate thesis Other No 13°4'46.11''S;
50°37'59.08''W
Graduate thesis Other No 12°51'40.57''S;
50°35'33.75''W
Graduate thesis Other No 13°2'38.12''S
50°37'33.83''W
Graduate thesis Other No 13°0'8.79''S
50°39'24.44''W
Graduate thesis Other No 13°24'17.84''S
50°43'45.34''W
Graduate thesis Other No 8°19'1.41''S;
63°29'1.58''W
Graduate thesis Other No 8°18'53.84''S;
63°29'47.47''W
Page 117
116
Graduate thesis Other No 8°20'9.80''S;
63°29'25.50''W
Graduate thesis Other No 8°21'44.35''S;
63°32'24.66''W
Graduate thesis Other No 8°21'37.84''S;
63°32'24.59''W
Graduate thesis Other No 8°22'38.72''S;
63°33'27.87''W
[21] Scientific literature Google No 10º01'25.90''S;
50º01'27.07''W
[22] Scientific literature Google No 4°00'N; 51°50'W
[23] Scientific literature Google No 2º29'07''S;
64º44'53''W
Scientific literature Google No 2º44'37''S;
64º29'51''W
Scientific literature Google No 2º49'06''S;
64º37'14''W
[24] Chapter
Other No 2°51'S; 64°54'W
Scientific literature Other No 2º53'S; 64º51'W
[25] Chapter
Google No
3º01'42.38''S;
60º15'56.04''W
[26] Scientific literature ISI Yes 2º28'37''S;
65º20'04''W
Scientific literature ISI Yes 2º47'52''S;
65º0'57''W
Scientific literature ISI Yes 2º56'41''S;
65º04'30''W
Scientific literature ISI Yes 3º06'59''S;
64º47'36''W
[27] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[28] MSc thesis Google Yes 2º44'46.80''S;
60º26'11.18''W
MSc thesis
Google Yes 2º43'21.08''S;
60º25'02.49''W
MSc thesis
Google Yes 2º47'07.93''S;
60º26'57.35''W
MSc thesis
Google Yes 2º48'52.43''S;
60º28'51.32''W
MSc thesis Google Yes 2º40'09.40''S;
Page 118
117
60º19'10.49''W
[29] Scientific literature Google No 3º18'15"S;
60º37'03"W
[30] MSc thesis
Other Yes 12º10'31.43''S;
64º27'04.97''W
MSc thesis
Other Yes 12º11'05.81''S;
64º27'50.29''W
MSc thesis
Other Yes 12º12'19.67''S.
64º29'01.61''W
MSc thesis
Other Yes 12º13'29.91''S;
64º31'05.61''W
MSc thesis
Other Yes 12º11'04.30''S;
64º27'44.33''W
[31] Magazine Google No 2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[32] Scientific literature ISI No 5°37'S; 63º11'W
[33] Scientific literature Google No 9º17'07.54''S;
68º53'32.65''W
Scientific literature Google No 8º23'22.10''S;
70º29'47.72''W
Scientific literature Google No 7º39'35.61''S;
72º40'19.11''W
[34] Scientific literature ISI No 1º27'21''S;
48°30'16''W
[35] Scientific literature ISI No 2º24'29.00''S;
44º19'22.76''W
[36] Scientific literature ISI No 1º27'21''S;
48°30'16''W
Scientific literature ISI No 0º40'09.88''S;
48º28'55.75''W
[37] MSc thesis Google No 2º58'S; 55º50'W
MSc thesis
Google No 2º17'37.77''S;
54º49'50.67''W
MSc thesis
Google No 2º23'27.14''S;
55º12'02.07''W
MSc thesis
Google No 2º42'18.20''S;
55º04'57.28''W
[38] Scientific literature ISI No 0º19'45.38''S;
65º22'22.84''W
[39] Scientific literature ISI Yes 0°44'59.66"S;
52°43'13.19"W
Page 119
118
[40] MSc thesis
Other Yes 12º04'14.14''S;
50º12'16.31''W
MSc thesis
Other Yes 5º24'42.27''S;
48º21'53.96''W
MSc thesis
Other Yes 11º49'47.84''S;
50º04'22.90''W
[41] Scientific literature ISI No 3º 46'38.72"S;
46º8'48.17"W
[42] Scientific literature Google No 1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
[43] MSc thesis
Google No 1°42.01'S;
48°54.01'W
MSc thesis
Google No 0°44'24.0"S;
48°30'17.2"W
[44] Scientific literature Google Yes 0º16'51.21''S;
48º22'30.03''W
Scientific literature Google Yes 0º38'56.05''S;
47º30'01.63''W
Scientific literature Google Yes 0º55'50.34''S;
48º18'11.75''W
[45] Scientific literature ISI No 2º45'15.76''S;
65º03'20.20''W
[46] Scientific literature ISI No 1º3'4.97''S;
48º5'2.93''W
Scientific literature ISI No 1º3'7.34''S;
48º5'5.17''W
Scientific literature ISI No 1º4'5.77''S;
48º5'9.83''W
[47] Scientific literature ISI No 4º02'57.47''S;
63º14'34.73''W
Scientific literature ISI No 4º21'31.02''S;
63º24'28.50''W
Scientific literature ISI No 4º11'19.69''S;
63º32'25.27''W
Scientific literature ISI No 4º32'21.94''S;
64º54'14.89''W
[48] Scientific literature ISI Yes 0º57'26.88''S;
62º55'10.31''W
Scientific literature ISI Yes 1º24'47.43''S;
61º57'43.62''W
Scientific literature ISI Yes 0º33'23.83''S;
Page 120
119
63º26'08.57''W
Scientific literature ISI Yes 0º45'49.74''S;
63º02'22.86''W
[49] PhD dissertation Google No 1º25'54.86''S;
53º44'01.17''W
PhD dissertation Google No 2º03'12.38''S;
54º14'15.40''W
[50] Scientific literature Google No 6°45'48.47"S;
67°40'46.85"W
[51] MSc thesis Other No 9°19'16.28"S;
68°12'32.22"W
[52] Scientific literature ISI No 7º41'15"S;
51º52'25"W
[53] MSc thesis Google No 1°16'18.13"S;
56°41'25.19"W
[54] Scientific literature ISI No 3°17'30.85"S;
55°11'22.60"W
[55] PhD dissertation Google No 2º53'59.16''S;
64º53'33.32''W
[56] MSc thesis Google No 1°14'8.80"N;
54°39'40.33"W
[57] Chapter Other No 1°55'20.52"S;
61°52'8.64"W
[58] Scientific literature ISI No 0°24'29.37"S;
60°31'13.63"W
[59] Scientific literature Google No 1º36'43.17''S;
49º13'24.64''W
[60] MSc thesis Other No 3º54'31.15''S;
52º50'01.61''W
[61] MSc thesis Other No 09º54'35.1''S;
49º59'35.4''W
[62] Scientific literature Google No 0°51'07.0''S;
46°36'02.5''W
Scientific literature Google No 0°50'58.9''S;
46°36'28.7''W
[63] Scientific literature Google No 0º20'46.02''S;
63º45'04.95''W
Scientific literature Google No 0º25'53.53''S;
65º00'16.14''W
Scientific literature Google No 1º21'31.54''S;
61º58'49.46''W
Page 121
120
[64] Scientific literature ISI Yes 2º07'42.32''S;
54º32'31.22''W
Scientific literature ISI Yes 2º10'08.69''S;
54º45'05.75''W
[65] PhD dissertation Google No 2º4'59.99''S;
62º4'59.99''W
[66] MSc thesis Google No 13º01'23.51''S;
53º06'47.78''W
MSc thesis
Google No 12º25'41.13''S;
52º12'02.79''W
MSc thesis
Google No 11º04'18.63''S;
57º33'43.22''W
MSc thesis
Google No 12º12'37.79''S;
54º52'35.23''W
MSc thesis
Google No 10º16'26.31''S;
61º12'09.54''W
MSc thesis
Google No 11º25'50.34''S;
57º28'50.15''W
[67] Chapter Other No 3º43'21.57''S;
46º19'58.19''W
[68] PhD dissertation
Google No 1º04'18.03''S;
46º45'15.23''W
PhD dissertation
Google No 2º16'10.94''S;
49º29'49.27''W
PhD dissertation
Google No 1º12'07.48''S;
47º10'37.81''W
PhD dissertation
Google No 1º17'20.68''S;
47º54'56.79''W
PhD dissertation
Google No 2º59'09.71''S;
47º21'11.23''W
PhD dissertation
Google No 1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
PhD dissertation
Google No 3º48'17.96''S;
49º46'23.07''W
PhD dissertation
Google No 3º43'15.44''S;
59º33'50.50''W
PhD dissertation
Google No 3º49'06.28''S;
60º21'40.42''W
PhD dissertation
Google No 3º08'01.74''S;
58º26'18.76''W
PhD dissertation Google No 2º37'04.02''S;
Page 122
121
60º56'46.48''W
PhD dissertation
Google No 1º26'47.36''S;
60º01'36.05''W
PhD dissertation Google No 2º43'10.42''S;
59º40'50.92''W
[69] Scientific literature ISI No 4º28'44.40''S;
62º22'40.93''W
Scientific literature ISI No 5º03'35.55''S;
62º29'03.81''W
[70] MSc thesis Other No 4º28'44.40''S;
62º22'40.93''W
[71] Scientific literature Google No 1º55'53.28''S;
61º52'07.78''W
Scientific literature Google No 1º54'38.28''S;
61º26'35.16''W
Scientific literature Google No 2º37'30.79''S;
60º55'08.21''W
Scientific literature Google No 3º09'26.35''S;
60º01'49.03''W
[72] Scientific literature Google No 1º27'21''S;
48°30'16''W
[73] Magazine Google No 1º27'42.56''S;
48º27'47.99''W
[74] Scientific literature Google No 3º03'16.51''S;
64º50'48.34''W
[75] Conference
abstract Other No
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
[76] Conference
abstract Other No
7º05'28.14''S;
60º59'32.89''W
Conference
abstract Other No
6º54'51,89''S;
62º35'50,80''W
[77] MSc thesis Other No 1º45'53.80''N;
51º05'53.21''W
[78] Conference
abstract Other No
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
[79] Conference
abstract Other No
1º51'16.63''S;
49º18'43.41''W
[80] Scientific literature Google No 1º49'41.13''S;
53º23'51.98''W
Scientific literature Google No 2º04'30.54''S;
54º36'18.60''W
Page 123
122
[81] MSc thesis Other No 3º12'S; 64º35'W
MSc thesis Other No 3º05'S; 64º57'W
[82] Scientific literature ISI No 2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[83] Conference
abstract Other No
4º24'20.30''S;
61º54'07.07''W
[84] Conference
abstract Other No
4º24'20.30''S;
61º54'07.07''W
[85] Conference
abstract Other No
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
[86] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[87] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[88] Conference
abstract Other No
2°31'49"S;
65°04'00"W
[89] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[90] Conference
abstract Other No
4º24'20.30''S;
61º54'07.07''W
[91] Conference
abstract Other No
2º58'25.02''S;
65º5'49.12''W
[92] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[93] Conference
abstract Other No
3º56'24.93''S;
63º09'30.42''W
[94] Conference
abstract Other No
3º20'44.28''N;
64º42'54.77''W
[95] Conference
abstract Other No
3º20'38.25''S;
64º43'53.29''W
[96] Scientific literature ISI No 2°31'49"S;
65°04'00"W
[97] Scientific literature Google No 2º58'S; 55º50'W
[98] PhD dissertation Google No 2º4'59.99''S;
62º4'59.99''W
[99] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[100] Conference
abstract Other No
3º34'37.81'' S;
51º16'12.59'' W
[101] Conference
abstract Other No
0º52'19.18''N;
50º02'44.67''W
Page 124
123
[102] Conference
abstract Other No
4º6'34.95''S;
63º8'0.34''W
[103] Conference
abstract Other No
4º6'34.95''S;
63º8'0.34''W
[104] Conference
abstract Other No
2º10'44''S;
65º42'27.06''W
[105] Conference
abstract Other No
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S2 Table. List of research institutes/universities from studies of Amazonian aquatic
vertebrates.
List of full name, abbreviation and website of research institutes/universities from the
affiliation of first and last authors from 105 studies on subsistence and/or commercial hunting
of Amazonian aquatic vertebrates from 1990 to 2014.
Institution Full Name Institution
Abbreviation
Website
Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária
EMBRAPA https://www.embrapa.br/
Fundação Nacional do Índio FUNAI http://www.funai.gov.br/
Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
IBAMA http://www.ibama.gov.br/
Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade
ICMBio www.icmbio.gov.br/
Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá
IDSM http://www.mamiraua.org.br/
Instituto de Pesquisa Cientifica
e Tecnológica do Estado do
Amapá
IEPA http://www.iepa.ap.gov.br/
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do
Amazonas
IFAM http://www2.ifam.edu.br/campus/cmc
Instituto Federal do Pará IFPA http://www.ifpa.edu.br/
Instituto Nacional de Pesquisas
da Amazônia
INPA http://portal.inpa.gov.br/
Instituto de Pesquisa Ambiental
da Amazônia
IPAM http://www.ipam.org.br/
Instituto Piagaçu IPi http://www.piagacu.org.br/
Fundación Omacha OMACHA http://www.omacha.org/
Sociedade Brasileira de
Espeleologia
SBE http://www.cavernas.org.br/
Pontifícia Universidade Católica
de Goiás
PUC Goiás http://sites.pucgoias.edu.br/home/
Universidade do Estado do
Amazonas
UEA http://www2.uea.edu.br/
Universidade Estadual do
Maranhão
UEMA http://www.uema.br/
Universidade Estadual do Pará UEPA http://www.uepa.pa.gov.br/
Universidade Estadual de
Paraíba
UEPB http://www.uepb.edu.br/
Universidade do Estado do Rio
de Janeiro
UERJ http://www.uerj.br/
Universidade Federal do Acre UFAC http://www.ufac.br/
Universidade Federal do UFAM http://www.ufam.edu.br/
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Amazonas
Universidade Federal de Juiz de
Fora
UFLF http://www.ufjf.br/portal/
Universidade Federal de Lavras UFLA http://www.ufla.br/
Universidade Federal de Minas
Gerais
UFMG https://www.ufmg.br/
Universidade Federal do Oeste
do Pará
UFOPA http://www.ufopa.edu.br/
Universidade Federal do Pará UFPA http://www.portal.ufpa.br/
Universidade Federal de
Pernambuco
UFPE https://www.ufpe.br/ufpenova/
Universidade Federal Rural da
Amazônia
UFRA https://portal.ufra.edu.br/
Universidade Federal de Santa
Catarina
UFSC http://ufsc.br/
Universidade Federal do
Tocantins
UFT http://ww1.uft.edu.br/
Universidade de Brasília UNB http://www.unb.br/
Universidade do Estado de Mato
Grosso
UNEMAT http://www.novoportal.unemat.br/
Universidade Estadual de São
Paulo
UNESP http://www.unesp.br/
Universidade Estadual de
Campinas
UNICAMP http://www.unicamp.br/unicamp/
Universidade Católica de
Pernambuco
UNICAP http://www.unicap.br/home/
Universidade Federal do Amapá UNIFAP http://www.unifap.br/public/
Universidade Paulista UNIP http://www.unip.br/
Universidade de São Paulo USP http://www5.usp.br/
University of Florida UFL http://www.ufl.edu/
Universidad Nacional Mayor de
San Marcos
UNMSM http://www.unmsm.edu.pe/
Universidade de Lisboa ULISBOA http://www.ulisboa.pt/
University of East Anglia UEA https://www.uea.ac.uk/
Wildlife Conservation Society WCS http://www.wcs.org/