Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar. Centro-Oeste - 27 de Setembro a 12 de Outubro de 2012 ANO 1 - Nº 06 Tiragem: 3.000 exemplares Creci-MG e CMI/Secovi-MG firmam parceria Página 08 Dez dicas para comprar imóvel na planta Página 04 Nordeste tem o menor custo para construção de imóvel Página 02 “Mostra Deck Home” e “Casa Cor MG 2012” Em visita a Casa Cor MG 2012, fi- camos impactados pelo uso e aplicação das cores e é claro pelo efeito da luz, porque uma coisa não existe sem a ou- tra. Só percebemos cor porque há luz e sua qualidade é essencial para a per- cepção da cor, que é o resultado da re- flexão da luz incidente sobre a matéria. Por isso, costumamos dizer que a cor que percebemos é a única que, de fato, o objeto não tem. Bom observar que conforme a luz usada, as cores se alte- ram. Desta forma, devemos conhecer bem as características das fontes de luz artificial. Cada fonte de luz possui um Índice de Reprodução de Cor (IRC), que varia de 0 a 100. Nas Mostras de Decoração, como a CASA COR e MOSTRA DECK HOME fomos surpreendidos com o uso de cores variadas e seus vários tons e nu- ances. Aliadas à iluminação usada pe- los arquitetos e decoradores passaram sensações e impressões sobre os am- bientes em exposição. Página 07 Home do Empresário por Júnior Piacesi
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Setembro de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.
Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.
Centro-Oeste - 27 de Setembro a 12 de Outubro de 2012 ANO 1 - Nº 06 Tiragem: 3.000 exemplares
Creci-MG e CMI/Secovi-MG firmam parceria
Página 08
Dez dicas para comprar imóvel na planta
Página 04
Nordeste tem o menor custopara construção de imóvel
Página 02“Mostra Deck Home” e “Casa Cor MG 2012”
Em visita a Casa Cor MG 2012, fi-camos impactados pelo uso e aplicação das cores e é claro pelo efeito da luz, porque uma coisa não existe sem a ou-tra. Só percebemos cor porque há luz e sua qualidade é essencial para a per-cepção da cor, que é o resultado da re-flexão da luz incidente sobre a matéria. Por isso, costumamos dizer que a cor que percebemos é a única que, de fato, o objeto não tem. Bom observar que conforme a luz usada, as cores se alte-ram. Desta forma, devemos conhecer
bem as características das fontes de luz artificial. Cada fonte de luz possui um Índice de Reprodução de Cor (IRC), que varia de 0 a 100.
Nas Mostras de Decoração, como a CASA COR e MOSTRA DECK HOME fomos surpreendidos com o uso de cores variadas e seus vários tons e nu-ances. Aliadas à iluminação usada pe-los arquitetos e decoradores passaram sensações e impressões sobre os am-bientes em exposição.
Página 07 Home do Empresário por Júnior Piacesi
Setembro de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.02
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Quem deseja construir um imó-vel no Nordeste do País tem mui-tos motivos para isso, é o que revela uma pesquisa realizada pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE). De acordo com os da-dos, o custo do metro quadrado na região em junho foi de R$ 787,30, in-cluindo materiais e mão de obra, o menor em relação a todas as outras regiões do País. O Sudeste apresen-tou o valor mais alto com R$ 877,81, seguido respectivamente pelo Nor-te (R$ 838,56), Sul (R$833,09) e Cen-tro-Oeste (R$ 832,17).
O Nordeste tem atraído empre-sas de todo o País devido ao cres-cimento que tem apresentado, se
configurando como uma excelente opção para quem deseja construir um imóvel, seja para moradia ou até mesmo investimento. Esse é um dos motivos que levou a Vallor Ur-bano (www.vallorurbano.om.br) – empresa especializada na urbani-zação de áreas residenciais e indus-triais - a apostar na região, onde a companhia prevê o lançamento de cinco empreendimentos. “Decidi-mos investir no Nordeste em razão do potencial de crescimento. Com isso, esperamos que os loteamen-tos nessa área sejam valorizados em 50% nos próximos dois anos”, explica Sérgio Guimarães Pereira Júnior, diretor da companhia.
Nordeste tem o menor custo para construção de imóvel
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Setembro de 2012Sua referência para comprar, vender, alugar, construir, reformar e decorar.04
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Concluindo as dicas:
6 - Organize em uma pasta todo o material que puder recolher sobre o empreendimento: folhetos pro-mocionais, e-mails enviados pelos corretores e anotações escritas em papel no momento da compra do imóvel. Tudo isso pode ser leva-do em conta pela justiça, servindo como prova caso o comprador se sinta lesado e queira processar a construtora posteriormente.
7 - Torne a compra do imóvel ofi-cial, fazendo o registro do negócio no cartório. Pelas leis brasileiras, a propriedade só é transferida após esse procedimento. Sem o registro não há direito sobre a propriedade.
8 - Firme um contrato com um tabelião em vez de utilizar a con-sultoria jurídica oferecida pelas imobiliárias e incorporadoras. A economia feita quando se estabe-lece uma escritura pública pode ser de até 40% em comparação ao serviço particular. Além de pesar menos no bolso, a consultoria de um tabelião será mais imparcial do que a oferecida pela imobiliá-ria. A consulta ao tabelião também é mais vantajosa porque, caso a construtora não consiga terminar a obra, compradores que recorre-ram à escritura pública tornam-se automaticamente proprietários de parte do terreno onde o imóvel se-ria construído.
9 - Durante a construção, o índi-ce a ser aplicado para reajuste das parcelas geralmente é o indicador da evolução dos custos da cons-trução civil, o INCC. Depois da entrega das chaves, o índice será o estabelecido com a construtora ou com o agente financeiro, o que deve ser informado previamente. Não aceite a cobrança de juros du-rante a construção e antes da en-trega das chaves. Caso a constru-tora ou incorporadora insira em seu contrato cláusula que estipule prazo de prorrogação para a en-
Dez dicas para comprar imóvel na planta - Parte 2
trega do imóvel, que pode variar de 120 a 180 dias, não aceite. O Procon-SP considera essa prática abusiva, porque permite a varia-ção unilateral das condições con-tratuais. O Procon-SP também en-tende que são abusivas cláusulas que prevêem a cobrança da taxa de assistência jurídica (assistência técnica imobiliária ou SATI). Essa cobrança não pode ser imposta pela construtora e só deve ser feita se o serviço for solicitado pelo con-sumidor. A taxa de interveniência, que é cobrada quando consumidor escolhe outro banco, que não indi-cado pela empresa, também é con-siderada abusiva pelo Procon-SP.
10 - Preste atenção nos contratos
com a companhia de seguro. É o seu nome, e não o da incorporado-ra, que deve aparecer como bene-ficiário em caso de inadimplência de outros moradores do empreen-dimento ou de irregularidades da
administradora. Assim, você ga-rante o direito à indenização.
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Em visita a Casa Cor MG 2012, fica-mos impactados pelo uso e aplicação das cores e é claro pelo efeito da luz, porque uma coisa não existe sem a outra. Só per-cebemos cor porque há luz e sua quali-dade é essencial para a percepção da cor, que é o resultado da reflexão da luz in-cidente sobre a matéria. Por isso, costu-mamos dizer que a cor que percebemos é a única que, de fato, o objeto não tem. Bom observar que conforme a luz usada, as cores se alteram. Desta forma, deve-mos conhecer bem as características das fontes de luz artificial. Cada fonte de luz possui um Índice de Reprodução de Cor (IRC), que varia de 0 a 100.
A cor é um fator de estímulo num ambiente e as pessoas buscam estímu-los o tempo todo. Para as pessoas sem deficiência visual, cerca de 80% do que percebem é através da visão e a cor é um atributo importante nesta relação.
As cores quentes, como o vermelho, amarelo e laranja, são assim considera-das por causarem aceleração dos bati-mentos cardíacos e elevação da pressão arterial de quem está exposto a elas. Por isso, estão associadas à atividade e alerta. Ao contrário, as cores frias, como o azul e o verde, são capazes de diminuir a aceleração dos batimentos cardíacos e pressão arterial, estando as-sociadas às sensações de relaxamento.
A utilização de cores na arquitetura possui consequências que podem inter-ferir nos usuários, causando alterações na sua percepção. Por exemplo: o uso de cores claras tende a fazer com que os espaços pareçam maiores e, as cores escuras, com que pareçam menores.
Por isso, muitas vezes utilizamos cores claras em tetos para, além de au-xiliar na reflexão de luz indireta, quan-do é o caso, aumentar a sensação do pé direito (altura) do ambiente.
Superfícies pintadas com cores cla-ras expandem, logo, parecem mais afas-
tadas do observador. De forma inversa, o uso de cores escuras tende a diminuir os espaços, fazendo com que eles avan-cem em direção ao observador.
A primeira consideração na escolha das cores deve ser em relação à função do es-paço projetado. Este trabalho é feito pelos profissionais de Arquitetura e Design de uma forma criteriosa e levando em consi-deração todas essas observações, sem des-considerar o gosto do cliente. Nas Mostras de Decoração, como a CASA COR e MOS-TRA DECK HOME fomos surpreendidos com o uso de cores variadas e seus vários tons e nuances. Aliadas à iluminação usa-da pelos arquitetos e decoradores passa-ram sensações e impressões sobre os am-bientes em exposição.
A Casa Cor trouxe também a ten-dência de pontuar ainda mais a ilumi-nação, deixando os ambientes à meia luz, com focos nos lugares de objetivo definido, tirando partido dos efeitos causados pela luz ou pela ausência dela. Mais do que nunca a ilumina-ção foi o ponto principal desta mostra, provocando efeitos inusitados com no Hall de Entrada que sugeriu uma ideia de infinitude. Outro ponto forte foram os materiais reflexivos, como: vidros, espelhos, cerâmicas, lacas e os antigos Cobogós (elementos vazados), total-mente repaginados, sem perder o ar modernista dos anos 50, presentes em cores marcantes como Preto e Amarelo.
O ‘muxarabi’ , recurso criado pelos árabes muito parecido com o ‘cobogó’ também foi estrela nas mostras de de-coração. A multinacional Hunter Dou-glas lançou no Brasil, pela LUXAFLEX, um material superinteressante com este conceito. O ambiente de Eduardo Faleiro, chamado de ‘Lounge de Entra-da’ traz este material na cor laranja. É da marca LUXAFLEX também todas as persianas usadas no evento, com uma infinidade de materiais, como: Madei-
“Mostra Deck Home” e “Casa Cor MG 2012”A cor em evidência
Cláudia Amaral: Arquitetura de Interiores e PaisagismoAV. Rio Grande do Sul, 1076/apto 502 - Divinópolis-MGTelefax: (37) 3221-7642 CEL: (37) 9987-6868
As decoradoras Raquel Machado e Nayara Prado em seu ambiente para a MOSTRA DECK HOME
Espaço santa Cruz - Ambiente de Fernando Sperb, Lígia Jardim e Graziella Nicolai
Espaço dedicado a Ela por Izabela Dinelli
Garage Bandpor Adriana Ferreira
Cozinha Contemporânea- Ambiente de Cristina Morethson e Angelo Coelho para Casa Cor MG 2012
Home Theaterpor Flávia Zambelli
ra, tecido, lâminas de alumínio, PVC, tudo em cores e texturas variadas. Por falar nisso, as texturas foram explora-das em todo tipo de revestimento e o papel de parede voltou com força total em materiais e cores que se asseme-lham a couro e tecido, dando um toque intimista e aconchegante aos ambien-tes. As cores escuras predominaram e o preto reinou, em contrapartida nun-ca se viu o uso da cor de forma tão democrática, que teve nos vários tons de azul, uma preferência consolidada. Amarelos, violetas, cinzas, roxos e li-lases... Uma cascata de cores, sempre pontuadas sem predominar o exage-ro. A primavera veio morar dentro de casa, os ambientes estavam floridos, fazendo jardins em salas e livings. A natureza está em festa na Casa Cor MG deste ano. A Mostra Deck Home seguiu as mesmas tendências, porém de uma forma mais descontraída e abusando do colorido, pois estamos falando de ambientes de lazer, onde o prazer de estar com amigos nas horas livres nos remetem a lugares e momentos de total descontração. A cor também foi o pon-to alto e vale a pena conferir de perto todos estes eventos.
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Variedade, economia e qualidade.Variedade, economia e qualidade.
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O mercado imobiliário é regido por normas legais que auxiliam e guardam os direitos dos corretores e inquilinos interessados na locação de imóveis. Uma delas é o Contrato de Exclusividade. Para garantir que essa lei continue sendo cumprida, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci--MG) e a Câmara do Mercado Imo-biliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Ge-rais (CMI/Secovi-MG) fi rmam um
convênio e abrem mais um canal de denúncia para as locações de imó-veis sem exclusividade.
Com a parceria, as pessoas pode-rão denunciar a prática ilegal para a CMI/Secovi-MG, que então re-passará a questão para o Creci-MG, sem identifi car o denunciante. Para fazer a denúncia é preciso ter regis-tro fotográfi co da falta de exclusivi-dade e o contrato de prestação de serviço da locação.
É certo que a ausência do Contra-
to de Exclusividade implica em pro-blemas para ambos os lados. Nas mãos de vários corretores e imobili-árias, o imóvel fará parte de um ver-dadeiro leilão, o que contribui para a desvalorização do mesmo, sendo ruim para o corretor e, mais ainda, para o proprietário. No caso do lo-catário, na hora de mudar, poderá ser surpreendido ao descobrir que o imóvel já está alugado para outra pessoa.
De acordo com o superintenden-
te do Creci-MG, Ricardo Mendes, o corretor de imóveis será o fi scal de sua própria atividade profi ssio-nal. “Ele atuará na regularização do mercado de locação, poupando eventuais consumidores dos riscos e prejuízos, seja de ordem moral ou material. A conduta dos corretores, certamente, irá se pautar nos pre-ceitos da ética elencados no código profi ssional da categoria e, princi-palmente, no Código de Defesa do Consumidor”, aponta.
Acordo prevê novo canal de denúncia para locações sem exclusividade
Creci-MG e CMI/Secovi-MG firmam parceria
Arquitetos famosos do Brasil
Também tem arquiteto no Axé! O vocalista da Asa de Águia é arqui-teto, formado pela UFBA em 1981. Trabalhou na profi ssão por alguns anos, primeiro como estampador de uma empresa de tecidos, e de-pois em um banco, onde projetou cerca de 250 agências! Depois teve
que focar na carreira artística e hoje a arquitetura é considerada o seu hobby: sempre que pode exercita esse lado, como quando projetou sua própria casa, e também a do seu irmão. Durval também é pintor e escultor, está sempre lidando com a arte de alguma forma.
Durval Lelys
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A busca por práticas sustentáveis movimenta o planeta. Hoje, garan-tir a preservação ambiental deixou de ser preocupação de poucos para se tornar global. Seguindo este con-ceito, empresas de todos os setores iniciaram esta busca e o mesmo ocorreu com a construção civil. Ser-vindo de exemplo, a Construtora e Incorporadora BKO aplica, em to-dos os seus projetos, ações sustentá-veis que se iniciam ainda no cantei-ro de obras e seguem durante todas as etapas. Em seus empreendimen-tos, tem inserido vagas adaptadas para carros e bicicletas elétricas nas garagens dos residenciais.
Os carros elétricos ganharam força nos últimos anos graças aos inúmeros estudos das montadoras de veículos na busca pela melhor comercializa-
ção destes modelos. Com o poder de reduzir a emissão de gás carbônico, um dos grandes responsáveis pelo aquecimento global, estes veículos também são mais econômicos e silen-ciosos quando comparados a outros movidos a álcool ou gasolina.
Os primeiros empreendimen-tos residenciais da BKO com vagas adaptadas a carros e bicicletas elé-tricas foram os modelos iGLOO que seguem o tripé Tecnologia, Susten-tabilidade e Personalização. Hoje, outros empreendimentos como o Set Brooklin e o Vista 26 Campinas também possuem este benefício que, futuramente, será padrão em todos os projetos da construtora.
Segundo Eduardo Batista, dire-tor comercial da BKO, os carros hí-bridos são tendência futura no país.
“Mesmo que os carros elétricos ain-da não sejam uma realidade comum, o Brasil deve estar preparado para o futuro e para as novas alternativas sustentáveis para o planeta”. Com projetos como estes, a BKO garan-te não apenas sustentabilidade, mas conforto e funcionalidade.
As vagas especiais contam com sistema de recarga coletiva e as des-pesas serão rateadas entre todos do condomínio. A BKO acredita que o proprietário de carro elétrico mere-ce essa vantagem que o incentiva a praticar ações como esta. Caso seja necessário, poderão também ser im-plantados medidores individuais em cada tomada.
Além disso, os empreendimen-tos BKO disponibilizam bicicle-tas elétricas aos condôminos como
mais um incentivo à sustentabilida-de e, quem tiver sua própria bicicle-ta, também poderá recarregá-la.
Outros projetos sustentáveis
Este não é o único projeto ligado
à sustentabilidade criado pela cons-trutora. Com base em pesquisas, buscando economia financeira e preservação ambiental, outras me-didas foram inseridas aos empre-endimentos, como a troca de bacias comuns por outras que utilizam o sistema Dual Flush – permitindo uma maior economia de água –, tor-neiras com fechamento automático no térreo, iluminação com LED, bi-cicletário e janelas mais amplas que permitem maior iluminação e venti-lação natural.
Garagens Elétricas: o futuro da sustentabilidade
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