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Sistema respiratório Anatomia e principios gerais Raio x de tórax: Simples e comum Incidência PA: clavículas inferiores, escápulas lateral/e, corpos vertebrais. Coração + proximo do filme Incidência lateral: junto com PA, alterações cardíacas, pleurais, parênquima e mediastino. Incidência AP
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Jun 30, 2015

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Page 1: imagem toraxicw - pulmão e coração

Sistema respiratório Anatomia e principios gerais

Raio x de tórax:

Simples e comum

Incidência PA: clavículas inferiores, escápulas

lateral/e, corpos vertebrais.

Coração + proximo do filme

Incidência lateral: junto com PA, alterações

cardíacas, pleurais, parênquima e mediastino.

Incidência AP

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Árvore bronquial. 1)Cartilagem tireóide; -2)Cartilagem cricóide; -3)Traquéia; -4)Bifurcação da traquéia; -5)Brônquio direit;o -6)Brônquio esquerdo; -7)Brônquio do lobo superior do pulmão direito; -8)Brônquio do lobo médio do pulmão direito; -9)Brônquio do lobo inferior do pulmão direito; -10)Brônquio do lobo superior do pulmão esquerdo; -11)Brônquio do lobo inferior do pulmão esquerdo; -12)Bronquíolos, últimas ramificações.

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Relações da pleura e do pericárdio com os órgãos torácicos. 1-Coração; 2-Pulmão direito; 3-Pulmão esquerdo; 4-Traquéia; 5-Parede torácica; 6-Costela; 7-Pleura; 8-Pericárdio; 9-Diafragma.

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Sistema respiratório Anatomia e principios gerais

PA: postura bipede ou sentada.

AP: paciente acamado

Considerações radiológicas:

Interpretação radiográfica – sistema ABCDE

A: ar, pulmões, vias aéreas centrais e vasos pulmonares;

B: (Bone=osso), costelas, clavículas, coluna, ombros e escápulas;

C: cardíaca, coração e mediastino;

D: difragma e superfícies pleurais;

E: everything, linhas, tubos, abdome superior, tecidos moles da parede torácica e pescoço.

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Sistema respiratório Considerações radiológicas

Vasos pulmonares: vistos a partir do hilo, afilando em direção à periferia; 2/3 porção inferior;

1/3 porção superior;

Pulmões: radiolúcido, devido ao ar ser penetrado pelos feixes de raios x Estendem-se 9 a 10 costelas posteriores e 7 ou 8 anteriores na

inspiração;

Procurar áreas de anormalidades como: atelectasias, massas, nódulos e procesos difusos de padrão alveolar ou intersticial.

Padrão alveolar: imagem radiopaca, confinada ao lobo (pneumonia), como pus, água, sangue célulars ou materil proteináceo (padrão reticular).

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Sistema respiratório

Considerações radiológicas

B: (Bone=osso), costelas, clavículas, coluna, ombros e

escápulas;

costelas e coluna vertebral: fraturas e metástases.

Ombros: artrite.

• C: cardíaca, coração e mediastino;

Mediastino:

Anterior: sistema 4 Ts= massas tireóideas, timoma, teratoma e o terrível

linfoma.

Médio: secção: coração, estruturas hilares, esôfago e aorta descendente.

Patologias comuns: aumento linfonodos, hernia hiatal, aneurisma da aorta e

patologia esofágica.

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Sistema respiratório

Considerações radiológicas

Posterior: (perfil rx), corpos vertebrais torácicos e os tecidos moles paravertebrais.

PA ou AP: localizar: mediastino direito: veia cava superior (quando aumentada= na traquéia pode ser linfonodo), aorta ascendente e átrio direito.mediastino esquerdo: convexidades= arco aórtico, artéria pulmonar e VE. Concavidades à esquerda: aortopulmonar e apendice atrial esquerdo. Se tiver tecido mole inspecionar

Patologia: focalizar localização (lobo) e se possível o segmento.

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Sistema respiratório

Considerações radiológicas

Patologia: padrões = doenças específicas:

Doenças granulomatosas = nódulos

Classificação dos processos patológicos:

MACHINE:

Metabólicas, auto-imunes, congênitas, hematológicas, infecciosas,

neoplásicas e ambientais (environment)

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1- Corpo do esterno;

2- Parte ascendente da aorta;

3- Veia cava superior (na altura do ângulo do esterno).

4- Tronco pulmonar. O tronco pulmonar é uma artéria de grande calibre que conduz sangue com alta concentração de

dióxido de carbono para as artérias pulmonares (direita e esquerda), alcançando os pulmões;

5- Artéria pulmonar direita. Oriunda do tronco pulmonar. Transporta sangue com alta concentração de dióxido de

carbono para o pulmão direito;

6- Átrio esquerdo. Observe que o átrio esquerdo está localizado anteriormente a parte torácica do esôfago;

7- Parte torácica do esôfago;

8- Parte descendente torácica da aorta;

9- Veia ázigo. se comunica com a veia cava inferior. A veia ázigo ascende para o tórax,

10 – Corpo da vértebra torácica;

11- Medula espinal.

TC – MEDIASTINO E VISCERAS

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DERRAME PLEURAL Achados Radiológicos:

Bípede: liquido acumulado nos seios costofrênicos (>200ml)

= opacidade homogênea – sinal do menisco (17.1a)

Decúbito lateral (17.1b) acumula em regiões posteriores

Dec. Lateral: reduz imagem homogênea

Derrame nas cisuras na insf. Cardíaca “tumores fantasmas” (17.2) formato de “lente biconvexa”

Lente: opacidade arredondada ou oval > lado direito.

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DERRAME PLEURAL Achados Radiológicos:

Transudato uni ou bilateral

Elevação do hemidiagragma, diferente do diafragma. (17.3)

Esporão diafragmático

Obscuração do contorno cardíaco

Desvio de mediastino

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PNEUMOTÓRAX

Pneumotórax ou pulmão colapsado é uma emergência médica causada pela presença de ar na cavidade pleural, ocorrendo como resultado de uma doença ou lesão.

Eventualmente, nos casos de empiema pleural, há formação in loco de pequenas bolhas de gases proveniente de fermentação pútrida. Mais raramente ainda, existem pequenos orifícios naturais, através do diafragma, que comunicam a cavidade peritonial à cavidade pleural. O pneumoperitônio pode se difundir através desses orifícios originando o pneumotórax.

Pneumotórax é a presença de ar/gás na cavidade pleural.

Pneumomediastino é a presença de ar/gás no mediastino.

Pneumopericárdio é a presença de ar/gás na cavidade do pericárdio

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PNEUMOTÓRAX Achados Radiológicos:

Ângulo costofrênico aprofundado ao lado da lesão

Em fraturas de costela: enfisema de partes moles na parede torácica

Décúbito lateral para localizar no RXT pneumotórax (pleura)

De pé: luscência no ápice do pulmão paralela à parede torácica

Paralelamente à linha branca (pleura visceral)

Pressão torácica pode levar á hipotensão pulmonar

Hidropneumotórax : fluído horizontal côncavo

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PNEUMONIA

Pneumonias são infecções que se instalam nos pulmões, órgãos duplos localizados um de cada lado da caixa torácica. Podem acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).

Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contacto do ar com o sangue.

Diferentes do vírus da gripe, que é altamente infectante, os agentes infecciosos da pneumonia não costumam ser transmitidos facilmente.

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PNEUMONIA

Achados Radiológicos: Opacidade alveolar – pneumonias

bacterianas ( fungos, virus)

Distribuição lobar –RXT

Lobo inteiro ou segmentos

Opacidade = enevoado focal

Às vezes broncogramas= interface ar/tecido (parênquima) com atenuações

Broncogramas = ar nos tecidos e não na pleura

Bronquios cheios de ar e não colabam

RXT acompanhar por 6 semanas

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Achados Radiológicos: Opacidades em segmentos

opostos à região lobar

Broncogramas aéreos ausentes

Brônquios cheios de exsudato

Não há interface ar/tecido para delimitá-los (brônquios)

BRONCOPNEUMONIA

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TC com êmbolos = falhas de

enchimento aderentes às artérias

pulmonares

EPs agudos: vaso opacificado

(contraste) e lúmen arterial (não

opacificado)

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

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TUBERCULOSE

A tuberculose - chamada antigamente de "peste cinzenta",é uma das doenças infecciosas documentadas desde mais longa data .

É causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch.

A tuberculose é considerada uma doença socialmente determinada.

O bacilo da tuberculose pode afectar também áreas do nosso organismo como por exemplo: laringe, os ossos e as articulações,a pele (lúpus vulgar), os glânglios linfáticos , os intestinos, os rins e o sistema nervoso.

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TUBERCULOSE

A tuberculose miliar consiste num alastramento da infeção a diversas partes do organismo, por via sanguínea, podendo atingir as meninges (membranas que revestem a medula espinhal e o encéfalo) causando "meningite tuberculosa".

Sintomas mais comuns Tosse com catarro (por mais de 15 dias)

Febre (mais comumente ao entardecer)

Suores noturnos

Falta de apetite

Emagrecimento

Cansaço fácil

Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de pus na pleura pulmonar são característicos em casos mais graves.

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TUBERCULOSE

o advento do HIV e da AIDS mudaram drasticamente esta perspectiva. No ano de 1993, em decorrência do número de casos da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou estado de emergência

Transmissão:

A tuberculose se dissemina através de aerossóis no ar que são expelidas quando pessoas com tuberculose infecciosa tossem, espirram, falam ou cantam.

A transmissão ocorre somente a partir de pessoas com tuberculose infecciosa activa (e não de quem tem a doença latente).

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TUBERCULOSE

Infecção

Se inicia quando o bacilo atinge os alvéolos pulmonares e pode se espalhar para os nódulos linfáticos e daí, através da corrente sanguínea para tecidos mais distantes onde a doença pode se desenvolver: a parte superior dos pulmões, os rins, o cérebro e os ossos.

A resposta imunológica do organismo mata a maioria dos bacilos, levando à formação de um granuloma. Os "tubérculos", ou nódulos de tuberculose são pequenas lesões que consistem em tecidos mortos de cor acinzentada contendo a bactéria da tuberculose.

Normalmente o sistema imunológico é capaz de conter a multiplicação do bacilo, evitando sua disseminação em 90% dos casos.

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TUBERCULOSE

Evolução

O bacilo da tuberculose supera as defesas do sistema imunológico e começa a se multiplicar, resultando na progressão de uma simples infecção por tuberculose para a doença em si. Isto pode ocorrer logo após a infecção (tuberculose primária – 1 a 5% dos casos), ou vários anos após a infecção (reativação da doença tuberculosa, ou bacilo dormente – 5 a 9 %).

Cerca de 5% das pessoas infectadas vão desenvolver a doença nos dois primeiros anos, e outras 5% vão desenvolvê-la ainda mais tarde. No total, cerca de 10% dos infectados com sistema imunológico normal desenvolverão a doença durante a vida.

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TUBERCULOSE

Outras situações de risco incluem:

Em pessoas infectadas com o HIV o risco aumenta em 10% ao ano.

o abuso de drogas injetáveis;

infecção recente de tuberculose nos últimos 2 anos;

diabetes mellitus,

terapia prolongada com corticosteróides e outras terapias imuno-supressivas,

câncer na cabeça ou pescoço, doenças no sangue ou reticuloendoteliais (leucemia e doença de Hodgkin).

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TUBERCULOSE

Exame físico

Um exame físico é feito para avaliar a saúde geral do paciente e descobrir outros fatores que podem afetar o plano de tratamento da Tuberculose. Não pode ser usado como diagnosticador da Tuberculose.

Radiografia do tórax

A tuberculose cria cavidades visíveis em radiografias como esta, na parte superior do pulmão direito.

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TUBERCULOSE

Uma radiografia postero-anterior do tórax é a tradicionalmente feita; outras vistas (lateral ou lordótico) ou imagens de tomografia computadorizada podem ser necessárias.

Em tuberculose pulmonar ativa, infiltrações ou cavidades são freqüentemente vistas na parte superior dos pulmões com ou sem linfadenopatia mediastinal ou hilar.

Em geral, a tuberculose anteriormente tratada aparece no raio-x como nódulos pulmonares na área hilar ou nos lóbulos superiores, marcas fibróticas e perda de volume. Bronquiectastia com a presença de catarro e marcas pleurais podem estar presentes.

Nódulos e cicatrizes fibróticas = podem progredirem para uma futura tuberculose ativa.

se tiverem um teste positivo de reação subcutânea à tuberculina, devem ter alta prioridade ao tratamento da infecção latente,

lesões granulares calcificadas (granulomas calcificados) apresentam baixíssimo risco de progressão para uma tuberculose ativa.

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TUBERCULOSE

TUBERCULOSE PRIMÁRIA

condensação unifocal, mal circunscrita,

homogênea

Broncograma aéreo sublobar e

subpleural

25% dos casos pode ser multilobar

TB 1ª. > lobo superior direito

linfoadenópatias hilares e traqueais: TC

linfoadenopatias > 2cms =

hipoatenuantes (TC), calcificando

tardiamente

Linfoadenopatias = mediastenites e

compressão de traquéias

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TUBERCULOSE

TUBERCULOSE MILIAR:

HEMATOGÊNICA

Opacidades micronodulares (1-3mm),

com distribuição homogênea ambos

campos pulmonares

TC sensível as formar miliares

Espessamento nodular de 1 a 2mm na

dos septos interlobulares

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TUBERCULOSE

TUBERCULOSE PÓS-PRIMÁRIA: IMUNODEPRIMIDOS

Cavitação caverna tuberculosa: erosão dos vasos = hemoptise

> incidência em lobos superiores

Ausência de linfoadenopatias

Opacidade heterogênea 1º., mal marginada em ápice ou posterior do lobo inferior

Piora do quadro: lobar ou total

+ frequente: nodulação grosseira, densar e circunscrita (fig 14)

Fibrose: espessamento apical pleural crônico

Cavitação complicação= disseminação broncogênica (fig 15)

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TUBERCULOSE

TUBERCULOSE PÓS-PRIMÁRIA:

IMUNODEPRIMIDOS

Cavitação complicação= disseminação

broncogênica (fig 15.16)

Nódulos de 5 a 10 mm, mal definidos e

condensados peribronquiolares

Derrame pleural: doença

parênquimatosa cavitada (fig. 15.17)

Page 46: imagem toraxicw - pulmão e coração

EDEMA PULMONAR Achados Radiológicos:

CARDIOGÊNICO GRAU 1: congestão vascular no

lobo pulmonar superior

Alteração fluxo venoso: 1/3 lobos superiores

2/3 lobos inferiores

Meio a meio = aumento diam das veias pulmonares

GRAU 2: Fluido peribrônquico

Efusões pleurais

Linhas B de Kerley = edema intersticial

GRAU 3 (figura) Opacidade alveolar nas bases

Opacidade em regiões periilares

Broncogramas aéreos

Estenose de aorta= dilatação cardíaca

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Infarto agudo do miocárdio (IAM)

È um processo que pode levar à

necrose (morte do tecido) de

parte do músculo cardíaco por

falta de aporte adequado de

nutrientes e oxigênio.

A causa habitual da morte celular

é uma isquemia no músculo

cardíaco, por oclusão (coágulo)

de uma artéria coronária

(aterosclerose).

testes de diagnóstico:

eletrocardiograma (ECG), o raio X

do peito, e vários exames de

sangue.

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Infarto do miocárdio na ponta da parede anterior do coração - um infarto

apical - após a oclusão de um ramo da art. coronária esquerda. LCA é art.

coronária esquerda, e a art. coronária direita é a sigla RCA

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Ecocardiograma

A ecocardiografia frequentemente evidencia

comprometimento miocárdico segmentar, ou seja

um segmento do coração não contraindo

devidamente.

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Angiograma das artérias coronárias

Angiografia

Um estreitamento maior que 70% do diâmetro é

considerado significante

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MIOCARDIOPATIAS

RX TORAX

ICT = > d transv ac

d toracico

< 0,50

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MIOCARDIOPATIAS

RX TORAX

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MIOCARDIOPATIAS

RX TORAX

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DPOC

È uma doença crónica, progressiva e irreversível que acomete os pulmões e tem como

características a destruição de muitos alvéolos

Ocorre com mais freqüência em homens com idade mais avançada.

Sintomas : limitação do fluxo aéreo, na fase expiratória, a dispneia (falta de ar), a

hiperinsulflação dinâmica, fadiga muscular, insuficiência respiratória .

Os principais fatores desencadeadores da DPOC (enfisema e bronquite crónica) estão

: tabagismo, poeira, poluição ambiental.

Fisiopatologia

A limitação do fluxo aéreo = retração elástica pulmonar,=hipersecreção

de glândulas da mucosa e inflamação das vias aéreas

obstrução das vias aéreas.

O trabalho expiratório está aumentado.

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DPOC RADIOGRAFIA PULMONAR

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DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS

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DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS

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DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS

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DIAGNÓSTICO TOMOGRAFIA

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Cardiopatias congênitas

Definição:

Anormalidades tanto na estrutura como na função

cardiocirculatória, presentes já ao nascimento, mesmo que

sejam identificadas muito tempo depois.

⇒ Etiologia:

Interação entre sistemas genético e ambiental (alterações

cromossômicas = infecções)

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Cardiopatias congênitas

Exame clínico:

sopro cardíaco;

respiração rápida - sudorese

excessiva;

Cianose de extremidades;

prostração, apatia, palidez cutânea

- alterações do tamanho do coração

ao Rx.

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VE

C P

AE

AD VD

Cardipatias congênitas

Page 64: imagem toraxicw - pulmão e coração

COMUNICAÇÃO

INTERVENTRICULAR Ausência de tecido septal, permitindo

comunicação entre os ventrículos.

Fisiopatologia: O VE ejeta sg não só para a

Ao como também para o VD e a. pulm.

⇒ A mais freqüente

QC:

- CIV assintomáticas e diagnosticadas pela presença de

sopro cardíaco.

- CIV grande: alterações hemodinâmicas = cianose

Page 65: imagem toraxicw - pulmão e coração

COMUNICAÇÃO INTER-

ATRIAL Fisiológica ao nascimento)

⇒ Comunicação entre os

átrios na região da fossa oval.

⇒ Defeito no desenv. Do

septo constituem o septo

interatrial.

Page 66: imagem toraxicw - pulmão e coração

T. FALLOT

AORTA

INFUNDÍBULO

(muscular)

Page 67: imagem toraxicw - pulmão e coração

Tetralogia de Fallot

• Hipofluxo Pulmonar

Cianose central

Sopro Sistólico

Sobrecarga Ventricular Direita

Page 68: imagem toraxicw - pulmão e coração

Tetralogia de Fallot

4 defeitos anatômicos:

estenose da via de saída de VD;

CIV e hipertrofia de VD;

⇒ Sínd. de Down;

⇒ Fisiopatologia: desvio de sg venoso

do VD para VE pela CIV e

obstrução ao fluxo pulmonar

sanguíneo.

Qc:

RN: cianose aos esforços e progressiva; sopro.

Cças: cianose progressiva nem sempre presente nas

primeiras horas de vida, baqueteamento dos dedos e

atraso no crescimento e desenvolvimento

Page 69: imagem toraxicw - pulmão e coração
Page 70: imagem toraxicw - pulmão e coração

Insuficiência cardíaca

Síndrome clínica definida como falência do

coração em suprir de modo adequado as

necessidades metabólicas tissulares ou

faze-lo, somente, através de elevadas

pressões de enchimento.

Síndrome clínica caracterizada por:

* anormalidades de função ventricular

esquerda

* intolerância ao esforço,

* retenção hídrica e longevidade.

Page 71: imagem toraxicw - pulmão e coração

Efeitos da hiperatividade simpática

Insuficiência cardíaca

Coração

-1 e -2 Rins e vasos

-1, , SRAA, AVP

Hipertrofia, fibrose, dilatação

atrofia, isquemia, arritmias, morte celular

Vasoconstrição e retenção

de sódio e água

Hiperatividade simpática

Page 72: imagem toraxicw - pulmão e coração

Insuficiência cardíaca – Diagnóstico clínico

Page 73: imagem toraxicw - pulmão e coração

Insuficiência cardíaca – Diagnóstico clínico

Insuficiência cardíaca

esquerda.

Dispnéia - ortopnéia

Congestão pulmonar

Page 74: imagem toraxicw - pulmão e coração

Insuficiência cardíaca

• Radiografia de tórax

. Área cardíaca

. Sinais de hipertensão veno-

capilar pulmonar

. Opacidade hilar

. Edema pulmonar intersticial

. Linha A e B de Kerley

. Apagamento dos ângulos

costofrênicos

. Derrame pleural

Page 75: imagem toraxicw - pulmão e coração

Radiografia

do

Tórax

Cardiomegalia

ICT > 50%

Page 76: imagem toraxicw - pulmão e coração

Radiografia

do

Tórax.

• Cardiomegalia.

• Hilos congestos.

• Infiltrado nas

bases pulmonares.

• Seio costofrênico

direito apagado.

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Fibrose Cística Pulmonar ou

Mucoviscidose

A fibrose cística (FC), é uma doença genética autossômica recessiva, crônica,

com manifestações sistêmicas, que compromete principalmente os sistemas

respiratório, digestivo e aparelho reprodutor.

É uma doença hereditária, presente desde o nascimento causando o mau

funcionamento de certas glândulas.

É uma doença que afeta todas as glândulas exócrinas , causada por uma

anormalidade genética que afeta o transporte de cloreto e sódio , e no pulmão

ocorre bronquiectasias e bronquiolite .

O principal órgão atingido é o pâncreas .

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VALVULOPATIAS

1) Considerações:

VÁLVULAS CARDÍACAS : funcionam para manter o

fluxo sanguíneo unidirecional e são em 4:

a) VÁLVULA TRICÚSPIDE: regula o fluxo do sangue

entre AD e VD;

b) VÁLVULA PULMONAR: abre-se para permitir

ao sangue fluir do VD para os pulmões;

c) VÁLVULA MITRAL: regula o fluxo do sangue entre

AE e VE;

d) VÁLVULA AÓRTICA: permite ao sangue fluir do

VE à aorta ascendente.

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Page 82: imagem toraxicw - pulmão e coração

2) Tipos de Comprometimento:

ESTENOSE: incapacidade da válvula de se abrir por

completo;

INSUFICIÊNCIA ou REGURGITAÇÃO :

incapacidade da válvula de se fechar por completo.

Page 83: imagem toraxicw - pulmão e coração
Page 84: imagem toraxicw - pulmão e coração

Produzem sons cardíacos anormais: sopros;

Podem ocorrer por distúrbios congênitos ou

adquiridos;

Estenoses adquiridas: mitral e aórtica + freqüentes

(cerca de 2/3 de todas lesões valvares).

Page 85: imagem toraxicw - pulmão e coração

Estenose Mitral

Abertura incompleta da valva mitral na diástole,

oferecendo resistência ao esvaziamento do átrio para o

ventrículo esquerdo;

Mais comum: febre reumática;

Page 86: imagem toraxicw - pulmão e coração

Fisiopatologia:

Estenose mitral → pressão entre átrio e VE durante

enchimento diastólico → ↑ volume e pressão AE → ↑

pressão veias, capilares e artérias pulmonares →

hipertensão pulmonar.

↑ pressão capilares: força os componentes líquidos do

plasma sanguíneo para fora dos vasos em direção aos

espaços intersticiais → edema pulmonar.

Edema pulmonar → ↓ oxigenação → ↑ trabalho

respiratório.

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Sinais e Sintomas:

Cansaço, dispnéia e dor torácica: por hipertensão

pulmonar;

Tosse: por congestão pulmonar;

Hemoptise: HP leva à ruptura das veias brônquicas.

Page 89: imagem toraxicw - pulmão e coração

Exames complementares:

RX : * ↑ átrio esquerdo

* Edema alveolar e intersticial

* Às vezes calcificação valvular.

ECO: exame + sensível para diagnóstico:

* ↑ AE e VD;

Page 90: imagem toraxicw - pulmão e coração

Estenose Aórtica

Abertura incompleta da válvula aórtica, levando ↑

resistência à saída do sangue do VE para aorta.

Etiologia:

* Congênita: + freqüente entre 0 - 30 anos;

* Reumática: entre 30-70 anos;

Predomínio em homens (80% dos casos).

Page 91: imagem toraxicw - pulmão e coração

Fisiopatologia:

Estenose valvular – obstrução à saída de sangue do

VE → hipertensão intravascular → ↑ força

contração VE.

Hipertrofia miocárdica → insuficiência coronariana →

angina.

Page 92: imagem toraxicw - pulmão e coração

Sinais e sintomas:

Angina;

Síncope de esforço;

Ausculta: sopro

Exames complementares:

RX: Área cardíaca normal, podendo ocorrer calcificação valvar.

Eco: importante método diagnóstico (calcificação e redução da mobilidade valvular);