5/11/2018 Ilustraoportuguesa-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/ilustracao-portuguesa 1/35 -----W.' 75 ... .,--~tracltoPortu(fUeza I caps: TRtCANA DE' C::Olh1URA @ Texto: 0 s. J010 DE COIMORA. 15 ilfu!';tr, @ VIDA COLONIAL, ) illustr. @;. NOSSA TERRA. 10 tuustr, @ 0 P,Eij_C.URSODO .R}.m:Jo, II iIIush. ® NO PAlz DE ANfiOLA: VlAmJIt\ DE S. It. 0 ~R:INCI]lE. REAL, 1 Uh.lstr_ @ sporn NAUTICO: UMA I;IiSHo DO PEAL CLI;,IU t-l,AV,oIoI.. 1 tttustr. @: MF .: MO R. LA $ D O C H. ~F E J AC OB , S. lIIustr. @ VlOA MrL1TAR;, "illllst r. @ CONCURSO D...... PRIMAVl;iRA. 04 umstr, @) } , i ff iT E C'e:'I'J'c.rrl.: lPM,.. CONFE~i:"NCJA DO SIOl. CONDE DEi P"ENH", GARC.IA, 10 l ttust r. ® L.~ POR FORA, '9 iIIusti'.
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II iM . do . r a i d . h ip pi" p romo vld•• "g;m 1'od o .. ]a 1L11JST I lAQAON I I ' I ' 1 J G 1 l ' E ~A ; oom 0 coo=o do . m Ol. ..U .. ,. 01 ,,,," ,,1 '".e.speQ~D.eS, entre c .s q'llMS i1.vuHa, '*til duvfdaj nM sO p e 1 J 1 . aUD.~pci(lilial com't(:ten~a. CWllO pelo sat t aF :w~adc anthuml lGmDo er. cends de FonwV il.
1tem s~ do ~ ce 'b id a c om u "" lIa n1meap pla illiS CI- ;& de to io i C G PG l lI~ !i d o p tlr c: url lQ ~as chagam qua tld ia tla '
men te icrvD f'OEi! ts a . d h - e sO e ~ e tlo.;.uentes ~:riem Q:D ho!i de sY lnpi!.th.ia.
De d . i V M C a s parlea. C I ) : t n t . ; i L m i l l . chega,r n otieias ,sQ ;b r-o ea t r . : l . b : J . l h C 3 p~paratcrioa da. O l 'g : L n t E ' O I . ' t io dH I " ' e t : a ; p e h , tendG·at lorn! .w j£e om m h l~ 6M I I - D C a ( ! : : l € I p lw le r i o f a s t a j o s brilb.:mtea: e m n o nr l l r d .o e « In C : 1 )rM ! L tc s .
E .to lI iI o • I L 1 1 T B T BA Q A O " P O I lT 1 T G 1 J E Z A q.e I.to" ... >io., .. u . l';l= . t o o . o s . . l l l f ' l ' I I U I I 6 o . ; , 'Iu " b i,to ric aa , quO! 'p it to r . ' . .. .so'bre W I loeaJidad.es m .:l.rea& s para .. e:ta.pes:Jo, e a.proveHan.do eate lI:OV Opretexto tarll falar w .n d a l terns de P orlu ga.l, ~ om fla.
l!.oje pela cid .:l.ie d e C astello B ra.n ec, puhlil::m do C iS curi(::~s d ;ad os que nC $ camm 'lllD .ica. u m d es tosses Q l lt im a d C S carr~te::.
Acidade
de Cas·t e 1 1 0
Branco en-tro nca cerra-meoten'uma
alta anrlgui-
dade, como
o at t earam
a rra d tcno ,tanto escn-pta, comooral; mas se-ria tarcfa de-masiado Ta-
boriosa paraaqui, e aln-da de reset-
tados incer-tea, a v e r i-
guar a sua
origem. Naonos occupe-mOS agora,mC:SrnOJ do
perjodc dos
romance. em
que ate, se-gundo a len-da, aprovei,
tada para e s - -
t a b e l e ce.r
umafacil ety-mologta , se
rena afoga-do um con-
sui au pro-
consul no rio
Ponsul que
a ba.nha dolado sui, econtentemo-
110S em re-
mo nt n r ao
r ein ad o de
D. Arfonsol- l e n r iques,de cujo rem-po se en con-
Ioi a'esse intuito que f 1 2 : 7 . vnrlas doncees ( l O S -
templarics, sob a condicxo de E li defenderem
des Inimigos.
A doacao do terrene em que se devia
leva Mar mais tarde Castello Branco rQ i rea-
Ijsada pOT D, Afions;o Henriques em .29 de
novembrc de 1203; mas factos subsequemesmostram que 0 firn da doacac ngo Ioi preen-
chide, nne tendo os templarios chegado s.e-
quer a tomar a reepecnva posse. rOY estemotive D. Sancho I tomoa novamente a dear-
lhes a preceptoria da Idanha-c-ame das quepertcncia ao municipio egitaniense.c-ceapecla ..
lisande n'ella a Herdade da AlVilfa, Era eornc
grao-mestre do Temple D. Lope Fernandes.A J 1erdade da A¢a era DO terrae de
Rodam, c a sua dcecac rQi feha em Irq8,aos 5 de julho, na villa da Covilba. No ou-tomno d'esse anno mcrria, P O L e n . . , D. LopeFernandes no cerco de Ciudad Real, e, por
esta causa, uinda cs templarios n.;jiocmaramconta dos terrenos, des quaes se apossou
Fernando Sancbes.i--pormgnea, fidalgo aven-
tlu·eim1possuidcr de Ulna boa. eepada e mui ..
tovalor, d'esses que fazia,m guerra por coeta
propria ,-0qual, estabclecendo-se nas ruinas
do castro abandonado, deu prindpio a Villa
Franca da Cardosa.Onze annes depots da uhimu doacnc felta
porD. Sancho aos tcmplarios, e que se lem-braram os frelres de tomar posse dos terre-nos da A-;afa, que ju cnt~o estavam nc 1"0-
der de 'Fernando Sanches, o que os obrjgou
uaturalmeute a cmrarem em negociacoes com
olio.
Do cent-acto celebrado Iazem mencacAJe."(;aI'Ldre Herculauo e Viterbo, do seguin-
te modo:.... , o que nac (em duvida he que Fer-
'Dando Sanches dcou aos templarios, sen do
seu niestrc eo:\Portugal D. Gomes Ramires.metade da herdade de Villa Franca da Car-
dosa, com roda a sua povoaeno, foros e di-reitoa, e metade des igrejas. que no seuterrene tinha edlficado, e edificasae para
o futuro, metade de sudo Isto em sua vi-da, e Dutra metade per sua mnrte; protes-
ta ndo elle que ha vendo de tOlnar eetad 0
religiose, tomaria 0 da ordein do Temple,e que em todo (I case se Ihe daria sepal-
tura entre os templarioa: e que nem elle,nom seus descendcntes admiulrlam em al-gum tempo ouuos rehgiosos emVilla Fran-
ca da Cardosa>
E", portarac, evideute que FernandoS'H~ebes foi 0 ru ndador da povoacno, e ro idepois de feita a doact!lod'ella aos temple-
rios que no tempo do mestre D. Pedro
Alvites se lbe deu feral e se the impfiz 0
nome de Castello Branco,Foi tambem depots que 08 templarios
[Gram senhores unicos de Castello Branco
que esta povoacno se tornou autonoma e
capital de urna preceptorta, factcs estes
bastanres para artestarem a sua importan-
cia desdc c corceco. Nella se celcbraram
vartos capitulcs da ordem do Temple, 0
que decertc ccrepoa a nobreza e a excel-
lencia que a distfnguiam.
Consrderadn desde os tempos primevcsda mcnarchia Iusiraea como prai)=a de guer-
nal, e ainda meamc quando perdida a suaimportancia guerreira pela deecoberta da pol-vora sustemoo COm galharjlla a guerra daindependencia nacioual, depols do periodcdo> Fiuppe s.CILl.'!.lrW~agora 0 que Castello Branco pode
otlerecer a curicsidadc dos vlsltantes.A eg re ja d a S. (S. Miguel) ficou sendo
a metria em virtudc da annesagao dn fregue-aia de Santa Maria, crdenada por decreta de20 de julho de ,849·
o temple c vasto. alto, de uma so nave,com sete alteres. Tern de notavel a capella
do Sanrisslmo, Feita de rices marmcres It
muitissimo elegante. A sachrtstla, do radc
sui , e u rea ~ Ia_o :;n ais am plas d o pale.Existem ac lado do altar-me r dots nichos,
trabalho em pedra, que sac um primer. ten-do por isso merccido a admiracnc de SU8S ul..teaas 0 prj nci p e T ea leo in fa n e e D. [\'1one Iquando 0 enoo passadc vlsltaram CesteltoBranco. Tanto a capella do Sanrlssimc comoa aacristia ~~o ob ..a de D. Vicente, segundo
- rd~ ::; .;a mu thar tern 11m ho rn em q ue 3 Slbleu-
ta I). oatro de q t 1 0 r u . g o~U1 - .l l'l? in gi um gran do p~zar; ravo l vi o eha p e u OM
m aos, en tre! .1 - lamuntar-uie, .1 nlnr d 'es sa trai-(:io sern saber com o chl)ga.r d 'um a rbml; l hebil Muom e d a as sas sin ad n,Ell. rogo.z,,"; eu di,i.-lh. quo sem duvid"
GOobecitt otUI'OS cases eg tit\~::ii> de uns am ores
I u z inha 3 . al u .m iar urn Ol ' 1UOnO velhe.Ia d l . . udo que d"co tlfj,,·, de m luna ,""lhe1'-
pobre san t a 1 que ella me perdoe - e a bruxa, 1~-
"ol'V elldo 0 baralhc, drspunha as cunas. 0 senvultc la~" go ro uhava .ad a 3. clan dad c qut' ,-iuIIO! do
pO'ligo.E S le~ e n taq uelh tal'frn uns m om en tos : d eu uns
passos, resm uugou um respon se e por flr», de1 1 ) 5 1 J $ nas ilhargas, d isse-m e :
-c uht Ha para tb' muita U'j,BO •• ,
P ed ia-lh e p :m J . ar ran jar maneira de nao ser en -ganado, ia a pergueur-lje como essas c"rtW!l ,"i.edavam , tfue Illtro era necessario . . lJara a W I" sominha.
~Ia~ de rcp-on te n porta abrin -se 8 em reu on trn
m elber. E ra m agrinha. IrjgMiro1~. d ' n n 1 _ ; racndi-dos tl Ialava m ulto m exeriqueira em COU~iI~ da \"1 -z in ha !l \:, a, em enredos :. que: a b ruxa vo lvia ~1I \
eram rneetiras.
-0101 mnlher tu e . . .mig. d, Genovava doBemforumso, nao 8.s~r Pois ella que te COn te comome. couiou a mirn I.,.
Ergui-ma ipressa: anrei-lha dais LostOI)S. ~;[ll.
e na rua o ll1 ei p .a r a 0 coo ! o lhei as casas e llll:t-me
a. tremer de a(e,gri:~. Ach1.i.a. tun 60,~GomoY!
o men espauio era. grande ao o nv il-o ralarassim e 0 \'e lho che fe r espe nd ia :
a iDdlcali~o clue dera. , .- A _ h , I 1 iDhec i~ e ss a m u l h a r - , s a b i a - a ~ g o r a d a s
r il JaQUe:5de hruxa , iii por ella indegar so com e O " e i l O
a mona (Urasua diente:"l-pergunt.ei ao chMe de
pnlh,:l!l.- N~o seuhor . _ . J ii sahia que Q fOra.. J :1 ~a.-bia., _ E na o conheda a . tal G enuveva I A gora ca-recia du suu moradn no certo , de uamerc dil sueperta. . _ Situ que a rna. e euorme e eu n a D [raviad e. a nd ar i. \ pro cu rar to das C IS G en ovevas: , __
-0I l " Ia-ri a I) sen ho r n omeu Cil~Q~J-
intBlTogou la-cob na sua COi!.-
mrnada form a.
L .F ) (ltJ ei em ha-ra~ado. I) eon-
tessei . - ~, a ssa en uem se-
qu er sci f1 0rqn evi u urn !DdIC~D
n'esse siml·lcs
T IlJ 'mc . " "
-O',IEumennrmc iudi-0; 0 I. .. AgGr .r a l t . : : J . ~ · a . a " l o r - a -
da ceria. .. N ! l O
podia ir per-guntal o a r e i -ueeira, 11 . 30 po -
di a perder tina3 mandal -a Sf-
gui r iIILe .;). ,'.f!lr
e ac arreirar-se
para oasa d aGB r . f 'J . .. .e ....f . " .
Mas tinha um
meio., .
-QLL,'~I- Pels D i i o
'~l.,. . A i r u i - a
da b'r a x a. ..Nao \ , . t . .-eru ella.
aU em casa tan-
to tem po , D.aD
d ev itt ecn he ce r3 . morada, Rao
sa bia eu, polosapateiro , oudaella t1Ss iSl la~! ,
ceu-me.
Ul.l FfO QUE [NGROSS-A., 0 DES_\TAR 0_-\ :lIR.\JJA
.. os ~'!"UCTOME~ DO eRnIE
Nao tiu 1j;tl n en hen s ares d~rffl'a, Eta »malonra.
magrt :n ,l l; 'l e doenre. EuDO
men tr e jo d e s er ra lh eir c,flngiTJdo pre::;: ; .' ) , pernulIlei .lhe:1
- OJ m euiua, :s~e dizer-m e onde m ora 3 ~r.·O C l l [; Io V C ~ ' . 3 ., • A { l ll e ll ~ qu e e ii!miga d a sua m il-
D"?, ..A ccres~entei que nso 1 < 1 Ji~3 0 Carrno porque ti-
nba de peg'" no trahalhu d 'ahi 3 uoucc.
- A Geuoveva '_PIOra nao sei eo uuu-a cousa 1 E'
na c ., ]~ .r l. d. A""' li" " 0 do Carva " '0 IS F!-aquo lla m uiher IOsso inL~lligelllflt juro-Jha que
d eseohriria n a nr inha Ca.ril a. aleg-ria qu e m e d av a,Sabe que au Dao ~·C1u n ad a d 'is so , 'ILiO uunca D)OS-
tro 0 que vaec a r
Or d ee tro , perern . U lf':o .~" ves. , .- E Q numere . , _ E . 0 nurnero1 t - interrogueii p res sa, CQTllinUCIu0 Jacob.
- E ' 5 6 _ , _ - ' r o " o O h ' f U a m ulhn r ,A id ~" 'g < !l·r,(H '" :I.u m a p ista, u rn o ptim c caminho.
o fio , m en aJOjgo ~ en gr os sava.-Como~1 S6
COll i 9 £S3 ma ra -dar eo sr. Ja-cob Ilia sab iaainda se a bru-
xa ecuhecera a .
vicurna.-I.,,,bel-o ...
V ~e ver eo -me • ..
E:oiiu,-a rn-
d i :l[I L l! i ria
dean to do meu
em ba r a.r;o , es r n : -:8:3.\':1 as m ircs e
iH:::CI'C,:HXml;.\'a:
Vo l'l .: 'j·m e p ar a'L r~ parign edi.so-l".: ~Ia.se I i i . mora e JU i
P I) 0 c u iem -pol ..
-Q".II 0cs -de C I L L O a co-
" h O i ; O .-0' miuha
scnber a. . , Pe-
1 0 N atal naomorave. Pcisse ell andei lado l s dias ipro-
cu ra d"eH a e
~~un~~~_m me
-Ah! is s omerava ltn rnnnella com arra-ganho.Vollei • CO"-
I ra rin i-a , d is sc -file que ujlo e r a
possivel, e ella enl2 :0 d e r cp en te gritce:-O~ s ulror, ennu eu Dao s-ei !,.. So au!. 1 .3
heuve uina eeiu . : ' i . m ala no ita t . _
-A senhora esteve Id . .. DO b . "' ti 6 '? ! Y t 'j a.~m '1 l01 h o , ( 1u e eu r ll rtei-me de ba tel'. ,
Elb elltao respendeu C.oIH t1 m elhcr daa n o Q a ! : d c s:
- N ao estive eUI!HaS ute,'e il miaha irtnji co m
o J O : ie . • . t \ 1 ~ vie-ram hsstaute pingados ... Ora
D~O ~1 ell a mo rada do ll G eo ov ev aJ _ , •Levei a m a o .ao p aho ; eu eo stei-m e a hombNiraporque paredn qu e. ro e eS I3 13 \,;) 0 eo l'~~ ao e perqueacaha Vii de ter UTI.a ierrivel cenezu.
-Qual~!-extlamej :to o u vil -o r al a] " a s sim ,
armas dos Mellcs, porqoe D. Martim deMello, biSPQ da Guarda, Io i quem mais con-corren no seculo XVIl para sc reedlficar este
temple.o castetlo, que se descobre ao longe, demuitas teguas, 1\:':0 se sabe ao cerro quandofol coastruido mas deve ret-o sido, muitcprovavelmente , durante 0 mcstradc de D.
Pedro Al v ues, quando, COmo acima dlsse-mos, os remplarios se cacontraram unicos
possuldores de todn a Herdade da AC;:llfa.o primeiro cerco de mural has tinha apenas
qcatrc portas imas l~O rapido Icl 0 incre-
mento da povoaeno que D. Dinla, quandoveiu (Om sua esposa D. Isabel a CasteuoBranco, em .uS,), acbou qUE: a villa estavaapenada de murathas, ordcnando 0 alarga-mento de perimetro COm a consnuccao deOU traa novas.Como este ponte e muieo elevedo, a vi.s.-
:au go [a co uerttu tu fI 6 cG u iu te e:5 ta,;;ii-o ~a viasg£m oo lltln r;ipt ~e~l tis nc .!5:StHJ cctcntae. R}C1
tH a 11 i : I ' I Z iun l)o 0 · I H r i o C . A ' " enrreu 1'.'1 " !'tfita tm ; :llbta cc 'l.oitnba. n'um extreme ba Qual", ctoabe,capital ;:'a proetncta, S iC reccsta em arnpbttea«rre. (p besem barque reaU .& ou",~ ,H ! n8 pon te. pOt'entre ntifUlif_(:6taco£:jj f.estiv a,,; , blrig in tlo :; :l$ e S ualIlt.~. o j st, oli~ . 0 b'.po ~. :a,,~ola • GOl lgocetebrcn um ..:tic:sID(UlUt, Eepols :On recep~lh't
que B E : : seouiu , no palaciO ' co {l.o \lerno , o !3ltnbo 'r!l. lLull jfl({pp< vtsttcn 0 ~~\I eeu coloutal .eta.b.l.cl~i> no Glbse"'atorlo, 0 se lI1il1ario.l~c.l', •cuja I.augur.clio asststtn, 0 bcspttal filariailia, bello .Nfle;e mooeeno e in.l.ll.~o e111ex ,ce llen tes co ni:; lfc i3"e e 'b ~H l1en icn s, e '0 (J:entro - M . J .f stttar. cube S f: reatisou um a eCiH' i iaO sctemue e
b 3 i 1 e, a n o tre, m ob ii1 !S eg utn te (cJ \ L 1 1 1 . A excnrsa 0 a o : I U t o lD i I ' In :: i l
be. para '!; ltr a taJen~8 -I!ttentathNh, e \1 'lS ftO U be tari!)e illS f o O f : !;
t'[<3.' M ll<n<M e be s, Ji\,iGlIei e 0 M?[O M inr,,"cia!)_ PeDro V, embarcanoc A uctte fpm'a 10Ul'e:n~() Marques,
hIdi.fhl-t'1 de LfXfTldfl
A NCiOT.A e urn ~-erda deirc im pe-
rio peteS U - . . " I .
exte~o e gran-deza , Possue uma superficie qualorZe
veees maier que a de Portugal e contacerca de oito mHhOe:s de habitantes.
Conaea em todos oa sentidce por in-
DU m eros - io s e e rrlcada po r tQd CISos
lados de roo rita., has e cordi lh ei res; djvid ida em flo-
restas, savaeas e regiOes arenosas e aridas; aroer-
gandc os majores camivoros de prea e os varies DU-
nos animaes da fauna arncana ; povoada ainda,
alem do congolea e do cafre, pelo houentote selva-
gem e artsco, que vive em cavemas: desabotoando-
se £ L tlux, na parte cuhtvena, em todas as prcdu-
c~oes da xona intertropical oP . consenelndo a adapta-,
cao de multas europeas; com as entranhas do sotoapcjandc de metaes preciosos, rle (elm e de carvao:
tnl e a nossa maier colonia, a mats rica de todas
apesar das suas crises, urn novo Brazil futuro, por-
ventura.
Na zona media da pro viucia J ban had a po r varia ~
des rios e l'ibeiros, enccetram-se as grandes planta-
c;tJ.esde borrucba, de canna, de cafe e de atgodao,que dho as quatro grandee procuccoes angoleases.consfitutivas de vnliosaa routes de recelta, uinda sus-
ceptiveia, conitudo, de adquirir multo maior desen-
vel vimcnro. O~ animaes dcmcsficce ecllma-am-se
tcdos corn grande facllidade, da mesuin forma que
as arvores rrucrireras europeas, principalmente nosdistrictos do interior,
Allg-u1a pede dlzer-se, pois, que possue riqceeas
como nenhuma outra das nossas terras ultramarinas,
quer as que t~Q -geeeroearoente the faculta 0 seu
fertilissimo eclo aravel , quer as que se con-
teem nas :)U~5 npulentas jazidas mineraes .
Hoje que 0 territorin da provincia comcca a
ser sulcado de hnuas ferreas, de urea das
quaes, a do Lobito 1 ai nda recenteme nte de-
mos larga noticia, a prosperidade de. provin-
ci a esHi deccrto ern vesperas de largos e Hores ~
centes progresses.Actualmcnte uno p6dc haver ja quem delxe
de acrediter 1:\0 futuro de Angola As prcoccupe-
-«;ii)esque tanto eusombraram os espiritcs duran-
te urn pcriodc de amarga provacao, Jl3S hcrasiu re ns a s da
crise angustio-
ea que a pre-vincia expert-menton ha ain-
da poucos an-
nos, p rinc i-piam a desva-
cecer-sc como
nu vens que 0
soprc da ara-gem rtescon-densa, e saco-de, ate de to-
the urn ol ha r rundo para .a con veneerdo que realm en re ssb ia que a am a IheI al av a n 'is eo , p o r e m ella encolheu oshom hrus m i rradcs e d l sse:
- 01'3.,. Niio !:.eL .. Hn parit all,
m uitas b ruxas .v . A S e 0 1 J O l" ': " \ n a o er ad'isso.. .
~hi:s m e arreigsva nn carteza de quee ll a meu ti a.
- P o rqueT I-d i" . ell M velho chufe.- POL s se It Libauia. que 050 vivia
COiD a so bein ba, sahia d 'eaaes d etalhes.1com o os igno-rari~ 1 1 . creada'! Oh I men-tla, .. 1 So 0 rll.zia. po r alguma C6USa .
era. . I~U auciado pO T saber onde am oria c!U ivera ua ncitu om que a tiuhame s r 'q il c i l d o I . ..
F alei-lhe en tdo do varias hruxas ef lng i desvia. r 0 clhar-; euava-lhe as: m nis
C O o h ecidas, d izo n d o - I h e s a m p r e :
- Era ahi ql1G sua ama iil~!-Nio sai, senhor, naoseid'iss-oi .. ,
M as come n 'este m om erno au falava 1 1 . 1 . 1
fila do Ol"feir-a eo c.rmo. vi-a estremeoer ...
vagameute. i I _ U . L ihan la tam b em in di(;,l\ra U l n a .
m ulher- pnra 0 Bairrn A lto ou para 0 C arm o. Seria
a mosoo:: ll? r Teria lim a R isla? t .
jQONTINUA~O tao N.Q- '74}
os PllANTASM.';,S. DO HOS.PIT:\L DJ! S. Jost ..trer A BR L JXA QUR N 2i..oiwrvrNHA E Ui'IJ PO-
UClA .'EI:tlCl!:i RO .. ua TeNU~ FlO DA
)'IF.;A[U.?!
N a m rttlhii 'seguin te im erroguai acre-ad a da m oriano hosph~! , 0 enmmissario, a rir com os m eus ern .ba.raQOsacorn panhou-rne, j J o O r q u e o . s . j o ruaes d; l m j _ " j IIh 1 inarrsvam run COl$O e:~.lr.aofJm "rio suocedidn all n avespers. Pelas 11 horas da noita junuira-se muitagenre em race de S. Jose, pols desde tempo corria
a Ienda q ue fora do ho spi jn l a I : u J n vam rnarlos. 'I'i-nhsm -se euvido gem idos 0 rumores: 0 povo a rzna ra -$6 para ca'? l' os avejoos e isso dera correrias dos
municipaes, urn tumuhc cnorm s, um psuico ..o\gora. n'essa m~l1 bal.a lrelha na sua cama olha-
vn -uos cheia de. odio . e Illpio da V eiga com o seu1 0 l 1 J mais Jeres, que:) eustc susten tava, disia :
- Olhe~ m ulher, isso e ;1 alm a dn SU;) :1Ina qu eaq ll i 3 1 1 0.3 -,pots aqui morreu, e quer fazel-a dizel' av e r d a d e l • • F a l e , a n d e l
- A mi In n a o me twMS , , 1 . i l . nonsciaueia - res-mungou.c-. a Q fiz mal a ningueml. ..
E ll a d .s ra~a \f a 0 risoe en ia olhando a velha coma sua touca na CilboQa mela cntva, a pcllc e.llge~
thada, 0 ar r " i o .- A . just-leta.a cas liga_ra •• ,
QU3 : ) 1 se e~~u no lei lo e L rn dou : .- A mim+i Eu nao liz nada, e mesmc quem ca
me m eueu de cii. m e 113de tirar r. , ,Parscia scnhora d 'uma grande r e ]]0 { r u e diziu 6
eu d e ch ofre perg un tei-I ho :- Ou~a Ii, ml.tlheniuha. 3. que casa de m ulher
d o v irt ud e iil a ,s.IU ama?r .. ',
o commissnrie olhou-m a espautad c; .a \'e.lb.a. I J -sou-me terri vel C desesperada:
o olhsr da velha era. rececsn , . ! \ . su a YOl treinia.Sa hi. A ' porta 0 comr nis ss rtn ex clam ou :-Que rliaho e isso agora de bruxast. _. VOC~
lam bfO l aered ita em avejO es com o estes d.d o h os pi-H l~ 'tl, ., Olhe que os raes pbamssm as eramspeuas urn ninho de ccru jas, que a ruuuicipal e£-handalhou com as havonetas. I 100'1 em !__.
E u a r6 rrn a do seu cosm ma ~H n.-~e;) rir.-)Ias, d iga -me sr. JatG.b
Jj. a rinha d-eSCOD'
fj3n~~i'o'"9l
-Nail .._A qu il!o era 11 m flo. rlebll. delgnde, uma
r ein d '' '1 .I '· an IH~ que I E ' U podia desflnr on em que me-p o di a c llr cd .n r,
Q - I , . l C t inha eu de ro-~itivo-s;' 0 noma d'uma hru-xa que 1 . ' u , i . ' 1 esiremecer lij!tlir.'1nle'n r e urna velha,it " [ i _ S a . iudit:IjIl;~(J d 'um a m ulher de virtud e 1 [1 r n t " , a
o Ba ir ro A IL - O . , . ou parao t::'- Ir m o, n h04'ltO de qua
O. ])., ia do P iedade cou-
sultava essas m ulheres _pa-ra captar 0 - marido.. V tleera 15(0 Y J Como podia en
~:!~~l~iJ~~J~r~ros habeis
-S im , era, ponco .. E .
ainda que iopasse a re i 1 1 -
ceira.: come -li,aL~ria. dassuns rda~ites com 'l \.ieu-m e, com a, chejm ria a des-cobertn do modo e do sulccude so praucarn I,) cri-mail
-J\h! E rn rn as in ierro-
ga~oos (IUO ( . a 1 . ia a illi I Imesm o u a peaar do tudod ec id i jo g-a r· a can ad a,
E, com (t o sen bom 501'-
rise, 0 c .:h aI ~J ac ob ex cls -men:
- ".ne "4~rcomo d'umsim ples 00 so Jab r ica um acorda gross:\. e como urn
veu de gaze pede ihudirurn homeml ..•
() velbn cn efe de policiaeontinuou a narrar ([ 0 caso
do how da Ilarhaledn . F ezto d a a~nella fJr.~t:l'i~l~ao
n'nm rapante, de oil lOS . __
1U 7 . e n tes, e m g e : . , . t o s l . r t r g C lS o < i! _ \a m~lI/j{l /f-t:l~JC. fJ!·'Pf"g(li({l-lU 1i-m mullif!7'i'r{) fi)rt~ .t~ ancas " " H " J ~ a . f • . • "t -
• eu s,n ti, ~U. 0 Jaephdescoh r lr a I . ' " Q D l aquells r~p id 0 1. 0 0 :: ; v e s· l i g io 5 q ue ; : : L
o utro s tar] run escapado.-1>'.'1",11. lind. ",.nll' d. '01- di,,,, .• 11.-
vesu-me de ga nga e m ascarrei il earn e as m i los.Ouena passar po r serralbelm e ccn scgui.n . P us-m e. j J . g3 rg.n as escsdinhas do D uque a assobiar e en-v er ed ei p ar a. a . rua d 'Ol ive ira, all C arm o. Ifi;. sab ercude a aseas ·iu tlda estivera na noite do crim e ousituplesmenrevoharia cOin .lI con vieeao q ue '!H"g:tlIr3
uma pista el·l'ad:l~!.. Os dado s enR1 vagus, _.em estremeeuuemc ... DU3S ph rases _ _ U rn enOl--
me bairro, COl l1 centeuas de c.a~as., -_I\go ra carecin _si.1 ber ~ geme com quem devia
con tar. L a 56 ; uao quena gerar descoufianeas nam ulher de vinude.V i u rn aapateira .a porta d 'n ma.lojeca a d eitar
um as tom bas.
- OrA bom die J. . 0 s'!oho(' d iz-m e ond e eaqui a cnsa da m ulhsr de vii'tode?l ...
Puxeu 0 f l o , olho-o-m e de esguelba e explicou deborn burner depois de me encarar, ao cab-o d'uus
minutos:
-Ora 11"0(1\ timi . 'paz , a acreduar nlissol.,.
01"6, e .110 no 1 5 ...P CI1 !:1 .1 IH ei.lhe se a m nlher vivia s6~rnll:;l e ells
d isse . .. .me qUI) 0:30. E~la\'a amanccbada corn um lal
Jose. des San tos e a i l 'ma d 'el!n sahim de casa .. ~Indieen - m e m nho palreiro a n lO l"( ilU :l ~n l"a. onder V ] , ' l.
-.1;\ IIA ","poi ...
- Xo semestre. __ V ivcu all i nm r~r de tem-
I)"")·'C o ru o Ilu } pergu n u s s c pcln S ocI ien res e Ihe d e s s e
o s sign aes d. I). )I'l'i. da Piedade, raspoudeu d,
'cpe"to.-[ ::;: :;0 n 50 do u reo ., ~fas vae Iii. mnita gente cI:L
.I~l..
Fui onuo bater .. porta da brnxa, d 'essa tao Ia -lada .M ar'jao u.a dn COl'lce i~ o.
N a miuha Irerue pespegave-se um muHter-flo r o r -te, de aucas largas. :l. Ca.r~~borbulhenta e com um
hu~ enorme j en medin-a, perguntava a Iazer-me
acauhado:- A seuhera e a mulber que. r a . z In i I a -
gl'es~l", '-M ilagrcs s6 D eus. Eu cfl I lO I' m im algu ma
eousa posse. , _ M as m ilagrest , ..TiJJha nma voz de hcmem, forte, rija.
Emrei: a casa era urn buraco negro e eu fJqu-eino escure sem VI·'t' scn ifl vagam eute os {lb jectos,
o f . i 1 t:n(}".t"ga da -m~aVI4 dt' Oh~'.Q ik ~·()lNlflu·taOJ~~Jt) E:r:l!mplar . ( I . o ( J I iul.t'l"tJ,L .A Irlr!NUJ. tiff. SUJ/fI, :ilI~ &€l;;Ifg 40 E.:t:~n:itorei.renee D£ 1IE;~QLiEl..)
tcnuarn e rnaterlalisam para nsstm dizer a formula es-
pirjtualiata.
.E ~ assirn que ao lade do corpo e-elste umn sene
de cspiri to pr o te ceo r , aind a corpcreo eraboea muuo
tell uc, quo acom pa n hn e protege 0 bomem n a vida
e e ccuio I;) seu duplo.
o if.lIplb nso mOTI'"t, nern t!\o poucc a alma.Em seguid a a morre 0 defurno era condu etdo por
Horus dcantc do tribunal de Osir:is e julgado pelas
accecs praneadas durante a vida. 0 1.i:JnJ das mar-
tos 0 1 , ; 0Iitem os q ~are i) ra e dois a rti ( ;O S feci e n d o s pelomorro, e em que affirmava a 'sua vi...ude.
Em uma bela n~l::L,Acubio 1 0 deus COm caoc ca de
ch acal, pe:sa.va 0 0 coracao do uiorto e 0 symbolo cia
[11 VOLIJ~Ill. -.29 de julhe de r907
A estes precei res e estas ere 1 1 L 7 1S d e ve m o s nos a
conservachc de innumeros exemplares de uma escu;
ptum Ingenue e naturalista J t~o preci osa sob 0 PODtl)
de v isla est herlcc co 1)10 sob 0 pOD t o . de vista do-
cumentnl .
A gente rica, para assegurar a iom orta I j clad e, se-
pul tava com a sua mumia veri as esta tuaa repr-e~IL·eando 0 fallectdc, e t para manter a consi nUi1ade da
sua v Id a cost umada, faai a decorar os muros da mas-
t.ahi OLl do hypogeu com balxos relevoa represen-
tandc as scenes IJ auaea du vld a d lane.
Ram parte da Qbra escu lpturul d os egypcioa e u m a
das lna(s· p crrei tas e segurarnen te a mai s lngemu C
a m ais aennda.
J ei ou do direi to e da verda de t e se 0 resul taclo
registad 0 pOT Thor, 0 dell s com cabeca de j his, lh e
era fa vora veIl ( , ' I seu d i r c i to A '1 / '1d a e tertia ccmeca va
desd e entso.A alma e 0 duple v inham de novo habnar Q au-
tigc involucre corporeo, e a vida ideal na esteira
des deuses comecava decorrendo. Per isso 0 egypcio
conserva Vi) cuidudcsamen te 0 corpo ern balsamaud 0·0
e sepul tando-o emma usc lens, q TIE: desafiass em 0 po-
d er des seculos.
Mas porque a aim a e 0 - du plo podiam continuer
a viver com esse corpo IIma vida semethauee . a vidaterreua, depunhara -ae no turnu lo esta tuetas e figu-
'Las."que symbclisassem e desaem ·oorpo a essa nova
vida.
Mais atnda, para que < 1 : 0 0 duplo e a alma uno Jal-
tease nunca .0 COTpOt entermvam-se no eumulo co-pias f. J ois do morro. estatcas, !"e tratos, q 1 , 1 ( 1 : asseg uras-sera a parte material nccessari a p era a vida do du plo
e da alma,
Algumas ct' essae estatuas mortuarias sao assombr»
sss de naturalismo e maravi Iho:S3.Sde execucao. ,\
eatatua ron hecida pelo nome de CMqur!-d,.kled ~
lHDa obra .q ue Peta in tensi dade e natural id ade ~
exprcssac nada fern que tnvejar a . . . . ; ; das reelbores e p u .
cas.
As scenas david a usual represen rauas 11 [)!1 bai:r(,5relevos e ate em peg IIenos; giUpo8 de estn tue t... s Sln-
pel a esponran eld ade, pela gra9a ingern.!ia e pf.IO m-
turalisete escrupuloso, inconrparaveis obras dI2lJL~_
Deante o'el las e deante das esenruas das (t.iitstat.3;
e hypogccs, o noeso seoumentc vibea sem necessi-
dade de csforcos de lT l1. fJg- ina~n.o OLl de pre'paJ-a~
educatwas.a ideal que as i nsuflou e de n a h ! , r C z . . a . u nivsrsal,
a llnguagem que ellas Ialam c a linguagern hnmam
por exceljeecia. a llnguagem do seutimento, e p e
isso esaes artls rae, que ha seis ou aete mi l annes 'ifesc 1 : 1 1piam, senti m0 1 os nossos irmnoe. Singular pede
o da arte que a rravea 0 es.pa90 e 0 ternpo faa ~ibm
eorauvo e . scmp-c pujante n'essasobras,algumas das qUiles sao tambem pe-quenas maravllhas rre eseeucao. Osartigos de t(Jil£"~ C edcmo sac porVe7.0eSde um a delicadeza de ornarnen-ta~~o verdadeiramente excepctonat.No sen conjuucto as tres classes de
obras da esculptura egypda, a que ra-pida e i ll perf elta mente nO S ref erlm as,
ccnstituem uma documcntacao elc-quentissima da aptidt:o estraordinariado egypcio para as: aries pte sti cas. e~:ao dos mais vallosos tituloa de 00-
breza da velha arte da esculptura.
CoNDE D.i!. PENH.i\ GARCJA.
!rr '~r·r"' (J,· do f( 't IJ/4IJ
fir AJ lJ or t'NI E ..ifu.
uniSODOS1
a sete mil
:UJMS de dlstancia,
u s c o- eb rc s e (1) CO~
uctes.U terceirc senti-
m ente, que in splrou
a c seu lptu ra cgypcia,Iu!0 espirito decc-rati-o e a arte doadornl}.
~lanire.sta-se eHean uma quantidade
Immensa de peque-
1 = 1 3 5 cbras esculpidaa
em m arhm , madeira,l Il ili lEH ) re s -,g r a n tt os e
I heddo pelas corridas do cavalloa que ali se tea-
m, e n centro onde convergem todoe os que sen-
m vibrar a ahna pauiotica, porque e n'essa enor-
e e :'i: te n s~ode terren e. q ue 0 prcstden re da R epu-ira passa revista a ! j rropas. Quem alguma vez te-
l a assistido a essa fcsta singular ted para sempre,
eaute fil).'i clho s, a im preesao graudlosa, q uasi phan -
ILLlJSTRA<;:AO PORTlJGlJEZI\ - 143
V..U&(:J(H1, IjoOj lut'OJillru
-A i.'iimj[~lr4J~"'Q do ,"WJ'l.l1l11t!llJ(j (J: CtarilNldi tJQ square
Li)W"ldluJl-R~tf'{li() d~ S. sr . J:;1.·R~jD. Carlos,por L.;t~:/(J. II'U dos ftilJt()r~j; r~tra#Jro;1 meis u>ota'l't!11
tM .. dl~ati<iad~
tastlca do espectaculo, que assume proporcoes dedelirio, quando os regheemos passam dcante da tri-buna presidencinl, incllnando [::IS reapectivas bandei-
ras. Este auno, 0 programma do 14 de julhc teve
mn nnmero especial: a inauguracao do moaumcutoa Garibaldi t Q grande general que. levcu a efleltc a
UN I O N M A . R I T I M E E M A . N N H E I NG o r n p a n h la d e s e g u r o s p a s t a e s , m a r l t i m o s e d e=r a n sp o rt e s d e q u a lQ l l e r n a t u re z a =.....ccmpenrna l.A Ul'lltON v EL FEN[X F. : :SPANOI.~ rua
_ da Prata. SII). t.", !rffeo:tlls segurcs scbre ~ VIda mediantevanas cQP11i;.(Jes, tnclustve 0 seaurc deO(l1l1fnsdo POPU~
_ LAR (1:'1rfL I) l :] u .u .1 nne Ii! neeessurtc eerttncaec 11 1 o:"d iw.
Dlreetcres em Lisboa: LIMA MAYER & C . ,A , . .
.~*RIM 1M PRATA. 69, I." - LlSBOA _ ~
Farinhalactea ::P r e e D 4 0 0 r e i s
n ~ s t l t36-..:medalhS5 de GUru Inell/lndo a conlep/daUH ..a ExposifiiG AgricD/a ds UsboaU..,.
A M A rS A F A M A D A M A .R C A D E A U T O M O V E I S
F I L I A L E M P O R T U G A L : L a r g o d o C a m o e s , U , I . ' - L I S B O A
A E q u i t a t i v a d o s E . U . d o B r a z i lJa e vaotajosamente ccnhecida em Portugal, onde ten'! tido 0 melber aco-
lhlmento, Seudc puracnentc mutua, todos os seus Jucros pertencem exclusiva-
men.te aos segu rados. A Di recto rt a local. resolve. so bre tcdos 0 S o assu mptos, ;n-
elusive a . approvacao de propcsras e pagamento de sinistroa 2{ horae ap6s a
apresentneao das provas de rncrte.
CIR&OTOI=t:'p,. £:JA iP"1L.ii.A.L.
PRESIDE:.!TE: Conselhciro Julio Marquee de Vtthena. iJ""",,",lar do Bancode POf'tugal~ Par do Rei1iO, .ll1illistrc d e EstadQ lz(J!l(lr(J.~"1·o,
VlCE~PRESlD.ER·fE; C O l 1 S e H u :! :1 T ' o D r . lYJ.A. Mcretre Junior, ministro ttl! E.~-
hula iI01lO1·{Jyio e le11te do, Escoia Aledica,
DIRECTOR CONSULTOR: Conselhelro Dr. Luiz (ionzugn do. Rei. Tor-gal• .ad' t)Ogl~do.
DIRECTOR ~n:DICO: Dr. Heru-ique Jardim de Vilheua.
GElZENTE: 111.A. de PiIlllo e Silva,
Se ~urus de vi ua c o m sonela se mestral em r t l n h e Ir o , u m c a m e m a ado~tMo
pela Equitativa. D o t a ~ ile s f ie c re a n (las ~e l a o s 1 5 a n n e s
o
No.s 80"t.CDS de a6.,.;1 e outubpo d8 '90S,. ,ahrJI dB tS06 e a.~11
de '907 Iu".ain conte".pladas as segui"t·es Spolicesf' pcctilbetldo
os scgll.PadDs as pCfipectillss imlior·,:ancla,s coco"lIn.ua"do as 111'6'5-
mas 8m ,,18110 vlgorf' a ,s.a.ber:;
COM 1.000000 REttS
:20 [30, J)_ A me: Iia Murq U~13 d a Costa Ban'OS, Porto - :0070, Dr, _ r 00\0 l\J aria eta
Costa, Alplerca - .202g1 ~ Lino J oaquirn de Almeida Aguiar, Lisboe - 10899, J o o k joacTethada, Santarem-c- 20.3181 D, Maria ua Silva Catha::rino! Alp.iar~a-.w3.3o, Dr, Auto-nio O=~al'Almeida Retna, Figueira de Fo? - 20755, J o o . e Fernandes Rodrigues, Lisbon- :m8&r, Abilj(l de. Manos, ~ontt:: d.c Lima.-1061jJ M. joaquim Casimiro 1\'0 ~e
CaTva] ho, Lisbca - 2 1,1391 Jose Antonio Rodrigue _ Borabarral ~ 2WJO1 J oao Carci aAuguste, Estremca-c- ~o.')OB~ o r e Francisco Enxuto juulor, Caldas da Raleha c-
219.50_ [provisorioj Adelino dos Santos Cera of; espm,.at Caatanhede - :2.2l73. joaquimFau I0 Marques, A Icac;ovas- .2 T 508, Mnnoel Lopes Vnrella, Aviz.
-----<=>00)0e>---
os e r a o attendldos lodos us pedtdos de TABEL.LAS DE P REM IOS - P ROSP ECTU S
e n u t r a s i n f o r r n a c t l e s q u e f o r e m d i r i g i d o s ;j
FILIALOE...l ••••
J I € q u i t a t i~ a d o s E . U . d o B r a z i l•• LARGO DO CAMOES. 11,l.o-L/SBOA ....