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iliÉ il mais jaiiíc» p ns tailtil p parecia fe primeiras iili«|

May 04, 2023

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Khang Minh
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Page 1: iliÉ il mais jaiiíc» p ns tailtil p parecia fe primeiras iili«|

P

.'•¦*,,*' Funflaflor — EDMUNDO BITTENCOURT "\r. ' :*|H;.J

* '•'* ;';" ''^ : A*XO XXIX - IV. 1Ü.8BV ; •" «l'"'' " . i-n^ni-, _ . VTI7 «-vnvM ' '•! fl" «-pVx *x«- *i'iv«»w« - ..-,r. rxr:rr-Xmx"¦>': *- faerente - LUIZ AYRES ,í;| H

RIODBjANEiaO, DOMINGO, 11 DE MAIO PE 193!» ;l '

* , .W^Wca, ,3 j||

iliÉ il mais jaiiíc» p ns tailtil p parecia fe primeiras iili«|

I

doloroso accidente morreu um vulto que se irapuzera á estimae admiração de todos os brasileiros — o lenente Siqueira Campos, umSalvou-se milagrosamenie o seu companheiro dá revolução brasileira, tenente João Albertoíalando^se, ^orém, que ha um ou iro revolucionário morto

Quando circulou a primeira no-tida do desastre do , Late 23,'deante da praia, balhearia mon-tevldeana de JRamlrez, esta cida-de, que apenas Iniciava, aa suasactividades deste fim deJsema-na, sentiu-se. cónfrangida anteum acontecimento tão trágico,que vinha razer o primeiro ca-so na especlè á aviação com-mercial do continente sui-amerl-cano. Estava longe, porém, dèsiippflr quo nènsaMragodin, íni-ciada nos ares e concluída nosuguas do estuário do Prata, naescuridão da noite, aggrávadapelo nevoeiro, desapparecerla ai

^±^^^**^^^^**^£*____fn__a_^Bm

Uma photographia dò heróicorevolucionário, tenente Siquei-

, ra Campo»*

guem qué representasse uma per-da para esta terra tão escassaem verdadeiros abnegados peloeeu bem estar, /e multo , menosainda que esse alguém fosse 6bravo Siqueira Campos; do cujonome não so fala, entre-outrasdemonstrações fla . sua indomltabravura e do seu accendradò pa-trlotlsmo, sem relembrar a formi-davel epopéa. que foi o combatedos "Dezoito de Copacabana",contra, os milhares da legalida-de de .1922. J:' * . - • J

Siqueira Campos'- figura' entreós Ídolos do povo brasileiro," sen-do uma das estrellas' de. primeiragrandeza no melo do pugllo deJovens officiaes brasileiros, com-,petentes, braVos e patriotas, quesacrificaram tudo por um Brasilmelhor e que, considerados yen-cidos pelos dominadores a prazo,não perderam o animo viril,, a te-nacldade inquebrantavel, a corte-za que têm «os fortes e os slnce-ros de que os seus esforços não'foram vãos e de que riem tudoestar perdido, apezar dòs trium-phos passageiros do utllltarlsmoe das covardlas..

«Sem figura de rhetorica e nãopodendo fugir 6. affirmação queí a unica expressiva e exacta, »morte de Siqueira Campos re-'presenta uma perda lnnegavelpara o Brasil. Nenhum outroera mais dotado do espirito por-tlnaz do que esse batalhador, quenunca deixou de encontrar-seno melo dos. que estivessem lvtando animados . pela anda , devencer com o Brasil. Sèu caracter era sem Jaca) seus senti ,

dfido inquebrantavel - nos entre-choques, e 6 coração generoso ebom ao distribuir justiça, ' Eporque. era" assim, a, porque osseus .inimigos o. sabiam assim econheciam que a nação,o tinhana mais merecida conta, contraello principalmente se dirigiamas. colümnios. dos. "vencedores",procurando crear) .' Inutilmenteuma lenda deprimente ém tornoda sua acção de revolucionário,principalmente 'quando, çom osoutros bravos da Columna Pres-,tes ,a elle coube o commando de-um destacamento què mantinha,cumo oa demais, a legalidade ar-mada a respeitosa o precavidadistancia. .

O povo se habituou -a. lêr &aavessas as aceusações* dos doml-nadores e dos porta-vozes _ idosdominadores, quando elles se re-ferem Aquelles qúe "seriam tudose acompanhassem o poder muni-ficente. Pôr Isto, .como' uma[resposta fls áfflrriiaçteaiírifa-mantes, a admiração' pelos' glorio-sos.exilados crescia a ofeda Iriyc.i-tida npva, e qunndo«'óá dooúmenrtos otf Iciaes- ou áa «folhas ofit-'ciosas falavam eni. «"saqtieàdp*..res", • 'íiriashdrtlueirps • contuma-.

Jzés'.', VestupradoEès",. e "lncèn-'diários", o'povo se lembrava dasorgias do 'poder, dos assaltos dapolítica ao Thesouro o do sacrl-fido dos abnegados . a quem sèInsultava de longe, é condemna-va o cynismo dos que não têmautoridade moral para aceusaradversários menos dignos' e me-rios ainda nn"dles que Incarna-vam a dignidade nacional. -

Siqueira Campos foi uma dasm«alores/victimas.da unlça/apnáda.cpmbate pfn jque sâo fortes psjíolltlcos profissionaes desta ter-ra: a calüiSinfâiJ E por istbjj-ial-'vez, ps arráiaes onde proliferamoa cultuadores da J covardia e Ongpízadores àcçommodádos, tenhamrecebido coin- uth. sentimento dl-verso daquelle que experimentao. resto da nação de qúe sempre, estiveram ;divorciados, a do-

. lorosa tragédia. que fez desappa*recer, com o heroe da AvenidaAtlântica e da Jornada pelo co-ração do Brasil,' uma das maislegitimas esperanças" desta ter**ra espoliada pela politicagem. \*

Siqueira".' Campos, jüntemerit*.com um "butro companheiro deiúta, b tenente João ÃlbeiftòJ. dtiBarros, ívia/java incógnito parapoder rever o Brasil. Dérà o no-*me de Carlos Oliveira ©jJoão Al-berto o de Nelson Costa. Essedisfarce 6 que permittlu a cor,fusão que se verifica nos tele-grammas, ipas que, oom .0 cor-,rer do dia, se esdnreceu, perfei-tamente. Tambem «ficou verlfl-cado pelos ultimos' télegrammaique somente viajavam no Late28 aquelles dois offldaes .rovo-luclonarlos, não tendo fundamentoa noticia que circulou«de haverdesapparecido um terceiro.

João Alberto salvoVi-s^, por fe-licidade sua, em terra estranha,mas amiga, e talvez lhe fossepeor a conseqüência do umadescida no solo brasileiro, qúeoí governos tomaram para elleé seus Companheiros tnhablta-vel, multo embora a nação empeso os* deseje reintegrados na

¦ xxxxi vxxiixxxixrxxrxoü. altamente; dignificado pe-rante oâ companheiros, què já, sehaviam • habituado a«admirar-lhoa. valentia. O. heróico soldado tò-mou um pneumatico, amarrou-oao peito o atlro.u-se; sô, ás águasdo rio,, reárflvldo a éxpOr-se a to.dds os perigos dá penosa'traves*sia para. ir buscar embarcaçOechtv margem argentina,

E; após 2,30 horas de nado en-trè piranhas e Jacarés,'SiqueiraCampos attlngia o outro lago uurio; de .ondevoltou a Itaquy coiiios meios ¦ necessários, "para otransporto daa.forças17Unia voina'.Argentina, reuniu,, apressada-mente a.s .tropas, 'em Sáo-Lulrdas Missões, onde foi encarrega;do 'dé ' çommándar' o««;flanço1' es-«querdo da-cplumna; ', ¦•.-..A'* frente 'do' 8' regimento decavallarla, o heróe demandou onorte, em -filrecqõo ao. Brasil, en-,trando em Santa Catharina;. Na'quelle Estado,- sustentou o ven-ceu renhido combate com as for-ças' <Jo" •' general . Flrmirio Piüritperto' da Clovelandla.' • "¦'".''-Quando ..a* columna PresteimfUjBhqu ..sobro JlguasstS.jo teneri-te Siqueira Campos commandona vanguarda. , Do .Itruossú, cbravo; mllítár vae,' cóm seus comtmandados,, reoecupar Òuáhyrajuirí forte 'aob "o rI6 .Patatnà abán«-dbnadó,. pelo'general tlsldérp,,Re1sòl\«è(|-sé,!'':ont5o. • a travessia'deúm '.fcéquenó ..trecho • dó, terrltoílo"paraguayo e ao tenente SiqueiraCaúíppsT/ól entregue; a difficil' e.pérlgòslssiriia | missão do susteni

¦*táf':as. posições.'dos. revoluciona-rios contra as, forças dò generalRóhdon; afim de permittir que acolumna atravessasse ilvrementco-rio Paraná,.' '.* ..-«¦ i%

.As tropas revòluddharlas.pas'saram para-J o Estado de MattóGi-ósso.. .^Iquelra. Cahipos., niar-cho.u spbre* Ponta pbKá^e.Jem.seigulda, e destacado para a estaçãodè Rio1" Pardo,' da 'Eístijadá dr.Perro ,'itapu.hp.-Côráníbá, ^4íif,; re-úebb ouXu*importantíssima mis-

¦:i-*'«*:>J:-J.J;,:"-i:Jj>'J «*.:;' J'V*. . «.-'¦;"«' :•* '. "¦ :':.*.' .'- " .' 'X'¦'.'¦. ¦¦.... . .'.%;¦ ¦¦¦;.¦ ¦- '¦'/'.'-.¦... '•¦ ' *V «.'" ': X 'üTi

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lhoíojfraphia histórica, tomadi; na tarde de 6 do Jnlho de 1922, na Avenida Atlantic, quando os Üeroes de Copa-cal>ana marchavam, sob o coiiimando; de «àlqueii-a Campos, ao encontro das forças governistas: da esquerda para adireita: tenente Eduardo Gomes, tenente Carpenter (morto); tenente Newton Prado (matto); e o civU "dr.

OctovioCorroa (morto) .' SiqVelra Ca lipós no momento em que foi tirada esta photographia tinlia sè afastado, para attender,' <¦'

'¦'¦'' a outros companheiros qne vinham na retaguarda :V

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mentos puros, aua alma des sol- cimmúnhão brasileira.

A JORNADA GLORIOSA DESIQUEIRA CAMPOS

ATRAVÉS DO BRASILOS BRILHANTES FEITOS DO JOVEN IDEALISTA NARKA-

DOS PELO SEU COMPANHEIRO DE LUTAS TENENTEOSWALDO CORDEIRO PE FARIAS

O V tenente Oswaldo Cordeiro ral. Assim fez. Deixou Buenosde Farias, que foi companheirodo Siqueira Campos na meriTora-vel Jornada da columna Prestesatravés do território do Brasil,entreteve. hontem, uma longapalestra com o "Correio da Ma-nhã", durante a qual fez, em re-sumo, a narrativa dos extraor-dinarios feitos militares do heróedo forte de Copacabana •

Após realçar as qualidades decaracter e de coração do granderevolucionário, o tenente Cordel-ro de Fariu entrou na descripçãodas luta» ;jor elle sustentadascontra os miintenedorés da situa-ção, desde que o saudoso ldealis-ta Inressou nas hostes do generalIsidoro Dias Lopes, Isto é, já de-Dois de haver gravado em letrasde ouro o seu nome ria historiada revolução de 1922. ."

Preso por oceasião dò massa-cre dos celebres 18 dè Copaca-bana, 6j5" que elle Ta comman-dante, Siqueira Campos foi, m«»lstarde, posto em liberdade. Emfevereiro de 1923, tendo sido jul-gado e condèmnado. desertou doBrasTTo foi para a Argentina, on-de permaneceu até outubro de1924.

Nessa data, as tropas revolu-clonarlas dp general Isidoro DiasLopes "círègavam á foz do rioIguassu. Sem poder conter o seuenthusiasmo pela causa que idea-Hzara, o tenente Siqueira Com-pos resolveu reunlf-se âs forçascclhmahdadaa sor auucli» cent-

Aires e foi ter áq,iielle local, onde recebeu a delicadíssima In-cumbencia de, juntamente comJuarez Tavora sublevar as tropasdo"Rio Grande do Sul. *..»' .

No diá 27 do outubro dessemesmo anno. conseguia o valentemilitar revoltar o regimento decavallarla aquartolado em SãoBorja, A* frente dessa tropa,marohr sobre Itaquy e sltiou-a.Combat' «i-roicamente na cldad»gaúcha. nri'lo, erii novembro,cortaram as communicações en-tre aquella. e a cidade de São,Borja. A-situação tomou, então,um aspecto crítico, pois destaultima * .localidade chegava a>maior parte dos recursos para astropas por elle commandadas.

Espirito forte, Indomável, nas-cido para as lutas, o glorioso re-voluclonarlo não desanimou. En-carou serenamente o arigustiosotrance, disposto a todo sacrifíciopara Balvar os seus compánhel-ros das mãos dos adversários.Apparecla-lhe um unlco recurso':atravessar o rio Uruguay. e attln»gir o território argentino. Mascomo. se não havia, na margembrasileira qualquer espécie d«sembarcação e a largura do rio*naquelle trecho, é de vários ki-lometros? O tenente SiqueiraCampos estava, porém, dispostoa saljar as suas tropas, custasseo que, custasse. E resolveu, cn-tão, praticar um gesto que o <w-

Siqueira Campos, quando ia-zia parte da columna Prestes

são: fixar as -tropos:, adversas,emquanto ás * suas marcham I pa-ra Goyaz.

Neste Estado,' combate e venceo coVonei KUnger, eiri Dois, Cor-regog-e-Fazenda Zéca Lopes,onde, porém, «seu destacamentooqffre numerosíssimas baixas.Passa, então, para o Maranhão,dlstingüldp 'Jsempre,,«com

ás.ir.-cumbenclas mais espinhosos, i,'qúe a' coriflança, no seu valor ml-litar era extraordinária. No Ma-rahlião, Siqueira Campos.corta aretirada das tropas batidos ,pelacolumna èm Urussuhy, ¦" troposessas que proòúráVom

"atírlgar-seem ¦ Therezina. • Praticou, então,um dos seus mais brilhantes foi-tos,7 conseguindo p,ôr a piqueuiri jiávlo quo conduzia nuriiero-sas tropas legaes. Essa' victoriaoceorreu perto da cidade deAmarante. Em seguida, cortouas communicações entro SâoLuiz e Flores e atacou esta últl?nw cidade,- O bravo militar,, proseguindoriá suá marcha gloriosa, passoupara o Estado do Ceará; ondecombateu valentemente as tro-pas de Floro Bartholomeu. Se-guindo sempre, atravessou o RioGrande do Norte, e parahyba* eentrou em Perpariibuco, Nesteultimo Estado, perto da cidadede Flores, obteve outra grandevictoria: destroçou cómpletamen-te as tropas - dp commandantegeral* da policia pernambucana, oqual conseguiu . fugir com umunicó soldado —. a sua ordenamça. Entrou na Bahia, onde assu-mii; o • commando ãa vanguardada columna. Teve; então,'a in-cumbencia de localizar as tropasgóvernamentaes em Jatobá,, per-mittlndo, assiní, que ob' scuscompanheiros atravessassem orio São Francisco,

Na Bahia, Siqueira Campos tevode sustentar combates dlarlóFcontra .os «jagunços de Honorlçde Mattos, Franklin, etc *, com-bates esses que exigiram enor-mer sacrifícios de suas tropas.Entrou em Minas Geraes' e vol-tou novamente a Bahia; através-sando. mais uma vez, o rio SãoFrandsco e mais uma voz tem amissão de proteger o flarico: ducolumna.

Os revolucionários estão vol-tando de sua brilhante jornadaAtravessam novamente Pernanrbuco, entram, em Piauhy e, pas-sjuri a Goyaz, onde o tenenteSiqueira Campos combate às for-ças 'commandadas pelo coronelPedro Dias de Campos. O valen-te soldado'. localiza as tropasadversas <s,- assim,, permltte que.o:grosso da columna se destaquecom facilidade. Penetra, em s:*gulda, no. território de MattoGrosso, o' ns súás tropas paramnas proximidades'do Coxim, ondese resolvo "a emigração pára aBolívia. '

Ma'«-j)ara iMie jue tronau tauo.

lucionarlas pudessem fazer livre-mente -a entrada rio paiz vizinho,ora, necessário que um destacarmento riiantlvéssé, só, Ja lulacontra os legaes, '.attraiiido-os acombates ouccèsslvos. Dessa dei*licadissima missão foi. incumbidoo* bravo militar que a patrlá aca«-ba de perder. 'E, airida desta vez,

,o'.« tenente' Siqueira Campos saiu-. se. brllíiántementa.

Tomou o commando dó desta-catneijto;; e; ..eüntfübritb ò' gtossp.'da tropa 'marchava,« pára Bòa•«Vistaí inlcloff-'»juri'4^Bérfé^-ds»e&cursõas de riorte 'a.'., sul -de Matto,Grosso, sústeritandò iririuméros.combates e caminhando, ,ás ye-zès, 20'«|eguaü,iA0r «dia! À^ttèritedè; reduzido número, dé, soldados,eptra no Esüido de*. Goyaz; to^ma várias cidades fervidas, pelaUnha férrea goyaná,.marcha so-bre o triângulo mineiro, de ondesó então' resolve emigrar paraBelIá'Vista, após ter-lhe a coílumna communicado jâ' estar nn-quella ddàde boliviana,* fórá dequalquer perigo...

'*,' ' ,¦ Antes de receber tal ,J noticiados'seus' companheiros, o teneh:•te. Siqueira Campos fora dissoInformado pelo 'general * Marlan-te, o qual lhe pediu qúe abán-donasse o território nacional.Entretanto, o valente militarrião satlsfè» aquelle general.Mantéve-86 ftrme na;sua espl;rihoslssima missão, só. a' dandopor terminada guando tevê com;munlcação official do comriian-dante dá. columna.

A primeira, noticiaMontevideo, 10 (Associated

Press) — Um aeroplano da La-tecoère, 'qúe seguia! desta capitalpara ç.Rló de Janeiro, proceden-to de Buenos Aires,-caiu ao.mar,ás 6,20 dá'manhã* 'de hoje, aolargo da praia Ramirez,

Nomes qué ap parecem aprimeira hora

Montaitidêo, 10 (Ú. vp.) — O

avião da Latecoèrevcaíu em frente ao parque-Rodo, na conheddapraia Ramirez. '

Os passageiros .desapparecidos.são os. srs. Pranville,> Prüeta,011 vera Acosta e Negrin, -todosradicados èrti Buenos' Alrps, so-gundo fol.infçrmado.

'¦',..

Presunie-se que o* desastreteve como causa' a -neblina, qúefez o piloto perder' 6 rumo,errando, o }ocal,da,'aterrlsságón!.

Palavras do sobrevivente"Barros» XMontevideo, 10 (C. P.) — O

sr. João Alberto de Barros, quese salvou no desastre do avião daLatecocrc, disse:

"Salmos esta manhã de Bue-nos Aires com rumo ao Brasilem circumstancias taes, que na*vogamos sob espesso nevoeiro eno meio.de uma* chuva-fina. Omotor soffreu uma panne, cain-do aó mar o avião., «Ignoravaonde' nos .achávamos, mas porfortuna pudo sair do méu logaie, arrojando-me a agua, para mesalvar* a liado, pude

"ver o ávlâoafundar-se ramldamente."

O sr;. Barros foi recolhido fe-rido por um cabo de.policia queporcorrla^a costa'.

Presume-se qüe o avião af un-dou em /frente, ao. Parque Hotel,a cerca- de tres kilometros dacosta' rião tendo _encontrado atêagora signal alguiri -dò avião edos outros passageiros.

As Informações dosobrevivente. .*.

Montevideo, 10 (AssociatedPress) — Ò passageiro brasileiroque escapou ao desastre e quedeu o nome do Ba«rros, ficou 11-geiramente ferido na testa. Nãolhe foi possível dar detalhes ml-nuciosos sobre o desastre,. vistocomo, segundo affirma, estavadormindo, quando foi repentina-mente despertado por umyabalo.cmanantr» ao mesmo tompo ou-

via a voz do piloto Negrin or- accidente oceorrerá a tres kilo-denando que todos tirassem sssuas roupas,'afim de ficarempromptos ,para se atirarem 6.agua, o que foi ¦ feltOi

O sr. Barros, depois de se ati*rar a agua, nadou coni todas asforças, encontrando, uma rochajustamente quando as suas for-ços ¦',; o estavarçv í í quasi abando-¦nando. Alíl, então, foi salvo'porú^gúar^da 'da^bosta.- -'«." f '¦¦'.•¦'•-.'¦*.• *

Barrds dlrlgla-so a Porto,Álo1gre, èmqüarito* ó outro* 'brasileiro',.cujo7 nótnè, registrado e& .Gái I6s\ip; Oliveira, sè destinava ap.RlP

do ¦¦ Janeiro. . r .' jJoão Alberto, o salvo; SI-

queira Campos, o morto!MonteiAdéo, 10 (Associated

Presfe) — Ao que está correndoaqui; o passageiro salvo do aviãoda- Látecoèfe, qüo déu o noniede Juan Barros, é, na realidade^o tenente João Alberto, official"revolucionário

brasileiro',' O pu-tro brasileiro, este morto, e quefigurava como chàmandp-so Car-los Oliveira,. era o tenente SI-queira Campos', um dod officiaesquo tomaram parte na revoltado forte de, Copacabana, do Riode Janeiro.

Afflrma-se tambem que houve

metros ao largo da praia de Ra-mlrez7 Barros nadou atê 6. praia',-onde foi encontrado exhaustopor um.policial. Não podia ex-pllcar a causa do accidente.

A's primeiras horas da manhadè hoje, chegou um. avião daNyrba, que procedeu * a, pesqul:zas em toda a linha do costa,durante varias iioras, não poden-

^{{^'''déÃcóbfl?''^'?'JÜestroàbs" db'avião ministrado, o que veiu re-fòrçár a* crença de'que*o appare-;tho:,afuridâra. "' ;

; .0. "corpo ' dò sr.7 ft-anvllle foi

jogado a praia a alguma distan-cia 'do • local onde Barros fóraencontrado. -

Êntrementes, as autoridadesuruguayos ¦. continuam a pesqul-zar, para o encontro do aeropia-no e possíveis sobreviventes, em-bora sejam multo débeis as es-perançag; entretldas de que hajaoutros sobreviventes.

O cadáver do.piloto Negrin?Montevideo, 10 (0. p.) —, A

policia marltlriia encontrou so-bre os rochedos de Punta Car-reta o cadáver do piloto Ne-grln do malfadado avião Late 28que caiu hoje no "rio da Prata.O cadáver apresenta umá ferida

nheiros, quando* saiam da cama-ra, é ouviu o piloto gritar multoforte 'dizendo: "teem as roupasporque , o aiípárèlho' vae afun-dar". Todos, otjedeceram atiran-do-se â agua. ;. •;

tí sr'.; Barros viu * arundar-seImmediatamente' pavlâb. Du-rante,cinco, minutos tpdbs nadai-ram Juntos.';.; ' ... '...-.'¦¦.

O que peHsaH&dMãsétÉ ti_"; sf.Làjòht,.

Bwertos ÀiiJ03,:lO (ü. R.) — Opresidente da; TÀeropostale, sr,'Boullloúx Laforii declarou 6, Uni-ted Press que/por volta das duashora» dá madrugada o tempo omBuenos- Alrè^ '.éra favorável èque, portanto,Tb apparelho Ie-van tou vôo páii Montevideo emperfeitas condições.' ;

Acredita qúé^òi espesso rievoel--ro que se sèglilu * ás chuvsà êque estava tão itialxo, provocou ácolllsão ' do''apparelho com aságuas do niár, tornando lnevita*vel o desastre, '

Um segundo, apparelho.. daÁeropostale .àelxárá Buenos Al-res hoje â noite, com destino aNatal, levando, à mala do Chile,que foi retardada devido, ás tem*pestades. O''mesmo avião rpce-

lífissões ila tragédia" Wscv«»/v«^v^ -

Como depois do desastre e nomeio das maiores dif ficuldades,

vendo perecer companheiros, oofflcEal brasileiro se salvou

• AAA^«^V\A,»w ,

Montevideo,. 10 (AssociatedPress) — O sobrevivente do de-sastre; João Alberto de Barros, ounlco -que conseguiu salvar-se-dentre os passageiros o trlpulan-tes do Late 28,' no momento deser retirado da agua por um po-Iiciol que rondava na praia deRamirez, encontrava-se, semi-nú.

Depois de salvo e reconforta-do, foi procurado pelo correspon-dente da Associated Press, fa-zendo as seguintes declarações:

A partida retardada

ro, o apparelho desappareçci'tragado.

Os dnco, puzemo-nos a nadaisem rumo,.devido 6. obscurldadi

e tambem, .principalmente, porignorarmos o logar em que nosencontrávamos. '**

Dois companheiros afundam

"A partida .do avião de Bue-nos Aires foi retardada um pouco, devendo o apparelho chegarao aerodromo. de Montevideo âs3 horas- da madrugada de hoje,afim de nos reabastecermos decombustlyel, proseguindo* Injnie*dlatomente viagem para ,'PprtbAlegre, onde eu:'e o.meú com*panhelro (b Jpãó.'Alberto lheViliama' Oliveira)'.''", 'I,.

t->;K-^w«j|^^^SjB - *jrff:; «BBffff^jwgi*«piiwflrj^ygBiflfc-.^iji.' m\ «o««»hW«HB«^9 «9>5^9«|ttl|LM]P<.^H

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s^w^mKsst^^/^ííí^rvifiy^K ^ v e•* 'ii|mBWM| «^^FSW WmSa^aWWW a\\\\W'iiy\Wm\\ ^mc&'$í

O "Late 28 ", da Aeropostal, que se submergiu tragicamente

mais uma morte não noticiadaantes, de um,terceiro official ro-voluclonarlo brasileiro.

Como oceorreu o desastreMontevideo, 10 (Associated

Press) —O desastre de hoje, oprimeiro da aviação commercialna America do Sul, oceorreu nes-ta capital, antes do romper daalva, perto da praia de banhosde Ramirez.

Confirhm-se qúe houve quatromortos e um sobrevivente ape-nas, brasileiro, que figurava com

nome de Juán Barros e, resi-dia em Buenos Aires.

Os' mortos são o piloto francezElyseu Negrin, o* rádlo-operadorRéné Prunetai o gerente daLatecoèrè em Buenos Aires Ju-llan" Pranvillo e o passageiro,brasileiro' que dera o nomo deCarlos de Oliveira.

O aeroplano vinha fazendo oserviço semanal regular entreBuenos Aires e Natal. Chuvastorrenclaes haviam desabado anoite passada, 'depois, então, for-mou-se um espesso nevoeiro quecobriu o rio da Prata, retardan-do a partida do aeroplano até íi

hora e BO da madrugada dehoje. . ¦

Evidentemente, o piloto per-deu a direcção, embora a com-panhia informe, na Bua noticia,que não recebera radlo-telegram-ma de perigo.

O unico sobrevivente, que aquifoi recolhido com o nome que

fjw.-a, do Juan Barros. diz que o

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no frontal,, que possivelmenteteria sido óccasionada pelo cho-que do seú corpo contra os ro-

, chedos. Presume-se que o pilototenha coberto a nado uma gran-de distancia, perecendo afogadonão longe da costa. Apparece-ram tambem vários saccos damala postal nas proximidades daPunta Carreta.

As informações dq HavasMontevideo,' 10 (Havas) — O

avião Late-28, da CompanhiaAéro-Postál, perdido èm conse*quencia da bruma reinante, nãochegou ao. aerodromo desta ca-pitai, onde era esperado estamánnã, e desceu nb mar. ás 4horas da madrugada, defrontoda praia Ramirez, a cerca de umkilometro da costa.

. Não ha noticias do, piloto Ne1,grln e do director dos serviçosde exploração, sr. Pránvllle.Salvou-se a-riado um passageiro.

Para o local, partiram diversosrebocadores & procura dos nau-tragos desapparecidos."Tirem as roupas, porque o

apparelho vae afundar"Montevideo, 10 (U,. P.) — O

avião desapparecido, é o Late 28terrestre n. 914, pilotado peloaviador Negrin, Viajavam nesseapparelho quatro passageiros oum mecânico e o director dotrafego. Um dos náufragos sal-vos. o sr. João Alberto Barros.disso que viu os outros compa-

'-/'X-X..I -.i _JÍÍjt^L.V« :

berá tambem \ as malas do Uru-guay .e do" Brasil destinadas aEuropa.'

Parece què não ha um ter-célro brasileiro no

desastre \Buenos Aires,J;i0 (U. P.) — O

escriptorio "da Áeropostale nesta

capital annunciou que os doispassageiros'que'se destinavam aMontevideo figuravam nos II-vros da companhia cèm os no-mos de Nelson' Barros da Costao Carlos de OÜVelrá, o' primeirodos quaes se salvou. Além deCarlos de Oliveira, os oütrcsmortos, todos empregados daÁeropostale' bSo os seguintes:René Prunetà,. radiotelegraphis-ta; Eliseo Negrin, piloto, e Ju-llan Pránvllle, .'director do tra-fega.

O brasileiro morto eraSiqueira Campos

Monttotdéò.lb (U. P.) —Deaccordo com -as noticias publica-das pelos jornaes locaes, o nomede um dos mortos é Antonio Si-queira Campos. •

Ainda não foram encontra-dos os córpps das outras

victimasBuenos Ah-es, 10 (XJ, P.) —

(22,30 horas) *— Até agora nãoforam encontrados os corpos dasvictimas do.desastre do Lato 28.

O piloto Negrin ,

Minutos depois da partida, puz-me a dormir, o que tambem fl-zeram outros dois passageiros.

O 'VsaatTie ¦

Não pude precisar quanto tem:po dormi, calculando que seriamtres horas da madrugada, quan-do despertei subitamente, devidoao facto do apparelho, que desciabruscamente, me haver atiradodo assento, pelo que recebi umgolpe na cabeça que me deixouatordoado, prèduzlndo-me um fe-rimento pelo qual comecei a per-der algum sangue.

No primeiro momento nãopude fazer um Juízo exacto doque oceorria, embora houvessepercebido que o apparelho haviaaquatlzado e estava próximo desossobrar, por ser avião terres-,tre

."';'.<":•' :¦¦"¦•¦:

Todos ao mar ,

Apenas havíamos dado quatroou cinco braçadas, quando uracompanheiro' de infortúnio —'(,'¦creio que fosse o piloto ou bmecânico — deu um grito an- ,gustloso, submergindo.

. Ficámos quatro ,e continua-nios nadando Juntos,

Não tardou, porém, que nosfossemos afastando uns dos • ou-trás e deritro om pouco eu ineachava só. Voltei a ouvir, en-lão, novos gritos de soccorro.^lue vinham da esquerda, sem•poder precisar de quem provi-nham. Òs gritos rapidamentecessaram, deduzindo eu que ou-tro companheiro acabava de sertragado' pelo mar,

S6,,na eaciirldão. .. Cobrando novo alento, nadei

.com:;tddas as minhas forças. O;frio' que fazia eralritenso e so-bretudo muito sensível, pois ounlco abrigo que levava commigo era um pedkço de lona que.arrancara de um dos assentos dcavião, com elle cobrindo o peitoe os espaduas.

Temi ficar endurecido pelo frioe perecer, pois não sabia paraonde dlrlgir-mo.

A luz salvadora ¦

k

i

E quando pensava em qualseria para mim o desfecho detudo aquillo, de momento perce-bi multo distante, â minha es-querda, uma pequena luz, e aseguir outra menor â minha dl-relta. Fiquei indeciso/ pois am-bos me pareciam a egual distan,-cia. Optei, finalmente, por medirigir para a da esquerda.

Ignoro quanto tempo nadei, pque fiz dé fôrma desesperada.

A luz que me orientava estavtbem mais perto, quando sentiuma forte calmbra rias pernas.Fiz um esforço supremo afimde evitar morrer justamente ncmomento em que, me encontravaperto da salvação.

Salvo, emfim !

,1

.vl

O piloto gritou-nos que b aviãoIa afundar e pediu-nos que nosdespíssemos, com o fim de maisfacilmente nos podermos salvar,lutando sem grandes difficúlda-*j.*s contra a agua.

Fizemos o que o aviador re-cómmendára: tirámos quasi todaa roupa o jogâmo-nos do appa-reino. E mal nos lançávamos flagua, no meio de denso nevoel*

Conseguindo continuar a dalas minhas braçadas, fll-o quasiduro de ¦frio.

Momentos depois, b meu corpo se chocava oontra um corpoduro como um penhasco, o queme deu a' certeza de que mèachava ria costa. '}'*

Gritei. Gritei com todas 88forças dos meus pulmões cansa-dos do esforço, ctmprovando,com* immensa alegria, que osmeus gritos eram ouvidos, poisalguém me respondia da muitoperto.

Depois, vl surgir uma sombraquo se internava pela, agua, aprestar-me soccorro: era o agen-te de policia que me salvou."

,'r.*Xii.&ú:'.'-:.xXim&'\

0 MERCADO DO CAFE' EMNOVAJORK

0 empréstimo paulista influiu-do na situação

Nova York, 10 (Ü. P.) —Até hontem o mercado de cafémanteve-se calmo e sem regis-trar qualquer acontecimento dl-gno de nota. Os commerciantescontlnuram a esperar os eselare-cimentos sobre as possibilidadesd0 mercado em virtude das con-dições constantes do contratodo etriprestimo de São Paulo.Dominou-se a inoctlvldode quan-do; as casas européas relaciona-das com este mercado começa-ram a comprar livremente deter-minando a alta de nove a dezol-to pontos. )(

——©a® ..V-A Hespanha e as tarifas nor-

te-americanasMadrid, 10 (Havas) — Ás Ca.

moras do Commercio do Ulfra-Mar acabam de solicitar do ml-nistro da Economia, sr. Walss,a denuncia do "modus-vlvendi"'.actualmente om vigor entre aHespanha e os Estado3 Unidos.Fundamenta-se o pedido na si-tuação creada para os produetoshespanhóes. sobretudo a cortlça.pelo augmento das tarifas adua-noiro» norte-americanas,

r

UMA COMEMORAÇÃO MILI-TAR ITALIANA

Relembra-se hoje a resisten-cia heróica da cidade deLivorno aos austríacos

Iifoorno, 10 (Associated Press)•-Com uma parada militar, re-

tretas pelas bandas militares eum grande comício patriótico apopulação festejará amanhã* aresistência heróica opposta poresta oidade, em 1849,«mos 20.000homens do exercito austrla-co, commandados pelo generalD'Aspre.

As baterias do velho castello,os parques de artilharia da Es-cola Naval e os navios de guer-ra surtos no porto, salvarão p<i-Ia'manhã e â tarde, realizando-se durante o dia'um vasto pie-gramma sportivo, do qual cons-tam vários números de regataá velo e a remo.

—*—©ei®^Fallece um famoso violinista

cigano tchecosIoYacoPraga, 10 (U. P.) — Falleceu

o sr. Sovick * Lhotsky, famosoviolinista cigano, que contava 52annos de edade

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CORREIO DÁ MANHÃ ^ Domino/11 dc Maio de 1930

representação de Minas na Câmara.VWMrVVVWVVVVVV..

Pingos 4 J espiiislA 5a commissão de mqiaento manda reconhecer23 deputados do P- R. M. e 14 da Concentração

- /\A/»«p*VSp/WVWWWW^ .

Os pedidos de vista ei altitude enérgica do sr. Mauricio de Lacerda-V^AMVVVVVVWVVA .

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''' Finalmente, a 6* commissão

jdo Inquérito da Câmara attingiuao ponto culminante dò Jâ. fu-moso caso mineiro. A Commis-

;suo reuniu-se hontom para. lei-.tura e.assignatura ós pareceres.

SA reunião estava • marcada para•'ás 2'horas, mas um pouco an-tos jâ o corredor que d_ accesso6 aala, no 4o pavimento, oatavanuu.sl «pleto. E',de notar queali se acumulavam de preleren-cia os próprios candidatos —

. perromistas, ainda cheios de oa-¦poranços, e "concentristas" sô-tnento consolados com a chance."de companheiros de aventuraeleitoral...

•'AS ESPERANÇAS DA VBSPE-. RA, B OS ALBNTOS DO

'í'' ¦ „

' . -INSTANTE

.,'• Esse caso mineiro,' cada dia:-4ue se passava, dava a impres-Ba0 de um verdadeiro... Jogo debicho. B' que os palpites soArmavam de sol a sol. Ainda navospera, em desfavor o elementoBernardista, consideravam-se'perdidos os candidatos do P

.R. M. Mario Brant, Alaor Pra'-. ta e Raul do Paria, o próprioar. Raul de Faria deixara a Ca-ornara com .essa convicção qúeee generalizara ante a affirma-acuo de attitude intransigente quei.se attrlbula ao sr. Bernardes.p Então, eram apontados com.)' salvos, os srs. Mello Franco,Augusto do Lima o Bueno Bran-dão Filho.

Todavia, pela manhã ão diaparlamentar, hontem, imprevíi-tamente entrou a rosa dos ven-tos da política a mudar de rumo.Começoup-se a sussurrar que nãomais os sra. Mello Franco, Bue-no Brandão Filho, e Augusto deLima estavam salvos. E amalícia insinuava que o sr. Ber-nardéa negociara com proveito,jogando, voom o reconhecimentopárahybano, no Senado, salvau-do, des'arte,, até ô sr. MarioBrant, que jamais se admittiracomo viável. E ainda tinha o• contraído da salvação dos srs.Raul de Faria e Alaor Prata. Eesses eram, precisamente, osquo ohogavam fi, Camára de ai-

i mas alentadas. ..

' OS DOIS PRIMEIROS DIS-TRICTOS

•'¦ v sr. Altino Arantes assumiua presidência da Commissão,com a pvesença de todos os seus•membros, .âs 2 horas em ponto,entjio ae alvoroçando todas asespéctativas. Os palpites domi-nayam com insistência. Em to-do caso, era evidente que a"curiosidade dominava, es_e se-nhor absoluto, a sala. E' talveza historia do famoso, segredo de.pollohlnello. ...

O sr. Pacheco de Oliveira, daBahia,, foi o primeiro a chamarsobre si a attenção. E' que osr, Altljio Arantes lhe dava apalavra, como relator do 1* e 2"districtos i rplnelrps. Ambos osseus pareceres sao minuciosos,longos, expondo, eni siinimulaascontestações e contra-coritesta-ções, e criticando logo os seusalvltres.' Em, ambos ps.porece-res gastou mais de 2.horas, senrdo ouvido com o maior interesse.

No parecer sobre o Io distri^cto, apôs dar a summula das seiscontestações-e £ contrarcontesta-çõès, criticando em seguida oaseus alvltres — desde a arqul-

h ção de lneleglbllidade do senhor'-AJoaquim Salles, logo em seguida'«retirada pelo próprio contestan-

ví-té," sr. ^Cornelio Vaz de Mello,''adopta o critério .que'se seguç'jmra chegar fis conclusões fa-taes: .."Ante as eleições de Minascuja situação dominante temgrandes serviços e, ao mesmatempo, não menores respdnsabl-lidades pelos nossos costumes' políticos, a nossa Impressão édesoladora, desde o alistamento"aos livros da eleição, dos livrosaos resultados nelles' encerrados,através votos para menos o paramais do numero dos votantes,•(reconhecimentos do firmas in-'eomplètos ou inexistentes, faltade menção de hora de começo eencerramento da eleição, con-clusao dós trabalhos eleltoraeíás 15 horas de Io de março oudepois das 15 do dlá 2, e sobre-

(~tud0 uma como falsificação ge-.' ral dos nomes dos eleitores o

até de mesarios e fiscaes.Se, em verdade, essa culpa

não se pôde' irrògar unicamentea qualquer dás correntes, óu in-'; dlvidualménte,' a qüerií quer que'seja, crea ella uma situação quenão excluo a nenhum dos inte-ressados, como a rofloctlr a soli-darledade de todos num movi-',,mento

que não pôde ser contido,'é nem 'sequer attenuado.Uma parte, todavia, desse mal

devq caber á própria lei;" f aci iquanto no alistamento, quo comouma medida de moralidade parao regimen precisa ser annulladoem toda a Republica, e exigenteem formalidades,- attlnentès aoprocesso eleitoral, que devem sersimplificadas, mas cercando-o de¦garantias mais efflclentes.' Attendendo inteiramente tmexigências da lei. sô nos cabiaInsistir pela núllldade do pleitomas não resolveria a dlffleulda

¦ de. O ambiente ê, o mesmo e o;elementos indispensáveis & elei-cão (alistamento, chefes locaes,etc), não poderiam mudar re-pentlnamente, de modo .que pro-vocarlamos o desempenho da

, ,—. .¦omitsihi. enscenaçüo, cgua!senão peor ão que a presente.

,,'.:: _.uci'«scç que, desse passo, Ml-filias, o glorioso Estado centralp. permaneceria durante mezes

. sem a sua representação, a maior',. da Cornara, o que não era dedesejar em prol da própria com-posição desse ramo de PodeiLegislativo, a condizer com adevida homenagem fi soberaniapopular.

De plano superior, agindo nopensamento do acertar, acceita-

••mos, então, o mappa da Secrotaria da Câmara; mas, tambemns Impugnares referentes a vi-cios extrinsecos de maior vultoe, no tocante aòs intrínsecos, es-colhemos as actas que os possuem em menor numero e nãotão gravçp.

Dessa^ selecçãò, na qual corta-í mos eleições do ambos os lados

nunca por um unlco defeito, e'quando concorrendo diversos vi-•'Mos, e dos mais attentatórlos da•lei e reveladores do fraude, re-sultam as seguintes, conclusões:

Io —i Que não sejam apuradas,pelo não reconhecimento das fir-mas dos eleitores, mesarios o fls-:aes na acta de installação dnmesa o-, da eleição, pela falta detranscripçüo da acta dos traba-lhos eleitoraes, pela ausência deneta ãe Installação. por não con-ferirem os votos distribuídos pe-los candidatos com o numori)de votantes, e a que so refere fiscédulas depositadas nas urnas,por fraude evidente nas assigna-turas por fraudo exirlcnte, na-assignaturas dos íleltores, afôr.iInnumeras irregularidades e vi-cios quanto á hora do começo e

'•?3L"8l8t.ro dos eleitores quefaltaram, a numeração por" ou-.trem, e. por vezes, além de ras-Pada, emendada, não sendo porordem e seguidamente, com fun-domento nos ns. 3, 6 e 7 da Iél

_« % a art- 71 do deo- 18.991,rZi18de, «""(ombro de 1929 e dóri

' JB«ÍS ?*slment° «a Cama-ra. as eleições a 10» de BelloHorizonte; 1» do Antonio Diaa;única de D. Silverio, 2* de Pie-

lm?adr 2erkes' ^nica d6 Sanf-Anna do Paraopeba - Municípiode Bomfim; 8' da sede, 1" e 2"de Taquai-assu- .unlca de UniCJosé de Brejauba, unloa de Fe-ohados, unloa ao Itambé, unlò»de Sao José do Passa-bem, unloa.ão Santo Antonio'do Rio Abaixo,unlca de São Sebastião do RioPreto única ãe Tapera, munici-Pio ãe Conceição; _• _a Bél„e unic^ das Neves, município déContagem; '8" 9« _ itt. nZ Jf,nicipio d»'Curvelloili* da° _._.e unlca do Felisbertó Caldeira,municipio d» Diamantina; ¦ toda*as secções do municipio de Fer-ros; unlca de itatyaussu', mu-nicipio de ltauna; unlca de Fio-restai; 2« de Igaratlnga e '2''do Blocas, município de Pará deMinas; V de Araçá, municípiode Paraopeba;' 3" de Jabotlcatu-ba e JTde Lagoa Santa, mu-nicipio de Santa Luzia; 1"

'dnsede e punlca de São José' dosPaulistas, município de Sabino-polis; ' 1» de Bom Jesus do Am-paro. única de Cattas Altas, uni-ca de' Cooaes, 7unlca de Concei-•çao do Rio Acima, 1». de Ho-ralia, unlca de Morro Grande e1* de São Gonçalo dó Rio Abaixo,município de Santa Barbara;unlca de Itambé e 2* de Rio Ver-melho, município de Serro;' 1"da sede e 2 «do Gonzaga, muni-cipiode Vir-Rlnopolis; unlca deCampanha, município de Conta-gem; 4* e Lassance, municipiode Hrapora e 1" de Bomfim,municipio de PItanguy.

2°, que sejam apuradas aa de-mais _ eleições não. constantes darelação acima e computadas nomappa da secretaria da Câmara,dando o sogulnte resultado: .

Dr.' Christiano Monteirochaío,

Ma-24.408 votos; dr. Paulo

Pinheiro da Silva, 24.213; dr.Daniel Seraplão de Carvalho.22.390; dr. Joaquim Ferreira deSalles, 22.193; dr. Maria. Gòu-«alves âe Mattos, 19.794; dr.Euler de SallesiCoelho, 19.653;dr. Gudesteu de Sft Pires, ....'18.678; dr. Cornelio Vaz deMello, 18.275; dr. AdolphoVianna, 19.222; dr..'. PedroAleixo, 14.619; dr. José ãeGrlzolla, .10.984, dr. José Gon-.çalves de Souza, 4.811 s outro»menos votadas:-3o, que-sejlom reconhecidos eproclamados deputados pelo Iodistricto de Minas Geraes os srs.drs. ChrlBtiano Monteiro Mn-chado, Paulo Pinheiro da Silva,Daniel Seraplão ãe Carvalho.Joaquim Ferreira' de Salleâ; Ma-rio Gorlcalves Mattos è Buler deSalles Coelho. ''¦>¦

Quanto ap 2* districto, .apôs aomesmo critério de exposição, se-guido. da critica doa ralvitres ¦ doscontestantes, frisa osr. Pache-'co de Oliveira, para. chegar A'conclusões: -

"Jl fi de lamentar o facto queoceorre — do seu_ não reponho-cimento no. periodo prépoi-atoriodas sessões pelas ciroumstanciasde não haverem trazido diplomas,do que alias existo precedenteda bancada da. Bahia em 11)15.por não aer considerados llqui-dos os diplomas de tres dos seu»dlstrictos, sômehto terem, comdxoepção de dois deputados pelodistricto cujos diplomas foramtado; ao ser renovada a Câmaradepois da sua installação; o cua-tar.nos-ía Immenso . constrangi-mento ter de. propor & annulla-ção dos eleições de qualquer Es-tado, ao ser renovada a Càuara,quanto mais de ..Minas Geraescom a sua grande bancada, éainda as suas - responsabilidadesna vida do paí_. espoçla^mentona phase republicana.

For estes motivos, deixando departe a solução annullatoria, queem rigor, deveria prevalecer,cumpre-nos tomando por base omappa da Secretaria, excluir aseleições peores para apurar asdemais dp que resultam ob se-guintes .

OoncUisõea — 1." Quo não se-jam apuradas, pelo não reçonhe-cimento'das' firmas dos "eloltore_,mesarios e fiscaes na acta da ln-stallação da mesa e da eleição,pela falta de ."transcrlpçâo daacta dos trabalhos eleitoraes, pe-Ia ausência de acta. de installaçãopor não conferirem os votos dis-crlbuldos pelos candidatos com onumero de cédulas o dè votantes,por fraude manifesta o indlscutl-vel has assignaturas dòs eleito-res, afora innumeros defeitos oirregularidades Ho tocante ao Ini-cio e conclusão dos trabalhos, anão especificação dos eleitoresque não compareceram aos víciosda numeração ,alnda raspada eemendada, com fundamento nosns. 3, 5 o 7 da lei n. 3.208, de27 do dezembro de 1916, do artl-go 71 dp dec. 18.991, de 18 denovembro de 1929, e do art. 35do regimento da Câmara, as elei-ções de: 1" da Sede, 2* de SantoAnlonio de Matipã — Municípiode Abro Campo; única de Fon-seca, 2* de Saude, unlca de SemPeixe — Município de Alvlnopo-lis; 8» da Seda, 6* idem, 1* "ãeBlas Fortes, unlca de Ibertloga,1* do Livramento, única de SantaFrancisco Xavier — Munlelplo dedo Barbacena; 3' da Sede do Mu-nicipio de Itablrito; 4* o 5" daSede, 1* de Paula Lima — Mú-nicipio de Juiz de Fôra; 1" e 2«da Sede do Município de LagoaDourada; 1", 2* e 3* da Sede doMunicípio de Mercês;. 2* de Ja-pão — Municipio de Oliveira; 1'.2* e 4* da Sede, unlca

'de Ama.

rante, unlca de Antônio Pereira,única de Cachoeira do Campo,unlca de Casa Branca — Munici-¦nio do Ouro Preto; unicã de SãoFrancsco Xavier — Município dePrado; e l" de Vermelho Velho.— Município de Raul Soares.

2." que sejam apuradas as de-mais eleições, não constantes darelação acima e computadas nomappa da Secretaria da Câmara-dndo o seguinte resultado: dr.José. Francisco Bias Fortes, —43.752 votos; dr. Francisco deCampo3 Valladares 37.488; dr.João Nogueira Penido, 37.382;dr. José Bonifácio de Andradao Silva, 36.972; dr. FranciscoRodrigues. Pereira, 31.342; dr.Francisco Peixoto Soares de Mou_ra, 30.329; dr. Alfredo TeixeiraBaeta Neves. 30.073; dr. NestorMassena, 19.375; dr. José Ro-drigues do Valle, 11.241; dr. Joa-quim. Cunha, 4.725; dr.. Llndol-pho de Almeida Campos, 4.495;dr. Antonio Palermo, 3.640.

3.°d que sejam reconhecidos eproclamados deputados, pelo 2."districto do Estado de Minas Go:raes, os srs.: dr.. José FranciscoBias Fortes, dr. Francisco deCampos Valladares, dr. João No-guelra Penlão, ãr. José Bonita-

aoabamnnto Aoo. trabalhos. ao,„'„ fi_ Atulrada. o Silvo, dr. Fraiu

ÍW^WISSWWBlMMBBAàBBSi

cisco . Rodrigues Pereira,- dr.Franoisco Peixoto .Soares deMoura."

•"".'RESUMO

Assim-segundo os pareceres dosr. Pacheco de Oliveira, devemser reconhecidos — pelo 1" dis-tricto, 3 do P^R. M. e 3 da Con-centração; e pelo '_.', somente 1

.da Concentração e- 5 do P. R.Mineiro.7.

'' •-•• ',

OS PARflCERtos DO SR, HUM-BERTO DB CAMPOS

Sègulu-se o ar. Humberto deCampos oom a leitura dos seusdois pareoeres sobre, o 3" e o 4"distriçjtòs. O acadêmico e humo-'rlsta^

põe em evidencia, o amou-toado de provas e contra-provas,em que sè debateu,.e faz iresaltaro.-seu ponto de vista de critico,di» intellectual, vendo has oceor-renejas dp pleito mineiro malaum. testemunho —. "um attesta-do',novo, subscripto por todos osadversários das suas idéas, deque a Republica tem sido e con-tlnuara a ser, -entre nôs,'menosum faoto, do que, propriamente,um.sonho ou uma aspiração." 1_conclue: :_,-•...Desse tjiodpíi. de parecer:'•-; 1? T~ flue-nãò-sejam apuradas

as,.'actas. das' seguintes secções:a) por' se' resentlrem de rasuraae emenda grosseiros não resalva-das:!', de Penha do Capim, do-marcopp de Aymores; 8', de Ubè,(cidade); l\e 2* .de Ròdelro, cõ-marca de Ubfi; e 1* do S. Ma-noel (villo), município do mesmonome; b) por se acharem lavra-das, nps respectivos livros, en;folhas não rubricadas .pelo jul/dè direito da comarca; 1*, 2*, 3'e 4* de Caratinga. (cidade) e 1*e 2a de Inhaplm, comarca de Ca-rátingo; c) por inequívoca ldenti->dada de,letra na assignatura dosmesarios: 3* o 4* de Galho e 2*de Bom Jesus do Galho, comarcadè Cafáínga; d) por vislvelmen-te simuladas, trazendo numero-sas assignaturas do . mesmo, pu-nho: unlca de Oceidente, munici-pio ãe'São Manoel do Mutum: 2'de Patrocínio^ í* e 9* üe Muria-hé (oldadè);

' unlca de . Lajão(Itanheml); 2*. 3*, 5* e 6', de SãoManoel (edade); 3* de Inhaplm-município de Caratinga; 1* e 2'de Láglnha e unlco de Cockrane,município dá Ipanema; e) pornão conterem ò reconhecimentodas firmas dos eleitores; 4* deAymorés (cidade);' 2" de Res-plendor, municipio de Aymorés;3» de Mlrahy (cidade); única deCysneiros, municipio de Almas;1* e 2* de Sãó José do Barrosoe 1* de São Geraldo, municipiodè Rio Branco; 2* de Piau, mu-nicipio de Rio Novo; única deCentenário,, município de SãoManoel do Mutum, e 2' de Ubâ(cldaãe); f) por não conferir onumero de eleitores que votàra-ycom o correspondente de cedulueapuradas; 3* de Resplendor, mu-nicipio de Aymorés; unlca doDivino,, munlcpo de Carongôlo:2" de Dores da Victoria e 3a dt.MIráhy' '(cidade); município deMirahy; 2* de Divino e 2" de To-oantins, s rojmlçlpio de übfi.; E)por não-.terem interrompido ostrabalhos fi. hora legal, e admltti-

¦do a votação eleitores que nãnconstavam da lista de chamadasunlca de Tabauna. município doAymorés; única dè São João doRio Preto; muniolplp de Caran"golo; 1* de São Domingos doChalet, municipio de Ipanema;unlca de Carlos Alves o única deItuhy, município de São João Ne-pomueeno; 4* de Ubfi. (cidade) e2" de Sapé; município de' Ubâ.

B assim manda reconhecer ossra. Ribeiro Junqueira, LevlndoCoelho, Sandoval de Azevedo,Olavo- Tostes e Antenor LudgeroAlves.--

,-ifi, quanto- ao 4o álstricto, o sr.Humberto de Campos, apôs ac-centuar que o candidato CarlosPinheiro Chagas defendeu a suaélegibilldode, apresenta as se-

guintes oonclusões:1°) Que não sejam apurados os

resultados das eleições realizadasnas seguintes seoções:

a) 1* de Alfenas (cidade), 2'do Bambuhy (cidade), e 2* deSanto Antonio dos Campos (mu-nicipio. do Dlvlnopolls) por naoconferir o numero de eleitoresque votaram com o de votosoorrespondentes: b) 2" de Bom-suecesso i (cidade) por trazer aaota datada de Io de fevereiro,e íião de ¥¦ de março, com emen-dade-.letra estranha; o). 6* deSanto Antonio do Amparo, mu-nicipio de Bomsuccesso, por as-signarem -os eleitores-ora umora dois, ora tres na mesma 11-nha.do livro; a) unloa, de M-turuna (Bomsuccesso), por te-rem sido os trabalhos de vota-ção suspensos âs 15 horas do dia1»,. Inlciando-se a apuração uni-cimente as 5 horas . do dia 2conforme se lê na acta, aggra-vàdó-pela falta de reaonhecl-mento das * firmas dos eleitores;e)'S* de Eloy Mendes (cidade),por ter,sldo a acta começada porum secretario e concluída poroutro, quo não tomou compro-mlsso; f) unlca ãe Carrancas,município de Lavras por conterduas'paginas em branco no meioda áota, aüin resalva; g) unlcade Palns, e 1" de Arcos, muni-Kilplo de Dlvlnopolls, cujos re-sultados se acham emendadosgrosseiramente, (a,ugmentandoconsideravelmente a votação detodos os oandldatos; h) unlcade Carvalhos, município de Ayu-ruoca, 1* e 8* de Bambuhy (ci-dade); 1' de Baependy (cidade),1» de São Sebastião da Encruzi-lhada; unlça de São Thomé dasLetras,;município de Baependy;6* do Santo Antonio do Amparo;2* de São Thiago, município deBomsuccesso; unlca de Aroruno,municipio de Guapé; unlca deCamacho, 2* de Itapecerlca (ci-dade); única dé Luminárias,município de Lavras; 1" de Na-zareth, município de São Joãod'El-Rey; 2* de Arantaes e unlcado São Vicente do Ferrer, muni-clplo do Turvo, por visivelmentesimuladas, conforme so vê doBnomes seguidos, com letra domesmo punho, na assignatura deeleitores e mesarios.

i) 1* de Areado (villa), por tc-rem votado diversos eleitores as-slgnando nomes differentes da-quelles que constam ãos títulose ãa lista ãe chamada;

J) 2" de Alfenas (cldaãe) porterem votado numerosos eleito-res com títulos não assignadosmas apenas carimbados pelo juizdo Alistamento.

2°) que sejam approvadas aseleições realizadas nas secçõesseguintes: 1*, 2* o 4* de ÁguasVirtuosas, o unloa de Lambary-slnho, município de Águas Vir-tuosas; 4* de Alfenas (cidade),única de Barranco • Alto; .unlcade São Joaquim da Serra Ne-gra; e única de Serraria, muni-clplo do Alfenas; 2" de Areado(villa); 1\ 2* e 3' de .Aymorés(cldnde); unlca de Bocaina; uni-cá dé Liberdade; unlca de PasiíaVinte; única de Serrados, mu-

nicipio ãe Ayruoca; 3* e-4* deBambuoy (cidade); 2' e 3' deBaependy (cidade); 2" de S. Se-bastião da Encruzilhada, muni-clplo de Baependy; 1*. e 3* deBom Sucoesso; 1*, 2* e 3*. deCampo Bello, 1* e 2* de Candeias,1* o 2'' de Crystaes; única dePorto.dos Mendes, unlca de SanfAnna do Jacaré, município deCampo Bello; 1*, 2" o 3" de Cam-pos Geraes (sede); unlca deCórrego, de Ouro, 1" e 2* de Cam-pp do Melo, município de CoVn-pos Geraes; 1*

'e 2" de Cambii-qulra; 1", 2» e 3' de, Carmo doRio Claro, 1* 2* de Conoelçõo daAppareolda. (Rl0 Cloro); 1" e 2de Eloy Mondes; 1*, 2*, 3', 4'e 6*, dB Formiga; 2* íl1 de Arcos; 1" e 2* de Porto Real, mu-ntolplo de Formiga; 1' e 2" deCaxambú'. e unlca de Soledade;município do Caxambú';¦-_•' e 2"de Conceição do Rio Verde;- 1*,2* e 3* de Dores.da. Boa Espe-rança; unlca de Coqueiral,

"unl:

ca ds Irlcinéa, unlca de Itacy,municipio do Dores da Boa Es-perança; unlco de Capitólio, munioiplo ds Guapé; 1*, 3" e 4' de

-Itapecerlca; (cidade); 1* e 2*' deDesterro; 1* ,e 2' de Pedra doInday&é unlca do São Sebastiãodo Curral, municipio ,de Itapeoerica; 1\ 2», 3*, 4", 6" e 6" deLavras, unlca de Ijaoy, unlca deIngahy 1* e 2" de Ribeirão Vermelho, município de Lavras; 1*2*; 3"; 4* e 6». de Nepomuceno(cidade); 1* e 2' de PerdõesUnlca de Canna Verde municipiodó Perdões; 1», 2', 3» e 4* dePlumby, (cidade), única de Pe-roba, unlca da Pimenta, ' unlcade Santo. Hilário, unioa de SãoRoque, município de .Plumhy1*; 2\ 3', 4», 6» e 6» de S. Joãod'El-Rèy (cidade); única de Victoria, unlca de Cahlru, unlcadè Rio das Mortes, 1» e 2' deConceição da Barra, 1* e 2". deIbltutlnga, 2* de Nazareth, uni-:ca do Sio Francisco do Assis doOnça, unlca de São Miguel âeCajuru', município do São Joãod'Bl-Rey; todas do município deSylvestre Ferraz; todas ãe TresCorações; todas ãe Tres Pontas;todas de Varglnha;. 2* e 8" deTurvos' (otdade), 1» e -2" do BomJardim,, município de Turvo; —cujas votações sommadas, apre-sentam o seguinte resultado:"Washington

Pires, 19.606 vo-tos; Carlos Pinheiro^ Chagas,18.213; Raul Noronha Sá, 17.021;Raul de Faria, 16.515; MucioContinentlno, 16.284; AntonioAugusto de Lima, 15.791; Seve-ro Mendes Ribeiro, 6.526; JoãoLisbo,a, 6.381; Delfino Souza,5.106; Oscar de Castro Cunha,4.211; Estevão Rezende Bnout,274.

3o — que, em conseqüência, —e por nâo proceder a allegaçãodp eleglbilidade do candidatoCarlos Pinheiro Chagas — sejamreconhecidos e proclamados deputados pelo 4o districto do Estadode Minas Geraes os srs. Wash-ington Pires, Carlos PinheiroChagas, Raul de Noronha Sã,Raul de Faria e'p Mucio Continen-tino com as seguintes votações:"Washington

Pires, 19.606;Carlos Pinheiro Chagas, 18.213;Raul de Noronha Sa., 17.201;Raul de Faria, 16.515; MucioContinentlno, 16.284." ,.

.RESUMOPelas conclusões do sr. Hum-

berto de Campos, devem ser ra-conhecidos, no 3o districto, 2 doP. R. M. e 3 da Concentração;e, no 4". 1 da Concentração, e 4do P. R. M.-'

OS PARECERES DO SR.BIANOR DE MEDEIROS

Chegando a vez do sr. Blanorde Medeiros, tambem leu_ estedois pareceres sobre o 5o é o 6°districtos. Taes pareceres quasise clngem, fis conclusões. Quan-to ao 5o dlstrloto, mando o sr.Blanor do MedelroB reconheceros srs. Jefferson ãe Oliveira,Juarez Lopes, Joaé Braz, Theo-ãomlró Santiago e Carneiro deRezende.

Quanto ao 6' districto, eis assuas conclusões:

— o pleito do 6*: districto deMinas não correu regularmente,resente-se de falhas, que, entre-tanto, não são de moldo a de-terminar a annullação do mes^mo pleito.

II — Inaceitável ,o criterioauggerido no sentido de tomarpor base da apuração as certl-does. e boletins offerccidos, jfiporque taes dooumentos nãoconferem com, o aue consta doslivros, jfi. .porque não ficou, oom-provada a' realização das mes-mas eleições em livros próprios,revestidos das exigências le-gaes. ,

A base da apuração das elei-ções está hos livros. Se nãoexistem livros, não ê possívelsubstltull-os por certidões e ou-tros documentos de authentlcl-dade duvlãosa; e, se existem, na-ãa justifica que sejam preteridospor documentos, allfts, inteira-mente Idênticos a outros utiliza-dos nas mesmas eleições de. MI-nas revestidos das formalidadesestatuídas, ditos livros têm porsi. toda presumpção de legltlml-dade.

Admittir quo contra olles pre-valeçam boletins e certidões, co-'mo os indicados constituo umprecedente perigoso, qual o de-entregar 'a sorte dos candiãatosaos secretários ãas mesas elei-toraes. , ¦

III — As nullldaães de diver-sas actas eleitoraes pedidas nascontestações, nem em todas pro-oedom, seja por falta de funda-mento, seja porque contenhamas meBmas actas simples irregu-larldadeS.

Todavia' de maior gravidade o.senões de què se resentem algu-mas, por exemplo as duplicataseffectivamente devem sèr annul-ladas.

Isto posto, a commissão pro-põe as. conclusões seguintes:

1 — que sejam annúlladas asololções procedidas na

'. 1* e 3*

secções do Delflnopolls (duplcata), districto d0 município deCássia, 3" secção do município deArary, 2* secção do" munciplo, doConquista, 1* e 2* secções do miinicipio de Praia, 1* tíecção d-Campina Verde, districto do mu-nicipio de Prata, 1* secção domunicípio de S. Gothardo, se-cção unlca do São José de Pero-bas, districto do município deSão Gothardo, 3' o 4* secções domunicípio de Sao Sebastião doParaíso, e 3* secção do municl-pio de Uberabinha; —

2) — que sejam apuradas <approvadas as .eleições realizadasnas secções eleitoraes dos muni-clplos do 6" districto do Estadode Minas Geraes, excepção feitaãas indicadas na conclusão an-terior, conforme o mappa org.v"nizaão na secretaria, em face dolivros nestfi. existentes, o que dpem resultado a votação se.guinte:

1 — Waldemiro <lo Barros Ma-galhães, 30.842; 2 — Freãeri-.de Oliveira Campos. 28.913; 3Dolor de Brito Franco. 27.1)7,

Oimw aitíjlltp oo, cecaen-. ¦'- ¦ volvhneiito dá onltn.ro, -na-

alonül, os Correios argeri-,tinaú, forqmv autorizados areceber cncànimmiidas delivros o jornaes sem paga-ntontò de 'parte.

O nosso segue um outro rtóHèNesses assumptos culturaes;ÀÍCm do receber o: porte, ¦•',

Fica com os livros e. Jornaes...

Nota nos jornaes: "Hontem,no recinto' do Câmara, reuniram.se os deputados liberaes afim detrocar Idéas sobre o reconheci-mentó da bancada mineira, "¦

À' mesma hora e no mesmo'local.. reuniu-se a( 5* commissãode Inquérito aflm.de trocar../diplomas.

* *"Np âlcclonarlo do Partido Ro-

publlcano Riograndense não existe a palavra.adhesão", declaroud um jornalista, o sr. João Neves.• Mala'üma despesa; temos.quecomprar, um dicclonario de ay-nonlmos!

* # «sO éoverno- do Ceará desmen-

tlu a noticia publicada ha jm-prensa de estar negociando umempréstimo.

'.-;•-'¦•.

O Ceçxfi, Jfl.,se habituou ao re-gimen da secca, mesmo nos co-fres do Estado.

Noticias de Madrid af firmamque o general Barrera vae ten-tar restabelecer a. dictadura.

\Multp boiji. A monarchia hes-.panhola, deante ãa qhda yepu'blicana,. esta' precisando multo deBarrérá'.

* »'Em

.Tang-Yang (China) umahorda do bandidos massacrouquinze mil-.pessoas, levando, quotro. dios nessa carnificina.

Observação ãe nm super-civlll-za&ri: ^-"No ooçldente duas me-tralhadoras fariam o serviçomulto mais depressa. Não hacomo a civilização! ' .

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C. B. ÁUREA BRASILEIRAAvenida' Passos,, 11 o Rua

.7-.de Setembro, 187' '., ¦' .Jj^jl_ .',..(1H»5)

SERVIÇOS CONSULARESSob o tiutlo acima, publicamos

no mez' passaão uma nota emque era envolvido, 'entre' outros,b nosso representante consularem Lisboa, dr. Ladulpho Bor-ges da Fonseca.

Correspondência particular ago-ra aqui dhegada, porém, esclare-re vários dos pontos, então abor-dados, collocando o caso nos seusdevidos termos.

Podemos, assim, declarar queo dr. Borges da, Fonseca, aocontrario, é um funecionario de-votado, dedicando-se intelramen-te ao serviço publico.' No caso particular do vistonos passaportes de emigrantes,não pôde ser nem mais estreita¦nem mais'pessoal a sua vigilan--cia constante, a sua assistênciade todos as horas, a despeito d»haver ou-, não haver esta ou-aquellup-instrucçãp que vagamen-:te!se'íefjra;á matéria.

E fòi grafetis a'esse zelo queconseguiu descobrir, e apprehen-der, um sem numero de attesca-dòs passados graolosamente, . oquo o lovou a prganinar, jfi, haannos, dom profissionaes Idôneose de aua confiança, um serviçomeãlco quc se pôde considerarperfeito.

O emigrante, para poder visaro seu passaporte, tem que sesubmetter, primeiro, ali, a exa-me meticuloso, dos pés d cabeça,'o sô depois de satisfeita estaprova, e de- sér o resultado favo-ravel, ê que o visto lhe ê conce-dido ,. . . " '

Se ha, portanto, alguma coisade que se possa Increpar o nos-so cônsul em Lisboa, serio (enem Isso é) o seú . excesso deescrúpulo e. .jê-mals. por qual-quer remissão .,no. cumprimentodp dever,'em cu jo' deaèncárgó] setem moátrado. um íui\cclonkrlosollolto e cauteloso.

VÊR OS ÚLTIMOS PREÇOS; MARCADOS NASSUAS VITRINES

R. da Quitanda, 91(Esqnlna do Rosário)

0 vôo do coronel Sidar paraBuenos Aires

ttàxiao, 10 (U. P.) — O co-ronel Sldar annunciou quó ini-ciará o seU.vflo sem escalas pa-ra Buenosj Aires amanhã,, as 5horas da manhã.

.. - convite'"™Convlda-se o povo do Rio de

Janeiro a comparecer, amanhã,fis 16 horas, para assistir fi, inau-gfuração do "Stand" Paraventl,inatallado na Qare da Estaçãoda- Central do Brasil.

CABE' PARAVENTI._; (8490)

D núncio apostólico estevehontem no Senado

Esteve, hontem, no Senado,era visita de agradecimento pelacommünicação que aquella. casalho foz, das homenagens por elíaprestadas ao cardeal Arcoyerãe oNúncio Apostólico do Rlo'de Ja-nelro, D. Aloysio Masolla.

4 — Fldells Relsr 25.975; B"Aloar' Prata¦ Soares,' 24.998..3) —que, em consequenci

sejam Teoohheciãos e proclados deputados pelo áéxto dlstr'ato do Eatado .de Minas Genos srs.- Waldómlro de

' Bã> '

M. Talhães, Freãeric0 de 01l\ro Campos, Dolor de Br'Alaor Prata Soares, 24.998.Soares". '

.'RESUMO

Pelo sr. Blanor de Medeirossao mandados reconhecer: no B°districto, 2 do Concentração e'Í3o° 5' HA' M,! é' no 6V tambemi aa . Concentração o 3 doP. R. M.-

FINALMENTE Ó' V»

. Por„„ «Itímo, falou o relatordo 7' dlstrictoj sr. AnnibalFreire. Foi o trabalho qúemais surpresa causou. E' sue-cinto. E a surpresa geral decor-rau do facto de, por elle, ser sal^vo," em primeiro logar, o sr. Má-rio Brant. Era o candidato doP- R.. M. menos falado nashypothoses de reconhecimento.Pelas suas conclusões, são man-dados reconhecer, os srs. MarioBrant, Agenor de Senna, Clemen-te de Faria, Camillo Prates e El-pldio .Cannabrava. ;-

São 2 da Concentração é 3 doP. R. -M.

O "SCORE" GERAL

Esses pareceres, no pleito deMinas, dão 14 d Concentração e23 ao P. R. -m. E' a base quemais dominou durante p longoperíodo, de incubaçâo.

OS: PEDIDOS 'DE

VISTATaes pareceres foram assigna-

dos unanimemente. Dos mesmosforam pedindo vista, á proporçãoque eram. assignados, os depu-tados da Alliança. Pela orienta-ção seguida pelo sr. Altino Aran-tes, não houve justifiação de pe-didos de vista, correndo assimcalmos os trabalhos. Os queformularam taes pedidos foramos srs. Bergamini, Ariosto Pin-to, Nereu Ramos, Plínio Casado,Sérgio de Oliveira, João Guima-rães, . Hugo Napoieão, AraujoCunha e Adalberto Corrêa. Tam-bem apresentou seu pedido devista o sr. Azevedo Lima, que éda maioria.

O presidente, nó fim, observouque o pedido de vista, pelo Regi-mento, era deferido em commum,pelo espaço de 24 horas. Assim,o tempo expira hoje, ás 4 horas,quando se roune a commissão sôpara receber aa emendas que poracaso se^am apresentadas.

Entre os da Alliança, ficoulogo assentado que se faria umadesignação de relatores para re-dácção o" justificação daã"emon-das. El_ a distribuição, por dis-trlctós: Sérgio' ãe Oliveira,- 1°;Hugo Napoieão, 2o; Ariosto Pinto,a«: AdolDho Bergamini. 4o: PU-

nio Casado1, 6"; Nereu Ramos, 6;e João Guimarães, 7o.

Os demais alllanolstas assigna-rão todas essas emendas. O ar.Collor não esteve presente & re-união, O sr. Maurlqio de Lacer-da, que ali ostee, o nãq pediuvista, esclareceu a sua attitude.Está, disposto a agir activa ocombativamente, em plonario,quando da votação dos pareceres.Não apresentou o peâldo de vis-ta, porquo lhe era materialmenteImpossível examinar os, papeis elivros dos 7 districtos mineirosem 2.4 horas.' Assim, se' baterápor áquellas emendas que sur-girem còm cunho de maior jus-tiça. »E o sr. Maurício concluiusua justificação:

As soluções do commissão fo-rá™ artificiaes, postiças, á mar-i?em da.moral republicana, sobre-pondo-se o critério das facçõesao da lei, e o das predllecçõós aodo voto. A commissão elegeu arepresentação de Minas, como jâoutra, sua collega elegeu i a daFaraKylja. Puro arbítrio, puro con-chovo,/simples arremedo, de veri-ficação partidária. Um escândalofinal á cobrir com o Iènçõl dospareceres o cadáver da democra-çia. mineira. Pensei a cada. parecér értcaudar a emendji morallzádora, com', a qual não vinga-riam--fraudes': è a ,lel volta-se alm.érar com esta'saneção ás au-daciás e petulância dos forjadores

"dé livros falsos e de actas

fraudadas nos verdadeiros. Masesta" solução, dada a attitude daAlliansa Liberal de pleitear peloseleitos do F. R. M., contra osquo. a commissão affirma eleitospela Concentração, mostrou quetodos 'collocam nó: terreno parti-dai-io a' questão eleitoral de Mi-naa. Seria um voto Isolado, pois,ó queeú propuzesse, o meu votqunlco, embora esteja certo deque, fôra do terreno politico, elletradiiz o' pençaniento da Co.mora. % '

Para. o que desejo, què ê votar,contra.ros arranjoSi §á loteria, a"rifa", da 5" commissão em quéaté Estados como o do Ceará e'o de Pernambuco intervierampaira'depurar representantes mi-neiros como o sr. Augusto deLima; ou os ódios pessoaes doCattete expelllram o sr. MelloFranco; fazendo-se â ultima hora'unia. barganha oceulta de nomesnuma cavação pessoal desabala-ãa, para profllgar toãa essa ver-gonhaça, basta-me- no recinto adeclaração, que lerei, de votar pelanullidade das eleições minei-/•as,, do molde a qüe o povo ele-gesse livremente os , seus depu-tados e não os cambalachos osdesignassem como hoje se viu.-cobrindo-se a vergonha desse,acto com a folha de parra darhetorica. política.

. NOVOS BOAT03

Apôs os trabalhos, flzeram-seouvir os mais espantosos sussur-ros. Os "porremistas" contem-piados, bem satisfeitos, procura-vam de preferencia doixar a .Ca-mara,' O sr. Sérgio dp Oliveiraqiiiz.:levar o sr. Ráül do Faria,paro auxllial-o, na jedacção. dasua emenda. Mas o sr. Raul deFaria, evidente não o poude at-tender, Tanto tinha que fazer,,que Jogo desceu a escada, nemesperando o elevador...

Outros "perremlstas" beneficia-dos se deixavam de preferencia fi-car na sala do café, já em tertúliaamigável com outros concentrls-tas beneficiados... : • ¦•

B' então, que so ouve n'umaroda de velhoa borgistas:

Você vae ver quo havemosde' encontrar os mineiros na por-ta do Cattete... muito antes denôs.

E é nesse ambiente que come-ça a surgir um novo boato. No-tara-se que o leader da maiorianão estivera na sala da 5* Com-missão. E depois remúrmurava-so quo não podia causar bôa im-pressão ao Cattete a ehanee deultima hora da corrente bernar-dista, mormente quando Ba fala-va ainda da Intransigência ultl-ma attrlbulda ao próprio sr.Bernardes. Dahi, voltarem a-cir-culai- os boatos de algumas chan-ces concentristas em . emendas

, AS CIRCUMSTANCIAS...Aliás, Já as clrounistanc:as co-

meçam a conspirar, nesse senti-do. B' assim quo já se skbo queos papeis, não obstante í|>rmlnaro praso das vistas hoje, não po-derão amanhã ser encaminhadosao plenário. Sob pretesto de quol,aes papeis' reclamam classifica-ção, diz-se que os mesmos aindaJeyarão uns alas, para depoisIrem a imprimir.

IMPRESSÕES E QUEIXASO sr. Bueno Brandão Filho,

ao deixar a Câmara, dizia parao sr. Vialdomlia sua exclusão

Meu amigo, não sei se me-recém mais lastima os que pula-ram, ou os que ficaram.

Então, o sr. Marcollno Barre-to, coih o seu bom senso, relem-brava: ". — E que se fará da nota doP. R. M. da excommunhão?I

OS PARECERES UNANIMESCom pareceres unanimes, não

haverá debates em plenário, des-de que ee neguem preferenciaás emendas. Dess-artb, a Impu-gnação da Alliança sô poderá serfeita em cuiestfies da ordem.

BOLSA DE NOVA YORRCotações dos titulos dasprincipaes compauliias

americanasNOVA YORK, io (U. P.) - As

HCCÕG3 da? mais importantes cunii,.i.nliias . qme .canas tiveram hoje, n»Bolsa d«sta cidade,: as seguintes cota-CBesi -¦r ¦ * t

American and Forelfn Po-wer Company 81,25

American Car and Foundry 5^,50American Locomotive ... 6 . <American Telephoue aud Tc.

lejraph Company .... 348,00\rinour and Companj of H-

linois, classe ''A". . . Sfi'Haidwin luocomotirc Works(novas) 28.37

Chrysler Molors . . . ';',-. 33,ioCurtiss Wright Aeioplane

Company. ....... "Dnpont de Nemours, E. L(novas). 108,00

Electric Bond and Share . n>3,37General Electric Company(novas) . 8s;2S

General Motora (noras). . 47,75Goodyear Tires-and Kubber

Company ¦•"•;"_' '8'i0°

Guaranty Trust of NewYork, . . ..',". . . 740,00'International Harvester Com-pany (novas). .' , . .-. i»J,62

International Tclephone andTêlegraph

'. ...... <4,«S

Naticnal City llanlt oi NewYork .... . . . . . . ' I95ioo

Radio' Victor Corporation; . je,75Standard Oil Companj oi

Califórnia, ...... 70,30Standaid Oil Company of

New Jersey 77i»oStudebaker Corpoation . 36,50Texas Company. . ," .,

'• >$7$7United Aircraft (communs) 69,50United States Steel ó^rpo-ration 172,75

Westinghouse Electrio andManufacturing. , , . '." 178,75Mercado estável.

NOVA YORK, 10 (Especial para o••Correio da Manha") — Os. títulosHos varioi empréstimos brasileiros tircram hoje, na Bolsa] as seguintes co-lações 1Brasil, 6 i|» %, i9_6.!957

' 8p;»5

Brasil, 6 i|i %, i927-iy57 '80,62Estrada de Ferro Central do' Brasil, 7 %, 1952'. ... 89,50Minas Geraes, 6 i|j %,«958 ' N|C

Minax Geraes, 6 l|j %,'1959 ......... 77i.oo

Rio tiraide do Sul, 6 %,¦•1968 '" N|C

Estado de Sio Paulo,' 6 %, ''

1936 101

NOVA YORK, 10 (Especial para o"Correio da Manhã") — Damos a se-guir as cotações que tiveram hoje, naBolsa de Titulos, as acções de algumascompanhias americanas:Anaconda Copper Mining .'Baltlmore and Ohio. '". . .Bethlem Steel Corporation .Brasilian Traction . ,.' . .Chicago Wilwankee Saint

Paul .........Cities Service .....Eastman KodakInternational- Nickel (novas)Gold DustNew York Central RailroadPennsylvaliia Railroad. . .Standard Oil Company of

New York . . ; . . .

60,87"5.7596,50¦0,75

,ao,7536,25

2^6,0044,5034,62

«74,3778,00

Cotações na Bolsa de RomaRoma, 10 (U. P.) — Foram

affixadas as seguintes cotaçõesna Bolsa desta capital: Londres,92.67; Paris, 74.60; Zurich,309.17; Renda Italiana, 70.10;Empréstimo Consolidado, 84.37,

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INAgui. itm it-

1 mm u íí ífComo alguns políticos encaram

a manobra «ja récom^posição üa bancada de Minas»

na Câmara_ _M____HBW ¦¦

•âsJ(5893)

Faiiece um notável pianistaitaliano

Roma, 10 (U. .P.) —Victi-mado por uma hemorrhagia cerrebral, falléceu o maestro ÂngeloPati-icolo, notável pianista do Pa-lormo.

Proteja sua pelle, usanl° on^í0°-"33", perfumado até o fim. Cx. j$500.A venda ém toda p^rte e na Casanianny, Gonç, Dias, 50.

Desaba uma velha fortalezaem Casal Monferrato, ItáliaCosal Monferrato, 10 (U. P.)

—- Em conseqüência da queda deuma barreira, -occaslonada pelaschuvas torrenclaes, desabou afortaleza medieval Torre dl Gaio-no, no pico do morro Santanná.

O rio Pó continua transbor-dando. ,

Agüihãs^TpiaSnr^ilJ^V9'LOTY, tà se devem comprar em ca-sas de confiança, como é a Casa Her-nianny, Gonç. Dias, 50.

Um veterano da guerra ita-liana na Nubia, qua morreSavana, 10 (U: P.) — Np. sua

villa natal de Borgo, falléceuhoje o veterano de guerra, coro-nel Teobaldo Folchl, que tomouparte na capturo_de KassaJa, em1849, na campanha da Nubla.

Boas tesourãnfC^^sa0*^:manny, Gonç. Dias, 50 e nas filiaes deBello Horizonte e Petropolis.

Febre amarella em Njctheroy?O dr. José do Moura e Silva,

medico legista da policia flumi-nense de serviço na Casa de De-tenção de Nictheroy, tendo le-vantado a suspeita ão que o obl-to do alienado Dermeval Fonse-ca da Silva, em observação na-quelle presidio, se dera em con-seqüência de febre amarella, so-licitou do Gabinete Medico Le-gol, a necessária autópsia.

O dr. Alulzio Câmara, proce-deu hontem á referida necropsia,tendo retirado' recortes.de vlsce-ras para o exame anatomo-pa-thologlco, que dlrâ em deflniti-vo da proceãencia ou não ãasuspeita arguiãa.

Por louvável precaução, foirequisitado âs autoriãades sani-tarias do Serviço Rural o con-veniento expurgo do todas asdependências daquelle presidio.

Sobre o resultado ãos estudosda 5* commsaão de inquérito daCâmara, que adoptou, quanto áseleições de Minas, o critério dl-tado pelos resentimentos e pe-los interesses do Cattete, ouvi-mos, hontem, em rápidas paios-tras, alguns proceres alllancis-tas,. Especialmente a opiniãodos borgistas, depois das revi-ravoltas por quo tem passado apolítica riograndense, em conse-quenola das entrevistas do sr.Borges de Medeiros, tinha, nocaso, particular curiosidade. Pro-curámos, por isso, ouvir oscomponentes dos dois gruposem divergência no seio do par-tido: os extremistas e os conser-vadores.

Do primeiro faz parto o sr.Llndolfo Collor. Ouvimol-o ísalda do Gloria. O representan-te rlograndepso nâo teve Ouvi-das em externar o seu pensa-mento, embora, por motivo deligeira indisposição, riã0 tivessepodido acompanhar, até o fim, os'trabalhos.da

commissão.Só assisti— disse-rnos o sr.

Collor — á leitura dos parece-res relativos oas Io o 2o distri-ctos. ,Tlve que mo. retirai? dáCâmara, atormentado por- for-te¦ dor dop cabeça. Soube,, entre-tanto, embora sem minúcias, quea commissão üespresou o direi-to legitimo de 14 candidatos doP. R. .M.p

E .o deputado gaúcho prose-guiu: ¦

Não sinto pezar pela sor-to dos 14 companheiros esbulha-dos. Sinto, Isso sim, revolta pe?la monstruosidade boihmettlda epor ver que, ainda nos nossosdias, se lança mão, no Brasil, deprocessos que as . naçóes menosoultas seriam, . presentemente,incapazes de ensaiar....

O sr. Collor acçrescentou:Deante' disso, ainda se diz

que a Alliança Liberal deve darcomo terminada a campanha?Tivesse o candidato of ficlal, ven-clão lisamente, procurasse opresidente ãa Republica, após opleito," respeitar toãos os ãlrel-tos dos adversários, e nada ha-veria senão, realmente, nestaaltura, dar como encerrada arefrega. Mas, é o que se.dâ?Não, -absolutamente, não. E anós oumpre continuar, com maisvigor, a batalha em prol ãosprincípios que geram a Alll-anca Liberal.

O representante gaúcho não semostra surprehendido com osacontecimentos. Longe disso —disse-nos — "o attentado contraMinas faz parte de um planoduramente árchltectado"... Eadeantou:

—¦ O que mais revolta é quoé o presidente da Republica que,ao invés de procurar a harmo-nia federativa, lança a guerraáos Estados. E-. caso unlco. nosannaes do", nossa historia - poli-tjoa. -., ' . p

- É repetiu: •O que ahi está nada mais

é do quo a guerra declarada doCattete contra Minas!

O sr. Collor nos declarou queo seu partido defenderá a ver-dado eleitoral, plelteanão o roconhecimento dos candidatos doP. R. M. como legítimos man-datarios do povo mineiro. Nãotem, porém, iílusões contra o rè-sultado do seus esforços. A maio-ria annullará, com o peso do nu-mero, quaesquer iniciativas, ma-xlmé em se sabendo quo os pa-receres, sendo unanimes, nãosoffrem discussão om plena-rio...

O representante gaúcho arre-matou suas considerações:

De minha parte, mo limi-tarei a deixar sobre a Mesa umadeclaração de voto contraria ámonstruosidade. Tenho necessl-dado de Ir ao Rio Grande do Sul,cuja viagem já está adiada demulto. Mesmo porque os meusesforços resultariam, como osdemais de meus companheiros,inúteis. O Cattote quer e a Ca-mara concorda prazeirosamen-te...

E, na ãespedlda:Para quo perder tempo?

AS VACILLAÇÕES DO SR.PENAFIEL

O sr. Carlos Penaflel ê do cha-mado grupo conservador. Den-tro do borglsmo reza pela car-tllha do sr. Palm Filho... Pro-curámos colher a impressão quea leitura dos pareceres lho dei-xára. Quiz osquivar-se. Nãohavia acompanhado os trabalhosda commissão, embora permane-cesse na Câmara até depois dareunião. Insistimos e elle nosdisso que a bancada delegara po-deros aos srs. Sérgio de Oli-veira, Ariosto Pinto o NicoláoVergueiro para estudar o as-sumpto. Esses é que .poderiamdizer alguma coisa...

Insistimos ainda, lembrandoquo o sr. Llndolfo Collor, fu-gira afazer declarações. Então,o sr; Penaflel atalhou, rápido:

Bem, eu subscrovo 0 íuedisso o dr. Collor.

Em verdade? indagamos. ¦O representante borglsta va-

oillou e, depois do Inteirado dospalavras d0 sr. Collor, frisou,com um sorriso de malícia:

Eu subscrevo o que dissera ' oommissão designada pelatifincada...

E emudeceu.O QUE NOS DISSE O SR.

BUENO BRANDÃOProcurámos tambem, á noite,as Impressões do sr. -Bueno

Brandão, que é um dos mem-bros graduados do P. R. M..sobre os pareceres da Gamara edo Senado, a respeito do reco-nheolmento dos representantesmineiros.

Encontramol-o no "Grande-Motel", ondo costumam hospe-dar-so os mandatários das alte-rosas.

A minha impressão — dis-se-nos —, sobre os pareceres daCâmara, é que elles são a tristeconsagração da fraude.

Ainda não os li por Inteiro,mas, pólos resultados a quo che-garam, deduzo que foram calca-dos, principalmente, nas elei-ções constantes dos livros fal-slfiçados cm Bello Horizonte.

Dou-?lho já um exemplo: oslivros do Io districto quo _ exa-minei no Senado, posso affirmàrque, so fossem consideradas aseleições verdadeiras, delles con-

stantes, seriam reconhecidos,com enorme vantagem e semnenhum favor, os candidatos doP. R. M.

Mas a Cainora; nunca preten-deu basear o seu Julgamento naverdude eleitoral. A fraude, pra-tlcada em Bello Horizonte e co-nheclda de toda a população da-quella capital, foi officlalizada,systematizada, e, afinal, cons»-grada, constituindo, ao umu v^i-,o maior attentado até hojo co-nhecido em materia eleitoral.

Veja, entretanto, a differençaque'houve entre os pareceres daCâmara e o ão Senado. As actassão as mesmas, multo emboralavradas em livros differentes.As que existem no Senado, e nãoforam adulteradas, attestam avictoria do Partido Ropubljca-no Mineiro, ao passo que, as qutforam enviadas A Câmara, con-tendo eleições falsas, deram umresultado o assalto ás cadeirasde deputados, que vao ser oc-cupadas pelos candidatos daConcentração.

. E' essa, sem duvida, uma gra-ve afronta á vontade livre dteleitorado de minha terra.

Felizmente, a commissão daPoderes do Senado acaba de as-slgnar um parecer unanime re-conhecendo o dr. Olegario. Ma-ciei como senador legitimamenteeleito.

Apezar do rigor com que fo-ram fulminadas algumas elei-ções que, a meu ver, podiam edeviam ser approvadas, faço Jus-tiça em declarar quo o parecerdo relator foi completo e pro-ourou applicar os princípios quoudoptou, lndislluctamente, sendo'certo quo conãemnou as frau-des encontradas, as quaes, aliás,em pequena escala, favoreciamao candidato da Concentração,tão certo dá sua ãerrota quonem sequer compareceu ao Se-nad0 Para defonder o seu reco-nheolmento.

Por ultimo, devo dizer qúe aaconclusões a que chegou o pa-recer ão Senado' são a conde-mnação-formal, peremptória, fui-mlnante dó que fez a Câmara.O QUE SE OUVIA NA QUINTACOMMISSÃO DE INQUÉRITO

Esse mesmo caso ão- Mirasera, hontem, o objeoto fòrçaãade todas as conversações na Ca-mara. Na quinta commissão doinquérito, principalmente, oscommentarios fervilhavam e, acada instante,' coisas aindaoonheoldas para o grando publi»co, Iam sendo, pouco a pouco,divulgadas, pela natural indis-creçâo dos políticos. •

Falava-se; por exemjplo, que,até a ultima hora, era cerrado •intenso o trabalho pela "degola"ão sr. José Bonlfaolo, om oujologar se queria collocar, na Ca-mara, o sr. Nestor Massena,O sr. Carvalho Brjtto, pessoal-mento, junto a«mais de um dosmembros da corrimlásão esfor-çou-so no, sentido desta solução,chegando, mesmo, a lavrar umparecer com o qual se lograriaaquello resultado...

O "trabalho" contra o sr.José Bonifácio fracassou, notan-do-se a grande resistência op-posta pelo relator, ,sr. Pachecode Oliveira. Já contra o sr. Afra-nio do Mello Franco, porém, a"manobra" surtiu effeito. O sr.Alaor Prata entrou com padri-nhos fortes o numerosos. O sr.Mello. Franco tinha contra si aaquella famosa carta escri-pta ao sr. Epitacio. Emquan-to o sr. Alaor tinha por si 8attitude de discreção quo mante-ve' durante toão o decurso ãacampanha presidencial.

No 1°_ districto mineiro a Con> .centração Conservadora batla-s»ferrenhamente pelo reconheci-mento do quatro de seus oandt-datos. O sr. Pacheco do Olivei-ra oppoz-se a Isso. A' ultimahora a Concentração queria sub-stltuir o sr. Mario Mattos pelosr. José Grlsolla. Ainda umsvez p sr. Pacheco não concor-dou.

— Foi uma batalha renhida,dizia numa roda um deputaãoque acompanhou as "demar-ches".

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Durante a viagem do "Eubée"a tripulação revoltou-se

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"II 11-tt ir (2l7l)ÜMA DATA DA FAMÍLIA

REAL HESPANHOLA

, Completou hontem, vinte _tres annos o principe das

AsturiasMadrid, 10 (U. P.) — O prin-cipe das Asturias commemonv

hoje o seu 23° anniversario nata-llclo.

Por esse motivo, foi celebradamissa especial na capella do pa.lacio real, sendo assistida pelosreis e altos dlgnatarlos da cflrte.

Ao contrario do que acontece-ra nos tres últimos annos, emque elle não pôde assistir ás fes.tas commemoratlvas do seu anni-vcrsarlo, em vista do seu máoestado de Hatide, o herdeiro dothrono recebeu pessoalmente cmpalácio os cumprimentos do va-rias dezenas de pessoas pela pas.sagem da auspiciosa data.

Madrid, 10 (U. P.) — A offi-clalldade do regimento do rei, aorçual pertence o príncipe de As-turlas, offereceu a Sua Altezaum almoço por motivo do seu ari-niversario, .que passa hoje.

Watson Ltd. — S. Pedro, 59. '!_7IJ

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Entrada pela r. do Ouvidor e L. S. Francisco(«184)

0 novo senador por Minas. iwvwwwy.

A commissão de Poderes doSenado manda reconhecer

o sr. Olegario Maciel

O sr. Irineu Investe contra osr. Bernardes

.fS/VWWW* ,

A reunião da eorçiinissõo doPoderes do Senado estava mar-cada, hontem, para ás 2 horasda tarde e devia rea^lzor-Bo lio.aluo da commissão do Finançasdaquella casa dc Congresso,

Devido ao crescido numero dopessoas quo ;i; desejavam assis-tir, o seu iirotfídüiilOi ur. Bermir-dos. adiou melhor fazer a ro-nnlKo eni plenário, tendo, paiuIsso, solicitude a necessária .per**missão do vlce-presldento da-iiurila casa.

Com as galerias, tribunas o orecinto dns sessões absolutamen-Io repletos, tiveram inílcio ostrabalhos daqnello órgão.

O "CASO? MINEIRO

Dada a palavra ao sr. Aris-lides Rocha, relator das eleiçõessenatorlaes de Minas, -esto co-meçou por indagar da commis-..ão se poderia, desdo logo, umavez que Já era conhecida a de-listcnciu ilo. «r.-Francisco Salles

de pleitear o seu reconheclmen-to dar o parecer sobre o "ca-

so'"? Tinha-o Já redigido, e, soacaso os seua collegas concor-dassem, lel-o-la immediatamente.

O ar. Lopes Gonçalves, respon-dendo a indagação do sr. Rocha,accrescentou que "naturalmtm-te" elle devia lêr o seu parecerc os outros collegas concordarem,ponderando que, ss algum dosmembros da oommissão porven-tura não estivesse de accordo,podorla pedir vista dos papeis edar a sua opinião num voto emsep-irado.

. O sr. Aristides lamenta, então,que não tivesse havido contestan-te para debater a matéria. Es-tudára o .pleito cora affinco, in-vestigando-o em todos os seusmínimos detalhes. Recebera 1569livros eleltoraes e os examinaraminuciosamente, verificando osque não estavam com os termosde abertura o de encerramentoem ordem, os que não estavam•chanoellados, enifim. annotáratodus hs irregularidades, Po exa-me completo que fizera, chegaraá conclusão seguinte: annullára58 secções, das quaes constavam9.000 votos ao. sr. Olegario o5.000 e poucos ao sr. Francis-co Salles. Feitas as deducçõos,o primeiro ficaria com 275.301suffragios, e, o segundo, coin71.380.

Deante disso, não podia, dei-xar d», prestando uma homena-gem á verdade eleitoral, opinarpelo reconhecimento do sr. Oie-gario Maciel como senador oleltopor Minas »Geraen.

O sr. Irineu Machado pede apalavra e critica severamente o

¦ processo pelo qual fui resolvidaa questão do encen-i""^ento (losdebates em torno da mataria.Na Caniara, somente depois, doconcluídos ns nlappn.s pela suasecretaria, foi aniitmdndá a dis-eussâo do nssumpto; nó Senado;cntrotnnto, antes dos mappas se-i-em levantados", n. discussão damatéria tivera, o seu encorramen-to verificado, sem que os inte-ressados pudessem falar, a res-peito.

O senador carioca taxa a rc-solução de precipitada. Numaeleição em que não liouve can-dldato diplomado e em que aJunta Apuradora do Estado n5ofizera apuração nenhuma, cabiaft cominiHsãn do Poderes, em pri-meiro logar. fazer i£ referidaapuração, finda a qual era que oudebates poderiam ser.abertos. Kl»agora se havia terminado a apu-*i-nçãii. segundo o relatório: pois..."-¦-micnte iiitorii era ouo oa de-bates sobre o caso deveriam ser

. • lid-tes. Entretanto — aceres-centou — Já. estavam fechados.

Mas houve convocação dos'neressndos —• aparteou o sr. Lo-,pes — e se nenhum apnareenu ó

. niirque não tinham tido empo-rim em defender aquillo que lhespoderia parecer o*seu direito.

K commissão agira, disse nlnôao sr. • Lopes, dentro do Regi-mento.

13 o sr. irineu!Conheço O Refrimento, que

pbr signal. foi feito pelo nossoconde de Crippe, sr. Antônio Aze-vedo, mas elle não autoriza abso-lutamente o que fez a commis-«io. sendo inteiramente omisso arespeito.

A commissão andou mal e Cmelhor confessar logo o seu er-ro. Não existindo na lei inter-na nenhum dispositivo sobre ve-rifir.ação de Poderei) quando'nãoha diploma, o natural seria quosomente depois da apuração lei-tit pela commissão pudesse á dis-cussão ser aberta. O preceden;te do abrir-se o debate «cm ea-tar feita a apuração era íunes-to. Nâo podia, portanto,' dar oseu voto pelo parecer do relator.

O sr. Bernardes, respondendoao sr. Irineu, diz que. impor-tando as suas declarações numacensura ao presidente da com-missão, que foi quem dirigiu ostrabalhos, sente-se 110 dever dcesclarecer 6 movei determinanteda sua attitude.

Devo, — diz — preliniinannên-le. Informar que os interessadosforam convocados por edital, re--gulormente publicado no Jornalda casa, para o effeito de viremrequerer o que lhes aprouvessea bem do-.seus Interesses.

Só este facto mostra que acommissão agiu com o alto pen-samento de não cercear o direitoa quem quer quo se Julgasse ln-teressado 110 pleito.

Km segundo logar. sendo dl-vergentes os dispositivos regi-mentaes da Câmara c do Sena-do. e -sendo omisso a. respeito oregimento do Senado, evidente—P^nte tinha a nnmmissão do

abrir um precedente, <jue, parao caso concreto, nao pode serconsiderado funesto, por Isso queessa deliberação da commissãonão prejudicou o Interesse deninguém.

A lei eleitoral nem o regimen-to do Senado prescrevem as re-gras a sogulr no chro em qire_aJunta Apuradora do Estado nãofaça a apuração o _não expeçadiplomas, a prt.iumpção é que deve ser feita pelo Senado, representado pela còmmiss&o de Po*deres, que exerce essa funeçãopor Intermédio dè seu delegadoque é o relator.

A seguir, o sr. Aristides vol-tou a* falar em defesa do seu pa~recer, declarando que assumiuinteira responsabilidade pela apu-ração feita ná secretaria, do Se-nado, alias oom a sua ffsçali-zacão.

Trava-se, então, um longo de-bate entre os srs. Irineu, Lo-pes Gonçalves o Aristides sobrequestões regimentaes, tendo o se-cundo citado phrases latinas que'•"—irlnava terem applicação aocaso. I

E o sr. Aristides, sorrindo,para o sr. Irineu:

—- Eu agi, no negodo, comisenção, esteja certo disso...

O sr. Irineu exaltado, bradaimn em Minas, nõo houve elei-ção nenhuma. Bastava • lêr aMensagem do sr. "Washington

para so ter 'a certeza das vio-lendas praticadas pelo governodaquelle Estado.

O sr. Bueno Brandão protestae o sr. Bernardes acerescentaque o senador carioca está per-dendo tempo em blzantihices.

O sr. Irineu allude aos acon-teclmentos de Montes Claros, cl-tando a phrase do sr. "Wash-

lngton que os classificou de '"to-cala de bugres", ao quo o sr.Bernardes atalha:

Foi uma phrase infeliz.Terminada a oração do sr.

Irineu, o sr. Bernardes põe im-mediatamente a votos o parecer.

Que pressa 6 essa? **— In-daga o sr. Irineu.

Os srs. que o anprovam...Não senhor — Slz o senador

carioca para o sr. Bernardes —não senhor, faça essa votaoão em'ermos. .Ella deve ser nominal.

Pois bem —» volve o sr.Bernarçles — como vota o se-nhor? •

Eu não voto — retruca osr. Irineu — e retlrou-se.

Os 'outros iipprovarani o pare-cer unanimemente, reconhecendoo sr. Olegario Maciel.

O "CASO" DA PARAHYBA

Ein seguida, o sr. Celso Bay-ma. relator do "caso" da Para-hybu,, declarando ter «.Ido no-

meado pelo Senado para compare-cer ao enterro do senador FelippeSchmidt, pediu adiamento da dis-cussão da matéria.

Todos concordaram 00 sr.Oaudenclo entregou á commissãoa sua contra-contestaç&o e de-mais documentos, tendo sido «nar-cada para hoje ãs 2 horas datarde, uma nova rerunlão daquel-lc órgão; afim de liquidar o de-bale oral em deredor da sena*toria parahybana.

O sr. Epitacio Pessoa, tal eo-1110 adeantamos hontem, usará, dapalavra em defesa do ar. Tava-res Cavalcanti.

Uma granüe datacatholica

Commemora-se hoje o meiocentenário da fundação da

Ordem dos SalesianosHoma, 10 (Associated Press)

— Os padres salesianos quetanto se celebrizaram pela obraeducativa desenvolvida por suasmissões espalhadas no mundointeiro, prinolpalmento na Ame-rica Latina, celebrarão amanhão melo centenário da installa--ção da Ordem, em Roma.

O bemaventurado Don Bosoò,fufldador da ordem cuja beatl-ficuyão foi decretda em Junhodo anno passado, Iniciou sua la-mosa campanha pela organiza-ção dá Ordem, em 1880, com acelebro or.-u.-ao de Tor de Spec-chi, na qual proclamava a ne-eessidade da salvação de toda asociedade pela educação da Ju-ventude, afim de preserval-a,'pelo estudo, das viciadas attra-ções do mundo. ,

Amanhã á tarde, no pateo deSão Damaso, na Cidade do Vu-ticuno, o Papa Pio XI' dará au-diencia a "toda a familia sale-siana", aos padres, aos alumnosdas esoolas salesiuiias e aos estu-'Jantes estrangeiros.

Por occasião da recepção noVaticano, D. Rinaldl, reitor daescola profissional Pio XI,. in-stallada ha dois annos pelos sa-lesianos, fará entrega solenne.do edificio a Sua Santidade, co-mo homenagem da Ordem á ce-!lebração de seu jubileu sacerdo-tal. 1

A. Escola Pio XI será inaugu-rada officialmente secunda»*feira. ) '

TEMPORADA FRANCEZA DOMUNICIPAL

La 3 Chambre, de Sacha Gui-Iry e Willimetz

Sacha Guitry i uma das 'figurasmais interessantes do theatro irancezcontemporâneo, e onde seu nome appa-recia no cartaz, nos bons tempos, deParis de antes da guerra e ainda de-pois da catastropbe européa, a victoriaera certa, as rasas se cnciliiam paraouvil-o, como suecedeu, entre outrascom-a "Prlse de Berg Opzom". Hontem, interpretando uma creação dessesinteressante 0 vivaz escriptor e actor(teatral, o sr. André Brulé deu-nosa noite mais agradável de sua actualtemporada.

. "lia 3 Chamhre" i aquella onde sedecidem os divórcios e constituc portanto um dos departamentos mais interessantes da justiça franceza.' Ali aa sce-nas dc tragédia e do comedia, com tra*ços de maudeville sao diários, e parafazer a platca rir quasi bastaria murelato fiel dos casos que diariamente pepassam cm suas audiências c julganuiu*tos." Sacha Guitry o seu companheiro,Willimetz, imaginaram a historia deum advogado que se tornou notável, adespeito de sua mocidade, cm um paizonde a aacençSo — oxceptuadoa oscabotinos — é muito lenta — por de-fender, nas causas de divorcie, os ma-ridos, fossem elles victimas ou, náo dainfelicidade de suas legitimas esposas.Em umá dessas causas, esse advogado,cujo -papel foi confiado ao sr. AndréBrulé, dafende contra uma linda rapa*riga, com a sua habitual pericia c coma vehemcncia dc quem se identificacora seus constituintes, o marido quedesejava divorciar-se. Mas, emquantoarranca a »victoria liabitual, condemnaii-do a mulher, deixa-se dominar pelosseus encantos femininos, apaixona-se porella, acabam-se os dois casando e ojoven advogado desde esse dia come-çou a fracassar da defesa de seus con-stituintes. ,

E' uma comedia alegre e fina, nellaos autores que tomaram parte, desempe-nharam seus papeis Com muito brilho.O sr. André Brulé e madame, -nade*moseiUe fcely. mostraram o merecidoconceito que gozam na scena parisiense.

(hoje)LOTERIA.

no

Rio do SnSOO contosl»oi-\ SO*OOI»

Décimo »{$

(8505)

guem as negMiaçoespara a solução do conflicto

sino-russo•Jfoscoii, 10 (TJ. P.) — A dele-

gação chlneza que ¦ eçtft tomandoparte na conferência slno-sovle-tica para a, solução do ooníllctoentre a China o a Russia teveuma conferência com Mo De-goui, presidente da Estrada deFerro do Oriente Chinez.

Chegaram cinco consultores te-clínicos e secretários, hontem,sendo recebidos ã estação pelosrepresentantes do Ministério dosEstrangeiros.

immiO deputado Adolpho Bergaml-

nl, nosso companheiro de reda-cção, terá hoje uma justa e ex-presslvà homenagem dos seusamigos e admiradores. 'Ser-lhe-ftofferecido, ao melo dia, na Pas-choal, um almoço. A saudaçãoao parlamentar brilhante, cujaattitude independente e corajosana Câmara lhe tem valido ahonrosa confiança do eleitoradodo Districto Federal, será feitapelo deputado Plínio Casado.

CONGRESSO PAN-AMERICA-NO DE ARCHITÉCTOS

Foram escolhidos os techni-cos qne constituirão a ,

delegação chilenaSantiago, 10 (U., P.) — Os

architéctos Ricardo Miller, Ri-cardo Gonzalez Cortez, FernandoValdlvieso Barros o Ismael Ed-wards Matte representarão oChile no Congresso Pan-Améri-cano de Architectura do Rio deJaneiro e na respectiva exposl-ção, em junho próximo.

0 JAPÃO VAÍSSÜMEMPRÉSTIMO

Na praça de Nova York serãolevantados cincoenta milhõesde dollars e em Londres doze

e meio milhões de librasNova York, 10 (U. P.) — Um

syndicato encabeçado pela firmaJ. >P. Morgan Company offere-cera os titulos do um empréstimode cincoenta milhões de dollarsnegociado pelo governo japonez,pelo prazo do trinta o cinco an-nos, com cinco e melo por centopara o fundo de amortização esendo o typo dos tltulos-ouro denoventa.

Sabe-se quo operação Idêntica,no valor de doze e melo mllliõe3de libras esterlinas, será lançadasimultaneamente na praça deindres.

A PAMHYBAJIEAÇADAVOLTOU A SUA<TERRA O ES

CRIPTOR JOSE' AMÉRICO.DE ALMEIDA

Parahyia, .10 (D. T. M,; —As tropas, do deputado José Perolrá continuam sitiadas -no mu-nlclplo do Princeza, de onde seacredita não poderão agora sairsalvo para território pernomb;cano, devido a acção da policiaque'dispõe dé. fortes contüigentes com que estabeleceu o cerciria zona do Estado.

O governo annuncia que suasforças se preparam , para uicombato decisivo.,

Paraliyba,. 10.(D. T. M.) -iChegou a esto capital, a bordode um avião da Còndor Syn-dicato, o escriptor José Américode Almeida, candidato do PartidoRepublicano da Parahyba' auma vgga do deputado federal.

Parahj/ba, 10 (D. T. M.) -Observa-se, * em todo o Estadomovimento em torno, do prosl-dento João Pessoa, tendo-se reaHzado, nesta capital o nas cida-des do interior, manifestaçõesde protesto contra a idéa da in-tervenção federal.

¦ BOATOS DB INTERVENÇÃO

Booi/fl, 10 (D. T. M.) — Affirma-so em rodas políticas qu'o dr. Jurema Filho, advogaderostdente nesta capital e ex-magistrado na Parahyba, foi cha-mado ao Rio de .Janeiro afimde ser convidado para o carçcde Interventor naquelle Es-tado.

O SR. LUZARDO FALARA'NA CÂMARA

O deputado Baptista Luzardorecebeu do sr. José Américo deAlmeida, o seguinte telegram-nia;" paralui/la, 10 — A subversãopromovida pelo coronel José Pe-,reira, no sertão parahyb-ano, es-tá quasi restrlcta ao próprio pe-rlmetro da cidade do Princeza.Os demais municípios desfrutamde .inteira tranqulllldade. , Asprop'orções, que se-pretendo dar,agora, ao movimento, têm' umcaracter cavloso, que i propiciara pretendida Intervenção, . qu:está provocando protesto quasiunanimo da população do Bsta-do.

Estou providenciando paru ro-metter amanhã os dados pro-mettidos, para defesa da oausuda Parahyba, na Câmara."

0 CENTRO LOTERICOPaga pontualmente e sem des-

conto, guardando sobre o assum-pto a mais rigorosa reserva, to-dos os premios vendidos em suasede. á travessa do Ouvidor, 9.

-¦¦-. - (C :)5844)

BRASIL-PARAGUAY

0 protocollo assignado, hon-tem, no Itamaraty pelo sr.

Octavio Mangabeira e o mi-nistro Fulgencio Moreno

No Itamaraty, foi assignado,hontem, polo dr. tx-tavlo Man-gabeira, eo dr, Fulgencio Mo-renò, enviado extraordinário •>ministro plenipotenc.arlo do Pa-raguay, junto uo nosso governo,o Protocollo, cujas negociaçõesvinham sendo ultimamente encii-minhudas, afim de so dar cpm-primento ao Tratado do ¦ I,!-mites dc 21 de malp de 1927, quedefiniu á fronteira eiitre os doisliaizes, nO trecho comprohendidoentre a foz do Rio Apa o o de*saãuadDuro da Bahia Negra.' De accordo com o Protocolloliontem firmado, constltulr-se-á,Immediatamente, a CommissãoMixta Brásileiro-Paragüay, quedeverá proceder a demarcação dafronteira do referido trecho, res-taurando, ao mesmo tempo, ademarcação da parte» da fro»loira, dnflnlta, em J872, e hoje to-lalmente destruída conformo overificado em Inspecção recenteque o Itamaraty promoveu, como concurso de operadores para*guayo*.

Os trabalhos por parte do Bra-sil, serão affectos.ao sector Sul,do Serviço de Fronteira*, do Ml-nisterio das Relações Exteriores,que já actualmente se oecupacom a caracterização, em vias deconclulr-se, dà fronteira Brasil-Uruguay.

—' Despediu-se do ministro dasRelações Exteriores, por ter departir para Assumpção, em gozode licença, o' sr. Fulgencio Moreno, enviado extaordlmu-lo e ml-nistro plenlpotenblario do Para-guay, junto ap nosso governo.

AS LICENÇAS DE OBRAS

Uma nova commissão paraproceder á sua fiscalização

Segundo normas já anterior*mente praticadas, o prefeito Pra-do Junior resolveu constituiruma nova commissão cspecla'que. terá. a seu cargo proceder aftfiscalização das licenças de obra-»«ni todo o Districto Federal.

O objectivo principal dessucommissão será da verificaçãodos alvarás nas obras em anda-mento, de maneira a se "promo-ver a rápida arrecadação dosemolumentos devidos pelos pro-cessos que ne acham á disposiçãodós ipteressados na • respectivarepartição,

Como da vez anterior ê lnten-to do prefeito punir severamen-te aos guardas municipaes nquem estiver affecta essa flsca-llzação e que, por qualquer motivo, nãp hajam cumprido o se

kmm Construcções e-*MW^^^^^|IW^-M^^^^^l>M^^^^^^^^*^^^^*^^.W..,^^/1^VSi^

Reconsírucções de Prédiosfazemos empréstimos a juros módicos, prazo de 31 annos ou

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Nosso systema de pequenas preslações meitsars, não maio-res que o aluguel da casa, o u ntcclpaçõcs o.vt: p.onliniirius dlssdoCEM MIL RÉIS, som pagamento ile multo, opera o cancella-mento da hypotheca dom segurança e facilidade.

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i-niFicio t itopiuoÍ8481)

0 TELEPHÒNE AUTOMÁTICONA ESTAÇÃO 7

Precauções para os assi-gnantes

Leme, Copacabana, Ipanema,o Leblon, vão ter .brevemente oserviço telephonlco automático,entrando. na posse das indiseutl-veis commodidades do tal syste-ma.

Para que tudo, entretanto,chegue a bom termo, emprehen-deu a Companhia Telephonicauma larga propaganda que de-verá dar os melhores resultados.

Já esto sendo feita nas resi-dencias e cslabeledmèntos com*merdaes dos assignantes dosbairros acima citados a installa-çáo dos novos apparelliOB dô diá;co. numeradas, todos onfelxadosna estação Sete.

Esses apparelhos, porém, es*tão munidos de um sello de pro-hlblgão, marcado por um SinoAzul, que veda o manejo <*>•*>disco até ao momento da Inau-guração do systema novo.

Faz grande empenho a coin-panhia em que seja conservadaIntacta C43sa etiqueta até aquelleinstante. Até lá as ligações con-tlnuarão a ser feitas por inter-médio, da telephonista o com ouso dás actuaes listas.

Estas serão ¦ eliminadas no dia,da inauguração dos automáticos,momento em que a etiqueta se-rá rota, para»entrar em francofunecionamento o disco numera-do.

MAIS UMA SESSÃO FUNEBRENA CÂMARA

A primeira reunião do Con-gresso

A sessão da Câmara, hontem.ainda foi- dp homenagem fúnebre.Os trabalhos foram dirigidospelo sr. Plínio Marques. O ora-dor foi o sr. Luiz Silveira, quefez o necr&loglo do marechal Ga-bino Bezouro e requereu 'o le-vunlamento da sessão, homena-gem que lhe cabia, como consti-tulnte.

O requerimento foi approvado.Antes do levantamento da ses-são, o sr. PUnlo Marques com-municou ter_a mesa recebldo_umofficio do "presidente do Congre*--*so marcando a primeira sessão,ipat-ü o reconhecimento presiden-dal, para segunda-feira, i uma-nhã, 8. í hora.

Estava, finda a sessão.No expeffiimte.^Jol lida a_men-

sagem acompanhando" ã propostade fixação de forças de mar paira 1931,

A adjudicação de dois prediosna Villa Marechal HermesO ministro dà. Fazenda man-

dou adjudicar, respectivám>-|nte, aPaulo de Araujo Sampaio o nocapitão do Exercito Democrito daSilva Freitas, pelos preços do70:000$000 e 70:2005000 os pre-dios ns. 8 o 13 o 15 da avenida1" do Maio, na Villa Marechal

Hermes.

290CONTOS

200CONTOS

200CONTOS

O billiel») «i*»53 premindoconi 200:000$000 na LOTE-RIA FEDERAI; extrahlda hon-

tem foi vendlilu no

Ciro Loterico

ALÉNS ASPECTOS DA CIVI-USARÃO BRASILEIRA

0 livro do sr. Sylvio Rangelde Castro, quo o sr. Hano-

taux prefaciouO sr. Sylvio Rangel do Castro,

diplomata e escriptor, antigo on-carregado de Negócios do Bra-sil no Japão, acaba de publicar,em volume, as suas conferênciasrealizadas na Europa. São eun***ferencias feltus em varias unlver-siãades e institutos sclentliiiiò-ída Europa sobre o nosso pali de1921 a 1928. Como so sabe osr. Sylvio Rangel de Castro, que,ha vários annos, desdo as. suu.,conferências solu-e a lltarnt-'i- -arte brasileiras em Buenos Ai-res, tem feito no estrangeiro avulgarização do progresso e dacultura do Brasil, falou nasgrandes universidades européas o

fifrll

¦ÊÊÊEtQ/ ,-¦¦¦

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ãvoma, cwcadabtt&MCARLOS Kbi<N~& Cia.'¦'%

Rio dc Janeiro — Caixa Poatul \9\2_(10812)

U ibüHrtiJU !VfirtLS/.üU úmiu

¦¦¦¦¦¦¦'.wÈwÊÊÊÈÊÊÊÊÊÊÈs '

m______We^^S__________^^^__w^*%______ .^m_______mmM_&_____X£-Í'.-.»!--- 7^^^Si_____f___7V^^?^^4ü^fy^^y''-

*it. jBfflBj _____&&"

.^mmmmmmmmmmmmmimmaimmÊaammm.

Travessa- do Ouvidor, 9 200CONTOS

Chega a Londres nm grandecarregamento de laranjas

brasileirasIion-ire». 10 (U. P.) — Che-

garam a este porto 1.300 caixasde tangerinas brasileiras e .950caixas de laranjsa tombem bra-slleiras, esperando-se para a proxima semana mais 1.600 caixasdas primeiras e 1.000 das se-giindus. Partidas eguaes chega-rão semanalmente noB proxi-mos tres mezes, devido á esoas-sez desta classe de fruto na Ca-llfornla e cm Java. Observa-va-so um melhoramento geralno produotò brasileiro.

LOTERIA FEDERALOs 200 contos de hontemO bilhete n. 34.953 premiado

com 200:000$000, na extracção dehontem, fot vendido nesta capi-tal, pelo Centro Loterlcot á tra-vessa do Ouvidor n. 9. (C 85843)

Para a recepção, no Club Na-vai, offerecida á officralidade

do cruzador "Dragou""A. Flor do Llz", expõe hoje,

até ás 4 horas, a maior quantl-dade o os melhores exemplaresdo chrysanthemos que até hojetém sido empregados em gran-des ornamentações, como a queserá levada a effeito, amanhü, narecepção do Club Naval, de cujadecoração aquelle reputado esta-belecimento está «nparregado.,

(C 35846)

AS RUAS ESQUECIDAS

A Silva Guimarães é umadellas

Entre as ruas esquecidas estáa SUva Guimarães. E, ' paracumulo, autoridades, se se lem-bram de tal rua, 6 mais par;\dlzimal-a. Pelo menos, & o quefaz crer ii Inspectoria de Esgo-tod.. abrindo, naquella rua, umgrande buraco e ali o deixando.Com as ultimas chuvas, tal bu-raco é um perigo debaixo de to-dos os pontos de -vista. Será pos-sivel que ninguém sé lembreque a rua Silva Guimarães; n:-,Fabrica de

'Chita, é destinada ao

transito publico? .

OFErçp CONTRA 0 FEI-TICEIRO

Miraoenia, 10 (Do correspon-dente)' — Causou pasmo á perpulação (lesta cidade a noticiade haver o sr.* Mello Vianna af-firmado que Miracema 6 o re-fugio dos polltcos persegudos pe-lo sr. Antônio Carlos. A unlcafamília qu© para aqui se trans-feriu em conseqüência da lutapolítica foi a família Janottl, amesma que se viu obrigada, em1922, ã_se retirar do territóriomineiro, devido á mesquinha per-segução'contra ella movida pelaentão secretario do Interior, sr.Mello Vianna. _^

A'sua organização e á tradicional pr-áferenciado publico deve o PARC ROYAL poder offerecerconstantemente as ultimas novidades importadasdirectamente dos grandes centros produetores eorientadores da moda, e vendel-os por preços in-comparáveis.

Pare RoyalA MAIOR E MELHOR CASA DO BRASIL

UMA ENTREVISTA COM 0CHEFE DO GOVERNO

ITALIANO

Mussolini diz que todas ashistorias qüe contam a seu

respeito são falsasBerltni, 10 (O. P.) — A edi-

ção de domingo do Jornal "Ber-

llner Tageblatt" pública uma en-trevista que o primeiro ministroda Italia, sr. Mussolini, oonce-deu a sou redáctor principal, sr.Theodore Wolff. Nessa entrevls-ta.o sr. Mussolini vevelou umInteresse pouco acostumado comrelação á Allemanha, discutindocom calor as theorias políticas edefendendo o regimen fascistacontra as perguntas envolvendocriticas qúe formulava o jorna-lista allemão. ... ,

O ar. Wolff manifestou a opi-nllo de que as difficuldades queImpedem cimentar as relaçõesBermano-itallanas se radicam nadiscrepância entre os democratasallemães e os fascistas italianos.A essa Indicação, o sr. Musso-Uni disso: "Eu tambem sou umdemocrata, mas um democrataque respeita a autoridade. Osr. Mussolini argumentou que

os dois paizes não se comprehen-dem bem porque se interpretammal os pensamentos recíprocos, elembrou o recente livro Italiano,cujo autor concluiu que Berlimera uma ddad» Ma-onallsto por

ter ouvido canções "jlngo" emum restaurante.

i O sr. Mussolihl terminou: "To-das as historias quo contam ameu» respeito são falsas. Porexcmèlo, dizem que eu' desejoquo as mulheres usem salar maiscompridas. Eu sei que ha dua.icoisas em que não se devo tocar:a moda e a religião.

nal < u i —

0 calçamento da rua AraujoPenna começou a ser refor-

A Prefeitura, entre as poucasobras que está actualmente fa-zendo, resolveu reformar o cal-çamento da rua Araujo Penna,uma das principaes de ..HaddockLobo e. das que maior numerode modernas construcções pos-sue.

Parecia que esseB trabalhos,*começados com actividade, ohe.gariam rapidamente a termo.Infelizmente, a<slm não foi. Oleito da rua foi revolvido! mus,dahl por deante a coisa mudoude rumo, caindo os operáriosnuma lnactlvidade absoluta.Até o compressor que ali traba-Ihava soffreu um accidente, semque fosse substituído."

E as obras, ao que parece, seeternlsarão, so não vier umaprovidencia immediata das auto-ridades que a superintendem.

Asslgnalando o facto; comonos pedem os moradores, leva-niól-o ao conhecimento do pre-feito, sempre Interessado quetenham rápido andamento osmelhoramentos iniciados pelasua administração,

algumas associações «cientificasdo Velho Mundo, incluindo aqui iída Universidade de Genebra otambem np. Sorbome, em Pari»,na L'nivereidado de Boj-deaux, naUniversidade de Roma, na Soclo-dade de Geographia do Paris, hoKing's College (Universidade- deLondres), no Atheneo do Ma-drld, na Sociedade. de Geogra-phia de Genebra e na SociedadeReal Belga de Geographia, emBruxellas. Além dessas corif»renciàs, falou tambem o Br. Syl-vio Rangel de Castro, na Unlver-sldado Imperial de Tokio, quandoencarregado de Negócios do Bru-sil no .l.-ipfui otu- 1!I37 '

O livro do «r. Sylvio Rangelde Castro .traz uina dedicatóriaao Instituto Histórico o Geogra-phlco Brasileiro. ...

Além das conferências do dl-*plomata brasileiro contém o al-ludldo livro os discursos proferi-dos pelo reitor da Universidadede Londres, dr. Ernest Barker,o pelo professor Edgard Presta-go. da cadeira Camões, poroc-caslão do "curso" «obre a clvlll-zição brasileira que fez o sr.Sylvio Rangel du, Castro noI\ii»g's College.

O livro foi editado pelos ,11-vreiros parisienses Les PressesUnivesltales de France.

As conferências do sr. SylvioRangel de Castro foram leitosem varias línguas: francez, in-glez, héspanhol e italiano, mastodas so acham publicadas, emfrancez no livro que acaba, deapparecer em Paris e no Brasil.

Orador eloqüente, escriptor de-gante, falando e escrevendo commnlto gosto e aecentuada eultu-ra, aniniaüu pelo seu patriotismo,o sr. Sylvio Rangel de Castromereceu do historiador o parla-mentar francez, Gabriel Hano-taux, um prefacio * longo e eru-dito, altamente elogioso para oBiasll, assim concluindo:"Tres continentes ficarão as-sim ligados: a Europa, a Áfricae a America. Nada de tãograndioso foi visto sobre o pia-n-sta, desdo Christovão -Oolom-

bí. Depois do -Canal de Suez «da mobilização' do Sahara, essadecisão mundial còllaborará naobra do Creador; ella é digna desabedoria o da amizade dos nos-sos dois paizes. A' obra pois. Eo sr. Rangel de Castro poderáintitular o seu proximo U\toi oArc-o*»Iíis França-Brasll."

~m • m i bí

Falando em Breslau, o chan-celler Bruening censurou os

socialistasBerlim, ll) (Hàvas) Tele-'

grapham do Bresláu: "O chan-celler do Reich, sr.- Bruening,pronunclou_aqul importante dis.curso em que censurou aos so-clalistas o" se haverem estes re-.ousado a participar de umátransacção que teria permittidoa manutenção da graBde ooall-ção dos partidos do centro. Essaattitude obrlgára-o a procurarapoio sincero junto aos partidosfirmemente decididos a soludo-nar. a situação.

O chefe do governo acerescen-tou que, agora que a Allemanhaesto livre do todo controle es-frangelro,_era indispensável mo-blllzar todas as forças do paiz nosentido de restabelecer a ordemnas finanças afim de quo se nãopudeso exprobrar á Allemanha 0haver retardado premeditada-mente o pagamento das repara-ções -de guerra.

O sr. Bruening terminou de-clarando qúe todo governo deviater a coragem e a firmeza ne-cessai-las para executar todas asmedidas reclamadas pela salva-ção publica e que o seu gabinete,particularmente, está flrmemén-te decidido a dominar todas ascorrentes extremistas, quer dadireita, quer da esquerda.

A eliminação dos egypcios daTaça Davis

Romo, 10 (Havas) — Peranteenorme assistência, realizou-se,hoje, a segunda.prova ellmlnato-ria para disputa da Taça Davis.Enfrentaram-se as duplos DeMorpurgo-De Stefani, da Italia.e Grandegulllot-Zahar. do Egy-pto, saindo vencedora a duplaitaliana "por 10—8, 6—1, 1—6,3—6o 7—5.

A equipe egypcla ficou assimeliminada. '

Viam-se na assstenda innume.ras figuras de destaque do mun-do official. e da nobreza, entjre asquaes a princeza Giovanna.

0 empréstimo paulista foiapprovado no Senado esta-

duai com emendas deredacção

8âo Paulo. IXX (DTM) — O Se-nado do' Estado realizou, hon-tem, duas sessões para approvu-ção do empréstimo realizado pe-lo governo paulista.

Apezar da urgência requeridapelo "leader" do governo, o pro*Jecto soffreu, na votação da re-dacção final, uma emenda, offe-redda pelo sr. Padua Sallep.

Essa emenda pe refere ao arti-go 4o c manda Hupprlmir a pa-lavra "por compensação", naparte que diz respeito ao Bancodo Estado.

A emenda do sr. Padua Sallestol approvada, por unanimidade

£ ambas foram levantadasem homenagens fúnebresNa primeira sessão do Senado,

hontem, - falou o sr. Bueno Bran-dão, longamente, fazendo o ne-crdoalo do seu collega de repre-sentação, sr. Henrique Diniz, fal-lecldo durante as ferias parla-mentores.

Terminou- o senador mindropedindo o levantamento dos tra-balhos, como era de praxe, cmhomenagem ao sou collega, quefaliocora no exercido du man-dato.

O sr. Azeredo submetteu avotos o requerimento do sr. Buo-no, dizendo ainda algumas - pa-lavras a respeito do morto.

Approvado o requerimento, foia sessão levantada, mareandoo presidente uma outra reuniãopara 15 minutos ãepois.

Aberta a nova sessão, o sr.Azeredo communiçou â casa ofallecimento do senador felippoSchmidt, referindo-se ello compalavras repassadas de sentimen-to.

O sr. Celso Bayma fez o seunecrológio, pronunciando umaoração extensa o assini concluiu-do."Lembro-me ainda, sr. presi-dente, num desses últimos ins*lántetj quando acercado de» 'Follp-po Schmidt eu çentla, naa an-gustlas de seu soffrlmento, dean-te das torturas physicaa que oacabrunhavam, Felippe Schmidtdizia: "Dizer que não queroviver mais, não ó verdade. Que*ro viver. SI me perguntarem sidesejo a morte, fracamente (leda-rarel que não a desejo. Tiveuma vida longa, cheia de servi-ços aò meu paiz, mas fui feliz,Como soldado, alcancei as posl-ções mais culminantes na cur-reira das armas; eiitno político;fui senador, governador de Esta-do e oecupei us posições mais bri-lhantes da Republica. Na famíliatenho todo o conforto, carinho t-zelo. Não quero morrer. Mas s!me pergutarem si tenho' medoda niorle responderei: Não. Ft-lippe Schmidt não receia a mor-te. Elle a enfrenta."

E' assim, sr. presidente, quoFelippe Schmidt transpõe as fron-telras da immortalldade. Morreupobre, tranqutilo, com a honraImmnculada como a luz divina.Pode haver homem virtuoso, po-rém mais que Felippe Schmidtnão conheço o não conheci nuncana minha já longa vida.

E', portanto, sr. presidente,•como homonagem á sua memória,como homenagem aos seus servi-ços, á sua actividade e ao seudevotomonto, que venho solicitarde v. exa., primeiro, um voto dopezar na acta dos nossos traba*lhos; segundo, um teJegram-riadando communicação desse votoao presidente do Estado du San-la Catharina © outro telegrammaft sua exma. família; terceiro,que se nomeie uma commissão decinco senadores para acompanharo restos mortaes até á sua ultimamorada e que se levante o, sessãoem homenagem a tão ©rande ser-vidor da Patrja."

Falou, depois, o sr. Pereira deOliveira, tambem representantede Santa Catharina, e, flnaJmen-to, o Br. Lauro Sodré, em nomeda commissão do Marinha eGuerra.

Antes de ser levantada a ses-são, o sr. .Azeredo nomeou i obsrs. Bayma, Lauro Sodré, Car*Ios Cavalcanti, Vespucio e RamosCaiado para acompanharem, comorepresentantes do Senado, o en-torro do sr. Schmidt.

a inauguração oa tropa esco,leira do Collegio Anglo- ;

Americano, hoje .,;§!Inaugura-se hojo, fui i lipnuv;

a tropa escoteira do Coliegjc!;Anglo-Americàno, á praia de/.Bò*;tafogo. jj", 'i >

Esta tropa é um dos melhoresnovos núcleos formados pêlo 0oi< '•

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y,;«*-<*-,*>;¦ y w,^__ i. .*.

Sã^ii- - : N '"¦ -'££___'"¦. '' xyyi&ÊF

AMANHA

200CONTOS

A pluca ,i|iie vae ser *;_inaugurada hoje

-a'»";'lio Nacional do Scouts, sob a'*dl*>'recçãò do sr. Oscar Messias Cáei»doso. :i.''i~7.

Aproveitando a opportunidadflí;:vae ser Inaugurada tombem ums';placa de bronze do professor, RI-,',cardo Ug-oreto, offerecida pel«'»professor Bernardelll, segulndo-ise comédias desempenhadas p»*Jlos alumnos e bandeirantes. ;'

K. o seguinte ti programmíescoteiro: 7-:?,$

1* Parto - -, jj 1I) Formatura das commissSisildus outras tropas do Corpo I-Iá»cional do Scouts presentes; "Ifl'

(Entrada, da tropa do Collegio Aniglo-Amerleano; III) Recepção dsjBandeira Nacional e da flámmit*>*la do Collegio Anglo-Amerlcan;*,!dada pela madrinha da tropa'•pelo Collegio, respectivamente^IV) Discurso pela madrinha;'.yj)''.Disourso de agradecimento pojf»;um escoteiro;' VI) HJ-mno ft. Ban»deira pelos escoteiro» do Anglo*-Americano; VII) Comprom sso)'.solenne da tropa ante a Bandeira.com discurso do chefe sobro ; o»assumpto; VIII) Imposição da"lenço ,, dlstlnctivos aos escotei-ros noviços, pelos graduados' da*outras tropas presentes do Cor»po Nacional de Scouts'; IX) .HyVmno Nadonal pelos escotelroá*'d«fAnglo-Americano.

2* ParteI) Jogo: Corrida de contopoio*

entre uma patrulha do Anglo •representantes de outras tropa^;'II) Jogo: Corrida do tunnel, enitro uma patrulha do Angiò-iAmericano o repre&eptantes ydéoutras tropas; III) Prova de.nô*collectiva e.ntj*e os escoteiros dáAnglo; TV) Jogo; Transmissão,! déordeno, 4 ontra as patrulhas

' AH

Anglo; V) Prova da Bandeira,(desenho da Bandeira Nacional),.,-*¦*, representante por patrulhado Ajiglo-Amerlcano; VI) D» 4monstração, evoluções; VII) De^!,monstração: Formações escotekras; VIII) Jogo: luto de scalpildois escoteiros do Anglo-Açiert-cano; IX) Jogo: luta de cegos»,entfè dois es-Mteiros do Anglii-Americano; X) Ratoplan — Hy^mno dos escoteiros, por todos oapresentes.

VANTAJOSOS PLANOS

TRAVESSA OUVIDOR, 9

AMANHA»

100CONTOS

(C 35845)

A POLÍTICA do dis-TRICTO FEDERAL

0 sr. Machado Coelho, con-firmando a scisãp da maioriado Conselho, explica as ra-

zões do seu gestoO "Correio da Manhã" foi o

unleo matutino a acompanhar acrise do. partido situacionista ca-rioca até ao sou desfecho.

Os deputados Machado Coelhoe Henrique Dodsworth afasta-ram-se definitivamente da agro-jnlação politica que tem a maio-ria do Conselho Municipal, por-que não querem de fôrma algu-ma continuar num partido en.cujo seio — dizem — os .vivemhostilizando os srs. SampalcCorrêa e Mozart Lago, em benc-fido eleitoral exclusivo dessonovo congressista pelo DistrictoFederal.

Nas rodas políticas cariocas,circulou hontem a noticia iique o antigo "leader" da maio-ria, sr. Mario Barbosa, iria pro.pôr um accordo aos membrosdissidentes do partido, c.hegandraté a lembrar para o sr. Macha-do Coelho um logar na novamesa.

Proourámos hontem mesmoouvir esse deputado, para saberdo fundamento de tal versão ose o dissídio, viria a redundaiem' reconciliação, com o desap-parecimento da solsão verificadana maioria edilica.

O sr. Machado Coelho decla-rou-nos. palavra por palavra:

,— "Não fui ainda, procuradopelo sr. Mario Barbosa. Alnduque o ; fosse, não obstante, drforma alguma entraria em ue-cordo. Não podemos, eu e r•meu companheiro Dodsworth,absolutamente permanecer noselo de um partido sujeito ápretendosa orientação de ummembro que nem sequer possueinvestndura politica o outra col-s- -lin faz que nos hostilizar.

Tenho em muito apreço o sr.Cesario de Mello e creio que aminha attitude por ello não se-ria recebida como desconsidera-ção.

O caso ft simplesmente este—não poderemos estar num_ parti-do'político orientado não po"quem tenha ropresentação politica, mas por quem não desempenha mandato olectlvo."

Com essas palavras, o sr. Ma-chado Coelho confirmou, Inte-gralmente as noticias por este1orn»l oublicada-i sobre a crise

>'.*.. .;¦• re a ãõis&õ que dividiu a maioriado Conselho Municipal.'

Ao que se sabe nas rodas poli- .,ticas cariocas, a corrente Sam-paio Corrêa, ao invés da candi-datura do sr. Nelson Cardoso, -â *presidência, adoptaria ou a' do !sr. Edgard Romero, pleiteadapelo sr. Sampaio Corrêa, ou' ado sr. Floriano de Góes, suggo;rida pelo sr. Mozart Lago.

FOI CONDEMNADOO juiz da 8* vara criminal

condomnou a um mez de prisão;-José Alves do Amorim, aceusadode praticai- o falBo espiritismo^ *,',,',',

decretos" hontemassignados

O presidente da Republica as ,slgnou os seguintes decretos:*-'

Na pasta da Viação — Conce-!dendo licença para tratamentode saude: de seis mezesr a con-tar de 23 de março de 1930 a Vi-í***

joente de Paula Ferreira Barceloíji'servente da R. G. Telegraphos;a contar de Io de março de 1980a João Leopoldino de Azevedo,auxiliar de escripta da 4* dlvlsilo -da E. F. Central do Brasil; acontar de 17 de abril de 1930 aotelegraphlsta dc 4" classe da R.,jG. Telegraphos, Sylvio .Affonsojjde Wltt Benqulú, todos em PJfp.-Frogação-, e do 3 mezes, tambeín|em prorogação, a contar do .'Wdê março de 1930 a d. Othilia-dsíAlmeida Cavalcanti, agente do'Correto da Ilha do Governador,'nesta capital.

Exonerando a pedido:José Alexandrino de Moraes, j

de agente do Correio de Itaquadquecetuba. Estado de São Paulo',: ;d. Judlth do Mello Santos, ugeii-í»te do Correio de Santa Cruz, Es-';tado do Goyaz: João BaptistaVelloso da Silva. agente doCorreio de Pains, Estado de í»nas; Maria Amélia da Silva,agente do Correio do Agua Fria,Estado da Bahia; Benedcto Fa-,ria Guedes, carteiro da ngonr'"*postal de Jundiahy. Estado deSão Paulo; por abandono de 01 •

prego: Antenor Joaquim Pei-xoto, carteiro de 3* classe da dl-rectoria geral dos Correios; Si- -•zenando Gomes, carteiro de 2*classe da Directoria Geral doaCorreios; d. Isabel de Albuquor-

"que, agente do Correio de Pt,-*quete, Estado de Alagoas; donaMaria âe Lourdes Bittencourt,agente do Correio de Serra daSiutda.de, Estado de Minas; José ,Brisolia Vieira dc 'Castro t ,esuriptu rario d» E. F. Noroeste

do Brasil

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Domlnço, n de Maio dc 1930 ' ' , , ' " ¦' '¦"", '" -

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EXPEDIEK7

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ASSIGNATURASI Anno, . . •'. . G0Í00».

Interior \ Semestre . . 35$000L Mensal . . . 6JO00

:' EXTERIOR — ANNUALEuropa (Hespanha cx-

üluslve) ...... 140J00DHespanha, America do...Norto, Central o do

7 Sul 80SO00''¦', EXTERIOR — SEMESTRAL

Europa (Hespanlia ox*' cluslve) 80|000Ilespanha. Amerlea do

: Norte, Central e do¦Sul . <I5$000

. Numero avulso *. 200 ta.,'¦¦ ldem atrazado 4OO rs.

» Aos nossos assignantes , pedi*jriqs mandarem reformar as suasjRKsitrnaturas afim de evitarjiqualquer reclamação por faltada remessa da folha.

:': O preço da assignatura annualC de G0Í000 e o da .semestralde 3r.$000. .-'.*

„'¦' Toda a correspondência que se•referir a oste assumpto, querordinária, quer registrada, o bemassim os vales postaes, devo serdirigida ao gerente Luiz Ayres.

TELEPHONES :Director, 2»1558. Redacção, 2-s«98.

Gerente. 3-0037. Endereço telegraphico,"Correonianhã".

AGENCIA NA AVENIDAAvenida Rio Branco, 115,

: esquina da rua do Ouvidor.TEL. 4-339U

VIAJANTES. Percorrem a serviço deste jor*nai, o Estado do Rio, o sr. Fran-cisco da Silveira Salomão, o Es*tàdo de Minas, os srs. EuricoBaeta de Faria e J. C. Loureiro,o Estado do E. Santo o sr. Sa*lustiano de Rezende e o Estadodo Rio O. do Sul o sr. SebastiãoSilveira.AGENCIAS DE ANNUNCIOS

AUTORIZADAS .Eclectica, Agencia Will, Glo*:

sop & c, Nestor Rocha, ForelgnÀdvertising,. Sohilling Hillier &C, Empresa Americana Publicl-dade, J. "Walter"Thoinpson' C°. eEmpresa CommissaHa Ltda.

Ss taboletas estrangeiras

¦-.*¦;(

O governo portuguez publicouum decreto prohlblndo a afflxa-ção. de taboletas e cartazes em

;' linguas estrangeiras, a não ser.'quando se trate de flliaes de ca-i sas que não sejam portuguezas,

o nomeou uma commissão paraestudar devidamente a fdrma deapplicação desta, determinação

; legal. Inspiraram-se os poderespúblicos, naturalmente, na. ne-cessldade de policiar e zelar a

.'pureza e o prestigio da língua\ vernácula;

Quando os jornaes deram co-nheclmento ao publico desta re-solução do governo, toda a gen-jté, no primeiro momento, achoubem. Ha no nosso paiz.uma lin-gua nacional, que 6 o portuguez,e não parece razoável, em prin-cipio, que a publicidade so faça,mis ruas e nas praças, om lln-guas estrangeiras. As nossas

' grandes cidades — o, em espo-, ctia), Lisboa e Porto — dão por

vozes ao turista a Impressão dezonas do influencia estrangeira,

'. tal é o abuso que nas didascaliasdó cinema, nas.-.taboletas de lo-jus e nos cartazes do produetoà¦elegantes se faa das'línguas ln-

.gíeza e franceza, Toda a sapa-tarlu 6 sèlaot, ttida a camisariaé smart, compram-se meiaa Ohez

\ Ponipadour, eiicommendam-se ro-eas noPoíoi. des Fleurs, os costu»Teiros annunclam Robes et Man-temia, as senhoras ondulam-se

jiios Ooiffews por dames, os ho-mens vestem-se em Tho Piccadil-'. ly, jantamos no Avenida Palace,

.«eamos no Afalrfm»'-*, e, entretanto,_i$patèlr6s; <¦ eamlseirós, florista»,

'.*t;qosíul-eíro,si cabelléirelros, alfaia-tés', riãò seriam gravòmento. pre-JUdíçados ,se chamassem os seus.«freguezes .em portuguez. A. fiie-jwla. governamental apresenta-»».. fi. primeira' vista, sob jdspo-i

ts. 5 syrnpathicos que captivam

, nosso applauso, sobretudo tra-

jfif8Sâò'*se de um povo, como dílíjortúguez, partlcularménto inte-Casado; em defender o vasto lm-'pkrió espiritual da stia -lingua eidà: sua cultura. Sé pensarmos,.porém, mais demofrádantento no•pilão', começam a suscltar-s,e du-

.r,vj[dás ao nosso; espirito. Coni of»VjiltóVfiera a Interdlcçãò das tabo-

Wtás em lingua estrangeira in-

^fférénte para o exercicio deÜérto* .commercio o de certas ,in-aüstriás? Não resultará, em de-terminados casos, do uso obriga-torio da lingua portugueza, um-prejuizo sensível para os inte-fosses que, esse commercio o

| esèas; industrias representam? E,ppr outro lado, em que ..poderãoSet -a- pureza .0 o- prestigio ;daÍi9s£|a bella língua attingidos peloíaüto de -tal ou. tal loja, de tal

' òú-tal officina âdoptarém umataboleta • estrangeira?

- Vejamos ém primeiro logar aquestão sob o aspecto, dos Inte-resses commerciaes' e Industriaes,

. que são legítimos,' e que, por

I conseguinte, são de attender.7; Sabe ha' muito tempo quem se

occupà de assumptos de publlci-dade, que um annunoló, um car-taz, 'uma taboleta redigidos emfrancez ou eni Inglez têm, para.alguns ramos de negocio, uniaespecial importância. Certas pa-lavras estrangeiras, que entra-

\ram na linguagem de certosmeios- sociaes, possuem um vivopoder de attracçâo e de sugges¦tão, e representam, por conse•guinte, sob o ponto- de vistacommerçial, um considerável va-lor. Ao "commercio dò indls-pensa vel", as características dátaboleta são lndlfferentes;_ ao"commercio do supérfluo" não osão, o ,6 preciso attender, com

| sagacidade, ti psychologla doconsumidor. O consumidor elegante 6, em geral, snob; o desseBnoblsmo, que não se satisfaz so-

"'pão com a etiqueta estrangeira,;£'. que o commercio do supérfluo

' 'SÍôde viver. Restringir ao com-'•morclante desses ramoe de nc-igoclo o direito de usar dos meios¦'cíe attracçâo que lhe são indls-pensavels, eqüivale a restringir a

-'própria liberdade de commercio.Um ramo do rosas que saia dofalais des Flour* tem» s6 pela

.eUqueta da casa que o Vendeu,i-um valor do elegância que diffi-jeilmente se attribuirla ao mes-i.mo ramo de rosas vendido noutra{parte. O inesmo succede a umpar de meias do seda compradoClica Pompadour, a uma ondula-

ri:âo permanente feita no FalaisJdcs Olaoes, e até — no domínioespiritual — a uma missa ouvi-da em fra-in-í Louis rol dc Fran-pc. O decreto das taboletas é,-pois, lesivo dos legítimos interesses do commercio, sobretudo do7-erlo commeroio que, no uso dasnomenclaturas estrangeiras cportanto, das taboletas estran¦jeiras. tem üm dos elementosessenclaes do seu exito.

Será, ao menos, esso prejuízo

compensado pelas vantagens queda adoppijão, nn» tabolotas, dovernáculo do Bernardes o deVieira, advenha — como diz odecreto —- "paraJ a pureza eprestigio da.língua portugueza"?Essa pureza e'esse prestigio pc-rlgam com o uso das taboletasestrangeiras? Vendo bem as coi-óas, pareco-nie que não. . Seriapreferível, 6 claro, que todas ascaboletas o todos os cartazes doscommerciantes • portuguezes fos-sem redigidos em portuguez. E'o nosso idioma, o nós todos te-mos, não só o dever do o usar,mas o dever de o amar. Quando,porém, outros, interesses tambemrespeitavois — o .estão nesse casoos Interesses commerciaes —aconselhem u uso dé francez, doinglez oú do italiano' como fórma de propaganda ou como ele-mento de attracçâo, eu não vejo,L'i unuu.tiR-n l«, um que é que apureza- e o prestigio da línguaportugueza podem ser attingidos,Não, su vendem por toda a pai*-to, em Lisboa, livros francezes,Inglezes e hespanhoes? Não serealizam, com freqüência, nasnossas Universidades, conferen-elas o lições de sábios estran-getros em linguas estrangeiras,com o applauso de toda a genteculta que' vê nessas conferênciasum instrumento indispensável deIntercâmbio intellectual o do con*vivto internacioria3?, Não vêm aPortugal companhias dramatluaadoutros paizes? , Não ee fazemsermdos o pratlcau, cm francezo em inglez, em certos temploselegantes? A pureza e o prestl-gio da lingua portugueza seriamevidentemente, attipgidos, se astaboletas de Lisboa fossem esrcriptas em mão portuguez, — oque digamos em abono da ver-dade, algumas yezes succede.Isso ê que deveria ser prohibidopelo Estado defensor e guardada genuinldade vernácula, se éque ao Estado — o que é distl-vel —t compete, realmente, essafuneção. Mas que prejuizo advl-1% para. a pureza da linguaadmirável que creámos, do factode duas dúzias de taboletas se-rem redigidas .em francez ou eminglez? -E'- lsoo, porvcnturti, quetem estragado a língua portu-gueza? *E', porventura., aos sa-pateiros è aés cabelléirelros, aoscostureiros ou -aos perfumistasque nós devemos, com razão ocom justiça, attribuir os atten-jtados que a lingua tem soffridoe aH jacas que por vezes empan»nam o seu brilho e á sua purê**za? Não será, antes, aos mãoscultores dessa língua, aos jorna-listas o aos eseriptores que aabastardam, aos professores quea falam mal nas suas cathe-dras, aos aotores que a pro-nunciam mal nos seus theatros,aos próprios poderes públicosque tantas vezes (oh, manesde Garrett!) descuram, lamenta-veimonte o portuguez em quesão redigidos-os diplomas legaeèe os relatórios officiãeè? Em vezde pondempar as tabpletáa es»-trahgeiras, não seria mals% effi-caz, para a defesa da lingua es-çulptural creada pelos nossosmaiores e falada hoje em todosos continentes por cincoenta ml-ihões de almas, apprehender oslivros, prohibir as peças, censu-rar os artigos, interromper osdiscursos, redigir de novo tíBpróprias leis escrlptas em por-tuguez vicioso, incorrecto e bas-tardo? Se o Estado'1 tom 0 direitode defender-o prestigio jda linguanacional•-,(», eu acho qxcellentèque' o faça) como se comprehen-de que, havendo tanto que zelaro policiar, restrinja a tão pouco— as taboletas -<- 6 uso dessedireito salvador? Ah, não, tneussenhores! O que é grave, não êque so use, em qualquer cir-eumsUnula, de llnguoo estran-geiras; 6 que se abuse da línguaportugueza, . falando-a e escre-vendo-a patriotlcamente mal..Mas — estranhar-se-á — PPr"

que razão, não; exercendo nénnurma especie de industria ou decommercio,. defendo eu .tão calo-ro.amenté* as taboletaè estrangeiras? NU realidade — confesso'—¦ uao tenho nisso o menor in-feresfie. A' minha unica. taboletaé o' meu cartão de visita, — ,enão- vejo nenhuma vantagem emo redigir em inglez ou em fran-cez.. Um dia, perguntando ai-guem. a certo, ahbade' galante 'do

século XVTIÍ porque motivo dé-fendiatão. calorosamente a Bi-blkt., rudemente aceusada de im-moralidade, elle \ respondeu, <*.omo seu melhor .sorriso:..—. "Por

que 6 feminina". Quero crer quéserá-tambem por.essa, razão queeu defendo as taboletas.

Julio Santas

(Expressamente para o CorreioJo Manhã.)

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Tópicos & Noticias

O sr. Washington Luis tfbmprequiz humilhar Minas, desfeituán-do o situaclonlsmo do Estado.Para Isso, servlu-se dos srs. Car-valho Britto, Mello Vianna, Vlan-na do Castello e Francisco Sallos.Tinha-os como cacetes'guardadosatras da porta, que

' ello empu-nhava,. quando bem lhe aprazla,despejando-os, ora um, ora outro,sobre as cabeças dos directoresdo, P. R. M., particularmentesobro a do sr. Antônio Carlos,de quem se constituiu inimigopessoal. Não. perdoou a Minas,110 que ella tinha de mais effi-ciente como força eleitoral, oveto á candidatura domestica, dosr. Julio Prestes.

'Nos últimos. dias, porém, per-cebendo. que os seus instrumen-los de vingança lhe estavam ex-piorando multo o odlo que nâosabia disfarçar, mais por com-modldade do que por decência,o sr. Washington Lúls entrou atransigir. Já concordava em ar-ranjar a bancada mineira porum processo, salomonlco.

O sr. Mello Vianna pagou,com a traição que lhe fezo sr. Carvalho Britto, a suadeserção lgnominiosa das hostesdo partido qUe o arrancou doanony mato, que o fez de juiz daroça presidente do Estado e vice-presidente da Republica. O sr. Vlan-na do Castello não tem significa-ção politica no ministério. E o sr.Francisco Salles, fardo inútil,sombra dé si mesmo nas intrl-gas aldeãs em que sempre foimestre, acabou confessando quesó se tinha mettido. na aventura.sinistra contra a honra o a auto-nomia' de Minas para fiscalizar,isto é, para atrapalhar o pleitode 1° de março, como se tivessequalquer, parcella de kutorldademoral em' vigiar a fraude, pro-testando contra ella. Esses qua-tro indivíduos foram preclsamen-te os campeões, das manobrasfraudulentas no Estado. Bastadizer que encarnaram os em-presarloo da sujlsslma JuntaApuradora do Bello Horizonte, etem-se dito tudo.

O sr. Mello Vianna, traidor-traído, recuou, desistindo. O sr.Castello conta os mézea quo lherestam dé importância. O sr.Salles limitou-se, apenas,, a desis-tir. Subsistia o sr. Britto, coma súa coragem para tudo. Affir-mava que tinha o Cattete na mão.O sr. Washington achou pru-dente aparar-lhe as azas. Aindaante-hontem, á noite", o sr. Pa-checo de Oliveira, relator dos Io o•?•_ districtos eleitoraes mineiros,recebeu deis pareceres. que lheenviara o sr. Britto, com a re-commendação de que os subscre-vosso. Não foi attendido. E' queo Cattete lhe estava nas mãos,porém em termos[...

Agora veia o povo esta coisaabsurda: os sete districtos elei-toraes do Minas, cujos pareceresforam hontem assignados, soffre-ram pedidos de vista. Os qué vãolrapugnal-os, para se instruíreme se documentarem, examinandomilhares de livros, dispõem, uni-camente, de 24 horas. Nessecurtíssimo prazo, terão de formu-ílar e. fundamentar as suas emen-das, ¦ ,

Objectar-se-á que é do regi-mento da Câmara. E' verdade.Esse . regimento, entretanto, jâíoi arranjado para acobertar olegalizar patifarias e monstruosi-dades, torpezas e attentados,

colas, como por oxemflio a Joséde Alencar, no largo do Machado,entro outras. Seria, porém, ra-zoavel que a providencia so es»tendesse a todos os edifícios esco-lares, cujos alumnos correm omesmo perigo. Ha na polícia tan-toa inspectores. dp vehiculos etantos guardas civis, distraídosem oecupações menos utels, quebem poderiam elles ner aprovei-tados 'nossa sympathica missãode acautélár a vida da creança.

Revelações sobre a amnistia

0 GESTO DOSR SALLES

Ja se tem como corto, no RioCirande do Sui, que a questão daamnistia será agitada, este anno,no Senado e. na Câmara. Ha ra-zSes plausíveis para darmos cui-so á noticia.'

Depo'8 da explicação á im-prensa, pelo sr. Flores da Cunha,sobro as causas do insuecessode sua acção om favor de talmedida política, não pôde estámanter-se sllenoioBo, perante os'seus pares no Monroe, em rela-ção a um assumpto que se com-prometteu ventilar na ultima'campanha eleitoral. Entrevia-tado pela folha argentina "LaProvincia", affirmou o senadorgo.üoho "quo so tem batido msis-tentemente pela amnistia e ara*zão Unica desta não haver aindavingado é a falta de generosi-

dade do sr. Washington Luis."Acerescentou ainda o ar. Floresda Ounha o seguinte: "FaJan louma vez ao presidente para lhepedir a amnistia, este disse-me:

"O chefe de um Estado não do-ve ter sentimento."

Esta phrase revela a frieza eaté a malevolencla de sua alma,liois entendo qúe preulsamente ochefe de üm Estado devo ter mc-lhores sentimentos que o maisbondoso cidadão..."" A revelação do senador gaúchoé, ha verdade, ; surprehendente.So, por um'lado/mostra o' con-coito que formam do sr. Wash-íngton Luis os seus antigos cor-religionarlos borgistas, poroutro lado, apresenta aos olhosda opinião publica um incidentedesconhecido na debatida ques-tão da amnistia, do que partici-pou a bancada official do RioGrando do Sul. ...

Perseguição odiosa

Boletim do Tempo

Previsões para o periodo de 18 ho»raB do dia 10 ás 18 horas.do dia 1.1.

. •

, ,-,. , lll - f iViL-.lHTUJI —

Tempo: bom, passando a instável. Tem-peratura: nclte . menos fresca,c, em»bora elevada, entrará era. declínio nofim do dia, Ventos: variáveis, sujei-tos a rajadas frescas. _

r_.,i'i„ i.j Um Ut- yonciro — Tempo,bom, passando a instável. Tempera*tura: noite menos iresca *, emboraelevada, entrará cm declínio no umdo dia, salvo a leste, onde sera es-tsvel á noite e elevada de dia.

Estados do Sul. - Te-upo: bom,passando a instável, cm São rauio, t -parece justo que,'aos cadêôerturbado nos dema s Estados; otiu- 1 ' ? . ¦tos- trovoadas entre Sio Paulo o San- tes aceusados do crime de idea-ta

'Catharina' Temperatura: estável ánoite em Sio Paul» e Paraná^ e çn-trará'eni declínio no correr do alaiera declínio nos demais Estados. Ven-tos: variáveis,. rondando para »ul «n

• Ainda uma vez, voltemos ásituação em que se encontramos èx-alumnos da Escola Militar,desligados em conseqüência domovimento revolucionário de ju-lhò*de 1922;

Entre as calumniás assacadascontra esses patriotas de escol,rapazes dignos, por certo, nemumá dellas pretenderá attribuiráos jovens e valorosos ^cadetes, amaior somma de responsabllida*de, nos acontecimentos do queforam -oollaboradores.

Apezar' da mais alta Corte deJustiça do paiz haver concedia»,a reintegração desses valorososmoços nas fileiras do Exercito,até hoje o governo lhes temnegado a reinclusão na EscoiaMilitar. Por que porpetuaressa clámorosa iniqüidade contr.ielles, quando os seus condueto-res, os officiaes que, 00 com-mandaram na refrega, perma-necem nò uso o gozo do todasas suas prerogativas? /

Se o capitulo X do novo regu-lamento disciplinar, mandadodistribuir á tropa, não faz mui-to, pelo sr. Sezefredo dos Pas-•os, trata da "Rehabllltação daspraças excluídas por ipcapacida-de moral", dispondo sobre a re-inclusão dás que deixaram oExercito por questões infaman-

O prato dos pobres

A safra de feijão, no Rio tíran-de do Sul, a terminar, foi abun-dantlsslma, segundo informaçõesvindas dali. Será inevitável, por-tanto, a baixa do artigo nos mer-eádos, em* virtude da super-pro-ducção. O feijão tupy está sendocotado a lli$000 o sacco.

Consultando-se as cotações,nesta capital, verifica-se que ofeijão, a que se dá, com muitapropriedade, o nome do prato dospobres, está sendo vondido a 33$o 34$000. E' claro que a exlstcn-cia dé vultoso stocfc de qualquermercadoria jha de determinai» aqueda das respectivas . tabellas.O, consumidor que se ãoautole,consegulnlemente, contra qual-quer exploração., dos intermo-diários.", .-'¦;' -'. '.,,..',. -.

., -..--' ¦'O poder puWlco por,seu lado,

constatada a superabundanciadaquelle cereal, orientar-se-àconvenientemente paratabellar opreço do artigo nas feiras li-vres, porquanto 6 o mesmo fei-jão tupy que está aqui absurda-mente valorizado. .

Naa mesmas condições do fei-'jão, está a batata. A sacca de60 kilos varia de 0. o 10J. Nãoé justo que aqui o consumido.-a tenha por preços éscorchan-tes. -,-.'

Trabàlhadorpfi oaJoteartos

Sáo Paulo, e dò quadrante sul nosdemais Estados; rajadas frescas.

àyuápsc no ttitipo oceorrido no Dts'*Irkto Federal, de 15 horas do dia9 4s 15 horas do dia 10 — O tempofei bom, com nebulosidade, todo o pe-riodo. A temperatura foi citarei anoite, mantendo-se elevada de dia. Asmédias das temperaturas extremas ob-acivadas nos postos do Districto Fc-deral, foram: 3004 e minima ¦,<>jjl8, oas temperaturas extremas verificadasno Observatório Meteorológico da Ave*nida das Nações foram:, máxima 27'Ae minima ii*i, rcspcttivamcnte até ás14 horas c 30 minutos, senão a mi-mma lida ás i horaa e xo minutos.Sopraram, ventos variáveis á tarde ed noite c do quadrante norte, com acomponente oeste, fracos, de dia.

iii ;t] *H1 ^"iA bancada die Ifinoí

O critério na 5" commissão deinquérito da Câmara, quo ser-virá para o plenário recompora bancada de Minas, foi um cri-terio immoral, semente digno des-sa infeliz casa do Congresso. Porter mandado reconhecer 23 depu-tados do P. Tt. M., contentandotambem a 14 da Concentração, a5" commissão não poderá allegarque andou á procura da verdadeeleitoral. Essa verdade, aliás, nãopassou, jamais, de um mytho, deuma ficção, coisas dc que os ln-quisidorea, na intimidado, sorriemcotn escarneo.

Todo o trabalho operou-se nosentido do não contrariar as or-dens do presidente da Republica.

llsmo, seja permittido o regressaâ Escola, de onde foram afãs-tados por desejarem um Brasilmelhor.

Proteeção aos escolares

As immeãiações daa escolas,tanto publicas quanto partícula-rés, são objecto de cuidadosa so-llcltude em todas as grandes oi-dades. Quando se trata do esco-lher local para a edificação deuma escola, tomam-se. as maio-res precauções para evitar a pro-ximidade de fabricas,'de quartéis,de locaes om summa onde asagglomerações humanas, os rui-dos, oa de8prendlment08 de gazesdeletérios possam causar damnoá Baude da creança e seu apren-dlzado. Entro u08» OTião "* CB"colas, em sua maioria, são con-struldas em predios de aluguor,impróprios para esso fim, sejamollas do governo ou pertençama particulares, será desnecessárioacerescentar que essas exigênciasnão são satisfeitas.

Mas, uma vez que não se to-mam em consideração essas ne-cessldades, poder-se-ia, pelo me-nos, cercar das necessárias cau-telas ft. vida da creança, nos mo-mentos em quo, para penetrarou sair no edificio escolar, é ellaobrigada a atravessar a rua, ondedesfilam os automóveis. Isso,aliás, manda, a justiça reconhe-cel-o jâ se faz em multas es-

Numerosos operários qtie tra-bálham nas obras do, prolonga-mento da -Sorocábana, do May-rink a Santos, ha vaiflos - mezesque não recebem seus salários.Uma -das companhias, emprei-telras da referida construcçâo,embora reCebesso do governo dòEstado do S. Paulo 88 contos,para pôr em dia o pagamento ematraao, -não o fez,' relativamenteá maioria dos. trabalhadores.

Como essa. impontualldade lc-vantasse .'clamor, a «Iludida,coín-panhia satisfez apenas algunscompromissos, mandando offere*cer aos operários não contempla-dos, em pagamento das quantiasquo lhos deve, títulos verjcldos a90 dias do prazo.

Como era de esperar, os .lui-mlldes. credores recusaram rece-ber os "papagaios"' destinados asubstituir a moeda com que de-vem ser pagos.

Beneficiando a cidade

O Departamentq.de .Saude, hatempos, vem realizando, obras dealguma Importância na rua Pin:to Telles, om Jacarépag-uâ, com

o intuito de favorecer as condi-ções hygionlcas ¦ daquella locali-dade. Entro ellas se enoontramtrabalhos, Idealizados no sentido

.de favorecer.a drenagem, o es-coamento das águas,: evitando., asua estagnação e a çpnsequentepollulaçáo de mosquitos, quese observa nesses casos..

Suocedè, porém, que,, para odesempenho dessas- obras, aquelle departamento público não temcontado com a collaboraçãó - çlooutras repartições que deveriamauxllial-o. A Prefeitura, ' porexemplo, se quizesse collaborar,como ê de seu dever, nesse ser-viço, não faria mais do que asua obrigação.

Entro nós os serviços publica,maximé quando suecodo depen-derem do autoridades', diversas,estando por exemplo um suboivfiinado ao governo' federal . ooutro ao municipal, ao invés dese auxiliarem mutuamente hos-tllizam-so. E' por isso qúe asobras que se estüo*- fazendo emjacarépaguá não chegam maisdepressa aó seu objectivo, como que s6 perde a população da-

quella localidade..." ¦

Mata-CnpiniíT.^4325IMMDN1SA MADEIRAS

predios, piANps, Moveis, etc.Orçamentos grátis.

-O sr. Francisco Salles, queé, neste paiz, uma. das mais¦vivas expressões da politi-cagém "regional, tendo conse-guido, durante' muitos annos,impor os artifícios do con-fusionismo politico á soberà-nia do povo mineiro, foi en-carregado pelos partidários dacandidatura Julio Prestes defomentar a sizania na .familictdo grande Estado. Aluado aosr. Carvalho Britto, figuran-do nachapa da Concentraçãocomo o, seu candidato a sena-dòr, participou assim de todas'as tramóias, de todas as vio-lendas a què serviu de theatroaquella unidade da Federação.Conscio, porém, de que o seupapel

'na luta pela conquistados' .postos dá' soberania po-pular era meramente o-de umfierturbador da ordem, de umfomentador de distúrbios comu intuito de. atrapalhar a mar-cha das eleições ali, umá. vezterminada a representação,teve um gesto: renunciou con-.tinüar a luta', que lhe assegu-rasse a entrada no Senado.O seu telegràmma, já ampla-mente divulgado, traduz essaresolução de não forçar asportas da' representação po-pular, coisa que facilmenteconseguiria nesta Republicaeni que ,os postos da soberá-nia constituem dádivas que opresidente supremo, , hospedeeventual do Cattete, distribuèentre seus affeiçoados, á rervelia <lo povo. Se outroscomprehendessein como o sr.Fcancisco Salles o desem-penho do papel que lhe foiconfiado, não teríamos hojeno Senado, onde elle teve oescrúpulo de sentar-se comorepresentante de: Minas, umsenador qúe usurpou para sia soberania do Districto Fe-deral.então dada a outro.

Esse é sem duvida o ladoestimavel da "attitude do sr.Francisco Sãlíes. O que ha,porém, nella, de lamentávelé a sem-cerimonia com que oantigo politico mineiro con-fessa, aos seus pares, que sóacceitou a indicação de seunome, á senatoria vaga, paraconfundir, para crear diffi-culdades ao governo do Es-tatlo. E' assim que, depois deuma existência, sem duvidaassignalada pela pratica dçtodas as pequeninas misériasqüe"' indicam a' trajetóriade tidssos politicos' profissio-naes, mas em todo o;caso;emcontingências bem menos hu-niilhantes do que a de agora;o sr. Francisco Salles, cn-canecido, na edade em que áconsciência desperta para apratica dos actos nobres, accei-tou a triste incumbência deser ainda menos do que umcabo eleitoral, para i garantirao sr. Julio Prestes algunsvotos náquelle Estado, alguns'votos arrancados, de uma mi-nona de descontentes, prestes,em toda a parte, a engrossara grita contra os governos lo-eacs, num arremedo de oppo-sição que não representa alegitima opinião. Para queMinas não tivesse a sua sobe-rania violada pelo partido do-minante no Estado,, pará qüeali não se fizesse o que emtodo o Brasil se tentou pra-ticar para saciar os ódios ecevar a vaidade do sr. Wash-ington Luis,.de que se lem-brariam? De entregar a tresparedros da politicagem na-cional, a tres veteranos damaromba e da fraude, aosr. Carvalho Britto, ao sr'.Mello Vianna e ao sr. Fran-cisco Salles, a fiscalização dopleito. Se assim fazendo ogoverno federal teve em vistaentregar, a fiscalização -dafraude a pessoas familiariza-das com todas as praticas daderogação da soberania dopovo, á maneira das policiasque chamam ao-sen convívioos bandidos calejados ua prartica. do crime, ainda se com-prehendé o seu acto, a suaescolha. Mas, se scu intentofoi outro, não ha como en-cobrir o descaramento dessaresolução. Em todo "b caso,um dos indivíduos escaladospara suffocar a soberania doEstado de Minas, o sr. Fran-cisco Salles, num gesto dearrependimento muito fre-quente nas pessoas que con^tratam a prática de actos vis,acaba de pendurar-se na suafigueira... Resta .que os ou-tros lhe sigam o mesmo ca-minho. Esse, como Judas,sentiu pelo menos o despertar,de suá consciência, quando osempreiteiros de sua traiçãoo fizeram approximar-se doprato.do subsidio. Ao cheirode pecuniá.o faro do sr. Fran-cisco Salles se horripilou;F,' um signal auspicioso, aprovar de que sua alma nãoestá . de todo perdida, -. e queas portas do purgatório se.poderão abrir um dia ao-seuappello de misericórdia...

Equidade e justiça

nal Militar, julgando vários re-cursos de habeas corpus de sor-teados, resolveu que os jovensde- condição humilde, iima ' veafeita a prova dé serem o arrlmodo suas famílias, estarão des*obrigados de apresentar annual-monte essa prova, consoante àexigência da regulamentação doserviço" militar compulsório.

A renovação da referida pro-.va, todos 'os annos, constitue umpenoso encargo pecuniário, quenão so dove impír aos sorteados'de poucos recursos. Seria con-voniente, a bem da equidade,que a attitude do Tribunal fosse-definitivamente continuada, de-ante da hypothese, quando no»vos casos se agitassem perantea câmara completa.»- Evltar-se-lam, assim, duvidasfuturas o ficaria firmada Jurls-prudência sobre o assumpto.Ainda a propósito da orientaçãodo Suproflio Tribunal Militar,num caso que tem motivado nu-morosos recursos á justiça, ficaem plena .evidencia-a necesslda-de de remodelar a lei do sorteioe de oláborar-se úma regula-mentação em harmonia, quandomenos, com os pontos de vistado poder competente, sem mais,appello nem aggravo, para re-«olver os casos controversos ouequívocos.

De resto, como Já temos variasvezes ponderado, a lei do sor*tolo 6 uma terrível machina decompressão contra o trabalhonacional, e de cujo funeciona-mento se deve cogitar com a ln-dispensável, brandura, attenden-do aos transtornos qué esse ap-parelho causa ao paiz, para òfim de reduzir as'suas • eonse*quencias molestas. • -.,-

CURA RAWCÀL^X"1^'i-hagia, Prostatites, 8 â» 18 M^ÇIrnr;gia..Dr. Cumplido SanfAnna, Chile. 13

((# *)f)C'l*i) i«_ i»i _¦

Dr. Luiz sodré j,,.,,^. dos inte»tinos. Cura das hemorrholdes «em- ope-raçlo e sem dôr. Ourives S. Sob.^

tos á • renovação do terço do Directo»lio Central;

6) organização da lista de indica»ções, a ser levada ao Congresso, paraa escolba . do candidato do Partido áeleição de junho próximo;

c) estudo Has emendas a serem fei*tas á lei orgânica no Congresso de17. de maio próximo futuro.

Dlrectorto Rtuioiial dt Andúir&hy —Fedlmos o comparecimento de todos osmembros deste Directorio, amanhã, se»gurda-felra, ás 5 ii boras, na sédccentral do Partido, nò largo de SãoFrancisco n. 14, 1° andar, para tra-tar de assumptos importantes.

. Congresso Annual Orimctrio — Deaccordo com o art. 16 da lei orga»nica, está convocado o Congresso paraa reunião annual ordinária a ser rea»lixa a 17 do corrente, ít 5 Jí lioras

,da tarde, na sede central do Partido,O Conselho Consultivo, reunido em

30 dc abril próximo passado, dcHbe-rou a seguinte ordem do día:

a), eleição para a renovarão doterço do Directorio Central;

6) posse do novo Directorio;c) escolha do candidato do Partido

á vaga de intendente municipal;A) emendas - á lei orgânica.Dirtcteria Regional ie Engenha

Novo —» São convidados' os srs,' Fran*cisco Bento de Oliyeira Júnior, Ma*noel Fernandes ¦ Malheiros, Enéas Pai*va/Luli Vieira Novell!, Cesario deGusmão Cerqueira e Lourlval de MelloMotta, para uma importante reuniãodesto Directorio, que sr. realiraráàtfànhã, áa 6 horas da tarde.

Representantes de classe — Adiam»se abertas, na sede do Partido, aslistas de ¦ inscripções -para representan»tes das classes de engenheiros, offi-ciaes do' Exercito • e banqueiros," •

Os borgistas e as conunissões

(Büll)

Ho mundo piteiImpressões da Oafnnra.....

'

Informações do Exterior

Todas as attençóes se deslocaram,liontem, para a S* commissão de. in-

qwcrito. Apezar das providencias to-m.-idas pelo funecionario policial oa

casa, não: foi possivel evitar a lu-

vasão di. sala acanhada do 4o »"»dar.Lá apparecerara, além dos interessa-dos, muitos curiosos e amigos «loscuriosos,.-.

Aliás, í a primeira vez que se vro-cura arredar o publico dos trabalhosde reconhecimento de -poderes. Ordensdo leaãert Não é de crer, pois, cir*cumstáncias outras deixam claro quenSo houve, no caso, interferência sua.Dc quem, então? Talvez de quemqueira demonstrar serviços...

*Offcrecendo, um contraste cbocante

cum a balWdia reinante \ia coniritis»são, as demais dependências do .pala-,cio Tiradentes não apresentara mais ó'aspecto desordenado dc outros .tempos.Sente-se que, abi, lia <iuem, realmente,,tvi-ballie sem; alardes '« sem o intuitoevidente d« iiisinuar-sé, dc agradar..:,Atc os que sempre encontram méjSs*e jnodos de.ahi penetrar, pelo Sim»pies prazer dc tomar o seu cafí: .tjdeitar ipiportancia, desappareceram.

'O

funecionario da portaria, incumbidodesse serviço, tem.sido radical e ma-nciroso !IP afastar os "cacetes»... e-"mordedores"... . '.

E' um allivio, difia- o 'coronel

Marcolino Barreto. Já 'se;.pôde" andar

livremente pelos, corredores.t¦'*..

Hontem, finda à reunião, d» S*commissão de inquérito,' a preoccüpa-ção de muitos contemplado^'. nos' pa-,receres era saber,

'.sc .ainda" havia, S"^

elles, ajuda de custo tvonde .estavaguardada. ;"'0 sr. Ernesto". Alecrlpi,'."dl»rector da secretaria, foi, assediado dormuitos, e elle, .sorridente'e malicioso;a todos, respondia:'

Esti com p Carvalho Britto. ,E, deante do espanto dos" perremis-

las, o sr. Alecrim tranquillizou*os:Não' tenham receio. O Banco do

Brasil não corta a ajuda de custo doscongi,essÍBtas. Sou cu quem retira delá o-dinheiro...

* ~. . .-.e do Senado

da Câmara\ y i ¦„¦_, * -

O sr. Domingos Masarenhas já re-cebeu respostas da consulta que fezao sr. Getulio Vargas sobre se deviaou não renunciar ao seu logar na oom*missão dc Finanças da Câmara. Opresidente riograndense, por tetegram-ma, communicou que os deputados dospampas devem aguardar, "no exerci*cio dos. postos para que foram eleitos",a chegada do leader da bancada, sr.João Nerves, que tran instrucções arespeito do chefe do partido, sr. Bor»ces de Medeiros.

A chegada do sr. João Neves

Deve chegar terça-feira próxima aaRio o sr. João Neves. . <JVem de,avião.

Os proceres liberaes preparam-lhefestiva recepção.

A minoria e a rounlão

NSb obstante ter.a decisão re*sultado de uma occasioiial maio-ria do votos, o .Supremo Trlbn-

Ò Senado realizou liontem duas ses-sões, de quinze minutos cada uma,reverenciando na primeira a memóriado sr. Henrique Diniz, c na segundaa do sr, Felippe Schmidt.,^.,

,É' costume das nossas cüsas legis-lativas perderem dias a fio em ses-sões - fúnebres, que são, -a seguir, lc-vautadas em homenagem á memóriado morto recordado. Sc o Senado,stm . quebrar a praxe da suspensão dostrabalhos, adoptasse o regimen das ses-soe? de. quinze minutos, em

"uni só dia

estaria feito todo o seu serviço.,,V.-7

Ò anno atrazado, -quando se deu avaga do sr.' Affonso Camargo, nacómmtasão de Finanças, o nome maiscotada para a mesma cra o do si'Carlos Cavalcanti. O ienador' para-níiensc, entretanto, não entrou para oconclávc, porque era de praxe-no Sc-n.-do não se' admittir o critério regio-nal no preenchimento das vagas da-,quella commissão. Por isso, o nomeadofoi dc Pernambuco, sr, Corrêa dcBrittr

Se a praxe continua a prevalecer,não sairá, agora, de Santa- Catharinao substituto do sr. Schmidt.

Mas aquella praxe ainda estará eravigor? '

*Foi em plenário que se realizou,

'hontem, a reunião da commissão díPoderes, convocada para tratar dos"casos" . senatoriaes da Parahyba eMinas Geraes. 1

As tribunas do Monroe se enche-ram, e houve, na commissão, debatesacalorados. Isso mostra bem o inte-reBse publico que 'os "casos" emai-rcçu estão despertando, sobretudo •'da Parahyba.

Não será sob a indiffereuça popu-lar e sem clamor que se vae repetir,nc Senado, o mesmo escândalo já vc-rificado na Câmara com o reconheci-mento dos candidatos parahybauos. der-atados.

*Partido .Democrático da

do Congresso

A reunião amanhã do Congressoserá animada. Oa álliciancistas vão,desde logo, agitar os debates, levan-tando duvidas quanto & legalidade dostiabalhos e estranhando o açodamentocora que se deseja liquidar o as-sumpto;' A minoria se baterá pelo-adiamento da reunião do Congressoatc ao reconhecimento da bancada ml-ncira, mostrando que o intuito damaioria c afastar ainda o grande Es-todo central dos debates, de fórma aannullar os suffragios do povo mi-neiro aos candidatos ' liberaes.;VVV * -,•.¦

'¦¦ -.*A rennião do Congresso

A situação na-mZL __L"i-íl O.—r~

Póona, 10 (TJ. P.) — Bata cl-dade hoje despertou sob umanova sensação, encontrando af-fixados cartazes em língua ver-nacuia e folhetos, escriptos &tinta, vermelha e assignados pe-lo "commando em chefe do exer-cito hindustanico", aconselhandoo povo a collectar a maior som-ma do armas e munições possi-vel, pura o choque, afim do aba-ter o domínio britannico.

O povo destruiu os impressos,que evidentemente haviam sidopregados durante a noite, embo-ra a policia conseguisse appre-hender alguns.

ÜMA GRANDE DEMONSTRA-ÇAO PACIFICA' EM LAHÓRE

Londres, 10 (ü, -P.) — Cinco,mil gandhlstas levaram a effel-to hontem 6. noite uma demons-tração de protesto coritra a pri-são de Gopl Chand, antigo mem-bro da Assemblía Legislativa doPundjab s do seu sucoessor LaiaLalpatral. i

O comício correu em perfeitaordem. Os manifeatnntco reuni-ram-se perto . do Port&o Maori,não tendo havido demonstraçõesde elementos «xcltados até âs 11horaa da noite.

ÜMA SENHORA CONDEMNA-DA A DEZOITO MEZES

DE PRISÃO

Lahore, 10 (TI. P.) — i»V*I con-demnada a dezoito mezes de pri-sfio rigorosa, por haver pronufi-ciado um discurso sedldoso,- asra. Alam, es^Ósa de MohamedAlam.

PROVIDENCIAS PARA IMPE-DIR UM CHOQUE ENTREHINIfUS E MUSULMANOS

Lahore, 10 (U, P.) — As au-torldades britânicas tomaramprecaução em toda a cidade, afimda impedir choques entre hin,«Ida e müsulmanos durante ascelebraçSes de hoje da festamusulmana de Indulzuba.«* r

OB BPFBITOe DA GREVEEM RANGOON

Smigoon., 10 (U. P.) — O por-to estft completamente paralyza-do devido á greve dos-trabalha*»'dores

que fazem exigências es-travagantes. Os agitadores êm-penham-se em demonstrar quoo motivo da parede 6 a prisãodo Gandhi.

UM DISCURSO DO SR. PATBL

Bombaim, 10 (Havas).— Com-munlcam do Surate que o.ex-pro-sidente da Assembléa. Legislativada índia, sr.' Patel. pronunciou,ali, no corror do grande comidonacionalista, vehemente discursoem que concitou os indleenas* aboycottar os serviços públicos eroousaa- o pagamento dos impôs-tos prndiáes até a completa II-bertaçRo de Mahatma Gandhi.

0 ONOMÁSTICO DE PIO XIComo sua data sorá comme

morada segunda-feiraCidade do Vaticano, 10 (»\ssU-

ciated Press) — Sua Suntidadao -Papa XI celebrará- -jsôgtinija-feira próxima seu onomástico,ou nome de baptismo. Segundoo costumo, todos os cardenes re-sldentes em Roma o oa estran-gèiros que aqui se encontramIrão Incorporados apresentaruuas congratulações ao cheiada Egreja.'-

O nome chrlstão do Sua San-tldade ê Aohilles, fórma italla.nlzada de Achilleus, santo daEgreja, cuja festa, os catholicoscelebram depois de amanhã.

Pio XI receberá numerosas fe-lloltaçfies pela passagem destedia, não havendo porém as ce-rimonisa officiaes, em- virtude dacelebrar-se no dia 31 do corren-to o 73° anniversario do nasd-mento de Sua, Santidade. _.

SsO' Aohilles foi companheirode_ Sfio ' Kereut no mártyrologloChrlstão. Ambos foram exe-cutdaos em principio do senulo í,depois de Christo.

,A Egreja •¦ erigiu- em sua me.moria um templo situado pro-ximo das thermas de Caracalláe onde se suppCe estejam guar-dados os restos do santo.

O «talar da egreja de SãdAohilles S o cardeal Dougherty,arcebispo de. Philadelphia.

A GlMiCÕVOrWÁPeiplng, 16. (U. P.) _ o ge-neral Ten Shi-shan publicou um

oommunicado dizendo quo a dl-visão de esool das tropas do ge-neral Chiang Kai-shçk foi vir-tualmente anniqulllsida pelastropas nortistas, ao longo daEstrada de Perro de Lunghaihavendo dez mil baixas e caindoem poder dos nortistas quinzemil prisioneiros.

Peiping, 10. (U. P.) — O com--municado do general" Yen Hsi-shan diz que-os exércitos do ge-neral Chiang Kál-shek' ficaramcompletamente desmoralizados..Milhares de homens., renderam-se. Diz mais que em seguida'a *um victorioso ataque de sur-presa ao longo da estrada doferro de Lunghai, as tropas daShan-sl e do general Feng Tu-hsláng rapidamente so aprovei-taram da vantagem,' avançandopela linha férrea na direcção deNankin.

O Senado e a Câmara realizam, ama-ii há, a suá* primeira sessSo conjunta paiainiciar o estudo das eleições presiden-ciaes. A reunião será no palácio Ti-Videntes. Teri começo á i hora datarde, devendo, desde logo, ser sor-teadas an commissões de inquérito quedevem ter a seu cargo o exame dasactas, fazendo a necessária apuraçãodu pleito.

'.O sr. Collor vae ao sul

¦ I llll IÍIIÍHM...M ¦¦¦¦'lll___.«ll—¦*_—

O si1.' Lindolfo* Collor partirá, terça-feira aproxima, de âviio, para PortoAlegTf, onde os interesses de seu par»tido' reclamam *i ana- presença.'

,?¦*' '-"'\

O sv. Mello Vianna "contra o

sr. Carvalho Britto

Bella Horittmte, io (DTM) — Oejornaes publicam o seguinto telegram-cm enviado pelo sr. Mello Vianna aosenador estadual Enéas Câmara:

"A apuração do pleito federal de-monstíou a'falta de lealdade de Car*valbo Britto, sacrificando os amigosnossos» Nestas condições, não me cpossivel manter mais solidariedade coma Concentração. Além disso, o go-verno federal está . desinteressado dopleito do dia ,M. São estes os moti-vos que me levaram a communicar aosr Washington Luis a retirada deminha candidatura, podendo os amigostomar a attitude qúe fòr mais jus-tificavcl. Ahraços. — Mella Vianna.'"

*

tóstao augmentándo

a comitiva../

.Districto Federal

Communicam-nos da secretaria** Ci-iúíUio Consultivo c Directorio

Central. (Reunião extraordinária). —Está convocado o Conselho Consultivopara uma reunião extraordinária, a serrealizada no dia 13 do corrente, ásr Vi horM da tarde, na sédc do Pai-tido.

Será'a' seguinte a ordem do diaestabelecida pelo Conselho Consultivo'rernido a- 30 de abril:

"1 organizavüo Ja lista de cândida-

Sio. Paulo, xa (DTM) •— Sabe-seaqui que, além dc -__is funecionariosdo Ministério das Relações Exteriores,dois do Ministério j da Fazenda c urasecretario particular! .q presidente Ju-Ho Prestes levará «tii sua comitiva osr. Romeu Braga, director technico doLloyd Brasileiro. 1

O sr. Romeu Braga será substituido, interinamente,/, náquelle cargo,pelo sr. Affonso Vtyeu,

fisfjeEnjoou o magisf/ei-io

CampUas, io (D'íTM) — O ex»deputado federal port Minas, sr. Ba-silio de Magalhães, Vente do Oymnasiòde Campinas, solicitfau uma nova li-c(T.çar. afim de continuar afastado doexercício de seu carWo,

Corre 'que o sr. Basilio de Maga»lliãcs terá uma conunissão federal,

A opposição mun:icipal

em • NictUerojy

O deputado Norival d« Freitas, vereador á Câmara Municipal de Nictheroy, cora os quatro ipdis que cacompanham, está em francia opposiçãoar, prefeito, dr. Castro Guimarães. -QÓéiíl observou a historiai da can-didatura do ex-director. de obras doEstado do Rio, dr. Castro Guimarães,até á sua posse no cargo í-!e pre-feito, e se- habituou a ler os teliegram-mas de solidariedade do sr. Norivaldc Freitas, presente ao banquete i emque foi lida a plataforma daqueV|e,

UMA CIDADE AMERICANATHEATRO DÈ GRAVES

AC0NTEOMENT0SA multidão levanta-se barba-ramente contra os pretos de

ShermanNova York, 10 (Havas) — Te-legrapham de Sherman, no Te-xas: "Compacta multidão atacou,

aqui, o Palácio da 'Justiga, coma Intenção de Jyncliar um negrorooolhido 4 prisão por attentado

publico ao pudor.. A policia do-fondeu com energia o accüsado eobrigou os atacantes a dispersar.Momentos depois, porém, mani..festou-se no Palácio da' Justiça,violento incêndio, que em poucoaminutos devorou o edificio. Nãohouve- tenipo de salvar o pretoencarcerado, que pereceu náschammas. Cada vez.mas»ejeolta-da a multidão apoderou-se do ca.daver, atou-o ft. oáuda de um au»tomovel e arrastou-o assim pelaaruas, Jànçando gritos frenéticos,O chefe de policia ficou grave,mente ferido, na luta para livraro corpo da ira popular."

Nova York, 10 (Havas) — In-formações de ultima hora proce-dentes de Sherman, no Texas,adeantam. que, depois de haver,arrastado pelas ruas o corpo doInfeliz negro queimado vivo noPalácio de Justiça local, à riiul-tldão elevou uma fogueira,' çon-summou a cremação dó cadávere depois ateou fogo ao estabele.cimento commerçial de outropreto e proseguiu na destruiçãodo .bairro negro da cidade. A'sduas-'horas da manhã os bombei-ros haviam sido chamados a en-frentar a situação.-'

A PASSAGEM DO SR. HEN-DERSON POR PARIS

Paris, 10 (II. P.) —Em segui,da ao almoço dè hontem offere-cido pelo si*. Briáhd ao sr. Hen-défsoh,"nó Qúál d'Orsay, o ml-nistro dos Estrangeiros da Fran»çá explicou o seu questionai-lo arespeito dos Estados TJnido3 daEuropa, questionário quo o sr.Briand pretendo dirigir a todo^os governos europeus.dentro embreve. _ • :

O sr. H^nderson mostrou-sobastante interessado • pela exposl*ção, mas não deu ít sua opiniãoa respeito. ,- • ,

.Os. srs. Briand , e Hendersonpia.nejjjam encoritrar-so cada um

I separadamente cóm o ministro' dos Estrangeiros da Itália, sr..Grandi, em Genebra, para conti-nuar as disoussões navaea nãpconcluídas em Londres.

Paris, 10 (U.'B.:).^»-Partl!f-pVra Genebra às 11 hoi\s- da 11111*1nhã de hoje o ministro dos, Es*trangelroa da &r& Bretanha.

Um grande banquete na nossaembaixada em Roma

Roma, 10 (Havas) — A/pôs a(bmllhainte recepção que reuniu,ha dias, na sedo da embaixada doBrasil, toda a íllte romana,.re-cepção a que os Jornaes daquifizeram as mais lisongeiras re-ferencias, os saldes do PalácioDoria Paxnphlll abriram-se, no-vãmente, hontem fi, noite, paraum. grande banquete em honrado professor Rodrigo Octavio,ministro do Supremo TribunalFederal do Brasil e do embalxa-dor do Chile» sr. Villegas, queacaba de ser removido para Lon-,dres,

A festa de hontem revestiu-sede não menor brilhantismo otambem reuniu "numeroso

grupo"de personalidades de escól, qüe-antes de' se retirar, /timbroue tnexprlmlr ao embaixador dqBrasil e â.sra., Oscar de Tefféo Beu encantamento e a stia gra-tldão pelos momentos passadosna embaixada.

Vlam-se entre os convivas,além dos homenageados, diversosmembros Ido ootípo diplomáticoacreditado junto ao Qüirinal.emultas figuras de relevo da aris-tocracia e do mundo official, en-tro as quaes logo se estabeleceuuma atmosphera de accentuadacordialIdadOj .

ULTIMA HORAAINDA 0 DESASTRE DO"UTE 28"

r.itranhará, de certo, abloco norivalista.

attitude

HEMORRHOIDES-VARIZESCura scm operação.—Dr. Civis Galvão.Das 3 ás b hs: Kua Assembléa, 106.

. _. (C J713J)

ÍA MATERNIDADE — ProfDr, Arnaldo de Moraes. Çonse-lhos sobro gravidez o partos.

CONGRESSO EÜCHARISTICODECARTHAGO

0 cardeal Verdier officiounas minas do antigo amphi-

theatro romanoOàrthago, 10 (U. P.) — O car-

deal Vordier, arcebispo de Paris,off Iciou ás 10 horas do hoje nasruínas do Amphltheatro, assistiu-do 4 missa milhares de peregri-nos.

' '

0 próximo vôo transatlânticode René Costes

' Paris, 10 (Havas) — O avia-

-dor Costes effectuou no aero-idromo de Tlllacoublay novas ex-rWrlenclos com o apparelho "7"rlpvlsto para tnntar a tmveaulat i»a.n «atlântica.

\!SÍ_Z___Z^rl

O consulado brasilelrcem Montevidéo ¦

Buenos Airds, 10' (A. Á.) -Deante das noticias detalhadalsobro a identidade dos dois pas»sagelros quo viajavam no avlãcLate 28, que hojo se perdeu nacosta uruguaya, procurámos, ln-formaçOes no consulado brasi1leiro.

Ali lios foi informado quo, as-sim que o facto foi conhecido eniseus detalhes, o consulado pro*<curou investigar, parecendo, po-rêm, que se trata de uni- abuso•por parte da companhia a quopertencia o avião sinistrado, quenãov deu ao consulado a necessa;ria communicação dò liavor ro1cebido passagelíos para o BraslUInformam ainda no consuladoquo não 6 essa u primeira veaem que a Compagni© .Aéroposta-,le assim procede, O consuladooommunicará a quem de direitaó que ficar apurado nesse sentlido e tomaíã ás providencias qüeforem cabíveis-no caso.'-

Na Compagnie--Aéroposta»conseguimos saber, que os do|slpassageiros. haviam dado seu9nomes como sendo Aikerto Bay-iros. domiciliado em Porto Alegre,e José de Oliveira, domiciliado,no Kio de Janeiro. ¦ ¦¦

SoubemoB tambem que, depoisda partida do Late: 28-do_aero'-droma de Pacheco, .a estação, .ra-»dlótelegraphlcá .loca.1 .procurouentender-se com o avião, rião oconseguindo, o quo foi atttlbuidojao máo tempo reinante, ou a-umdefeito da installação de radio dqavião.

O sr. Boulllpux .J-afont, pres!»*dento dá, Aéropostale, .disse nãSsabej- como explicar o acciaonte*qué é o Primeiro qúe á cóhipa-rihlá softre' ria -Atrierica:'do Suli

O si. Pranville, tambem mor-to no desastre, casâra-so ha pou-co tempo, e sua viuva resida;nesta capital...

Informações da Latecoère• Buenias Atfes', 10 (A. P.) -- Ovespertino "La'Raáori", notl*1ciando corii - detalhes o trágicoaccidente' de aviação hoje oceor-rido na costa .uruguaya com oLate 28, accrescenta... quo hon»;tem á tarde o sr. poüillóux La-font, presidente

"da Aéropostale,falara, por telephone, para oaerodromo de Pacheco, onde saentendeu com o er.- Pranville, dl»rector do serviço da companhianesta capital, e pedira 11 estaque retardasse a"., partida dp'avião visto , que .0 apparellioprocedente dó Chile

"ainda nuohavia cruzado' a CordllhelríL do»Andes, devido ao máo tenipo alireinante. O technico da compa-nhia fizera ver,ao presldpnto dámesma,, nessa, oceasião,. quo ndemora não poderia exceder dasduas horag de tolerância conce'-didas pelo governo francez riocumprimento dos horários esta-belecidos.

O sr. Pranville, como-se ..sabe.foi uma das victimas do slnls-tro.

*m oi — —

Associação Brasileirade Imprensa

Foi eleita hontem a nova. directorta da Associação Bi**asiletrado Imprensa, quo ficou assimconstituída:

Presidente: dr. Barbosa -Llm-tSobrinho; vico-pr**sidenl*>: dr.Oswalío Souza, e Silva.; 1" secr»;-tario: dr. .\nnibál Jíartlns Alon»so: 2* secretario: Eduardo Whl»t-hurst Filho; thesoureiro: Raulde Borja Reis; bibllothecari-j:Carlos Dias Fernandes: procura*dor: dr. Gabriel Bçrnardos.

\í.

Page 5: iliÉ il mais jaiiíc» p ns tailtil p parecia fe primeiras iili«|

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O grande ~~~~~~ ÇOlíRTíTO T»A MANHS — Dominiro. 11 dé Maio dc 1930

concurso de «o.q a»Cada exemplar dessa revI$íâ,.fMsfelic& iissi liusiero

Guarde o numero depois de ler a revista e 'verifique a sua sorte com a lista da

Loteria Federal, Sabbado 17 dè Maio -Os números premiados

de ''O Q A" n. 30 ,

Resultado da Loteria Fe-deral de 10 de Maio

34953...... i:ooo$ooo34954 ioo$ooo34952....... ioo$ooo4953...... 5w$ooo953...... 50$ooo'53 io$oõo

Os possuldçres de qual-quer dos números acima po-dem vir receber & Rua Te.nente Possolo, 43-47 (Espia-nada do Senado). .

As bases do pre sente con«Kirso, approvado peloMinistério da Fazenda e sob a fiscalização da-qtiellc Ministério, são as seguintes:

Cada exemplar; de "o q a" traz na capa,1 aoalto, um numero de ordem, que será de¦- ooooi até q, final da tiragem.Assim cada leitor de "o

q a" pôde ter os exemplar premiado."O.

Q. A." 6 uma revista semanal, que se pu-blica todas as quintas-feiras, com K6o páginas

de texto, amplamente illustrado e ricamentecolorido: contos, reportagens, novidades, se-CçSes, concursos, variedades. Cada pagina é um' ensinamento. Cada secção uma utilidade.

Leia O. Q. A. — Tome nota' do concursoem dinheiro.

Os prêmios que nãofofem recebidos dentrodo prazo de um mez da

'data, do sorteio ficamsem effeito.

. Os prêmios são pagostodos os dias uteis, das10 horas da manhã ás 4da tarde, á rua, TenentePossolo, 43-47 — Rio deJaneiro.-• Esplanada doSenado.

ATTENÇÃO : — Fica extineto o premio da unidade; em compensação augment imos o oremio da dezena. para 10$ 000.

¦ f._ «ONCURSO ESTA', ASSIM OROANIZADO: /DEZENA :— Um premio do valor de 10^000 em dinheiro.CENTENA : — Um. premio tio valor de 50$000 em dinheiro.MILHAR :— Um premio dò valor de SOO$000 em dinheiro.PREMlO-MAIOR : — O numero exacto ao premio maior da loteria ter i direito a 1KWO$000

APPROXIMAÇÂO: 'i-í O numero immedlatamente superior e inferior ao grande premio terá' 100$000 cada um.

O exemplar de <*d q a" n. 40 corre com a Loteria Federal, Sabbado, 17 de MaioGuarde, pois, o numero de "o q a", que lhe pôde dar um üreraio de

UM CO N T Ò DE REI^Pedimos aos nossos agentes- que facilitem o_ pagamento dos prêmios aos asslenantes e leitoisís dos

estados, pagando directamente óu nos enviando os nu neros premiados.

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(8077)se revestiu de toda a simplicidade, foicffeotuada na s» pretoria oivil. aervindo-se i» residência do casal Sentia umamesa dç doces aos preseatts, após ;iüolnuiidada.

MtnoçosAo professor Fernando MagalhSeí,

cjuc acaba de regressar da Europa, vaeser ofíerecido por pm grande numerodc collegas, amigos c admiiadores, nmalmoço, encontrando-se listas de adhe-sões.

—®—DR. JAVME POOGI, chefe do

servligo de cirurgia geral doHosp. S. João Baptista da, La-gOa, còm pratica nos hosp. doBerlim, Vienna, Paris e Norte

-America. 2*s, 4"s e 6"s. das3 em deante á rua do Carmo, 6.

Cirurgia geral, tumores no rtstt-tro, utero. Cirurgia plástica.Raios ultra violeta, diathermia,cto. Tel. 2-0490.

(16453)

FestasEsti despertando maior Interesse o

chi dansante que o Gávea Sport Clufc,em sua sede i rua Jardim Botânico,realizarü no próximo dia 18 do corren-te, .das S is 8 horas.

For outro lado, o baile de anniver-sario,. que se realizari a 14 de 'junhopróximo, esti mantendo a esforçadadirectoria do Gávea em grande activl.dade. Prometti-m ser duas' festas degrande animação.—a—ItAMXKO AL.— Tels. 0799-0800

' I¦e>.g=f=gggg . . . ......,.;¦ ¦ ... " \mW-n__se___m*.rqÈ

'.'f >.¦ >'"¦ -. ¦¦'.,'¦'-.'-.-".

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G auxiliar ^^ ¦ . 1indispensável I

" ¦>• .¦;,_."¦.¦- •_¦¦» y^_aS_ti\

A temporada do Municipal; r ; : r~~r., ¦ K.:.-y

Oom. as noites de Bruié... (Que cotia serial)Os velhos Don luans o os rãpazolas ,Tentam movimentar a grande artériaOom um mundo de casacas e cartolas.

Coloridas memtilhas haspcmholas,Ou braços nus expostos d pttlwrta:Elegantes de todas as bitolas,Uns abastados s outros na miséria.

E a platéa em delírio re'gorgtUt.' Tasttu hurgueul Tamta mulher bonltalTanto hombro de alai, astro em decoltê!

Bruté leva a platéa ao paroetsmoEmquanto as velhas aheias de egoísmoHontem frlssons nos gestos de Brulé.

JOACÍ DA. AVENIDA

% JOALHERIALVRO/ALE

Historias curtas .

Um banqueiro tinha ánco {ilhas emedade de casamento...

A ditficuldade era encontrar mari-dus para todas, porque as raparigasnão possuíam nada que agradasse, anão scr o dote, que o banqueiro apre-goava bem alto, a todo instante:

—Darei cincoenta mil francos ás mtnhas filhas, quando se casarem!..'.

Attraido par essa tentadora promessa,apresentou-se um pretendente, o qualíoi bem recebido pela {amilia. Dentrodc dois metes de namoro, o contratopre^nt&cial ia ser aseignado.... -

O tabelliio proclamou a sommu totalda fortuna da noiva. Ú noivo ficou sue-curabido e protestou, li' que a escri-jilura falava em dez mil francos em vezdc cincoenta mil, conforme apregoavao banqueiro. .>:'.!

Mas dialoguemos a scena para me-lhor dramatizai-a:

O noivo '(ao sogro,, oom voz estran-guiada, mas respeitosa) — Perdão, meucaro sogro.,. O sonhor tabelllão estâprovavelmente enganado... O dote pro-stettido era dó cincoenta mil jranoos...

0 icgro — Certamente, certamente...Eu disse: darei cincoenta mil francosás minhas filhas...

O noho — E então? ""¦ y,O sogro — E então, como tenho cin-

Ka filhas, cabem dez mil a cada uma...O noivo (desesperado) — Oh, mas

isso é uma indignidade...0 touro (com (esto bondoso e pa-

Jcrnal) — Mas vocês ficarão cm minhacasa, onde nada lhes faltará...

' 0 noivo (nal. consolado) — Comosenhor é bom!...O t»ero (continuando) — E aa des-

.pesas ,qud fizeramv inoluaive as deIftlinmtKto, serio pagas com ds jurosie» dez mil franoos... que ficario .tm(tutu poder..., TaUeoi...

-®—' O veu» JaoA c um esperto vende-'dor de almanks, Apragoando aua mer-cadoria, elle hateu certa vez i portados amigo* Duríes, para lhes venderura exemplar. Attendeu-o * dona da

teasi, rils o marido nto estava presente•nt occaalío.

Bom dia, madaaaa, quer comprariu» alxnanak! — offereceu o judeu.j — Nio, senhor, nós nio precisa-mas dalle para nada.

Ora, um almtnak é sempre utilcm casa de família, e nio custa mais-que tro francos o eincoeata...

Jicob falou cira tanta cocwicjto, que; madame Surles flcoo oom um alma,-Jnale e lit pagou tres francos e meio.

Ao sair, Jacob encontrou Duries, quechegava.

' — Bom dia, amigo Durães, quer fi-ear com um almanalcf' - Nio.' I

1 — Porque nio? Vm almanak é sem-plie util cm casa de ifamilia, etc.

E Jacob acabou vendendo um alma-nak tarrtbem ao Durães. Qtutndo esteentrou em casa, empunhando o cama-Iha«o, viu quo a esposa havia com-irado um perfeitamente egual.

— Canalfaal — gritou Duries, —^Ju-liai — ordenou á criada — corra de-,pressa e veja se encontra esse Jacob< tragalo á minha presençal

Julia correu, c, com effeito, encon-trou na rua o velho Jacob:

O pátrio pede ipara o senhor irtá ou sua casa...

Já sei o que 61 — respondeuJacob. Elle deseja comprar um alma-naic. Tome este. Custa tres. íranoos cciiwoenta. Elle vae ficar contente...

Julia pagou e levou o terceiro alma-nalc.

M—®«=-

RAPHIATODAS AS CORES

Floricultura BarbacenaR. Assemblía, Mi

Para o Álbum de Mlle.**¦¦¦•

VELHO THBMAè

"Atma serena t autá que eu pertigt,Çom o meu sonho ãe amor e de peccado,Abençoado »efa, abençoadoO rigorygue te saha e è mei, castigo..

Assim desvie» sempre do meu ladoOs teus olhos; nem ouça» a Que eu

digo;E assim possa qiorrcr, morrer commigo,Este amor criminoso e condemnado..

Si sempre pttrai £«. com âenodo enjeitçUma ventura obtida com teu damno,Bem meu que de teus males fosse

feilo."

Assim peitAo, assim quero, asshn meengano

Como se não sentisse que em meu peitoPulsa o. covarde cortxçüo humano.

-í- Vicente di; Carvalho,-_h- ¦ . >

Fésttoaes

Promovido pelo patrouato u AliceCalmon", réaliza-se hoje, com inicio ás2 horas da tarde, um festival em be-neficio da Casa dos Expostos, no sa-lio do theatro do mesmo estabeleci-mento, á rua Marquez de Abrantes,48, obedecendo ao seguinte program-ma: '

PARTE DRAMÁTICA

Marcha de introducção.Vida de Theresinlia do Menino Je-

su», drama »acro em A actoa1° Quadro — Teresinha aos quatro

annos.2" Quadro — Sorrisos de estrellas

Orion e o Cruzeiro do Sul, Theresinhado Menino Jesus e o Brasil.

1» acto do drama — Infância ' dctheresinha.

Elegie — Bottesini — Solo e contra-hasso cem acompanhamento de piano.Contrafbasso: prof. Alfredo Monteiro.

Piano: Teresa da Silveira.2° acto do drama — Hora decl-

sivai...Grande concerto para piano e vio-

Uno — Charles de Bériot, Allegromaestoso. Violino: Damião Guima-ries. Piano: Theresa da Silveira.

3" acto do drama — Theresinha aosfi» dò Santo Padre. Grande concertopara piano

'•.»*. violino —, Charlea deBériot, Aníante tranquillo e- final. Osmesmos.

Acto final do drama — Entrada deTheresinha para o convento.

Maestro Blalfa. •-- Varlatioui perTrombone, com acompanhamento dabanda. Solista: Ilydlo Antônio doNascimento.

Quadros:-"Sonha Branco* — Cant».' Theresinha renuncia ao mundo.'Theresinha novka.No jardim de Lisieux.Nnxaretli, qusdro atlegortso de sua

espiritualidade,.''A Rosa Desfolhada" — Canto.Theresinlia no Cie.Theresinha ami^t do Brasil.

(2030)-¦»-

A

""

Natallclos

fôgpíj^ 130 Av. Rio Branco 132 /fl%

tJPHIWIDUIE^p^

v.-O)l lieilci Cardoso, esposa da si. AffonsoCardoso.

. — Faz annos hoje o escriptor RegeBarros, director geral da EmpresaJosí Loureiro, autor de innumera) pe-çus e uma das mais conhecida* e esti-madas figuras do theatro nacional.

Transcorre amanhi o anniversa-rio nataliolo da sra. Leonor Alemtejo,esposa dò* sr.: Alfredo Alemtejftj com-merciante na cidade de Nilopolis.

A anniversariahtt offerect por essemotivo uma festa is pessoas de fcfcairelaçüos,' naquella cidade fluminense.

Faz annos amanhi o nosso collegade imprensa Abílio Silva.Faz hoje 4 annos o galante UM-rajára, filhinho do sr. Roberto Barre-to Pinto e de d. Lida Cruz BarretoPinto:

Fazem annos amanhi o capitio demar e guerra Mello Finna e sua gra-ciosa filha- Nair, Por esse motivo osanniversariantes receberão em sua re-sidencia, á rua. Leite Leal n. 16, ashomenagens dps seus amigas e admi-radores .'•'''Assignala a data de amanhi apassagem do anniversario de d. JorinaRocha, esnosa do '•¦

proprietário do Ca*fé Oriente, sr. M. A. Rocha.

A anniversariante, que reside á ruaDidimo n. 5, terá ensejo dè recebermultas felicitações. 'tf

-i Faz annos hoje 6 capitio Raul dsCofto Braga, BecTctario da EscolaProfissional Visconde de Cayru'.

Faz annos hoje b nosso confradeLuiz Tupy ds Mattos Carjloso, repre-sentante do "O Jornal",'na .vizinha ca-pitai' fluminense, onde reside.

Passa hoje-o.anniversario nitaíl-

Tfimscorre amanhi a data nataliciado sr. *Joio, Bianoo negociante destapraça o souro do nosso conipanheiro dercdactSo dr. Raul Rodopiano G. San-tos.

O anniversariante, por seus aprecia-dos dotes ptssoaes e por seu valor,Riiza de geral estima no amplo circulo¦le suas rclacSes.'

Faz annos o dr, Álvaro Neves,chefe de po'lcia do Estado do Rio. Oanniversariante t um jornalista c ad-vogado ds proíissão, que já trabalhouno "Correio da Manhã", entrando, dc-pois, para a actividade politica ondelogo se ' recommendou e se impoz pelasua iutclligencia, pela sua cultura tpela sua capacidade dr. trabalho.

N5o lhe faltarão neste dia aí liom:-nairens dos seus auxiliares, dos seusamigos e collegas.

Faz annoi hoje a sra. AméliaAlves de Andrade, esposa do sr. Ga-"ribaldl Vaz de Andrade, da companhiade 'calçudt Bordallo.

Faz annos hoje o sr, José LuizSaraiva de Siqueira, funecionarjd da -secretaria do Collegio Militar.

Far aunos hoje. madutíú Ccliua

do do sr. Daniel Pinto Corrêa, vice-cônsul de Portugal. '

O sr. M. Pinto, esforçado ent-presario theatral, receberá amanhimuitas homenagens dos seus amigospela passagem do seu atitilversaflo ua-talicio. "

Passa amanhi o anniversario na-talicio do dr. Bernardo Jacintho daVeiga, juiz substituto da 4a PretoriaCivel.

Faz annos hoje o dr. Joaquim deMattos, conhecido operador.

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DR. RENATO SOUZA LOPES —Especialista e professor da Faculda-de de Medicina. Rua Sio José, 39,de 3 ás 6 — Tel. C. j282.

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sendo aguardada a solréce-dansanteque o Praia Club fará realizar ama-nhi, ás 21 horai.

As dansas terão o concurso de umaorchestra, e o traje será o de passeio,' O ingresso se fará mediante a apre-sentaçio do recibo dc quitação numero5 e carteira social.-av-

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Tarde dansante

A directoria do Club de RegatasGuapabarara realizari hoje, durante aregata de novíssimos uma tarde dali-sante das 5 it 10 horas.

O traje seri o de passeio. Os sa-lies acham-se abertos i dlsposlçlo dosassociados, desde as 12 horas.

EM todo o ramo de negocio que

dependa de transporte, o caminhãodeverá ser o mais precioso auxiliar e noqual'se deposite absoluta confiança.

Delle depende o suecesso da empreza.Deverá transportar o máximo de cargautil, sem esforço; subir qualquer rampa,com facilidade; transitar por caminhosruins; regressar rapidamente depois dequalquer.serviço; fazer longos percursoseconomicamente; realizar elevado nume-ro de carretos diários I

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(843»)Com | destino a Portugal, onde' vio

em viagem de recreio embarcaram,hon-tem no "Asturias" os conoeltuados' ne-gociantes Justino Egrejas o José Gue-des do" Paiva, •¦

— De Buenos Aires acabam de che-gar o escriptor1 theatral dr. Juan GarciaOroico e aua esposa a escríptora argen-tina d. Rosurio Bcltran Nunes Orosco,os quaes vieram .conhecer o Brasil, co*lhendo .-impressões para trabalho que,dc certo, publicarão na capital, platina.

Segue amanhi para a Europa, a bor-Uo do "Nyassa", o sr. Alfredo Cardosode Almeida Mesquitella, dó alto com-mercio de café, de nossa praça. O casalMesquitella, vae e^> Velho Mundo emvjaiRH, de .repouso.

AV. GOMES FREIRE, -131.-Avisa ás Exmas, familias

qne tem, o maior Bortiinentocm peülos c ou j>rcços maisvantajosos.

Faz-se concertos e refor-mus (8411)

— Especialidade —'. em CASEMIRAS fi-nas nacionaes e in»glezas. PADRÒNA»ÚM COJWPLETÁ.— Preços

'. reduzidos '—

ConferênciasSi ni ... i.i- .if

Terminada, com a conferência ,sada, a primeira parte da exposição |,annual da doutrina positivista, refe-rente aò culto, será encetada hoje,domingo, ao meio dia, no Templo-' daHumanidade, á rua Benjamin Cons-tant. n. 74, a segunda parte, relativaat dogma.

. „' —®-BRINQUEDOS

ciaram

.52(6059)

Casa Waldemar52 - R. 7 de Setembro ;

Terminação ae cursoTerminou o curso de piano a senho;

lita Jandyra Nesi, filha da viuva Ma-gdalena Nesi, irmi da professora Ro-salina Nesi Alves.

MORAL SEXUAL• Pelo Of. Jos* da Albuquerque

5j4j,uyBAüí3 ' micoi atooo

. (72081

IV-

¦III•

¦ ¦•¦¦¦¦IIIIM^

RosaWp, 161 -r- Rio.

E_% acção dc graças

Plc-ntCi-®-

O 'Circulo da Juventude", com ti-de provisória i rua Sete de Setembro,209 3" andar, realizari um pic-nic ,nopróximo dia 13, no Sylvestre, sendo

Esato de encontro is 8 1|2 horas so

srgs da Carioca. E' de prever ocottiputofancnto de todos os associados- pOtsca» sympstbicas ao "Circulo".

EM 1929 /',„//

PELA RECEITA DE PRÊMIOSEntre todas as Companhias do gênero

que operam nó Brasil, foi

a Sul America

Marítimose Accidentes

APRIMEIRAÃugmento de prêmios registrado durante o anno:

Rs. 3.409:160$583Sob a mesma Administração da "Sul America"

C. P. 1077—41, RÜA ALFÂNDEGA—Rio de Janeiro

DOENÇAS DOS

OLHOSUSE

iyi .-®

InauguraçõesU7oao)

util*'.

Reallzou-ue hontem, is 2 1|2 horasda tarde, a inauguração do novo ho-tcqulm e sonreteria Suissa, á rua FreiCaneca, 204. A esse acto, estiverampresentes, multas pessoas do commer-cio, representantes da imprensa, etc.aa goaés tiveram oceasião de observaras admiráveis installações do estabeletcimento.

—®- 'Viajantes

Pelo «Asturias»-..^-—— —<-—— ixxzimiz .

A equipe do Cannotlierí Iíallanl vae re-presenlar a Argentina nas famosas

regatas de Henley, na Inglaterra'¦' -¦ -¦ -AftftftAM————————_—^

Seri, celebrada amanhã, is io lioras,no. altar-mór d», egreja de N. S. doCarmo, uma missa em acção de graças,'pelo restabelecimento do sr. Luiz Alves'Teixeira, antigo negociante desta praçac prestimoáo societário. -i *

— Pelo restabelecimento de sua ft-lliinha juracy e de sua irmã e cunhadaAlayde, recentemente operadas, o senhorAntenor C. dc Carvalho, do commerciodesta capital, o sua senhora, d, Julia

i Brasil de Carvalho, fazem celebrar umamissa em acção de graças, no dia 13do .corrente^ ij 10, i|j, no altar-mórda..egreja Santa Therezinha á rua Ma'rir e Barros..

.'-€>•' ;Fallecimentos 3 ,Falleceu, hontem, no Hospital da

Beneficência Portugueza, a sra. Sc-«làdlní* Rimos'Seryiós, viuva, *roge-nitora do sr. Joaquim Gonçalves Ser-'vios, commerciànte na praça desta ca-pitar* ¦¦'.¦¦!¦ !:;;.

A deiditota senhora,'que desppareceCom sessenta c poucos'annos de edade,foi, ha dias, accommettlda de derramacerebral, sendo, então, 'removida iquel-le eitahelecimento hospitalar.

•Os padecimentos da enferma foram-se aggrávando cada 'vez mais,, resultan-do inúteis todas as recursos da selanciaempregados pelos seus meiieos assls-tentes. ..." • ij'._

O corpo seri repultado hoje, nò ce-mitorio < de São Francisco Xavier, dc-vendo o fáfc^o sair ás 4 horas datarde da capeila da Beneficência.

— Falleceu, hontem, » sr. HénrtqutRosa, chefe da firma II. Rosa 4 F11lhos. O feretro sairá hoje'da residen-cil do extinoto, i rn» 2* de Mais 128,.ái 9 horat da manhi. v.

DelteBise^ seus pésALI3TE-SE HM.EGIÂOdot felizes; consumidores do*. >«feuMtlo-ca|çado'

DNS

MACAIÇADOSD.N.B.IC0HPJJ1IAvenida Pedro II

Missas~<Sh

——(M70J

Segue amanha' para a Europa, emcompanhia de sua senhora, o dr. Tan*T'do ILopes, presidente da Câmara deItaperuna.

Seri celebrada na próxima quar-ta-felra, 14 do corrente, ás 10 horas,no altar mór da cereja de São Fran'

' ctseo de Paula, missa de setimo dia,què, pelo descanso da alma da senho-riu Judith Malaguti de Sousa,. (Didi)filha do nosso companheiro Souza Lau-rindo, o irmi das srs. Heitor, Ulys-set e Hmrtherto Malaguti de Souza,' ' manda celebrar «na desolada familia. '

— Foi rezada, hontem, ii 10 horas,no altar-mór da egreja de Sáe Fran-

Paula, pelo conego Coelho,cisco d<mis** dç 1° anniversario, que cm sul-

•, fi' .,''¦' '' -.1 ___.'-A '.' eq.àtpe do Oannottierl Italiani, de Buenos Aires, vendo-se ao centro o sr.

larosa, chefe da mesmaJosé «pai-

Prooedento de Buenos Airea eom viagiom de regresso a Sou-thampton, aportou â Guanabara,

ts primeiras horas da manhã de

ontem, p "Asturias", um doüsrandes transatlânticos da MalaReal Inglezá.

• Viaja a seu bordo uma éqwtrpe náutica argentina, qúe vae to-mar porte nas famosas regatasde Henley, na Inglaterra, que serealizam annualmente.

. Trata-sè da equipe do Caniyrt-tiêre Italiani,, de Buenos Aires,importante agremiação sportivaque tomou a deliberação' de re-preeentar a Argentina naquellasregatas,' qçe ter&o. logar nos diasfragio da lima' da actriz MathijikJ'Ávila, mandou celebrai. tua familia.O acto teve grande assistenoia.' cílebf^Ü! «manhi, ts 9 homs, na'egreja do.Banta Riu a missa por alihado major Affonso Ramos Oomes, chefeie BoeçSo da Casa do Amortisação. '

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Galeria Cruzeiro, 1.(7294)

8, i e 5 de- julho próximo, e ásquaeg comparecerão as represen-tae8es-de muitos paizes.

Chefla.-a ô' sr. ¦ José. Spallarosae é composta dos seguintes ro-wers do Canriott.Iér| Italiani: JuanScattarln. Antônio Batem, Hei-tor SoSuidone, MasIUo Palda, Ce-lestlno Lopez Árias, Pedro Briso,Edmuçdo^ Bardoneati,' AlbertoGuasco; Henrique Chasseing, He-rlberto Mollaz, César Scaglia eAlberto Menzi.

A equipe náutica argentina le-.va para- as regatas de Henleyapenas uma embarcação — "Fi-fo". — a.oito reinos.

Essa-einbarcaeào fj>i offerecida

pelo presidente do CannottièriItaliani, sr.- Mauro Herliztka, .e'nella os rowers que vão a Ingla-,terra têm feito ensaios desde¦_¦¦ ¦ - •; anno passado.

A equipe do Cannottièri Itália-nl vae á Henley, representar aArgentina, sem o menor auxilioofficial e na Grã-Bretanha de-morar-se-á. quarenta dias.. yiaja jno grande transatlântico da Mala,Real .Ingieza o sr. Carlos Albér-to Pardo, cônsul geral da Argon-tina na Inglaterra, que vae re-assumir as funcçõès do seucargo.

MALAS ARMÁRIOHARTMANN

E DE MAO COM CABIDESDepositários:

A TORRE EIFFEL(849J)

Sociedade Brasileira dePsychanalyse

Reune-se anianhã, segunda-feira, ás 10 horas, no HospitalNacional de Alienados, a Socie-

NEVRALGIASv RHEUMATlSfKfo

_ômt DORES. GRIPPE?

EURYTHMINE(3376)

[dado Brasileira de Psychanalyse :i

LOTERIAuo

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SO 003STTÒSINTEIRO. . , . 4$000MEIO 2.$000H A B I L I T E M ¦ SE

ÍK621)

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[Õ DIA POLICIAL.-..¦•

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ÇÒÊRBIÒ DÀ MANHA — jJominffo. 11 de Maio de laao

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ílPÒMINADA ^ELAjNEUftASTHÉNIÀ

Üma senhora suicida-se into*ficando-se com gaz carbônico

Ai/Oa moradores .da "rua Minerví-¦ps*,, tiveram, hohtem, a ~atten_i".o

.V voltada para a casa n. 62 da-^«lellá Via publica,

"a-cuja'porta

parava, pouco depoia do melo iliav uma ambulariclá!_a, Assistência.',h"{_ Eram -bs -soecorros pedidosÊ*para'uma senhora que, ali, ten*I Éara sulcidar-ss de modo* impres*i-'_)onante, sendo baldadoe os es-|K8.'o-qo_ tentados pára sãlval-a.¦-..¦'! Poucos minutos sobrevivera aos.-' Curativos de urgência, íallecendo'£'j.m

virtude de forte intoxicaç-O'í,J'por gaz. As notas que se seguem

completam a lamentável oceor-i-encia.

À' HORA DO ALMOÇO

\m S- O sr. Jóao, Theophilo da' SUvaaBlúe ali reside em companhia def.íisua esposa, d. Áurea Thlágo* dáí 'Jàllva. e de um filho, Manoel'

yheophllo da Silva, de 20 ahhos,| jflelxara, còm este, cedo,: a :re3i-

gencia,'rumo as, suas occupagpes

iarias, na Light, onde serve, na•' Recção do gaz. Tinha pôr habito|gsi sr. João.,Theophilo voltar, to-íiHdos os dias', a" casa, entra onze5g íioras da manhã ao meio dia parafi-tt almooo. Hontem, ao ohegar áoç^lomlcillo,'notou o sr. Thiago que'..'ii porta da sala de viBiUs se,fie conservava fechada.. Bateu,„..em^4punhada_ fortes,' chamando pelaftícompanhelrétf

'd.-.Aúrea, tenao,*';!comò"resposta,-.apenas o éco das'pancadas que repetira, por vezes',

fffMsjn que fosse, entretantp, .atten-f.

'dido. .*' •¦-U sr. Theophilo se dirigiu, aa*

¦*>pim, â. casa dé um vizinha, no.': n'. 62, pedindo

"permlasio para'.escalar, pelos fundos, o •n**ur»1

*:~iue limita os dois'terrenos,'o qüèfez até ganhar aporta da cosinha

(Tue^onde repetiu p signa!..,,'¦'¦'¦¦'í fe, Ò mesmo silenoio.. ¦?' ÍJeoldlu, entáb, ò sr. Theopljllo3 -arrombar á porta, por ella pene-':írando'

nò interior, da casa, .Um.' .jprenuricio de mâo agouro como"ífaue o advertiu de toda a trage-ISlaV-A porta da cosinha, dividln*-;;,:do esta fla sala de jantar, acha-;iífva-se oerrada..-,. ' ') ¦•'¦'. '."

,-j ¦ Todavia .pelo. ladrilho. corriaum cano de bqrracha que, ligado'.jia um dos - bicos dó fogáó a gaz,

E '.passava por sob a.. porta alcan-Ijyando o compartlmento. citado.

í.|coino louco, ,o sr. Theophilo em*gpürrou *a porta,

' seguindo/oá*?çoihos. ha dtreccãb do:_lo. de. bor-..¦.'(racha. * •, .••'' ¦;* •;¦¦M' Este, agora, 'tõraaVa' o' quartoJjjiie dormir da victima, por elle¦Jipehetraíido de maneira idêntica'jâ

descrlpta entre a cosinha e ò*'i compartlmento immediato, ,,_ a

¦ havia o pobre homem desfeito a.'Ugaqão do tubo. Era forte; for-tissimo o cheiro em todo o am-.lente. E foi, com ob olhos emlagrimas, que o sr. Theophilo,

. invadindo a camara, nelle foi en-|eon trar, sobre o leito, desfallo'.cida, d. Áurea Thiago da Silva.

A RESOLUÇÃO HORRÍVEL

Sii.'1.1

»r

M¦A

mM

\ .'D. Áurea do ha multo vinhamanifestando symptomas de agirda neurasthenia. Minada pelumal, que nüo fazia por vencer,vlam-na sempre triste, melancho-llca o esposo e o filho, de quem

i nãó lhe faltaram palavras, con*uelhos, exhortacOes, tendentes . v.

| tiral-a do abalo moral csporlmen*tado pela des ven turada senhora.' íía» raro, filho e esposo ouviram*

Rna, falar.no suicídio, sem que, to-íavla, chegassem a pensar napossibilidade de ser alie tentado,reolmante. Vendo-se aggravar olistado de d. Áurea, o sr. Theo-

philo chegou a leval-a fi, consultade ran medico amigo da familiaOi as. preacrlpcfl-s do clinico fp-iam aquelas de que se não servia k doente; que ella fugisse ao

. Isolamento, qu» buscasse a ale»V gria, que fizesse por se distrair

. o mais possível.Hontem, aproveitando-se da

: nuBencia do marido, d. Áurea sedirigiu, d© manhãslnha, fl, Flow880 Joaquim, alta a rua do SãoChristovão n. 62, de propriedade

;, <_• joaé Rodrigues Dantas, pe-•lindo que lhe mandassem! ao do.micilio, um pnhado de violetas.De volta 6. casa, d .Áurea com*

._ orou, aindn, vários metros detubo de borracha. '.: Uma vez na residência, uniu otio conduetor a^um dos bicos ('o'

.fogão a gaz, estendeu o tubo do' iiittuel.ú. duoripta no inicio dest,*nota, fel*o attlngir o quarto e,fechando a casa inteiramente,•ntregou-se serenamente a mor*

ff»; 'Seus

pulmões não resistiramil-forte Intoxicação. Quando, pou-.' co depois do melo dia, o esposocheirou, foi encontral-a eomo oleitor imagina, em estado cravls-eimo, sobre o leito,'Antes, donaÁurea liavia disposto sobre um'.•t-ovel,

var]S_-t)eoaB de roupa,tomo que indicando serem aquel*.

.-Ins com que desejaria seguir at4Vao túmulo: um vestido preto, ea-•pàtosí.e meias da mesma c8-, <•

um lenço branco, de seda. \

oa soccoRRoaComo dissemos, fi. victima {o--ram ^reatados soecorroa, que ae

tornaram -"Mios por Isso que, ao-chegar üa ambulância, -Í6. era; d_-- agonia o 'estado da victima.

...Pouco , mais viveu d. ÁureaTlilaa-p, da Sllva.^O cadáver foi

I rWnioviao para o necroter'©, oomI unia dás autoridades do 9* distri-

cto. O aeptUtamento será, .folto a«xper.oita do aeu esposo, saindo ortretro, hoje, da rua D. Miner-vlna n, 62, para o cemitério deSão Francisco Xaviel.¦JJJ...-—; +®+ ¦

Um soldado de policia balea-do por um collega do

Exercito¦ * Hontem, á noite, encontrava-

«e nas proximidades da cancellada estação de D. Clara, 6, ruaDomingos Lopes, o soldado n,.12, da segunda oompanhla do6» batalhão da Polida Militar,dô nome Cícero Corroa da Silva,dè"l8 annos, pardo, solteiro, -ra-ciTelro,' morador : 6. rua Itlngul«ií 18 no Largo do Oetaviano, emMadureira.'l.m dafe> momento, passouperto delle uma mulher, de no-

. me; Nair, & qual o soldado dirigiutins gracejos.

Pouco'distante do local, acha*.^vap-i-se dois soldados do Exerci-Icf.que, logo após, foram ao en-contro de Cicero, e, allegandouni.' deites ser namorado da talmulher, foi pedir-lhe satisfaçãoacerca de seu procedimento coma' mesma.

Em vista disso, travou-se on-tr> os tres militares forto dis-eussão.

A certa altura, um doa solda-dos do Exercito, sacando de umrevolver, alvejou Cícero, quo foiferido pelo. projeotil no lado dl-reito do.abdômen.

O criminoso A seu compa4nhei-ro, que a victima declarou des-conhecer, fugiram logo apôs odelicto.

O ferido recebeu os primeirossoecorros no posto da Assisten-.ila do Meyer, sendo, depois, re-movido e Internado no Hospital«a Policia Militar.

O INVENTOR DO "CINTURÃO

MAGNEOPATICO" A'S VOL*TAS COM ^ÓÚCIA

Todo o seu material apprehen*dido pelo delegado Augusto

i Mendes ;,<Ò argentino Juan Apdrés .Bej.

recocheã éstabeléceú-se,: há tem-nos, nesta capital, ft nia São Pe-dro -.820, com uma pequenafabrica de apparelhos electricosdenominados pòr. elle " Cintur-OMftgneopatlco". Orando era a,propaganda que'--elle fazia das-propriedades - - therarçeuttcas dostaes apparelhos, propaganda es-sa íjiantldnj:-JaiÁ por um Jprnafzl-nho, o "Él Bien Publico".-per-tencente aoimesmo Individuo. ¦ '^.. Segundo af firmava, o fabricar1-te, o "cinturão magneoSatico"^era uma cspocle de panacéa, ca-paz cie curar todos os males .phy-.slcos, notadamente as dores docorpo. O. "maravilhoso1? anpare-lho era vendido ao preco de 165pesos argentinos é as autoridades-espanholas, lhe concederam pa-tente de invenção sobre- òs nu-"moros 81.087.p 81.088, é registrode marca n. 43.242. ''*

Juan AndVes mantinha ainda:\?ma succursal,de suá-.industria,'em Buenos Aires, â. rua-,ÇorrJen-tes n. 435 e uma caixa postal émNlctherojj» sob o n. 35, por lnrtermertlo da qual

'recebia, grande

.numero de encommendas dlarla-mente.

Recebendo dnnuncla da . irre-pularldade, o dr. Augusto Men*des apprehendeu no Correio uma'caixa contendo um dos taes ap-parelhos ;e mandou que o seufabricante comparecesse ft Cen-trai '.de Polida. Juan Andr»scompareceu' promptamenta e, lft,beraiite as autòridode-^i-ez . va-rias éxperlericláé,' dó *ó_;'.-'<!lhtu-'*-*>*•' ;¦ "J'í-* -' --;*-,"ii*.s

- ,Trti*aiiao-se d» v-urfia.» etmtninvenção, aquelle delegado- appro-hendeú; todo o material de JuanAndrss, o qual vae ser flevldo-mente; processado como Incurso;nos artigos 156 e 157 do Código<Pénal.: , ,

r -j—4—;—jvs*, ,-¦; ','—ií.

.

ENCONTRO DE UM CARRI-NHO C0MJJM.RÉB0QUE

, Um conduetor ferido .Constantino Francisco de Ávila

conduzia hontem. iim , ;carrlnhode *mão,

pela rua ¦ S..- Francisco.Xavier.' *¦¦' - '.'•¦-

JJ,Em dado momento., porém, sur*,

giu pola Unha um bonde conium reboque.

O carroceiro, que se.t achavameio dèstroldo, "jogou cCcJarrlnfiode encontro ao reboque, do queresultou sair ferido na cabeça oconduetor' da ,.Light. n.. 2*503,Henrique Manoel da SUva.

O ferido foi medicado na As*sistencia Municipal. .. '<

Constantino foi preso peloguarda civil n. 608, que o con-duzlu â delegacia do 18* distri*cto, onde foi elle-autuado.'—«ff-*—

A nossa vida, estâ' constante-mente' exposta ft' fatalidade! Evi-te as gravisslmos conseqüênciasque sempre advém de úm acci-dentei- Faça um seguro sobre aVida- e contra Aceldentea Fes-soaes na ASSICURAZIONI GE-NERALE DI TRIESTE. E VB-NEZIA, que possue 540 mii con-tos'de réis de fundo de'Reservae~ proporciona as condições maisliberaes juntamente ¦ com' as ' ta-xas mais módicas. Ouvidor, 1.8,2* ei and. ¦ • '•' ¦ ,!

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compromisso. '-,:.-•

-.»_:' "*f "(7S31)-

UM CONFLlSl) NO LARGOiWJCAPIM ;::

Os contendores foram presose autuados na delegacia do

, 3" districtoUm rumoroao, conflicto teve logar,

hontem á noite, no mercadinho do larçodo Capim, rcjultando, em conseqüênciacair ferido a aocos, no lábio inferior, umdos protagonista! do. mesmo... .,.

'O operário Waldemar. Gomei* *Roja,'

brasileiro, de 3i annos, casado, residen-te i rua Dias ___ Cr_it_u..'533^ aclia.va-se cm companhia do"*um . amigo dcnome Francisco Saraiva, quando., acon-teceu surgir uma discuísâo entre diver*sas pessoas qué palestravam no largo.Attraido pel» Bate-boca, Saraiva ap-proxiroou-ge do grupo* e mcttau*se nacontenda, sendo, efilfio, «ígredldo porum dos contendores mala exaltados.

Em seu auxilio aceudiu lo_o -Waide-mar, que investiu contra os atacantes,sendo, portói, repellido i>or."-estes 'éíe*rido no Ia-Io inferior.

A policia prendeu os turbulentos, le-vando-a todos para o _• distrioto, ondeforam autuados.

Acompanhada .de um toldado, a il-ctima ioi receber curativos tio Po.itoCentral de Assistência, voltando depoisá delegacia. '/. '. ft

FURTÕÍ)" 1ÕÍÜE A PETAESTAVA ABERTA...

No sobrado'do predio n. 5 daladeira Felippe Nery t-Slde Ma-noel Alexandre <la Costa.--E' elle,man desculíado, tantoassim quei dofxa a porta de seuquarto. constantemente aberta,nfio so preaevondo, pola, A, rrqKodesabusada dos laraplqs, quo an-dtuii de olho com os inoautos.

Assim, hontem, . pela manhíl,foi seu quarto "vtoAtaAó*- peloaudacioso -gatuno Agenor SUva,que de lfi. furtou um cadernocontendo 121600 em estampllhas,diversas camisas, um terno decasimlra, uma cautela de ponho-res,' além do outraa miudezas.

Acontece, porém, qué, quando,saia o -larapio eôm o' torto, foiello visto por\Franclsop Nogvol-ra, residente»- no' mesmo predio,o qual deu o alarme, aendo,

'eri-

tão, effectuada a prisão do Ago-nor, que foi conduzido & delega-cia de policia db 2* districto,- ondofoi autuado pêlo commissarioTliibfto, ali de serviço.'• ' ' JJ

A' policia confessou o gatunoque ha tempos furtara no mes-mo predio, um capoto e um ter-'no, pertencentes a um cabo doRegimento Naval.' '

^*j)4>—¦ ¦—

Gostava de dirigir gracejosás mocinhas, mas a policia

chamou-o á ordem -O soldado n. 179, da 2» oom-

panhia do 6* batalhão da PoliciaMilitar, prendeu na práeà Sete deMarço' um indivíduo que. andavavestido inconvenientemente e di-rigia gracejos âs mocinhas quepor ali passavam.

Apresentado áo commissarioLyrio.de servigo no 16" distrioto.declarou elle chamar-se João deLemos, ser de nacionalidade por-tugueza e dono de um estabulo Arua Visconde de Santa Isabelri. 74, ' ;

Allegando a sua condição dcnegociante estabelecido, o homemnão quiz que o autuassem, masdo nada valeram os seus protes-tos, sendo afinal registrado o seunome no cartório da delegacia.

A POLICIA VAREJOU A RESI-DENCIA DE;li SUPPLENTE

* DE DELEGADO"'"".. ¦¦ ;7 .>"¦'

A jogatina era desenfreada eforam appréhendidos bara-

lhos, fichas e dinheiro-' "fDepois que o déIègá.do*"Renato

Bittoncourt.,^eolarou guerra aoiogo; òs contraventores trataramqe mudar de clima, evitando ã ri-gorosa "vigllaiiolá

que jiaaauu a,exercer, a policia sobre todoa osestabelecimentos sutfpeitos,

.Alguns desses logares, entre-tanto, escaparam' à acção flaca-,lizadora,- fioandp- a fomentar aJogatina, embora ém menor vul-to, ,entr,p ,:.p. gente humilde quetrabalha o dia todo para auferirapenas ó sufflçlente. pará o pro-prio sustento o da familia., •

Tapibem -se..'jogaJ'nas' classeselevadas,' havendo residênciasque es transformam; de um mo-mento para outro, em casas detavolagem. Pertence a; esse ge-noro o caso escandaloso qúe va-mo3':nàrrar.''j:i.:-... •;..'¦;'' -,

Guiado (por uma denuiícia ano-hyma,' bastante ctroúmstanóiàda,o..delegado Luciano Bentes, do13" dlStricto pMciali resolveu darumoniatida na casa n. 66 da ruadàLapa; onde, dizia-se, st contra-venção era praticada em grossaescala.- " ¦¦.¦¦' '.¦..'

Assim, fazendo-se acompanhardò5 commissario '•

Fredgiàrd Mar-tins Ferreira ,e do-investigadorCaggian-,.o delegado Bentes vai-rejou a casa referida, apanhandoem flagrante ás pessoas' que seencontravam .rennidas, no apar-tamento. *

Surprehendidos, essos indivi-,duos_não tiveram como fugir;sendo, então, onnotados os seusnomes e appréhendidos todos p«apetreçhos. Além do dinheiroamontoado sobre a mesa de jogo,a , policia apprehendeu grandoquantidade~de fichas e vários bairálhos.; ,, - ' *- "

Agora, a nota de sensação: nqapartamento ..visitado pelas auto-rldadeá^flo 13° districto reside odr. Segismunclo Caldas Barreto1°'sripplente.de delegado do 4.*distvlct-I. .

Ap£ts.;.a'dUÍBncia, 'o

delegadoBentes dirigiu irin longo officioao,sr< Renata J^ttenqourt, 2" de-legado' auxiliar,

'relatando minu-

ciosamente o facto, havendo estepor *_ua"-.vez,"'da_a- -á • _r_.vidadedà^-oçqurrençla^iícleriti^ipádò: de.tudo b

'chef_'i'ijé; polhjiaii*'-.- ¦ •. •*

- O dr;_ Coriolano-, ,dé.440063, emcaspasta^. reommendqu.' que seusasse.do máximo rigor no.,in-.querito aberto a respeito, hão sedevendo fazer distineção eritre aspessoas envolvldex no. escândalo.

Resta' saber se jâ "pediu* deniis-

sãó do cargo o supplente trans-formado em batotelro.

¦KS» . *Chocaram-se os vehiculos,

saindo ferido um menorT7m choque de vehiculos regis-

ti-ou-se hòntém, na .rüà. do. Ria--chuelo, defronte ao predio n. 101.Quorendo passar a frente ¦ dobonde.n. 340, linha "16 de No-vembro!',.c .auto-transporte nu-mero- 118, da-Llmpeza Publica,esbarrou • fortemente .no . estrlbodaquelle, • colhendo- o >menor-* JoséMartins,-_ò'16'annos, qliõ1 viajavana frente,' junto' ao.piotorneirò.

O chauffeur* fugiu e a 'victima

foi soccorrida no Posto Centralda Assistência, recolhendo-se de-pois 6. suá rei-doncia, -6. travessaOnze de Maio n. 39

apparece Morto um ú&.gento junto a uma esca-PA DAS OBRAS QUE ESTÃOSENDO FEITAS NÒ QUARTEL:

GENERAL DO EXERCFTOTeria sido accidente ou

. cnme'?;.. ¦','Hontem, pélá ;manh£ quando,'¦um-serventelde

pedreiro IniciaVa-o seu labor. fOl^.ncoritrado.po.este, ao pe de uma'.escada quocomeça no, pavimento, .tfjrreo daaobras do construcção *da

áia es*quei-da do quartel g-heraí, o cor-po de um sargento, ouja cabeçarepousava, numa poça:de san-gue.-,, ¦ '.,¦ _. ... . ;

Ante tão mysterioso achado,encaminhoü-se o 'servente para¦o pateo do quartel general, afim'de coramunicarô factóí o quefez, ao mestre dos obras JoscBianco . Garcia.- Bste.'J)ór siiafvez, scierítificou o óccorrido - aocommandante da. Aguarda,.-'qüe,incontinenti.em compáhfiia dosargento Je, cabo"^la gnanilá: so di-rigiu ao local em (que jazia ocorpo, que fpl ^.tóqnheoldo comosendo o di».l^saj^entc^osé Ifroz.de Oliveira, photographo do Ga*binete de Ideritüacação do¦• De-:partamonto da. Guerra, .oujoiga-hinete. funeciona num velho (,acanhado ¦ predio nos fundos dqpateo do Quartel

',' General, a!

alguns passos, do local • eni queappareceu mqrto, . ... ,¦..¦.--

À posição eni que-encontraramo corpo, suscitou aos presen tei

i diversas hypotheses, e conjeoe-,ras. Emquanto ins admlttiamtratar-se de um crime, outrosachavam que a morte se teriadado por accldonte. . ,

Logo que as autoridades ' su -

perlores .souberam do-;óccorridoordonaratri as' dtliiçoricla- que sotornavam neíessariás áávérl-guação do caso. Ao local com-pareceu o photographo do gablnete Manoel José, que tirou va-rias chapas e, um modioo militarque fez o exame pericial. Ap6*estas diligencias foi o corpo re-movido . para o ;necroterio . uiHospital Central do Exercito,onde foi autopsiado.

Tratando-se de um caso emque ninguém' sabe informar,nem os vigias dás obras, hem' aguarda, achávamos que melhor-seria entregar as diligencias npolicia para averiguar se sé tra-ta de uni crime, o que nos parece possível, ou de um.acci-dente. . ..-————H^* y-v i'Foi só um principio de fogo

Hontem, 6. tarde, foram cha-mados os Bombeiros, do Posto doMeyer, pará'. um' princlçld d.èincêndio 'que lavrava om um ar-mazem de seccos e1 molhados, si-tuado á praça. Serlgadd, eniTerra Nova, e de propriedade déGastão Teixeira.

Lã ohegando. porém, nada ti-veram que fazer os bombeiros,pois o principio de incêndio, ha-via sido abafado por pessoas ;dá'casa. .- Tratàva-se da explosão de umbarril contendo álcool.

Felizmente não se registrounenhum desastre pessoal, sendode . pouca importância os pre-juizos materiaes.

-*mh-CHEGOU MESMO NA HORA

' 0 larapio foi agarrado nomomento em que assaltava

um passageiro do bondej-H-nr de paletot desabotoado,

hoje è.mutlla, não ^.somente des-çlegarité"' senão,jé' multo prlncl-pálmente, um aero dé grande im-prudência. Os larápios andamagindo . por toda parte,- e ai dequem não tomar tento com elles*

Aiçda hohtêm, num; (dost.bondesque saem do 'largo :_e -S.-' Frán-cisco, um larapio acerfou-so det)m dos passageiros. ,e metteu-lheá mão nò bolso,. no intuito dearrebatar-lhe a carteira. _

Felizmente, estava preíénte oinvestigador ri'. 301i que

''sustou

o gesto do audacioso "púnguio-ta", <Jando-lhe .voz de prisão e.levando-o 8, 'delegacia do 3* dis-tricto. : ' i ¦"','

Ahi deu elle, p nome, de Mel-íhiades' Keis' Alves, mas quandoo cpmmi-sorio' 'NórlvtU deliberoureoóihel-o ao xadrez, o ;meliant;efez barulhp, não querendo' cum-prir abordem.' Por isso,' álémdo"punguista", o larapio foi autua-

do por resistência £ prisão.. —' *®*Ingeriu, inconscientemente,uma porção de hyposulfito

; «lè^sodioj << v¦A' rua Anna Nery n. 313 re-

alde, com sua família, o sr. Ben-jamln Franco., .. ' '•''. ;

Tera ello umá fiíhinha dé ape-nas 1 anna* e meio de edade, denome Lourdes.

Essa innocente creança, semque fosse presentidá' por seuspaes, apanhou sobro uma. mesauri» vlflrp «entendo hyposulfitode sódio, ingerindo umá porção.déase sal.

, Momentos • depois, porem, jco-nieCou ella a sentir-se mal, sen-do, nessa ocoasião, observadappr leu pae, sue a conduziu auposto da Assistência do Meyer,onde, dopola de med|cal-a, puze-rám'tji%' 'Wra. de jierlgo

o HONTEM,NARÍOD'0URO

Chocaram-se dois trens naestação de liberdade

Não houve, 'felizmeiltls,-' victi-mos pessoaes tio, desastre oceor-rido, A, noite de'hontem, ha es-tação da Liberdade, da Estradade Ferro Rio D'Ouro.

•Ali, duas locomotivas violon-tamente se chocaram, ficandobastante avariadas, , resultandodmnificar-m-so dois , caros dasrespectivas composições.

O accidente, occorreu ^s 11 e39 minutos da noite, sendo ostrens, qué colUdiram o S.U.U.37 e 88, respeotlvamente puxa-dos pelas locomotivas 21; e 13.

Não houve, como dissemos, vi-ctimas i a' lamentar. Damniflca-i-am-sé, ainda,- dois carros, depassageltos; de.-l' classe.

Paya o'local seguiu um" tremsoccorro da estação-de.FranciscoSâ, afim de recollar, nos trilhos,as locomotivas!

' *_)*

Paludismo, Maleitas. FebresE' seu infallivel Wmcdlo:

Caf6 quinado Bcirão; mesmocm doentes cansados do usarInjecções c outros remédiosannunciados. Úsa-sc om licorou pilulas. (14140)

T*®*-Factos dé JíictheéqyAGGREDiriO''-'líBSTA .CAPITAL

FOI MEDICADO .teMNI--CTHEROY- -'.

Francisco -Pereira de Souza;pedreiro, domiciliado â rua SãoJoão n. 1S_' apresentando feridacontusa no dedo minimo da -mãoesquerda com perda da respecti-va unha, * foi medicado httníemno posto ^o Serviço'de PromptojSoccérrodé'Niotheroy., .'.''¦ „

'

Francisco -^éolaJroif..iiue foraqggredido â enxada,' por um servente, quando, trabalhaya niimpredio4 em * obras,'. & ruà

'Bãlíylo-' I

nia, na 4 Tijuca, nesta capital.

. AÒQ^Ebmo-X' i-NÁVAL-HA

Domingos"'' Pires, f 'pòrtug_ez,'

operário, morador & rua SãoJosé' s|n, rio Fénsaca,. foi .aggre-:didò hontem ê, navalhai sof fren*.do ferida- incisa noi- ' flarico es~'querdo' e escoriações no 'hypo-condrio do mesmo Jád-V?

' '' • :A victima foi medicada... no

¦Serviço de Prompto Soccorro, eb aggressor evad|u-se. A poitoiada 3" i çircumscripçâo ( policialainda cqntinu'a a ignorar á òp-correncia.. * j .. • ,\„ .

* NO SEJRVIÇO ÍDB PB.0MPTO.'¦'. SOCCOÈRO• . • ;."

.— Ituth "Viaái, victima '§» "nm

accldonte no seu domicilio, fi. ruaPereira Nunes- h...76,'ém.'Icara-hy, soffreu ferida "con.tisa-»na

planta do pé esquerdo.Depois de conveniente medi-

cada no postd db Serviço»dePrompto

' Soccorro,' Büth reBõ-

lheu-se ao seu' domicilio. ¦

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A CONFERÊNÕÁ DA A. B. E.0 programma deste mez '¦¦

Reoliza-s. este-anno,-entre-12& 18 de maio, a 3' Semana dcEducação, promovida pela A.B. E* ¦¦¦"''¦'

Além d© conferências, que ne-rão à 1-, 16, e 17,'. doei* sra. . Fer--nando de Azevedo, Afranio Pei-xoto è Jullo Nogueira, eada-diaserã oon-afyrado a üma,' invoca-Ção. 'r •***

'12 — Dia do Lar, a,cargo .de

d. Casslida Martins, em qu.haverá exposição de materialdoméstico.

"

18 — Dia da Fraternidade, acargo dodr. Arrojado LlsbOa.em que se distribuirão /brinque-dos ás creariçttS, pelo- RotaryClub e 6. noite a sra. CarolinaNabuco falará, sobre a Abolição.

14 — Dia da JBscpla, a ' carg.dç d. Armandá*Alvaro';_ Alberto,^em que falarão epi diversas ob-colas variop oradores sobre àl-guns grandeij educadores e ha-verá visitas reciprocas ás escb-las publlcas-è partioulares, ter-minando pelo novo edifício daEscola Normal. .'*.,'.'-.

15 — Dia da Saude, a cargo doprof. Ambrosio T-rres, em„ quehaverá unia demonstração decollegiOK-particulores, em quefalará o dr. Jorge dé Moraes.

16 — Dia do Deyer, a cargo docommandante

' Benjainin Sodrê.onde haverá uma.^pasr/iata d5propaganda feita por' escoteiros

17 — Dia da Natureza, a cargodo prof. Venanclo PMlho, em quehaverá visitas *aò Jardim Bota-nico, Museu Nacional, Escolade Bellas Artes c ObservatórioNacional, além da leitura dé pa-lavras, d0 Roquette Pinto sobroa natureza a Berert) Idas e.m to-das as escolas. .' 18 — Dia da Boa¦• Vontade, anargo de d. Maria Luiza Camar-no de Azevedo, em qué .sei-âopassados fllmB, pará as "¦wari-*ças, em vários cinemas.

PASCHOA DOS AGTUAESEDOS ANTIGOS ALUMNOS DAS;*: 1.SÇQLA3 SliPERIOREá; S'.'¦.'. ,¦•' J'

¦ Como ! • noa . amios anteriores,realizar-sè-á na próxima terça*,feira, dia. 13.'do . maio, na Catriq*-dral Metropolitana, ás 8 hora.dá manhãj^a tradicional Paschoados actuaeá.o dòs antigos alu**mnoB. das) Eacolaa Superiores.**

Será celebrante o arcebispometropolitano, d. Sebastião Lo-pie, que,..apôs a ceremonia,' di"*rlgirâ algumas palavras aoa pre-sentes. - . '•.. .'¦',,. ,'

Cada anno' adquire maior es-plendor esta tocante solennida-de religiosa, onde os nossos ho-Biens"de.- estudos- vão patentear•publlcamente.-a sua fé-na Divina!_úoharistla.' CreBCido-ifol :o, nufmero -. das- adhesões recebidas pe-la . commis-ão organizadora, su-bindo,-neste anno, - a mais deselscentos os que responderamppr escripto,. aceitando a inclu-são do sous nomes ná lista dósqtió'oonvldárii;para esta Pasphoaese propopdo'a tomar párté naSagrada:. .Cojnmunhãq, . -. ••":,

Assignám os - convites distri-buldos, quo sobem a alguns mi-lhores, norries' do' moiór ' desta-quo social o intellectual, taes co-mo, ministros de Estado, dqsSupremo! Tribunaes* Federal, ,eMilitar, desembargadores, mem-bros da- magistratura, numero-sos professores

'dá Universidadedo Rio de Janeiro,! pertencentesás .congregações ,das. .Faculdadesdé Direito tí Stealclpa, 6 ÈsiÇplaPolytechnica,'' jjroféssóres da Ês-cola Nacional ,do "Bellas Artes;do Instituto Nacional' de Musico,da Escéla Superior de Agricultu-ra' e ' Vetérinarja,'. da Faculdadede Medicina vp. Cirurgia, do,-• Insti'trito Habnem^riniano;-. .da-iiiEscolaNormal, do

"Collegio Pedro II,'da

Escola- -Wenceslau Braz.dò 'Cbl'-legio Militar,, do Instituto Fer-reira-Vianna; centenares de ad-vogados, médicos, engenheiroscivis; archltectps e agrônomos,chimicos industriaes, odontolo*glstaa,

' pharmácologistas, jorna-

.listas e -publicistas, alem de dl-Versas 'centenas de estudantesdà direito,' ihedíoirià,';'ènèonharia,.chimica industrial e bellas artes.Nunca, anteriormente se haviaalcançado tão elevado numerode, adhe-6es. V.-

O ' appello, no corrente -exmo,tia como aempre, ;_q! escriptopor um expoente da InDelle-atualidade oathollca. militante,sendo ¦ concebido : hos: seguintestermos:

, Companheiros! De passagempelo Rio, contava num grupo umsábio, rbénedictiiio norte-amerioa-rio que já havia 25.000 oatholl-cos em certa cidade dos. EstadosUnidos, átê'¦ jióucò'antes inteira-mente protestante. ;.,'.Perguntou-ihe àüúém: — E

idessèsj1!. quantos ;. praticantes? Aoqúe'o fíãde hdrte-ainerioano re-truoou.com espanto: — "Que_uèrfdlzér pi-atlçanté?"1' 4.,Elíe ignoràva.4 a significação

dd' termo. SÔ' conhecia catholl-cos ou não catholicos! Nós, aqui,pelo contrario, o que porí'assimdizer oonhéciamos .eram catho-licos praticantes ' 'oú'-' catholicosnão praticantes.

Todo o mundo se julgava ca-thojlco, pois a palavra; tinha ad-qulrldo uma "significação

pura-mente convencional. Era-se ca-tholioo como se era moreno: porBer brasileiro. Nada maia!

Desde a "questão religiosa",porém, desde que D. Vital cD, Macedo,Costa fizeram o rn.es-mo' que '.'jNpsso'' Sijiihéi? ;vèiu fa-zer ao mundo, isto é> dividir oshémeh-, preparar a grande se-,paração final do Josáphat, — ur»movimento de vplta ás fontespuras do- catholioismo7 se Vemfazendo lenta, mas seguramentesentir. A' consciência de que avida , religiosa é 'uma conquistao não mala uma tradição, é umagraça sobrenatural e não apenas uma herança familiar, — 6hoje um."factor'qüe"sé" aprésèritácat4taiVez;mató\.viétO-iosaménte. ;

Á. Pasohoa dos homens de es-tud0 é uma prova eloqüente dos-sa movimento .....Cada . anno temvisto crescer anlmadoramèr # ogrupo dos qüe confessam -ie-gremente a sua Fé, á face do pul-blico .Indlffereí-te. ou '.sarcástico.'.' E dada àrin0' sé sente cadaviBa/thalS viva a convicção dcqué sô uma vida eucliaristieaIntensa pôde manter em nossas'almas a luz da Graça, Indlspen-savel ás npssas--pobres forçashumanas.

Companheiros! ,Unamo-nos ca-da vez mais em Nosso SenhoriSô"dlElle rios^põdè vir a forçapara a luta cada vez mais ne-oessaria é cada Vez mais dura'contra-:as forças dissolvorites de.hossa Fé! E bô,- oí

"teremos vivoe presente çm nossas1, almas, se'partidparnjos írequeatériiBntodesse mysterio «da '^ransübatan-olaçãp, que é a nossa maipr de-fesa contra ks sojibraa cip mal o:,dá deaorença*." ¦' Procureihos dar,itesta Pasçhoá: publica,' que êuma confissão é um programma,ium desmentido á pergunta, in-felizmente nada. injusta,' quePaul Claudel. partindo do Brasil,ha alguns annos, dirigia a ümjesuíta do Collegio ;' Nobrega daBahia!—* "Porque será que 110Brasil os hpmens não.oommun-'_am?".';'.' ¦'•.-¦-•'-'• .-*-'','• '

,;B' preciso que no Brasil oshomens voltem a commun_ur!E' preciso, qüe voltem a cpmmu-'nloar-se plenamente em NossoSenhor epor Nosso Senhor.

E para isso 6 qué,estaremosreunidos na Cathedral Metropo-'lltána, na ,piFp_ima, ...terça-feira;,dia 13 iie maio; ás 8 horas da"manhã,-, afim "de ¦: récébêr o Pãodo .Espirito e ouvir do nossogrande arpebippp

' D.. Sebastião

Leme as palavras oom que asua .alma- ardente -.de. Pastor ede Pae. vae léviantar .a nossa in-vtolllgenòla'"&*' altura do nossa',Féi"- ,' :-:::•¦-•¦ -..'¦

A commi*riU» <rf*__J_ad-rá, se-cun.dando este tão expressivo ap~pello, convida, por nosso inter-médio, a todos oa homens, for-mados e a toflos os estudanteédas nossas escolas , superiores iparticiparem desta Paschoa, quelhes é especialmente reservada.

.

A Agencia Americana nàItália

i -íoiiid, 10 (A. A'.),—,A aué-'cursai da "Agenda Americana",,:cqlebiou hoje, nesta capitai, o 15"anniversariò dá' inistalláçãb deseus serviços na Itália.

Iniciados em Gênova, a .10 demaio de 1916, os 'serviços 'dessa

agencia para a imprensa.italia-na, com abundante o seguro no-ticlario dos paizes sul-amérlcanoâonde vivem e prosperam milhõesde italianos, têm estádé, sempre'sob a direcção do professor^Jarlo-jtodesto Deradáf cüjã-brá^cô-ns-'tante e activo.'tem. sido yaUosormente secundada pélá-'casa. iria-tri-, no Rio dé. Janeiro,.,e pélttsuccursal de Buenos'. Aires, Jn-,termediorla dos- qerviços para™os.'5(paizes sul-ariiéricáh'às ^ de. llrigüá Bhespanhola. ;; *'. ..:. ,..

Cooperando com afinco, e -ti-delldade na obra' doi comprehen:-aão italo-súl-amerlcana,^,: conse-guindo sempro valiosas adhes.es_ lndntamentos, a;. AgendaAmericana fornece: açtuairnonteseu serviço 'telegraphico- â.quasitotalidade da imprensa italiana, aqual entrega-diariamente seu no-ticlario telegraphico com dadosauthenticos. e seguros sobre a vi-da social, 'política e commercialdo Brasil, da Argentina, do Uru-guay, do Chile, do Peru e dos de-mais paizes do grando continentesul-americano, onde florescem co-plosas colônias italianos.

Varias personaIIdsdo3'de denta-que estiveram, peia data de hojo,em visita & succursal da"-"Ame-ricana" nesta capital, tendo tidoa gentileza do exprimir sua ad-miração pelos traBalhos ique vêmsendo conduzidos por essa agen-da telegraphica.

t O dr. Oscar de Teffê, emjjaixa-dor do Brasil junto ao Quirinal.disse, por essa oceasião, que. a.Agencia Americana tom truba-lhado activamente, sob a-direcçãoconsclenclosa e intelllgenté "do

professor Carol M. Derada, tra-zendo uma ajuda inestimável aosinteresses ltalo-brasllelros, sendode desejar que esse. binômio

Americano-Derada possa sè pro-longar indefinidamente, pára obem dos dois grandes paizes, tão.•sinceramente amigos",

f. O sr. Magalhães Azefedo, cm^;baixador do Brasil junto-& San-,ta Sé julga "a obra constante aperseverante da Americana é do'professor Cario Derada como umdos maiores factores da intensi-ílcação do conhecimento recipro-co entre a Itália e o Brasil, aoqual tem trazido resultados be-heficos e positivos, através de seunoticiário coploso- e honesto. Odirector da süccur.al, da Agen-cia Americana na Itália — con-tinuou o embaixador Azeredo —merece ob. mais slncoros enco-mios para sua obra verdadeira-mento benemérita.

I O sr. Villegns, embaixador doChile, assim se exprimiu:

4 — "Tenho o máximo prazeç.ém proclamar a minha admira-,ção incondicional peio esforço in-telligente e constante do sr. Car-lo Derada, que vem desenvolven-do, através dos serviços tele-graphlcos da Agencia Americana,uma propaganda elevaria eslncò-ra em toda a imprensa italiana,approximando cada vez m|ls asrelações entre a Itália e os gran-des paizes da America do Sul.E' de desejar que a tarefa doprofessor Cario Derada nunca ve-nha a conhecer a palavra "fim".

Também "deixou exaradas áásuas'' impressões . o sr> tiegulzá-imond;1 encarregado de-Negócios daArséntina, na ausência ão. embai-xadpr, Perê_; que expressou seusiri'cé.0 o cordial enthusinstno, pe-ia' obra dá Agenda Americana e'de'seü director na ItaUa, sr.jÇor-lo Derada,' qué vêm 'coriçorrendb

valiosamente para. P" ifiütiio co-nhecimento c entendimento entre

1" Os nossos teçrenos estão isentos ^os lm- y

ff ateus w economias.)|adquirindo um lerreno, sem |ientradã inicial e prestações |! mensaes, módicas |*j:j.'< jjj '"¦— j-i

postos tertitòrial, predial e trarisiüís- j1são de propíiedadc, de accordo com o

í Contrato assignado com a Prefeituraa-.'í.

' J7 , ¦¦¦ ¦

Municipal% MUDA DA TIJUCA — entre os nrs. 872 e 898 án.*'jJ'r* 1- _- d„-~í:-i mo» ii-tiumisi-c rotn todos Kfli ue \_4_nuc uc ouiiiuiii, ...uo- m••«*».».*——¦— "-*• -7---T- -m

f os melhoramentos modernos, fáceis meios de çpn- gá diirrãn p nrpsi-acnes désde 200SOOO mensaes. No à_,._._-.„ -No'rá

escriplòrio7á" rua Piníò Guedes junti e antes-do

j n" 149, prestarão as "mais completas informações.

I MARIA DA GRAÇA — no começo da Avenida€ Suburbana, perto, dos bonds de Penha.e Cachambyj é com a estação dá Linha.: Auxiliar no ceiitro dqí bairro. Agúa encaiiadà e luz, em quasi todas, aáS ruas, e prestações desde 70$000 mensaes. Junto5 á estação e no antigo escriptorio;; á ruaj/l, darão

^^ amplas informações.. •<: , ~Jf~' ¦*;¦; ': á

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j prestações dçisdel4$000 mensaes. No local e jno5 escriptorio- da Companhia prestarão informações.I BOTAFOGO Ít- na rua São Clemente, esquinaaj de Bambina; optimo local, cujos terrenos, não go-9 zam, porém, de isenção de impostos.;

0 CENTENARIO DA DOMINA-ÇÃO FRANCEZAM ARGÉLIA

Foi solenne a revista navalfranceza deante de AlgerArgel, 10 (Havaa) — As altas

(autoridades locuea offereceramtia sôdo da Municipalidade, gran-de banquete

"em honra do presi-

dente Doumergue, que pronun-ciou ali eloqüente discurso.

O chefe do Estado começou dl-zendo que Argel representava,hoje, antes de tudo, uma grandocidade moderna e, ao que se dizia,a, quarta cidade da Franca. Alímdisso, Argel era um comrotránBbordante de vida, em que somisturavam e cooperavam diver-sas raças,' o que não Impedia quea sua população, cheia de intel-ligencia e energia, possuísse umaalma bem franceza, egual ,. üqtoda á Argélia.

"Argel — acerescentou o tr.Doumergue — constituo, efteetl-vãmente, á, resplandecente, entra-da que mais convém ao impérioafricano, qüe so estende do M«.li-terraneo ao Congo Belga, e iloAtlântico á fronteira do SudunAnglo-Egypcio,-o quo a -.anuasoúhe crear graças ao espiritode perseverança, & coragem e aIntelligencia dos seus filhos, egraças ao espirito emprehende-dor, 6. benevolência e fi. gênero-sldado que tanta confiança in-spiriram as populações o raças aque a Franca quiz assegurar atrahqulllldade e os benefícios dacivilização.'."-¦ ^"Segurança e! bem estar mato-rlal e- mórà-T liberdade dentro daordem' e respeito a todas as «ren-ças religiosas. — concluiu o pre-sidente da Republica — eis oqúe a França prometteu aquel-les que, ha cem annos, veiu on?conttjir Jnstallados na Argello,e o' qüe soube cumprir."

I4k«

—"jiiii uanu.rtHHII HMIDII*-',*-'''

Rua da Quitanda 143

oa povoa sul-americanos 6 a Ita-Ua. ¦ .

O deputado Cario Ferrettl, che-fe do Departamento de Impren-sa, em nome do sr. Mussolini,chefe do governo italiano, tam-bem saudou a Agencia America-:,o, pela passagem da data de ho-je, exprlmindo-lhe a sua vivasympathia em nomo do, governoitaliano.

O grande official er, Breachl,director do "H Messagero", tam-,béril exprimiu (a satlsíaçáo de''

jjeu jornal em vêr na situaçãoprospera em que hoje se encontraa succursal da AK-?ncla Ameri-caaa polido, em. destague,'jtfiitf,'..seu jornal recebe: òs áerylçoa dáArteri-ana; desde o' seti;rprlniei-rò dia de funecionamento' há -ta-llá, sempre sob a dlrecçõo supe-rior do sr. Cario Derada, que

HORALamartine WernecK

do NascimentoSei-iora Ganma Nesl Wtr-

m neck e familia Wenteck, com\____. mu-icam a «eui pnit-ntes e ami*

! T* gv' o falledo-ntó^ 'liontem, dí¦ i «eu marido e irmã. — 'ij,-" > MARTINE WERNECK DONASCIMENTO. O foretro «atra hojt,35 t6 horas,-da rua Dr. Silva Pinton. ioo, para o cemitério (5, Francifcovívier. ' -'. •¦ ¦ (C '37'tí'_-|

*************^*^*******^*********^*******************^^*^**f**ir***J*************^*****S

(_____\_\\m *____n ^-<_____^ lc-R^w •__R_-_rT ___________¦fBm BBf^™ Çm^Bm^. 1_\ \ ___K__v \ J_____r_____!

JWHYJÜGOI

Pedro LopesFerreira

com-.' André -Ferreira, senhora,

tlhos

o demais parentes,tminieam o paramento de sen

.idolatrado filho PEDRO 1,0-PES FERREIRA (Pedrlnbo).liontem, t participam quo' se"

interramento «e realiurA ho]e,à«'i6_ meia., horaa,. aaindo o •.fcretrA''da'avenida Amaro Cavalcanti n. 375, >»-tação de Todos os Sar^-v para o _t;miterin de Inhaúma, (C 3yt^)

ffAmtULMe<r>o

A deliciosa e hilariante alta-comedia ha irran*^do UFA. '¦.'.*:....¦.¦

VOCÊ t MESMO UM PALERMA! UM iHO-MEM :MOÇO E CHEIO DE VIDA NUNCADEVE DESPREZAR. A "BOA VONTADE"DE UMA MULHER

*" CAMARADA" !

sempre soube orientál-a' coni in-telllgencia, rectId_o e a maiorprobidade profissional.

Outras personalidades de des-taque, principalmente dos meiosIntellectuaes e jornalísticos, esti-veram em visita á succursal daAgencia Americana ápresentanlpparabéns pela awpplciosa, idatç.que hoje se commemorou.

INFORMAÇÕES\ UTCIS

...¦ • y p.^.flAMENTOí) ''JsJ:'"MÕ' THESOURO -NACIONAI. <-*-'

Na 1» "Pagadoria scrâo pagas omaima,a. èèriinte» folhaa do o°. dia -uUl! Pén*v_5e» reunidas, de A'a Z e Montepiocivil da Guerra,' -e A.aJ!. ' .

CORPO DE BOMBEIROS '"ieiívloo para hoje: ; . - >»'•Director dn «ervoç capditao AsUiui-i

official de dia, capitão Guünariea; au*•ciliar de dia, o* ttnento Loureiro; 1°soccorro, _° tenente Sampaio; a* soe-corro, 6ang%nto Andrades; manobras,3» ferientíi Baptinta; medico de dia, i°tenente dr. Laclette; medico de emer*gencia, dr. Machado; interno, academi*cò Trlcoli; dia á pharfinacia, majorHerminio; ronda geral, s? tenenteLara. Folga o cora-andante da estaçSode Villa Isabel.

Sx-UVíÇO rOSTAIi0 Correio «pedirá malas pelos se*

çulntes vaporet,;ííoie: : V <•. ,1 "Campos Salles", para Victoria e

mais portos do norte, recebendo impres*sos, afí 5

"horas; cartas 'para ointerior da Republica, até i U; idem,ídem, com porte duplo, até.í boras."Almanzora". para Santos e Rio daPrata, recebendo impressos,. até 7 bo-ras; cartas' para o interior da Repu*blica, até 7 i|a; idem, idem, com por-tc duplo, até _ .horas; cartas para o ex*terior da Republica, até - _or;i_.•,"_tapu_y", para Santos e mais por-tos do norte, recebendo impressos, até7 boras; cartas para o interior da'Republica, ate 7 112; idem, idem, comporte duplo, ate 8 horas.

Amanhii^'General Osório'', para Bahia, Lis*boa, Vigo, Boulogne e -p.-.mburgo, rece-bendo impressos, até 7 horas; objçctospara registrar, ate -17 horas de 11;cartas para, o interior da' Republica,até 7 ¦*|-; idem, idem, com porte du-pio, até 8 boras; cartas para ô ;e-tè*rior da Republica, até 8 horas,"I-rhité1*, para Bahia e mais portos

.do norte, recebendo impressos, até ioboras; objecto» para registrar, até 9horas; cartas para o interiot da Repu-blica, até 10 i|-| idem, idem, com pbr*te duplo, - até rr horas."Wurthemberg", para Santos e Rioda Prata, recebendo impressos, até 10horas; objectos para registrar, até 9horas; cartas,para o Interior da Repu*Mica, até uo i|_j idem, idem, com por*te duplo, até ,11 lioras; cartas para oexterior da .Republica, até I._._or_t».

SUMMARIOS DE AMANHAEis os summarios ds culpa marcados

para am__bS, nas varas criminaes:Na 1*: Christiano Joaquim Guima*

tfes, AMeu Francbco da Silva, JoséGaldino de Albuquerque, Har» Perei*ra Passos e Rosa Droftanar. oa s«s

Orlando Dias, 'Manoel Lopes Luna,Mauricio- Betges. Genesio Pereira ilosSantos, Fausto Marcellino de Andradec ' Odilva 'Marcellino de Andrade; na_>.: Luiz Machado Dutra, Adorna Al*buquerque Rosa, João Evangelista dnsSantos, Álvaro Nascimento. José Pi-nji-iro, Joaó Rddri-Ues, ísmaiíl Pe.reira Gonçalves da Silva e DomingosLafiego; na 4": Hermes Lopes Vieira,Antonio Augusto, Genesio de SouzaSaldanha, Ltberq Pereira, Jair AlvesBraga e Manoel Ribeiro; na s*: Mi>*destino Balbiuo Silva, Augusto da Sil*va. Evangélico, Francisco Barbosa, Pan-erário Ribeiro, Lourival Baptista, Ar-Shur Teixeira Xavier _ Francisco Ma>chado Vieira; na 7"! Luiz. Ramos, El-phisia Rocha Cruz, Arnaldo SantosMartins, Samuel ZIBierman, Wencevláo Ramalho, Celso Felix Felicio, Fran*.cisco Ferreira e Leoncio Dias, e na8*: José Lonar. Manoel dos Santas Ale*xandre, Amorim ¦ Irineu de Souza aJoão Evangelista dos Sante. Junior.PHARMACIAS DB PLANTÃO

Estio dc plantão boje, as seguintesphatmacias:

CANDELÁRIA — Rua '*• do Mar-qò n. .1.1 e rua da Quitanda n. 57.SANTA RITA — Rua Sio Fran-Cisto da Prainha n. 21, rua Sáo Fe-dro n. 247 e rua Marechal Florianoo. 65.

SACRAMENTO — Rua Uruguaya-na n. 111, rua dos Ourives n, 7, rua(joa Andradas n. 85* rua Sete de Sctem orin. 106 o rua da Constituiçãon. 45.

S. JOSE* — Rua Chile n. 13, ruada Carioca, n. 123, rua Evaristo da

-.Veiga n. 30 e rua Republico do PcrúSANTO ANTONIO — Rua do La-

vradío n. 50, rua Visconde do Kio.Branco u. Ji, praça Vieira Souto nu*mero -8 e avenida Gomes Freire.

SANTA THEREZA — Rua Áurean. 6 e rua Padre Miguelino n, 6.

GLORIA — Rua das Laranjeirasn. 458, largo do Machado n. 13, ruado Sallete n. 133 e rua da Lapa, 11. 38.

LAGOA — Rua SSo Clemente n. 21,rua da Passagem n. .141, rua S. JoãoBaptista n. 1144 e rua Voluntários da Pa*tria n. 152.

GÁVEA — Rua Voluntários diPátria _i 4451, rüa Real Grandeza nu-mero ato, rua Jordim Botânico.n. {*-,

e rua Marquez de S. Vicente n. 18,'COPACABANA — Rua Visconde de

Pirajá n.. (83, rua Copacabana n. 589,rua Salvador Corrêa n. 46 e rua Fran*cisco Octavlanno n. 32.

SANT'ANNA — Rua Senador En*zebio ns. 'I4j> e -.8, rua Frei Cane*ca ns. 5* o 76, e rua Visconde de Ita*una ns. 110, 4-5.. GAMBOA — Rua Nabuco de Frei*ias n., ii-jí, rua Santo Christo n. «4j,rua Senador Pompeu n. 205 e rua daHarmonia n. 88.

ESPIRITO SANTO — Rua de Ca*tumby ns. 6 e .108, rua Estaeio deSá n. 36, rua. Haddock Lobo ns. 45 e1106, praça Condessa de Frontin n. 48e rua Itapir- n. _j8.S. CHRISTOVÃO —• Rua Figueirade Mello n. 333, rua S. Luiz Gonzagan. 248, rua São Januário n. 4.6, ruaConde de .Leopoldina n. 79, rua Bellade S. Joion. 130 e praia do Retiro

, Saudoso n.' 40.ENGENHO VELHCv. — Rua Mariz

e Barros n. 329, rua Francisco Euge*mo n. ,i2o' e rua Haddock Lobo n. 153.

ANDARAHY — Avenida -8 de Se-tembro ns. .-62 0.465, rua São Fran*cisco Xavier n. 420 e rua Barão deMesquita na. 786 e .1.049.

TIJUCA — Rua General Rocca nu*mero .r, rua São Francisco Xavier nu*mero 3 e rua Conde de Bomfim ns. 240e r.255.

ENGENHO NOVO — Rua ai deMaio n. is*5, rua Anna. Nery n. 2, ruaLlcrnlo Cardoso n. 510, rua Vieira,daSilva n. .ra e avenida Suburbana nu*mero -30.

MEYER — Rua Arohlas Cordeiro,lUaio-A, rua Lins de Vasconcellos nu*mero 3, rüa. José. Banifacio n. .41.57, ruaAristides Caire n' «49 e rua BarSodoBom Retiro n. 454,INHAÚMA — Ruas Elias da Sil*¦*• n. 275, praça dó Encantado n. 9,"-* Álvaro de Miranda n. 309, Estra-da Nova da Pavuna n. 159, rua Ber-narduio de Campos n.'-> *_8, avenidaSuburbana ..^Jj.Ua e 3.-1.2Í, ruaClarimundo de Mello n. e-i.A, nia As-,sis Carneiro n. 9, rua José dos Reisn. iSa rua Engenihp de Dentro n. 39e rua. dos ' Cardosos n. soo. '

.JACARÉPAGUÁ'— Rua CoronelIfcasw, »• ««». rua Cândido 'Benirions, «8 e j.*j3o, E-trada da Frt-_eziaiv i.i-t a ma Antonio AkjxsBdrinon* zsiK" REAtEfíGO^- Rea Wfc n. ,,m SJanciso» Rol _. ,, Bstrrf_ g,-.Nc-Tn! „ $ e.Kstr»4» lanenho

_ CAMpÓ'gRANDJB — Ru» Fí-rcira«««-« n, «,, praça .Trefl do Maio n. 13.

Complemento: UFA-JORNÀIi 111 (brilhantereportagem de actnalid tidos) .

I ||

R,______BfflyS_i__a*»*i —4 I Continuando I Y IÍ*___L

^*^^j_&____!L I ^tANHÃ a soa 1

ifà*W**** ^S^^l^Sfc1

/ carrolra victo- 1Mtp ^*tf ^Sf 'IS'' / rtosa, entraráí^-5 rí».^ Sifflili / na teroo-ra sc"___ ._ 1. 1*2?/ -» MEi / mtM* de snc"fi \ ^Jl «fe. Jfl^K1/ cesso

jj":'...-.:•¦:¦: -«, P§jf^*"\ i/PAiAao.*'. AiyiAIMHA'/ I C Jr ™^a fÈÈÊM

____. __¦ *' **' ' *' JJ\~ h[[ ^Mb^h^B_B_|__|B_____M-H-H--IHV8MBBE_BB___—S9 W ' mum^S3SsS£B&smB&&ss*Saami_.._.__._ J

Horário: 2 — -4 — 6—8 — 10 íioi-iif

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0 característicosuprema

O que caracteriza a bôa qualidadedo pneumatico é a perfeita, yul-

canização. x. *fii

'¦".". ',a; •; •-.'.

O maior problema a resolver^ para seconseguir uipa^ perfeita vulcanizaçlo,era a distribuição por egual de caloratravés de todo o pneumatico.'Os technicos da Goodrich resolveram-noe foram os primeiros a adoptar a•vulcanização* pela. agua.

Na vulcanização peja agua, o pneu-matico, em que previamente se intrò-duziu uma camara cheia d'agúa, écollocado dentro d'uma fôrma de aço.Emquanto o calor (i49?G) lê applicadoá parte exterior do pneu, através dòaço, a agua; é tambem aquecida a üma

i^ ^———JMÉL————,Wfc- wi ^mm^mmmmmmm^Êamm^mm

COMIRHE A* PINHEIRO COM A VANTAGEMPÂOAR EM PRESTAÇÕES

DEI

O scheiM campam astemperaturas depois de6y minutos it vale*'nizttfSo, mi varias.Camadas de um pite»,nos processos pelo ar(d esquerda) e pela'

*iud (i direita)

272^^ | JfW

è a pioneira dos aperfeiçoamentos nafabricação de pneumaticos.¦-.'JJ- >'•Colloque Goodrich em seü carro e

temperatura elevadíssima, de modo queo pneu recebe, igualmente, o calor na;sua parte interior.

Com essa distribuição de calor, no tododo pneumatico, a vulcanização è perfeita.O resultado é que nos "Goodrich Sil-vcrtowns" todos os elementos çompo-nentes ficam poderosamente ligados, abanda de rodagem mais resistente emaior a sua durabilidade. A Goodrich

^¦¦ . 1 , ^a M. ' mr\.

Durante â vitkaniiaciydos Goodrich o ceifar iapplicado por fèrit, atravésa firma de aço, ao mesmotempo 'que'a agiu, na ca- :mara interior-( elevada a

unia alta temperatura'¦':.

V. S., tambem, comprehcndérá.arazãp"'porque os "Goodrich Silyertowns" sãoos melhores. Vv:'

8

tmmgmÊm.facnIW.-os irçeloa .'para:com prar em' 40:casas diversa?;comoiPARG.RGTAIi/-i OUIDA MACHADO — CASA, DO : BAS-ÍÕSJ^ SOUZA BAFTIST/>.-«A8A :Tf ANKHE,' otól para pa- .giimetitd em pequen&s prtucollas mensaes

"i , .... » .^Blfl AUQMENTO DE ÍPREQO •,...Fazendas -^ Vestidos— Alfaiataria:-—-Calçados — Moveis'-úb

Màdelíja,;Vlriie e Junõo — 'Loucas — Radloi.— VIctro-las fârafojiolàs e Discos COLUMBIA e POtYDOR — Pia-

Jlios.*.-t-'-. Ji)»las —-Bicyqle-tas —' -»lótooycletasJHARLEí;¦ ts'. MÇTOÔECAí»ns — Motoros Johson para popa de embarca-

çdes — Artigos do Elect; 1 cidade — Artigos Sanitários —Machlrià» ;é''A'rtlgt>B ¦Photo graphlcrisJ '—., Instrumentos de

- Music»..^r RWóttòs LONGINES e VULCAIN —,: CONGO'LiBÜNSivde' qüalauer'tamiv rihb, "Sello--jde Qúron:'— FiltroFiel'.«,Velas.-filtrantes "3BNtrai"'—; Exercitado? & Re-ductor.^ÍQWEiyt.A-, fiÀ.rm'ns: y -'e' MunlçOes —; Fq£8ed .a-'Òaí, Gasolina ç 'Elec.trÍços'TT etc'., >tò. *

Prospectos • Infin-maçOes, nà »

RUA RAMALHO. ORTIOAO. 20'í.j-.áV.- J.i \ fi:, ¦".-'' '-.'..'• a /Telcphone

— J*. andar''.—,- Elevador2-1179; - .'. ' ' --. 'a. -,

Sobre aB dimensões dos sac-cos f ira embalagem de

Jjy bananas<; O .mlniiartrò da FaMnaá, atten»dendo áó qúe solicitou o Mlhlste-:rlo dá' Aíi(cúltúr4,-.declamou, ao?chefes dos repartições subordina-das que ossaaccos de papel páraembalacnm de bananos- destina-dp»; f. expoiitacâo devem- obedecerás dirnensBeg do que trata a cir-;oular daquelle ministro; ¦•'» '

Dois agentes fiscaes qué nãoobtiveram permnta de

logares »O ministro da da Fazenda ln-

defasrlu; o pedido dé .périnutadoa agentes ' ílscáe» do lmpos-to d» consumo, Manoel .Fabriciode Barros e Durval Odorico deJesus, respectivamente na capi-tal ;» no Interior do Estado daBahia,.; visto tratar-se de empre-gados de éntranclas dlffeiréntes

Goodrich Silverrówns-*¦-.

:;':},:^::jí.lli;YjíltFlU-.vos lindos sorttnrentos de Artigos de ALTA , >NOVÍDADÈ PARA ÍN/ERNO QUE >'

A- Paulicéa(LargbfS;0 Fránç. 2)

I.yjy-fi ¦::.: ap resenta- - era exposição

a^PREÇOS REDUZID^SSlÀlOS.y /Verdadeiras revelações em .

Mode ili

A CULTURA DO COCO £MS. PAULO j

0 Ministerio das RelaçõesExteriores, informa

A Beèretarlç: de Agricultura deS5o Paulo enviou ao Horto Fio-restai de Ubatuba, de Santos, miloOcos da Bahia, destinados aoplantio, Para Villa Bella, Süo¦ Sebastião e Caraguatuba, vão serdespachados tambem, para cadauma dessas localidades, mil cOcosdestinadas aò plantio, afim de se-rem organizados viveiros e mu-

dos para distribuição aos lavra-doreis. Tráta-se de uma ten-tatlva. Em Süo Paulo só. sesabe de uma zona em que o cOcoda Bahia chegou a ser produzi-,do. E' a siona de Bebedouro.

A. zona do Uttoral norte ires-ia-se Jtambem para o cultivo docOco, As experiências dé agoravão Indicar se ha ou nao-pos-slbllldade do Incremento do plan-tio nó' Estado. .¦' [ ;"f\

. O Serviço Florestal desse Bajtft.do mandou vir tambem do ;Pá-ranfl. trezentas mil mudas de bra-caatinga para plantio no»Eeta-do e abastecimento de lenha aoságrcultores. Não se trata de iima

madeira de lei, mas slmplésmen-te de um, combustível barato, pai.ra evitar a devastação das mat-tis.

'-¦'-,. ¦ , :»-.

O plantio da brácaatltiga ê dos.mais fáceis. Pfi.de-se fazer. -.comHeménfelra directa.' mesmo emterra qradinarla.,

A arvore resiste durante' múl-tos annos. Conj esta lnlclati-rápretende São Paulo ter lenha a.preço reduzido, rj.fi

Livramento concedido;0 juiz dã .6* vara . crimimi'

concedeu .livramento condicionalém favor.'de-'Joaquim lgnacio;condemnado a seis'annos.

RAIOSX è RAWÜM %$$:e malignos.' do I selai" pèllè, Ütéf.õ,rectô, .língua -e. ossos; Dt-. i vonDioèlllngèr da'

'-Ora^a."RodrigoSllvà,''6í.dás: 2 ás 6: hs.- Sul «3Í..-:_ ;;¦;¦ ::'y'fiyc.j.-';'<P"»ss^-

A ponte sobre o canal da'¦ Dha do Príncipe »aAiJo .inspector^dei^rtós, 'Rioi} e

Gani.bp,-,oJ,niinl'ati;ó. da-Viaçãocommunicou . i ter. -approvado'; osnevos orçamentos dos pilai-es daponte, sobrp ,o; canol sul da ilhado Príncipe,-.no- porto de Victo-ria." '-.-¦'- '-'.»". .:¦¦¦'"-:

':

MQtitèES USOS t IMPRIMÉE, POINTtLÍEJ<CREPÈS*SÉT!MÍ VÈLLUDÓS, CASEMIRASpara CASACOS, KAS HAS, MOUSSELINESdc';'*!__§,: PELLES e COBERTORES de todasas qualidades. • ..

rjy. ^NVtM-LHE EXAMINAR OS; NOS-SOS PREÇOS QUE SÃO MAIS BARATOS.

r^-fifi- ¦¦-^-,r--:-fi'-—y^fTf

i-mimmimmilitmttmmmmtemtammm i Li i i i imÊtmm^ÊÊmemmmt^mmmmmmmmm^mÊÊ^mmmmm^ca^mamm^'^ ,

L J ^ugat—BTna«a«aMa»aa»aa»as^—»iaa»'ir"iwawimunmmimÊmKmmmKxsmtMmilíti^taxt-rttnvir.-q^ia^MSMax^aiemmrrmt»

|'^V "¦¦¦' >^__- »¦' " '¦ ^^^£==2^

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^^B BBSBaHH \_Wv^ v*\.''''"¦¦

lMaomenos em terra queno .IV ' I'1

ar, nâo mcnòs em pneus y ^tis%y

Ique

nas grandes aeronaves \»^^^^^ Ique constroe. Goodyear ^^^^^M^S ]•- procura sempre o Novo, ^^£_W_W-)k-\. ^? W^Necessário, o Adeantado. ^^8^0*^^^ _^~-~-<£tff

j; É porque todos encontram ^. ^^^m^1*! ^ÊÊ» - JM'': em, Goodyear valor e beíiè* "^^pHKlr' "\M(leios raios, é que, pelo '^^^fflwft V \mundo, "mais carros rodam «<3ÍP1L~sòiíirçjpn»»» GÒodyedr do ^^Sp^T |

Á/ue spbr&Jos de qualquer ^tsrmss*..' " " "' M

fi^__j_jji_uíixjBmammmmm^üt^m^^^^^^mmmtm êSmSSÊSSmm 1 ~ -""'"" '' —-^^T*

:,jr',jr-jr.J '*...;,.¦,:

.¦, ". ¦¦' ¦ (827jj'-';?|

A grande íesta>rtngBea ^^-SS^S jSS? | A excursão do mmistre úa ;.|

VVVVVVVVVVVVVVVVVVYiv

i Arsênico Iodado^vvv^vvv^vyv^^^^^^^^^^O^O^^^^.*^!^^í>^í'

Composto| Fortifica—Depura-^Revigora—Vence a anemia,

o rachitismo e a fraqueza pulmonar ^

-KG,5í)MSBIIlO,vEstá tifculitido- o terceiro numero da

.tiiillssímà-' rtvlit»- "O-Dombeiro!!, òtgioIdos soldados a do -fogo do Districto Fc-derâl. •¦.. ¦ f.-.-f. .'.'¦¦:• •-.."•'"¦' -,•'- ''¦ -¦'¦ Revista tedhhiu profissional, òontém

jnaí «uas cincoenta e seis padhas fartomaterial de ensinamentos muito, uteis,

jso'-Iado de. ihterésaanKs "charases" c>de let dcKnvrf.vIdo nolfciarlo, o qúé a-•torna, • aw.raesmoj tánpo, inaMructiva eiaifr»dfyel.Vi•¦!'•„., -.•:'- "'fi '.'."': • ._ Como - piAlieaçto - espeèlalháda,' "OBonibelro", nada deixa a detójar, pelo-contrario, ultrapassa a toda espectativa

,e eatjal faibíli a .óbtér trlumplios aconK-•Cutlvos, mormente da^balio da dirréçilodo seu jlliutrado redactor-chéffe,' tenen-tc Santos Cotti: '.".', ,'.-'.

¦¦ v '- ; JJ: -\J- 7Í:<! ;(8B2i).

Para garantia de suas opera-" jções dá cambioTendo-o Banco Brasileiro-"Álle-

mãp solicitado autorização paracomipletar o deposito destinado- agarantir as» suas operações ..decambio, o ministro da Fazenda re-.solveu -.deferir, b' pedido,- man-adando, ;. porém,. recommendar fiInspectoria Oeral .'dós Bancos queprovidencie no sentido de» ser fei-to o expediente respectivo com aa-possível, urgência de .modo que odeposito, represente,, de facto, omontante das operãçSes cambiaesno annò anterior.

A grande íesta portngnezaamalhi, no Jardim Zòor..'.,,'í' lógico- i

y Será magnífica a. íest» qne, tob osauspício* da Banda Portugal, effectuar-atj.í nb Jardim Zoológico- amtnlii, de 24s 6 horas da tarde. Alem do valiosoconcurso das apreciadas artiitaa drnasMedina de Souiae Beatriz do Nasci-.mento,, que executarão lindos tangos ocanções» a festa será abrilhantada coma presença do admirável. conjunto doCentro. Beneficente'Musical da Coionia1'ortiiagucza de* Nictheroy, que .apresen-:ará os inelhórfts números do seu vastorepertório, A ,ift parte*do programma,tjue ji publicamos, consf.iri do grand osoconcerto da Banda Portugal;, na a*parte ao _d|stincta3 artíito» Medina cBeatriz executarão: Fado Lyrt,' Ciin-Cão da • Margaridaí -NSo son bldio, Con-fissão. Alina,Portuagueza, .Pra v&i agos.tar.-. dè mim(i etc. Funcclonnrão todo^ps

"divertimentos do Jardirrí e haverá

vesperáes, i)ji Arena de Varicijdes,. tra-balhando d elephante. Segunda-feira, .13,grande , festival infantil, com Ingresso

aajjratls -k* creanças.que- exhibirem o üos-«o annuncio do dia.

Mello Araujo, predio a rua SilveiraMartini n» i6j, por 150:000$; Joaquimdo Araujo Soares, terreno 4' rua Ube-raba, por a4:s77$5"0.

EXPOSIÇÃO CANINA DO BRA-SIL KENNEL CLUB'

<>'.

>r

A' venda em todas as drogarias e boas pháiiiiaclas. /Vidro, 3$ O^ò Gòi^ipv 4$-Depositários Fabricantes: DE FARIA & C. — Raa de S. José, 74 — Rio de Janeiro — Filial: Archias Cordeiro

n. 127-A — Meyer. ':.'." ." "'. "'. . ;.-'"-;^'' "^v./j-.;

' •¦¦¦,'.'.' ij^fif-.rfi/'! ; .(8480)

0 AMENDOIM, ARTIGO PRO-, i -CÜRÂIKÍ

Quem tem para Veudel-o aoCanadâí

,. , "1

UMA TRISTE FAÇNNHA DAPOLIOA DE GOYAZ

Dois evadidos da cadeia foramfusilados em Rio Verde!

Goyàii. 10 '(OTM) — Noticiasde Rio Verd0 relatam um factoque abalou profundamente a po-pulação locai. ;

Ha tempos fugiram da cadeladois presos, sendo um de nomeJoão»Pereira, figura multo co-nheclda naquella -região.

O tenente Catullno Viegas,delegado de policia, fez seguirno encalço dos mesmos, escoltascom aa ordens termlnantes parna captura dos fugitivos. Algunsdias depois regressa a Rio Ver-do o cabo Ângelo, que fazia par-te da escolta, trazendo objectorpertencentes a João Pereira qu'fOra fuzilado has immedlaçfcfide Capelllnha. Ignorava-se, en-tretantd, o destino do seu com-panheiro, cujo corpo sô maistarde fói oncoritrado, próximoaquella região.

O corpo estava crivado de ba-las e jll em parte devorado pe-los urubus. Os moradores do Jo-gar fizeram um"a reprseontaíãoao respectivo» delcaga,do, majorFrederico e ao promotor JoioMayor. jO facto, como é natural, des-pertou os mais desencontradoscommentarios.

*m **m* m.As indomnisações pelo extra-vio on perdas de mercadorias

Em officio dirigido no cônsul-tor geral da Republica, o ml-nistro da Viação pediu emittlrparecor sobro o requerimento emque a Companhia "AsslcurazloneGonerale dl Trlestro e Venezla",suggore diversas migHdas, que,nó seu entender, concorreriampnra a regularização dos procos-sos referentes ã indemnlzaç&espelo extravio ou- perdas de mer-cadorlas.

Créditos concedidos pela Des-pesa Publica

Pela Directoria da Despeza fo-ram concedidos créditos ás Dc-leagaclas Fiscaes hos Estados, nototal de- 3.034:C01?000, sendo1.654:32l$000, por conta da con-signação "pessoal" e 1.380:0005000, por conta da con-signação material, a disposiçãodos resapcctlvos chefes dos Distri-ctos To!egraphlco8, para conclu-são, construcção e rerj»nstrucç5ode limitou.

0' habeas-corpus em favorda "Santa Jacuba"

Campinas, 10 (DTM) — A rio-tlcla de quo o Superior Tribunalde» Justiça, do Estado de SãoPaulo, negou a ordem de "ha-beus-cot-pius", Impetrada em' ía-vor da menina Maria Appolonla,"tíanta Jacuba", recolhida, porordem do juiz de de menores, noOrphanato de São Francisco fòlrecebida nesta cidade com gran-de pesar.

O advogado dos paes de Maria

Appolonla. vae recorrer para oSupremo Tribunal Federal. ¦ •

Oamplna», 10 (DTM)— Jfi foiInterposto recurso, para o . Su-promo Tribunal Fedeal, da or-dom ds "habeM-aorpuS" ' sollcí-tada cm favor da menina -MariaAppolonla,. ''.Santa Jaciilxi,!/,. auSuperior Tribunal de Justiça deSão Paulo; e por esta corte,, ne-gada:

JJefendeVfta • esse» pedido, oral-mente, na Capital dá Republica,

deputado federal J sr." . GjfrllloJunior. '.'fi.'.

Ha grande espectativa em tor-no da solução do coso- .'

0 melhor remédio para os VERMES é o

HOMEOVERMILDispensa purgante, facll do tomar, de effeito aseenro e

sem damno á saude. Preparação em tablettes do GrandeLaboratório Homoeopathico de De Faria A Cia.—Rua de São1

José, 74. Filial: Rua ArclUns Cordoiro, 127A (Moycr>—Rio«Je Janeiro. .' ,; ¦ ¦. ._"¦' ¦¦ ¦'

- O vlco-consulado do -Brasil naColumbla .' l^rltannlcâ, dlrlglu-iteao Ministério daa Relaçades Ex-terfores Btifegerindo a posstbl)lda-do da . exportação do amendoimbrasileiro para o Canadá, ondepodirla J.ènttv ' eh»; concorrênciacom 6 produeto similar de origemcblneza. ¦"¦¦ 4.-.:"'

O sr. A. P. Watlatljis vlcíicônsul honorário dit. Brasil, cujoendereço» ê, — - Suite 1. Oftl, Domi-nIo>í Build|hg,'-/Vaii'(íouvear." Cana»d^apédé que os produetores cexportadores brasileiros de amen-dolm so dirijam a .elle, dando to-doa os detathes sobre a possibili-dade -desse- cqihfnpro|p, taés, cotnopreços, pesos;"ciistÒ, Cl¦'-1.'¦¦$,_etc. '' ""¦¦¦,; J "¦'¦¦¦ .,¦'¦,;;.¦' fi-fi'. ¦¦» UO» — . ¦. , ;-.

As instrucções da Inspectoriade Bancos na praça do Pará

Belom, 10 (DTM) — Os" repre-sentantes dos principaes bancoudosta cidade estiveram reunidosnn. sede da- Associação Commer-ciai do Pará, afim de aprecia-

rém aa ultimas instrucções ema;nadas da Inspectoria- Geral deBancos, do Rio.

Essas lnstrucçBes.íoram cón-sldejadas fortes ''estorvos aosnegócios bancários, séndò Os dl-reotores de bancos, desta cidade'dp! parecer que ellas prejudica-rão, principalmente, o commer-cló.

Sente-se grippado ?Polá não esqueça qn» o ANTIPANPVnüS é.o melhor

remédio para as constlpaçõeB, os resfriados o ns grlppes.Preparação em glóbulos ou em tintura dn Grande Lnbo-

ralorio Homoeopathico de DE FARIA & Cia. — Rua do Sãoijosó n. 74 — Filial: Archias Cordeiro, 137 A (Meyer) — Rio

VIDRO 2W0O.

As sondagens que a City vaefazer no interior da bahiaTendo a Çlty. Improvements,

oomo complemento de estudos,que actualmente tem em anda-meuto, necessidade de effectuarsondagem nos canaes entre o.Uttoral próximo & ponte deInhaúma e a Ilha. do Pinheiro,o entre esta e á de Sapucaia, .oministro da Viação solicitou aoseu collega da Marinha o neces-sario conpaentjmento ,para «•-f.ução desse trabalho.

"fOZ DE PORTUGAL" '

Coni UI*i número intéressantiiai-simo, de ' dóza paginas, repletasde matéria escolhida; abordandoassumptos os máls variados;principalmente sobre a colon'aportugueza entre nôs e noticiáriorecente a respeito das cqlsas easpeotos da pátria lusa, iniciouhontem a sua publicação semanal"Voz de. Portugal", sob a dl-roeção dó nosso collega de lm-prensa Vaz da Almada,

Ao novel collega, que circularátodos oa sabbados, vida. longa.

*r SABONETE fí_tearAS MANCHAS

OA-PELLE

(15243)

Como passatempo, vamos; terpianos, pianolas, etc, nos

bars e botefluinsO prefeito, tendo em vista õjue

a Iòi orçamentaria vlpsnto pfo»hlblU; «iti agéral; o airtb, eni. casascommerciaes, de auto falantes, |graniOphones é congêneres; tendo;entretanto, estabelecido na "tabel-la dè Imposto sobre theatros ooutras dlvcrsBsa", a taxaaçaão es-pecial para., planos, pianolas ouqualquer instrumento' alue sirvade fràssatemfrò, resolveu permittiro uso destes apparelhos pelascaaás de'bebidas. ».:.

Licença na MârinbaPor portaria de'¦• hontem, 6

ministro da Marinha concedeusois meies do licença, para tra-tamento do saudo, ao 1° officialdá Escola' Naval de Guerra Amaidor Bueno de Andrade, de actor-CÍO CCm G «.rtift'0 17 uu . jDcC.,ri;. 34-663. 'dèr-í',-xi4 'íeverelto' de'1921.J-. ;; fifififi' ¦-}"¦¦¦ : ¦ "

VÊOÍk SÍB LBÓÉ ^R^DAM alguns dbs artigos abáixodea-criiiünàflos que ^

ll prazo e em 10 prestaçõesForçosamente o Jeitwr om falta de alguma cousá e talvez não disponha dodinheiro todo para adqulril-a. "' '¦-.,--. , -¦

A 'CAPITAL a grande è conhecida! casa. da Avenida Rio Bran-co, creadoía no Rio e eu S. Paulo do victorioso systema de vendas em 10'prestações,

jhè facilitar i os meios de obter o que deseja.j Í*ARA;SÉÍÍHQRA$:^^jSapa oi tressé; (fraUCezes) sandálias,.meias de seda, leh-

ços, echárpes, chalés d > seda bordados, collares, p jiseiras, sombrinhas, tompouces, carteiras, bolsa , cintas, leques, luvas, chapéos, boinas dé feltro,manteaux, kimonos, pyja uas, vestidos, lingerie, combinações de borrachajpjára <huVa^,.sedas, Jlinho •, lã, cr^tones e outros tecidos pára vestidos, roupase'sahldas de banho, etc, etc. -.

:.',. fi fi ?ARi4 rtOMÈNS:» Alfaiataria: roupas sob medida e já confeccionadas,capas de gabardine, cam ias; camisetas; pyjamas, rôipõés; gravatas, meias,lenços, ligas, cintos, sus pensorios, chapéos, collarinhos, guarda-chuvas,j b^iig^,*s, tátçadps, jàboíaadúras, carteiras, cigarreiras,sweters, roupas parabanho de mar, etc, etc. '••: PÁRA CREANÇAS: Roupinhas de linho, lã, seda ou algodão para me.ninosé meninas, sapatin hos* chapéos, meias, Iene! nhos dé fantasia, boné-caáíi artigos para banho dfe mar, capas de borracha, roupas» para rapaz,"çtc^etc.-" rjrfiK"^ : \-'"'"fi ' '. '

,; . J PÀRA^ CÂMA,J^MEZA fr JÍENAÒE:-Calchasí lenços, cortinados, tapetes,cortinas, toalhas e guarn ç8ès. para meza Jde jantar. ou chái apparelhos deporcellana para jantar, chá ou café, apparelhos de chrystofle, garrafas ther-maesy louças,,trens de cozinha, geladeiras dè aço N5VE, etc!, etc.¦;.¦":} PÁRA TOILETTE E ADORNO: ^Perfumes, loçõe-', agua de Colônia; pó dearroz, pastas, cremes e sabonetes de todos os, fabricantes, estatuetas, hoáe-cas, fantasias diversas oara presentes, cestos de costura, etc;, ètei

AllTlOpS DIVERSOS: Victrolas;e discos, macMnas de costura, machi.»nas para emmaferecer, malas e arti«os para viagem, artigos pára sports, -' cofres ¦ econômicos, etc, etc. ,', -.'.¦.-..

; ÍM TODOS OS DEPARTAMENTOS TEMOS MILHARES DE OUTROS ÀR.;TIPO? QUE SERIA IMPOSSÍVEL MENCIONAR.

J

Será realizada na proximajfi--- terça-feiraNa secretaria do Brasil Kennel

Olub, a Jadeira Senador Dantas,7, estão se rido, feitas as ultimas

. lnscripgões, para todas as raças,para a grande Exposição CaninaInternacional, que sera realizadadepois do manhã, no campo doClub' de Regatas do (Flamengo, arua Paysandú, gentilmente cedi-dó pela sua directoria.

: As InscrlpgOes serão enoerradasamanhã, e a secretaria do Ken-

;nel Club funcc'onarã hoje, do--mingo, até fi. noite, aafim de atten-der ao publico.o demais interes-sados.

| No certamen de terça-feira se-rão disputadas varias categoriasde premios para .cada raça, po-dendê concorrer 6. classificaçãode "Certificado de Aptidão paraCampeão ou Campeã", os ani-maes que Jfi, obtiveram, em. ex-apoqlç&es iantieriores, . PiilmdroPremio ou Orando Premio.

A directoria do Kennel Cluborganlsou- um' sorteio com o nu-mero das inscripções, sendo of-ferecido um lindo exemplar daraça Peklnez, ao numero pre-miado.

Nas seis classes em que se dl-Jvldaem o certamen, estão Inseri-ptas até agora 22 raças dlfferen-

ites; havendo concorrentes hablll-j tados para a disputa definitiva dotitulo de "Campeonato".

A excursão do ministre uaViação a Matto tirosso

São Paulo, 10 (A. A.) — Otrem esperiaal qhe conduz o ât-vigiVictor Konder, ministro da Via-ífflçbo, e sua comitiva-, partiu *!í^gare da Soroacabana, com destihtr'a Bauru', ás li horas de hoje.-J-

Cabellos Brancos?:¦¦'¦:

Signal develhice A,

A Loção Brilhante faz voltar^a cor natural primitiva em/8;.;diaa. Não pinta porque nõi)'j*Rtintura. Não queima porque riãojcontém s&es nocivos. B' umaformula scientifica do grandebotânico dr. Ground, cujo ségrB%do foi comprado por 200 contoSJ,de réis. '•¦¦¦¦-.Alvim & Freitas -- 8. Paulo'

(71?S)0|

WA^w.MLA^M^^a^^wywwys»

' J Reflictagitó''; A; CA PJT^ÃL Já cont a mais de S; 0Ò0 presta,mistas, pessflas intelligentes e econômicas que se aoroveitaram da incon-testavel vantagem qufr agora lhe offerecemos .Venha, pois, ao DEPARTA.MprrOj^lEVENDASjA PRAZO da "A GARITAL", e solWte a abertura deum credito. ¦¦..^',' ,

^MMaMaAaMaaMaAt^^^.^^WWW•IjWPORT^NÍE: Os preços para as .vendas em prestaçõesdas vendas a dinheiro. .

sao os mesmos(8491)

i (WWWWA» AlAl#vv^,^,^»Ala^w\lAla^,Ala^l^,Ala^^LAla»vvvv»^^^/s,^,^vSl,^v^,^^,A^^l^vv^,Al^»^aAl^l^l#^^la^l^>jFlorida Hotel;. ^<üÜH (FLAMENGO)MÁXIMO CONFORTO; PELO MINIMO PREÇO. -FERREIRA VIANNA, 75/77. (C. 36228)

OS QÜE £DQUIBI~UAM IMMOVEIS

'- Alexandre -Joié- do - Soma, terreno 4rua D. Silvorio, por i -.oo*.; Maria daConceição Mary Cabral, iji, do predioá raa' Gome» Draga n. 56 ' por i iooof IPaulo de Assümpçlo Mello, prcuio áraa Felitbelle• Freire n. 32, por 51:590$;Antônio h\út de Souza, terreno á ruaDaniel .Carneiro, por i 1500$; EduardoTellea Moreira, terreno i rua Belmira,apor 5!oooí; Àrtliur Mala dç Araujo,predio'i iua 'Dr.

^Héaio^Barroa' n.', 8(í.PQr i3:soo$;. João GonçalTca, predio árua Dr. »ReíO|.B«rrpi n:'6j(- pòr'". '.12:20o$j Antonio de Almeida Matheus,predio»- í ruá 'ltãjruaty n». 217- è 219.por 12:1005; Américo Rodrigues, pfe-dio - rua Ayres Caaal n: 90, pór-. .fi:00o} j Antônio Joaquim dc Souza, pre-

.Jiu.-a riu Francisco iuie n.' 28, por4:500$;. Manoel Majalhiis da. -Silva,'èn-erio 4 rüa Ávila, por 4:50o* 1 Joüode aaOlIteira.Filho, terreno i rui MarioMotta, por i:ooo$j Domingos Bruno.lerreno, á rua Jalcói, por. 4:904$; JoséAugusto Domingo»,, terreno, i ruá Eu-Sénio ' de Paiva, por a :wo$; Antônioda Silva Adornas, predio á rua MovaSiSp n. 46, por 30:000$; -Hugo Re-liault;. terreno í rua -Maranhão, por7:500$; Louise Magnus, terreno 4 ruaAzevedo Lima, por 66:000$; dr.. JoséPereira dos Santos, j|6 do predio 4 ruaConde de Boinfim n..-,iai. por 75:000$:Emilia Fenicha, predio 4 Villa Boa Vis-ta, por 9:906$: Leonel

' José Peixoto,'ertefto 4 rua-Senador. Muniz, por . .

13:000$; Empreza Metalluragiia Pagani& Castier,Ltd.i-prédios'ií bias Senh*dó aMatloslnhos nt 61 a 71 e Frei- Ca-neca ns. 354 e 336, por 8o:ooo$ooo.

Iiàác Dcheehler, terreno 4 rua Cam-'pínasi por 6:570$: Mario Avellar Pinto,erreno 4 r ii a Cardoso, por'10:000$;

Anna de -Jesus, terreno - 4 Estrada do.Portella, por 2:746$; Antaaaio RuMo eJoaé .Ragòi predio 4 iua Pereira deAlmeida n» a 17 A, por 191500$; OrnarCataldi, ¦ predio 4 rua Elias d» Silvan* ao9jpor an :ooea$, Conastantino JoséPereira, terreno á "Villa B4a Esaperan-ça", por.ali:4i7$; Olaga Cardt, terretioi-praia da Bica, por s:6oi$j-'MariaAmélia Barros, p/<dio 4 riia GeneralArgollo n» 198, por 25:0,0$;

"Joaquimslartins Rabello, predio 4 rua Bene-dido. Hypolito n* ,9j, por

'. 16:000$;

Emigdio Corria, - terreno 4 -rua Cari-dida de 01iVaasir»,-pcT . 1 :s»o$; Emesto/Antunes aaCarv^llio, tejTeho. 4 aveni-da Automóvel, Club, ,p9r: i:8oó$;, Nel-son Daniel Mendes, aerreno í rua Co-lvmbia, p.or'J;ooo$; Joio Gòntil de

0 serviço de inspecção dosestabolos no Districto

FederalOs veterinários, d* Hospital Veterinaaa»

rio Municipal, prusegulndo, honlem, nanspecção dos estftbulòs, examinaram 71vaccas alojadas nos eatabulos sitos ásruas General Canabarro n. 435, Pro-fessor. Gabizo n. 251 e Gonçalves Crês-po n. 26, as quaes {oram encontradasçm boas condições de saude.

FoaTím matriculadas 17 vaccas e verifi-cadaa 6q. transferencias, devendo ser,desta inspecção, arrecadada a quantia de44o$4oo de taxas de matrículas e trans-icrencias. •¦

Para os que quizerem sehabilitar nas loterias de

S. JoãoRoeommendamos endereçarem

os seus pedidos aos Snrs. Aman-cio Rodrigues dos Santos & Cia.— Caixa PoBtal, 2.005 — Riode Janeiro, "Ao Mundo Loterl-co» — rua ao Ouvidor, 139, quefaz acerescentar quasi o dobrode prêmios em'todos au loteriascomo reclamo; pagando mais ,15finaes duplos e ainda dando doisnúmeros em cada bilhete cm vezde um . sô, nas loterias da- Capi-tal Federal. (8492)

' 1 i'n * 1 ~m___^ 44^» Éí^" . ''

Foi inaugurada a illuminaçãoelectriea na rua Visconde

¦ j de ItabayanaRevestiu-se de grande regosijo

dos moradores da rua Viscondede Itabayana, no Bnp-Jnho Novo,com a inauguração, hontem aIlluminação electriea nessa v°a-'publica, melhoramento quo íoiobtido.agroças a boa vontade doInspector geral de IlluminaçãoPublica dr. EA Lessa ,e tambemdo fiscal dá mesma «repartiçãocoronel Manot»! Prudente, quemuito se esforçou para que fosserealizada essa just'^. aspiração.

0 ministro da Marinha fez-serepresentar

O ministro Pinto <}a Luz feij-':':se representar, hontem, pela»;commandante Oawaldo Gáudio,,no embarque do dr. Carlos Sam««paio, que» seguiu para a Europa, '

Reclamando dos laçadores de | fcães da Prefeitura

Certos laçadores de cães d»serviço da Prefeitura vêm se por-tando de maneira multo condem';navel no desempenho dessa íun-cção.

Na. tarde de sexta-feira passa»!da, iima senhora conceituada,residente no boulevard 28 de Se--tembro, ao sair d© casa, esque» vceu-se de bater o portão, rosúl»J-tando ser acompanhada pelo cão .que lho pertence.

Bntrementes, ao regressar par»'}':prendel-o, apparecem os taes' Utíí;çadores, Ao vol-os, tomou áaijmãos o pequeno cão policial, cersíjta de que assim procedendo íln-.-;dava a mlGtóo dos que o pers^afguiam. Assim não' se deu, -gauma lançada veiu alcançar ò pes«r..Jcoco do cachorrlnho quo íoi ar^rcbatndo das mãos'que o retl»»Snham. , '.,-.-__

•Multas pessoas quo presencia» Jram a brutal'dade do acto flca>ram escandaliazadas, todas profli-gaiido a selvagerla com que,-M;vezes, é feito esse serviço qu»;.deve ser praticado com mal»!;brandurá, porque mesmo asslrfielle. é antlpathlco *aos olhos .'i*)'J.todos que, no emtanto, o acham'."lmprescldlvel.

PubliGações a pedidoKYDBOCELE

tratamento sem operaçãn pelonR. I,EONIDIO RIBEIRO —Rua Quitanda, 17 — do 3 ás Al

(13810)

Para rctnrtlados pkysico-mentaesEscola BraaSilei ra de Paquetá

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1 uni film dfelog&dc Iemqnglez •. I** da 1

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COURFTO oa WANTIA — Pomihsro. 11 de Maio de 1930 '¦

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miiÒLA LANE PAULPAGE

Kenneth Thomson Nal-alie Moovhead \*Nai!Y**n Hymei'%mm. f* • -..._* 'I *, '.¦&'. '.-*'. -' . ' , ,'.' .*.' '.':¦'.*. -': Cf--'.; C' ¦-¦.''¦¦¦.¦ ,.

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Uma- pellicula synefiiH_.ni__.acla e cantada«rox Moyia^TOiVE»

OIA 19 NOda Companhia Brasil Cinematographica

N. B. - E»*e «Im nâo aerá exhibido nò»cinema» daí. ruas Carioca, Copaca»-bi-na, Haddoclc Lobo e Villa Ir, abei.

SEMFICíJ;lr*S IRBADIAÇOKS DB HOJB

llndlo Club do Brasil ,'Onda 320 metros)

»;à'»Das 11 âs 12 horas ^- Trans-/; tj-iissão do programma da íesta

fias mães, quo so realiza na14iífereja Evangélica do Cattete, ft

praça oJsé de Alencar n. 4. O^ffirogramma constara, de poesias,

|ípr duas creanças, musica sacra;«pelo órgão, hymno fts mães porr-jm grupo de senhoritas e discur-í.iífõ sobre o themá "Nôs e nos*

«os mães" pelo dr. Odilon D.tft. do Moraes.

iff Das 12 fts 2 horas — Program-'! n)a de musicas populares do stu-;.-_lo do Radio Club, com o concur-

4 eb da senhorita Elir Botelho a•r^usica de discos.V V^íDas 3 fts 5 horas — Program*jEKa de musicas regionaes e po-

pülares pelo Grupo Alma doílVNprte, senhorita Lucy Campos e

eãxophonlsta Ratinho..'.'•,' Das 7 fts 8 horas — Program-

4:ina de concerto da orchestra dol Hotel Avenida e discos... . Das 8 fts 8,30 — programma

especial de discos,'-'> Das 8,80 fts» 9 — Programma, especial de discos. ji1/ÍDas*9 horas em deante — Pro-(.gramma de musicas popularesíicom o concurso da senhoritaíyZoira de Oliveira, srs. Martin;t-Tontl, Milonguita, Antônio de'

Souza e pianista do Radio Clubfrio Brasil. /

Radio Educadora do Brasil .<onda 3í>0 .netros)

| «-'programma para hoje: '"•

Çíijyáas 11 ás 12 horas — Boletimroticloso e programma de discos¦íVarlailoJ.

' ;,\Daa 2 fi» 4 horas — Vesperal

còmmemoratlva do dia dos mães.Das 8 fts 845 — Boletim no-

ticioso o notas de Interesse geral.á-v&Daa 8,15 fts 8,45 — Discos.] ''';Das «,45 as 11,15.— Di"-!"».

»Das 9,15 nm deante — Concer--4tà Vela orchestra da Radio Edu-rádora do Brasil.

Apenas por 3$E' o preço de nma lata de

pasta Royal paru limpeza econforto das capotas de automoveis, producto da Fabricada cra Royal.

_^ __ (8S09)

0 regimen peniteniario deBagé se torna objecto de

vehemente censuraBagé, 10 (DTM) — O "Correio

do Sul" publica hoje um edito-rial sobro a situação da cadeiapublica desta cidade, acompa-nhado de ampla reportagem «o-bra o estado- sanitário da mea-ma. Refere-se ao espaenamentode presos 6 classifica, de verda.deira deshumanidade o facto dospresos ficarem a disposição dasautoridades judiciarias em umaprisão destituída do mais rudi-mentar conforto. Pede provi-dencias ao governo em defesa dasaude dos presos quo, fts Vezes,não podem resistir ao lamenta-vel ambiente em que vivem du-rante mezes e annos.

Lá se encontra, por exemplo,em promiscuidade com crlmlno-sos de toda a espécie, o Jornalis-ta Ulysses Machado em favordo qual mllitam não somente oespirito de*pledade chrlstã, mastambem o respeito ft Constitui-gão da Republica que estabelecea separação dos presos políticosem compartimento" próprio, lso*lad odos delinqüentes de crimescommuns.

O -Correio do Sul" narra ou-trás Irregularidades o concluerenovando o,seu pedido de pro-vldenclaa fts autoridades.

Licenças concedidas pelo mi-1 nistro da Justiça

O ministro da Justiça, porportaria de hontem, resolveu,conceder tres mezes de licença aotenente-coronel fiscal, José Anto-nio do Patrocínio- Pinheiro, doCorpo de Bombeiros do DistrictoFedaral. ' •

s^í^^^^^^*^^^i^t^i^i^^m^^^^^m^ii^^^*^^*^^*^^^^^^^0t0t0ttft0^^^^^^^^^^^^%^^f^^i.

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CORREIO/'-.

MUSICAL| U»I NOVO BAILADO DE

MOZART

Na cidade de Grati, Áustria,acaba de ser descoberto, nq Mu-seu Stiermaek, o manuscrlpto deum bailado inédito de Mozart, In-titulado "Recrutamento". A obradeve datar, segundo os cálculosmais. autorizados, de 1791.

.0 gênero não 6 propriamentedos-que mais se recomméndam.Em? geral a musica de bailadosnaoije--ouvlda.com Interesse. AattençãoHidos espectadores/iimõr-menteTsei são velhos, estft'presaIrremediavelmente fts pernas datbailarinas... E se estas por suavez são moças © bonitas, se ospassos- choreographicos serrempara,.exhiblção do hú artístico —a nudez da3 filhas de; Eva aindaé o «maior'encanto-dessa'espéciede composições—-a musica ..«or-na-se . apenas - mero pretexto. epassa a^um -plano niais 'que se-cunflario?»»,. Mozart nãò lucrarianada'eé o, seu "Recrutamento"fosse representado cóm- recrutasdo sexo feminino!

Resta-nos ainda & esperan»de podewouviria musica mozar-tiana sem o complemento per-turbador e avassalante das pi-ruetos. (f,4Somps.de oplnlão/«qi*,e oi "Boi-lados", • quando' constituem obrasde valor musical, devem ser ou-vidos em concerto, sem o aceres-cimo de choreographlaa.

Infelizmente, a mania modernaIntroduziu a moda de "viver" emmímica pouco mais ou menosadequada e suggestlva todas aspeças celebres do repertório pia-nlstlco, Inclusive Chopin o Bee-thoven! Parece que, atS hoje, es-*capou apenas ft fti-ln '-nn'»- •-ta o grande, o majestoso, o so-brehumano Bach! Ainda usai... omulto possível que alguma bai-latina hysterlea jft se tenha lem-brado de dar pernadas eom oi-gumas das suas "Fugas"!...*

Evidentemente, o gênero não édos que mais se impõem aos

compositores ciosos da suaarte...

AKNAUK) t MABOHEBOTTIO menino cego Arnaldo Mar*

chesottl darft o seu segundo re-citai na próxima terça-feira, fts4 horas dá. tarde, no s-lRo doInstituto Nacional de Musica.

No prpgramma. ¦Boccherlnl,

Schubert, Beethoven, Grleg, Cho*pin, Sft Pereira e Albenlz.

A PHHiABMONIOA DB NOVAYORK EM MILXO

ar«ao, 10 (U. p.) — A.Orches*tra Philarmonlca, reelâa por Tos-caninl, alcançou um formidável

.triumpho com o seu segundo ion-verto) no Soala,' O "Carnaval de

Hlnl PHkV' Jm_—_E——————————^H ^J ^Ê\ ^Hi\xi _Ê^^^-__-k^^____E*___^___\ _Wi

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Veneza" de Tommaslnl iot exe*cutado pela primeira vez na Eu*ropa, assim como o Bolero deRavel. Toscanlnl e Tommasi-nl receberam do palco as accla-mações -da asslstencla.-que viva-va a Itália e os Estados Unidos,jogando flores sobre os dois or-tlstas. '

0 "ÔRAGON" NO RIO DE> JANEIRO0 ministro Pinto da Luz offe-recerá, amanhã, a sua annun-ciada recepção aos officiaes

¦m

ingle

*1

Varias nomeações para aSaude Publica

Por portarias de hontem doministro da Justiça, foram no-meados para o Departamento Na-cional da Saude Publica:

O dr. Mario Duque Estradapara exercer as funeções de Ins-poctor Sanitário; o dr. AlfredoNogueira do Castro sub-lnspectorSanitário; o auxiliar de escripta,Fernando Gomes dos Santos, es-crlpturario; a dobradora da Ins*pectorla de Demographla Saiilta-ria, Alzira Freitas da Silva, auxi*liar de escripta; Beatriz LuizaBeltrão dos Santos Dias, dobra-dora da citada inspectoria e oservente de segunda classe Inte-rino; Gregorlo Rodrigues Ferrei-ra. para. exercer o cargo de ser-vente de segunda classe da Ins-pectorla dos Serviços de Prophy"laxio, todos do Departamento Na-cit-mal de Saude Publica. *m tm* m*

0 Tribunal de Contas negouregistro á despsa

Em vista dé. ter o Tribunal deContas recusado registro a' des-pesa de 612:308)368, provenientede serviços executados pela Com-panhia Nacional de Construcções.Civis da Bahia, no prolongamento'do cães do porto do Rio de Jarneiro, o ministro da Vtaçfto* re-quereu ao seu collega da Fazen-da, pedindo providenciar sobre oregistro da citada verba.

í *fi - 11 | ^|| ii

IMPOSTO SOBRE A RENDAChamamos a attenção dos leite*

.res para o ediui.quo _ DelegadaGeral do Impost* sobre a Rendatm publicar no "Diário __ti-l«l"de, 8 do oorrente, dando instru-

sobre -yentregr-, de declara-.fies o pagamento do mesmo lm-

no.corrente e-cercldo.

_ tezes ;, Terá, logar. amanhã) na sededo Club Naval, a recepção ((ue oalmirante Pinto da.Luz, mlnísti'.da Marinha* ofíerecerft fto éom-mandante, e offioiàoíj ds cruza-íoi "Dragon "„ ora ho portofcsta capital.- O Unltormo píujft 03 (iffiolaasbrasileiros Será 6 fertat*»),

O commandante Ss*Van e áemais otíiclaea do fla-vK trrltanni-co, vão re tribute (l íoaípção átivmanliã. OSteraoênâo uadA f-íitfca bordo d* "Drago»'';'mt .j-í-kl.ma quiurta-íelra, ,tó »il_Í8t__ \.ã»Marinha ó em ibeiMüageta '&ArrtuiiUjíre^lèlí-,_ -.-..-' •"Tosartístas

BRAMOS

Uma festa ao esflríptor GraçaÍ|Árai__à;%V

Ko proxlmo/dlt. 14» r«_lztV_e,no theatro Casino, & festa qae _Sociedade doa Attl___* BfttftUei-t-ed realiza, etn homsBttus aoosortptor Ofaoa wVranh». p»ltaüparecimento <S "Viagon» Ma-riivllhòsas", ftUa-fio o presiden.te da. Sociedade, o plntw MarioNavarro da costa, o um, Jjlntor,um eoculptor, um arohiteolo, ummusico e um poeto, eattidànddoob os nspèctos poouHarw ftssuas artes a. obra do romancista.¦¦ Serão..el|«s: d. Goorgina tiAlbuquer4ue, Humberto Oosso,Nestor de S*lguf_*-do. laudaiioGollet « Prado KoUy. A' sraBugnla Alosso Moreyti, dlrft al-gumas paginas de Viagem Ua.ravilhosa», ' ' ' , ¦ '.. ¦_§ i_»ii,.ü»i'- '" ¦-,Vão receber as respectivas

subvençõesAo presidente do Tribunal.. de

Contas o ministro da Marinhapediu as necessárias provlden*.cias no sentido de ser effectuadopelo' Thesouro Nacional o paga-mento das Importância* dò rs.25:000$ e rs-. 20:000», respecti»vãmente, ao ca-altâo-tenenteSosthenes Barbosa, presidenteda Confederação Geral dòs Pes*cadores do Brasil, e ao dr. Octa.vio Pinto Silva, thesoureiro daFederação Brasileira dos Esco-teiros do Mar. Importâncias cor-respondentes ia subvenções' quesão' devidas aquellas entidades.

FOI ABSOLVIDO vO Juiz da ,* vara. criiShalabsolveu, hentem, Fernando _t_-theus da Costa, denunciado porhomicídio.

mml_fJ£fát^*^**í_-\ _wHs!^___^_V-_\v_\^___Z | I I ¦ ff BaBa

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n^lij I WM E^m mW_W_\ \r^___\ ___m\ mnl____\ _Wjr/li__\- m^r\^^Qm™—W_rW—W—\ BiJMf/M t-/»Í-

instituto Central de Archi-"tectos" a

O ConsetlioilJuperjor de HnsUno approvou, por unonimldoía,om sua.-ultima oesse», o proje*cto ao- prof. Flexa Ribeiro, re-presentante da Escola. Nacionalde Bellas Artes, rejulamentandoa proflsaão de- archltecto.

CENTRO PRÓ-MELHORAMEN.TOS DES. FRANCISCO XA-

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Ainda não ficou bom?Se quizer ficar radicalmente curado de sua doen-ça, procure comprar os medicamentos e drogas In-cucados pelos profissionaes, ná casa, que auxiliandoao povo carioca, vende com 10 °|"- apenas de lucro.

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CM69)

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UM/*, PRbDucçÃb Scnow,. PARA A CLASSE "IN$UPE^AVEL"«00/(^f^l^tCo»cMTO^Eri COf{C$ E SOLoS¦

Na InstruGção PublicaPortariai hontem asslgnadás pelo di-rector:Designando a contra-mestra interina,dc cosinha cm estabelecimento de en-sino profissinal, Olga da Rocha Veiga,para ter exercício na Escola RivádaviaCorrêa; a substituta effectiva OdetteFerreira Campos para reger uma classevaga na -• escola mixta do 35° distri-cto; o inspector de alumnos do Insti-luto João Alfredo, Severiano de SallesWanick para tér exercício, provisória-mente, na Escola Álvaro Baptista e oInspector de alumnos, interino, da Es*«¦¦" "«-—1 "-—-.-?-.. Cf-i-ir Aiiiuita dn

Silva, para ter exercício,' provisoriamen-!e, no Instituto JoSo Alfredo.TransfeVindo as adjuntas Carmoslnda

Montenegro de Faria Rocha e ZildaTeixeira da Costa Braga para a 8a es*cola mixta do 8° districto; Isaura daSoledade Pinto. Loureiro e Isaura Ro-Iiim para a 2* escola mixta do 13o dis*tricto; Ita Paulo de Faria para a 4"mixta do mesmo districto; Odette Go-mes dos Santos, para a 1» mixta do19» districto; a contra-mestra de costu-ra Clotilde Ribeiro para a 5- escolamixta do í» districto; as substitutas ef-fectivas ítala de Barros Vasconcellos,Carmelita de Lucca, Christolina JordãoRamos, Camllla Guerra, Maria Luiza deMendonça. Odette Vieira de Castro"¦""¦-> '- ¦""»'.. ' n ,>, C*mm„,tfklm* TT-I-.-: T-lJ'-*-

A COBIÇAJD-ESENFREIADADO OURO E OA

MULHER. Golpeschicotciint.es do destino

. mysterioso contra os ban*dolrantes da Austrália — ter-ra da pr omissão.

U-.-, a\ii.j u*i*-''u nívea, wair Ma-'ria de Oliveira, Maria Gesualdi e Ma-noel Josí Ferreira para o 9» districto;Rosa da Silva para o 19° districto, eOdette Ferreira Campos para o 25o dis-tricto.

Tornando -era effeito a transferenciada adjunta Eryoiaa Dias Gomide paraa s* escola murta do 7" districto e adas substitutas eiTectívas Doralice dèMiranda Neves, Amélia Dornellas, YaouToledo de Andrade', Christina AdelaideTeixeira e Hermanc* Carvalho Ferreirapara o 9° districto»

Concedendo trinta dias de licença áadjunta Elza. Mazza Nascimento Ma-chado.—¦ Despachos .do director gerei: —Fra-n-iso-i Fontoura, Rubens Coutinho

„e Britto, José Aliredo Crux, FernandoJa Cunha'Balaguer, EIa-ir.de OliveiraMuni-, Zulmira Gomes, Isaura Vizeude Si. Manoel Garcia da Rosa, LíviaWerneck de Abreu e Beatriz Corrêade Castro — Deferido.Adelaide Ferreira de Castro Rosa eDorvelina Barbosa Kall — Deferido,

de accordo com as informações. ,

Aceusados de roubo foramdenunciados

Ao juiz da 8- vara criminalforam denunciados Octavio Fran-•'-- ''•—. PnntnH o Claudionordos Pasos, aceusados de roubo.

TrtHD CLCEWD^"!O COLO/^O 00 Cjatz

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Ja SocHÉide de Geographiado Riode Janeiro

Sr _ Ki*-*r?-«s*^_*' ¦ '•

J CWH-itaoí^^^yivio ]j*roesAk-etu m«inl>n>" do,conselho . di-itjétor ca Sociedade de Oeogra-pljjJjEu »*a.tedra*tlco desta matériana' Escola Normal, realizar na2* conferência do Curso de Geo-erraphla Econômica", que estasendo professado naquella, asso-clacSo.* —— *».->»> r-^ '

Amanhã não, entrará a quotadiária do café

Tend_ b "stock" de café dis-ponlvri desta .praça attlngtdo aoíp.tal de as 1.598 saccas, foi, hon-tem, ordenada a suspensão daentrada amanhã, da quota totaldlarla.de 10.808 saccas, afim denilo ser ultrapassado o total de• 360.000 saccas, máximo permit-tido pelo convênio.

A assemblea geral de ama-nhi,, para eleição da nova

directoria e conselho adminlstratívo

. Conformo tem sido noticiado,i»«llzarte amanhã, fts 9 horas danoite, na residência do dr. .Octa-Vio Pinto, fi. rua 24 de maio, n,78, na estação do Riachuelo, umáassettbléu geral, em 2* convoca-Ç_o, do Centro Prõ-Melhoramen»tos de Sâo Francisco Xavier aEngenho Novo.

Da ordem do dia, constará oseguinte:Leitura do relatório do 1° se-

cretario, sr. João Rodrigues Nu-nes; .balanço annual, do Io tho-soureiro,,sr. José Monteiro deRezende e eleição da nova directo-ria e conselho administrativo doCentro.

Sio", por aaste motivo, ctjnvida-dos, não só os directores e mem-•bros. dp conselho, como todos osdemais associados e outras quacs-quer pessoas interessadas.-— nm. u* .0 13 de Maio na FederaçãoBrasileira pelo Progresso

FemininoA- Federação Brasileira peltProgresso Feminino, realiza o

primeira das suas sessões a 13d» Maio, na sede da Liga da Do.fesa Nac|ohal, sob a presidênciade d. Be-tlia Lutz, as 16 horas.-As sócias novas serão' saúda*das pela dra. Ormlnda Bastos.,A dra. Maria Ritta Soares doAndrade, presidente da filiai noSergipe dlrâ, algumas palavrassobre o. movimento nos Estados,emquanto a sra. -Esther PegoRodbeere 'Williams apresentaráo relatório da sua missão juntoa Conferência Internacional deaya. O dr. Levy Carneiro, pre.sidente do Instituto da Ordemdos Advogados será o orador of-ficial. a sra. Anna AméliaQueiroz Carneiro de Mendonçadirá versos 35us.

Os convites estão, sendo dis-trlbuldos na sede da Federação,Avenida Rio Brnaco, 111, sextoandar.-

INSPECTORIA1 DÈ VEHICULOSExame de motorista.

Chamada para amanhã, fts itiotas da manhã — João Dias ,Roxo, Antônio Nunes da Costa,César Duarte, Mario de AndradaCarlos Herculano Inglez de Sou»za," Angeio Rotundo, João Ribel'-ro Fernandes, Argemiro PintoMoutinho, Antônio da Costa Vel»loso e Manoel Rodrigues daSllva.

Prova pratica — FranciscoCaldera, Ildefonso Soares..

Prova regulamentar — Manoeldi Oliveira.

Turma supplementar —. Car-los Joaquim s'-Felix Pessoa Mon»teiro, , .

• — Resultado dos exames effe-etnados hentem:

Approvados — Domingos Coe-lho, Germaln Arthur, "Waldenil-ro Ribeiro, Leopoldo Alves Car-deal, José Santos, Paul Eloy daSantos, Serafim Diniz dos San-tos, Florestam Rocha dos San*tos, AArthur Ramos de Souza,Arlindo Bueno do Souza, Arlln-do Macedo, Bernardino de Souza,Antônio da Costa Roxo, PedroCamarinha, Orlando Soares Va- •lente.

Reprovados: 13.rNFRACÇSõES DE HONTEMExcesso de velocidade — R. J.

116 — S. P. 15068 — 1633 —4886 — 4520 — 4724 — 6667 —6212, — 7841 — 7561 — 7912 -r-8233 — 10716 — 11729 — 1173012055 t* 13600 — 13616 — 14200,

Estacionar em logar não per-mlttido — 30 — 423 — 3398 —0210 — 11130.

Desobediência ao signal —136 — R. J. 316 — 227 — 664 —886 — 1227 — 1371 — 2375 —2412 — 2605 — 3411 — 8641 —4161 — 4174 — 5081 — 6652 -5707 — 7617 — 8421 — 9047 —9741 — 10114 — 10661 — 108S711591 — 11730 — 12056 — 1212513022 — 13800 — 13704 — 14170.

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CORIÍETQ DAMA>ÍUA — Dominco. 11 de Maio de 193*,rm

e RI Q IT T E.- M IVIé a Inesquecível heroina dos srondes'fllms allemães — "ALTt AUNE", , " METROPOLIS "i«DELICIOSA MENTIRA DE NINA PETROWNA» - que fie apresenta' encanta^ nestefllm de LUXO, PB ARTE, e COLORIDO. —Complemento: - Ar&3 dáVTEAVIATA — can-tadas por MADDALBNE ELBA. — :o lançamento do vapr "ATLANTIÇjUÇ',', — e o dls.ureoem portuguez, polo Dr, Souza Dantaa, Embálxa.or do: BrasU em Paris.

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Nomeação para fiscal de clubsde vendas de mercadoriasPelo ministro da Fazenda folj

omeado Hlldébrando de Oliveira,!para flscal.de olubs para vendaide mercadorias mediante sorteio,)na cidade de Jonjeiro, Ceará.

Vae fiscalizar a cobrança do S^cÍ^aSSÍSSísello sobre vendas mer-

,"; cantis Y:pelo ministro do- Fazenda foi

f-scallsar a cobrança do sello pro-porclonal sobre vendas mercantisno Dlstrlòto Federal, sem outrasvantagens senào as do própriocargo.

7' ¦ oii"-ÊÊm; ., ,., . . ;' ......... ,''.¦'.¦¦'/. •• S "\ \ *¦*"_'*' irti-jm

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A epopéia de um cantor levado pela paixão, renunciando gloria, fama e tranquillidade,Programma Matarazzo apresenta o celebro >

as- 9 HORAS NOITE... TJM GRANDE ESPECTAOULO EM HOMENAGEM A

Sta. rtMárina JorreCOM O COMPARECIMENTO DB

Iodas as Misses da CapitalFederal e Miss Fluminense

A PRIMEIRA PARTE CONSTARA1 DBt

ÜM FILM CO MPLETO, APRESENTANDO AS MIS-SES DA CAPITAL FEDERAL, ESTADO DE S. PAU-

LO e RIO DE JANEIRO.

(Exclusividade da Botelho Film Ltda. e, o unico filmautorizado pela A NOITE, para o Grande Concurso do

Belleza Local e Internacional);. .ft OTIOTTNDA PARTE constará da APRESENTAÇÃO MTTERO.MTJSICAI_v_ SEGUNDA í*^M

A pKECIOgA COLLABORAÇAO DE

Anna Amélia de Queiroz Carneiro de Mendonça — Ba-

genia Álvaro Moreyra — Stephana Macedo—Olga Pra-

guer g Álvaro Moreyra — Olegario Marianno — Car-mem Miranda•— Tamar Moema. rti./

— e outras surpresas mais.

Mfcç Hio riP JanfilM I ULTIMA CANCAO¦ VlloO M-»ÂU W.W vUllVll

" 1:1 o "estroho" do cabaret — Primeiro triumpho — Felicidade — A duvida —O "estrolio" do cabaret — ]»rimeiro triumpho -r- Felicidade —r A duvida •

Crime? — A canção do coração — Despedida — Novas glorias — A maior dôr.O mais celebre artista de music-liall dos Estados Unidos na mais applaudida

creação do Cinema Falindo e Cantado

Isenção de direitos' O ministro da Fazenda conoe-

Aeix ao barão vde Suassuna, pnj-pretario de engenhos de fabricode assuear no município deEscada, em Pernambuco, Isençãode direitos para 400 tambores deferro com col em pedra, pára ofabrico de assuear.'

Mais collectorias balanceadasO mln'stro, da Emenda teve

sciencia do quo fpram baiancea-das aa collectorias federaes emBebedouro, Araçarlguama, In-dalatuba, Garça, Marinha, Soro-caba, Una, Itu', Piedade Cabreu-na, São Paulo, sendo encontradosem ordem os respectivos valores.

Os debates, amanhã, no Tri-bunal do Jury

O Tribunal do Jury vae; jui-gar, amanhã, os réos HumbellnoAntonio Alves da Silva e Exe-qulel da Costa Pereira, aceusa-dos de homicídio,

THEATRO CASINO( Empreza M. PINTO )

H O J E EM MATINÉEA» St horas o n HOJE

Nolto a» T,4K-0,1S5 e 10,30

Continuação dó formidável exito I

»

A terceira semana:de educa-ção e a dollar

Terá, inicio amanha a comme-moração da 3' Semana de Edu-cação. '••*»¦ -v*n**

A Associação Brasileira X deESducação chama a attenção tia-r ao culto do lar, tendo o Conse-ho director approvado tu seguin-

te Invocação — 0^ lari primeiraEscola; a famiHB,"oomoV orfirtm-

zação básica; &'-perfeição do lar.Honrar&s Pae eMã*.

Dsa 1» ãs-6-horaa da tarde haJVerãSígrandea^demonstiagOes de1)og<0B«recreativos -famillaj-es comfins educatlvoa e i instmctiyos,realizados porfd.'- Amélia Rezen-de Martins em ¦ uma,das gran-des salas da • Escola. RivadaviaOorrêa, cedida i pelo : professor,E^ernando Azevedo. '¦.'*• ¦;,'

A wn. Hezeflde Manllta • íoAuma conferência'"'sobre RècreáL

r .• -rtMetaonlEhrdlucao.?,;)çtlse unjvelBâo

çBes juvenis e Infantis; alujpanà»do Curpo Jacobina, acompianlláidos de alguns grupos deJ iiortl^tííjculares, farão uma demonstlia^V!ção cbm os seguintes números:';— Geographia divertida; Estu^-dar brincando; MapasVení recorrites; Sport; -Snip-Snap; QuadrM"celebres. ;' ,, ¦''-.- >'-%'iim

Reallza-se amanhã, fl. rua Chfr;- f:le, 23, Io,andar, a reuniãoi.'./t$NÍiConselho'Director; ás. 17 hofòsi '

mF"_W Excursão. Envio e Bitünos Aires"am

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AMANHA AMANHÃ

VATAPÁ! 99

NOTAS RELIGIOSASO CULTO DE NOSSA SENHORA

DE FÁTIMA

Em. com-nemoraçSo do 13° anni-versario da primeira apparição dc Nos*sa Senhora do Rosário, a 3 jpaBtorinfaosna Cova da Iria, logar da Fátima, tmPortugal, aerá realinüa hoje na ma-triz de Santo Christo dos Milagres,uma imponente festa.•EXÉQUIAS DO CARDEAL ARCO-

VERDE NO CONVENTO DE' SANTO ANTONIO

Na egreja do Convento de SantoAntônio, no largo da Carioca, -será ce-lebrada amanha, is 7 horas, missa poralma do saudoso Cardeal Arcoverde,mandada rezar pela Fraternidade ' deSanto Antônio,IRMANDADE DE S. PEDRO E N.

S. DA CONCEIÇÃO DOENCANTADO

Esta Irmandade, a exemplo dos an-nos anteriores, está celebrando todasas noites is 7 horas, com grande so-lenidade, o Mez de Maria, constariúode ladainha, pratica, licnçüo do. San-tissimo e hymnos sacros em louvor áSantíssima Virgem.

Nos domingos, além do programmaacima, haverá coroação de Nossa Se-nhora por uma pleiade de virgens.

LIOA CATHOLICA JESUS. MA-RIA JOSE', DO MEYER

Na sacristia ds Santuário Matriz, doCoraçã;. de Maria, il rua Cardoso, noMeyer, haverá hoje, is 7 horaa da noi-te, reunião mensal dos sócios da LieaCatholica Jesus, Maria José, sob a dl-nalba. mm «¦»» P"

0 novo 1° promotor publicoadjunto da Justiça do

'¦:¦¦¦ Districto Federal •#»Por portaria de hontem An ml-

nistro da Justiça, foi, nomeado obacharel Adanto Luclo Cardozo,para exercer as funcçBes do 1"promotor publico adjunto dá Jus-tica do Districto Federal, em-quanto o-effectivo servir comoG° promotor publico,~

0 calçamento da rua AraujoPenna começou a ser refor-

mado, mas... ' '{A Prefeitura," entro as poucas

obras que esta, actualmente fa-zendo, resolveu reformar o cal-çamento-da rua Araujo Penna,tima das principaes de HaddockLobo e das que maior numerode modernas construcções pos-sue. -¦ ¦« ¦- '¦" -.<*»

Parecia que esses . trabalho*cómegados <íom actividade, ».che.'gariam .{rapidamente v a-termo.Infellzmente.^ásslm *n&oTtol. ^,0

jlelto da xua. foi revolvido, ma^íSlldahi por. deante a coisa mudo^''¦-?,/'de rumo, caindo os bperarloi'.,.,'/.numa inacttvldade - absoluta; ~Até o compressor que ali traba»lhava soffreu um accidente, sem/que fosse substituído. .- '-.'j|i

B as obras,'ao'que parece, séetemlsarâo, se não vier umi|4„prbvldencla Immediata das aütoü.jglridades que a superintendem, v^^™1!"*Asslgiialando o facto,. çòni'»)'nos pedem os moradores, iévti£mol-o ao conhecimento do pre-''feito, '¦' sempre lntoressado quetenham rápido andamento'V;óf;melhoramentos iniciados pela.-..,.;

rrtím

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sua administração.

a cr.Tíiiil> I "OS SETE PECCADOS" Fantasia cômico i A SEGUIR iA SEOU1R | .„.i>nrnng,aphlci> do Dr. Abadie Faria'Ros» -L? ^"^.I

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PALAClOT-mATãQ

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("OTmTlTO pa amvtt.^ — nomingo, II de Maio dey

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GQRREIO SPORTIVOmiiiiini,iiu»ili!iiaM»iMiiiiiiiiu»i«iM»*****'

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TUKíF=À CORRIDA DB HOJB, Nt)

_;A;;: DÉRBY-CLUB '-.

is;^|ÍÉallzarsè mais üma vez o graf»'-S#V' Áè prêmio Initium*w.;..-;* .i '.'*. ~..'-.'

'°;No .hippodromo do Derby-Club'será corrido esta tarde o grandeJpremiós,lnltlúm, na distancia th11100.metros o com a dotação'-'dc10!Õop$OÒO ao ganhador"1' È'- umidos mais antigos prêmios ciassl-'¦ÇÓs do nosso'Jturf, datando sua

l^nstltuição dé 188S, quando gu-'.IJhou o* cavallo Derby, percorrèn-MfAo\ 1.200 ipetros em 82'segun-¦'.fi-f. dps...Na distancia em que 'voltu.

1 K.ij-ser çòrrlijb hoje.-cssé graríüciM^*4.1)remio até ;-agorá foi,1 realizadoJ^fl-ppnas seis vezes, tendo sido:ga-«J-ÍUliadores. - -'.<¦¦ "« . '¦' ""'¦:

fe*- .* .- - ¦ ¦ ¦

PíSEm 1918.—.Lery eni 701*. '

j&£r#n 1919 -—-Kitchener* om .70".f#>Eitv 1920 — Lampolra om 60"..;f;ÇEih'1927 .— Sévres cm 70".Ej -Em 192S,— Tjrlrica. em 70" 216,g.fEmlOaa.— Çhondda em 70" 4|6.

ttr^OV record\ pertence, portanto, a|J*'t.ampeira., a excellento égua qüorfíjniciòu" sua campanha cpmprin-fc^ojiimá sérlç do sete performan-'

.... *,* fi gjíjCes. victorlosas, para-na oitava,^^^:.'»rà', Taça dos Produetos,*' que

y"ãlsputou sentida, cair batida, porjgíLas Palmas. Áo ganhar o lnl-rttlum, a filha, do Engeltada derSjgng.u. entreVòutrps, Ltiizr' e Ecll-fcipse,;q\io foram; '

dois'... elementosgglihülto bons ,.ia geração a que

pertenciam. Séu Jockey habitual;era D, Suarez,' què hoje monta-

fiák&'. Ye.asguez. um dos nials pro-ISíptfivéiif vencedores". Esse descen-

dçnto"dô Roxana, desde que pas-.Pilu",.. a ser montado por aquelle

MopKeyíVsõ, caluf batido uma vez,¦gyfopri.Vevey, que,, opr emquanto,J?^^ deve considerar o melhor ele-fc merito.' dé sua geração.1 E" certol^qüe p.*, fienslonlstá dò entraineúr«Ç Aggeu de Souza.Já foi,derrotadoIjj tambem. por Kiki, cbm

'<> 'qual se.;j^"irfledirá de novo,, más átê. então,

contrariando todas. as 'èspectati-vas, nada. havia produzido. O¦^ííjde^cendente dé The Tetrarch ha-

©.V|éUrO na mesma pista pòr. menos»$'*</ corpo. *oei-nrti./arido, 1.000 me*•'• tros em 62 2|5* segundos; Com-

i ;»;íi;íü'dò, d favorito não é ném Vo-flglossrjuez, nem Kiki: os book-ma-

iXkers, nos suas cotações, preferi-fr,-ftàn-iValois, ganhador de duasíVojf-trcs carreirns ém São Paulo

JjfàieU irmão,*jpelo lado' materno, ; doIsS^lto,-um. .cavallo quo figurouísÇregularmente tias nossas pistas,

Jrafipí' preferencia nas distancias dejjl&ftj.çlocidade. Trabalhou bem e 6'¦KBwávoKqüe

corresponda ft espe-íjetativa. Completam o campo .do"élassico a cuja disputa' vario?^assistir Carinhosa e Vichy, duas

f|& potrancas ganhadoras,. • e maisí"iAJnbolé, que até agora não cqn-

. .í^eguiu classificar-se nas provasSSjwn que tém tomado parte.

Premio clássico Republica Ar*•jentirift, — 1.300 njetròs — 650ru-gentjnos, ouro ,.— Alsaciano,Vaíence* Turyassfl, Ciumento,ViUhyi Valois ié Vendõme.*

Prenilo Ufano (1929)'-- 1.600metros — 4:000$000 — Ultima-tum', Viola Dana, Rico, Uatapú,Calepino, Taquara, Cônsul, Fran-co e Alpina. • ¦ ' ¦¦ '

Premio Sévres (1927) •— l.BOOmetròàv— 4:000$000 — WVeston,Bidú, Mussolini, Sugáhetie, Avei-*ro e Spahis.' Premio Ibérico (1928) — 2.200metros — 5:000$000 -h-Con Soa-ves; s Adriático, Ibérico e Ulises.

í .0 • premio Ibérico fica reaber-'o.lnas. mesma3 condições, atéJanmnhã, âs 5 1|2 horas'. Se nâo."euplr numero sufficiente de ins-

• >i;.Ct>mo ma'9 ProyáveIs vçhce<1o-..çripções, o programma se com-frrf.és; indicamos os seguintes, cón- ..pprá- daa oito carreiras Já orgá-«¦rarrontes: I nlzád(is.

.... . * .«!'

' • '; Palpites*Negaça — Joiba— Malpensa.Tosca — Slléa — Bonina.Alvorada — Yára r— Itaberá.Hlndú fir- .Jangadeiro — Home-

nage>i. , /¦ ,Vajols ' — Velasquez — Kiki.

.'.Btriú — Petulante ^-Propheta.Mv West r-*- Adrlatloò — Ullsoa.r!òyerof -fi-' Puritano. -^-, Caleplno.

":: "Á primeira carreira será rea-

ilzàda âs *12vS0,,com üma provareservada aos aprendizes,* Declarações do forfait

Até'hontem a secretaria doDerby-Club havia recebido dec lá;

i ações de forfait do Murglana,.(iuivota, Canace, Epopéa, Glnota,.Gladiador e Conde,

A PRÓXIMA "CORRIDA

DO||* . *:,. JOCKBY f CLIJB

O premio Ibérico estará reaberto*.' .., nt6 amanhãPara a..corrida ..do'.iproxlmò' .*omlhg*o', no*i Jockey-Club* 'foram

.oi-gan.izados « os K seguintes premios:-': '' ..'^ 'V, "!~-fi .. "''

. Premio ,iI«il!«i»3iuW1922)— (Pa-:-a aprendizestó-i ^.'300 metros—1:000$()00 —HUbim.Margiana,ifalpen8a,;'$Nelly,'£Negaça e Ja-•¦piíanga,-,:^.»-. *»« .»'-,«*¦ Premio-SVerdun''—-] 1.000 me-''.ros.— 5:000$000 —-Ibamerlm,Abactano, Blue \ Star, Ambolé,Aracaju, Javary,. ííXearllng, Pi-::à'J4, -tíozõ, Premente e Carl-nhÒBa."

Prenüo Ronden:. (1928) — 1.400motroa,— "4:000?000 —, Lazreg,Orn^. Slléa, Gentleman, Cerbe-rev Ronquldo, Monte Sarmiento,Chuck, Marouf, Bòyero, Purlta-no'o* Bbcâo. >

['-' Píenilo Páco (1925) — 1.600metros — 4:000$000 — Gladlador, raesòuro, Cavaradossl, Tat-'ersal,' Vallombróso, - Escoteiro,Lombardo, Itan,t Cupissura, Ca-nãce, Tietê, Monarcha, Carmell-ta, Geranio e Perrier.

Premio Mimi AU (1924 — 1.600metros —. 4:000$000— Ulysses,Ubá, Uraca, Urubâ, ;¦ Neptuno,Xingu,' Urgente, .Urubu e Praze

TRK ELEnEÍITOSOUE ENRIQUECEMo SANGUE

-!• f

VINHO^TÂNNÍCO

liar a directoria em seusV pro^u-cto de construcção.da séde sò\ciai e da praça de sportes, aqual ficou assim constituída:

Dr. Alfredo Dolabella. Portelia.dr. Ramiro; BorbetMé Castro edr. Mariano Procopio.A planta dos terrenos da Gavoa

Jâ foi distribuída na sessão pas-.•aãa. pelo presidente -ap' sr. Ho-bortò FBAvaèr^quej^òonjuntamen-'•-ô com a directoria- 'téphriica irftdelinear à méltíor lòcallsaçãoparu os diversos^ sports. Ásobras de terraplanagem e outrasserão iniciadas^; níülto jjreve,bem como as deVcòhstnicção daséde* social, á Praia ao Flamen-go. '*¦';!> .'O RECURSO DO FEAMENPO

NAO TEVE PROVIMENTO

Athletico Central pelo modo ca-valheirosco e cortlialidado spor-Uva demonstrado • pelos seusillustres directores e amadoresno decorrer do Jogo realizado nodia 4 do corrente, quando en-írehtou o -team desta Associa-Ção;

f) — Considerar vago o cargode 2° thésoureiro de accordo como artigo 41 dos Estatutos;

S) —• Nomear» representante èsubstituto Junto á Liga Metro-polltafiá respectivamente "os se-nhores Lyaan&ro dos Santos Pá-cobahyba e Luiz" de Castro Al-VOSi'. ,

*

1 sexto ioiiiBO é lipii eASA NER0; BESiacam-se hoje, pelo interesse p dprti, os jogos ] p^ ^--Ü^'• FIprtficLí Búfnsuccessg-Fuflifneifse ! ^^^t. J§^

mates? 'aSfeJ i«^ii_______—..^B.a»___

iPI iniiri im AiTirnr! RntüqffljCOS...

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¦ fer- life-. ¦¦ - •• .

]f ] K dôr mais tenaz cedesempre ao

BAÜME AROMAMilhões de soffredô-res teem encontradoprompto allivio comeste maravilhosoproducto, de acçàomuito activa e semo cheiro detestáveldas formulas antigas.

lONCESSIONtòtOJi

CARLOS A. OOS SANTOS £ CI».RUA M. JOSf, r6.,oh.TIÍ1.EP110NE i.ibiS

O C. J. da Amea 'negou pro-vimento ao recurso em que cFlamengo pleiteou a annullaçãoda partida com o Sâo Christo-vão, coin o voto, inclusive, do;;sr. Armando De Virgllis, muitosignificativo, no caso, por setratar de um veterano sportmanrubro-nogro e um dos seus so-cios mais graduados.

Não, é precisàmente^esse deta-lhe* que nos leva a commentar ofacto, porque desde muitos an-nos nos habituamos a ver no sr.De Virgllis, um caracter Inte-gro, rèniarcada Independênciade attitudes e üma correcção atoda prova) no gesto e na pala-vra. 'i*

Chama a nossa' attenção, cfacto do C. Julgamentos terfirmado uma doutrina perigosapara o futuro," visto , como, ocaso ém apreço se enquadra, deaccordo cóm as leis da Ameaperfeitamente .dentro dos dispo-sitivos claros do erro do direito.

A partida terminou irregular-mente porque o, Juiz revelandouma ignorância crassa dos seus«reveres, permittlu quo o Jogo sedesenvolvesse com desusadaviolência, determinando, comoconseqüência, a intervenção dapolicia e a retirada de campo decuatro Jogadores, em flagranteprejuízo dos clubs disputantes.

Se num caso dessa natureza,onde o erro ,de direito, está ca-racterizado nitidamente, os pró-judlcados não têm remédio, en-tão não se saberá em que me-Ihor oceasião caber o recurso e;i. própria medida cominada nasleis.

NOTA DA LIGA METRO-rOLITjyíA

O Conselho Dlvlsional "Ema-nuel Coelho Netto" em .sua ses-são extraordinária, realizada om9 do corrente mez, resolveu:

a) — Escolar o sr. Pedro Ma-rlnho Conrado para actuar o Jo-go dos 2.os quadros OrienteA. * Club x Guanabara A. C, emsubstituição ao sr. Aloldes San-chea;

b) - — Marcar para inicio dosJogos do l.os e 2.os quadros os¦loguintes horários': Io team: ás1,15 horas e 2° team: ,3,15 horas' *

I'

loteria"'!r>o ¦ ' 1

( Sexta-feira ) I

Inteiro 8$000 |Dccimo $800 I

frUQTBA^L

0; JOGO FLAMENGO-AMERICAjȒ?.'V

• » ¦ 'K;¦. Beallz^ndose hoje, domingo,

___KÍ ;ÍI° corronte. o e-ncontro doSÍí>'ai«.P.eonato entre os teams dos

C.lubs:áb.ma, a thesouraria do C.IjfcMX do Flamengo faz as seguintes' .-.observações: .- /':";9*'a) — *ps associados terão in-

Jjrg.EE-sso niédianto o recibo n. fo.é'K.***cartelrá de Identidade social,feltodendo cada um trazer óm^uafei companhia, duos seqhóráa ae sua¦-iamilja, 'mãe, esposa^ filhas ougsjlrmãB solteiras; 'i^>: ty t PQlo portão da rua Pay:

teandU' entrarão os associados dofelub, portadores de permanentes,"-^autoridades, team visitante e os

portadores de cadeiras.í, <U — b publico terá ingresso•Bolo portão da esquina PaysandúGuanabara, para as archibanca-

píuas, parada geral, pelo portão da"jtua*-Guanabara,/Junto ao rink doclub;

* *EMODIFICAÇflES NA DIRECTOí RIA 1)0 GÁVEA SPORT CLUB

> ; Poi rieito para exercer -o car-go de-Io procurador, o. sr. Anto-|Jo.' Lassance Cunha. >

ASTRALLO F. O.iJ. O director sportivo prevlne aosí Jogadores que não se realizaráKlioíe, domingo, o ensaio no campo

do .Andar.ahy A, C.í Convida, porém, todos os joga-

ií-.idores escalados para o encontro^¦amistoso com o Sport Club Pa-jàçiames,* a realizar-se terça-feira,

.ijiílã 18, no campo deste á ruaa*1**?**' "Rnfnoríllnn HO nm Tt r>"

«•.. B-Èpaguá, a comparecerem na-Iftuolle ^ia, á 1 hora na séde .so-

^DEPOIS DO" TRENO DOS;ffi|i:.

"''.'"'• PAULISTAS-

;»iO dr. Pindaro de Carvalho dáíi »r?>- suas impressões

¦WS&Y Ouvido pelos JornallBtas, em|y6ão;'Paulo, depois do treno dosjjglpaulistàs, o.dr. Pindaro de Carva-j',vlho, omlssarid da C. II. D. disseEJc seguinte:fe/ "r~,í"-£ impressão desse treino,Eçomõ mo pergunta, não pede serK$oa, evidentemente. Faltaram

EíJinumer,03'Jogadores escalados eKalguns apresentaram-se em másysoondiçSes de saude.f&fiJA- razão disso, tanto aqui como|»3Bo' Rio, ,são òs campeonatos re-ifclíionaesi "¦•

W-*'E' esta a maior dlffieuldadeKçom que vèm lutando a C. B. D.JÈgpptira o preparo de seus homens.S8|u;,A concentração no Itio — Entá-SÇ^.el. tratando, porém, — proseguiuIgíisr^ Pindaro de Caryalho — deflyàrraijjar todo o necessário para

levar ao Rio os joeadores em con-

(lições de companhar a nosBa tur-ma. Uma vez lá, fixarão ellesíesidenRa no estádio do Fluml-nense, que será requisitado pelaC. B. D., e ahi se*rão sujeitos acuidadoso regimen. O. -próprio dr.Renato Pacheco pousará no ÍPlu-minense, fiscalizando pessoalmen-te ob exeroloios.-Então poder-se-á proceder aum prépasp rigoroso e efficiente,com horário para dormir, regi-men alimentar .e todo. o maisnecessário para deixar, os footbaj-.lers em boas condições. -

Aroonstituição da delegação —A. delegação esportiva brasileiraconstitulr-se-á ãe. 22 Jogadores ousejam, dois quadros completos.. A maioria será composta de ele-mentos paulistas, em numero de13; 14 ou 15, provavelmente. *

Que diz sobre a primeirachamada feita pela C. B. D.?Convidaram-se 25 cariocas e1!) paulistas. Isto pela, facilidadede se acharem aquelles na sua.iroprla'cidade, e terem os paulls-tas que realizar viagem longa.Mas essa chamada nada significa,tanto que foram omittidos Joga-"dores de primeira agua, comoCogliardo e Pepe, que são indis-pensavèis, entretanto, para osexercícios. •

Em todo o caso, podé-so affir-marcom segurança que serão in-¦cluidoí, realmente, no seleccio-nado, os melhores footballers doBrasil." , ...

A'NOVA DIRECTORIA DOFLAMENGO

Em sessão de directoria do C.R. do Flamengo realizada no dia7 do corrente todos os directoresadministrativos renunciaram osseus cargos, deixando assim ncpresidente, sr. ManojeI de Almeida, eleito pela assembléa geralpena liberdade para escolher oscompanheiros que qulzesse com-pletar a nova chapa.

Indicados os nomes, foram-stes levados ao Conselho Deli-berativo em sua sessão de ante-hontem, tendo sido todos os in-cucados - eleitos) ficando assimconstituida a nova directoriaadministrativa.

, Presidente: Manoel Joaquimde Almeida.

1° vice-presidente: Dr. Osrwal-do Palhares. >

2* vice-presidente: AlejandroBaldasslnl.

C^TELEPM^^__kjS"1"*1^^^^^

^jÈÊMMrlwi

FIIlISfinAttU.ICAMtTAEltVERtlISAOA.COHeUAPraçÕESBCOBRA'OtlESHOARTIflO '

SEM PULSEIRA

MfiS-Fià&viHW

l%!iV ^4-^ o B •"TPEU.IOAW^mI ^&.*J»!I^Enveriiizaoa>•» /rt7*J\- *>t5IIAVAnA.«""GUAS'.^ÜH •íí!**wy> viiçõeí m haco

\fe*','I51!!©'',;.*.!ÍA •¦ n'^^S*feLí"l¥36iUMESMOMODELOcpoho MAonoi?"CBRAHCO-^Q$

GRAHDE VARIEDADE*MrORI1A9eMODELOS oiTODOÍo! PABRIOAflTES»PARA O INTERIOR

MAIS 2S00026 - Assembléa - 28

(Junto ao "Camizeiro")

CALÇADOS DESDE 1$600

PREÇOS BXCEPCION ÀEÇ!

(7027)

1° secretario: José Bastos de Pa-dilha.

2° secretario: Edgard* Cunhade yasconcellos.1*.' thésoureiro: Dr, PindaroCarvalho Rodrigues.

2" thésoureiro: dr. .ArmandoFajardo.

Foi anda'homologada por una-nlmldide paio Conselho Delibe^rativo a indicação feita pelopresidente do club de uma com-missão do 3 membros com prero

ASSOCIAÇÃO SPORTIVAFERRO VIÁRIA "

A directoria em sua 'ultimaeunião; resolveu o seguinte:u) — Deixar de approvar a

acta da sessão anterior por nãoestar transcrtpta; e

b) — Tomar conhecimento engradecor a carta de felicitaçõesenviada pelo sr. Carlos Bar*roso;

c) — Admittir no quadro so-ciai os srs.: Ary Koerno No-sueira de Oliveira, Flodunrdo'/leira de Lemos, Durval Costa,4\tonio José Soares, FranciscoAugMsto Sobral. Danlllo da Sil-va o Antônio Marques de Abreu;

d) — Lançar om acta um votode louvor aos amadores quedisputaram o torneio initium daDivisão Coelho Netto o que demodo hrühftnte levantaram o ti-tulo de campeão do referido tor-nelo;

e) —• Lançar em acta um vocativas de dlrectorns. Dará auxi- to de congratulações com o Club

IS4/3)

APrROVAÇtAO DE JOGOS

O presidente da Amea na fôr-ma do art. 51, n 5, combinadocom o'art. 57, n. 3 dos ostatu-tos, resolveu approvar as \ se-guintes partidas:

De football .realizadas aos 4do corrente:

Modesto x Olaria —' l.os qua-dros, marcando 2 pontos ao Ola-ria, A. C. por ter vencido peloscore do 3x1;

2.os qudarosymarcando 1 pon-t0 a cdda um 'aos clubs, por soter verificado empate do 2 x 2.

Mackenzie x Klver — l.os*quadros, marcando 2 pontos- aoRiver F. Cs, por ter vencidopelo score de 4 x 1;

2 os quadros,* marcando 1 pon-to a cada. um dos clubs, por seier verificado empate Je 0x0.

De tennis, realizada aos 4 docorrente:

Brasil x Botafogo — l.os qua-dios, marcando 2 pontos ao Bo-tafogo F. C, por ter vencidoS-lo score de 5 x 0.

HA 50 ANNOSque o Elixir de CamoiniliaGranjo é usado, com exitonas doenças do estômago e in"testlnos: asia, má digestão,prisão de ventre, etc Dep.•tndnulas 72. (114'i-

PARA O MATCH VASCO DAGAMA x S. PAULO F. C.

Rcalizando-se ;nó stadium doVasco da Gama, no dia 13 do cor-rente, o Jogo interestadual defootball entre este club e o SuoPaulo F. C. a directoria do Vas-oo tomou as seguintes delibera-ções:

a) — A entrada dos associadosdo Vasco' 3erá pessoal, mediante;\ apre-aentação da carteira socialo recibo n. 5, pelos portões 2,Central e 8.

b) — Os associados poderão".'rtzor-só acompanhar de duasíxissoas de sua familia (esposa,,íilhas ou irmãs solteiras), mé-diante o pagamento do respecti-vo ingresso que será cobrado ars. 6J000 por pessoa.

c) — Aos associados é expres-Mamente prohibido levar crean-ças e entrar pelos borboletas darua Bomfim.

d) — Os portadores de cama-rotes do soelos, permanentes paraa Tribuna de Honra "e Imprensa,terão ingresso pelo portão Cen-trai.

o) — Os portadores de poltro-nas (parte social) terão ingressopelo portão n. 3.

f) — Os portadores de cama-rotes e oadeiras na curva, terãoingresso pelo portão n. 9, ulti-mo da rua Abilio.

g) — Os portadores de cartel-ras da Amea, ingressarão pelaborboleta especial da rua Bom-fim, observados as disposições dacircular n. 248 do 29 de abril, da-quella entidade. .

h) — A policia ingressará pelotúnel Junto ao portão n. 8.i) — Na pista sõ, poderão per-manecer os Juizes e seus auxilia-

res o a Diroctorlá do Vasco daOJíinis,.

Delegação de São Paulo F. C.— A delegação do São Paulo F.C, quo pela primeira vez visitaesta capital, a convite do C. R.Vascb üa Gama, está assim cons-"atuída:

Dr. Edgard de Souza, GastãoRachou, Luiz Barros, João B.da Cunha Bueno, dr. Calo LuzP. de Souza, Mario da CunhaBueno, dr. Arnaldo Motta e dr.Luiz F. do Amaral.

Jogadores — O team do SãoPaulo F. C, que disputará em13 do corrente um Jogo amistosocom o Vasco da Gama, está as-sim constituído: •¦

Nestor; Clodoaldo o BarthO;M.lton, Bino Book; Luizinho, SI-i-iri. Fried, Seixas e Nelson.

Reservas — Abate, Alfredo. Al-ves, Araken, Alminana, Caetano,Jahú Livie, Romeu, Scott e Wal-domar. «

A preliminar — A preliminardo enoontro inter-eatadual Vascox São Paulo F. C, será entreiim toam da Liga- de Sports daMarinha e o team representativodo cruzador in-piez ' "Dragon",Tjresentomentí» «m vista, a estacauital.

consideraçõesWflflflíWlrVW! ¦

Nenhuma outra prova me-Ihor, poderia dar o team doBangú, da irregularidade comque costuma jogar as suaspartidas, do que a de domingopassado, jogando' e perdendomal contra o Syrio.. Menospelo facto de haver perdido,que perder em football não temmaior transcendência, do queperder mal, perder jogando umapéssima qualidade de football,mais . nos convencemos que otem "do Bangú não Inspiramaior confiança, precisamente.,pela inconstância com quo.seapresenta, ás vezes, um domin-go depois de outro. -

Vimol-o Jogar na partida como liotafogo, de duas íõrmascompletamente distinetas, noprimeiro o -rio segundo tempo.

Uma r-emana depois, com oFlamc regularmente bem e^já no i. imingo seguinte, com oSyrio, de uma, fôrma desastra-da, a ponto de não conseguirorganizar ^com exito e algumasprobabilidade^, üma unica ln-vestida ao goal: adversário.

Ha muitos annos .que o teamdo Bangú tem. á fama de seruma força technica multo cheiado alternativas nas suas actua-ções. Nesta temporada, acre-dltava-so geralmente na pos-sibilldade de uma completa re-habilitação, mas.òs factos es-tão demonstrando que o: teamsuburbano continua sendo, bs-vezes( um conjunto fortissinlue homogêneo e, outras tantasvezes, um quadro desarticula-do, falho e incapaz de, ao me-nos, perder .uma partida emboas condições. .'

Hoje, em seu campo, jogarácontra o São Christovão. Mmboa lógica o Bangú deve ven-cer, primeiro porque o seu teamsendo melhor, como realmenteê, • e ninguém poderá contestar,tem maiores probabilidades deo fazer.- E; além disso, Jogan-do em seu proprio campo, num' ambiente- Inteiramente favora-vel e Incitado pelos seus torce-dores, terá muito augmentada .'.sua hliance de deixar o SãoChristovão derrotado.

Concorre para isso, tambem,um detalhe importante e pos-slvelmente decisivo no caso:emqun.iln õ Bangú vae jogarcomplete,, cora o seu team hi-tegrado pelos mesmos elementosque o estão defendendo ha mui-to tempo, o Sáo Christovão seapresentará com dois pontos--vulneráveis, um na defesa eoutro no ataque, devidos a au-senela de Sylvio e Mendes,afastados da actividade sporti-va, em cumprimento de penall-dades disciplinarei! que lhes fo-ram impostas pela Amea. '•

-Como .se vê, o Bangú tem aseu favor, diversas clrcumstan-cias. Vae Jogar com as me-lhores probabilidades de vencere, nâo obstante, 6 bem cepaz dereproduzir aquelle football fo-lho e desinteressante do match

de domingoSyrio.

passado com o

*O Flamengo está atravessanr

do uma phase difficil no.com-peonato, porque ainda não con-.seguiu dar ao seu Io team umaorganização que o habilite aapresentar-se , com proboblllda-de de fazer uma boa figura nosjogos officiacs. Tem perdidopartidas sobre partidas e, nãoestá longe de acontecer, quecontinue perdendo até que con-siga reforçar a sua defesa emelhorar o seu ataque.

Confiamos multo pouco numaeventualidade milagrosa, nãoobstante; toda gente sabe, queo team do Flamengo costumofazer milagres quando joga çomcertos adversários fortes. Con-tra ó proprio America, em 1928quando o America levantou ocampeonato, e ainda estava ln-victo, o Flamengo foi o unlooclub que o derrotou, marcan-do o score escandaloso de 3x1.Hoje, em Paysandú, o Americaestá em segundo logar na ta-bellá e como naquella oceasião,tambem invicto.

Ò America não estará, nomomento, multo superior aoFlamengo' porque tambem tèmos seus pontos fracos. 'A dif-ferença ãe forças entre os doisteams, actualmente, não chegan ser muito apreciável, de sor-,te que o match de hoje poderáser equilibrado e interessante,

A pequeno differença queexiste entre ambos os teams,'pôde multo bem desapparecerno ardor e no enthusiasmo daluta. Aliás, os jogos Flamen-go x America ou America xFlamengo, sempre se caracte-rlzaram por uma vibração In-tensa, quaesquer que sejam ascondições dos teams.**•

O Vasco da Gama co*m o An-darahy nãó deve ter multa dif-fiouldade para marcar maisdois pontos na ana brilhantetrajectoria de 1930. Ha umaaccentuada differença de for-ças entre a equipe do Vascoe a do Andarahy, com úm sal-do bem apreciável a favor doteam vascalno. A menos quesuefeda algum imprevisto, des-ses phenomenòs que vão ra-roando, hoje om dia, em foot-bali,* còm os teams fortes, tudofaz crer que prevalecerá a in-conteste superioridade do teamdo Vasco da Gama. .,O match serã disputado no sta-dium de São Januário.

:l , . 'O Bomsuceesso . vae receber

em seu campo a visita do Flu-minense para a partida de pri-melro turno do* actual cam-peonato.

Um match magnífico! O Flu-Ininense melhorou multo a suaequipe e o Bomsuceesso deuuma boa demonstração do seuvalor, domingo passado,. Jo-gando e empatando com o

America.."-';«.-,> -J

. Nos limites acanhados ao seusrrammndo, o Bomsuceesso coa-tuma Üazer surpresas oopan-

tosfis. Lembrumo-nos do matchcom d . Vasco dá. Gama,. e)n19211, vencido por este pelo

scoro sensacional de ,2x1' o -queconstituiu um

'dos jogos. mais

difficeis.do campeão <lo annòpassado. Aliás, a rapaziada doBomsuceesso está animadlssl-

ma. Uni match difficil e equi-librado ''-*. 'v*'fiJ:"fi ::"''J'fi:''\

Os dois clubs da zona sul —Botafogo e Brasil — vão jo-gar em General Severlano uma i;partida que promette ser, tira-bem, multo interessante e equi-librada'. " . ¦: ....

O Botafogo pensa vencerãoséu adversário com facilidade,mas nóa acreditamos*, que oBrasil - esteja em condições delho oppõr uma séria reslstén-,cia. Todas as probabilidadese todos os cálculos .indicam,realmente, a victoria do Boia-fogo, entre outras razões, por-que o Brasil fôra.dò seu cam-po perde multo em efficiencia.Comtudo, a luta deve ser diffi.-cll. para ambos. ;¦ ;

JUIZES E DELEGADOS

Foram -designados- juizes cdelegados para hoje

V DIVISÃO

J7ojncn_7o x Améria .

J,\'z aos pnlmeíros -teaima,*Diogo Rangel; dos . segundosteams,' Nestor .Dúqúe Estradado Barros. Delegado, Othé-lo Gtjerreiro de Castro, do Bo-tafogo. •;:,,,

Vcwco ,x Andarahy

Juiz dos primeiros teanis, Ed-gard Gonçalves; dos segundosteams. Álvaro Ramos Noguel-ra*. Delegado, Américo de Bar-ros, do S. C. Brasil

Bomsuccesst. * rrtrmlnense

Juiz dos primeiros teams,[Silas José Gozo; dos segundostéams, Homero Mesquita. De-legado, dr. Raphael Afiado, doC. R. do Flamengo.

Botafogo é Bresrt

Juiz dos primeiros téams, Ot-to Bandusch; dos., segundosteams, Alberto Martins, De-~legado, Aloysio Marinho, doFluminense F. C.

Bangú x Bâo OhrittovãoJuiz dos primeiros teams,

Virgílio Fedrlghl; dos. segun-los teams,. Alberico. Solon Rl-beiro. Delegado, Altino Ro.sas, do Bomsuceesso F. C. .

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Delegado: Benjamin Blume,do S. C. Mackenzie; juizes, doOlaria A. C.

Ponflariça et EverestDelegado: Antonlo de.castro

Pinho, do Rlyer F. C.j Juizesdo Carioca F. C. '

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AS» l&biL fÈJM M fB H ffS3fe« jéWB ' ^üSUfliv

i

vãmente disputada hoje, e einqüe o valoroso representante doPaullstno tlroau a sua desforra,batendo a Álvaro Osório por 3sets a 2. - ,

A partida de-hoje, pois, assu-me o caracter, do.que se chamanagyrla. a "negra". .

A outra partida do dia, quealias vae ser a primeira, è entreNino Moraes de parros, um dos'«'«•lhores elementos do ClubAthletico Paulistanos e que de-tem, com Nelson -Cruz, o titulode campeão brasileiro de duplas.

Nino Moraes de.Barros é umdos tennlstas dé mais bello esty-lo e de jogo variado, E' tantojogador de fundo, como de redemais especializado neste ultimo.

Terá , como . seu competidorIgnacio Nogueira,' que pela pri-meira vez vae figurar * numapartida de maior responsabilida-de. 2* .*: . , *

O seu preparo e oa seus ac-nontuados progressos induzem uesperar uma renhida 0 brilhantepartida." •

O programma .de, hofe é oseguinte

.Simples-de'cavalheiros: . .¦ 1* jogo — 13,30 horas — Qua-dra Central — Nino Moraes eBarros (Paulist;) x Ignacio Nn-giiotra (Flu) Juiz: Antônio Telxelra.

2* jogo — 14,30 horas — Qua-dra n. 1 — Paulo de Campos(pkulist.) x Álvaro.Osório (Flu)Juiz: José Bello.

8* Jogo — 15 horas — QuadraCentral — Nelson Cruz (Paullst)c Ricardo Pernambuco (Flu).Juiz: Carlos Aranha.

4o Jogo — 16,15 horas — Sim-pies de senhoras: '

Sra. Maria José Rheigantz(Paullst.) x-Sra. Florence Tel-xeira (Flu). Juiz: Renato Ro-cha Miranda.

Para dirigir o torneio foi cons-tltuida a seguinte commissão:- ,

Affonso de Castro, HerbertoFilguelras, J. Gomes da Cruz,Maj-ianno Procopio, Jorge Prvdo, Renato Rocha Miranda^ Ber-nardo Gonçalves, José _Bello eAntonlo Teixeira. .

de fundo moral sportivo, Paraa petlzado haverá uma surpreza.O dia. 13 será cheio de gloiiis

'paro o Grajahu' estando lísslmdistribuído o programma:

Pela manhã continuação dotorneio de tennis das G.30 ás 9,30;,ás 10 inlcla.se com um churras-co organizado por um grupo deassociados e em homenagem a,Mmè. Lais, esposa do conheci-do oporttnan, director sportivodaquelle club. Dlyertirá a turmado churrasco vários regionalis-tas brasileiros inclusive o Bandode Tangarás com "Almirante pe-la proa;'. A's 3 horas será lnl-ciado o programma sportivo coraa. disputa de vários jogos enti*o Grajahu' e o departamento fe-miniho do Fuminense' F. Club,teams masculinos do Collegio Ba-ptista e A. C. M.Terminados os jogos será servidoum chocolate aos visitantes, se-gulndo-se dansas até ás 11 ho-rps com o: concurso do conjunetoFreitas.^*

A directoria do Grajahu' rece.berá com prazer todos os repre-sentantes da lmorensa com o res.

pectivo permanente.

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(5264)

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(7133)O team do Vasco — A $EET

do Sports do Vasco da Gama,escalou para actuar contra o SãoPaulo F. C. no dia 13 do cor-rente, o seguinte team:

Jaguaré; Brilhante e Italia;Tinoco, Fausto e Molla; Pas-chcu.1,,84, Russo, M. Mattos eSanfAnna.

Colchas, Lençóes, Fro-nhas, Toalhas. Atoalhados,Guardanapos, Cretonnes eTricollnes, a casa que maisbarato vende é a FabricaConfiança do Brasil.87 - RUA DA CARIOCA - 87

7029)

TENNISCOMPETIÇÃO INTEBESTA-

DUAL FLUMINENSE xPAULISTANO

A tarde de hoje devo propor-clonar aos adeptos do tennis mo-mentos de agradável sensaçãonom as excellentes partidas denimples quo se devem disputarentre os melhores valores doPaulistano o do Fluminense, emdisputa da Taça Aífonso de Cas-trOí

Nelson Cruz e Ricardo Per-nambuao, respectivamente cam-peões de São Paulo e. do Rio,mais uma vez medirão forcas,

Antigos, rivaes da supremaciado tennis brasileiro, os oncon-tros. desses dois* grandes, tennis-tas despertam sempre muito in-:erosse e multo onthusiasrno, pe-Ia forma sempre" brilhante comque. desenvolvem as suas magnl-ficas actúações.

Jr-ernambuco tem levado yan-tagem ao seu brioso antagonista,

J c se não nos falha a memória,, nas innumeras partidas que tem

disputado, quer nos catnpêòna-tos brasileiros, quer nos.' inter-estaduaes, sô uma' unica ve2Nelson Cruz venceu ao extraor-dinario campeão brasileiro. ;

Não quer -isto. dizer, qüe osseus encontros tem sido' foceisao nosso campeão, pois, ultima-mente com os prógresos qüo vemconseguindo Nelson ' 'Cruz, assuas partidas com Pernambucotem sido muito equilibradas.

Nelson Cruz vem. perfeitanfon-.te preparado pelos hábeis- profis-Sionaes do Paulistano e da So-.¦ieda.de Paulista, para* esse novoembate.*¦ Pernambuco embora 'tenhainiciado os seus trainnings h»pouco tempo, possue extraordi-narios recursos de Jogo que da-rão certamente. muito brilho apartida. _

O outro encontro da tarde quepromette sensação é o entre assenhoras Rheigantz e Teixeira,a primeira campeã de São Pauloe o segunda campeã do Rio.

Acham-se ambas preparadtssl-nias e c sn*s-n-c publico terâ., op-portunldode de assistir uma ma-gniflea partida em qüe não só opreparo esmerado, como a te-chnica se alllam para' maior es-plendor do Jogo'.

Sensacional tambem vae ser aentre os dois valentes tennlsta*

uè tanto o Rio como São Pau-lo Já os admiram pelo perfeitoequilíbrio e enthusiasmo comque disputam os seus Jogos.

Paulo de Campos e AivoroOsório vão entrar em novo ajus-te: de contas.

O publico está lembrado' que oprimeiro encontro * desses doisexcellentes tennlstas, foi 'em1928, no campeonato brasileiro,em que Álvaro Osório defendiaas cores do Rio Orànde do Sul, ePaulo de Campos as de São Pau-,lo.

A victoria .naquella oceasiãode Álvaro Osório por 3 sets a zo-ro, i significou a revelação do jo-ven tennista gaúcho, que foi in-cóntestavel-mente a. figura quemais enthusiasmo despertou na-

O segundo encontro se deu oaniio passado em São Paulo, nunompetlçáo Fluminense x Pau-1 orientação do sr. Periraz, sendolistano. a mesma oue vae ser rio- exhibldos uma comedia e um film

(8476)JQ. MATCH INTEBE8TADUALFLUMINENSE - PAULISTANO

Programma das provasAs equipes de tennis'do Flu.minense e Paulistano começam adisputar hoje nas quadras da ruaGuanabara o 6*-match interes-tadual em disputa da taça Af-fonso de Castro. B' este o pro-ramma das provas:Dia 11, domingo —Simples de

Cavalheiros:i" Jogo — 1,30 — Quadra cen-trai — Nino Moraes Barros

(Paul) x Ignacio Nogueira (Flu-minense), Juiz — Antônio Tei-xeira,.

ü" Jogo — 2 horas — Quadra 1Paulo de Campos (Paul) xÁlvaro Osório (Fluminense). JuizJosé Bello.

3° Jogo —,3 horas — Quadracentral — Nelson Cruz (Paul) xRicardo.Pernambuco (Fluminen-se). Juiz — Carlos Aranha.4* Jogo — 4,16 horas — Sim-

pes de senhoras — Sra. MariaJosé Rheingantz (Paul.) x Sra,Flarence Teixeira (Flu.). JuizRenato Rocha Miranda.

Dia 12 — Duplas mixtas:1" Jogo ,— 3 horas — Quadra'central — .Sra. . Maria Aranha-

Paulo de Campos (Paul) x Se.nhorita Atalá Pereira da Cunha-Guilherme Prechel (Flu). Juiz —H, Filguelras.¦- .** jo*o *~* ¦* liuicia,— di», ma-ria José Rheingantz-Nelson Crui(Paul) x Sra. Flarence Teixeira-Ricardo Pernambuco (Flu). JuizCarlos Aranha.

Dia 13 — Duplas de cavalhei.ros:

1* Jogo — 1,30 horas — Qua-dra central — Ã. Racy-Humber-to Netto (Paulistano) x AlbertoLage-R. Peixoto (Fluminense).Juiz — Antonlo Teixeira.; 2* Jogo — 2 horas — Quadra1 — Paulo de Campos.Carlos\ranha (Paulistano) x CesarioRangel-Eurlco de Freitas (Flumi-nense). Jülz_— José Bello. -

3° Jogo —• 3 horas — NelsonCruz-Nino Moraes o Barros ~(Paulistano) x R. Pernambuco-A. Osório (Fluminense). Juiz —Renato Rocha Miranda, '

/ -'

AS FESTAS DO GRAJAHt"TENNIS CLUB •

*Çeallza.se hoje com inicio ãs 8

horas mais uma domingueira ele-gante, nos salões do Grajahu'Tannls Club. Amanhã á noite, as8,30 horas se levará a effeitouma sessão dé cinema, sob a

de São Paulo, com especialidadede Bruno Spalla e Jack Rf is.

O pugilista Bemardino dosSantos realiza os seus exercíciosdiariamente na Escola Brasileirade Box, onde está ao dispor dosseus futuros adversários .O CAMPEÃO MUNDIAL DOS

MEIOPESADOS

Detroit 10 (U. P.) — o pugi-lista negro, Young Jack Thomp-son, da Califórnia, ganhou o cam,peonato mundial dos melo-pesa-dos derrotando 'Jockle • Flelds de-cisiVamenfe por pontos, numa iu-ta dè quinze rounds.

Í!DESDE 1901 THOMPSON E' OPRIMEIRO NEGRO CAMPEÃO

DB SUA CATEGORIADetroit, l(U. P.) — Ganhan.

do o campeonato mundial dosmeio-pesados hoje, Thompson é oprimeiro negro que assim fazdesde o tempo de Joe Wolcott, em1901. Na luta de hoje, mais daque quinze mil pessoas pagWamoitenta mil dollars de entrada?na Olyifipla Arena, das quaes37.500 couberam a Flelds 610.000 a Thompson.

Os pesos de Flelds e Thompsonforam respectivamente de 145 etres quartos, e 143 e tres quar-tos, libras. (ll-" *¦¦•'.*'

Estamos deParabéns!...

Um anno vendendo sóchapéos de palha!...

1° ANNIVERSARIOVendemos com pouco

lucro todo annoEste mez damos

SILVA GOMES31 —ANDRADAS —31

(8703)

BASKET-BALLTIJUCA TENNIS CLUB

O esperado encontro entre osprlmelrns teams dn haskethall do.Tijuca Tennis Club e Escola Na-vai, realiza-se amanhã ás 8 horas,no rink da elegante sociedade tl.jucana. Será um nnr.nnt.ra amo-

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OORREIO DA MANHA — Domlnffõ, 11 d© Maio de1930 lt

COLLEGIOS^¦iiiniiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitii-iiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiçi

João Santos & Comp., Limitada, -negociantes brasi-leiros estabelecidos nestapraça, á rua Sete de Setem-bro ns. 162 e 183, 1* andar,com o commercio de courçse fabricação, dé • arréiose equipamentos militares,communicam á praça e aosseus amigos em geral quetendo adquirido de uma impnrtante firma local as suasrepresentações, archivos ¦ <mostruarios, acabam de annexar ao seu ramo de negocio uma Secção Technica ede Representações, dirigidapor pessoal da maior competencla profissional no ramo, ficando, dessa fôrma,habilitados a attender aquaesquer consultas de fornecimentos dé material deimportação, organização deplanos, plantas e installáções completas de machinaria. A importância das graudes fabricas que represen-tam aqui,' notadamente emmaterial bellico em todasas suas modalidades, material para bombeiros e de incendio em geral, cozinhas,padarias e lavandarias avapor, construcções navaes*,etc, etc, dão-lhes a se tru-rança de poderem attendercom a máxima proficiênciae rapidez a todas as cônsultas com que forem honrarios.

y Rio de Janeiro, . maio de1930, — JOÃO SANTOS &COMPANHIA, LIMITADA.

(864S)

tionante e uma bella luta era.*;tu du preparo de ambos os teams.fierá. jogado a posse da taça,"Cte, Benjamim Éodrf", seguin-do-se dansas. ao som de um for.mldavel jazz.-,.

REMO

fl

AS ELIMINATÓRIAS CARIO-CAS PARA O CAMPEONATO

BRASILEIRO1'rograinitiu das provas

,\ i" eüuragáo tíraslitira uua So-íiedades do Remo íara realizardepois, âe amanhã 13 do corren-to, o domingo proxlmò, dia 13,na Lagoa Hodrlgo de < freltas,\ ásjiruvuti. eliminatória» para a esco-ina aetinltiva da guarnição querepresentará, o Districto Jtfederaiiiús próximos campeonatos brasi.lciros do remo,

u programma é esto:thutiviatoiias ào diu 13, ás 8,30

huitts: ; .. •¦.. Jj. '"¦'; í

i" eliminatória-, ¦ • .„;,..-/,tiouue-uKui U* aérté),li — "Mimi" (offlòlai).uems.: DTancisco Gomes Mari-

unu _ Adamor Pinho. Gonçal-U'a. ... "¦ .

« — **akat," t- C. R. Botaíoko*ilenia.: Marlno Toloritino e

OstíUr Borgerth Teixeira.u —- "U.uiratan" rr C, R- dn

1'lamengo.Keins.: Everardo Peres da Sil-

vu e Paulo Ramos Nogueira,¦1 -r- "Junina" — (J. Ue Nata.

ção o Regatas.Kems,: Joaquim dos .Santos

Crespo e Daniel uè Aiiheldá.2' eliminatória — as 8,46 ho-

tas.JJouble-sklíf (2",série;.•J — "Mimi" (oftic..,.).

'

Kems.: Canos-Kopeiui Schnce-M*,ss o Canos da Fonstua.

õ — "Adhemar de Meliu" —- C.It; São Christovão. .

Kems.: Bernardino, Velloso oKlorloncf da Costa Douraao. ., ,

li — "São Januário" — C. R.Vasco da Gama,

Kems.: Joso Rodrigues M6 ulírico Barreto.

3- eliminatória *— ás 0 horas.Outriggers a 4 remos:1 — •¦ Bandeirante" (official).Patrão, Pranelsco Carlos Bri-

cio; rems.: Osório Antonio Perel.iu, Orlgtines Calmon Du Pin eAimeida, José Pichler o MarioPereira .da Cunha.

ü — "Luzladas" (official).Patrão, — Mario Miranda da

üuntta; rems.: Vasoo.de Carva-Uio, Caudipnor Provenzano, An-tunio Kebellò Junior e Joaqi<lra«ia Silva Faria,

lillminatorias do dia 18 de mulo- As 3,30 lioras.

Skiffs:— "Official" — Rem,: Mano

1'omusslni.5 — "üíficial" —. Rem.: Car-

los Martins da Kocha.l — "Kaúl Campos" — C. R.

Vasco da Gama. ;LjKcin.: Adamor Pinho Gonçal-

vea. "«j ._ «"ipy» _ c. R. do Fla^

mengo. . ¦*Remador: Paschoal Bapuano.

— "Miralua" — 0* B. Boquei-iao do Passeio.

Remador: Francisco GomesMarinho,

. uuiiiggers a .Ú remoa — A'a8,45 horas:

"Altiena" (official).

1'j.trão: Newton Pereira Rela:lumadorcs: Marinho Tdlontino eOsoar Borgeth Teixeira, ¦'

-- "Official". 'Patrão: Américo Garcia Fer

nandes; remadores: José GarciaCarneiro e João Francisco d»Castro,

8 — "Marolllo" — C. Br, Vas*co da Gama. •

Patrão: Mario Miranda daCunha; remadores: Antonio Re--bollo Junior è. Joaquim da SilvaFaria.

ri — "Cruzeiro do Bul" — C.(le Natação e Regatas.

Patrão: José Schlnelll; rema.dnn>«* Lourlval VlllaAns e AdelioUaptlsta Lopes. Õ

3 — "Themls" — C. B. Bo*hueirão do Passeio...

Patrão: Manoel Roque Fernan-a>s; rems.: Dante Martettl e Os*waldo Guarlschl.

Dia 18 do maio — A'» 8,30 —Skiff»: ¦.

-- Mario Tomasslnl (offi-cia!).

fi — Carlos Martins da Roohn(Idem). • '-.

i — "Raul Campos'^, do Vas-co ila Gama.

li — "Ipy", do Flamengo.¦I — "Mlraluz", do Boqueirão.4*o 9 hs. — Outriggers a dois

remos:— "Alhena" — E'qulpe o£-

tirlal (Marlno-Borgerth).j — E'qulpe official (Garcia*

R*indaeo do Castro).fi — "Marcill6", do Vasco.ri — "Cruzeiro do Sul", do Na-

tm l>5 o Regatas.3 — "Themls", do Boquelrfio.

A TEMPORADA NÁUTICADESTE ANNO SEBA' INICIA-BA SiOJE CiOní íffiíA REGATA

DB NOVÍSSIMOS

Reallsa-sn hoje, na enseada de

Internato e externato para ambos os. sexos era¦ ,i.. edifícios separados........ :....y ,.

Jardim da Infância e Curso Primários, Ensino secun*dario e nommerclal ofílclalizad»s.

Serviço do conducção dé alumnos en» auto-omnibusRUA MARIZ E BARROS,^S^e 370..

I*; 8498)-iiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiniiiriiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiMiuiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiuiiiir

•Etaíotl, pnomovldla pela F«edora',.ção do Remo.¦ O certamen de hoje Be revestede especial Interesse dado o gran-'de numero de concorrentes nelloInscripto.

O • programma consta dos se-

guintes'pareôs:1" Pareô: Club d* Regata*

Gragoati '—

Estreantes — Yoles-franches a 2 remos. <

2" pareô: Club de Regatas doFlamengo :— Novíssimos de qual'quer cathegorla. Double-soouts.13"- Páreo: Cüub d» Regata» Bota-

.fogo —¦ Noyiaèhnos. YQles-gigsde 4 remoa.

4" "Páreo:'Sport Club Flumlnen*so — -Estreantes. Canôes.

éb Páreo: Club.de Regatas Gua*nabara' —' Novíssimos ser vlcto-ria. .

6" Parèo:. Liga d© Sports dáMarinha — Estreajites e-novlssfi-mos. Escaleres.de 6 remos.. 7o Páretí; 'Cíiib de Regatas Bo*qúelrão do Passeio — Estreantes.

,yoles*íraiJiche8 de. .4 remos.18" Parèo: Club Inteniaolonal de

Regatas — Canóes —Novíssimosde qualquer cathegorla. ,

9o Pareô: Club 'dè Natação eRegatas — Novíssimos- sem vi"ctoria*—

"Toles-frahqhes do 2 vm-

mos.-' ,.-¦ '

¦¦• ..-.IO" pareô — Fluminense" F, C

Escaleres.de,. 12 remos — Estre-antes e novíssimos.

11" Pareô: Club de RegatasIcarahy — Toíes-franiChes.. a 4remos.-1* Novíssimos sem victoria

12" Pareô:: Club de Regatas B".Christovão — ..Canôes — NoviSsl-tnos-sem. victoria. ...

18* Pareô: Club d» Regata*Vaçco da. (íama— Estreantes -Yoles-franches de 8 remos.

¦ w Pareô: Rio SalUng Club r-T,Novíssimos,- qualquer categoria.Yoles-glg9a.2-remos.

'-i;

Com respeito k regata de hoje,serão observadas as seguintesdisposições:

a) — nenhuma embarcação ee*rã permittido atravessar - a. raladepois do-tiro do* canhão-que se-rã dado antes dez mlrtutos do.inicio d© cada pareô;'b) — os juizes escalados paradesempenhar commlssOesj na. re-gata, deverão se achar no pavi;lhão de regatas,' fts 12,30 horas;

c) — lmpresclhdlvelmontô áhora marcada, • para

'.¦». realizaçãoài prova será dada a salda dameBma« pelos r.ijuizes, devendo,pote, as embãrcaçõos rs© acharemnas suas balleas, tendo em vistaos horários fixados hos program'mas;

d) — *as barcos collocados atéterceiro Iogar serio obrigados acompareèer perante os juizes de.chegada antes de qualquer con»taoto com qualquer outra embar*cação", sem prejuízo-da obrlgato-rtedade de todos o fazerem aosjuizes de partida;

ej — as" embarcações sem pa-trão/serão^brlgadas a teren\ umbarco' que- lhes de salda, sem -o

què 'não

poderão sar classifica-dos; . .-¦ "•

- f) — aa embarcações-tripuladaspor iSoclos .dos .clubs íederadps,rião'

"irpdèrão corhpaiecer â-regáttt*em que; os respectivos trlpulán'tes estejam devidamente- unlfor-'mlsádos;'¦''

"¦ ¦ • ¦. - . •

e) — todas ás substituições,quer do barcos, quer de trlpulán*tes; deverão ser conimunlcadospor'escripto aos juiües de parti-da e de chegada, devendo enviarâ direcção duas vias de cada; '

h)7— as tripulações são. obriga-das ,a'obedecer ás ordens de qual-quer autoridade da Federação,bem- como, a «guardar o devidorespeito aos' seus competidores.

*REUNIÃO DA DIRECTORIA

DA F. DP REMO

Sob a presidência do sr. Arlo-visto de Almeida Rego. presentesos srs. Corrêa.de Sá. vlce-preal-({ente; José Moura, secretariogeral; A. R. de Oliveira'MottaFilho, 1° secretario; EdmundoPimentel, 2° secretario; Oscar B.Teixeira, 1° thesoureiro; Arnal-do Nunes do Sou:% 2" thesourel-ro; Romeu Peçanha da Silva, dl*rector de water-polo ,e GastãoLadeira, director de remo, este-vo runida gexta-íolra, 9 do cor**,rente, a directoria desta Federa-ção, tendo resolvido:

a) approvar a acta da sessãoanterior;

b) desigrriar os srs. Josê Mourae Oliveira Motta/FIlho, para re-presentarem a Federação, apro-sentando cumprimentos á delega-cáò argentina de Remo, de pas-sàgem pos esta capital;,

c) approvar o relatório do sr,director de watei-pplo, *procla/-

mando calHpeões: o C. R. Fia-mengo, do torneio dos 2" quadrosda 2* divisão; o Ç. R. Icarahy,vencedor do campeonato da 2*divisão;

d) approvar a eecálação feitapelo director de remo, das guar-nlções para os eliminatórias doscampeonatos naclonaes dé. remo;

e) approvar os termos'è> me-dlçáo das embarcações •Vera".

4o C. R. Boqueirão do íasaalo:"Orlando", do Boquelrfio; "Pery""Cecy" e "Cary", do Ç. R. Fia-mengo; '

-t) approvar o programma paraá regata de novíssimos, a reali-zar-se no dia 18 do corrente;

g) approvar o programma paraos eliminatórias dos campeonatosnacionaes;

h) approvar os reíüttadoe dasprovas experimentaes de nataçãode acoord* •¦ oom os resultadosparciaes apresentados;

. 1)- approvar o relatório do dl.rector-r de water-polo, sobre' 03jogos realizados de IS a 24 doabril ultimo;-

j) lançar ns acta dOs trabalhosum voto de louvdr a nossa re*presentagão nos campeonatos c"enatação, saltos -o water-polo, oi-flctando-sè aos cluhs a que osmesmos pertençam.

¦

k) officiar á Confederação Bra-sileira de- Desportos, felicitandopelo brilhantismo da realizaçãodos campeonatos aquattees.

A sessão foi encerrada. fia. 7lioras e marcada outra para apróxima quinta-feira, IB do cor-rente, ás .30 lioras.

O CONSELHO DE JUIíGAMEN-TOS. DA F. DO REMO

O presidente convida os mem*bros do conselho' de julgamentospara uma reunl&o, na próximaquinta-feira,. 16» do-corrente, és6 horas, na séde da Federaçãoà nut 7 de Setembro.n.. 73, 2"nndar, pára tratar da seguinteordem,do dia: ;

Pareceres. -.-'-.

REUNIÃO DA DniECTORIA

O presidente conimunlca aosdirectorês que a. semanal da dl-rectoria. que habitualmente serealiza j ás terças-feiras, por sero dia 13 do corrente, feriado na-cional, -será' a mesma realizadano dia 15, quinta-feira.

GAFE CRUZEIRO

EPILEPSIA286' epilépticos no Districto. Federal

e Nictheròy íonàin no corrente atinoradicalmente curados com o emprego do"ANTIEPILEPTICO BARASCH"..' Deites possuímos .attestados' com fir*mas reconhecidas que .ficam 'nò 'nosso

Laboratório ao inteiro dispor dc todosinteressados.

Pára confirmação do que acima ficadito leia-se os attestados* dos'illustresclínicos' Drs. Aramis Lopes e RaulMartin. ,,. .,• *

"Deante dos «urpreliendèntes resulta*dos que tenho obtido em doentes reco*nbecidámente epilépticos, posso..affirmarque, entre os seus similares, o ANTI*EPILÉPTICO BARASCH é, incontes*tavelment«( nma preparação de real .va*lor na cura da epilepsia.' — Rio, 5 dejulho de 1939. — (a) DR. ARAMIS.LOPES".-. "

"Deante dos. admiráveis e «urprehen*dentes resultados obtidos nos meus cll*entes

"'com 7'o èspecilico' "denominadoj" ANTIEPILEPTICO • BARASCH ¦",,:no tratamento da Epilepsia, "i nevroseb morbus sacer" até agiírà julgado In*'curavel,; com satisfação c in {ide gradusmel, attesto o seu optimo effeito nacura daquelle mal. •. Rio,'Í9-Hi2^939. -r- (a) DR. RAUL'MARTIN''.-. .. .... , ;.-'>!:.-;'.,.

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andar' RIO (C 37-nyí

AthletismoCOMPETIÇÕES INTERCLDBS

O programma das provasdo depois da manhã .

i Reallza-se depois de amanha a•primeira. competLsao r. interclul?s.em preparação' technica dosathletas cariocas, entr© as re-presenJaofles do America, Fia*mengo, Flnminqnse ,e "Vasco

dà Gama, com o seguinte pro-gTfunirut*

8 Koriíl- *— 'ÍOÓ ' metros bar-

relras —Veteranos' — Pinai.3.16"*— 100 mej-rps — Vetera*

nos — preliminares.: «*"8.15 — Salto em distancia .—

Novíssimos... ,- •3,30 -— 400 metros —- Novlssi-

mos — Preliminares.3.60'. — .300 metros — Novls

simos.^—preliminares. , .' *'.

,4.1Óv — 200 , inétroe —. Novos-r Preliminares*. „. .„

-4.30 — 100 metros — Vetera-nos — Final.

,4,40 — 1.600 metros — Vetera*-nos.'

4.60 — 800 me^OB — Novos—Final., ... ;.'

' .

'.."¦'

;'4*60 — .800 metros — Novos¦ri, Veteíanôs. ' . .'

¦6. horas —, SQO.itietrOB;—.Ve:teranos — Filiai;*' " • ,".¦ »

'6.10 rr-fAÜOs,metros,,— Novls-siinos — .Final.

'"." '

6.20 —.200 metros,— Novos—Finai./;.,. 1 .:y'5^0. —' Revejçàmonto tx 100Fihal.' ",-i

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XZ-Vj;... s-^jiim:.j:Z^Vcí2jVU^7:V:..^.72.l2j-^m7..Z

' o Torneio, da columna' MARAIMpBAIA

De'àccordo com o' sorteio le-vado-a effeito "ficaram: assimconstituídos ' òs teams dlSpu-tantes dò 2° torneio interiio dovolley-ball:."¦'.*'

Team Olub ãe Natação e Re-gatas — Nelson Duprat (cap.)

Alvaro e Fernandes Rocha —

Manoel dós Santos Nunes —.Paulo -Waítoa — Newton for-naghl- •— Amilcar .Ósorlo — Re-nato Nunes, —' José. Bãrròs' ft-,Haul «Chimbelland —' . Augusto.Corrêa — Lourlval Villarim.'

Team Ortipo dos Aquáticos' —Manool d'Almelda e Silva (cap.)

Joaquim dos, Santos CrespoJorge Jofio Malschlck — Octa-

vio Lui«, Amorim; -r. .AntônioDias Maohado • Aguinaldo Tor-res-i. 1—. Domingos,-Romano*' —*.Franoieoo • Castro -Neves —.CaloMendonça — Pedro Gongalvês deOllvelrai — Mario dos SantosNunes. -, ¦

Team Olub de Regatas Bo-qrucJrSe do ¦¦ Passeio •¦ — ' AdelinoBaptista Lopes (cap.) — JoãoMoraes' Sarmento "— Rubens" OU-veira — Lula Lopes.— CarlosOliveira" — Marnoel Macieira '—

Luiz A. Silveira — 'José CorrêaBorges — Abelardo Vallo' Lopes

Renato de Freitas — Ismaelio Nascimento Silva; . ,

. Team'Ortipo do Bote 'Verde —Lute Gracioso cap. — Pedro'San-tos —'OsWaldo'OHVetrà — MarioVieira -^ "Lauro'\ Pinlíelro* Alves

Celso Méridonca. —' FranzHoidtman — , Simão , MartinezCaruna — Armando Meirelles

Vicente Romano.Team. Ohib Internacional de

Regatas — Curiós Lage (cap.)r— José Cerquelra

'—' Alexandra

Requeljo ..Guerra — Belmiro Xa-vier — Antoniq Teixeira Rodri;

gues, — ,Raul. Raulle .— Hélio

Torghahi -r Diamantino Táyel-ra — Carlos Vldal —- JoronjfaioLallm.rr. Agostinho dé Sâ.^ -,',, .-

Team Club- de Regatas Vam»tia Gama — Euclydes 3oara3 daSilva (cap.) — Severo «CarmoVieira 1— Jáyme do Souza — Je-feth. Costa Araujo — .CarlosPvaristo de Oliveira — Tertúlia-lio Filho' — Julio Barqueiro Ne-ves 7— José Franolsco Gonçalves*—;José. Santa ¦ Rosa -*¦ José Au-gustp Ribas.

Team Orugo Aquático dos Hu-pímpa» — Alberto Gemes Pinho(cap.) — Renato Flavio de Oli-veira — Marcus Levy — Fer-nando Araujo o SUva — MarioPoncirioa — Aiireo Stòcltler' Ll-nia — Fioriano Avlla SA' — Jor-ge Costa Araujo — Fausto 'te

Andrade '—

Waldemlro' CàrtieirnLeão.

O torneio initium ser.i realiza-do no proximo dia 13 do corren-

. Ul InJulÜJllitlB ILeopoldina RailwayModificação de Horários

TRENS QÜE PARTEM DE NIC THEROT OOM DESTINO AMAOAHE', CAMPOS, MIRACEMA, ITAPEMIRIM, PATROOINI0/-POROIÜNCDLA, FBJBCROO, PORTELLA E RAMAES,

B VICE-VERSA "

A começar ão dia 15 do corrente.^os trens que partem deNictheròy As 6,10 e 6.36 pára Campos o Frlburgo, respectiva-mente, serão supprimldos, o circulará somente um fts 6.15, quoconduzirá passageiros paia:todas,'^is estoçOes acima citadas,

Tatn.bem dessa data em diante, haverá somente um trem déViseoridç.,.de Itaborahy com' deBtlno. a Nictheròy, partindo"; dali(Ih. 17.36,;.o 9"ual conduzirá bs passageiros procedentes de Mira*cerna e. «Campos, bem- conio, os de Porteila e Friburgo, ficandoaúpprlmido o. que parte, âs 17.4 5.

O horário dos -dois trens se rã o seguinte, o contlnuarã,o aclroular. carros.directos entre Níòtheroy, Campos o Mlracema evice-versa, 9 -entre Nlçtheroy, Frlburgo e Porteila e vice-versa.

IDA VOLTA

Estações

Nlothetoy .. ,Barreto .„ .p. Jj;adama .S. Goncálo .'Alcântara'.-';

Guaxlndiba .Itamby . . .V. Ttabòráhy

Cheg. ^Part.

BstaçBos Oheg. Part.

6.20" '6.JÇ0

6.356.44.e;B87.057.15

6.156.216.30:6.366.456:557.06

V. IflaborahyItamby , . .Guaxlndiba«j.-Alcântara.. .S.'Gonçalo i'P. Madama .,-Barreto ..."Nictheròy, . .

17:44.lf.6518.0418.18' 18.19'18.2918.35

17.8517.4617.67*18.0618.151841118.31

Parte de V. Itaborahjr paraCampos âs 7;30 e pára Friburgoãs .7.40, polo actual horário.

Chega em V, Itaborahy AsM.15 de;Frlburgo e de. Cam-pos As 17.20, pelo,actual ho-

m rario. 7 '

A partir do mesmo dia,' o Expresso que parte do Nictheròypara Friburgo :As 18.35, as 2's, e :-4's.feiras, paasarA a CircuUrdlarlameftite,' e o Expresso que.parte de Friburgo para Niòthe-roy As;4.45, As 4'a.felras e Sabbados, terA o seu horário modifica-do. partindo de Friburgo As 6.10 e chegando, em Nictheròy As10.05, circulando diariamente.'

Oi preço dá passagem de 1" classe entre Nictheròy e Fri-burgo e vice-versa, valida por 3 dias no trem que parte de Ni-ctheroy Aa 16.25 e no de Frlbur go As 6.10, serà dè ÍOJOOO singelae de 201000 de ida e volta, e de 2" classe 8$000 sihgela:¦y_pf> trans àe Passeio que partem de Nictheròy âs 16.20 aos

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Tambem a partir da mésm á data,' 'o trem" què parte' de

Macahé As 3.50. As 2»s, 3's, 6's è^s-íelras, e de Rio Bonito Ai6.42; diariamente,. partirA fle Macahé As 4.40 e de Rio Bonitoás, 8,00 horas, nos citados dias, respectivamente.

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rfio'de MauA As 14.30, aos aabbaáos ou quando annunciado,'com'destino'a* Friburgo; partirá Aa 16.*35, chegando em Fri;burgo ás 20.35, e o trem em ce rrespondencla a este de Frlburgopara Cautagallo, partirá. As 20.5 5. em vez de 19.40, chegando emCantagallo As 23.36V .

O preço <iavpassag*m de 1" classe "'entre Barão de Mauá ,eFrlburgo;*: neste trem, passará a ser de 10$000 singela e de

.20|000 ida e volta;.!' :„.- A começar da mesma data, o trem Suburbano que parte de

Barão de Mauá Ab 15.86 com dqstlno a Merity passará'a'par-tir As 15.40. •' ., '¦

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Rip'de Janeiro,10 de Maio de 1930. —C. ,W.* Bayno, Dire-ctorAGerente. . - . (8465)

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De ordem do Sr. Presidenteconvido aos Senhores Associa-dos para comparecerem no dia 11do coçrento, As 4 horas da tarde,a: séde deste .Centro, para tomarparte nos trabalhos da Assem-bléa Geral e posse da. Directoria.— Luiz Amado, Secretario,

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i.

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. ...que o LUETYL é ortinico remédio adoptado nos HospitaesCentraes do EXERCITO-c da MARINHA depois de afjUialmiliÚexperimentado eom resultado, surpreliendeiiles.

¦) FAMO EXERCITO"Certifico, tm obediência i ordem do sr. coronel dou

tor director para cn mprimmto ioi despachos ihl, ..tri. «m*rechal Ministra ia Guerra e general ir. director in Sau-de ia Guerra, constante dõ preseilte requerimento, quetendo sido empresado no tratamento de doentes recolhidosás enfermarias deste hospital o preparado

"LUETYL", dó

phartnaceiitico Alvaro Varges, «foram passados oi seguintes'atteatadoii', . '¦'¦

"Attesto-qno empreguei o preparado 'JLUETYL", emum caso de syphilii cutânea, na 8" enSermaria, OBTKN-DO UU RESULTADO SURPREHENDENTE. O doen*te,, que pesava 8K kilos, aut/meiitoii seis kitai com o Mtd^ vidro e meio do' referido preparado, tendo as manifevtações cutâneas ciotrizado completamente. "— Rio de Ja* —._

i neiro, 24 de inarco de .ij/iv* {Assisuída) Or, Humberto TTliMello, 11o tenente- rncarregado da.8» ehfermarla,""Attesto que lenho .empregado com exito o preparado j\|"LUETYL'*, iras manifestações cutâneas da Svphllis. —Rio de Janeiro, a» de março de 10'7* — (Assignadõ), j£\,Dr. étérico Damaxio, capitão-medico encarregado da eo*fermaria de Dermatologia e Pyphilis." • I '

Eu, Ariitarcho Lopes de Oliveira Romãs, escrevi aos 27 *»¦mez de março de 1917, — Esta .conforme — Hospital •*•

Central do Exercito, epi 17 de março de 19(7 — (Assigna-"\yiò ."'«obre.unlá cstainpillia 110 valor de 3J000) )— Jayme "

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Canadá ..... —Hollaada. ... —" Austria **, . . —

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tesfriado geraL. um***0_KXHitanÚHmiaamtr*t)Hpmrm o coryza, catmrrho tut-

•ot e chronica.Medico» « «fpeeUMateu re-eomrntondamrrío

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que tanto martynooceasionam, pnnci»falmente

durantenoite. Que mara-,

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E .ister,_!a de hontem para .embar-ques: hoje, 1.037.711 saccas'; anterior,11.02a.850 saccas;* mesmo dia no annopassado, 1.567-457-

Saídas; .,

Para oa Estados Unidos.Para outros portos. , .

Ssccnt7.650

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. Total. .

SANTOS,

8.594

, Fechamento:Hoje Anteriot

.KIO)Kio de Janeiro, cm io de maio dc

¦9?o.Movimento do dia g:

JHSTA'1'lSi.'IOâENTRADAS

SateoiPela r^úpoldiiia:

De Minas - . .uu .-.-oaiiiu, .

, Vr*:_ Marítima:Be Minas , . ,De São Paulo. ,Li.u....,.,,. . .-¦,

Reg. Mineiro . ,Reg. E. Santo. ..Ue. üoífli. . . ,1'or Alf. Maia. .Kegulador Flumi-

nense (Rio). .Re„. Fluiu. iNi-

ctheroy) , . .Estrada de Roda.

«em. . .ti'..1, zenszados. .

autori.

'.077

1.-6563S»

2.9871.376

1.056

1.383

.077

-,900

Typo 5.Typo 6.Typo 7.Typo 8.

22)50032$0J031)50030)500

MOVIMENTO DO CAFÉ'A TERMO

PRIMB1RA BOLSA.._..: V. c.

I Maio. .junho . .Julho. .Agosto .SetembroOutubro.

Vendas:

Totalir.nlrada.-i por Nictheroy

conforme lista de saída*il.- Kegulador fluminense(Rio), desta data. . .

0.702

9.685

780

Total. . .... .Jdcm o anno passadoDesde i do mez . .Mídia ¦¦'-.-Desde 1 de julho. ,MídiaIdem o anuo passado

10.465•^2,887¦ 63.164

7.'i"S3.662.186

2.628.534

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Da cot.anterior

Por 10 líilos: '14)500 I4$275+ ?05<>

14)10014400U•13)950+ )I0013)850+ Su,.•3)7S»+ Í050

¦4)37514*300

, 14^20014)12514)050

nãó houve.Mercado: estável.

SEGUNDA BOLSA:V. a

Por 10 kilos:Maio. , . .

— .'¦'--Junho . . ./-' —Julho. . . ; —Atosto . , —Setembro- . -Outubro. * -

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ctu julho, , . . R.49' Uíl;:.em setembro . . 8.33

Da cot.anterior

fechamento anterior

8.67

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8.33

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M

PARIS, «o.Fechamento'. *

PARIS s/Londres á vista por £. .'. " s/Italia á vista per 100 L, .«/Hespanha á vista por 100 P-s/Nova Yorlc á visla por )" .s/Berne á vista por F/S .

.' BUENOS AIRES, 10.

.'-'. AbtrturaiBtj.nivi Aires s/Lomlres, taxa teleg _•". pblea, por $ ouro, t/vesda . . .8neno3 Aires s/Londres. laia ttrlegrk»

dica* por X ouro, t/conipra . . .Usntevidéo s/Londres, taxa telegrapbl.

ea, por ) ouro. t/venda . . , ., Ümtevtdéo s/r.ondrei, u.u teltcr-ipiii*

flnjt Anteríoí

Hoje Aní^fíor

il 43' l|8 A 4.1 9|lf

d 43 «|4 d ij 5I8

d H 3.4 d 45 3|4

il .1= Ti? d 2. .18

.351-

.125

, 1.150

Tolal. . . 3.5r*5Idem ó anno passado'. .Desde 1 do mez ....Desde 1 de julho, . . .Idem o anno passado • •Stock. ... ... >;; cuiísuniu local do

dia 9. . . . '. • . •ftxisteiicià •J<iciu o anno passado . .1'autji fdc 5 a li do cor-

rente mez). .....1 .tpos.u iniuciro. ... . .

Mutilem eses mercado funecionou emposição fínnc, com alguma procura çmuitos lotes na lahoa. Os negócioseffectuados foram de 4.150 saccas, aopreço de ji$5oo por arroba do typo 7.

COTAÇÕEi,Por arrol.s

Typo .1 2»$sooTypo i.-Soún

37-7-0

.422.05(1348.423

500347.92J3-'4-58-

1)4804)5_7

cm dezembroMercado.

Desde 1parcial dc

8.13Apathiee

fechamento anterior,a 2 pontos.

8.12Firmebaixa

NOVA YORK, 10FecUftíicúto:

Hoje' CoPtrMns ào Rio:

em maio. '.

em julho.'cm setembro

-.Ircga

8.70

8.50

8.35

Fecbamen.

8.67

8.50

8-33

em dezembro . B.12 8.13Vendas dy dia . 5.000 rs^oooMercado. , , .* Calmo Firnirr

Desde o fechamento anterior, altoparcial de 2 a pontos

HAVRE, 10.AbVtunt:

Unica chamada:C_é >rtpu, 1, paia )•¦'¦'<' .

entrega cm ainio 2i$ooo *2i$ooo

Cafí typo 4, paraentrega cra ju-- 1nbo. . . . . . 31)975 2i)975

Café typo 4, para ventrega em julho 22)000 22)000

Vr.irlns ílo ma .'. . Nad» NadaEstado do mercado: -hoje, paraly-

sadõ; anterior, .paralysado.

• S. PAULO, 10. ,Kmiailu» uc cafc:lím Jiiiid.ialiy. nela Estrada Paulista:

hoje, 22,000 .saccas; dia anterior,33.000 éaccas; mesmo dia no . annopassado, 20.000 sUM.

t-, ,^ ¦ •• listrada Sitr<*cabana, etct hoje, 16.000 saccas; diaanterilir, iiS.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 14,000 saccas.

Total: hoje,. 38.000 saccas;, dia an-terior, 18.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 34.000 saccas. / .

. JUNDIAIIY, 9.Cm» . icirrc..ui. ii.ili Eilrsda Paülltl:

tom destino • ,<::io Paulo: íòje, nada;..(\ .iinii-r ,? i-.i.iii: mermo dia n.anno passado, nada.

CaO- -i'--' lm.1* -"Ia Estrada Paulistacom destino a Santos: hoje, 20.0111saccas; dia anterior, .19.600 saccas;me.mo _ia no anno passado, 15.001)saccas. , _•'¦

Total: hoje, 20.000' saedas'; dia aniterior, 19.000 saccas; mesmo dia noanno passado, js>°o° saccas.'

M0VIMENTÕ~1)Õ institutoDO CAPE'

(AGFNC1A DÓ. RIO DE JANEIRO)Movimento de ' -ntratas, embarques e

•rOstcncias 'de café, hontim, nu piacaia. Rio de Janeiro, loi o seguinte:'i**itri.»ti-A.

Pela' Central do Brasil, 325 saccasde'SSo Paulo e 1.755 dc Minas-, peluleopoldina, armazena geraes de SaoPaulo, armazéns geraes Mineiros, ar-mazens geraes' do Cpm'. dc Caifé e ar-niazens geraes' do Carioca, respectiva-mente, S73, 555, 1-193, 807 e 4o«, deMinas; pelos armazéns regulador RR eautororizado AGMR, «speçtivaincnte,2.004 e 1.1115, do Estado do Rio e pir.los armazéns geraes belgas, .1.279, duEspirito Santo. »

/iESUlICÍor.*"*

- ¦• :r. V,,m.r!o.- . ilu9. 3M7-9-'á

Somma, . .t.oiisunii} \__il

diário . . .

ta data. . .

•'¦ íiíiiitvinlioras da tardo .

5.777

as 5.

¦ __>;'._crimnaçno ào: ' «rn-barques: •

Europa — Oeste e Norte^America do Norte . . .'America, do Sul . . . .Cabotagem — Norte . . .Cabotagem — Sul ,'.'..",.

9.95a

3*37-875

6.377

351.598

'Sid

I.Í552.9166

48060

Total -77?

Hoje

Unica chamada:_a

em juilio. . . .Gil ..¦¦¦_ entrega

em setembro . ,;','¦• íi.»

em dezembro* . .

Fechamento-anterio

276* jí 367 )í

261 -4 259,

264

fELEGRANMAFINANCIAL

.; LONDRES, to.Tosa de ieicoutosi

Oo Banco de Inglaterra.Do Banco de Franca, .9* Banco ée Italia. .

Hoj3

L**>Ar.terlo.

3 %2 1/2 %6 %

Moveis para escriptorio ?Gfinide sortimento em BUR BAÚS, ESTANTES e SE-

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A. F\ COSTARua dos Andradas N. 27 .

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dros para mesa.

Pereira Carteiro & Cia Ltda110, AV. RIO brAnco, m

INSPECTORIA FISCAL DOESTADO DE MINAS

Imposto de 7 % viacâo sobre-•K: '

Arrecadação do dia 10 33:614.800Dr 1 t 22416,14)800Eni egual periodo do

anno passado. . ;-'-, 520:4955000

E' a seguinte a pauta semanal mi-neira a vigorar de 12 á 18 do cor-rente méz: "Café pilado, kilo. . . . ... i .460Idem torrado, moido ou não,

«ila. .*.....'••* •*$-<">

2ÜJ.I-I

5.90 5toe

6.762l»9785.059

¦15..128•284.874

JiCOTAÇÕES

.Por 66 Í£Í(o.»Crystac». 30)000 a 32$oou/" iiicto. , ytftVfiCiystal amarello , 2551100 a/27$oouMascavinhò '. .

*. .' 2 .%'oòà _.,__%._:>

3" jacto. .... NominalMascavo • ...... ivzSooo a jj$oo •

Hoje, mais do

que nunca,a todo o

Commercianteinteressa:

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2) Augmentar jàs veiyjlás sem augmeiitar òs gastos.

3) Saber a cada momento como vão -'seus; negpçjos.

4) Ter um methodo seguro e rápido de cuidar dastransacções.

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Casa PrattRto de Janeiro

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LONDRES. 10...'•'ccttijiucnio;.

Ho). Ftchamtto anten

A3»ucai" para', entre*ga em'maio . . S/3 8/3

Ai.sticar' fiara* entre-ga cm agosto. . 8/7TI 8/7JS

.... ..ci- 1.....1 entio J"gn cm outubro. . N|cot. > N|cot.

A. *ucar \iavi entre-ga cm dezembro, 9/3 i, 9/3

A ...caí para êutrs*' , ^.inu W/o de tasc•Itrii embarques ifuturos -Momlnaí Nr*r_in_Mercado estável.Inalterado desde o fechamento ante-

rior.

NOVA YORK, 9.. .,.,..iu_ ..IU. .

Iiui,

Assucar para entre-ga cm maio . 1.3V

:** 1 c- ; .iga era julho . i>45'»

ga ~ em setembro 1.53.\.- Vii

ga e .ra dezembro 1.63Mercadi estável.Desde o fechamento anterior, baixa

dc í a 2 pontos. ¦ '

__tch.rai.-i.ÍV tO'«lll*T1'

1.41

.1.47

'¦55

1.64

NOVA YORK, 10.A.v,'.üla,

Uo»

y«-«itça* porív entre-ga cra maio , ,

rir.rt-Ba cm' julho .' .

1.40

1.46

ga cm setembro 1.54

ga em dezembro 1.65Mercado. estável.Desde o fechamento air

de t a. 2 pontos.

Fectianei.ia aoicrio

1.3.

>-.5

1.53

1.63

aliar* "tenor, a

RECIFE,' 10. lEstado d.t mercado: 'ho)e, firme;

anterior, firme...-».. •> liilos: *

Usina dc primeira: hoje, nicotado;anterior, njeotado.

.sina, dc segunda; hoje, N|cotado;ant<-r:or. njeotado. .. .- ¦

Crystaes: hoje, 3Í9SO; anterior,-t.012.

Demèraras: hoje, 3^200; anterior,Terceira osrte; hoje, 25175; anterior,

njeotado.Somcnos: hoje, nicotado; anterior,

3$:oo.ijintüs aetcos: hoje, .í|6oo; anterior.

2}6o'o,*\ iiMraàasi

¦• siic bont-in,•til ri».Vu5 dl

60 kilos' .¦¦ .-.inlf.o i_ ro;.i<

u pa_tcm«f.>...'cs. ile ó.«kilo.. ...

. / V,}Á\,*i»;...,< u l<i«_ dr.

..iiui j, sac*-de 60 ki-

, los. .' . . .I

kilos. . . . ._,U t . «*1

. 1' UOÍ..I.U BÜliri' biasü «at*iii .uc Ou ki-

los, ....• i.lU tUtí O!

fi-iíoi dr tíur- -j ü.ajii.

Hoje

9.800

\nleri.

8.800

•1.821.300 4.811.soo

Nadn

Nada.

Nada

3.300

Nada

QU ,kilos.11 ._:.... i|

kilos. . . .' «r_ os ütn-

düa UjllUO»,Miccua de oukilos. . ; .

..._ . o hio dalJi:n_t, saccasdt . 60 küos

iix.stencíJ cai¦vi'Cü. df oukilos. . » .

Nada i.ooo

-v Nada Nada

Nada'' -Nada

Nada. Nada

I.27j.800 I.267.OOI)

ALGODÃO(RIO),

. Hontem esse mercado funecionou emposição estável, com pouca procura esem alteração dc importância uas^cõ-tações, -.

MOVIMENTO

Stock anterior. .l_.uH_u.a_.:

De Natal :Pfe Parahyba . .Do Maranhão. .Do Ceará. . . .¦ .. Pernambuco. ,

Total. . .Desde 1 do nte,Si.idas ... , '.Desde i do mez. 'Stock actual . .

DO MERCADOFar.l.ii

. ¦: '.--; '"-. L «-863

166

68

658980357

2.0433.204

BUA. 1)0 0UVID0B, 12H.125 '[¦

TELEPHONE 44-3226 Vft

] fSao fatuo'¦/¦¦¦J\_..<.:.V IJ A SIS,', 1611.8'rteLEPHONE 2—4185

Filiaes e Agencias cm todos os Estros

(8641I

LIVERPOOL, io.

Mercado. '.''.'. '.' '. Calmo Estável

Pernambuco Fair. . . 7.84 .'7.Í8Maceió Fair .' . . 7.84 7.88.ii.i . Vm. biillj- ¦

'.' 'Middling. .. .' . 8.59 S.63

Amercan Futures, ..-¦ para julho . •. ¦. 7.96 ,8.oà*_.-

; ... \: ilm .?,paar outubro'.- . "7.78. . 7-8a

•_ ¦ lítirri.para janeiro . . 7.81 7.8S

Àiticricaa ¦ Futures,para março. . . 7.86 •• 7.91-Disponível brasileiro, ibaixa de 4

pontos, ' Disponível americano, baixa . de 4

'(«ri.-'_,$.« . • ¦

; . _ -.

Termo americano, haaixa de 4 pon*tos. ¦-''.'.¦¦,''

NOVA YOKK,l:vç_;wiuciuo:

,Middilf.i!.Uplánds . .-'. . .

An 'iirnn Futures,para julho . ¦ .'•-.

-_ V. ' «r***''."-para outubro . .

¦para"janeiro . .

Hoie

16.'55

16.4a

14.91

15-13

Fechamertc- antcrio»

16.60

16.48

14.95

15.18

para março. . . 15.06' 75.08Mercado: afrouxou denois

"Aa :alier-tura. Os baixistas estío s ccobrindo.

Desde .1 ""'""nenu, alüzt.tf, baixaAz ? a 6 pontos. ,

'_'.¦

NOVA YORK,Ai.L-l t'jl'l

Anitrijan Fnti:i'»s,para julíio . . .-

para o-ituliro . •At-t \Jiv ''if.irc.,

para janeiro . •I i.i.;.

to,

Hoje

16.3.I

14.81

li-o;

14-99

Fecltar.-,en-to af.terior

16.42

14.9'

15-1.1

13.06para março •Méfcado: ¦coiniiiercin dc caracter ni»;

mai; devido fis noticias de Liverpoolu' condições do tettipo. ' ;,

Desde o fechamento anterior, baixadc 6 a 10 pontos.

* RECIFE, 10.

Mercado. .'' . . .I*fcgo P9f 1? ks.*

ftlm.ír» «orle. teu*-rird<#re«i. . . .

¦•orti!. r.atn*prádores , . . .

"ci* inferi"Estável Estável

37Ç000 .37Íe»:J

los

1tí»iilrm rir», .i: ".1 kl.

<M_«icfca»

400 Nada

dc 80 kilos.w..,.i.i'.ii»..»*.i; . ¦

• tu «i o Kio dc Janeiro. Tardo» de180 kilos. ...

nu dosdc 180 kilos . .

dos de 180 kilos['¦tra outro*, portos' '" '. I.i 11 tos

de 180 kilos ...v.... >. !<•- tiranut

^ * mt dos de180 kilos. V • '.

Ciirn 'o n.Hia, 'ar.dos de 180 kilos•lj» -c ...u UII..S

Çsi>içnelh em •••ircas de, 80 Mola

185.600 185.202

Nada

Nada

Nada

Kada

Ni.da

ioofillia

Nada

Nada

Nada

Kada

.Nada

• Nada'-Vai»

10.400 10.roo

COTAÇÕESFor 10 kiloa

min Imtr-— Tyft Seriit:Typo 39*500Typo 4. .... . 38.000

-íi. mcéta — Sertões:Typo 3. .... . 38$000Typo 3J*ooo

/-(.fu meáiu — Ceará:Typo 35loooTypo 5-' ¦l**000

i-i. enfio — Mat ttt:Tjpo — 3_oooTypo 30*000

F.lifo curió — Paulista:Typo 3: 34*ooolito _-.... o o — 10*000

A BOLSAO- movimento verificado na Bolsa,

fcontem, foi bastante animado, regis-trando-se negócios desenvolvidos «obreo^ papeis em evidencia. Firmaraniaenovamente as apolicta da Unlio, to-das tendo aceusado aprcoiavel melho-ria de preços. Tambem cotaram-se emalta as acções do Banco do Brasil,que deram 438$ e fecharam som ven-dedorese com compradores a 457*000.Os outros titulos em-evidencia asodespertaram maior interesse.

VENDASApolicts:

Uniformizadas, de t:ooo$,23, a. . . . . . ... 738*000

Ditas idem, 1, 6, 10, 13, a 7405000M.W-rs* "i .-toes, dc I rica

i:odò$, nom., r, a. . . 71MW1Ditas idem, ia, a. . . . 73«*oooDitas idem, 2, 6, 12, 14,

11; .1. j, 16, 30, 100.300, a. . 740*000

Ditas nort.. 3, 10, 10,23, a. . ''.' 729*000

Dilas idem, .2. 3,, 3, 4, 5,'6, 10, 100,-a. . , . 730*000

Ditas idem, 8, a. . .' . 73l*oooObrigs. Ferroviárias, 50, a 075*000

Empréstimo de- 1917, port.,3, 46*000

Di n.> n.. 1.933, f rt,, .16, a. , . . .' . . . . ' ioo$ooo

Decreto n. a.097, port.,10, a. . . . . . . . . 162*000Hst*ii\tacs: .

Rio, de iioooí, %.m\«, de-creto n. 2.316, so, a. . 670^000

Minas Geraes, . de 1:000*,2», a. ?_*ooo

Rio (Popular), 3, a. . . 05*000Bancosi

Funecionarios Publicos 100,«00. •. . ... . ".

. fiaSiw

Portuguez do Brasil, port.,12, a. . . ... .-;'. .

Cimmercial do Rio dc ^a-neiro, n, a,- . . . . ".'

Brasil, 42,* a. . ',

. i; .Idem, 30, ioo,. ioo, a. , ..Idem, ao, ioo, io">, a. . .Mercantil do Rio de JaJ-

neiro, 86, l.iuny 'Hh -ts:

Dotais dc Santos, port. 180,70, aoo, a. .... .' .Debentures:

Pr.ojr. Industrial, ioo, a.1 ¦Conf. Industriai, 100,.aãmgçaê" '

OFFERTAS. eni.

l63$oo.i

i(í3$oitn4S4$ooo455.00.1458J000

,475*00 1

260*0011

i55looii6o$ooo

1

Cem?Obri? do .Thesouro."x^juros .... ¦-- 583(00"Ditas, Ferroviárias 978*000 97o'$ooo

''t. \* ¦ ltodoviuria.,' ,pott. _. . . - , 715*000 —¦

Empresíimo de 1903 '¦— 730^000-mi,.- ¦.-.'. lU .....

1:000$ ;42$ooo. 7-to$oooDiv. emissões, nom. ;42$ooo 74o$ooiDitas . port.' .

' . .' 730*o;:o 729J001

Ditu^ 500V«" n"in. \ _òo$noMDitas pcft, _. iritiánòDitas r:ooo$, 8 650^000I» ias írtrijniii, no:-ii 4_nSnooDitas Popular. 4 o-íooo

raes, dc í:ooo$ —Kíi'ir;.i." Santo, dc

1:000$. .....Idem, 6 %.. . . . —.

93. u-

7 jo$ooo

75u$no.5P$oou

5au$.i"0port. ..... ~Djtq, nom. .... pfinSoouDito' de 1906, port. — . !44$oooD'to imiii. .. t . —- '.(i:^.!1".Dito dp.ií):^. ufti't. i^uÇoòó < .--Ditode 1917, porl. —'_' i.;j$oó'Dito -dè 19:0,'' p::;'t. —¦ r^ijoo-iDitas decreto' i.535 i67$ono i63$o«,Dita ãdtcreto i'.6_í.! i72$ouoDitas decreto i .909 .—- ifíjÇpoíiDitas decreto 1.550 — 168*000Ditas decreto 2.097nitiis il.cr.ln 1.1118 — riijSonr-D'tas decreto 2.339 165S000 ií,ó$(iü'iDÍt;is decreto i Í933 njuiooo ''ifíáÇon

.* "-¦ 'Iviiuitivos) ..... — 19U$uo 1

Ditas decreto 2.093 ¦ 190(000 188Ç00.inic. dettiii-

tivos) . ... , — :go|üo:pIiiim>.pii_:R de Ulíc-

í*aba. , i' . . tòotili; —Muhicip. de Içuassú iíoÇ-joo iopÇocuDitas da Intenncn-

|r|a de Pcl-itas, de1:000$, 8 % . .

.Municipaes de Pe-trnnolis. ....

Brasil. V ....sil, port. •... . .

Ditas nom. . , ,Dilas çom 50 %. .

. ; tlf Kio «ieJaneiro . ...

r-elntrnsc . -. , ,Commercio ....

.. 1 1'uíiliiCOS

f' "' dc Rioú_ Jenelro , , ,

ç _o$ooo rr~

.".—": Í6S fllÓj457?"u0

170S000 :6,í$ni)'161$000

65$doo'

— . 473*000,

170S00Oi4P$ooo

6 ,$oon

r8o$ooo 164*11?*-,

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'CARNES VERDESMATADOURO DE SANTA CRUZAbatidos:. '•** -

.Bois .• J»1Vitclloj. . . . ;._... ,. ...' 5»Porcos. . . . . . '.. *",- tl_.i.rticii*os. . . ,.. '.' . i, ~^

¦Vendidos' para a cidade:Boi§. ,.

''.' '3«5)í

Vitcllos. ........ S*Porcos. . . . . . . .'., 9»)-Carneiros. ...,..-¦ —*'

Vendidos paar os sübur-liíus: •'

Dois. naô 4/4Vitellos." ...... *

( Pprcos. . ., ... -.; : . .... !•.Lariuiros. . . . ,.,__*/,•* ~"¦ Rejeitados:

' '."' '.-.'• ' *

Bois. ...;... •.' > 2/4Vlurlloi '."*'. . . . .":.. . —Pnrcná.-r....... *^'Carneiros1. ...,...-' -^

Vigoraram os seguintes¦ •','. IW» ..Rezes. ... . 15400 i*jo«Vitcllos ....'. ,r .' ¦/ i*6o«Porcos; -. . . . 3*0011 / 3|io«C.iinijrbs; :. ..¦ ....',.- •-•

.1/ colhidos aos curraes:ilois. ........ 4!«Vitellos 04Porcos. ...-'.... 3MC.„..,!.,. o_ -

,\ps Campos Cc Santat.iun: ¦ • '

iíois. 1 ."oêVitcllos --S«Porcos J04

l.ÜUKIl-.ICp ANULO'Abatidos:lloiíi .Vitellos:Porcos, '

>C&'ruçiro_ _ . . ... . ...-.•Wiiilidos pant a cidád--

Bois. . .' . . . . ...Vilellos.Porcos*. ...... i -.. .Oaui _u;üj. . . /».,-;¦),. .

\;i".iiíi'.i(.'.-í par;! , (_.>Vsui.j.i.•Idos;

llõls.'*. '.....*'¦

.'V.\ ilclloi _'-.¦'. 1 ¦•I'ua«3.' . -. . . r-ALÀ.GârneiroBi ¦. .. -, ,„\' ,"'i •';

Kejci|ados: .'•; - u ¦llnis , ' •Vitcllos 'Portos. *;

....Carneiros. , . , , ,' . ,

V«llíta.ain os sesuiute.preços:

Rezes. .... . , ¦ . . * '.í

Vitt-lloJ. .....,...- ¦' 1.1Porcos. ........Carúciius ......,'.

, JIATAÜUÜUO UA PEMIAMm;tdos: ' ¦

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Preferido em todo o nruinno ! Revigora e fortoloeo(bmir>'

CTOS RE.liJJiGIOSSSecundina Ramos

ServosALMlilDA & SERVOS"Casa Turuna"

Participa aos seus ami-gos, o fallecimento . deI). SECUNDINA RAMOSSERVOS, mãe do nossosoclo e amigo Joaquim

Gonçalves Servos e convidampara acompanharem os seus*restos mortaes, que sahirá

, htoje ás 1© '1|2 horas do

Hospital Visconde dé Moraes,Beneficência Portugueza áRua dé Santo Amaro. .'"'

(O 87126)

t

Secuntíína KamosServos

Joaquim Gonçalves

t

Servos e filhos, AbilioGonçalves Servos e espo-sa (ausentes), convidamseus amigos e parentes

para acompanharem òs restosmortaes do sua idolatrada,Mãe, avó c sogra D. SBCTJN-DINA RAMOS SERVOS,, quosahirá hoje ás 16 1|2 horas,do Hospital Visconde de Mo-raes, "Beneficência Portugue-za", á Rua Santo' Amaro, edesde jtt agradecem.

(O 3712B)mmmmm

Durval loureirode Sá

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lente" — Cabotagem. .... _Pateo ij -— Vapor sueco *í_ira»v''da'1 — Dese. do trigo. _j.'. ,

>-: Armazém 17 — Vapor ingle»!^Astu-s'iias" — Passageiros. ' : ¦tf\•¦ Armazém 17 — Vapor ir_gles-HAve-

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Portos do sul, "Anna". . . '...-'...«llelém c escs., "Itapagò". . . .lluenos Aires c* escs., "GeneralOsório" •'. • :

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Hamburgo e ebes., "Cap PolônioBuenos Aires c escs,, "Zeelandia''Buenos Aires c escs., "SouthernPrince". - . ¦:.

-Ji,va Vork c escs., "Parnahyba"Aiãcaju' c escs., "Itapema". .*.llr.vrc c escs., "Kerguelin". . .l.iv't'r)iool c escs., "Darro". .- .'Ilurdeáiix e escs., "Massilia". .Cabedelio e escs.. "Itaúba"..-. .--iPortu Alegre c escs., "Itaberá". .",\ova York c esca., "VVestcciv

World". . •»*'l.iitus do sul, "Etha". . . ¦ .1'nrl. Alegre c escs., "Ibiopaba."Iicléin c escs., -"Manáos".-;.";*-*.;'Hamburgo e escs., "Villagarcla"

'*l'ortos do sul, "Recife".' .. ., ¦liüenos Aires c escs.', "Jmaiquè"Portos do norte, "Douro". * ¦*Pfenos Aires c escs., "Santos"Londres e escs,, "Highland Mo-narcb" '.' '*'•• '*

1'urlo Alciire c escs., ".tape"-. .- Santos, "Alegrete". . . . ; .'-Kit,, Alegre c escs., "Itassucê"

Iticilc e escs., "Araçatuba". .Belém c escs., "Itanagc". . '. »(«nova e escs., "Conte Verde"Ar.tucrpia e cies., "Stanley.ille"Amsterdam e-esca., "Orania" _ .Cabedelio c escs,, "Joazeiro";* , '.•Hiienos Aires c* escs., "Florida" aoUuenó? Airea e'escs., "GiitHó Ce- , .11 sare". . • «">lliirnrei Aires e escs., "Can Nor

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"21Aracaju' e caca., "Itapuca". . . aiBuenoa Aires e escs., "Pan-Aine-

rica". . .' ':''• **Cabedelio 0. escs-, "Itaqnatiá". .. a,Nova York e escs», "Northern ,.

Prince". ',''': • • "Porto Alegre e escs., "Borbo»

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Londres ,,6 escs., • "Ávila,". .* . *. 23Ifcmburgó c escs.,*'. "Cuyabá'!'. ... 23P.iicnos Airc3, e escs., "Cap Po-

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Porto Alegre. e,,e»ç?„..,"EíOcaiiVi" 12Porto Alegre e'esca-, "Aiíatimbó',' 13

I «mires é 'taó*.'A "_>ndarucTa"'.'-,l''C Jí.!Gênova, e-eacs.,* "Mamt' Keroniel"*. . MiBuenos .Aires e escs., "Cap,'Polo—

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per". . . .'.*... '. . ..Porto Alegre e escs., "Jacuhy"Imbituba c escs., "Itattuba". .' .Buenos Aires e escs., "Villagar-

cia». 'A ..." .Laguna c' -esca., "Anua"....Havrc c escs., "Jamaique". . •.Bueiios Aires e escs., "HighlandMònarçh"

Hamliümo e escs.*, "Algnrab"..;Porto Alegre e escs,, " Savernc"Cuinvellas "è. escs., '|Celeste". .Macáo e esca., "Recife". .;.¦«"*.."•Igúape c esca., "Iraty". . . •Maceió e escs., "7_iapaba". , .Pifl-to Alegre e escs., "Douro"Ntíva York c escs., "T_na". .S. Francisco c escs., "Etha". .Bueiios Aires. c escs., "Orania"Buenos Airca: e eaca., "Conte

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Prince. ., 22Nova York t escs., "Pan-Ame».

rica". :' ¦¦ *. . . 22Porto Alegre e escs.. "Itapoan"Buenos Aires c escs., "Krakus"Buenos Aires e esca,, "Ipanema" -tjBuenos Aires o cscs., "Alcântara" 33Laguna c escs., "Carl Hoepecke". 24Buenos Aires e escs., "Ávila" «4Nojia York.c, cscs.,. "Vauban". . 24Tlaiiiburgo c escs., "Cap Polônio" 34Porto Alegre e escs., "Portugal" ' 24Soutlhampton e eaçi., "Almaozo-ia" ..,: . 35

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Paulo e mais parentes convi-dam as pessoas do sua uiniza-de, para assistir & missa de6° mez * que por alma de seumui bem amado e sempre cho-rado filho, enteado, irmão,sobrinho e primo DUBVALLOUBEIRO DB SA*, mandamcelebrar, amanhã, dia 12, se-gnndn-fcira, ás 9 1|2 na Ma.triz da Candelária (altar dòS. H. Sacramento) confessan-do-se agradecidos.

(34949)

Eliza Borges BastosEliia 'Bastos, Àida Bastos

fe

Antonietta Bastos, convidama todos os parentes e pessoas

de sua amizade a assistirem amissa l dc setimo' dia que fa*

7.lmu celebrar por alma dc suaiirantrada m5o ELIZA BORGESBASTOS, uo altar-mór da egreia dcN. Senhora do Carmo (rua Primeirode Março), amanha, segunda-feira, 12do corrente, ás nove horas. Confessam»sc desde já gratos aquelles que asacompanharem nesse acto de religiãos caridade. Assim como aoa que com»pareceram ao seu enterramento. *

ir. 3*777,)1

Arthur LucasW ANNIVERSARIO)

Floripcs, Leonel o AlalihaLucas, fazem celebrar, poralma dc scu qurído irmão AH-THUR LUCAS, -uma missana egreja de S. Francisco dePaula, capella dc Nossa Seulio-

ra das Victorias, depois ide amanhã^i3 do corrente, ás 9 horas. Para esse-acto convida amigos c collegas, anteci-

f

Maria úa GloriaCâmara Barros

Senhormna aoMonte Gonçalves

Pereira

t(Viuva dr. Rego Barros)

Gilberto Sayão e senhora,João de Albuquerque Aranha esenhora, Miguel Ribeiro e se-nhora, Edmundo, Judith. Cel-sa e Addy do Rego Barros,Eulita Bittencourt Lobo e dc»

mais parentes, agradecem ainda uma veztodas «s provas dc carinho c confortorecebidas pelo fallecimento de sua extro-mecida" mãe, sogra, madrinha e parenta,MARIA DA QLORIA CÂMARABARROS, c communicam que a missadò 30o dia do seu passamento, será ce-lebrada amanhã, segunda-feira, u docorrente, ás 9 i|-f horas, no altar-mórda Candelária; confessando-se gratos aosque comparecerem a esse acto de re-

n-Víliftf. tr -»fi_.i_.

MarecnaíOlympio de Carva-

lho Fonseca(Ministro do Supremo Tribunal

Militar)

tAlb.rtina

Barbedo da Fun-«eça, viuva general Pcrcilto daFonseca, 'filhos, ttora e neta,viuva capitão dc mar e guerraNicolau Fossollo, íilhos, norasc netos, viuva marechal Lutz

Barbedo, (ausente), filhos, noras, gen»ro c netos e demais parentes, convi-dam para a missa dc 70 dia que, poralma de seu marido, cunhado, tio, ma-recbal OLYMPIO DE CARVALHOFONSECA, será celebrada amanhã, scgunda-feira, 12 do corrente, ás »o i|_horas, na egreja da Cruz dos Militares,confessanda.se eternamente agradecidos.

tC -Ifi..».!l_n-H--HHB_BBB-l-B-BB-_)Antônio tionçalves

de Araujo

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primeiro andar.(C 36343)

AgradecimentoA familia do finado MA_.0_.I_

JOAQUIM PA 8U1VA, extro.mamente scn„ibili_ada coni asprova, do carinho e alta dis-tineção recebidas durante henfermidade, por oceasião dofallecimento c. na missa de 7"dia do seu querido . chefe, atodos agradece do fundo donoracão. (C. 36209)

AgradecimentoJ. P. _>B SOUZA & OIA.,

proprietários da "OASA SU-C0.NA", o seus auxiliares,agradecem, muito penhorados,os demonstrações, de pesar re-cebidas do todos os seus ami-gos, por oceasião do falleci-mento do seu sócio MANOELJOAQUIM DA SILVA, do sau-dosa memória, e das missasrio 7° dia celebradas por suaalma. (O, 36208)___n

t(Fallecidp em Portugal,

Caetano^ Gonçalves dé Arau»jo, senhora - c filhos, ErnestoGonçalves de Araujo c senhora(ausentes), Alice Gomes dcAraujo c filhos c mais paren-tes, mandam rezar a missa do

30» dia por alma dc seu estreniosoPae, sogro c avô, ANTONIO GON-ÇALVES DE ARAUJO, na matriz daGloria, largo do Machado, . depois deamanhã, terça-feira, 13 do corrente, ás5 horas, para o, que convidam a todosos parentes e amigos para assistir aesse acto religioso, desde já agradecem.

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ConferenteMarcellino Pitta da

Rocha Lima .(i° ANNIVERSARIO)

Filhos, mãe, irmãos c demaisparentes, convidam seus amigosc parentes para assisittr á mis-sa que mandem rezar por alma

, do indi.oao c sempre lembradopae, filho e irmüo, MARCEI.»

LINO PITTA DA ROCHA LIMA,no dia ia do corrente, amanhã» segun-da-feira, ás o i|- horas, na egreja deN. S. do Carmo, á rua i» de Marco,ficando desde já agradecidos' a todosaquelles que comparecerem a esse acto,1. -.|l-i5n. - ¦ •'¦' '.- (C i;«?H^

Francisco BetimPaes Lente

Coronel Sebastião Betim FacsLeme, senhora,' filhos, nora.nela, c Annita Verçosa, convi-dam os parentes u amigos deseü '. inesquecível c idolatrado¦filho, irmão, cunhado, tio c

noivo FRANCISCO BETIM PAES'LEME, para assistir i missa de 7° dia,que, por sua alma, scrá resada, ás oe. mela horas de terça-feira, depois dcamanha, 13 do'corrente, na egreja dcSSo Francisco dc Paula, na capella d.Nossa Senhora das Victorias.

(C -iggifi)

___a____n___a__B_H_-H_-____B-BAntônio José

Valente,Seus companheiros e amigos,

operários da Fabrica Souza Ma»chado, penalisados com o seufallecimento, fazem celebrar,amanha, segunda-feira, ia ilocorrente, ás-8 i|a horas, na

egreia dc N. S. dò Carmo, uma missacm intenção de sua alma. Agradecem atodos que comparecerem a esse acto dereli.'no.' (C 31Í38C)

Rita de CássiaMenna Barreto

t(Viuva marechal José Luiz Menna

Barreto) . ,, ,„Branca Mentia Barreto Jar-

dim, general João de DeusMenna Barreto c familia e de-mais parentes, convidam os seusparentes e amigos para a mis»sa que, por alma de sua ido-¦atrada mSe, sogra, avó, tia* e cunhada,

d. KITA DE CÁSSIA MENNA BAR-RETO, mandam celebrar depois de ama-nhã, terça-feira, 13 do corrente, ás 9e mtia horas, no altar-mór da egrejada Santa Cruz dos Militares, 1° anni-versario de seu fallecimento.

fC 36464)

Antonio Gonçalves * Pereira,Manoel Gonçalves Pereira e cs-posa, Francisco Simaa de Me*deiros, esposa c filhas, agrade-cem a todas as pessoas que

compareceram ao enterro de suaqjiwida madrasta, amiga, comadre emadrinha, SENHORINHA DO MON-TE GONÇALVES PEREIRA,'e deliovd os convidain paia assltir á missa dc7° dia que, pelo descanço eterno dcsua almu, mandam celebrar 110 altar»mAr da egreja dc N. S. da. Candelária,depois dc amanhã, terça-feira, 13 do cor-rente, ás 9 i|2 horas, antecipando des-de já os seus agradecimentos. ,

(C 35800)

Leovigiído de Car-valho

(1° official da Directoria de Saudeda Guerra)

(;» DIA)lí milia Pestana de Carvalho,

Eloyna, Moenia, Emilia e Pa»tricio de Carvalho, dr. ('ast.iude Carvalho Jc senhora, dr. Go-

doíicdo dc Carvalho e filhos,(ausentes) Leopoldo de Carva-

lho e o capitão-tenente Antônio Mouradc t Carvalho, convidam os parentes eamigos para assistir _i missa de 7" diaque mandam rezar por alma "do seu que»rido esposo, irmão, cunhado e tio —LEOVIGILDO DE CARVALHO, queserá celebrada no altar-mór da egreja daCandelária, amanhã, segunda-feira, 12do corrente, ás 8 1I2 lioras. 'fC -ifji-1

José Mauricio tíeAbreu Silva

(NHONIIO)Aida de Paulo Freitas Silva

sua esposa, seus filhos, seusirmãos, seus sogros, seus cunha*dos c demais .parentes, agrade-cem penhorados» a todos queacompanharam scus restos mor-*^es e de novo convidam scus parentes

e_ amigos para assistir á missa de 7odta que mandam rezar por'alina dc seuquerido mando, pac, irmão, genro,cunhado) tio, sobrinho e1 primo, JOSE'MAURÍCIO DE ABREU SILVA, noaltar-mór da cereja de N.. S. do Carmo,á rua Io (lc Março ás 9 horas, depoisde amanha, terça-feira, 13 do corrente.

.C-n6Í_.)

Dr. João Lopes daCosta Moreira

(30" DIA) .A sua familia , communica

aos parentes ¦ e amigos dc scuinesquecível esposo e pae, quefará celebrar em Therezopolis,amanhS, segunda-feira, __• docorrente, ás 8 horas, missa dc

20a, dia pelo repouso dc sua boa alma.- ir- -r-fC" ii?.iR_1WH——_^_——Luiz <de Souza Leal

(Despachante aduaneiro)

t

Guilhermina Perei*ra Martins Ribeiro

tSeus

filho Pedro, OscarJOcUvIo, Adalglaa, Angélica ..'e.Alzira, genros, noras e ueiost.convidam seus parentes e aini'gos para assistir i missa detrigesimo dia que por alma i&

sua hoa niSe, sogra e avó, GUILHER'-MINA PEREIRA MARTINS MiBEIRO, fazem celebrar, amanhi, <af.gunda-feira, i. do corrente, ás 10 lu>»ras, no altar-mór da egreja dc S.. 1'ran.cisco de Paula. Sinceramente agradeci-

,dos pelo comparecimento, pedem á nioapresentação dc pezames após a cerj-nioiiia. .

' .. (C 36377)______' i -'mtvlAntônio JosValente ' M

t

Souza Machado _ Cia», !«;•nalisádos cbm o fallecimento desen muito prosado amiga e in»'teressado, ANTONIO JOSH*VALENTE, fazem celebrar «missa de 7° dia, amanha, se.»

gunda-feira, 12 do corrente, ás 8 VJ»horas, na egreja de N. S. do Carrirç,confessando-se desde já, -agradecidos ifi*que comparecerem a esse acto de |l*6»Hrlão. (CjSaJS.

tJosé Silveira

AntunesFrancisca Julia Antunes,

Othon José Antunes, Ruth An»tunes Fiúza e esposo, Waldjf -miro, Hugo, Juracy, Ilka, Jqa-quim Machado Antunes e se> ¦nhora; viuva, filhos, nora, geitjro, nclos c cunhada dc JOSE' SIÉ»

VE1UA ANTUNES, convidam se» |amigus para comparecerem ao enterr*>mento do seu saudoso chefe, que slírjirealizado hoje, domingo, n i do corrente,ás s horas da tarde, saindo o feretro dkrua Theodoro da Silva n. 205, para (>•ctmiterio de S. Francisco Xavier. .-

».C «miV;*______BB9BV____PH____________H______I __BH______.Carlos Augusto cie

Siqueira -Olga .. Guimarães Siqueira,

convida os parentes c amigos doseu saudoso esposo, CARLOSAUGUSTO DE SIQUEIRA,para assistir á missa de 3oft dia,que, por sua alma, scrá rezadn

no altar-mór da egreja de S. Joaqqlm,ás 9 horas de terça-feira, depois dfamanhã, ij do corrente, ', ¦

.,-,. tr. .Ãt,;tri

__fa

Maria Brunner

f

f»'•*' Sua viuva, irmãos o demais

parentes, fazem rezar missa pelodescanço eterno dp seu prati-teado morto, LUIZ DE SOU-ZA lyEAL, amanhã, segunda-feira,. 13 do corrente, _• anni*

versario do seu fallccimentu, ás 9 ho-ras, na matriz de N. S. da Concieçãodo Engnho Novo. (C 36392)

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senhora e filhos, MançèK.No-brega, Anna Catliarina Nohrt•

jis, agradecem penhorados a to-dos que acoinpanlianltn os'frts-tos mortaes de sua sempre lem-

brada tia e irmã, MARIA BRUNNER, 'c convidam os parentes c'amigos paraassistir á missa que, cin suffraRJS*(lesua alma, fazem celebrar na CathedraI.depois de amanhã, terça-feira,'¦'VJ^d"corrente, ás 9 horas, antecipando 'ft'_u;i¦>¦»--1 -'•n'M5o. . tr. 1*»»1(»S___________________________P

Alice BittencourtDarrigue de Farei

(f ANNIVERSARIO) ';-£&

Renato Darrigue dc .Faro - e¦sais filhos,, mandam' r«ar '*jmimissa, amanhi, segunda-fçjru,t;j dg corrente, na egrcjtt;.dc

N. S; Mãe dos'Homci)8, 4.9e mèiá horas, para o 'qijejíift.n-

vidam scus parentes e amigos. ....,»»c^ -¦ ¦¦-¦¦: .. (C 3.W)

JudithTMalaguti»¦i';^oúza _.iS5«-.-¦ '(didi) • ,"í?;í.;João de Souza Lauriiídò" õ

sua família, agradecem' muitoreconhecidos, ás pessoas de sufcamizade, que se associaram ksua grande dor, pelo passamen-to dc sua querida e inesquecível

fillui JUDITH MALAGUTI PE-Sfffi;ZA, c solicitam o seu compãreciincntoá missa de setimo dia, que em suffraglode sua alma, mandam celebrar quarta-feira, 14 do corrente, is to horaa, 110altar-mór da egreja de S. Franclsco":i(ePaula, antecipando seus sinceros agrade',.!....... tr .jxc -,

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27888 • 35362 35659 37934 3905b. .46064 47198 48000 57190 '

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10985 20871 22945 23721 2768828895 31470 33078 37164 3822545766 47363 48921 49122 5086!,

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Page 17: iliÉ il mais jaiiíc» p ns tailtil p parecia fe primeiras iili«|

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Redacção e Administração áf**Q ® 1 '"_R__

tWLargo da Carioca. 13 I AWÔl A (fl O

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Conto de

HENRI BE REGNÍER

\ Foi nas águas de P... que fizconhecimento -com „ sr- e a sra,,P'Arslgnles. Não gosto de novas,relações, mas esse velho e encan-tador casal agradou-me á píl-meira vista por sua- discreta e ra-t_.-_istlno.ao. Ttnhajn os çlolsquaal'a mesma edada. Davam um' ugrfedavel exemplo da velha ga-Iantarlá e do affecto conjugai.- A vida que-os unira, não haviaconseguido separal-os-. Numa pa-lavra: 'o. «-.- e,a sra. D'Arsl-gnles eranti um delicioso par.

Terminada a estação de águas;fui pór\é_.s oonyidwo.á passar,no out.omno, alguns fiias ntfr. pro,-priedade que -ellea possuíam ',,emBéarn, e que ambos adoravam.

Nãu era um,castello ,e de ino-tavèl eu sô esperava encoítrarum magnifico horizonte Umltadopelos Pyrineus. Do terraço-ondeterminava p jardim, dominàya-sèuma vasta extensão de prados ede campos. lEm baixo, . o' rio;mais.distante, a aldeia.

A casa era multo simples niasde boá época. Construída f. sobLuiz xy, attestava süa data. pelaelegância das proporções. pelagraça dos balcões . trabalhados,pelos ornamentos da porta prin-cipal.

''••;'/O casal comprara a cosa, a uns

vinte annos, - a mademolselleD'Bsoalungen que lhes venderatambem os seus moveis antigos eseus retratos de família. '¦¦,.

Era um scenarlo encantildor deoutrora, no mais bsllo e no maisüocu 'paiz do ínundu..

I

Interessante a festa ti/pica que¦ os caboclos paulistas realizamdando um bello exemplo dtunião e sodabilidade. ,

Quando um. caboclo tem nmtervico qualquer a lazer e nãopossiie meios sufficientes iparapagar itm, empreiteiro, elle reúnetodos os vizinhos e faz o "muchi-

.rno". Todos trabalham alegre-mente e depois do serviço pront-pto o dono.das terras promoveuma festa sem gastar quasi nadapois que cada um dos partici^pautes leva um OuisiHo. qualgner.

Nestas fçstas é commum sairum desafio entre os violeirosmais afaniados da região e nocaso de se encontrarem dois ri» ¦vium, então, a festa ncqha env.-fi-ros e laçadas como a que vaedescrever um nosso leitor.de'Re-dempção, no Estado de 8. Paulo,que se encobre modestamente noananymato. ¦¦:•..¦ .-*>',"i -.

Era dia de "muchirão" na ro-ça do Nhô Bento. Já ás 6 horasda manhã fria de junho, os ca-boclos "èbulavam''. de suas ca-sas èm demanda do local ondese ia'fazer a'"_a.pa'*.e a "lim-

pa" para o futuro, "lavourão"

do Nhô Bento. E iam todos ale-.gres, cantarolando e fumandopelos carreadores que iam dar nacasa do Nhô Bento, vindos de di-

, versas dlrecções. Todos áritegozuvutn as delicias do muchirãoque seria encerrado com dansas,segundo o costume paulista.

Os rapazes Iam pensando nasnamoradas.

Será qúe-'a 'Ditinha do Jam-

beiro vem dansá, perguntava um.PÓdo que não, respondia ó.ü-

tro, vi dizê que o pae'delia tácum lombêra. .....

Outros Iam se desafiando numaemulação digna de applausos.

Vamo vê o cuar carpe maisllgêro? Erá o Mane ¦¦, Seraphimque Interrogava o Dito da An-gérca. A's 7 horas, depois, desaboreado o cafézlnhp, "tres êf-fes" íumegante-e com "duas

mãos", dlrlgiram-se para a lom-bada do morro que iam limpar.Debruçados no .cabo. âo. "gua-

tambú" enfiaram 'pelo matto

morro acima, atê ás 10 e melahoraB em que pararam para o al-moço o descanso.

Todos tinham levado sua "ma-

tula" dependurada no cabo do"podão" e sua gorraflnha de ca-fé, pendente da "guayaça"; mat"mesmo assim, Nhô Bento mandouum "piá" em casa buscar mais"bucha" para fortifica^ o "gru-do". .'.'.

A's 5 l'|2, terminado o serviço,desceram todos í para ajudarem-os de casa á preparar a íuricção.Na raiz do morro fahô Bento pa-rou, cocou o "barblcacho" ralo.eolhando para o "acêro" que ti-nham feito bradou .alto:--''

Eta, buta!... '.

Quanto ouquebra o "milhara" que vae bro-tá uqul, inte' os intaliano vãomordo os cotovello de Inveja.

Ao lado da casa, no. terreirosoecado, foi armada, uma barra-

ca de seis estacas coberta de fo-lhas verdes de bananeira eamarradas com "imbira". Ali,se dansaya "samba" e "cateretê".Na. sala de dentro se, dansa va o"baile" é no terreiro da cozinha,os pretos Velhos dansarlám 0tambu', puxados pela . "puyta",

No melo da festa ouve-se o!sjallope de um cavallo que es-barrou. Era, o "Brajado", ca-vallo sem "parela" em todo oarredor, . montado . pelo^TlngaLourenço, caboclo ruim* qüe -nemcobra qúe andava "ponteando"a Nica, ílíhá mais nova do Nhó

"guaxambu"' e um. "pand6ro",| Bento, sendo por isso odiado pelo

Depois de muito insistir comas moçaq, o TInga conseguiu II-cença para dahsar só uma vezcom a Nica, mas com a cond'çãode cantar antes na viola de 12cordas. v

Concordou em , cantar e diri-glndo-se ã barraca, indagou:

— Núni hai por ahl um homd

__\ Á__ mw^mi^mmi^ - ______! ______ÕC. ^OwOomm

rN_'ae cô.rb crú qüe um negrlnhobelçúdo temperava ao calor doum fogão do "tacurús".

Sorvlram-se duas mesas'de jan-tar. Os virados, afogados, cam-buquira, quiròrinha, curáo, aipimc outros pratos sempre regadoscom "quentão" de gengitii-o esolldlficadog com "farinha bl-juénta" não chegavam para oappetite despertado pelo longo'trabn\ho que tiveram.

Após a janta começaram afinalas 'dansas anciosamente espera-dos pelo. "mulherlo** namoradorr seus- pares, i

Màné Seraphim, quetambem definhava de amo*

res.peíá,''piguaüchinha". •O Tlnga larjjou ó potro no

"mangueirão" e entrou na bar-raça "loufando" os presentescom a mão espalmada na ábalarga do chapelão mineiro.

O Mane Seraphim não éscori-deu sua ¦ cóntrariedade pela'che-gada do rival e. para ,pical-o, ati-rou-lhe esta pilhéria:

— Vá rapais!... Ocê hoje numdaiísa, Fique p'rahl cumversan-do c'oá "saparia" que nem vlé-rum júdá nbis e agora tão quo-reno-, dansa np lombo' da genteque trabaiamo desde cedo.

O Tihga que não gostava de"dltiniiou" ficou buzina mos con-tentou-se cm esboçar um sorrisoqué tant9 mostrava isUa raiva có-mo promdttlauma desforra.

¦ —_¦¦¦ _.-_¦¦¦ ¦__.' ¦-__.,_— ___,¦¦¦ -—_—.._______¦ I ^ ¦ _________¦ . 4__ f _. --\'- ¦__-

à/mh é&íãmhm Tclmlk®*t

\

Leão Saylih Túrmanov, umdesses numerosos homens de pé-quenas posses, joven esposa ecalvicie Inveterada, e3tá jogan-do brldge em casa de um dosneus amigos. Depois de perderforte quantia, sente calor estra-nho e lembra-se, então, de queainda não tomou um cálice devodkai Levanta-se, passa porentre as mozas, atravessa o sa-lão, em que a juventude conver-ave ahl.se detém üm instante,olhando em derredor com sorriso:adu'gent,o; i põ"r f!m, metie-selior uma pequena porta que oom-munica cóm a sa'a do jantar,'onde unia mesa redonda uguen-tu uma babei de garrafas de todoo feitio cheias de uma infinlda-dc de aguardentes e licores. Nooutro ludo da mc«i estão as co-medorlas, sem olvidar os apen-ques preparados* de niodo appe-titoso e aUrahlndo todos osolhares. Leão Savltch approxi-ma-se, bebe um cálice, faz Hgel-ra careta o prepara-se para co-mer um arenqüe juando umavoz se faz ouvir por detrás daparede."Estou de accordo — dlicom desenvoltura uma voz femi-nina. — Mas quando será isso?"

"E' a minha muiher! ' Comquem conversará ella?" — pensaLeão Savltch.

"Quando quizeres, meuamor" — responde nma voz debaixo profundo."-— Comtudo não

m <x^i __m S' ¦¦*•***»*»-«•-«-«»*«•-•*»*»»»***¦ ^ .-«*# K\ ____ ^V *• ^m

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é -. possível ho 'pamanhã estareioecupado o diutodo."

E* tíe-gllarev..." LeãoSavlth o reco-nhece pela voz,um dos seusmelhores ' ami-gos. r" Tu tam-bom '«Ah! !dio-ta!» r— murmu-ra.- Lèâó SS'vllch

"— De cer-

to é ella? a cul-pada! Quo mu-iher Impossivel!Cada semanatom nova aven-tura." ' . '

"Amanhã"—' repete a voz /

do baixo .— estarei muito oc-cupado, ,.cómo te disse. Se qui-zeres, oscreye-me amanhã. Oos-tarei Ihlmenso de receber umacarta tua. Precisamos de orga-nlzar a;. nossa'. correspondência.Temos ¦ qüéi 'inventar algumacoisa; de fazer còm que o car-teiro não possa-^ntelç^r-se doqupeu.ie escrevei- e que a mi-una cará metade não leia o queme escreveres.

"Que lazer, então? Lançar'nião da creadagem nem 6 bnmpensar"."Ouve; bemzlnho. Aqui to-

mos . magnífica. mUheirá.,Ama-nhã, ás seis em ponto da tarde,quanílo sair do escriptorio, ireiao Pàrqtje com cujo inspectorpreciso de vfàlar, Procura collo-car o leu »p|Íheteno jarrão demármore qúe' está á direita docarramánchão.. Não esquecerás?Nãó faças esperar. Tem que serantes das 'sels; horos, precisa-niente,.."

— "Está bem. assim farei."tj "Idêii poética, mysterlosa c

nova'. Nem. b pançudo do teumarido liem- a minha costelladarão com a'coisa... Está enten-dido?"ti ,.-..

que queira incostá cummigo p'racanta? -. .'

O Seraphim bem comprehen-deu que o desafio era para'elle enão. "refugóu o lance", dizen-do:.

Eu canto! _.. ,Sentaram-se Os dois, um .de-

fronte do outro, . rodeado cadaqual por um punhado de povoque pendia ancioso dos lábios doscantadores. Experimentaram asviolas e depois de multo afrou-xar os bordões e retezar as pri-mas, vendo que a sua estava"temperada", falou o Seraphim:

Vamo seu Tinga, amarreseu. ponto que eu desato dor-mlndo. ¦

Não Seraphim. Cuméce ocêque diz que é quatro paus.

Cuméce ocê que desafiou.

Leão Savltch emborca novo.ca-lice e volta para a mesa de jogo.O que descobriYt. nãp lhe causarancor nem espanto. Dantes ln-dlgnava.se, fazia- scenas, de.sco.m-'punha e dava pancada. Como vãokínge esros tempos'... Doze an-nos estão passados; os encantos'da'sua esposa lhe são de todoindif ferentes e seus amores nãoo preoecupam. ,No emtanto, nes-ta ocasião, o seu amor propriosé sente of tendido. Durante occlloqulo appllcaram-lhe quallfl-óativos que elle considera' nãomerecer.

.-— "Que grande canalha, é esteDegtlarev , —. "resmunga em-quanto apura o que perdeu -nobrldge. — "Q_ando.se encontraccmmlgo faz, k-a' cara de lnno-cente, parece que sou o seu mc-lhor amigo, 'mostra-se .tão-,.con-tente e satisfeito qüe pouco lhefalta para abrnçar-me; mas has"mlnrias^costas... chama-me deIdiota, 'pançudo e outras belle-zá ki":. continua infeliz no jogo e acada perda mais se sente offen-dido.:':.— "Blltre! . sèmvergonha! ", dizpara comsigo.

.Não ' consegue olhar para

Degtlarev que lhe pergunta pot -que está tão triste, se é bôa asua sorte .no jogo e outras coi.ias. Chega a ter o descaramon-

,to dè aproveitar-se Ja sua qua-'Idade de amigo intimo paracensurar mme. Savltch do poú-co cuidado que dispensa ao ma-rido. Emquaíito Isso cila ri, falaalegremente. Nem o diabo seriacapaz do-, crer na Infldelldadedelia.

Ao voltar para casa, Leão Sa-vitch sente-se descontente, comose lhe tivessem dado na celavelhas galòchas em lpsar de. vi-

E nesse vae não váe levarammuito tempo atê que o Tlngapara alludir a presença da Nicana banda do outro, cantou com,os olhos estanhadoa na menina:.

Rebei-ão das águas turva ¦Ninguém te pôde passaPobre de quem tem amoresDesta banda oara la.

, i

O Seraphim topou a quadra no

ar e respondeu no mesmo tom: ;

Pobre- de quem tem- amoresDesta banda para cá.Eu munto de.reio e mutucaNo mardlto que passai

Os presentes, prevendo a "tra-

pêra" ' que la sair do desafio,campearam socegados os seuscantlnhos emquanto os mais ar-

' dentes admiradores animavam oscantadores com palmas e olha-res... Então continuou o Tlnga:

.Víío.mardlto '.que passa - i" ',.-

Munta de espora e reio'...-íjli-iècê é hòmè' cóoíie aclficha -','•

yámo vê si eü tenho' jparelo.

Retrucou ent&o o Seraphim:

Vamo vê si eu tenho pareioSi ocê é home cóche a clncha

(e dando uma rlzada, concluiu:)MuntO' niesmo e só por luxoCum.peilego e sobre-cincha!...

\ -tf- ¦

ia assim neste estylo, palavrapuchà palavra, os dois se-levan-taram e "juntaram os bachêros".No melo da luta o Tlnga "ran-.cou o milagroso" e enfiou uma

- azeitona 32 no vão das costellasdo. Seraphim sem que os outrospudessem evitar. Emquanto unscorriam para soecorrer o Será-phlm que estrebuçhava no chão,ò Tinga ganhou o sarrelos e de»*appareceu num gallopão «ostosono escuro da estrada.

Mezes depois passava pela ca-sa do Nhô Bento um caboclo quevinha tocando de Taubaté.1 Sa-bendo que o Tlnga dera rastropor aquellas bandas, o velho in-dagou por elle.

— E\ diz,o'caboclo, vi diz& queguardaram uma lapeana no lm-blgo delle lá no boteco do ChicoNunes morde elle tê balleado opévlnha ,dum plraguara na estra-da de Cáçapava.

'— Beiii feito, disse a NlcaiQuem falS' p'ros outros, Deusnum invlda. Argum dia encon-tra quem faça p'ra si.

Ji .N ^_r —^^ —- **!__¦—n_k- - ^ _Rç .sd'"'•'"

Como aoul existem lá os amo- e querendo verse livro do _ ii-i|S

• Quando, por uma linda tardedé' outubro, cheguei a Lantouzet— era o nome _o sitio — consta-tei que o sr, e a sra. D'Arsignlesnão haviam exaggerado.

Lantouzet era um retiro deli-,cioso e eu comprehendl por que oamável casal o havia escolhidopara quadro de seus velhos dias.Do largo balcão do quarto queme deram, desoobrla-se uma vas-ta e formosa paizágem. No ln-.terior do aposento, uma mobíliaantiga, de aspecto acolhedor.

. A' parede,- um bello rMrato demulher em suas roupas de anta-nho, sorria na moldura dourada:olhos vivos, boca voluptuosa, na-rlz malicioso, faces pintadas, oa-bellos empoados. Sobre os selosfloria uma rosa'.

Foi deante desse retrato queme surprehenderam os meus hos-pedes. -Mr. D'ArslgnIes disse asorrir, voltando-so para sua mu-iher:.

— Eis o nosso amigo apaixona-do pela bella Rosa D'Escalungenouja historia, ignora e que vaeagora ouvir.

mmoms mm

CHICO PArtANlSTA.

S. Paulo -

março, 930..Redempção, 10 de

tella. A tagarelllcc da sua cs-posa não o impede de olvidar oIdiota, o pançudo... -,

"Dar-lhe facadas! O mlse-ravel!.— pensa." Insultal-o empub.lco... Matàl-o em duello...Ou fazei-o perder o emprego.Havia de ser bom retirar a cartado jarrao e em seu logar .pôrqualquer cllsa de: asqueroso.Um rato morto por exemplo",..

B por multo tempo Túrmanove.ntretéve-se coma súa imagina-ção.

'.'Eü sei o que tenho a fa.zer" -i—- exclama com alegria —"Què lâêà! • EBtupéndo! "

Quando sua mulher foi dor-mir, sentpu-se á mesa e, distar-çando a letra, escreveu a seguin-tè óarta:"Ao commerclante Dulinov,

Caro senhor.Se hoje', 1,2 de setembro, ás

seis da tarde, não collocar nojurrão dè mármore ao lado doçarramanchãO* _<f0 rublos, o sé-nhor será ossassiliado e umabomba será posta no seu arnia-'zem." ,-. • .'¦

Terminada,'a carta Leão So-vitch dá unií pulo de contente.

,—; "Soberbi idêa! Magnífica!'E' uma vingança digna de Satã-naz">,— pensa, esfregando asmãos — "Dulinov se assustará,pedirá o auxilio' da policia, decerto mandarão alguns agentespara que vigiem ó jarráo; pro-vavelmenfe hão de lhes ordenarque se escondam pelo arvoredoe ás seis da tarde, quando met-ter _t

"mão para tirar o bilhete,

será preBo! Que susto não ha deapanhai. E terá tempo para

Íiedltar sobre, os seus amores

mquanto estiverem procedendoa averlgações para pôr o assum-pto claro!... Bravo! "

Leão Savltch gruda o sello c

'E eis o que me contou o velhofidalgo:

Quando em 1765, Rosa Mariade Barguls desposou Luiz Heitord'Escalungen, depressa percebeuque no marido encontrara umautoritário senhor-.

-D'Es_alungen era de facto omais apaixoúado e o mais despo-ta dos esposos. Moravam entãohà pequena cidade dé -Saullon deBíarn, onde multas famílias no-bres do paiz possuíam seus pa-lacetes e formavam uraa socie-dade que gostava de divertir-se.A recem-casada, toda belleza egraça, foi ali acolhida com ver-dadelro enthusiasmo. Isto des-agradou o marido ciumento queum bello dia annunciou ã.jovunesposa que havia comprado a al-guma distancia de Saullon a ter-ra de Lantouzet onde la cons-truir para habitar.

Prompta a moradia, para.lá sefoi o casal. Mme. D'Esbalungenpareceu perfeitamente conforma-da com a. solidão que assim lheera imposta. s

Continuava a mostrar-se' ais-gre e satisfeita, enfeitando-sesempre como se não tivesse porunica companhia um esposocertamente apaixonado, masnem sempre agradável.

E assim diversos annos .passa-ram. O casal pouco sala de suasterras e recebia raras visitas.

Um dia, no entanto, lã appare-ceu para tratar: de negócios defamilia, um joven parente, o ca-valhelro Larrelns. O cavalheiropassou dolB dias.em Lantouzet epartiu sem ter .concluído o nego-cio, sendo o sr. D'Escalungenobrigado a ir a Pau'fazer, umasolicitação junto ap Parlamen-to. Como isto fosse èm'pleno ln-verno e as estradas estivessemmulto ruins, elle partiu só o bemarmado e a bella mme. D'Esca.-lungen ficou >em suas terras.

Ora, o negocio terminou maisdepressa do- que se esperava e oapaixonado esposo voltou antesda data marcada. Passava .deimêla noite, quando chegou aXiantouzet. Sem despertar oscreados, levou o cavallo á estre-barla, e com ,os dois • • revólversque levara na viagem, èncami-nhou-se para casa. E eis que a.lua salndo.de uma nuvem, dé}xaque o viajante veja distineta-mente um vulto escalando o. bal-cão que dava para o quarto .dedormir de mme. D'Escalungen.Dois tiros partem, o homem tom<ba do balcão e ao approxlmar-sedo corpo que jaz por terra, ó sr.'D'Escalungen reconlíeceu. o jovene bello cavalheiro de Larrelns,morto com duas bolas no cora-Cão.

O escândalo foi abafado.O marido estava no seu direito

i'pff.**Tv.n*-*i .."v0** nt.lr.n_o no mo-

O namoro -na roça! Ahl estáum assumpto, para muitos, futn,destituído de interesse.

Alguns, guiados, pela falsa'presumçáo de o conhecerem, pelomenos através da phantasia deéscriptores que se arrogam oqualificativo de regionalistas semjamais afastarem o pé do Rio;outros,' por julgarem-no chulo,destituído dos encantos de umacivilização requintada.

Falam então da "mulher espl*ritual". Segundo esso grupo, amulher da roça com o seu amornão nos pode proporcionar os encantos qué nos proporciona • amulher culta, Itelllgente, doscentros civilizados — o amor daroceira, portanto, é um amor ln-sipido e enfadonho, qualquer col-sa de quasl Irracional,. ou umasimples manifestação cégá doInstineto genesleo. Não existe oamor na roça a não ser na ima*glnação doentia dos poetas quenunca 14.foram!...

Essa gente esquece que a muIher Intellectual de hoje quaslnão crê no amor e é o ser maisincapaz ãe uma affelção sincera,não por sua culpa,' mas por culpada sociedade. ^Eu estou disposto, apezar disso

a affirmar que o amor lá. comoaqui, na China qu na África, hon_.tem como hoje,_na Grécia pagacomo nos Estados Unidos de hoje,é sempre a mesma e a unica col-sa. .,A emoção produzida: peloafnor em Edison naó pôde sermais intensa nem superior á dequalquer um "cow*boy" nos Es-tados Unidos'. .

. Ha, porém, differença no na-moro. ,O que nos interessa aqui. é onamoro do npsso "jeca". O Jecatem lá o seu modo peculiar dunamorar que, como aqui, variade indivíduo para indivíduo.

O beijo, que se suppõe nãoexistir na rotíd e ser um caracte-ristlco -da civilização moderna,já era para os gregos uma conse-quencla do amor fi entre os he-breus, a Bíblia nos dá conta dotrocado por Jacob e a prima Ra-chel junto ao poç de Haran'.

Na roça não existe o beijo masexiste a... "boquinha", que vemser o mesmo.

Não é usado com tanta prodl-galldode como o beijo no cinema... é lógico. Quasl sempre éo resultado de uma temeridadeoü ousadia entre os namorados, emais raro e, por isso mesmo,mais precioso, porquanto "osbens do mundo se avaliam pelasua rareza."

O Jeca tom o seu modo peculiarde namorar, dizíamos, que-variade Indivíduo para Indivíduo.

Ha, por exempío, o jeca que'seapaixona pela filha do patrão.Adora-a' em silencio torturante,sem nunca ter coragem dè mani-testar o seu amor, antes pro-curando occultal-o,. recalcal-o,para o Intimo, sempre a esperade\ um milagre, um golpe do des-tlnó que venha realizar o seu so-nho.

Quem 'poderá perserutar. as;

tragédias mudas de uma almadessas, os ciúmes secretos, ossoífrlmentos, o horror de ver ar-rebatado um dia á sua esperançao objecto dos seus sonhos.

Como aqui existem 14 os amo-ré Infelizes, e o sentlmontallsmonativo, a poesia sentimental etosca explode então ria boca doscaníadores, em versos simples,Improvisos maravilhosos ao somda viola. No omor, como no odiò,todos os homens são eguaes. E ojeca infeliz-em amores é comoqualquer outro homem nos mes-'mas condições; se tem veia poe-tica, canta, chorando •as suas «taguas ao som oa viola nos rasga-dos. Se não, teremos, então, astragédias, os suicídios, as tocaias,as - vinganças barbaras, etc...

Mas ha aspectos Interessantes,plUorescos e cômicos no namoroda roça. O namoro quasl semprese reveste de circumstancias pe-nosas.

E' lógico que um carioca mo-rando no eentro. vá, por'.exemplo,todos os domingos visitar a- no-morada em Santa Cruz. NoVeléguas de viagem para esse sud-urbio já é uma distancia respei-tavel. Mas 1$500 ida e volta jânão constituo um embaraço fl-nanceiro, mesmo pora o namora-do de possibilidades mais' modes-tas, Agora Imaginemos Isso niiroça,,em logares onde o vehiculomais rápido ê o "pangaré" oü o"pegulra";..., Que sacrifício!

Mas o jeca vae.Trabalha a semana Inteira na

roça, mas, dórtiingd. veste-o fatomais novo, risonho, satisfeito, ,eell-o estrada em fora, ao sói e âchuva, por morros e brejos, mat-tas e roças, em busca da casaquerida.

Lã se vae, nada o detém.Mas, é lógico, nem todos os

namoros hão de ser assim, ha a»namoradas que moram perto dacasa do apaixonado.

De envolta com ós ousadosladrões- de moças, seduetores demulheres e amantes dos omtffos,temidos e odiados, ha' os tímidos,os que namoram annos inteirossem a namorada saber, e que fa-zem adivinhar a sua affelção pelafreqüência na casa do objeote-apetecido.

São os namorados mais cacetesdo mundo!

Tomemos ao acaso um è demos-lhe o nome dè Adão. Cha-mai-se-á Adão o nosso heroe.

Domingo de manhã o Adãoaocorda, veste uma calça nova debrim listado, um palito amarellp,um par de botinas de numeroduvidoso (ou mesmo vae descal-çb, ê indifferente!) um cacete deipê e vae ã casa da namorada.Bate palmas, tímido. Recebem-nofriamente!

E' parco de palavras e gestos.Dâo-lhe um tamborete para as-sentar-se e Adão planta-se-lheheroicamente em cima por tem-pó indeterminado. E' uma es.phynge; Mudo, immovel, o Adãopratica prodígios de paciência eimpasslbllidade. O tempo passa,o sol galga o alto, e o noaso he-roe, em cima do tamborete, mudo,não fala, não cantai, não rl cquasl não se mexe, cablsbaixo.pernas cruzadas sobre b cacete,numa attitude pasmosa de mani-panço vivo; raramente ergue acabeça para encarar de soslaio acabocla que passa, trafega e rui-dosa, quasi sem pcrcebel-o.

O dono da casa, contrariado,

e querendo verse livro Co ÜO.portuno, vsem magoal-o, coçácabeça, encara»o de ladq_e saes9|Jmais ou menos com esta:

, — Um bonito dia, não ô "seu"»Adão? Que caçada não dava ho*|jje, helm! O sr. não gosta do-ca/içadas

Adão sorri Imbecilmente— GostoMas continua indefinidamente;;

sobre o mágico tamborete, Bemfimostrar a menor disposição dfl^partir.

.. ::&

E nessa situação perdura me«.|zes e mezes. Sabe-se que o Adão|namora uma das filhas do Poly*-carpo. mas,não se sabe quo?;dellas. Ha os commentarios mala.™estapafúrdios, palpites. pergun«|tas inãirectas, mas o nosso herooi|prima pelp; discrepção e mutlsrto;'Aquella palavra "namoro, ô de;maslado forte e elle é um rapá__|pudlco que cora. ao ouvil-a ilesassua operosidade, a sua conduetas,;"E' um bom rapaz! Trabalhador;'hoesto." Rapaz! E' Isso mesmo!!A edade eétá chegando! Precisa:de uma costella!"

Entra então o iogo da oiiip. _Conze, quasl sempre é uma velhota.viuva/ou solteirona, cujo maioí,prazer consiste em approximae^'os namorados tímidos, dar reca»'dos, .ampllandoos, augmenta*dó.osr arranjando casamentunidesfazendo mal-entendidos.'

E.r. a tragédia consuma se. ],Os conve,rsadores!São, typos Interessantíssimo^',

de namorados. São gerahnente)||cantadores de desafios» vlplelróivj|conquistadores audazes, ou sim»;;;pesmentel conversadores.

São capazes de levar dias in*ijvtelros narrando peripécias de ca*,?£çadas. lances de audácia laçandtóüm boi, ou a temeridade de umaarremesso contra um grupo da ijiinimigos, fazendo-se passar co*||mo uma especie de, heróés. _H_j'.|jsempre tres ou mais pessoas para,youvir o cacete; a namorada, 4'^distancia, contempla-o com certo.'?;;orgulho, emquanto o cahra- B8:tmultiplica em energia, se desdo-'-Ssbra em proezas Imaginárias, qu«.;ijjos outros ouvem com mehelos da/ccabeça, um "sim senhor" dublo,"f,um "pois não" balbuclado.

Tem sempre o cuidado de datj ÍJcomo testemunhas do suas proe|3zas, indivíduos que já nlnguem,|nnbe onde moram, ou, melhor,;^fallecldos. •

Entre os conversadores ha ó»;.icontadores de historias sedlçaslviquo repetem todos os domingos •aos mesmos ouvintes, com gestoa |theatraes, procurando imitar o. Sj,personagens invocados. Outrorapossuidores de prodigiosa re- ;'tentiva, recitam de . cór centenáSi.de.quadras', como por exemplo, ai"Guerra do Paraguay", a historiai^de Antonio Silvino, trabalho de'jmultas horas, quando não. hlst»- jrias amorosas e phantastlcas,'';'tambem em versos que consti...tuem a delicia dos ouvintes.

Esses em geral formam ¦ umai:;classe á parte, privilegiada, adoa;;que sabem ler e rabiscar o nomq,.',:são os cabras escovados, dlgnosv.do respeito eda admiração dosMconterrâneos, pelos dotes intello*.'ctuaes...

Enxergam longe..Pois até cartas lêem.

mento em que o cavalheiro deLarrelns, escalando o balcão, pro-curava penetrar no quarto dasra. D'Esoalungen.

A sra. d'Arslgnlès, que escuta-ra polidamente toda a historia,exclainou a rir:

— Ouça e veja bem o que sãoos homens! Meu marido jamaisadmlttlu que o cavalheiro ttves-se sido morto oo 'penetrar noquarto da bella Rosa-Maria, massim ao sair de lâ. Eu, lio en-tafitoi estou bem certa do contrn-

j .rc i =

rio. Olhe o retrato de Rosa Ma-ria, com seus lindos olhos ternos,a sua boca ardente e diga senão acha que ella conheceu novida alguma coisa mais dó que ociúme de um marido déspota e aespera de' uma noite de amor? Seella chorou o &arboso de Larrelnsque. ao menos haja sido depois deo ter eutreitado nos braços. Masdesta curta e trágica ventura doRosa-Maria D'Esoalungen, Mr.d'Arslgnies não quer ouvir fa-lar; é o unico ponto em q'ue não"V-T-f.nrflnTt.ni_, >,

E' da minha opinião ou pensa.,como meu marido?

Olhei o rotrâto. Sorria-mc om ;toda a sua expressão apaixonada"o enlfematloa, emquanto um ralo-de sol poente penetrava no apo» 'sento e beijava no collo de mme.D'Escalungen, umas rosas verme*'.!lhas, talvez por ella oútróra réoe- 'bldas das mãos ensangüentadas 0.divinas do amor.

Traducção de '

ÍWnCrTn TTTnw 17,. :,.

pessoalmente . leva a carta aoposte do correio. Dormiu comsorriso satisfeito e passou a.noltesonhando com coisas agradáveis.Pela manhã, ao lembrar-se da suafaçanha, poz-sè a cantar e atéacariciou o rosto da esposa. Noseu escriptorio sorria continua-mente sempre que imaginava oterror de Dègtiarev ás voltascom a armadilha... -.

Antes das seis poude acalmara sua Impaciência e quasl cor-rendo encamlnhou-se para o, jar-dim publico certo dé gozar.a si--tuação desesperada do amigo.

. — "Já cá estão!" — pensouvendo-ao longe um policia.

Ao chegar ao carramánchãosentou-se debaixo do arvoredo ecravou os olhos no Jarrãoi SuaImpaciência jâ não ílnha limi-•tos. A's.seis em ponto Degllarevsurge. Ao que parece o Jovenestá de bdm humor. Traz o cha-pêo um pouco caldo para traz eo sobretudo entreaberto; ..trau-teia alegre canção e fuma 'umcharuto. '.*.'— "Agora • vaes conhecer oidiota e o pançudo! Espera umpouco!" — diz baixo Túrmanov.

Degtlarev approxlma-se do jar-rão e mette.a mão. Leão Sa-vitch põe-se da pé, devorando-cr"com os oihos. O joven retira..dojarrão pequeno ^mbrulho,' queexamina por todos os lados, en-colhe os hombros e idepols oabre, indeciso... De novo en-

colhe os hombros e o assombrose estampa em seu rosto. O em-brulho contem duas notas decem rubfós. tor multo tempoDegrtlarev contempla as notasaté que por fim, sem deixar ãe.mais uma vez encolher os hom-bros, mette q dinheiro no bolsie exclama:

"Multo obrigado."O desgraçado Leão Savltch ou-

viu esta phrase.E não se contem emquanto

nãò passa deante da- loja de Du-hnov numerosas vezes, amea-çando-o com os punhos cerradoso murmurando Indignado.

"Covarde! Indigno! Almade lacaio! Covarde!..."

O RETIRO SOI,ITARIQíde GABRIEL D'ANNUNZ_0

por Guilherme -.irnenez.:

N. da R. — Anton PavlovitchTchekow (18G0-1904)X é um dosmais deliciosos éscriptores rus-sos. Medico de profissão, a suaprincipal attenção, comtudo, vol-tava-se para a literatura que en-rlqueçeu de immensa quantidadeJe historietas e novellas, na*quaes com'fino e encantador hu-morismo retrata com admirávelnaturalidade pequenos episódiosda vida na.Russia. Tambem es-creveu env abundância para otheatro, genero literário em (fuese estreou aos dezeseis apnos,com a pora em acto do curiosotitulo "Morte sublta de uin ca-vallo ou Generosidade do novorusso". Tchekov figura entre osmaiores 'da literatura da suauatrla.-.

Vestido de franclscano e emsalas cheias de perfumes. Ga;brlel D' Annunzlo, leva uma vi-da de sumptuoso anachoreta.

Helena, duqueza de Croy, ac-celtou tomar uma chavena dechá cm sua chácara, com a con-dlção de que o poeta soldado,amarrasse seus cães e lhe mos-trasse seus famosos jardins.

A's quatro horas da tarde,apresentoú-se em auto encarna-do ao hçtel da linda mulher, quea levou por um estreito caminhoplantado de oliveiras, à porta dovoncedor de Fiume.

Certamente todos os visitantesde Gardonne admiram esta fa-chada, o grande pilar em frenteã casa, suas antigas pedras la-vradas e a primorosa Madona. Aporta nobre, tem qualquer coisadc monastico o augmenta estaImpressão quando se abro sllen-ciosamente descobrindo seus bu.tentes internos feito om carva.lho.

/ Uma creada vestida com unisimples uniforme . cor de café.encaminha u. duqueza do Croy,para uma salinha onde há fogona chaminé.

Passados alguns minutos, osolhos de Helena acostumam-se â

penumbra, e percebe a belleza oo luxo que a rodela.

O aposento é pequeno, suaaparedes talhadas; os assentosestão. cheios de coxins feitos daí-ricos vellu/ios e de brocados an-itigos; no chão espalham suassuaves cores, os finíssimos tape- 'tes orientaes; os tons. de ima» .gens milagrosas e de Madonaamedlevaes, resplandecem noscantos â meia lux.

Ligeiramente se mexe um,magnífico gobclfno 4Ue pende da-uma parede e apparece a estra-nha figura de D' Annunzlo. ves- .tido de f rancleano, porém ura,-'franciscano com um luxo Impe."rial em todos os seus detalhes.

— "Imaginem — escreve a du-queza ãe Croy — um homem de'aspecto velho, magro, encurva-do, porém joven na elasticidadede seus movimentos e joventambem na mudança constante .de expressões dè seu rosto poili-do, secco seus olhos pequenos omaliciosos debaixo de um testalarga.

Seu corpo está envolto smroupas de .franclscano, porém' ohabito ê dè velludo o mais oua-ve-e fino; pela abertura da gol-

^ {Continua na 2* pag.).-

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Í.0I-1_F_TO DA •¦I.ÍANHA — Pomfnsfo, 11 de Maio de 1930 • >

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SESS

VJi lecorcfaeoes cfas fanfes e Chafarizes c pORRE.V. "\ <Do Conselho Supe. io«-

yde Bellas ~Arreyo» I

&|__A_ fontes em ferro fundido,'; Industria ingleza e tranoesca, ap-J. jpareoeram nas praças e ruas da;i«cldade depols.de 1878 e _áU> as-itseguintes: "Clborlum", "Walln-ma*'', "Stella" e "Vaiques", es-i-^Sjas ultimas taças transbordan-í .-teB e sobrepostas. —

CS_ls fontes Oibòrium ' . ' .

Ife' jPossulmqe tres óurioaisslnia-• tfontes deste gênero: como rie-'-,

jara até a nossa ridade nõo con-'Vfl-ÊUt saber; duas então com o* |_acia e fonte modificadas, <ííjima cm perfeito eBtado de con-jpçpvação; duas localizadas no¦>..Campo de São Crhlstovão, umnièm frente no Estádio, outra per-âo da rua Escobar e a terceiraJ-8ltuada no jardim da praia dc-VjBotafogo, om frente a rua SãojíClemente.|j São estas fontes a reproducção-Sexaota do "Clborlum" — espécie-«ide docol sustentado por quatruí^olumnas que cobrem o altar oufítabernaculo do altor-môr das ba-i-falllcas chrlstõs — sendo conser-eivado até ao século XIII na_!' egrejas romanas, desappajjecen-aío das egrejas ogivaes.È Sobro um degráo de. pedra,'¦quatro oolumnas sustentam ov&ocel, todo vasado oomo uma

.. -iverdadelra renda, terminado poruma coroa que no aplee tem uma

í.'"cruz de Malta.icíSntre as columnas, arcos em

^yjpleno cintro, tendo nos ângulos".e sobre as columnas dragões dej-lassas abertas, como.guardas do

ffcJíTolson d'Or das Hespêrides, e nofflajtpleno cintro um escudo, tendo ao

WTijnXeio úma cegonha; o conjunto'/«_ agradável, sóbrio e bello. Nofili anterior do Clborlum, uma fonto'"'representando uma bacia cir-

Jcular, tendo o. pé e a pia todoitrabalho de hera; ao' centro da.mesma, eleva-sè um corpo que.sustenta um espheroide, inteira-

ítC.jnente lavrado, com quatro bi-'íqulnhas, que lançam a agua na

.Pia.,. Deste corpo nascem diametral-

j». .niente oppostas quatro hastes™ qUe terminam em flor estyllsada

gKjlf- Copo de.leite — Calla-aethiò-¦'Vplca, como é conhecida em jar-dinocultura; com os respectivos1 -pistillos em espiral onde se.prendem correntes com canecas;

H-ido centro apparece uma cego-í'„ha, ãe pé, com a cabeça voltadapara o peito.

.;", Na face anterior e posteriorexterna, acompanhando a curvado pleno cintro, estâ, a seguinteinscripçáo em inglez: «."Keep the pavement dry".

Ll e fiquei no mesmo; assimrecorri ao Bastos Tigre,, quetraduziu: "Conserve o chão sec-

. co".(;.* Como são curiosas as coisas

í- em nossa terra! Uma fonte re-ilglosa, com inscripçáo em in-glez para uso do nosso povo, cs-quecendo os nossos pândegosadministradores que ellas sõ ío-ram feitas para inglez ler...

As fontes Wallace

Estas fontes, feitos por ordeme conta do philantropo

'Wallacee offerecidas ao povo--* francez,apparecerani aqui, naturalmen-te Pí custa delle, e em beneficio

]__m ,i M-Si "* ¦ r- ii- i ____; """-

Ao nível da» o-.v_b-u- aos menl-hes, um j corpo oyllnflrico â_ co-raeço ao nascimento de umagrande taça, ornada dé folha.dem clrcularmente, tendo dta-metralmente quatro i_mphoras,despejando agua para a bacia dopedra, e a borda da taça. dtafe..nue de diâmetro, dando o perfiluma bella Unha. .;¦ ""i

Do centro desta, uma base cy;Ilndrlca, arrematada por estala-ctltes, servindo do pedestal auma estatua pedestre de mulher,vestida dn pannejamento dlapha-ho e om uma graciosa attitude,coroado, de algas e cora collar deconchas, tendo âs mãos ej apoia-da à esquerda uma amphora qusdeixa cair o liquido na bacia dtferro, que transborda pelas qua.tro amphoras da taça.. O pedes-lal da e.statua é decorado de ta-,buas em- flor'. No pedestal . daestatua esta assignado "SayAtageau — 1862": naturalmente ,da-ta da fundição em Paris do òrl-"glnal em bronze, pois -o que pos-sulmos é de ferro fundido..

As do Jardim Botânicoi "' '¦

Localizada no interior do Or»chidario do Jardim Botânico,existe uma fonte cm melo de unitanque de cimento. "'•'¦''

A fonte ê representada por ummenino tendo sobre a. cabeça,uma taça que ê equilibrada, pe-las mãos, de onde transborda fcagua que jorra de um ropuxo-•

Chafariz da Avenida

Fonte de cobre repoxado e cinzolado, da Quinta da Boa Vista)obras do desvio do Rio Macacos,que canalizou e restaurou o re-servatorio, resultando o cresci-mento do volume d'agua para oslagos, repuxos o fontes. As fon-tes ou bicas, em forma de Stella,ahi têm na parte superior umfrontão circular, sustentado la-toralmente por uma pilastra,tendo na parte inferior um gol-phinho. No centro do frontão,sne uma cabeça de mulher comduas trancas e seus lábios, trans.luMuados em bica, fornecem a

As do Campo- de São

Çhristovão

Assento sobre um degráo, umabacia circular de pedra, o docentro eleva-se um corpo trlan-gular.j dè cujos ângulos partemvolutas formando o pedestal dataça, de-cujo centro parte umbloco de estalactltesy do. ondasaem dois" kágados e, na partesuperior, um golphlnho suppor.

J-LoWa. '¦' • ¦¦ "'" ~ .

ÍHi ________________

m ¦te;'-.".w ¦¦

octogonaes de pedra, tendo aocentro, sobro o capitei de umacolumna jonica, uma cegonha,de tamanho natural, com as azasabertas, cabeça erguida, cujo bl-co exr.Ue, agua om movimentoelcsan.e e vaporoso.

O de Botafogo

No Ia«'go do Deposito, hojePraç. .103 Estivadores, existiaum chafariz, que em dezembrode 19,**0, no governo do prefeitoCarlos Sampaio foi transferidopara d Praia do Botafogo, semrespelUr o ambiente local e autilidade que proporcionava, na-quelle meio.

Entre as ruas Marquez dtAbrantes e Senador Vergueiro,no canto da praia, estava ellesecco, repousando, e agora, foidesmontado, pela Directoria deMattas e Jardins.

Sobre tres degrãos de constru-c/.ão recente, uma bacia ciroularde pedra, de perfil rectillneo emsua moldura, Sae do centro umcorpo prismático octogonal, equatro face» alternadas avan-çam, recebendo volutas decora-das de folha de acantho, comoconsolo, formam a base de umaelegante taça. Esta é decoradade pétalas, que no conjunto for-mam a flor aberta — lotus esty-Usado — que so liga fi, baso pelahaste decorada de folha de acan-tho. Sobre a taça ergue-se umcorpo circular como pedestal deum grupo de pequeninos trltõesde braço dado, formando nmacadeia e sobre elles uma outra

ytaça menor, tendo ao centro flo-res o tábuas de onde jorra aagua.

A da Praça S. Salvador _

No centro do jardim da praçaS. Salvador, existe um chafariz,dividido era dual partes: uma, decantaria e outra, de ferro. A depedra é uma enorme e bella ba-cia, coin tres degráos, de formacircular, com oito porções dtcirculo — octolo bada.

J^ de ferro fundido tem o eòr.po central; em forma de cubocom cornija de estalactites ser-vindo de base a quatro meninosmontados em golphlnhos, queestão nos ângulos, tendo a mãodireita um caramujo e na es-querda uma lança. Entre elles,e nas quatro faces deste corpocartuchás coroadas do castello,emblema de cldatki. e o resto de-corado de folhagens.

das Palmeiras

No logar onde existia umrepuxo feito por frei Leandro,construído ha cerca de 70 an-nos, na parte central da alei daspalmeiras, foi collocàdq o chafa.',rlz do Largo da Lapa, pelo ¦ dr.J. Barbosa Rodrigues, directordo Jardim Botânico, em 1895.Este chafarii, qúe. tinha ó mate-rial completamente conservado,nunca funcclonâra no referidoLargo, conforme as chronicas de""O Paiz", de 1886, que constan-temente reclamara o seu aban-dono o ò seu não funcclonamen-to. O referido director consefeul.ra o chafariz para,.o Jardim, e nadesmontagem, montagem e ctransporto do mesmo ga-síou cin-coenta contos.

Sobre um amontoado de pe-dras artltlctucs, no centro deuma bacia de mármore de 16metros de diâmetro por 0,S0 dofundo, cercado de myrtos e en-tre vasos de mármore- com sa-mambaias, ergue-se um chafarizde ferro, fundido em Londres,tendo quatro meninos diametral-mente oppostos, que com vaso.despejam agua na bacia e "8a-dos ao corpo central por um or-nato em curva que5, forma a ba-se da grande taça. No corpocircular formado pela base; in-tercalados entre os meninos, ap-parecem altos relevos represen-tando dois meninos com tridentessedestes e compostos de costasum ,para o outro, saindo dentreelles um jorro d'agua que caenuma concha, em forma de pia,da qual transborda para o tan-que. Sobre esto corpo a taça, or-nada dp cstrlas formando go-mos, coin cabeças do golphlnhosespaçadamente collocados, de.onde cae ngua. Sobre a taça umcorpo cyllndrlco, dividido porquatro consolos e nos Interval-vallos cabeças de velhos de lon-gas barbas, lançando das bocas oliquido para a taça; sobre estecorpo um outro dividido em qua-tro nichos, com quatro estatuassedestres, representando as' ar.tes: Mu.le.il, Plástica, Poética eDramática. Collocada sobre es-te corpo, ima outra taça menor,e no centro, quatro golphlnhosconjugados formando o pedestalde uma amphora achatada, deonde quatro guetos ãe peixe pro-jectam directamente a agua notanque de mármore e coroando ochafariz um repuxo movimenta-do de quatro pontas, a seis.metros dc altura do solo.

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O retiro solitário(ContítiMação <do 1* pag.)

Ia deixa ver uma camisa de telade ouro, sobro a qual collocauma grande cruz antiga de pe-draria que scintilla com o refle-xo da chamma. : .

Seus pés estão calçados comsandálias do pellica dourada eseus dedos tem pesados anneis.Está é a fantástica figura queapparece atraz do gobeltno, nasala que Bocacclo teria deacrlptofalando dos monges do* séculoXV, que viveram em Florença.

Gabriel D'Annunzlo avançoupara Helena, sorridente e comas mãos sobre o peito. Depoi_abriu uma porta c os olhos daduqueza so encheram de assom-bro. Toda pretensão de severi-dade monastlca desapparecera,aquelle salão era um verdadeiromuseu, onde até o objecto malssem Importância era uma obrade arte. Paredes de uma côr ver-melha, livros por toda parte,com encadernações admirayels,

___*&*" #4

de intermediários. Tinhamos.outrora, nas praças é\ jardinspúblicos, mas actualmente nãoas. oncontrei; provavelmente es.tão repousando iio deposito dasMattas e Jardins... Encontra-vam-se no Passeio Publico, emBotafogo, na Avenida Central.nojo Rio Branco, no local ondepuzeram o Mannekon Plss epresentemente a herma PauloFrontin; e as únicas que existemsâo a do pateo interno da CaixnEconômica o a de Santa Cruz,junto ao 2o Regimento de Arti-lhario, com as respectivas ins-crlpç-es C. Lebourg S. C. 1872— Vai d'Osne. ' ¦ '.«r v

mi As fontes em fôrma

m.

I

v

Fonte Clborlum (S, Çhristovão)

agua, que se projecta em umalila semt-clrcular, com uma ca-neca presa a uma corrente.

No Campo de SanfAnna, napraça central do parque, estãocollocadas, nos quatro cantos,ouatro bicas, cm forma de Stel-Ia, com canecas presas â cor-rento para serventia publica.

Elias suo formadas por umnicho circular, tendo na partesuperior um busto de menino.No centro, a bica que despeja aagua em uma pia ciroular.

AS FONTES VASQUES

do Stella

Existem na cidade e arrabal-.des, no interior dos Jardins pu-blicos, diversas nestei gênero.

Designavam-se Stella, na anti-guldade, as pedras monolithlcan,collocadas verticalmente, tendoinscripções destinadas a consor-var a recordação do factos his-torleos. Hojo cm dia servem paramonumentos funerários o de pe-desta! para vaso, estatueta oumotivo decorativo, como fonteou bica para serventia publica.

No Jardim Botânico, colloca-das nas encruzilhadas das alame-das. existem seis bicas de ferrolocalizadas pela t-__H_«alS-_ac__Jdo dr. J. Barbosa Rodrigues,quando íoram executada aa

Estas fontes apparecem emquusi todas as praças e Jardinspúblicos.

A da Praça 7 dc Margo

O chafariz 6 formado de umaenorme bacia oircular, assenteem patamar do dois degráos d.pedra.

Do centro da bacia, eleva-seum corpo prismático triangular,ondp duas sereias e um tritão,collocados nos ângulos, susten-tam unia segunda taça menor,tres volutas conjusadas suppor-tom uma taça c, do centro desta,que, ao centro, tem um conjuntovegetal em flor-tabuas.

DoNcentro do vegetação, esgul-nha o repuxo, que em sua quedasuccesslva puins taça: proliis*effeito extraordinário.. -

tando em seu dorso um meninocoroado de flores com um mo.lusco na mão. Esta fonte estasituada no jardim em frente aoAsylo Araújo. Outra ha, emfrente fi. Intendencla da Guerra. >Esta sobre tres degraos e umlargo patamar, que recebe umaenorme bacia octogonal, sendoos ângulos salientes em formade soecos e, interiormente, arti-nllada, toda de pedra. Ao centro,como base, um corpo prismáticotriangular com duos sereias eum tritão sustentando uma taça— estfi corpo é egual ào do cha-fariz da Praça 7 de Março. So-bre esta taça um motivo novo:dois pequeninos trltões equlll;brando um mollusco em formade cornucopla, com a parte largapara cima, de onde o repuxo ex-pelle a agua.

Na Quinta da Boa Vista

No gramado do lado esquer-do do Museu Nacional, oxist»uma fonte composta de tres ta-ças sobrepostas, de cobre repu-xado e clnzeiado; visto a suacuriosa espessura o a forma des-egual das taças, dâ. a impressãode Ingenuidade, talvez , um dosprimeiros trabalhos -de metalbatido feitos aqui no Rio e lgno«rado até hoje, que vale , a penaser estudado.

No jardim da frento da Casada Moeda, e collocados symotrl.ràlmente nas alas lateraes, estar,dois chafarizes, pau çIUs ___1_»

A IMPIEDOSAamante:Eduardo e Maria Lúcia estão conversando, encantados

com a vida, corri o mundo,: com a mocidade que brilha emseus corações. Não percebem os pensamentos que me assál-tam, ao ver ao meu lado esse quadro de felicidade.- Eu pen-so tantas coisas... Penso .me, outrora, a terra tambem sorriupara mim, como agora sorri p»ra,elles.'

Sim! Tambem eu fui feliz assim, um dia!Houve tempo em que a vida era para mim o milagre da

perpetua juventude, a 'fonte da ventura inesgotável.Então, as manhãs eram de ouro e era doce viver..,

Eu julgava infinito o esp.lendpr da'mocidade. •¦;Vivia1'—e isso era uma em briagu_z còhstínté tQualquer pedaço- de terrà"tinha áos meus olhos'á'súg-

gestão dos jardins de Semira mis; uma scentelha dc pHòspho-ro, que rutilasse á minha vista, tinha o prestigio dç uma es-.rella a'_ulgurar -ios céos. '•

E' que-.a felicidade, o enfim tamento. das coisas estava cm'mini.--lui cra oTl-i.íf-_a" 'exis tencia.! __.- ao" braço dcssa-.que-rida amante, atravessava continentes bellos, os pomares opu-lentos, os jardins «feiticeiros.

Mas essa primavera foi passando,'como todas as primave-

ras da terra. Em breve' as' neves de um inverno vieram caindp. Minhas estradas fòdas'. obriràm-se de melancolia.

E utri. diatudo 'tjérá

passado .dc uma vez:! A. 'mifihà aman-te, terá esquecido o guapo,.rnancebo que áo seu braço percorri»os paizes maravilhosos. ,

Convò- toda a gente"*—''cómo todos bs humildes, como to-'dos os poderosos, como todos os poetas, que um momentose têm enamorado v da terra •— eu irei dormir na solidão de umtúmulo. A própria inscripçáo da-minha pedra fúnebre nadadirá aos Homens qiie os comníova ou os entristeça.

í)e mim, daquelle que eu fui, deste que eu sou hoje, ninguem conservará lembrança.

Oh! Sim! Será isso mesmo!Mas que importa isso .— se eu, por um momento, fui fe.

liz ! Se eu, por um momento, possui a-vida, ca possui, inte-gralmehtç !,\ SeVeu soube ' murmurar todos os meus hymnosde apaixonado, todas as minhas cançScs de ardente amante !

Que importa isso-r-.se, entre os'' milhões; de milhões d«flores,-qüe' têm brilhado, na ter ra, algumas me pertenceram!Sé, entre os milhares de. mülhe rés, que têm sofrido c sonhadona vida, o sorriso e o sonho de uma'dellas veiu um dia aomeu encontro!

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mEXftO DETNO flM DOCAMINhQL OULTIMO ROM^CE OEV MUCIO

Dl CANi/ÀLC-AhTIyLAQ

1 LLUJTDAÇ-AO OEa—_———^_^mii: ¦

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Fopto JVnllac.

Um bom remédiopara as

CRIANÇAS__¦__¦___¦___¦¦_¦_*__--__•

i

PARA as crianças que

estão atrasadas no seucrescimento i ou que dãomostras de rachitismo, aEmulsão de Scott de oleopuro de fígado de bacalhau

. é recommendada como um "remedio. de comprovada ef- .ficaciaquenut.ee.ortalece.Use-a para robustecel-as.

no jardim, entre as pllvelr_ís'.e''.OBppefumados alamos, adrriirançloòs grupos das bacphantés, e, a_columnas clássicas 'escondidasentre cyprestes, em '^promiscui-dade coni Imagens de' S.' Fran.-clsco.de Assis; onde junto . 9.um epigramma grego, esculpidoaos píq de um satyro ou de umaVenus pagjã, estão gravados nostroncos, das arvores phrases dos"Florezlnhas do pobre"...

Em seu jardim de ienda, col-locado no alto de uma coluna,domina a cidade e as montanhas,as encantadas grutas que . íor»mam an oliveiras ondulantçs «? o;.'' - '":' " , .

EMULSÃOde SCOTT

lago a_ul, que. se. estende aoíárgo das montanhas.

.., ,Os r.aJos dp: sol,:ppepte, ,caem,cònio jòrrçs ile ,ouro sobre o lagoe nas cristas, das montanhas pa-recém um incend-ó.

A ..pedraria ámarella da cruade Gabriel D'Anijun_io, fazchamma como horas antes, como reflexo dos carvões necesos dasalão; suii camisa do ouro o suassandálias refulgem como, o sol'qufi so apaga.

D'Annunzio se enrola suave-mente em seu habito de finiss'.mo velludo.

cadeiras cobertas de coxins, fei-tos com os tecidos das vesti,mentus de algum patrício veze-riano ou príncipe da Egreja,tudo combinado com uma simplt-cidade harmoniosa, quo somenteo.complicado refinamento de utnartista pôde crear.

O poeta mostrou uma cadeirade espaldar alto talhado . comouma renda do século XV, quetalvez pertencesse â.. algum pon-U-ice. Ha uma suavo penumbrano] salão; os perfumes são exo-ticos, em tal grão, que pareceqi__ so vive no laboratório de vynperfumista oriental.

A uma Indicação de H_éna,D'Annunzio aperta üm botão »_ma porte da parede desusa len-tamente, deixando á descobertotun pequeno quarto Interior, dè-corado-de vermelho vivo; suasparedes estão cobertas de prato-letras o armários e pelo teçto,quo 6 de crystal o__co, penetrauma tênue luz da tarde. Ná_vitrines ha frascos o garrafas deformas esquisitas desd0 os Iir.«dos vasos da rua do Ia Palx, atéos receptaculos de, caro crystalcom flores, dos. quines D'Anmin-alo íala sempre em seus Ilvros;

Todas essas garrafas estãocheias de perfumes que queimaem seus quartos. Ha centenas«e perfumes dltferentes; porémem vista da volubllldtde do poe-ta, pergunta-so so e*Jstem suf-Ilplentea essência» _ no mundo

inteiro, para satisfazer,as velei-dades de seu gosto.

Depois de visitar toda a casa,com excepijão do iJÉíiblnete . doheróe dè' F\ume, que é';urn'recln-fo sagrado, l_'Ânriun.io''B.a Uu-queza de' Çroy tffmaram o chi nusala dç Jantar, qué é p logar quemais agrada aò espirito do poeta. O tecto .esta coberto poruma enorme bandeira avermelhao ouro, a de Fiume j toda salareúne sua. "harmonia ü. b—õd-l-'ra. Suob cores *repêtem-se noscoxins,, nas rendas, nos brocádòte no altar. _ , ,

¦ ÍJ' iim altar decorado ,: de pri-morosas linhas gothlcas cobertode lembrapeas gloriosas, dos tra-gicos dias da' batalha;.' pedaçosãè uniforme, írag-nentos' de me-tal e terra; sangue secco,'" tudoguardf-do em luxuosos frascos equadros; dourados, como nasegrejas, o íobre todos ' estes ob-jectos, uma granil espada met-tida.em uma bainha de ouro; emlivros, arte, musica, aporte, thea-tros, cavallos e cãeS-P'Annunzlofalou.

E* génhor de uma oonve-saçâooaptlvante — commentá' a du-queza de Croy —: párec-.íjue nãotem limite sua seduetorá', cons-ciência, fresca ainda, nesta., eda-de de espoclalisação, quando amaior parte de nõs entra na ri-da despojado de todo conheci-mento.

Passaram uma hora' deliciosa

^^^°*"^M" ———n mim i ii iiuii ii.ii —.

ronte StcMa (campo de SanfAnna)

Cia. (iiiiiii s.

A unlea que tem o processo do ef ficada para mals de 25 nnnosImmunlsa madeira de

PRÉDIOS, PIANOS, MOVEIS, ARMAÇÕES, ctcExames e Orçamentos sem compromissos para a parte.

Rua do Núncio, 11 — — — _ _ i^c^t 2-4325¦————»as_f_ii_-_m____ia_¦_¦

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CORRETO TíAlíf/tJffHX' ~? ftoníinffo. 11 de Maio de 1930

A vida Hentlmciital doTol por Isto taivez que; vendo

nella a arte supreroa*da Creação,elle; o sacerdoio da Belleza, tãoprofundamente adorou a mu-lher. •-;.;'.

John Ruskln que foi um dosmaiores escrlptores do séculoJCIX e o mais eloqüente cultorda natureza,.nasoeu á margem doTâmisa, numa doirada tarde dooutomno, em 1819.

A sua primeira infância pas-sou-se toda em viagens que desrlumbravam a creança: "Os olhossaem-me da cabeça", dizia elledeante de uma paizagem cujabelleza não sabia ainda exprimir.

Em cada ooisa que admirava',a sua educação toda evangélicafazia-lhe ver um signo divino:"toda arte é adoração".

Mais tarde, ao sair de umaadolescência austera: solitária eestudiosa, revelou-se um artista eum sablo, cérebro poderoso,, von-' tade de ferro á qual se unia umaestranha sensibilidade dominadapor um coração què ocultava the-eouros de infinita ternura.

Um coração .que multo amou eque muito soffreu. Foi sempreInfeliz em suas paixões humanas;verdade é que, com todo o seugenlo, foi sempre, absurdamenteilnoero.

SS uma de- suas amantes, detodas a mais beRla e mais pioflo-sa, nunoa lhe fez mal algum,consolando-o muita vez do ma!que as outras faziam: íoi a Na-turezo.

Em terra estrangeira, oom de-' zeto annos apenas, Ruskln amoupela vez primeira. Foi uma pe-

/quena franceza, menina- ' ainda,quem teve a honra de penetrar

iantes de todas no coração do ar-tista; foi ella quem lhe revelou overdadeiro sentido da vida, revê-lando-lhe a dor.

Adilla Domecq era tão creançaainda que Ruskln não ousou

«mostrar-lhe os seus sentlmen-tos.

Mas a Impressão — talvez pornão ter sido revelada — perma-neceu viva, latente na alma ena-morada. E trez annos passaram;a menina fez-se mulher.

Chegara emfim, apôs tão pa-ciente espera, o momento de al-cançar a ventura sonhada.

Falou... Ella, porém, sorriuvaidosa o indlfferente, Via nellelira. bom amigo, um companheirodo infância, e nada mais. Depois•— razão multo gravo — Adilla/pertencia & estirpe fidalga; Rus-

JOHN RÜSKIN"A arte ém ulta »»cz trágica e -melancólica;

mas ioda arte verdadeira*»„ ¦"

' 'fl"é adoração"

km sô possuía a aristocracia dotalento. Como brazão, t pouco!

Pára o sonhador ãe, puros;ideaes foi dura a deslllusão, cruel'a amargura. .,, ¦ .

. Adoeceu gravemente; desejou • epensou morrer. '%',' '.,

Mas a dor não tem nem ao me-nos a piedade de matar... De-pois passaram os annos. .correu

¦o tempo'::, E o tempo é o grandeamigo dos corações feridos. A vi-da continuou; a vida indlfferentefts nossas dores, âs nossas ale-grios. Dedicou-se cada vez maisft sna arte; e Idealizou, ergueuoaatellos; "Julgou qúe com a Bel-leza modificaria o mundo. Nãomodificou o mundo.. •¦:

A gloria, porém, sorriu-lhemulto cedo. Aos ,vinte e cincoannos era professor na -Univcrsi-dade de Oxford, e seus-discípuloscurvavam-se reverentes ante. aBnovas e até então desconhecidasdoutrinas do mestre.. -'.

Teve então a sua segundaaventura romântica cuja heroinafoi Euphrtnia Chalmers. Multobonita e rica tim dotes do coração,em pouco tempo prendia ella ocoração do artista que lho pediua mao. Embora, não o amasse,Euphemia, attendendo ao desejode sua familia, accedeu. Rusklnfoi um marido terno, fiel, apaixo-nado; elfa» era a companheira de-dicada, a amiga, encantadora.Era muito; mas para o amor,isto era quasi nada...

A casa db Joven casal tornara-sé no entanto, o, "rendez-vous"de toda a sociedade culta de Lon-dres;. era por todos ¦ ;procuríidoaquelle salão presidido por umgenlo e por uma linda mulher.Mas um dia... Ha sempre um"mas"- e "um dia" em todas ashistorias verdadeiras ou não. Umdia começou a freqüentar as re-cepgões da sra. Ruskln, um co-nhecldõ pintor. Chamava-se elleJohn Millais. Possuía a auréolada gloria e era reputado o homemmais bellcv de sua fiuuca. Puuuutempo.depois John filiais e Eu-phemia Ruskín haviam troçado,quasi sem 6 sentir, seus corações.,

Masf.efle. erá úm amigo leal; era'blla uma mulher honesta.• Calaram a paixão; e porque acalassem pensaram, iq&é estavabem oooultá. Como se nuo-ialas-sém os olhos, quando os lábiospermaiiecep mudos*;-

. Ruskln,: porém, viu e-contpre-hendeu; reunindo' uma-vez u mu-lher è o '-'amigo, assim 'falou:

,_¦— "Não quero que ppr minhacausa sejam infelizes; .sei 0 quetenho a fazer." Ello mesmo -tro-tou do divórcio e quando a bom-amada partiu, ficou a chorar asua solidão. ,

Mais uma vez passou o tempo,curando para ferir* de novo. Aosoincoentá e tres annos Rusklnviveu o seu derradeiro-romancede amor.

A sua ultima paixão, è talvez amais dolorosa, foi Francesca Ro-setti, Irmã do celebre poeta-pln-tor. Foi por ella amado mas nãofoi feliz. Francesca era profun-damente religiosa;. Ruskln eraúm 'descrente; e Francesca, çujóainor não devia ser muito gran-dè, preferiu a morte a unir-se aum atheu. Temperamento deblla pobreFrancesca não resistiu aluta travada contra o próprio co-ração.'

¦E ao morrer levou o melhor daalma, toda a íorça/âe /espirito dá-quelle que em vao buscara nellaa ultima esperança de ventura.John Ruskln viveu muitos annosainda; mas era agora um Corpomorto que elle - arrastava pelaexistência. . ' ¦ ¦

N0 mundo vlú elle realizadasquasi todas as promessas q-5« to-dos nós almejámos: honras, glo-ria, fama, riqueza. ' '' A grande promessa porém, afelicidade, Ruskln não logrou al-çançal-a embora tanta vez:per-'seguida. . ' .

; Porque á felicidade é de todasás coisas qúe desejamos, aquellaque mais desejamos e a unicaque não está nunca ao nossos al-cance..i porquo sempre dep;ndede ou trem... .'.

SYLVIA PÀTRWIA.

1 A colmeia I0>_fsr>r*m*>*r*m**s?*t+^

SEULE — Já leu "Les Deseiichan-tceés", dc P. Loti? Quando me des*crevu a sua vida Je prisioneira cm pie-no século XX, tenho a impressão deque você é uma turquinha velada eacorrentada aos mil preconceitos deoutrôra... Como Quer que. faça liaraescrever direçtamente ? Aqui, nunca-.osso ser muito longa. Mais um pou»quinho de paciência; talvez cllc nãoache ainda que c oceasião de falar.Escreva logo, dizendo que está melhorc um pouco mais alegre.

SENHORITA H. — Respondi, im»mediatamente para o endereço enviado.Recebeu i' ZANGAOZINHO — Muito difficil;•belha não tem nome, e a "lui" tem|ue ser... paga.

O meio pratico de sobre scnptar umenveloppe para a Colmeia ? Caneta,tinta e sello, não lhe parece ?

LAURINHA — Recebi a carta e arevista; merci.

Gostei muito do "Aspiração", estálem organizada e tem um texto esco».lhido. O seu conto não está máo; masha de fazer melhor. Sim, a vida temque ser vivida e você nio pôde, mo-ça como é, prender-se a uma recorda-ção. Mas justamente, por ser moçarão deve tomar agora uma resoluçãoprecipitada. Se não "o estima comodesejava", não pôde fazer delle o com»panlieiro de toda a sua vida.».

Espere, abelhinha, que a grande no-ra ha de soar. E ver4, então que lhedei um conselho de amiga.

1 LAIS — Ah 1 Agora tem qne CT»perar muito, para castigo da sua in-gratidão... O retrato tambem é pre-ciso esperar; agora não tenho. K niofuja outra vez.

APAIXONADA — Nio dê ouvidosso que lhe dizem. Ha tanta gentecuja unica preoecupação c destruir afelicidade alheia I E_ sobretudo nãoabra assim á curiosidade de amigasmais ou menos sinceras, a intimidadede seu lar; seria perigoso cara v. cpouco delicado para seu marido.

JALE'CO — Para usar da sua lin»gua gem pittoresca: sou tambem o"typo

da camarada": c não fui "em»bora", como vê. Não amola,' não;muito original a sua carta. Sou eu•im. Gosta? Obrigada. E agora, jique com tanto espirito se apresentou,vamos aos consdhoi dos quaes^dizprecisar. O que deseja da Colmeia,v» polyglota f

DYRCE — Grata pel» offerta; pre-cisando de seus serviços escreverei.Quer enviar-me o seu endereço ?

NAPOLEON — Bravo I Que bellop-rmlinvmo. E que carta tão encan-tadora. Creio que você é bem capazit interessar todo um exercito; quan-to mais um tenente 1 Tactica masculi-na, minha gentil "garota"; iinja quenão percebe, quando "elle" quner ia»zer»lhe ciúmes. E vá sonhando o seuprimeiro sonho, devagar, bem devagar,no encantamento dos seus dezoito an»nos. Sou eu sim... Com um prazermuito sincero acccito a nova amigui»nha. Na próxima, carta quero pergun-lar-llic uma coisa,

LUPITA —- Estava com saudades;mas é tão curto o tempo c são tantasas abelhas I Não leia escondido; íniuito feio; é o livro que e, não devevaler a pena. Que cabecinha romanti»ca, meu Deus 1 Quando quer vir co»nhecer a sua amiga, para dizer-lhe deviya voz o.que/tem visto no seu mun*do... da Lua? Com muito carinhoguardo o coração enviado.

MAftQUEZA DE ENSINAR —

nm m\wmm ts pilims

Ha dous' annos que aspellu»cias estavam sendo esquecidaspelos dlctadores da moda feml»nina. Fite anno, porém, os gran-des costureiros parisienses col-locaram em primeiro logar osrobes-manteaux confeccionadoscom pellucia de seda. E' justaa preferencia por essa modu,aceita sempre com agrado pelobello sexo, não só de Pariscomo de todos os centros olegan»tes do mundo, que primam pelorigor da apresentação, porquea pellucia de seda dá á mulherum encanto maravilhoso, tornan-do-a extraordinariamente bella,peia combinação extravagantedas padronagens ou pelo realcede suas cOres escuras.

Assim sendo, 6 certo que ar.nossas patrícias, sinceras admi-radoras da moda franceza, dei-xarão, eBte anno, os caxhás, en»tregando-se completamente fimaciez das pelluclaa. (7594)

Campos — '¦ Quefc repetir a sua con-sulta; o endereço .que enviou estácerto; o correio porém, extraviou suacarta què,não chegou ás mãos de Eva.A Colmeia recebera com prazer a novaabelhinha, \ '_'

ZANGAO — Á definição de Miim-berto de Campos è mais humana quéa de Bilac; conhece-a? Voei faloumuito, mas não disse porque anda-des-confiado da sinceridade "delia". An*tes de odiar todas X às mulheres, —bem se vc qúe tem 20 annos. 1 — ex-plique melhor o seu caso. -

P. G. — Recebeu ? Muito traba»lho sempre ? Estou esperando os ver*sos promettidos. ,

CECÍLIA — Nictheroy — Não ima»gina que bem mc (az -pensar que con-tríbui com pouquinho para a sua ale*gria. Agora ê preciso voltar' aquipara - contar-me de viva 'voz a lindahistoria. E, com os meus melhoresvotos, este conselho aos dois: "Quanden t'aime il ne faut pas se querellermême en plaisantant". -. '

ALMERINDA—- Como vae o co»ração? Melhorou? Escreverei directa*mente logo que possa.

GISEI.A — O trabalho, quasi emregra geral, faz parte da -vida da mu»lher moderna. Perigos r Sò existem

que os procuram; E aquellapara as .qna «aba defender-se' na rua nos1<*9, tambem o saberá fazer no tra-balho que é um campo de honra. E'preciso aprender a viver, minha tímidaabelhinha '

MARIA LÚCIA ¦'¦— Copacabana —Pequenina flor da minha Colmeia, quedoce emoção- me trouxe a sua carti-nhal Gosto muito das creancas; quemnão gostará dellas? Diga i maninhaqtie eu não quero qut cila impliqueeom a minha encantadora abelhinha.Vou arranjar para o "Correio Infan»til" uns versos bonitos para MariaLúcia recitar. Se você quizer irei umatarde brincar na praia: quer? O seuretrato será para mim a melhor lem-branca; não deixe de mandal-o. Quan*to ao livro, quero \ que v. mesma oescolha. Esperando receber logo outracarta, beijo, querida, as suas mãosl-nhas que me enviaram tão - sincero' ca»rinho 1

VÂNIA DANTÜSQUE — Uma visi»ta á doentinha. Não espero agradecimen-tos; procuro fazer um pouco de bem

aos que recorrem á ámigá desconhecida;é tão pouco o bem que se pôde fazere é tão grande o mal que vae pêlomundo t Logo que possa desvendarei omysterio...

RYALSO — Acceitar ou não, nãodepende de mim; mas pódc enviarpara ver si é possível, Gosto dos "no-vos" que tão heroicamente principi-am a' trilhar a arduiu estrada, Estapois acolhido, e obrigada pelas "lin-das azas douradas".

YAMILE' —• Nunca mais telepho»nou; porque? Quando vem realizara promessa?

IRRESOLUTO — Quem está emfalta não sou eu. , Respondi á suaprimeira carta e fiquei á espera dolivro que não chegou; assim comoo endereço. Será que mandou e eunão recebi? Não estou zangada, masquero agora a chave do mysterio.

ALMA TRISTE — Assim,, estámais alegre? Gostei muito de o saber.Obrigada por ter dito o seu nome.Por estes dias devo ter os retratos;para onde mandar o seu?

CONDESSA DÍTrUTH — Cam»pos — E' moda, sim; eu porém **--¦já que pergunta <— não uso os doistraços de crayon'em vez das sobran*

celhas dadas pela natureza. Poderádepilar as suas, mas hão arrancal-astodas, pois isto desfigura e tira mui-to a expressão do rosto. Obrigadapela quadrinha gentil...

• CLAUDIA PATRÍCIA — Nilo-polis — Pode da,r ao "alguém" a suasaudade; está escripta coni sentimen-to e graça. E agora,, queira dizer-meporque escolheu estes dois nomes?"

BABY — ¦ Belio. Horizonte — Vouresponder direçtamente à abelhinhamais moça da Colmeia. Não conheçoa sua terra; mas a visita fica promet-tida pará "quando um dia cu fòr aMinas.' '' '•-'

CORAÇÃO: AMARGURADO —Embora-; softrendo, não deve procurai*o 3 não ser para exigir uma satis-facão que elle lhe deve. E sobretudonão chore aquelle que dão soube mc-recer o seu affecto;

ESTRELLA VENTUROSA — Sin»to não poder decifrai-a; mas qu leigana matena. Derija-se á. minha collegade trabalho. Ignez Veltosco». -

.ALRAUNE MOGY t- Pôde en-viar á Colmeia o "coração ferido",faremos o possivel para cural-o. Com*prehenderei tudo quanto v. quizerA causa do seu soffrimento é esseexclusivismo de affecto que é pteciaocorrigir,, Na primeira' ocasião trans-mitiret a Claudia oseu gentil recado,E até. muito breve .

SYLVIA — Paraque vae chegar . para

MARY». P.grande

' festa ;¦ _a sua filhinha, tudo deve ser muitosimples para ser mais bonito. Umlongo vestido de organdi, enfeitadocom preguinhas; na cintura, uma lar-ga. fita de faílle. O véo da .mesmafazenda,-saindo de uma toiica tam*bem de organdi; unia grinalda derosas pequenas. E á mimosa commun-gante, os meus melhores votos, , -j

. IRACEMA —, Bem se vc que nãpconhece ainda a vida.... O seu sonetoé lindo e muito feminino, como idéia.Tem alguns erros de metriíicação quecom attenção '

poderá corrigir. Devecontinuar pois escreve com muita alma.Logo que possa responderei directa-mente á minha nova abelhinha.

SANDRA — Desejo .ojüe tenha vol»tado restabelecida. Gosto de- S. Paulo;é uma deliciosa cidade de repousonão achou? Egoista? Mas v. hem sa-be o que me pede

' para partilhai!.

ÁMeguro-lhc que não é possivel...iria tambem? E é só? Se discordouassim da minha opinião, é por.qtieacha que elles valem mais, Mas quemulheres tem observadõ7"para chegar aessa desaniniadora conclusão? Claudia?E' velhinha, velhinha; já. tem atébisnetos I Curiosa aguardo a pequenalembrança.

BERENICE — Carinhosamente «gra-deço a' graciosa "figurinha". Comotem razão, Peior do que esquecer sóha uma coisa, é lembrar I Porqueestá triste, querida?' E' tão bonitoseu sorriso! Sabe bem o logar quetem na Colmeia e sabe .tambemvqué,gosto de suas cartas. Mande-me o Scuendereço para que eu retribua o pre-sente; quer?

AMOROSA PARAENSE — / Ecomo não hei de aceitar uma abelhinha que se apresenta com palavrastão carinhosas? Serei a amiga sinceradas boas horas e das mas. Pódcmandar a, .confidencia. .

FLEUR' DE LYSÍ (Petropolis)Não, amiguinha; você não irá serfreira. Sem vocação, seria horrívelsacrifício;'e..: fazer um sacrifício porum homem é dc todas as acções rmais inútil. Tudo passa... Depoisporque desesperar? E tão caprichoso cDestino I Não sei agora quando ireiá serra; breve talvez...

WILLIAM ROSjSI •»- Agrade<)oprofundamente as suas palavras; raros»ão os amigos de todas as horas e, noHorto, Jesusificou sósinho. Irei logoque puder; já estive de visita a essacasa triste; não é só ahi que existehumilhação, miséria e dor. Muito tem-,no ainda?

VERA CRUZ.

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. Agora que o estilo antigo ' étudo quanto há de mais... mo-derno,, é preciso arranjar a casado accordo com este novo capri-oho da moda, conservando nascasas de hoje os moveis de ou-trôra, que guardam através do'séculos o.doco perfume de anta-nho. ...

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A minha rúa, que' rèolteojt ogracioso milagre á^permaneccideliciosamente uantiga- em .mekdeste Rio gue se ,vae ''Moeternisando "dia a dial perdendo- wmpor um os-seus. aspectos pitvrescosde cidade trakllcionãl —,6 que diria S. Sebastião se'aquiviesse agora! — que vae sacrl-ficando as vellias chácaras pa-ra levantar em séus. terrenos osta,ntaspnaà dos arranha-céus; timinha rua não se transforma,nâo muda, não evolue. E' absTlútàmentc passadistà a minlm

,rua. Tem oasds quasi seeula-res, não'tem asphalto; são velhl-rilias, embora eternamente ver-des as sitas 'árvores; e iiareaa¦multo espantada por se ver if-laminada a lun clcotrica.' O homem, que tem uni. per.'quito e wm realejo —» quantoshomens ha quc nem isto pos-'suem! ~ vem aqui quasi todasas manhãs fazer a alegria dugarotada c ler, na sorte tiradapeto perlqiiito ensinado,-o dei-tino mais oú menos roseo ile to-das as crUvdinhas do bairro.

Nesta rua velha de cidade nova. vèem-se espectaculos realmente inéditos, alguns dos quaii.encerrmn, para, .quem quizer. ob-serva-los com um pouco de ot-tençüo," profuridps ensina-mentoj.

Não é quasi, semiire dos malpequeninos fados que nos yèmas maiores lições?'Assim, esta .manhã havia en;

.frente à minha fanella_ nmgrande, um enorme montão délenha.

Um montão de lenha no meioda ruafl precisamente. Istoaqui é um pedaço. da.Rwssia, K-vrej cada «m faz o que quer..' Ba uma montanha tambem,neste' recanto¦' encantador. Agente humilde dá redondeza

•sobe pacientemente . ao morroCorta arvores,' apanha a lenhaie, como oos IvumiKos não é per-mütido: ficar muito tempo »i'.s

i altwrasj desce d ' planície com t-

tua provisão de madeira., que'tenií,assim âe graça, para oudiversos misteres caseiros.

' Assim pois, havia esta manhti,'ain pente á minha janella e emplena via publica, um : grandemontão ãe lenha que uma. po:bre mulher — uma destas invo-luntortos feministas da vida -fora penosamente buscar la emqima na montanha verde. Eafim dedscoVier os melhores to-cos. :os mali seccos, com osquaes accenderia o fogo tio «•bre humilde, poz-se a escolher dfvagar, com cuidado um por um,naquelle «lÜntão, os melhoreipedaços para fazer a lenha.

Eu e o meu. cigarro, olhavamos a mulher. Em tomo <*¦'-<•dois ott trez garotos maltrapilhos procuravam ajuda-la, atra-palhando ' a tarefa. ,

Depois... Falta de tempo.Impaciência? Ou talvez philo-saphia insfmctlva, aquella qmse não aprende nos livros e-.queensina muito mais que todos attratados?

Não sei. A viulher dovepensado que a lenha eramais' ou menos ruim e quc e«-toiKt o perder ,tempo naqwe.Unesco-Via. Então, teve um g*'"'de hombros- — o gesto do fata-lismo — e ás pressas, quasi sérholhar, foi apanhando os tocos.Depois, seguida pelos garotosmaltrapiVios, lá se foi ella, coma sua carga... que serviria, ojnão, para acender' o fogo.

Montão de lenha... Montãodc coitas que a vida a prlnoMilonos dá... Promessas, tllusOet,sonhos, desejos, ambições. Tudyisto vamos colher bem alto, nu-guelto mon.ton.wi azul que sc

•o/iowo: Jáettl.Orgulhosos descemos d pioni-

ci» oo» * nossa colheita magni-

fica, para,escolher entre tudoaquillo o. que melhor servixá pa ¦ra fazer a felicidade...,. .Depois... Depois o tempo vai;passando. Vem aliegandio estacoisa tão triste, a experiência;vê-se então que tudo aquillo, quefoi colhido tão alto e com tan-to carinho, c" inútil, vôo. Paracoisa alguma serve.

Um - gesto de hombros — oí7esto do fatalismo — e< ás vezesuma lagrima.r.

E no montão de lenha — pn-sente irônico da vida — vaniàr,apanhando, sem mais escolher,o que nos cae nas mãos.

Para, que escolher? E' ««•montão ãe lenha. E a lenha aca-ba sempre pof transformar-seom cinza...

, ¦ CLAUDIA.

Para o livro de Madame" A' primeira'e' a mais impor-tante qualidade para a mulherc a doçura.

A nossa- consciência é. qucnos julga. ¦Reprchendanio-noi.xntes que Deus nos reprclicnda.

iSaber calar, virtude mais rara

que saber falar.

Tem bôa consciência c Deuste defenderá.

E' iim qrande mal não fazeralgum bem. ,

A julgar o amor pelos seus d-feitos, elle se parece mais com. oo ódio 'dn

Que com a amizade.

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ITOCI.I0M.TI 'PCUICA INVIRWbflOA"PEUICA BRANCA,

{OUTRAS CORtt»

ut-TiMA"**- rm 00CDSAÇÀO áM PBUICA 'EMVfQhRAOA tCOBRA SAIJO

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^^^36GRANÜE MOOA '.-•VERNIZ PRETO Oi)..

.tíRIJA COM '-. -CNALO BÚlie

AZEITONA

PELOCORBSlOi*iai5 2»Sov ran par

mmy^^aUiSS'

m. a i vota jf*Wmnfíh doufrora >à,

(16761)

Ha um Ilvrinho qua ensina omeio de conservar u roupasaneii finas sem perigo deie estragarem, empregandos Lux para a sua '-.vajjem.

Queira periil-o ao seu fer-necedor ou escrever A S.A.

IRMÃOS LEVER, Caixa

festa) 2745, Sio Ptulo.

Cóm, o uso.cjòvLüx akfpúpas nâoprécisam.ser esfregadas; V-\s finís-simas escamas de Jiux; tão diffe-rentes dos sabões! ordinários comtodas as suas impurezas, transfor-mam-se em uma espuma branda epurificante apenas cahem em aguaquente. O Lux é o meio maisseguro dè lavar até hoje descoberto.Reparae como é fino o tecido dasvossas liqdasr meias e da vossalingerie—uma lavagem commum

. estragaria rapidamente taes. artigos.(É oára elles que fabricamos o Lux.

OLUX ABOLIU O METHODO DE LAVARESFREGANDO A ROUPA

ur «09 1 bz isvf.r R.ROTHERS LIMITED, PORT SUNLIOHT. INOUTERUA

Quiproquó matrimonial?. D. Bscolasüca Peceguelro, ex-j;.a(",triz doa palcos do Rio, viuvaj do actor cômico Everardo Laran-.'.jèlra Pecegüeiro, reside com

(6980)

f_ || suas filhas gêmeas Mary Annu

o Mary Cota,, numa. das suaicasas no Realengo..

g ,Retirou-se do theatro depoisque enviuvou, passando a vi-ver somente dos rendimentos devários predios herdados do.'paes,;..

..' ' -.'

,.' -Conaorclara-se com um ho-mem pobre,, que após um annode casado follecla, deixando*lh.'duas filhas e | quatro casas d;

•menos no acervo dos bens.[¦'.--.'¦No., Jogo do bicho,' o, cômicoÍEverardo ameaçava liquidar c

resto da fortuna, quando a Mo:-íte, camarada, veiu em auxillde d. Escolastica, levando o

."narido para as .regiões das som->bras.•fi;. A viuva, ainda no vigor du'.réus 22 annos, não quiz contra-hlr segundas nupcias,'_ Consagrou-se inteiramente â

.educação das filhas e rejeitouas propostas.-mals vantajosa'! d<

• casamento..jj -.Recesiava que um segundo.marido viesse enriquecel-a difilhos e empobrecei-a de casas.

-/"Temia perder o reato da for"tuna "poupada* pelo primeiro'^esposo--.

,. Decorridos 17 annoa da mor-te do cômico Everardo, d. Esco-laitlca havia augmentaao o.-,aeus bens, toraando-Bo uma dasmaiores proprietárias do Roa-lengo.

, As' Jovens Mary Anna e Marj.'Cota tinham recebido uma edu-cacao esmerada. Fixaram o cur-"so

cónipietb da Eaeota Norma'• o do piano do Instituto Na-cional de Musica.

• Eram párecidisslmas — ato apropria mas nio as distlnguiabem.. Reprehondla Mary Cota-quan

•; do Mary. Anna commetia faltas.Elogiava .eata quando aquellapraticava .algum acto meritorloconfundindo úma com a..oútr» ,

O chimico Jfellólano' Felix'Felrclo, empregado na Fabrica

, de Cartuchos ' e Artefactos do

Guerra, ^ do Realengo, foi, du-ranto dez annos. dos que mais

cubiçaram a mão da ex-actriz.A viuva tinha-lhe amizade, purém não o queria para marido..Mas, amiga solicita e dedicada,não deixava de aconselhar:

Por que você não se caaaoom uma das minhas filhas?Eu já estou velha...

E o chimico retrucava, numÍmpeto de paixão:

Ingrata! eu só amo a' você,só quero você! Não mais inaista para que eu me case çomuma de suas filhas,

D. Escolastica' porém insls-tlu, e não tardou- -qúe o. seuapaixonado

" se tornasse riolv.o

de Mary Anna.A zeloso, mãe havia chamado

a süa presença ás filhas è pòr-guntadoi' - . , - '•'

Meninas,' qual de você»quer casar coin o sr. FolioianoFelix?

'••

' Eu — responde MaryAnna.

Eu — repete Mary Cota.Mas ó rapaz só póde ca-

sar com uma — retruca d. Es-colastlca em toni alegre.

"Vocês duas gostam delle?Não senhora — diz Mary

Anna.Não senhora — repete

Mary Cota.Não gostam e o querem

para esposo?!' — Sim, • mamãe ..— falam, auna você, as duas jovens

A' vista disso, resolverarn ti-rar, á sorte, para saber, a quem,tpcav.a o disputado marido, sen-do favorecida Màry Anna.

Foi assim que esta se tornounoiva do chimico Feliclano Fe-lix- Felicio.

No período do noivado, quodurou cerca de tr.es mezes, hou-ve grandes confusões.

O Felioiano presenteava MaryCota, julgando obseqular a MaryAnna. Beijava Mary Anna,suppondo dar beijos em MaryCota... ;•' ; ii ;

'.„,; i.

Chegou)' emfim, o" dia márbá-do para o enlace matrimonial."

Mary Cota, fingindo-se doen"te;"havia" declaráao""riãor'r)ôdorassistir ao consórcio da'irmã/• Realizou-se o casamento civile logo-após o religioso.

Quando ' regressaram a casa,cônjuges, e-, comitiva, -fol.com amaior surpresa verificado' que ocasamento- se-.,' effeotuou£'-no cl-vil com Mary Cota-e no- rellglo-so com Mary Anna, ,.. ,

O chimico Feliclano tornou-selegitimo esposo de uma joven,sem deixar dè estar consorcladocom outra.

Que • infelicidade do Felix. —casar com duas mulheres tãoparecidas! ' -''.

Se ao menos ellas fossem dif-ferentes...

Leopoldo D. Amaral.

MNSARINOS ACROBATAS

Este é o nome sobre o qualdeveis insistir, sempreque comprardes oafamadoLEITE DBMAGNESIA

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6J%A mais dfemeio século, os me*

«ileos do mundo inteirovêm receitando este insüpe*

ravel preparado anti-acído elaxante, por ser o mais seguro e o

. mais inoffensivo, para '

A INDIGESTÃO, OSESTADOS BILIGSOS, ASERUCTAÇÕES, A AZIA,: AACIDEZ DO ESTOMAGO,etc.

Indispensável páramodificar o leitede vacca, e evitar

^ ^V as colicas e osvômitos das

Si não ê "S< «reaaças.

"PMfys'; não êBS-SS1B L*ite de Magnesiat

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PETRÓLEO PERANAPreparado teientificeí' contra a caapa

e queda doi cabellos. rias Peiiu.nariasPharmacias e Drogariu V* 8}.\___ '"¦ ' (8«'5)

-

NOSSA MESAPAMONHAS BAHtANAS —

telte de l|2 cocô»,' 2 alpina gran-diaa, 2 colheres de sopa de man-telga, assucar para temperar.

. Rala-se e espremerão o aipim,' llgando-o depois aos demais in-gredientes. Lava-se algumas fo.lhos de bananeira o depois deaeoas corta-so com a thoaourapara collocar as pamonhas. Amar-rar as pontas das folhas e levarao forno multo quente.

PUDIM DE LEITE — 6 ovos,assucar, 2 pires grandes; leite,1 copo. Mistura-se os ovos 11.gando-os ao assucar. Penera-se3, vezes e junta-se o leite. Leva-se ao banho, maria om fôrmasom calda queimada.

' COCADAS CRUAS — Coco ra-

ado 600 grs, assucar 500 grs.ílsturar o . cOco com o assucar,lelxahdo»os repouear uma hora..Enrolha-se as cocadas que vãosecar ao sol,

•BIHCOUTOS FRITOS — Tres

-_¦;,-/_¦_¦ ,:

^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm_APROVEITE ESTES DIAS PARA CONCERTAR <E

REFORMAR SUAS PELLES USADAS PARA ESTEINVERNO

(MAURICE BRE'TAL) ¦' ,

Paris:.Tá. conhecia a rua, a escada, a

sala, a janella, assistira tardes ehoras inteiras âs aulas do dansaacrobatlea; a esse lento exerci-cio disciplinado que é uma 'dasmais extraordinárias ; manifesta-Qões do nosso tempo.

Aniquilamento da' persóndllda-de no que esta tem ãe dlscordan-te, triumpho da estandarizagãoe do numero porque nessa salase .preparam as raparigas doscoros do "Muaic-HaU"..; üm,."..dois... um..., e a que por enga-no faça um erro, com>frequen-cia, arrisca seu destino.

Esta, semana voltei arrastadopela artista mexicana Issa Mar-cué, que regressava de Bruxél-las, ainda com essa trepidaçãoda estrada de ferro, que se lhesfica no peito, âs mulheres, depoisde uma viagem. Em' Bruxellasdnnsou o "jarabe" e um "hua-pango" o em Paris reassumosuas aulas de acrobacia e...

Umá' escada fantástica lembraas da Edade Média, escadas queconduziam ao mais alto das tor-res dos alchimlstos,. aquellasque se vêm nas pelliculas moder-nas. E pão obstante, não estar-mos em' üm atelier cinematicó ¦ esim em Montmartre de nossosdias. ",/ . , ¦:¦'-,

Cada casa nos recebe com' es-trepido musical; fi. direita, o maisillustre. dõs dansarlnos hespa-nhóes. Antonio Escudero, marcao rythmo nó- extremo de seusbraços, com castanholas ãe metal;a esquerda, Qrlp o dansarino, quecinge o~clnturão de. todos vosrecords do mundo, percorrendo— o sempre da dansa. '

JO scenario.; é mecânico, instrji-

mentos de gymnastica sueéa,uma corda para chegar, segu-rando-a, até ao tecto; Uma bar-ra, não comb as que se vêm nasescolas de dansa clássica e simmais bàlxa. Seis mulheres jovense dois homens se estendem porterra. A lição começa; uni.i,,dois... um... '¦', '.;:'¦]

. — "Meninas, mais alto!.''As pernas se" levantam rythml-oas, j.uhlformes,, nu'as.; Algumasexecutam os movimen toa'- cóm vl-vacidade sürprehendente; são ásalumnas ensaiadas, exemplo - dóqúo'

'sé" ob,teii^

' ert íléjxibllídadeV

cóní uni'' lóngó"trár3a,ln'b; "Às^óu'-'tras, 'suspiram é choram,' sobrea testa, brotam góttas de-suor;esforço que ás desfigura';

As que querem conservar essa.'esbelteza qüp-'lhb's'perinltté

'es:capar-sò dó rjubllbOj • guando, esleestende as'%ãÓs''e;oIhárés'avidoaiE as "estrellas" que

' sa''admi-ram. E as outras,'as mais admi-ravels, simplesmente esportivas:~—¦ "Veja; mostrã-mè' Grip;aquella Lud^Mllla;' do C0rpó'-'débaile de Ida-Rubinstèih. '~*í: •

Um homem;" > rnagnificatrienttimusculoso. ,•;:. *.

^— !'"E' um 'lutador, que -queiconverter-se em dansarino jioro-bata. Tem muito talento;- .Farácoisas surprehendentes-. '" '.' -

Como um dos professores dobrava em -quatro- •-. um. pequenocorpo, no qual tudo ãésapparecia, para não ficar senão- um es-forço de resistência, S Grip . tmdisse: ¦'.- • • •

"Aprecie!... Isto está mui»to bem!... •'-... ¦ ¦•

"Quem.ê?"Não conhece?"Não...

"E' Issa Marcué!Um dos professores, sustenta

no .ai- as pernas de uma.raparlgabella e silenciosa, ¦. que'anda so-bre as palmas dos mãos.

"A cabeça para atraz...cuidado em conservar a posiçãodos pés .no momento .em que éBolta. - - .

— "What does he sayf suspi-ra a pequena americana que nãocomprehendera uma sá palavra.

Antes .que repptlsso.a. pergun-ta cairá.para traz. sem se sus-tentar, um, segundo.., Ai^toiior.mlsmo... ... ,.

Recomeçar...' 'Sobre a barra, baixa mlle. Fio-

renoe do'"Casino do •Paris",-''ã&um grito: p professor apqlara-se

*'0'âV. Assis,,iríeaic,o Homoeopa-';ha,' na bldadedo Rio' Grande,ípatümaia-, festejar lúnólte de S.'lôao., cqm baile '6 fogòã""que os-trondeavam até aovamaáhecer eio terminar os folguedos, accen-Ua, uma gyrándólavae^salvas,' que;íuasl ¦ desmórpriâ;và'''a9' ;caéti8 dá'vizinhança. Antes,'eram pinto,-;3:6A ròdlnhas; busca^pês,' cart,asle)ilohaS qüe divertiam OB rapu-ép. 'ás/cusàdõlràsl os •velhrts,' asóvôs, as ¦ oreangas,, ófe,',Tnólèques

— todo' ó ;mUn'do,'cnAfll|fi'.' Doces,chocolate;, liei áróhl-iffiiifosbv¦-pãole ló, o bolo Inglez, ás ÍUhoseS-; l»s-tios- do^ovosr'^ &';í~ -Roàa :dàifortuna. — Uma espécie de mos-'tradpr dê'lrelpgFlo,'''.çom':.,gránUe'ponteiro igyratorio, qué os^ con-sulentes iadS' dois sexos; tocavamoom o indicador, parando a hasteao numero da hora, va.ticinandonum. livro annexo:vae casarabreve, se o,.tíoivo presta, quantosnamorados ella Í6ml ss vae via-iar, se o">nàrldp & fiel, se a notvaí ciumenta, se viverá «Mtitos an-nos, se está'presente: a petsüa deíue elle gosta, e(o. e\\a, -,,,.-'¦- 'Fòi- numa .manhã .destas, :S ln-vêrnósa;' ainda mais- fria "pelo-"mlnuano" , que .,(,spprayá, ¦, queóo moradores' dümá-dasa" pro-xima,. que .oram doía, • fioarkmüfes,, 'pom. o nascimento, dç Ko-dolpho, um hospede anciosamen-te. esperado,e que jior»causa detanta folia.'.[ ãlv.ertimitótos 'veiucom .o.gerilp ájegre' e1' ^arulhen-,to.. ¦" "....

._, -.„..,. " '¦;.

Passados, os" dias dos rnalóres-carinhos ap ,lbprlnho de' ,olhosaUemãés -»r, .vieramvos ^cuidadosdos paes extr.erjiiosos,.,que, .vagan-do .ni^pureza' ãas- águas, de,Are-thüsa sabiam perfeitamente quea ,'estrad.a', dá vjda, efup. ó .filhoquerido, ia trilhar, pertencia . aDeus. '¦;.

.... ' . '•. '

.'. \. '

. Aos sete,annós,ingressou, numcollegio. de meninas. (Minerva);onde a. hoa velha d. Perpetua,en-sinou-Ihe-,a ler, contar,..escrever,—.ignorando, á professora que. o,innocente, o santinho, o sonsq re-,servavá para si uma parte dó"reoreloi', ha admiração e nanio-ro com móreninhas collegas damesma odade, ou mais velhas,quó eram — ;as

"preferidas. O

adiantamento conquistou-lhe odireito de'ser adihlttldo no "ma-'ré magnum" do ensino-secunda-rio.

A Instrucção era umqíícolsa sfi,-ria;, tlntia-se-lhe grande carinhoe respeito,../Mais tarde~müi-,tos annos".depois, resolveram J' aimportação da pedagogia eüro-^pêa, e americana do Norte, —-, ea-tupenda descoberta ,.que- rovolurclonpú- os estudos,,.-transfprinan-doijos. num chãos, ém ,que á lln-gua portugueza anda, desarvo?,raãa,'.sem, leme, sem..nortp, sob adirecção dp um bando do "sábios"cada- qual.-querendo Impor o-ru-,m0 _que entende.

Não falemos em coisas tristes— . voltemos ao estudante , quesé, transferiu :,dó Collegio ..SãoFrançiscojde.paula para a jga^vo-ta grande ancorada á sombra dailha ;das,Cobras (Babras,;seü pri-raltlvp nome), o que segundo re-;sam f'os : antigos alfárrabros, foicomprada.pelos frades poçitrintae cinco mil réis e mais tarde-ad-qulrlda pela Fazenda Nacional.Sucoede que os aspirantes'' Ro-dolpho, Álvaro o. Henrique fica-ram.'.í Impedidos ^ .na fragata; —np^.dla.,24 de jutího, dia do anni-versârio dp Rodolpho, o qual ficouaborrecidisslmo por faltar a umnreunião dansante ¦ no EngenhoNovo onde encontraria uma cer-ta jovem..,., ,.,. , .,. ¦

Ainda-'se possulsso'"alguin"pe-tdaclnho- • -do--' espelho,»; segundo-narra. Bekri-, que havia-durante odomínio bysantirio em- Tunls, naogreja de- Chilçha :Benarla, .noqual;. qualquer • homem. ¦ que sus-peitasse da fidelidade da- mulher,-bastava olhar para o; espelho- pa-ra. ver a figura-dp, seduetor —se,o aspirante tivesse esse "talis-man", veria que '"ella", namora-ra--comp- uma "trlntona",' qui;quer-casar-.de qualquer modo,seja. cqm quem fOr! .'•

Foram horas- de, desanimo -.-.-tfindignação;:-.-, qu© -; anumentaramcom os riscos. »lumlnQS05i-dos ío-guetes pelp-.ar-;;o estruglr.i.dos-bomba8.-.em,--;terra e -esr-qcoord.es-saltitantes -de' uma guitarra vln-dos do cáes ,da Pralnha trazendoo éco- do -.i ¦ • '•.'-••.,-

S. João, meu S. João •.-•O meu,,.rosto hei de lavar. ;.:Em .vendo nagua alua ..Mais iormósa hel,de-ficar! .:•

. O nosso camarada resolveuvingar-se., e conseguiu, — altanoite carregar as, bacias que,' fia-via nos banheiros no bico ,dedemais-sobro suas cadeiras, paraconseguir qué suas pernas 'Seabram completamente sobre' ochão.

Um grito que cobro o disco davictrola edas vozes: ';•:_•

prOa,' descer tás' espadas do porta-1P\ oollòcar uma ppí. umá. sobre -omar,,pregari^ima véla-aocesa -no'fundo,'bom no contro e.deixarqué fossem silenciosamente leva-,das, pela maré de enchente, paraoa ladoi ila GaiiiuSu, lulu .poiii.interVallos, aoa'sustos, ailm deque as luzes nãó despertassem aattenção dos vigias e sentlnellan,que pareciam dormir,x Álvaro, emquanto o collega se,preparava

"pora festejar1! o santodp cordeirlnhó, passava, o tempo,np camarote tocando num violão.,com uma corda só, acompaiihado'.Àlo Henrique,, que cantáyá ossempre lembrados, verstnhós

Hontem d noite, • -.2'omonao café, 'Díolio da pulgaMordeu-me ri.o pé!,.'.

Os outros repetiam èin estrlbl-.lho: ••'-,';. '

Âlll colmo pula.,Como se agita,Esta perversa, -' ,. -.Esfa pulga .maldita!... '

i Ém seguida ouvla-so:

Aii-etíro, arrettra,Ò pé de riba ' *'Deste amàri, deste amor,0«e iá fol.iteul .

O annlversarlante acompanha-va o "terço",, tambaw • cantah-do: ' :,.,:' »

, ,"Hontem d noite*"No campiòão gado ""Tuão dormia"."8ó cu açóordado"

"Passou-me pela porta""Certa miutãtinha""Vestida de branco'''"Toda franoeximha"

;• Olhet-lheipara a cara""De chlcolatelra-,

Ele., etc.

Depois veiu ó somno; o somnobpmfazejo,:o com elle o esqueci-mento das, mágoas soffridas.

No dia seguinte a vida escolarmarcou nã normalidade habitual,Houve qualquer • acontecimentona cIdade,..qUe preoecupou o vl-ce.-dlrector'e. officiaes que des-embarcaram, á ponto de se reuni-rem em cónolllabulos na ca-rhara.' Mais, tarde desvendou-se omysterio: era um Incêndio queIrrompera pela madrugada,' naSaude, num patacho, virado de"querena"vpáracalafetar o cos-tado. Os operários deixarampresas e caldas grandes barbasde estopa álcatroada qüasl ao lu-me dágua;- ,As bacias foram na-vogando com a .correnteza, pos-tahdo-se uma bem em baixo daestopa — Orpheu encontrou Eu-rydlce — pegou fogo, ardeu,alastrando-se as labaredas pelastaboas entreabertas. 'Viva SãoJoão!

, Felizmente a fogueira foi logoextlnota sem maiores damnos eos enormes castlçaes de zincono moio da azofama dos catrael-ros — mergulharam.

O Inquérito a bordo da escolade Marinha nada descobriu.. Osanto milagroso' deixou Rodól-pho ficar "Impedido" :•' em .com-pensação llvrau-o do,..balléOi.'Vlt;' Estas brincadeiras:1.riôaern. -'asvezes trazer. resüyá^ps>.;fiinestos,'como ia auccedendo.com a officla-lidade duma corveta , ingleza(1839), quando ;p -b,ey dejTripoUi

;ce^endo ao pedido}'d,é!>Ábdérrha».'iman seu embaixador na. cOrto deVpneza, offereceu ho- jardim do"alcaoer" unia7-r'eoèpçãd *ao"s és*.-trangeiros. ';'*¦;''. ,=l" ,';•-,.' »

Um aspirante', de marinha, da-quelle navio, de guerra, atirouuma .laranj# na 'cabeça

do sobe-rario,-arrancándp^lhe- o "turban-te!', qüe foi^aràr,longe;

No-meio da estupefaoção esurpresa .'dos olruumstantes,. aguarda ãa pessoa sagrada desem-bainhóu os. alfanges; e'.aguardou,qualquer gesto de vingança dooffendido. ' '

Felizmente,' este contevó-se eas armas mortíferas que tremiamao sol tiveram ordem e voltaramás' bainhas. Nenhum ófflclal ,fl-caria vivo —- castigados pelo cri-me-de lesa majestade,— num»paiz ém que todos se' mantémprosternadps, na presença.do re-presentante. do' sultão "de Cons-tantlnóplá e de Mahomet.

O ^"coirimódore" Smith e todos,os" companheiros , apresentarammil'dèsculpas ,e

' satisfações S-i-

escaparárn milagrosamente! . •

DALGRIM.Um... dois... um... dois!A gymnastica moflela 'as'

mu-lheres e estas' a supportam ape-zar de tudo no rictus do üm. sor-riso convulso.

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Coisas ío regulamento de oiiras¦ M H *n m m »ri m m m

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?KDtirtõõáTÃr3rxõõ7

Ha pouco mais do cinco annosfoi elaborado ás pressas e postoem pratica, para quo salilssomoada velha rotina de pés dlreítoádc'quatro moirós e outras coisasmais, o nosso regulamento deobras. Como tudo que 6 feito acorrer, sahlu olle falho e contra»,dlzente. . i - ¦

Depois do um anno da proraul»gação do regulamento, cabia, aoPrefeito não só fazer modifica»cOes que trouxessem, benefíciosao publico senão zelar pela bóaexecução do mesmo, Mos, nuncaoo foz tal cotoa proticlcntoomentcembora já se contem' da aua da-ta, mata de cinco annos,

Dte ainda o ante-penultimoartigo que de cinco em cinco an»

haçtto acertada de eompartfenen-miam em quartos; hoje dormemtos d» habitação, nocturna,

O objecto , do regulamento 6evitar -que, -na anda de cons-truir barato, se Vá diminuindoas casas» a ponto de pareceremantes de bonecas do que mesmode homens, B' - naturaj e multologloo, Nós estamos crentes deque se não fossem essas medi»das e se construísse* a vontade,Jl alguém teria

'descoberto van-

tagens em se, dormir de pé parapoupar espaço nos quartos...

O regulamento exige, em cadapavimento oom mais de trespeças inclusive* o banheiro, umapelo menos de doze metros qua»drados, e que vem a ser, tratan-do-se do pavimento., terreo — a

nos despensas.Não queremos hoje noa alon*

gar mais nestas i considerações,embora haja no regulamentomulta coisa interessante 0observar.

A oasa que hoje publicamos;está, sendo construída, no esplen*dido. bairro da Urca e é de pro-prledade do sr. Antônio Gonza*lez da firma Cardoso & Gonza-lez desta praça. ,

O projecto, sobretudo a partaoxtorior, está, eendo construído,com algumas alterações, isto-,porque foi resolvido, que a fa*ohada não fosse toda em pedra.Todavia, a modificação não está

¦ \, f^^{¦**-».j| B^Cttawr». \U \

nos deve o mesmo /regulamentoser revisto, afim de nelle seremadaptados os novos processosconstructfvos advindos do pro-gresso- natural da arte Ca> con»struir. E' de Be es*perar qüe oConselho este anno se' manifesteneste particular. ,

Ha, multa coisa a rever, aacrescentar .© a modificar; quer.no que diz respeito ás innóva-ções construetivas, como no queaffecta aos, interesses da' Prefel».türa e.do publico.

O regulamento pecca pela sus-ceptibilldade de Interpretações dif»ferentes, decorrentes da má re-dacção, contradições e falta deseqüência nos., diversos, assum»ptos;- consequentemente,'-falta-declareza, v difticúldado em se lheencontrar qualquer cláusula. Daias duvidas. E'pocas. ha em quese interpreta conforme ps crie:fes — p regulamento de uma,forma,, oü de outra, e, quandomenos se espera lá vêm novasexigências. .

Assim, o artigo 168 obedecede quando em vez aíorlentaçóesdiversas. Na alínea. I, por exem»pio, diz: "os compartlmentos des»tlnados a habitação, devem terno piso a' superfície mínima deoito metros", e, logo adeante, noprimeiro paragrápho, exclüe dahypothese de compartlmento dehabitação, as seguintes peças: co»'zinha, copa* despensa, banheiroo 'gàbmetè" sanitário; Mae, atéagora, isto éi durante' estes cincoannos, somente os quartos eramconsiderados pelos engenheiros echefes como "compartlmentos dehabitação", apezar de a cada pas-so encontrar se no mesmo regula-mento "quartos" com a denoml-

sala de Jantar, que ê em gerala maior peçal

As salas de vistos, nas cons-trucções baratas, Bão . peçasdesnecessárias; não têm neces-sldàde de sér amplas, pois, sãoraramente occupádos e assimmesmo 'momentaneamente, quan»do nellas são attendldas pessoasde cerimonia, visitas aliás queacabam sempre levando a maiorparte do tempo na sala de jantar.A sala de visitas ê multo utilpora'quem dá recepções.

Uma sallnha de entrada temnecessidade de ter oito metrosquadrados? Não, e neste caso,deve ser previsto nas lnterpre-tações do regulamento de qbras,pela respectiva Directoria.'

Úm outro caso, biem interes»,sante, é o' da alinea IV ão mes-mo artigo 168, em que diz quenum grupo de tres .quartos éádmitüdo mais um com seis me»tros quadrados. .Ora, ae se podeadmlttir um quarto com estasdimensões, por que razão não pó»de ser este o quarto dos empre-gados? Não póde haver allegaçãode que é prejudicial & sauãe, se,ainãa que condicionalmente, é,permittido.

O que se dã é exactamente ocontrario: ao envés de beneficiai,prejuãica, porque para se conse-guir approvação dos projectos,dá-se a denominação aos quartosde creados' de "despensas". Eestas, por serem ladrílhados ospisos e revestidas as paredes deladrllhos, são demasiadamentefrias.

Já houve épocas em que sepodia fazer quartos de criadoscom menos de oito metros. Nes-se tempo os empregados dor-

menos original do que o projecto,o qual por isso mesmo, soffreunova approvação, da Prefeitura,

Esta casa era para ser todaem pedra tanto externa comointernamente; entretanto, comas modificações, são em pedra,internamente a sala de viver, ade jantar, o escriptorio e a salade visitas.

Estas peças levam, atê á altu»ra de dois metros, lambrls lua-trados de esouro e formados dapequenas almofadas.

Todos os tectos são de estaque*attendendo que os forros e oapisos são em concreto armado.Ha nos tectos vigas apparentegjrevestidas de madeira.

Todos os revestimentos tat*r*nos do pavimento superior sãc4Usos para receber pintura a oleoexcepto o hall e todo o ultimapavimento que são tratados com.o mais moderno dos revestlmen-tos — rústicos. .

Todo o soaiho é eni tocos, for*marido oa desenhos mais orlgl*naes, senão «stes de quadradinho***de cinco e sete centímetros.

A casa está ainda em acaba»mentos. Fica na avenida JoãoLuiz Alves, na Ursa n. 460.

O nosso desejo é pjubllcaxmo**proxlmamentè" os detalhes do in*terior e a photographia da farchada, para que os nossos leito-res possam ter uma idéa do que) .seja /"uma ** construcçãó, quandosegue a orientação ão architecto.

Nosso intuito e tambem es*tamparmos predios que tenhamobeãecido & orientação dos nos»soa melhores architectós, fazen»ão assim, um confronto ão quojá se faz hoje com o que fa»zlam hontem os mestres de)obras.

Uruguayana, 21. Tel. 2*4827. ,;0 maior sortimento da cidade em*

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gemmas, 1 clara batida, 3 colhe-res de assucar, 3 colheres detoucinho liquido, frio; 1 colhe-rinha de fermento Inglez, 250grs. de farinha «io trlso, sal quctempere. Bater as gemmas como assucar. Ligar o toucinho e afarinha. Amassar. Ligar o for-mr-nto e a ciara. Fazer os bis-coutos e írital-os em banhaemento. i

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i ¦'¦ . »

22195 —Turn onthe heair

vou.

(r/ie//íg'A//altefs)

S«ncia e suecesso este trecho, ymdos números obrigatórios dos ba-ritonós que ¦ cultivam o roperto-rio operlstico italiano verista.

•Cou sua vos cheia e agradável,Tlbbet dã, ao "Prólogo" bastantecatar, * embora •'não flzesso malsomma maior de expreesão.''¦ A orchestra está, boa. © __. gr&-vaçUo tambem.

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Ü1ÜCANDO

Volta a. cidade a respirar ale-gria nas silas ruas centraes, arcrifiarem miiiicus quc discreta-mente lhes dão maior animação ese combinam cnm o nosso sol\fuscantc, c»m a ampla clarida-ae do nosso néo;¦Rão os vários phanographosquc. mm.*.* comedidos, dc iiovo cn-tram r.-iu ii'fi,ii'ldadc vais lojas dedi.fxis. levando pnra oi: transam-tas um poiw.o de sã satisfação]melhor os predispondo dc espi-rlf iii

fniiceii a íntelllgcieia, o homíiiiso esmagou, a inlui.yillriudc mo-vida pela cupidez.

-Vn/rw/, cidade coinii o Uio, dcfaturem exuberanle- e. freiiie.nteée aida, onde, nas horas <ie lyjll-t-ldàde^ a luz banha o fhitblciitüem 'orgia da claridade, tudo dei-

¦in ri a os sentlaos. quc aneciam'ímr ser satisfeitos. A musi-cn è. pois, nCMias or'.'iiilãe-i, nmanecessidade, traz hem estar ab-solido, a todos dã. prazer, quandoem lernuos. E' um. "similia. si-milibus aiirantur" para amem'-«ar o formidável e. inútil barulhoquc sc desencadeia nas ruas iiii-rante o dia.

Obrigando o apreciável recuodos phonographos eni -actUMid-e•para o interior das lojas, a Pre-feitura àirriglti o mal que haviados appnrellinii he.rrant.es c don-servou em absoluto os vantagens<Wti*hn nesse sustenta de pro-pagando,

O governo e para harmonizar,fiara aperfeiçoar, corrigir e zelarpelo bem dn conectividade, c vãonm poder cuja finalidade r.insi.i-te cm. arrecadar os impostos, sem-critério, para pastar o dinheirorm proveito de afortunados. Des-ia vez assim , comprehciideii aPrefeitura, a sua viissãò e, poriisn, naturalmente, acertou e be-ncfioieiu a todos- Donde se vcque a arte de governar não é tãodifficil — bastam bom senso csinceridade...

Não estamos na terra de estou-ros de automóveis, dc buzinas in-fernaes, de ruídos se.ul nexo cnocivos.

Estamos na cidade do ar amplo,da lu.z intensa, da natureza por-tentosa-, onde. tudo è grande csoberbo, onde a aiblUleciúrá seihipõe que seja liclla e onde a

existência, para completar a for-mosura do ambiente, necessita damusica inebrtante a circumdal-asempre, apurando como riithmoesse rythmo colossal c fantásticoque è a. própria Tida!

CANTOCOLUMBIA

Massenet: ""Werther": "Ah!Hon ml rlilestar" — BelIInl: "OsPuritanos". "Cordial mísera" —Tenor Crlsty Solari, oom orch.¦N'-D-l 1.551.

Com sua voa Insinuantc, edu-

cada especialmente na escola ita-liana, faz-se oiivlt- estp joven ele-mento da Columbia, bom tenorquo (iànta uom expressão o certocuidado. No trecho de "Wer-tlier", tão bello, conhecido pelonome do Canto de Osaian, ha poe-sin o nu de "Os Puritanos" eri-contrá-ae elle com a singelezaprópria do Cysne de Catania. Es-ta recente chupa, jue pertenceuo supplemente itulluno do fo-Voroli'0 ultimo, foi muito bemgravada.

Verdi: "Othelki'': "Ora o persempre addio" e "Xiun mi tema"— Ten. Carmollo Alubrlo, comorcHõstni O. N-11.55G.

Como o disco anterior e quo sesaííiie, esta chapa data de pou-cas semanas, pois appareceu emfevereiro. Na sua excbllctitegravágãò ella permitte que no-vãmente se aprecie n personall-ilude dramática do joven tenorAlahlso, figura de destaque noUieaLro .lyrico itulluno c que anrt.**. brasileiros, deve despertarsympathia poi* contar entre a suajá eopiosa producç.ío phonogra-phlou, com £> famoso duetto do"Guarany" "Sento uma forza",realizado muito bem de parceriacom a soprano Nadla Svllarova(Columbia n. D-6.062). Agora otomos com distincção em dois tra-glcòs momentos do "Othello", deVerdi, que estão cantados arlisti-¦òâmeiltfe; ¦

Giordano: "l»'edora": "Vedicopiangio" p "Amor ti vieta" —Ten. Bttore Parmeggianl. -Comorch. N. D.-11.569.

Ha pouco apreciamos eslt te-nor muito feliz em chapa wa-gneilana (Uol. 0-6.ÍI9), compôs-ta de dois trechos do "Lolien-srrin". O artista agora se apre-jaenla com outra face du seu ta-

lento, Interpretando conhecidosmomentos da " Fedòra". Bomcanto ha"neste disco, que a gra-vaqão realça devidamente.

Pucclni:. "Tosca". Acto l":"Not.ro iloux nid"... — ToStl:"Pour un baiser" — sopi*. mme.A. Marilllet. Ao plano G. VanParis. N. D-12.049.

Entre as vantagens do esplen-dido incremento que a Colum-

.bia acaba de dar a sua fabricafranceza está o constaijte appa-recimento da voz fresca" e geqtllda soprano madame A. Marilllet,bom elemento da. Oporá de Pa-ris. Sâo já,diversos os seus dis,oos, nos quaes ha coisas bem de-liciosns como "A cahção de Sol-velg", de Grleg e "Le mariagede roses", de Cooar Fránc.

Agora ella hão está com musi-cas tão escolhidas, embora sojaagradável, aprecinvelmente emo-tivo. o trecho dc Pucclni, e Pao-Io Tosti multas vezes soja m»nos fraco que cui-ius colebrlda-des, como Gounod e outros.

O canto está valorizando mulrtlssimo esta'bem gravada'chupa,que ouve com sympathia.

POLYDOB

. Gluck: "Iphigenia om Tauri-da": "Ihr, dler Ihr init-h veifol-gt!' c "Die Ruhe Kehrte mirwloder" — Bai*. Wllli Domgraf-Paszbaender, com orch. Numero90.053.

O sublime niuck, apezar do scrum dos maiores nomes da musicararamente apparece com auasobras nos catalagos de discos. TI-rando meia duzia de trechos seus,quasi todos do "Orpheii", nadamuis aproveitou ainda a phono-graphla das suas musicas mára-vilhosas, cm que, os sentimentoshumanos estiio expressos numadas mais profundas e bollas fôr-

fMM«MMHMHIIM«HMMI TA II I

e seu repertórioem discos

Polydor90OJ7 — O NAVIO FANTASMA — Wagner.

CANTO DAR FIANDEIRAS.95I4U — ESTUDO. OP. 2s Nr. 2. íâ-menor — Chopia.

ESTUDO. OP. 10 Nr. 5, sol-bemol— Chopin.'VALSA EM DO* .SU ST. MAIOR — Chopin.

95141 — MOTO PERPETUO — Wehcr.PASTORALE ¦-- CA PRICCIO — Scarlattl.

95142— PRELÚDIO. OP II, Mr. 10 — Scryabin.ESTUDO. OP. 10 Nr. 12 — .Scryabin.DANSA RITUAL DO FOGO — Manutl He Falia.

95 UJ — NOCTURNO, OP. 9 Nr. 2 — Chopin.VALSA BRILHANTE, cm lábcmol — Chopin.9S2Q1 — SONHOS DE AMOR — Lisr.t.

A MELO-MAGonç. Dias, 46

(840.1)

mas que se conhece. Honra se-jo feita á Polydor fror ser a fa-brica que mais se interessa poresse gênio, a ponto' delia sózi-nha ter approximadamente tan-tas realizações glucklstas quanto,as demais marcas juntas, alémdesse seu repertório contar com-plotas novidades para o disco.Entre estas conta-se a presen-te chapa, com duas lindas áriasde "Iphigenia em Taurinda", aultima opera do mostre.,

A primeira dellas é de intensaa^itagão, extraordinário colorido,pa»a exprimir o desespero da vi-ctiina dos deuses. implaccavoisf'V0s. quo me perseguls"). Jána outra face do disco o per-seguido sonte voltar-lhe a paz, oque a musica traduz por meiode encantadora melodia que ca-da vez se torna mais serena.WilH Domgraf-Paszbaender cftn-ta com admirável interpretação,fiel .1 idéa de Gluck, esmerado nophrnsoio. A' orchestra. formaperfeito 'fundo ao artista o agravação refina esta chapa íua-gnffica e emocionante.

VICTOR '

"Tannhauser", Acto 3o. C«rodos peregrinos. Verdi:, O. Tro-vador". Acto 2". Cflro da bi-gorna. Coro e orch. N. 20.127.»

.Bom disco coral da Victor, gra-vado com clareza. As vozes es-tão equilibradas, em apreciávelalto relevo sobre o fundo orches-trai. No difficillmo .trecho do"Tannhauser" nota-se a firmezada afinação, mesmo" nas terrivel;»passagens em que o cflró cantasozinho. No curjoso "Coro dablgorna", uma das mais frescasM encantadoras paginas do Verdi,a', execução é tambem feliz echeia de attractivos.

Bizet: "O pescador de pero-las". Io' acto: "Mi par d'udlrancora'— Mej.rbeer: "A AfrI-cana". 4* acto. "O Paradlso"— Ten.. Miguel Fleta, com orch.N. li.737.

Miguel Pliitn é» desses tenoresquo sabem cantar com gosto,que quando Interpretam uma mu-slca sabem conter-se e não es-quecem que se .não está em. mo-monto de concurso para' pro-mlar quem grita mais alto. Alémdisso sua vo% é interessante eagradável, ã qual dá curiosa cinconfundível physionomia certoImpulso levemente impetuoso comque Inicia as phrases. Esta par-ticularlda.de dã a impressão deum joverí (quc o.artista já nãoô) 'vibrante e desembaraçado,(mas que se arrisca a lig_iramonotonia.

Os dois trechos estão perfeita-mente cantados, eom calor e al-guma poesia, o a gravação fazboa figura, como a orchestra.

Ijeoncavallo: "Os Palhaftos".'Prólogo. Bar. Lawrence Tlbbet,com orch. N. 6.687.

Lawrence Tlbbet, jima das no-tabilidades norte-americanas docante, figura de relevo do elen-co quaBl Invariável do theatroMetropolitan, canta com Intelll-

I

MUSICA DE WAONER"Lnhengrin". Acto 1": "Mer-

iè, mercê, clgno senlll"! Aclo.1":» "Da voi.Iòntan ln sconsciutaterra". — Ten. Aurellano Per-M!c. reg. Carlos Sabajano, cflrofi oroh. do th»satro Ala Scala, deMilão. N. 6;904. Victor.¦ Poucos discos wagnerlanoe es-'»1o

tão bem cantados quanto es-te. Aurellapo Peterle é um te-nor admirável, de enorme elo-nuencia, que sabe dar ft» sua ma-Tnifloa voz to^do o colorido pos-sivel, desde o mais levo murmu-rio ate a vehemencla mais vi-brante.

Oom adorável dsllcadeza (emdisco nio ha melhor realizaçãodo que esta) elle diz o terno esentido adeus ao cysne. A mui-íldão (coro) aplnhada na mar-gem do rio Escalda solta o seuespanto: "Vejam, vejam, que ex-traordlnarlo milagre! Como? Umcysne, um oysne qúe vem, pu-xando frágil barco com bello ca-vaüeiro! Como sua armadurabrilho,, que até cega.. EU-o quese apprexima! O cysne o con-duz por uma. corrente de ouro!Um milagre; um milagre! Ummilagre que se realizou! Ah, ummilagre, como ainda se não viu!"f.ohongrln pisa em terra.e depois"e inclina em face do cysne:"Obrigado, agora, meu cysne quo-••Ido! Volta, cortando a larga-»gua, de onde me trouxeste. pa-¦a o. logar da nossa felicidade!desempenha'- bem o teu cargo!.deus, adeus, meu cysne que-'do!"

Na orchestra resoam suecessi-, vãmente, pomposos, victoriosos,

>s themas do "graal" e de "Lo-'íengrin", e gentil e encantador odo "Cysne".

9' outro trecho, que descreve-nos adeante, tambem Peterle o

.•anta como ninguém em disco.A gravação é extraordinária,

) coro e a orchestra optimos."Lohenurln". Narração e "Cl-

«no fedel" — Ten. Miguel Fleta.Oom orch. N. 6.631. Victor. .

Perante os nobres e o povore-'inidos, com a, presença do reiHenrique e da sua querida EIsa,Lohengrln vae revelar a süa per-sonalldade. Aislm tem que sernorque EIsa o exige, embora fal-tando á promessa que .fizera ao-eu hçroe de nunca llie fazer se-molhante pergunta.» B Lohen-.Trin narra sua origem â assis—tonela attonlta: "Em longínquopaiz, inaccesslvel aos vossos pas-sos, ha uni burgo, o Montaalvat.\o centro ergue-se templo luml-noso, tão precioso que nada selhç eguala na terra. Ahi, umvaso de miraculosa santidade éconservado como o Santo ãosSantos. Foi trazido por um gru-po de anjos que o confiou aoscuidados dos mais puros homens,¦^edns os annos uma pomba des-ce do céo para lhe renovar a for-"•a miraculosa. Chamam-no oGraal é graças a elle seus cavall-lelros tem a mais pura e bem-aventurada graça; Quem é elei-to para servll-o por elle é armadode sobrenatural . poder:

' toda aperfidta des máos se lhe tornavã: desde que éavisto,' mergulhana noite da porte. Mesmo quempor elle é

'enviado a afastadas

terras, escolhido» como campeãodo direito e da virtude, não per-de a sua santa força emquantopermanece desconhecido comoseu cavalleiro, pois o mysterio doGraal ê tão sublime que jamaisdeverá ser desvendado aoB olhosdo profano. Nunca deverá re-cair duvida' sobre o sou cavai-leiro e desde que este seja re-conhecido terá de afastar-se. Ou-vi como respondo â perguntaprohlbida. Pelo Graal vos fuienviado; meu'pae, Parsifal, tema sua coroa o em,sou cavalleIro,tchamo-me Lohengrln." Tal é ascena do 2' quadro do 3" acto,chamada da ''Narração do Graal",durante a qual a. orchestra emsons celestlaes trabalha em tor-no do thema do "Graal" e depoisdo de "Lnhengrln", que attlnge,neste momento, o apogeu do bri.-lho, receando vibrante nos mo-taes.

B' chegada a hora de Lohen-grln :partir (*• acto); O povo,assombrado assiste á chegada dooysne, que EIsa recebe horrorl-zãda. Ò heroe, então, diz: "Já oGraal manda buscar aquel!» quese demora.

' Meu cysne querido!

Como, por mim, eu te' teria evi-tado estn ultima e-triste viagem!Dentro.do um anno, quando de-eorrldo o termo do teu serviço,libertado pelo poder do Graal,entfio em te tornaria, n vêr jft sobnova fôrma! O resa! Um annoapenas, desejaria ter passado aoteu lado para ser testemunha datua felicidade! Então, trazido peloGraal, • teria voltado teu irmão,que. julgas morto. Quando ellevoltar, emquanto que eu estareitão longe, tu. lhe darás esta; bu-zina, esta' espada e oste annél.Bsta buzina será sua salvaguar-da no,perigo,, no rude combate1 es-ta espada dar-lhe-á a victoria oest* annel fal-o-â lembrar-se deque aaul vim para te livrar davergonha e da miséria. (AbraçaEIsa repetidamente), Adeus!Adeus! Adeus! Minha doce es-posa!'Adeus! O Graal me castl-irava se ficasse mais tempo!"Emquanto Isso a orchestra entoasuave canto, dc mavlosa ternu-ra, construído principalmente so-bre o thema do "Cysne".-

Fléta canta cóm muita delica-deza, merecendo bons applausos.Mantem-se com a sua naturezapeculiar (sobre a qual falamosadeante) e tira da bella musicaagradável partido.

Esplendida gravaçât"Tristão e Isolda". Acto 3":

Morte de Tsolda — Soi>. Maria•Terltza e Orch. N. 1.363. Vi-ctor.

EstA quasi consummada a tra-gedla. Tristão está morto, es-tendido sobre o tosco leito, e aoü*seus pés. companheiro fiel atê nnviagem eterna, jaz o bom Kur-wtmal. O generoso rei Mark ahiestá, cheio de pezar por ter ac-corrido demasiadamente tarde emfavor dos infelizes e por uma dascausas innocentos do drama. A

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«41S)

pobre Brangalne, com o coraçãopartido, ampara Isolda e forcejapor desvial-a da meta fatal, masem vão: os dois amantes, que avida uniu, a morte não separará.

Isolda ainda" vive, maa scu es-pirito anoeia por llbertar-se docorpo e voar para junto do bemarriado. Assim o seu desejo e ode* Trlstijo serão realizados. Dls-seram elles (2o acto): "Mortequerida, morte de""amor ardente-mente desejada! N03 teus bra-ços, consagrados a ti, sacrosantoardor, livres das misérias do des-portar!" Ella o contempla, per-dida de amor, carinhosa, já a serenvolvida nas dobras macias' eImpenetráveis da noito interml-navel, em quc não mais ha ucrueldade do despertar. E en-tão elle murmura (começa o dls-co)! "Calmo p suave, nom e'lesorri, como abre os olhos combondade! Vós, amigos, não o ve*des? ' Sempre mais e mais radio-so elle brilha, cada vez mais po-deroso, e elle se eleva fulgurantecom o brilho dos.astrso! Não ovedes, amigos? Como o seu cora-ção está ohelo dc ardor generoso,brando 110,séu peito, forte o bel-lo! Como dos seus lábios» doce-mente se escapa suave e delicio-so sopro. Amigos, vfis não osentis e não estaes a vel-o? Seráque s. eu ouço este canto tãomaravilhosamente terno, procla-mando felicidade, mavlosamenteconsolador, que delle resoa, par-te e me transporta gloriosa, so-berba? Estes sons mais puros queme cercam não serão ondas dedoces zephyros, de macias deli-cias? Como ellas crescem e maisresoam junto de mim! Devo sa-boreal-as, nellas mergulhar, per-der-me docemente?" No supre-mo enlevo,, transfigurada, sua al-ma vao fugindo .para onde Tristãoa aguarda, murmurando: "Nooceano de delicias de ondas infi-nltas, nos appelloa harmoniososdas ondas de perfumes, no soproeterno da alma universal,» con-fundir-se, desapparecér, sem con-sciencia, volúpia suprema!".

Taes são as palavras de Isol-dó ao expirar, a morrer dó "malde amor"; Com ellas finda aopera, com um dos mais bellose sublimes momentos que ha namuslira. Na orchestra passam erepassam os principaes themas.mas predominância do do "De-sejo", para exprimir, este facto,a anota 'das duas creaturas peloardor, pela noite sem fim. pelafusão das suas almas no espaçoInfinito dos sonhos bemaventura-dos. B* a orchestra no ultimormlnltár,.desses coraçSes apalxo-nados, jâ libertos da terra, jft

na volúpia infindavtl da noiteeterna!

Maria Jeritza, cujo nome tema «nvolvel-o louros que os gran-des 'centros lhè concedem a todoinstante, canta com expressão oformoso trecho,- lmpregnando-odevidamente do lugubre brilhoquc o caracteriza.

A orchestra (cujo nome, comoo do regente, Imperdoavelmenteolvidaram) cumpre galhardamen-tc o seu dever.

A gravação é multo boa, poistem clareza c sonoridade.

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Wladlgeroff: "Suite búlgara".Op. 21. — 'Reg. Jullus Pruewei*e a Orch. da Op. Nac. de Ber-Um. Tres discos. Ns. ¦ 95.257-9.

Wladlgerolf é Importante com-posltar búlgaro cuja obra, mui-to Interessante, se notabiliza po-Io i seu caracter profundamentenacional. Ella se baseia sobre oemprego de motivos populares queesse musico desenvolve com ha-billdade, principalmente por lheconservar o traço um pouco as-pero, so não bárbaro, que ain-da existe no temperamento vio-lento desses slavòs do sul, sem-pre envolvidos em ásperas lu-tas quo o chãos eterna da Mace-donia alimenta sem cessar, ar-rastando a vizinhança toda.

A Polydor, que conta Wladige-foff entro os seus próprios ar-'.tlstas (chapa n. 95.250, com oviolinista F. Von Reuter, crlti-cada em 30 de março), parecesentir prazer em divulgar a suaobra, rio que tem razão. De-zesels discos jà existem grava-dos com trabalhos do musico bul-garo, dos nove com obras paraviolino» executados pelo seu pa-rente Luben e acompanhadaspelo compositor, tres com peçabnara plano • que o próprio autorInterpreta, uma com a brllhan-te o surprehendénte. rhapáqdia"Várdar", executada com enthu-siasmo pela Orch. Philarmonicade Berlim e regida pelo maestroMax Roth (n. 96.090) o treS

com a "Suite", de que ora nòsoccupamos.

A "Suite búlgara" ê no typicogênero do autor, a respeito daqual ha pouco falámos. Ella secompi5e de 4 partos que são ou-tros tantos quadros, profundamente evocadores do ambiente regional"ricos de melodias populares, po-derosos de vida e de originaesaspectos. Primeiramente' ouve-se uma, brilhante o vehemente"Quasi Mareia.'!', vibrante de cô-res vivas o incisivas, »Transfor-ma-se o local: dolente poema,cheio do enlevo,' muito cantante,amoroso, constitue a "Canção".O terceiro andamento fervilha devehemencla Intensa, estupendo,prodigiosamente movimentado:intitula-se "Chorowodna", nomede typica dansa. Outra dansa,nacional,'conclue a "Suite": 6 a"Ratchenitza", impetuosa, extra-.ordinária de animação. Estaobra, sobro a qual deve flxar-se aáttenção dos músicos cultos e dosapreciadores do que é bom, foiexecutada corri magnífico e sug-°gestlvo ' colorido, que a gravaçãoinscreveu na cère com muita fl-delldade.'TchaikoVski:

i;e solenne. —Kltschin, coroUral o 'Orch,Dois discos ns.

Esta versão

"li\Z", Ouvertú-Reg Alexahdor

dos Cossacos doPhil, de Berlim:

95.054 e 95.055.da famosa "Ou-

verture" é bem Interessante. Pos-sue mais colorido e robustece'-sede ampla grandtósldude com apresença do coro, a ponto de darao final majestade mais cara-cterlstica e imponente.

A gravação tem bella nitideze vigor .e a orchestra, como ocflro, prima pela energia, com-quanto não olvide os momentosdo puro romantismo. Assim asempre festejada obra está coma sua mais importante apresen-tação phonographica, não obstan-te fugir a fôrma usual.'

VICTOR

Welmar estudou com o próprio;"*Liszt (elB porque 6 valiosa, ?en-T»tre outras razões,»'èsta-reallíatí*!'Ção) para depois atirar-se/á'»:,carreira de concertista, na cjuaí^.'até hoje só tem tido extraordina,-."rios triumphos. Quasi todiÇiSiEuropa o prestigia enoi*meii(ijen-*£te e 110 sou paiz, demais, é ;qb'n-';.sagrado regente por' cáusásS&iSseus. suecessos â frente dos GfSp-if.certos Durant. Sjias compcfsW.ções são numerosas e de ntúítt»'

'Importância; entro éllas cont&jl-*.';se: "Bailada cm fôrma de1'vjt>>*"riações", para orchestra; "Suitepara orchestra, '"Symphohla",.'"Fantasia"

para plano o orchesr.tra, ."Concerto" para piano'o àf».

"chestra, etc.. 15' um fiqo artisiaiJflamengo em qué ha gravldadejsjjlmulto' estylo e que constante^,mente gravji para á Victor, ingMfej*','»za. O modo por que toca a "FanSjJtasia", do Lizst agrada pór eoiíis»pleto, pela clareza com que elleinterpreta q pensamento replèÇo"do mil aspectos dò. seu antlffoiprofessr. Ha ' nestas chapas;'pois, um Liszt muito puro, beflK*caracterista. '. '•£&&

Boa gravação e bello trabalJiqVpor parte da èxcellente orcljestrij

MUSICA POPULAR :||;BRUNSWICK , ' »i£S'':

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Liszt: "Fantasia húngara" —Pianista Arthur de Greef. reg.Landon Ronal. o a Orch. doRoyal Albert Hall. Dois discosns'. 9.110-1.

A Victor possue nestas duaschapas' valioso emprehendimentoque tem direito a toda a atten-Ção por parte dos pianistas e dosapreciadores da. boa musica. •

A obra oecupa .importante des-taque entre os trabalhos em quoo velho mestre evoca, por írçoiode themas popularos, a alma vi-brante e poética, da sua patiMa,a querida Hungria, das amplasplanícies c dos eternamente no-vados montes. Aproveitando oque já havia, Liszt habilmentecombinou a orchestra com o pia-no os quaes offerecem variada.'rica collecção de quadros.

Como solista encontra-se um»dos mestres modernos do tecla-do, a principal figura, pianlsticada Bélgica.. Nascido cm Lou-valn em 10 de outubro de 1882,Arthur de Greef oecupa proemi-riento logar na musica belga co-mo compositor e vlrtuose. Em,

"Não digas" (rfmrcha da MaiSi-;.quês da Gama) e "Mulher cofisd,emna" (samba de Cardoso íjjí.iMeriézes) ,\ Orchestra .BrunswiclKÍ•Estrlbllho por

"Jucá do Rio.' Nu-r

moro 10.050. . ,, J\i'£S?yMarcha movimentada,» intor»3$=f

sando pela vida. que ha rta mesKJodia, e samba, agradável,. coJU';duzldo com. geito na compoeflSv"!

Ção. O cantor & bom e a cifâr*chestra a perfeição que todigr'.conhecem. . *~•.*¦>

"Chora mou bem" (BenodfpGffírLacerda)' e "Ipto '

não, se fa$K<(Jullo dos Santos) — Sambas -iS:>Grupo Ge tto do Morro e estrig^;;bllho por. Ildefonso»Norat. Nípt•;mero ,10.054. *^'-

Não ha mais. typico conjuny»;v•que o da Gento- do Morro,, polfií'seus elementos são verdadeirgi!*'filhos do pov0 quo trazem;a artltdeste na sua mais singela expres?;'''são.

Os artistas são estupendas5*,nos dois dlvettldoB sambas. CounérV'seu companheiro .Norat flzerafçi,ríesto dláco èxcellente chapa. "¦•__$,

'>Glgo»ô" e "Requebros ffl?bahlaninha" (choros de NelsMt*

Alves). —• Grupo dos Fulanos/:N. 10.055.. '.'.;¦¦¦ >^.l: .

Dois choros sedudtorcs, tecadÍ5?vcom Immensa graça pelo magnC-.^»fico grupo dos Fulanos.-No piíf';'meiro choro (que :sô tem dé. 'la»).mentavel 0 nâo gosto do tltií.-*,lo) como no segundo t^Vrlí*':se encíantadoVa evocação dai-^fl.renatas do nosso povo. Um

'jüí?;':"

queno grupo de músicos, ürr>».noite leve, fresca, e mais alâtttJ.,recortadas . á luz. macia da ltnv,;algumas palmeiras csgúlasl.;: '".i'^

E a musica singela qu- se êsjíj.palha, simples como a gente __¦•&!•>ta terra... "• ..'•¦•¦ »iV"':'

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Problema n. 24, de M. Wef-neck de Castro (Campinas)

S*fHORIZONTABS: 1 '— Povoa-mio «lo Conselho do Leiria (Por-

ViugâJ); 6 — Abysmo; 9 — Desde;•11 — Zombaria; 17 — Tornando;aó— Porção do ébntaa'para col-lar; 28 — Mosquito do Brasil;íi — Cordilheira do Portugal;2g— Rio dá Toscana; 27 — Chu-ylscos; 29 —- Moedas constituídas

, Vpbr, cada uma das metades dty.úm: dinheiro partido; -31 .— Ra-Vftialhete; 33 — Complicação:

S|gt •_> pronome; 3K" —' Impor-».tfa;* 37 '— Imprudência; 39 —'Variedade de figueira algar-'¦'-yiá

(i?l); 41—0 Senado eroÀthenaa; 42 — Terno; 44 — Typorepresentativo do povo dos Es-tados Unidos; 47 — Arvore daGuyana, do sementes mediei-naes; 48 — Cortezã; 60 — Arvoresylvestre do Brasil; BI — Cir-

.oulos; 62 — Maravalha;. 68 —ífoi a°* Bgypcios; 54 —- Vaidndo;

| 65 —' Aerostato; 67 — Filha de,v: Urano ou de Titão; 60 — Qua-

drupede do Peru'; 62 — .Cultiva-;K&;v68 — Unidade de peso1 na

China, com valor monetário;(jí —- Boa Sorte;'86 — Produz;67 — Certa; . 68' — Inundação;'71 — parcialidade: 73 — Língua,

•gem Innintelliglvel; 76 — Mo-,íi»via-se nesse logar (2 palavras);mpi ¦¦— Costume;.79 — Resultar; *-80rr- Corpo de soldados Indianos;'"81 — Aquillo na Inglaterra; 83 —

«OTÜ;» nnico; 86 — Villa da Baixa-1 VAüstHa, sobre o Thaya; 87 — Da¦mesma natureza; 88 — Cultura

;," iW alveo secco dos rios, nà época¦ "áâ, 'estiagem; 89 — Nostalgia.

5 : VERTICAES: 1 — Pequenos,:Jacús de differentos espécies;

2 — Plsuita brasileira de rhizoma."alimentícia; 3 — Zurrar; 4 —•^Malévolo; -6 — Planta semelhan-

te ao sabuguelro; 7 —• índio dasmargens do Japurá; 8 — Gene-

ro de insectos coleopteros; 9 —Dljue inglez; 10 — Antiga cl-dade

"da xmcanla, com n. ultimarepetida; 12 — Feixe de palhas;

,'13 — Prejudicial; 14 — Nota;'i 15— Planta originaria do Me-'xico; 16 — Invertida, senhora;18 _ Doais; 19 — Suffixo; 21 —

'Acontece; 22 — Cemitério dosS'mouros; 24 — Pronome; 2.5 —

¦ 'Arvore do Damâo; 28 — Arvoreiiit) S. Thomé; 30 — Matava o

tempo; 32 — Veiu da madeira;Y34 — Repetido é espécie de bem-: -té-vl; 36 — Zumbido que acom-

pánha o vôo dás 'abelhas; 38- —Descoberta; 40 —Sob condição;

Y'41.-— Tribuna dos oradores gre-gos; 43 — Genero" ào mammlfe-ros marinhos; 45 — Rio 'e cida-

Vide,-de â.-'Paulo; 46 — Trabalhocritico da Bíblia, feito por ju-deus;' 48 — Tribu extineta do

. Àlto-Amaxonas; 49 — Mastro-|

'52 — Gato; 64 — Bsfomaiada;V...66 rr Pombo bravo; 68 — Maça-v co áo Amazonas; 69 — Rio. da- -Franga (Pyreneus Orientaes);;,'>;61 — Ultimo rei Carlovlngio de

Franca; 66 -r Planta, legumlno-sa; 66 — Estômago (gyr.); 68 —

'Invertida, preposição; . 69 —Principio do nome de um Orny-thologo austríaco, que viveu mui-'to tempo no Brasil; 70 — Lago

ir..tio Estado de Pernambuco; 72 —,-•¦- Antiga moeda de prata da Per-

, sia; '74 — Nota; 76 — Constella.»'São; 77 — Ponto fixo de Jacob;82 — Tempo de verbo (Ort. ant);

.-. '84 — Banquetes pas egrejas, diasantes do Natal; 85 — Centrodè roda.Problema it. 25, de Elza de

¦' Oliveira :

I Olhando para o BrasiU•+**++4*+++>*0»****t+>0»+**f****+^

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verbo invertido; 16 — Marechalde França menos 50; 20 — ln-secto; 21 — Fasqula do Madeira;23 — Tempo de verbo; 24 —Suffixo; 26 — Meio; 3o— Rio daRússia.

VERTICAES: 1 — Planta; 2 —3 — Villa do Brasil; 7 —Artigo Turco; 8 — Nota inverti-da; 9 '— Pronome; 10 — Interjél-ção; 13 — Quatro cavalheiros fa-,mosos; 14 — Tempo de verbo;17 — Rio de Portugal; 18 — Fru-to; 19 — Nota; 22 — Homem;25 — Suffixo; 27 — Letra grega;28 — Mulher; 29 — Variação.

Problema n. 26, de OyíaHORIZONTAES: 1 — Conso-

antes; 3 — Multa; 6 — Molluscogasteropode (pi.); 6 — No meioda cabeça; 7 — Rio de Janeiro;9 — Nota; 10 —.Censura; 13 —Sobrenome; 15 — Espécie delenço; 19 — Artigo; 22 — Pro-ceder; 23 — Pacovio; 21 — Pre-posição invertida; 25 — Hálito;28 — Vogaes; 29 — Nota; 30 —

Planta; 31 — Estrangeiro; 34 —Igualar; 35 — Suffixo.

VERTICAES: 1 -*• Calvo; 2 —Cumpra o destino; 3 — Advérbioantigo; 4 — Vogaes; 8 — Tolice;9 — Soffreguidão; 10 — Prono-me; Jl — Preposição antiga;. 12— Advérbio; 13 — Instrumentodos indígenas; 14 — Sustento;16 — Animal; 17 — Artigo; 18 —Sor. descuidado; 20 — Colllná deJerusalém; 21 — Vogaes; 20 —E* planta e é peixe; 27 — Gras-sar; 32 — Na cruz; 33 -4 Gon-soantes.

Encerrado' o 'segundo torneioÍLivre), os srs. cruzadistas sãoconvidados a mandar tas solu-ções até o dia 11 do corrente.Para proceder ao julgamento dosegundo torneio (Livre) cotivl-damos os distinetos cruzadlstassrs. Plinio Cajlbâ, Holsteln Sél-los. Numa le G. Sellos.

A commissão julgadora, e to-dos os interessados são convida,-dos • para uma,, reunião, amanhã,âs 5 horas, ngsta» redaceão.

Prosegulndo no exame das con-diçBes nosologlcas' da baixadafluminense, um dos mais sérios,ou antes o mais sério' problemaa ser solucionado pelos esforçosconjugados dos governos e dapopulação; vamos sugerir aospoderes publicos e aos eméritosrepresentantes da classe medicaidéas que julgo Inéditas e que,pedem acurado estudo de espe-clallstas, .visando processos novosde'combate fl. evolução normaldas larvas de culicldios que vêmpropagar nos balxlos e ematozoa-rio de Laverrun, fazendo do cadahabitante da zona' uma victimada malária, um brasileiro frácó,pouco productlvo, um candidatoao consumo do' álcool e um ter-reno de cultura para as caque-chias e infecções diversas que ovfto levai- çjitre dores a um fimde misérias.

Em 1926, quando tive a honrade dirigir como prefeito a, estan-cia mineral crenoterapica de Ara-xá, em Minas, promovendo _ostrabalhos de captação e benefi-clamento das fontes medlclriaesdo Barreiro, pedi ao. governo doEstado, mandasse • examinar ba-cterlologicamente quer as águasmineraes da estância, tjuer aságuas potáveis captadas paraabastecimento de Araxé. e as quese. deveriam captar para abaste-cer a população nascente,da és-tancla, mineral situada a oito kltometros da séde municipal.. Attendido nesse pedido, foi con-fiado o estudo ao tllustrado ba-cteriologista que dirige o insti-tuto ¦" Ezequiel Dias, em BelloHorizonte, filial do Instituto Os-waldo Cruz do Rio — Dr. Octa-

i vio de Magalhães. .j Nos seus acurados trabalhos

quo tive o prazer de .acompanharde perto e que foram apresen-tados ao governo do Estado émrelatório de 30 de janeiro de 1926,.mandado puolicar por esse go-verno em setembro do mesmoanno, dr. Octavio de Magalhãesteve oceasião de verificar aolden-talmente que as larvas dos oüli-cldlos não vingavam noa terrenos'alagados da estância mineral doBarreiro e, impressionado ' polofacto de não existirem mosquitoscm logar apparentemente tãopróprio pelas suas condições, ala-gadiças e de vegetação de. pan-tanos para a franca evoluçãodesses importunos dlpteros, fezexperiências de cultura de varie-dades anofelinas transportadasda cidade para a zona aladas fontes medlcinaes.

Tentando conseguir á evoluçãodo anofeles, desde a sua desova,já nas águas mineraes, já naságuas não mineralIzadas da ro-gião dai fontes médiclnaes, ao,lado da testemunha obtida comáguas potáveis da cidade, eerti-ficou-se de que, emqoanto naságuas da cidade a evolução se

HORIZONTAES: 4 — Cidadeda Itália; 6 — Cidade da Prússia;6 — Bispo; 7— Mulher; 12 —1InterjeiCão; 13 — O "Arsian";114 — Prefixo; 15. — Tempo de .

<TmWÊ o- """"¦¦¦¦I i

/O lt tm f" >S /6 '* ^\_

Cinturasno logarOs colletes, cintai.e soutien-gòrge,de Mme. Berthe,

fazem as senhoraselegantes.

4--5107

RUA OUVIDOR, 148

(3737) .

Commentarios de umGary

' A quantidade de lfaco está na.'razão directa da importMieüa dosmoradores: quanto maia rica a.gente; mala porcaria nas latas.

Tenho a espinha moUé d» .tan-to' me abaixar para. apanhar la-tas sujas e. juntar pontas de cl-garros. Muitos homens tambema tém assim e entretanto nun-ca foram lixeiros...

' »., Nas latas infectas e immundassempre tenho encontrado algumacoisa' aproveitável. Ha pessoasjbás~que são tal qual oáeaa la-tas: falta é quem lhes dft buscaao fundo da alma.

_K**'-stra-mô o lixo quo p6ea 10-

ii. 'te direi quem'és...

Qualtflfam de "porco** o meu: sorvieo se deixo dei retirar, um

só dta qne seja, ae "porcarias"qtte cs ou troa copecetoam...

K. 84 da oítsiror.Abril. 038. ' '

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fazia V completa, nas águas doBarreiro; quer nas » medlcinaesalqpllpas, quer nas águas tidaspor potáveis que se espalhavamno baixlb.das fontes, de manan-ciaes fluentes na vizinhança, o*ovos dos culicldios não - produ-ziam sequer aa larvas e larvasnellas depostas não tinham ero-lúcio, morrendo todas.

Não se tinham ainda concluidoos estudos phlslo-chlmlcos daságuas doces da bacia mineral eo -dr. Octavio do Magalhães, híodispondo de melhores dados geo-lógicos, attribuiu â alcallnidadedas águas mineraes, posslvelmen-te misturadas ás águas doces davizinhança, a acção mortíferadestas sobre os otps e larvas dosmosquitos.' Mais tarde, insistindo sempreJunto ao governo pelo exame deradlo-atlvidado das águas docesque man^vam na baclade implu-vio das ftintes mineraes, porsuspeital-as radlo-aíivas, devidoa estrutura minerai dessa baciarica de rochas eruptlvas com èle-vado teor de minérios da rádioque me foram dados a conheci-ftiento pelos estudos geologlòóspreedidos pelo illustre engenhei-ro Andrade Junior do serviçofederal e por escursõos feitas emcompanhia do não menos illus-ire dr. Guilherme MlllWãrd; ob-tive do dr. Andrade Junior, depassagem por Araxa para examede águas radio-atlvas em, Ubera-Mnha, o criterioso © interessadoestudo da radto-atividade dasmencionadas agpas. potáveis.Verflcou o destlncto radlolpglsta

que o mananclaf era talvez afonte mais radio-ativa. da Ame-rica do Sul, áchando-se ém quin-to logar entro as mais radio-ati-vas do mundo. '

Esta descoberta dò dr. Andra-de Junior veiú definir a incognita. de 'equação. bacteriológicalançada pelo dr. Octavio de Ma-galhães, explicando a letaliiadedas águas mesmo não mlnerali-zadas, nãs» alcalinas, para osovos e laiyas dos culicldios.

Nfio é, Buppenho, coisa estu-dada ainda, a influencia dae ema»naçSes radio-atlvas sobre a vidae evolução dos ovos e larvas deanofeles, mas de estudos — fei-tos pe|a commissão de sanea-mento da Corsega verificou-sepoderem as larvas de anofelesdesenvolver-se e ter vida mesmoem águas alcaliáas de um teorde salinldade até de vinte e seisgrammas por litro, o que elimi-na eomo "causa mortis" dos ane-Ifeles de Araaá a salinldade daságuas de suas fontes cujo ceeci-ciente é apenas de cinco gram-mas por litro. V

Pica pois para explicar o fa-cto a radlo-actlvidade de todas aságuas do Barreiro.

A verificação do dr. Octaviode Magalhães de evoluírem nor-

OlhosLímpidosSenhera, • nacelIotepiaslTuradomármore e aa suasunhas brilham coma o cjautearoaa. Cavalheiro, a ana asaaraa»tia é irreprchenalvel; eslá bar-Mado, a aeu trajo é Impecávelmaa» repare para ea seus olhos,olhos qne nunca foram cuidados.0a uma formula para lavar oaalhos antlsepticamente** laen-tando—oa de poeira, fadiga»lensSo, ete. tonando—6a claiee eáttrahentes. Lave os olhes duaatcmb por dia com LAVOLHO •.taift bellos e brilhantes olhei.

(7170)

RADIO-CULTURA

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! ( o desenvolvimento da válvula de vácuo) ;• •

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neste caso a OTide que esti próximaao cathodo, e usada para cate lim,emquanto que a quc está proilma kplaca cuntrolla os eleCtrcns. TaH-eiseja conveniente modificar um poucoa deliniçâo da grade do eipa;o, alimde diiferencial-a da "scrceií gfid",quando esta é positiva e cmpreg.dapara proteger a placa. Podemos dizerque, a grade de carga do espaço, iuma grande positiva que nem contrai-la os olectrona nem prplege a placa.Actualmente no emtanto, a grade pro»tootora ou "screeti grid" tem duplaluncção de proteger a placa c accelerar

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As branCae jogam emato om 3 lances.

As soluçfies exactasrão publicadas.

dão

se-

PARTIDA N. 202I

Jogada no torneio nacional de Março de 1980, em FragaBrancas: Opocensky — Pretas: Reidal.

J — P4D, C3BR; 2 — C3Br, p*D; 3 — P4BD; P8R; 4 —B50R, B3R; B:— 0D2D, CD3D; e — P8R, P8TR; 7 — B4T, P8BD:t'.— DÍB, D4TDi 9 — B3r>, Px P; 10 — BxP, R09; 11 — Roa.TR, DITR; 12 — B?CR, T1R; 1 a — CBR, CxC; 14 — PxC, C2D;IE — P4BR. P4CD; 16 — B3D, C4BD; 17 — C3CD, ,CxB; 18 —

ZWOv,*!.It); 19 — DSB, B2T);, 20 p4R, P4TD; 21 — BJB, P6TD;28 — C5BT-, B1B; 23 — B3R. TD1C; 24 — T3BR, BxC; 25 —BlB, P8BR; 28 — PrP, PxP; 27 _ B7R, TBD; 28 — BxP, T6BD;19 — DÍO, D4B, xeq.; 30 — RI T, B3CR; 81- P5BR, PxP; 32 —PatP. B4T; 33 — T3C, xetj., BB C; 34 — P3TR, R2B; 3B — B3BD.PBCD; 3« — BSD, TBD; 87 — Do;;, TD1D; 38 — TxB, (as pretaaabandonara).

SOLUÇA© DO PROBLEMA N. 201DSBR, ai B4D, DBCR e mate no lança asgrulnte, st B2CD,

D7CR, ei Ppreto 6R, Pbranco 6BD e bate no lance seguinte.

Enviaram solução oxacta do problema n. 201: Dama Preta,Otto Rolim, Augusto Beok, Com mandante Dez, Alfredo Thoma-eio, Gabriel Martins, Armando D ouat, Marciano Lázaro, Josô An-tunas Guimarães, Térrea n, Syl vio Pereira, Sylvio Declercq,Bacharel Zander, Allplo Gonçal ves, Melle. Dupont, AfranloLopes.

(76043

Atacado de influenzaO exmo. coronel Urbano Martins Garcia dia ,

Attesto que tendo sido ha tempos atacado de in»flnenza, usei com grande proveito o PEITORAL DEAMOÜtOO PELÍMPKNSí!, conseguindo dentro de móitóponoo tempo debelar todos os symptomas dessa moles»tia, ficando perfeitamente restabelecido. Além dessefacto pessoal, possuo em minha familia differentos ca»súa nio «6 de influenza como de outras moléstias e res-Medos, tosaes, bronchites, etc, em que òs doentes, soba benéfica làflttonda do pJiiTORAL »B ANGICO PB»LOTENSOE, são rapidamente curados.

Pelotas, lo dé Maio de 1913.

URBANO MARTINS GARCIA,CONFIRMO este attestado. — DB. E. L. FERREIRA

ARAUJO.(FIRMA RECONHBGEDA)

" LICSBNOA. N. Bll DB 26 — 8 — 908

Deposito geral: Drogaria SEQUEIRA

malmente os ovos e larvas dosculicldios nas lamas medielnaeado Araxâ transportadas ao lai»boratorio do Bello Ilorbonle,apezar de serem- ossas lamasbastante -alcalinas, já punha omsuspeita a explicação pela alça-Unidade para a iqgrte dos mos-quitos»

A radio-ativldade da lama nasua bacia de formação,. onde nãose presta ella a evolução daslarvas, perde-ee facilmente notempo de transporte deixando-aInócua para os ovos e larvas deanofeles, no, laboratório.

B' de reestudar-se o caso, doponto de vista radio-ativo.

. Appello para a dedicação solen-tiflea des dois illustres profissio-naes de cujos estudos levantei aIdéa da possibilidade de combateiu paludismo pela applicação doselementos radlo-atlvos, quer &extineção do anofeles, quer ádlstrutção dos ematozoarlos nosangue do paludtço, pela curlete-rapla, ' »•

Dr. Octavio de Magalhães dis-p6e de larga preparo teehnlco,HtteUlgencla vasta, Jfiboratorlospara experiência, amor A seienciae 6. humanidade.

Dr. Andrade Junior, geólogo dennnei feito, especializa-se bri-Ihantemente na technica do ra-dio, de'suas medidas e applica»-çèee. ,»•

Paraüelaftiente a esses dois ele-mentos teohnlcoB de conquistapara a seiencia, contamos nosfossos - institutos e academias,uma pleiãde de homens capazes,

¦como os Gameir° Pellippe, Car-los Qhagas, Guilherme Millward,Belisarlo Penna, Clementino Fra-ga, Pacheco Leão e tantos ou-tros, de lnteressar-se pelo pro-blema que redunda não s6 na,salvação da batfcRfla fluminensemas na redempção de um décimoda humanidade çue soffre de lm-paludismo.

Quem sabe se das. emanaçõesradio-atlvas não poderá brotarum melo pratico e effitíaz de le-var pelas águas om quo desovam,a morto aos anofeles o a extin-cção da malária?,

Em Geyaz, em 1916, tentei orrganizar uma empresa para e^-ploração de sal commum (olore-to de sndio) que era. elevado asuppôr existir em jazidãã desalgema numa vasta região cen-trai, onde a Industria » pastorilpagava então esse, produeto ftrazão de 40(000. por Bacco de .30kilos.

"

Conheci fontes i termaes ondeoceorria o cloreto, de sódio asso-ciado ao sulfato, suecedaneo per-folto das águas de Rubinát, e,mima destas fontes, em melo demattas, ãs margens do rio. MeiaPonte encontrei, residindo, emuma palhoça aberta;, um homemdoente, nftçalytlco das pernasqué só se locomovia arrastando-se sçbre o assento com auxiliodas mãos e que se alimentavada caça que procurava o bebe-douro salgado.

Bra um typo original e unlco.Meninos daa fazendas vizinha»

vinham vel-o-, e ,traalam-lhe al-gum presçpte de toucinho, feijãoeu outros alimentos e recebiamlições de primeiras letras,

O homem lecionava naquellaescola alpestre para ter algumsoecorro. '

Bra quasi analphaheto, mas ti-nha tomado paixão pela minera-logia e lia livros antigos que nãosoi como obtlvera. sobre chimica,geologia e seiencia dos mineraes.

Morava áu porque queria des-pobrlr o sal e qualquer pequeni-no recurso que angariava, em-pregava-o pagando alguém quefosse trabalhar a abrir poçoe narocha negra de diabase que re-vestia todq o fundo da bacia.

A zona era. malarlca o o sr.Miguel nunca apanhou febresali.

Clima quente e humido emmelo de mattas, os mosquitos-, oprocuravam para evoluir e viverãs marrons de grande rio, masna baola. das fontes não haviamosquitos; seu habitante origl-nal não tinha portas nem janei-las de arame ou de qualquer- ou-tro material de defesa, dormiasobre um glrau de varas, semportas e sem paredes.

Tive oceasião de 19. dormirtambem, junto ao albergue doeremita: os sulicidiQP deserta,vam a zena.

As fontes eram alcalinas e termães; suas aguae contém, quasipuros, sulfato e cloreto de sódio,Nunca foram estudadas radio-ativamente, apenas tiveram umaanalyse chimica mais ou menossrrosselra por mim feita em la-boratorio §&. campanha.

BstOU certo hoje do que a ra-dlo^atividade que sempre acom-panha as águas termaesde fon-tes como essas seria-o factorinlbitorio da evolução anofellcana região. ¦'¦¦"•'¦¦

Ha muito que observar ainda,mas o campo "6 cheio de interessepara a seiencia. Estudemol-o.

Os effeitos ;ias emanaçSos deradio sobre bactérias, sobre agerminação daa sementes, sobrea vida em geral jã tem sido ve-rificado, ora util, ora nocivo,conforme a espécie dô vida e adosagem de emanações.

Será, um dia oxequivel encherde emanações os pantanaesma-laricos com proveito para o sa-neamento rural?

Sara pejo menos oxequivel adestruição do ematozóario nosangue do doente pelas, emana-ç6es do radio cemo suecedaneotolvea vantajoso da qulnina, unl-co especifico conhecido para amataria, as vetes lnappltexvelpela intolerância do enfermo eupela.-,falta de assimilação medi-camentosa? •

Olhemos para esse aspecto no-vo da luta"contra o impaludismo.

Aos governos compete o esti-mulo e a facllitação de recursospara o estudo e, a solução do ma-gno problema da raça que incluea salubridade publica • a oapa-eldado produetora do brasileiro8&0*

Possam minhas palavras deobscuro c afastado sertanlstadeepertar o interesso e a dedica-ção dos que mais podem parabem desse Brasil quo olho comtristeza quando o vejo na baixa-da pantanosa, ceifando vidas eesperanças, pedindo esforço, es-tnde,*»:oaridade»..v'¦'¦¦*¦<*> i

HA ¦*

Nesto {Ilustraçãoyvemoa'qvatro tvpos de válvulas da vil-cao: eqi A temos vmut diodo; fiflt, 'B -uma Se tres ele-ctrodos; era O «mo "áoftecrt grÍA"_ e em D, wnaventoio.

A válvula de vácuo, cujas quallda-des sio por demais conhecidas de to-dós os rádlò.am»dores,' attinsto emnossos dias um desenvolvimento, extra-ordinário» culminando com o* apparcct-mento de uma nova válvula de cincoelementos au pentodo.Vamos mostrar as diversas phasesdo desenvolvimento das válvulas einrelação ao numero de seus elementos.

A primeira- válvula de vácuo quesurgio, ioi uma oacillidora. ideada pe*lo dr. A. Fleming, c compunha-se dedois elementos apenas, o cathodo e aplaca, sendo o primeiro em forma deiilamento, ''¦',',

Neste artigo, nio faremos distineçãoentre este typo de cathodo e a actum-mente empregado, de aquecimentoih<Hreeto.

Vamos dar uma ligeira explicaçãodo funccionamento deste cathodo. Esabido que, quando um determinadametal é aqaecldo até uma celta \tra-perátura, estando eua superfície emcondições especiaes, elle » emitteelectrons deeta superfície aquecida. E»-'tes electrons são arremessados comoprojecteis, e a distancia a que clicasio enviados, depende das moleeulude gu existentes nas proximidade» d*superlido emissora. Üesde que as MM-tecUlaa gazozas ahi .existentes sejan.retiradas os electrons são arremessadosa distancia apreciável. Entretanto, seo cathodo estiver sosinho ns espaçaevacuado, todos os cleetrons vollarto.Continuando o aquecimento, deiH»cathodo, mais decttons serio projecf»-dos, emquanto que os ji enviadosvoltam immediatamente. O motivo doretomo destes electrons, 6 qtte*cathodo depois dc arremcssal-«s Bacarregado positivamente, estabelecendo-.se por isto uma aHracção entre ei»e os electrons cnhtidea; além disto,es electrons -ji eihittidos repellem osoutros que não foram arremessadastio longe quanto elles.

Os electrons livres que ficam noespaço, formam o que se chama cargado espaço, em inglês "space chaíge ,termo este que .teremos oceasião deempregar freqüentemente,

£' necessário comprehender o effci-to da repulsão do9 electrons livres nosoutros pregos ao cathodo, . fiüiqu-ntumultas das válvulas mais complexasexistem devido a este effeito e amaioria de suas propriedades depen-dem da carga do espaço, _„

Addidonamento a placa -.

primeira é redurlr a capacidade elec-trica entre a placa e, a grade controle,

a proprleda.»dc ampTilicadora

"da válvula. íía figura

necu1cle<

xunda augmentarililicadora da valv— _ - . .

acima referida', a grade controle estamarcada com GG e vae ao topo daválvula, ella está no logar de G, nafigura B. A "screen grid" ou gradeprotectora está marcada com S G evae í base da válvula no logar dagrade controle.• A raião de se querer redunr • ca-pacidade eíectrica entte a grade e aplaca é que esta capacidade di ori-gem a uma reacção entre estea doiselementos, o que limita o empregoda válvula. A natnrera e o gráo destareacçto, dependem do typo da cargade impedatida que é usado no arcuttode placa. Para ama resistência nestecircuito, a reacçio é tal que reduz aampllllcacão, emquanto que, para uma-carga ihductiva, a-reacçio a augmen-ta a tal ponto, ás vezes, que a vai-vula chega a oscillar.

Quando o potencial de grade mudaem um certo sentido, ha uma variaçãona corrente de placa da válvula, bemassim, uma mudança correspondente naqueda da voltagem na impedancia docircuito da placa, quéd» esta que faxvariar a velugem effectiva. Esta va-riação na voltagem elfoethra de placa,iae crescer ou descrescer a variantena potencial de grade, o que aearretau mudanças no circuito de placa. Nocaas de nio haver capacidade eíectricaeotie a grade controle e a placa, nãose dará roaoção de espécie alguma. Ode quatro elemento» ou "screen grid .reduz eata capacidade a ama fracçiomuito pequena o por est*-1 motivo, ftreaoçto «iea. redunda proporcionalmen-te. A capacidade restante é tão pe-quena, que sò em freqüências nltisst-mas haverá reação digna áf nota.

Aoodenea» dos dectroiu

Estudada a acçio do cathodo, col-loquemos 110 espaço vasio, ao redorou próximo delle, um elemento me-tallico como se vè na figura A.. Ocathodo K está aquecido e emitteelectrons para esta placa; Estandoella livre, ou por outra, nio estandoligada a coisa alguma um pequeno nu-mero. de electrons possuídos de grandevelocidade chegará até lá, mas a pia-ca tomar-se-á logo tio negativa de-vido á aceumu.ação destes dectrçns,que os outras two chegarão mais-aattingil-a. Além disto, a carga existen-te na placa repclllrá tambem todosestes electrons.

Supponhimos agora, que.a,placa t>o cathodo sejam ligados metalltcamentepór fira ou por dentro da válvula;o« electrons attingindo a, placa, po-derão escapar pelo fio e ir novamenteao cathodo, nio ficando portanto estaplaca, carregada negativamente. Poreste motivo, oa electrons emittidoa pe-lo cathodo, não terão outros obstáculosa vencer senão a carga do espaço ouos outros electrons em transito paraa. placa, ne espaço evacuado. Emquán-to o cathodo estiver aquecido, umacoirtnte eíectrica continuará a droularno fio de ligação, sendo esta fluctuçio do corrente o que ce chama deeffeito Edison, e que t a base daválvula Fleming. Havendo apenas, umfio entre os dois elementos, a correntedeve ser multo pequena, sendo gran-demente limitada pela carga do espaço.No caso porém desta corrente nãoser assim limitada, o aerá pelo poderde emissão electranica do cathodo,isto é, pela temperatura o naturezachimica da superfície emittente.

Se no entanto collocarmoa, em vezde úm fio entre o cathodo e a placa,uma bateria, de maneira que o polopositivo.vá á este ultimo- elemento, es-ta situação mudará, jwrquanto neatecaso a placa será positiva em relaçãoao cathodo e attratnrá electrons, dando-lhes maior velocidade logo que esteselectrons cheguem á placa, serãoneutralizados pela carga positiva enãohaverá accumulo de nenhuma - carganegativa ahi, eatabelecéado-se uma cor-rente através da bateria.' O limitepratico para pequenas voltagena entrea placa e o cathodo, aerá determinadopela carga do espaço, aendo qae paraaltas voltagéns, a corrente é limitadapelo poder emissor electrooico docathodo.

A válvula Fleming de doía dernen-tos ou diodo, i agora empregada emradio, apenas'oomo rectiíicadora emcllminadetes B, como por exemplo, arectiíicadora dc meia onda typo 281.

Em 1907, surgiu um terceiro etemen-to addicionado a válvula de vácuo pe-lo dr, Lee Oe Forest, figura bastanteconhecida no mundo do radio; esteterceiro electrodo, a grade,' foi colloca»do entre o cathodo e a placa, comose vê em B. Eate desenvolvimento,tornou a válvula • ampliado» e bemassim pratica veia e possíveis o "broadcasting e a radio-telephonia,

-. VEffeitos da grade .'... *

O aügmento da propriedade amplificadora da válvula, em conseqüênciada "screen.grid", resulta do (acto pe-lo qual a cana positiva desta gradeacedera a velocidade dos electrona.Em primeiro logar, ha uma reducçãoda carga do espaço entre o cathotío ea "screen grid", porém esta aendopositiva, attrae maior numero deelectrons para ei, o quanto maior foro seu potencial maior será a sua for-ça attractiva. No caso do valor destepotencial approximar-se do da placaa grade protectora attrae os electronsque catão próximos desta placa e nãohaverá praticamente corrente nella.Se o potencial, de grade fôr maior queo de placa, a corrente desta será nulla,podendo certamente haver um movinten-to contrario de. electrons da placapara a "screen grid". Para qut umaválvula "screen grid" funecione ade-quadamente, a voltagem "acreen" deveser sempre consideravelmente menordo que a da placa, desprezando-se-entanto, a queda de voltagem quepede oceerrer na impedancia do cir-cúito dé- placa. E' em virtude dehaver um potencial' maior na placa,que esta attrae maia electrons que agrade protectora. embora esta gradetenha opportunidadè de attrahil-osantes. Saído a "acreen grid" ou gra-de protectora positiva, ella continuaa attrair, oa electrona, mesmo depoisdelles terem passado «travei de aaasmalhas. A "screen grid" auxilia oaugmenta da corrente de placa, acede-rando a velocidade dos electrons» de*pois delles a terem attingido.

O sustenta de carga do espaço

ou charge'*

Pefotas<«9<7l

logo qae surgio a -válvula "acreengrid", ficou estabelecido que ella podiaser empregada de duaa maneiras dif-ferentea, como válvula "screen gndou de grade protectora, e como vai-vula "space charge" ou de carga doespaço, cuja differencia consiste náinversão das funeções das suas grades

Quando ce emprega a ligação "spacecharge", a grade protectora funecionacomo frade eorrtrolle, e a outra dotopo. e empregada para accelerar omovimento doa electrons. Neste pro-cesso, a capacidade entre a placa e agrade controlle i relativamente altae certamente maior do. que na maioriadas válvula» de trea elementos, con-sequentemente, este modo de empregoda válvula, não é próprio para altasfreqüências, naa quaea a reacçio éconsiderável. A vantagem da ligação decarga do espaço, é que a resistênciade placa deereaee de modo que pode-ee utilisar praticamente muitas das-propriedades ampüfteadoraa theorieasda válvula, E* a grade "space charge",3ue

contribuo mus para o decréscimoa impedancia de placa, o qual é pro»

os electrons.

A válvula pentodo

A desvantagem da válvula de qua-tro elementos c que, a sua impedanciadc placa é lão grande, quo c pratica»mente impossivel obter-se o alto-griede amplificaçio, pois para isto bastanotar que a válvula "acreen grid" ACsob determinadas condicçães tem urafactor do amplificaçio de . 420, e ra-ramente se consegue obter na prati-ca 100, apenas. Quando a válvula tempregada ' como "space charge', aamplificaçâo pratica possivel é de 60,isto semente em baixas freqüências,porquanto a alta capacidade entre agrade controlle e a placa, reduz aamplificaçio em freqüências elevadas, amenos quc a carga seja inducllva, deque pede resultar osctllação devid»i reacção,

O que se fazia necessário, cra umaválvula que tivesse todaa as vantagensde uma * screen grid" e de uma "spa/ce charge" aò mesmo tempo,, e esta <a nova válvula de cinco elementos ouSentodo,

que appareeeu recentemente.Ista válvula que é-vista na figura

D. tem além de todos os electrons dl"screen grid" A C, mais uma gradtpróxima ao cathodo, chamada gradisapace charge" ou de carga do espaçoNesta figura, K é o eathod», P tplaca, GG a grade .controlle, SG a'screen grid" o GA a grade "apacacharge" ou de aeceleraçio. Esta ulti-ma grade, está mais proxima a» ca-thodo, porque muitos electrona sioemictldos com pouca velocidade e perconseguinte não poderiam chenr aelle. Esta approximação, . auxilia •evitar que alguns electrons de grandevelocidade passem entre a grade e •cathodo. Para se fazer uma repre*»-tação physica da grade de acoderaçi»,figuremos uni denso nevoeiro rodem»do o cathodo, o qual dlminue dedensidade a medida que ae affaata des-te. E' difficil a penetração de outroíelectrons nesta bruma, devido is for-çaa de repulsão doa electrona já ntespaço*1

A grade «apace charge^lntrodutidapróximo ao cathodo e sendo positivrem relação a elle, reduz a intensidadeda nuvem de electrona, pois com umelemento positivo próximo ao cathodo,oa electrons aib aremesaados deste,eom grande velocidade e muitos deller,sio enviados á "acreen grid" e iplaca. Tendo a grade de acceiençi*opportunidadè do primeiro contadacom os electrons, ella commumentoabsorve para si muitos delles,, e aproporção desta intercepção dependados valores relativas das voltagéns doitrea elementos poaitivoa. Quanto maiorfôr eata voltagem em qualquer electro-do, maior aerá o numero dc dectroalattraidos.

A principal vantagem da válvulapentodo, é que a aua conduetibilididtmutua é maior do que a da válvuladc quatro dementes, e deate augmen»to resulta a redUcçSõ dã carga dãespaço próximo áo cathodo. A con-duetibilidade mutua c uma medida d.mudança na corrente do circuito dlplaca, produzida pela variação de uravolt na grade controlle. A conduetibi-lidade mutua de uma válvula, é mei'ior attestado de sua efficiencia com'amplificado» c oscilladora. Quantamais alta fôr cila melhor aerá tválvula,

A válvula ,pentodo, apresenta tambem a propriedade de variar essa con-duetibilidade, o factor de amplificaçioc a resistência interna da placa, devi*da 4 mudançaa nas voltagéns que sicapplicadas na grade protectora c aigradn.de acederação,

Alu viram os nossos leitores, o quafoi e o que chegou a ser uma vai-vula de ivácuo, sendo de prever aindanovos aperfeiçoamentos, os quaes. sem»pre approvdtarão aos rádios réceplo-res cujo adeantamento é já admirável.

Todo aquelle que possuir • um re-ceptor de corrente continua, no qualos filamentos das valvulaa sio control-lados por amperites, não deve des-cuidar-se da carga da bateria A, por»quanto desde que ella diminua a vol»tagem, a efficiencia do apparelho aeráprejqdicada. ,

DIVERSOS

Toda a válvula depois de um juitit)de uso normal, deve ser substituída!por outra nova, porque -válvulas can-sadaa diminuem a recepção local, dif»ficultam a distante e prejudicam goralmentc a reproducção do som, a

veniente da reducção da carga do ...paço entre o cathodo c a referida gra<de ou do aügmento da vcloddado dos

Definição de carga do espaçoPodemos repetir que, eheau-ae gra

de de carga do espaço, nma grade pealtiva, nio empregada para controllarvariaçües na corrente de electrona

Ao contraria de que muitos penaaàiioa receptores modernos nio praun)dem ds antenna e terra, apesar ddpossuírem poderosa amplificaçio daR. F., pela simples razlo de sereiatotalmente blindados, afim de podererdser aelectivoa e renderam o maia peaisivel sem prejuizo da reproducção.,

Um pequeno fio ou uma massa me»tallica qualquer ligada ao borne dadb antenna, já offereceu recepção»maa muito longe (Ja quo i capai 4receptor. ;

O coíftfole de, volume de qualquejradio-receptor deve aer collocado antesdo ampliador de áudio frequenciajafim de rejtular a intensidade dà etwtrada do signal neste. No caso de saluaar válvulas "screen grid", o controladeve aer fdto na voltagem da gradaprotectora ou "screen". }

A antena vertical é ef ficiente parireceber estações era todas aa direcçoeslporém uma horizontal dirigida a aupe»ra, pelo menos para aa transmissora^que estio em sua direcção. 1

Si ligarmos á grade um peteneialnegativo, ficando ella portanto carrega,da negativamente em relação ao calho-do, es electrons vindos deate, terãorepdlidos. A grade vence parcial outotalmente á attracção positiva .queSlaca

tem pdos, electrona. A cargao espaço qua fica «tre o cathodo e

esta placa será intensificada, ao passoqse, aquella existente entre a grade ea placa, ficará reduzida. Um eleetxonprecisa ter uma vdoddade auSiden-te para passar através da grade. Sen-do «ue, elle deve aer predpllado paraa placa positiva, pda attraeçlo destac repulsão da grade negativa. Emman-to a grade esti negativa em relaçãoao cathodo, ella nle attrae nenhumdectron por al mesma a redut o mane-ro doa que vi* á placa. Per eate mo.tivo nS» haverá corrente de grademaa apenas uma pequena ea. placa.Tornando Jt gnA* poatBva

Sao1830.

Pedro, 19" de marco de

Se a ande fòr positiva em relaçíoao eathoao, dia auxiliará a placa apuxar oa electrona daa proximidadesdelle aendo que entre eate e a frade,a carga de espaça .fica reduzida, semhaver multa variação na existente en-tre a grade e a placa.' A placa e agrade, concorrem agora pata o «ae»vintast» 4* electrons; maa, devido. at>fseto da grade imprimir-lhes maiorveloddade, um numere relativamenteÇiperior

è enviado desta grade i placa,or cata reato, quando a grade é po-

altiva a corrente de placa é muitoSaude,

devido tambem i redueçio, carga da espaço entre a grade e o

èathode, óciidõ que a resistência effactiva da válvula é tambem reduiida.

Quando a grade é positiva, o uume»té de electrons captados por cila pódeaer maior e por este motivo a corren.te de frade aerá mais elevada. Vmugrade positiva, quando não empregadaccii-o grade cõMuôJef é chamada gra-de de carga do espaço, devida á suafuneção cm reduzir esta carga, Noentanto, a grade nio pôde ser em-Sregada

como controle da correntee placa ao mesmo tempo, porque a

corrente da grade diminue material-tnente a selectividade 4o circuitosrnthoniiade ou a amolificação noampliador dc áudio.

A "screen grid" ou grade pry

Ionaeio Pinheiro Paes Leme. ãu

I lli

tectora

Na figura C, apparece uma válvulade quatro elementos os "screen grid",a qual tem como quarto elemento,uma grado em torno da placa. Estannva grade tem duas funeções: a

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CííttltETlt^ JfX MXOTÂ-— I^miftigf», U de Maio de 1930

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Aü ^Sl^| BX/^ Pensa em reunir o Real Con- um-pagem, ordenando.he que ram ob rolinohos dos corcéis. vem as gargalhadas dae bwxar; I ¦_. fífâffZ? ,Jy?g'__=3C_?Ci CS» .Y, K*CJ^i^ yÍr-***~- _fl_Hnfll_t -V ^*s_ ^"^V•\m.j}^k ^PfrtJ solho o pedir alvltres, realizar, lhe trauxe.se um estojo de ma- Eram os príncipes, do re- o os assovios do diabo! *^~r*>**m**~?jí&*y S • ¦"" *"" /»""\ K/CS____ 1_ _/^____k jHBn\iJ/' ¦ *'*^w ^^*»

tífl^^^BPl talvez, mesmo, uma elelçãu, deira preciosa com IncrUBta- gresso, trazendo, cada um, pa- Reptei Satanaz para um duol- \ /_mmXxXlZ^^Jl^^*í mm j^>jíiii ««"fl . .<___! ____,___¦_ WifM ___¦ "í*fe. ^^V.M"^ ^\| mus desiste desso intento lm- ções do âgitltha. Tirou delis ra relatar, um glorioso feito, lo o o rei das trovas me appare- YJI T_^ |^ ÍJ^__3_ Jv\ •>'— ¦ . JV\ \%Ê _¦___ _Ü________I _^i-v - *__ "*\-

digno d0s mencstrcls o dos chro ceu sob a forma do serpwito 7* I gnj' V/flF S/ir 'i •"* J / 1 m__a/S> ^^^_____Pn__fl_________b~' <~*-''/____í*'^''"' ^^nlRtnw i-pniiH. Ouiz ínaonetizar-mo com ü DO- y *>-"*-A-j^W____ Jfrtff ' I\ Vi d_^. "__w*»t J 3F*^ ^^J| ^*- ¦¦iw*r-

1 íl 1(1111 'I lilill II FT I fll* IIHIIoHIIIIIN -^?rr? ^=SgI OHI .«• inverno. Campou e cosemos se ^VrM^rTÍi i "^ ^7 V t^ít'" " ^\\ «i_«. _*^_Í^H> ~<Sn_s_L_A1k&__ vt*«*íÍsí* ;-,í;íl

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1

1

I

Foi nós tempos em quò oamor o o heroismo andavambraço a braço 'pelo inundo.

A sensibilidade vibrava, qualharpa Interior na alma das mu-lheres e — ingênuas ou fortes— arriscavam a vida a cadapasso, em rasgos paladlnescos,por Deus, pela Pátria e pelaDama.

Tempos evangélicos, temposde epopéa, aquelles!

Nelles existiu um rol que ti-nha uma filha, bella prinuezdde grandes e mysteriosos olhos

Pensa em reunir o Real Con-solho o pedir alvltres, realizai-,talvez, mesmo, uma eleicüo,mas desiste desse intento im-meãlatamente.

Recolhe-se, então, a sôs, aum aposento, onde demorada-mente se concentra. Quandodo lá se retira, horas depois,já sabo' de que maneira lia. desolucionar o problema qup opreocoupa..

Boina um silencio religiosona Cornara Real. De uma ja-nella,, dus multas que dão parualll, alguém olho, absorta: o aPrinceza. Espera, Inquieta, om-bora a apparencia seja calma.Deseja vor, dos tros, qual eoupae elegerá.

um-pagem. ordepanão-lhe quelhe tíouxeèse um estojo de.ma-deira preciosa com incruBta-ções do ágaltha. ' Tirou.- delistres espadas e o seu olhar per-passou como um relâmpago so-bre os tres aços reluzentes. En-tão, -distribulndo-as ao's tresguerreiros, falou assim:—

— "Princlpos,' tomai estasespadas, que heis de saber ma-nejar o trazer com honrai Comcilas haveis de reallsar, cadaum, uma heroicldade memora-vel, urii feito que será relatado,nas chronlcas db meu reino econtado pelos menestrels domou paiz. Aquelle, dentre ostros, que reallsal-o maior ,emais notável, mais bello ' e demais valor, terá como recom-

EIl-os, diante ão Rei o do todaa COrte que os observa interes-sáda. 0 primeiro tem a pala-vra: , '

— "Majestade, — falou --com a espada que. me-destesmatei, em singular combate deum contra cem, os Inimigos denossa raça., Cortei-lhos as ca-becas, sangrêl-lhos os corposquo atirei aó rio e. todo o riosé tornou de sangue e,- tranS-bordanão, encheu de espanto osinimigos do vosso reino,"

F^^tc^y»

tlâ-ijcoe, de olhar fascinante «sçaricloà) a' um tempo, olhosquè ás vozes' eram tristes, deuma tristeza cheia de alheia-mento, fixos sempre no ignotooomo á espera de alguém quetardasse em vir.

Um dia, tres jovens guerrei-ros, cada qual de origem maisnobre e mala alta linhagem,vieram ter ao pa|aclo para pedirao rei a honra do desposar aprinceza. sua filha. ,

O soberano ficou dovéras em-baraçado.

Evidentemente não poderiasatisfazer os tres a um sétempo e nãx> sabia como sola-clonar a delicada questão, pre-ferindo qualquer delles em de-trlmento dos demais, yla emtodos os mesmos mereclmen-tos, as meama» qualidades, nfiosabendo "or qual delles se deci-dir. ¦

Os tresbaixo.

O rei, disposto a ouvil-oa,concede-lhes a palavra, a cadaum de sua vez. Então, ad-duzindo razões ãe Estado e delinhagem, offérecendo provasde amor o títulos -dp fortuni,pm após outro lhe pode 'a mãoda filha.

O monarcha escutava.Quando o ultimo tinha fala-

do e todos aguardavam, de pé,seu ' pronunciamento, chamou

fièiitín a mão de mít/ha filha!"Os tres jovens partiram. Cada

um procurou as mais longln-quas terras. Passaram dias,mezes, estações. Um anno ooutro se foram.

Começava a princeza a desa-nimar e para se distráhir en-saiava na liarpa melodias ouépicas marchas quando, umatarde, se ouviram nas pontesdo casteilo o tropel e o relln-cho de tres cavallos de guerra.Os éoos repetiram, multiplica-

O rei, a ouviUo, permaneceuimpassível.

Falou o segundoassim: — .« — Eu fiz mais, senhor.Matei os que negavam a nossafé e o vosso domínio, ataquei-ossem lhes dar quartol, aem per-dão nem clemência para um sé.Acutilel gigantes e dragões, fei-tlcelras e ciganos, judeus' emouros. Vencidos todos, quan-dò no campo sô Jaziam os cada-veres, penetrei no bosque, nas

-bfenhas ondo pelas noites sô ou-

vem as gargalhadas das bruxao os assovios do diabo I

Reptei Satanaz para um duol-lo e o rei das trevas me appare ¦ceu sob a fôrma de serpenteQuiz magnetizar-me oom o po-der dos olhos hypnotlcos e Jlestendia sobre a terra a espiraldo seu corpo, apromptando-separa a lueta quando, a um gol-pe de espada lhe fiz saltar a ca-beca!"

o rei, ouvindo, continuavaimpassível.

Tocou a vez ao terceiro.•" — Magestade — disse -

eu ainda fiz mala!"— Como?! perguntou o mo-

narcha, receioso de um relaiomuls horrível.

" — Sim! Ouvi-me! Fui pela planície desolada -até tM vi-slnhançaa do um povoado. Brainverno. CampoB e bosflues seencontravam cobertos pela ne-ve. Sobre a branca steppe vealçavam ob pinheiros amorta-lhados em interminável lenço'branoo. Lobos famintos uiva-vam pelos arredores, a dAr e udesolação se haviam aesoborea-do da aldeia. Os celeiros nãotinham um grão de trigo, asadegas estavam seccas, não ha-'.via

farinha naa despensas. Afome, o frio ea peste reinavamem toda a região.

Ah! quo noites áquellas, meurei e meu senhor!

Sem fogo, pão. o luz os ho-mens, na impotência, mordiamos próprios punhos; em deses-perô as mulheres choravam emsilencio. . -

Quem sè atrevia contra o In-verno, contra as" feras e a nevedos caminhos?, ,

Fui eu, senhor, o enviado dosCéus. Sahl a campo-. Dosem-banhei a espada que me destes,em cuja lamina ee reflectiramos astros da noite, com scintll-lições de relâmpago.. Erapti-nhei-a com força. A golpes-vi-gorosos derrubei uma arvore.Desgalhel seus ramos, .emquan-to com as vibrações do aço puro

Ha no difetih-o,.bem, escon tKdos, ima vacoa, vm ourneiro a wm, cavallo, qtte vão ser perseguidos por. dois cães. Ondeestão elles?

de sua lamina fiz fugirem oslobos espavoridos. Depois- que-brei a cresta de gelo-que cobriaa terra. Deàenterrel uma pedrae descarreguei - sobre ella golpesobre golpe, até que lhe arran-quei. chiapas do fogo, logo quese transmittiu 6. lenha quo cqr-tara e se fez chamma viva e luzna noite escura. A gente do po-voado accüdiu em romaria e„ emfrente'ô. fogueira, se deixou fi-car attonita, como so estlyéradiante de um milagre. Vieramhomens e mulheres.. A princ>-pio elevaram oraçõos ao Altisslino, depois, em volta ao fogo,animados de corasem e da ale-gria de viver, começaram a boi-lar as dansas milionárias d& ra-ça. E isso é tudo, magestade.

E^z-se- .silencio . ha CâmaraReái. .'#m clm^,;. na Janella, as-somaram novamente os olhus

glá-ncos da Princeza.o semblante do soberano, até

então impassível, transfigurou-se. E elle falou para o terceirodos pretendentes: —

—¦ "Esoutei com prazer tuanarração e te concedo a mão dominha filha. Não semeaste amorte o a dôr com a espada quete -dél, antes aocendeste com cl-la o fogo, creador da vida, ealuz, mãe da sabedoria. Fizesteobra de amor e de caridade,nestes tempos om que o odlo e omal campeiam livremente emtodas as regiões da terra.

Teu heroísmo será relatadopor meus chronistas e hão decontal-o todos os bardos e nw-nestrels, para que sirva deexemplo aos povos e a mocl-dade."

Traducção de 1. Oatvâo. deQueirós, neto.

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RESULTADO DO PROBLEMA"BÜRRINHO DE CARGA"MandaraW soluções certas, os

seguintes' concorrentes:1 — Nancy de Souza; t — Ca-

mlllo Severino de Oliveira (Juizde Fora); 3 — Almlr Pereira deCastro; 4 — Qaldlr Bessa, (Pe-,tropolls); 5 — Jpüo César; 6 —Bertha Maria Agulrre; 7 — Neú-za Rangel de Vasconcellos; 8

Ayreshlldo do Paula (Qulssa-man, E. do Elo); 9 — Jandyrados Santos, Nictheroy; 10 — Di-zo Siqueira Campos-, 11 — Fio-riano Peixoto Parla Lima; 12

Antônio de Bárcêllòs Netto;18 — José Garcia de Vosuoncel-Ios; 14 — Noê • K. de Drum-mond Alves; 15 — Sdy Macha-do Leal; 16 -r Rosa de Souza;17 — Carmen.Ferreira de Mello;18 — Washington Lopes da Sil-va; 19 — Aqulléa Gonçalves;20 — Odette Ljtra. de Souza; ií

Tam Costa ' Mendes; 22 —Hello Manuel Rollo; 23 — Sebas-tl3o de Souza e Silva; 24 — Ar-mando Rocha (Nictherpy); 25

Dulce Ventura; 26 — YvonneMacedo; 27 — Milton de Sou-«a e Silva; .28 — Jurandyr Joa-quim da Cunha;i 29 — ReginaCoell Bittencourt; 30 — Sonla

| W. Brando; 31 — Sérgio W.Brando; 82 — Dédé de Campos;83 — Ruy de A. Nlgon; 34 —Maria do Carmo de Magalhães;85 — Maria de Lourdes Gallo; 36

Luiz Hygino Vianna Sft; .37WU(on Leal; .38 — Eduardo

O. Salamonde; 38 — Carlos J.Kós; 40 — Helena Pereira Va-lente (Nictheroy); 41 — NacyGuahyba Silva Telles; 42 —Màrcello Maurtua, Potropolls;(8 — "JosS

Lopes; 44 — HerlckCaminha; 45 — Nelly Rocha; 46

Mauro Caetano, Carmo; B.do Rio); 47 — Sylvia Maria M.de Barros; 48 — Julio CésarFreire; á9. — Arlindo Rodri-gues, Ribeirão Preto CS. Paulo);60 — Idahno Valle Motta, Dia-mantlna (Minai.; 61 — Anadlrde Andradp: 62 — ChlqultoSoares; 83 — Ellas Almeida, Tra-jano de Moraes. (E. do Rio); 64

Jesus de Mattos Penna, Ca-choeiro do Itapemirim, (E. San-to)'; 65 — Beatriz Clotildo daCunha Cruz; 56 — Lelia Gonçal-ves Neves, Trajano de Moraes,(E. do Rio); 57 — Ivanda Pin-to;' 68 — Muciano da Silva eSouza: 69 — Armando Paiva;(0 — Darcy Souto Moreira; 81

Tacyra Campos: 63 — Eucly-des Wotzasck, (Nictheroy); 63

Maria Pereira de Almeida; 64Baby Mçurtua. (Petropolis);

Gg — Wilson Oliveira Monnerat;8t — Norival Xavier de Barros-,87 — Aydée Martins, Cajury, (E.de Minas): 68.-— Jayme Gui-marftes, Barra Mansa, (E. doRio) i 89 — Antonio A. Plraen-U; 70 — Ivan Iberê Bernardes;71 — Antonio de Oliveira Net-te; 72 — darmen Tavares Ly-ra; 73 — Raul Ferreira da S'1-ia. PatroBOlis; 74 — Ida de

Lima, Carmo (B. do Rio); 75Edméa Tavares de Mello; 76

Maria José Queiroz, Nictheroy;77 _ Thérezlnha Dias; 78 —Gloria fausta; 79 — GersonCordeiro; 80 — Franelsco Mou-ra, S5ó Paulo; 81 — Nyl«aRibeiro, Palmyra, ' (Minas); 82

Ruben Lyrio Garcia, Muquy,(Espirito Santo); 88 — EuricoBastos; 84 — Maria AngélicaRibeiro; 85 — Sophia Gomes;86 Cecywaldo Gonçalves Bentes,Barbacena, (Minas); 87 —- Ju-lieta Tunes, Cantagallo (B. do:Rio); 88 Luiza Chequer Baduy,Friburgo;. 89 — Leonel de Al-méida Ramos, (B. Santo); 90

Romeu Natal, Estação da Ser-ra ; 91 — Paulo Gimènes, Ca-rangola, (Minas);. 92 — Mariado Carmo Mala e Almeida; 93

Vera Machado. Porto Novo doCunha, (Minas); 94 — Cy Léa;95 -^'Nelson Rodrigues Barbosa;96 — Solange Carmo, Nictheroy;97 — João Alfredo Caetano daSilva Junior, (S. Paulo); 98 —Jorge Sarmento Pereira; 99 —Moacyr Moreira da Costa Lima;100 — José Victor C. Albúquer-qué, Petropolis; tOl — Olga P.da Silva Santos; 102 — CésarCunha, Barra do Pirahy; 108.—Delly Ribeiro de Castro; 104 —Oswaldo Rosa Campos; 105 —Mario Bacellar. (B. do Rio):106 — Aristeu Felippe DuarteMonteiro; 107 — .Toão StavolaPorto, Nictheroy; ¦ 108 — LuizaMoraes Rocha; 109 — DulcePires; 110 — Oswaldo NazarethAlves da Cunha; 111 — CláudioRivera; 112 — Maria Fernan-des Pinto; 113 — Blomar Na-zareth; 114 — Nelson Carva-lho Ferreira; 115 — Luiz Si-mões Monteiro: 116 — orlandoVianna: 117 — Luiz de M. Ma-ciei, Bello Horizonte; 118 — LéaRibeiro Soar.es; 119 — NylaaValmon; 120 — 'Elza Maia: 121—Hello Mala; 122 — Mario daSilva, Christina, (B. dc Minas);123 — José da Silva, Christina.(Minas); 134 — Henrique Ma-chado da Silva, Christina, (Ml-nas); 126 — Manuel Almeida,Cascatinha, (B. do Rio); 196 —Almir Nogueira, Cascatinhá. (B.do Rio); 137 — Amperla Nalla.tò, Cascatinhá, (Bp . do •K_>).j-..1?8

Vera Noguelrfp 0»««.tntia,(E. do Rio); 129.-— Eâittv Ro-/drlKiies; 189 — Alba N; de:'A3-.

¦

"'.

L-m - ^__ ~- .1

meida; 131 — Luiz Carlos Las-sanco; 182 — Carlos de Olivei-ra Mello; 133 — Beatriz Anto-nia; 134 — Ina Cerolim; .'136

Petronio Alves Santiago: 130Helena Pinna Ribeiro; 137 —

Aidlr Pontes Kolly; 138 — LuizRios Menezes e Souza; 139 —Láurinda Coelho-Lucas; 140 —Hejlda aonçalves;' 141 — MariaRosa Miranda; 142 — MariaJosé Rocha; 143 — Querino VI-anna; 144 — Anna Maria Por-to: 145 — Domloio'', da Costa;146 — li. O. do Mãsson; 147

José Valente; 148 — JoséRenato da Silva; 149 — JoséMoreira Christo; ,160 — Wal-dyr Rumbelspergér; 151 — LedaBreves, Mangaratiba, (E. doRio); 152 — Lia Silva, Manga-ratiba; 163 — Honorina de Sou-za; 164 — Leda Pires; 16Ç —Célia Souza Carvalho. .

SORTEIORealizado o sorteio do proble-

ma "Burrlnho de Carga", coubeo premio ao menino JurandyrJoaquim da Cunha, residente drua Anna' Nery, nuniero 406, ca-sa 2, que pede vir receber o Beulivro de historias, íi. nossa reda-cção, ondo a sua assignatura se-ra confrontada com a que man-dou na sua solução.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA"BÜRRINHO DE CARGA"JTorteofttaea: 1—Pé, 3 Rola, 4—

Ouro, 6 Páj 6 — Dá, 7. — Oco, 10Sereno, 13 — Arapuca, 15 —

Papagaio, 16 — Amora, 17 — Ir,18 — Mfl, 20 — Bobo, 22 — Lua,23 — Fél, 24 — A. Q. O., 25 —Bu.

Terticae»: .1 — Por, 2 — Elo,3 — Rua, 4 Opa, 8 — Cueca, I)

Separar, 10 .— Sapo, 11 —Ruga, 12 -r-.-.NaI_,-13 — Apa,14 — Ramo,'18 — Moleque. 19

Obulo, 31 — Oa, 23 — Fá.

AINDA O PROBLEMA "CABE-ÇA DE NEGRO"

Chegaram depois de quinta-feira' è não foram computadastíâra o sorteio, as soluções dosSeguintes concorrentes:

Aqulléa Gonçalves, rua SãbJanuário, 178 — Wilson OliveiraMonerat, rua Pedro I, 7, Ed.Segreto — Chiquito Soares, ruatferri, 101 — Bangu": Maria Ge-ralda de Souza Palma, rua Vis-condessa, 9. Lorena, '

(São Pau-Io); -Paulo Grinenos, SantaLuzia de Carangola, (Minas Ge-raes); Paulo Azevedo, Frlbur-go (B. do Rio): Betinho Meyer,Friburgo (E. do Rio); ErnestoDestez Santos, rua Sete do Se-tembro: Heloísa Dantas,.,rua Ge-neral Bruce, 103; Antonio Cos-ta, rua Nilo 'Peçanha, 976, SãoGoncáloj "Antônio do Barcellos,rua Coronel Rangel, 80 — Cas-cadura; Henrique NoronhaCarvalho. Paraisopolls, Minas:Álvaro Celso, rua Parahyba, 624,Minas; Lllia Corrêa Schmltt,rua-Jardim, 93 — São Paulo; ^oOllndo Antonio de Almeida —Petropolis-

.J_ort_oitftz<S_: 2 —• Animal depennas. 4 — Preposição. 5 _—Pae do papae. Pae da mamão.6 —BatrachlO. 7 — Numero. 10— Acção do m&u.pagador. 12 —Fileira .de pessoas. 14 — Milhoque estoura no fogo. 38 — Notado musica. 19 — Metade do oito.20 — Sobrenome de um grandeestadista e ãlplomata brasileiro,já'fallecido. 23 — Na cabeça dopapá. 24 — Grupo de soldados.28 — Acha graça. 29 —' Artigono plural. 30 — Termo, conclu-são ou remate.

¦ Verthtaes: 1 — Origem do pin-to. 2 — Prefixo ou advérbio de

logar, ao contrario. 3 — Aves»' •truz. 6 — Reza, faz uma oração.8 — Ruim. 10 — Foi um lrniâainvejoso « máx). 11 — Do verbo»sei-. '1.3 — Lapa, sem duas da_lsuas iotras. 15 — Saiu do ovoí16 — Grande ilha americana._lT,'

Irmão do papae ou da mamãe.,'19 — Tinta para parede. 21 —Suspiro ou interjèição de dor. 23

Bramldo de léãj>. 24 — Trechopara trea vozes, tres pessoas re-\unidas.- 25 — Órgão da regiãolombarl 26 — Poeira. 27 — Artl-

'

go no plural, ouavessas-

sobrenome ús

AGASALHOS

pára creançacapotinhosgorros, capai

etc.

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recém-nascidoIfaddock Lobo, 1

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IsentamenotAwBio-iü, c£yft!£&i. W* Ircorãtfyzçã^o^jxtata^éii WZ II poxijwt mamai, manda/. >rf iy jl I/ i!om_í<_fc stlsiMoa . U J* ftfl \\i <Cta wfaeytnsa, jfCA___t? \

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CORREIO PA .MATOS.'-a- Domingo,. II de Maio de 1930íír ' ... ."...'¦'¦?¦'.

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u cargo du dr. AMÉRICOBRAGA I

Rio — Ea-'/';'; Mmc. Romero

urt-ve-nos:7 Tenho uma cachorrlnhu Lulúcom 8 annos de edade, ultima-mente tem derrubado o peliochegando mesmo a ficar pollada.Qual o remédio que deverei dar'.'

* -Resposta: — Seria convenientefazer examinar a paciente, ml*ilha senhora.

.*. Queira, todavia, fazer uso do>Sarnosan" (Cooperativa Avl-«pia, rua 7 de Setembro, 6), con-•forme Indicação.í Senhorita M. Cnriha — An-ÍBhieta, D. Federal. — Escreve-

.•"*,M:Sirvo-me desta para pedir-vos

§o especial obséquio dc por_meio-'da vossa apreciada aecção do•'"Correio Agricola", aue tantos o

gfctão bons serviços tem .prestadoaos que como eu necessitam dosconselhos do v. s., orientar-mesobre os varios assumptos qneee seguem. 1° — Tenho um ca-ohórrinho raga IjuW n. 1 coma edade de 3 annos e 2 mezes;uns. 20 dias, apparoceu-lhe umaImolestla que não pôde ficar empé, tem as pernas mollss e quan-do * para urinar antes grita,multo, nüo sei o quo fazer mais,tenho applicado banhos quenteslavagens intestlnaes c dado ro-

w, médios para .beber e tudo em vao,ii* quasi não come, 6.preciso multo

esforgo, como 6 um bichinho-deestimação peço a v. s. a finezamandar-me uma receita.

Resposta: — Calculose renal?ÍNephrite? E' diffieil dlugnostlcai\de longe, -r- Faça uso do Tiro-genol (Fontoura),Suma colher doeopa em 1|2 copo d'agua o dahivi dando 1 colher das . de chftdè 2 em 2 horas. Levantar as'forças com café .ou.chá ligeira-Ériènte alcoolizados ¦*•¦- (vinho doPorto), administrado1 3 ¦¦ou 4 ve-*7.es ao dia.

Nada mais podemos imttlcitr-lho daqui, senhorita.

Senhorita* Jacy Alhadas San-tos — Bicas, Minas Geraes. —Escreve-nos:

Venho por meio* desta pedh>lhe o grande obséquio de me ln-'idlcar o meio para uma cachorralegitima policial com 4 minesfeitos hoje.. E a mesma é filha de paes Ie-gitlmos mas até a esta data comgrande- admiração minha aindanão levantou as orelhas e as-%sim como tem uma irmã çom amesma edade mas já a tem bemlevantadas; multo me tom amola-•do e asalm faço solicitando dev. s. um conselho.

Assim como jfi. houve, diver-•sas pessoas que mo disseramque é por olla..\não/ter-.sido' orca-da com leite pois eu a ganheicom 24 dias de uma famllla ahido Rio.

Realmente ella não fo] tãom criada a Jeito como. a irmã.pí* Será por este motivo? Qual o1 meio quo devo applloai*?Er:. Resposta: *— Isso acontece,H*: Rias não indica mescla ou impu-BÜrèza. Não sabemos qual o re-g .glmen alimentar da paciente se-

Iguldo até esta data, nem tam*|;:Tpouco sua percentagem hemoglo-¦fi/bloai

(gráo de anemia), se sof*$;**fre porventura de.Uelmintoee in-

itestinal ou outra causa cache-tizante qualquer. Aconselhamos•alimentação rica e variada, le-vando matérias . protaicas e, hy-

__tl drocarbonadas (carne, arroz, fei-'"¦'jão, leite, pão)e tambem vltami-'inas (manteiga, carne crua, oleode figado de bacalháo, vit-unl-

,tnas L. B. C. etc). Conviria fa*«er massagens (sobre os delicadosmúsculos suspensores do pavi-tlhao aurleular e de grande van-Itagem seriam outroslm as appli-ícaQõos do raios ultra-violetas egalvanotherapla, Infelizmente im-possíveis dè loallzarem-so naaprazível cidade onde reside agentil senhorita.

— Não ha duvida que o alei-tamento materno é insubstitui-Vel.¦ Sempre promptos á attondel-a,senhorita.

J ¦'; P. S. — Por -via postal lheJtfol remettida uma receita deum tonioo excitante ' neuro-mus-

j cular, com o fim de combater a,;, antíienla dos aliados músculos.

Mine. Joanna Silva — SãoPaulo. — Beorevenos:

I" Muifo obrigada da bondadeH do doutor acontece que eu es-Jf.lfierB.va. o conselho no Jornal dô¦j 18 de abril, a respeito de meu| iliulfl de J annos o mez e meuü ;,gato angorá (meio sanguo), osSi.r'dois bichos estavam presos emij. casa vigiados para não fugir,m mas como a casa é pequena elles:*' (presos ficaram num desespero.

Não esperando a resposta dofe'dr. mandei castrar os dois na|''..quarta-feira (lt>|4) aqui om casaíLfe o serviço foi feito poir nm oo-

j nhocldo da comadre prático emj£/poperacfio.de gados.

I O gatinho na hora da opera-I ção soffreu muito e chorou, mas

depois ficou bom e a ferida, jáI cicatrizou.1 OLulü já vae oom seis dias| ou mais e não melhorou, acho1.'que a operação feita polo "pra-ij; Hico na capação" foi de outruH jrnianolra. Para não escorreru |sangue amarrou-se íom força

lt.res vezes uma linha forte aper*1 ftando a bolça, bom om cima, cg idisse que assim o bichinho não

leoffrcriii e nem teria hemo-rrha-K tgla. e sé demorava mais uns

rdias do que cortando como f6ra);. pio gato.k*. * O LuW na hora deixou fazer*J"jfl serviço sonegado, e não foz

, 'alarme como u gato. depois fi-

^illiil'iliii!iliiliil,;i::tiilnlitiittiilt!liil!ili!inllillilh*. s-_ Com o intuito de esclarecera

I us criadores e agricultores!i sobro todoB os assumptos que g| Jhes possam interessar pres-|| taremos nesta secção os in-1I formes precisos, já respon-1;• dendo ãs consultas de modo|[ geral, aos que ' . trabalham 3[ nos campos e nas fabricas, §*• bastando para isso que. taes |1 consultas sejam dirigidas comi: clarezn ou acompanhadas, §{ conforme o caso, do material |\ que fôr objecto de estudo. |I Procuraremos deste modoii contribuir para orientar todos |[que, desde o mais, humildo |• lavrador ao mais adeantado|| fazendeiro, contribuem, de §f'inodo efflclente, para a gran-1j deza material do nosso paiz e §I* prosperidade futura da colle. || atividade brasileira. |

ã[ A correspondência deve tra-1I zer a seguinte indicação — |s "Correio Agricola" — Correio 1[ da Manhã. S

SílllllllllNlllllltlHHII.IIHIIIIH'lill>l'im'l'll'»'»,l"l"

cou triste sem comei* uns seis-dias nb fim destes dias o cãocomeu pouco pão com leite.

A bolça já está bem menonil-nha quasi na metade, mas o po-brezinho' não anda direito.

O doutor acha que elle ficabom,,e, que<o serviço assim pro-cedido pelo "pratico" está bemfeito? Conto a resposta veiu nodia 20, e . a, comadre faloinmeque a Directoria de Industriaanimal que o doutor Informou,diz que o veterinário nusta di*nhqiro, e como eu não ipossofüaer! despesas com esaes ani-mães neste mez, peco um con-selho.

O •' cachorro não ,eaiu mais decasa, os dlaa,**assa deitado, trls-te, come .pousa coisa, e onde estáamarrado ji ficou menor (do ta-manho de um grão de milho).Mae como tenho pena pensei emmandar cortar, quando o capadorvier no principio do níez. Antesde neva operação, quero um oon-selho do dr.. porque não gostode ver os bichanos soffrer.

Resposta*. — Na Itália acabade ser '¦ sanecionada uma lei quepune as IwtervençSes em animaessem anesthesia. Como essa leise applioa no bárbaro caso sobreo que nos .consulta!

. O mal está. feito; pobre cão!E a senhora ainda cogita demandar traumatizar mais umavez a Inerme victlmaJ

Desculpe, minha senhora.A. Cunha — Rio. — Escreve-

nos:Tenho • uma caichorrinha Lulú

de annos, ha algum tempoapresentou-se-lhe uma inflam*mação na boca produzindo mâocheiro o tendo os dentes abala-dos, peco-lhe receitar. Desde jáagradeço.

Resposta: — Pyorrhéa alveeto-dentaria e tartaros. O tratamen-tó deve ser seguido por um me-dioo veterinário, que fará ex-tracçSes dentárias, raspagem dostartaros se preciso fôr.j.etc.

Em todo caso, paia demon-strar*lhe nossa boa vontade,queira pincellar, uma ou duasvezes ao dia, as(orlas'gençivaose collos dentários com: tlirthrade iodo e dita de: acontti» —ãã-6 ac. Lavar a fiooa com so-lução ..aquosa de acldo citrioea 1 *!*.•

Fim» Silva — Rio. — Escre-ve-nos:

Temos umas fazendas em Ce-ronel Pacheoo, no Estadb de Mt*nas e desejávamos saber: './¦

V — Como se deve empregaras vetçcJnas anti-carbuncuügsa,contra a manqnerra, contra apneumo>onterite e centra a tris-teza?

Simultaneamente, ou quandose apresentam os symptomasdessa moléstia?

3° — Qual a melhor raça dctouro reproduetor, tendo em vi»-ta que não criamos raça espe*dal, mas que pretendemos au-gmentar a producçâo do leite?' Ainda para esse fim' qual amelhor raça de vaecas, qne nãosojm estamiladas?

3° — Onde se encontram avenda no Brasil esses touros eessas vacoas?

Resposta: — 1*) — As vacci-nas antl-carbunculosas devemser empregadas uma vez poranno, sem se preoocupar com aespera do primeiro «aso paraoomeçar a vaccinação.

A vaccina contra a "manquei*ra" (oarbunculo symprtomatico) éaoonselhada uma untoa vez navida; mas, aem embargo, aconse*lhamos o seu uso todos os an-nos, cem fundadas razSes deresTto; mas não vêm ao caso perlus-,tralhas. *

A'¦¦ vacdna contra a pneumo-enterlte * aconselhada nos jo-vens bezerros. W claro que oamigo não irá vaccinai* simulta-ncamente contra ob dois carbun-colos e a pneumo-enterite. Sobrevaocinas e vaccinações muitopoderíamos nos estender; não opermitte porém, .i exiguidade doc«pat;o. Dentro de algum tempodaremos á publico um livro so-bre este assumpto.

1") — No caso em apreço, re-commondamos a raça Hoilande-za. Basta comprar bonB touros so-bre o lastro dc gado nutechtone,creoulo, que possue.

3") — Bhn Minas Goraes, pededirigir*se aos criadores AntônioSâ Fortes (Est. da Mantiqueira),José Jorge- do Sá Fortes (Fai.Jacutlnga, Bias Fortes), JorgeSâ Fortes (Faz. Passa Tres, BlaaFrotas) Antônio J. de Sá Fortes(Fao, Cabangú, Palmyra), e Octa-vio P. de Sá Fortes (Palmyra),onde encontrará bôa estirpe degado bovino Hollandez.

Solicitamos citar este jornal.Paulo Aguiar Dclphinu — RioEscreve-nos:O abaixe • assignado carteiro

da Directoria Geral dos Cor-relo», tem um cãosinho Lulú,que aotualmento tudo que comeelle vomita, a barriga esta sem-pre chiando e por este motivolondo o .Correio da Manhã" de-parei com alegMftt que v. ex. temreceitado medicamentos paraosso fim, assim peço ao ex.' dr.Américo que me mande uma re*celta para o meu querido Lulú,pois lê um animal de estimação;

referido animal faz II annos,no dia IP de outubro.

Resposta: — Elixir de carno-milia e mellssa (Granado) —

vidro; — tintura de badiana,dita do calumbré — ãã 5 o.c;ciniodol Interno -m 50 egrs. —ou 4 colheres de sopa ao dia.O exame clinico do paciente:cria bem" mais vantajoso.Armando Olmuvln — Rio. —

Escreve-nos:Antecipadamente agradeço-lhe

pela resposta que gentilmenteme fornecerá â pergunta:— E' motivado por doença um

cão ".correr atrás da própriacauda," — Se é ou mesmo senão fOr poderia Informar o Illus-tre clinico veterinário se se pedefazer o animal desistir deste(nem sei como dizer, porque sesoubesse., não viria importunal-o.nem tampouco furtar o *-outempo.

Resposta: — Sim, psychisme.:lá vimos um.caso em que o ani-mal comia a própria cauda, ten-do sido necessário amputal-a. Aexerese , assim procedida resol-veu por completo o caso, pois oanimal abandonou a idéa de"auto-phagismo". Tra^tando-se deum caao deveras interessante,communicámoi-o ã SociedadeBrasileira de Medicina Veterina-ria, ha tempos.

O cão do amigo ê um psycho-patha (!...) e o vicio sô púdetalvez sor, corrigido pela caudoe-ctomia.

AVICDLTURA-Do nosso consultor technicò

dr. Oswaldo Siqueira, recebemosas resposta das seguintes cônsul-tas abaixo:

Si*. José Sa Gclse — Consulta:„._d).— Uma creação de galli*nhas pôde ser feita entre os la-ranjaes, isto é, os galllnheirospodem ser feitos' entre os laran-jaes?

•) — Qual a área. necessáriapara uma 'creação.de 2.000 gal-linhas, divididas em gallinhei-ros?•^f) — A creação pôde ser ven-dida em lotes de 500 ou mais gal-linhas ?• Resposta: 1*) — Sim, desde quea copa das laranjeiras não' façasombra dentro dos abrigos, Osol; é sempre necessário.

2*) — São preoisos coroa davinte mil metros quadrados, oüsejam 10 metros quadrados porave.

3*) — Sim, desde que hajacompradoies. Ou grandes liotoláconsomem mais de 600 por se-mana.

O. S.(Da Soe. Brasileira de Avi-

cultura).Minerva* — (Rlòj — Consulta:Tenho em meu quintal uma

gallinha de estimação. Etta aveappareoeu ha uns quines diasmais ou menos com fraqueza naspercas, não se põe em pé, estádeitada, agachada, sobre as per-nas.

.Tem tambem, uma vista doen-te, feehando-a de vez em quan:do.

Ifks pernas não ha inflamma-ção nem estft ferida. Come ppir-oo.. Tenho feito fricção com ke-rozènne e dei um purgante deaveite doce, não obtendo resulta*éo satisfatório.

A gallinha apanhou um gran*de temporal antes de adoecei*., Resposta — B' necessário quea oensulente recolha a ave auma gaiola, «m um quarto aque-cido. .

Precisa fornecer alimentaçãovariada, cemo arroz cozido comfubá; pfio torrado com leite, ver-duras.

Sobre o glabo ooular devo In-stiilaf;;uma cqUrrio. Não o pos->suindo* enricada, , lembro appli-

•ear solução de Aaul de Methy-|eno a 10 ¦."°|,v '•¦

¦.•.".:.*'¦. O. S.¦„ (Da Sdc; * Brasileira • de Avl-cultura).',-"

Sr. Paulo dos Santos — Alegre—YEspirito Santo 7- Consulta:ASBÜduo ' leitor • e* oolleclonador

das': respostas concernentes acriação de tores, venho, por meiodesta merecer das seguintes in-formações: Por,intermédio de umamigo consegui*'um cusãl de ca,narios

'Vindos dlreclainoiito do

Hamburgo," , A canária inorreudepois dé-* cinco mezés aquü uoBrasil. O canário está forte, bo-nito o multo

'espertq'. .Tenho comelle todo cuidado lavando agaiola diariamente com um pan-no humldo. Agua' filtrada e sem-pre limpa. Como alimento dou ti.mistura quo sé; vendo ,nq* cpm-mercio, ovo'*\ cozido, còuyc, leitocom pão. angu'' .'(fUbâ de-milhobsm cozido níguâ sem «àl), mel

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Caixa Pos*"tl 44

(ftiMi

de abelhas numa ' casquinha depi», osso de slhd. e areia. Tudoisto em dias determinados e nunca dando niais de uma várleda-de por dia. A mistura e o ossodo siba sempre permanente nagaiola. O canário tem um cantomufto, mavioso e sonoro, numtrinadó inuito grando que cume-ça muito baixo, vao augmenton*do de tonalidade e depois dim'1-nulndo dando no fim dois piadosbem alto.

Assbn, elle canta todo o .dia,quasi eem parar. Seniprc ouvifalar que o canário harnburgueztem um canto alto, forte o cam-palnha. Não estft na inudá. SP-rá o canto natural do pássaroou não? Sétó porque elle sótem 11 meees no Brasil e estáestranhando o clima? Será algu*ma afonia? Com facilidado po-derei adquirir uma canária legi-tima ahi no Rio, para olle? Ocruzamento delle com uma cana-ria commum entre nós e deégua côr (gemma) dará. bomprodueto ?

Sinceramente flcar-lhe-ei agra-decido pelas informações, etc.

Resposta — Se o canário fos-se aphonico não cantaria. Namesma raça, de Humburgo, daBélgica ou da França, etc, on*contram-se individuos com can-tos difíerentes, porque o cantonão é característico de raça;

O consulente poderá encontrarcanários hamburguezes na Cooperatlva Avicola, á rua 1 d» Se-,tembro, 3 ou na Casa Hortulania—• Rua do Ouvidor, 77 — Rio.

Não posso affirmar em cen-sciencia se o acasalamento dâresultados, porque nunca o expe-rimentei.

, O. S.(Da Soe. Brasileira do Avi

cultura).Sr. Agenor Gomes da Rocha—

Consulta: ,Por amadorismo tenho uma

orlação de perus e. tenho tidouma porcentagem bem boa deindivíduos criados, apezar aopessimismo que ha sobçe essacriação.

Ò'ultimo, lote, 12 nascidos,consegui criar 10 que já estãocom 7. meies de edade, e umdesses, ha uns 4 ou 5 dias estámuito triste e não quer comer.Ao abrir-lhe o bico notei queexhallava máo choiro. Fazendo-ovomitar, saiu do papo um liqul-do sujo com grande máo cheiro.

Dei-lhe um pouco. de agua bi-carbpatada e como no dia se-guinte não tivesse notado me-lhora dei-lhe um pouco dágua (2colheres de sopa- com 5 gottasde creolina e como jâ ha 2 diasque fiz esse tratamento e ellenão apresonta melhor, peçovos o obséquio do lndicar-me umtratamento.

Agora elle está evacuando fé-zes viscosas o parte esverdeada,parte branca.

Resposta — O consulente andou mal administrando creolinaInternamente a uma ave. Estoucerto quo não preconizaria taltratapiento a um semelhante. Oorganismo das aves soffre, traba-lha e tem aB mesmas ropugnan-cias* pelos phenoes oomo o ho-mem,

A sua ave está do certo comum distúrbio gastro-lntestinal.

A primeira coisa a faser epol-a em dieta, administrandopão torrado com água, ariw. co-zido, chá com assucar. nu bebe-duro. '

Se*der 2 centfgrommos ae ca-•melanos de 5 em 6 dias é con-venlente.' Se houver' fermentação no pa-po, continue com agua bicar-bonatada:

Bioarbonato de sodlo — l> gra.Agua fervida -— 1 litro.

B'' atguardar a força medica*dora da natureza, evitando durmuitos remédios.

Se os excrementos não foremabundantes, isto é, não existirdysenterla, não será mal dar 2grammas de sulfata- de magne-sia dissolvidos em um pequenoeaiico dágua.

O. B.CDa Soe. Brasileira de Aylcul-

tura).Sr. Américo Santos — nha de

Paquetá — Rio. —- Cornsulta.*•Venho peih* a v. s. o espe*

ciai obeoqulo de me informar o*seguinte:

Qual a oreaçã* melhor parareprodutlr e pir nesta looallda-de quo existe muita área e ve-getação (IThà de Paquetá).

Para fazer, a reproducção énecessário ter os casaes presosera galllnheiros ou solto»?

Qual o melhor livro para tra-tai* desta creaçto de aves?

Meu cercado tem 16 metros delargura por 20 'do fundos, po-rém, todo aberto nos fundos, que.dá para um morro onde temmuito capim e matto, será poreste. motivo que quasi n&o apa-nho ovos, pois tenho SO cabeças,senijo 3 de raça preta, uma vermeiha o as outras gallinhas cha-madas»da- terra; os gallos são 2Rhodes vermelhos,

Tenho vontade de fazer cria-ção de iLeghorne, porém aprecio multo a raça vermelha.

O gallo deve passai* época Isolado e preso, das gallinhas ?

Tenho um casal do patos jun;to das gallhihás, estou descon-fiado que está prejudicando acriação, será prejudicial estacriação em commum.

Resposta — A Rhodc Islandvermelha, qüe o consulente tan-to aprecia, é reaimento unia rã-ça de duplo fim' Industrial que,sendo bem seleccionada na côr etypo, roune to3as as qualidadesagradáveis a um "facier".

A Ilha de Paquetá é um localpropicio â criação de aves: pei-xe e calcareos em abundância,vegetação, agua em , quantidade,clima saluberrimo,' E' sufftetente um gallo puraoito fêmeas. No periodo da mu-iia,.*,convém manter os reprodu*«tores separados. Sobre a cria-«ip\e alimentação recommendo alàitura da "Cartilha AviColii",livro que pôde ser adquirido naSociedade Brasileira do Avlcultu-r->, ft praça 15 do Novembro.

B' pouco recòmmendavel aoração de patos conjuntamentecom gallinhas.

O maior : inconveniente é per-manecer os bebedouros com aguasempre pollulda pelos banhos.

O. S.(Da Soe. Brasileira do" Avi-

cultura).Sr. dr. Viglllo Rezonde-^RIo;

— Consulta:Reccorro-me de bbus profundo»

uonheolmentos, pedindo a gentl-leza de abrir para o meu casoumá. excepção especial, envian-do-me pelo correio uma respostaurgente.

B' o caso de que, tenho umgallo . Rhodc, ao qual appareceuha coisa de uns dois mezes uniainchação nos dedos dos pés, quolhe foi diíflcultando o andar,passou a ficar ' éntristeoido comas crises caidas o azuladas. Veio

a inchação sempre augmentandode volume, não parecendo peloexame de apalpaçáo, de que te-nha puz oú qualquer materiaanormal. Aliás, "ha dois annosperdi um orplngton oom a mes-ma moléstia. O caso de que es-tou tratando reputo perdido, poisa ínflammiiçSo vem sempre au-gmentando, sem, todavia, preju-dicar isso o apetite da ave.

A minha consulta visa, princi-palmente, o facto de que tenhoum outro em que estou notan-do já um principio de man-queira.

Resposta — O caao descriptofaz pensar na gotta das aves.

Esta doença é causada peloexcesso de substancias aaotadasnas rações. O tratamento é sem-pre demorado.

Tratando-se de um gallo, épouco compensador, porque dif-flcllmente a ave terá vigor páratransmlttlr â prole.

Convém abatei-o.Use nas rações muitas verdu-

ras e substancias albuminoides.no máximo, na quantidade de10, •)• dos hydrocarbonadoa (ce-reaes).

o. a.(Da Soe. Brasileira de Avl-

cultura).Senhorita. Helia Reis — Jaca

répaguá — Rio;Mais uma vez tenho o grato

prazer de me dirigir a v. s.,quecpm tanto; acerto yem dirigindouma das mais importantes socções do "Correio da Manhã".

Tenho alguns I frangos que es-tão com uma massa amarella navista, e que para respirarem tema necessidade de abrir a bocea.

Peço tambem a fineza de ln-formar-me se existe algum meiopara evitar que a criação comaos ovos, pois tenho um belllssi-mo gallo,. que estft com esse vi-cio, do qual não pretendo dispor,justamente por ser uma bel-leza. -. ': , '•¦'

Resposta — Os frangos estãocom uma ophtalmia purulenta.

B' necessário instalar nosolhos, solução de Argyrol a 10por.cento, lavando praviamontocomjagúa borloada a ""J'.

Tratamento para deu dias, nominimo '.se for bem feito.

Para evitar que as a.ves comam os ovos, use os ninhos es-camoteadores. •

Leia o livro de Wilson da Cos-ta — pg. 115 — 4' edição "Co-mo. Fiquei Rioo CTilando Galli-nhas", á venda, na Sociedade Bra-sllelra de Avloultura — Praça 15de Novembro.

O. S.(Da Soe. Brasileira de Avi-

cultura),"José Soares ¦— Piedade de Pon*

te Nova-— Escrévelnos :¦ Pela presente venho solicitar-lhe uma consulta, pelo* que fioa-rei multo grato.

Possuo uma boa vacca leitei*ra, a qual ao saltar uma cercade arame, teve uma das tetasrasgadas, poucos dias após ap-pareceu uma pequena Wclielra,a qual com alguns curativosdesappareceu;. porém ficou umpequeno' buraquinlio, por ondeesgota todo leite daquella teta,o que devo fazer para que eupossa vel-a completamente sã?

Resposta — B' uma ftotula ga-lactophera. Convém avivar bemas margens da ferida, dar umou dois pontos e cobria* a feridacom colodio elástico, mas istofoge de sua capacidade, pois pre-cisa ser feito com multa ase-pala.

CORRESPONDÊNCIAAGRICULTURA E INDUSTRIA

Dé nosso consultor tochnicodr.Carlos Duarte, recebemos, as I se-guintes. respostas das consultasabaixo:

'Mme. Suarez —' Campos. —Bsoreve-nos:

Tenho em tinas de cimento aigumas arvores "íix" (não sei sié bom assim, o nome) e quepouco tem se desenvolvido; creioser mutto má aterra e queriaadubal-a;.poderia usar nesse casoo Salltro de Chile? ein que proporção? E os geránios, quaes oscuidados a empregar para veJ-os'lorir? Quasi não florescem os quetenho; poderei, empregar o Sa-litro ou costume animal?

Quaes as plantas- ornamentaeamais próprias para um pequenojardim de bangalow? Na opi-nião abaltsada de v. s. confio epeço sua Indulgência, pór terperguntado tanto...

'etc...Resposta — SÚpponho que a

sua, consulta queira se referir áo?Ftcus":.ê de acreditar qué adeficiência de crescimento pro-venha do.pequeno espaço déquedispõem ás raízes para, se desen-volverem, yjsto que as arvoresestão plantadas em tinas de ci-mento' Se julga a terra má, éaconselhável, nesse casJ, juntar*•lhe estéreo de curral bem cur-tido, porque, corrigirá, as faltasdo solo e tem uma acção maisduradoura.

Quanto aos geránios, a causado seu fraco florescimento pôdeser tambem a. pobreza de terra,recommendando-se nesse caso oestéreo animal.

Ha tanta planta • ornamentalbella, para jardim de casa dereslderioiai! A preferencia depen-,de do gosto de cada um. Cita-remos, por exemplo, as roseiras,

AOS NORTISTASAs-' PÉROLA DA CHINA avisa quo recebeu novas remes-sitis dc "liuigosá, Mandioca puba e Goma de tapiócani.olhadn. '

| RUA URUGUAY A N A Jí. ISO

•-..".-r ' ' ''

(75%)

uu 01'avelrpe, oa lytlos vermelhosb amarellos, os tlnhorões, .aspalmeirinhas, etc

; O gosto , artístico de quempròjectar e organizar o jardimé que fixará a prefrencia dasplantas e a sua disposição 110logar destinado' ao, mesmo-

Sr. Ignacio Gonçalves Curto(Campo Bello) — Minas — Es-creve*nos: >

Mplto grato' lhe fico se.mopuder' ipformar si a 'amostra,

defibra vegetai quo ' lhe remettotem alguma utilidade pratica paratecidos de alguma espécie, o quala Casa bu-Ertiprosa a quem pode-ria * dirigir-me desde aq ui paratratar sobre essa amostra de fi-bra, e outras muitas amostrasqúe tenho elaboradas, e muitasqúé. estou. estudando.

, Resposta ;—. A amostra de fi-bra vegetal que mandou é in-suficiente, para.se julgar de suautilidade pratica.

O' Serviço do Algodão, no Ml-nisterio. da*. Agrloultura, astiíipparelhado para proporcionarúteis ésclarooimentoe, no estudoque pretende fazer, sobre fibrasvegetaes e aeu conímeroio. Dlrlglndò-sé por

"carta, ao Director

desse Serviço, estendendo-se emmais detalhes do que fez napresoiite consulta, receberá ior*tamente acertada orientação paraas uteis pesquizas que está ia*zendo.

Sr. Restallah Gerges AbenassifAlvorada do Carangola — Es

creve*nos:Desejando Iniciar um ' regular

plantio 'de batatas, (Batatas ln*glezas) e como não tenho a devi-da consciência como devo pro-ceder, venho appellar para'ossábios e uteis conselhos de v. s.de explic»r*me':

Como se deve proceder no preparo do solo?

Qual é a melhor época para oplantio 11

Qual a distancia que deve eeparar as plantas? '

Qual o tempo que leva parafazer, a colheita?

Na certeza de recebei* nascolumnàs da secção agrícola do"Correio da Manhã", o util con-selho de v. s. desde já.penhora-do agradeço.

Resposta — Nos terrenos ac-cidont.ados, o preparo é feito pe-lo systema commum de roçada,coivárae fogo. Nos terrenos pia-nos ou levemente accidentadosappltca-se o arado para revirara terra e afofal-a, conveniente*mente.,

Verifica-se que a aradura.doterreno, .não só augmenta aproducçâo, como • tambem apressa a maturação da * batata e di-minue o custo do trato cultural,além de ser o produeto melhorformado e mais regular.

A plantação se faz em covetasft profundidade de 6 a Vi centimetros-e na distancia de 2 paimos de pé a pé. Quando o ter*reno tem pequena inclinação e édesprovido de tocos, pedras ououtros obstáculos, ;a plantaçãose faz em sulcos, feitos com oarado, a 10 centímetros de pro-fundldade, na distancia de 60 à75 centímetros, ficando os . pésa 20 cent. uns dos outros.

Ha 2 épocas do plantio poranno—adas águas e.de agos'to a outubro e a da secca, dejaneiro a fevereiro. ¦ .

A colheita se faz, em geral, no4o mez, da época do plantio.

Sr. A. Santos — Rio — Escre*vonos:

Tendo em mlnha„ casa algumterreno onde eu posso plantai*algumas arvores frutíferas enão lendo pratica do plantio,peço a gentileza do me fornecei*as seguintes ,respostas abaixo.'

Qual a distancia a que deve fi-car uma arvore • da , outra?

B' terreno montanhoso e doterra barrenta, apanhando poisbastante sol. Quaes as arvoresfrutíferas quo dão frutos emmenos de cinco annos?

Poderei plantar, por exemplojabotlcaba, sapoty, abacate, Iaranjá, maiiga, ablo, etc? Quando plantar .qual o adubo iiuedeverei empregar? Devo regartodos os dias?' Estas frutas devem ser piautadas de caroço ou enxerto ? .

Resposta — Cada árvore fru*tifora tem uma distancia pro-pria para plantio, Não se plan-tam a uma mesma distanciaa laranjeira, n a* mangueira. Nasuppostçâo, porém, de que queiraplantar em commum arvoresfrutíferas differentes, pôde ado*tar a distancia do 6 a-7 metros.

Sem conhecer o terreno, nãose pôde aconselhar o plantio dctodas as 'arvores frutíferas quemenciona, nem qual a ospeciede adubo a empregar.¦ Si for possível applicar a re-ga diária, será o ideal'; mas, nãoé de todo'imprescindível que sejadiária.

E' preciso plantar de enxerto;este processo ê o" mais acona'*;-lhado.

DIVERSOS ASSUMPTOSSr. João Klkitiger — Palmyra,

M. Geraes — Escreve-nos:Como leitor "antigo

peço ogrande favor de enviar-me umfolheto "Como.. se faz pratica-mphte o expurgo de cereaes egrãos. legúmlnoses allméntaresdo sr. dr. Brenno Arruda".Junto rs. 0$300 em sellos.

Resposta—Já remettemos porvia postal o folheto do dr. Breu-no Arruda, "ctimo o nosso ' presa-do consulente nos pediu.

Sr. W. Wlllner - — (SampaioCorrêa) — E. F. Maricá — B.do Rio:

Resposta '— Como nos pediu

jâ enviamos o trabalho, do dr-Brenno Arruda, intitulado: "Cio-mo se faz praticamente . o ex-purgo de cereaes e grãos legu-minosos alimentares".

Srr Anionio Barbosa Castro —Ituéta — E. F. Victoria (Mlnau)Escreve-nos: . \

Junto á presente $300 em sei-los do correio, para que tenhama gentileza dc enviar mo o folhe-to do dr. Brenno A rruda. arespeito do expurgo de cereaes.

Resposta — Já foi enviado porvia postal o folheto, como • onosso prezado consulente nospediu.

Oliveira e Silva — Retiro deMercês, Minas. — Escreve-nos:

Um amigo pede-rrfe para pedirao Correio Agrícola, sob direcção,explicação, e remedio para oseguinte:

E' facto que o gado comendoa tal perêfeca verde,' só temque morrer?

Este amigo, quo pede a cônsul-ta, perdeu já uma vacca, e ago*ra tem outra doente, i.e diz sur

mesmo Incommodo, isto é ha-ver comido a perereca verde.

A vaccà apresenta-se ba,bando,e uma baba verde tendo tambembeiços o língua verde, não sealimentando absolutamente denada.

Resposta — Nada disso. Tra-ta-so de indigestão causada pelobroto de gramineas mutto ver*des. O tratamento' consiste emdar um púrgatlvo salino (300grs. do sulphato de sódio), o Un-turas eúpeptlcas carminatlvas:Tlnt. de noz-vomica, dita de ba-diana, dita de calumba, dita decondurángo — ã ã 50 cc. —Darem agua assucarada, uma colherde sopa desta mistura., duas ve-zes ap dia.

A "baba" verde é causada pelachlorophyla das folhas das graml:neas. e nada tem a ver com apereréça-verde.

Sempre a seu dispor.Mario Alvim — Rio — Escn;-

vé-rios:'' Valho-me dos seus bons offi-cios por Intermédio do "Correi.)Agrícola" para a seguinte con-sulta:

E' meu desejo manter sob asminhas vistas e tratamento, umcavallo que embora não seja um"puro sangue" ó um bello ani-mal, de boa raça. Não.conheço,entretanto, nada • relativainpntcao tratamento quo devo ..dar epor .isso rogo-lhe. orlentar-me,quanto ã alimentação, estagio,etc;

Gostaria immenso do obter umlivro quo servisse ao meu obje-ctivo, em todos os pormenores,inclusive ao cruzamento, o. se poracaso lia algum, peço-lhe indicar-me o nome e onde pôde ser en-contrado, . poupandòo assim amftlor. trabalho.

Resposta' •— Dirija-se ao di*.Paulo. do Uma Corrêa. (Directo-ria de Industria 'Animal, S. Paulo), sollcllandolhe seú livro so-bre orlação de cavallos, c ao dr.Nicoláo (Escola Superior Agrico-Ia "Luiz de Queiroz" — Piracl-caba — S. Paulo) para adquirir"As forragens e a alimentaçãodos cavallos". '

Mas desde- já pôde forragearseu solipede fazendo-lhe eurvircapim (azotados e. celluloso),, ai-fafa, pouco farello de trigo, pou-co milho e aveia.

Quanto aos distúrbios e doenças, convém consultar o homemde sciencia.

Custodio de Carvalho — RiuEscreve-nos:

Desejando iniciar uma pequena industria de coelhos, cônsultava:

1» — Qual a raça a adoptarpára negocio; *. .."

2* —Qual a raça mais convc-niente, Isto ê, de carno mais sa-borosa para o consumo oxclusl-vo de casa.'3" — Qual o melhor systemade coelhelras para a criação des-ses animaes;

4* —Qual o tratado mais com-pleto o. que. melhor orientaçãome po.derâ dar sobre 6 assumpto;

5° — É. dc fácil collocação nomercado e de resultado compen-sador o negocio de coelhos?

Resposta: Io) — Depende. Soquizer servir os laboratórios depesquizas, o typo commum pre-enche os fins;* se, porém, quizerservir os hòteis, o Gigante deFlandres ou o Azul de Viennasão -bem aconselhados:

2o) — As duas pre-citadas.3V— Visite até ás 10 lioras

da manhã á criação da exma.sra. D. Z., á rua Conde Leópol-dina n. 1.16, S. Christovão. Tel.8—1810, onde verá. um bom sys*tema de ooelheiras, o trato, regi-me: n encontrará' Gigantes deFlawdres e Azul de Vienna,. depuro sangue, coisa diffieil deencontrar no Rio e suas adjacen-cias.

40 _ «Conejos y Conejaros"(Livraria. Leito Ribeiro) e algunsoutros mais.

.5») — Fazer contrato com oshotéis e procurar os laboratóriosou institutos scientificos: FostuExperimental de Veterinária, av.Maracanã, Directoria do (Indus-tria Pastoril, rua Matta Macha-do, Instituto Oswaldo Cruz (Man-guinhos), * Instituto Brasileiro déMicroblologia, rua Oito de De-zembro, Instituto Vital Brasil,av. 7 de Setembro — Nicthoroy,Instituto Bios, rua Octavio Car-neiro— Nictheróy, e Varios labo-ra torios de analyses e pesquizasciiimicas. (Silva Aráujo, Lab. doBiologia'Clinica, etc).

Bem orientada é, não restadUvida, creação lucrativa, masnão enriquece ninguém por em-quanto. - *

Anthero Miranda RibeiroProvidencia, Estado do MinasEsorevenos:

Venho niuito respeitosamentesolicitar dev. ex. o especial favor de aconselhar-me, na secçãode consultas deste jornal "O Cqr-relo", o que devo applicar a um.beijo cãozlnho pelludo, branco!que*possuo, para o livrar de umiiforte dor de ouvidos.

A aua edade é jâ avançada,14 annos, o diversas vezes aodlá é acommettido de fortoB dorés nos ouvidos, obrlgandoo agritar o a cocar os ouvidos porespaço de 8 a 10 segundos, maisou menos.

Resposta — Limpar os ouvidos com alèudão o vazar duasvezes por dla< uma colher do chádo seguinte liquido'medicamento'so em., cada condueto aurleularaffectado: Álcool absoluto — S0cc; tintura, do iodo —i20*cc;ácido salicyllco — 1 gr.; estovaina — 50. egrs. — Fazer massagens para a penetração perfeitado liquido.

As utiles" requerem especialtratamento para cada caso, masã distancia, ê o que lhe podemosindicar.

Sylvestré Augusto de Aguiar—Rio de Janeiro — Escreve-nos:

Muito grato ficaria ae v. s.receitasso para um cão que te-nho,-. de 7 annos, mais ou menos,o qual soffre de muita prisão deventre; passa, ás vezes, um diainteiro sem acceitar alimento <•procura comer capim, vomitando, em seguida, uma espumabranca, acompanhada, muitas vo-zes. de uma água amarellada.

Esso cão dava amiudadas vo-zôs, uns ataques convulsivos, sen-do que, na primeira vez, perdeumesmo os sentidos, o * que agroanão acontece, creio que, porquelhe dou a aspirar, ioimedlatmonte, qualqjier colsq. activa, talcqino o vinagre; actualmente, es-ses ataques são mesmo maisraros. Serão provenientes de vermes ?

Ha uns cinco mefces, appareoeu.-lhe, no ventre, entre a virl-lha esquerda e o penis, uma sa-lieneia, qual uma bolha; ao principiò era bem pequena, masagora já está" crescida, como umovo de gallinha; mesmo estandoo cão deitado, é bem visível oquapdo então elle so senta oufica em pé nas patas trazei ras,torna-se ainda maior.

Est© animal' é amestrado: salta obstáculos, senta-se, anda bemsô nas patas trazelras, etc; des-confiando, parem, que essesexercícios lhe possam fazer mal,evito-o mais qye posso, fazerelle, taes, esforços; no entretan-to, eils proprio os pratica natu-ralmente e com facilidade, tiraivdo proveito disto, parecendo-meportanto, não o incommodar areferida saliência. Fiquei .na lndecisão ,B6 será hérnia; em casoaffirmatlvo, será mal irremedia-vel, por se tratar de um animal,ou haverá cura ?

Já tenho dado a esse cão, pa-ra prisão de ventre: Purglcanos,e para vermes: Vermlcanls, sen-do que o primeiro não lhe fazsffeito purgat.lvn o o segundo,tambem, pouco tem adeantado;ambos os, remédios são do vete-rlnario sr. Cardoso Junior.

Esquecia-me de lhe informar,que, apezar de não ser esso cas*trado, tenho sempre evitado tero-^mèsmo contacto com cadeilas;haverá nisso algum mal ?

Resposta — Administre Nujol,uma colher de sopa, â noite, dia-riamente.

Para combater os ataques con-vulsivos, â ausência de um exa-má clinico minucioso, adminis-tre: Xarope tribometado (Gra-nado) — 1 vidro; borato de sodli.— 3 grs.' — Duas colheres d.*sopa ao diq..

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RUA. URUGUAY A MA N. 130

Um gorgulho prejudicial dòs feijões(Pelo dr. Carlos Moreira)

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Fig 1 — "Bruchu8obsoletus" (Say),augmentado.

(fig. 2 — litn cima larvas *: cm ímixoaymiilmb dc "Uruclius ubsoletui".

augmcniaüas.Fig. 3 — Grão dc feijãu preto cum

cinco, ovos dt "BmclíiH obsoletus",«mrmentadiM cinco vetes mais,*

O gorgulho que mais damnoscausa aos feijões de todos . iusqualidades ê o buchidéo Brilòliltnobsoletus (Say) (fig. 1); é uminsecto de 3 a 8 1|2 mlllimetrosde comprimento, coberto do pu-bescenciu cinzont-a os elytrps sãocannelados e têm manchas cas-tanho-escuras, próximo á mur-gem externa de cada clytrovêem-Se quatro, o duas perto damargem interna, entre estas haoutras que ficam collocadiis cmrelação ás de fora c ás de dentrodu modo a formar alihhaniéntusmal definidos, obliquos de ,[õrupai-a dentru.

A femea, pôo;os ovos (fig. 3),que sâo ovoides, brancos o tem 7décimos de mlllimetros no maioreixo e 3 no menor, ou adherentesuos grãos cm numero de 1 a 7em cada grão, ou soltos entre es-tes.

O insecto tanto põe os ovos navagem ainda 110 pé, comu nusgrâB já colhidos seccos e arma-zenados, © cm nosso clima, põeininterruptamente durante todo. ounno.

Na vagem, a femea perfura umorifício, de preferencia no ladoda junta das valvoa, emquantofesta estft ainda verde, ou aproveita as , fendas quo ápparecemquando está secca»e introduz nò'Interior delia os ovos de que nus-ceu áa larvas que furam e pene-tram nos órgãos.

As larvas (fig; 2) nascemdentro de 8 a 10 dias çom 5 deci-mos de mllllmetro de comprimen-to e 2 de largura na parte ante-rior; são brancas, fuaom uni fu-rinho de 2 décimos de milllmc-tros no grão e vão roendo e Pe-netrando neste; á proporção quevão crescendo o comendo o grão,a cavidade em que vivem vae fi-cando maior (fig. 1); crescematé chegar a 3 milliraotros decomprimento, conservando sem-pre a casoa do grão (eplsperma)intacta, ficando assim a cavjda-de om que vivem, perfeitamente

fechada, porquo o pequenino orl-1'lclo que fizeram ao penetrar uoK'ião ó ulistruido posteriiiriiieiiloíUm grão de feijãu púde conterquinze 11 vinte larvas, do niudu 11ficar .completamente ."destruído Alarva vivo 19 11 20 dias 110 grão,no 20' dia transforma-se umnympha bninoa (fií,'. S) 1mlllimetros de comprimento cfica na loja ovei i|ue tem *l 111111.ile comprimento e 2 111111. de lur-gura, que a larva cavou IU dias,o termo dos quaes nãscc u inse-cio quc fica na loja 24 horas, (lc-pois corta na casca do grão utnuperculo. ou taniipnha regular-mente circular dc 2 111 ¦ m. ile dia-mfctro e sáe da loja prompto pa-ra, voar o reproduzir-se. O Inse.cto não causa damnos aos grãos,como apenas os detritos destes,muito pouco, durante o tempoque dura sua vida quo é niais oumenos de 20 a 25 dias.

O ílriittliiis obsoletus 110 Uio doJaneiro dá umas S gerações. ,

Não lia meio algum efficaz dcprotecção do feijão que ainda es*tá na planta verde," 011 soecocontra gorguihos, o lagartas tianiariposinha .JStlelta zinkenella(Frelt) qua ás vezes infestam osgrãos ria vagem.

Ê' necessário proceder & co-Ihelta o mais cedo possivel antesquo as vagens, seccando, seabram ou se fendam, tornando-só os gráos mais accessi veis aogorgulho.

O CampoGrande revista agricola II-

lustrada, com 164 paginasgrande formato. Col laboração soiecta. Lavoura cm gc-ral — Criação — Avicultura— Floricultura, etc. Assi.gnadura annual 50.^000. Rcdacçâo: Avenida Rio Branco11. 10» — 2» andar. — Rio.

TOMATEIROO tomate, da familia Sola.11u.111.

lilcopersUtwm (familia das solu-naveas) tambem chamado iiiaçnde amor, é o fruto do* unia plantasarmontosa,. pubescente, isto f,coberta do uma especio do volloe de cheiro pouco agradaveL

A côr da maça de amor não éegual em todas as variedades;em algumas é de um bello aina-

£m0í?í¦''PtSjÍ '

I' ^J^JitMB"""^ *'L L' r'' rC\'J/'

yç-i^:'Toniaic Trophy

rello dourado, noutras alaranja-do. noutras rosa um pouco carre-gado o finalmente, na maioria, éde um*vermelho rubro muito in-tenso.

Os frutos do tomateiro são ba-gos* camosos; suceulentos e en-cerram uma j grande quantidadede pequeninas semente brancas.

Cultura; — A cultura ilu to-mateifo é uma das mais melin-drosas quo se faz nas nossashortas; todos os trabalhos doque carece demandam do muitadelicadeza; comtudo não necessi-tamos que haja com ella, mercodo benéfico clima que possuímostantas attenções como reclamamnos climas frios onde só conse-guem desenvolver-se com o au-xilio do calor, artificial..

Os tomatelros òbtem-se por se-menteira que deverá ser em localabrigado, .sobre terra franca ounormal, quo tenda mais para osolto do que para o preso; o hu-mus quo contenha devo ser dôco,quer dizer, do provenlencia ani*mal; a humida.de quo contenhaserá tão somente a. necessáriapara fazer germinar as sementeso nascer as plantaslnhas; se aquadra correr fria cobre-so oviveiro com um estufim, con-vindo espalhar, uma porção decarvão em pó.

Nascidos os tomateiros, tiram-se as.''plantas estranhas que pos-sam ter brotado conjuntamen-te.

Mais tarde quando as plantastiverem poliegada e meia ou duaspollegadas de altura, desbastam-se os tomates so estiverem muitobastos, mas o despovôo ou des-bastamento deverá ser feito comcautella para-não-estragar as rai-zes que devem ficar.

Emquanto . os tomatelros nas-cem e crescem nos viveiros, ohorticultor tratará de dar os ul-tlmos amanhos no terreno em queos quizer plantar.

Os tomatelros podem delxsr deser plantados em taihões ou -can-teiros; pódem-se' dispor ao lon-go de todos os caminhos da hor-ta que vão do nascente ao poen-te; pódem-se bordar com elles os

canteiros que tem outras eullu-ras, comtanto que estas não !*•nham 11. soffrer com a:. sombraque áquelles lhes projectam.

O urrancaiiieiito dos tomatesque estão no viveiro demandatambem certos, cuidado», porqueas raizes são muito delicadas enão sc devem partir; para aconseguir 6 eunveiiieiilo unipre*gar uma "pá", comprida q¦ cstrel*ta que tenha 11. fôrma .ln>-v- ¦¦palula ou .mais propriamente ado um puxavante in: n.-........

O arrancamonto dos tpmátelius, nãu se faz lodo duma só vez; o

melhor é lr arrancando aos pou-cos e plantal-os logo em seguida,se houver duas pessoas; unia aarrancar e a conduzir o a outraa, plantar, será ainda mais convc-iiicnto.

Aconselham alguns liortic.ulto-res que sc dlsponliuin dois pés dctomateiros na mesma cova paragarantir melhor a plantação; soo arrancamonto for bem fello,não vemos necessidade du proce-der desto modo, salvo sc o vivei-ro muito grando c nilo iioúyèrinconveniente em sacrificar plan-tas.

O plantão rcaliza-se abri mieum pequeno buraco no centro dacova, indicado pela estaca quese deixou ficar quando su cobriuo estrume, d põe-se nellc o toma-teirosinho uom as suas raízes re-vestidas da terra do viveiro, cou-ehega-se-lhe mais, calca-se umpouco eni volta, o delta-so dentrodelia coroa do dòls litros doagua.

Quando' ais planta*, bem dis-postas, tenham pegado e come-cem a crescer, convém que solhes despontem os gomou termi-naes para que as lafcracs sc des-envolvam melhor.

Passado algum tempo assimque os tomateiros principiam . aramificar com força, arma-seem volta delles uma gaiola deeannas ás quues so sujeitam osramos; menos dispendioso porIsso, que o material empregadotem uma duração muito longa,seria estender a differentes ai-tliras proxlino destes vcgelacano sentido do comprimento dasfileiras, dois ou tres fios de for-10 zincado do mediana grossura,bastante tensos e firmes por meiode estacas do ferro, ou de mado!-ra; desta fôrma obtinham-se bo*nitas espaldeiras.„¦ Durante 0 crescimento devem-se dar algumas regas aos ioma,teiros, mas não ha necessidad .>. doas repetir muitas vezes.' nem quesejam muito abundantes: porém,logo que chega a época da fruti-ficação, estas deverão sor maJsfreqüentes o fartas para quo cafrutos medrem bem.

Aos GaúchosA PÉROLA DA OHINA avisa que recebeu novas remes-sas de Matte para Chimarão, cangicu de milho verme-lho e cangiqninha dc trigo.

RUA URUGUAYANA N. 130

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as cautelas vencidas qu resgatar ospenhores ate ú véspera' do leilão.

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I SSÉ&& *

Damos a seguir uma Impressãoaynthetlpa da semana.

No Municipal — Estreou, quar-ca-felra, a companhia franceza dedeclamação quo tem á. sua frenteoh artistas André Brulé e Made-leino Lely. A apresentação sefez com a peça annunciada, "No-

tre amour", de Fernand .de, No.zlêres. uma das ultimas creaçOesdos artistas quo agora nos visi-tam. As impressões ,da,-critica

do publico foram constatadas nodia seguinte, sem a mènbr "sur-

preza: Brulé voltou com as suasqualidades de comediante' multomelhoradas; a elegância o a dis-ilncção om scena continuam asmesmas notadas mas touriUcsdo ha doze annos atrás. Haviano Municipal muitos espectado-res dessa- época'. Madelelne Leljdeixou tambem magnifica im-pressão pela sua maneira modej*-na de representar, pela varieda.de de suas inflexões, pelo char-me da sua figura. O publico donosso primeiro theatro fez aosartistas francezes . carinhosasdemonstrações de-.estima.'

hyrioo — Roúlièri continua di-vertlndó òs seuá admiradores,

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ta época, ".Vátatia", de Cardosode Ménêzeis»' Já- tratámos da peçae do""desempenho, na bccaslão op.fortuna. Os elementos de.Margn.rida Max são éxcellenfcs para ogênero. Ha figuras bonitas, comol'vette Rosolen, Isabcllta Rúlz iAntonia Otelo, e artista.que seencontram á vontade no generóicomo -Ottilia Amorim e os. comi-cos Monqellno Teixeira e AugustoAnnibal.' Ha" sobretudo, 'um jWi-gnifico grúpodè-baile,'' dirigidopor. Lou; e,jJítnót, sempre' renova-dor 'rios-, seus:, números, que tam-bem àão -sempre tfêllzcs, .-.-

Ucptt6Koo ¦*-- A companhia por.tuguozs. Sntánola-Amarante con*tinúa á trabalhar ' com grandeanimação do publico, no theatroRepública. Depois da péçá. deestrea, "O Pão ,dè lô", que fezlarga permanência no cartaz,deu-nos outro .vaudeville .diverti-dlsslmo, "O az do football",Amaránte 8 a figura principal daacção e desempenha-se delia commulto agrado, pelo seu systemarecommendavel.de -obter o risodentiío dos convenientes •-. limitesda discreção. Como a companhiaestá observando o Beu program-'ma de espectaculos, alegres- ebons, o Reput".U consegue en-cher-se todas ias noites, apezardas suas grandes-proporções.' Hooroio. -— O cartaz do~Reore!ocontinua'firme: "Páú. Brasil",revista alegre em 39'quadros, deMarques Porto e Luiz Peixoto.Representação inexcedivel, èstan-do os papeis principaes, entre-gues a Mesquitinha, Palitos, J.»Figueiredo, Zaira Cavalcante, 01-ga Navarro, Edith Falcão e Au-gusta Guimarães. E' verdadeira,mente, notavei o exito de garga-lhada que obtém Mesquitinhaquando canta a parodia da Casado Caboclo e se mostra homenzt-nho de máo gênio, quando sóciada Joalheria; Palitos faz rir.continuadamente, no Mudo, queoonseguo ser entendido, por mu.stia, no cacique Sabiá, nó tro-vesti da dona Alice, numero quechega a cantar quatro o cinco ve.

A actriz Aurora de Abolin. da-Companhia lloulien

no Lyrico. E' um artista fasci-nador. Moço, dotado de attr-ien-te figura, sabendo vestir e dizer,muito alegre, Roullen tem os ro-qulsltos bastantes para' vencer enão lho foi diffloll conseguir is-so. Os- seus ' eBpectaculos têm;sempre algo de ftòvo; ello oiboprepaírar os _ ambientes e temgosto para escolher as suas peças.Presentemente representa umaoomedia para senhoritas o as so*nhoritas são as mais enthusias-,madas freqüentadoras dos espe*.ctaoulos de-Roullén. A primeirafigura feminina do- Lyrico- *6;:if

actriz Aurora de Abolm', . umadas melhores surprezas que Rou-Hen nos proporcionou. A senhoraAbolm foi úma insinuante artis-ta de ofereta e ds revista, lie-velou agora excellentes qualida-des de comediante. Tem .sido vis-ta com agrado e sabá com muitahabilidade adaptar-se aos papeisque representa.

Trianon — Variando continua-mente os seus espectaculos! Pro-copio Ferreira, o mols , populardos nossos artistas, mantém . noseu theatro da Avenida não só aconcorrência animada jjlé. todasas épocas, más o prestigio dó Seunome. As suas creaçõesísão ver.dadoiramento magníficas, é, em-bora sempre propenso a fazer rirconstantemente. O querido ar-tista patrício sabe. tambemfazer pensar. A ultima comediaque poz em scena "O farrlsta Ju.rubeba" ê das que* desafiam a se-riedade das pessoas mais refra-etárias a demonstrações èxterio-res de agrado. Quando elle. estáem scena contagla-se o riso daprimeira & ultima fila e a garga-lhada que humedece os olhos éuma só. Procopio. Ferreira nãodescansa sobre os louros colhi-dos e trabalha. Trabalha exem-piamente, podendo todavia peloagrado que as suas peças conse-gu->m, descansar urn pouco.'

Casino.— A companhia !Mar-garlda Max deu-nos quinta-feira,no Casino, a terceira revista des-

*^-m-W-mm-m^^—Êmm-WÊÊmm-m-mm

Uma -dos modalidades ila mas-'¦ cura.de Palitos

zes. Zalra Cavalcanti ê.a artistainimitável de sempre, que ganhode dia para dia popularidade.

São Joaé — Começa a' traba-lhar amanhã, no São José, acompanhia de -üolnetés organiza--,da pelo actor Manoel Durães eque teni o. concurso de' Du^cinade Moraes, a primeira das

' nos-

sas, ingênuas. Bastam estes; doisnomes pára' garantia do eriipre-hejicümento. O públfco há 'de -irao São José, porque para at*trail-o, além da «honestidade dosprocessos de representação, have-rá a escolha do úm repertóriofamiliar, rião obstante alegre- Es-tá sendo esperada com anciedadea estréa. Manuel ; Durães e Dul-clna de Moraes têm publico e esteque ê dos melhores, nãó se', con-formava com a ausência-'do Riodestes dois,magnificos artistas.

Vão ser detidos todos osartistas da Companhia"V. Satanella

Por ordem do Ministro da > Justiçade Portugal, vão ser detidos todos osartistas (Ta. Comp. Satanella-Amarante.A- "coisa" prende-se a nüo terem oimesmos, feito ainda uso do petróleosoberana contra a caspa e queda (loscabelloa, .... . '

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GRAPHOLOCIAGIOÇONDA — Letra revelador»

de grande {orça espiritual. Tem umaalma recta e ura- coração multogeneroso. Tem um caracter mosculo,pela torça do seu querer e pel* cor»recção das suas manifestações. - Tem»paramento vigoroso, e activo; , ,..

LANO (Bello Horizonte) J — Intel-ligcncla cultivada e tendência .para asletras. Espirito altivo, mas üm,tantopreteneioso e egoísta. Instinctos sen»suaes accentuadUsimos. ,'¦

NOSIíENB' — Teiupefaiuento Í4r»te e apaixonado; apparentemente re»signado,' graças a um certo idealismo,cm que vive enteado, e lhe causafundas appretiençõcs, talvez, por excederis suas forçai, presentemente. Nobre-za de sentimentos, grande operoiida»dc e capacidade de trabalho; Encaraa vida com positivismo, sem comtudodeixar-se arrastar, pela que nio sejadigno c sincero, Intelligencia, supe-rior,

GUARANY — Seu caracter nl»se ¦ destaca pela generosidade, poisé um tanto - egoísta. Temperamentoimpulsivo e por vezes, violento, E'intelligente, honesto nas acções o temgrande' lucidez de espirito.

SOLEDADE — Graphia bastanteinclinada, revelando: muita sensibili»dade e bellos sentimentos affectlvos.Tudo a emociona e a commuvc. Na*tureza cheia de contradlcções. O seuespirito é frio e *a alma levementesonhadora, entregando-se de preferen»cia ás suggestões positivas da vida.Orgulhosa,. em extremo, posto que,de aspecto simples .c approximaçiofaòll. E' inigmatlea a sua personalidade.

, ZORO — Força e permanência deinstinctos sensuaes, de energia e iorçade vontade. Natureza incisiva. Intel»lecto , claro e franqueza de caracter.

SENHORITA "ÍTf.

CE. — Asua modéstia, e timidez exagerada, va*rias vezes tem prejudicado o seu fu»turo. E' sóbria em «tudo. ' Coraçãomuito bondoso c conio não tèm altasambições, o seu ideal seri realizado,embora, nao dependa exclusivamente,da, sua pessoa. '

. MINEIRA' — As suas. visty-, selixam para um sò ponto c isso preoc»eupa muito o seu espirito., Intelligen»cia clara e tendências para as artes.A vaidade de que e dotada, tem sidoum ' obstáculo, á realização de seusdesejos.

' MIRCLZA COUTO — Tempera*

mopto calmo e rellectido, Espiritomethodico, intelligencia bem organiza»da e boas qualidades de caracter.

ESPERANÇA TÍNTO — A suaenergia e força de vontade, tem sidoos, maiores factores de ieus»triumphos.Gênio forte, sabendo porém, dominal-o.

BRANCA DE~NEVE (Santos) —Tem um coração, muito meigo, e ge-nerqso. E' insinuante pela simplicida-de de maneiras' e*Jnobreza de caracter.Traço -.principal:- prodigalidade . c ai-truismo.

PARANÁ* -, — Impulsos generososespirito activo e delicado. £' audaze corajoso, dispondo de muitos re-cursos.'jpara*--ílcançar- o qiié

'alméjà.Energia mental e amor próprio.

CAPATAZ (Piãüiw) — InteUectofranzino e exprimindo uma alma re»sumida. Vaidade anormal. Pasmosaidolatria, ao dinheiro e muita preten»çio, no julgamento dos méritos pes-soaes,

PINGO (Bello '

Horizonte/ *—

na*

UGíElEngennelrosCivis

ii.w.M.mi

tureza profundamente sentimental ex-panslva o romântica. Grande inclina-çao para o lado poético da vida. Es*pirito aubtil e sonbaJor. Temperamen-to ardoroso.

V BIJOU — Grande finara de es*nto, nio perdendo nunca a vislo dolado pratico , da vida, Temperamentovibrante, na matéria, Coração capri»ehoso e inconstante. Alma glacial,isenta de generosidade. _

. ESTRÈLLA IVÃlVA (Friburgo)—/A'*1»-» "l«S"i intellijvnei» clara evina» E" dotatfa de um coraçlo expan»sivo «generoso. Affíctuosa e terna,facilmente,. adquire muitas simpathlas.Espirito vibratil, irrequieto curioso- eiroalco. ''i ¦.,-.-

POETA» MARAVÍLHOSO — Mui»ta ' sensibilidade e imaglnàçio -fértil.Temperamento romântico , fanlasista esonhador. Caracter altivo e seguro. .

DIOGEMES' (Petropolis) — Ó<quflogo resalta em sua graphia é apouca força de vontade, contribuin»do poderosamente, para difficultanihequalquer emprehendimento. Tempera»mento calmo c energia guasi nulla,

ALLEMAÇINHÃTfEIOSA - Temperamento ardente. £xcellentes quali-dades dc caracter e coração. Perseve-rante, aetiva e enérgica; facilmente,triutriphará na vida.

ENE E'LE — Para ser feiiz, de-veria ser menos tímida e desconfiadaNão sio grandes às suas ambiçõesO aeu temperamento nervoso a tornainquieta e um tanto inconstante.

ROSITA —- Graphismo pequenocom las barras dé las tes eollocadas my-bajas; ausência de los signos de inde*pendência, indecisiòn, timidez su-misión.

FLOR DE MARACUJÁ' — Re-salta em sua letra, uma natureza de-duetiva, predominando a feição sen-sualista. Coração ariseo, earacter ge-neroso e Vontade ambiciosa.

, LENITA'.-'-* Espirito .vivo e' dèmuita eniclativt; gênio alegre, muitocurioso e franco. Temperamento ousa»do e resoluto. Intelligeneia luelda.

,-AGIOTA — Letra reveladora d.senso pratico, ambição e muita activi-dade. E' um tanto afeito e impacien-te, o que multes vezes, o prejudica.Para ser mais feliz, deveria ter calma,e' aguardar que oa acontecimentos seresolvam, naturalmente e> sem preci»pltação.

ELISANNÀ.HÃBIS — Muito ta-lento e tendências nara as artes. Tem-peramento alegre, jovial e expansivo,Coração meigo e sempre prompto aabrigar os que' aoffrem. Alma emotivae. vibratil. Intelligencia cultivada,

MUNGUBA — Temperamento ner-voso e irresoiuto. Suas aspirações siomoderadas. Espirito frio c um tantoindifferehte. Em assumptos ',

amorososé inconstantes e volúvel. .¦¦•- Coraçãomulto generoso.

DOLOR — Caracter muito franco,sério e honesto. Sua energia moralé, njuito limitada;, eis a razão, de.nãovérieer na vida. Noto, ter soffridocruéis desillusões. E' dotado de gran-de sensibilidade e muito- amar próprio.

... AMI., — Aconselho a sêr mais cal-mo é ponderado, Seu. caracter seriabom, se fossei mais justo. A sua ln*clinação, é para o commercio.

JMILLER 7UNÍ0R (Rochedo) —Não tem -limites a sua ambição,

mas como allio a isso, grande activi-dado, operosidade c amor ao traballio,e possível realísar o que almeja. Anatureza lhe outorgou bons. séntiraen-tos' ftííeotivos e um excellente caracter.

J. M. JUNIOH~(Kocliedo) — Temgrandes aspirações. e uma regular for»ça de vontade, Seu caracter se des-laça peta modéstia e simplicidade.Pronunciada inclinação commerçial.

THEO (Rochedo). — SuaÉ graphiadenuncia desconfiança e dissimulação.Natureza trlstonha e susceptível. Apre»cia a ordem e o methodo. £' condes*cendente, conformandose com as ai-inações.

. DA' NILO (Campos) — Muitadoçura e multa sensibilidade de ca»racter. Espirito altruísta, Intelligenciaclara, alliada a inclinação para omaravilhoso.- Temperamento romântico.

: FLOR ALIA.-r A bondade de queé dotada, lhe tem. feito grangearboas- e sólidas amizades. Caiactermuito franco, alma ' nobre, generosa emagnanimidade ile coração.

VESPUCIO — Letra denunciádòraHe egoísmo frrnr. Multo indeciso des<confiado e ambicioso; nada faz, semvisar um. interesse. Caracter hesitante.

GIGINA — Temperamento Irrequietoie coração yoluvel. Alma sensível efacilmente impressionável. Espirito cheiode fantasias c pueril idades,

BÚLGARO. — Letra de pequenas di»mensões, exprimindo: intelligencia acti-va, intuição e cultura. Alguns traçosde egoismo e vaidade.

PARANAENSE-^-* Caracter pole*mista, perspicácia natural e ambição.Tendências praticai para a conquistados seus ideaes. Materialismo pertlnaz3 estabilidade de pensamento.

FLOr DE LOTUS — Graphia ori-sinal, revelando urna natureza mysticae sonhadora. Temperamento romântico.Orgulho sem constância o pouca forçaüe voulúit. j

PAMPEIRO — Natureza de iu*tinetos fortes e alma positiva, apenascom um sonho, por sua vez tambem,muito objectivo, e para realização do

.qual, tem energia e força 3e vontade.Temperamento audacioso.

CAVALCANTI — O meu distineto'consulente goza de grande prestigio

noa meios politicos, aspirando as maisaltas collocações na administração do

paiz. Intelligencia culta, grande opero-sidade o igualdade de caractei.

FAUSTA — Natureza pouco sonha-dora. muita ligação de idéa» e fortesinstinctos sensuaes. E' jovial francao Wxpansiva. Tem muita calma e se»renldade, em todos os seus actos.

SELVAS —.Vibração de espiritooom algum arrebatamento. Idealismoromântico, vontade õra complacente,õra 'tenaz o consciência reata.

ROSA MARIA — Sua graphia uni.tanto inclinada, revela o alto grão dnaua sensibilidade. Muita ligação deIdítu. Ausência de signaes de egoísmo.Alguma pretenção e vaidade.

PAULO PERDÃO (Vassouras) -Letra multo dora e legível, convtnien*temente espaçada, sem rasgos «age».dos, denunciando: expansão, franquezae veracidade. Noto traços de orgulhoe egoismo. Caracter zeloso e susceptível.

AUGUSTO CEZAR — Letra re*veladora de um caracter honesto. Notouma luta Intima entre o dever e oamor,'convergindo o seu, pensamento,para um plano, delineado. Possue von»-tade forte, seguida e um espirito mui»to activo e einprehendcdor.

LYSON —*' As suas qualidades decaracter sSo excellentes. Temperamen*lo -ardente, resoluto c enérgico. Con*tra tempos Inesperados, n&n modifica»ram a sua personalidade. Espirito lu-tador.

NELCIA — Alma nobre e generosa,illumiitada pelo bom senso; Energiaserena, paciência, tenacidade e extre*ma bondade. O amor torna-se o seurefugio e o elemento de todas assuas esperanças.

ABRACADRABRA — Espiritocauteloso e precavido. Muita forçade vontade e firmeza em suas roso»luçíes. Intelligencia cultivada e ten-dencias.para as artes. Sua graphia,e própria das pessoas deduetivas. eru-ditas e anslysadoras pacientes.

CACULINHA -. (Friburgo) — Suagraphia Indica uma creaturinha gentil,oe maneiras distinetas e de uma curió-sidade (antastloa. Tem pouca força dtvontade, sabendo mais obedecer doque ordenar. E' um tanto vaidosa etem amor' as coisas bellas.

MIGNON (Friburgo) — Letra de»nunciadora de um temperamento vi.brante, embora um tanto precipitado.Ha aa tua alma, uma sombra demelancolia que nüo a deixa satisfeitaper muito tempo. E' affectuosa edelicada.

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tlal deixa de alcançartem dentro onde pára e

C.USB tia carie.

Scientiila descobre que aColgate tem gráo menorde "tensão superficial"..,

e por isso grau maior dalimpar recantos diminuta

aonde a carie começa

DIZ a sciencia moderna, qne •

carie dos, dentes começa pelosrecantos diminutos aonde ne»

nhuma escova consegue Ir e aondeos restos da comida-e a muclna ao*cumulam.As pastas communs deixam de ai-cançar estes lugares táo difflceis dtlimpar. Por isso, a prova real do po-der de limpar duma pasta dentltrlclaesti na tua capacidade de penetrarbem dentro deste* recantos dlmlnu-tos. Logo que a escova passa, •Colgate se espalha numa espumaviva e deliciosa. Está espuma temum valor extraordinário (baixa "ten..sio superficial") que torna-a possi-vel de peneirar bem dentro de todaa cavidade e a fenda menor qne seja.Ahi ie amada e desloca as Impurezas,que desapparecem numa onda de»urgente.Esta espuma leva um pé finíssimo dacal.,, uma substancia de poUr qneos dentistas receitam... que dá bri*Iho ao esmalte sem o menor risco.'Pense no que Isto vale bar» V. 8...-Com o uso da Colgate V. S. limpa of«lentes bem, dum, modo scientifico «tal qual sen dentista ensinava lim»pal-os... recuperando a' belleza naadurai dos dentes e dos genglru,

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Carvão do Babassu'O carvão do babassu tem sido

objecto ãe varias analyses e es-tudo dos technicos especialistastendo sempre se' verificado suasexcellente qualidade não sô pelaausência do enxofre como pelareduzida percentagem' de cin-zas.

No trabalho que o Institutode Expansão Commerçial do Mi-nisterio da Agricultura acaba dopublicar sobre esse importantevegetal encontra-se as seguintesreferencias sobre a 'superiorlda-de do- carvão de Babassu quejulgamos .interessante divulgar.

"... Conforme declarou o se*nhor Henry Charbonel, na con*ferencia que realizou na Socie-dade Nacional de Agricultura(em .1928) os resultados das ana-lyses, effectuadas no Ministérioda Marinha e na Estrada deFerro Central do Brasil, foramplenamente, confirmados pelosestudos e pelas experiênciasrealizadas na Sociedade de Pro-duetos Chlmlcos Dubols, emFrança."

As analyses realizadas confor-me os quadros publicados fize-ram resaltar, desde logo, a su*perioridade do coke babassu emrelação a todos os outros; au-saneia absoluta de enxofre, re»duzlda percentagem de cinzas (amenor) e alto poder caloritico (omais elevado). Antes de deter-minar praticamente ossa supe-riorldade do carvão babassu, le-vou-se a effeito a seguinte expe-rlencla: com 1 kilo de carvão debabassu e 1 kilo de carvão deCardlff (fez»se ferver, em doisrecipientes 2 litros d'agua, osresultados observados foram osseguintes- . ,

Babassu Cardlff

O inicio daebulição deu»se ..... . 19 mi- 28 ml»

nutos nutòsA ebu1ição

m a n t eve»sedurante . . 37 mi- 17. ml-

nutos nutosO volume de

agua eva.p ora da foide .... , 735 cc. 240 cc.

Destes dados se conclue que:1« a rapidez de ignação do car-

vão babassu é 1,47 vezes maiorque a do Cardlff.

2° a durabilidade da combus»tão 6. superior ÍL do Cardlff em2,17 vezes.

3o- a efficiencia do carvão ba-bassú 6 3,06 mais elevada do quea do Cardlff.

PÕde-se exprimir essas mes»mas differenças, dlzondo-se":. Io o carvão babassu fez fervera agua em 9 minutos monos queo de Cardlff, ou sejam 40°|\

2° a ebulição durou mais 20minutos ou oerca de 105 "l".

3° a evaporação d'agua foisuperior em 495 c.c. ou 300 °|°mais com o babassu.

Etosa. experiência, 6. qual assis»tiram os srs. drs. Vicente Or»sith, Hugo Woidt, R. Bonnen-feld e outros, deixa bem eviden*ciados a superioridade do cokeBabassu sobre o de, Cardlff.

£.',Se não bastassem jã os dados

referidos, poder-se-ia ainda ap»pellar para as concludentes ex*perlenclai realizadas nás colos*saes usinas da Ford Motor Com*pany. N ,

Tendo o sr. Monteiro Lobato,addido commerçial brasileiro,em "Washington^, solicitado aosr. William Smlth uma dasmaiores Aotabllldades mundiaes

,da siderurgia, chefe da secção' metallurgica da Ford MotorCompany e que submetteu aexperiência, nos fornos dessaempresa o cokè

'produzido pelo

Babassu, obteve a seguinte res-posta:"Acabo de receber uma amos*tra do coke mencionado na suacarta do dia 6. Este coke repre*senta uma--das melhores qualida*des* jamais recebidas por nôs eadaptáveis ao processo que des*envolvemos, na Ford MotorCompany para a reducçâo deferro de mais alta qualidade."

Sendo'3,06 mais efficiente queo de Cardlff, conforme af firmouo engenheiro dr. Abelardo Leite,o carvão do Babassu resolverátechntoa e economicamente oproblema da siderurgia. Ellopormlttira maiores rendimentos,quer nos pequenos, quer nosgrandes altos fornos, visto que,occupandp um espaço 3,06 me-nor que os seus congêneres, pro-dus os mesmos resultados queelles, o que eqüivale a triplicara produçção. .

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17) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA"

Torcuato Tárrago

II ML IIK 11(17 (Traducção; p ara'o "Correjo da» Manhã")

PRIMEIRA PARTEConstou-me em .Madrid um

Inqualificável procedimento des*«e cavalheiro, e venho em catade toda a horrível verdade,

O notario fez um movimentoque tinha qualquer coisa decompadecido, e replicou:

Tudo quanto o senhor ssübaeerá. multo menos do que Ignora."Hoje não é possível acreditarmais em hombridade de ninguém,"Todos estávamos 'persuadidosde que o sr.; Bertematl, commer-dante que até agora ha.vla.--.tldoum credito illlmltado, não seriacapaz de fazer o qüe fez. .

"Emfim, os papeis estão ahi,por onde o senhor poderá verquanto desejar, para saber averdade.

«ào, aenhor."JtfSÀ «iuaro yw nada-

"Apenas desejo uns'pequenosponnenores."E' certo que tudo quanto erameu foi vendido á sra, condessade Monreal 7 '

E'. certo.Ha algum melo de se ati:

nullar es9a venda ?—.Kénhum,"O senhor passou a Bertematl

uma procuração com amplos po-deres... A.:,.- -. JXA'

"Todos, os tramites legaes, por-tanto, estão»cobertos, e não seicomo poderá exercer direitos dereivindicação, apezar de allegar asua menor edade. •

Quer 'dizer: éstâ tudo perdi*do, não é 7

Pfldp promover vfr. processo.mas de duvidosos resultados.

A quem 7

. — Á' que hoje ,é possuidor»das suas propriedades.'' Alberto fez 'um: movimento dedeBgiosto. ¦',..' a. ¦',. ¦ •'

Depois de alguns "«stantes

Continuou perguntando: •¦ — E é. positivo, que depois do•jerda doB meus báns "tenho

quedeplorar *óutra segunda perda 1O dinheiro qué existia,nscasa Ribas & EntraJa?- — Justamente. -

E\.."Tudo elle levou."Alberto, qyo ignorava essa

fortuna, devida á previsão de seu.pae, sentiu, não só um-movimen-to.de -cólera, mas* üm movimentode admiração tambem» visto quetão perfeitamente informado st.'achava o corçde de Bcnldormo.

-r Estáíbem, exclamou afípal."Rcslgnar.nos-emos à este gol-pe da fatalidade, sof traremos aasuas' conseqüências, e, esperare-mos o dlã da reparação.í "Vamos, agora, a outra coisa.—- A quo. cavalheiro 7' —.Como o senhor vê, tudo euperdi. !.-.-.

"üíão sei mesmo se terei pin.viver amanhã. ' .. ,"Mas quereria saber uma col*sa. - .

—Pôde dizer.Ouvi que entre as proprie*

.dades minhas, que foram vendi-'das pelo sr. Bertematl, ficouuma por vender.

O notario meditou um pouco.Uma 7 ,.—• Sim, senhor*

Ah 1.-.<;¦ "Tem razão.

""Umas terras desertas, jiamargem do mar, entro a provln-cia ao Sevilha e a de Huelvai.-pm uma casa isoiarenga e umcastello. arruinado.i *~ I^so mesmo, disse Alberto,ao ver que todas as noticias doconde de Benldorme iam saindopositivas.

Effectivamente, continuou onotario, • /

"Essas terras estão por ven-der, e são de sua unica e exclusl-valpropriedade.

E- estão com o senhor os,tJt(.)o" dçsua propriedade?

Sim, senhor.. — uaw se rendem alguma col*-saí? .

M-*'8 ou menos uns quatromil reales.

, O notario dlrlglu-se a um pro.tòcollo o principiou a folhoal-o.

Depois de alguma espera tirouuns pergamlnhos velhos, e reu*nlndo-ae a Alberto, que pela pri-meira vez em sua vida pensavaem negócios de interesse disse*IJjet ..

¦- — Veja aqui o que lhe corres-ponde, ou, melhor falando, o quelhe resta, meu caro senhor.

E passou-lhe os papeis para amão.

Por unica resposta Albertoolhou para elles, e leu no enve.loppe:

Terras do eastèllo e dominio deGibalbln, propriedade dos stnho-

es Dc Moran.Dopols poz-oe a folheal-os e a

ler ò que se podia ler,- compre-hendendo par essa leitura que,por cessão íolta pelo próprio

São Fernando, a um dès, valen-tes cavallelros que o acompo-nharam na conquista de Sevilha,este havia adquirido o pleno do-mlnlo sobre uns terrenos con-finantes com o braço direito doQuadalquivlr, ao terminar a IlhaMaior, entre as jtitisdlcçOes mu-,nicipaes de Oliveira! e Puerto Ser-rano, e cujos terrenos haviamsido transmlttMos directamentede paes a filhos..

, Os senhores desse território,para-defea própria ou para res-guardo da fronteira portugueza,ou mesmo da vlsinha costa, ti-nham construído uni castello, aoqual se

'foram acerescentando

corpos do edificio á medida' quotranscorria o tempo.

Quando os reis catholicos acabaram . de verificar a Unidadehespanhola, um senhor de Moran,commendador de Alcântara, am.pilou o- castello e deu-lhe formade palácio.

Oa herdeiros desse senhor contlpuaram habitando o palácio, elavrando-lhe as terras até á mor.té de Carlos 11.

A guerra do suecessão abriuum parenthese na marcha uni-forme dessa fnmlllá. -

O senhor de Moran, que entftoexistia, consagrou-se a defenderos interesses do duque de Aua.tria, e, em conseqüência, teveque fugir, com elle para a Alie-manha, depois da batalha aeVilla Viçosas

Na sfpoça ds Fsnusndo VI regressou ã Hespanha o herdelrvdo valente defensor da Casa daÁustria, e, perdoado pelo rei, en-

trou de uovo nu posse dos do-mlnlos de, seu pae, o senhor deMoran.

Infelizmente, a guerra \ tinhapassado por ali, é torres e pala*cios haviam sido. se náo arrut-¦liados, pelo menos abandonados,

O actnal senhor de Moran fi*puresidência em Sevilha depois dehaver Jurado obedlenola ao rei.

Edlficou'ull uma casa magnlfl-ca, cosou.se, o viveu tranquilloo resto de seus dias.

Outro senhor de Moran, unicofilho do anterior, viveu no tem»po de Carlos IV. Este era o avOde Alberto."

Foi mal avisado'no manejo doseus negodios e diminuiu ex-traordinarlamente a riqueza deseus antepassados.

Pôde se_dlzer que, esquecidosestes senhores das terras o, cas-tello de Gibalbln, se contentaramcom cobrar as rendas que dellasrecebiam, até o caso de se redu-zlr a uma quantia insignificante.

Mas, veiu a guerra da Inde-pendência e o avo do Alberto, mo*ço então de ijlnte' e seis annos,üomprometteu-ss ardentementena luta da nação contra a inva-são estrangeira, até que esta te-ve fim eni" 1814.

O resultado disto foi que, no'regresso de Fernando VII, se viucondemnado como liberal, por-seguido, e apenas se pôde dedicarao fomento e desafogo de suafortuna..

A amnistia 5_ 1S30 abflu-lliã aaportas da pátria, mas mal tevetempo de chegar a ella.

O senhor de Moran falleceu,

.;'.-* j».; -..--_ ._'.•_.'-¦..'"''¦¦

• :•¦¦¦¦¦¦¦¦771:

'

deixando a seu filho, Isto é ao paeUe Alberto, uma grande fortunaporém, toda empenhada, partedelia perdida o não' pouca mono-polixada por mãos alheias.

O trabalho, por conseguinte,do pae de Alberto não foi outru

senão, durante a suá. vida,- des-.miünhtu' a casa, recuperar operdido, dcljmltar os seus anti-óus leivenos, sendo uma das her.dades submettldas a essa opera-ção a do castello de Olbalbln, edeixar ao filho a fortuna queMarcellino Bertematl acabavaue lho arrebatar.

Abandonado Gibalbln, figura-Va tão pouco na riqueza dos so-nhores de Moran que AlbertoIgnorava a sua existência até aomomento em que o sr. Alcântaraacabava de por os títulos enisuas mãos.

Esta gota de agua perdida,por assim ' dizer, no oceano dopassado, era uma grande espe-rança náquelle momento.

Segundo o notario,' a proprie-dade produzia uma renda dequatro mil reales, e com essarenda apenas havia a próbablll-dade de contar com meio duroisto é, com o Indispensável paraviver na miséria sem morrer defome.

Junto aos títulos estava a li-mitação dos terrenos de Gibalbln,feita em tempo de seu pae comtodos os preceitos."

E Alberto, fosse por affecto deíomlila, ou por caracter, ou porunica «sperança, sentiu certaalegria ao ver-se dono daquellaherdade, unico resto do seu pas-

BUNGALÒW EM IPANEMAAluga-se ou vende-sc o da r. Vis-

conde Pirajá. 565, Chaves e informa*ções: Prudente Moraes, 251.

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sado esplendor e eclypsada for*tuna.

Agradeço-lho a sua bondade,disse. Alberto ao notario depoisde haver lido. os títulos de Gi-balbin.

"Agora, quereria merecer'dosenhor certas explicações','— Quaes são 7

Sabe quem é o arrendatáriode Gibalbln ?

Tenho a escriptura feitapolo sr. Bertematl.

Mora aluem no castello 7Um antigo creado de seupae.

—; Nesse caso, desejaria mere-cer do senhor um obséquio.,.— Pôde dizer.

Necessito em primeiro logaruma copia dos titulos de Glbal-bih.

Tel-s,.Outra copia da delimitação

verificada no tempo de meu pae.Multo bem.E por ultimo, outra copia

de..."Perdôo..."Antes de lh'a pedir necessito

saber se está em seu cartório.—O que é 7O testamento de meu pae.Existe, sim senhor.

"Mou antecessor foi quem Ja-vrou esse documento, e posso,portahto, tirar para o senhor aterceira copia que deseja.

•— Obrigado. -"Jã agora so raiia saber duas

coisas, replicou Alberto."A primeira é quando estarãopromptos esses documentos

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Necessito doia dias, pelomenos.—• Estft, bom..."Esperarei os dois dias."Passemos, agora, a minha se»

gunda indicação."Quanto lhe deyo, cavalheiro,pelos survi.os quo.me prestou evao prestar ?

O notario sorriu, olhou para omancebo, e oom um gesto dlgnla-simo, exclamou:

Este cartório recebeu sem»pre muitos honorários pelos tra.balhos»-mandados fazer por seusantepassados.

"Aqui ao fizeram todos os do»"••*-*-*»ntos Judiciários de sua fa- -'milia.

i-or tanto, não serei eu quem '

cobre um, centimo pelas copiasque o senhor me pefle."Cumpro assim com um deverde cavalheiro.

Alberto agradeceu essa nobr»resposta.Tias considerou-se humilhado.-NSo obstante, atreveu-se a dl-

zer:Não consentirei nunca que

o senhor va de encontro aos seusinteresses."Desculpe, pois, que eu nãoaccelte a sua generosidade.E' preciso, cavalheiro. "'

"Ha, ao demais, outra razãoque me lmpclle a agir deste,modo."Estando próximo a sua for»matura em Direito não seria jus-to que eu lhe apresentasse a. coa»<--, dos meus honorários.

. Continua,

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-uiíiema .brasileiroEsteij últimos diaa têm sido

du grande actividade nos meioscinematògraphicos brasileiros. Omdvimento social do nosso cino-ma foi grande. Humberto Mau*¦ru, o director de "Lábios semBeijos", fez annos no dia 30 docbr.l ultimo. A elle, pelo "unit"elo film que dirige, foi .offerecl-elei um jantar. CompareceramAdhemar Gonzaga que produz oíilm, Lellta Ro.sa, Paulo Mora*rio e Gina Cavalieri, respectiva-inen^e estrella, &alã e interpre-ie: do mesmo trabalho, OctavioQubus- Mendes, da nossa lm*prensa cinemategraphica e vdlrc-ctor. do film paulista |'A's Ar*iicas'V Máximo Serrano, um ,no-1113 muito conhecido dos "fans"brasileiros, Haiuldo Mauro, ir-mão do annlversttriante, EdgardKranklin, um dos elementos, daClnêdia. Humberto teve, nessanolté, prova de quanto ê estima-do pelos que com elle convivem.

Em S. Christovão, onde estáloeíalizado o Clnearte Studio, oprimeiro que i se edifica, nestacapital e ^jue serfi, o melhor doBrasil, da própria America doSul, realizou-se domingo pas-Budo, um chá cie caridade. Ossaleles do Club

"São Christovão

foi-npi cedidos ao DispensadoAntônio de Padua para esse fim.Compareceram á elegante festa,Leüta Rosa e Paulo Morano, ln*torpretes princlpaas de "Lábiossem Beijos". A popularidade deambos ficou definitivamente provada. A curiosidade, de tpdo3era immensa. Rodeado3 pelosque se encontravam nos sabões,foram saudados com Imt-rmlna-

•t^^^^^^^^^^^c^^^AAí^AA^V^p^s^A**''

A/WNAAtVWWAAAMVN^^WS/WS/VESTRELAS DESTE MEZ /^vwv^V^^r^wwvyy^^vywvvvci^A^A^ci*

^VW\A<W^^W^WiVAV/^!/*/

ven saiva ao palmeis, r.ouve utépessoas que lhes pediram auto-graphos. „'

Na terça-feira ultima, PauloMorano fez annos. Na sua resi*dencia ellè recebeu os amigose collegas de filmagem. Poi umanoite agradável e que passouentre umá' alegria franca e com-municatlva. Paulo Morano rece-beu de ..todos muitos presentesvendo-se entre os que lá o fo-ram abraçar. Dldi Viana, a nos-sa interessante estrelllnha, Ma*Ximo Serrano, Humberto Mauro,Octavio Mendes, Adhemar Gon-zaga, que é primo de Morano,o um novo candidato ao' nossocinema que vae fazer "O Pregode um Prazer", e cujo nomeainda não está escolhido.

"Saudade", que .estava sendopreparada pelas Producções Ci-nearte, empresa que faziam par*te os mesmos organizadores déde "Barro Humano", não serácontinuada. Os componentes des-'su produetóra do commum ac-cordo resolveram cessar comos trabalhos. No elenco daejuellaproducção áppareclam Dldi Via*na, Mario Marinho, TamurMoeftia, Máximo Serrano eoutros.

A "Clnédia" segundo declaraAdhemar Gonzaga, seu produ-tor, vae iniciar, dentro de ai*guns dias, uma nova pellicula,cujo titulo, provavelmente, será"O Preço de um Prazer". DldiViana,. que so encontra em dis-ponlbilldade, acceitou o papelfeminino tendo já escolhido pa-ra geu galã, um rapaz da so-ciedade, cujo nome na tela ainda

PROGRAMMAS DA. SEMANAPALÁCIO THEATRO' Ainda por alguns dias, -atéquinta-feira, "Um Sonho queViveu" so manterá n0 cartazdesto cinema da Companhia Bra-sil Cinematographica. Esta orl-glríal comedia da Fox FUm, deque são interpretes •¦— CharlesFárroll.e Janet Gaynor, tem lidoa attracção da semana por serde enredo tão gracioso, por con-ter tão lindas canções o. momen-tos de deliciosa comedia. "If IHad a Tal a Talklng Pioturo otYou", "I'm a Dreamer, Are'ntwe AH", "Turnlng on the Heat"são as três canções mais interes-santes do fllhi. Frank Richard-son, ^larjorie White e El Brendel.que completam o elenco, ajudame multo ao trabalho dos prota-gonlstas. Quinta-feira, a MetroGoldwyn faz a sua • estréa de"Deuses Vencidos", 'uma

produ-cção colorida; pelo processo Te.chnlcolor, onde' apparecem Pauline Starke, .Doriald Grisp e o galã, Le Roy Mason,

ODEON

wna", tem os seus admiradores,dahi poder-se assegurar á pòlll-cuia do Programma SerVudor umexito geral. Pierro Alcover. Al-fred Abel, Mary Glory o llem-yVictor são as demais Clgunis daelenco.

PATHE- PALACE

TED LEWIS e ANN PENNWGTON, em TUDO PELO JAZZ, producção da Flraf -Natftnal,que o ETeJorado^vaei exljibir,, amanha; .RICHARD BARTHPrMF-ííS ;; CONSTANCE BENNETT em O FILHO DOS I1EUSES, cuja exhibição, no Odeon, a First National fará, dentro de alguns diaa e MARY PI™

FGJU) e DOUGLAS FUíSkS em ^"lULIffiR DOMADA, uma comedia da Unltód Artists,, dirigida,o adaptada por Sam Taylor, de um original de

Shakeápearc. Esta producção se -á catróaiia dentro da próxima semana.

não foi estreado. Adhemar Gon-zaga vae dirigir o film, que se-rá a segunda contribuição da•4' Clnédia" para o cinema Br.vsileiro, este. anno. Os interioresserão filmados no palco do "Ci*nearte Studio", cujas obras es-tarão promptas, dentro de ummez., •- '¦ "

FILMS DA SEMANA

JENNY JUGO c HARRY HALM èm O RATO AZUL. da Ufa, que o Programma Ura-nia exhibe, toda ' está semana, no Rialto; NORMA -SHEARER, que en<arna a figura de Maryi:ni O PROGRESSO DE MAKY DUGAN. film todo falado em inglez, da Metro GoIdwyn*Maycr,i.m exhibição no Império e DEUSES VENCIDOS, da Metro Goldwyn Mãyer, íjUo o Palácio!.*•' eat.e) passará éin sua télit em dias de:.tn semana. PAULINE STARKE c LE ROY MASONsãó a3 duas figuras 'centraes do film, quo é todo colorido, polo processo teclinlcolor. Todns asii*us:cas dé Wagner ele "Crcpuaculo dos Deuses", "Navio Fantasma" e "Waikyrias" foram

.rluidas na partitura.

1 I umsn

GLORMCACAO DE BELLEZA

^w' < ' - '¦ ¦"%M,

. Uma scena da nova prodnc ção da Paramount GLORIFI-3AÇAO DA BELLEZA, do. qpo\sãn interpretes a*; figuras popu-Jures do theatro de Broadway— EDDIE CANTOR, MARY EA-TON, HELEN MORGAN é RUDY VALÉE. um dos cantoresmais queridos da Amorica, conh ccielo através dos discos e daaestações do radio yankees. •' , , *

U film tem partes colorida1-! e vem com diálogos, canções,tendo letreirua sobrepostos." '" ",:

FUTUROS FILMS DO PROG.SERRADOR

O Programma SeiTador nes-,ta temporada já apresentouc.cila grandes trabalhos: "O Col-lar da Rainha", que se mante-ve tres semanas, no cartaz, comgrande succcs3o, e ".O ModernoFausto"*, cujo exito foi aprecia-Vel. Amanhã, Inicia elle a apro-sentação do terceiro de seusfrandes films, para este anno-- "L'Argent". Outros, porém,vlrãQ e destes desejamos' falaiuos leitores."Dois Homens e Uma Mu*lher" é da Tiffany-Stahl. TemAlma Bennet, William ColllerJunior e Eddie Giibbon no elei.co. Um film. romântico, cheioele peripécias melodramáticas,com ambientes orientaes, Pa.-i-Bii-se em Marrocos, na legiãoestrangeira, o descreve uma lu-cta entre dois homens,*; qu«nmam e desejam a mesma mu-lher. j"Nova Orleans", titulo quc-provavelmente, será mudado

l tem synchi-onlzação e cantos.São os seus interpretes Rlcnr-do Cortez, novamente, a bellao encantadora Alma Bennet.Mostra uma historia- de paixãoíi romance na leiidaria cida-de do Miaslsslpi. Esta regiãoelos Estados Unidos, tão cheiade belleza e. romantismo, a, Is-«o se presta. Para maior en

"canto o film vem. Impregnadoele auas musicas nostálgicasmelodiosas. Oa "blues", essasconfissões de amor, murmura-elas baixinho cm versos tãolindos. Assim é este film duProgramma Serrador."Sonhos de Bastidores" comBellii Çennet e Joe. E. BrownUUa náo necessita de mais elo

> gios. Todos a conhecem o sabenirna admirável em papeisliiamuliociõ. Elis fi um dos melhores cômicos que o cinema talado revelou no mundo. Can-cões e bailados, em meio de

; i .

r

uma historia cheia de vibraçãoe realidade.' E' da Tiffany-Stahl, especial-mente para o Programma Ser-rador,"O Prisioneiro da Montanha".Un, film europeu, da mesmaclasse de "O (jollar da Rainha'-b "L'Ar<»cnt". GrandioBo; peloseu aspecto verdadeiro da vid-jdos alpinlstas que focaliza elomaneira soberba. Em meioáquella natureza, nos geloseternos é gerado um dramaemocionante de amor. O fogodesse sentimento sagrado, naseternas geleiras-, crepita maisforte do que nunca. As paisa-gens que um hábil operadorsoube colher com a sua "carne-ra" nos revelam primores dcphotographia, ainda não egúala-dos."Troika" servirá para quctodos os "fans" vejam o maiortrabalho dramático de OlgaTchekowa. Ella é conhecidis-sima do publico carioeia, por In-ternrèdlo de vários films al-lemães, mas neste agora, supera todos os seus' passados pa-peis. E' uma Olga Tchekowamais mulher, m,áls cheia de en-cantos, bella, senhora de suapersonalidade, o delia fazendouso sobre os admiradores.

Disseram mesmo que ellaabusou do direito de ser bella fseduetora... Como vêem "Troi-ka" promette sensações novas... '*.-¦;'•.'-.

musicado que No Rio vae vermuito breve, logo apôs a exhi*blqão de "Alvorada de Amor",vae ter também títulos om por-tugue-í impressos sobre a pel-llcula, sobre as scenas, para queos espectadores nada percam dodesenrolar do trabalho.

Essa novidade completa, ncgrande film feito para glorlfl-oar a mulher, o nuniero de at-trac.ões o maravilhas do L.viii.Sabe-se que "Gloriflcoção daBelleza" C* um film cantado,um film em que foram postasmusicas de valor; que nelle ap-"ii ir-cem mulheres lindas; que,para os baillados ..do film, fornn-contratadas as celebres "girls"dos corpos do bailados do "Zleg-feld Follles"; quo o film ê co-Inririo* s(S' faltava, pois, saber-se'que elle tem • titulos sobrepostosem portuguez, para que o nu-mero das coisas agradáveis dotrabalho chegasse a um extre-mo unlco.

Essa é. a segunda das mara-vllhas que a Paramount reser-va ao publico carioca, nestatemporada de 1930. E essa terá.também, o favor e a admiraçãodo publico, consolidados' na fre-quencia intensa e na longa du-ração em,cartaz.

Tudo que vem de Nova York,seja na correspondência interna• ••? Paramount. seja no noticia-rio dos jornaes e revistas, íunanime em affirmar uma col-sa: "O Rei Vagabundo", a. maisnova das operetas feitas pelamarca das estrellas, é o maiorfiim já feito só pela Para-mount. Inteiramente colorido,cantado e falado, tendo por the-ma um romance do amor mara-vilhoso é interpretado por DennisKlng, o maior cantor lyricoamericano, e pòr Jeannette MacDonald, a creadora da rainheLouise em "Alvorada do Amor".

E vão mais' longo os que af-firmam isso: dizem qüe "Alvo-rada de Amor", incontestável-mento o maior film já feito atéagora, étio lado dev "O Rei Ya-gabundo", uma obra que deixaalguma coisa a desejar. _

¦ Será verdade? •••*.•

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curso será entregue o Io premlo. Ém ordem decrescente serão distribuídos os demais prêmio».Em caso de empate, proceder-se-ha um sorteio em presença dos interessados;

Apuração — A apuração final será realizada no dia 30 de Junho ás 15 horas, na redacçã--deste jornal. . .

Prêmios especiaes : — A'ém dos 1.B00 premios dlstrlhujdog ri'este concursp. em ,i*tnnn, se-rão distribuídos mais os prêmios especiaes a saber: 0.1°, om Janeiro; O 2°, em Fevereiro; O3°, em Março; O .4°, em Abril, jâ sorteados e entregues, e o 5", em Maio corrente. Para es-tes 5 premios especiaes será feito um sorteio parcial entre os concurrentes inscriptos no res-pectiyo mez. ,

Podidos á STEINER eSt CIA. — Riin de Sno Pedro n. 9, V andarRolâsõcs dos premlo»» * a '

1° — Piano Brasil; '.:' '» > ¦..2" — Relógio pulseira em platina e brilhantes; ' • •3° — Machina de escrever Rèmington; , •". ¦4" — Vlctrola Ortophonlca Voxophon;5o — Machina dn costura "Noiva"; .. :6° — Apparelho de radio Philipps; "c7° — Machina Kodack; ¦'¦/ ,.¦'¦8" •—Estojo perfumes Carün; V5° — Serviço ponche o salada;

10" — Relogia parede (carrilhão) e mais 1.490 premios constando) de relógios) de* ouropara senhora, tjtojos para unhas em prata de lei, estojos para costura ém prata perfect. reio-gios folheados a ouro para homem, artísticos' relógios para mesa, estojos Coty em azas de-bgr-boleta, clgarrelras, isqueiros, canetas automáticas, lindos cinzeiros lapidados, calendários perpe-tuos, apparelhos Gillette, pasta Odontal, etc

Estes premios .serão distribuídos aos concurrentes nas condições indicadas neste jornai-5 prêmios especiaes para Janeiro. Fevereiro, Março Abril e Maio.4' — Bellissimo estojo para toilette;

. .5° — Elegante estojo1 para toilette. , *

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ODONTAL vasia ' V

Anna Q. Nllsson lia multotempo estava ausente das telas denossos cinemas. Esta semana,porém, os se vulehds admirado-res poderão vel-a em um dramade acção vibrante,'"O Bloqueio".B' um assumpto marítimo, omquo a trama se desenvolve numurescendo do emotjões alliada aum lindo romance de amor.

CAPITÓLIO

"Cossacos!" ficará no cartaztoda á semana. E' uma copia no-va, numa versão softôra, quo aMetro' Goldwyn Mayer fará pas-sar para os admiradores de Johnestá muito bem feita, vem darGilbert. A synchroVcização, queestá muito bem fèlta, vem darmaior relevo ás scenas. JohnGilbert tem como companheira ámeiga Renée Adorée.IMPÉRIO

RICHARD BARTHELMESS, EMUM NOVO FILM

"O Filho dos Deuses"-,' essefilm de Richard Barthéletaossque a First Natonalvae estrearno dia. 19, no Odeon,' traz ummotivo de agrado que lhe^ga-rantlrá a maior parte do seuexito. Comb.*/$ sabido, na vidalassltualçOes são/sempre as mesmas.Quando não;São.'dóls homens quelutam pela pOBse de uma-mulhersâo duas mulheres que porfiamd amor He um mesmo* homem.¦E como factos da vida o cinemaos copia* sempre. N'"O Filhei dósDeuses", entretanto'— e ahiHéqúe está o. séu grande meritó''—,¦nâo se observa; isso. Ha, Bem du-vida, uma grande, uma immensaluta dè um homeiri por. causa deuma mulher, mas não > contraoutro homem e sim contra umterrível preconceito; o da raça.E o seu grande valor- -niàlsi seaccentua ainda .pelo seu thefna:um chinez qúe se apaixona poruma, americana. . ' "

Richarei Barthelemesiv 6 árt(s--.ta , illumlnado,* tomando-se i déamor por úma joven ameriisahatudo faz para vencer as resisten-elas ambientes, só conseguindo ctriumpho sonhado depois de umadura e amarga provação. •.

Por sua vez a loura e lindaConstance Bennett no outro ladodo preconceito, lutando, cóiitfa ppropilo amor-què se lhe èriraiza-rti nb peito e contra; o chinez dosseus sonhos, se-conduz com -so-gurnnça e firmeza admiráveis,arrebatando as; platéas malt*frias com o seu trabalho formi-uavel.. Bem so pôde» prever para«O Filho dos Deuses" um sue-cesso sem egual, porque ha mui-to hão "emos, por aqui,- um. filmtiio emocionante, tão arrebatador.e sobretudo tão 'differente...

"O Processo de Mary Dugan",que já é conhecido.da platéa doRio nas representações que nosderam a companhia franceza' déDe Feraudy e a portugueza deAmélia Rey. Collaço o a ^os Artis-tas Dramáticos, muito recente-mente, virá agora numa versãoIngleza, no verdadeiro original.Norma. Shearer encarna a figurada mulher sobre, a'qual recaemfortes suspeitas do crime. Ofilm todo dialogado estará nocartaz do Império, que está man-tendo com brilho a sua temporu-da ingleza. A Metro GoldwynMayer produziu e a faz' exhibirpara o publico de^te cinema.

PLORIA)

A "L'A.rgenl'/, será, amanhã, conheçido'do;.publico. O film paraelle Já hão1 constituo segredo. To-doa; ;babomrnb -' um' :dos melhorestrabalhos-; qtlb' ai; França já pro-^diizlu e portanto, a curiosidadeem, donheosl-o é grande. Se nãofosse, elle apontado como umadas obras mais perfeitas do mo-derno - cinema francez, bastaria,ainda; ó* ttotiié'de sua interpreteBrigltte Helm. Esta estrella, quetém apparecido em grandes filmstaes como "Alraune" e "Maravi-lhosa Mentira de Nint-, Petro-

Maurice Clievaller ainda nãoviu um sô dia, a platéa. elo Cupi-'tolio vasia. Todas as noites' osalão da Paramount se onche daúm publico fino o elegante quevae admirar o artista elegan'.; afino. Tres sc-inanas está <*ss:uproducção na túla e nltigaeín pa-rece cançar do a ver unia, duas,ou mais vezes. E' um íerdálelvarecord de bilheteria o 'que a l'a-ramount está obtendo.

Merecido, aliás, pois que "AAlvorada do Amor" dtKl illmeri-to será eguala por outra produ-cção. Jeannetto MacDonald, alinda estrella, quo trabalhei, aoIndo de Chevalier, canta delicio-samente var'i.s .oanções, comefazem também Chevalier. LllianRoth e Luplno Lane. O film «n-tra na sua quarta semana de ex-hlbição, parecendo que fa:,1 um:nez completj no cartaz..

ELDORADO

A First Natlonel é que di aofilm. esta semana, ipara s Eiclo-rado. "Tudo pelo Jazz" temmulta musica, canções e d.insiispela mais popular de todas asdansarlnas do Broadway — AnnPennington. Ella, Ted Lewis esua orchestra, conhecidissimosdos discos de vlctrola, vão to-mar conta da platéa.

Dominarão a todos com oilindos fox-trots, os black-boltonse os blues. _

O film tem montagem rica,scenas de revista c números dopalco, e por certo, ha-de exeruoifascinação no publico

RIALTO

Concurso Cinematographlco "Odontal"

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EM TEMPO — Por um lamo nta vel lapso não publicamos no dia í° do correiríe p nome(Ia pessoa que foi contemplnd-*, no 4" sorteio mensal, realizado no dia 30: de Abril" pp.,o que faremos u*forn, desculp nndo-nos. com os nossos prezados lfeitorcs. O 4° prêmio, qneera um bellissimo estojo par a toilette, coube á D. * Maria nna de Almeida, residente áAvenida-28 Op Setembro, 27 9 — C. IV — Vlllá Isabel.

CONSELHOS AOS JOVENS,POR DOUGLAS FAIRBANKS

¦ "O aborrecimento o a molan-colju sãó os-inimigos mais irii-placavels da juveiítude", disseDouglas Fairbanks; a HanhahStéln, qup o intrevistoú recehte-mente, em.seus studjos, de Hol-iywood. "Aprenda a* rir esnca-re as coisas dá vida' tal qual~èl-'las po apresentam".

Acorescentou ainda que paraevitar a velhice, todos devemprecaver-so, das indlgestões <!não se iricommodar com ninguémnem com coisa alguma...,;',

Ria-se todas as vezes qúe.pu-der. Ria-se sempre è sempre è avida lhe parecerá' melhor, ' alémda què, estando dé bom 'hiiinor,'tião Irritará.os Ijue 6 ctycam;contaminandoí até, Vo" 1ue sedão presa da tristeza e do des-animo.

Nunca permitte que os que merodei^ se entreguâm ao deses-c-"i-cl ou n umá'fraqueza de mp-monto. Elevõ-lhòs sempre qucposso o moral, aludQ-Os eni' tudo,iriostro-lhes ó «*iççmple> .próprio^.'Alguém Jâ me/viu' sem um sorri-

•ei nos lal/103? Ppr .isso, relna_.nomeu studio, entre; ps.'qué comml-go collaboram, um ar'de alegriae felicidade e, graças-aos conse-lhos' que tomei desde pequeno, n.felicidade não me tem. abandona-ao.de todo..- Posso considerar-me um homem de sorte o.poucas•cão as vozes que me recordo Seter ficado triste. Encaro :a vidacomo ella e — bôa e mâ.alegfre.etriste, agradável er por vezes/ter.rivel-.. mos; copio sei que tudonassa, alegro-mo "pelos dias nie-lhores quo.hão de vir... '• ••*.

"Assim 'falou 'Douglas -.-Fair-banltb, esse homem ,dé mais dequarenta arinos, riias que parece,ém seus films, um rapaz de pou-co mais de.vinte*. '.;/...

Douglas. domina. completámen-

"O Rato Azul".eS um dos malivelhos vaúdevilles do tlieatro eu-ropeu. Muito conhecido elle tomsido representado • varias vezes,no theatro ou no cinema, sempreobtendo exito. A urdldura dapeça ê admlravelmonte bem feita,tendo situações que a tornam es-plendida e offerecem motivo pnraboas risadas. A Ufa resolveuproduzil-a, e para isso, chamouartistas de linha &. sua interpre-tação, destacando-se no elencodesta, a encantadora JT«Bny Jugae Harry Halm, que faz o gitlá.

I/ARGENT'S^^^7'/7^k>/^^Ê

íí^^f.mmw^awma mm*\ooví:'.'-' ¦*•;¦* wSx víi^ííífílcMHySííííSfflHBifcwÈ'i?_^_____W_____\ ¦¦¦:¦:¦:¦: \f-.' :¦¦¦/ ¦V/2'/^_?S_^^S^ÍJf9r? Í4yvv£ ¦¦¦¦*¦¦:¦*S)SE>y«S'íÍ*'; vÃÍ-S* «"í r/i

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V^V^^MV^M<>|/SA^WwV\A^ySiVÍMAStROS DE HOLYWOOD

FILMS DA PARAMOUNTA iniciativa da Paramount.

preparando nos seus studioscm Nova York os titulos sobre-postos que deviam apparecer naversão portugueza de "Alvora-da do Amor", foi bem recebidapelo publico, que soube apre-ciar o applaudlr*o melhoramen-to notável. .

Approvado. pois. era justoque. a, Paramount o empregassepara outros films. E' poi* Issoque "Glorlficação de Belleza",o grande film cantado, falado e

¦ ¦ioBBBBiiiBiBiiaaaaaKMa^

PIERRE ALCOVER e BRIGITTE HELM numa scena dol/ARGENT. film do Progranun a Serrador, quo Mareei L'Hcrbler produziu e dirigiu para a Socioté de Cino Romaiis. O urgumento foi adaptado de tuna o bra de Emile Zola. Este film es-troa, amanhã, no Glprla.te o publico, quer nos EstadosUnidós,>onde ê um dos primelroícnomes de bilheteria, ou fora dei-le**», por todosc os cinemas domundo". .¦pentrb de alguns dios, segun-da-felra„ dia lS, elle apparecem,em. mais um bom film — "A Mu*lher Domada" — ao lado da pro-prla esposa, Mary PIckford.

A United Artists exhibirá estaproducção, no Cine Eldorado, es-peratidei-Be pára e1Ie um exitoverdadeiro. Trata-se de uma co-media, adaptada e dirigida . porSam Taylor e um original deWilliam Shakespearè, ', eiue foifértil cm . situações cômicas. Noelenco ainda apparecem DorothyJordan, Clyde Coo# e GeofreyWardwell. .

KUMlfeSü Lô-iVE, iiiien»rote «le O MUNDO AS AVKSSAS, da Fot Film conlinuiííãò lio "Sa-nSüc l»r Gloria"; AL. JOLSON, que no dia 26, no Gloria, dará a sua representação com DIZ ISSO CANTANDO, qne a First Nãtlõriaí distribua e JOHN GILBERT. - que, amanliã, estará no Oeiccm, em COsSÀCOái.nr.va veisão sonora, da Me'ro Goldwyn Maj-er. ,._.,..¦¦ j :. i.

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NOS STUDIOS DA UNITEDr ARTISTS

Jeannetto MacDonald, quo ,ob*teve tanto suecesso em '(Alvòradiv do Amor", está çom a Uni*ted Artists, para onde acaba deposar um grande íilm com dan-sas .e "canções. Oscar Hammerstein ' produz o film paiaUnited Artists, enquanto Eudolf Frllm escrejveu a partitura-

No elenco,' estão ainda > JoeE.c Brown, Zasu Pltts, Jonh Garrlck, aquelle artista de "Casadòs em 'Hollywood". Esta pro*ducção tepi varias scenas coloridas, "A Noiva 66", o titulodessa süper-producção, seguraramente, será mantido em por-tuguez.

Al. Jolson, que entrou parao èleiico da United Artists, estáincluído na lista dos grandes no-iries'que'figuram no "east" dos*ta empresa. Mas elle termine oseu ultimo film para a WarnerBroa, passará pára os -studiòsda United Artists, em Hol-Iywood". O- seu primeiro trabalhoserá. "Son of Guns", acredltan-do-se, provavelmente, '• que a - es-trella será. Lily Damlta. .qüeh nopalco, creoú' a figura..' femininada peça,

"Bancando o Lord" (Puttln'on .the Rltz), a grande revistada United Artists para esta temeperada, virá até aos "fans" bra*Bueiros com todos os seus dialn-gos, canções, bailados e musicas-Tai quai foi exíelbidu t-in Novu iYork para a platéf* yankee. Le-

trelros sobrepostos, como apresentou "Alvorada do AmOr".facilitarão a todos a comprehen-aão do argumento. Harry Rlcli-man, o admirável artista dsBroadway, é . o protagonista.Ao sou lado, appareceu LilyanTasbman. James Gleason o noprimeiro papel feminino, JoanBennett.

A United Artists offerererá,esto anno, os seguintes filma:"A Mulher Domada", com Marye Douglas; "Amantes de* Emo*ções" (Bulldog Drummond) comRonald Colman c Joan Bennett;"Bancando o Lord"" com HarryRichman; "Bo Yourself", come:-dia musicada, com canções porFannie Brlce: "Coquette" cofnMary PIckford; "Noites de NovaYork", com varias canções porNorrpa Talmadge o Gilbert Ro*land; "A Porta Fechada" comRod La Rocque, Betty Bron*son; "Os tres Fantasmas", co-media com Joan Bennett e Ro*bert Montgomery. "The BandOne" com Dolores Del PJo,Edmundo Lo\ve,~Don Alvarado eMitchell Lewis. Além de todosestes films inedltog, a UnitedArtists distribuirá reprises sono*ras de "Tempestade" de JonliBarrymore o Camila Horu,"Dois Amantes" de Ronald Col-man o Vilma Bxnky o "O Des*pertar do uma Mulher" com Vil-ma Banky e Walter Byron.

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