I[l II ([oiij|ireso Ait la Ifamïlia Española

I [ l II ( [ o i i j | i r e s o Ait l a

I f a m ï l i a E s p a ñ o l a

L a c e l e b r a c i ó n de l I C o n g r e s o de la F a m i l i a E s p a ñ o l a que con t a n t o é x i t o se k a c l a u s u r a d o en l a c a p i t a l de ELspaña n o s m u e v e a u n breve c o m e n t a r i o , que c o n s i d e r a m o s de i n t e r é s p a r a n u e s t r o s l ec tores .

S a b i d o es que se d e b a t i e r o n c u a t r o po­n e n c i a s : L a F a m i l i a y el M o v i m i e n t o . L a F a m i l i a y l a P r o t e c c i ó n del E s t a d o . L a F a m i l i a y l a E d u c a c i ó n . L a F a m i l i a y la M o r a l i d a d P ú b l i c a .

Q u e r e m o s r e f e r i r n o s h o y a L a F a m i ­l i a y l a E d u c a c i ó n . L a C o m i s i ó n p r e s i d i ­da por s i M a r q u é s de V i v e l e l a b o r ó 53 c o n c l u s i o n e s . E n e l la s se p r o c l a m a la i m ­p o r t a n c i a c a p i t a l de la f a m i l i a en la e d u ­c a c i ó n de los h i j o s r e c a b a n d o toda c lase de a p o y o p a r a el c u m p l i m i e n t o de esta i n s u s t i t u i b l e m i s i ó n . L a s i n s t i t u c i o n e s docentes deben c o l a b o r a r con la f a m i l i a a fin de que s u i r r e e m p l a z a b l e m i s i ó n e d u ­c a d o r a se vea f a c i l i t a d a y v i g o r i z a d a . L a s f a m i l i a s s e r á n o í d a s s i e m p r e que se trate de f o r m u l a r n u e v o s p l a n e s de e n s e ñ a n z a .

E l C o n á r e s o d e c l a r a debe i n t e n s i f i c á r ­s e l a p o l í t i c a de c o n s t r u c c i ó n de v i v i e n d a s , p a r a que cada f a m i l i a tenga el hogar n e ­cesar io p a r a la c o n v i v e n c i a , n e c e s i d a d de reposo y a i s l a m i e n t o y el n o r m a l d e s a r r o ­l l o p s i c o l ó g i c o de los n i ñ o s . H a y que r e -

1 * r^siB8 [ t ' r m t m i i m * e *

7 Je Marzo de 1959 Núm. 167 Año VIH

t r i b u i r el t r a b a j o del p a d r e de modo s u f i ­ciente p a r a el s o s t e n i m i e n t o de la f a m i l i a y e d u c a c i ó n de s u s h i j o s , e v i t a n d o a s í que la m a d r e se vea o b l i g a d a a t r a b a j a r fuera de c a s a . D e b e , no obs tante , s o l i c i t a r s e la i n s t a l a c i ó n de h o g a r e s y r e s i d e n c i a s i n ­f a n t i l e s , don de se a t i e n d a al cu idado de los h i j o s de las m a d r e s que t r a b a j a n .

Se s o l i c i t a la d i f u s i ó n de buenas lec­t u r a s en el á m b i t o f a m i l i a r mediante e d i ­c iones e c o n ó m i c a s .

L a e d u c a c i ó n p r i m a r i a h a de propor­c i o n a r la base c u l t u r a l y m o r a 1 tn d í s p e n -sab le a todos los e s p a ñ o l e s . E n el t ema sobre E n s e ñ a n z a M e d i a se aboga por la r e d u c c i ó n de m a t e r i a s que p e r m i t a n a los h i j o s m a y o r v i d a f a m i l i a r y tener m u y en c u e n t a la c a p a c i d a d m e d i a del e s tud iante .

E n c u a n t o a los e s tud ios u n i v e r s i t a ­

r ios y t é c n i c o s se p r o y e c t a r á n de m a n e r a a d e c u a d a y eficaz en la soc iedad creando centros de e s tud ios s u p e r i o r e s e n deter­m i n a d a s p r o v i n c i a s y f o m e n t a n d o los C o l e g i o s M a y o r e s por s u gran v a l o r f o r m a t i v o .

E l C o n g r e s o m a n i f í t - s t a s u p r e o c u p a ­c i ó n por ios g r a d u a d o s e s p a ñ o l e s y sufi ie-re u n a cierta espec ia l i u n c i ó n y u n a ade­c u a c i ó n de los t í t u l o s a las neces idades s o c i a l e s . T a m b i é n aboga por abr ir el c a m -po p r o f e s i o n a l a la m u j e r que acredite s u c a p a c i t a c i ó n mediante t í t u l o u n i v e r sita r io .

E l C o n g r e s o se m u e s t r a d i spues to a r e s c a t a r para el p a í s todos los ta lentos n a t u r a l e s fa l tos m e d i o s e c o n ó m i c o s , y el E s t a d o debe a y u d a r a los e s t u d i a n t e s en la a d q u i s i c i ó n de l i b r o s de texto e c o n ó -

( C o n t i n ú a e n l a 4." p á g i n a )

Ante el séptimo aniversario de la muerte de Bienvenido Sodas V e n d r e l l es, con toda la e x t e n s i ó n del voca l i l o , c u n a de art i s tas ,

de lu jos i lu s t ras , c o m p a t r i o t a s nuestros que h a n l l e v a d o el n o m L r e de

V e n d r e l l a l ! ende las f r o n t e r a s .

R i n d a m o s t r i L u t o y h o m e n a j e a la m e m o r i a de B i e n v e n i d o S o -

cías -MLercadé , en este s é p t i m o a n i v e r s a i i o de su muerte , g lor ia en el

á m L i t o m u s i c a l , i n s p i r a d o c o m p o s i t o r y concert i s ta de p i a n o , n a c i d o el

i C) de O c t u l i r e de 1 8 7 7 , fa^ec ,do e I 4 de M a r z o de 1 g á a

E s cur io so el modo como í S o c í a s .se n u c i ó en la m u s i c a , f u é a

c a u s a de h a b e r l e tocado en suerte , a su p a d r e , u n p iano que f u é sortea­

do c u a n d o el maestro contaba pocos anos . D e s d e el p r i m e r momento ,

q u e d ó a b s t r a í d o por el • i istrutnento b a s t a ta l punto q u e . a l notar la

a f i c i ó n y f a c i l i d a d que t e n í a por la m ú s i c a , le h i c i e r o n e s t u d i a r solfeo

con el maestro C a r l o s C a s a l s — padre del e x i m i o v i o l o n c e l i s t a P a b l o

Casa l s ,—'entonces organis ta de nuestra P a r r o q u i a . T e n í a 5 o c í a s a o

a ñ o s . V i e n d o que el c h i c o p r o m e t í a d ieron a entender a su padre que

lo ingresara en la e sco lan ia de . M o n t s e r r a t , donde e s t u d i ó m ú s i c a y

c o m p o s i c i ó n b a j o la d i r e c c i ó n de l P a d r e G u z n i a n , que en seguida le

c o n f i ó la parte de ó r g a n o en a lgunas fiestas r e l i g i o s a s .

A los xG a ñ o s , en B a r c e l o n a , cursa r á p i d a y b r i l l a n t e m e n t e , la

c a r r e r a de p i a n o en la E s c u e l a A i u m c i p a l y , a pesar de su corta e d a d ,

al poco t i empo, se d e d i c a a la e n s e f i a r í s a de p i a n o a fin de conseguir

sus estudios y se i n i c i a como c o n c e r t i s t a , a l i r ï e n d o s e firmemente paso

y t r i u n f a n d o en el arte m u s i c a l . E s t u v o dos a ñ o s en la P a r r o q u i a de

iSanta A n a , de la m i s m a C i u d a d C o n d a l , en c a l i d a d de organis ta; a

los 17 a ñ o s , o b t u v o el p r i m e r premio en u n a misa para coros y orques ­

ta en el G r a n C e r t a m e n i V i u s i c a l de L u g o , v i é n d o s e ob l igado a m a n ­

d a r u n a f o t o g r a f í a y c e r t i f i c a d o de i d e n t i d a d , puesto que el j u r a d o se

r e s i s t í a a crear que un j o v e n de su e d a d nubiese escrito semejante o b r a .

A l a ñ o s iguiente v u e l v e a obtener esta d i s t i n c i ó n en el C e r t a m e n M u ­

s i c a l , de S a n t i a g o de C o m p o s t e l a . R e a l i z ó v a n a s « t o u r n é e s s . a l t er ­

n a n d o c o n su c o n v i l a t a n o P a b l o C a s a l s , por d iversos p a í s e s e u r o p e o »

y E s t a d o s U u i d o s . £11 a q u e l entonces es c o n o c i d o por «e l p e q u e ñ o

A l o z a r t n , ta l ara la f i d e l i d a d da i n t e r p r e t a c i ó n que b a c í a de las o t r a s

de este compos i tor . JViás tarde le f u é conf iada la C á t e d r a del S é p t i m o

C u r s o y p e r f e c c i o n a m i e n t o de p i a n o en el C o n s e r v a t o r i o de l L i c e o ,

de B a r c e l o n a , cargo que a l t e r n ó con n u e v a s a t o u r n é e s » por E u r o p a .

N o se l a n z ó n u n c a de lleno a la c o m p o s i c i ó n , q u i z á d e l u d o a su

espec ia l t e m p e r a m e n t o , lo que es u n a v e r d a d e r a l á s t i m a , y a que , .según

los mejores c r í t i c o s , sus obras son de exce lente mat iz y sobr ia

m its 1 c a l i d a d

C o m p u s o v a n a s ol iras para' orquesta de c á m a r a , m ú s i c a r e l i g i o s a ,

piezas p a r a piano y a lgunas s a r d a n a s , entre las que figuran, « P l a n y í -

v o l a ï , s L A p l e c de S a n Q u i r z e » , d e d i c a d a a la f a m i l i a D u r a l l y ,

y a ú l t i m a m e n t e , « L e s c i n c r o s e s » , d e d i c a d a a su inte l igente d i s c í p u l a ,

• T o s e í i n a D u r a l i , con m o t i v o de su P r o f e s i ó n re l ig iosa , a c t u a l m e n t e H e r ­

m a n a de C l a u s u r a en T a r r a g o n a , y su o b r a p ò s t u m a * L e s tres v o l a d e s » .

P a r a nosotros, S o c í a s no b a m u e r t o , cada vez que , en R o m e r í a ,

M on t a ñ a de M ont^errat , pava postrarnos a los pie.s

J e la « V e r g e R r u i i a j ) , podemos e^cncl iar la iSalve que n u e j t r o maestro

le d e c i i c ó y cantamos con é l : " eixoa u!l,s vostres tan misericordioxofi ,

g i reu- los envers nosaltres i , d e s p r é s d aquest desterro , mos treu-nos a

J e s ú s

A l maestro 5 o c í a s , por su m a e s t r í a , fina s e n s i L i l i d a d y re l ig ios i ­

d a d de su m ú s i c a , q u i z á el C r e a d o r le b a y a d e d i c a d o un m a g n í f i c o

O r g a n o , v e r d a d e r o rey de los i n s t r u m e n t o s , para recreo de los

B i e n a v e n t u r a d o s . .

J. Hurí

V E N D K K L L

F o r m a c i ó n de la Juventud

Tu carácter (:p*ra ellos)

Tu tienes aspiraciones sublihies... pero tienes obras vulgares. Quisieras volar .• péro: te agradà revolearte en él faíigo. Quisieras haeer-eosas grandes... pero le asusta el sacrificio que para ha­cerlas se precisa. Quisieras escalar las cumbres... pefò te gusta la placidez del vallé. Tú vida es un tejido dé aspiraciones líif.gnífjcas que se desvane­cen como el humo... Tu vida, ¡óven, es una ver­dadera contradicción vivienle. Pero no le asustes; eso no es estraño. El hombre lleva en si mismo ese principio de contradicción. Tu alma —alada como los angeles— suspira por las alturas. Tu cuerpo, pesado como el barro, no quiere des­prenderse de la tierra. Tú alma quisiera subir . . . Tu cuerpo quiere bdj«r. Tu alma quiere remon­tarse . ... Tu cuerpo quiere arrastrarse, que es más c ó m o d o . La lucha está entablada; el armisticio es imposible; ¿quién vencerá? Depende de tu vo­luntad. Y o quiero enseñai te a volar. Quiero en­señarte a escalar las cumbres Eso es lo que me propongo al hablarle de T U C A R A C T E R .

Tu excelencia (para ellas)

Es tonto y ridículo que pretendamos enmen­darle la plana a Dios. Y el feminismo ha preten­dido corregir el pían del Creador. Dios dividió la humanidad eti dos sexos bien determinados: los hombres Y las mujeres. Y le señaló a cada uno su propia misión. Y como Dios'hace siempre las cosas bien, dió a cada cual las cualidades que necesitaba para realizar su misión'. Pretender en­mendarle la plana a Dios es tonto y ridículo. El ideal de la mujer no es ser como el hombre; no es masculinizarse- Como el ideal del hombre no e» como la mujer; no es ser afeminado. La mujer para conseguir su excelencii", ha de ser muf fe­menina asi como el hombre mvy varonil. El fe­minismo no ha tenido en cuenta esta verdad. Por eso ha hecho un triste favor a las mujeres, pre­tendiendo ensalzarlas. Tu excelencia, joven, no puede consistir más que en realizar plenamente el. ideal femenino que Dios te propuso al hacerte mujer. Eso es lo que yo quiero enseñarte al tratar de T U E X C E L E N C I A .

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Preocupada y un tanto n iediosa la j o v e n s e ñ o r a se me acerca para exponerme una d i n c u l t a d :

— - M i hi jo Juan Pedro, de siete anos, me puso aye r en un con fp iomiso . Todas las noches, antes de acostarse, se a r rod i l l a y con las manos j u n t a s y de codos en su camita reza sus oraciones . Y o le ayudo e,n ello y él lo hace con m u c h o fervor. Pero anoche, luego que hube yo reci tado el avemaria él se q u e d ó un rato en s i l enc io . « J u a n Pedro, ¿no con­testas t s a n t a » ? El d e s p l e g ó las manos , se s e n t ó so­bre los talones, y se q u e d ó m i r á n d o m e , pensat ivo . « M a m á — d i j o al fin — ¿poi q u é dices «el fruto de tú vientre , J e s u s > r » Yo no esperaba esta clase de pre­guntas , a la verdad, y me e n f a d é un poco, y le re­p l i q u é q u t los n i ñ o s buenos no hacen preguntas tontas, y que lo que d e b í a hacer era rezar y acos­tarse pronto. Juan Pedro c o n t i n u ó rezando y luego se a c o s t ó . Pero t a r d ó mucho en dormirse . Y ahora y o me pregunto, con todo el respeto, na tura lmente : j p o i q u e la Iglesia ha puesto en el avemaria esta e x p r e s i ó n U n realista que tan a m e n u d o , como en el caso de m i Juan Pedio, despierta en los n i ñ o s una cur ios idad mal sana? ¿Qué me dice a esto, Padre?

— Pues que, p e n s á n d o l o b ien , j oven s e ñ o r a , tal vez se r í a bueno corregir el aveman'a y subs t i tu i r las palabras que tanto te escandal izan por estas otras: «y bendi to es el fruto que la c i g ü e ñ a te trajo de P a r í s , J e s ú s > ¿Te p a r e c e r í a bien a s í ? ¿No? No , c laro que no. Semejante r id i cu lez no cabe en n i n ­guna o r a c i ó n de la Iglesia, y menos en una tan expresiva y delicada como es el aveman'a. Recuer­da, j o v e n s e ñ o r a , que esta e x p r e s i ó n que t ú calificas de tan realista fué d i r i g ida por Santa Isabel , i n s p i ­rada de lo alto, al ser m á s puro e inocente, la V i r ­gen Mar i a . Y si la Iglesia la pone en los labios de todos, a ú n de los n i ñ o s , no es para que sea p r o n u n -c iad l i ru t ina i ¡Kmente , aprisa y cor r i endo , sin c o m ­prender el sent ido. La Iglesia , madre y maestra, quiere que todos los n i ñ o s , que t u Juan Pedro, comprendan sut ic ientemenle en l legando al uso de r a z ó n el s ignif icado de las palabras «el f ru to de tú v i e n t r e » , Luego no fué una pregunta tonta la que te d i r i g i ó lú h i jo , n i debida a una c u r i o s i d a d m a l ­sana, sino un a u t é n t i c o a fán in te lec tua l de conocer el mister io de la v ida c u y a s i n c ó g n i t a s van desple­g á n d o s e desde ahora ante sus ojos in fan t i les .

¿ S a b e s , j o v e n s e ñ o r a , que al rep l icar de este m o d o a tu h i j i to le acarreaste un d a ñ o tal vez i r r e ­parable? Anoche t a r d ó Juan Pedro en dormirse por­que, al negaile tú la respuesta na tura l y verdade­ra a que t e n í a derecho e m p e z ó a acuc iar le , en ton­ces s í , una cu r io s idad realmente malsana . Y a no te p r e g u n t a r á m á s acerca de estas d i f icu l tades , y a no te h a r á en adelante objeto de sus conf idencias . Pero en cambio q u i z á s h o y m i s m o h a b r á i do a un c o m p a ñ e r o del colegio , y este c o m p a ñ e r o tal vez lé h a b r á descubierto el sentido de aquel las palabras de u n a manera irreverente e i m p ú d i c a , audazmente obscena, como suelen a lgunos n i ñ o s cuando creen saber de estas cosas.

T ú d e b í a s haberlo evitado e x p l i c a n d o a Juan Pedro la verdad , la parte de verdad que su j o v e n in te l igenc ia es ca paz de as imi lar por ahora, pero con palabras que hub ie ran l l evado a s u i m a g i n a ­c ión una serena t r a n q u i l i d a d y desvanecido los deseos de i n q u i r i r m á s a l lá de lo que tú hubieras d icho.

Y d e b í a s haber aprovechado la o p o r t u n i d a d pa­ra exp l icar le t a m b i é n , sin aire de mis ter io n i recato de e x p e c t a c i ó n en la voz, con la n a t u r a l i d a d abier­ta y franca, la i n c ó g n i t a de su propio n a c i m i e n t o . Es una tarea sagrada, i ne lud ib l e , que te compete a a ti con preferencia a todo otro educador , j o v e n se­ñ o r a , y no te expongas a que, por i n h i b i r t e , por di fer i r lo c ó m o d a m e n t e o por encomendar lo al acaso de las c i rcuns tanc ias , de un c o m p a ñ e r o pervert ido, de las frases de un l i b r o , de una c o n v e r s a c i ó n torpe pescada al v u e l o , t ú h i jo vea su a lma def in i t iva ­mente tu rbada , manchada lamentablemente su inocenc ia ,

H a b í a l e t ú , j o v e n s e ñ o r a , pero no le repi tas ,

por favor, falsas h is tor ias de c i g ü e ñ a s , de á n g e l e s , de hal lazgos bajo las coles o los rosales pues cuan­do descubriera el e n g a ñ o , que s e i í a m á s pronto de lo que las mamas i m a g i n a n , tus palabras en ade­lante y a no le m e r e c e r í a n c r é d i t o a lguno . Y t ú no puedes renunc ia r a la confianza de tus h i jos .

Mas no insistas en el aspecto t i s io lóg ico del problema de su exis tencia , no tiene suficiente ma­durez inte lectual para e l lo , na tura lmente , pero no lo e ludas en absoluto si pretendes de a l g ú n modo sa­tisfacer el eterno preguntar de su i m a g i n a c i ó n . PerO haz h i n c a p i é , eso s í , en el aspecto m o r a l , en la ad-m i r a c i ó n y respeto que debe sentir por la obra es­p i r i tua l y de sacrif icio que p r e s i d i ó a su n a c i m i e n ­to. S í , como espero, la r e v e l a c i ó n es hecha en tér ­minos convenientes d e s p e r t a r á s en Juan Pedro sent imientos puros y elevados, un c a r i ñ o m á s i n ­tenso hacia tí, al saber cuanto te ha costado.

¿ C r e e s que tu h i jo puede agradecerte m u c h o el que un d í a , paseando por u n hue r to , l o hubieras encontrado al azar debajo de una col y le lo hub ie ­ras l levado a casa, como si fuera un pepino?

H á b l a l e esta mi sma noche , j o v e n s e ñ o r a , no quie tas correr el riesgo de llegar demasiado tarde. S e r í a bueno que, luego de haberle a c o m p a ñ a d o en sus rezos y de haberlo acostado apagaras la l á m p a ­ra, te sentaras al lado de su cami ta , pusieras tu r o s t i ó j u n t o al suyo y le hablaras m á s o menos de esta forma:

— Juan Pedro, estuve pensando en tú pregunta de ayer , ¿ sabes? Pues mi ra , tienes r a z ó n , estas pala­bras del aveman'a «y bendi to es el f ru to de tu v ien ­tre, J e s ú s » no se entienden m u c h o pero y o te las voy a expl icar .

Cuando el buen Dios d e c i d i ó bajar a l a tierra para v i v i r entre nosotros y sa lvarnos quiso nacer como nacen todos los n i ñ o s , como nacistes t ú . Y se qu i so hacer p e q u e ñ i t o , pequeni to , tanto que El solo no hubiera podido v i v i r , y fué necesa­rio que se deposi tara en el seno de la V i r g e n Ma­r ía , cerca de su c o r a z ó n , para que durante muchos meses ella le fuera a l imen tando con su sangre, con su c a r i ñ o hasta que llegara a ser lo bastante grande como para poder nacer y v i v i r fuera de su santo cuerpo. Por eso dec imos en el avemar ia que J e s ú s es el fruto bendito de la V i i g e n .

Y algo parecido o c u r r i ó cont igo , Juan Pedro. A veces has vis to en los tebeos que las c i g ü e ñ a s v ie ­nen vo lando y traen en sus picos un envo l to r io con un r e c i é n nac ido . Pero esto es una b roma. N i las c i g ü e ñ a s ni los á n g e l e s tienen nada que ver con el nac imiento de los n i ñ o s . Dios d á su h i j i to a la ma­m á no tan grande como cuando lo ves en sus bra­zos, sino que empieza por ser m á s d i m i n u t o a ú n que un gran i to de arena, y para que tan p e q t i e ñ í n no muera tiene que deposi tar le m u y p r o f u n d a m e n ­te en el cue ipo de su. m á m á , y a l l í la m a m á lo v á a l imentando con su sangre durante muchos meses, como la V i rgen Mar ía h a c í a con Jesusito, hasta que ha crec ido bastante como para que sus ojos puedan abrirse y ver las cosas de afuera. T ú tam­bién, fuiste asi de p e q u e ñ i t o , Juan Pedro, y t a m b i é n te al imentaste de mi sangre durante m u c h o t iempo, y mien t i a s estabas asi un ido conmigo yo rogaba m u c h o a Nuestro S e ñ o r que fueras t ú u n n i ñ o bue­no, que me amaras m u c h o a mí y t u p a p á , que nos quiere tanto, pero que amaras t a m b i é n m u c h í s i m o al buen Dios . Y sabes, Juan Pedro, que cuando na­ciste desgarraste m i cue ipo , y sufr í tanto que cre í iba a mor i r , y luego estuve enferma por muchos d í a s , pero me s e n t í a contenta porque gracias a es­tos dolores p o d r í a y o tenerte en mis brazos y l l e ­narte de besos, a t í , p e q u e ñ o m í o , a qu ien y a antes de nacer q u e r í a m á s que a m i v ida .

Por eso tú eres t a m b i é n el fruto de mis entra­ñ a s , y por eso te qu iero con el c a r i ñ o m á s grande que puede haber en la t ierra . . .

Y Juan Pedro va a d o r m i r t r a n q u i l o esta noche, sosegada la i m a g i n a c i ó n y satisfecha la in te l igen­c ia . P r u é b a l o , j o v e n s e ñ o r a .

JUAN BLASCO, S. F .

V E N D R E U - 3

Simpl i f i cac ión y uni f icac ión

J e las l i onras f ú n e b r e s

L a s distinciones de solemnidad ritual mien­tras halagan a los ricos, irritan a la clase traba­jadora y a cuantos c(uieren ven en la Santa lálesia a la Madre igualmente sacrificada y ca­riñosa para con todos sus hijos.

E n la convivencia sacerdotal celebrada, no ha mucho, en el «Molí d'en Rovira» por los sa­cerdotes de los arciprestazgos de Vilafranca y Vendrell, tratóse este tema con el mayor interés, l legándose a la conclus ión de (Jue había llegado la hora de desterrar de una vez para siempre las odiosas distinciones cjue tenían lugar especial­mente en el servicio religioso funerario.

No es una imposic ión, es un deseo del pue­blo fiel y de los mismos Obispos, el procurar que los entierros y funerales sean iguales para todos los fieles, exceptuando aquellos que por su cargo merezcan una especial dist inción, a saber: el Papa, el Jefe del Estado, el Alcalde, un miembro de la M . Iltre. Junta de Obra, etc.

Una sola Misa cantada (Oficio) _ Esto ya se ha logrado. A s í tenía que ser, dado que la Misa es una asamblea de fieles que se r e ú n e n para ofrecer un sacrificio. Ofrecido éste y la ple­garia de una manera solemne, consistente en la Misa cantada, resulta un contrasentido repetir lo que ya se ha hecho con solemnidad.

Número de Sacerdotes— La vida moderna es ciertamente complicada. E l sacerdote se ve solicitado por nuevos ministerios. Por otra par­te, los sacerdotes son pocos. Vendre l l , que llegó a contar con siete sacerdotes en tiempo de me­nos actividades que ahora, en la Nav idad sola­mente jiuede contar con dos. E l celo de los Pá ­rrocos exije no dejar sin misa la Parroquia con demasiada frecuencia. Por todo ello, la Parroquia se ha visto obligada a fijar la asistencia sola­mente de tres sacerdotes en los entierros y fune­rales, y la de todos los inscritos en la Parroquia en los de beneficencia. Se comprende no obs­tante que siendo este u n deseo o r e c o m e n d a c i ó n , si alguna familia se e m p e ñ a s e , de todas formas, en la asistencia de m á s sacerdotes no se le podrá obligar a desistir en su intento mientras el A r ­zobispado no decrete algo sobre el particular.

F u n e r a l « d e c u e r p o p r e s e n t e » E l cadá­ver del cristiano es cosa sagrada; fué h a b i t á c u l o del alma creada por Dios; fué templo del Esp í r i ­tu Santo, morada de la D i v i n i d a d , receptáculo de la Sagrada E u c a r i s t í a y santificado por Sa­cramentos, Es por ello que la Iglesia, como ma­dre dolor ida le a c o m p a ñ a al templo y quiere sea introducido en él para ser honrado con el agua bendita y el incienso mientras se celebran los sufragios por el eterno descanso del alma.

Para este ú l t i m o extremo precisa tener pre­sente el permiso del jefe de Sanidad, el plus de espera que el servicio funerario extje y el desin terés por parte de la Iglesia. E n cada caso deberá ser la famil ia quien deberá decidir el poner o no en práct ica este extremo.

Si le falta la ba te r í a ,

es como si le faltara

el motor . Use una batería

garantizada y única . . .

w o R ;< /iurliitnt», 10

m habla con el mairMo Delga laliemeni T r a s p e r m a n e c e r tres meses entre noso tros h a c i e n d o t u r i s m o i n v e r n a l , h e m o s c o n s i d e ­rado de i n t e r é s conocer las i m p r e s i o n e s de l m a t r i m o n i o b e l á a M o n s i e u r y M a d a m e L a i l e m e n t . P a r a e l lo les h e m o s presentado u n c u e s t i o n a r i o ç(ue c o m p l a c i d a m e n t e h a n contes tado, a c t u a n d o de i n t é r p r e t e la S r t a . R o s a P u j o l , de la O f i c i n a l o c a l de T u r i s m o .

—¿Qué incentivo les ha traído a practicar turismo de invierno en nuestra tierra?

— El sol y las referencias lan en extremo favo­rables que teníamos de E s p a ñ a .

Es la primera vez que venimos y ç u a t d a m o s muy grato recuerdo.

—¿Cual ha sido su actividad favorita du­rante este tiempo?

— Los largos paseos a la playa y a la m o n t a ñ a .

—¿Qué sitios ha visitado y qué impresión lea ha producido?

— Lo prlniero que visitamos fué la Iglesia de Vendrell tan ricamente adoinnda.

De Tarragona su Catedral, realmente magnr pea, las Murallas romanas y la playa.

De Barcelona, la Sagrada Familia, la Cate­dral, el Monumento a C o l ó n y las corridas de toros. Fué la primera vez que asistimos a una co­rrida y nos gus tó mucho. Más nos causó una tre­menda impres ión . Mi señora incluso lloró-

— ¿ Q u é o p i n a n de nuestras p l a y a s ?

— De lodíis, las que m á s nos ha gustado, ha sido la de San Salvador, lan pacífica cor) sn her-niita tan bonita- La lie Comamtga con su estu­penda u rban izac ión , también .

— ¿ C ó m o v é e l c a r á c t e r d e l e s p a ñ o l en genera l?

— Los e spaño le s son muy amables y eti exlie-mo serviciales- Ha sido verdaderamente una lás-

A v i s o s O f i c i a l e s

V A C U N A C I O N ANTIVARIOLICA.— Se co­munica al vac inda t í o que durante los días de! 1 al tO de MaiEO p i ó x i m o , en los bajos del Ayun-lamiento, se vacunará o revacuna rá contra la V I R U E L A , de 7 a 8 de la larde.

ARBITRIOS M U N I C I P A L E S . - Por el presen­te se hace público que ha sido reabierta ia co­branza de los Arbitrios Municipales correspon-dienles al Ejercicio de 1958 y anteriores, signifi­cando a las contribuyentes que p o d r á n pagar sin recargo alguno los recibos del a ñ o 1958, hasta el día 15 del corriente, pasado el cual incurrirán en el correspondiente aprendo.

A P L I C A C I O N ESTRICNINA. — Por el pre­sente se hace público que la Sociedad de Caga-dcííes de esta Vi l l a , ha sido autorizada para em­plear Estricnina en este té rmino Municipal de Vendrel l , con el fin de destruir los animales da­ñinos de caza, lo que está realzando a partir del día 6 del corriente.

Lo que se hace públ ico a fin, de que sean adoptadas las medidas de seguridad necesarias, en evitación de posibles accidentes-

R E C A U D A C I O N DE CONTRIBUCIONES Se pone en conocimiento de lodos los contribu­yentes, que se c o b r a r á n en la Recaudac ión de Contribuciones, durante las horas de costumbre, hasta el dia 15 del corriente, las correspondientes al íer Trimestre del a ñ o actual por Rústica, Urba­na, Industrial (licencia fiscal). Trabajo Personal (profesionales), Patente Autos, Tasa Rodaje y de­más conceptos pertenecientes a esta Villa y d e m á s

tima que no nos comprendiesen, verdaderamente una lástima- El año próximo, cuando volvamos, hablaremos en español y entonces podremos ha­blar con aquellas amables gentes de campo que a nuestro paso a San Salvador nos saludaban tan cordíalmente.

—¿ Ven diferencias entre el catolicismo español y e l belga?

— Encontramos que en España las gentes son muy creyentes y piadosas. También lo son en Bélgica; pero más en España-

—¿ Cuál es el país de más acentuada co­rriente turística para los belgas?

— Anles el país de más acentuada corriente turísiica era Francia; pero ahora, podemos afir-sin la menor d u d a , que es España.

—¿Su impresión ñna¡?

La única cosa que no nos ha complacido, ha sido el no conocer el idioma; a pesar de que he­mos encontrado muchos amigos que hablan el nuestro. , •

En el Restaurant Fonda del Centro, donde nos hemos hospedado, hemos encontrado verda­deramente amigos-

Las personas que han estado de paso por el mismo, también han sido para nosotros muy amables. El último día en nuestro honor, se cele­bró una fiesta de despedida que no olvidaremos.

pueblos del partido, adv i r l i éndose que si dejan transcurrir este úl t imo plazo sin satisfacer sus re­cibos incurr i rán en el apremio correspondiente.

ARBITRIO SOBRE E L C O N S U M O DE V I ­NO-— Se notifica a todos los agricultores que consumen su propia cosecha de vino, que hasta el día úl t imo del presente m'es, d e b e r á n pasar por la R e c a u d a c i ó n Municipal a pagar el Arbitr io sobre e! consumo de vino-

Advi r t iéndoles que, pasado dicho día, incurri­rán eti el pertinente apremio.

Uoffud a nioH en «uridatl* por el a i ra» «le

i i u i i r i i

V d a . d e « I i i s i n L * l s i n s á que fa l l ec ió en Vendrel l ,

el d í a 26 <le Febrero de 1959,

a I O N Htt a ñ o s de edad,

confortada con los Nan tos Sacramentos y

la Bendic l t ín Apos tò l i ca

(K. P . •» . )

Sus desconsolados'. Hija. Rosa Llansá, Vda. Mumbrú: nieta. M.° Carmen: nieto politico, José Gay; biznieto, sobrinos, primos, demás familia y las razones sociales. Casa Mumbrú y José Gay. al comunicarles tan sensible pérdida, les suplican la tengan presente en sus oraciones.

V E N D K K l . L

I íl fVl l l l t J i i i y i ^ l t i i

N e c r o l ó g i c a s

— Confortado con los Santos Sacramentos y la Bendic ión Apostó l i ca , falleció en nuestra villa a la edad de 84 años , D . José G r a u Rosel l , padre del Teniente Alcalde, D . Indalecio G r a u Rosell AI acto del sepelio efectuado 'el día si­guiente, asistió una éran concurrencia,

— E l pasado día 25, falleció a la avanzada edad de 9l años , D ñ a . María N i n Miret, Vda. de Manuel Miquel Carbonell, después de haber recibido los Santos Sacramentos y la Bendición Apostó l ica .

— Confortada con los Santos Sacramentos y la Bendic ión Apostó l ica , falleció el pasado día 26 a la edad de 86 años , Dña . Margarita Solé C a ­sellas, Vda. de Juan Llansá.

— E n la misroa fecba dejó de existir en nuestra villa a la edad de 77 años Dña . Josefa Lleó So-ciáis, después de haber recibido los Santos Sa­cramentos.

Desde estas columnas, expresamos a todos los familiares el testimonio de nuestra sentida condolencia.

S o c i a l e s

• E l hogar de los jóvenes esposos, D . Anto­nio Creus Ferrando y D ñ a . María de los Ange­les Tuebols Prim, residentes en S a l o m ó , han visto alegrado su hogar con el nacimiento de su primer hijo, un varón, al que en las pilas bautis­males de la Iglesia de Santa María de Sa lomó, recibió el patronímico de Juan Antonio.

• Los jóvenes esposos, D . Salvador Rovira y D ñ a . Rosa Serra, han visto bendecido su hogar con el feliz nacimiento de su cuarto hijo, una

illlllililllllllllllllllllllll

( V i e n e d e l a \ . a p á g i n a )

m i c o s , c r e a n d o b ib l io tecas con l ibros de texto y h o r a r i o s a d e c u a d o s y proteg iendo l a s c o o p e r a t i v a s creadas a tal fin.

C o n las c o n c l u s i o n e s e n u m e r a d a s y a puede el lector darse u n a idea de la m a á -n i t u d y t r a s c e n d e n c i a de las de l iberac io ­nes d e l I C o n g r e s o d e l a F u mi l ia E,s p a ñ o l a .

S . S . el P a p a J u a n X X I I I en u n h e r ­m o s o M e n s a j e di jo <Jue la d i g n i d a d , los derechos y deberes del h o g a r , e s tab lec idos por D i o s m i s m o como c é l u l a v i t a l de la soc i edad , son por el lo tan a n t i g u o s como el m u n d o ; son el f u n d a m e n t o del b i e n ­estar s o c i a l .

S . EL. el Jefe del E s t a d o en el d i s c u r s o de i n a u g u r a c i ó n del C o n g r e s o s e ñ a l ó que « l a m a y o r í a de los m a l e s que a la socie­dad m o d e r n a a q u e j a n , son debidos en s u m a y o r parte a la d e b i l i t a c i ó n del v í n c u l o f a m i l i a r * .

niña, que s e r á becha cristiana mañana con el nombre de Ana María.

^ L a esposa de D, Federico Pellicer dió feliz mente a luz una niña , a la que se le impuso el pasado domingo, el patronímico de María Montserrat.

* E l joven matrimonio D . Lino U r p í y D ñ a A n a I v e r n , ban v i s t o aumentado s u bogar con el nacimiento de un niño , segundo fruto de su matrimonio.

Nuestra cordial enhorabuena.

l¡lll!IIIIIII¡l!llll!¡ll¡l!lhlil¡l IIHIIIII

\mim MIL mm mmmx

P A S O P€AToWB

. . . E n n u e s f m R i m i h l a .

E, i E , m m o . S r. C a rdena 1 A r z o b i s p o de T a r r a g o n a f e l i c i t ó a los o r g a n i z a d o r e s del C o n g r e s o c u y a i m p o r t a n c i a desde el punto de v i s ta m o r a l p u s o de m a n i f i e s t o .

£ 1 P r e s i d e n t e del I C o n g r e s o N a c i o ­n a l de la F a m i l i a , D . M a n u e l F r a g a I r i -b a r n e , b a b l ó de la f a m i l i a , p r e o c u p a c i ó n de todos los p a í s e s , pero e s p e c i a l m e n t e de ELspaña y de s u M o v i m i e n t o .

F n la d i s c u r s i ó n de l a P o n e n c i a , i n ­t e r v i n i e r o n con b r i l l a n t í s i m o s d i s c u r s o s y s u g e r e n c i a s los mejores h o m b r e s que en el c a m p o de la F d u c a c i ó n s i e n t a n c á ­tedra por s u v a l í a y e x p e r i e n c i a .

E s p e r e m o s que el G o b i e r n o de la N a ­c i ó n t e n d r á en las c o n c l u s i o n e s de este m e m o r a b l e I C o n g r e s o de l a F a m i l i a E , S p á ñ o l a , u n g u i ó n a tener m u y e n c u e n t a en f u t u r o s proyectos .

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^ ü ' r i r s c i n i L , i — U . 1). P l á del P a n a d é s , i

T a l como se esperaba, no pud ie ron nuestros j u -Hiidotes l en ion ta i la gran difetencia de goles logra­da por los del P l á del P a n a d é s (8-0) y se vieron e x c l u i d o s de eslas emocionantes e l imina to r i a s .

La a c t u a c i ó n de los ven drel Ien ses, mala en ge­neral , l í l ú n i c o gol , lo m a r c ó Tor res .

Ahora se e s t á preparando imes t io con jun to pa­ra la l i g u i l l a de ascenso a la Pr imera Calegoi ia Re­g iona l y por el par t ido celebrado en Llo tens el pa­sado d o m i n g o por un equipo totalmente renovado, podemos depositar a pesar de todo, gran.ies espe­ranzas pata esta referida c o m p e t i c i ó n .

H L d í C K l B Y s o b r e I R A , I C T I S ü B ^ S

M a ñ a n a comienza en nuestra pista el campeo­

nato de Primavera , entre equipos de 2,a D i v i s i ó n ,

en e! que se espera formar nuevos valores para el

p r ó x i m o campeonato de inv i e rno .

Resultados de los ú l t i m o s encuentros:

C. D . V E N D R E L L , 59 — C. B. H i S P A M E R , 48

C. D . V E N D R E L L , 4 9 — C. B. M A L G R A T , 45

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