Director il AWO I ASSIGN ATURAS: CAPITAL atinatutu». INTIiUIuIt, anuoÓm£2 KXTKANOKIRO, uno;;;;;;;;XÜ; i'n<iíi nifiiiii JI it in o luii ii CHJ3AR RI13FOR Quarla-fcii-n, 14 do junho «!<¦ 18í>3 Sempre para peior Reformas no serviço publico, quan do M fazem Reate no* <i pais, tio dl|(nu do melhor «ortc, »&o sempre nii prejuízo ilo publlro. A* horas do vlugem entra qnaesquer ponto*, nunca m< reduzem, auirmon tam porque a» estrada» do ferro, rm vea d« molhorarem com o t "nt(><>. cni vea da «olldlll—rw a «us llnli.i, d« habilitarem o seu pessoal, do a l qulriram novo o meihor material m- dant», tornam no Imprestáveis, o laito ezrava ee-lbee com o* enxurro», o< trilho. deeeonjunctam-so-lhes nos dor mente* carcomido». o pessoal vicia- solhe» ú falta di' disciplina, do lissç&o e do bom exemplo e o mato- rial rodanto, roido pela aeçfto 4o tem po, vai-sa desmembrando notim a pouco, «em substituição nem reforma. Sv «o alteram a» tarifai da* extra Am de ferro ou nu pauta» aduaneira», a* aütraçfief Uni tempro portlmono rar o commerclo o fobreenrregar o consumidor aaonynio, o pobre po- vinho, quo 6 quem vai par indo .i . I f foreaças, contentando-se em rosnai nma» ameaças inoffanaivax. A* muniejpalida les tam i in, por »n i vi», e (penar do ropre-ontarem a mais frenuina cn •arnn.Ao <11 > prorogitiva» populares, vfto aogmentando oi Ini po0to«, sem quo e-;o accrtmcimo do tributoi seja compensado pelo e irre lativo augiucntu do» confortos o da- garantia* para os tributado». A (fira ó a Companhia Telophon eu da capital que, sem mais nem tu-n i- «m que o seu t «rtfy > tenha melhora- do, eleva o preço triiuçnsal da asai- gnatura de :KÜ a 40$. Cresceram as despezas da compa ¦'lia com a carcstia dou g*nero» de eo.isnmo V Mv< t.imbem cresceu, e om proporçtlo muito maior. a re "cita d i empresa. t«-n do o docuplo dos assignantes quo ti Dha ha dois ou tre* annos. Ainda se essa resolução fosso np f icada sáincuto para os nsaignantes çoe estão fóra do perímetro primitivo e cuja» linha» obrigam a maior despez i d* assentamento e d" conserva; \ >, po d >r ae-ia tolerar. Tal tt&o acontece, porém. Kstojam os appareihos perto ou luUfÇfl do oscriptorio central, sejain os aasign antes recintos ou antigo*, todos hlo de sujeitar se á Impoelykodacoin panhia, sob ponaTde ficarem privadas da» vantag. ii» d.i dvaciberta ile Kili- 103. O serviço ila Companhia Tolepho nica de 8. Paulo está longo do rivaii- sir com o das outras grandes cidades principalmente com o das norte ame ricanag. Os postos nâo ofterecosB resistência bastante e 8fto uns ilcselegantca tri- lhos velhos que a cstliotica deveria tor banido ha muito da « apitai. A> li- nhas estao quasi sempre cruza Ias. O- appan-lhos, quasi todos Imperfeito', d ^arranjam so com fraquenri i da, quando o [serviço da ''«-n- trai ii feito por senhora», ha bast ante solicitude em uUemkr os chamados dos assiiçnantes. A' noito. |Kiiéri!, al- fnns t mpre^ados da Central gastam unia cternidado em responder ao np- P"llo de quem os interrompo nas xuna palestras, ou, quem sabe, nos mir.ino- ras com quo procuram attenuar o tcJio da vigília. Ha muitos meies qu" a companhia nlo r«*impriiuo o catalogo nominal e numérico dos aaaignante*^ falta quo niuiU) eiubaiii(,a o tuodo expedito com quo deve ser feito o s rvíço. Bem sabomo; quo ostamoaa perder o soaiso tempo cem eí-te» reparos, nm», acima do tudo, está o cumprimento dos devores proflssionaos do jorna- CARTAS DE LISBOA ü'l ur. MAIO. Vto proveg)!indo M'i fói im do ro»> tumê os trabalhos parlamentaren nas duas camara». K para que essa fórtttn rio ro*tmnr moslm nempre o que éo o que vale, os pn.jectos niliilaNMN «*o votaioa eom uma sofraguldao quo fai arrop4oa. mais importante, que ja foi vo tadn tarabom pelo conselho do Katado, é o que se rei. re aos WNMNIerodorW extrangninis. l'a»so a transcrovel-o: Artigo ,eu itli niadas e do- ela radas definitiva as il, jk)-íç.'»os do decreto do i:i do Junho do IHM, wl- VU um moditleaçôes d oi fj seguintes O tlMMO doi produeto an* nual, a contar do |.« do Junho do 1HD.1, das rwiHa», uo continente o ilha* adjacente*, tanto do direitos do inwortaçfto de vários gêneros o mor* «ad uia.., (tabaco-* o cerua(*s e\e.eptua- do») como do direitos de exportação, •obro a quantia total do ll tiK) contos de rói*, seri, na ruzlo dn .Ml por cento I o em moeda corrente, distribuído pro- « porelonabaonlo pido» títulos de divida fundada externa, emittidos até esta1 «lata, com excopy&o d n quo o foram j por decreto de 30 de miryo do l«UI eonta» ha do ficar tudo. tes. como dan' d i ' íçanlia, eulai lento Km variou pontos das províncias começa de prodnsir se um aevoatuailo movimento do pioi «to coatra n. m< ile faz. r.d i. Kra de espetar, O Povo esta esmafado mm tributo*, e J i ii.V. p<>de mal» K f4l.|o ladorainente notável: quo todos os varto» MWMroa da F-iaenda. cujo» I chrõnista do iert, nome» aiagaH »ro u , lH ,u «over- nos .|. i\ ,l „ n iijva, (ntim / ilt mr*$m c*nttlMn ani vi /a l.»r. • |Ntil matéria de aggravamíjtito da tributa- n.lo ria I»mí i <|,. iL.. <'o em l*".lo que „ finado <• ¦ el>.la Fonte. Ioreira do M.: , m„ d„ \, ,(li , ? '10" ••> P"vo |w'ido o devo pagai (d- T, iz.. -M..,i- muis., todo* o» «rs.» p ,v. a. ttie te„, »aceedj«ii na pa-ta da Fazin- i Mxulhai <ta aceeitaram d« boa lombra aqueMalvu < i-teiia eeiebro o cruaphra»o. K, acccitundu-a, do rene^id.i de FERNÂO liE MA ALfIÍES PUBLICACÕES: \\N't'N'í'|oM, ituhaK UMtlí, linha aviso L l*at*Mriit« adlaalada Wi ri i» lv*i r^l» rém i O caso de M ilh.lrs, alíon do Im- pre- .lonar o muml i Inteiro pelo valor u_ j,npt( ,ij(inoy fiialto parti- •• r i'tii*ne«in. Nv. ha que ruai« ou me- • duas vi i '. n> ao (irk nte "' v ç • tinham lhe conqtii Os «Kl • I li' e lide seu- ii um I.,)/ ii ii,i ,-/irt.., . andando vro» dus morudda ca a d el i »> Manuol com bom ffero ». OI.IVKIIt.t MMtlIS José Júlio Rodrigues ura* II ii IPeíos theafros rem; eonalduratu o j obre contribuinte uma eapecio do Mie matriz, de onde Jor- ro caudaes do oíro que lhos sa<,t • a aAdo limitai prodnslda pela febro do» ¦Mordicio. o dos esbanjamento<. B corto que 1'ortugal 6 um único. Mi. dmaiA ainda muito estado do cuusa*? ii o cm i- ler do na- no f«)lto, mas «íiss r tmAes, tornas- tudo, #» in»« rpreto do t tia< * na UenaHcença. • I ^iíe , m K ,,, t a lemltrança do ¦ ber •, I . i o.io do • ia a ; «tri i Ilido . r np In.< oi os sobrinhos poi • gií'i|«ioi, a ponto terem de oin | a i. MaranlUo ao tempo d«-*orto aimla* regre.-«ando ao depoi* D„ j() (i •ppellldo, quo tis herdeiros "«i retoma- raro p"l«»< Mn> do sectiio xviu. O sentimento d«; condenuiaç&o, for- ^ mulad i pelo povo du s iin.. t'; ipidan- Mlip» oatc do os pa, nti.d, ,i ,,,, j,,,,. tugiiez do tempo experimenta', i n> -a paiz Cunflicto no Piques Ant»' hontem, l«) e moiada noite ires COIIIOMS d. I li.italh&o d In' ' 11' m batiam .i |..,i 11 i|e , "ni''10 lar.', d 1'iijues end . tad i em termo* cord j guarda do posto, quo os convid< retirarem^»». ' i : ar i que uni deli' - p i xa--o de um intst dando um formida r.-i . .1, r .n liM, |, f, Upll .11, i '.e_. i,|,|o a„ | soldados d«» pilO U íl ' local Visita» sanlta>ias. Na semana p.issad» os d legados de ma » d » ¦rpo, que tentai .nu capturar os desordeiros, quo, armad'*.s " l' »!h»s, i is! mi á pi.-a.i, tra- vaiul > - ¦ um oontliei , renb.di- ,m . Os cometas «onií^aram a di tiros do revolver contra os soldai do 5.* corpo, indo uma da^ balas era vai e na perna do sr .lo.Vi I PO, aeereti, , i, jo Ho n,arvo do 1801. tarflene vbltanm NI» prndi ,, -, nd., | .. Metade lia difforMça anuual Viu na frcRiiozia da Se ti", ém Sin- |mm menos de Ji c. em moeda cor-, ia l i.h -ii-, ¦i „. r, i . rente, que haja, a datar de 1.» do Ju-IS ,m Bnu Consola; .o 0 pai rente lho de IW3, na importância do pro- . mio do ouro pela trmnaf* lenciado fun- doa para paij. s extian/.-iro», atlm de asseji irar o paifameiito do terço do com- l»w Iludo para (>:< titnl .s dequotrate "I I " pelo decreto de ]:l do junho do iHirj o raapectlva nnioi ti»aç&o, aerA também pola mesma fôrma distribui- da |>elo» titulo» d» divida fundada ox- torna. $ 3.*—A aornma dos pagainontos em moeda corronto a que se referem os íS antecedo»t«t o da poitoatafMI d«« I HA l' c. quo actnalmente receliem os titulo» externos, na , poderík exco- der 7'' p. c. do valor nominal do» cwii- pOM dos nje-lUOS títulos. ü 4.*—Todo e qiialijucr beneficio que seja concedi d-j aos portadores do titu- los do divida fundada interna, pot di minuiyfto do imposto do rendimento do que trata a lei do 36 do fevereiro de |híi:{ ou por qualquer outra forma, I será concedido iinmodlatnniento aos titnl h de divida exferna. D ;».• — Untabelocida a equiparação | entro o tit.ilos d.i divida externa o omnif l. te niOÇo foi |e olllíllo .! Repaitl- ylo i n'i .il de Foliei i, onde lhe . \i ,t. hiram a bala da {a^nia. Depois do lia lueta o» foldadoa «a patrulha cranognirani da Aliioric A prodncy&o do petróleo. •lá quo hontom falAtuos na applic^- tfto do |ietrolu4 na cura da dipbteria, ó bom diior ondo 6 mais vasta o mais Importanto a sua producçílo, otu todo o globo. K' ii Kst idos rnidoí | do Norte, ondo, todavia, nwçam a exhaurir-»e, sesçun lo uma •».t itiatica. re entenieute puliiicada, do anno pa*sid<>, p-s cm l**í»l foram aparados 71 miihwi-s e m«*io do hecto- litro* e no anno passado npenas se apararam .".I nidliies o n do. N:\o obstantM osso fa to, ;is expor- j tações dosso produeto t^m sempre au- itiuentaio. graça» aa cni,ir k, das ci»- i ternas. A «portai,-.V» do» urtadfla T'n i l i I foi: e«lado mii que o patriotismo vivia na Medeiros, emj.re^ulo do »" ;l alma iiaeional, em quo a rivali- 'F'e l"'r alll pa ava dado do Castatta encontrada na ilivi- >áo do mondo doseonheeido um motivo novo para »e aco nt iar ; > m que, i! nalmonte, a <!••• «* »borta «l ^ 4 the ouron , «Ia índia tornara iillmitad.ts as no^i-as amblçfle» o iii íciavel a n . a culiiça. 1,1 A sentença de Alexandre vi 11 üi. dividira o mun Io i d» íbiir entro |i •loito II e leis de Ca ti 1. Coube a I ortugal a In<111 porq:i<* a a^lioti; á II' -p»nha a Amei. i . pten- trional, por e.-ual m ,tivo. t; miiud . a índia era um domínio muito mais ren- do o d . que a Ameri- i a I.a/, m o I doentia : «» os uavio- |K#rtu^uoze-> se- «uindo pelos mtu do Oriente, t nham ' clMfado ja •apturai um ""neta , quo foi mais tardo trans- ferido para o quartel da Luz. Os outros d< ordeiros ovadiraiu so. A 5.» delegacia conhecimento do fa investigações a r« spcito. policia tomou proseguo cm In um do» ulti no» tolhi'mi lltbonen- ¦ ¦ de J»\me \ tor tiramo o ivulnte tópico, que se refere ao iumso pranteado aml|fOee\ eotapwihclrodut;alj ii', ... oi s' IV iro Jo «'• Júlio •José dulio ItodrigiKM, homem ta«» Ia» lM>rli.s, como d- -/ruçado, era lento d" eliiniica na K-eída l'«d> techniea, lente do In ntuto Indu • ri, l unet ,r du vai Io ¦ - eiipto. eoliiftido» < m volumes e follll l"«, Jornali ta, di putado, reveiand«i em tud«# a- Mias qualidade - exe"j»cionae^ do intel ligen ia e do trabalho, mas sobresahindu |>i itei pai mente eomo vulgarisador dos projrres O» '¦ d i» dotiliuias «elentitti-a por n" Io ';™ ¦'onferoDeia» ou pale ri i ' ía ultima f« l<;JW do seu talento era j inimitável, Conhaço poucas coutas tfto ] d m eu co no fazer uma onfereneiu Qu<'in »o uj ii senta diante do public . para t il llm nSo contralie por e-.e farto a obritraeiio de participar lhe um desse» ' IM'" Io» quo iiii am o» I j iioiues e , nriqtierem o pati imonio d . parar | pem-ro lniman ., ma» areeita o .... aip . d" ti atar .í/rad iveimentí. um a--umpto que inspire curioridade, e.»rnpromette j»e 1 d» i de oi .i os omlntcs por meio de uma eoir.er- içfto inst uctiv i, em uma pala '¦' *• «Oi - 1 I 'I ZII Kp;,, publico tem todo o direito da - r i i pido c 01 II ijiii. ... abalntie trn ao arrojado ' """ " " I1 ,r'lu" aind i ninguém foi pi« -o [ ira fazer conferência faz d a. quem quer. \ eonfi-rancia n&o è um di demieo, 6 um ^int| vem a sua pi r, al ililll -uldad paia »er Ik m «mf reot < -oiii|>Mnliki 1'tMnlxa Itepre efltouM., ante hontom vez, (• eni li netl- io da sra. Calv» • ' 1 IV, UH < ly.y.. 11,1, Uto (¦ /'• '!c Mm»ktpra, A musica i seado em v<*i pela |< a Ope H >4**1 tinha e ,, p.„ ma |u, li-pro--quo- muito co ' denso trenoro, h <'»• tom situ i comi* orreu bem, e mi a Heia, teria por certo que deu original e Mfftfl rure'! nhecínos em pe<; etIpt:•! u,a heni fehieM •i de i mpenho easa estivesse ma "orrído mais auimad liestai aram te Marchettl, um typo de provinciano muito | muito iatltu .i nas;,,,. e a- -I I \| ireh' tti e Cappelli. j O papei d«*sta 6 o peior: serusatj '• enjoado, eom disparate» muito Mm | (traça, que nem elevam a tei o chiste j'<f> d** palavras bem feitos, pm quo |>ertonceM ao gênero «me ae c-, toma | chamar bestiilogioo. K uma mulher pernóstica, que as vez,., diz por ( \emplo,em vez yiftifio ,Hrrofir <¦ :ii vez de miovi Y ' otH v,'z (^' fieaíe, e outras e outra* babuieíra- s,.ni „ menor sombi a de e pinto, d pn|H.|, que por si só é eoniieo iranharia muito se f'»--<• expurgado da- qiie! is tolice», cujo flm propos • d de pn vot ar ou-, bn.-ta TRIBUNAL DE JUSTIÇA • HAOI.M || liH JUSM0 0I I8U.I •lulüaflinnliH 1 " ' laro l'a e nte*, Aunala Faulo , "" *'"<wio Ute o. . oiiaideraram prajudiçado pisllilo por eataram os " e ot. pronunciado», segundo Infor " " I'"* -"'o l nanlinomento. livu" sr /l X • IM-Hi lio Xavier l.eit. IMator, o ar. Fiuheiro tnnf (laro Recorrente, »fu- Recorrida, a justiça, Juiaua para que ja nin so ai /In m lli< a<'he a minima irraç i A *ra. Calvé cantou num do» interval- Io» uma rumanza que foi ipplau I ia. " *'l«' Hoj. fecha aò o 8. .lo-é, Toda a „„imhla parti para o Ilio de .laneiro Juntar ao conlc imentoprotur dó lennw I "" <la nmnha '"•["•cialidade grande c6nia de conh' liyirieiK nou ii Em I • do 1-vi de IHíh) de I I lie IH 11 do .víi# uo<).ooa g.ii*x»s i>76.ii nin . «M <0 0) » 667.<HJt),0 0 • 7 41 ' e i » intaina, de que tratam o- antcco- i » ,, dento», a metade d , augmeM» dasn- 1 0 «alfto e.,.',u,|.. , I Ui.m .. ih:,. ceitas aduaneiras o da diminuição nodimiuui«;ao do |.r<»du«*«;Ao, preiulo do oiro, noa torro-..- desta M 2? f0"'"" "::l v"z d"-m. será applicada a «agmentar proporeio- , dinnnuiram. p- >* Coii uriencia dos pc- nal monto ate ao pir os juros do» ti„ t ii los de divida fundada, tanto interna .. :f!',ar'' " 1 Company» faz mo Uarno. Quo nHo se diga, ao menor, quo ®8tet abusos se praticam sem que a impren»a [iroteste. COMMISSÀO DE SAHfAMFNTI) sr. .Jofn) Pereira Forra/, eliefe , Cornmissâo de Saneamento do K«ta «o, dirigiu-nos hontem uma extensa <*arta, que amanha reproduziremos cem «8 commontarioa a alguma» con»lde- a^oes daqueJlo sr. que nos panwo bem intencionado, mas um tanto Irrpfleetido no açudamento com que defendo os '»« collegas do commissfto. Amanha conversaromos. li', í ai los ll.isenboln, empregad» «W srs. Mlinldt A Trost. ne/ociantes a«t# praça, queixou-so & p.i|lcla de jino. domingo ultimo, num kond do lhe rimbiira>n uina carteira rom luatro conto* de leis. */ompauUlu franceza dn caminhos dio . ' ^ '" Lyon-Mpditrrrante daci ai''a" <Ia ,uz dwtrlea cm trocimin' ; 11" '* « laeeo, do qua- p "lantoa. -ai a „af", ,,.M a (..,rrontB ,.|oftricn Wnna de bateria de aeoomnladoraa '"o-, em nerlo. eou«aa que aó se vèoui por lá. rMi"Í0 lK7,b#,o* *>• "eus bi|ro le». prin.,l 'l Ul,nquo o» criados dos tv Jí ^ '"l!01" Nova-York flaeram r.-iti, ' p,,r ltu>s ter »i4o negado o di- =«*;.iniou. de humC04 41pomo osoati** como externa. S D.* 0 governo (Honstituiri a junta do ciedito publico, commetten- do lhe o serviço d.» divida publica fun- dada, externa c Intenia, noa termos d«*sta lei e da d«» 'J<i do fevereiro de Í8trJ. \ junta será do ó membros, um eleito pelii camara dos di pulados, um nomeado pelo governo o três eleitoa pelos portadores de titulo consolida* dos do assentamento. De outro eiloa o governo escolherá o prasidento. 0» mombros da junta sorao portuguezes. S 7° B' concedido um novo pritao de õ roeaaa, a datar da publicaria desta lei, mas que ufto poderá, porem, liiiiiar ante» de 1 de setembro du |Hli:l, inclusive, para a conversão d i divida externa o interna, do que ti ata o artigo í.k o aeu 8 do decreto de 13 do junho do 1MIW S s.'-0 governo dccrctari as pro- videnciaa neces-aria» para o exacto cumprimento desta loi, ceaaando as for- malidada» espoclaeé seguida» no» bo- mostriM anteriores com fundamento no arti|M ;l.« do decreto do ]:i de junho de 1*0-2. Artigo 2. ' K' relevado o governo da responsabilidade eiu que incorreu publicanlo o decreto du 1.1 de junho do iMíri. Artigo i ic.a revogada a legisla- V'to contrai ia a «»>ta. 0» coupientario» quo tenho ouvido fazer a rconomlataa muito distinetos, resumem »o no seguiuto: Tudo isso parei , á primeira vista, oxcüllentomeuto feito o cxccllente- incuto calculado. Os renultados piati- cos, porém, é quo so enearregarfto do dar em terra com cate castello do cartas. questão do 11111 anno do expericncia, 011 pouco mai». Mas como cntAo já o actual gabi- nele portencerá, segundo todas a» probafellidadra, á lilatoria do passado, o quo ao tempo dos desenganos osti- ver gerindo os negócios públicos ver- se á na dui'i*sima i«oct*ssidado do re- correr pr< -siiro.iameuto ao credito, na absoluta impos>ibilid^.de do satisfazer compromissos tomados. Mas como n donde nos lia do vir o auxilio na hora suprema ? K aesta desalentada o migustioaa pergunta responderá, sorrindo ^laciul- mente, • ¦!•:• -i á fc:-! Ahi lhe- mando. sr». Imprevidentes Ingênuos, o mimo dn uma wlniini^tnirã» niranytim, para so reverem na sua obra. K ahi liemos n4s a lamber-BM do contentes... Pihl» ser que nesta» opIniOe» iran- »ude algo de poasimismo ; todavia 6 certo qu..i os horizontes d 1 nosso fu- turo an nSo ;>prc»"ii>uin do linipldez tal que inspire graniio tianquiilidado. . I j nopolie das potroh^os ameri<*anos, se nlioru dclles, torna o arbílra do roer- j cado. Na Rn sia, em li ik nu. é • an I • a I produeyAo o superior aos pedidos o ás j encommoadas. Nos primeiro» nove mcz. de 1892, a pioducyâo (ai do .Í5 milh&os do i qnintae». Hoje OS sete a •nfreutai 1 ora o facillco, pira além de Mal i a. p< Ia M0I11- D pensamento d ¦ M nháes con tia em rhe/ar ahi pelo I el 1 opp» to, ro- doando a America, á maneira do que '• I- O da li 11111 Izci-a a África "i e.i. Mllo d /iam li" quo as Mo- I luca>, (mi' paraíso da noz e do cravo, [ficavam já no hemUpliorio do Cn-lella; e pois, natural qi: • a idia de propõr a viagem ao castelhano, e n&o ao |>*ir* ts:' i se •orinul.. . ipontaneara. ute om v u i -«pirito. Magalhães diz algures que a sua viagem não poderia levar® : so a eílfito sem li-* mça u«» castelhano, I' "s ha. 1 de t.irar - 1 S- -,-ie estavam fedi,I I |„ „ trati.., n.l, auetorisa lo pelo monaivha le spanh'1. ( om etleito, nâo .>e da eom Maga Ih.V.s o qua succtilera com Colombo. Mie n&o propóo o :- u plano a U. Ma nuel, nem vai para Hespanha porque lh o rejoitem. 1'areco que, no -eu espirito, a cmpi . >.a só j. idn levar-su a cabo p .r meio d . ea«t l i tn 1 • |n rolloetir nas opiniões e nosconbecimen* tos «ío t''inpo, «• o combinar com os artos ,1, vnlifo Magalliles, verão fuinl imento desta liypothc^'. O sold wlo expatria-se, porque nà«» lhe con ¦- dmn um curto uugm nto d- , soldo. Expatriado, prop<õe a viagem í 'A<» castelliaiK». Quo o d«*sp«-ito f<• a do pcs- \ nrrlnaç'&o. Hontem 'i i|e|i ¦ el, d • I." disiri. • . ii 1 Só va - soas. O do Idistrieto do Con^olac&o, l-l e o do districto, Id. ''dl disti i t , do l!r 1/ o do t." di trirto também ."J>. ji) , om dn A i LP2d1l,,,">rM I eaiisa "li1 da exp .triaçilo p ,r- '"nstituiram s„ .... [ün de duvida; mamotivo fda offerta f«^so a desieahlade, n&o pi I re 'e verdadeiro, li om syudic.ito, n.V.c.intuiido Uotli» liild I Km tereelro lugar vem a produ<*v.\o 1 do Canada, quo, nos II primeiros mo j zes do anno passado, expedia U17. "»» barris do petróleo (11S0 refinado), .1. preyo de I 27 dollar o barril. Vlo começar a ser - li ira Ias as | minas de potixdoo do H .matra, quo julifam 40 vezes mai» extn a- do quo u» da Rússia, do uma qualidade »u- perior. l ontendo duas vezes mais óleo límpido. I'or dados otticiaos austriacoa, sabe- ae quo existem na Ualicia I->¦< esta- bolecimeiitos, que so oceupam da ex- trac«,»flo do petroleo. Ha alli uma pro- ducçio do 03*í."ü0 quinta s de petro* loo, por um valor approxim itivo do 12 milhi "s do fraueos. Na Itali;» e na i*i my:ip como «• sa- bido, o petroleo obteni^im pula distil- laçfto de ac!ii 't is bituruiii.is-. Trata- »e de quantidad"» iiisljrniHcantcs. A Itália, om ItíDl, produzia 16 1.115 tonelada», a Kran i. 4Ut.'K) . Ha também petrol.-o na rioumania, a quantidade explorada é, porém, por ora mínima. Téui uma grani» extenslo as mi- nna do Potú, quo começara a adqllrir uma certa liupjriancla. Na Republica Argentina (província do Mcndoza) também so cnc uitra po- troleo, o desde abril do l8:rf) uma eompanhla tom extruiiido das sua» minas l.o 0 toneladas. Finalmente, existem ricas minas d" petroleo na Uopublica do Kquador, as quaw ainda imo forant exploradas. Mia, por cá, também devomoa tor as nossas minas de petroloo. O quo falta ó dar com olla». 0 sr. ministro da JiHtiça apreson- tou um piojocto do lei de responsabi lidado luiuiatcrial, rui muito li"ui roeebldo o trabalho do novel estadista, que ó um dos lu- tegro. caraelere* que tém subido ao» conselhos da coióa, Na «otsao do hontem, o sr. Himze Ribeiro leu as proposta* do lei quo sanudouam o tratado do coiuinercio coin a ÜospalriH p o accordo leito com esso paiz sobra a «untenila do Moura, a r.itill.açAo do tratado de ejttradlcç.V) com a Inglaterra, o a ap provaçí') do protocollo e convenção com a Bélgica respectiva ao diroito tuaritimo privativo, Um oxqnlsitüu. Kalloeeu ultimamente no Mexieo ura liticrato, que, por ser um grande ava r ¦!!?'>,r»v!-. •••• . • trabalho, na.; costas do •leitoraea. Us KU» pari uteso hi ideirog, flonlic- cedores da avareza do velho,proruia- ram por toda parto o seu testamento. Depois de muitas pesquiza», descobri- ram que o avaronto tinta (atuado o te.-tuinento no peito. O negocio foi levado aos triburuios, que ordenaram qu-' foa»e extraliida o considerada valida a cópia do testa- monto. i ompreza era « as- telhana perante a> . «'ntenva.-. papa<*- — n.Vi podia ser poi tuiruez i. K tanto a-- sim o, quo do outra forma n&o se con o|ic como Magalhães, pretendendo realisai-a, n"ut cimie^a o pela propor ao «eu rei; nem • .mprelu ml ¦ tara- pouco o arlis'o da t'<utlr<ita de Carlos \ . em que se estabelece formal monte a prohibív*do de Ma^aihílos offender do qualquer modo os direitos senhoriaes da Corôa portngueza. ^ Magalhães, p »i>. trabalhando para ('astella com o conho< imonto das sen tendas papaes, na» pódo ser aceusado de traiç.V> a patria, ou deslealdade. N'i\o o entendiam, iis~im o pa- triotismo, n»m a aaibi.iio portogti"za. O r> p .to pela j i- ri-,-1 era um s mt> m ¦ ito éecunS ., p. colos dos geomotras, as n;\o estavam im.< limites mal do <j «e desvendava • Mal do I|i:e ia «i!r.-j:ar a terra di Ci avo o «Ia Ma -a, .ts iiii is «lu Hunda, Amboim. Tunate, n is mã-js d . - i.n-'or- ren to rival. Tiies sân, a no. o ver, os termos em que se dov i e .linear o qu—tàjda l-'uldade di navegad .r que-tiVi (.'.ave para a inve.-ti^.ioao do seu cara- ter. Na" rido por lis», t«»í i em 1518, «mnAl «e exp >t ii. anuo» : estava na flor da vida, • -a edade ainda moça o já ama lar. vida, om quo as decisõos ríVi llt ínes. lira ttansmontano, da província onde os homens, afürtna- tivos o duro , n to lôm a uieiguice celta do minhoto, nem lambem a vio- lencia quasi-somiía do alomtejano. A força portugueza, o caracter que t-iut-i produz santos, quaj um li. Joílo do Castro, como homens llrmea n j atrovi- mento : essa força, tom ni i em t una, pároco ter sido a faculdade principal do Migalha-" q-i" 'a :: . 1 ma sccna do adultério. \:,i >n , Cort. se, .. ., d i firma Sn tonto ^ ortese ít Tacola, com negoeío de ^ molhados a rua 2ó de Marei», líiliu h inli-ni pela m mliã j ira 'lilbei- r4o I *i * to, mas, chegando a Campinas, lembrou ... do q-i tinha esquecido aqui alguns papeis, o voltou no trem da t ml«, apparecendo em sua 4 hot a 1 rtese naturalmente nâo era e p r el \ e, ao |n íiciai n , «, „ a;,, "n "H'i ni a mulher, N it ilin 11 ort - na II. I.» intima fam.liai nl.ule S''U .-i»eio Affouso Pa^-ola. 'is doi , surpiehend los . .in a bru- ca eliegada de Corteso, tentaram e - corei :: -., ma. este, puxando o revol- ver, desfechon-o "ouvindo o grifo de racola, que, embora ferido, c íQ.^eguiu escapar. . Natalina, porém, foi rua, sendo ferida pelo marido com tres tiro-. Os médicos da policia examinaram- ! na o i n -ontr.ilam ¦ ,,nt - |. ., ' i nto um no braço direito, out . n i v' •••!;1 hala foi i tti;iliida, e ainda outro no iiombro esquerdo. Kshcs ferimentos >*&o graves. 1 >• t- e foi de nio'11 próprio à poli- cia. confessando o crime. Tacola, quo n&o foi mais encontra- do, è um rapaz do vinte c cinco anuos, «• é ca-.elo «1» fre.«ro com uma ri:- . uo v.i e li m ta. Natalina, teiu vinto ann ¦ de edade. 1 ma ttiliinha sua, de tres ann>-, foi entregue aos cuidados de um ami- go «le Corteso. Tudo isto muito triste. jn.-iiti gerar» lencia», arti e jetti as, e toda a *spout m.-idade, todo o •'"H"' «m b 'tu • . aqueudor. Se ,m, cavaqueador se lembra-so do impingir a l'i'>po-ito de qualquer . , , uni, pa ' '' ou uma t'e iria • ¦ entifl ca, era um cavaqnendor perdido, pas -av I a classe ri.!. u i dos charlatâi». S*. I"f da ei aquella palha nie\e o eom -' ' c " •!' *" S'*h«/in nhauer, me xona o buliria tambe-m eom os nei vo- de toda a gente, e seria ti«l<» como pedante. Ora a eli ul,,tpedant mo podem irerar um filho o mis-idor. ¦I .lulio Ito II... les fugia com . nin pueril «! terrível -?!ho era um 1 mt. ;¦ nte do primeira ordem, Klle nlo di oi iv i.convi:. iva, ma».- nv.-t ,va primorosamente. Contava a ou casaas p.-s , o que mais O impressionai a.-m Hrtix..||a-,em 1'ari», n - \eores em Bar- cellona, comí» se estiveis»' palestrar c.ni dons imigos n , latiirat .rio da Ks 7 1 '*• '' taica, rmqnant. o papei dose a«'aba-^e <l»« filtrar uma daqneilas mfu- qin- mandam um homem para as hot\... num abiii <• fechar de olho». A erit. isnvtra, m is justa, era em- pr<- ilniüi. i ern um rvt da: os va-toseonbeciment ti-in ; ii>'c am aqui e alli, em pe-picnas I >-'• qne nio [ ü-luz am indige-tAo a alcnnç.d i na physionomn. .. :• to, a v,,z indinelln \ companhia do >r. Moreira de Vai- conceiio» paitiu hontem a tarde para ampina», ondo pretendo demorai |e por algum tempo. LEILÃO O sr. Marianno do Albuquerque faz hoje, ao meio dia, leitílo de uma «asada rua Amazonas, e ás 4 horas, de outra im grande terreno, a rua Uario • daguara *«>n."ta-nos que tanto a-» íjasas como o rreno , v.-ndiil.» a t i.,,,. ,,, I •" «I» ¦ i (1114 t oi -a , "iad. formula, léialí Udainente algum capital ondo e emproj Uma.ido», o- rs Xavier de Toledo u • r«-ira Alvos. Converteram om ditl* goneta. I uaniinemente Aj>jfll,u4ti rriminafÊ \ l'>|-T,ete_App..||aBt(, Ty,,,,,, Aiv.v de Morai-» Appellada, a jaatioa. 'laior, os, \rruda líevisoVe., .« ireira Alves edlivelra Ribeiro. i'laram o julgaramMa por InoUer- ne*nte. """Cnanlmo- N "- l''ra -Iinnn.'a.—Appidlante. \|'l" llado, Santiago r.wano U. lator, o >r. Arruda. Revi..^ r<I-.-ri,.ira Alves o Oliveira RI- " no Mandaram o n u a novo Jury, at- tenta- a- pt " ' «lentes taaOos do juiz do '•ireito. I nuniiuomcnto. 1 'pitai, \pp.-liante, Pran- í"1, ' ' ¦•|Ví^la. Appellada, a jnstiça. Be- " »r. Saraiva Iteviaorea, ou an. I Inhelro lama « Brotero. Mandaram o i "ii a novo jury, por inobservância de lormtüas lega«f. Cnanimemente. N Jl i- Patrocínio de Sapucahy.— Ap|. ante. I rai- r arl.,- da CÒsta. Appellada, a ju tiça. Relator,o »r. Per- reirii \l,e. Ilevluore os sr». filiveira •"'io e anuto Saraiva Annnllaram O J'| .'imento j li- nao lerem sido guar- dada- formula ub-tanciae*. CnaniiPh. mente. V.115 lia-.unun^a.-Appellante, 'it'< i !?"' Ap|" llada, a Justiça. Ro- i anuto saraiva. KevSore». o» i -. I mh-iro lama <• Brotero. Manda- ram.o rou a novo jury, por Inobaervan- 1'nanlmemente, 3AÍÍT02 O prom t- ii- publico daquella eomar- «'.i deu perante o juiz de direito da 2* vaia denun-11 >•• i o carcereiro da x da que) ia cidade, pelos seguintes I iadVejo. e|, sei, eua.-re- " " I "'ís»oa veid.ide -ahi i lhe dos la.».<». íi flux, o o ütditorio encantado in- " '"'pia • cot!-'inteniente. em saber o que ap|>laudtsse mais, se o homem do • n liei I. *.. O homem de o pil Ito. •V ' ar ' 1 MU" liictou, nlo obs- ' " o ibe ' d enorine .,«•• despendeu de int' llig.-n. I, e de trabalho, .losé.lulió -- ¦ »"U t" taim nto legou ao» tllh grande soiunia... d - conselhos.. iap ranto os cal- I pa 'am- uto d- Moiuca* ja | vomen portugueze», sso segi edo! I -ò ded irada vaga a « i l«*ira de ins- trueçáo primaria da villa do Cajurn, regida pelo prof« >sor Thorn" Cândido Cornelio da Silva. A cidado da Sa nt Qnentin, no d Alsne, França, vai ¦¦ , v-iii' ii.¦ - i-Tigir um iiiuijuiuento «-'i-a- mernoratívo «Ia sua heroiea defeza em lsóii, no in Io uni punhado de Iran -•-/.< c immau lados por Dan lelot 1 -lliirny, IriuJo do celebre aiuiá.inte. tru , lado "» ii: pelo catholicos em 1'aiiz, na noitede ' P''-' prodígios de va •ip rior e podo- A' Companhia Viaçao T«ndo «o realisado a fns&o entre Rquella foropauhia o a Ferro Carril, •!a quai resultou poderá primoiia uti- lí.-ar u via.lueto do Cfia para todas as linhas quo v&oaos Campos Klyseos, Iiao - i!i mo» I- >r i iu nã . foram ainda as linha- da \ i.u/.lo entroncar nas Ia 1'erro-Carril, d'-. ,-revendo os bf.nds de Santa < ecilia, roa Victoria o outros -i "iiormksim i -. - ta da rua Fion-ncio do Abreu «• da lotação, quo devem ,-er\ das por linhas espcciaoa. i. tanto ni ii.ir é a nossa extranhe- v\ por « -te facto, quo prejodica alta- in' 'e es nriiail .res daqnelle bairro. 'Ia into .- ee, to que i própria C-enpa nhia V iav-lo «j piejudieada om manter I antigos Itin. rano-, desenvolvendo, ista do tempo o de dospozas, com i cad fa ¦' -¦- 1" Tendo o denunciado vindo a esta capita apresentar ao Tribunal de Jus- tlea do listado o r-u Antônio \:na rant«* da Silva, pronuncíadb como pas- , , , ;'•1 (1" bilhefe» falsos da Companhia 1 n,,n'"- ••». e» Paul sta. por havei r - ju" , -1 , aqueilo tribunal ordem de h ,UfU- 1"i-. que lhe foi i _'ad i o preso, ao ri gie. ir a Santos, acompanha Io d . C.irceie ro juntamente rom um i praça do !•> corpo poli, ,al do listado . diu so, I' r • t'-r evadid réu Jose Conrad tuno, quando da cadeia. —O Itiario <{¦ S'tnf<>A, do hontem da esta noticia II .ntem, áa ii li.,ra.s da sujeito, que se dizia exercit' nhol, fazia limtteza ,/,¦ }jrnpontaUlidatU - -autos, li* nuncianie, o ur Pi .eurad n geral do Kstado. Denun- ' ' 10, o juiz do direito aubstituto da comarca do Santo». IMator, o sr. To- ^/d'» duizo> sorteados, os ar*. Canuto •Saraiva e Ignacio Arruda, improcedente da pronuciando por ga- pi. so fazia a faxina Julgaram a denuncia, em face da justificação aprontada pelo r(»u na «na re.post i. 1 nanimemente. AfpeWiçÕet eiveis . ,„N. '¦' -' apitai Appellante, A In- tendência Muni.ipal. Appciada. Mana o.- plia das D «"ires. Relator, osr. Ca- nuto Saraiva. Ilevisoros, os srs. Pi- nlien*0 Lima • Brotéro. Rejeitaram os " 11 " para i- -tiflrmar o accordam einbaiv ido. I nanimemente. N. U". ( ampinas.— Appellante,Ma- noei Soare liaviio. Api ellado, Anto- pr.-ao o mo Oonçalves Torres. Relator, o «r. «•anuto Saraivn. Kevisorea, oa «rs rlnli-iro Lima o Riotéro. Continuaram a "tença appellada. UoaaiHW- i uma tarde um NII". Rio Claro. Appellauto, Jo- do acompanhado de pa-, M. o -r Oliveira RiMrT Reviit rua de 8. LiVoold , ' ,UÜ«lo Samlm o Brotero. ii, ,i onflrmaram a sentença auneliadi I les.,,tidos pelo morador.- foi RUnanimemente. ' appellada. il desertor prc.-o. tendo ... o outro, evaildo. K .• Indivíduo era conduzido v -y"1'"" mnmm lyr paizanos, «jiio o entr«'garam na « D„ , ~ f-'npital. — Aggravante, o deiaBaiiTO do Credito Movei. Aggravadoe, I" repente o tal Ratuno avan-nu,, Ha,"Phl1'» Manoel Freire do Car- arma-lo il navalha, contra a- i- -oos^tor. o sr. Ferrai- qu alli estavam, ferindo alguma 1,1 A v,'s- -'uizes sorteados, os srs. Ca- v ¦ ' nuto Haraiva e Ignacio Arruda. Con- Foi tamb im eleita nesta mesma ses- sflo a oommissfto do Inquérito ao no- içocio dos titules do I) Miguel. li-ta queatOo continua a aor laiga '«tiii.tjluiçAv no wt-Mtv tijilmia nu irapronta. Atinai de tnat&ca. O delegado do hyurl« a» do |.° dis- trieto do Braz, N«üillcou o obit-j d ¦loanua de tal. fali-< i-la nnntt olaria no bairro do i'ary. Ao delegado do h;,vlcne de S. José d.w Csmpou, dr. Josia» Prunclsoe de Andrade, toranj concedido» dou» me;c« do licença. Honteni, d a do seu annlveranrio, o jr, P»l||o Al eke, [rerente dos otH.-i- na» Kraphlca» na ' gmpauhiQ Indiit- trial do H. Paulo, foi muito felicitado por todos cs empregados daqueiU companhia. esperarmos c\, iicaçõe» ora sul.nietteiiios: a «na S. Bartholomou, fez lor contra inimigo roao. Charles I -¦ ml o ant sj ndico de Saint i^uentai, foi o iuiciador des.sa pa- trioti-a .il ia, subscrevendo para ei Ia a quunti i do Iim.O 11 fraueo». Foi aberto um co.icurso para !«-..«• a effuito o trabalho: apr< -ontaraui-.se oito '¦ iilp' r.-» d - ii :n. ida, sendo escolhido o d" n .:n i Cornelio Thcu- nissen. Ainda movo, este artista ganhou o primeiro o o segund . preiuio de Uo- ma c ó aoctor <ío trabalhos do valor, qi!" • n im adqu rid .« polo Botado. .. • Associou-so a ello na grande obra I Rio de arte o conlieci.il» «n-liit oto II- u- n imen» de nn-n is eqêrjiiíin# § ! nresidonte. O .11 tuu.livii '< Icpirat-Iiírt a i e.-i.jf ài cia «I 'sosporadados habitantes d" 8a ir* Qiientiu. Na parto superior v«icmua figura representando a cidade, com a espada desonÃaWkada, ein attitude de resi.-teucia a«»s invasores o de prote- cçiío á Krança, i|ue d": :i ,i|d« uin.a ban- duira emblema da patito. úeti-az d •»• s duas llguras vô-so uin moço, quo o aiarin i. N i base circular do monumento 16* se a tin - in..c.'inçiW: Cu.v „tu>... fr il. He pedesial notara s.i a- ti^iras do» dons lieróos do còrco: Coligny o o N«> meio do tarilho gritava «jue era desert li do exercito, atlm de provocar po' ''si.- ni. ... a benevolência dos - ,|. d i Io» d i 22" de infa iteria, o que efln. ctivãmente conseguiu, segundo nos re- ferem. Aüuem nfllrma que ouviu a _'uin- t<' phia.-e a um d , soldad —Cabra, tu aqui ni-. soifics. A. siin protegido, o tal desertor (co- mo se ilesortoi do exercito lo-.e titulo '• devuin 1';l? •ommendaça.,) ferit» a torto <¦ j dir- ito, d.-senvolviái» uma fen • -dmi.. de municaçOes quo hojo podem »cr directa». O ar. «ermíe ,| i Viaçao tem sido 1 d,; .' " ni'l(,°- tão «• »n«lese«'ndonte em acolher as nos*! ^níro ''s ;i-s P 1 -oas estava o sr. An- sas re.-lamações. qnu nos auetoriaa a | da Oliveira üinto», i|tie ao >raoo rett sobro a que í J. . «'iipiorio mostrar-nos o •onsideraçao. < Cí,m um profundo jjojpo, —<»¦i (|«« toda-i • ¦.fa- proe^.t>, Itoeoliomos:i'ou-»o u ieeordeiro om paz. ii .ei<uni!o latorio da CompanhiaTelephonlea S. Paulo e Rio habitai,tos do bairro di Alves o:ita io . ,ii asseniblóa gewd ordinária I"'i'1'"1» paru qno nquella localidade de is do niez passad-t.: i-^» do município da Serra Ne^r;» Urinaram o despachoa«grnvado. l'na- nini ementa. X. 11 i — i 'apitai. Agravante* '• ra'" A"f'i do Azevedo c oi" ' Aggravado, o Hanco Hvpothe^ í0, s 1'aulo. Relator, o t. ,1o0 f* Ribeiro. .Iniziv, uorK,,,. . ' L t ¦ fostoe o do piogrammas! convites, depois do to.- renegado a pátria por um «aprich . 1 orno os i iu ro» quo marram de olhos cerrada*, assim ello s í nos allgura quando in- vosto com a expatriavAo; mas é bom o geme no» dl», tri-t w da queiedado altlicta. -Xa venpera da partida de bo vil ha dizia a" emissário do L>. Manud .(uo go tudo falhas»" - alli estava essa Serra d Ossa o sete varas de panuo e liiins bogullioa «. O ciuobiO e:a a re- dompçaj des»..s homet: arrastado», pelas tcntaçOe. da gloria, d.» descoberta 1 e da riqueza. ii«* nen lo na solidAo da ] ce,'Ia, como D. .Iiái lie Castro tremia; major Narlet do Oibereout. Este mus no sou ei-oiultorl-.i da l'onh* Verde, os tra 4qipllo uma uarta topr.i»iaphlca heroes buscavam em Deus D ' indi ando-lhe o Mibuibio d l-le como VAo das amaigtiras do mundo... [o melhor ponto de defeza. No lado Se com elToito nasceu em USO, foi .esquerdo soldados e aos ur» annos que « nibirceu íl'| >") na' ¦¦*** ¦ " armada da U. Franei uo do Almeida, primeiro vice-rei da índia. E^i moço o humilde: foi soldad t, como iam «is avoii|tirclrii» |iínn o r|tr#ni:o, ,•> fajnr vida no saque do Uriente. 'frei ai|tH.» depois estava de volta em Portugal j o em 1504 encontramol-o alistado oa- tra ve« na madra da índia, jeh (ii-, do se piti |.W sot) us erden» de Díobo | l.opes do S"i|Ueini n.l vii('Zeui de Ma- loca tentativa frustrada, que levou a eanquista por Albuquerque, cm ISO,!— na qual Magalhftos e^tovo,Transmittiu so ao juiz de direito da nàhl n-àjh* ijne acompanhou l'ran- quaitn vara o proccV-o do conselho d :o S-i-iai aió Toniato, regres-ando criminal a quo respondeu o soldado do a Malaca o lego a Portugal, ondo no , V' iiatalhilo, Koqne Eulra^io do Oli Delia oiu lõlij com IN atinou do veira, Ao d «ploravel aUindono em quo an- dam aa cou»as dl li. I-'. Central deve a Companhia Tclephonic» s. 1'anlo e embaiaços quo toiiam desalentado ,« w scy presidente. | a toiupantna B quareu ao ftoverno n | : prorognvfto do piT.so para a inaugura- , «,'fio da linha, declarando francamente , 11 -sse requerimento .que nSo ha prasos que possam ser lo-peitada*, sem quo j s cumpra o contract.. (Jo ü tio fle^om h ° 1^91, na parle quo eonflou a (letrada do Fero a conservação das linhas, comprehondendo a precisa vigi- landa e !l- ilisaçAo, para evitar si. n proposital de^truitíío d «s construcçôes e a rigorosa puuiváo dos malfeitores, na forma dos regulamentos em vigor* Poi nomealo 3.» delega <o 4» P"li cia o dr. dofto Pranci.¦;¦¦•«» Pereira, om dr, Uianaloiro Uui- ' paisanos t>rej»í«ra:t; ilefeudotn o I j..r; d. traí, Cathariu Lallci-r, ninliier do major, cerca de cuidados um le: id > quasi [,-> c ^jiirar. «•'<•:. J a I ran-, i san ; :im »r e euu jblV- cer as suas glorias I Rntron no jqs . 4o :'.ü di is do li- ecuça. para tiatir da sua .úlc. oba- charel íbeodoro lt«'ieh«»rt Júnior, juiz do direito da comarca de Iicnçúos. para o do Amparo. '«Ias as «ogulntcs anet» rtoados policiaes: flaillii-rme Mm ¦rr. tl.or, 2» siipplente do d«'le'fH«V> de f{o«iv.i«" Benedicto Rodrigues Coireia, 1» sun- plento do anbiaiegado do Arraial do O loo ; I.tlií pereira do Franeo Melchiadcs, do delegado do a. ''armo e Justino I' o 2o supplentes Siraao. Poi apnrovada a seguinte tabeliã do preços para os lotes urbanos e para «a chacara» do Xa loo Colonial de i na,.'nhy, tabolia apresentada pela Inspoetort# do Terras, Cotonisac&o | (iriuiirraçAo. A sedo eonip-. n do 1:1 quniras com 26 lotes cada uma. Destes lotoa ha 52 do esquina Sftbão rwuio. \ isitou noa o gr Jaima Paradoila ineparadordocelobi" S<ibàoBuim, uni diT|ielle. el Para M "o» leitores o respectivo anuancio que vni nn »ocçao eompelen- Houve hontom grande procurapara "» t tulos da Mogyana, quo tlvoram ?'*• ravei, dizendo os Imoh in ioi toados que o augmento daquolla companhia jà soi\ ida. Isto vai bem J da» tarifan era eousa re- ¦iio tirio «a Londres A-e *-IÍ--OI »c a Suporíntendenda de iiiir.v Pnbli i- a encarregar osemprai- t- iro» d,.-, ol.ras do Io-, infectorio i'im- a nren ca 11 um do II! tu tia! de d-m ,'.r a parto d., Hospi jlll mi; 7-S eom 810,00 Kíi «¦ "O com tat Ai ditai nu. embaraça $ oonstrneçÃo WK) ni'2. Tomando íom 5*3 eom «iaquello odithHo. II 2* supplento do .n icgnio de Bo- tucatVi, Antouio Braz de Souza Xoguoi- ra, foi exonerado, a pedido. Na ultima nihlea aerai da Ci^m- paalita l.aec ih .esoiverani os sons ac,- onlstas qie a companhia entrasse om ll-1'.iidaçt.o ainli;-i\ |. !•><'» i "uipanliia havia suspenso os sons paiWac.ntos. 1)0 dr. aecretarlo da Fazenda soliei- tou-se ordem para ser entreguo & Ca- mara Municipal do Parahybonaa quan- lia do l:00ú$000. para ocoorrer ás dos- jK/.iiá cora a ejiidemia da varíola. preyo de 9M rei por IHOtro quadrado, paia os lotos de esquina, e do '2o i réis para na do- mais, obtemos os •egotntea rosuttndos: Para es lotes do e.-<piina, c;»da um, HfttAVI; pára os seirundos, acima mencionados, 88IJ0 pura os tercei ro», l(lo$000 e para oa quartos I0>$-Mií). As quatro chácaras que o referido núcleo colonial possuo, rom um total de 80:9 H mt d- arca »-rito vendidas a 1<M| réis o metro quadrado, ou 8:H9U$000. por Joaquim Maria Xavier do Freitas, escrevem» da í-petição do Agnns e líxgottoa da capital, ». licitou 30 dias de licença, que lho foram conoodidos para tratar da sy» saúilo. A cri e bancaria da Austrália o a situ I ao cada vez mais aportada dos Bstados-l nulos terminaram um drrtin de ouro do Banco du Inglaterra uno n-i quinta-feira. I de maio. levantou a taxa do d. - onto a .1 % „ um# s„. mana depois a levantou a Ti l 2 •/ A 4 a carteira do banco subiu £ ri.Jooi <• a e\istencia de ouro di minuira a ti L30U.(l00. Cma semana d«qM>is, a «jart« ira subia ainda C 495.1 MM) teniio qu t i -1 railhOos mais do que no' fim do abril: ao passo que a reserva do ouro baixava t7HI.0ti.attiicT.n1o O desfalque q asi 2 mliflfe». Foi em dezembro de 1h«1 qM „ f'1'» ultima vez so encontrou a .« 12, baixando de \ u «'sna taxa, Kntfto, a existoncia de ouro era do ti t; m.txio.a reeerva.de £ ir. ltjn •» o O a carteira de £ Í7.S7».I>«0. Km 18 de maio havia mais li l'ió.000 da ouro, menos 1 milhAo na reserva mal» £ «00.000 11a cai teira. Iiepoi» do 18. a situaçfto n&o me- lhorou; as ultima» noticias teleifia- phicíw poatoriorca chegada» a l.isboa ae« us ;in fortes perdas, sobretudo em fundos americanos, 0 d i-outo fóra do banco subiu até 4 :t s ,, u próprio banco tove do ílovar ainda a taxa a 4 ' hega a dizer «• qt^e, no caso de eontlnuar o dmin dn ouro o llanco de Inglatorra serA noCjfrhado' a ciriittir nota» de uma libra, doer»- taudo SC 0 I-Ur-O foiçado.
4
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il - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/227900/per227900_1893_00116.pdf · Am de ferro ou nu pauta» aduaneira», ... vi», e (penar do ropre-ontarem a mais frenuina cn ... hiram a bala
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Transcript
Directoril
AWO I
ASSIGN ATURAS:CAPITAL atina tutu».INTIiUIuIt, anuo
Óm£2
KXTKANOKIRO, uno ;;;;;;; ;XÜ;
i'n<iíi nifiiiii JI it in o luii ii
CHJ3AR RI13FOR
Quarla-fcii-n, 14 do junho «!<¦ 18í>3
Sempre
para peior
Reformas no serviço publico, quan
do M fazem Reate no* <i pais, tio
dl|(nu do melhor «ortc, »&o sempre
nii prejuízo ilo publlro.
A* horas do vlugem entra qnaesquer
ponto*, nunca m< reduzem, auirmon
tam porque a» estrada» do ferro,
rm vea d« molhorarem com o t "nt(><>.
cni vea da «olldlll—rw a «us llnli.i,
d« habilitarem o seu pessoal, do a l
qulriram novo o meihor material m-
dant», tornam no Imprestáveis, o laito
ezrava ee-lbee com o* enxurro», o<
trilho. deeeonjunctam-so-lhes nos dor
mente* carcomido». o pessoal vicia-
solhe» ú falta di' disciplina, do
lissç&o e do bom exemplo e o mato-
rial rodanto, roido pela aeçfto 4o tem
po, vai-sa desmembrando notim a
pouco, «em substituição nem reforma.
Sv «o alteram a» tarifai da* extra
Am de ferro ou nu pauta» aduaneira»,
a* aütraçfief Uni tempro portlmono
rar o commerclo o fobreenrregar o
consumidor aaonynio, o pobre po-
vinho, quo 6 quem vai par indo .i . I f
foreaças, contentando-se em rosnai
nma» ameaças inoffanaivax.
A* muniejpalida les tam i in, por »n i
vi», e (penar do ropre-ontarem a mais
frenuina cn •arnn.Ao <11 > prorogitiva»
populares, vfto aogmentando oi Ini
po0to«, sem quo e-;o accrtmcimo do
tributoi seja compensado pelo e irre
lativo augiucntu do» confortos o da-
garantia* para os tributado».
A (fira ó a Companhia Telophon eu
da capital que, sem mais nem tu-n i-
«m que o seu t «rtfy > tenha melhora-
do, eleva o preço triiuçnsal da asai-
gnatura de :KÜ a 40$.
Cresceram as despezas da compa
¦'lia com a carcstia dou g*nero» de
eo.isnmo V
Mv< t.imbem cresceu, e om proporçtlomuito maior. a re "cita d i empresa. t«-n
do o docuplo dos assignantes quo ti
Dha ha dois ou tre* annos.
Ainda se essa resolução fosso np
f icada sáincuto para os nsaignantes
çoe estão fóra do perímetro primitivoe cuja» linha» obrigam a maior despez id* assentamento e d" conserva; \ >, pod >r ae-ia tolerar.
Tal tt&o acontece, porém.Kstojam os appareihos perto ou
luUfÇfl do oscriptorio central, sejain os
aasign antes recintos ou antigo*, todos
hlo de sujeitar se á Impoelykodacoin
panhia, sob ponaTde ficarem privadasda» vantag. ii» d.i dvaciberta ile Kili-103.
O serviço ila Companhia Tolepho
nica de 8. Paulo está longo do rivaii-sir com o das outras grandes cidades
principalmente com o das norte americanag.
Os postos nâo ofterecosB resistência
bastante e 8fto uns ilcselegantca tri-lhos velhos que a cstliotica deveriator banido ha muito da « apitai. A> li-nhas estao quasi sempre cruza Ias. O-appan-lhos, quasi todos Imperfeito',d ^arranjam so com fraquenri i
da, quando o [serviço da ''«-n-
trai ii feito por senhora», ha bast antesolicitude em uUemkr os chamadosdos assiiçnantes. A' noito. |Kiiéri!, al-
fnns t mpre^ados da Central gastamunia cternidado em responder ao np-
P"llo de quem os interrompo nas xuna
palestras, ou, quem sabe, nos mir.ino-ras com quo procuram attenuar otcJio da vigília.
Ha muitos meies qu" a companhianlo r«*impriiuo o catalogo nominal enumérico dos aaaignante*^ falta quoniuiU) eiubaiii(,a o tuodo expedito com
quo deve ser feito o s rvíço.Bem sabomo; quo ostamoaa perder
o soaiso tempo cem eí-te» reparos, nm»,acima do tudo, está o cumprimentodos devores proflssionaos do jorna-
CARTAS DE LISBOA
ü'l ur. MAIO.
Vto proveg)!indo M'i fói im do ro»>tumê os trabalhos parlamentaren nasduas camara».
K para que essa fórtttn rio ro*tmnrmoslm nempre o que éo o que vale, ospn.jectos niliilaNMN «*o votaioa eomuma sofraguldao quo fai arrop4oa.
mais importante, que ja foi votadn tarabom pelo conselho do Katado,é o que se rei. re aos WNMNIerodorWextrangninis.
l'a»so a transcrovel-o:Artigo eu itli niadas e do-
ela radas definitiva as il, jk)-íç.'»os dodecreto do i:i do Junho do IHM, wl-VU um moditleaçôes d oi fj seguintes
O tlMMO doi produeto an*nual, a contar do |.« do Junho do1HD.1, das rwiHa», uo continente oilha* adjacente*, tanto do direitos doinwortaçfto de vários gêneros o mor*«ad uia.., (tabaco-* o cerua(*s e\e.eptua-do») como do direitos de exportação,•obro a quantia total do ll tiK) contosde rói*, seri, na ruzlo dn .Ml por cento Io em moeda corrente, distribuído pro- «porelonabaonlo pido» títulos de dividafundada externa, emittidos até esta1«lata, com excopy&o d n quo o foram jpor decreto de 30 de miryo do l«UI
eonta» ha do ficar tudo.tes.
como dan'
d i ' íçanlia,eulai lento
Km variou pontos das provínciascomeça de prodnsir se um aevoatuailomovimento do pioi «to coatra n. m<
ile faz. r.d i. Kra de espetar, OPovo esta esmafado mm tributo*, eJ i ii.V. p<>de mal» K f4l.|oladorainente notável: quo todos os varto» MWMroa da F-iaenda. cujo» I chrõnista do iert,nome» aiagaH »ro u , lH ,u «over- nos .|. i\ ,l „n iijva, (ntim / ilt mr*$m c*nttlMn ani vi /a l.»r. • |Ntilmatéria de aggravamíjtito da tributa- n.lo ria I»mí i <|,.
iL. . <' o eml*".lo que „ finado <• ¦ el>.la Fonte.
Ioreira do M.: , m„ d„ \, ,(li ,?
'10" ••> P"vo |w'ido o devo pagai (d- T, iz.. -M..,i-muis., todo* o» «rs. » p ,v. a.ttie te„, »aceedj«ii na pa-ta da Fazin- i Mxulhai<ta aceeitaram d« boa lombra aqueMalvu < i-teiiaeeiebro o cruaphra»o. K, acccitundu-a, do rene^id.i
de
FERNÂO liE MA ALfIÍES
PUBLICACÕES:
\\N't'N'í'|oM, ituhaK UMtlí, linhaaviso
l*at*Mriit« adlaalada
Wi ri i»lv*i r^l»
rém
i
O caso de M ilh.lrs, alíon do Im-pre- .lonar o muml i Inteiro pelo valoru_
j,npt( ,ij(inoy fiialto parti-•• r i'tii*ne«in. Nv. ha
que ruai« ou me-
• duas vi i '. n> ao (irk nte"' v ç • tinham lhe conqtii
Os«Kl •
I li'
e lideseu- iium I.,)/ ii ii,i ,-/irt.., . andandovro» dus morud da ca a d el i»> Manuol com bom ffero ».
OI.IVKIIt.t MMtlIS
José Júlio Rodrigues
ura* II ii
IPeíos theafros
rem;
eonalduratu o j obre contribuinte umaeapecio do Mie matriz, de onde Jor-ro caudaes do oíro que lhos sa<,t • aaAdo limitai prodnslda pela febro do»¦Mordicio. o dos esbanjamento<.
B corto que 1'ortugal 6 umúnico.
Mi. dmaiA ainda muitoestado do cuusa*?
ii o cm i- ler do na-no f«)lto, mas
«íiss r tmAes, tornas-tudo, #» in»« rpreto do ttia< * na UenaHcença.
• I ^iíe , m K ,,,t a lemltrança do
¦ ber •, I . i o.io do• ia a ; «tri i Ilido . r
np In.< oi os sobrinhospoi • gií'i|«ioi, a ponto
terem de oin | a i. MaranlUoao tempo d«-*orto aimla* regre.-«andoao depoi* „ j() (i•ppellldo, quo tis herdeiros "«i retoma-raro p"l«»< Mn> do sectiio xviu.
O sentimento d«; condenuiaç&o, for-
^ mulad i pelo povo du s iin.. t'; ipidan-
Mlip» oatc do os pa, nti.d, ,i ,, ,, j,,,,.tugiiez do tempo experimenta', i n> -a
paiz
Cunflicto no Piques
Ant»' hontem, l«) e moiada noiteires COIIIOMS d. I li.italh&o d In'' 11' m batiam .i |..,i 11 i|e
, "ni' '10 lar.', d 1'iijues end .
tad i em termo* cordj guarda do posto, quo os convid<retirarem^»».
' i : ar i que uni deli' - p i
xa--o de um intst dando um formidar.-i . .1, r .n liM, |, f,
Upll .11, i '.e_. i,|,|o a„| soldados d«»
pilOU íl '
local
Visita» sanlta>ias.Na semana p.issad» os d legados de
ma » d »¦rpo, que tentai .nu
capturar os desordeiros, quo, armad'*.s" l' »!h»s, i is! mi á pi.-a.i, tra-
vaiul > - ¦ um oontliei , renb.di- ,m .Os cometas «onií^aram a di
tiros do revolver contra os soldaido 5.* corpo, indo uma da^ balas eravai e na perna do sr .lo.Vi I
PO, aeereti, , i, jo Ho n,arvo do 1801. tarflene vbltanm NI» prndi ,, -, nd.,| .. Metade lia difforMça anuual Viu na frcRiiozia da Se ti", ém Sin-|mm menos de Ji c. em moeda cor-, ia l i.h -ii-, ¦i „. r, i .rente, que haja, a datar de 1.» do Ju-IS ,m Bnu
Consola; .o 0pairentelho de IW3, na importância do pro- .mio do ouro pela trmnaf* lenciado fun-doa para paij. s extian/.-iro», atlm deasseji irar o paifameiito do terço do com-l»w Iludo para (>:< titnl .s dequotrate"I I "
pelo decreto de ]:l do junhodo iHirj o raapectlva nnioi ti»aç&o, aerAtambém pola mesma fôrma distribui-da |>elo» titulo» d» divida fundada ox-torna.
$ 3.*—A aornma dos pagainontos emmoeda corronto a que se referem osíS antecedo»t«t o da poitoatafMI d«« IHA l' c. quo actnalmente receliem
os titulo» externos, na , poderík exco-der 7'' p. c. do valor nominal do» cwii-pOM dos nje-lUOS títulos.
ü 4.*—Todo e qiialijucr beneficio queseja concedi d-j aos portadores do titu-los do divida fundada interna, pot diminuiyfto do imposto do rendimentodo que trata a lei do 36 do fevereirode |híi:{ ou por qualquer outra forma, Iserá concedido iinmodlatnniento aostitnl h de divida exferna.
D ;».• — Untabelocida a equiparação |entro o tit.ilos d.i divida externa o
omnif
l. te niOÇo foi |e olllíllo .! Repaitl-
ylo i n'i .il de Foliei i, onde lhe . \i ,t.
hiram a bala da {a^nia.Depois do lia lueta o» foldadoa
«a patrulha cranognirani
da Aliioric
A prodncy&o do petróleo.•lá quo hontom falAtuos na applic^-
tfto do |ietrolu4 na cura da dipbteria,ó bom diior ondo 6 mais vasta o maisImportanto a sua producçílo, otu todoo globo.
K' ii Kst idos rnidoí
| do Norte, ondo, todavia,nwçam a exhaurir-»e, sesçun lo uma•».t itiatica. re entenieute puliiicada, doanno pa*sid<>, p-s cm l**í»l foramaparados 71 miihwi-s e m«*io do hecto-litro* e no anno passado npenas seapararam .".I nidliies o n do.
N:\o obstantM osso fa to, ;is expor-
j tações dosso produeto t^m sempre au-itiuentaio. graça» aa cni,ir k, das ci»-
i ternas.A «portai,-.V» do» urtadfla T'n i l i
I foi:
e«lado mii que o patriotismo vivia na Medeiros, emj.re^ulo do»" ;l alma iiaeional, em quo a rivali- 'F'e l"'r alll pa avadado do Castatta encontrada na ilivi->áo do mondo doseonheeido um motivonovo para »e aco nt iar ; > m que, i!nalmonte, a <!••• «* »borta «l ^ 4 the ouron
, «Ia índia tornara iillmitad.ts as no^i-asamblçfle» o iii íciavel a n . a culiiça. 1,1
A sentença de Alexandre vi 11 üi.dividira o mun Io i d» íbiir entro |i•loito II e leis de Ca ti 1. Coubea I ortugal a In<111 porq:i<* a a^lioti; áII' -p»nha a Amei. i . pten-trional, por e.-ual m ,tivo. t; miiud . aíndia era um domínio muito mais ren-do o d . que a Ameri- i a I.a/, m o
I doentia : «» os uavio- |K#rtu^uoze-> se-«uindo pelos mtu do Oriente, t nham' clMfado ja
•apturai um""neta , quo foi mais tardo trans-
ferido para o quartel da Luz.Os outros d< ordeiros ovadiraiu so.A 5.» delegacia
conhecimento do fainvestigações a r« spcito.
policia tomou
proseguo cm
In um do» ulti no» tolhi'mi lltbonen-¦ ¦ de J»\me \ tor tiramo o ivulntetópico, que se refere ao iumso pranteadoaml|fOee\ eotapwihclrodut;alj ii', ... ois' IV iro Jo «'• Júlio
•José dulio ItodrigiKM, homem ta«» Ia»lM>rli.s, como d- -/ruçado, era lento d"eliiniica na K-eída l'«d> techniea, lente doIn ntuto Indu • ri, l unet ,r du vai Io ¦ -eiipto. eoliiftido» < m volumes e follll l"«,Jornali ta, di putado, reveiand«i em tud«#a- Mias qualidade - exe"j»cionae^ do intelligen ia e do trabalho, mas sobresahindu|>i itei pai mente eomo vulgarisador dosprojrres O» '¦ d i» dotiliuias «elentitti-apor n" Io ';™ ¦'onferoDeia» ou pale ri i
' ía ultima f« l<;JW do seu talento era jinimitável, Conhaço poucas coutas tfto ]d m eu co no fazer uma onfereneiuQu<'in »o uj ii senta diante do public .para t il llm nSo contralie por e-.e fartoa obritraeiio de participar lhe um desse»' IM'" Io» quo ii ii am o» I
j iioiues e , nriqtierem o pati imonio d .
parar | pem-ro lniman ., ma» areeita o .... aip .d" ti atar .í/rad iveimentí. um a--umptoque inspire curioridade, e.»rnpromette j»e 1 d»i de oi .i os omlntcs por meio de umaeoir.er- içfto inst uctiv i, em uma pala'¦' *• «Oi - 1 I 'I ZII p;,,publico tem todo o direito da - r i i pidoc 01 II ijiii. ... abalntie trn ao arrojado' """ " " I1 ,r'lu" aind i ninguémfoi pi« -o [ ira fazer conferênciafaz d a. quem quer.
\ eonfi-rancia n&o è um didemieo, 6 um ^int|vem a sua pi r, al ililll -uldad
paia »er Ik m «mf reot
< -oiii|>Mnliki 1'tMnlxa
Itepre efltouM., ante hontomvez, (• eni li netl- io da sra. Calv»
liestai aram te Marchettl,um typo de provinciano muito
| muito iatl tu .i nas;,,,.e a- -I I \| ireh' tti e Cappelli.
j O papei d«*sta 6 o peior: serusatj'• enjoado, eom disparate» muito Mm
| (traça, que nem elevam a tei o chiste
j'<f> d** palavras bem feitos, pm quo
|>ertonceM ao gênero «me ae c-, toma| chamar bestiilogioo.
K uma mulher pernóstica, que asvez,., diz por ( \emplo, em vez
yiftifio ,Hrrofir <¦ :ii vez de miovi
Y ' otH v,'z (^' fieaíe, e outras e outra*
babuieíra- s,.ni „ menor sombi a de epinto, d pn|H.|, que por si só é eoniieoiranharia muito se f'»--<• expurgado da-qiie! is tolice», cujo flm propos
• d depn vot ar ou-, bn.-ta
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
• HAOI.M || liH JUSM0 0I I8U.I•lulüaflinnliH
1 " ' laro l'a e nte*, Aunala Faulo
, "" *'"<wio Ute o. . oiiaideraram
prajudiçado pisllilo por eataram os" e ot. pronunciado», segundo Infor" " I'"* -"'o l nanlinomento.
livu " sr
/l
X • IM-Hi
lio Xavier l.eit.IMator, o ar. Fiuheiro
tnnf
(laro Recorrente, »fu-Recorrida, a justiça,
Juiaua
para que ja ninso ai /In m lli< a<'he a minima irraç iA *ra. Calvé cantou num do» interval-
Io» uma rumanza que foi ipplau I ia." *'l«' Hoj. fecha aò o 8. .lo-é, Toda a
„„ imhla parti para o Ilio de .laneiro
Juntar ao conlc imentoprotur dó lennw I "" <la nmnha
'"•["•cialidade grande c6nia de conh'
liyirieiKnou ii
Em I • do1-vi deIHíh) deI I lieIH 11 do
.víi# uo<).ooa g.ii*x»si>76.ii nin .«M <0 0) »667.<HJt),0 0 •7 41 ' e i »
intaina, de que tratam o- antcco- i » ,,dento», a metade d , augmeM» dasn-
1 0 «alfto e.,.',u,|.. , I Ui.m .. ih:,.
ceitas aduaneiras o da diminuição no dimiuui«;ao do |.r<»du«*«;Ao,
preiulo do oiro, noa torro-..- desta M 2? f0"'"" "::l v"z d" -m.
será applicada a «agmentar proporeio- , dinnnuiram. p- >* Coii uriencia dos pc-
nal monto ate ao pir os juros do» ti „t ii los de divida fundada, tanto interna .. :f!',ar'' " 1 Company» faz mo
Uarno.
Quo nHo se diga, ao menor, quo®8tet abusos se praticam sem que aimpren»a
[iroteste.
COMMISSÀO DE SAHfAMFNTI)
sr. .Jofn) Pereira Forra/, eliefe
, Cornmissâo de Saneamento do K«ta
«o, dirigiu-nos hontem uma extensa<*arta,
que amanha reproduziremos cem«8 commontarioa a alguma» con»lde-a^oes daqueJlo sr. que nos panwo bemintencionado, mas um tanto Irrpfleetidono açudamento com que defendo os
'»« collegas do commissfto.Amanha conversaromos.
li', í ai los ll.isenboln, empregad»«W srs. Mlinldt A Trost. ne/ociantesa«t# praça, queixou-so & p.i|lcla de
jino. domingo ultimo, num kond dolhe rimbiira>n uina carteira rom
luatro conto* de leis.
*/ompauUlu franceza dn caminhos
dio . '
^ '" Lyon-Mpditrrrante daciai''a" <Ia ,uz dwtrlea cm
trocimin' ; 11" '* « laeeo, do qua-
p "lantoa.-ai a „af", ,,.M a (..,rrontB ,.|oftricnWnna de bateria de aeoomnladoraa
'"o-, em nerlo.eou«aa
que aó se vèoui por lá.
rMi"Í0 lK7,b#,o* *>• "eus bi|ro le».
prin.,l 'l Ul,n quo o» criados dos
tv Jí ^ '"l!01" Nova-York flaeram
r.-iti, ' p,,r ltu>s ter »i4o negado o di-
«*;.iniou. dehumC04
41 pomo osoati**
como externa.
S D.* 0 governo (Honstituiri ajunta do ciedito publico, commetten-do lhe o serviço d.» divida publica fun-dada, externa c Intenia, noa termosd«*sta lei e da d«» 'J<i do fevereiro deÍ8trJ. \ junta será do ó membros, umeleito pelii camara dos di pulados, umnomeado pelo governo o três eleitoapelos portadores de titulo consolida*dos do assentamento. De outro eiloa ogoverno escolherá o prasidento. 0»mombros da junta sorao portuguezes.
S 7° B' concedido um novo pritaode õ roeaaa, a datar da publicariadesta lei, mas que ufto poderá, porem,liiiiiar ante» de 1 de setembro du |Hli:l,inclusive, para a conversão d i dividaexterna o interna, do que ti ata oartigo í.k o aeu 8 do decreto de 13do junho do 1MIW
S s.'-0 governo dccrctari as pro-
videnciaa neces-aria» para o exactocumprimento desta loi, ceaaando as for-malidada» espoclaeé seguida» no» bo-mostriM anteriores com fundamento noarti|M ;l.« do decreto do ]:i de junhode 1*0-2.
Artigo 2. ' K' relevado o governoda responsabilidade eiu que incorreupublicanlo o decreto du 1.1 de junhodo iMíri.
Artigo i ic.a revogada a legisla-V'to contrai ia a «»>ta.
0» coupientario» quo tenho ouvidofazer a rconomlataa muito distinetos,resumem »o no seguiuto:
Tudo isso parei , á primeira vista,oxcüllentomeuto feito o cxccllente-incuto calculado. Os renultados piati-cos, porém, é quo so enearregarfto dodar em terra com cate castello docartas. questão do 11111 anno doexpericncia, 011 pouco mai».
Mas como cntAo já o actual gabi-nele portencerá, segundo todas a»probafellidadra, á lilatoria do passado,o quo ao tempo dos desenganos osti-ver gerindo os negócios públicos ver-se á na dui'i*sima i«oct*ssidado do re-correr pr< -siiro.iameuto ao credito, naabsoluta impos>ibilid^.de do satisfazer
compromissos tomados.Mas como n donde nos lia do vir o
auxilio na hora suprema ?K aesta desalentada o migustioaa
pergunta responderá, sorrindo ^laciul-mente, • ¦!•:• -i á fc:-!
Ahi lhe- mando. sr». ImprevidentesIngênuos, o mimo dn uma wlniini^tnirã»niranytim, para so reverem na suaobra.
K ahi liemos n4s a lamber-BM docontentes...
Pihl» ser que nesta» opIniOe» iran-»ude algo de poasimismo ; todavia 6certo qu..i os horizontes d 1 nosso fu-turo an nSo ;>prc»"ii>uin do linipldeztal que inspire graniio tianquiilidado.
. I
j nopolie das potroh^os ameri<*anos, senlioru dclles, torna o arbílra do roer-
j cado.Na Rn sia, em li ik nu. é • an I • a
I produeyAo o superior aos pedidos o ás
j encommoadas.
Nos primeiro» nove mcz. de 1892,a pioducyâo (ai do .Í5 milh&os do
i qnintae».Hoje OS sete
a •nfreutai 1 ora o facillco,pira além de Mal i a. p< Ia M0I11-D pensamento d ¦ M nháes con tiaem rhe/ar ahi pelo I el 1 opp» to, ro-doando a America, á maneira do que'• I- O da li 11111 Izci-a a África
"i e.i. Mllo d /iam li" quo as Mo-
I luca>, (mi' paraíso da noz e do cravo,
[ficavam já no hemUpliorio do Cn-lella;e pois, natural qi: • a idia de propõra viagem ao castelhano, e n&o ao |>*ir*ts:' i se •orinul.. . ipontaneara. uteom v u i -«pirito. Magalhães diz alguresque a sua viagem não poderia levar®
: so a eílfito sem li-* mça u«» castelhano,I' "s ha. 1 de t.irar - 1 - -,-ieestavam fedi,I I |„ „ trati.., n.l,auetorisa lo pelo monaivha le spanh'1.
( om etleito, nâo .>e da eom MagaIh.V.s o qua succtilera com Colombo.Mie n&o propóo o :- u plano a U. Manuel, nem vai para Hespanha porquelh o rejoitem. 1'areco que, no -euespirito, a cmpi . >.a só j. idn levar-sua cabo p .r meio d . ea«t l i tn 1 • |nrolloetir nas opiniões e nosconbecimen*tos «ío t''inpo, «• o combinar com osartos ,1, vnlifo Magalliles, verãofuinl imento desta liypothc^'.
O sold wlo expatria-se, porque nà«»lhe con ¦- dmn um curto uugm nto d- ,soldo. Expatriado, prop<õe a viagem í'A<» castelliaiK». Quo o d«*sp«-ito f<• a
do
pcs-
\ nrrlnaç'&o.Hontem 'i i|e|i ¦ el, d •
I." disiri. • . ii 1 Só va -soas.
O do Idistrieto do Con^olac&o,l-l e o do districto, Id.
''dl disti i t , do l!r 1/o do t." di trirto também ."J>.
ji) ,
om
dn A i P2d1l,,,">rM I eaiisa "li1 da exp .triaçilo p ,r-'"nstituiram s„ .... [ün de duvida; ma motivofda offerta f«^so a desieahlade, n&o piI re 'e verdadeiro, li
om syudic.ito, n.V.c.intuiido Uotli» liildI Km tereelro lugar vem a produ<*v.\o1 do Canada, quo, nos II primeiros mo
j zes do anno passado, expedia U17. "»»barris do petróleo (11S0 refinado), .1.preyo de I 27 dollar o barril.
Vlo começar a ser - li ira Ias as
| minas de potixdoo do H .matra, quojulifam 40 vezes mai» extn a- do quou» da Rússia, do uma qualidade »u-perior. l ontendo duas vezes mais óleolímpido.
I'or dados otticiaos austriacoa, sabe-ae quo existem na Ualicia I->¦< esta-bolecimeiitos, que so oceupam da ex-trac«,»flo do petroleo. Ha alli uma pro-ducçio do 03*í."ü0 quinta s de petro*loo, por um valor approxim itivo do12 milhi "s do fraueos.
Na Itali;» e na i*i my:ip como «• sa-bido, o petroleo obteni^im pula distil-laçfto de ac!ii 't is bituruiii.is-. Trata-»e de quantidad"» iiisljrniHcantcs.
A Itália, om ItíDl, produzia 16 1.115tonelada», a Kran i. 4Ut.'K) .
Ha também petrol.-o na rioumania,a quantidade explorada é, porém, porora mínima.
Téui uma grani» extenslo as mi-nna do Potú, quo começara a adqllriruma certa liupjriancla.
Na Republica Argentina (provínciado Mcndoza) também so cnc uitra po-troleo, o desde abril do l8:rf) umaeompanhla tom extruiiido das sua»minas l.o 0 toneladas.
Finalmente, existem ricas minas d"petroleo na Uopublica do Kquador, as
quaw ainda imo forant exploradas.Mia, por cá, também devomoa tor
as nossas minas de petroloo.O quo falta ó dar com olla».
0 sr. ministro da JiHtiça apreson-tou um piojocto do lei de responsabilidado luiuiatcrial,
rui muito li"ui roeebldo o trabalhodo novel estadista, que ó um dos lu-tegro. caraelere* que tém subido ao»conselhos da coióa,
Na «otsao do hontem, o sr. HimzeRibeiro leu as proposta* do lei quosanudouam o tratado do coiuinerciocoin a ÜospalriH p o accordo leitocom esso paiz sobra a «untenila doMoura, a r.itill.açAo do tratado deejttradlcç.V) com a Inglaterra, o a ap
provaçí') do protocollo e convençãocom a Bélgica respectiva ao diroitotuaritimo privativo,
Um oxqnlsitüu.Kalloeeu ultimamente no Mexieo ura
liticrato, que, por ser um grande avar ¦!!?'>, r»v!-. •••• . • trabalho, na.;costas do•leitoraea.
Us KU» pari uteso hi ideirog, flonlic-cedores da avareza do velho,proruia-ram por toda parto o seu testamento.Depois de muitas pesquiza», descobri-ram que o avaronto tinta (atuado ote.-tuinento no peito.
O negocio foi levado aos triburuios,
que ordenaram qu-' foa»e extraliida oconsiderada valida a cópia do testa-monto.
i ompreza era « as-telhana perante a> . «'ntenva.-. papa<*- —n.Vi podia ser poi tuiruez i. K tanto a--sim o, quo do outra forma n&o secon o|ic como Magalhães, pretendendorealisai-a, n"ut cimie^a o pela proporao «eu rei; nem • .mprelu ml ¦ tara-pouco o arlis'o da t'<utlr<ita de Carlos\ . em que se estabelece formal monte aprohibív*do de Ma^aihílos offender doqualquer modo os direitos senhoriaesda Corôa portngueza.
^ Magalhães, p »i>. trabalhando para
('astella com o conho< imonto das sentendas papaes, na» pódo ser aceusadode traiç.V> a patria, ou deslealdade.N'i\o o entendiam, iis~im o pa-triotismo, n»m a aaibi.iio portogti"za.O r> p .to pela j i- ri-,-1 era um s mt>m ¦ ito éecun S ., p.colos dos geomotras, asn;\o estavam im.< limitesmal do <j «e desvendava •Mal do I|i:e ia «i!r.-j:ar a terra diCi avo o «Ia Ma -a, .ts iiii is «lu Hunda,Amboim. Tunate, n is mã-js d . - i.n-'or-ren to rival.
Tiies sân, a no. o ver, os termosem que se dov i e .linear o qu—tàjdal-'uldade di navegad .r que-tiVi (.'.avepara a inve.-ti^.ioao do seu cara- ter.
Na" rido por lis», t«»í i em 1518,
«mnAl «e exp >t ii. anuo» : estavana flor da vida, • -a edade aindamoça o já ama lar. vida, om quo asdecisõos ríVi llt ínes. lira ttansmontano,da província onde os homens, afürtna-tivos o duro , n to lôm a uieiguicecelta do minhoto, nem lambem a vio-lencia quasi-somiía do alomtejano. Aforça portugueza, o caracter que t-iut-iproduz santos, quaj um li. Joílo doCastro, como homens llrmea n j atrovi-mento : essa força, tom ni i em t una,pároco ter sido a faculdade principaldo Migalha-" q-i"
'a :: .
1 ma sccna do adultério.\:,i >n , Cort. se, .. ., d i firma Sn
tonto ^ ortese ít Tacola, com negoeíode ^ molhados a rua 2ó de Marei»,líiliu h inli-ni pela m mliã j ira
'lilbei-
r4o I *i * to, mas, chegando a Campinas,lembrou ... do q-i tinha esquecidoaqui alguns papeis, o voltou no tremda t ml«, apparecendo em sua4 hot a
1 rtese naturalmente nâo era e pr el \ e, ao |n íiciai n , «, „ a;,,"n "H'i ni a mulher, N it ilin 11 ort -na II. I.» intima fam.liai nl.uleS''U .-i»eio Affouso Pa^-ola.
'is doi , surpiehend los . .in a bru-ca eliegada de Corteso, tentaram e -corei :: -., ma. este, puxando o revol-ver, desfechon-o "ouvindo
o grifo deracola, que, embora ferido, c íQ.^eguiuescapar. .
Natalina, porém, foirua, sendo ferida pelo marido com trestiro-.
Os médicos da policia examinaram-! na o i n -ontr.ilam ¦ ,,nt - |. .,
' i nto um no braço direito, out . n iv' •••!;1 hala foi i tti;iliida, e
ainda outro no iiombro esquerdo.Kshcs ferimentos >*&o graves.
1 >• t- e foi de nio'11 próprio à poli-cia. confessando o crime.
Tacola, quo n&o foi mais encontra-do, è um rapaz do vinte c cinco anuos,«• é ca-.elo «1» fre.«ro com umari:- . uo v.i e li m ta.
Natalina, teiu vinto ann ¦ de edade.1 ma ttiliinha sua, de tres ann>-,
foi entregue aos cuidados de um ami-go «le Corteso.
Tudo isto muito triste.
jn.-iiti gerar» lencia», arti e
jetti as, e toda a *spout m.-idade, todo o•'"H"' «m b 'tu • . aqueudor. Se ,m,
cavaqueador se lembra-so do impingira l'i'>po-ito de qualquer . , , uni, pa' '' ou uma t'e iria • ¦ entiflca, era um cavaqnendor perdido, pas-av I a classe ri.!. u i dos charlatâi». S*.I"f da ei aquella palha nie\e o eom
-' ' c " •!' *" S'*h«/in nhauer, mexona o buliria tambe-m eom os nei vo- detoda a gente, e seria ti«l<» como pedante.Ora a eli ul,,t pedant mopodem irerar um filho o mis-idor.
¦I .lulio Ito II... les fugia com . ninpueril «! terrível -?!ho era um1 mt. ;¦ nte do primeira ordem, Klle nlodi oi iv i.convi:. iva, ma».- nv.-t ,vaprimorosamente. Contava a ou
casaas p.-s , o que mais O impressionai a.-mHrtix..||a-,em 1'ari», n - \eores em Bar-cellona, comí» se estiveis»' palestrarc.ni dons imigos n , latiirat .rio da Ks
7 1 '*• '' taica, rmqnant. o papeidose a«'aba-^e <l»« filtrar uma daqneilas
mfu- qin- mandam um homem paraas hot\... num abiii <• fechar de olho».A erit. isnvtra, m is justa, era em-
pr<- ilniüi. i ern um rv tda: os va-toseonbecimentti-in ; ii>'c am aqui e alli, em pe-picnasI >-'• qne nio [ ü-luz am indige-tAo aalcnnç.d i na physionomn. .. :• to, a v,,z indinelln
\ companhia do >r. Moreira de Vai-conceiio» paitiu hontem a tarde paraampina», ondo pretendo demorai |epor algum tempo.
LEILÃOO sr. Marianno do Albuquerque faz
hoje, ao meio dia, leitílo de uma «asadarua Amazonas, e ás 4 horas, de outra
im grande terreno, a rua Uario• daguara*«>n."ta-nos
que tanto a-» íjasas como orreno , v.-ndiil.» a t i.,,,. ,,,
I •" «I» ¦ i (1114 t oi -a , "iad. formula, léialíUdainente algum capital
ondoe emproj
Uma.ido», o- rs Xavier de Toledo u• r«-ira Alvos. Converteram om ditl*
goneta. I uaniinemente
Aj>jfll,u4ti rriminafÊ\ l'>|-T,ete_App..||aBt(,
Ty,,,,,,Aiv.v de Morai-» Appellada, a jaatioa.'laior, os, \rruda líevisoVe., .«ireira Alves edlivelra Ribeiro.i'laram o julgaramMa por InoUer-
ne*nte. """ Cnanlmo-
N "- l''ra -Iinnn.'a.—Appidlante.
\|'l" llado, Santiagor.wano U. lator, o >r. Arruda. Revi..^r< I-.-ri,.ira Alves o Oliveira RI-" no Mandaram o n u a novo Jury, at-tenta- a- pt " ' «lentes taaOos do juiz do'•ireito. I nuniiuomcnto.
1 'pitai, \pp.-liante, Pran-
í"1, ' ' ¦•|Ví^la. Appellada, a jnstiça. Be-
" »r. Saraiva Iteviaorea, ou an.I Inhelro lama « Brotero. Mandaram oi "ii a novo jury, por inobservância delormtüas lega«f. Cnanimemente.
N Jl
i- Patrocínio de Sapucahy.—Ap|. ante. I rai- r arl.,- da CÒsta.Appellada, a ju tiça. Relator,o »r. Per-reirii \l,e. Ilevluore os sr». filiveira
•"'io e anuto Saraiva AnnnllaramO J'| .'imento j li- nao lerem sido guar-dada- formula ub-tanciae*. CnaniiPh.mente.
V.115 lia-.unun^a.-Appellante,'it'<
i !?"' Ap|" llada, a Justiça. Ro-i anuto saraiva. KevSore».o» i -. I mh-iro lama <• Brotero. Manda-ram.o rou a novo jury, por Inobaervan-1'nanlmemente,
3AÍÍT02
O prom t- ii- publico daquella eomar-«'.i deu perante o juiz de direito da 2*vaia denun-11 >•• i o carcereiro da
x da que) ia cidade, pelos seguintes
I iad Vejo. e|, sei, eua.-re-" " I "'ís»oa veid.ide -ahi i lhe dos
la.».<». íi flux, o o ütditorio encantado in-" '"'pia • cot!-'inteniente. em saber
o que ap|>laudtsse mais, se o homem do• n liei I. *.. O homem de o pil Ito.•V ' ar ' 1 MU" liictou, nlo obs-' " o ibe ' d enorine .,«•• despendeu
de int' llig.-n. I, e de trabalho, .losé.lulió-- ¦ »"U t" taim nto legou ao» tllhgrande soiunia... d - conselhos..
iap
ranto os cal- I pa 'am- uto d-
Moiuca* ja | vomenportugueze»,
sso segi edo!
I -ò ded irada vaga a « i l«*ira de ins-trueçáo primaria da villa do Cajurn,regida pelo prof« >sor Thorn" CândidoCornelio da Silva.
A cidado da Sa nt Qnentin, no dAlsne, França, vai ¦¦
, v-iii' ii.¦ - i-Tigir um iiiuijuiuento «-'i-a-mernoratívo «Ia sua heroiea defeza emlsóii, no in Io uni punhado de Iran -•-/.<
c immau lados por Dan lelot 1 -lliirny,IriuJo do celebre aiuiá.inte. tru , lado "» ii:
pelo catholicos em 1'aiiz, na noitede ' P''-'
prodígios de va•ip rior e podo-
A' Companhia Viaçao
T«ndo «o realisado a fns&o entreRquella foropauhia o a Ferro Carril,•!a quai resultou poderá primoiia uti-lí.-ar u via.lueto do Cfia para todasas linhas quo v&oaos Campos Klyseos,Iiao - i!i mo» I- >r i iu nã . foram aindaas linha- da \ i.u/.lo entroncar nasIa 1'erro-Carril, d'-. ,-revendo os bf.nds
de Santa < ecilia, roa Victoria o outros-i "iiormksim i -. - ta da rua Fion-nciodo Abreu «• da lotação, quo devem
,-er\ das por linhas espcciaoa.i. tanto ni ii.ir é a nossa extranhe-
v\ por « -te facto, quo prejodica alta-in' 'e es nriiail .res daqnelle bairro.'Ia into .- ee, to que i própria C-enpanhia V iav-lo «j piejudieada om manter I
antigos Itin. rano-, desenvolvendo,ista do tempo o de dospozas, com i
cadfa ¦' -¦-
1" Tendo o denunciado vindo a estacapita apresentar ao Tribunal de Jus-tlea do listado o r-u Antônio \:narant«* da Silva, pronuncíadb como pas-
, , , ;'•1 (1" bilhefe» falsos da Companhia1 n,,n'"- ••». e» Paul sta. por havei r -
ju" , -1 ,aqueilo tribunal ordem de h ,UfU-1"i-. que lhe foi i _'ad i o preso, aori gie. ir a Santos, acompanha Io d .C.irceie ro juntamente rom um i praçado !•> corpo poli, ,al do listado .diu so,
I' r • t'-r evadidréu Jose Conradtuno, quandoda cadeia.
—O Itiario <{¦ S'tnf<>A, do hontemda esta noticia
II .ntem, áa ii li.,ra.s dasujeito, que se diziaexercit'nhol, fazia limtteza
,/,¦ }jrnpontaUlidatU- -autos, li* nuncianie, o ur
Pi .eurad n geral do Kstado. Denun-' ' 10, o juiz do direito aubstituto dacomarca do Santo». IMator, o sr. To-^/d'»
duizo> sorteados, os ar*. Canuto•Saraiva e Ignacio Arruda,improcedente
dapronuciando por ga-
pi. so fazia a faxina
Julgarama denuncia, em face da
justificação aprontada pelo r(»u na«na re.post i. 1 nanimemente.
AfpeWiçÕet eiveis
. ,„N. '¦' -' apitai Appellante, A In-tendência Muni.ipal. Appciada. Manao.- plia das D «"ires. Relator, osr. Ca-
nuto Saraiva. Ilevisoros, os srs. Pi-nlien*0 Lima • Brotéro. Rejeitaram os" 11 " para i- -tiflrmar o accordameinbaiv ido. I nanimemente.
N. U". ( ampinas.— Appellante,Ma-noei Soare liaviio. Api ellado, Anto-
pr.-ao o mo Oonçalves Torres. Relator, o «r.«•anuto Saraivn. Kevisorea, oa «rsrlnli-iro Lima o Riotéro. Continuarama "tença appellada. UoaaiHW-
i umatarde um
NII". Rio Claro. Appellauto, Jo-
doacompanhado de pa- , M. o -r Oliveira RiMrT Reviit
rua de 8. LiVoold , ' ,U Ü«lo Samlm o Brotero.
ii, ,i onflrmaram a sentença auneliadiI les.,,tidos pelo morador.- foi Unanimemente.
' appellada.
il desertor prc.-o. tendo ... o outro ,evaildo. K .• Indivíduo era conduzido v
-y"1'"" mnmm
lyr paizanos, «jiio o entr«'garam na « „ , ~ f-'npital. — Aggravante, o
deia BaiiTO do Credito Movei. Aggravadoe,I" repente o tal Ratuno avan-nu ,,
Ha,"Phl1'» Manoel Freire do Car-arma-lo il navalha, contra a- i- -oos ^tor. o sr. Ferrai-qu alli estavam, ferindo alguma 1,1
A v,'s- -'uizes sorteados, os srs. Ca-v ¦ ' nuto Haraiva e Ignacio Arruda. Con-
Foi tamb im eleita nesta mesma ses-sflo a oommissfto do Inquérito ao no-içocio dos titules do I) Miguel.
li-ta queatOo continua a aor laiga '«tiii.tjluiçAv
nowt-Mtv tijilmia nu irapronta. Atinai de tnat&ca.
O delegado do hyurl« a» do |.° dis-trieto do Braz, N«üillcou o obit-j d¦loanua de tal. fali-< i-la nnntt olariano bairro do i'ary.
Ao delegado do h;,vlcne de S. Joséd.w Csmpou, dr. Josia» Prunclsoe deAndrade, toranj concedido» dou» me;c«do licença.
Honteni, d a do seu annlveranrio,o jr, P»l||o Al eke, [rerente dos otH.-i-na» Kraphlca» na ' gmpauhiQ Indiit-trial do H. Paulo, foi muito felicitado
por todos cs empregados daqueiUcompanhia.
esperarmos c\, iicaçõe»ora sul.nietteiiios: a «na
S. Bartholomou, fezlor contra inimigoroao.
Charles I -¦ ml o ant sj ndico deSaint i^uentai, foi o iuiciador des.sa pa-trioti-a .il ia, subscrevendo para ei Ia aquunti i do Iim.O 11 fraueo».
Foi aberto um co.icurso para !«-..«•a effuito o trabalho: apr< -ontaraui-.seoito '¦ iilp' r.-» d - ii :n. ida, sendoescolhido o d" n .:n i Cornelio Thcu-nissen.
Ainda movo, este artista ganhou oprimeiro o o segund . preiuio de Uo-ma c ó aoctor <ío trabalhos do valor,qi!"
• n im adqu rid .« polo Botado. .. •Associou-so a ello na grande obra I Rio
de arte o conlieci.il» «n-liit oto II- u- n imen» de nn-n is eqêrjiiíin# §! nresidonte.
O .11 tuu.livii '< Icpirat-Iiírt a i e.-i.jf àicia «I 'sosporadados habitantes d" 8a ir*Qiientiu. Na parto superior v«icmuafigura representando a cidade, com aespada desonÃaWkada, ein attitude deresi.-teucia a«»s invasores o de prote-cçiío á Krança, i|ue d": :i ,i|d« uin.a ban-duira emblema da patito. úeti-az d •»•
s duas llguras vô-so uin moço, quoo aiarin i.
N i base circular do monumento 16*se a tin - in..c.'inçiW: Cu.v „tu>...fr il.
He pedesial notara s.i a- ti^iras do»dons lieróos do còrco: Coligny o o
N«> meio do tarilho gritava «jue eradesert li do exercito, atlm de provocarpo' ''si.- ni. ... a benevolência dos - ,|.d i Io» d i 22" de infa iteria, o que efln.ctivãmente conseguiu, segundo nos re-ferem.
Aüuem nfllrma que ouviu a _'uin-t<' phia.-e a um d , soldad
—Cabra, tu aqui ni-. soifics.A. siin protegido, o tal desertor (co-
mo se ilesortoi do exercito lo-.e titulo'• devuin 1';l?
•ommendaça.,) ferit» a torto <¦ jdir- ito, d.-senvolviái» uma fen • -dmi..de
municaçOes quo hojo podem»cr directa».
O ar. «ermíe ,| i Viaçao tem sido 1 d,; .' " ni'l(,°-tão «• »n«lese«'ndonte em acolher as nos*! ^níro
''s ;i-s P 1 -oas estava o sr. An-sas re.-lamações. qnu nos auetoriaa a |
da Oliveira üinto», i|tie ao>raoo
rett
sobro a que í J. . «'iipiorio mostrar-nos o•onsideraçao.
< Cí,m um profundo jjojpo,
—<»¦ i (|«« toda-i • ¦.fa- proe^.t>,
Itoeoliomos: i'ou-»o u ieeordeiro om paz.ii .ei<uni!o latorio da Companhia
Telephonlea S. Paulo e Rio habitai,tos do bairro di Alveso:ita io . ,ii asseniblóa gewd ordinária I"'i'1'"1» paru qno nquella localidade
de is do niez passad-t. : i-^» do município da Serra Ne^r;»
Urinaram o despachoa«grnvado. l'na-nini ementa.
X. 11 i — i 'apitai. Agravante*
'• ra'" A"f'i do Azevedo c oi" '
Aggravado, o Hanco Hvpothe^ í0,s 1'aulo. Relator, o t. ,1o0 f*Ribeiro. .Iniziv, uorK,,,. .
'
L t¦
fostoe o do piogrammas! convites, depois do to.- renegado apátria por um «aprich . 1 orno os i iuro» quo marram de olhos cerrada*,assim ello s í nos allgura quando in-vosto com a expatriavAo; mas é bomo geme no» dl», tri-t w da queiedadoaltlicta. -Xa venpera da partida de bovil ha dizia a" emissário do L>. Manud.(uo go tudo falhas»" - alli estava essaSerra d Ossa o sete varas de panuo eliiins bogullioa «. O ciuobiO e:a a re-dompçaj des»..s homet: arrastado»,pelas tcntaçOe. da gloria, d.» descoberta 1e da riqueza. ii«* nen lo na solidAo da ]ce,'Ia, como D. .Iiái lie Castro tremia; major Narlet do Oibereout. Este musno sou ei-oiultorl-.i da l'onh* Verde, os tra 4qipllo uma uarta topr.i»iaphlcaheroes buscavam em Deus ' indi ando-lhe o Mibuibio d l-le comoVAo das amaigtiras do mundo... [o melhor ponto de defeza. No lado
Se com elToito nasceu em USO, foi .esquerdo soldados eaos ur» annos que « nibirceu íl'| >") na' ¦¦*** ¦ "
armada da U. Franei uo do Almeida,primeiro vice-rei da índia. E^i moçoo humilde: foi soldad t, como iam «isavoii|tirclrii» |iínn
o r|tr#ni:o, ,•> fajnrvida no saque do Uriente.
'frei ai|tH.»
depois estava de volta em Portugal jo em 1504 encontramol-o alistado oa-tra ve« na madra da índia, jeh (ii-,do se piti |.W sot) us erden» de Díobo |l.opes do S"i|Ueini n.l vii('Zeui de Ma-loca tentativa frustrada, que levou aeanquista por Albuquerque, cm ISO,! —na qual Magalhftos e^tovo, Transmittiu so ao juiz de direito da
nàhl n-àjh* ijne acompanhou l'ran- quaitn vara o proccV-o do conselhod :o S-i-iai aió Toniato, regres-ando criminal a quo respondeu o soldado doa Malaca o lego a Portugal, ondo no , V' iiatalhilo, Koqne Eulra^io do OliDelia oiu lõlij com IN atinou do veira,
Ao d «ploravel aUindono em quo an-dam aa cou»as dl li. I-'. Central devea Companhia Tclephonic» s. 1'anlo e
embaiaços quo toiiam desalentado
,« w scypresidente.
| a toiupantna B quareu ao ftoverno n |: prorognvfto do piT.so para a inaugura-
, «,'fio da linha, declarando francamente, 11 -sse requerimento .que nSo ha prasos
que possam ser lo-peitada*, sem quoj
s cumpra o contract.. (Jo ü tio fle^omh ° 1^91, na parle quo eonflou a(letrada do Fero a conservação daslinhas, comprehondendo a precisa vigi-landa e !l- ilisaçAo, para evitar si. nproposital de^truitíío d «s construcçôese a rigorosa puuiváo dos malfeitores,na forma dos regulamentos em vigor*
Poi nomealo 3.» delega <o 4» P"li
cia o dr. dofto Pranci.¦;¦¦•«» Pereira, omdr, Uianaloiro Uui-
' paisanos t>rej»í«ra:t;
ilefeudotn o I j..r; d. traí, CathariuLallci-r, ninliier do major, cerca decuidados um le: id > quasi [,-> c ^jiirar.
«•'<•:. J a I ran-, i san ; :im »r e euu jblV-cer as suas glorias I
Rntron no jqs . 4o :'.ü di is do li-ecuça. para tiatir da sua .úlc. oba-charel íbeodoro lt«'ieh«»rt Júnior, juizdo direito da comarca de Iicnçúos.
para o do Amparo.
'«Ias as «ogulntcs anet»rtoados policiaes:
flaillii-rme Mm ¦rr. tl.or, 2» siipplentedo d«'le'fH«V> de f{o«iv.i«"
Benedicto Rodrigues Coireia, 1» sun-plento do anbiaiegado do Arraial doO loo ;
I.tlií pereira doFraneo Melchiadcs,do delegado do a.
''armo e JustinoI' o 2o supplentesSiraao.
Poi apnrovada a seguinte tabeliã dopreços para os lotes urbanos e para«a chacara» do Xa loo Colonial dei na,.'nhy, tabolia apresentada pelaInspoetort# do Terras, Cotonisac&o
| (iriuiirraçAo.A sedo eonip-. n do 1:1 quniras
com 26 lotes cada uma.Destes lotoa ha 52 do esquina
Sftbão rwuio.\ isitou noa o gr Jaima Paradoila
ineparadordocelobi" S<ibàoBuim, uni
diT|ielle. el Para M
"o» leitores o respectivoanuancio que vni nn »ocçao eompelen-
Houve hontom grande procurapara"» t tulos da Mogyana, quo tlvoram?'*•
ravei, dizendo os Imoh inioi toados que o augmentodaquolla companhia jàsoi\ ida.
Isto vai bem J
da» tarifanera eousa re-
¦iio tirio «a Londres
A-e *-IÍ--OI »c a Suporíntendenda deiiiir.v Pnbli i- a encarregar osemprai-t- iro» d,.-, ol.ras do Io-, infectorio i'im- a nren ca 11 um do II! tutia! de d-m ,'.r a parto d., Hospi jlll mi; 7-S eom 810,00 Kíi «¦ "O comtat Ai ditai nu. embaraça $ oonstrneçÃo WK) ni'2. Tomando
íom5*3 eom
«iaquello odithHo.
II 2* supplento do .n icgnio de Bo-tucatVi, Antouio Braz de Souza Xoguoi-ra, foi exonerado, a pedido.
Na ultima nihlea aerai da Ci^m-paalita l.aec ih .esoiverani os sonsac,- onlstas qie a companhia entrasseom ll-1'.iidaçt.o ainli;-i\ |.
!•><'» i "uipanliia havia suspenso ossons paiWac.ntos.
1)0 dr. aecretarlo da Fazenda soliei-tou-se ordem para ser entreguo & Ca-mara Municipal do Parahybonaa quan-lia do l:00ú$000. para ocoorrer ás dos-
jK/.iiá cora a ejiidemia da varíola.
preyo de 9M reipor IHOtro quadrado, paia os lotosde esquina, e do '2o i réis para na do-mais, obtemos os •egotntea rosuttndos:
Para es lotes do e.-<piina, c;»da um,HfttAVI; pára os seirundos, acimamencionados, 88IJ0 pura os terceiro», l(lo$000 e para oa quartos I0>$-Mií).
As quatro chácaras que o referidonúcleo colonial possuo, rom um totalde 80:9 H mt d- arca »-rito vendidasa 1<M| réis o metro quadrado, ou8:H9U$000.
por
Joaquim Maria Xavier do Freitas,escrevem» da í-petição do Agnns elíxgottoa da capital, ». licitou 30 diasde licença, que lho foram conoodidospara tratar da sy» saúilo.
A cri e bancaria da Austrália o asitu I ao cada vez mais aportada dosBstados-l nulos terminaram um drrtinde ouro do Banco du Inglaterra unon-i quinta-feira. I de maio. levantou ataxa do d. - onto a .1 % „ um# s„.mana depois a levantou a Ti l 2 •/A 4 a carteira do banco subiu £ri.Jooi <• a e\istencia de ouro diminuira a ti L30U.(l00. Cma semanad«qM>is, a «jart« ira subia ainda C 495.1 MM)teniio qu t i -1 railhOos mais do que no'fim do abril: ao passo que a reservado ouro baixava t7HI.0ti.attiicT.n1oO desfalque q asi 2 mliflfe».
Foi em dezembro de 1h«1 qM „ f'1'» ultima vez so encontrou
a .« 12, baixando de \ u «'sna taxa,Kntfto, a existoncia de ouro era doti t; m.txio.a reeerva.de £ ir. ltjn •» oO a carteira de £ Í7.S7».I>«0. Km 18de maio havia mais li l'ió.000 daouro, menos 1 milhAo na reservamal» £ «00.000 11a cai teira.
Iiepoi» do 18. a situaçfto n&o me-lhorou; as ultima» noticias teleifia-phicíw poatoriorca chegada» a l.isboaae« us ;in fortes perdas, sobretudo emfundos americanos, 0 d i-outo fórado banco subiu até 4 :t s ,, upróprio banco tove do ílovar ainda ataxa a 4 ' hega a dizer «• qt^e,no caso de eontlnuar o dmin dn ouroo llanco de Inglatorra serA noCjfrhado'a ciriittir nota» de uma libra, doer»-taudo SC 0 I-Ur-O foiçado.
(U>l>eiiui*04 «ii» iiIko:I:*»o« de 5 até 11, 17, l27 e 321000.
IMIoh de IA, do 10, 15, 17, 97, 30, 32, 40, 50, 54 o (W$0">0.
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l)o ordom da dirootoria da Companhia, convido os srs. acoionistas awalisir-m no osorlptorlo contrai da (''4npaaUa, oro Campina», o agoneia cm8. Paulo, do I a :«» do janho, a 5* o ultima entrada do capitai, na razáodo jo % ou í«^ihh> por aov^o, das a •./»• h emittidaH em virtude da delibeia-Vlo da ii»-enibléa if<*ral de li de ubnl do 1*!»1.
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paes cidades do lirazii. Í5—18 O ropreoe.iUüitü da E iiproía— .Vetor 1'EáTANA.
Frotegonista--Mme. Judie
Mine. Jntlic cantará CHANSONETTES do seu repertoilono fim da peça.
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Vli ph.74|i4-1*N
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TfuOSioKs .\lSteiitó rrnérjle de
limes ã fapour dc h >1#
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BOURCOGNE
Esperado em Haiito». no ili.
de junho, sahirá t di i 1 da me
moa da«iuello porto para
lUiirMcllm(•cnovn
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!%' 11 polido terceira
.. IOOS1... iiOo
HAU RE L PjRTUCUEZA
II PA^l'ICTI'.
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c? p«ra4<> brovrincntvia . fin extr.t ordinal i
I» em Santo* mb». K&)iir&. d« j>otim LATI
AVISO
l'iua xfnhorft eMtanif Ira, |*vi»ntemonto ebag.t.U a esto i i./, «KnwiílUA Km, dr», SOU* WMVÍI.SM, |',U4 » urar á viciA, a tiiiU piovê, Inrt.immayôeo». t* l* A#
qualhlaili - du d.» uva >11 \i t i, tueausa golfa aorena. Pmls uri procurada, ai|u >1 |ii< i lera, A riiaBeaJainla do 011-velia n. 70. *1 6
/.Oi srs. capilaltslas
Ha - mpre bttiiit i».v» !'•" 1
pr«»Ko do mitii iMpii.v % ií*» iscriptorioranmterrlnl de t ui valho & <Y»mp . t uada Boa-Vista n. 10-A
\ ut uei-pl:.
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Ilitllltl
Julioti
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itio iii*
I N»m« mhuro
IHqiKTIS
Loanda
lihlti .1deverá i
Para c
iH> \ it -Iar a íitnt
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oorronte, o 'üiiini ilt poli du ; 1 n-
savel iI<i»i..í .i i>ara
m:\v-vouu
tocando no K o '1 1 -laia
Esto paquete é illuroinado a luz • -
ctrica o tom • •>•>' :
çtaj para pa» firo» d-' 1.° <• ••
cíaasi;.. . .Para pis^a^on» <' m»\i> informav »<
cora
F. S. Hampshire k Conp.
II SnilimM^IJiH ti Is-
elu* H;iin|n'M'lilíi(;ilirls <¦!*•Sfllscllllíl
s. r\n.o aoi-.nti it
COÍ;i^eucio
NOTAS SEMANAESH uvo durauia a uittiua -omatt t jh
quena ait«-.açiV» i o p »uâtu.i.u i.to, d «lui inlia dl'ul; >, dita dj maodkei, #*p.
» (TUU)>.. ÍM")l.isboa e Porto. 4 loPortugal 414lleapanha 8»)5
0 cambio esteve em pro.iuiioiada !ulta, tendo os bancos gaccatio franca-mente até 11 d. com regular nffluenoludo tomadores, som quo, apesar disso,houvesse alteiaefto nas respeotivas ta-bellaa, quo s < mantiveram durante odia.
O morcado conservou-se e fechoufirme.
Em Santos houve pouco movimentode letras particulares, devido ao re-trahimento dos saccadores, oíToctu iil-do se, entretanto, algumas transaçõesa 11 I 2.
TELEGRAMMAS
ItlO, 13.
Cambio tlrme ali.
8WIOH
rccobnmoa l e 11- ¦
c o ii» iii i* ¦¦«•tu 1(los:4si proccdoticin.
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KAltt. vai.ais & c.
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Now York » TrUvte
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(IOETZ HAVN & C.
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tnfal 3.600Vapor austríaco PiÀlure 22.571
m.mPara os lotados t nidos:
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Vapor inglcz Leilmiti 30.60V
NOTICIAS MARÍTIMAS
VAPOIIES ESPF.UAinS NO UIO
11 Santos, LannfU.I.'» Nova Zelandia, hmio.*5 Itinhoft o esc. Tvngur,10 HamburiTõ o esc. 1'aragmnã*17 New York, Salermo.1H Portos do Pacifico, Orrllam.l!) II ivre e esc. Durdogar.*20 Lir boa o esc. ÍahuuIu.
VAPOIIES A SAUIR t>0 RIO
li) Londres o Plymouth, Iomo.17 Santos,
'fungue.
17 New-York, Wortlsicorfh.18 Santos, Paraywum.11) Livei pool e esc. Ortllma. A ++
A |iiilieeii
I.OSOO —
i i*mi —
lh*lM*iitur<*N
VlaçAo Paulo-ta. 7u|
iltMi | licnrrii» |>iirn «-wiimiiiiiu allurlw
Aguardente, pipo, o,Vi| a 2X0|.Arroz du Iguapo, «aceo, :m4 a :t4|.Banha Alvos, kilo 24 a 24'M^O.
< M.irlstany», I470H,• Matai.i/o., i|ilini
Canie a do Itlo-Ciiainl<-, I4ÍII0.Cangioa, -o litro», ü..t a 204.Cebola", cento, ii4.
PvIjAo mulatiuho, liei litros 21H e22$.
Dito, novo, 2ll o 'J7I.
I leiu, preto, lia) litros 2>>« a '>4.
Puiuo superior, 1 kllo, 24doo a24700.
Parlaha especial. IINi litros, 324.Idein de S.mto Amaro, 2o$.Idem do *2.*, 10o litros, 1(1$.I.lom do Hiuita Cuthaillia, 80 litros.
1<>4 a 17f,Farinha ia milho,'.'It a 2»t.Oalliiihas, uma. 84600 a :l4.Milho, loo litros, l. ta 104.Matto. 4*100 a 8700.Ovos. dúzia. 24.Pcríi. um, 124 a 164Queijos, um, '.'4.*'Oii a :i|.Toucinho, 15 kilo» 1h$ a 10$.
Mcicudci llnlluno
Preços dos generoa mala procuradosno nosso mercado a no Interior:
Axeito tino do Lucca, l»tro, ií$ a24«oo.
Ditodo Ocnova, litro. 14HOO a ll-mi.Dito em quartola, 2lo4 a M04.Dito em meia quartol i, I loj. a I.M>4Cordas do llnbo w|(tidaft, kilo, líniai
a 28'JOO.Peraat branca, :ii)4 n 4nf.Ma-as sortid.is do Ocnova, 114 a
124.MortadcQa era lata- de 2oo (ram-
mas, 18J1H) a 14400.Ditas em latas do 100 ^rainiua>.
$7«m> a $s<nt.
Qnoijo ParmozAo do 1.*, kilo, 64 aOSiirn i.
Stoeh flsh, kilo, 000 a I42O0.Vinho To-eauo oiu aaartolo, 2o<>4 a
2204.Vinho To-cano meia quartola, llot
a l :.if.Vinho Meridioual, quartola, I »> a
2204.Vinho Barbcra. quartola, 2H04 a
310$.Vinho Chiantecm quartola. lJ.",4 a
2«;i4.Vinho Toscano Aiioatico, em quar-
tola, 2004 a 22o4.\ inho Chiaute, em frascos. Marcho-
se, boeoa nen a. caixa do 12 frascosde litro. 304 a
Vinho Chlanto, com :10 frascos do1|2 litro, 664 a 604.
Vinho Moscai to espumante, iuarc;<S. Branco, 664 a Oi i$.
Vsrmouth E. Martinazzi & Comp.22| a 264.
Verawath Prat<IU Caicia, 2-8 a
Pino <'ii impugne, 4**$ a1'uanao Mai>aad, i»tI•iiihlloy, |t.'4 a )H4.Marca» ntu eouhn i,|«n no ¦«.. .
20» a 80|. "" 'nado,
íVrvoJa, .Inala | i, , j -.
Chaiiioiiso. ou» « |iaw 1
Cmampiigna, Viuva Ciiq,,^ ^
l.lenr f'ae*u, 6h| a «Vi)Manbilga, kllo, ItiMai r,<KUt-fola, || a 14 ihiItlium d.i Jamaica, 4.',$ . rj^VaUas. «ÍMOirVinho l<ormaM,204 aJMBtirdsaux d m , i.m t -ji»Vuriuouth franca, i-% \ m
.IiiiiIm
St «do Jt ') dr ,/unAu ,b /s', /
Presidente,»r Antônio l.ulz Tavare»aaeratarki. dr, Jo»< A»r**to d»Irada; deputados, JoA > Oaadldo Mar.tin, i P. V ianna o Doiuíiiro» |relrn da Cruz.
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l>a compauliia Predial d» 8. Paulo-o, ia da llnuu da Marqne» cim,, t\r'nfrnaoalada polo ana prararador r,'.'qaerendo paru idêntico Hm Juuto' i,.„.earnofto.
l)o AlTonao de Caatro A liadni»Na - ly SC., Poyar.-» k C, d..,,prav.i. roqucreiiéu archlvument., ,j,,«eua contractos - ciaai. Archlvem
Do Knrieo DeirAcqua «t- cprava do MilA» o filial nosta capitaiiopro.-ent i.lm pelo aeu procurador r,.'qin'-elido ai. hlvamonto da copia' d .seu roatraoto social, traduxldo p... truduotor olllcial.— Junto procaracAo opague o sotlo lio I apitai, oalcuhido a,cambio do dia.
l>" Joaqalai Barbosa Qaimaraeraproaentanto da traia que n, ,,içirou sob o seu nome individual V.qu. ri ndo archivamento do osciii t, ,i„quitavfto que lhe dou o sea exAugusto da Silva Praaeo.- \rchlv.cm appen o no dlstiftcto s.. »|.
Do Alberto Upi-s Rios, da pr.. .do Santos, requer, lido quo lhe -oj,transferidos os llvios Ja i \ in, i /,¦a dn Vovaea & Ri.,,, „» ()u,,acliu.ii ainda em branoo. Dal i Id..
De Joa* Bern.ird.no Cju. irnjpi .no:- .ciantea n- U piaça, reqn..*io„.|0„'registro d.is suas lliinoa.—Regl-tiem-
De Oscar HorschMa s ci! • • "uai
pedido. Itegiatra aí-, eom.pletando opportunament.-a» as?igiiat.iras dos kocíos ausentei.
—Da José Luiz Rodrigues r,,A C., reqtM-rcnda o registro d., titU|„de nom-açao d» Henrique Parelradoslieis pura »ou calxelro dsspadumteRegistro >e,
li" Caaato Thormaa, laterpr.te'•ommerclal, d->ta praea, declarandohav.-r o r. Etignafri Hollani r feitoUlrgalraento a tradueçAo «iu unia pro-ciii .içHo, e por is-o I . (lindo (ipi..\ 11. nciaa contraaquellaiiligaüdadeaflm do que sejam inlerpretos com-m. i'cia. s Indemaiaailas por aqnello tra.duetor particular, a quem dm.. serilplicadaa devida multa Inteiradodevi nd-.t aa publicar por . í i ,, . n„'no :, dos tradm-toi • oflic .o , i. ,M; .dos por e.-ta junta.
ü i Companhia Dlstülaefto o ÁguasMinor..o,i ClilisMicl .Stupaí;,rr. k. ...ram!- to d., i.» 14 ,¦ i' ri <1 >sEstado-1 i, d,, u,,.»il, oriilo v6m publicados os estatuto»rofotH'. !"•< e appiovados p» i„ |j(.,I 11 i (le -jj ,!.. inaio tin U. - ¦
inento da «artldto da a..-ta da a sem-blea geral extraordinária, realisada . iud de mulo tindo. e o n. 6H4do h,of!'nt, onda foi publicada a nu ,iac4a.—Archive se.
Do Aiaaury Ponaoaa, Uqaldanto doBanco do Estado, roquere ido arebivaou nto da certldAo da acta da .. .Id. .1 geral extraordinária, realisada cni31 d" maio lindo. -Archive se.
o sr. presidente declama que aslettras quo vfto ao protesto, sAoentr. •/m s com muita morosidade, omuito prejudica os llMaresses da» pai-t s. O actual sorventuai Io encai regadode- :0 serviço, apesar du se ot.!orcarpara o cumprimento do -ou dov. r aontentodos Interessados, nto ,, P„n.
segue, d. vido A grando aflluoncla doeiviço. Assim propõ.j quo .,.
sente ao dr. juiz do comiuercio no-'lindo providencias no sentido do me-lliorar esse servido, de maneira mioas lcttias protestadas sejam ontrouruesno pr; s 1 ila lei.—Approvado
O sr. presidente fez sentir quetendo esta junta oanbacliucnto de tra-duoçftcs feitas, como aquclla que foiapresentada na sexsAo passada porpossua iiirompotento, qua 11A0 tem ca-lactor oltlcial, prejudicando assim , -interesses d., publico, com detrimentodo- actuaoa iutaiprotes oommiiciae»únicos compotontea para fazerem ta. stradncçOes, propôo quo se publiqueme affixem edltaeo doclaiuudo que as
. traducçOca que nAo forem feitas pelo», interpretes
Na véspera da sua partidatinha se apresentado um lio-
mem em Bua casa e tinha so-
licitado a graça de entrar ao
seu serviço; esso homem era
Nuno.
Nuno falava muitas linguas ;
tinha uma piiysionomia iutelli-
gente, agradou ao maiquez,
que cousentiu em o tomar a cou-
tento como criado (U> quarto.Algumas horas depois, quan-
do fazia os seus últimos prepa-rativos de partida, recebeu Ho-
gerio a visita de eeu primo sii'
James d'Ashburthou.
Sir James trazia o uuiíonir'
dos offlciaes do exercito inglez,
o (pie arrancou ao joveu coro-
nel um grito de admiração.—Como! exclamou Itogerid,
pois entra de novo em servi-
çoV— Sim, senhor marques, e
parto para a America na qua-
lidade de ofiiciul, ás ordens do
geueral Hamilton.
O marques Rogério nada viu
que não losse muito natural,
nessa súbita decisão do seu pu-
rente, e felicitou o ainceramen-
te, pondo gractoobinçnte á sua
disposição :i sita bolso, paro as
suas despezas do partida, OlVe-
reciinento que sir James não
acceitou.
Sir James eml>;*rcou na ma
nhã seguinte, bem como lioge
rio, mas em outro navio. Um
marinheiro portuguez, chamado
José, tinha sentado praça, como
voluntário, no mesmo navio.
Sir James, sob o pretexto de
aprender a liiigua de Camões,
conversava muitas vezes com
esse marinheiro, quando ellei não estava de quarto.! Um inez depois, desembarca-1 va sir James na America. Tres
; ilit /.ua ni.ti.-5 laido ubsialút a' uma batalha, entro as tropas
i inglezns e o exercito america-
i no, e deixava-se fazer prisio-' ueiro.
Sir James íicou pouco mais
ou menos quinze dias prisionei-ro debaixo de palavra 110 cam-
po do geueral americano, Jack-
j 8011.
Uste oííicial augmentava o
seu odio político aos inglezes
eom um odio particular,
j Coronel no exercito inglez
antes da guerra tinha sido de-
gradado e coudemnado a ver-
gastadas por crime de coneus-
I aâo.¦ Prisioneiro durante muito tem-'
po, tinha por tini conseguido
evadir se e a insurreição ame-
ricana tinha-O acolhido nassuas
ti lei ras, dando-lhe o posto do
general.Foi durante os quinze dias
que esteve prisioneiro, que sir
! James soube quq os inglezes,
repeilidos segunda vez nas mar-'geus
do lago Erié, tiijhaia dei-
xado o coronel dos dragSM e
o seu regimento no forte de
S. Jorge.
Sir James, prisioneiro sob
palavra, passeando por toda a
parte, tinha travado relações
com o general Jackson.
O exercito americano tiulia
acampado 11a margem esquerda
do lago, e das suas posiçõesavistava-se perfeitamente o for-
te de S. Jorge.
Uma noite evadiu-se o pri-sioneiro.
Mas a mão dos homens pa-receu nesse negocio ter siugu-
larmente ajudado o fugitivo.
Sir James d'Aslil)urth(jn che-
gou ao acampamento dos seus
coin os vestidos despedaçados
e furados por muitas balas e
com uma ligeira ferida 110 bra-
ço direito que se assemelhava
a uma cutilada.
No forte de H. Jorge, onde
aportou, todos ficaram conven-
cidos de que elle tinha escapa-
do no meio d'uin aguaceiro de
balas e que tinha sustentado
com os americanos urna lueta
desesperada.
O exercilo inglez, comman-
dado pelo general Hamilton, oc-
cupava a margem nordéste do
lago e o general Jackson acara
pava ao norte, 11a fronteira do
Canadá.
Algumas milhas sepaiavam
us dous gcueruea.
Estava iramiuente uma ba-
talha.
Se os inglezes fossem repe-lidos, o forte de 8. Jorge fica-
va sem communicações.
Foi tres dias depois dessa ba-talha que sir James deixou oforte de 8. Jorge para ir tercom o general Hamilton.
Por occasião da sua partidafoi combinado entre elle e seu
primo que, se os inglezes tieas-sem senhores da margem nor-deste do lago, se accenderiama noite grandes fogos 110 Bitiomais elevado do Western.
O tenente Leonel foi egual-mente encarregado pelo coro-nel d'Ashburthou d'uma missãomuito perigosa.
Tratava se de ir, sob um dis-farce, reconhecer a situaçãoexacta do inimigo e de fazerdelia uma relação ao generalHamilton.
Leonel não tinha tornado aapparecer.
Sir Jaines pretendia que elletinha ficado com o corpo doexercito em derrota, mas as
poucas palavras escapadas ao
portuguez José indicavam cia-lamente que nlle estava prisioneiro do general Jackson.
Tal era a Bituação do mar-
quez Rogério, 110 momento em
que o encontramos, comman-dando o forte de R. Jorge, si-tuação mais critica, porque to-aa a cojuiuuuieação ae achava
cortada entre o joven coronele o exercito inglez.
Sir .James, depois de ter su-bido a seu quarto, sem eucon-trar ninguém e de ter despe-dido Nuno, tinha-se deitado tran-
quillamente e tinha sonhado queera par d'lnglaterra.
Ao seu despertar, continuouo seu sonho, por este audazaphorismo : Querer é poder!
Ao barulho quo elle fez le-vantando e procedendo ao seuvestuário, bateu-se levemente á
porta.—Entre, disse elle.
Era o marques Hogerio d'Ash-burtlion. O joven coronel esta-va de grande uniforme e aca-bava de lazer a sua primeiraronda pelo forte.
—Meu caro primo, disse ellea sir James, se quei subir com-migo ás muralhas, vai vér umespectaculo
que lhe alegrará avista.
—Que é, senhor marquez V—Venha e verá.Sir James seguiu Rogério e
ambos subiram á torre maisalta, que de noite servia depharol.
—Veja, disse Hogerio exten-(lendo a mão para o lago. Antes duma hora troará o ca-nhão.
O que o marquez mostravaa seu primo era uma esquadriUia chulujjua-cuaboueirud,
que acabava de entrar na pe-quena bahia, terminada peloíorto.
j., — °li-' oh! disse sir James
ja. os rebeldes não perdemtempo!
—Demônio! exclamou Hoge-
110, batendo com o punho numapeça. prefiro isto ! Começava aeuladar-me singularmente aqui.
.í.imes COUÍUVa Uo cauiio-neiras com inquietação, e di-zia cotnsigo:
—Isto não estava convencic-nado com o general Jackson.Que quer isto dizer f
—O negocio será serio ! pro-seguiu o marquez com entha-siusmo, arruinar-nos ão de cer-to alguns
pedaços de muro,mas 03 nossos grandes canhõesalcançarão maid do (juo a$ jie-quenas peças inimigas.
A um signa! quo olle fw, t»bandeira ingleza subiu rápida-mente a driça do mastro dossignaca; no moineuto em que abandeira esquartelada fluetuounos ares, o marquez pegounuma mecha e aproximou-a doouvido da colubrina.
O tiro partiu, repercutindo
por todos os echos (ia costa. Ossoldados
que rodeavam as pe-ças, promptaa para servirem,soltaram tres clatnorosos «hur-rhas».