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ANO 23.0 III SERIE-N.9 8S SETEMBRO DE 1956 PRE¢O 1$06
Pro~.,"rlos de todos os Pal.es, UNI-VOS I
BOLETIM D ,E ORGAHI , ~A~10 DO P.C.P. ' 'F' s .
""" ALGUMAS DAS; RAZOES PORQU EO PARTfOO UEC1DlU ArOIARA '
APH[SENTA~A,n '
DE 'CANolOltnsAO,S' PROXIMOS AGTDS ELEITORAIS; O manife$to do
Comite Central sobre «A po,i~l!o do e do Hi'pica,. no Porto, &
: na vi.ita d1l ca.ndidalo clemo-,
Partido Comunist. Portugue. pe~ante o. ,proximos crOtico 80 Sui,
do pais, durante ' a qual' 0 ' povo' B,corria aetos eleHorais-,
encontrou 0 'melhol" acolhimenfo no .Par- . as e$trades para ·o
savp J.t r e incitar 8 , e~gi; ~1:e it;5:2S lj .. tide, entre LIS
-Qutrss forc;:aS' - d,emocraHc~s e nas m~$sa$. ."re's, visits que
.,culminc,u ', com · 0 'memorav',et co rnfcio-,. de A maioria das
pessoa. '1eem que a ori'mt'a~ao , e$t.b,ele- Beja. A-medida .. e
grandeza da a c~ii'o de$envo,IVida pe-cida palo Comi!e Central do
:Partido ilefendendo a ,parti· los maSSes neite periodo eleitoraL
pode ser avalia d" pe· , cipa~iio das for~a. anti.salazarist •• na.
Pfoximes, el;ei~oes ,,10' milheres de, comissoes de opoio a
candidatura do de 1957 e 1958 libr" grandes perspe~tiva$ "a unidade
.;j·os , General Nonlon de Malos que .e organizarsni em todo 0
portugueses d .. fodas as tendineias e, com toda 0 r8~ap, po is , '
, consideram apos.ibilid~da de 'Iargas ac~oes d~',l"as... lUte ~ev.
resumo dos ' octo. aleilorais dei945, e do como al realizadas, em
periodos eleiforilis anteriores, F'evereiro de 1949 rnoslraque a ,
0 .. ien1098o do Par)I(j"
Mas 0 bom Bcolhim'ento"dispensado' is 0;i;,nta9110 e$- e ,d"",
ow.a. 'tor~8s" d .. mcic'rilticlU;·, no que se' refere a "
tsbelecida pelo Comite Central ,nllo ,6 0 suficiente , (' pre· ....
!)os dois ' mo,v ! lI)enlo",eleitora ;'. , foj ' j ~sta. As
manobT8s c iso que todo 0 Pa,rt ido' 'conh 'e~a e disc",ta U "
,r8zo,e. do gov"7no'" .. "daiSlJ.a( camarillUl )",am
des,rnascareda." politica. que determinaram a orientacllo do
Comil!6 Cen· e'm import .. nt~, lic~e' de m.""a:.s, ()c~6es que,'
S() Il:)fl1'''' tral, que .aibomo. a maneir", de levar ·" .,
p,alica " ,ort· " .. il ' " , tE ' d .... d d f d enl"~iio
e.tabelacida, tendo m.ui.tc .... conla ' 8$,' e, .~ 'peri'
p,OSSlveu,,volverem importantes ' ac"oe' .d,. pro.. Assim; d",
Pevereiro de 1949 em diante, a cl ivis." das testo contra", de-d
eto sa lazeri.ta que prolo,ngilva 0 man- ' for~a. democriltica,s
acentuou ·se, 0 que l e reflecl iu nO$ dato das direc~oe. dos
Sindicatos Nac ionais e para actos eleitorais posterio"es. "Ieger
direc90es escolhi
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~" £ ~~_ 0 M"'U.'@ mentgi~Q ueestasel ei.do, 0 apoi o que
dis-era, ness~ alt ura, comple tamente justa, pois Ill7it(iria
pen~Bva i'quela p Arte das. ,forCAS dem ocra·t lcas que, d o gcvern
o seri a UnJ facto ns medidu em qu'e se CO" :' organizadas nQ MND,
p~rtJihaya"! conno,scn da co n esse ao BctO eleitol'81 sem 8S tres
con d i~o e R justa orientHcao de combate ao Im peflH1Jsmo e l11i
ninws tercl11 side conquistadas. Mas ista nil\) que pArticiparHm a
ctiva e abn e gad'lmente em im· c1e l' iB i.er·no~ levajo B com
bater B RpreSentn~a() de portante" ac co ndl:;oPs mlnlmas, um"
grand e mas sa de do no terre no eleirdral. 0 ComHe Central
conclu;u eleilOres, ~nti·sa1n;(a r is t~s abstel7.e-se, nao votOll,
qlte em No"e~l!J",a d e. 1945 e F'evere~fl' de 1949 20 collt r
,01'10 do Que temlAn)Os •. ' . . foi ~eguid8 mma j usta ,ori e ntR
cao. mas Que de No· . Eno I~"O ".Ie nos grnl7e IC?I, pratJrarlo
pelo ,P:ut i· , vemhro deif,se arlO H Nove mbro de 1953 foram do nR
S e l e ll;oes prcsldencl81s de 1951. P ara esta s pratkadoserros !
fa ls a analise da sltu8
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__ _ _,.: M!~.~~~.!.. ___ ~_1:..@ res d e por,t~g ~Jes~s pert e
n~~trtes a cu!,'!s das,s~$ :' c~ " de depende d a acc;:a,::,. das
mdssas e do ca ra t, le r :)~;"!.p) PCP Inadcu SOClolS estao a
partrclpar em ac~oes relv lnd lCth· da ll:lldade q ue p6rmata
agrupar r:!Jmd fren te eiqg~ta l , vas e de prote sto contra 0 re g
im3 sal e. zar ista , c:;mo a ... nti·selaz:aris ltl lodos os
portugu e5 ~s d~!:CO'1tf! ; ; f~ j c o!.] nossa impj(~nsa te rn so
lfe nla do. 0 g')venH) e qua desejam uma mO~:dn\:a de r"~::.lil~ .c
,
Quanto ao que se passe nas fi laires do proprio f3~· 0 Cornita
Central do Pa itido esta con 'lcnciotj d~ q~~ -e cismo;. podemos
dizer que passaram os tempos em que e passivel crganizar urn~ ampla
f ren~e elei tordl an li .!: '-:. ; todos afinavam pelo mesmo
diapasao. Os dois ultimos lazari !i ta na b~.~e de .. toda,~ as fo
rc;as dsmocraticas,dos. d iscursos de Salazar acusam
desfmtendimentas ex is ten· pa triotas e ami,g,os d~.:l P~~l' onde
t;t1ibam anti,siJlaze· · les . A remode'a~ao ministerial de meados
do ano pas· ristas c;e eSQ..40:.fd~; e d~. djJeita . cnda caibam o
s opera -sedo teve uma dos ~l:as origens nas dificu ldades inteinas
rios, o's ca m.p on~,s~, o,h ipt.electuai!, as classes medias ' '
do salazarismo. A este respeito, iii no informe da Co- da bu
rgupsi~ n~o_.rnPJlP9:~i~ta, onde caibam com unisti1s/ ;. missao
Politica do Partido apresentado pelo camarac:la soci alist~,s "
i\Jl ,ar>;CJJj~tas . ., ' r,epublicanos, monarqulcos e~ Amilcar'
a VI· a Reuniao Ampliada do Comite Central sa. semi par:i.do,
cre.ni,es e ri&-p , crentes , olld e caibam mesmo' diz ia,
entre outras coisas, que essa «re~odela~ao tev,e . as; qU
E portanto tenclo tamb;,m em c·onta as profundas al. l azqrtsjas
t WeI·em de respotl'der a vlOiellclCl com tera~5es na dispos i ~io
des for~a" nacion.is, favoraveis a VI~le'fCta para reCIlP erarem.
as ,Ltber da de,! . De·
democratico " da Paz que 0 Co mite Central . moC/attcas, essa
responsab tltdaae caber a tIltet: ~~ ~:~~~ lanl'ou 0 ma nifes to
de' 24 d e Maio defencen . ramente a? govr:rllo de Salazar,> ,
do a par ticipa~ao das forc;os anti~sala'zar ista s nos aetos Os
comunlstas nao devem , regalear e stol'C}os para que eleitora i. de
1957 e 1958, cerlo de que no basa de a solu~iio democratica do prcb
lema portu9ul;: sejo of· uma amp la unidade anl i-sa1azarista e
pos.$ivel arrancar canc;:ada por meios pacjfico3 . ao g overno as
condic;:oes que permitam alcan~ar urne 0 no ss o Partido, como .~iJ
rtklo nee.i onal, trabal hara vitoria .. Ieitoral sem precedentes
na histori~ da ,tuta p8:~" :econcilia~30
· sembl eia Nacional deputados" a nti .satau(ista, · abrlndo
esquec,(}r pm momento {lequer os (Jrob l emas ideo· des! a forma
nov ,as 'possibilidades de luta legal a:s forr;il,S logleD's; , de
' fJr.illSl Dio , np NI c: ~o{Jsa pc:.sir;C!O .de a nli-sa laza
ristas, . " classe, esf o rc;:aMo ~noti .por, atreves de ()c(jao
smdlcel
E~ta orienta~ao r e.s,ulta duma 'ar:iJlise co.rr!ct,c{ '?8
.si,h.J a,.~ e -por £)mpres.~., fodal.~.r a ,~ni dacs ' d o. · c
la5S~ opersria ~a o feila pel o Comlte. Ce ntral. A~ cond l~oes h
lsJprlc as e, pO,r ast~ ~,e leeEr a BlIan"a dol cliHse op e ra!l;;)
com os e vc luiram e forc;:as que on te m ap o'ia vam 0 gover.no so
· ' campon-e.s.e's, na b~utl da luta Ipel as !J\J 3S
rei\'indic~~oet.
· mam.se hoie as (Qr~as anti· -salazaristas, 0 que podera ' de
caractr;r eco n6 mi
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ENTREVlST-ADE , PALllnO··T()GLIATTI ;" ' . . - . ,, "; ' . . . '
\' .... ~, ' .,
:'SOBRE ' AS CRITICAS ,A'ST'AUNE EntreIJ;st{,de Paln/irQ
To~fjattl, ; secretdrio geral do Partid~ Comllrc1std JtQ;fi~
(I revlsta itallai,ra • Novas, A'rgl,,,nentos» e publieada 110
lornal • Drapeau Ilrmfie. ,;, em Jllllho. de 1956. Deste ;ornal (qt
tradusido para' portugues, ,
1 - Segundo V" 'oqUeS,gni!ica a' condeuar;ofY e;p~d81 que la
mais tte meio s~ culo .. Esf. acqao A concena9ao 40 culto dil
per,son"lidade pitonun . per",anece, 118 · ~"ha .·da . .. Ii '
de.er.votvim .• "lo,a~rllvM
. U ,- S .. . . . des etap.as suc~s s ivas c,?ninecidas ,de
j'cdos', 0 primeif,& ciada pelos eomllnisl •• da .
"'&.oov.el.ca • as cuPica. "'rande modelo ' ~ isI6r fco duma ".
d ivided, e revolucio.n'£, sobr. a obra d" Slilli.ne signilicam
exacfa'liienle. s€~n" ., do eu pen,o, o ' que foi difo e
,.pc·lidopofo$ diri~en. ria lOonseew.,,!e (ll .... .. , . s·eer-Sio
da "fa". op",l ri eil {j. les comuni,las sovr.Hrcc. : nem mais,
ncMrIIenos do qua ,dlf,;c~to do sol!i~dade e ' par" 8. ton'ltll~iio
· duma so· isso. E preciso p.recev«mo-nos .oMf" dua's espici.)
· isso nao oj urn ' mplivo . par. que d~m~, dll.
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_"'" ( t 'on "0 M1 L'.'1 1l.N_.;.''t ___ .... ______ ~~ ",i
.fvocado reacc;:t"ies Degativas., perigosas, incontroladas. lismo e
para a Paz • . "-1 'e10 contnirio, e evidente que a correc~ao, nos
factos. l! - II ctedita 1'111'e 0 ernlco if'/') Cltlto lln per-
destes erros, primeiTo no campo dos metodos de di- sOlwlidrtde
na URS$ deva condll~it a 11m'l1 mDdi. rec~ao e depois nos outros
dominlos, comc~ou imedia- (icardo das institlii¢oes'? tamente .
Entretanto e igualmente evidente 'que estas 3 _ A legitimldade do
DadeI' e um granfte correc~1)es do poderiam ter .ido levadas a cabo
por problema do direito Pliblico)' e 0 pellsattten?o 'PQ: urn "rupo
de ditigentes no qual se desenvo l uma lti tico ''lnoderno tellde a
vel' a ori/;'t!lfl 'aestr;z legl.
' tenebros. luta, de pe .. oa. ou de grupos pe!o poder. timldade
na vOlltade 'popular. A deil10cracia par, A propria elimina~iio de
Beria, urn dos prillcip
"g rande parle dos qu.dro$ dirigenles da sociedade so Vis-lica l
Parlid,o, Eslado;'ecOllolnia, cullura, elc_ ) eslavam
" eritbbfados, lin ham perClido ou reduzido 8S su •• propTi-"'
as cbpacHlades criliets e criado'TBs no dominio do pen-samento e d
'a act;ao. Eh porque era absolutamente lie'· cessa}io que se
fizesse a denuncia dos erros de StaUne e gu--e s e fB~a de
tal"mat],~ ira que sacuda os espiri~os e reanime 'toda a vida dos
organismos sGbrc as quals se apoia to do 0 siS'tew a da soc:edade
~. ocial i sta" Foi·F"e as-sim conduiido 'al 'u m n()vo progTesso
democrAth.:o de~ ta sociedade e isto !3enl. uma poderosa
contribui\ao para uma melhor compreensAo entre todos os pcvos,
par~: 0 ali via 'de "{~Dsao iriternacional·, para 0 avaD~6 do
socra-
Partamos corltudo, 'e se qui'te~, . do exame da ~eg·i· tnnidade
do p'oder e da sua origem, mas procdrando libertar-~se ' do
fdrmalismo hipocrita com 0 qual os· ap.u-logist'as da c civiliza~ao
ocidental. 0 tratam. 'Lemos 0
'" ... Estad'o"'e- a ' R"evoluyao ,> e feliz mente nAb e sq
uecem'6s o · e .'~ §"cncial do ' que ali s e ensioa. Nao e a ,
critica dos et'"ros de ~Uline que nos tara e squece. lo. Na
realidade da chamada civilizR y40 ocidental, a origcm da
legitimi-dade- do pader nao e de facto a vODtade popular A vanta-de
popillar e, no melhar dos casos l um dos factores qy.e eontribu f'
m, ao exprimir-se per iodicamellte por eh~~I .. ~oes para
determinar uma parte das direcc;oes gO't'eroa-mentais. Contudo
na.'S eleit;oes (e 0 exemplo da JUlia, tipico po~r certos aspectos
e v itlido aqui ) 'e-ntra em aCyl-o um multiplo sistema de
pressoes, de intiniida \oes, de restri.yoes de faisificacoes, de
artificios Iegais e ilegah, para que ~ ~xpressao da v(Jntade
popular se.ja grave-mente limitada e fal!ificada. E 0 s istema
iunclona entre as mlios e a favor, nio so dos que estio nesse mom
en .. to no govel"no, mas dos que det~m na sociedade 0 p·o-der real
que e dado peJa riqueza, pela propriedade
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6~ 0 M fL l 'tAMTr GES
------------------------------·--------------~pCp A IcgHimidade do-
poder na Un:l\o sovi!!:ica en contra unidade na vida civil e na
direc~.o politica que it, d , a sua primeira origem n3 Revolut;ao .
£.5td de:u 0 podi:r nhecida e al ias talvf:z na-o compreendida,
aqui, no « mun-a classe operaria,. que era uma minoria, mas que
con. do oc idenial) . A prop ri a no~ao de Far tido, e na Uoia.o
se-guiu, 00 r esol ver o s gra nd es problemas naciooais e
Sovietica q uelqu €r ,. co i sj~ de dife~en'e do que -nos c.o~ .. .
s:ociais que se co loca"{am, egru par progressivamente preendemos
por est~. ,' termo. O" p~rlido tra~a lhs elute em voila de l a
todas as massas populares, tran~formar a para 'reali.zar 'e
des'envolver a socia lfsmo, .m~-s"- ·a sua obr8 ' estrutura
econ6mica 'J ,do pa i3 , "criar, fazer funcionar e , fl,
essenci6lm~nte de natur eza positive e conslruliva e nib progrcdir
uma sociedade novs" cons! ruida segu,ndo ' 0$' de ,~atur€za
pclemic-a con tj'~ IJm hip otetico a'dv,.narla principios soc, i~
list .1s .;. " , politico inter no. 0 «' ad'versario » contra' 0 :
quelf s8 balrem. ,\
".~, Esquecer B~ Jlevo h;.,.ap, nao ter''' em conta a nov,s
estru· e a dif iculdade objectiva .a veneer, a c!-"onhradl'yao 'a
r~'~of-tUfa !ociel, . isl e e', er quecer, , tudo 0 que e p"roprio
, da ver p:elo trabarho, a : reptidade a domiAarr;. a
,rsob'r1evjveo· ~nii!o Sovietko e faze", e,!, seguid,a uma
cmp.r~~ao' P'" , ci~; fl!!e hil a:destruii dl'-",nligo para fazer
progredir:o"o" ra mente 'ffxte rna ' com, o-s mE/toders' da , v ida
, polilicCt, nOl . ,vq ; etc , · . ~·A; diah~di 'c9 dos,.
contrarios, qu-e e' e5sencf'al para paises .eapitdistas, na b e
mais 'do que um truque..- ; ",~ :,~ _d~~Jenv.cfv·l men~o ' d~
s,pciedade, n-ao se e;fpri'me ma js
" '"' Mas este primeiro 8pel.o a reeHcL:Sde . na-o , e sufic re
nte . . ! 'o.raves da comp£:ti~ao en tre o s d ive rsos parti do!,
(I.e: g.o.· ,~ ~ ) , '\ . \. ~ A sbci~dade ' SOVieftcB ltevo,
~Ciesde 0 !flkia, uma eslru - • verno :Olf de :oposi
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o MILH',/HIYE ' I.
go'ernllleiros 80· CfUar";~~' ~p~;'ta come urn- crrn', e-· ter
~u attsoluta~mente comllm. Tirfinia~ signifies·, ca e la, a mesmtf
primido em t~mp.o de guerra, os que ) r.e 'tinham s ide coisa.
Havja r.o -tegime instau rado por Stal ine, num pe·
'· lndicaq,o,s C'O"(nO esp~5es . Hoje, isso faz -se . Pcr jUlzes
. dodo determina do", elementos de lirania e foram cometl· c
indepsMenles , r f'brmalme~ te, segundo to d. a proba - dos pe'lo
pocer ados de lituoscs e repre ensiveis sob 0 bilidade, eies .lio "
\iidependentes de tod" . , as oro,eil$ ", ponto de vista mor,a!.
Ninguem 0 nega 0 mesmo sign ifi-ministeriais dire~tas, ' mil'S eres
na~ .\~lIo. indepenper.tes cado e dado ca e 16 a palav ra
democratia, que sign ifica. da campanha que, durante ' dez a'"os
,fol condozido ' por' "'m,9overno':db po v,o,:no interesse do PO
VO,!l igualdade de ~a~ p~r.il' e .por',todos as out'ros ~ara
difamar 0 mov·! ~ · dos cidada'cs, 'ere . , ' Quando-os comunj~tas
russos r:a .sua ~ento " d?~ gu~,tilheit'ps, pa:~ 0 pOt em estado de
acu!.- prim,,;,a ' Con'titu;~a o ' e~t.bele'ceram urn valor
diferentt>
•• r} t;ao ',e .par'a J.~rer condenar" os seus representantes .
Os entre o 'voto dos 'operltrios e 0 dos ca;nponeses eles sa-juizes
fazem p.aTte .da classe '(jominant-e: . e n~o escapam biam multo
bern ace isto nao era uma norma formalmente
.' ':t . a-s:,correntes. de opiniao'; iustas', CU, na'o, Q..ue
.se manifes· "demccralica .. Mas' eles udoplararn 118 porque
queriam qu e tam no'" selo ,daquel,;, ' Diiem-no;'J,t oj .. que
nou,;e na fbsse 'garan fi'da leg',alm ele. julga'Yam' ~~)a
:maneira, Uma, ver - te, dizei·me urn POuco cI~ramellte que
rela~oes. pa cta ter dadeira garantia scm,ente pode~' cbn~istir na
justeza :das ,com a de'mocracia a .descrimiflac;ao pollt ica entre
a s a,-i~
corienta ..
, qposic;ao sa chama trai~ao, a discussao desvio ,etc . Nu ~ UMA
LINGUA-GEM: ' CO,MUM ' rna discusseo podem ser expressas posi~oes
n~o conc i-
, ! li~~ e i s com a linha polit ica, em c:ontradi~ao com eln eo
4 ,- fa tem 'sida ab'Servado , qUe en tre a Oci- ' islo pode ser
chamado desvio, pcrque 0 e. Entre n6s"
dente e a' Orie!/te nda ' /ui umd lingiiagem politlca exprimir
urn. opiniaQ politica d'iferente da dos partidos COfflum. 0 culla
da persanalldade e chamado no dominantes e cpamado, pelo contrar
io, «terrorismo ide· Oddente tirania; as ,erras' fl/!Ufl
cOllduziram as ex- ologico >. QuarHo ii, oposi~ao ja falei disso
e ela nao pllrgas, aas pro,cess.os, as c'OIffd'l?har;oes saO'
chomlil" coincide nem ' pda ' tcye que ser manlida .. fai
manlida
... ,
- continuira se·lo. Volta urhaJv'ez ma.f.s a urn texto ~urioso.
, por meios excep,cionais. Imagin e i que nao se tinha p.ro· o c
Novo vocabulario filos6 f ico democratico, indispen- cedido assim!
0 grav;e erro comefido por Stt\Jine fai ter savel para todos que
desejsm compreeder' a nova lingua. ilegalmente prolongado ' este
sistema (agravando-o mes-gem revolucionaria " editado em V~"eza Em
'1799, lj_ mo, porque , 0 re~p~i, to, da, le'galidade
revolu!,ic:,"ar ia fai berdade, patrioti-.. mo, igubrdade,
dire,tos, etc., toda 8 sempre ex~gldo ~O~ . 'pJ'll"qelrOS tempos
por Lentne, meso termillologia politica 'da epoc., que exprimia ilS
grande. ",,mo se enta? os I!mlle. de_'ta legahdad e fossem
Jor~osaidttias recentemente Blirm~das e que as ,revofu.y6es bur ..
·· !'rlerl!~ 'r:s~;ltos) a,~ sltu~~oes que se sucede~em, quand
o
'gUfJ~~S f!nham feito fr i:Jn,far, e analisa~a neste pequeno uto
18 n30 era nece~~aTlo e se tornsva per ISSO somen te manu.1
sanfedisla ; em 200 p"ginas precisamente par.a d,e- a base du',"
pod!,,_pessoc: l. ,E 0 erro .los seus colabo ·
, m'onstrar que e!tas granlles palavr.s exprimiam grande.
ra,d,'1res ' tol de nao ter reegldo a tempo, .de ,,?s t;r per·
COiS8S '10 passado; no tempo dos reg imes absolutistas, e .,}>
mrtld? ate IJ~ po~n~Q ~m que a corre~t;ao if nso e(iI. __ que as
'exprimiam semprs' para quem conservava a sua Ii.. posslvel
se~.:preIUIz.o para todes. deli'd~de II ordem antigo, enquanto que
naboce ' d.?s reo 5 _ J;;l~a qll(3 a ditadur a pessoal de
SMlill,e
_ voluclon6r1os, nesta Fran~a ~e!estada ,onds IInha tfl~, ~fa·
se estabe leceu cantra e fara das tr,adi¢oes,histO -d;:> 8
Revolu~eo, elas exprYp'lam ~ols,a~ oompletamellte ricas e politicas
russ as Oil (ai, p ela 'cantr atto, u rn dlfere,nte~ ~ o,post.s, A
,llberdao.e sl9mllcava, para 0 ~e· desenvalvimento daqllelas
tradi(:oes? ' ,vofuc}onano, « '0 poder absolutp para os celerados,
~os . ' . _ . patifes e os dcse' perados de todas as na~oes,
pilharem , 6 - Para lje, a(lrmar '! se manter, a, :l!l tadul a ..
mas$acrarem a parte honestil, trabalhadora e P9ssuil1 - pess(;)(l [
de St~ltne apatoll 's.e flam , ron/unto. de do qualq 'Jer coisa
dO's seus, concidadao. > , A igualdade medldas coerc.was que fl
O OCldente se chama ,des-'era urn tcrmo desprovido de sentido, «a
maior tolice, d e a Reva[u(:aD; francesa, « t~rrar •. Jlllga que
es-sem ideia r081 ), A d'emocracia significa 'va « os ateus , os te
« terra r > (al Ilma f/ecessldade? assassinos, as petites no
governo). Responde rei a estas duas perguntas em con junto, po t'
~
E auim £uccssivamente. . que, it parle !? r Sua formulac;eo
concreta, que limit aria Esta :, refsrencia it p~lemica_ sanf~dista
dos seeulq,-'s. pq~" a 'procure a te~(J s de ordem particular, e!as
pe.rmitem.
!8dos~ ' que 8p li cava" C1uma maneira que. foe era' p.~uli.a'r,
se venCErmos esta l:t:1ita(,::ao, enfrentar a qU6sfao qu e como se
ve, a doulri na da djv;:e,rsi dade ' da s '· linguagens se
apresenta 16g icamente nes te lo ca l e que e a de sa ~ politiC3S,
pode servir para escJi,recer 0 fun~to d4;) ques~ ber com·~ e que na
~ociedade sovietica os erros de-lao. 0 eeso nijo e que numa e na
outra part.e 80 mundo nunciados no XXo Congress!) puderam ser
cometi,do:s ,e se falem GUSS linguegens di i erer~tes, mas siio que
grupos se pode' cri~,:, em eonsequGncia disso j e mante~ du o socia
is incapazes nao s6 de apr ovar, cemo lambem de rant e urn tongo
periodo, uma situc:c;ap na q'J31 a ' v j ~j a ·compreender iU
profundas trar.sformacoes socia is e poli· democra.ii~.a e a
legaldad a sociaJista sotrer:am 'vbla lj:3:; licai que estao em
vias de se pro d uz ir e in qua ~s ~Ies sao grBv2s, -'gr'andes e
persistentes . A i! to iunta ~ s, e, be rn hostis, quelram eric",
antre as .. dj.ve rsas partes; do' mun do , entendido, a ques lao
tanto d '-a eorre spo nsabilida q,a flo 1' e isto em prejui~o do
parte que progride, obismoo de in- ~stes erros de t010 0 grupo
politico dirigente ·),nclub comp,eensiio" Mas ,eles nao 0 conseg ui
rao , do os camarad.s que tiieram a in iciativa Iiffi to' d"
Entre 0 Oriente e 0 Ocide~te a ling uagem po litica e denun cia
como da correc
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_8_' -_-~=_- -_ '_-.. ~~_ ... -:_-_-___ 'O_M_I
_1.I_'_._N_t~...;;:!(j~!..~C_~,· ... ) _,_. ______ _ , . 'reitos -
assim como. as consequencias deste. danes. nlo Se I.pode considerar
como .ali.fataria a posifno' qtie
. .• 1'It;:. foi tomatla DO 'Congresso e que e hoje am plamente
.de· COMO P UDERAM A CO HTECER AS GRA" ES 1s"n~91vlda n. iIlJprensa
!ovietica, no que respeita aOs VIOLAt;OES DA LlGIS LAt;AO SO CIA LI
S"A er,j;.o§de StnliIfe"e a. caus.s e condi~oe. que os tor-
na.r:·~m possi V'elS. ,_ A propasito desta carresponsadllidade d
UllS e:e no cullo de uma pessoa que tinha defeitos de-
~t.erminados e gra*s, a 'quem faltava a modestia, qu.e 'Urtha
tendencia para ' f) rpod't!'r pes50al e varias vezes
. Be enganava por im!ompet~ncia, nilo era leal nas , r~J~ .
1;cres com os outros dir1ged'tes, tinha a me.galomani&tte urn
arnor excessivo a si proprio, e'ra desconfiado -ate ao extrema e,
e,nfim, atravi!l; dO"exerci'Cio do P'ode'r pessoal, foi levado .a
desligar.se do pavo; a desprezar 0 ~eu tra:-balho e a 'c'eder a uma
furma -evident'e d~ manl'a doa perseguic~o. ,
Os actuais dirigentes conh eceram StaUne muitissi~:o Imelh or do
que nos ( talvez fale,...... noutra ocasiiio d~ _,"1i!. guns
contactos que tive com ele) e 'cis porquc de~'C. ruos 2.credita-Ios
hoje, quando eles 0 descrevem. N'os podemos, todavia pensar, entre
nos" que ja. qu e e ra assim, posta de parte a impossi bilidade de
fazer uma mcdificac;ao a tem'po, de qU'e ja fahimo
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cie, 'ume' per'le doqulIl , de¥e,ieler aido modlfiGOllb ou
,~b.ndonedo n llo al' "on~olido·u .
. RUOL~-n fRANCAMENU AS CONYit~\bl' . ' .
~sso veie;> lornar, perma';iil)te • ag,avar a pr6pria con ·
fu'io~ 'Iss'! . IQi 8 oriS~r4· c;t'Ss .• viola~i5es inaudila. d 1
I. · g.alidade, $oc.ialisla .>4U8 I)oje S?.D denunci'adas publ
ica: rrr-ente. _E n~'ce~s5rlo, 00 entanlH", irm,os ainda mai~ , a:J
leen,lIo , pera, 's~ " compreender, c9m,o e
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~ " - . ( ., . - t·- i-.-r ' i I ~ ., ;.. " ~ f- t qu e c~r.I,l
ec e tnOS ,sC!. f, pp".p~~r90S f~i~. r , al i rrr.B ~5 es gerais
£tl.:;ce_ pFvei~ d,e. !l er~,ITl .• .ravi:~d51.. ~ e~,f,o 'r n
a,c-assario. Pa re-se q:u~ ,:;~e,~l q\~ ~e lec: o.nJW t:.e·~;.
cW.'r.f1 linha scguida na c.on.sl· ru:;~ o ~. !-oC;JahstC!
.s~~J:nl1f1 r ser lus ra, me :> mo se os '1HQS que f,?ra nj'
penun'i!"dQ;' faram lais que' nila padtm deixar de ,ter l,imit~dQ
~er!am;fth; os .ucessos da aplica,
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.. _ _ _ 0 M ... . '!~!i~ ... _ .... --: ... ,. __ ........ ___
:u_. _ 'ciO ll a l Co rn unisla. Cr,cio ::; u,e 0..., p.r .:: ce
SSO S :il q\.l e s,e s oes impQr ta n te")e. nov;,.;;;, q u e de t
erm iue~ .~em 0 al c a ? ~ :r e fere a pergunt a fe ita ,(
~"{pliCi\ c..eJ ma i.s .adti.,a·n te 0 fil ~ ce dos 6rTO-; C
olllt~. ~ lda s e~ ... ~o r r eC.c0 e., l !l dl sp ~n!'a\lC l ~ l!a
nce dest e U m i re l) s'e fti tu'a m .no ;~ r:1.p ao e m qu e ,· e
qll e c · nduzam a \uma apr,ec iac;'to de p r incipios, politica, l
uta v a na F -ra ut;a v.e la F ,reu te POip~ l a r. 1 {'om .J!: s.;
pil rl ha de e pqi tica. e.~a c\a , HUtto dU lp'; cu rn ~ da.~
-{I~~ t ra'.~ ~Pnrece~ armas na flllt O e em ~, u.e .a p QiUt ic.a
(il.l U n·UIa Sovi ~ ti... ·m e , ,em . s. um~, 4.\J.e , q r em
du..Yida a l egalidad e d o s em ~\l e a,~fl. n donou ijs r;.egras
corr,,~.ctas d o f unc l 0n a-3:ulgame Iilto",. -sab retudo porque
ei.es sabJam q ue, ven· mepto dp P~,rt,idp e lQO .Estaq.o. . e ido5
:.poUtlica·m.emte e .entre as mas B ~s. , os di.rigentes j ?uant i)
Qlai:i as cg~sas .se .pass~~nl aSliV1?- m.el ~c r se-~s ,,~lbo8
l:'1""'po. da·.oposi,ao( tmts~ uistas e de di. ,~a 0 resultallo. U
' ~JJH' qe'lel iUllPs ,e ,Jl "'" ~ela"" feHas a " reita ·~ nao
d~ham qualquer dU'lida em .eont:inuar a ,c.orr:ecs:oes, sem
he~itaGPq , tc.Qm.~.cQ·;~ge Pl , .e.::,~ u,: condu ~ l u ta :pelos
meios lterroristas. Fot alias (j) ~ lle se deu ,z,am." com.o
d.e.;vem.t ;~ ,\-UtI :pQiVO ,1D'\puiso para dl ante , da fora das
'd'rGuteh"as da Doilo Sovietiea---. -( Em ~93.4 , eqt socitifp..ad
.e. , ~(jcialista ~ todos f"\S ' dominios , nurn a ;b as.e Paris"
um dos meUl e res militantes comuoist41s ital.ia . (\-e'm p crat\ca
;lmpla" ~j ,~he i a dianlc, por s i ,p r qprw, &pprct ud o oude
liar, pe l a (ar,a da au'f;o r i dade. Carisidera elite l ac ,
havia. bODS dirigentes, tf:o 'corno bll1J(d /il r ava c1fedJue-o
.s.fa lillislllO Tlllo rnor- ~ A ~sim , . por e}::empl9" a deci sao
do n 9S~0 P ·ar t id o, e on i2e1"I:" c~/'io m uit Ob ....
4fdrma.,f.u? J9~t de abandon~r 'a A~sent.b t, eia A ven t i ua (
Assem -
- A'i op inio e '3 Rue tenhoe que ja expu~, no e ~.,.: iblleia
que ~gn~pav;.a osparlamenta r.e s ;b u rgueses e §-O ~ sencial , le
v am · me a cOD.sider.ar como um a coha inevj.. .cic\i s . d e m
ccratas ~anti.fascistas , que d n h ,: m aban do lla do .' tavel q
ue a corre~ao' e a c ritica dos erros de Sta lin.e .9 p
.a.rlam:eoto .Quae ,oS IInuss()lini a n o.s d itavam a s ua leL) t
c 'iih a m p artido de eima. 'Dada p Iie c i.s a mcnte a re s t
uiyao e 4 e y olt2r ao ,--parlall1:eutq, fo i to rnada p rl r no s
, em Di-da vida democ rati c a no s-eio do Partido ·e do ".~tado
ti-:iaQPo.9-isJ'i.o c om ·o c.ous-elh c q u e no" t i nh a s ido d
a d o - conte 'u..d\) e consequ~nci a daqueles ,e m:o s - e a con -
petos J,i.r:,g~ ntes da ,I,nteral acio!la l , que n os
rec'Jllle:'1da ~ 'C'o rda ncia c om t.udo 0 que St,iline diz ia,
uma criti ca vam , 0 .cO,l(!{nl;l;'W . .N..a ¢po l!a do V Il Y
Congre.sso,( 1935), pela bas e s6 se p0deria faz e r lenta me.ntel
e desenv ol ~ os PRnidos ~q .u e se ,tinham refo r
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: . .. .l
12 o MI L IlAtU menlo part.iculares," co rrcc\,oe s.,e
aplicafoes da , e :xpc l."'ie.neia soy~eti(;'a em c·?,~ da T) ~ i s
. ' l . 1 ~
As criticas co~tr.a " Stalill~ fe"ita,s D9 xx. 0 CODg~~~.o; q ue
for,am na maior parte ' .. in'e-sp"eradas , c:~:tta,~enfe que
imp]"(~ssionaram 0-9 4tia\ir~:s~ ,· do m?!~iment~ comJl'l' u ista
jnternaeional .e tam