II Oficina Nacional de Organização da Rede de Atenção à Saúde para o
Controle do Câncer
Discussão dos Planos de Ação
Brasília, 27 e 28 de outubro de 2015
Atividade 1 - Estratégias para operacionalização dos Planos de Ação
• Políticas atuais e critérios para avaliação dos Planos
de Ação
• Apresentação da metodologia proposta para o
período da tarde
Principais Estratégias e Normativos
Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer
Portaria nº 874
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Portaria GM/MS nº 483
Organização da Rede Oncologia e novas habilitações
Portaria nº 140
SDM e SRC Portaria nº 189
Qualicito Portaria nº 3.388
Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931
Mamografia Móvel Portaria nº 2.304
Mai/2012
Out/2012
Mar/2013
Dez/2013
Fev/2014
Jan/2014 Abr/2014
Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Portaria nº 252 (REVOGADA)
Fev/2013
REVOGOU a Portaria nº2.439 - Politica
Nacional de Atenção Oncológica (8/12/05)
Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279
Dez/2010
Jun/2011
Organização SUS Decreto nº 7.508
O que se espera do Plano?
Como resultado, espera-se um proposta concreta de
ações, e não apenas uma descrição, sem análise, do
que o Estado e/ou a Região de saúde possui em seu
território.
Espera-se uma análise crítica da situação e a
proposição de estratégias de enfrentamento, no
formato de plano para o curto e médio prazo.
Materiais de Orientação já elaborados
• Documento Instrutivo para construção do
Plano de Atenção Oncológica, 2014.
• Planilha esquemática – para facilitar a
visualização, mapeamento dos serviços e
referências, 2015.
• Instrutivo da videoconferência, 2015.
Organização do conteúdo - Macro Temas
Introdução
1. Atenção Básica
2. Atenção Especializada
3. Avaliação e Monitoramento
4. Regulação e Sistemas Logísticos
Introdução • Avaliação do perfil epidemiológico
• Poderá orientar as ações, a depender: o Da prevalência dos fatores de risco (obesidade e de tabagismo, por
exemplo)
o Dos tipos de câncer mais incidentes;
o Da distribuição populacional entre homens e mulheres, nas faixas etárias;
o Da evolução das taxas de mortalidade, por tipo de câncer;
1. Atenção Básica
• Apresentar status de cobertura de ESF e AB Tradicional o Análise da situação atual frente à necessidade - Previsão
de aumento de cobertura (tabelas com análises das
regiões e referências)
• Definição de ações de responsabilidade desse
nível de atenção, com base na necessidade identificada (perfil epidemiológico –
população, mortalidade e incidência),
relacionadas ao câncer;
1. Atenção Básica
• Exemplos:
o Definição da população alvo para realização do exame citopatológico e da mamografia;
o Definição de estratégias e planejamento para alcançar metas de cobertura previamente definidas;
o Definição de responsabilidades considerando os cânceres passíveis de detecção precoce como câncer de pele e de boca, por exemplo.
o ATENÇÃO: as ações não podem estar focadas apenas em prevenção de CA de mama e colo de útero • Ações para o cuidado durante e após tratamento
(independente do tipo de câncer)
• Apoio ao autocuidado
1. Atenção Básica
Analisar a situação e propor estratégias para enfrentamento: • NASF
o Mapear o número de NASF do território
o Identificar possibilidade x necessidade de ampliação
• PMAQ o Considerar os resultados da avaliação externa do PMAQ para apoiar o
planejamento das ações frente aos gargalos identificados (falta de equipamentos, acesso a exames, processos de trabalho)
• PNCT o Apresentar status de adesão e funcionamento do programa e como este
pode contribuir para a prevenção do câncer;
• Educação permanente o Descrever as ações desenvolvidas e/ou a serem planejadas para apoiar
profissionais e/ou usuários no seu cuidado.
• Academias da Saúde
• Outras atividades de promoção e prevenção
1. Atenção Básica
• Fonte de dados
o Censo 2010 (dados populacionais) • http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/
o INCA (estimativa de CNC e atlas de mortalidade) • https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/
• http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/
o SAGE (para dados de cobertura) • http://189.28.128.178/sage/#
o Relatórios PMAQ ou FormSUS (dados PNCT) • http://dab.saude.gov.br/portaldab/cidadao_pmaq2.php?conteudo=acoe
s_realizadas
o Vigitel (avaliar prevalência de fatores de risco) • http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2014.pdf
o RHC (para acessar cenário de estadiamento de cânceres passíveis de detecção precoce) • https://irhc.inca.gov.br/RHCNet/
2. Atenção Especializada
• Mapear estrutura disponível no território e analisar a
situação frente à necessidade: o Serviços (habilitados e não habilitados) e equipamentos
o CEO’s, policlínicas, ambulatórios e outras possibilidades de expansão dos serviços.
• Propor estratégias para enfrentamento. Exemplos: o SDM e SRC
• Apresentar as habilitações atuais
• Propostas em processo de habilitação
• Mapeamento de novas possibilidades
o Qualicito • Apresentar as habilitações atuais
• Avaliar se as habilitações existentes são suficientes para a demanda
o Mamografia Móvel • Apresentar as habilitações atuais
• Mapeamento de novas possibilidades
2. Atenção Especializada
• Identificar produção x necessidade e identificar
gargalos: o Considerar oferta obrigatória pelos hospitais habilitados;
o Identificar principais necessidades com base nas filas de
espera dos territórios, parâmetros já definidos;
o Exames críticos: Biópsias? Escopias?
o Equipamentos parados, quebrados, déficit de produção.
2. Atenção Especializada
• Convênios o Propostas atuais em andamento que possam impactar na oferta futura
• PRONON o Mapear os projetos em andamento a avaliar possíveis impactos para a
atenção
o Considerar a expansão dos serviços resultantes dos projetos PRONON em
andamento
o Focar nos equipamentos que podem aliviar os principais gargalos
(tomógrafos, biópsias – agulhas, por exemplo)
2. Atenção Especializada
• Fontes de dados: o http://cnes.datasus.gov.br/
o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA)
o Sistema de Informação Hospitalar (SIH)
o SAIPS
• http://saips.saude.gov.br/
o Convênios
• https://www.convenios.gov.br/portal/
o PRONON (projetos aprovados):
• http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/secretarias/327-secretaria-executiva-
raiz/secretaria-se/desid-raiz/pronon/l2-pronon/17061-projetos-
aprovados
2. Atenção Especializada
• Avaliar a necessidade de oferta de serviços – usar
parâmetros da portaria nº140 o 1 habilitação para cada 500.000 habitantes; ou
o 1 habilitação para cada 900 CNC (regiões S e SE)
• Apresentar lista dos hospitais e respectivas
habilitações
• Avaliar se há déficit de serviços, considerando não
apenas o nº de habilitações mas também a
capacidade instalada de cada serviço;
2. Atenção Especializada
• Comparar: necessidade X produção apresentada X esperada
o Considerar a produção de procedimentos de diagnóstico também pelos hospitais habilitados
o Considerar a capacidade instalada para as três modalidades de tratamento
• Indicar as alteração ou as novas habilitações necessárias frente à demanda e/ou frente à baixa capacidade instalada de produção, com justificativa;
• Observar o número de aceleradores lineares no CNES nos serviços habilitados: o Esse quantitativo, muitas vezes, é menor do que o informado no CNES.
Importante conferir e corrigir!
2. Atenção Especializada
• IMPORTANTE!!!
A estimativa de produção de quimioterapia,
radioterapia e cirurgia oncológica deverá respeitar o
parâmetro definido na Portaria nº140 e será
proporcional ao número de aceleradores lineares do
estabelecimento!
• 650 cirurgias • 43.000 campos de radioterapia • 5.300 sessões de quimioterapia
EXCEÇÃO
REGRA GERAL para programação da assistência no local
de abrangência
2. Atenção Especializada
• População de referência para cada unidade
habilitada que justifique a produção sugerida a ser
contratualizada.
o Cada modalidade de tratamento pode possuir populações
diferentes para cobertura
Cada acelerador linear (AL)
deverá produzir
43.000 campos de
radioterapia
Trata-se de um parâmetro para atender 900 CNC ou
500 mil habitantes
ATENÇÃO! Se o serviço
possuir + de 1 AL considerar
maior cobertura
para radioterapia
Verificar população de
referência para o qual é responsável para cada
modalidade de tratamento
Exemplo de organização das referências
Necessidade atendida
Região de Saúde A (2 milhões de habitantes)
Cacon (com 3 aceleradores/cobalto)
Unacon com Radioterapia (com 1 acelerador)
Radioterapia + Cirurgia Oncológica + Quimioterapia
Unacon
Oferta para áreas 1, 2 e 4: • Cirurgia Oncológica (2x) • Radioterapia (3x) • Quimioterapia (2x)
Sem serviço habilitado nessa área
1
3 4
2
Oferta para área 4: • Cirurgia Oncológica • Quimioterapia
Oferta para área 3: • Radioterapia (1x) • Cirurgia Oncológica (1x) • Quimioterapia (1x)
Como pensar um Plano de Ação por região
considerando que 79,8% das Regiões de Saúde (RS)
possuem menos de 500.000 habitantes?
Exemplo: O Estado X possui 3.170.000 habitantes e 11
RS e apenas 01 RS possui mais de 500 mil habitantes.
Como pensar a necessidade de serviços e as
referências para esses casos?
• O planejamento das referências pode considerar: o o Estado como um todo; ou
o um conjunto de RS; ou
o uma única RS
Exemplo de organização das referências
Déficit
Região de Saúde B (300.000 habitantes)
Região de Saúde C (250.000 habitantes)
Possibilidades: 1. Aumentar a capacidade instalada do serviço habilitado na
região B; ou
Região de Saúde D (150.000 habitantes)
Unacon com Radioterapia (com 1 acelerador)
Unacon
Sem serviço habilitado nessa área
Região de Saúde E (200.000 habitantes)
Sem serviço habilitado nessa área
Região de Saúde F (150.000 habitantes)
Sem serviço habilitado nessa área
Possibilidade 1 = + um AL e aumento da capacidade para as demais
modalidades de tratamento
2. Pactuação entre pequenas RS e nova habilitação (nesse caso, o que fazer com o UNACON - capacidade ociosa)
3. Ampliar atendimento do Unacon para atender Regiões D, E e F e, com isso justificar a habilitação existente na RS C
?
Observação Caso o planejamento da necessidade de serviços
ocorrer pela parâmetro de Casos Novos de
Câncer (CNC), sugere-se utilizar a mesma lógica
apresentada, porém, considerar a necessidade
de forma proporcional. Exemplo:
• Estado de Y possui 15.050 CNC = Necessidade de 17 serviços habilitados;
• População atual – 6.383.286 habitantes;
• Na RS X, de SC, há 750.000 habitantes;
• Para estimar necessidade de serviço, sugere-se realizar o seguinte cálculo:
750.000 habitantes – x 6.383.286 habitantes – 15.050 CNC
X = 1.800 CNC ou 2 serviços
2. Atenção Especializada
• Apresentar as referências entre os serviços
considerando que são procedimentos
obrigatórios apenas para CACON: o Cirurgia:
• Cabeça e pescoço
• Torácica
• Plástica
o Braquiterapia
Possibilidades caso não exista CACON no Estado: 1. Implantar o serviço (se necessário e se
houver condições técnicas); 2. Pactuar com outro Estado.
Lembrando que UNACON também pode ofertar procedimentos diagnósticos e terapêuticos em cirurgias de Cabeça e
Pescoço, Pediátrica e Torácica e, portanto, também pode ser referência na rede.
2. Atenção Especializada
• O Plano deverá apresentar os serviços que serão referência para: o Assistência Cirúrgica em:
• Oftalmologia
• Traumato ortopedia
• Neurocirurgia
o Cânceres raros
o Iodoterapia
o Transplantes
• Não esquecer de apresentar!!!! o Serviços que ofertarão cuidados paliativos:
• Descrever as principais ações e responsabilidades que esses serviços deverão realizar
o Referências para hematologia e oncologia pediátrica
Tais modalidades dependem de outras habilitações Considerar CNRAC
2. Atenção Especializada
Habilitações “especiais”
• ATENÇÃO! Para os serviços habilitados em
hematologia e/ou pediatria o parâmetro depende
da região: o Norte: 3.500.000 hab.;
o Nordeste: 2.700.000 hab.;
o Centro-Oeste: 1.700.000 hab.;
o Sul e Sudeste: 1.300.000 hab.
• Definir necessidade: o Observar serviços que realizam o procedimento para orientar/priorizar as
habilitações – adequação às normas;
o Mapeamento atual dos serviços mostra significativa divergência entre a
produção e a habilitação.
2. Atenção Especializada
• Definir estratégias para problemas identificados e
desconformidades com as normas da portaria;
• Analisar a situação e propor estratégias para
enfrentamento:
• Convênios o Propostas atuais em andamento que possam impactar na oferta futura
• PRONON o Mapear os projetos em andamento a avaliar possíveis impactos para a
atenção
o Considerar a expansão dos serviços resultantes dos projetos PRONON em
andamento
2. Atenção Especializada
• Plano de Expansão
o Apresentar as possibilidades de ampliação da
radioterapia com os serviços contemplados no Plano de
Expansão
o Considerar essa estratégia para o planejamento da oferta
3. Avaliação e Monitoramento
Para um adequado monitoramento, é necessário:
• Atualização constante do CNES: o Nº de equipamentos – ‘em uso SUS’ (acelerador linear, mamógrafo,
tomógrafo, PET-CT, ressonância, ultrassom, endoscópio, laparoscópio)
o Estrutura física (salas cirúrgicas, leitos cirúrgicos, UTI, atendimento
urgência e emergência)
o Recursos humanos (também verificar CFM e, se necessário, outros
Conselhos de Classe)
• Conhecimento sobre uso e possibilidades dos
sistemas de informação disponíveis.
3. Avaliação e Monitoramento
Formas de monitoramento possíveis:
• Acompanhar a produção pelos hospitais
habilitados, de acordo com o contrato/termo de
compromisso firmado: o Procedimentos de diagnóstico e de tratamento (parâmetros definidos na
portaria nº 140)
o Documento de extração de dados.
• Definição de indicadores e metas de produção,
exemplo: o Cobertura de mamografia:
• Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em
mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária
Art. 33 da Portaria nº140 - verificação dos parâmetros de produção de acordo com: • a habilitação do estabelecimento;
• a população sob sua responsabilidade.
3. Avaliação e Monitoramento
Formas de monitoramento possíveis:
• Acompanhar a produção dos estabelecimentos
cuja produção vincula a habilitação: o SDM e SRC;
o Qualicito (também parâmetros de qualidade);
o Mamografia móvel.
3. Avaliação e Monitoramento
• Sistemas de Informação o E-Sus
• Acompanhar por meio dos relatórios de atendimento individual
(análise de solicitação de exames de mamografia e citopatológico)
e atendimento em grupo – ex: tabagismo.
o PMAQ
• Evolução das variáveis de interesse para oncologia entre os ciclos
o Disponibilidade de equipamentos, materiais e insumos (foco de
luz, mesa ginecológica, espéculo descartável, escovinha
endocervical, lâmina de vidro)
o Processos de trabalho (acompanhamento dos usuários).
3. Avaliação e Monitoramento
• Sistemas de Informação o RHC
• Considerando obrigatoriedade de uso, pela Portaria nº140
o SISCAN
• Apresentar possibilidades do uso desse sistema para monitorar
produção e as metas, após devidas adequações.
3. Avaliação e Monitoramento
• Fontes de dados:
o http://cnes.datasus.gov.br/
o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA)
o Sistema de Informação Hospitalar (SIH)
o https://irhc.inca.gov.br/RHCNet/ (RHC)
4. Regulação e Sistemas Logísticos
• Objetos de regulação
o Pedidos de exames e consultas
o Leitos
o Assistência Farmacêutica
o Transporte Sanitário
• Descrever o fluxo de referência e
contrarreferência entre os pontos de atenção
envolvidos, informando os serviços de todos os
pontos de atenção que, de alguma forma,
estão na rede;
4. Regulação e Sistemas Logísticos
• Formas de organização:
o Considerar a relação entre oferta e demanda das
vagas – observar a PPI
o Central única ou centrais regionais;
o Utilização de sistemas de informação e/ou outros
métodos de operacionalização
• Telessaúde, sistemas próprios e outros
o Estabelecimento de cotas e/ou filas de espera
o Uso de protocolos de encaminhamento
o Populações específicas* (População Indígena)
Documentos que devem constar no Plano
• CIBs, CIRs que aprovam o Plano o No caso de alterações significativas após análise do
Ministério, há necessidade de aprovação de uma nova
CIB
o CIBs das pactuações com outros Estados, quando houver;
o Lista com quantidades contratualizadas – planilha para
facilitar monitoramento
o Diretrizes Clínicas e Terapêuticas que o Estado utiliza.
Atividade em grupo
• Objetivo: discutir, com base na realidade dos
diferentes Estados, os principais limites e
possibilidades dos territórios para estruturação
do Plano, considerando 4 macro temas:
Monitoramento e Avaliação
Média e Alta Complexidade
Atenção Básica
Regulação e Sistemas
Logísticos
Proposta de divisão de grupos
1. Atenção Básica
2. Atenção Especializada
3. Avaliação e Monitoramento
AL BA ES PA PB PE PI RJ RN RO SC SE SP
AC AP CE MA MG MS PR RR GO
AL BA ES PA PB PE PI RJ RN RO SC SE SP
AC AP AM CE MT RR TO
AL BA ES PA PB PE PI RJ RN RO SC SE SP
AM MA MG MT MS PR TO RS
REGULAÇÃO E SISTEMAS LOGÍSTICOS
Metodologia de trabalho
• Cada grupo deverá definir um relator, que irá
compilar as discussões, e um apresentador;
• Cada grupo contará com integrantes da CGAPDC
e do INCA;
• No segundo período da tarde, o grupo deverá
estruturar uma apresentação, a ser discutida no dia
2 – (30 min apresentação + 30 min debate).
Coordenação Geral
de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (CGAPDC)
www.saude.gov.br/doencascronicas