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IDENTIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Mar 01, 2018

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Simone Sartori
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  • 7/25/2019 IDENTIFICAO DOS MTODOS DE AVALIAO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

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    XVE E M AncontroInternac ional sobre estompresari al e eiombienteG

    IDENTIFICAO DOS MTODOS DE AVALIAO DA SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL

    Simone SartoriUniversidade Federal de Santa [email protected]

    a!lo A!"!sto Ca!#$i#% Mi"!elUniversidade Federal de Santa [email protected]

    L!#ila Maria de So!&a Cam'osUniversidade Federal de Santa [email protected]

    (es!mo) A avaliao de sustentabilidade tornou-se um tema de rpido desenvolvimento e,consequentemente, muitos mtodos tm sido desenvolvidos para mensurar um valor para asustentabilidade. Esta diversidade tem levado a incompreenses sobre a finalidade, caractersticas esobre a melor forma aplic-los. !este conte"to, este trabalo tem por ob#etivo identificar os mtodosde avaliao da sustentabilidade ambiental e fornecer uma viso $eral sobre sua e"ecuo. %ara ae"ecuo do estudo, reali&ou-se um estudo te'rico-conceitual visando a seleo de um portf'liobiblio$rfico. !a anlise de conte(do dos arti$os, foram identificados )* mtodos de avaliao desustentabilidade ambiental. +omo resultado, constatou-se que no uma (nica iniciativa que abordetodas as questes da sustentabilidade ambiental e, de fato, no consenso em torno do que deve sermedido e quais tcnicas devem ser utili&adas. +onclui-se que os critrios bsicos para a escola dosmtodos o prop'sito de uso, os dados e"i$idos e as tcnicas de apoio e"ecuo.

    alavras*#$ave) todos de avaliao da sustentabilidade, ndicadores de sustentabilidade, /evisode literatura.

    A+stra#t) 0e sustainabilit1 assessment as became a sub#ect of fast development, and consequentl1man1 metods ave been developed to measure te value of sustainabilit1. 0is diversit1 of metodsbrin$s incompreension about te purpose, features and te best 2a1 to appl1 tem. n tis conte"t, tis2or3 aims to identif1 metods for assessment of environmental sustainabilit1 and provide an overvie2of its implementation. A teoretical stud1 2as emplo1ed in tis stud1 to select a biblio$rapic portfolio.+ontent anal1sis 2as used to verif1 te articles 4eventeen )* metods of environmental sustainabilit12ere identified. As a result, tere is no evidence of one sin$le initiative tat addresses all te issues ofenvironmental sustainabilit1. n fact, tere is no consensus on 2at sould be measured and 2attecniques sould be used. 0is stud1 concluded tat te basics criteria for selectin$ te metods arete purpose of use, te data, and tecniques to support te implementation.

    ,e-*.ords)etods for sustainabilit1 assessement, 4ustainabilit1 indicators, 5iterature revie2.

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    /0 INT(ODUO

    *, a definio de D. 4i$nifica continuar @como na e"istncia ou um determinado estado, ou em vi$or ou intensidadeD,manter-se @especialmente sem diminuio, interrupo, sinali&ao, etc.D ou prolon$ar-se @CA4!A,9:):D. !esse conte"to, considerada como um pr-requisito para a sustentabilidade social e econ?mica@BE/4P4, 9:))D, a sustentabilidade ambiental relativa aos impactos das atividades umanas sobre o

    67 E!8EA 9:); 9

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    meio ambiente @/G0CE/QJ/

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    @iiD o foco @rea de coberturaD, isto , se o seu foco no nvel do produto, ou sobre uma proposta demudana na poltica @iiiD inte$rao de sistemas de nature&a-sociedade, ou se#a, at que ponto aaborda$em combina aspectos ambientais, sociais ou econ?micos.

    Jutro debate que emer$e a sustentabilidade fraca ou forte. A primeira uma e"tenso do bem estarecon?mico no qual o capital econ?mico produ&ido pelas $eraes atuais poder compensar as perdas decapital natural para as $eraes futuras @!EGAPE/, 9::;D. %ortanto, a viabilidade dasustentabilidade ocorre ao manter o capital $lobal @capital natural mais o capital criado pelo omemD,$erao ap's a $erao @QJ/!J, 9:))D. %or sua ve&, a sustentabilidade forte um paradi$ma da nosubstituibilidade no qual e"istem sistemas naturais que no podem ser corrodos ou destrudos semcomprometer os interesses as $eraes futuras @!EGAPE/, 9::;D.

    2.2 M6todos de avalia45o de s!stenta+ilidade

    J $uarda-cuva dos mtodos para avaliao de sustentabilidade consiste em indicadores @!E44 et al.,

    9::*D. +onforme os autores citados, os indicadores so medidas simples, na maioria das ve&esquantitativos, e representam um estado do desenvolvimento ambiental. %ortanto, os indicadorestornaram-se parte dos mtodos de base temporal, economtricos e dinFmicos. 4o formados por umavariedade de listas e descries, por e"emplo, Global Reporting Initiative, Mndice Dow Jones,ndicadores Etos, entre outros.

    Gm mtodo conceitual para indicadores de sustentabilidade a#uda a responder questes cave@E/E+C0+CJGB%7A BCA0E/, 9:);D J que mensurarT J que esperar da mensuraoT Uuaisindicadores usarT %ortanto, os mtodos conceituais fa&em a cone"o entre o camino da umanidade eos limites dos recursos naturais, atravessam as fronteiras de muitas disciplinas e apresentam sinais dealerta @0J

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    %ortanto, a economia e a sociedade so outros dois pilares fecados que intera$em com o ambiental. Aprincipal ideia por trs do uso dos mtodos para avaliao da sustentabilidade est em encontrarprticas adequadas e aplicveis que possam a#udar a redu&ir o impacto ne$ativo de qualquer problema

    na sociedade de forma mais eficiente e realista.

    70 MTODOS DE ES8UISA

    J mtodo de pesquisa cientfico adotado neste trabalo possui cuno te'rico-conceitual, em uma dascate$orias estabelecidas por Qilippini @)==*D e visa identificar informaes relevantes para a conduoda atual pesquisa. +onsiderando que a aborda$em qualitativa, as interpretaes individuaisdesvendam e desenrolam eventos que culminam em resultados, conforme estabelecido pela literatura@como, por e"emplo, em A/0!4, 9:)9D. Em relao ao ob#etivo, esta fase do trabalo de pesquisa e"plorat'ria, pois visa tornar o problema de pesquisa e"plcito por meio do levantamento biblio$rficocentrado na estrutura de avaliao da sustentabilidade e a identificao de seus respectivos mtodos.Em relao aos procedimentos tcnicos, trata-se de uma pesquisa biblio$rfica, desenvolvida a partir dematerial # elaborado, conforme apresentada por 8il @9::>D.

    ;.) +onduo do trabalo de pesquisa

    Esta pesquisa composta por quatro etapas principais @iD Iusca biblio$rfica visando a identificaodo portf'lio de arti$os @iiD Anlise de conte(do dos arti$os que formam o portf'lio para identificar osmtodos de avaliao da sustentabilidade ambiental @iiiD

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    !a terceira etapa da pesquisa, os mtodos foram descritos quanto finalidade de avaliao. !a quarta e(ltima etapa foram identificadas as limitaes dos mtodos no que se refere a implementao e uso.

    90 (ESULTADOS

    Js critrios bsicos para a escola dos mtodos o prop'sito de uso, os dados e"i$idos e as tcnicas deapoio e"ecuo. !esta seo so apresentados )* mtodos comumente propostos pela literatura ereferenciadas em diversos trabalos para avaliao da sustentabilidade ambiental.

    N.) dentificao dos mtodos de avaliao da sustentabilidade ambiental

    Apesar de a sustentabilidade parecer aleia ao raciocnio matemtico e i$norar os resultadosquantitativos @6G +JJ/4, 9:)9D, se tornou parte dos mtodos de base temporal, economtricos,dinFmicos, por e"emplo !4G/E, EJ5+A, 0/A!G4, !EE44, 4uE, %anta /ei, +5GE, 4AQE.

    Estes mtodos so sumari&ados a se$uir.%ro#eto da Gnio Europia, !4G/E uma metodolo$ia fle"vel para a representao e avaliao desustentabilidade a nvel re$ional, como as tendncias demo$rficas, desenvolvimento econ?mico, usoda $ua, demanda de ener$ia, transportes e desenvolvimento espacial que esto intera$indoconsiderando os feedbac3s entre os vrios aspectos @7A! LEK5-/JLEA et al., 9:))D. !4G/E composto por mapeamento, modela$em de sistemas dinFmicos e indicadores.

    0ratando especificadamente dos aspectos re$ionais, o mtodo Wavaliao ambiental do ciclo de vida deinsumo-produtoX @EJ5+AD consiste em aprimorar os dados de entrada e sada econ?mica @matri&insumo-produto de 5eontiefD com ndices de impacto ambientais setoriais - usados para analisar osimpactos ambientais sobre a economia - conforme as alteraes na produo dos setores industriais

    abordados @CE!D. Esse um mtodo de ind(stria para ind(stria para estimaras emisses totais de toda a cadeia de abastecimento. %ortanto, utili&a informaes sobre as operaesde uma ind(stria @compras de materiais por uma ind(stria de outras ind(striasD e sobre emisses depoluentes.

    Aplicado tanto escala re$ional quanto urbana, 0/A!G4 um mtodo de simulao sobre alocali&ao de atividades, uso do solo e transporte @

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    um pouco mais de ).O:: equaes @IJ+BE/A!! et al.,9::OD. A sua estrutura, em $rande parte,apresenta a mesma causa e efeito de relaes que podem ser encontradas em um modelo economtrico,embora muito diferente devido sua base fsica. D.Esse mtodo abran$e os indicadores referentes s emisses, transporte, moradia, material e uso da terra@5EC/ et al. 9:)9D. J modelo caracteri&ado por no-linearidade. A consequncia dainterdependncia $lobal e a no-linearidade a necessidade de resolver o modelo como um bloco emsimultFneo. Alm disso, o modelo tem um $rau elevado de endo$enei&ao, portanto, permite a

    representao completa de todos os efeitos de uma simulao.J\

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    !o conte"to especfico, a WAvaliao do +iclo de 7idaX @5+AD avalia os aspectos ambientais e osimpactos potenciais ao lon$o da vida de um produto @!I/ 4J )N:N:, 9::YD, isto , do bero aot(mulo. As entradas e sadas so ento avaliadas por seus impactos adversos sobre a

    sustentabilidade em lon$o pra&o dos recursos renovveis e no renovveis, a sa(de umana, abiodiversidade, entre outros @5EE 6G, 9::OD. Gma ve& que estes so conecidos, podem sertomadas medidas para atenuar o impacto das sadas @ou estoquesD no ambiente.

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    Jutros e"emplos so a Wpreveno da poluioX @%9D e a Wproduo mais limpaX @+%D que visam pelareduo ou eliminao dos resduos na fonte, no no final @/JIE/0 et al.,9::9 85A7+ 5GBA,9::* 5JLA!J, 9:)9 E%A^4, 9:);D. A %9 efica& para redu&ir os riscos para a sa(de umana e ao

    meio ambiente, alm disso, potencialmente a forma custo-efetivo para prote$er o ambiente @55E/et al., 9::>D. !esse sentido, +% uma aborda$em or$ani&ada para as atividades de produo, abran$e ouso de minimi&ao de recursos, meloria da ecoeficincia e reduo na fonte, a fim de melorar aproteo ambiental e para redu&ir os riscos para os or$anismos vivos @85A7+ 5GBA!, 9::*D.

    Esses frameworks tm sido e"plicitamente declarados como modelos conceituais para inte$rar aavaliao ambiental e a sustentabilidade. %orm, para ser aplicado, cada framework deve serpreencido com indicadores especficos, que dependem do problema em anlise, bem como, a escalatemporal e espacial que est sendo investi$ada @E/E+CJGBJ7A BCA0E/, 9:);D.

    N.9

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    E, %9 e+%

    Aborda$em preventiva @85A7+ 5GBA!, 9::*D. Qoco qualitativo da desmateriali&ao@/JIE/0 et al., 9::9D. As imprecises nas definies podem ser barreiras para o sucesso naimplantao as fronteiras dos sistemas E, %9 e +% so difceis de desenar @D

    0/A!G4 odelo esttico @LCJG et al., 9:)9D opera com alto nvel de a$re$ao Espacial@BE/40EA< et al., 9:)9D.

    4uE 8era um pouco mais de ).O:: equaes @IJ+BE/A!! et al,9::OD. !o calcula a reduodo consumo de ener$ia resultante da tributao multiplicidade de e"plicaes econ?micas parasustentar o modelo @/J!+L 0_0C!H, 9:))D.

    %anta /ei Anlise de N: mil equaes e descreve o flu"o industrial entre O> setores @5EC/, 9:)9D. %ossuielevado $rau de interdependncia multiplicidade de e"plicaes econ?micas para sustentar o

    modelo @/J!+L 0_0C!H, 9:))D.!EE44 ncorpora cerca de *:.::: equaes, das quais >.::: so estimadas, e descreve ;: setores de

    produo e 9* funes de consumo @5EC/ et al., 9:)9D.

    +5GE !o inte$ra o modelo de re$resso espacial, pois desenado para trabalar e"clusivamentecom dados binrios @7E/IG/8 et al., 9::9D.

    A+7 $nora muitos aspectos dos sistemas umanos. !o e"plicao clara sobre a avaliao detodas as partes do ciclo de vida de um produto @/JIE/0 et al.,9::9D. Js requisitos em termosde dineiro, tempo e esforo de coleta de dados so si$nificativos, limitando a aplicao parauma verso simplificada @

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    estrat$ia, sistemas or$ani&acionais, compras e mar3etin$ e comunicaoD ou como cada elementocontribui para a sustentabilidade @5JLA!J, 9:)9D.

    8ra1more et al. @9::>D ressaltam que as re$ies esto emer$indo como um foco de estudo paradesenvolver e implementar metas de sustentabilidade. %orm, os atuais mtodos no conse$uem medirefetivamente o pro$resso em direo sustentabilidade. A ineficincia dessas situaes pode estarassociada indisponibilidade de dados, o que impede de reali&ar uma anlise completa e determinarconclusivamente os resultados no lon$o pra&o. Ento permanece a questo de %arris e Bates @9::;D oque desenvolver, o que sustentar e por quanto tempo.

    +omo os mtodos, o uso de indicadores muito utili&ado para a avaliao da sustentabilidade. Jsindicadores tm suas armadilas como, por e"emplo, a sub#etividade. Esses so selecionados com baseem que prevalecem as condies sociais, econ?micas e ambientais, portanto, al$um $rau desub#etividade no pode ser evitado @4AGE5 et al.,9:);D. Js autores complementam que a utili&aode indicadores no $arante operaes sustentveis, mas sim o monitoramento de desempeno e

    transparncia na divul$ao de uma situao pontual.D. ` lu& destes resultados, uma maiorelaborao e refinamento dos mtodos no produ&iro uma estrutura para avaliar o pro$resso emdireo sustentabilidade com um (nico mtodo. A cave para uma avaliao completa e robustaconsiste na adoo de um con#unto diversificado de mtodos. 8eor$e @)===D reconece o papelimportante dos ob#etivos ambientais, sociais e econ?micos dentro do processo de tomada de deciso,mas su$ere que tais ob#etivos orientem o processo de plane#amento ao invs da avaliao dasustentabilidade no processo.

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    +omo su$estes para trabalos futuros destacam-se @iD reali&ar estudos sobre a evoluo dosindicadores ao lon$o do tempo @iiD investi$ar as vanta$ens e desvanta$ens dos mtodos @iiiD compararo uso dos mtodos nos setores p(blico e privado e @ivD avaliar a sustentabilidade em servios e na

    a$ricultura.%ara efeito desse trabalo de pesquisa, ressaltam-se as delimitaes definidas pelos pesquisadores eque, portanto influenciaram de al$uma forma os resultados encontrados aD as fontes de dados foramrestritas ao acesso ao %ortal +apes e bD os arti$os considerados so de cuno te'rico-emprico.

    A2(ADECIMENTOS

    Ao +onselo !acional de

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    +!GA, n. N-O, p. 9>Y-;)), 9::>.

    8A4%A/A0J4, A. et al.Assessin$ te sustainabilit1 of te GB societ1 usin$ termod1namicconcepts. (ene.a+le and S!staina+le Ener"- (evie.s, v.);, n.O, p.=OY-=*:, 9::=.

    8EJ/8E, +. 0estin$ for sustainable development trou$ assessment. Environmental Im'a#tAssessment (evie., v.)=, n.9, p.)*O-9::, )===.

    85, A.+. todos e 0cnicas de %esquisa 4ocial. Y ed. 4o %aulo Atlas, 9::>, 9::p.

    85A7+, %. 5GBA!, /. /evie2 of sustainabilit1 terms and teir definitions. ?o!rnal o@ Cleanerrod!#tion v.O, n.)>, p.)>*O-)>>O, 9::*.

    8/APJ/E, .5.. 4%E, !.8. /+B4J!, /.E. /e$ional sustainabilit1 Co2 useful are currenttools of sustainabilit1 assessment at te re$ional scaleT E#olo"i#al E#onomi#sv.Y*, n.;, p.;Y9-;*9,

    9::>.CA4!A, A.. A revie2 of sustainabilit1 assessment metods in en$ineerin$. T$e International?o!rnal o@ Environmental C!lt!ral E#onomi# So#ial S!staina+ilit- v.O, n.), 9::>.

    CA4!A, A.. 4ustainabilit1 classifications in en$ineerin$ discipline and approac. International?o!rnal o@ S!staina+le En"ineerin$, v.;, n.N, p.9O>-9*Y, 9:):.

    CE!

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    !EEKE/, =-9)9, 9::=.

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    http://ideas.repec.org/s/eso/journl.htmlhttp://ideas.repec.org/s/eso/journl.htmlhttp://www.oecd.org/environment/indicators-modelling-outlooks/1863539.pdfhttp://www.fao.org/ag/againfo/programmes/en/lead/toolbox/Refer/gd93179.pdfhttp://www.ingentaconnect.com/content/els/09218009;jsessionid=1fvliujbuavjw.alicehttp://gtk.uni-miskolc.hu/files/681/tmp.pdf#page=85http://gtk.uni-miskolc.hu/files/681/tmp.pdf#page=85http://ideas.repec.org/s/eso/journl.htmlhttp://ideas.repec.org/s/eso/journl.htmlhttp://www.oecd.org/environment/indicators-modelling-outlooks/1863539.pdfhttp://www.fao.org/ag/againfo/programmes/en/lead/toolbox/Refer/gd93179.pdfhttp://www.ingentaconnect.com/content/els/09218009;jsessionid=1fvliujbuavjw.alicehttp://gtk.uni-miskolc.hu/files/681/tmp.pdf#page=85http://gtk.uni-miskolc.hu/files/681/tmp.pdf#page=85
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    4%A!8E!IE/8, K.C. %QAC5, 4. Y,9:)).

    7E/IG/8, %.C. et al. odelin$ te 4patial

    VA5BE/, C. 440JI, 5.