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IBRAM - SEMINÁRIO SOBRE FECHAMENTO DE MINA ASPECTOS AMBIENTAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS ESTUDO DE CASO DA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA MAIO / 2008 Geól. Antônio Sílvio Jornada Krebs Eng° Cleber José Baldoni Gomes Geól. Roberto Romano Neto
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Feb 07, 2019

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IBRAM - SEMINÁRIO SOBRE FECHAMENTO DE MINA

ASPECTOS AMBIENTAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS

ESTUDO DE CASO DA REGIÃO CARBONÍFERA DE

SANTA CATARINA

MAIO / 2008

Geól. Antônio Sílvio Jornada KrebsEng° Cleber José Baldoni Gomes

Geól. Roberto Romano Neto

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•CONTEXTO

•CARACTERIZAÇÃO

•METODOLOGIA /CRITÉRIOS

•MAPEAMENTO

•FECHAMENTO - EXEMPLOS

•PRÓXIMOS PASSOS

ROTEIRO

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- Poluição decorrente das atividades de extração e beneficiamento de carvão mineral ao longo de cerca de 110 anos;

- Implementação de trabalhos de Recuperação Ambiental como cumprimento de Sentença Judicial e resgate da imagem da mineração na região;

- Necessidade de uma adequada caracterização (qualificação e quantificação) do problema;

- Minas antigas com bocas de minas com drenagem ácida (DAM), contribuindo em alguns casos (microbacia do rio Tonin) com 37 % da carga ácida.

CONTEXTO

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LOCALIZAÇÃO

MunicMunicíípios impactadospios impactados

Total : 24 municTotal : 24 municíípiospios

PopulaPopulaçção: 659.130 ão: 659.130 (IBGE 2000)(IBGE 2000)

ÁÁreas impactadas pelareas impactadas pela

atividade de mineraatividade de mineraççãoão

de carvão (superfde carvão (superfíície):cie):

6.171 hectares 6.171 hectares

(GTA / 2007)(GTA / 2007)Praia Grande

Sa nta Ro sa do Sul

Som brio

Arroio do SilvaJac in to Mac hado Ermo

Tur voA rarang uá

Tim bé do Sul

Morro Grande

MeleiroMara cajá

Forquilhinha

Nova VenezaCric iúm a

Iç ara

Mo rr o da Fum aça

Coc al do Sul

Urussa nga

Jagu aruna

Sangão

Treze de Maio

Tubarão

C apivari de Baixo

Laguna

G ra vatalSão Lu dgero

Pedr as Gr and es

Treviso

Sid erópol is

Lauro Mul lerBom Jard im da Serra

Orleans

Grão Pará

Rio Fortuna

Braç o d o Norte

Santa Rosa de Lim a

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Paulo LopesSão Bo nifác io

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Al fr edo Wag ner

Águas Mornas Sant o Am aroda Im peratriz

Rio

Itoupava

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Rio

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Rio

Rio

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Rio Urussanga

Rio

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O C E A N O

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Norte

0º00’ 49º30’49º4 5’ 49 º00’49º15’ 4 8º45’ 48º 30’

0º00’ 49º30’49º4 5’ 49 º00’49º15’ 4 8º45’ 48º30’’

SANTA CATARINASANTA CATARI NA

Bac ia Hid ro gráf ica d o Ri o Ararangu áBac ia Hid ro gráf ica d o Ri o Urussan gaBa cia Hid rográfica do Rio Tuba rão

Localização

BHRT

BHRU

BHRA

0 5 10 15Km.5Km.

Urussanga

Araranguá

Tubarão

ÁÁREA CONTEMPLADA PELO PROJETO REA CONTEMPLADA PELO PROJETO DE DE RECUPERAÇÃO AMBIENTALAMBIENTAL

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CARACTERIZAÇÃOMapeamento de minas abandonadas (BMA) da

região carbonífera/SC;

Avaliação dos riscos geológicos, ambientais e social;

Disponibilização das informações para gerenciamento ambiental e para as medidas corretivas com formação de banco de dados em ambiente ArcView integrando-as ao Projeto de Recuperação da Bacia Carbonífera Sul Catarinense.

Informação às comunidades sobre os riscos das áreas mineradas;

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METODOLOGIA O trabalho iniciou a busca de dados em mapas antigos (H.Putzer,1951), plantas de lavra (DNPM) e fotos aéreas. O cadastro das BMA foi realizado em trabalho de campo, levantando-se informações pertinentes à geometria, orientação, ocorrência ou não de DAM.

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CLASSIFICAÇÃO A fim de sistematizar as ações de recuperação ambiental, foram estabelecidos níveis de prioridade a serem observados em função dos riscos associados:

Prioridade 1, bocas de minas que apresentam riscos relacionados com segurança, saúde e meio ambiente (poço de ventilação aberto, plano inclinado, galeria aberta sem dam;

Prioridade 2, as bocas de minas que apresentam riscos relacionados com a saúde e meio ambiente (galeria aberta com drenagem ácida de mina, galeria aberta com afluência de água de superfície);

Prioridade 3, aquelas com riscos relacionados com meio ambiente (galerias fechadas por caimento do teto imediato ou aterradas com ou sem drenagem ácida) e ocupacionais (áreas com caimentos associados com desmontes de pilares ou situadas em zonas de baixa cobertura).

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BOCAS DE MINAS CADASTRADAS ATÉDEZEMBRO / 2007

PRIORIDADE 1: 32 %

PRIORIDADE 2: 23 %

PRIORIDADE 3: 45 %

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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BOCAS DE MINAS ABANDONADAS

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CRITÉRIOS TÉCNCOS PARA ELABORAÇÃO DE PRADS

A reabilitação das bocas de minas abandonadas deveráser objeto de PRAD e ter suas ações voltadas para a obtenção dos seguintes resultados:

a) eliminação do risco de acidentes com pessoas;

b) redução da entrada de ar para o interior das minas;

c)preservação das drenagens naturais não contaminadas, através do seu desvio das bocas de minas drenantes;

d)redução da vazão e do nível de contaminação das drenagens ácidas, através do desvio das drenagens superficiais e tamponamento de caimentos de mina.

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Na recuperação das áreas mineradas em subsolo o essencial é evitar que as águas ácidas contaminem os recursos hídricos. Prioritariamente, deverão ser contempladas as bocas de minas que promovam o ingresso de água, a partir da superfície, para o subsolo. Os pontos de surgência que ocorrem em bocas de minas ou furos de sonda devem ser tamponados, desde que estudos hidrogeológicos comprovem que não haverá surgência de drenagem ácida em outras bocas de minas e de que a obra de tamponamento teráresistência suficiente para suportar a pressão hidráulica decorrente da inundação da mina. Quando houver tamponamento, deve ser promovido o adequado monitoramento, de forma a minimizar riscos de rupturas acidentais do sistema de tamponamento.

CRITÉRIOS TÉCNCOS PARA ELABORAÇÃO DE PRADS

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Caso os estudos hidrogeológicos indiquem que haveráriscos ambientais, descarta-se o tamponamento total da boca de mina, devendo então o efluente da mina ser monitorado para avaliação das variações de vazão ao longo de um período hidrológico e para avaliar o efluente em relação as suas características físico-químicas.

Concluídos os estudos de caracterização, o efluente deverá ser tratado com tratamento passivo ou ativo, ou sua combinação, para atender a legislação no tocante às concentrações dos parâmetros de qualidade para o descarte das águas no corpo receptor.

CRITÉRIOS TÉCNCOS PARA ELABORAÇÃO DE PRADS

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Cada PRAD deverá propor a melhor alternativa para a efetiva e gradual redução da geração de drenagem ácida, tendente à cessação da mesma.

A fim de sistematizar as ações de tamponamento, ficam estabelecidos níveis de prioridade em função dos riscos associados, a serem seguidos no PRAD para efeito do plano e cronograma de recuperação

CRITÉRIOS TÉCNCOS PARA ELABORAÇÃO DE PRADS

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Para as bocas de mina de prioridade 3 deverá ser elaborado um mapa de risco ocupacional, objetivando sua disponibilização para as Prefeituras Municipais, mostrando as restrições de uso e ocupação.

Os superficiários devem ser informados sobre a situação da área e sobre eventuais restrições no uso de suas propriedades, decorrentes de riscos geotécnicos e outros aspectos. As restrições devem ser averbadas na matrícula do imóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

CRITÉRIOS TÉCNCOS PARA ELABORAÇÃO DE PRADS

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APLICAÇÃO DA GEOFÍSICA DE RESISTIVIDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE MINAS ABANDONADAS

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APLICAÇÃO DA GEOFÍSICA DE RESISTIVIDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE MINAS ABANDONADAS

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APLICAÇÃO DA GEOFÍSICA DE RESISTIVIDADE NA IDENTIFICAÇÃO DE MINAS ABANDONADAS

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PROJETO CONCEITUAL DE RECUPERAÇÃOPoços de ventilação abertos e caimentos de mina

Deve ser feita a partir do aterro com arenitos e siltitosdesde a lapa da camada em subsuperfície até a boca, cobrindo-se com camada de argila compactada ,mecanicamente, cobertura de solo e revegetação. Devem ser implantados marcos de concreto nivelados para monitoramento do recalque.

Galerias abertas sem DAM e plano inclinado

Deve ser feita a partir do aterro com arenitos e siltitos atéuma profundidade resistente ao esforço mecânico de uma retroescavadeira. O plano de recuperação contempla, ainda, a recomposição topográfica através da deposição de aterro com arenitos e siltitos recorte da embocação, cobertura de solo e revegetação.

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FECHAMENTO DE POÇO DE VENTILAÇÃO

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FECHAMENTO DE CAIMENTOS DE MINA

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FECHAMENTO DE CAIMENTO DE MINA

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FECHAMENTO DE CAIMENTO DE MINA

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Galerias abertas drenantes de água de superfície

Os trabalhos de recuperação deve ser realizado a partir de levantamento topográfico para o cálculo do volume de água da bacia de captação, dimensionamento de calhas e ou drenos de concreto, desvio das águas de superfície, construção de selagem de concreto engastada no maciço rochoso, recobrimento com argila e solo e revegetação.

Os projetos detalhados para a recuperação de cada BMA com água superficial afluente deve ser realizado após o levantamento topográfico da bacia de contribuição que possibilitará os estudos para o dimensionamento do volume específico dos aterros e do volume da água de percolação superficial.

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Galerias abertas com drenagem ácida

Fechamento total com selo hidráulico de concreto e vertedouro, monitoramento da precipitação, vazão e indicadores físico-químicos de qualidade da água (pH, acidez, sulfatos, sólidos totais), desenvolvendo-se, posteriormente, projetos de tratamento passivo e/ou ativo dos efluentes.

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ÁREA PILOTO

LOCALIZAÇÃO DA ÁREA EM RELAÇÃO À

BACIA HIDROGRÁFICA

DO RIO ARARANGUÁ

ESTUDO DE CASO DE BMA COM DRENAGEM ÁCIDA

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1. Identificação e cadastro das áreas impactadas em superfície pela atividade de mineração:

- Elaboração do modelo digital do terreno - MDT;

- Restituição das ortofotos dos elementos da hidrografia, malha viária e mancha urbana;

- Interpretação de aerofotos com identificação das áreas mineradas a céu aberto, lavadores, depósitos de rejeito e aberturas de minas e levantamento em campo.

-

Metodologia

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2. Identificação das áreas mineradas em subsolo:

-Coleta, digitalização e georreferenciamento de mapas de minas cedidos pelo DNPM e empresas mineradoras;

- Trabalho de campo para validação e cadastro.

3.Estruturação dos dados em Sistema de Informações Geográficas em plataforma ArcView

Metodologia

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MINAS SUBTERRÂNEAS

SS16

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ÁREAS DESMONTADAS

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MODELAGEM TRIDIMENSIONAL DA SUB-BACIA DO RIO TONIN

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MODELO ESTRUTURAL DA CAMADA DE CARVÃO LINHAS DE FLUXO E ÁREAS COM DESMONTES DE PILARES

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MAPA GEOLÓGICO

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LINEAMENTOS ESTRUTURAIS FOTOINTERPRETADOS VÔO USAF 1965

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MAPA DE USO DE SOLO POR GEOPROCESSAMENTO DE UMA IMAGEM LANDSAT (PIXEL 30 X 30 m) DE 1999, UTILIZANDO O SOFTWARE MULTISPEC

Campo

Mato

Solo exposto

Perímetro urbano

Rejeitos

Mato

Perímetro urbano Solo exposto

Rejeitos

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HIDROGRAMAS GERADOS PELO ABC6

BACIA AR37 BACIA AR36

BACIA AR34

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SÉRIES HISTÓRICAS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA ESTAÇÃO DE URUSSANGA (EPAGRI), PRECIPITAÇÃO NA MICROBACIA DO RIO TONIN OBTIDA POR INTERPOLAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE URUSSANGA, FORQUILHINHA, IÇARA E SERRINHA E BALANÇO HÍDRICO

MICROBACIA DO RIO TONIM

45.35

95.25

87.3870.33

46.82 41.09

66.20

70.70

59.97

59.78

18.24

23.24

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12meses

mm

Evapotr 1980-1999

Precipitação 1980-2000

Chuva Efetiva

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SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DA BACIA AR 34 - MÊS DE JUNHO/03

ESCOAMENTO DEVIDO AGUA SUBTERRÂNEA BACIA AR34

y = 0.0039x + 0.186R2 = 1

0.1800.1900.2000.2100.2200.230

0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0

HORAS (h)

VAZÃ

O (m

³/s)

Seqüência1Linear (Seqüência1)

HIDROGRAMA BACIA AR34

0

2

4

6

0 2 4 6 8 10

HORAS (h)

VAZÃ

O (m

³/s

Seqüência1Seqüência2

BACIA AR34 AR34 = 3,115,77410,066,175 m²

Int. mon.(h) Qesc hidrograma Precipitação Vol esc Vol prec Altura água Q chuva jun 03 Q esc chuva Q prec Q evap(m³/s) (mm) (m³) (m³) escoada (mm) (m³/s) (m³) (m³) (m³)

0 0.000 31.74 190,123.20 319,500.39 18.9 43.40 218,641.68 436,872.00 218,230.320.5 0.000 0.001.0 0.215 2 horas coef esc (%) 59.51 0.49 Q total (chuva + sub) Q total Coef de esc1.5 1.407 3.24 (m³) diário (m³) (%)2.0 3.769 estação 8.67 748,705.68 24,956.86 50.052.5 5.687 epagri 13.083.0 5.617 urussanga 12.92 Acidez monit jun 03 Acidez Q total 3.5 4.117 9.47 (mg.CaCO3/L) (kgCaCO3/dia) (m³/h)4.0 2.543 Pr = 2 anos 5.85 1,040.00 25,955.13 1,039.874.5 1.442 3.325.0 0.781 1.80 Q sub médio (m³) Acidez monit Q total diário5.5 0.414 0.95 530,064.00 (kgCaCO3/dia) monit (m³/h)6.0 0.215 0.49 20,100.79 806.406.5 0.111 0.267.0 0.054 0.12 DIFERENÇA (%) 29.12 28.957.5 0.023 0.058.0 0.008 0.028.5 0.002 0.009.0 0.001 0.009.5 0.000 0.00

26.406 60.73

Q sub0.0 0.186 JULHO/04 monitoramento AR34 média monit 0.205 m³/s9.5 0.223 MAIO/03 monitoramento AR34 736.2 m³/h

(AR34+AR36+AR37) = SIMULAÇÃO X MONITORAMENTO

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B A C IA A R 3 4 A R 3 4 = 3 ,1 1 5 ,7 7 41 0 ,0 6 6 ,1 7 5 m ²

In t . m o n .( h ) Q e s c h id r o g r a m a P r e c ip ita ç ã o V o l e s c V o l p r e c A ltu r a á g u a Q c h u v a m a x Q e s c c h u v a Q p r e c Q e v a p( m ³ /s ) ( m m ) ( m ³ ) ( m ³ ) e s c o a d a ( m m ) ( m ³ /s ) ( m ³ ) ( m ³ ) ( m ³ )

0 0 .0 0 0 3 1 .7 4 1 9 0 ,1 2 3 .2 0 3 1 9 ,5 0 0 .3 9 1 8 .9 3 6 8 .7 0 1 ,8 5 5 ,6 9 9 .3 6 3 ,7 1 1 ,3 9 8 .7 2 1 ,8 5 5 ,6 9 9 .3 60 .5 0 .0 0 0 0 .0 01 .0 0 .2 1 5 2 h o r a s c o e f e s c ( % ) 5 9 .5 1 4 .2 0 Q to ta l ( c h u v a + s u b ) Q to ta l C o e f d e e s c1 .5 1 .4 0 7 2 7 .4 7 ( m ³ ) d iá r io ( m ³ ) ( % )2 .0 3 .7 6 9 e s ta ç ã o 7 3 .5 7 2 ,3 8 5 ,7 6 3 .3 6 7 9 ,5 2 5 .4 5 5 0 .0 02 .5 5 .6 8 7 e p a g r i 1 1 1 .0 23 .0 5 .6 1 7 u r u s s a n g a 1 0 9 .6 5 A c id e z m é d ia A c id e z Q to ta l 3 .5 4 .1 1 7 8 0 .3 7 ( m g .C a C O 3 /L ) ( k g C a C O 3 /d ia ) ( m ³ /h )4 .0 2 .5 4 3 P r = 2 a n o s 4 9 .6 4 1 ,1 4 4 .7 5 9 1 ,0 3 6 .7 5 3 ,3 1 3 .5 64 .5 1 .4 4 2 2 8 .1 55 .0 0 .7 8 1 1 5 .2 5 Q s u b m é d io ( m ³ ) A c id e z m o n it Q to ta l d iá r io5 .5 0 .4 1 4 ( m m ) 8 .0 8 5 3 0 ,0 6 4 .0 0 ( k g C a C O 3 /d ia ) m o n it ( m ³ /h )6 .0 0 .2 1 5 P r e c ip m á x 4 4 6 .1 4 4 .2 0 2 2 ,9 3 1 .6 3 1 ,1 4 4 .7 56 .5 0 .1 1 1 E v a p m é d ia 7 7 2 .1 77 .0 0 .0 5 4 C h u v a e fe t 3 6 8 .7 1 .0 5 D IF E R E N Ç A ( % ) 2 9 6 .9 9 1 8 9 .4 67 .5 0 .0 2 3 0 .4 58 .0 0 .0 0 8 0 .1 68 .5 0 .0 0 2 0 .0 49 .0 0 .0 0 1 0 .0 29 .5 0 .0 0 0 0 .0 0

2 6 .4 0 6 5 1 5 .4 7

( A R 3 4 + A R 3 6 + A R 3 7 ) = S IM U L A Ç Ã O X M O N IT O R A M E N T O M É D IA 1 0 C A M P A N H A S

, ,In t . m o n .( h ) Q e s c h id r o g r a m a P r e c ip ita ç ã o V o l e s c V o l p r e c A ltu r a á g u a Q c h u v a m e d Q e s c c h u v a Q p r e c Q e v a p

( m ³ /s ) ( m m ) ( m ³ ) ( m ³ ) e s c o a d a ( m m ) ( m ³ /s ) ( m ³ ) ( m ³ ) ( m ³ )0 0 .0 0 0 3 1 .7 4 1 9 0 ,1 2 3 .2 0 3 1 9 ,5 0 0 .3 9 1 8 .9 5 7 .0 3 2 8 7 ,0 3 6 .9 8 5 7 4 ,0 7 3 .9 6 2 8 7 ,0 3 6 .9 8

0 .5 0 .0 0 0 0 .0 01 .0 0 .2 1 5 2 h o r a s c o e f e s c ( % ) 5 9 .5 1 0 .6 5 Q to ta l ( c h u v a + s u b ) Q to ta l C o e f d e e s c1 .5 1 .4 0 7 4 .2 5 ( m ³ ) d iá r io ( m ³ ) ( % )2 .0 3 .7 6 9 e s ta ç ã o 1 1 .3 8 8 1 7 ,1 0 0 .9 8 2 7 ,2 3 6 .7 0 5 0 .0 02 .5 5 .6 8 7 e p a g r i 1 7 .1 73 .0 5 .6 1 7 u r u s s a n g a 1 6 .9 6 A c id e z m é d ia A c id e z Q to ta l 3 .5 4 .1 1 7 1 2 .4 3 ( m g .C a C O 3 /L ) ( k g C a C O 3 /d ia ) ( m ³ /h )4 .0 2 .5 4 3 P r = 2 a n o s 7 .6 8 1 ,1 4 4 .7 5 3 1 ,1 7 9 .2 1 1 ,1 3 4 .8 64 .5 1 .4 4 2 4 .3 55 .0 0 .7 8 1 ( m m ) 2 .3 6 Q s u b m é d io ( m ³ ) A c id e z m o n it Q to ta l d iá r io5 .5 0 .4 1 4 P r e c ip m é d 1 3 4 .4 7 1 .2 5 5 3 0 ,0 6 4 .0 0 ( k g C a C O 3 /d ia ) m o n it ( m ³ /h )6 .0 0 .2 1 5 E v a p m é d ia 7 7 .4 4 0 .6 5 2 2 ,9 3 1 .6 3 1 ,1 4 4 .7 56 .5 0 .1 1 1 C h u v a e fe t 5 7 .0 3 0 .3 47 .0 0 .0 5 4 0 .1 6 D IF E R E N Ç A ( % ) 3 5 .9 7 - 0 .8 67 .5 0 .0 2 3 0 .0 78 .0 0 .0 0 8 0 .0 28 .5 0 .0 0 2 0 .0 19 .0 0 .0 0 1 0 .0 09 .5 0 .0 0 0 0 .0 0

2 6 .4 0 6 7 9 .7 3

( ) Ç

, ,In t . m o n .( h ) Q e s c h id r o g r a m a P r e c ip ita ç ã o V o l e s c V o l p r e c A ltu r a á g u a Q c h u v a m in Q e s c c h u v a Q p r e c Q e v a p

( m ³ /s ) ( m m ) ( m ³ ) ( m ³ ) e s c o a d a ( m m ) ( m ³ /s ) ( m ³ ) ( m ³ ) ( m ³ )0 0 .0 0 0 3 1 .7 4 1 9 0 ,1 2 3 .2 0 3 1 9 ,5 0 0 .3 9 1 8 .9 1 3 .3 4 6 7 ,1 4 1 .3 9 1 3 4 ,2 8 2 .7 7 6 7 ,1 4 1 .3 9

0 .5 0 .0 0 0 0 .0 01 .0 0 .2 1 5 2 h o r a s c o e f e s c ( % ) 5 9 .5 1 0 .1 5 Q to ta l ( c h u v a + s u b ) Q to ta l C o e f d e e s c1 .5 1 .4 0 7 0 .9 9 ( m ³ ) d iá r io ( m ³ ) ( % )2 .0 3 .7 6 9 e s ta ç ã o 2 .6 6 5 9 7 ,2 0 5 .3 9 1 9 ,9 0 6 .8 5 5 0 .0 02 .5 5 .6 8 7 e p a g r i 4 .0 23 .0 5 .6 1 7 u r u s s a n g a 3 .9 7 A c id e z m é d ia A c id e z Q to ta l 3 .5 4 .1 1 7 2 .9 1 ( m g .C a C O 3 /L ) ( k g C a C O 3 /d ia ) ( m ³ /h )4 .0 2 .5 4 3 P r = 2 a n o s 1 .8 0 1 ,1 4 4 .7 5 2 2 ,7 8 8 .3 6 8 2 9 .4 54 .5 1 .4 4 2 1 .0 25 .0 0 .7 8 1 0 .5 5 Q s u b m é d io ( m ³ ) A c id e z m o n it Q to ta l d iá r io5 .5 0 .4 1 4 0 .2 9 5 3 0 ,0 6 4 .0 0 ( k g C a C O 3 /d ia ) m o n it ( m ³ /h )6 .0 0 .2 1 5 0 .1 5 2 2 ,9 3 1 .6 3 1 ,1 4 4 .7 56 .5 0 .1 1 1 0 .0 87 .0 0 .0 5 4 0 .0 4 D IF E R E N Ç A ( % ) - 0 .6 2 - 2 7 .5 47 .5 0 .0 2 3 0 .0 28 .0 0 .0 0 8 0 .0 18 .5 0 .0 0 2 0 .0 09 .0 0 .0 0 1 0 .0 09 .5 0 .0 0 0 0 .0 0

2 6 .4 0 6 1 8 .6 5

( ) Ç

SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DA BACIA AR 34 (1980 – 2000)

MÁXIMA

MÉDIA

MÍNIMA

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PRÓXIMOS PASSOS

A precipitação registrada no anohídrico (jun/06 a mai/07) foi de 1.763,7 mm, gerando vazão de 952,9 mm e 810,8 de evapotranspiração na bacia do rio Tonin. Do deflúvio anual de 952,9 mm, 543,1 mm chegou aos cursos de água por escoamento superficial, equivalente a 57%, 40% da descarga das bocas de minas e 3% ficou no lençol freático;

Para bocas de mina com DAM há necessidade de estudos detalhados de hidrogeologia e hidráulica para o projeto de fechamento com a proposição e a análise de modelos para a representação da infiltração, percolaçãoe descarga.

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Belo Horizonte/MG, 29 de maio de 2008.

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