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I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

Mar 26, 2023

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Khang Minh
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Page 1: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

I tiurreiu ud ívidiuid. :m

Fundador ^EDMUNDO BÍTTÉ1SÇOIJRT

DIRECTOR

M. PAULO 1.UIO

aívko xxix. - m. io.osií

KIODBJAKETKO, 8__ÍTá-IEIRÁ, 16 DE AGOSTO DE 1929}mmgmmMjà. ___, .u.j_l»l>W**l'**wi^i

«erente-EDMUNDO BHAGAIVTB

LARGO DA CARIOCA, 13• - *. * •'•;.. _M||__^1T.________=;_____T__^_______« .in.üi hi.i iiiw.ni. ' ii.l —. ———

Serviço T_i___RÃPHÍtó da as"sociated7unítS havas, americana, brasileira e correspondentes especiaes

Noticias da fronteira sino-russa di£em que' recomeçaramas hostilidades.constando que òs_ jlermellios

oecuparam duas localidades'« ...

chinezas&*?£:

O dirigivel «Conde _£eppelfn» está prose-gulndo semdifficuldades na segunda etapa do seú vôo

a volta do mundo

Af firma-se na Haya que a delegação britannicaConferência das ¦ Reparações annunciou oue

o seu ultimatum sera mantido

Conferência Politica das ReparaçõesCOMO 0 SR, HILFERDING EXPLICA 0 QUE SERÁ 0 BANCO

DE AJUSTES INTERNACIONAES CREADO PELO PLANOYOUNG E QUE PERMANECERA TAL COMO FOI IDEADO

Haya, 15 (ServlQo exclusivo (lo"Correio") — Qualquer que ve-nha a ser a sorte do planoYoung, nelle ha uma idéa queficará., para facilitar os paga-mentos allemães e para regulara ordem financeira da nova es-truetura da Europa.

Refiro-me ao Banco Interna-cional, qüe, saindo do quadro djplano Young, interessa não só-mente os antigos belligeranteá,como tambem os paizes neutrosda Europa e do resto do mundo

Ninguém, t-sjox-a,, na Haya,pôde esclarecer este projectobancário com mais autoridade eimparcialidade do que o sr. Hil-

\ ferding, delegado allemão, q'.mpz as seguintes declarações:

A ORGANIZAÇÃO DOINSTITUTO

I 'A organização do Banco doAJusteB Internacionaes será se*máhante è. dè outros bancos,com o seu conselho de adminis-tração que elegerá annualmen-te o seu presidente © nomeará oprincipal'agente de execuçãq, iu*to ê — o dlrectcr geral.

0. Banco terá o capital auto*rlzado de cem milhões de dollars,approximadamente, mas não se-râó . liberadas acções em maior

..própójção.i;dOi;.qqB.;.até vintci-.,par,cento, cifra moderada, em com-

'. paraçãb com as grandes empre*sas bancarias modernas."

AS OPERAÇÕES QUE FARÁ'

"O Banco Internacional pode-tá fazer todas as .operações fl-nanceiras o commerciàes comoutros bancos, menos a de com-pra,e venda de acções por contapropria e não deverá entrar emcompetência com os outros ban-cos. A sua primeira funeçãoconsistirá na administração dasannuidades allemãs das repara*'

-ções. Será elle'o agente encarro-gado de receber o repartir os pa-gamentos

"allemães. Terá quetrocar, marcos em outras moedas,e como se trata de sommas lm-portantes, o Banco Internacio-nal, em conseqüência, ficará iri-vestido do decisiva Importânciano mercado de cambio. Deveráestai*, necessariamente em rela-ções seguidas com os bancos <t«emissão; dos paizes interessa-dos."

OUTRA FUNCÇAO PRIMOR-DIAL

I*

So já por isto o-Jiovo organiamo decidirá cnormemente sobreos movimentos internacionaes dodinheiro, ainda mais augmentaráa sua importância uma outraíuncçno primordial, qual a que oIncumbe de liquidar ílnancélrvmente os pagamentos allemãestin mercadorias e produetos. Deverá elle, consequentemente,preoecupar-so em augmentar ocommercio mundial, , ainda quese acceda na reclamação inglezade não pçrmittir a exportação^das mercadorias advindas dospagamentos allemães, deste mo-do cada paiz ficando obrigado aconsumir internamente as mer-cadorlas que lhe corresponderema titulo de pagamento."

CHEFE DE ORCHESTRA. .

"O Banco fará accordos Intei-nacionaes e será, assim, o "chefe

de orchestra", e nao o será apfe-¦nas dos bancos de emissão do*>sete paizes representados nacommissão de peritos que appro-

' vou o plano Young. O seu con-selho de administração serftconstituído por quatorze,ou de-zeseis representantes dos bancosde emissão desses paizes, os

quaes, por seu turno, elegerão,

para a elles se juntarem, fl ro-resentantes entre quarenta è

quatro propostas por outros 11bancos de emissão."

UM ORGANISMOINDISPENSÁVEL

:'s - "OBanco dc Ajustes Interna*cionaes terá por traz de si dezol-to bancos de emissão. E final-mente, pela sua influencia sobreos câmbios e sobre o commerciomundial, será elle um organismoindispensável a toda a nova pO-litica financeira, que, para . serrealmente nova e fecunda, teráque ser internacional."

tannlca ã Conferência das Repa-rações, por carta e servindo-sede outros meios, tornou conhe-cido, nas ultimas vinte e quatrohoras, que o seu ultimatum ain-da se aoha de pé o qué o sr.Snowden pretende exigir que se-ja tomada .uma qualquer'attitu.de a respeito da sua ipróposl-ção em favor da revisão do pia-no Young, sem qualquer delongamulto prolongada.

As conversações particularesintimas continuam, não obstante,num esforço com o fim de seencontrar uma maneira de coi;*tornar o impasse.

O sr, Snowden marcou o sab-bado próximo como a ultima da-ta para uma decisão qualquersobre a sua exigência de revisãodo plano Young e tambem fezsaber que a attitude britannicanão se modificou a respeito daexigência quanto á abolição dadistineção entro as annuidadescondlcionaes e incoridiclonaes,quanto aos pedidos de dois omeio milhões de libras annual-mente em annuidades incondl-cionaes o quanto á determinaçãode que as entregas em espéciesejam abolidas.

As delegações franceza, ltalla-na,' belga, e japoneza reunlram-sode novo, estp, tode,examlnai;ámníàis umá vez -{òdefa questão' epreparam-se para fazer a. ulti-ma proposta ao sr. Snowdenamanhã.

CONSIDERA-SE INEVITÁVELO ROMPIMENTO

Hoiya, 16 (Havas) — Ante atíexigências do chanceller do The-•.ouro da Inglaterra, sr. Snow-

den e da #ua attitude intransi-S-ente no tocante á certas con-jepções .que' viriam transformarpor completo o plano Young,tem-se como inevitável a'rupturadas riegooiações ora entaboladasem Haya pelas •'grandes poten-cias. * .'.

Após a reunião de.hoje, em que.tomaram parte os principaes de-!egados financeiros da França,Beltfca, Itália e Japão, foi decla-;ado que estas nações são con-lordes quanto á applicação doMano Young.

O sr. Loucheur disse mais quequalquer offerta*á Grã-Bretanhadeverá confinar com os limiteslaquelle plano e accentuou que aFrança não podia' acceitar emhypothese alguma a resolução dosr. Snowden.

Caso não seja encontrada até áiltima hora nenhuma solução sa-isfatoria, hão ha malB esperança

le accordo, devendo o chanceller'o Thesouro da Grã-Bretanha re-•rressar muito* breve â Ingla-'erra.•'

A MORTE TRÁGICA DO COM-MANDANTE FLORIANOCORDEIRO DE FARIAS

Do mesmo modo infrutíferas,continuam em Pensacola

as pesquizas para a desço-. berta do cadáver l

(Èspeoial da"Associated Press")Pensacola, 15*. (Serviço exclu-

sivo do "Correio") — O pessoalda estadão da aviação naval ..eos pescadores , proseguiram' naspesquizas para a" descoberta docorpo ão. capitão-tenente Floria-no Cordeiro, dè. Farias, sem ne-nhum resultado. .

A viuva dp mallogradò aviadorbrasileiro e p seú filhinho chergaram hoje á'Nova York, a ca-minho do Brasil,,ás 8'horas 'Umanhã. ,. .*,

Nova Yor/c, 15 (U. P.) —Chegou a esta cidade, acompa*nhada de seu filhinho, a sra.Cordeiro Farias, viúva do mallo*grado official da Marinha Bra-sileira, morto 'ha poucos dias einum desastre de aeroplano,

A sra. Farias hòspedourse noHotel Gregórlan, onde aguardaránoticias de Pensacola sobre a 3,pesquizas que se fazem afim dedescobrir o cadáver !de seu os*PÓSO.'

®ci®—--—

A REVOLTA NA VENEZUELA

-^1| ¦{>: •' *--' i ¦" ;¦ ¦ ''',,_ •»¦*' «i ¦.>.,¦"*•" ,'.,.*

: ¦-¦ ¦'¦¦:•-':

I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"i»*

Os empregados aduaneiros americanos tem descobertoinnumeros "descuidos" e "esquecimentos*"

de pessoas de destaque social

0 Brasil tambem ia sendo victima de nma "distração"

Èstâo circulando boatos inconfirmados^mas que parecem verídicos, do

recomeço das hostilidades'' , -111(11!) '

Chega a Porto; flibústeiro^Fajkè?

. :pj*zÍof mtíh^anha,, 15, *<y,.P,).— O' navio" atlèmâo \" Faltei, ar-niado pelos rebeldes vènèzuel&tíoS*chegou ás duas 'Horáà" da- tardede hòntém, dirigido, por úrtia tri-pulação allemã , e está abaste-cendo-se de carvão.

OS INGLEZES MANTÊMULTIMATUM

(Especial da"Associated Press")Haya, 15 (Serviço exclusivo do

«".Correio") — A delegação bri-

UM CREDITO DO BANCO DEINGLATERRA

Nova York, 15 (U. P.) — Noti-cia-se na Wa.'l Street que o Ban--.o de Inglaterra cons?guiu esta-'isleeer um credito para aviso pre-vio de vinte e quatro horas, naImportância de duzentos e cln--.oenta milhões de dollars, se ne-oessario para solucidnar a con-'.roversia anglo-franceza das re-¦iaraqBes. Sallenta-se que as re-servas de outro do Banco da In-glaterra est-i o esgotadas pelasacquisições francezas.

UMA CARTA DO SR. SNOW-DEN AO SR. JASPAR

Httya, 15 (Havas) — Nos cir-nulos ligados á Conferência dasReparações afflrma-sé que o de-logado e chanceller do Thesouro'Ia Grã-Bretaiíhá. sr. Snowden,psereveu ao sr. Jaspar, delegadodn BeJglca e presidente da com-missão Financeira, uma carta emque insistiria pela adopção das'•elvindiraçõPB do seu raiz, conti-das na moção que submetteu, na-*mana passada, ao exame . da•*ommlssão.

O sr. Henderson offereceu hon-'om um jantar aos srs. Stres--.omann e Snowden.

O SR. FRANCQUI OPTIMISTA

Hnva, 15 (Havas)'— O delegadoda Bélgica á Conferência das Re-nara<;6es, sr. Francqui, foi recebi-*<\, esta manhã, pelo delegado echanceller do Thesouro da Grã-Bretanha, sr. Snowden. cnm quem?e entreteve em demorada thK1"do vlatas. Essa visita ê encarad.**como uma tácita confirmação deiu*p, iá agora, as negociações coma Inglaterra deixam de se manternos limites de simples conversa-ções particulares entre os interesnados, para entrar huma phasf-aracterlsadamente official.

A' saida da entrevista, o sr.Francqui declarou-se apto a af-firmar que as tentativas até ago-ra feitas pelos francezes, italianose Japonezes, com o objectivo deapurar as disponibilidades do pia-no Young, eram de molde a sa-Msfazer plenamente as exigênciasbritannica».

Logo depois, o delegado belgaae dirigiu para o hotel onde «*acha hospedada a delegação fran-ceza, a cujos membros communi-cou os resultados da "démarche

Esta ultima entrevista durouduas horas e foi assistida pelosperitos technicos, srs. Parmentiei-5 Quesnay. _ „

Nos meios ligados á Conferen-

Ciar confirma-se a versão de qüeó fer.; Snowden, no correr da séu'-são «da manhã d'e hontem dà Com-missão «Financeira, transmittiu aosr.' Ja&par uma nota manüscrlpta,em que' àceehtuava a necessidad-do:;se 'trocarem, ;offlclosàmente,vistas sobre as reivindicações bri-tannioás, e isso antes da. sessãoda Commissão marcada pára sab-bado, caso a Conferência estives-se realmente empenhada ¦ em evi-tar noyo lrremedla+el obstáculono seu' caminho.

Ad-eanta-se que tal foi, precisa-mente, o motivo da visita de hojedo sr. Francqui ao delegado bri-tannloo. Seria,. ni> emtanto, erro-neo concluir «dahi que a França,a Itália e a Bélgica acabaram poracceitar a moção Snowden, favo-ravel á revisão, do plano Young eadheriram á idêá dà constituiçãode um sub-comitê, preconisadapelo sr.. ánowden para o «estudoeapéclaltoado da questão.',

Na realidade, , s tres potênciascontinuam empenhadas na desço-berta de uma solução capaz, decortclUar- a thetfe britannica «coma posição dos demais Estados in-teressados,, <j__p '

permanecem «so-Udai-tos na resiDlução de adoptarintegralmente as conclusões apre-sentadas pelo Comitê de Peritosquando da sua reunião em, paris

Actualmente não ha, entrètán-to, nenhum resultado plenamenteadquirido, nern parece* proiiavelque tal se consiga antes da sessãodo sabbado da Cbmmissãp Finan-ceira. I

E',' portanto, prematuro contardesde já com o exito* completo dathese britannica. , ,

Aa delegações da França, daItália, eda Bélgica éncOntrár-se-ão novamente á noite, para, prose-gulr no exame da' situação.

UM CURIOSO ASSISTENTEDOS TRABALHOS

Paris, 15 (Havas) — O corres-pondente do "Liberte"; em Haya,diz ter caUBado forte emoção asensacional reportagem, revelan-do à presença de um principe da¦asa de Saxe-Meinigen, na sessão

de -segunda-feira da Conferênciadas Potências.

O príncipe, em questão, sobrl-nho do éx-Kaiser Guilherme II,conseguira penetrar na sala caCommissão de Finanças, munidode umaoarta de entrada que lhofora emprestada por um amigo. Ocaso tem sido muito commentado.

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t _— À srâ. Mar^ Sobchenko, presa nos Estados Estados como contrab_n_ístá. Vinha de -Shangai e se a policia âmerl-

cana a* deixar em p^, «dentro 'de' pouco temço dererA encon trar.se entre nós, pois esta senhora .embarcara cm Shangai

cohi destino ao Brasil. II —4 'O màrqüèz iiipo Gèrrlní, filho dà princeza,The_e_á Torloíiia, da Itália, em companhia do'sua

noivaiMiss Lillian Poli, «flília de S. Z. Poli, ràüilonarlo e banqueiro çm Nova Inglaterra.-Miss Poli prèíeriu dèi-

xar dio'usar'nos Estados Unidos a alliança quo lhe fora pVés«nteádà pelo noivo a.pagar $7.000 de impostos faduanel-ros. HI - A sra» Ying Kao; esposa do vice-conisnl chinez «em San Francisco, o que, prevaleeendorse das imntnnida-

des-diplomáticas do marido, tentou^ntrodusir nos Estados Unidos um contrabando do ópio calculado em $1.000.000

•Pekin, TS (U. P.) - Òs jor-naes . chinezes noticram ,o reiniciodas hostilidades sino-russas aolongo -do rio Sungari, T-odayia,essas noticias permanecem inteira-mente inconfirmadas e as lega-ç&es nada informam, mostrando-se descrentes.

Segundo íoi noticiado, 09 rus-sos atacaram «Súitung-hsien, pertoda junejão do Amur com o Sun-gari. Os chinezes resiistiram, masretiraram-se. A seguir, porém,reforçados, recapturaram a et-dade.

0 director chinez em Harbin,ria Estrada de Ferro do OrienteChinez,

' desmentiu officialmente

que às «hostilidades houvessem co-meçado, edo mesmo, modo o ga-binete de Chang;; íjsueh-liang, emMandchu-li, as desmente,

¦O GENERAL BLUECHER'PARTE !__.RA'*A1 -> 1

... SIBÉRIA ¦

: Moscou, is (U., P;) — O ge-neral Vàssili Biuecher partiu paraá Sibéria afim de' assumir o com-mando do Exercito do ExtremoÕriente-^vOs jornaes, nas biogra-phias landatorias com que noti-ciaih a-sua. partida, não. dizem queesse general é o mesmo qúe, sobhome.de Galeno, servia,:cònjo.eon-selheiro militar f«dáa*fòrsas pàcio-

¦•Í.pí3áljstás-ch^i»s'. «d^te-wVa ;*J9?7»"qtiâhdo, sob á-sHá-dirccçãM-çon-Selho, o governo de 'Cantão pas-sou-.dçSa ''cidade' pára Hánfcon."

' Dizem «íue foi elle quem fei ogeneral Ohian -»Kai .Shek, cujasforças terá agora.;que enfrentar.

E* MUITO ACCEITAVEL A-HYPOTHESE DA .GUERRA

: Washington; .julho de 1929.'.—O contrabando ê .uma dàs "ln-dustrias'! que mais se têm desèn-volvido-na"America do Norte,dendo de notar que .nos últimostempos as mulheres o vêm pra-ticando* com muito mais desem-baraçodo que os homens.: ,

Effectivamente, raro;.é o navio2ntrado em porto norte-ámeri-cano que não dê .logar á.addlçãode algum nome feminino de-des-táque social ao livro negro dasautoridades aduaneiras.

Nos últimos doze mezes, nadamenos,de iW. pessoas -foram,para nós: servirmos da gíria, apa-nhadas' com a bOca «a botija.Pois bem, entre as infractorasliguram 186 senhoras, sendo que«i maidrla'dos 214'homens via òs"seus nomes ria "lista negra" de-vido a "lamontavels descuidos"íe suas frhas o esposas.'.

Quasi todas.as contrabandistasaispOern * de grandes recursos enão, ignoram que, uma vez des-cobertas, estão/sujeitas 'â multaiie 100 o|o sobre o valor dos ar-tigos, mais os direitos e, muitasvezes ,100 o|ò quando vão recia-mar os objectos apprehendldos.

Um caso typlco é o da senhoraCharles Cárey Rumsay, em cuja'incacem, além dp . jolas'carissl-

mas, foram encontrados 94 paresáé.,lv(vas.'

: Ò caso de Ganna "Walsk, es-posa do milliónario Harold F. Mc-Cormick, de Chioaso, e o de RellaFactqr,- esposa de John ' Factor,sonhecido corretor de Londres,ainda permanecem sem

"solução

devido á questão da nacionalida-_e das aceusadas. • «

Em 1911, a sra. ¦ Florenco OrrBache, esposa do banqueiro Ju-les S. "Bache, aportou em NovaTork afim de visitar o séu ma-rido, que vivia'nessa cidade, em-quanto ella fixara residência emParis. As autoridades aduaneirasiioncluiram que, oomo americana,devia pagar os impostos! Eriv1024, repetiu ella a visita.; Trazia¦jll.000 de jolas e J6.000 de rou-.)us. Sustentou, então, que, resi-lindo eni Paris, à sua bagagem,listava isenta de direitos,

' más

terminou pagando uma multa de326.000. ,Toda a bagagem valiaxpenaB'$17.000.

Ò_caso de «Gana Walsk é iden-tico. A ,sua bagagem, calculadaam .$2.000.000, foi apprehendidanm' getenibro *:Ultimb". .Depois deuma discussão acalorada com osfuncoionarios' da Alfândega, re-gressou a Paris,-onde residia, ereclamou as suas jóias, negando-

' '

se, entretanto, a .pagar a multa.A.bagagem n.ão-lhe foi devolvida,devendo a questão ser soluciona-da pela Corte dé Aggravos.-

A sra. Rella Factor era, ha al-puns annos atrás, casada com umbarbeiro dé Chicago e americana.Hoje, é esposa de um corretorIpridrino, mas a "Alfândega conti-nua considerando-a americana.B' uma questão complicada, quetambem será resolvicte, pela Côr-te de Aggravos.

O certo, porém, é que, chegan-do em Nova York, emquanto bel-Java a mama, ainda a bordo, pas-sou-lhe uma pequena bolsa, deposse da qual a visitante aban-donou o.navio immediatamente.A esperteza foi percebida porfuncoionarios da Alfândega, que,perseguindo-a, apprehenderam abolsa e os $154.000 de jolas. queellá continha.

Ao regressar da Europa, missLillian Poli viu apprehendida aalliança que lhe fura. presenteadana Itália pelo marquez Gerrini..A jola poderia ser-lhe devolvidacontra; o'.pagamento de $7.000,mas a joven preferiu não usal-anos Estados Unidos.

Rúdólph Loderer, corretor em. Chicago,' vae pagar $5.286 de

multa tor artigos que nãò valemmais de $2.642, ém virtude de um-.'dlscuido" dé sua filha, e a sra.Anna. Loeb, mãe de Dlck Loeb,o garoto que assassinou BobbyFranks, foi multada, .com trescompanheiras de viagem, tambempor "descuido", em $27.036.68. Omesmo se deu com á sra: Walteré Berenice Chrysler, esposa e fl-lha' do conhecido fabricante dosautomóveis Chryâler, que se es-queoeram de Incluir algumas "ni-nharias" na lista de artigos su-jeitos a impostos aduaneiros. O"esquecimento" custou-lhes ....$3.762.40. ,

A sra. Mary Sobchenko foipresa em San Francisco com umcontrabando de sedas na impor-tancia de $2.500. Vinha de Shan-nil, devendo; em seguida, embar-car para o BraBll.

A nota mais escandalosa, en-trelanto, foi dada pela sra. YingKáo, esposa do vlce-consul daChina em San Francisco, na Ca-llfornla, e que, prevalecendo,-sedas immunidades diplomáticas deseu marido, acaba de tentar in-troduzir nos Estados Unidos úmcontrabando de ópio calculado em$1.000*000'ou cerca de 8.600:000$im- moeda brasileira.

ESTA'SENDO FEITA ASECUNDA ETAPA DO VÔO

DO "CONDE ZEPPELIN"

OS FRANCEZES, E BELGASCONTRA A REFORMA

DO PLANO ._

Haya, 15 (U. P.) —Os che*-fes das delegações franceza; ita-liana e belga, decidiram que 6Impossível remodelar o planoYoung. O impasse da conferen-cia tornou-se ainda mais gravedepois que fontes francezas an-nunciaram que o sr. Snowdennão somente recusará todos osprojectos que o sr. Franque lheapresentara, em nome da Fran-ca, da Bélgica, da Itália e doJapão, como ainda persistia emsuas* exigências, declarando in-iitll realizar a sessão de sabbadoda commissão financeira, se osnHIados não estivessem prom-ptos para fazer concessões maisíiubstanclaes.OS DELEGADOS FRANCEZES

REUNEM-SE'

Haya, 15 (Radio-Havas)—-Hojoá tarde estiveram em conferência.—'-•> *iss"nt">* definitivamente aposição da França em face das

i.viniilcações iri£,'.ezas e do planoVonng. os srs. Briand, Loucheur? Cheron.

O sr. Briand teve depois longa-onferencla com os delegados e-¦«ritos da BeWca. da ItaJia e doJapão.

Sua passagem e assiem varios ponto do tra-

jecto até TokioFricdríchshafen, 15 (U. P.)

0 "Ccnde Zeppelin"* elevou-seaps ares.muito lentánicnte, deixoucair muito lastro -e parecia asem-der com difficuldade. Tendo ga-nho altitude, desappareceu na. di-recção do norte.

!«0 "Conde Zeppelin" está pro-vido de todos os -elementos deemergência, semelhantes aos daplanejada expedição «polar. Afimde sc proteger para o caso deuma descida forçada, _ leva elle oeqitpamento necessário, compre-hendendo, entre outras coisas,tres* fusis e-tres espingardas decaça, munições c provisões dcemergência 'para quinze d:as.

Sabe-se que, em caso de diffi-culdadc, Sir George Wilkins as-sumirá o commando;

Berlim, 15 (U. P.) - O"Ccnde Zeppelin" voou sobreUim ás S horas -e 30 mnutos damanhã de hoje.(Especial.da

"Associated Pre.ts )Friedrichshafeii, 15 (Serviço

ixclusivo do "Correio") — O"Conde Zeppelin", que está pro-seguindo na sua segunda etapa dovòo ao redor do mundo, tendopassado cm Tilsit pouco, depoisdas 5 horas da tarde, deixou oterritório allemão, entrando naLithuania, antes de passar sobre aRussia.

patriótico em Dantzig e Koenigs-Ijcrg, quando o gigante aéreo pas-sou sobre aquellas cidades.'

O -Senado radiotelegraphou aocommandante Eckener,. enviando-,lhe as suas calorosas saudações.

Em Tilsit, onde o " Conde _Zep-pelin" voou em baixa altitude,todos os sinos das egrejas toca-ram., ".

Meia hora mais tarde, elle dei-xava para trás Memel,seguindopara léste sobre a Lithuania.

« Até ás 9 horas da noite de hptx-tem elle havia coberto mais-de800 milhas das 7.000 da vagem aTokio, tomando rumo de Moscou,onde espera chegar pela manhã.

Berlim, 15 (A. B.). — Os jor-naes publicam declarações do com-mandante Eckèner a respeito daviagem do "Graf Zeppel.n"

"era

volta do mundo.Trata-se, disse o commandante

do grande navio aéreo, de "uma

prova geral sem experiências pré-vias", que se vae effectuar emcondições difficilimas, pois a Si-beria, que se acha na rota do ze-pcllin, não tem nenhuma organi-zação para uma eventual escala,nem mesmo serviço meteorologi-co, assim como não possue.tam-bem communicações radioteiegra-phicas, devido á proximidade _daaurora boreal, cujas emanaçõesnterrompem o funecionamento doradio. Além disso, adeantouEcke-ner, faltam mappas de regiões aserem atravessadas, regiões essasentre as mais inexploradas daterra, situadas ao norte da Sibc-ria. Assim faltarão, provável-mente, ás vezes, noticias do zer»pelin, o que não deverá causarprcoecupações.

Afim de tòrr.ir mais leve o di-

installações julgadas dispensáveis,renunciando-se ao transporte decarga e de grande quantidade demalas postaes.

Berlim, ij (A. B.) — O coni-mandante Eckíner, na viagem queemprehendeu hoje pela madruga-da, no commando do zeppelin, sé-guirá, pelos meridianos mais cur-tos,. vencendo as seguintes distan-cias, salvo modificações eventuaesdeterminadas por condições impre*Vistas:

Friedriohshafen a Tokio •—9.600 kilometros; Told0 a SãoFrancisco da Califórnia -—8.500kilometros;' São Francisco a La-kchurst — 4.-50 kilometros; La-kehurst a Friedrichshafen — 6.350kilometros, o que perfaz o total'de 58.700 kilometros, isto é, —12.300 kilometros.menos do que operímetro do equador.

O peso total da aeronave, aolevantar o vôo era de 80.000 ki-logrammas.

, O " Graf Zeppelin" leva a bor-do 60 pessoas,' das quaes 46 per-tencem á tripulação c 20 são pas-sageiros.

Berlim, 15 (Havas) — O" Conde Zeppelin " continua _ aavançar francamente na direcçãodo nordeste. A's 12 horas e 8 mi-nutos a poderosa aeronave passousobre Stettin e, 2 horas e 47 mi-nütos depois, attingiu Dantzig, en-trando pelo

'"corredor ' polonez",rumo 'á''Russia.

As ultimas informações recebi-das desse paiz adeantam que ascondições meteorológicas sc mos-tram agora menos favoráveis aovôo.

kio, através dè regiões tão" pcm-co conhecidas, afigura-se tão dif-ficil que o commandante Eckenernão mais alimenta a esperança deúma ligação aérea directa com-'o'Japão.

Berlim, 15 (Havas) — Çom-muniram de Nurembcrg que o di-rigivel " Conde i Zeppelin " passousobre áquella cidade ás 6 horas e45 minutos. A possante aeronave,que deixou Friedrichshafen pelamadrugada, para dar inicio ao seuannunciado vôo cm redor do mun-dp, deverá attingir Berlim ás 10horas da manhã.'.Berlim,

15 (U. ?.)':- O"Conde Zeppelin" voou sobreBayreuth ás 7,25 da manhã, sobreLeipzigxás 9 horas e sobre estacapital ás 10,30.

Tokio, 15 (U. P.) — As au-toridádes navaes expediram in-struçções afim de ficarem algunsnavios de prpmptidão para o cáspdo "Conde Zeppelin" necessitarauxilio np Pacificp.

Berlim, 15 (U. P.),— Noti-cias recebidas nesta capital dizemque o dirigivel " Graf Zeppelin"fei avistado em Schieyelbein, naPcmerania, hoje, ás 13 hpras.Tudo ia^ bem a bordo.

Dantzig, 15 (U. P.)-O "Con-de Zeppelin" passou ppr esta ci-dade contornando o palácio damunicipalidade. A pppulação ac-clamou delirantemente cs tripulan*tes dp dirigivel, que seguiu suaviagem cpm destinp a Koenings-berg ás 16 horas e 15 minutos.

Moscou, 15 (U. P.) — O di-rigivel "Graf Z-eppelin" através-sou a fronteira do Soviet, no dis-

Berlim, 15, (Havas) — O cpr-respondente da "Gazetade Vossem Moscou diz que a hyppthescde um cpnflicto armado eintre osSoviets e a Ctiifiá «parece hpjemais accei tá vel« do que nunca. _A.sforças dp exercito especial dp Ex-tremo .Oriente, commandadp pelogeneral' Biuecher,: achavam-se depremptidão na fronteira da Man-dchuria, e, por ¦ putrp lado, decla-rava-se, nos' meips officiosps, que,após p massacre dos guardas rus-sps eas prisões de Khar.in, aprotecçãp aos cidadãos russos daregiáp cpnstituia questãp

*. maispremente do. que a pendência emtprnp da Estrada de , Ferro j doLéste da China.

TOMA ASPECTO SÉRIO .0CONELICTO

; Tokio, is (U. P.) — Segun-dp as ultimas noticias recebidasnesta capital, p conftictp sinp-rus-so está assumindo npvamente umáspectp sério.

A agencia japoneza NipppnDempps repebeu um despacho deseu cprrespond«ente em Mukdendizendo que \ chefe do governoda Mandchuria. general _ Cjiang-Sueh-iLian mandou mobilizar im-mediatamente tres brigadas,, asquaes seguirãp para a fronteira d^Russia.

Essa medida foi adoptada emconseqüência da pecupaçãp,, terça-feira ultima, pelas forças verme-lhas de dois ppntos dentro dp ter-ritprio chinez.

Essa informação e os telegram-mas que chegam sobre a cessaçãodas negociações entabpladas entreps representantes da China e daRusSa, srs. Ohu-Sbap-Yang eMelnikpff, em Manchuli, causamsérias apprehensões nesta capital,tetnendp-se que se agrave a si-tuação.

convênio equitativo, stítmetteia ;pjcaso á Liga das iNações.

PROSEGUE A *CON«<_ENTRA>¦'>*.ÇAO PE FORCAS

Tokio, 15 (U. Pt) — Chegatr.' ínpticias de Manchuli, dizen«do que.ás tropas russas e chhwzas con* ,centram-se na fronteira, mas até ^agora não se recebeu cenfirmação |da noticia que circulou de terofflas forças vermelhas ¦ «oecupado :deis pontos no território chinez. ,.

CONFIRMA-SE A TOMADA*.DE DUAS LOCALIDADES

GHINEZAS

. itondres, 15 (Havas) — Infor-í;mações recebidas de Mukden.';(Mandchuria),* nas altas «sRherás*officiaes, confirmam a noticia re-,.eentemente' propalada de <jue *asforças russas pecuparam dois ppn- ¦tos -áa fronteira chinezá, situados ,precisamente defronte de K-haba-rovsk.;

MANIFESTAÇÕES DE PRO- .TESTO NA RUSSIA .. (*

Mascou. 15 (Havas) —- Estãosendp realizadas em grande nume*ro de cidades dp paiz manifesta-.;ções de protestp cpntra ás perse-;-guições feitas aps cidadãps rusT;::sps;da:'Mandchuria e .^olentía»1;;pratlcaàaír' i^wlas Jaiutóri-?Hes __ cht**-*nezás «c guardas dá zona frpntci-'riçàv ,**¦*:. •:.

, E<» approvada uma moçãp em f^mque se reclama dp governp dios *Soviets medidas enérgicas para adefesa dás fronteiras nacionaes.

Ppr toda a parte fpram feita?cpliéctas para a censtrucçãó deaviões, "tancks" e para o recri-tamento militar,

, UMA ADVERTÊNCIA DO- SOVIET

Moscou, 15 (U. P.) — O go-* iverno püblicpu uma advertênciaá tpdps. os gpvernps e baneps es-trangeiros de.que o Spvtet nãp re-;cpnhecerá qualquer pbrigação as- ísumida pela Estrada -de- FerroSíno-Oriental oú pelas autorida.*des chinezas em tiome dessa estratda, desde o seu seqüestro. O de- •legadp chinez, sr. Karakhan, fa-landp á United Press, disse que aestrada; «estava prpxima de umcpliápso financeiro ealludiu ácsesforçps desenvolvidos" pelas autp*ridades chinezas para obter auxi**.lio em baneps estrangeiros.

(Q MANOANEZ NOS

/ESTADOS UNIDOS

Foi concedida livre im-portação ao produeto,

«elo Senado norte-americano

(Especial ifl "Associated Press")

WASHINGTON, 15 (Ser-viço )\ exclusivo do "Cor-

reio")>— A Commissãode Finanças do Senadoapprovou uma emenda ao.

projecto de tarifas da Ca-mara dos Representantesconcedendo livre importa-*1

ção ào mnnganez.

Um communicado de borde cio tricto de Dvinsky, ás 10 e 20 da

Reinou immenso enthusiasmp rigivel foram retiradas t-odas as dirigivel diz que a viagem-a Tq- np.te, tempp de Moscou

HOUVE, REALMENTE, PE-QUENOS COMBATES

¦Mukden, 15 (U. PJ - A se-cretaria dp general <5hang-jSueh*Lian informa que se deram np-vps pequenos. incidentes na fron-teira. sino-russa.

O FRACASSO DAS NEGO-CIAÇOES EM MANDCHU-LI

Mandchu-li, China, 15 (U. P.)— Segundo as ultimas noticias co-Ihidas ntsta. cidade, fracassaramas negodações iniciadas pelos* se-nhores Melnikoff, representantedo governo da União das Repu-blicas • Soviéticas da Russia, eChu-Shao-Yang, delegado, dp gp-vernp nacipnalistá ctónez comsede em Nankin.

Os dpis plenipotenciarips deixa-ram esta cidade; seguindp p prirmeiro para Moscpu e a segundpcpm destino a Hárbih.

Nps Oirculps politicos lamenta-se que as conversações spbre pincidente da Estrada de Ferro dpOriente da China nãp obtivessemo resultado desejado, apezar dpespiritp conciliatprio demonstradopela Chkia.

O .governo nacipnalistá nãppoupará esforçps para pbter umasolução do conflicto, mas, no caso

¦ide não ser possivel concluir um

FOOTBALL lNTERJíAaONAl|

Os argentinos perdem para oTorino em Rosário e yen-cem o Bologna em Buenos

-;.--¦'

'.'

.*:—_____

Buenos Aires, 15 (Havas) —Telegrapham de Rosário: . . *.,*

"No match de football hojeaqui realizado entr»*-os players aoTorino o os Jogadores locaes, osrosarlanos perderam pelo scorede 4a 2. -J. ' "

Buenos Aires, 16 (Havas) -*-,,.•No mateh de fotball hoje reali- «zado entre argentinos e os josa-dores do "Bologna", venceram orargentinos pelo score de 11 x 1.

Passageiros qne o "Conte

Verde" trará para o Rio(Especial da"Associated Press")

Gênova, 15 (Serviço exclusivodo "Correio") — A bordp d^,"Cpnte Verde", partiram para,

o Rio de Janeiro: o general Dan-.ikantas, Theodor Simon Prederl-ck e dr. Odella Floravante,

Directamente para Santos, so-gui ram Arthur Mello, FredoricoTorello, Orestes Wauthier. Joséde Aguirre

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Page 2: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

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(João do Norte)

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I Í?f'i $'•!,'¦'mMw-s

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V. ' "Vem'salvo o alferes Oso-

. .-Io? Se ahi vem, hei de dei-. xar-lhe a minha lança quan-

fe,'j do eu morrer; porque elle a; '**' levará ondo eu a.levo.",

(Apont-TOentos Biographi-oós. para a ' Historia d«-s

.'-,.. Caiiipanliàs do Uruguay e'Jif Paraguay.)

,' ,.',p desprezo quo Isento Manoel,acostumado a bater os grlrigofaconstantemente, tinha-por ellesn^p ¦ canipo de batalha foi a cau-.-fj'. principal de sua derrota emSarandy. O ' valente caudilhogaúcho ¦ bivacava com o btirão d.Sefro Largo nos arredores dn-villa de Mercedes, ém' .setembrodo 1825, quando.case general lhe;4eu,ordem, para destacar-so dogrosso da.força e ir batei- Fru-ctuoso Rivera, quo era assigna-J4dp nas proximidades do arrolo'Aguila. A' frente do uns seis-centos lanceiros do 22, do 23 edo 40 regimentos de milícias.

...r)e milicianos orientaes, dum cs-H^guadrão, do .4° de linha o do. ai-"

guns guaranys, Bento. Manoelcaiu sobre os uruguayos, matou

.meio- cento delles, fez tres deze-«.as de ¦ prisioneiros p áfii-ou Ki-\era -derrotado pelas còxllhusatóra. ,.-,.-^..Logo, o general Abrou man-

dcsu reforçal-o- com um esqua-drão do- 3o e outro do 5o regi-niento do cavallaria do linha. Acolumna expedicionária elevou-se, assim, a pouco mais de oito-centos homens o atravessou toda«..campanha oriental, indo parar

vera Montevidéo; Ahi o ai-dego.gaúcho pediu reforços para des-troçar o exercito uruguayo. fortedôdols mil homens, que opera-va em campo razo. Negaram-lhe artilharia e Infantaria, o só-mente lhe deram uns quatrocen-tos homens mal armados e ih-disciplinada: um esquadrão deguerrilheiros orientaes e de an-tigos soldados portuguezes re-liaixados por motivos disciplina-res, alguns pelotões do 7° de in-fantaria armados as pressascomo cavallaria, oitenta lancei-íos guaranys e um contingentede. conduetores de artilhariatransformados em cavallelros. Oíebutalho hybrido da guarniçãoda praça.

Apezar disso, destemeroso, au-daz, elle galopou pelo pampa e,nos primeiros dias do outubrorèunia-se em Minas ás cavalla-lias de Bento Gonçalves: 354homens — milicianos elo regi-iriento 39 e paisanos armados. E,ao ralar o dia doze, surpréhen-tóa os orientaes acampados av.m. quarto de légua do arroloSárandy.

.Reconhecido o inimigo, BentoManoel ordenou quo todos mu-dussem de cavallos e se prepa-rássem para o combate. BenttGonçalves fez-lho notar com todaa' calma:.'.'— Coronel, elles são duas ve-sis. mais do que nós.

• Bonifácio Calderôn ousou dl-Éer:,,j— Coronel; seria mols prudon-

te ..retirar.jÕ. gaúcho sorriu e respondeu,

b.avateahtè:"'.— Estou acostumado a. surraresses gringos um contra, quatro.ÜJSão seria agora que iria evitai-aj luta. ..Faço.f tanto ' caso : delieso",üe vou atacál-os em cojpftiriasÒtí meios é-quadrôes e sem,' re-«{fervas...jDen. as ordens que os. clarins'repetiram, çsganiçadps,. pa claramanhã *sob,jo our,q,,yl>fo.'do,';sol;J3.«a cavallaria' brasileira galo-poij, aós vivas, agitando 'as lan-'qjis ápeiradás de, rubro, contrafj 'llnhá inimiga qué Iniciava, i-:sièü nioviníento de' carga." i Chocarám-se aquelles milhares*'de cavallos que faziam estreme-cer o solo. Gritos, retlnlr de laminas de aço, detonações de cla;IVInas e- pistolas, o surdo báqur

pcJos homens caindo rnal-ferido,"íí.Siiaimacéga, eo uivo dos clarh.s"ív-.ijh^i melo 4da peleja:. • O r centro!( lirasllelro composto pelos es-K.quadrõos de linha rompe a gol-y pes ;de lança o ; centro inimigoí.'. aeutlla-o, dispersa, as reserva?"¦'.';a,ue

accòrrem em soccorro; mas.'JÇp rep,ente,-, estaca ante a sarai-líTváda, de métralha e fuzilaria di

nrtljtiarla e Infantaria que os... .orientaes traziam á retaguarda

4 Ejlltíol, a cavallaria de llnhn: recua.' Ao mesmo tempo, a nos-.; n» direita — milicianos e paisa-pnps.dé Rento Gonçalves — é ba-fMffla/ pela superioridade numerl-'É rca. dos contrários e vê-se obri--| gada a retirar ná direcção Hrj pássó db Polanco. São quas'

onze horas da manhã. Ha duiir-.'hpras qiie os'brasileiros se ba-ítem um contra dois. -Bento Mn~

r,e,êl, enfraquecido pelo rechaswdtt "direita, dâ ordem â esquerd-1

.'die retirar.' Felippe Nery e Cal-derôn reúnem ós dispersos e or-

sfànlzam, como podem, 'ti

passa-; g-erri do arrolo: ;•'¦'•*'

1'Abandpnado pelas alas bati-'| itlájs, - o centro ficou luta..do no' ~pampo de batalha. Os'uruguayos".'cercam

por.todos os. lados os pe-quenos esquadrões de cavallaria

. dij linha que òs tinham rompi-'..Abi. Uma floresta de lanças o de4, sabres fagulha ao sol e adensa-ffie em vplta dps soldados dp ma-;.|çe, AJencastre, que combatem

¦ sem cessar. Ao meio-dia, extíaus-' tos, famintos, feridos, rendem-se,apezar de terem sido vlctorlosos._ jNésse combate, Ósorlo era ai-feres de cavallaria e

"tinha me-lips de vinte annes. Seu esqua*--

;drSo, acudlndo ft direita quebra-.qjjejava, foi completamente cer-.'caído.pêlos .orientaes. Má/6 gra-áo. sua bravura, os brasileiros

Im&ó. sendo, dizimados a/ lança, :itljro, a espada. O ,-ósanlmo os

. Invade já, quando/uma voz jp-.ven, mas varonil,' os incita:

.— Vamos,. -ompanheirps, rpm-pomos .6 'terço!

(1), F;Va' o alferes quem assimJjlrádava e, dando o exemplo, se!'o tirava contra os cavallarianos

ridyersos. Seguem-no novo ca-;;;ir)'arádas audazes.. Derrubam os

xiruguayos -a ppnta e a fip deespada, varam a muralha huma-

; ftpg,;. e. correm pelo campo enso-íl^ilb. São quatro soldados ano-

nyjnos como todps os soldadosheróes, o cadete de milícias Joa-

i.qiiim Alves, um cabo do dragões—'.Bicudo, o lanceiro guaranyAlexandre, o cabo Joanico' e o

, tfóente Botas, de artilharia, queíjfo}- .alcançado na fuga e lan-'1'ceado. . .i-p^Vo romper b circulo dc cavai-

lgjs e (armas, ,Osório ouvo este,$rh°'- • ".'¦¦rf^—, ";Es un oficiai português!"".peitado

qúasl sobro o pesceçodo,',:arilmal, vplta-se para traz c

-v_ dois cavallelros inimigos que.ciarem' em sua perseguição, ai-.«ados nos ostribos, um vóltean---d' as,boleadelra8' sobre a cabeça,'ci.oiitrp agitando o laço no ar.0!-alferes obriga o seu animal ncrirvas rápidas e a zigüezagueo.itõrrlveis, e faz com què os per-;aèguidores errem os seus golpes.'Ganha

alguma distancia! Dentro'¦'"irij pouco, de nov.o ouvo a suavô;z: '

,.r— "Mâtalo! Es un oficialportuguês!""Osório comprehende que osInimigos o alcançam. Volve'paratrás o rosto, e já os v3 maisperto com as espadas desem-hálrihadasr A sua própria espa-

;.á". , elle a conduz penduradapelo fiel, ao pulso da mão es-querda cnm que segura as re-rleas, para aproveitar o unicotjro que ainda leva , a pistolaiue na mão direita empunha.Em tão lorrivel cònluncturn.observa 4 que os gatlchos vãoHlçiim»,, distancia um doB'Tácode-lhe a Idéa ' doeóm um de cada vez.^___H_H-_-_hmI

t-a rédeas, soffreu o corsel, dáoceasião 11 quo o perseguidor dairenlo so appi-oxime, estendo obraçp, desfecha o tiro, o e mata!Com isto, nada so apavora o so-gundp. Avança sempre. Chega,t* vibra -um golpe de espada,líua cataduí-a é medonha. Oso-rio apara o golpo com a pistoladescarregada que ainda susten'ta. Com o choque, nella se par-;o o ferro inimigo. Vendo o gia-dio quebrado, solta o gaúchoum brado enfurecido'; esporeia 'e.i-avallo, oipproxlma-se mais, odeitando o corpo para a frenteintenta deter a can-oira de Oso-;ip, agai-rando-lho. uma das.rê--icas. Mas nesto instante o alfe-res Qsei-io dá-lho com. a . pistolaoi-te pancada na cabeça, e p

derruba! Estava salvo! Maislois cadáveres jazeram- por ter-

ru, o dois glhetes sem. dono, distP-randP (1. discrição, desappare-..-(.-j-am llyelrps nos campes deSai-andy." (-2) ¦'* - !

Mal se vê livro daquella por-íügulçâp, o joven offloial atra-vessa uma sanga o avista o seuavantajado chefe, o coronel Ben-ío Manoel, apelado, concertandoos arrelos de sua montaria. Res-\ alande na lama, p cavallo tom-hárá o o gaúcho preparava-sei.ovamento para montar. Porém'não havia tompo a"perdér. Oinimigo vinha perto

' o ppderlo

súrprehendêr ò "caudilho,

Osóriorpune ,1A pressas alguns sqlda-nos dispot-sos, cpm c cabo Bicudo•• o indio Alexandre, ' organizauma guerrilha o recebe a tirosde clavina os primeiros perse-juldores quo

' só apresentam násanga.

E' o tempo quo chega José-¦"tiboiro, irmão do Bento Manoel,1 dá-lho ò seu cavallo, acónse-'liando-o a que monte e escape.—- E tu? indaga o coronel.

Eu fico, porque em mim a[làtrlã nPTv-fO"' menos!

A guen-ilha de Osório salvou«mbos. Além do arroio Gy. Ben•o Gonçalves abraçou o alferes.

Eh! puxa! gnry valente!E a voz do robusto Bento Mn-

noel chegaVa-lhe aos ouvidos:Vem salvo o alferes Oso-

rio?Felippe Nery retrucou-lhe queiim, ' E o chfefc brasileiro ac-

irescentou:Hei de legar-lhe a minha

lança, porque elle a levará ondea tenho levado! (3)

E .0 guerrilheiro, rendendo^ssa grande homenagem á bra--•ura do. futuro marnuez do Her-vai, aportou significativamentede encontro áo peito largo flhaste neprra e rija,, apelrada drurata, daquelle ferro glorio-¦o. (4)

Para lerno bonde

(1) Todos os porm*»*T>res dn acçünric Sarandy e do episódio referente »Osório s.ío tirados das Etilinni-ridrs deRio Branco, njt. 07. e da Historia doGeneral Osório, vol.. I, pgs. 145 a146.(2) Historia ilo General Osório,vol. I, uns. mo e 150.(3) Atoiitaini-ntos blographteos parti"s_ catntiimlms do Vriumay e Paraguay.

Rto de Janeiro, 1866.(4) A lança com mie o lendário

Osório combateu e venceu, nas campa-nlmà do Unintiiay, Arpentitia c Pf,rA*íuay, se acha hoie. graças á exma.sra. d. Manuela Osoriò Mascarenhas.no Museu Histórico Nacional. SeriHia rie Hento Manoel?

SWrniffil DE' ';,"Minas "Geraós

Q MELHOR 1)0 BKASnjInforniações: R. Urügftayaila

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0 chefe da Nação convidadopara recepção e baile do

Automóvel Club do BrasilUma ccmmlssãa do ' dlrectcres

dc Autpmpvel club dp Brasil fpi,hpntem, ap palaclc do Cattete,afim de convidar; o presidente daRepublica para ii recepsão e bai-le quo p referido' club offerece-rá, a 27 do 'corrente, em home-nagem aos delegados do XI Con-rresso . Pán-Americano de Es-tradas.do Rodagem.

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(21111

AS REPARAÇÕES ALLEMÃSEA POLÔNIA ¦¦-«

Escrevem-nos:"Por oceasião. das negraciasõeslo» peritos, oa delegados allemãesmggerlram o alvitre de sobrecar*

regai- a Polônia çom o.pagamen-:o de alguns /milhares de Zlotysre.livihn.-__.-í>elo Reich, a tituío

4o/'indemni_açãio pelos bens per-tencentes ao Estado na Polôniaprussiana o dps quaes «o apossouo governo polonez.

Mas os peritos allemães pare-oom ter esquecido quo a PolôniatamSem reclama sommas avulta-das a tituio do- participação nasrendas do Reich o a titulo de in-d.mnização pelas requisições e esestragps causados pelas autprlda-deso pelos exércitos dp ocoupaçãoallemã, no teirritorip polonez.

Atê o dia do hoje, cronformo oaccordo de Spa., _ a coiiimissão dasrepai-açO-ea do Paris, quo so aohaencarregada do liquidar as contasentre os dois paizes. Os allemãesprocuraram inti-pduzir modifica-ções nas negociações de Paris, im-pondor á Polônia cargas flnancei-ras unilateraes, antes que o ma-ximo das compensações flnancei-ras entro, a Polônia esteja -fixade.

Fellzmentojt tão , inoppprtunasuggestito não tevo conseqüências,mas naturalmente atti-aiu a atten.çãio da commissão das repai*açõesobre p assumpto e veiu- dar pc-

caslãíi a uma grande operação, da.*-remponsações ¦ flnanceiras entre a?olpnia.e a Allemanha,'.'..

NA CAMARA"FALTOU NUMERO PARA

OS TRABALHOSNão houve, hontem, sessão na

Camara. A, lista '-onsignou |a

presença do 50 deputados.

Ficou spbro a mesa um pro-jectp do sr. Ariosto Pinto: mo-vllficando a lei do livramentocondicional.

O coronel Silva Cobra declarou,em Recife,¦ que ainda está á pro-cura de uin nome que mereça assuas preferencias para ser o can-ifidalo á presidência da Republica.

O sr.fCobrfi não lem muito-queparafusar. Lembramos-lhe o. se-nhor Cunha Vasconccllos..,.

' tk * ii:

O srs Tavares Cavalcanti ini-ciou, n_a Camara, uma excursão, apc, pelos, dczçsete Estados queitpoiamas candidaturas Júlio Pres-tes-Vital Soares. ¦-

O sr.' Humberto dc Campos,dcspcdiiido-fsc, do collega:

...— Bóa . viagem, meu velho.Quando:.-descer.es Pelo. norte de.Goyaz'e vadeares as'margens HoTocantins, toma cuidado com oss.nlhropophagos..,..

¦:¦ * * *

" Miss" Gamboa foi ,con*demnada por fer.mentos le-ves, no processo em que « ac-cusadade ter ferido, a nava-

. lha, um " bolina "' dèsabusado.

(Noticiário)

Honrou a fama! Bonita!A gloria não foi. á toa!Pois não.c que a PequetitaB' mesmo "Miss" Gambôat

* *'A

policia do 3° districtofez recolher ao xadrez o na-cional Antônio .Mendes Li-meira, vulgo Boneco.

(Dos jornaes)

Guardando á sombra o marreco,o promptldão da terceiradisse, a sorrir, que o Bonecoikío gostou da brincadeira.

* *• O sr. Affonso Madruga es-

creveu aos jornaes dizendoque, apezar de servir numemprego, interinamente, haum anno, está na imminencia

(de ser preterido por oessoaestranha.

Se outro ao logar pretendenteao Madruga mette medoé porque, naturalmente,accordou ;»iíi/o Mi-ij cedo.... «m *m* >.

0 que houve íio SenadoFALTOU NUMERO PARA

VOTAÇÕESNão houve oradores, .hontem,

no Senado..O expediente constouapenas de leitura de pareceres.

Na ordem do dia, como não ti-vesso numero para as votações,foram encerradas as seguintesmatérias: em 3* discussão, oprojecto do Senado que autorizaa acquisição, no municipio deAcary, Estado do Rio Orando doNorte, das tel-ras necesèarlas áInstallação definitiva da EstaçãoExperimental de Algodão do Se-rido; em 2* discussão a-propo-sição da Camai-á'* que '""autorizaa abril* ocredito especial de':.,..,10:618$650,,ipara! pagar a -João.Barhosai.l-ima,- por- forheelmèn^rtos i feitos- -ao. 22g * Batalhão deCaçadores; em 2* discussão* aproposição da' Camara, que auto-riza a abertura do credito espe-ciai de ,138:726?043. para paga-rmento áòs' herdeiros do dr.Ignaolo- Moura, em 'virtude

desentença judibiaria; «m discussão'unica,: a emenda á proposição dáCamara dos Deputados numero19, de 1929, que autoriza a abriro cre-lto' especbl de 160:000$para pagamento dé soldo a vo*luntorios da Pátria; em discutí-sãp unica as emendas á .prrípo-aição da Camara dos Deputóidosnumero 36, de 1929, que p.utori-za a abrir o credito espiácial de478:650$,. para pagamento, dopremio devido á Companhia Na-cional de Navegação Costeijp.pela construcção /dc navip Ita-quatlá e em 3* discussãc, a pro-posição da Camara. que autori-za a abrir o'credito especial de1.553:627$4J4; para pagar divi-das 4Telactónadas do Ministérioda Viação.

OllOLEItt ESTA' DEVAS-TANDO UMA PARTE DA

ÍNDIA

Já morreram 1.300 pessoas, e 2.500 estão enfermas

A TERMINAÇÃO DA GREVEENTRE OS OPERÁRIOS EMTECIDOS DE ALGODÃO NA

INGLETARRÁ

Manchester está em júbilopela volta das fabricas

á actividadeManchester', 15 ('U. P.) • —

Tptlos os jornaes (lesta cidade pu-blicam, com expressões, dc júbilo,a noticia da terrrriiação do confli-cto entre os donos das fabricas defiação e tecelagem e seus' opera-rios, em virtude do qua! achavam-se, fechadas pára mais de 1.200estabelecimentos fabris- c desoc-cupados meio milhão de- trabalha-dores.

Após demoradas' negociaçõesentre os representantes dos indus-triaes e .da. Uniões do Trabalho,as partes interessadas conseguiramchegar a um entendimento satisfa-çtorio que consiste em submetter

i á decisão de um arbitro a soluçãodo conflicto provocado pela reso-lução dos patrões de reduzir ossalários na base de dois shillingse seis pence por libra esterlina.

ÒS OUE ADQürâl-RAM IMMO VEIS

A suecessão presidencialA dommissão de Justiça dia Camara assi~gnou o projecto de prorogação da sessão

legislativa por mais dois me^es

BOLSA DE NOVA YORK

- (^*^**a'>jAa*>'**''>**^-''-*'^VVVV''ii'N''-

Martins,76, por

Dr. Henrique pa.ririalettepredio i rua Araujo Lima50:000$:'

Salvador Teixeira, predio á rua Ca-pitão Teixeira Sampaio n. 37, por . .7:000$;

Francisco Bergamini, terreno i ruaIracema, por i:oooS;

Oscar -"erreira Campos, temais áestrada Marechal Rangel, por 3:600$;Antonio Joaquim Constando, terrenoá rua Occidental, por 1:200$;

Antônio Fróes da Cruz, terreno ápraia das Pedreiras, Paquetá, por . .6:000$;

Francisco Machado Coelho, prediosárua Leopoldina ns. 354 o 356, por30:600$;

Oscar Indergand, terreno á rua fiàVianna, por i2:63o$90o;

Be.nard.no Pereira Leandro, terrenoá Villa Boa Esperança, Marechal Her-mes, por 2:6jj$iqoí

João Cabral, terreno í rua Geribá,por 3:676$;

-Dc-pium da Costa, terreno á ruaQuarahim, por 715?;

Domingos Lopes da Costa,* tcrrcnQá ma Ácida, por 990$;

Maria da Conceição Pessoa de Mel-lo, terreno á rua Bento Lima, por , .800$;

Manoel Ferreira da Süva, predio árua Torres Homem n. 142, casas deI a XII, por 40:000$;¦; Antônio Teixc.ra dc Araujo, terrenoá- rua Emilio de Menezes, por 2:400$;

Alvibar Nelson de Vasconcellos, pie-dio á travessas Maia n. 27, por . .4:000$;

D. Luiza Perflifa do Nascimento,prerlio á' rua dos Rubis, n. 37, por8:000$;

Dr. Custodio Fernandes, predio árua da Candelária n. 93,. por . . .198:000$;

Antônio Pinto dc Siqueira, terrenonas Furnas,-por 2:ooo$ooo.

Não se está negociando acompra da Brasilian Tracrion

Ntnla York, 13 (U. P.) — Aempresa Electri- BÒnds and Sha-res Company desmente categori-camente as noticias publicadas deestar negociando a American andForeign Bower iCorporation acompra da-; Braziliati TractionCompany?;}'

A Convenção prô Julío Prestes-Vítal Soares será a 12 de setembro-¦¦'-—II .1. '• ' "' --—¦¦-¦-_,-_¦-_,--

— ¦_.-_.-_,-¦ 4-

O ministro cfa. Guerra dá imliucções especiaes ao Exercito.

Cotações dos titulos dasprincipaes companhias

americanasNOVA YORK, 15 (U. P.) — A»

«cções das mais importantes compa*ihias americanas tiveram hoje. P*

j llolsa desta cidade, as' seguintes co*•ações:Antericata Car and. Foundry' 96.7SAmerican and Foreign Po*

Estevi/ reunida, hontem, â tar-de, no gabinete' do viçe-presiden-to do Senado, a "commissão doscinco", encarregada da organi-zação da campanha em prol dachapa Juiio Prestes-Vltal Soa-res.

O movei da reunião foi assen-tar as bases da convenção nacio-nal quo homologara aquella cha-pa.

Por proposta do sr. Azeredo,foi deliberado que essa convenção seja egual a que so realizoupara homologação das cândida-turas Washington Luis-MelloVianna,' isto ê, uma convençãona qual tomem parte todos oamunicípios, elegendo cada Esta-do tres representantes.

A data -lxada para esse con-olave foi o dia 12 de setembropróximo.

Será presidida pelo sr. Azera-do, quo ê o presidente do Cot.gresso e se realizará, possivel-menfe, no palácio Monroe.

Ap6s á reunião, fo} passadoaos presidentes, governadores echefes das correntes '

políticasdos Estados o do Districto Pb-deral, o seguinte telegrámma:

"Temos a honí'a de consultara V. ex; pedindo tambem ouviras direcções partidárias e as si-tuações políticas que apoiam es-se digno governo, sobre a con-veniencia da reunião, aqui, a 12do próximo mez de setembro, deuma Convenção Nacional consti-tuida por eleição dos municípios,dando cada Estado tres repre-sentantes;

Essa Convenção Nacional de-verá tambem ter poderes paraorganização, se assim foi- julga-do conveniente, de commissões, ásquaes cailjíi nos logares que fo-rem designados, a direcção doiroximo pleito eleitoral de 1 demarço.

•A resposta com que v. ex. nosquizer honrar, poderá ser dadapor telegrámma.

Apresentamos a v. ex. os nos-sos protestos de completa soli-clariedade política, e as felicita-ções sinceras pela attitude assu-mida em face. dos últimos acon-iecimentos políticos. — (aa) An-tonio Azeredo, Rego Barros, Ma-noel Villaboim, Paulo Frontin 6Carvalho do Britto."

MAIS DOIS MEZES DESÃO LEGISLATIVA

SES-

Londres, 15 (U. P.) — A Ex-change Telegraph Company rece-beu tim despacho de Bombaim di-zendo que, em conseqüência dasinundações na região de Sind, noextremo Oeste da índia Britanni-ca, devido á enchente do rio Hin-dus, está grassando em toda azona flageilada pavorosa epide-mia de cholera. .

Segundo o mesmo telegrámmao numero dc mortos eleva-se ar.3_o;- o dos doentes a 2.500.

As autoridades sanitárias bri-tamiicás c a.Cruz Vermelha estãoenviando soecorros afim de com-bater o terrível mal.".

*m <*g>»--au

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAExpediente "do directòr-presidente,- dia

13üe*agosto :'''". i',1 .;Empréstimos ¦—, s-6 — Qtfftcie-sê,

aU-.oriz.indo. a. averbaçiíp da consignaçãorfe ii8$5oó>'f-.â^'pag_méjrIt4,:d<_ ernpres-;ttm£ !na importância de* 4.5005000,! de-duzida desta' a importância cm debitoile 67$729. ' ¦ ¦

•,.'89 — 3.360 — 3.717 — 3.820 —.3.915 —3.9^4 —' 3.p9*í — Deferido.".870 — Defirò o, pedido, fazendo o re*querente unia nova proposta. 3.922 —,Deferido, dcsôòntada do empréstimo' aimportançi- em delírio. 1-'ttequ/á rmentos ¦— • Raul'" RodriguesXavier"' — CanceIIc*sc a inscripção, restitu:_iTio-se ps. premios recebidos. Hil-rrçíir. Tavaties da Costa-— Cancelle-sePt' inscripção. Antônio Vieira Cavalcante—¦ Dcvolva-se o requerimento visto cs-tar presentemente encerada a inseri-r>ção para empréstimo.»?.

"Tarios MartinsBouças — Reconsidero o despacho defis. 8. verso, para manter o de fis. 8.Restabelecido' o pecúlio de io:oop-$oao,restitua-se a importância ,de 2545532,de accordo com a conta, corrente defis. 10. Josc- Antônio Kodrigues — Res-titua-se dc accôrdo com o meu despa-cho de 8 do corrente.

Pecúlios J Hippolito Fernandes Trin-dade. Mario Corrêa de Marins. Corne-lia Teixeira, Maria Siqueira Nobrega,Maria Aida Limoeiro, Irene L. dcAmorim Garcia ie Albina Cândida deSouza — Cumpra-se.

Cartas dc 'fianças — Abel Schwartzde Gouvêa c Manoel Bernardino daSilva — Cancelle-se, providenciando-scpara a suspensão dos descontos. Sebas*tião Gomes JDuartc — Deferido.

¦ Figurará na ordem do dia dohoje, cm 3* discussãoo õrçamen-to da Agricultura o começará, ucorreo prazo do .tres diasirtois para o offereclmento Ueemendas, em ultimo turno, aoda Viação.

Esteve reunida a commissãode Agricultu oa. Foi assignadoum parecer do rs. Oraccho Car-doso, favorável ao projecto aueautoriza o executivo a montar

outro I o custear, na zona do Tocan-bater-if tins, no Para; umá estação ex*-Encurta' perimciitaj de cacüo.

0 pessoal dás agencias pos-taes vae, afinal, receber

o augmento de vencimentosAcham-se ultimados os estudos

e tabellâs relativos á majoraçãode vencimentos e gratificações aope^oal tias agencias postaes noDistricto Federal e nas demaisch-eumseripçOes da Republica,cómprehendidas, assim, agenciassubordinadas ás 30 administra-i;5es da União.

Tendo sido reservada para essofim a verba dé -M00 contos, docredito votado para augmento ge-ral' aos funcçionarios públicos cl-vis da União, a sua distribuição^xiglu girandc trnbal-ho, visto queis agencias postaes são em rití-mero superior a 5.000, distribui-Ias por quatro classes, além da••lasse de "Especiaes", vencendo"iida classe 'pór-tabeliã

differente,'lentro de um máximo e mínimotrienhalmento estabelecido, á mar-?fm da renda e actividade pio-luzidas por cada agencia.

Dahi a relativa demora em as-íentar providencias agora ultima-Ias. por autorização do ministrola Viação que, nesse sentido, aca-'-.a de expedir ,ordens a Directo-

ria Geral dos Correios.• «¦*«¦» **

Torneio de xadrez de CarlsbadCarlsbad, 15 (U; P.) — Re-

sultados do 13° round do torneiode xadrez: Capablanca bateuMattison; Canal bateu Spiel-mann; Bogoljubow perdeu paraliaroezy: Nlmzoivitscli empatoucom Grüenfeld; Einvo empatouCom Saemisch; Rubinstêin em-patou

"com Tartakower; Treybailateu Marshall; Menchlk per-deu para Collerj Becker bateuGllg; Thomas empatou coni.íhorier o Yates empatou comVn-mar.

AVIAÇÃO MUNDIAL0 "Terra do Soviet" desceu

numa floresta de Chita,ficando avariado

Moscou-, 15, (U. P.) — O aero-plano "Terra do Soviet" foi obrl-gado a descer numa floresta acincoenta milhas do Chita, fi-cando avariado. A tripulaçãosaiu illesa. <

CAE NO MAR UM AVIÃOFRANCEZ

Marselha, 15 (U. P.) •— Umaeroplano militar, levando a seubordo cinco pessoas, caiu aomar, faltando três Idos seus pas-sageiros.

UM CONCURRENTE A'SCHNEIDER

TAÇA

Annapolls, 15 (U. P.) — O te-nente Alford Williams, da ma-rlnha de guerra dos EstadosUnidos, annuncia que vae em-barcar o seu hydroplano myste-rloso "Mercury", afim de tomarcom elle parto na disputa daTaça Schneider.

O tenente Williams confia emque o seu apparelho tdesenvolvo-rá uma velocidade de SCO ml-lhas horárias. O ''Fercury" ôprovido do um motor Paclcardespecial, com uma força caleu-lada cm 1.100 caíalios. i

O VOO.DOS ARCHIDUQUES

Londres, 15 (Havas) — Os ar-chlduques Antonio o Franciscode Habsbourg c de Bourbon,primos do rei üe Hespanha, quoacabam de realisar o circuito daEuropa a bordo do um avião 11-geiro, desceram hoje no aero-dromo de Filton, perto de Bris-tol.

O "MISS DETROTT" CAIU NOLAGO ERIE'

Detroif. 15 (Havas) — Deu-se hontem no Lago Erlé, a dezkilometros a oesto Ida Ilha Pe-lee, um desastro com o avião"Miss Detroit" da carreira De-troIt-Cleveland.

O apparelho caiu violentamen-te no lago, ficando seriamenteavariado.

Tres dos passageiros foramsalvos, não tendo sido ainda en-contrario um dos tripulantes.

O apparelho sinistrado perten-ce â "Thompson . AeronautlcalCorporation".

O "PÁSSARO AMARELLO" EMATHENÀS

Atlienas. 15 (Radio-Havas) —O avião "Pássaro Amçrello'' des--"ii n^sta cidade fts 14 horas emola é. ao que se ãffIrmã, levan-tara novamente vOo no sabbado,*aim destino a Constantinopla. '

A: Commissão. dé Justiça daCamara sempre se reuniu. Ecompareceram todos os sous mem-bros, com excepção do sr. MelloFranco. Como vice-presidente, 'osr, ¦ João-.. Santos deu por aber-to^ós, (trabalhos. E logo declaroji.que Ia jêr uma carta do sr. Meí-lo. Franco, em qUe' este rehtíndláid:'presidência. Disse preliminar-,mente quo ainda alimentava poralguns dias, a esperança de' de*mover o reslgnatario do seu ges-to. Mas comprehendeu, desdeprompto, que a attitude do sr.Mello Franco era irrevogável. Epassou a ler a carta. O sr. Mel-lo Franco ^lembra quo foi eleitopresidente òm condições diversas,e que a modificação da situaçãopolítica lho impõe a renuncia lr-revoga vel.

Terminada a leitura da carta,o sr. Marcondes Filho fala. Ac-centra que, pela maneira comoestft posta a questão, e se con-clue das próprias , palavras dosr. João Santos, é Irrevogável aattitude do sr. Mello Franco, sórestando se curvar â mesma.Dahi. o desejo de exprimir suasympathia e admiração pela In-telligencia do sr. Mello Franco.Tambem, por Isso mesmo, tomaa liberdade do indicar para o posto o sr. João Santos. O sr. LuzPinto quer tambem emittlr suaopinião. Lamenta essa s>»Tiai-*i-"ão da presidência da Commissãode uma intelligencia que mais seindicava para ella. Em todocaso, reconhecia que se estavadeante de uma situação de facto,e apoiava com prazer a sugges-tão do sr. Marcondes Filho. Mosantes de passar-se a esta votação,desejava que so consignasse emacta o voto de saudade da Com-missão, pela partida do sr. Mel-lo Franco, sr. Flores da Cunhapede' a palavra. Accentúa estarcerto que a attitude do sr. MelloFranco ê Irrevogável. Pflde dl-zer que esta nas mesmas condi-c.*5es delle. Entretanto, não sepflde furtar a associar-sé aquellashomenagens o maguas da Com-missão. Apoia tambem, com pra-zer. a Indicação do sr. JoãoSantos.

O sr. João Mangabeira 6 agoraquem fala. Frisa que', se nãofflra o gesto de outras commis-¦r.les, acceitando renuncias .iden-ticas, estaria 'ali para votar adescoberto a refeição do pedido.E' quo não comprehendia quo umdissídio politico, em torno da pre-sidencia da Republica, viesse privar o orgãd mais technico daCamara da sua intelligencia dire*ctiva.

Entretanto, a renuncia e"ra' fa-cio consummado . Então,, apoia-va a indicação do nome do sr..Toão Santos, que considera o maiscapaz o mais digno para substi-tuir o presldento resignatario.

Falam ainda mais os srs. Ho-raclo Magalhães e Sérgio Loretotodos enaltecendo o leX-presidenteMello Franco.

A indicação do nome do sr. João"to con="mmado. Então apoia*da unanimemente. O sr. JoãoSantos agradece de coração aquel-la homenagem, e lenibra o nomedo sr. Sérgio Loreto pura a vice-,presidência. O sr. João Santo»n.in,da propõe a designação de umacommissão que leve ao sr. M>lloFranco as expressões de saúda-des. de todos.

Depois, o sr. Flores da Cunhf»declara que jâ tetoi prompto oseu parecer sobre o projecto d"amnistia. Lera-o, jâ, em plenário,e s6 lhe restava encaminhar aopresidente, para os fins regimen-taes. O sr. Malrcondes Filhopedo a palavra.. Declara que'muito admira a intelligencia dorelator, mas, trntando-se de ma-teria delicada, não se pôde fur-tar (i contingencia dc podir vis-tas. E esta lhe' 6 deferida.

Por ultimo, o sr. MarcondesFilho retoma o relatório das res-'antes 45 emendas da 2* ao pro-jecto de* fallencia. Examinaiima, por uma. submettendo-as

ao julgamento immediato da com-missão. Esse trabaHio prolonga-so atfl ás 0 horas da tarde.

prorogação, é que sempre 'se deua primeira prorogação tior umniez, approyando-âe a segundapelo resto do anno.- Desta vez,-aprimeira prorogação ê por

' doismezes. Isto fez-creára convi-cção de que o governo não con-sentirá na segunda' prorogação.Aliás, taes temores não parecemmuito' sólidos. Pelo menos, haeleições senatorlaes que se estãoprocedendo, nos Estados, e quesõ pfidem sor julgadas pêlo Sena*do em meados de novembro,. ecomeço de dezembro. .

A AMNISTIA BA CLASSE DOSJORNAClSTAS v

Por nâo se ter ¦ realizado, hon*.tem, a reunião mensal do. con-selho administrativo da Associa-ção Brasileira de Imprensa; ficousobre a mesa, afim de ser-enca*-,mlnhado á directoria do mesmogremio de classe, a seguinte In-dicaçâo:

"Considerando: que a amnistiaé uma aspiração de todo povobrasileiro, defendida pela Impren-sa, como legitima, interprete daopinião publica-, . . i

que o substitutivo offerecido ádeliberação da Camara dos Depu-tados collima o objectivo paclfl-cador da alma nacional;

que nessa proposição foram'abrangidos os denominados' deli-ctos de imprensa, o 03 actos rela~cionados à chamada "lei scelera-da", ao que não podo a Associa-ção Brasileira de Imprensa serindlfferente, lndlgamos - quo seInsoreva na acta- um voto dèlouvor á liberal e patriótica ini-ciativa e que se transmitia umtelegrámma de congratulações aoautor do referido substitutivo.

Sala das sessões do. conselhoadministrativo da Associação Bra-sileira de Imprensa — Rio deJaneiro, 15 de agosto de 1929. —Adolpho Bergamini, Belfort deOliveira, Alencastro Guimarães eUlysses Brandão."

COMO SE MANIFESTA O GO-VERNO DB MATTO GROSSO

O sr. Azeredo recebeu, hontem,o seguinte telegiramma:

1" Tenho a satisfação de com-munlcar a v. ex. que, ém reuniãoda commissão executiva do Par-tido Democrático Mattogrossense,foi resolvido, por unanimidade,adoptar as candidaturas -í dosexmos. srs. Júlio Prestes e VitalSoares, para os cargos de presi-dente e vice-presidente da Repü-blica no próximo quadriennlo.,dando conhecimento dessa deli-beração ao exmo. sr. presidenteda. Republica è. aos eminentescandidatos. '

Pelo dr. Armando Souza,,repre-sentante. do deputado AnnibalToledo, foi proposto., e inscripto^eth acta um voto de congratula-ções com v. eic., pela sua brilhan-te actuação poiitica no presentemomento. Cordiaes saudações -r-ToãO'i3unha, secretario da.com-missão executiva," ^.-J^J,7 7 ,7n

O •".COMITÊ"' ¦ CE^TRÂt';' DA'CHAPA JBMO PRESTES .

VITAL SOARES

As reuniões da commissão or-ganizadora da campanha ern fa-,vor da. chapa Jullo... Prèjítes'-Vital Soares serão feita-, por em-quanto, fio palácio Mom-oè'-'; Onseus membros estão cogitando,porém, de installar um escripto-rio confortável á Avenida Rio»Branco, onde possam receber, ávontade, aquelles que os pro-curem.

A BRASILEIRA INSISTE NANOTICIA DE UM1 ACCORDO

BeUo Horizonte, 15 (A. B.) —<•Não obstante ob desmentidos op-postos por jornais do Rio e SãoPaulo á noticia de que ainda sefazem, da parte de Minas Geraes,esforços para um accordo sobrea suecessão presidencial da Re-publica, não seria possível negarque em Bçllo Horizonte •' fàla-seabertamente no assumpto, di-zendo-se que o sr. Affonso Pennajunior levou de facto 'para, o Rioinstrucções amplas para dis-cutil-o. -

A informação a respeito divul-gada pela Agencia Brasileira.foialiás ouvida de pessoa de respon-Habilidade, ligada ao palácio daLiberdade.

TELEGRAMMAS AO SR. HUGONAPOLEÃO

viçoa preparatórios de propagan--da., O manifesto dia novel sociedadapolítica, a primeira no gênero,que se organiza no Districto Fo-deral,' e quo está sendo aguardadocom o maior interesse, será publi-cado na .próxima semana e distri-buido ipolo paiz inteiro.

O Club Nacional nãõ tem liga-çõea nem compromissos de espe-cie alguma com a política lnternajdo Districto Federal, mas empre-henderá intensa campanha dealistamento eleitoral aqui.

A' frento dessa organização es-tãp nomes que, pela primeira vez,se envolvem em luta política, co-mo Cláudio de Souza, Ronald Car-valho, Roquette Pinto, José Ma-rlano Filho. Leão Velloso, JoãoRuy Barbosa, Rodolpho SouzaDantas, Carlos Ouro Preto, Par--eiras Horto, Frederico Burlama-

qui, Mario Poppe é outros que 11amuito .não appareciam, como Gua-tavo Barroso, Baptista Pereira,Mendes Campioa, Carlos Costa, SáCarvalho, Buarque de . Macedo,Ozorlo de Almeida, Henrique La-ge, Dulpk. Pinheiro Maihado,etc, etc

O numero «Je fundadores é ele-vadó, selecto e sô será conhecidopor oceasião da. publicação do ma-nlfesto e inauguração da sede so-ciai." ... *

A PROROGAOÍO DO CON-GRESSO

Na Commissão de Justiça foiassignado o projecto de proroga-ção da sesBão legislativa, até 3de novembro. O sr. Flores daCunha assignou-o vencido com adeclaração, "porque penso quedeve ser encerrado immediata-mente.''

d nuo ha de novidade, nessa

O deputado Hugo. Napoleão,chefe opposlóionista no PlaiihV,recebeu os seguintes telegrammasdo adhesão:"Solidário vossencia movimentocívico candidatura illustres . bra-sileiros Getullo-João Pessoa. Sau-dações — José Telles.""Enthusiasmados vossa bellaattitude lado alliança mineiro-gaúcha, hypothecamos nossotranco apoio mesma causa. Em-pregaremos maior esforço victo-ria urnas nossos eminentes can-didatos. Abraços. — -liitonio Ro-cha — J-oõo Carvalho."

CEM MIL REDONDOS?*

Curityba, 16 (A. B.)— Em todoo interior do Estado é prande aactividade política. Os vários gru-pos fortificam seu alistamento,¦-alculando-so que o Paraná posíVdar efirca de 100.000 votos áopleito quo se vae travar para asuecessão presidencial.

O CONGRESSO PAULISTA ES-TA' COM MED01

São Paulo, 15 (A. B.) —* Hon-'em não houve, novamente, sob-são no Senado nem na CamaraEstadual, por falta de numero. .

Um paredro democrático com-montava 0^ fácto, dizendo què amaioria não. dava numero. com'medo do que surgissem incidentes,en-uaes aos do deputado AntônioFeliciano, com a questão daamnistia

COM QUEM ESTA' O MARANHAO

Natal, 15 (A. B.) — O depu*tado Alberto Maranhão telegra-phou ao sr. Juvenal Lamartine,.declarando-se solidário com a Buanttitude na questão da suecessáopresidencial.

DISPÕE DE VASTOSRECURSOS...

UMA NOTA OTFICÍAL DO MI-NISTERIO DA GUERRA

Communl-am-nos do gabinetedo sr. ministro da Guerra;

"E' absolutamente falsa a no-tlcia, lançada por um vespertl-no desta capital, de haver timgrupo de generaes ou qualquergeneral se dirigido ao .ministroda Guerra sobre;a attitude a to-mar ou tomada por elles 'ou

qualquer dos seus collegas, apropósito da campanha eleitoral,para a escolha do' futuro presi-dente da República.

Todos os officiaes sabem acondueta a adoptar, que é a dealheiamente,do Exercito de qual-quer agitação partidária, expres-sa, ainda ha pouco, em circulardo ministro da Guerra aoscommandantes de Regiões Mili-tares."

O EXERCITO E A POLÍTICA

O ministro da Guerra, em datade 6 do corrente, dirigiu,. aos

-commandantes de Regiões e Cir--cúmscripção Militares, o tele-gramma circular abaixo:

"Deante da luta- política quesè esboça, motivadápela sueces-são presidencial dta, ,'R.ptibltca,é de maior .necessidade que òExercito se conservej alheio, con-tlnuanido a . ocotipar-se,. exclusi-yaiàénte, do. desempenho dassuas obrigações legaes, dentrodos preceitos regulamentares.

Em face de dispositivo constitu-cional, que estabelece sua fina-lidade, não lhe é permittida in-tervenção em assumptos poli-ticos.

Sem prejuízo do direito de vo-to, que aBsiste 6, universidadedos cidadãos brasileiros, faz-sepreciso que os officiaes se abste-nham de quaesquer actividadespartidárias, que somente podemdesvial-os do cumprimento rigo-roso dos seus deveres, os quaesexigem a maior dedicação, e seconservem estranhos a outraspreoecupações.

Procurae Intensificar a ins-trucção, de modo que nenhumairregularidade se produza na vi-da das unidades, prestando, oomesmo tempo, especial attençaoâs actividades perturbadoras deagentes que possam tentar des-viar os nossos officiaes da trilhado dever. ',

Tenho por muito recommen-dado a fiel observanaia dos pre-ceitos acima, que na_k! mais sãoqué a synthese das prescripçõesregulamentares da vida do Exer-cito, no que concerne aos pro-blemas políticos ou outros estra-nhos & actividade militar, masinteressando á vida Interna daRepublica; e determino que Bejaao referido telegrámma circulardada a maior publicidade, paraconhecimento, de todos quantosservem sob vossas ordens.", -

A LIBERDADE DO PLEITONA PARAHYBA

inspire a darem bons governos ánossa pátria".

PROPAGANDA DA CHAPAGETULIO PESSOA, EM

BECIFE

Bf3cl/e, 15 (A. B.) — Os aca-demlcos de .medicina reuniram-se hontem, sob a presidência do

professor cathedratico LuizSilva, para deliberar sobre a ms-lhor maneira de se fazer propa-ganda da chapa Getullo-Pessoa.

Falou o presidente da reunião,concitando a mocidade a apoiaro movimento liberal. Discursa-ram ainda os professores Pimen •

ta e Luiz Góes..Finalmente, resolveu-se orga-

nizar uma commissão de propa-gàndi

MAIS RENUNCIAS DE COLLI*GADOS NA CAMARA

A commissão de Saude Publicada Camara reuniu-se, hontem, 11-gelramente. Fel-o para tomarconiecinHmíJI' da carta do sr.João Penido. renunciando a pro-sidencia da mesma commissão.Em conseqüência,. deu-se' a pro-moção a presidente do sr. Pi-nheiro Junior, sendo eleito vice-presidente o sr. Austregesilo.

A commissão de Agriculturatambein se reuniu para o mesmofim. O sr. Simões Lopes, se-guindo o exemplo dós demais col-ligados, renunciou a vlce-presi-dencia, Foi eleito, para substi-tuil-o, o sr. Aarão Reis.

O COMÍCIO EM FRENTE A'CAMARA

ICommunicam-nos:"O Comitê Nacional prô Getu-

lio Varga3-João Pessoa, em vis-ta da maioria da Camara ter ne-gado, hontem, numero, afim deevitar a presença dos liberaes ca-riocas nas • galerias e' suas de-monstrações de applausos • aoscongressistas quo. irão defendero parecer ão sr. Flores da Cunha,favorável â amnistia ampla, re-solveu transferir o comício civi-co, que devia realizar-se hontem,-ilx5sa.r€speotiva .sessão, na partefronteira â entrada principal doPalácio Tiradentes, para hoje,caso os governantes não aban-donem o recinto. Faz-se mistera.presença do povo amanhã, nasglalerias, para demonstrar aosgovernantes que o Brasil exige aapprovação immediata desse pa-triotico projecto da esquerda par-lamentar. — O sub-secretario."

A ASSEMBLlSA DO BANCO DOBRASIL

¦ A Assembléa do Banco do Bra-sil'deverá, ao que se sabe' emrodas politicas, reunir-se no dia19''"í.ó'- corrente, afim de tomarconhecimento das renuncias dosdirectores Carvalho Britto e Ma-rio Brant. A primeira será re*ousada acceitando-se a segunda.

Em virtude dessa deliberação, osr. carvalho Britto receberá, nodia seguinte, um banquete. Ser-!he'-â offerecido pelas classes con-servadoras, "ém regosljo pelasua permanência no Banco-eásuá reentrée na política".'

A PROROGAÇÃO DA SESSÃOLEGISLATIVA

IA' commissão qfe Justiça JtiaCamara assignou, hontem, umprojecto prorogando até 3 do no*vembro a actual sessão Üeglsla-tiva. O sr. Flores da Cunha sub-scroveu-o vencido. Declarou queé favorável ao encerramento im-mediato do Congresso.

Em rodas governamentaes, as-segura-se quo o presidente dnRepublica não permitte, em abso-luto, a dllatação das sessões alêindaquella data. Espera que, poressa oceasião, já esteja ultima-da a tarefa orçamentaria. Paraisso, o Senado hão exercerá achamada "funcção rovlsora". Ll-mitar-se-á a icceitar o trabalhoda Camara, recusando as emen*.das que forem offerecidas. Nes-sas condições, os orçamentos se-guirão do Senado á saneção.

UM DESASTRE NAS MINASDE ASPHALTO DE PESCARA,

A -Americana distn-ibuiu pelosjornaes o seguinte communicado:

I "Foi fundado no Rio de Janeiro,entre pessoas do maior destaqueno mundo social, intellectual, doalto commercio e industria, o"Club Nacional prô Juiio Prestes-Vital Soares", que se propõe'or-ganizar uma grandiosa campa-nha eleitoral cm favor dos seuscandidatos. ,

O Club Nacional, dispondo dfvastos recursos de sous fundado-res, está sendo installado, com omaior conforto, no predio ri, 41, darua 13 de Maio, áo lado do Thea-tro Municipal, com amplos salõesixu-a reuniões, .alistamento e ser-

Parahyba, 15 (A, B.) — Ogoverno do Estado informa quemantém a mais completa abs-tenção em relação aos movimen-tos attinentes â propaganda elel-toral das candidaturas, assegu-rando aos vários partidos todasas liberdades, sempre que somantenham dentro da lei.

OS VOTOS DA PARAEIBA

Parahyba, 15 (A. B.) — Con-tlnua coin a maior intensidadeo alistamento, esperando os cir-culos governamentaes quo a Pa-rahyba concorra coni cincoentariill eleitores no pleito para a es-colha do futuro - presidente daRepublica.

A EFFERVECENCIA POLITI*CA E A MANUTENÇÃO

DA ORDEM NA PARAHíBA

Parahyba, 15 (A. B.) — O se-cretario da Segurança Publicaenviou um officio ás autoridadesdo Interior do Estado, recom-mendando a manutenção da or-dem na presente campanha elel-toral.

O COMMERCIO Da rABAHT*BA-.COM O SR. PESSOA

Parahyba, 15 (A. B.) — Cer-ca de 130 firmas desta praça so-licitaram á Associação Commer-ciai que se reunisso em assem-bléa geral, afim de se manifes-tar sobre a suecessão prèsiden-ciai, adherlndo âs candidaturasliberaes.

AS PRECES DO ARCEBISPODO MARANHÃO

Maranhão, 15 ('A. B.) — Estásendo muito commentada a res-posta do arcebispo d. Octavia-no, que, interpellado sobre aactualldade política, disse: ~"Emquanto

ps polidos dis-cutem, eu pedirei a jDeus que us;i ' "- -'¦•' r.7J.JJ....7jJs- ,-..,. ,..

CONFERÊNCIAS NOCATTETE

Estiveram, hontem, no Paláciodo Cattete, em conferência como presidente da Republica o se-nador Azeredo, e o üeader ManoelVillaboim.

DEZEMBARGADOR HE•*,"RACLITO J

Chegou o dezembargador Hera-cllto, juiz em exercício do cargoe chefe da opposição política daPaa-ahyba.

COMITÊ' CENTRAL PRO' JULIO PRESTRS-VITALSOARES

Installou-se hontom, com a pre-sença de altas autoridades, con-gressistas, jornalistas e grandeassistência, o ."Comitê CentralPró Júlio Prestes-Vltal Soares",sendo inaugurados os retratos dosnr, dr. Washington Luis, presi-dente da Republica o dos patro-nos do Comitê.

FALOU O GTWKRAL SANTACRÜUZ!

São Paulo, 15 (A. B.) — Umdiário paulistano transcreveu ho-je alguns tópicos de uma entre*vista concedida á .Imprensa deCurityba, pelo < general SantaCruz.

Disse o antigo chefe da casamilitar da presidência da Repu-blica no governo passado:"A minha amizade pessoalpelo sr. Arthur Bernardes nãoImporta absolutamente cm. soli-darledade política - disso o sr.Santa Cruz. Além do mais, eununca fui politico. Nâo sou-elel-tor, nunca votei o nem quiz servotado. Mantenho estreitas re-laçfles de amizade com o sr At-thur Bqrnardes, ao qunl tele-graphei hontem, por motivo doseu anniversariò natalicio, comocom o sr. Júlio Prestes, amigomau de longa data, que visiteiainda recentemente, quando daminha passagem por São Paulo.E se o Exercito, perguntou

Morre um mineiro e os pre-juizos são grandes'Pescara, 15 (U. P.) *— Caiu

nas proximidades desta' cidadeuma tromba dágua, inundatidó' aregião das minas de asphalto. JJmmineiro morreu afogado. Os pre-juizos materiaes são calculados emum milhão de liras.

Os effeitos das inundações- dei-xaram-se sentir tambem na cora-muna de Scáfa, montando os çl**.'mnos a meio milhão dè liras".... ¦

» «o»» .»'. ,—J'Um coronel da missão militar

franceza chegou a bordodo "Kerguelen"

Procedente de Hamburgo e es*calas' pelos portos de costume,passou pela Guanabara, hontem,

"Kerguelen" em viagem pára oRio da Prata.

Esse paquete francez trans*portou- muitos passageiros paraesta capital e conduz crescido riu-mero em transito, sendo a maio*ria do terceira classe.Chegou a bordo do "Kerguelen"

o' coronel George Jásseron, 'daMissão Militar Franceza.'

»¦» ~~-4> —¦ r<—

Um desastre ferroviário em.iJjf': Jreslau :,.JJfJ,_.BerHtto?,Ú (Havas): 4 r-- -T-ie-

gramma,; de Breslau noticia queum trem repleto de passageirosse chocou, na estação ferroviárialocal, com uma locomotiva ele-ctrica. No desastre,- perüera'. avida um passageiro, e vários ou-tros tinham ficado seriamenteferidos.

0 rei Jorge V vae partir paraSandringham

Loíi-r-e., 15 (''Correio, da Ma-nhã") — Annuncla-se que o reiJorge deixará a capital no. co*-meço da semana próxima, traris?portando-so para a residência

eal do Sandringham.Confirmam-se as -melhoras qúe

so vêm accentuandp lenta e-ss-guramente no estado- geral dpsoberano que se pôde considerarpresentemente em via .dé.-totalrestabeleclrnento. .,

Hoje presidiu s.m.â reuniãodo conselho .privado. • •• .

Aptízar de .ainda, permanecerrem cm funeções ps seis corisè-Iheiros de Estado designados durrante a enfermidade do réi, amaior parte do trabalho dp con-selho já foi reassumida por s. m.,sendo muito menor o numero dedocumentos officiaes e papeis deEstado despachados pelos conse-Iheiros privados.« <l> —.-í.Os bandidos yugoslavos fa*zem um assalto audaciosoBelgrado, 15 (Havas) —- Vàrlòí

bandidos atacaram a noite pas-sada um automóvel em que via-lavam um commerciante e outraspessoas desta capital, Intimandoo vehiculo a parar. A.ordem, nãosendo obedecida, os meliantes firzerarii uso das at-más, ferindotres dos passageiros. \

Aos primeiros estampidos,- apolicia accorreu ao local,, travan-do-se, então, forte tiroteio denarte a parto. Morreu um solda-do, ficando feridos dois. Os ban-didos perderam um homem, fu-gindo os demais. .

pergunta —• respondeu SantaCruz. O Exercito tem * a obriga-cão de prestigiar aquelle qúe'fôreleito. Seja o sr. Getullo Var*g.-»?! ou seja o sr. Jullo Pres-tes, nôs lá estaremos para daras salvas do estylo! E' esse onosso dever.

Mas não se cogita do as-sumpto nos círculos militares?

Absolutamente. Pôde acre-ditar, concluiu Santa Cruz,', quenão chegaram atê lá os rumoresem torno da política que se de-senha. O Exercito está cansado disso tudo ! "

S. B0RJA COM O SR. GETULIO

Porto Alegre, 15 (A. B.) -r* Opresidente Getulio Vargas rece-beu de São Borja, suá terra na-tal, o seguinte telegrámma:"A direcção do Partido Libeí-tador de São, Borja, de accordocom o Directoria Central, mani-festa a sua solidariedade com: achapa liberal, propugnadora dosverdadeiros princípios democra-ticos da nossa pátria, (áa) lide-fonso Dornelles. dr. Oscar PI-than, Octavilio Miranda, AlcidesGuimarã*"! A<"">*>nho Aquino .dThedoio Ferreira.".

A CAMPANHA NO PIAUHÍ

Therezlna, 15 (A. B.) — Á si-tuação poiitica continua animadapela propaganda eleitoral.

Escrevendo na "Gazeta", o sr.João de Souza declarou que fa-laria na praça publica "se o go.verno estadual lhe desse a "meta-de das garantias asseguradaspelo governo do sr. MathiasOlympio, quando o invectlvou emfrento ao palácio do governo, nacampanha dissidente.

•ver 136*3? -'«JAmerican Locomotive. . 1:3.2! fJÊLAmerican Teleplione and Te* . . , ^P

legraph. . '•'. .' ."". ". '.' 2Si.it> Tff

Armour of Illinois, classe'"A". ......... >o**>*

Baldwin Locomotive'. . 350.00 jDu Pont de Nemours 189.00Electric Bond and Share. sl_<t>.y»General Electric. .... 391.00Goodyear Tires, ordinárias 103.87General Motors. ..... 701.J7Guaranty Trust Company 902_'ooInternational Harvester Com*' pany. ..'¦ "7*37

International Telephone and ...Telegraph. 115.87 £

National City Bank of :NcW 1York. . . . . . . . 3»ó.oo f|

Radio Victor Corporation of jAmerica. 83.75 ¦

Standard Oli of Califórnia. .73*5° <>Standard Oil of New Jer- ' ,, ' -fsey . 6.1.00 W

Studebaker «Corporation . 74*50 *>'lTexas Corporation. . ... ó*i.'37 J'JUnited States Steel. . . '2374 5° Â iUnited Aircraft. .... 132.75 ;Westinghouse Electric. . 240.50Wright Aeronautlcal Corpo*

ratlon :.,.,'.. i»l.'oo 'Inernational Nickel. ... 50.75Pennsylvania Railroad. . 95, ••>State Loan of São Paulo, ',,'£.

1936. . . .'•'. . . ... N/cot.Gold Dust. . . . ... ' 60.50 ' *

O mercado funecionou, hoje,¦ irregli-lat. '

* ¦»¦*> ». —

o jornalista, fôr chamado a nro ° commandante Coelho Rodri-nunciar-se no caso da suecessão I -fUPf' em, comlcio 1"-*-. realizoua quem prestigiaria? ' 1'°,. „em- fez_referencias desalro.

Mas o Exercito não pôde ser consulado sobre o assumpto!E no caso de exigirem as"ircumstanclas, pelo rumo quetomem os acontecimentos, quo oExercito se manifeste ?Não eom-rcha-do bem a sua

»

sas ao governador Pires Leal. •

UNIÃO SAGRADA?

Bahia, 15 (A. B.) — A ím-'prensa considera a campanha dasuçces.são presidencial, pa.a a BSíhia, como uma .união sagrada»

Page 3: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

. ! —~* m .i_n..»i,,......igi»i ¦ i ii ii» ,....,im

CORREIO DA MANHÃ — Sexta-íéira, tô de Ágosf o áe Uim

I.

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Imít-.

».

Matou a amante e dividiu ocorpo em pedaços

Um horrendo crime que emocionoufundamente a capital argentina

-_?(___%.-

Os membros da vi cif mei foram atirados emdiversas margens do lago de Palermo

Desde o inicio deste mez, vem'a policia argentina dedicando to-doa os seus esforços no sentidode esolareoer o orime desuober-to om conseqüência do appare-cimento, em um lago de Puler-mo, de membroa secclonados dotun corpo humano, facto queismoclonou por alguns dias ti.população buenalrenso, attratn-do para o' local do macabro cn-pontro innumeros curiosos.

Cora a prisão do autor do cri-me e seus cúmplices e posteriorconfissão dos criminosos, terãoós leitores mais adeante o relatocompleto do horrendo facto, sódesvendado cm virtude de coin-oldénclas que se entrelaçam eique levaram a policia a seguirpista segura para a prisão dosprotagonistas.

OS AUTORES DO DRAMA

De Indagação em Indagação,. ftdo. a policia urgen tino estabe-locer a Identidade dos persona-gens da tragédia.

Soube, assim,, qne Jiulio A.Bonlnl o Virgínia Donatelli seconheceram ha tres annos cmMar dei Plata, onde estreitaramrolàções, indo viver depois cmBuenos Aires.

Esto resolução de Bonlnl nãofoi bom acceito pelos parentes,parque ostes sabiam perfeita-mente que aquelltt vivia ha mui-tos annos com Maria Luiza Mo-neta, joven de 16 annos, que ha-via raptado da ca.su. dos pn.es.

. ' Certo dia, porém, Vlrginia tn-telrou-se da verdadeiro situaçãodo seu companheiro, o dahi por

.deante a vida de ambos passouja sar do desasocego, até que ai mulher lhe exigiu quo vivessecom uma ou oom outra.

•' '.Por.sua vez, a outra joven,liaria Luiza Moneta, sabedorado que aconteoia, levo sérios des-.gostos com Jullo, 0 qual não sodecidiu a definir a situação. El-Ie- estava evidentemente maispreso á Mario Luiza, mas nãoqueria separar-se de Virgínia,por fins iIlícitos.

. Em varias oceosiões, as duasmulheres so encontraram o sedesavieram, uma dellas em pre-sença de Jullo e com a intui--vonção da policia.

' UMA SERIA AMEAÇAVirgínia, não se conformando

som a-concorrência de MariaLuiza, promovia,' nos últimostempos, scenas terríveis que nãoraro acabavam em escândalo,fim virtude diqso, tevo o casaldo se mudar muitas vezes, o queainda favorecia o desplstamento' âe Mario Luiza, a qual, de vezsm. quando, porém, lhes appare-cia nás. immediacões do domlcl-Uo, provocando outras scenasüesagradoveis. -

.(Finalmente, Virgínia chamouo nmanto á contas e collocou

"a

questão em termos coneluden-tes: eslavo resolvida a abando-nal-o, assim que soubesse queello so avistava com "Maria Lui-•__.

A HUSGA FINAL

. Jâ residindo na casa em quose deu o crimo, á.i-üá Bustaman-to,-1.632, Júlio o Virgínia tive-ram outras disputas sobro o mes-mo thema, sem que, comtudo,hósvesse- outras conseqüências.

No dia 20 de julho, porém,hão suecedeu assim.

lApproxImadamente ás 2 ho-rasi chegou Jullo para almoçar.Virgínia estava, conforme ellepróprio declarou, de máo humor,e logo apôs o Inicio'da refeiçãohouve entre os dois troca de pa-lavras amparas, girando sobre6- assumpto de sempre. Relatouo'criminoso que a mulher seachava dessa vez mais aggressi-Ta ©'que lhe chegou a falar deum futuro companheiro, que sé-ria um doutor, o qual, segundoVirgínia affirmou, lhe havia fei-to offerecimentos reiterados. Ju-1(0 não se conteve e esbofeteou-a.Em represália, Virgínia apossou-ee do tima faça de alma da mesa

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Jullo Bonini, o hediondo Jcrlm inosò, o esquarteja dor do ca-

davor da «manto, a luto lim Virgínia Donatelli

Virgínia Donatelli, assassina-da o esquartejada nor Jullo

1 Bonini

..¦ dispôz-se á peleja. Avançoupara elle, disposta a. ferll-o.

. Jullo apoderou-se de üm mar-•tello, e desfechou um golpo vio-tento, que attingiu o craneo (leVirgínia. Esta rodopiou e caiu.ístorcendo so o o amante acer-cou-sè do corpo o desferiu como mesmo Instrumento outros doisgolpes

"formidáveis, que a dei-

xái-ún exánlme.Contemplou Jullo suo obra

durante vaiios minutos. Depois,arrastou o corpo da sala de jan-tar para a cozinha, afim de ooceultar de olhos indagadores.

• ENTRA KM SCENA OUTRO..;'.. ..': PERSONAGEM

.?em que houvesse ainda pen-sado bem no quo ia fazer, JulloBonini apromptou-se para sair.Bateram, pqrém, ú porta. EraGraciana Lacoste, esposa de seuIrmão Luiz. Mostrou-lho o corpoInerte de Virgínia, explicandodetalhadamente o que oceorre-ra e adeantando que fôra leva-do ao acsassinlo porque a aman-te o havia segurado com a mãoesquerda pela gravata, ernquanto empunhava uma faca. na dl-reita. Pediu silencio o em presença dá cunhada arrastou o ca-riaver para o quarto de banho.Retirando-se Graciana, ficoucombinado que se veriam maistarde, em" ca. a delia, á rua Pa-raguay, 3.528, onde conversa-riam sobre o caso com Luiz.

Soslnho com o corpo da amaníe Júlio começou, o esquarteja-

••ménto. Calmamente, decepou-lhoos.braços. Arrancou-lhe as per-nas,

em quatro pedaços. O pescoçofoi golpeado de lado a lado, se-parando a cabeça do corpo.

Acabada a lugubro tarefa, di-rlglu-se . casa/do irmão.

CONFISSÕES EM FAMÍLIA

A' hpfa do jantar, Jullo che-gou â residência do Luiz. Con-versou longamente oom Gs.cla-na. Soube que Luiz não seriavisto naquelle dia, porque estavavelando um parente delia quehavia morrido,

"em Villa Urqui-

na. Para ali ss transportou Ju-Uo, cerca do mola noite, quandotinha dlminudo o numero daspessoas na .rtunara njartuarla.Chamou do parte ó irmão o lheexpoz a atrocidade por.elle con-sumada-horas antes. n „

Pelai manhã, decidiram' á ell-mlnaçãodos restos do Virgínia,afim do que desapparecesseift asprovas do crime. Jullo dirigiu-se â sua casa o ficou longas ho-ras desempenhando ó seu officiode carniceiro. Durante o d!i, foivarias vezes á residência do ir-mão, ficando resolvido entro osdois o Gr&plana que á nolto pro-cederiam á conducção dos despo-jos no automóvel de praça dopropriedade de Luiz e que ellemesmo dirigia. Graciana tum-bem os acompanharia.

OS VOLUMES MACABROS

A's primeiras horas da noitedo dia 21, Jullo Bonini poz fimá sua horrível tarefa de embalai-os restos mortaes da aman to es-quartojada, oecupando-se egual-mente da limpei geral dos apo-sentos Inundados pei. sangue doVirgínia, já então tin companhiado uma sobrinha de 15 annos,fllhá do Luiz, á qual oceultouos embrulhos macabros fechan-do-ós á chave no quarto de ba-nho.

A's 11 o mela da. nolt? dc 21,chegaram no alludido automóvelLuiz Boninf o sua esposa. Entraram cuidadosamente nas c".pendências de Jullo, que u..aguardava- Adoptarairi algumasmedidas. Graciana, na obscuri-dado, observava se vinha alguém.Jullo o Luiz carregaram ao hom-bro os despojos.

Um levava o tronco da -victi-ma, o outro transportava, umembrulho com os braços o umvolume com alguma roupa. Pou-co depois, o veliiculo se punhaem marcha rumo a Palermo.Guiava-o Luiz o Jullo la comoajudante. No Inferio. io, como iicuidar dos volumes, GracianaLacoste.

Chegando ao pequeno laço ncuja margem *íl& a oitatua deTejedor, fizeram alto e arrojaramo embrulho com aa roupas. Seguiram mais um trecho e. poucoalérn da administração dos jar-dina de Palermo.. deixaram cairo que continha oi braços de Virrlnla. Em seirulda, rumarampela avenida Centenário, tomaiam pela de Isabel, o Catholicao ,com marcha mais pausada,procuraram o 4tlo menos illuml-nado. Ahi. os dois irmãos, con-fraternlzando tambm no crimehorripilante, suspenderam o ou»tro embrulho, o maior, contendoo thorax (ia as-asslnada. arro-messando-o tão longe quanto osforças lhes psrmltfram.

As precauções que tiveram (leadoptar para qua não s? enconIrassem com os guardai fizeram

dindo, então, retirarem-so para

Jullo Bonini Julgava -se livra para Isempre.

Seu assombro, pw-ên. híUn-tevelimitei'^ quando, ilo dia l* deste,se lnto»rou do apparoolmonto deum thorax no mesmo sitio emquo oUe depositara o _ Vlrgi-tua, Naturalmente que hpüvudopola disto multas conferênciasontiro os trea- personagens, masXttUo, quo observava attontomen.fo oo artigos dá imprensa, sup*punha que não se chegaria aoesclarecimento do orime, devido âcircumstancia de se acharem tãobem' distribuídos os despojos,

EM BUSCA DOS DESPOJOS EO CVNI3M0 DO CRIMINOSO

. De posse de taes declarações,providenolou logo a polida paraa busca dos fardos que conti-nham os restos mortaes da InfelizVirgínia.,

Com o auxilio de mergulhado-res,' eacaphondrlstas, -bombeiros,pescadores e ' outros trabalhado-res, foram feitas pesquizas, e, de-pois. encontrados os membros davictima de JuUp Bonlnl. Algunsestavam ainda embrulhados, ou-tros já carcomidos»pelos'peixes eoutros putrefactos.

Esses serviços, como ê natural,despertaram o interesse publico.• Entre as pessoas que para olago socorreram, figurava a sra.Maria Luiza Zamudlo de Balbln,proprietária do automóvel de queJullo era cliaUffeur.'Certo dia do principio destemez, a sra. Balbln indicou a Ju-lio que se dirigisse até» tio lago,porque élla queria ver o que alise fazia. Nada' de.anormal lhe

i deixou¦. transparecer -o, assassino,o qual, como, um curioso qual-' quer,' presenciou, attento, ps tra-

i balhos que estavam sendo feitospára retirada dos despojos de Vir-ginia"Donatelli.. ,t-Elle não o denotou, mas ê pos-

vel qué os momentos que passouem semelhante local' tenham sidoos mais : IntranquUlos de suavida. i r-.i

ODIAVAM-SE AS DUAS MDLHERES DB BONINI

Em 15 de' fevereiro do ániiocorrente, as autoridades pollciae.tiveram • uma intervenção amls.tosa em certa questão egual atantas, quo ' diariamente so pro-iJuzem e tem um apparento caracter familiar. :

Um homem e uma mulher, quenãó eram outros senão Jullo Bo

"lini e Virgínia Donatelli, haviambrigado.-' Viviam juntos, mas

i Virgínia descobrira que Bonlnl'a eqganava.e que mantinha re-lações com outra. Na tarde dessedia,' ambas so encontraram naruój na esquino do .casa dè Ju.ilo o tinham discutido ácalora-damente. ^a delegacia pplicialVirgínia resolveu declarar aoamante — ou commigo óü> coma. outra!

Mas. Bonlnl, 'esgotados os re-(jursos convincentes, respondeuqüe ficaria, com a outra, porquefazia mais tempo que u. conhe-

/Retiraram-se ambos, tomandocaminho differentes. Esto sepa.ração,-porém, foi breve. Uniram-se novamente. ¦

Mezes, dopois, em 6 de junhooutra questão entre as duas ri-vaes obrigava a policl aa inter-viiv desta .vez om logar cen-*.ral. Duos mulheres o um homemaltarcavam na. esquina do Maipu'o Cordoba, ultrapassando »os 11-mites da tolerância. Levados épolicia, ficaram registrados estesnomes: Maria Luiza Moneta, ar-gehtlna; .solteira, sem 'profissão,

domiciliada na rua Gutlerrez2521; Virgínia Donatelli,. argen-tina, solteira, de 23 annos, ro-sldente árua Zapata, 160 e Ju-lio Bonlnl; argentino, de 35 an-nos, solteiro, morador á rua Gu-tlérrez, -2621, -cliauffeur

As.;duas mulheres havlam.seencontrado o discutido. Uma os-segurava qué'Bonini lhe perten-'oia ie a outra edntestava o, mes-mo,direito. Para decidir a causa,resolveram ir. procurar o amantoria- -ruá- Çórdoba, mas ahi aquestão»sé'complicou ainda maisoom a intervenção da policia. ¦

COMO SE ESCLARECEU DEFINITIVAMENTE O CRIME

ApOs o appareclmento de unibraço da victima no lago do Pa-lermo, bem como alguma roupatrazido á tona pólos'peixes, fe.8á policia' logo varias pesquizasria persuasão de que se tratavarealmente de um horroroso cri-rqo. Para .isso, n5o trepidou atéem mandar ésvasiar completa-mente o lago, cujo' trabalho foiaté áo fim, náo porque houvesse

A nova turma de aviadores navaesPela primeira vez no palz, um

civil é brevetado « pe^ssapara o offlclEklato da Reserva

Naval Aéreadom á apresentação hontem, ás

autoridades navaes de mais qua-tro of flolaes " bre vetados ", ficaenriquecido o contingente de avia-dores nacionaes.

Oa capitães-tonentes Álvaro So-bral, Ary Albuquerque Lima eAntônio Corrêa Dios Costa e ocivil José Bastos Padilha, quo seapresentaram ao ministra, da Ma-

Plloto-aviadoç José Bastos^Pudilhti

rinlia »e oo director da Aeronauti-ca. da Armada, foram recentemen-to diplomados após um curso briIhantlssimo.

Essa turma apresenta uma ori-ginalldade digno de menção: pelí»primeira ve« no historia» da avia-ção naval do-BraslI, foi brevetadoum civil, o Industrial José.BastosPadilha, hoje pertencendo ao Cor-po de Officiaes da Reserva NavaiAérea, no posto de 2° tenente.

Seduzido pelos encantos do pe-rlgo, ,ò civil brevetado ingressou

a Escola.da Ponta do Galeão, emprincipio do anno findo, dedlcando-se a easa arma com máa-eadoenthusiasmo o revolando-se umalumno do bastante capacidade.Prejudicando grande parto de seusInteresses privados paro cmiquis-tár o diploma de aviador, obte-ve-o aos-vinte e oito annos deadade,, merecendo roferenclas olo-gissas dè seus superiore. e eolle-gos, p*lo esmero de suas proVos dehabUltaçãb.

Foram os quatro novos aviado-res instruídos polo saudoso capi-tão-tenente Cordeiro do Flarlas,.ha poucp dèsapparecldo no desás-tre de Pensacola.

A instrucção C»ds pilotos navaes.om nosso pal_, soffreu ultlmamento uma modiilcaçõo radical: ln-traduzida- pelo almirante ÁlvaroNunes de Carvalho. Está sendoIhiòláda a formação do piloto, coin-pleta, Isto ê, do piloto capaz deae utllisar de qualquer typo dtapparelho de terra ou de mar edesempenhar as oommlsâõés maisarriscadas que hoje Sâo exigidasde um. aviador militar.

Pol areádò na Eaôola de Avia-ção Naval da ilhò do Governador,do qüe é director o capitão dí-fragata Dario, Paeti Lemó, &é Cas-tro, uin corpo dd lnstrüctores' doDepartamento'de Enstínò, sobre s,;hefla â_ conhacido oviador com-mandante Appel Netto. Esto offi-ficial, qüe .>¦-> tem .salientado cmvarias provas afiroas, foi o pilotodo apparelho de Instrucção . queffli! a viagem directa 0 cidade deCampos, aterrissando fim um cain-po de pequenas dimensões (trr-reno da extinetá Escola de Api-cn-dizes) com applaudida perlclá-edemonstrando precisão technicade navegação, pois o combustíveldo tanque ena io extrictamente né-cessario para alcançar aquella ci-dade fluminense."

Morto o rw.nltão-tenent. Cordel- Ao^ps do azul;

ro do.ítorlas, ,que apsríelçoava o.seus conhooimenuoa nos Estado.Unidos, figuram ainda no qiiatir.de auxillares de ensino, na partetheorlea, ms'J capitães-tenentes:Reynaldo do Carvalho js.lüo, aru-lharia especialisada;» Pinheiro deAndrade, navegação aeria; Amau-rülo Cortez, theoria do võo; e.Ma-i-io Xio-Unho, motores. Na partepratica»são lnstrüctores os capi-iaw. wnehtes Appel Netto o Dan-te de Mattos, este o consagrado"az" brasileiro, vencedor do çon-curso instuuido pOr-esto íolho,

' Com esse côrijuncto (de profis-slonaes competentes, a Aviação

úNaval começou , a tornar homó-genéos 6s conhecimentos, do to-ruos os aviadores, brevetadóa.Anteriormente, .constituía"' umaexcepção o piloto quo,' com se-gurança, voasse em todos ps ty -pos'de apparelhos oxustentea naArmada, entre'os quaes' poaemo..citar, o "N. Y. Consolidbt", .o"D'. 5 L." de bombardeio,, o "S.V. A, do íeconheclmentó o ."Avio" para instrucção.

Era evidente qüe tal Situaçãonão.ppdia perdurar,, visto que a^nferionidade iliiechnlca do y.1-guns officiaes aviadores

' arttl-goa junto á seuâ collegas maismodernas, devido á falto dctreino em todos os apparelhos.os Inhlbla, embora mais gráduâ-jlos' qué estes*iiltlmos, de com-mondar esquadrilhas, heteroge.ncas ou desempenhar tuneçoesde alta responsabilidade, affè-ctahdo assim,.a diSfcip.Una, mili-tor e Ipso-facto, o moral de todoo pessoal ao serviço da AviaçãoNaval. /. .

A solução do problema consl.s-tlndo, apenas, na revisão - detodos os diplomas expedidos, comio reentrenamento dos brevetOTdos, foi fácil ao almirante Nurnes du Carvalho leval-a a bomtermo. Conseguindo da par4-te do. go.verno d acquisição liealguns • avlões-escoia, nu, ingla,-torro e noa. Estados Unidos; ío-ram postos todos os aviadoresem condições de cgualdade nosseus conhecimentos technicos.. A turma que acaba de concluiro curso e, a primeira que' sáetrenaBa om todos 'os segredosavlatorlos, i tendo já cooperadocom a esquadro-nos-exerclclos dailha Grande,

Do accordo com a missão na-vai americana,- o; ti-enamento dosnossos alumnos

"foi iniciado emhydroplanos e somente dopolsde 12 horas, de vflo ir>,dividual ioram elles ¦ transferidos para osaeroplanos,' aviões em que apôsa aprendizagem, effeciu»ai-am ,iodas os provas exigidas pela ca-dei<rieta-d-'ploma actualmén t eadoptada no Marinha;,

Com o prosegulmento. dos vôosde resistência, os pilotos na-cionaes estarão aptos o empre-heiller extensas travessias. < Estas, aliás, já forami encetadaspelo Centro de Aviação Navaldesta cidade, realizando algunscruzeiros aéreos ás localidadesde Macahé e Campos, onde, foramestabelecidos campos do pouso..

A aviação dá noísa Marinhado Guerra, longe de • cuidar ex-clUslvaménto vio militarismo, ser-vo ó pátria.tambem em Outrostomos de süa actividade.. Desè-jan do o Serviço ' GeographlcoMilitar iniciar o-levantamento dacarta geographica do» Estr. o. dó.Rio _ não dlsipondo nó momentodo-aviões adequados' á photogra-phia aeréo, foi solicitada o col-laboração do Aviação Naval, Ha-vendo o. director da Aeronauti-ca ida Armada ordenado a ada-;ptação para tal' mister 'ido ümdos modernos apparelhos' de in-strucção áflqüirldos na Americado Norte, pòra o tomada.de pho-togi-aphiiui vertlcaes. Vários vôosforatji effectüados sobre a visi-

ínhá 'cdpltál

b -'suas" adjacências,eStai .Io em- • bom andamento , ostrabalhos alludldos. .

O publico. qüb 'aconipanha cóminteresse o -movimento aviató-rio do palz. estará certamente serejubilondo com os çontingentjes;que pouco a pouco vãoengrqs-sando as fileiras dos desbrava-

0 FRACASSO DA ADMINISTRAÇÃO. ANTÔNIO CARLOS

-inoiii-

Compromettedora defesa de um articulistaapressada ; »:

Contra os factos não ha argumentos!

dormir... A tarefa final seria'knecQSSiattdè .do lat, pois os desfeita ,io dia seguinte. ^Jullo re,pousou na casa do irmão.

A SEGUNDA VIAGESI

No noltò dc 22, repetiu-se aoperação com o»' mesmos, perso-nagena, pouco

' depois da meianoite. De novo, Graciana exer-óeu o papel de vigilante,' em-quanto os dois Irmãos se oecupa-vam em conduzir para o auto ncabeça de Virgínia, as pernas eas mãos. A primeira o as ulti-mas estavam envoltas em doispedaços compactos do papel.Quanto as pernas, que Júlio ha-via secoionado á perfeição parafazer o embrulho menor, acha-vanvse acondlclonadas em umabolsa bem atada ' para quenada caísse

Terminada a tarefa,. Luiz einpunhou o volante. e dirigiu ocarro com a estranha carga parao Porto Novo- Após effectuaralgumas explorações, o condu-ctor parou o auto <na dârsena- A.onde não havia ninguém. CadaIrmão arreme»3Sou um embrulhoo ali ficaram, em conseqüência,a cabeça o as pernas

Um transeunte, porém, appro-xlmava-se. 'Então, o vehlculomovlmentou-se em rumo diverso,em direcção, a Viamonto.

liais ou menos pela altura darua Sarmento, fizeram novamen-t ealto o Jullo, acercando-ss damuralha, arrojou o, peÇueno vo-lume com as mãos da vlcfma.

&*^<V.. __^f___««.

Luis Iloiiiiii, irmão do iissn.ssino, que o auxiliou a oceultar

os restos do sua victimaft »

• Estava, finalmente, terminadoo totrico serviço. Voltaram paraa casa do rua Paraguay e des.cansaram. No d"n. seguinte, com-provado que a limpeza dos ras-Uos era terminante, Jullo Bon'nlc&meçou a fazer os preparativospara a mudança, declarando 4encarregada que tinha forçosa-mente que sair. porque sua mu-lher necessitava cuidar de umaparenta enferma, residente lon-ge dali.

0 CRIMINOSO ACREDITAVA-SE SALVO

Passaram os primeiros dias e.eomo não npparecla nenhumanoticia nos jornaes sobre qual-

p2? .Udòas peíós Joo.lhos,n03 perder longo .tempo, decl-quer achado de reste* bu____u_.

pójos foram .encontrados antes,mas as autoridades sanitáriasaproveitaram ¦ a ' opportunidade.pára • o. seu. saneamento. ,

.Chegando ft" conclusão dc quésé tratava do crime, sem rumofixo e com perspectiva não muitoanimadoras,, fez a policia desen-voiver todps us serviços de'suassecções. As bolsas, o arame e oImpermeável

' encontrados . nonembhllhos retirados' do lago. eramos unicos. indícios para tentaro exito. Nesto mesmo sentidoorlèntaram-se as v diligências, comtóão: cuidado e com umd Insisi;tencia que -necessariamente ha-via.dp dar «eus frutos. Averi-guando .calmamente,--«V*-.'i.n npolicia a saber qu« em certagarage da rua Solcr; entre a?de Galloj e Aguei-o, haviam sidoentregues rolos de arame de en-tarifar a üm conductor dè ,au-tomovél RoIIs-Koyce, e pouco ae-pois, • em outra garage. da ruaGallo, entre de Solei- . Cabrera -a üm chauffeur nue, .pelos si-gnaes, devia ser o mesmo, fo.ram entregues umas bolsas va-slas. A pista era preciosa, e deliufoi. tirado todo partido. Os auto-moveis daquella marca não fiãomuitos em Buenos Aires e porIsto pouco¦ tardou, a policia omdar com o domicilio de todos o.seue conduetores. Forüm-se rea-'.lzandó averlgáções sobre a vldnde» cada um e paulatinamente fo-ram sendo alguns postos do lado\tê oi'» se chegou a um queso sabia ter duas mulhere"

•' vivia em úma casa da ruaBustamante. Este-detalhe fixoua attençao das autoridades. Ocíi»üffeü'. da rua Bustanianto setlnlia mudado quási repentinamente de casa, facto que não fo?•lenão reforçar as suspeitas dosinvestigadores.

Pol oUe ainda mais vigiado,ièfinlndo-se um dctaJho de im-portancia superior: segundo cer->n. .afürmaç^e" liavl-» ma"l'es'tado' a amigos de sua intimidadedesejos de acabar cóm a vida.levido a ümmal queo o atorrnen-tav. p-andemente. .Não havindiivldã de qüe esse Indivíduo li-nha algo cbm o caso. e depoisí_s comprovações feitas, corno r*wttp_ do ar^me. as bolsas, n<te"-ipparlqão dn uma tStv aman-tes.. süa mudança precipitadalepoisde estar apenas uni meu»nv uma- c-tsa,. foi elle detido.Não é preciso dizer que se tra-'ava de Júlio Binlnl. Denjls dcprincipal culpado, c-ilram na rod"os seus na»-entei. E«tava terml-nada a. primeira parto das pes.¦lulzas., Seu irmão e sua cunha-.h. ehfim^dos

" a contas, o obri-garim à falar.

E calmamente .W" -infessoutudo. ,.,.'.

o Autor do drama foiAÇOUGUEIRO

Jullo Américo Bonlnl nascerem Buenof. Aires, em 10 de ju-nho de 1S93. E' solteiro e chauf-feur de profissão, filho de MiguelBonlnl e de Laura Chelottt eIrmão dc Antônio. Alfredo, Luizi» Caí los Bonini, o primeiro dosquaes foi morto pela mulher que"_n!or.va. Júlio, é individuo deaspecto simples que não reveliasüa Índole- criminosa á primeiraviata. De estatura mais baixanue alta, delgado, de polln muitobranca, olhos azues, cabellos cas.tahho escuro e annellados, teveem duas ocoasiões contacto coma poucia, um. wí; infracção. ,&.

ÉLÍXIR DÉRETO lratamenlò depurativo mata »««*».-

e mtãs bem tolerado em toda» o» Voenças do .Sangue,Affecções cutâneas. SspMtis^ete.

OãWj.

Sentindo-se mal, uma senhorafalleceu no automóvel

que a conduziaAchanao-se em ti-atamcnlo

com o dr. Koma Santa, que cll-nica na pharmacia da rua Vm-te o- Quatro de Maio numero15(1, d. Martha do Oliveira, resl-dente á rua Pedro Carvalho nu-mero' 50, tove liontin seus pade-cimentos e procurou o ineulcoassistente.

Não. o encontrando, jcumpu-nhada (de seu mairdo o sr. Au-guuto de Oliveira, servlu-se doauto 5.Ul», guiado pelo moto-rlsta Alfredo Dumilt e mandoutocai, para a Assistência doMeyer, ondo pretendia ser soe-corrida.

Chegando ao destino, ao ten-tar .iJesembarcár o sr. Augus-to, constatou, eom dolorosa tsvy-presa que sua esposa já naomais existia.

Scientifiçada, a policia do 19districto fez remover o cadáverda indltosa senhora pára o nc-cróterio do Instituto Medico Le-gal. _» -t&tmn ' '

Pedido de transferencia decarta patente

O ministro da Fazenda, â vistado parecer, deferiu o pud.do dotransferencia feita, pola Propa-ganda Carioca Limltaia.da cartapatente, outorgada á firma J. S.Taveira, autorlsando a d.stribul-ção de coupons siortíave.e ,

2 PRÊMIOS DE•_UO;0.)0$ÜDO

HOJE ! HOJE

Centro LoterlcoTRAVESSA DO OUVIDOR, »

~ ' '. "* (B 17844)

'.ei de jogo o outra por attentadoe resistência á autoridade.

Seu caracter apparcntcmcntctranquillo e teus gestos páçlfi-cos encerram um espirito avesso,imoral e apaixonado, que sãoprecis.-ilmentc as causas que nconduziram á consumação docrime. E' um sujeito digno dosestudos psychologlcos.

Dos 13 aos 17 annos foi açou-guelro; depois se estabeleceucom um negocio de eletricidade- mais tarde fez-eo chauffeur.Ha 17 annos que coijvlvla comMaria Luiza Moneta. a qual fóiInstada por elle para abandonara cosa paterna e o acompanhar.Com ella morava na rua

Um premio para as provas detiro do couraçado "Minas

* Geraes"

Foi, hontem,- approvado peloministro do Marinha o regula-mento do premio "José Cláu-dio", constituído por urna taçaofferecido i)elo capitão de corvè-ta honorário Álvaro Alberto' daMotta o Silva e a ser disputadoentre as torres <do -counuiil.io"Minas Geraes" quando emexercícios «dé tiro.

,iit~___j 4um* _P*-"

Rheumatismo e rheumaticosHa alguns annos passados re-

unirarn.se. em uma. cidade : bal-nearla euro.péa mais do duzentofmódicos paro discutir as causase o' treiaxnento do rheumatismo.

Follou-K, multo, :fi_eram-sémuitas «mimuiilcaçBes interes-santes, porém, o problema therapeutico continuou, na opinião damaioria, o mesmo: — o tratamen-to deve variar conforme a causaiia' affecçáp tendo sempre em-onta co-rtglr a tendência paraa retenção doa urátos nás arti-iulações»e evitar que estes de-terminem alterações chronicas.

Afim dè corrigir' esta tenden_»li e determinar a eliminaçãodos uratos, combatendo a dôr¦íue martyrisa o victima. não ha.ictüalmerite, medlca.mentó málsIndicado pela classe medica do-,uq a Fricção Báyer' de Espi.rosai. ,-..-., .¦ . ¦

Estaníos Informados, de que-•ue medlèamento é encontradonas drogarias de todo o' paia.rendo de. esperar qne.se encon-tre tambem em todos os larestaes as vantagens c indicações^ué apresenta. (12178'

» , <i» » .---—

Noto sub-chefe de machinaspara o couraçado "F!ò-

riano"Para exercer, o cargo de sub-

chefe de machinas do cou-raçado "Floriano" p ministroda Marinha designou, hontem. ocapltão-tenente Alexls Cardosode Carvalho Rocha, havendo dis-pensado, desras funeções o offi-ciai de egual patente Ciaii»Jio,Jul ifiu do Amaral.

ae*.»

..Temos de dentonstrar quo oar.' Antônio Carlos malbaratoucompletamente as finanças ml-nelras, na sua Infeliz administra-ção. A sua recente mensí^em- éa." prova, mais completa, dessemàlbarato. Mas, ngíora, e antesdé ¦ mais,.' vamos ver se tem fun-damento a defesa'quo o-"O Jor-nal" so julgou obrigado a fazer,liàje,- da gestão financeira doaçtuál • presidente de Minas. Deantemão-»estamos em dizer ,q}iecasa defesa . falhou tanto quan-to a-'.pi_iprla administração doSr; Antonio Carlos.

,E a prova. disso é fp.clllmá. O."O .Jornal", com o doce optlmls-mó-dé quéin não conhece .a réa-lldadé amarga das coisas,' asse-vera gàrbosataenío. "Entre..to-dos ^>s Estados,. Minas Geraes éum dos poucos cujos orçamen-tós; apuradas as receitas c ásdespesas, sè eYicen-nm. aniiüálríièn-te, cóm saldos consldorávels; semquè esse resultado seja çonse-qtiencla da compressão. àdmlnls-trativa" no sentido de 'paralyzar

obras uteis, etc.". Aconteceu, porém, què inadyer-tldamente, logo abaixo; o arti-cullsia foz' referencia áo saldo re-glstrádo-na mensagem--què o pre-sldente de .Minas acaba de mandarao, Congresso Estadual:.,— 1.219contos de réis! Ahi é que come-çou

' o ' desastre do tão compro-mettedóra defesa. Se a recei-ta-èm' o anno passado, foi do180.200 contos, verificámos' qüi>o saldo con.i/-«-ni»(!l a qüç se i-n-fere' ò "O Jornal" ficou rfiduzl-do a multo menos dc 1. 0|° darendo arrecadada. Logo, ao invésdo saldo consldcravil, temos unmninharia • irrisória', ' arranjádiipour épater... ... . ¦ ,

E' o verdade. , Mesmo porque»somente erii janeiro deste- ãnno,o sr.' Antônio Carlos- abriu credi-'/¦b r-xtraordl narios na Importan-cia do. 15 mil contos, nos quaesdesappareceu, .. completamente.' oInsignificante -superávit, ficandoportanto, em-logar dede uin de/ielireaneltavel., .. ;-,. \

. Vamos, porém, adeante. O "OJórrur' observa niie "è digno d<"registro, no quadro das arreca-dnções .-em- MilIaSi nã. concor-rtjr, o irtiposto oe exportação co-mo' parce'ltt máxima para o totaldas suas receitas, como aeónte-ce eni todos os demais Estados:nara. a somma de 180.200 contos,receita' arrecadada em . aiinopassado; por exemplo. • as taxascobradas sobre produetos exportados apenas se-representam por57.738 contos. -0'grande total 6constituído -pela arrecadação doImposto territorial, de IndustriaC profissões, transmissão de"' pró-prlpdàde e réüdas Industriaes."' Estarã 4èerto?. O Imposto de ln-dustrias .-.a profissões ora, co^nose sabe, das municipalidade... OEstado, porém, Vesolveu aúgmén-tar ás suas rehdosje "avançou"na.metade dellei lesando assim, osmunicípios. Mas não é. tüdq..0 Imposto territorial produziu410.445 contos; 0 de transmissãointer-vi«os e cmíJu. inorlUi; .nãpfoi além dê 11 mil e pqueos con-toii^.e o rio. industrias o. prpPs-SÕes rendeu oito niil-contos. Tomos, pois, que èasas tres fontes,de rèqda.produziram trinta.mil etre»zentos contos, num 'orçamentodo "180 mil é • duzentos contos deréis, áo p"áss'o qúe

"o. de exporta-

,cão» i-endou, 57,.738:834S000!! .Vê-sp quo o grande sobrecarga apesar contra o humlMuido cóntri-bülnte' mineiro 6, ainda,: o im-noato .de nxportação, -asphy^ian--te. e antl-;economIcó.

. E o qüe Óccoh-o em relação fiarendas industriaes, tambem • alie-e_dnR.^»a,- favor do sr. AntônioCarios? .... •

Essas rendas, praticamentenão existem, pois que' os Serviçosdós niiaéu podiam ellas decorrerd-p. deflclts. ¦'....

Tinstm-lq .citar n .Imprensa Offi-clul que figura, na mensagem,'¦nni :i i-p"da de 2.B50 contos.Qiíem 'acredita nisoo? K' umn r«y- .rtlcào de esbanjamentos e gas-tos-enoiines. Ali. . .que se fazemnp serviços . particulares, parh o™ovi»riio e para os seus amigos.Dali snein os auxílios disfarçadosnara os» jornaes p outras puhll-,"acõps de louvaminhelros do qffl-

."IlsriiÓ'. Ouando o "Estado deM(n*,s", or-rSn in Be'lo Horizontefoi incorporado ao consórcio An-

devia'» ft Imprensa Official tre-zèntos contos de réis. Ainda ho-Je existe a-"cohtã corrente" on-tre »èii8as: duas "repartições" ouempresas offlclallzadas. E assimpor deante. De resto, toda gen-te sabe <iue a imprenso Official. sérvèdouro dós. dinheiros doEstado. Renda da Rede Sul.Mineira — qué.Wague! Cerca- docem mil-contos; como dissemoshontem, eis o- que essa estradacustou nos cofres de Minas du-rante dois annos e tanto da nd-mlnistração Antônio Carlos! E oenigmático , ramal' do) Pan»catúque»tambem-figura»na mensagemcomo fonte-de renda?!

Da receita industrial, para en-custar -conversa, devemos, dizerque somente.a das loterias en-tra.; 'do fsícto, para o Thesouro.Mas» é deàtínada a estabeleci-mentos . de carlãade, que, entre,-tanto, não a reçèh,e facllmen-te. pois que ,o governo. a. appll-ca. hojo. em misteres differentes

Deante' de tudo' Isso. aue bemdemonstra a ImprestablUdade dndefesa: feita, é o caso de perguh-tnrmos se. realmente, o Estadovlvp de -outros imnostos que nãose.lapi os de exportação. ¦ ;

Nos causas mAs, não vnle fhiibllldade dos advogados

' prestU

mosos. ¦ .A situarão financeira de Minas,

sob a administração .racnasndado sr. Antonio fhrlòs . nielln-ilrnsa. " fn-ivp», Cnntr" os faeUv--nfin ha. ar .timentos. . Vamos exa-liii"i. \ • "n'";-n. nnportunldaiVmais det,"lhad .ni""*". o .wr-pstl-nio de clneo

'ipIlliiV"! • de L'v»r»i'-que e)l- e<i?ft n?D,óe.'fiTidr'.

', l^ssinpe-i^-ão w'.*.!? um oanPulo es-pecial. Dii-"mos. todavia. ¦ qu'rniq"»?ntó ai-rni-"»» põ Congrc»»'-Rstadua' n • r.nto. laeão fm-míillstica e (i""!do<-. pai-n o realiza-nn extèHóy.,'":*. o. "*•. "Aptónls,

Carins p^iv.'1''! doia ndpiuitn-"i»nt"'» <ie varias centenas .dc"¦nil llbrau w.idps.-. em ápertui-á. r»is mrip-.d" b.nnuelros-nu-o salva»-_. - rn ria-falta dó. dlnhelri".ncepispr!'-" ás. ".'ias de-nesa«, '1,-i.j-.-»".-?encia.' Mad. assini sendo"'"inrrúpm píídò ne .ar o que ah'afCIrma-nos.niT i""torldnd" vesti-noiiiresl/leiitè-Tl^ Mlpns paj-p. ne-"•nela»- livremente esse empres-limo'?. Y ' '

Nenhuma. Ello já' penhorou nhonra -do Estado áós prestamls-tas, pftra. obter dèls .adeailtamen-tos parciaes; há rte subordlnar-sospw-altivez, a- todas-ns suas cxl-genolas. »suje'ltnndf-sc. ...todas ascondições onerosas que lhe se-iur.v Imposta^;

E' claro-, V) i^ln porqup nã"-está negociando, hoje.- como- ve-presentante d».»; um Estado . qui;apenas desejo .conseguir capitães,para .ousteav melhoramentos ré-munpradorçs: mas . em nome .dcum Estado que, havendo queimo-do na suas rendas em

"despesns

Perdulárias, se encontra na trls-te condição .do pedinte af flicto.a mendigar, dinheiro'. ,

'. E como dèsapnnreceu o. sua

fortuna ? Consumida na. thsensntez das -despesas, lnjustlfleavels:no beneflclamerito dó "conso-(ilos(" jornalísticos: no preparo decampanhas eleitoraes l-n^i.trle*'ens: nós psbnnlrimenfrts Inexpll-eavets dá Rèdo Sul. Mtnplrn: .r.i.nbrás

"hvpôthetlc. .s" de ' fitaiiõe-*-hj'di">-mlnpraes: nos passeios r»"'•eatlvos .do coverno -—. na . po-'itlca pessoal 'H s- »• Antônio C-v. •Iob, a qupni-.não s-> devp. spciiier-i acprnsfimd1 gradativo das ren-das estaduaes. ¦ nols que. passan-do ob suas horas a dormir e «logair bilhares; não 'tem tempo defenentar a econom'n do Estado.

. E quem vae pagar o empres-'imo dp agorp o o vèsto ?

O' rtobré'p laborioso povo minei->-o nue'. com o seü esforço, temnupímpntado .as, rondas publicas-o grande, povo escorchado nelo*'.liiposlos inajorndos ho quadrien-nin actual: esP°''iiihndoppIa ad--nlnistraeão pollümielrn.: rtespn.nado. pelo .presidente do Estadoo ii. o abandona: e' victimn d»is"mbicões de«sè mpsmo prPsidenfe. que arruinou n« fínnhcas rt'Minas, e .aorora oxlge novos so-"rificlos - sua hoa gente, .fazen-do iim emnréWmo erionne p-in--•«despesas dumn-cammnha nnt;_Mdaria. mm o nalz inteiro repro"a » condemn . ! ..

(Da "A Noticia", de 13 d"

preta, com 25 annos presumi-véis. foi apanhada por um trem,soffrendo fractura da cabeça econtusões e escoriações genera-llzadas. .* Soecorrida pela Asslstencvik do

Gu. Meyer. fo! Internada no Prom-tlerrez. 2521. onde íal-orauo- -_ Dto Soccorw»

As Finanças de MinasNossos collegas do 0» Jornal,

analysando'".a situação economi-c-i.-financelra de Mlnás Geraes,iimltam-se a generalidades como••o ripido desenvolvimento dalavoura e da pecuária";, á "ex-pansão das forças econômicas":•;a rr.alor prodüctividado o' reh-diniento das suas exploraçõesagrícolas é industriaes"... . -

Ora, ninguem, pensa e ninguemjamais pensou na Gazeta, de Ho-tlclas (a ' cujo e .tudo sobro asFiiiaiíças ãeMMas parece qüeIntenta responder o artigo do OJornal), em negar ,ou escondeii immensa vitalidade e o pode-íoso sui-to de progresso do grún-dé Estado central. Ninguem. Oqüe.» áffirmamos e desafia con-testações é. que a admlnistraçãtAntônio Carlos, apezar dé con-siderável. augmento das rendaspublicas, está.levando »as. finan-cas de M^nas. ao descalabro.,,'Que affirmava o nosso artigo:

."Aa finanças de MlmasT" —Que o sr. Antônio Carlos -temgasto mais de cem mil conto!,na Rede Sul Mineira, ontregueiio ;seu .;primo; Antônio Penido;tjue já' despendeu trinta mi! cpm.a Universidade, cujo custo totalorçara eni; mais de cem mil; quedeve mais' de putros cem. mil dtiibras . já executadas, pondo emangustias com os setlB • atrazosde pagamento, desta vez força-dos,' os respectivos empreiteiros,tlis ahi tres factos, concretiza-dos eni tres parcellas. A" RedeSul Mineira,: a Universidade, ascontas de obras executadas re-preseiitãm quasi trezentos milcfintos.de desoesas, se nãoln-opporturiai-pMo ménós' adlávels.Uu. respondo 0 J'o»*i_iI, a essastres . aceusações concretas, espe-èffieádàa. notórias? Tentando ta-liar o ¦ sol com peneira diz: que"em Mtnas é muito rápido odesenvolvimento da lavoura eda pecuária". ...

Sentindo, porém, o irrisórioCessa affirmação para destruiruni libelló qüe, só arrola' evldeh;cias, o O Jorrtal declara qüe osr; Antônio < Carlos obteve noanno passado um superávit de'.,219 contos. Lamentamos teriiíhda de rebater esse ponto. AMensagem do sr. Antônio Car-los silencia quanto âs despesasdesse exercício. Se as arrolas-íe. ver-se-ia. em vez dó citadoe - ridículo superávit, um de/lcitde multas dezenas de mil con-

F<lureira, unia mulher de cor tos., , . . .Nâq discutimos a esmo. nem

avançarrios sem base. Informa-cões seguras nos habilitam aaffirmar que bô em passes defavor o governo de ¦ Minas gas-tou o anno passado mais de cin-có mil contos! Onde' ficou o po-

Uma desconhecida victimadapor trem

Quando atravessava à cancel-Ia da rua Mendes Aguiar, em

oro BHDeraioü de 1.219 pontos!?

No piesonte- exercício, uep.olsUe iniciada. a aventura da sue-cessão, és despesas tém tresdo-brado. -Minas vê as suas -finan-pos rolarem , por um despenha-ilt-lro. Em, taes condições poucoimporta saber se as rendas deMinas augmentam devido ao im-póató de exportação ou ao deindustrias-ç profissões. O quese quer saber não, é tanto comoMinas arrecada e sim como cm-prega o q.ue- arrecada.

Só ria zona de Juiz de Fóra eBarbacena o ..Estado deve, maisde dez mil, contos de obras ren-ltadas e os

'empreiteiros estãoâs portas dá fallencia, porquel.anco nenhum recebe mais comocaução contas, do Estado. Emliello Horizonte o Banco dè Crè-dito'Iteal nãp soecorre mais ocommercio: seu gerento diz altoe bom som que doravante o dl-nlielro do Banco é só para osamigos do actual governo deMinas. •

• A' situação financeira de Ml-r.as. é desesperada; A adminis-tí ação actual tém' vivido de em-nrestiníos. Agora mesmo, o dl-nheiro com que está compran-do as.glrandolas de foguetes queespoucam ora honro do llberalls-mo do sr."_ Antonio Carlos, fòiobtido por adeantamento fle umempréstimo' negociado - nos Es-tados Unidos. Claro ê que paraebter' tál adeantamento o senhorAntônio ' Carlos teve de passarpor, todas as forças caudlnas dojurq, do, typo, do prazo e . dacommissão,. a alvedrio dos ban-qUelros'..

ÍEm sunima, a situação firinnrceira , de Minas ¦ é de aporturasWérjnji E'. quási, de fallencia.

(Da "Gazeta dé Noticias", de15' dè agosto de 1929.)

ANTES DÀ HORA MÍfÃ; "Nosso engrandeclmento ma-

terial e.' moral, nossa^,livre ex-pansão econômica, estão e esta-rão sempre no dependência daperpétua unidade ' da Pátria,"sob pena dè vffa hora.torvao fratrlólda-em que tivéssemosde abril* caminho ao mar pelaforça das armas,, à procura derespiradouro e de logar ao sol".

Estos palavras proferlu-as odr. -Affonso Penna Junior, emBello Horizonte, no dia 7 do cor-rente, recebendo em nome doPartido Republicano Mineiro; doqual -8. ex. é presidente, os"leaders" dá sedlzente AlliançaLiberal, '¦}.

Quando nos deram delia noti-cia, julgamos tratar-se de- equi-voco de leitor apressado. Mesmodepois de lidas com os nossospróprios olhos, anda duvidámos.Relemol-as para convancer.nós,afinal, que estávamos deante deuma phrase que jamais poderiatel-a' pronunciado um verdá*sIropatriota.'o. sobretudo, um.clds.

dão investIdo.de tão grandes res? |ponsabilidadcs publicas, como o -Illustre orador. Não fdl então a:Imagem do pequenino E. Sapto, '.

já mutilado no seu território, em Aproveito do grande Estado medi- ,terráneo, maior que elle màls dedez vezes, não fpi a Imagem.'dó ':

berço natal,.bololçando o despei>.tar ãas gerações laboriosos e in- itemerotas, sobro asondas das fio- ;restas' maravilhosas o as ondasdo. mar immenso, onde os'fron-'teiras do Estado so confundemconi as do Brasil,' não foi-a- lmaJ'4jgem da terra querida, sob \á*:ameaça de novas mutilações, qu*;nós tomou' a visão. Foi a»ima^gém maior da Pátria que nos en'»'cheu os olhos illuminados pelaiconsciência de suo eterna' unida-de, a consciência viva dá própria'nacionalidade, palpitando dentroem nós, estuando de novas ener-»';»glas e florindo de. novas esperai'ças. As palavras do político nVlíneiro nãó nos trouxeram appro-hensões. Ao contrario, maior fêna cohesao nacional. EUáa -fo-^ram somente uma blasphemla"contra o patriotismo

'brasileiro,^

blasphemla anda maior,, porque/lançadas dos serranias de Minas,daquollas montanhas sagradas»-qué, aos gemidos do protomariyr'da» Independência, receberam us.»primeiros clarões da alvorada-da-'liberdade da Nação,, porque, laiasçadas da terra dq Tiradentes,para Serem • ouvidas, principal-»mente, na terra de Domingos-Martins, como sé, ' por ventura,fôra ptísslvel, algum dia, rasgar,'pelas armas, á orla azul dos nos-sos limites naturaes o'históricos,'defendida, no riassado pela Ura*'Vura de Maria Ortlz, contra asinvasões da- conquista estrangei-ra, e guardados, no presenteiem»nomo da pátria, pelas geraçõesbrasllieras formados na lição doshoiocaüstp dos maítyi.s dc -1789, me 1817; ¦ ¦ • "íl!'_f$|

Só um dia, por; desgraça, aoar»nuvanichto "u hora torva o fra/, '

tricida", se a ¦ fatalidado • arras-: '¦

tai-hós a tanto, será sempre- â-"4Mombi-a do mesmo palllo supro-imó,-que. os combatentes term.na-.'.i.o a lutai Não' n-eelamos quedoi campos das inglórias vetre--..gas do irmãos, surjo uma ban-', |deira dilacerada. Será nas- do-bras do mesmo panno auriverãèi ,.•¦que a Mater Dolorosa enxügat-á;o-sangue .. das. feridas do seusy)filhos. '/

Os novos prego, iros dos prin-.cipios da salvação publica pi-ejji&Jtam reflecttr, p^ra evitar o jlá-,'vmentavel desequ.llbrlo dos arrou-v»bos'*de üma oratório que já era./.antlputriótlj. polo regionalismo;, *dos Idéas c vocações, o quí, agp;.,.ra, ainda-mais se aggravá, com^|us, surto»»! inspirados numa' irisen.-, ísatã preoccupáçâo dc separa-, .-,tismo. .» '

O povo.tein ahi um dos asp(«i-, _ictos desse neo-llberallsmôi, qu^fadmltte até-o hypothese doVbriií:, :se caminho ao oceano, não Vu-o, .fazer o Brasil maior, mas • iíeriv ;¦retalhal-o. Os nco-llberacs não .ameaçam, blasplieifiam contra q, .sentimento patriótico do NaçãoBrasileiro que, fellzmont?, os our avè-apenas para castlgalos.

"Caminho ao mar" abrirãosempre comnosco todos os brasi-leli-oH, mas,' pái-a maior expan-são e união da raça.

• Se um dia. após os ombatesrfratrlcidos, vôs' que estaes' no'»cimo das gloriosas e históricas», '

montanhas mineiras, donde bem'podereis ver dc mais próximodo slgüo do Cruzeiro do Sul, á'grandesa Immensa e palpitante'do Brasil, Integrado ria magnltu* »de da terra o.do oceano, se,' neá:se dia busc-ardos a visão do mar,,será para, . como os legendários1dez mil deante do Ponto Euxliiò,sentirdès, . na visão . do oceano ¦•infinito e Indomável, a visão rf- 'confortadora o grandiosa da Pa-'.trli eternnmente unida, Invencirvel asslni pelos ininigos exteroo3?'ícomo pelos

'.Inimigos Internos. -.'Vffi(Do "D'ar'0 ''o Manhã", . dó1

Viçtoria, em 13|8|1929). . ';'

Às grandes falhas devuma administração

A Câmara Estadual dé Mlnás^approvou, a toque do caixa, o.ni-ojecto pelo qual fica o governo^,laquelle Estado autorizado a con.-trair, no exterior, um empréstimo í.de cinco milhões de libras ouseu equivalente om dollars.

Quasi mio houve discussão'.Fêlto em ps.'nclo e mandado áCâmara, somente para o cumpri-^-neiito duma formalidade, o pro-jecto voou, com celeridade espán-'tosa. Foi mandado ao, Senado,'íura completar, tambem com ur.-Vtencia, ti obra convencional' rio,lua approvação.

Esse empréstimo mineiro, cujal^negociações foram entaboladas há:cerca de dois mezes, hão devo;nassar sem. conimentârlos. Oii,fins a que se destina são, "poür;epater", os mais problemáticospossíveis, como: melhoramentosiá Rede Sul-Mlneira; emprestl-Vmós as câmaras municipaes, etc."Foi: coni pequena

' differença; a,

mesmo .coiso, que se disse quando.'o sr. Ánton|o Carlos realizou a;1nrimeiro operação de credito, no"Inicio de sua administração.-^quutro mllhõeB de libras.

Quando o sr. Arthur Bernardes;estava no governo de,Minas -à-"cumulou, nos cofres públicos,mais de cincoenta mil contos do1"saldos órçamentarioa. O sr. RaulSoares augmentou a referida'quantia, o sr. Mello Vianna, por;nuá vez, não a dissipou: serviu-spdelia para á feitura de diversa^obras importantes e pôde, ainda,/fazer, ha Europa, o deposito decerca de sessenta mil contos

"paro-

pagamento da divida • oxteriiá,!paga por' antecipação. Assim, ásituação financeiro de Minas,quando o sr. Antonio Carlos che-nou aq palcio do Liberdade, era-;mais dó qUe llBonjelrà. O Estadoque pôde pagar, por antecipa-'çãó, os seus compromissos, exter-'nos, demonstra que não precisa-dc appellar,'logo a seguir, .para.'o seu credito, pedindo dinheiroemprestado. Entretanto, no. pri1''meiro, exercício de sua admlnlii^:'tração, o "conhecido" financista.Antonio Carlos foi buscar, cih*>.Londres, quatro milhões de llbras.'vQual-foi o destino real desse di-'nheiro? '. . ' ,".'

De positivo, a respeito, sabe-se;ipenas .que um antigo político dó>Estado, ex-senador e ex-mlnlstrp;*recebeu cerca de quatro mil córiSi"tos de cómmls^o, sob pretexto,de ter sido Intermediário da ,;tránsacçáo junto aos banquelròífi;;,;Inglezes, quando é certo que esse."nolltlco, hoje desprestigiado,aliás, .nem foi a

' Londres, hetW»

tem influencia para conseguirempréstimos, nem tem relações.é espécie alguma com oí-i cen-

fros financeiros do mundo...'Entretanto, os. boatos da » sua,Inexplicável intromissão no. neto-cio e da gratificação avultadlssl-ma por elle recebida, jamais fó-ram contestados.

Agora, novo empréstimo. Teivdo o sr. Antonio Carlos apenas'um anno e dois mezes de. goverpo,- a terminar, é sabidoque elle não podia onerar ósouro m!ne|ro . com os compromlssos assustadores dessa nova ;\divida, perfeitamente dispensável.^,-.

QueremoB fazer aqui üm appcív».lo á;éonscienc(a dos políticos d_0?Jirespopsabildade, em Minas. Qual -delles terá coragem de affirm .1'" »-.nue os olneq milhões de esterlinos;' ;nüe. se vae agora pedir em Lon-»-;dres, vão seri de facto, appilcacló^v?"o custeio dos serviços mencl"'"-*"-,;,--'-?dos nelo «r. Antônio Carlos ycví_^]justificar o x.u empréstimo?

ÍCoutiuúii na d* pagina)

1

fcerto i.-^Bo TheV_:.;í

,-*.-).

Page 4: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

* ¦ . . Sm,üis,~. - . - -. • -â&à

¦%¦¦ CORREI O D MANHà — Sexta-feira, 16 de Agosto de 1029

i EXPEDIENTEASSIGNATURASr Anno. ...._,'». 60$00(>

Interiorí Semestre . . . 35$'00_J$Í l Mensal .... 6*000

";%» EXTERIOR — ANNUAL

lí; Europa (Hespanha ex-;>• clnsive). . . ... ... 140*000Hespnnlui/ America tioí Norte, Central e .«lo

. gu|, 80SO00

^EXTERIOR *— SEMESTRAL)

«SBRrfT*?* 80ÍOOOílenpanhnL America «lo

Norte, Central e tioíUSul ¦'. - •

rWúmero avulsoIdera atrasado .

¦•••••••••••

45SOO0

201) rs400 ri.

$&. Aos nossos assignantes pedi-•mm» mandarem reformai- as sua»Ifc iaslgnaturas. afim <*« «J"?*!

f$ Qualquer reclamação por faltaBS£ flft remessa da folho.$& -O preqo da assignatura annuaPri-íHdo UoioOO o o da semestral, X. da» 8510000. .itsrffloaa a correspondência qi»«.;'..'reterlr a este atisumpto, Quer

fRpâinarla. .quer registrada,e bemKm os vales postaes, aeve_seiC,lf dirigida ao gerente Edmundo Bra-&H gante. _.

tBWPHONESf .^P i Director. 15S8 CBedacelo 569» C.

?.»: Kíjdereco telegr»pbleo " Correjm»nn»

É;^8UCOUR8AIi NO MBYER

jP'*~> Archias Cordeiro 1*83

jardim 0746.

r|v-»-í VIAJANTES

|f#ereorrera-a serviço te*%}°?_Mm o'Estado do Blo. o sr. FranHSiN0"da Silveira Salomão, e .Es.S"t'ado da Minas, os srs. Eurico& Baeta de Faria e J. C. Loureiro.

fer AGENCIAS^ DE ANNÜNCIO&m

" ¦¦; AUTORIZADAS'

I Eclèctica, Agencia .Win, À Or-í" ganizadora, Qlossop & ^-, «¦»• tor Rocha, Foreign Advertislng,- ScHíHlns HiUier & O. e Empresa

fw-Atnericana Publicidade.

ABSURDO"«Sinos um povo acarn^d» i

espera do , toque de reunir. A»«eracíes n ciam-se umas • mE»- "*» «jw~xVnslnamentos . da belligerancia.Nes» escola dc desgraças ¦ for-

íela' combatividade, pela-«"f,aV,-mM.. pelo animo aggressiyo,

dia, no fundo, para a republica ea federação com a9 demais pro-vlno.as o que até o desloca da or-bita riograndense para emprestar-lhe um sentido brasileiro, nacio-nal."

O interesse econômico, se já haquasl um século não aconselhavaessa m,i'uquiee, muito, menos hoje,que o Kio-^Grande do Sul tem asua variada producção, apezar daforte e intensa

'concorrência 'plati-

na e norte-atnerica'fta,. muito maispreferida pelo consumo-dos mer-cados do norte do paiz. De lávêm o xarque, o trigo e o arrez,além dos gêneros alimenticioj.Pará lá vão a'borracha, o algo;.dão,.o assucar, o cacáo e o caféem maior escala, além do prote7ccionismo tarifário, que a- Uniãolhe garante, favorecendo-lhe aenergia. Tal politica. de inte^cam-bro não permitte, não permittjrá aruptura sob pena da prospera re-gião ser absorvida pelo caudilhis-mo latente ás margens do Praia.

Extranha-***, por isso mesmo,que agora, çom .0 grande e valo-roso povo gaúcho empenhadonuma campanha eleitoral mal es-boçada, se volte a falar ,no sepa-ratismo, encarando-o' alguns espi-ritos — um grupo reduzido — dásprincipaes cidades riograndensescomo a,possibilidade, a consequen-cia lógica da cartada eleitoral que''se

vae jogar pela posse* da presi-denóia da Republica. Por que?

Em primeiro logar, o nome doactual* presidente gaúcho nem se-quer foi lembrado pelos seus con-terraneòs. Suggeriü-o- o governo-de Minas, em nome do povo mi-neiro,.e aceditou-o o governo daParahyba,1 em nome' do povo pa-rahybano. Depois, *ó de justiçaque se' reconheça', em todas as de-mais unidades federativas ha nu-cleos de opposiçao animada dodesejo de fazer' triumphar a can-didatura do oecupante do» paláciodo largo da Matriz, em PortoAlegre. Por que, então, consideraro caso eleitoral sob a estr-eiteza. dòcritério regionalista f * .

Absurdo. Felizmente, o separa-tismo não passou até agora dos li-mites dos arroubos oratórios, ges-tos a esmo, no desordenado co-meçj dos ensaios de commémorà-ções que se projectam para o cen-tenario dos Farrapos, ein I93S - • •

M. Paulo Pilho

antecessor (systema de que oJornal foi o arauto, quando Cará-pos Salles, abertamente, saiu acampo, para íaaer seu suecessoro conselheiro Rodrigues Alves).

10. Reforma eleitoral, com ovoto secreto o a representaçãoproporcional (que o Jornal nuncainiciou, em nenhuma outra época,porque era partidário fervented& todos os governos, que nãoomprehendiam essa reforma).,'.,11. Combate ao caclquismo eao incondlolonalismo (caclquismoo incondlolonalismo de que o fe.llz Pacheco sempro foi üma no-bre fíSura, como: soldado do ge-íiçral Pinheiro, Machado).

' É.aqul têm os leitores os onzeprincípios do /ornai tio Commer-olo, les onze postulats ãe la dé-inocracie, como escreveria oiro,em francez.

Mas falta, neste bello program-ma,.um décimo segundo princi-pio/que tomamos a liberdade désuggorlr ao ermitão, e que pôdeser o seguinte:

— Prohiblção absoluta ao Ban-oo do Brasil de, contra a'letrade seus estatutos, e em estadode sitio, financiar empresas jor-nallstlcas para' a acquisição de

predios e outros fins.Com este novo principio, oliro-

gramma ficará completo, — Ie

proírróniTOB será tout blen Men.

expressivas. Pois não Ô evidentequo se trata de ura assumpto dacompetência do Congresso? Epor que aguardar o sf. José Bo-

inlfaclo o mot diorãre do Cattete,para agir? E' necessário que osdeputados reivindiquem as stiasprerogativas, postergadas pelo ca-pricho governamental, allâs comti cumplicidade dos quo so revol-/tam agora... Ainda está em tem-po, ao que parece...

Acabar, não.; fiscalizar, sim.'

MAIS UM LOGRO

pugnaz,. dos

Topicos & iiasBoletim do Tempo

irflftjg?—**

* i

p^rSo/Ta luta armada, do?eSntros*e das pelejas.^Combíi, a leícndà* guerreira com os

' . &« pastori» % tereis traçadoh -/Ç^SctaSogU social do povo ™e

, ./irandense, que, vista de longe* e observada a frio, parece ro-

manto, no sentido Uterano do

¦!'' ' ^^"sdeolooüs separatista e or;. caracter rioffroi«f«i«c —. «"".»

Íí,* bens Barcellos :-*• f°r>° A,t»'.c*

,, -r: sy*!-)

\0 separatismo nunca foi uma

Jm-i tomada a sério nq; Rio Oran-

Vtlc.do Sul- Os próprios intelle-íítuaes.do Estado, os seus-homen

3e letras, os seus .sociólogos e o

éeus historiadores sempre ».*am

S» «"to de rebeldia e,^>crra''lima

rtemeridade, senão uma-insen-

;f Nas serras e nas fronteiras, sob'^•confusão

de üm ambiente meio

bárbaro e nieiò reyolucjonano,¦ainda um ou outro espirito menos¦¦precavido: pensava no absurdo, ie-'vado mais pelos impulsos do rt-

.rgionalismo instinetivo do que mes-

K-por qualquer outro motivo

fetíndado em razão de civismo e de

pí dignidade pessoal. Naquellas altu-'

raf distanciado dos centros maisícultos e afastado dos pontos de

ííí eqmmunicações mais fáceis «mais»¦• Rápidos com o resto do paiz, o

^'separatista medrava, orgulhoso no

fcsèu abandono, mas atormenfâdo«apelos seus sonhos de independen-

£ cia ede gloria. Sobre a suam-

ptílligencia semi-medieval choviam:ybs* pingos da memória dostaocsfcottedes de i8S3. O culto das len-

Ipàs, como necessidade que se im-

p-ipõe-á imaginação exaltada egros-

Hãéifa dos que respiram e labutam

Jm solidão agreste, dava a esse

ÈtyBò de gaúcho refractano e in-'"domavel um caracter todo espe-

Wm, fazendo-o viver em. constan»--Ite luta comsigo mesmo. O seu ca-

icvallo nunca deixou de estar ar-"ré?ado,

amarrado ao pé da lança^pendurada, arma e animal inva-

iiavelmente promptos para a pri-Ipèira aventura, desse no que des-

p<: custasse o que custasse, acon-"-".leoesse o que acontecesse. Além

,% disso, dentro da alma desse ho-.;-' mem dc ferro, encouraçado nas•: ^experiências mais amargas, a pai-

^xâo da briga -estava accesa de

qualquer fôrma, ora contra a ter-

ira ingrata e estéril, ora contra o

.igido insubmisso, ora contra o

Impróprio homem desaffecto e ad-

mjgmrio'. O mundo desse gaúcho,..dentro do qual gyrava a sua men-

' tálidade rude, só conhecia duas

ralternativas: ou a aggressão ou a¦ defesa. .»"•'•*,

mmó-littoral, porem, o pensamen-"f'tóièra outro, muito dif ferente. U

' .gaúcho illustrado ou consçtencio-

1»-' symbolizando os raciocim.os

Wllectivos, sempre viu na hypo-¦these-separatismo uma tolice ex-

piorada por ambições criminosas...Nem o elemento histórico, nem

"'o intehsse econômico justificava

a loucura.V Qs farroupilhas de Bento Oon-

çalves não. campeavam .pelo des-

finembràmehto senão como canti-ínfe'tomado para chegar mais dc-

pressa ào federalismo e á repu-"blica. Em 1836, cm 1838 e em*3842, neste ultimo anno a decla-

.fáção da Assembléá de Piratiny,

íà .{'nguagem dos bravos não se>»ltera, " ...' raia então um dia de.-gloria, em que possa verificar-se*Vlisongeira idéa de nossa união

;â grande familia brasileira, pelosJaços da mais estreita federa-tSão..." ,a;;'0 ataque era leal. Ao oèoso e

*nõçivo centralismo moharchico,lSo{)'üm regimen no qual os par-r—tidos da coroa se transformavamí-emagglomerados de vassallos doíímperador, os combat-entes deste-

|midos respondiam com a separa-3?çÍo, mas uma separação transito-Mia;'que conduzia no seu bojo san-Igronto a fiammula do sentimenta-

;liémo e da solidariedade com a

Mção brasileira. E o sr. Man-

Isüfeto Bernardi, um dos mais au-fetorizados publicistas gaúchos, no

longo trabalho que escreveu so--ire Bandeira Nacional e Bondei-'ras

Estaduaes, após ter examinadoexhaustivamente o assumpto á luzdos melhores documentos e sob oamparo dos mais seguros histo-.riadores locaes, conclue sem medodc errar:

"O que fica exposto demonstrasem possibilidade dc contraditaÜao só, que ao movimento de 1815fallèciam desígnios separatistas decaracter definitivo, como tambemoue. ao contrario disso, elle ten-

.Previsões para o período de. 18 lio-ras do dia 15 as 18 íòras do'dia 16:

¦ •jm;,/'. i>ea í*oí ',*•*;.'M irthçroy —Tempo: bom, com nebulosidade; dcdia;Temperatura: estável á noite; aindaelevada de dia. Ventos: predominarão'04 do quadranté norte.

_.i». . ». ¦. 'Metro — Tempo:bom, com nebuolsuíade, de dia. Tem-peratura: manter-se-á elevada.

Estados do sul —Tempo: bom,, comnebulosidade, cm Sao Paulo e Pàráriá;pertubar-se-á em Santa Catharina, eperturbado- no Rio. Grande do •üai; chu-vas c trovoadas esparsas. Temperatu-.ra: estável em Süo Paulo em Paranáe em declínio nos demais Estados. Ven-tos: variáveis e fresetsj. -_

•Synopse do lempo oceorrido no Du**Iriclo Federal (de js hiras do dian4 ás 15 horas do dlà. 15) — O tempodecorreu bom durante todo o período.,A temperatura foi estável á noite con;;servándo-sc elevada de dia. A» médiasdas temperaturas .extremas, registradasnos postos do Districto' Federal foram:máxima 31o! e mínima* i6°o,,-e as tem-peraturas extremas observada» no Ob-servatorio- Meteorológico da Avenidadas Nações foram:, máxima 30?: e nii;nima I9°ò, respectivamente, ás'**i4»*ho-ras e 20 minutos c ás 7 lioras e -40minutos. Os ventos sopraram do qua-drante norte, fracos, r

O décimo segundo principio

A verba secreta

O sr. Adolpho Bergamini foia primeira voz qué se fez ouvir,na .Camara, contra a dotaçãoexagerada de mais de mil contos,

para oceorrer ás despesas aomas diligencias policiaes.; E' o quese chama a verba secreta ia'po-

Mela, por onde se alimentammultas subvenções odiosas ao

jornalismo parasitário. B esta

verba veiu avultando desde o

governo passado. O sr. Berga-mini, na votação dos orçamen-tos, sempre esteve a apontar esseabuso no empregq dos dinhelrts

públicos. Mas sempre foi vozisolada, no CongreBSO. Agora,

porém, devo oonslderar-se satis-feito, por ver o sr. José Boni-

'ftielo, oomo íeoder opposicionista,

declarar, no parecer do Interior,em 8*, "quo nenhum motivo ha

para, em periodo de ordem e de•paz, augmentar-se a sub-consl-

gnação, sobretudo quando outrasnecessidades, estão a reclamarverba maior".

'. •,,

Unia* andorinha» não fazia ve-.rão, em torno da escandalosa do-tação. Resta; ver, agora, se ai-

guma coisa lograra a phalango,que está, a mostrar è combateros abusos qué» tolerava... *

Nc sessão semanal conjuntadas directorias da AssociaçãoCommercial e da Federação dasAssoolaçOes Comniorclaesdo Bra-sil, ante-hontem

'rçajizado, houve

largo debate sobre as feiras 11-vres, sendo afinal nomeada uniacommissão, que recebeu a incum.bencia de se entender com aProféltura, a respeito da matériaventilada e discutida; Resta sa»ber, portanto, em que consistiua discussão Em primeiro logar,embora sem uma. hostilidade "sys.

temática t existência desses mer-cados de emergência, que têmconcorrido, erri grande parte, paralibertar o consumidor das impo-slç3es do commercio varejista,houve íuem affirmasse que nasfeiras !sç encontram' duas cala-mldadés: gêneros „ deteriorados,que estragam a saude, e ba'an-ças viciadas, que assaltam a boi-sa do comprador. '

Ainda que isso-íiosse em tudomulto exacto, nfio seria sô nasfeiras livres que se commettemtaes'abusos... A Inspectoria deFiscalização, que devia estar me-lhormente apparelhada para des-empenhar a sua tarefa, ¦ publica,de vez em quando, o numero dasinfracçOes, no commercio reta-lhlsta, motivadas por aquellesdois flagellos do-consumidor. O

que a lógica manda, o que a lei

prescreve, nesse caso, é perae-guir.. crlmlnalmente os que falsl-ficam gêneros e furtam no peso,nas feiras ou em qualquer outrocentro de venda.

E é; precisamente o que temosreclamado com freqüência. Asfeiras devem ser mantidas, por-que está, provado que attenuama carestia da vida, Impedindo aespeculação dos retalhistas, tão

perniciosa como*o açambarcamen-to dos atacadistas. Poderíamosfazer um cotejo de tabellas, nosentido de mostrar os benefícios

que os mercados de emergênciatrazem á população carioca. E'desnecessário, porque o prefeito,por seus órgãos competentes,está certamente bem Informadodos factos.

Parece que o sr. Felix Pachecoja voltou a Pai-ls.

'/:.

E', pelo menos, o que se deduzde um artigo de hontem, do Jor.nal do Commercio; em qüe aquel-le velho órgão, hoje feito erml-tão, u» um grito de alarma, as-sim concebido:

— Programme d'aboritAs pessoas que. não entendem

francez podem pensar que essogrito 6 sedicioso; mas não é,é um grito pura e***» simplesmenteolei toral.

O Jornal ão Commercio, comose sabe, sô fala ao povo do Bru-sil cm* linguas estrangeiras, con.forme o paiz em que esteja, naEuropa, seu director distante.

O quo elle quer, agora, é umprogramma de governo. Esteprogramma, transmlttido pelo ca-bo submarino e chegado ha pou-cos dias, contem onze principlos,mais um que a lei de Moysés,menos tres que os do presidente,Wilson, antes de entrar naguerra.

Os princípios ' do Jornoí, do

Commercio — les principe», comodiz o feliz Pacheco —• sâo os se-guintes, em resumo':

1. Amnlstla sem restrícçOes(que o Jornal nâo pregou atéao dia em quo foi annullada umncerta eleição de senador peloPiauhy).

2. Verdade eleitoral (que oJornal não defendeu quando foiesbulhado no Senado o sr. IrineuMachado, em 1924).-

3. Custeio das campanhas elo!-toraes pela subscrlpção entre oscorreligionários o hão pelos the.-souros publicos (que o Jornalnão lembrou em 1921 e 1922,quando so tratava de fazer umpresidente da Republica do queo feliz Pacheco foi mais tardeministro).

4. Revogação da lei de lm-prensa (que o Jornal sustentou,quando ella foi fabricada, no go-verno do sr. Epitacio Pessoa). .

6. Restauração das normas li-heraes o democráticas (que oJornal, como órgão offlcioso dètodos os governos, até 1926, aju-dou sempre a destruir).

6. Restauração do poder e dainiciativa dos corpos legislativos(que o Jornal sempre desconhe-ceu, quando o feliz Pacheco eraserventuário do plnheirlsmo, dorecente memória)..

7. Autonomia municipal e ea.tadual (que o JOrnal nunca sus-tentou, nem quando foi fechadope'o Marechal Hermes- o Con-selho Municipal da capital íopaiz, nem quando o presidentede que era ministro o feliz 'Pa-

checo depoz no Estado do Rio osr. Raul Fernandes).

8. Combate á hypertrophia doExecutivo e á pretençâo do pre-sidente da Republica em mono.pollzar todo o poder, tanto poli-tico como partidário (combatoque o Jornal não iniciou em ne-nhum outro periodo da historiado regimen republicano).

9. Combato á escolha do pre-sldento da Republica pelo seu

No bojn, cam-inhor'

-Informam de Béllb Horizpnte

que o, sr. Antônio Carlos não de-

seja intervir na escolha do seusuecessor,' pretendendo convocar,em janeiro, uma , convenção do

njunioipalidades.mineira?, a qualdeverá» IndJoáj- -pelo systema dovoto secreto o candidato & futu-ra presidência de Minas. Assegu-ra-sé ainda (jüp o presidente ml-neiro hão assumirá a menor in-terferencla no caso.'

íjtópòls" 'da • àemoristfá(jão que

a Allianca Liberal vem de' dar naCamara dos Deputados, pugnan-do pela concessão , da amnlstlaampla, não podo deixar de me-recer o mais franco louvor a at-tltude do presidente de -Minas,

se dô factd* são verdadeiras asinformações que nos chegam,

pelo telegrapho, de Bello Hori-zonte.

Vá por esse caminho o sr.Antônio Carlos que assim sim,a nação poderá confiar na con-versão das magdalenas arrepen-didas...

yão ha agual

Infracção ç deshttmanidaãe

Numa das fabricas Inspecclo-nadas, nestes últimos dias, pe-los funecionarios que agem pordeterminação do juiz do menores,no Districto Federal, ficou apura-do que alguns dos pequenos ope-rarios ahi empregados, não sôtrabalhavam mais de seis horas,

periodo legaJ, como desempenharvam tarefas que os expunhama riscos imminentes. Verificou-se mais: as creánças que mani.

pulavam enxofre, residentes- emlogares afastados do estabeleci-mentó, dormiam no próprio com-

partlmento em que se depositavao material de que se utilizavam.

Já não se trata apenas de In-fracções a dispositivos do Códigode Menores, mas ainda de umadeshiimanidade que dispensaqualquer commentarlo, em rela-ção aos máos propósitos dos queimpunemente a praticavam. Don.do se infere que, tanto nas gran-des, como nas pequenas indus-trias, o quo predomina, da parteda maioria dos que exploram otrabalho infantil, é a utilizaçãodlscreclonarla da pobre machinahumana, sem nenhuma contem-plação pelas edades, pela capa-cidade, physica e pelas condiçõesde discernimento dos operários.

Esse regimen deve acabar,mesmo porque jâ ha um Códigoque nâo o permitte. Não apro-veltam as capeiosas allegaçõesdos interessados e infractorcBdessa legislação, quando pro-curam demonstrar que a regula-mentação do trabalho dos meno-1-es, nas fabricas, aggravará acrise que, segundo tambem fa-zem constar, torna presentemen.te pericHtante a industria nacio-nal.

E' necessário que os juizes demenores, aqui e nos Estados,continuem a ser Inflexíveis ijocumprimento da lei.

Haverá, presentemente, nestacapital, problema' de mais relê-vancla do que o da suecessãopresidencial,' em torno do qualse acham empenhados todos os

políticos, Inclusive q presldentoda Republica^, Ha.. E não seránecessário muito, esforço paradncontral-o: 6 a falta de agua.A repartição, que responde pelosupprlmento do precioso, o in-substitulvel liquido, faz avisos

i prévios, declarando que faltaráagua nesses ou naquelles pón-tos da capital. ,

O motivo allegado é, Invarla-velmente, o da ruptura de enca-namentos ou outros accidentes

parecidos. Quando a chuyav nãonos favorece, é uma consequencia da estiagem, Qualquer dessas razões pôde ser admittida,ou todas ellas bem acceltas. Ma»,o caso nãò ê de expjicàr porquea agua é.escassa ou não existe.O que se quer é que a agua nãofalte, pelo menos, tão freqüento-mente e quando o inverno aindanão se despediu...

Os serviços públicos ficamconsideravelmente prejudicados

e a população privada de um dosmais indispensáveis elementosda vida. Pois não ê problemaincomparavelmente mais impor-tante, para o carioca, pelo me-nos, do que o das candidaturas,esse que está em intima relaçãocom a vida de uma cidade decerca de dois milhões de habi-tantes? E dizer-se quç atê o 11-berallsmo so tem descuidado dogrande problema, que é, afinal,muito mais velho do que o dasuecessão, renovado com os mes-mos aspectos de tres em tres an-nos...

A industria Oos "comitês"

Ainda é tempo...

O sr. José Bonifácio, no seuvoto em separado ao parecer so-bre as emendas de 3a ao orça-monto do Interior, lamenta qUeainda as nossas Faculdades su-perlores não estejam gozando rieuma perfeita autonomia economi-ca o administrativa, e que con-sidera Indispensável para a or.ganização definitiva da Universl-dade Brasileira. E pergunta:"Por que não tem visado talobjectivo o governo? Por • quenão tem pleiteado, junto ao po-der legislativo, a obtenção de ta!autonomia?"

Essas perguntas do novo Ieo*irda opposiçao, na Camara, são

E' multo commum; entre nôs,sempre que se approximam «lei-

ções intricadas, a formação decentros, comitês e Juntas prô esteou aquelle candidato... , Agora,mesmo, depois que se deu o dis-sidio das forças políticas que,até hoje, vinham apoiando o Cat-tete, è surgiram as duas candi-daturas que ora se defrontam,ê raro o dia em que nâo appa-rece' no noticiário dos jornaes acreação de mais um comitê, des-tlnado a fazer a propaganda e aIncentivar

'o alistamento em fa.vor do seu... patrono...

Essa industria dos centros ê'uma coisa tão velha e tão ba-tida jâ, em nosso paiz, quo nãoha mais necessidade de se dizerque, na generalidade dos casos,se trata, simplesmente, de cava-lhelros quasl sempre desconheci-dos, e que se: aproveitam da op-portunldade para tirar, .pessoal-mente, os proventos que pu-derem... Como quer que seja,entretanto, não será de mais cha;mar a attenção dos representan-tes dos ors. Antônio Carlos, Ge-túlio Vargas, João, Pessoa, - Ju.Uo Prestes e Vital Soares, paraque fiquem de sobreaviso, a res-

peito de certos comitês... com-merclaes.

ULCERAS varicosas das pernastratamento sem ope

ração e sem dOr. Dr. Civis Gal-vão. Assembléá, 100, dasC3 á<< 6.

(B 18614)a «m >

0 general Calles está sof fren-do de neurasthenia

Parí-s, (Havas) — O ex-pre-sidente do México, general Callesacommettldo actualmente deprofunda neurasthenia, está aoscuüdados do dr. Maranon, pro-fessor da Universidade deMadrid.. O ex-presidente deseja vlvçrafastado dos grandes círculos e•sysbematlcamente sé recusa areceber oa iortmii»4A<j.

Honttjjn, Nossa Senhora daGloria, a maioria da Camarafoi fazer suas devoções, noPaiacio Guanabara... Se di-minuiu o numero dos de-votos do padroeiro que vaeentrar no ultimo anno de pro-digios e. milagres;, em com-pensação augmentou'singulajr-mente o fervor dos seus fieis.

O recinto' entorpecido hon-tem, parecia guardar os ecosda sessão dà véspera, em quemais uma vez, se assistiu ao'spectàculo typico das crisespoliticas da Republica. E' umespectaculo triste, e emboraconstantemente repetido, opaiz não se habitua á sua de-gradaçao. Um fundo incorri-givel de optrniismo alimentasempre a esperança de um pe-queno progresso, de uma li-geira elevação na mentalidadee no procedimento'*- da .tropado Congresso.* A tropa nãomuda. 'Segue* à sua madri-nha, seja ella pangaré, pampaou pintada. No dia em quefôr completa a indifferençapublica pelas humilhações que'soffre de um Congresso baixoe molle, o Brasilestará madu-ro para cair definitivamentenas mtos do primeiro aven-tureiro que .queira derrubaras ultimas apparencias de au-toridade respeitável, para im-pôr clara e abertamente umadictadura nesta terra. Paralá caminhamos. E uma dieta-dura terá ao menos a vanta-gem de nos livrar do mal tãocaro e tão deprimente que sãoessas gralhas desplumadas epagas á razão de • seis contospor mez!

O voto em massa da maio-ria da Camara contra a ur»çenoia requerida para o pro-jecto de amnistia define o es-pirito do governo em face daquestão que mais apaixona opaiz. O governo, ao que sediz, não se opporá á amnistiaSua inhabilidade não vae tal-vez a esse extremo. Mas, porvias travessas, por tricas emanobras, tratará de„retardaro mais possivel a approvaçãodo projecto, emquanto ganhatempo e espera o desenrolardos acontecimentos. Aliás, aidéa official é consentir numaamnistia restricta, e concedidaa requerimento dos interessa-dos. Isso quer dizer que, den-tro de um prazo limitado, aspessoas envolvidas nos movi-mentos revolucionários devempedir, quasi como um favor, oorivilegio concedido pela lei.Essa distineção » mesquinha,além çlé' desvirtuar inteiràmeiií»té o espirito da leij transfor-mada assim numa"arma de hu-milhação, será totalmente es-teril.Não ha, entre os briososrevolucionários, um só qúe sesujeite.a esse acto escuso, quelhe obrigaria a passar, poruma especie de Alfândegamoral onde elle pagaria pelodireito de voltar á normalida-de da sua existência, umpreço que está èm contradi-cção absoluta com um cara-cter limpo e independente.

,E' com essa triste • trans-acção que o governo quer pà-cificar o Brasil!

Aliás, só se comprehende aamnistia nos termos em quea propõe o substitutivo do sr.Piores da Cunha. Entrayan-do a sua marcha, a maioriado Congresso marcou o gran-de vão que a separa da opiniãonacional. Faltando hontemao trabalho ella accentuou,por outro lado, a sua pusila-nimidade. Hontem, inseri-ptos apenas -oradores da mi-noria, ella teria que ouvir asverdades inspiradas pela suadecisão da véspera. Com umintervallo de quarenta coitohoras a offensiva poderá virtalvez mais attenuada, e o de-bate se travará como deantede um facto consummado aoqual já todos começam a sehabituar. .-Mas. estamos nósaqui, e comnosco está o Bra-sil inteiro, para recommendará minoria.— mais do que isso,para exigir-delia •— a máximaenergia,* o máximo ardor narepulsa ao attentado contaj osentimento e a vontade dopovo. ,

Qualquer nesitação, qual-quer signal de frieza ou deindifferença será fatal ao no-vo credo liberal. E' precisoque seus representantes mos-trem á opiniio, a que decla-ram servir, o seu interesseoelas causas nacionaes e a suasinceridade na defesa do prp-gramma que recentementeesposaram.

A verdadeira directriz dosçovernistas está descoberta.Descubra-se tambem o impe-to real que inspira o grupoheterogêneo — e por isso mes-mo ainda suspeito — que sechama liberal.

___¦ n»> rm !•

_d.-J.r5ao da cidade-— ,/

Hontem 03 automóveis, na sua

fúria habitual, atropelaram tres

transeuntes, os quaes, por ex-

pressiva coincidência, oram to»

dos funecionarios públicos. Ar-

gumentando como costumam fa-

zel-o os autores de estatísticas,somos levados a concluir que noRio de Janeiro cento por centodos desastres de automóvel severificam com funecionarios pu-bllcos e, portanto, toda a popula-çâo da cidade se compõe de pes-soas pertencentes a essa cias-se... Ou entrão de todos os tran-seuntes aue so arriscam a passar

pelas-vias publicas são esses osquo até hoje não aprenderam aandar com segurança o desem-

tyaraço, como : convém aos habi-tantes de uma grande cidade.

Não sejamos, porém, exceBst-vãmente categóricos nas nossasconclusões. Os. incidentes, * hon-tom, 'oçcorrldos,,

provam querealmente abundam, na capitaldo Brasil, os desastres de auto-movei o os funecionarios publi-cos. Tal ê a lição da cidado!

Novo internacionaüsmo

Na atmosphera internacional,lobrlgam-se os prenuncios dumanova orientação humana,- emtransição da política dip'omat!ca-militar para a. consularJlnan-celra, pelo Incentivo de predoml-nio dos factores econômicos, nosentrelaçamentos progressivos dasactividades emanescentes do com-mercio e das industrias. Os ca-racterlstloos desse movimentotransformador dellneam-se na ;n.tenslficação objectiva do inter-camb*.o mercantil e de todas asmanifestações sociaes correspon-dentes ao espirito universal deproveitosa cordealidade.

São desta ordem realizadora ssduas iniciativas que se, estãoprocessando, oom mira ao desen-volvlmento regular da navegaçãoaérea, nos Estados Unidos, que,pela excepcional situação dos re.cursos próprios, podo tomar, nos-te sentido, a deanteira dos om-prebendlmentos mais arrojados.

Para o serviço -da Unha de com-munlcaçõas avIatorias.Nova Yòrk.Rio" de Janelro-Bueijos Aires, aca-ba do ser lançado na Bolsa ame-ricana um.blôco de 50.000 aoçõesde títulos communs, ao preço de17,50 dollars por acção.

A companhia,. que se dispõe alevar a effeito esse serviço, jâpossue o material necessário paraas viagens .gemanaes, contandotornal-as diárias, dentro de umanno.

A este mesmo tempo, ali soannuncia, para setembro proxi-mo, o inicio da. construcção dailha fiuctuante Armstrong, des-tlnada ao roubo dos aviões em.penhados na travessia do Atlan.tico qu em víos oceânicos delongo'curso. Obra colossal, quefoi ideada pelo engenheiro Ed-ward R. Armstrong de Wlllln-gton (Delware), ligado a "Dupont

de ÍJemours Company", tem asua conclusão prevista para agos.to do anno proximo, quando seráentregue a plena utilidade.

E' assim que se constatam asvlrtualidades do pacifismo Inter-nacional, pelos signaes de appro.xlmaçâo duma época em que ámentalidade propicia ao expan-clonismo pecuniário substitua,em toda a esphera de acçao dassoboranias,, as preoecupações Irrl-tantes do imperialismo armadopola actividade dos negócios, nadefesa efficiénte r dos Interessespeculiares a cada paiz.

do grupo, occuparâ a tribuna,

para exprimir a estranheza queo acto do éxeoutlvo federal pro.duziu.

As allegorias nos cartórios

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ispiiy¥la desarmamento §Em virtude dum decreto, »ha

dias baixado pelo governo, prdhi-bindo, em absoluto, que nos car-torios dos tribunaes sejam collo-cados r quadros, mesmo symboü-cos, e dando, a este respelto.attrl-buições ao presidente da COrtede Appeilação,

"foi retirada, honiém, do 2° officio da 6*. VaraCriminal, uma alegoria do "Jul-

gamento de Phrynéa". Como eranatural que se verificasse) a'transferencia da supposta obrad'arte, do severo recinto para.local mais próprio fls contempla-ções esthetlcas, despertou com-mentarlos.

Mas, nâo pôde restar duvidaa respeito da conveniência quea determinação official revestepara a seriedade que precisa sermantida na amblencia onde soexercem as graves attribuiçõesjudiciarias, Não ha como desço-;nhecer que a atmosphera doPOro não é propicia lis demons-traçôos do aprimoramento cultu.ral dos seus serventuários, noapreço dado fls bellas artes, se-jam quaes forem as concepçõesartísticas em que ellas se. esty-lizem. ¦ .

E, no caso alludido, semelhante. predllecção não parece., ter cor-respondido 6, verdadeira inspira-ção da jusúça, em suas applica.ções. \

Oonstrucgâo de rodovias

O Intercomito de fruta»

Diz um telegrammà de BuenosAires que o presidente Irigoyenvae enviar uma mensagem aoCongresso, por intermédio do mi-nistro das Obras Publicas, pedin.do a ahertura do credito de umbillião de pesos, destinado fl, exe-oução de ura grande programmade construcções de estradas derodagem.

O chefe do executivo argentinopretende ligar as princlpaea oi-dades do paiz e rílanter o ser-viço de conservação das rodoviasconstruídas.

Como se vê, o plano do sr..Irigoyen é vasto o dispendioso.Os frutos desse systema rodo»-viário compensarão largamenteas sommas appllcadas'.

O desenvolvimento da economiados paizes sul-americanos estasubordinado, em primeiro termofi, solução do problema dos trans-portes, por todos os systemas,criteriosamente appllcados.

O que se tem combatido, omnosso paiz, não ê propriamente aconstrucção de estradas de ro-dagem, mas o grande dispendio

, com a abertura de- estradas semfinalidade econômica.

Hemorrhoidas ^raçíô" «m '"£.

Dr. R. Pitanga Santos. Passeio 56. sob.». (2109)

Não parece desausisado anteveruma possibilidade animadora paraos idealistas da fraternidade .hu-mana, embora a consolidação -danaz internacional ainda continue aser o máximo onyetna de todas ascogitações dvplomatic**». Afastadaa hypothese duma utopia inade-

quada ao padrão_ dos interessespoliticos, econômicos e . sociaes,em torno dos quaes têm que giraros entendimentos governamentaesdas grandes potências, não hacomo desconhecer que os horizon-tes do mundo -civilizado se vãoaclarando sens-'velmente.

As negociações para resolver as.

questões remanescentes da grandeguerra vêm tomando o rumo da;concórdia positiva,'nos seus aspe-|ctos de tránsigencias entre as par-'tes que, até. bem pouco* tempo, semostravam irreconciliaveis nosseus pontos de vista nacionaes.Póde-se dar como certa a appro-vação do plano Yoiing, elaboradona reunião dos peritos, pela Con-ferencia Politica das 'Reparações,

Vencidos os incidentes prelimina-res, levantados* nos movimentospreparatórios da installaçao dessaalta assembléá internacional, tudofaz esperar que os trabalhos ter-minarão tranquitla e suavemente.A Allemanha, attendida na suajusta reclamação" prévia de desoc-cupação da Rhenania, gozará _ daindispensável fortaleza de animocivico para assumir as responsabi-lidades pecuniárias e moraes quelhe são imputadas. Por outrolado, a Franca, melhor aconselha-da nos seus pundonòres patrioti-cos, porá mais uma vez á prova oseu patriótico espirito de sacrifi-cio, mantendo o seu credito illi-bado na liquidação das dividas deguerra mter-alliados.

Isto é o que a marcha dosacontecimentos está, indicando; cque nada faz prever venha a seralterado pela situação do mkiiste-rio francez, em conseqüência .darenwicia qye o privou da presiden-cia do sr. Poincaré. Antes, esteepisódio só poderá contribuir parareforçar a frente governamentalna sua attitude de acatamento tex-tual aos tratados cxistentes_ notocante aos compromissos finan-ceiros.

'Quanto ao problema do desàr-mamento, que' se afigurava umimpasse internacional, de soluçãoimpossível pelos methodos usuaesde perícia technica, entravatjorada acção politica nos entendimen-tos- diplomáticos, não* ha comodesconhecer as condições favora-veis a que elle está sendo sub-

Aoertadamente foram transmlt-.tidas instrucções aos nossos ro-presentanteg,, çonsuljj£es,,na. HèS-panha, para que acompanhem,em todas as suas phases, os tra-balhos do Congresso Internado-nal de Produetores, Exportadoreso Importadores de Frutas, na-quelle paiz, o qual se deyerfl. re-unir em Barcelona,-entre a pri-meira e a segunda quinzena domez proximo futuro.

• Sendo amplo o programma daconferencia, pois abrange todosos assumptos relacionados coma producção, o commercio, o.transporte e a propaganda defrutas, o Brasil, que tão promis-soramente inicia eBse genero deintercâmbio, poderá, colher . lm-

portantes subsídios, ao mesmotempo quo entrará em relaçãodirecta com os mercados consu-midores.

A pomlcultura assume tama-nhas proporções, em nosso paiz,e tão compensador se nos de.para o commercio de frutaB, me-diante a systematica exportaçãopara vários paizes da Europa eda America, que os nossos re-presentantes consulares o agen-tes commerciaes dèvepa desen-yolver o máximo esforço, colll.mando ampliar e consolidar amintercâmbio, nesse sentido, os-tlmulando o produetor nacionale collocando-o em condições deáttender fls exigências da ex-portação.

tio mundo políticoimpressões dá Camara'

mettido. A precedência dada aos

lactores econômicos e financeiros,em referencia aos encargos orça-mentarios das poderosas organiza-

ções miktares, terá de influir paraque os governos, obrigados á cen-sura da opinião publica, procuremos» meios ef ficientes de garantir adefesa nacional, sem tornar ex-cessivos os sacrifícios decorrentesdas imposições tributarias. .

Coni este objectivo se está po-sitivando a tendência coordenado-ra das aspirações collectivas no»

paizes de regimen democrático. O

predomínio das elites representa-tivas tem necessariamente^de sub-ord-lnar-se á contingência eco-nomica de reducção das despesa»exorbitantes ás realidades orça-mentarias virtuaes, para dar mar-

gem à minoração gradativa dosimpostos, de modo a estabeleceruma politica fiscal menos penosaá existência commum, assim seintegralizando os interesses reaeido contribuinte na gestão dosne-gocios do Estado. E' nesta dire-*,ctriz de remodelação diplomática,para elaboração duma vida inter-nacional' menos carregada deameaças bellicosas, que na_ Ingla-terra e nos Estados Unidos sevem definindo o espirito praticoda raça e classes dirigentes.'

Taes são as condições suggesti-vas do consmsiun das grandes po-tencias militares, favorável á par-cimonia nos gastos com os respe-ctivos apparelhamentos de guerra,pelo exemplo) inicial das duas na-ções mais ricas *e prosperas; as-,sim transportado^ das cogitaçõestechnico-combativas; para as pre-oecupaçoes financeiras, o "desar?

mamento" poderá.ser considerado.uma probabilidade próxima, _ sub-stituindo-se na mentalidade inter-nacional, a noção do.dominio de-corrente do poderio das armas,»pela certeza absoluta de efficien-cia do imperialismo argentario, nocontrole financeiro dos tntts cóm-merciaes $¦ industriaes, em seusentrelaçamentos bancários. -

O pacto da paz permanente con-stittíirá, então, na base do ütilita-rismo pecuniário, _ a formula dou-trinaria' de princípios da politicainternacional posta em praticapelas grandes potências leadersdos negócios mundiaes, na esphe-ra das soberanias, ad ttsum dosseus próprios, interesses. Apenas,restará averiguar se estaé a ima-gem da paz universal, idealizadano romantismo hiiniaiiitario 'das

suggestões visionárias.

Pansilippo da Fonseca

Oadxa ãos marítimos

Já, dissemos, â. margem de umappello dos interessados, yornosso Intermédio, que a rçgula-mentação da iel que Instituiu aCaixa de. Aposentadoria e Pen-soes dos maritimos é um dos pe.quenos casos complicados daactual administração. Pequenos,ao entender dos homens do go-verno que não acham importantesenão o que está. dentro da or-bita da política.

Uma commissão do Centro deOfficiaes da Marinha Mercanteesteve com o sr. Lyra Castro,entendendo-se com este ministrosobre a regulamentação alludlda,que não se sabe porque não foiatê agora decretada. Não bastaquo um ministro, cumprindo aliasoa deveres do cargo, ouça as ra-zões de uma classe que p'e!tela,com justiça, a effectlvação deuma providencia que a lei lheassegurou.

Palavras nâo adeantam. Que-rem-se factos. Faça-se a regula-mentação que ha tres ou quatroannoá está. sendo esperada...

Hontem, foi um dia cm que nüohouve sessão por "ser evidente oexoêsso de numero". Poucas vezes, orecinto terá tido, d alertura dos tia-biilhoa, tanta concorrência...

A propria Mesa ficou intrigada corao encolhimento da lista de presença.Tanto assim que, por duas vezes, In-sistiu, por telcphonc interno, pela con-firmaçiio do numero; E" que a listaconsignava cincoenta deputados... e, a»bancadas estavam cheias.

O secretario da presidência dissipouas duvidas. Indo tambem ao telephoné,'

Jot inteirado que o sr. Villaboim, pes-soalmente, determinara, ao funecionarioda lista, que não desse numero...**__•

Que. teria, determinado a condueta damaioria? Espalhou-se que, nao havendopropriamente ordem do dia, justo seriaque sc não realizasse sessão. Mas, se-ria mesmo essa a razão?

Nos commentarios entre Íntimos doCattete, soubc-se que esse motivo naopesou no caso. For ser dia santificado,não se deixaria de trabalhar, A ra-zão determinante do sueto íoi politicae, tão somente, política...

Estavam inscriptos apenas deputadosdissidentes. E\ certo que o sr. JoSoNeves não falaria. O leader gaúchoreservou-se para oecupar hoje a tri-buna. Mas, ainda assim, o expedientenão se escoaria em branca nuvem. Osoutros inscriptos falariam.. '

E a attitude da maioria, na ves»pera, contraria á urgência requerida

rpara a amnistia, seria excellente themapara os debates... ,

* ¦

.. Foi justamente isso que .-rfou ò sr.Villabojm a dar um passeio até aoportein> Miller e ordenar o corte dosnomes de seus ' companheiros dc maio-ria. Ò representante paulista receouque os oradores abordassem a signifi»rração do gesto das hostes governasien-toes, gesto, que, ao que se diz, des»cobriu os intuitos presídenciacs sobrea generosáí e patriótica medida...

cursaria; mas, o factò' de algumas fo-lhas terem declarado que elle oecupa*ria a tribuna, isso não o obrigava a,esse -gesto. Quando tivesse algumacoisa a dizer, diria, no momento oppor-tuns. ,' ^ + '

O sr. Aristides Kocha continua noposto de ajudante de leader. Hontem,falando a esse respeito,» o conhecido.senador do Amazonas dizia, conven-cido:

— Passam os leaders. Entram uns,saem outros, e eu fico iirme no meulogar de ajudante. Já * fui auxiliar doBueno Brandão, do Antônio Carlos, dpArnolfo. Sou.agora dò Azeredo. Ellesi que mudam. Eu vou ficando.

Qualquer desses dias, o ir, Ariiti-des, naturalmente, ha de querer serpromovido. ...

?A suecessão do sr. Antônio

Carlos 2-,-*¦¦¦ ¦¦¦¦—¦_«

BeiLO Hoiizonte, rs (A. B.) —Consta que o presidente Antônio Car-los convocará, para janeiro vindouro,uma Convenção de todas as Municipá-lidades, afim de ser indicado o candi-dato á futura presidência dò Estado.

A informação acerescenta que essnConvenção faria escolha pelo systemado voto secreto, "recusando-se o sr.Antônio Carlos a' intervir' de qualquerfôrma no assumpto".

*A. Constituição de Pernambuco

RiciK, is (A. B.) — Afim dedar. parecer sobre o projecto de revi-são constitucional, o presidente da Ca-mara nomeou uma commissão especial,composta pelos srs. Moraes Coutinho,Diniz Peryllo, Joaquim AmazonasMaciel Prado.

Essa commissão, depois de demo»rado exame, apresentou o seu parecerá Mesa di Camara.

?O substituto do sr. Lincoln

Prates

Já está escolhido para substituto dosr Lincoln Prates, na Camara, o sr.Monteiro der Souza, que é p presidenteda Assembléá Legislativa do Amazo-nas.

+Vem ahi o sr.. José .Henrique

0 DESARMAMENTOEm Londres veêm-se comoptimismo as negociações .

anglo-americanas.Londres, 15 ('Havas) —— Nos

círculos geralmente bem informa-dòs ,e orientados desta capital,reina accentuado optimismo quan-tp áj.marcha do entendimento an-glo-araçricano para reducção do»-armamentosr navaes',.. E'»! franca-mente partilhada em- taes..cir,culos ..a favorável.impressão que, era re-lação ao problema, domina a. opi-nião "yankee" autorizada.

Ha grande esperança de que a*reunião -da conferencia das cinco *

potências que deverá tratar do des-armamento fique resolvida, logoapós o regresso do sr.- MacDonalde tenha logar nesta capital mesmo.

Washington, 1$ (Havas) — Osjornaes referem que, no correrdas palestras hontem entaboladaspor oceasião de um almoço naCasa Branca, ¦ foram assignaladosos rápidos progressos qüe tem fei-to, ultimamente, a troca de'vistascom o governo, britannico para re-ducção dos armamentos navaes.

A opinião dominante é que agrande conferencia das poteneiaápara estudar a questão geral, dodesarmamento naval effechar-se-*:á ainda'este ánno, talvez ho decur*so de dezembro. Accresçehta-seque, na escolha da sede para a.conferencia, as preferências ineli-nam-se agora,para o lado de Lon-dres, se bem que nada de positivoseja possível adeantar-se, por em?1quanto, a respeito.

0 match Campolo-Heeny nãoserá adiado

Nova York,.15 (TJ. P.) — O.match de box entre o Á-gèntino..Campolo _e o australiano Heeny.não será irradiado devido âo con?:flicto de interesses entre, as em-presas annunciadoras e o desen-rolar do match.

REcire, is (A. B.) —, Embarcoucom destino ao Rio o senador JoséHenrique. \ .

O "leader" estadual de^

e do Senado

Começo de derrubada?

Já hontem começou a circular,na Camara, que o governo inicia,ra a derrubada, em Minas, demit-tlndo o delegado fiscal de BelloHorizonte, homem da confiançado

"sr. Antônio Carlos. Entroelementos da Allianca, via-senisto o primeiro gesto do po-verno, a demonstrar que nãohesitaria em praticar actos dareprosalia, no seio do funeciona-llsmo. B' exacto qüe partidáriosdo Cattete explicam a demissão,por um "a pedido". Todavia, oacto do executivo é visto de ou-tro modo pe'os partidários daAllianca. Dahi, dizer-so que osr. José Bonifácio, como. leader

Pernambuco

RECifE, 15 (A. B.) — Embarcouno Cuyabâ o sr. Moraes Coutinho,leader da Camara Estadual.

O sr. Simões Filho vae

volta

Bahia, 15 (A. B.) — A demorado deputado Simões Pilho, leader dabancada bahiana na Camara Federal,iqui, será de pouca duração, contandoesse parlamentar estar de volta ao Riode Janeiro antes do fira do corrente

Nío houve, hontem, nenhum oradorno Senado. Os .representantes, naquellácasa, resolveram commemorar, em si-lencio, o dia de N. S. da Gloria. Asessão foi ligeira. Apenas os srs. Fron»tln e Feliciano Sodré terçaram armasa propósito de um pedido de informaçes ao governo, sobre o pagamento desoldo a voluntários da pátria. Afinal,a idéa do sr. Frontin ficou victoriosa,conseguindo élle que o relator da com-missão de Finanças retirasse o pedidod. informa,oe. incriminado.

_ Q MATCH CAMPOLO-HEENEYOs senadores da Colligação não re-

nunciarão os seus postos naa commissues permanentes do Monroe. A esserespeito, declarou-nos, -hontem, ura dosmembros da Allianca, que não tinhahavido entendimento nenhum entre o&leaders da campanha, disso resultandoqne cada um agirá como entender. Ofacto dos deputados terem tomado atti»tude a esse respeito, não queria dizerque os membros da Alta Camara fos»sem obrigados a seguir o exemplo. Apraxe, no Senado, era dif ferente. Aotempo da Reacção Republicana, os quepertenciam a esse agrupamento perma-necerara nas còmmissões. Os. actuaessenadores da Allianca fazem parte dosórgãos mais importantes do Monroe,sendo que, de um delles, tanto o pre-sidente, quanto o vice-presidente, sãomineiros, Na commissão de Finanças,o relator da Receita i coiligado e odo orçamento do Interior tambem.

Esperava-se que o sr. Vespuclo deAbreu oecupasse hontem a tribuna. Va»rios jornaes noticiaram que elle fala»ria. Mas o leader da Colligação nãofalou. Arguido a respeito, disse, comcerto bom humor, que, por emquanto,ainda não se orientava pelos jornaes.Se achasse que devia discursar, dis-

Venceu o pugilista argentinopor knock out technico

(flfrpectal da "Aisoclated Press")Brooklyn, 15 (Serviço exclusi-

vo do "Correio") — O pugilistaargentino Victorio Campolo ven-ceu o seu adversário Tom Hee-ney, no Ebbets Fleld, por knockout technico, ao nono round.

AS INTERVENÇÕES DOS ES-TADOS UNIDOS NA AMERICA

CENTRAL

Uma conferencia em sua de*fesa, em Williamstown

"Wtíllamstown, Massachussetts,

15 (U. P.) — O capitão G. S. Ba-kan, da Marinha de Guerra nor-te-americana, fez hoje importanteconferencia no Instituto Politico,defendendo a política dos EstadosUnidos de intervenção nns oaizesdo mar das Caralbaa.

NOTICIAS DE_ PORTUGAL0 "Patrão Lopes" vaé reta

car o destroyer "Gua-diana" ¦

IAsboa, 15 (U. P.) — O go-verno ordenou.que o vapor "Pa-tiv.o Lopes" rebocasse para estacapital o destroyer "Guadlana",cujas importantíssimas avarias oImpossibilitam de navegar.

Aquelle navio devera transpor-tar simultaneamente os feridos.

Lisboa, 15 (U. P.) — O pri-meiro ministro Ivens Ferraz con-terenciou em Cascaes com 0 ge-neral Carmona, ficando resolvi-'do que o chefe do governo assu-111 iria interinamente a pasta doaEstrangeiros.

Lisboa, 15 (TJ. p.) — TJm in-cendlo destruiu em. Chamuscaum estabelecimento, sendo . ob .prejuízos avaliados em quinhen-tos contos.'

Lisboa, 15 (ü. P.) — Falle-ceu em-Terras do Douro o pro-prietario Manoel Freitas.'

IAsboa, 15 (Havas) — O.sr.Justlno Montalvão, ministro daPortugal na peninsula escándi- •navla, partiu hojo com o desti-no a Oslo.

Lisboa, 15 (U. P.) — o go-verno louvou os cidadãos brasi-lelros João- Rodrigues, ' MarcosSouza Dantas, Francisco Costal'ires, José de Souza Dantas oArmando Ferreira da Rosa, porhaverem soecorrido as famíliasportuguezas, victimas da catas-irophe do Monte Serrat, em San-•tos.

Lisboa, 15 (TJ. P.) _ o ml-nistro da Marinha inaugurou onovo posto radiotelegraphico doGravato, nos arredores "de3ta ca-r-ltal.* Lisboa, 15 (U. P.) — Os avia-flores sulssos que aqui se en-cnntram esperam levantar vôotimanhã de manhã com destinoa Nova York.

Lisboa, 15 (Havas) — Noti-cias de Santa Comba Dão (Bel-rn Alta), informam ter-se reali-zado ali uma sessão solenno emhomenagem ao ministro das Fi-nanças, dr. Oliveira Salazar.

Foram pronunciados váriosdiscursos em que os oradoresnuzeram em destaque a Impor-*nncla da obra de levantamento•"ínancelro do nalz, effectuadanelo ministro das Finanças.

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Social IA Vida'' '"fi "'¦ !r"Í^^Ê^^^^^M

Bellas Artes

O salão official desti anno bem fo-dcia chamar-se o "Salão dos Humo-riitas", feia grandt quantidade de te-Ias, csculpturas e trabalhas em gravuraque fanern rir a quem lhes dispensa al-0um interesse,

Apesar da criminosa preoccupaçãocm eliminar elementos que dariam, simduvida, uma nota decorativa e alegr,i monotonia das salas, a commissãojulgadora fechou os olhos a certos tra-balhos que, numa fogueira de SaoJoão, lambidos pelas labaredas, fartam«m suecesso sem precedentes.

Dias antes da abertura da exposição,numa visita feita ao subsolo da Es-cola — p chamado "Necrotério", ondedormem na poeira do csquecimetitcmuitas telas rejeitadas, a nossa revonafoi completa. Li estavam: Celso Kelly,com um trabalho tnodemo, interessan-tissimo; Manoel Farta, com uma, pautagem panorâmica que representa otacrificio de algumas semanas dc lulacom as mosquitos e as formigas dchíangarot%a; Enetydis Fonseca, comum curiosa aspecto de feira de plixenum arrabalde de Recife; alguma,alumnas de talento dc d. Georgina CeAlbuquerque; d. Sarah Figueiredo, qurji representa um nome dc real desta-que entre às pintoras do Brasil; Or.kndo Teria, detentor do uma meda-tha de prata e, para completar a ceifada guilhotina, — uma filha do nossoIffrandc Visconti — o mestre que {,tem louvor, a expressão pictorica maisforte do momento, Não tiveram a me.itor consideração Para com aquelle quehonra o salão de todos os annos com«ui trabalhos, dignos de figurarem emqualquer pinacotlteca da Europa. Etara que tanto rigorf Para alimentaro fogo que fai ferver uma panellinhade conhecidos "ratas". E' dessa genteque a Escola dc Bellas Artes precisalibertar-sc para, reintegrada cm si pro-tria, cumprir i risca o programma dasscui fundadora.

Este anno, para não fugir á praxeadaptada, a egrejôta está agindo fu-riosamente em favor dc um gravador.Não quer que o Premio seja concedidoá pintura, nem á csculptura, Porque,se de um lado figuram «a vanguardatres nomes dignos,, eomo J, RochaFerreira, Jordão de Oliveira c ManoelFaria, do outro lado resalta um grandeesculpic-r moderno, que elles temem edetestam: Humberto Cosio. Sob o pre-texto de que ha muito não se pre-meia um gravador, querem, este anno,6 viva força, despachar para a Bu-ropa um operário dessa pobre arte, queè apenas uma variante das outras.Ninguém ignora que elles, o anno pas-sado, tentaram o mesmo golpe, que fc-lismtnie foi repeltido o tempo. .

Esperamos, entretanto, que a com-missão julgadora da secção de pintura,composta de homens que sc mostraramdc uma bravura quasi inconsiente, saibadefender-se dos gravadores com amesma força aggressiva e a mesma va-lentia cam que eliminaram os seusirmãos de arte no primeiro jury.

JOÃO DA AVENIDA.

Vm momento critico

O delicioso humorista Jean J Touletjantava, certa ,vez, em um castello dosarredores de Pau, pertencente a umadaa familias mais ratholicas e maisrigoristas de Béarn.

0 amigo que o tinha levado ao agãpe.recommendára-lhe o maior cuidado comas expressões, afim de nio deixar es-capar alguma das suas pilhérias, quepudesse ferir as susceptibilidades dosausteros castcllõcs.

Entre os convidados havia duas en*cantadoras -filhas do amphytrito, umade 16 e outra de 15 primaveras. Ha-via, sobretudo, a irreduativel , e df-cumspecta tia Erncstina, que de tudofle escandalizava.

Assim, severamente advertido, JeanToulet teve, a principio, vontade de«andar longe tanto protocoilo, ou denão comparecer, por motivo de doen-ça... Mas tinham convidado, em eu*lionra, o seu velho amigo Jean Lon-guetiil e uma deliciosa condessa, aqual elle ardia em ser apresentado.

Resignou-se, pois, e durante todo ojantar soube manter a linha impeccavelda discreção, evitando qualquer ditoque pudesse parecer inconveniente numasylo religioso.

A' sobremesa, um velho ultra-rea-lista, irritado de só ouvir falar emliteratura, tentou derivar a conversapara a politica local, da qual, naturr--mente, Jean Toulet não entendia pi-tavlna. c perguntou-lhe:

Que pensa' o senhor, meu caroToulet, do resultado das eleições doConselho Geral?

•— Palavra de honra — respondeu t*eceriptor — eu ligo tanto á politicadesta terra, como á minha primeira...

Elle ia dizer; como á minha pri*.meira ceroulal Mas, lembrando-se dasrecommendações que lhe fizeram acercadn rigor- dos hospedeiros, deteve-se atempo, tossiu ligeiramente, e concluiucóm naturalidade:

... como á minha primeira com*snunhão 1...

Foi um escândalo formidável. Asmocinhas esconderam o rosto. Tia Ernestina levantou-se da mesa, sob prctexto de ir buscar qualquer coisa ácozinha. Jean Longueiul tentou contaruma hltsoria de pesca, acolhida em pesado silencio...

E Toulet, nunca mais foi convidadopara jantar no castello...

-®—Para o álbum de

Mádemolselle -

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8041)

Club de Regatas Botafogo

For oceasião da regata a se realizarno dia 25 do corrente, na enseada deBotafogo, o Club de Regatas Botafo-go offerecerá um chi dansante aosseus associados, para o qual foi con*tratada a orchestra dòs Oito Batutas.

va Campos e d. Cacllda SiqueiraQueiroz. For parte da noiva-, nó ci-vil, o comerciante Manoel Leal Ferrei*ra ed. Abigail Maia, e no religioso otenente Euzcbio Queiroz Filho e d.Ítala de Queiroz jacques.

Viajantes

Dr. Rodolfo P. Hurtado — Dele-gado da Argentina junto ao CongressoPan-Americano de Estradas de Roda-gem, qué se vae reunir nesta capital,acha-su no Rio o dr. Kodoiio P. tiur-tado.

U dr. Rodolfo Hurtado, que se achahospedado no Hotel dos Estrangeiros,é um dos mais acatados e conhecidosengenheiros argentinos, e a sua col'a-boração no certamen pan-americano se-rá de summa importância para odesenvolvimento dos trabalhos.

Acompanhado de sua senhora efilha, regressa hoje da Europa, pelo"Alcântara", o dr. Edgard Gomes Pe-reira, advogado nos auditórios destacapital.

Dispondo de um largo circulo derelações, terá, certamente, o dr.Edgard Gomes Pereira, uma signifi-cativa recepção por parte dos seus nu-merosos amigos e admiradores

TRAVESSAS PARA ONDULARCABELLO

Recebeu nova remessa — CasaIrlandeza — Uruguayanã, 21.

(14343)-®- -Conferências

No amphietheatro de Biologia daFaculdade de Medicina, na Prata Ver-melhat o dr. Vital Brazll realizará bo-jc a sua segunda conferência a res-peito de animaes peçonhentos do Bra-sil, dentro do horário do Curso deParasltologia, tratando do Ophidismo.

Na primeira conferência o dr. Vi-tal Brazil explanou a questão das lar-vas, vespideos, formigas e peixes ve-nenosos, tendo feito considerações mi-nuciosas sobre os batrachips, escorpio-nideos e araneidos peçonHWos, ilius-trando a sua preleeção com grande t ro-pia de projccçòes, quadros schematicose demonstrações praticas.A Sociedade de Obstetrícia e Gy-necologia .realiza amanhã, ás 11 ho-ras, na Fró Matre, uma sessão, queterá a seguinte ordem do dia: Leiturado parecer da commissão de Obstetri-cia; A maternidade na Assistência Pu-blica, pelo dr. Emygdio Cabral: Sc-

CONTINUAcom fande SUCCESSOaLIQUIDAÇÃO FINAL de

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4___n_rrrnw_*'ij\n'tn\TX*^^

Co rreio musical

<694?)

missa de setimo dia por alma da sra.,Adilia Gomes Silveira, irmã do dr.Alberto Gomes Pereira, escrivão da 8*vara criminal.

— Rcza-se amanhã, ás 10 1|2 horas,a missa de setimo dia por alma daveneranda senhora d. Luisa Lemgru-ber de Lima, esposa do coronel Corne-lio Lima e mãe dos drs. Luiz Lem--iiber Metrau e Antônio CornelioLenigruber. —®-

Trolamenío do'couro cctel. íuíio.qüeda dos catietes;»

raMUiüüiOtfllffllMaaiKAÍfflí'

>c- ON.tAUbCJiUaLIC*

(7501)

Condemnado por vender leitecom agua

O juiz da 1* vara criminalcondemnou, - hontem, ErnestoJoaquim de Souza, a trez mezesde prisão, por vender 'leite comagua.-Hlllllllllllllinilllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

lfl MiíAMANHÃ

uaiaUcios

Jt»

TREVO

Estás que a vida a um trevo se(afigura,

Bm geral, de tres folhas; Esperança.Saudade e Amor, E. quando a gente

lo alcançaCom quatro, a quarta folha é a da

(ventura.

Moureja a humanidade na procuraDo trevo ideal, que a desanima c

(cansa,Póit, elle exprime a bemaventurança,Que os homchs extasia c transfigura.

Achei, no emtanto, o mysterioso trevoE entreguei-t'o, entregando nelle a

[vida,No misticismo de um supremo enlevo.

'Mas eis qtte, em breve, a magna tne{dissuade

Se a desfolhal-o estavas resolvida,Por que deixaste al folha da Saudade'

LUIZ CARLOS.

"Liga da Bondade"

No intuito generoso dc proporcionarás creanças pobres ura pouco de con-forto, ffferecendo-lhcs vestuários, cal*çados e alimentação, a "Liga da Bon-dade", sob a direcção das professorasBertha Cunha, Stella Castilho c Edwi-jes- Peixoto, está organizando uma tar-dc dansante, que se realizará nos vas-tos salões do Orpheão Portugal,- gen-tümente cedido por sua directoria, árua Visconde do Rio Branco n. 15, nodia 18 do corrente, das 17 ás 22noras.

Durante a tarde dansante se faráouvir excellente "jazz-band".

Para maior brilhantismo da festa,nella tomará parte o applaudido actorProcoDio Ferreira.

Faz annos hoje o, st. Miguel daCruz Machado, estimado funecionariomunicipal e pae do sr. Eugênio daCruz Machado, do gabinete da Secre-taria do prefeito.

Fez annos hontem a sra. MariaHar.bosa Fernandes, viuva do coronelAlexandre Barbosa, antigo fazendeirono Estado de Sergipe.

Por este motivo offereceu a anni-versariante um chá ás pessoas de suasrelações, em sua residência á rua Ba-rão de S. Francisco Filho, 320.

I — Faz annos hoje o dr. OetacilioBernardino Paranhos da Silva, func-cionario municipal.

Far annos hoje a galante raeni-na Nice, dtlecta filha do sr. Kaul Al-ves de Carvalho, funecionario munici-pai, e de sua esposa, sra. Hcrmengar-da Dantas de Carvalho.

Passa hoje o anniversario nata-licio do sr. Roque Carmanel Biapa,negociante de nossa praça. 0Far annos hoje o dr; Joae Au*gusto Moreira Guimarães,, clinico nes*ta cidade.

Faz annos hoje o sr. Flavio Lu-cas Rego Carvalho, filho do capitãoManoel Lucas Rego Carvalho.

Faz annos hoje o sr. EstevãoCampiglio, director do Collegio NossaSenhora da Estrella.

—e Passou hontem o anniversarionatalicio da senhorita Maria da Glo-ria, auxiliar stenographa da Compa-

nhia General Aeropostal.Vè passar lioje o sei. anniversa-

rio natalicio a senhorita Nair Teixei-ra Cortes, funecionaria do InstitutoMineiro de Defesa do Café. Estima-da por todos que com ella trabalhame peias innumeras pessoas da amizadede sua famüia, a senhorita Nair, é dever, receberá, pela festiva data, asmuitas felicitações de que é merece-dora.

Far annos hoje a galante mem-na Azureia da Fonseca Nunes, filhade d. Maria da Fonseca Nunes e dosr. Agenor Nunes, funecionario daE. F. Central do Brasil.

Far annos hoje a interessantemenina Gilda, filha do sr. ErnaniGlauccste Cunha, alto funecionario daCaixa Econômica, e de d. Elisa Grun*der da Cunha, que por esse motivo re*ceberá muitas felicitações por partede suas amiguinhas.

Completa hoje mais um anntver-sario natalicio, o joven Francisco Gur-gel do Amaral Valente, intelligentealumno do Collegio Pedro II, filho dodr. Eurico Gurgel do Amaral Valente,advogado nos auditórios desta capital.

Faz annos. hoje o sa». BenjaminMagalhães, advogado criminal e dire-ctor d'"0 Suburbano"^

Passa hoje o anniversario nata-licio do major Avelino Martins, nego-ciante e industrial desta praça, comserviços de valor em diversas institui-ções beneficentes desta capital.

Fez annos hontem o sr. ManoelLuiz Parreira, antigo negociante des-ta praça, que offereceu uma recepçãoás pessoas de sua amirade, na sua cha-cara cm Quintino Bocayuva.

O dr. Henrique Romaguera, of*ficial de gabinete do ministro da Via-ção, recebeu hontem muitas felicita*çeõs pelo seu anniversario natalicio.

DR. JAYME POGGI, de voltada Europa o Norte America re-abriu consult. & rua do Carmo 5.

Cirurgia geral—Cirurgia pias-tica: correcção de seios, clcatrl-Zass, rugas, etc. 2.*s, 4.*8 e 6.'s-feiras, das 3 ás 5 hs. Com avl-so prévio nos outros dias. Tel.Cent. 0490.

<n6s5>—®-Casamentos

Realizou-se liontem o casamento dasenhorita Iracema Silvarcs, filha dofinado sr. Rc^-icu Silvarcs, com o sr.José Martins do Couto, do alto com-mercio tle nossa praça.

O acto civil teve logar ás 10 1|2horas da manhã, na 5" pretorla eive',e a cerimonia religiosa ás 5 horas datarde, na residência do tio da noiva,dr. Aloysio Fontes, á rua MagalhãesCastro n. -142, no Riachuelo.

Foram padrinhos em ambos os ictos,por rarte da noiva, seus tios dr. Aloy-sio Fontes e sua exma. esposa, d. Es-lalia Fontes, e por parte do noivo, odr. Hugo Teimo e sua exma. esa?osa.

Após o "lunch" que foi servido sosnresentes, os nubentes subiram paraPetropolis. \

Consorciaram-se hontem a senho-rita Luzia da Conceição Carvalho dcAlmeida, filha do sr. Agostinho DiasNunes tle Almeida, estimado guarda-livros do Hotel Avenida, com o sr.Antonio Moreira de Freitas, do altocommercio desta praça.

Os actos civil e religioso foramrealizados na residência do pae danoiva, á rua Gustavo Ríedel n. 21, noEncantado, paranvmphados pelo sr.Carlos de Castro Cabral e esposa, porparte da noiva, c pelo sr. José dePaiva e esposa, por parte do noivo.

Após o enlace, os paes da noivaoffereceram um delicado "lunch", sen-do, então, trocados amistosos brindes.

Na maior intimidade realizou-sehnntem o enlace matrimonial do sr_.Moacyr de Siqueira Queiroz (Russi-nho)', valoroso sportman nos nossosmeios sportivos e alto funecionario daContranhia Flv-Tox of Brasil, com a,centil senhorita Jair Leal Ferreira.O acto civil realizou-se na residênciados nubentes. á rua Barão tie Vassou-ras n. 37, tendo servido como IcMe-munhas por parte do noívo; no civil,o capitalista Adriano Rodriraes dosSantos e senhorita Helena Jacques, eno religioso, o industriai Raul d» Sil-

pticencia colli bacillar,' pelo dr, Vi-ctor Godinho; Affgtutinação do collo,pelo dr. Oliveira Motta, e Ictericia nagravidez, pelo dr. Adelino Pinto,

O professor Paul Pelliet, do Col-legio de França, realiza hoje, ás 5horas da tarde, no salão da AcademiaBrasileira de Letras,- a sexta confe-rencia do seu curso.

O thema será: As exeavações japo-nezas na Corea. A arte leiga dos IVa VII séculos.

O professor dr. Pasteur Vallery-Radot, da Faculdade de Medicina deParis, realizará amanhã, sabbado, ás5 horas da tarde, no saião dl Acade-mia Brasileira de Letras (Avenida dasNações), sua primeira conferência rc*lativa ao grande Pasteur. Discorrerásobre o sabío e o homem na intimida*de, sua correspondência com o impe-rador D. Pedro II. Infância, juven-tude, primeiras descobertas.

O thema desta conferência seraacompanhado com. a apresentação dedocumentos inéditos c projecçSes rela-tivas á vida' particular e á obra da*quelle sábio e grande protector da hu-manidade. r •_

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tíeunliíesO Grêmio 11 de Junho, com lede 4

rua 24 de Maio, no Riachuelo', reali-za amanhã o seu baile mensal.

O inicio da feita está marcado paraas 10 1|2 horas, sendo as dansas lm-pulsiouadas pelo conjunto musical-American Jazz", sob a direcção domaestro Sylvio de Souza.

O ingresso para os srs. sócios se-rá feito mediante a apresentação dorecibo' tx. 8 e da carteira de Identi-dade.

— O Conselho Director. do Club - doEngenharia reune-se em sessão ordina-ria, hoje, ás 16 horas.

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NSo comprem sem primeirover o lindo sortimento o pre-ços da Casa Irlandeza. RuaUruguayanã 21.

(14071)—®—Falleclmentos

João Canabarro —• João Canabarro,que hontem desappareceu do numerodos vivos, era uma figura interessan*te* e muito querida nas rodas bohe-mias e Jornalísticas. Propagandista dafabrica de cerveja Brahma, chegouclle, no seu enthusiasmo, a adaptar onome da fabrica como appellido.

JoSo Canabarro, que passou ha al*guns annos a ser conhecido por Cana*brahma, era um propagandista jovial,alegre, - prasenteiro, que não poupavaesforços nem sacrifícios para elevar oprodueto que vendia. No carnaval ecm todas as festas que assumiam ca-racter popular, Canabarro appareciasempre fazendo reclames espirituosos,que despertavam alegria e applausos.

João Canabarro falleceu na manhãde hontem, na sua* residência á ruaCoronel Agostinho n. 2, em CampoGrande.

O enterro realizar-se-á hoje, tio ce-miterio de S. João Baptista, saindo oferetro ais 9 horas, da estação D.Pedro II. , •

Realizoa-se hontem o enterramentoda sra. Alice Velloso de Oliveira, es-posa do sr. Waldemar Oliveira, func*cionario da Sociedade Anonyma deConstrucções Navaes.

O enterramento deu-se no cemitériode S. Francisco Xavier, tendo o fere*tro saido da residência da familia en-lutada, á rua José Felix n. 42, esta*ção do Rocha. Grande era o acompa-nhamento e muitas as coroas com rx-nressivas palavras de saudade, alémde grande numero de ramos de florese palmas.

A extineta, que lia tempos enfer-mára de insidiosa moléstia que zomboudc todos os recursos da sciencia e doscuidados de sua exma. familia, erafilha do dr. Joaquim Ferreira Vello-so, escrivão da Primeira Vara de Or*nhãos; irmã do capitão do ExercitoCelso Ferreira ,Ve!loso o' cunhada dodr. Mathias Costa.

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Por 18Ç000 |

| 5m todas as casas de» loterias 1m Jogam somente 30 mil i

.bilhetes. =s Vordado o Segurança só na |

FíMíWí* "FiMloral =

nilllllllMIIIIMIIIIIIIIIIIIIMIIIIàllllllllllinillllllllllll".

, ...JM)

0 julgamento de hoje, noTribunal do Jury

O Tribunal do Jury vae julagar,hoje, o réo Alfredo Silva, aceu-saado do homlcidio.-

25:000$000

B

INTEIRO, IjíOOLoteria do E. do Rio

(14294)M

A MINA EXPLODIU

Seri celebrada amanhã, âs 10 ho-ras, na egreja de N. S. do Carmo, a

¦

¦¦ Eiii

MALAS ABMAUltf aDE MAO COM CABTOES ¦

N'A TORRE EIFFEL \

Uma das victimas falleceu noPrompto Soccorro

No Prompto Soccorro, onde seschava Internado em conaequen-ela de graves ferimentos que re-r:ebera na explosão verificada na*.* Residência da Estrada Rio-Sâo Paulo, occorrencla por nôsnoticiada, falleceu o operário Be-nedlcto do Oliveira.

O corpo do infeliz foi remo-vido pára o necrotério do Insti-tuto Medico Legal.

* O«» a»

Atropelado na rua Viscondede Itaún?

.'i -Ao passar, hontem, pela rua

Visconde de Itauna, o carrega-rtor Américo Dias Ferreira foiapanhado por um automóvel, fl-oando com fractura de diversascostellas.

Depois de medicada na Assis-tencia a victima foi recolhida aohospital da Beneficência Portu-gueza..

! HOJE 1LOTERIA

de

São Paulo200

Jogam 18 mil Bilhetes75oio ent Prêmios |

COES

rJüP___\ aaflj ^CttijK] aaHHWaS aaMaTOHaa^aaSB^^Q^Ea-a^K'' jjaí*; '<¦ '^BaM aaj^B

'ta

"Tsar aSalfnn", qne figura no repertório da companhiaopera russa. Sce na do ultimo acto

dc

(13831)

Baleado por um desconhecidoO operário Manoel Ernesto,

residente fi. rua Alzira Valdetaron. 72, hontem, na rua aSacaduraCabral, foi ferido a bala porum desconhecido.

O Drojectll attlnglu-lhe a coxaesquerda, tendo sido a victimasoccorrlda na Asssltencla,

INTRANSITÁVEL A RUADR. FÁBIO DA LUZ

Como está a rua Dr, Pabloda Luz não podo continuar.

O transito de vehiculos deha multo que ali não se obser-va Isto devido aos buracos ex-tensos de .que está cheia aquel-la rua.

Os meios fios extondldos aolongo da rua lá .ostão uns que-brados, outros Inteiros, porém,tolas ameaçando as canéllas dostranseuntes nocturnos.

E pelo calçamento iniotado pa promessa de outros melhora-mentos naquella rua ainda es-poram os seus moradores.

Os reclamantes por nosso in-tormedlo fazem sentir fi. directo-ria de Obras quo o calçamentovia rua não é mais assumpto desua cogitação e que se darão porsatisfeito., se os srs. da PrefoI-""¦*' tura concertarem o quo estraga-

UI4346) ram. -

A TEMPORADA DE OPERABUSSA

Alexandre Borodine

Está prestes a inaugurar-se' atemporada de opera russa, natu-ralmente com o "Principe Igor",de Borodine, opera »Já conhecidada nossa platea, mas que a "trou-

po" da sra. Kusnezoff interpre-ta com outro relevo e fidelidade.Torna-se, 'por • Isso, interessanteofferecer aqui alguns dados a res-peito do autor. .' )

Alaxandre Borodine nasceu emSão Petersburgo, a 12 de novem-bro de 1834. Começou tarde osestudos muslcaes, isso mesmo aconselho de Bala,kireff. Era for-mado em medicina e medico mi-litar. Os altos conhecimentosque' tinha de chimica fizeram comque fosse nomeado lento cathe-dratico dessa materia na FacuI-dade de Medicina.

Diziam as mâs línguas que "co-

mo chimico era um excellente mu-slco", ao que outros respondiam,não menos malevolamente, que"oomo musico era um excellentechimico".

A verdade 6 que Borodine foimagnlflcaVnente as duas coisas.O seu ardor no combate' pelo fe-mlnlsmo levou-o a fundar, jus-tamente com Rudnieft e a sra.Tarnovsky, a Es^la de Medlclnnpara as mulheres, aada qual tam-bom foi cathedratico. Seus-tra-balho;) seientificos circularamfartamente, , na Russia e na Alie-manha, dando-lhe', grande» reno-mp. Hoje,» porém, Borodine éfamoso^no mundo, não conio me-dico, mas como compositor. Doseu vastíssimo e multiformo ta-lento sô temos noticia dá phasescientifica pelas referencias dosseus biographos; em compensa-ção, o stfu espirito artistlco viverefulgetíto nas bellas partiturasque deixou, e que nos permlttemafflrtnar que, se Borodine não foio melhor musico entre os maes-tros russos, em todo o caso oc-cupa logar dé grande destaqueentre os cultores da; musica naEuropa.

A sua arte não é mais do queo reflexo da sua personalidade.Menos genial e robusta do quea de Mussorgsky, sem realismoscrus, mas em geral fina, sabia,pittoresca, equilibrada, elegante enobre. No "Príncipe Igor" Bo-rodlne soube elevar-se até a notaépica, ao tumulto ruão e altivo,provocado pelas hordas polove-tsianas. <

Até os vinte e oito annos deedade Borodine não havia com-posto nada. A sua primçira obrafoi a "Symphonia", em ml bemol,na qual já se manifesta o ca-racter nacional em alguns dosthemas.

Entre 1867 e 1870 compoz quasitodos os seua "lleder". Paraplano escreveu a "Petlto Suite"é o "Salut á la Patrle", varia-çôes sobre cantos populares.

A melhor composição de musl-ca de camara de Borodine é o se-gundo "Quartetto", cujo famoso"Nocturno", de um lyrlsmo tãoapaixonado, ê sempre bisado emtodas as platéas, Inclusive' anossa..

O primeiro "Quartetto", é emré maior. Deixou ainda o pri-meiro tempo de outro "Quartetto"sobro o nome *de B. La. P. —Belaleff — nome do seu editor!

A sua producção symphonicacomprehende', além da já mondo-nada primeira. "Symphonia", asegunda, em si menor, e a ter-oelra, inacabada, que Glazunoffterminou. Mas,,lncontestavelmen-te, a jóia da obra symphonica' deBorodlno é o poema intitulada"Naa stdflpes da Ásia Central".

• A musica dramática compre-hende um acto de "Mlada", ope-ra escripta de collaboração comoutros compositores e o celebre"Príncipe igor", que assim mes-mo ficou por terminar, tarefa daquaj se encarregatu-am Rlmsky-Koraasakoff e Glazunoff. A instru-mentaçâo folifelta pelo primeiro.A opera teve a primeira repre-sentação em São Petersburgo, em1800, com asslgnalado triumpho.O "Prlnoipe Igor", libreto de Sta-soff, evoca a* .epopéa medievalmoscovita, a luta dos príncipesfeudais contra as lnvot»5es tar-taras é de outros povos aslo-ticos,

Borodine fez parte do celebregrupo dos "Cinco", composto deBalakireff, César Cui, Mussorgs-ky e Rimsky-Korsakoff,

Borodlno falleceu a 10 do fe-voreiro do 1S87 cm São Peters-burgo. f

EMIL FRESTem causado o mais vivo in-

teresse o íestival patrocinado pé-

la directoria geral de InstrucçãoPublica, em beneficio das crean-

.ças pobres dà Escola Deodoro.Este beneficio constará de umconcerto dé piano peJo celebrepianista suisso Emil Frey. Oconcerto se realizará no, theatroMunicipal, no próximo domingo,ás 9 horas da noite e terá apresença das altas autoridades,

•corpo diplomático e de todas aspessoas que djima fôrma agrada-vel poderão praticar.um gesto défunda e òpportuna caridade. Res-tam poucos bilhetes na bilheteriado theatro.

RECITAL DA linfviv^ORNÉLIA DE MACEDO

Mais uma menina prodígio IOrnella 'de Macedo, alumnn. do.

irovecta professora Alcina Na-varro de Andrade, dará um re-citai do piano amanhã, ás 4 hòras da tarde, no salão do Insti-uto Nacional do Musica.

Dizem-nos maravilhai! íi. res-•leito dessa pequena vlrtuose.

No programma: Bach, MozartChopin, Scarlattl, etc.

DISTRIBUIÇ?)» DE DIPLO-MAS E MEDALHAS NO INS-

TITUTO NACIONAL DEMUSICA

Reallzando-so no Instituto Na-cional de Musica, no dia 6 de se-tembro próximo, âs 8 1|2 horasda noite, a distribuição de diplo-mas é medalhas, asão convidadosos alumnos laureados no anno es-colar de 1928, a compareceremna secretaria do mesmo estaire-lecimento afim de satisfazerem arespectiva taxa dè inscripção.

ALEXANDRE BOROWSKYNO MUNICIPAL

Teremos a^manhã, sabbado, oterceiro concerto de Borowsky, opianista do momento, cuia artemaravilhou tambem o publico ca-rioca, dominando a habitual as-sistència do theatro'Municipal.

Certo o recital de amanhã, enivesperal, ás 5 horas, conseguiráreunir na s^ila do nosso prlncljpai theatro o que a cidade po*txie de mais representativo nomundo artístico e toda a lmmerisacohorte diJs amantes da boa mu-sica, admiradores Jfncondlclonaesde Borowsky.

No recital de amanhã será exe-cutado o seguinte programma",

1* parte — Bach, "Tocata éE1iga'\para órgão, em ré menor(Tauslng); "Réjoulssez vouschrétiènsaimés; Haendo!, "Gavot-to", -com variações: Couporln!"Le bavolet Flottand"; Loeil-!y, "Gigue".

2" parte —• Prokofieff — a)

decreto n. n.sw, de 4 deNOVEMBRO DE 1926

Atlopta, Mino Código 1'harnu»ceutico Brasileiro, a Pharmaco-peia Brasileira, elaborada peloPharmaceutico Rodolpho Albi-no Dias da Silva.

O Presidente Ja Republica douEstados Unido' do Brasil, nostermos do artigo 2St, do decreton. 16.300, -de 31 de Deiembrode 1923, resolve :

Art, £•--.— FicaapproTada cadoptada comb Código Pharma-casutlaCO Brasileiro a Pharmaco-peia Brasileira elaborada pelopharmaceutico Rodolpho AlbinoDias da Silva, çom as emitida*da commissão revinora nomeadapelo director geral do Departa-mento Nacional de Saude Fu-blica.

Art. 2 » — O Código Phar-maceutlco Brasileiro entrará emvigor sessenta dias depois da 'pu-blicação da primeira ediç&o offi-ciai, ficando a sua execução _ ocargo do Departamento Nacio-nal de Saudè Publica, por inter-médio da Inspectoria de Fiicalí-zação do Exercicio de Molicina.

Art. 3." — Revogam-se as dis-posições em contrario.

Rio de Janeiro, 4 de Novem-bro de 1926,. 105." da Indepen-dencia e 38.0 da Republica.

Arthur da Silva Bernardes.Aftonso Paenna Junior.

)

Srs. pharmaceutlcos e jfiedicos :•Tá sahlu do prelo o

CÓDIGO HUEMÂCETJTIOOBEA SILEIRO

nARMACOPEIABOS

EST. UNIDOS DO BRASIL«.

.«EDIGIDA P tt Is O PHAR5IACBUTICO

RODOLPHO ALBINO DIAS DA SILVA

*'¦ J-à

vm«cialisada pelo Governe Federal pelo Decreto nn-

•ero 17509 de 4 de Hovembro de 1926.OBRIGATÓRIA A PARTIR de 15 de AGOSTO de 1929.

DRO-VENDA EM TODAS AS LIVRARIAS EGARIAS DO BRASIL e na

awmu iii iutjilRÜA DOS GUSMÕ1, 26 — S. PAÜLC

;tm«»»«xx«*^*»gxTxxiHiiixiixi»ri>ii>iixniixinxiixiiixiintxf

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0 "Correio da ManM" visitaa Hospedaria de Inigrantes

«»"¦'¦'¦ '"¦' ' ' ' '"*''¦"-'*¦*¦¦¦¦" W ' iii ¦¦'. •»— ii , s--¦'¦' ¦ í*O que vimos e observámos nessa depen»

dencia do Povoamento dio SoloComo são tratado» os milhares de íraballhaclores

vindos de iodos os pontos do globc

Um testemunho insuspeito do ministro húngaro

'" - ¦¦ .... - . "fJ

. da Rüa das Flores ifiJSí?fupo de imniiermitfis alojados no estabelecimento

AS

(Prelúdio" em dô maior;-b) "Con-' outro para mulherea, examinámosto da velha avõ"; c) — "Ga-votte" em fá sustenldo menor;d), "Sarca^m"; Stravlnsky, "Sul-te' du Ballet" "Petrouchka".

3* parte — Liszt.a) "Au bordd'une source"; b) "Soneto de Pe-trarca; c) "Estudo de concerto™em fá menor; d) "La Campa-nella". ."

OS TRIUMPHOS DE BIDÚSAYAO

O velho, e querido empre'sarioSansone procurou-nos hontem,pnfra nos mostrar telegrammasque recebeu de Buenos Aires, emque se registram novos triumphos,obtidos no Colon, pela nossa pa-

«tricia, a festejada cantora BidúSayão. Depois de ter'arrancadograndes ovaçíSes do publico, in-terpretande o "Barbeiro de Sevi-lha", "Rigtfetto'' o 'Jflé", Bidú,ao lado d©'aAurellano Pertile,-ex-cedeu todos os seus brilhantes eanteriores oxitos na "Lúcia deLammertnoor", ImprMslonandofortemente a sua Interpretaçãosconloa paalwonallsslma e confir-mando sasrem inComparavels osseus reourws vocaes.

A sala do Colon applaudlu-aoom um oalor o enthusiasmo ra-ramente registrado» no primeirotheatro ds opera ada Argentina,ouja platia, exigentisslma, não éprodl»a em manifestações de talnatureza,

HOJELOTERIA.

1 DO

Rio Grande do Su200 contosPor KOSOOO

Dccimo SJâOOO

OUTRAS DEPENDÊNCIASDA IlaaHA

Apfis passarmos pela secreta-ria, vasia ainda pela hora matl-nal, subimos á parte mais alta,em que ficam os diversos pavi-lhões;

Entrámos primeiro no _refeltorrio, amplo e arejado salão, comcapacidade para innumeraveispessoas, pois occaslSes ha em quea ilha comporta cinco a seis milIndivíduos. Nesse mesmo salãofoi ultimamente*' installado umapparelho cinematographico pa-ra recreio dos Immigrantes.

Contou-nos o escrevente Anto-nlo de Almeida que em certa oo-casl&o o movimento se Intensi-ficou de tal maneira que o álmo-ço, principiando; ás 10 horas damanhã, só acabou de ser servidois 5 horas, emendando com a ro-feição da tarde.

Pouco além do refeitório ficamos grandes dormitórios de homense mulheres.. São camas duplas,de ferro, uma em cima de outra,numa só peça. Além da vanta-gem de unir pessoas do mesmo"exo jâ conhecidas, offerece ain-da esse systema a de oecupara metade do espaço. Nesses doissalões distinetos, um para homons

os colchões, os travesseiros, aroupa alva das camas, não pare-cendo que eram servidas porar-eaturas nem sempre afteltasaos preceitos de hygiene rigorosa.

Ao fim desse pavilhão, estáInstallado um gabinete medico,com clínicos da Saude Publica,que tudo inspeòcionam quasi dls-sriclonariamente, com o apoio,aliás, da administração.

Percorremos seguidamente acozinha, onde enormes caldeirões,modernos, alimentados a vapor,fumegavam com o alimento chel-roso; o refeitório modesto dosempregados é nos , dttlyemos empresença da construcção de outrogrande reservatório de agua, coma capacidade de 550.000 litros deliquido, o que provera dentro empouco a ilha com perto de ummilhão de litros diários'; o Isola-mento, a que são recolhidos osIndivíduos atacados de moléstiascontagiosas, com especialidade ostrachomatosos.' Estes doentessâo, em geral, repatriados e sóquando dispõem de meios para otratamento próprio no BrasU, ten-do já aqui pessoas da família, épermlttida a sua permanência en-treinos. Achámos que essa.to-Ierancla é prejudicial, mas nosfoi respondido que multas vezes atransigência é feita em virtudeda Interferência de autoridadesdiplomáticas e' consulares... Mes-mo assim, continuados a achal-aprejudicial.

Vimos, depois, os tanques bio-lógicos, cujo perfeito !e lntelllgen-te funecionamento para n fii^m-ção absoluta das fezes é de des-cripaÇÍo difficil e Imprópria pa-ra estas notas feitas no correr deuma simples visita de tres horas,Passámos por outros pavilhões dealojamento, agora com pequenosctuartos de seis e oito camas,destinados ás famílias em com-mum, e ainda outros, eguaes aosque vimos primeiro, mas reser-vados para os rapases, Comonas outras dependências da Hos-pedarla, em todos esses locaes,notámos rsqulntes de llmpteza,tanto mais difficil pòr se tratardessa natureza de moradores.

A enfermaria Impressiona pelaordem, pelo asscio e pela com-modldade em que a mantém a en-fermolra encarregada, sra. Ar-

imlnda Gomes Carneiro. Vimos eexaminámoB as salas de opernrões,de curativos, umas para mulhe-res, outras para os homens, co-mo succede cóm os leitos, provi-dos todos de alvlnitentes cortina-dos._ Ha ainda uma Interessantesecção dessa enfermaria, em quenos detlvemos: a paiquena ma-

tes que não trazem da sua pa-tria iapenas o seu corpo, que ficaassim valendo por duas pessoas...

Felizmente, todos estes lei-tos estão vastos, o que demons-tra to bom estado sanitário . daHospedaria, dissemos.

Sim, respondeu-nos a enfer-me|lra. Mas emquanto deseja-mos que' a enfermaria de doen-tes esteja sempre deserta, queria-mos vêr esta maternidade semprecheia...

Concordamos. Concordamosprincipalmente' por nos lembrar-mos que estávamos em frente deuma funecionaria do Povoamen-to do Solo.

Além dessa, ha tambem outragrande-enfermaria geral, a cargoda ,Bra. Oaitharlna Kolberger,eguàlmente vasla. ;

DADOS HISTÓRICOSSob o titulo "Colonização e

Imralgração", ha no relatório doanno de 1907 o seguinte, sobre aHospedaria da Ilha das Flores,qúe, como se sabe, é uma depen-dencia da Directoria Geral doServiço dé Povoamento, de que odr. Dulphé Pinheira Machado édirector:"Os . serviços de colonização eimmlgração estiveram, durante osúltimos annos, entregues á inicia-tiva dos Estados,"

Um decennio decorreu, sem aintervenção dos poderes federaesem serviços como estes de tama-nhalimportancla para os destinosdo paiz. Nesse período, foi ape-nas mantida pejo governo federala Hospedaria da Ilha das Flo-res, para raeceber os Immigrantesespontâneos que a procurassem.

Extineta em janeiro de 1897 aInspectoria de Terras e Colonl-zação, centro Impulsor do movi-mento lmmlgratorio e colonial,creada em 1876, foram-se preste-mente annullando os effeitos dosesforços -que de longa data vi-nham sendo congreagados, com-manifesto proveito para o esta-beleclmento dé uma crescentecorrente Immlgratorla.

Lançando-se uma vista retrós-pectlva sobre os actos de maiorvulto, relativamente a estes ser-viços, adoptados após a proclama-ção da Republica em 1889, paten-tela-se a principio o activo in-fluxo de uma phase de animado-ras esperanças, desfeita aos pou-tos pela intercorrenoia de dr-

oumstanclas varias e pela accen-tuada tendoncia, em breve mani-testada, de daeasobrlgar-se' o go-verno federal, primeiramente, dostrabalhos de colonização, e, de-pois, do serviço lmmlgratorio'.

O Ministério da, Agricultura dogoverno provisório Inscreveu noseu programma administrativo odesenvolvimento da colonizaçãoeuropéa e a sua oonveniènte col-locação, para fomentar a expan-são dop forcas produetoras. Emexecução desse programma, foibaixado p decreto 628, de 38 dãJunho de 1890, regularleando a'ntroduçüo e- localização de Immi-Tantes, visando estimular a Ini-

clativa particular e auxiliar- o,desenvolvménto das propriedades:.'-agrícolas. Algumas disposições' ¦deste decreto foram ampliadas'é-V;alternadas pelo decreto 964, de»»^"de novembro de' 1890. Ao mesmop;tempo, cuidou-se anlmadoi-amen-fií;te da fundação de nucleos colori?nlaes custeados pelo governo..Jíi

Para estes nucleos é que' alni.f;;da hoje tambem são ehviados

"ojraj

trabalhadores. ¦ '¦/;?«

O MOVIMENTO DOS ÚLTIMOS , ANNOS

Percorrendo a Ilha em todos.©siJ-,sentidos, encontrando aqui e allíjípequonos grupos de estrangedróSiila::;pois' ha para elles a mais írtxn-fi,;,ca liberdade de locomoção, dentro:»"do respectivo regulamento/ fiièu,í_creanças eguaes a todas as creahrfijças, traqulnás e.palrantes; olwr-J.vando agora upi aspecto lnédlto,; •depois ouvindo a guzla desata- ;vlada do p.assaredo inquieto. cKerr^gamos de novo â secretaria,. di)'i:íoujos assentamentos extraímos osseguintes dados:

De março a dezembro dè 192(|J'Jpassaram pela Hospedaria de Im»»!|migrantes 35.596 indivíduos, Sen;1?:*do destes 26.515 subsidiados . pe-lo governo de São Paulo, dos.tl;quaes eram rumenos 8.948: japor.JAnezeã B.807; allemães 1.938, etò.'.".'

Em 1927, houve um movlmepí-.JJto de 29.195, sendo portuguezesv"'J16.333; italianos, 2.972; polônia*»:';:zes, 2.16S; allemães, 1.015. .*S'jtambem 1.015 náufragos do ."Prlh,rv':;clpessa Mafalda". Neste mesmoJ,anno, houve um total de 91 doeijr.;Jtes, dos quaes 85 trachomatosòsj^,'21 portuguezes e 28 sy rios. AlémKj;do' outras moléstias sem ImporíJítancia, foram registrados dólà-í ¦portuguezes tuberculosos. ¦fiiâff

No anno passado, foram regSjií.:tradas 28.319 pessoas, sendo'.Pqttstuguezes 17.681; polonezes 3.62?;^hespanhoes, 1.382, etc. DaquelW',.total verificaram-se 106 .traelVí)*'.^matosos, dos quaes 27 .eram.hin-ír'dús, 20 syrios e 4 brasileiros, alémirde um estrangeiro atacado átfifilepra. fi:.y

UM TESTEMUNHO^SUSPEITO:

Ha pouco menos de um mea, ¦;:conforme ob jornaes noticiaram,fez uma visita á Hospedaria oministro da Hungria entre nflSiJoJJqual não escondeu a sua leal sa-J'tlsfação por constatar que aquel-»J,le estabelecimento corresponde InèJ^-'teiramente á sua finalidade,. ijé-i1':gundo suas próprias declaraçóeial-áao3 administradores do instltutoVJ5:J

Por sor confortadora tal opl>íJ;nião, partindo de quem parte,t.iiJfj'que anui a reagistramos, em '.tfjpfèforço do que pessoalmente obseirr,*'vamos, sem outro Intuito que-Jo':do Informar ao nosso grande lou*'*blico. ;>

A's 11 horas da manhã, volta>Jvamos da formosa Ilha das Flq->rés e comnosoo um grande ba-»telão, repleto, de immigrantes qusJ'haviam obtido permissão para tir''â cidade tratar dos seus Int»»":resses ou apenas passear. . ¦'¦};>"¦

Lindas Coroas para enterros:melhor trabalho artístico.

175, AVENIDA RIÒ BRANCO, 175

Somente flflres naturaes ,5—o"A.V

Em frente a Galeria Cruzeiro. Telenh. Cent. 5681

0 official medico do tender"Belmonte"(14920)

O ministro da Marinha, porportaria de hontem, designou ocapitão-tenente medico dr. Ar-mando Barroso Studart para ser-vir no .tender "Belmonte" e dls-pensou dos serviços no mesmonavio o official de agual patentee classe,.dr. Sldney Álvaro de

ternldade. destinada ás Immi^i-an- Carvalho. '

Acha-se restabelecido o cora-mandante-chefe Ô> ; /

esqnadraApresentou-se hontem, ao che^

fe do EstaVlo-Malor da Armada,ao ministro da Marinha e aopresidente da Republica o alml-rnte Machado da Silva, com-mandante da esquadra, por jâestar restabelecido, da eníermidá--1 rie_cle que fora accommettido.

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U' \"M. ( . *:.-¦.

__MPffiÍ£__E9»í«t-HS.í.!.

0 cruzadçr "Trento"

0 coinmandante do vaso deguerra italiano deverá

| despedir-se hoje das altasautoridades

ií A partida do cruzador da Ma-I linha de Guerra Italiana, que

,aflfi acha surto em nosso porto, fi-«boou adiada para amanhã, segundo*!>'«Hps communica a secretaria da

Embaixada da Itália» .BS; Hoje. o commandante Wladiml-Wk9 Plnl apresentará as suas des-.pedidas ás altos autoridades na-i TTM» e administrativas, devendoi:"__rbellonave suspender ferros an-.ytf» do melo dia de amanhã, com, destino a Santos, onde é provável- Üjuo permaneça até a próxima tér-Vjpa-felro, rumando em seguida, pa-a» o parto de Montevidéo..,'Ob festejos oommemorativos da

!;íj)S_ssagem do "Trento" pela oapl-íí_l do paiz foram.encerrados com'¦¦.:'% brilhante recepção offerecida á

. «bóledade carioca e ã colônia ita-i Jiana, hontem á noite, a bordo daV j&o visitante.'Todo o corpo diplomático, os

ministros de Estado, as altas au-Vtyridadee navaes o os figuras de''relevo da nossa sociedade compa-

: jifcoeram á festa de despedida do'ftpmmandanite Fini, a qual teveVSplcio ás 10 horas o se prolongou'até depois da meia nbité, em um

. ambiento de distineção e alegria.'" p rythmo das dansas obedeceu

ao compasso da banda de musica(jó "Trento".;. i si» »

Uma festa encantadora defina. caritativos

¦V.': Estfi, marcada para o próximo'.Iípmingo, dia 18, a festa com

que se pretende realizar em be-neflclo da Caixa Escolar da 6*

.Escola Mixta do' 23° districto,y_í)m verdadeiro pic-nic, a que.lifida faltará. >pam conforto eilirazer dos que quizerem concor-. rèr para o robustecimonto da

Juta de alphabetlzaçâo das crean-,'{|áii; -•'r, 'O

passeio, cujos preparativos,.iljio uma garantia de grande

jCijtlto, será feito de automóvel,.terminando no "Retiro dos Ban-

....c.eirantes", onde terá logar or- convescote.

¦ As passagens poderão seradquiridas no 3° andar do edi-

Ü/cio do Cinema Odeon, podendo-qualquer informação ser dada_pelo telephone Central 0781.

th

Satisfaçam as exigências da|^; Inspectoria de Águas: iu "A Inspoctoria de Águas e Es-V.jfòtos está convidando os pro-

j. - Jjrletafios dos predios abaixo

ifnéncionados para no prazo de 15y dias, a partir c(e 1) do corrente,

satisfizerem os débitos por quosão responsáveis, sob pena de

-serem os mesmos enviados á co-'-branca executiva!jytfiJRua, Machado Bittencourt, n."-1?-A; rua Frei Pinto, n. 68; rua

Bella Vista, ns. 13, 31 e 145yrua¦Barão do Bom Retiro, ns. 79,V'4Í4 e 871; rua Coronel Cotta, n.

72; rua Capitão Sampaio, n. 21;'j-ua Antonia Alexandrina, n. 49;íua Coronel Rangel, n. 439; runCoiumbia, n. 66; rua Guarami-

Vranga, h. 121; rua Domingos; Fernandes, n. 87; rua Cavalcan;':',té, n. 26; rua Alahyde ns. 3 e-4; rua Guatemala, n. 71; rua

Delphim Carlos, n. 13-A; rua da" 'Regeneração, n. 139-A; rua Sil-vá e Souza, n. 71; rua pnncs Fl-" }ho, n. 138; rua Burity, n. 38;

| rüa Maria Rodrigues, n, 183;I rúa João Tarquato, n. 31; rua

Suruhy, n. 115 e rua Belisario?;-Penna, n. 142.

UM SEXAGENÁRIO QUERIA 0AMOR DE UMA MENOR!

Não o conseguindo, tentouê;¦/, assassinal-a a tirosiM£0' movei da tragédia que se.'iflftíenroloiy, hiontem, no morroído.Pinto, causou grande sensa-

ção ontre os moradores locaes.; ÍJm Individuo de mais de sessen-

ta, annos de edade, que mantinhaVa . esperança absurda de ainda

ywr' amado por uma menina de.; treze annos, quando viu deita-

|[:.V"ÍW Vpor terra todas as suas vãaV-ÍIlupões, resolveu vingar com

pingue, o seu despeito.í; 5?,'Passou-se o facto na rua Ca-fj.yjjitão Senna n. 63, no morropvàcima alludido, onde reside a vi-

Votlma, em companhia de seus_"rt/ÜQ» e paeB adoptlvos, Elvira o

i/wencesláo Rodrigues de Souza.Chama-He ella Hortencia de Sou-za e, como jã informámos, contatreze annos de edade.

V" Ha tempos, fez-se' comadre dev .^-Francisco Machado, conhecidoV por "Qulncas", baptizando-lhé':•'¦

;.«ma filha. Morava elle então em¦ ..Uma casa fronteira á de Hor-jílVtenbta, facto que facilitava aV; .Vtroca de visitas. Francisco é ca-- »odo e vigia da Standar Oil. Sua

esposa fez relações com Horten-cia e seus tios, estando todos el-les multo longe de suspeitar dosintuitos de Qulncas.¦.Vã, Entretanto, o diabo do- volhoto

. 5» machlnando os seus planos.Certa vez, foi á casa de Horten-

; »<tfa <s levou Wencesláo a um bo-tequlm, onde o encheu de al-cool. Quando o vlul Jã bastante«mbrlagado, Qulncas correu _i

.'tosa delle e. propoz ã Hortencia(fugirem ambos para longe.'rt Espantada com tal disparate,

,;i*. joven o repelllu energicamen-Ssje. Chegou, depois, o tio delia' 'que, indignado, mesmo no estado

eni que estava, se atirou para oseduetor, tentando, castigal-o.Çom o ruído da luta, apparece-ram dois soldados de policia,que levaram Wencesláo para adelegacia local, por onde foi pro-cessado.

àgPÔe tudo ispo resultou ir Wen-cesláo parar na Detenção, ondeainda se encontra,

;'i Joaquim resolveu aproveitaragora a ausência do dono dacasa para levar a cabo as suas

^htenções. Hontem, entrou sor-• -rateiramente no quintal de Hor-ytencla, esperando, certamete, en-«ontral-a distraída. Mas ella nãoestava lá. Mandou, então, cha-'Bial-a, dizendo que tinha um re-éádo urgente de Wonoealáo.

yHòrtencla, embora a contra gos-., 'tA attendeu. Assim que se acha-*ffljm a, poucos pnsaos do Incorrlgl-

SVel seduetor, este agarrou-a bru-talmente, pretendendo raptal-a á•força. Oomo ella resistisse,Qulncas tirou do bolso um revol-' yer e descarregou-o todo sobrefl, joven, que correu para dentro¦Jde casa.

f. .Ainda assim, Hortencia foi at-tingida por dois projectis, um naitoxa direita e outro no cotovellodo mesmo lado. A victima rece--Seu os necessários curativos na^Assistência e, em spguida, re-'tirou-se para a residência, vis-

íto não ser grave o seu estado.

1 (réditos concedidos pelaf Directoria da Despesa-.Pola Directoria da Despesa fi-'.'fim distribuídos ás DelegaciasFiscaes nos Estados e á Thesou-riria da Repartição Geral dosTelegraphos créditos no total de18.518:820*000, sendo 18.122:834$,ppr conta da consignação pessoal9 .396:977$000 por conta da consi-gliação material, para attender adespesas federaes.

Credito para compra de ani-maes destinados ao Exercito

Foi distribuído pela Dlreotoriadó Despesa o credito de 10:000$ áDelegacia Fiscal na Bahia, parapwnpra de ar|maes destinadosp.os corpos da 6* Região Militar-

Um achado macabro naParada do Amorim

Nas mattas da "Fazenda doBotelho", foi encontrado, jácorroido o corpo de homem

CRIME OU MORTENATURAL?

Está a policia do 22" districtocom mais um caao intricado nazona de sua jurisdlcção.

Na parada do Amorim, ondeha mezes foi assassinado ochauffeur Mario d'Avila, em cir-cumstancios mysteriosa», crimode que demos detalhadas noti-das e cujo assassinio não foiaté hoje descoberto, foi encon-trado o cadáver de um homemem franca decomposição, corroí-do pelos vermes, nas mattas da"Fazenda do Botelho", ponto os-colhido pelos deaoccupados dasimmediaçõeB que ali pernoitam,aproveitando ser um logar ermo,protegido por uma Infinidade doarbustos que formam um mattodenso, á primeira vista.

Embrenhando-ae, porém, porSlle camlnha-Be om todas as dl-iecções, pois innumeras picadascortam a matta, facilitando opercurso em seu Interior.

CAMINHANDO PELA MATTA,ENCONTROU UM CA-

DAVER jNa referida fazenda, que oc-

cupa uma área extensa, sendocompletamente desguarnecida decercado, em toda extensão daavenida dos Democráticos, o quepermitte a entrada a qualquerpessoa, trabalham vários ho-mens, na sua maioria portugue-zes.

Um dos trabalhadores, precl-sando encontrar um páo maior,entrou pelo matto, mas, á pro-porção que avançava, maior orao máo cheiro que dali so dos-prendia.

Caminhando na direcção doonde partia o fétido, o emprega-do tinha a supposição de quofosse algum animal morto.

Já com o nariz tapado, por serinsupportavel a exhalação, che-gou ao logar, ondo o matto oracapado e ali, horrorizado, depa-rou com o cadáver de um ho-mem, coberto com folhas seccas.Immediatamente retrocedeu ocorreu ao posto policial de DelCastillo, onde, do tetrlco achado,deu conhecimento ao cabo deserviço, quo incontinentl com-municou o facto á delegacia do22" districto.

A POLICIA NÒ LOCAL

Sabedor da occorrencia, o com-missarlo Carlos Machado, do diaá delegacia, sem perda de tempo,acompanhado do investigadorIflolino Pedroso o do promptidãoOlympio, partiu para o local ln-dlcado, guiado pelo portuguezAntonio José Passos, descobri-dor do cadáver e que na fazendaexerce as funeções de encarrega-do da sega ao capim.

Constatada a veracidade da oc-correncia, o commlaeario Macha-do pediu o photographo e medi-co do Gabinete Medico Legal eali ficou aguardando a chegadado legista, afim de sarem cum-pridas as exigências da lei.

Não obstante ter oceorrido adescoberta á 1 horas da tarde,sô ás 4 e mela ali chegaram ophotographo e medico legista,dr. Armando Guedes, de modoque o exame local foi feito jácom deficiência de luz, achan-do-se, como adeantamòs, o cor-po no interior da matta.

O CHEFE DA SEGURANÇAPESSOAL TAMBEM NO

LOCAL1 Poucos comentos apâs a che-

gadá do medico legista, compa-recla ao local o chefe da secçãode Segurança Pessoal, commis-sario Sylvio Terra, que, sabedordo facto, quiz delle tomar conhe-cimento. Esta autoridade fezum demorado exame no cadáverc no terreno, auxiliado pelo com-missarlo Machado e investigadorIsolino Pedroso.

DE LADO E COBERTQ COMFOLHAS SECCAS

O morto, victima do um crimeou de um mal conseqüente desua condição, foi encontrado so-bre o lado esquerdo, em posiçãode quem estivesse dormindo, ten-do o corpo coberto oom rama-gens seccas, o que prova que asua morte se deu ha dez diasno minimd, segundo declarou odr. Armando Guedes, medicolegista da policia, opinião tam-bem das autoridares que ali seachavam.

Pretendendo obter maiores de-talhes no exame do cadáver,após serem cumpridas as forma-lidades legaes, o'corpo foi arras-tado de onde se achava para umdescampado da fazenda, distan-te una cem metros do local en-contrado.

. Ahi, noite já, com o auxiliodos pharées dos automóveis, odr. Armando Guedes, os com-mlssarios Sylvio Terra e Machado esforçaram-se por descobriralguma coisa que os orientasse,mas tudo foi improficuo.

O estado do cadáver era hor-ri vel. Comido pelos vormes, ti-nha o pescoço esburacado, as na-rinas e o queixo, vendo-se emalgumas partes a brancura dosossos. A carne crestada, comple-tamente ennegreclda nâo permit-Iiu que se pudesse sabor sequera sua cOr.

Seu traje era pobre, dando aImpressão de um homem semnenhum recurso, vivendo mise-ravelmente. Vestia camisa demeia branca e uma calça de"Palm-Beach" multo velha, fal-tando a parto doa Joelhos paraos pés, que não tinham calçado.

UM ACHADO QUE PODEMUITO BEM SER UM

INDICIO

O commlBaario Machado, de-pois de ter tomado as providen-cias que o caso requeria, tendoh. auxllial-o o investigador Iso-Uno Pedroao, deu uma batidano terreno e fez varias pesqul-zas, no sentido de ver se encon-trava pelo chão signaes de lutaou algum vestígio que o pudesseguiar para o esclarecimento dofacto convencido que está dequp se trata de um crime.

A alguns metros do logar emque foi achado o cadáver, o in-vestigador Pedroso achou nochão um bonnet dos usados pelospruarda-frelos da Central doBrasil, que está aujo de sanguepor dentro e apreaenta um furona copa.

Na frente tem um emblemacom a palavra Trem e por baixodesta as Iniciaes E. F. C. B.

Nada mais encontraram as au-toridades que lhes pudesse darmaiores esclarecimentos aobre ocaso.

CRIME OU MORTE DE OU-*' TRA NATUREZA?Comquanto as autoridades

acreditem na possibilidade de umcrime, coisa quo só o exame ca-daverico revelara, dadas as con -dlflões em que se encontra omorto, manifestamente Irreco-nhecivel, sendo, por íõso, im-possível restabelecer-lhe a iden-tldade, pôde, bem ser que outranatureza de morte que nâo o as-sasslnio o tenha vlctimado.

Quem sabe se atravessandouma vida de privações, abatidopela fome, não morreu de inani-ção ou ainda acommettldo de ummal súbito, franzino que é o seuphyslco, falleceu quando se dei-tou para dormir?

Ou, então, talvez, ¦ quandoadormecido, fosso plèado por

SEGUNDO CONGRESSO PAN-AMERICANO DE ESTRADAS

DE RODAGEM

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Realiza-se hoje a primeirasessão preparatória doimportante certamen — Oprogramma official deamanhã

0 II Congresso Pan-Amerlca-no de Estradas de Rodagem ef-fectua hojo a sua primeira seH-são preparatória, na séde do Au-tomovel Cliib dV Brasil, onde

vae funecionar o Importante cor-tamen.

A's 9 horas, serão ali recebi-das as credenciaes de todos oudelegados, aos quaes serão entre-gues os respectivos dlstinctivos,e, áa 10 hpras, reuntr-se-ãt asdelegações, para a eleição e de-¦plgnaçAo das autoridades docongresso o escolha das cincocommissões internas.

A DELEGAÇÃO OFFICIAL DOBRASIL

A delegação official do Brasilque actuará no congresso cat^assim constituída:

Engenheiro José Palhano deJesus, presidente; engenheiroOscar Weinschenck, vice-presl-dente: engenheiro A. F. de Li-ma Campos, secertario; mem-bros: engenheiro Alipio Gonçal-ves Rosauro de Almeida, Arman-do Godoy, Caetano Lopes, Eu-genio Torres do Oliveira, Joa-quim Thimoteo de Oliveira Pen-teadò, José Mattoso SampaioCorreia, José Luiz Baptista, Ll-cínlo do Almeida, Luiz Canta-nhedo de Carvalho e Almeida oVictor da Silva Freire; drs.Carlos Guinle, senador João Tho-mé de Saboya o Silva, deputadoJoão Moreira Garcez o cônsulVictor V. da Cunha..

AS DELEGAÇÕES OFFICIAESESTRANGEIRAS

Já se encontram nesta Capital,aptas para participarem dos tra-balhos do congresso, as delega-ções officiaes dos paizes pan-americanos, que são as seguin-tes:

Argentina — Deputado enge-nheiro José Barbich, presidente;engenheiro Juan Agustln Valle,secretario.

Bolívia — Engenheiro JuanPInllla, presidente e engenheiroErnesto Arànibar.

Chile — Engenheiro FranciscoLeighton Donoso, presidente eengenheiro Abraham Alcalno,

Colômbia — Sr. LaureanoGarcia Ortis, enviado extraor-dinario o ministro plenipotencia-rio da Republica da Colômbia noBrasil, presidente e tenente-co-ronel Roberto Rico.

Costa Rica — Sr. AlbartoCruz Santos, cônsul geral daCosta Rica no Brasil.

Cuba — Dr. José A. Barnet yVinageras, enviado extraordlna-rio o ministro plenipotenclarloda Republica do Cuba no Bra-sil e engenheiro Carlos Fuentes.

Equador — Sr. FranciscoGuarderas, enviado extraordlna-rio e ministro plenJipotencIario

da Republica do Equador noBraedl.

Estados Uniqjos — Sr. J.Walter Drake, prealdente; sena-dor Tasker L. Oddle, deputadoCyrenus Cole, engenheiros Tho'-ipaz H. MacDonald, Frank T.Schetts, Charles M. Babcook, H.H. Ricc e Fredorick Reimer,membros.

Guatemala — Sr. ErnestoHerrera,' cônsul gera* de Guate-mala no Brasil.

Haiti — Dr. Luiz de MoraesJunior, cônsul geral do'Haiti noBrasil. '

Honduras — Engenheiro Ma-noel de Zelaya. , .

México — Sr. Pablo Herrerade Huerta,, encarregado dm Ne-gocios do México no Brasil.

Panamá — Engenheiro Tho-maz Guardiã. .

Pâraguay — Sr. Fulgencio R.Moreno, enviado oxtraordinarioo ministro plenipotenclarlo daRepublica do Pâraguay no Bra-sil.

Peru' — Sr. Victor M. Maúr-tua, enviado extraordinário oministro plenipotenclarlo do Pe-ru' no Brasil.

Salvador — Engenheiro Ma-noel Lopes Harrison.

Uruguay — Sr. Dlonlsio Ra-mos Montero, enviado extraordi-nario e ministro plenipotenclarlodo Uruguay no Brasil, presiden-te; engenheiros Juan M. Ra-masso e Juan B. Maglia, mem-bros...

Venezuela — Engenheiro JoséFrancisco Duarte.

O PROGRAMMA OFFICIALDE AMANHA

O dia de amanhã, no program-ma official, eatá destinado ásvisitas de cortesia aos srs. pre-sidente da Republica, ministrosdas Relações Exteriores e daViação e ao prefeito desta capi-tal. Essas visitas serão feitas,respectivamente, ás 16,80, 17 ho-ras, 17,30 e 18 horas, e os con-gressistas deverão se reunir,nessas horas, no palácio ào Cat-tete, Ministérios do Exterior eViação o palácio da Prefeitura.

Acompanhado do dr. JullanEpfanio Portela, encarregado deNegócios da Republica ArgentI-na, estiveram hontem, em vi-sita de cumprimentos ao sr. VI-ctor Konder, ministro da Via-ção, os engenheiros deputado M.José Barbich e Juan AugustlnValle, delegados da RepublicaArgentina ao II Congresso Pan-Americano de Estradas de Ro-dagom.

A suecessão .presidencial

UM MANIFESTO DOSLIBERÀES

Será publicado hoje' o manlfesto que á Nação dirige a commissão executiva central encor-regada de presidir os trabalhos,orientar as deliberações e iniciativas da corrente política queapresenta as candidaturas Getu-lio Vargas-João Pessoa.

As provas desse documento nosforam fornecidas cm hora adean-tada ãa madrugada, quando jãnos era impossível compol-as.

ÜM ROUBO DE 183:000$Ò00NA AVIAÇÃO NAVAL

Peddo de levantamento deperempção

No requerimento em que Madame Nadlne pediu levantamen-to de perempção. incorrida pornão ter reclamado em tempoquanto a classificação de seu ne-gocio 6. rua do Cattete 207, o.ral-nistro da Fazenda assim decidiu:"Por equidade, permitto que aRecebedoria aprecie a reclama-ção da referente relativa ao lançamento de exercido de 1928, jui-gando-se como entender do Jus-tiça.

> —ta» *,

Mais um alcance verificadonuma collectoria em São

PauloO ministro da Fazenda appro-

vou 03 actos do delegado fiscalem- S. Paulo referentes â colle-ctoria de rendas federaes emPIndorama, onde se verificou umalcance de 24:321$418, que já foirecolhido aos cofres públicos peloresponsável.

cobra venenosa e assim encon-trasse a morte, facto multo na-tural naquellas paragens, ondoos ophidios pullulam em gran-de numero.

UMA DILIGENCIA HOJE, PELA MANHA, NO LOCAL

O commissario Machado e ochefe da Segurança Pessoal,commissario Sylvio Terra farãohoje, pela manhã, nova <l.l"«r?n-cia na "Fazenda do Botelho",nfira de sc certificarem se houveluta ou se encontram novos in-dicios que possam trazer algumaluz sobre o macabro achado.

O CADÁVER SERA' NEGRO-PSIADO HOJE

Removido hontem para o ne-croterio, só hojo será necropsia-do o cadáver do pobre homem,quando sua cõr e a causa da

morte serão conhecidas.

Ultimas do SDoriRENUNCIA, ,HOJE, O SEU

CARGO, O PRESIDENTEDA AMEA

Renunciará, hojo, o cargo depresidente da AMEA, o dr. Ma-rio Newton do Figueiredo. Esparesolução prende-se a recentesolução quo teve o coso do ma-tch America x Botafogo.

Como Campolo derrotouTom Heeney

Ebbets Fteld, Brooklyn, 15(U. P.) — Tom Heeney, que íoiderrotado esta nolto por VittorioCampolo, declarou á UnitedPress, no seu vestiário, depoisõo combate, que o argentino é-omaior lutador e o "punoh" maisviolento quo já encontrara."Campolo atacou-me mais vio-lentamente que Tunney. E' ocombatente mais formidável queiá tive de enfrentar."

Heeney já lutara pelo campeo-nato mundial, mas íoi derrotadopor Gene Tunney, que abando-nou o seu titulo depois dessaluta. .

Ebbets Fteliii Brooklyn, 15(U. P.) — Depois do quartotounfl de luta, esta noite, cbmTom Heeney, Vittorio Campolodespejou uma verdadeira barra-gem de golpes da direita e daesquerda, quo abateram o neo-zelandez. O argentino demons-ti-ou agilidade e ligelreza de péque surprehenderam os tochnl-cos de box, que não contavamcom a sua agilidade, devido aosou grande tamanho. Campolodansou em torno do ring, grt-tando de alegria, depois quo JoeHumphries, o conhecido referee,levantou a sua mão eni signal dovictoria.

A multidão levantou-se e ap-plaudiu enthuslastlcamente naultima parte da peloja, quandoCampolo iniciou o seu furiosoataque, que lho deu a victoria.

Ebbets Field, Brooklyn, 15(U. P.) — Vittorio Campolo,peso pesado argentino, obteve atua segunda victoria nos Esta-doe Unidos, derrotando esta noi-te Tom Heeney, <da Nova Zelan-dia, antigo pretendente ao titulode campeão mundial, por knockout technico, quasi no fim donono round, quando o neozelan-dez se levantou depois de tersido posto ao chão pela segundaves.

Heeney estava evidentementebatido, parecendo "groggy". nio-vimentando-se tropego ao redordo ring absolutamente incapazdo reagir. Vinte mil pessoas as-uistlram A luta.

Heeney não conseguiu reata-belecer-se do golpe que o lançouao tablado no oitavo round. Ellelutou corajosamente, mas oa per-nlstentes ¦ golpes da direita deCampolo contra o sencorpò P?o-.varam ,ser¦ invencíveis.

Nós primeiros rounds Heeneyesteve na offensiva, mas os tér-rivels golpes do argentino con-tra o seu corpo, a par dos "jabs"da esquerda contra a sua cabe-ça, abateram gradualmente oneozelandez, antigamente conhe-cido como "Rocha Dura", devi-:do á sua rudeza. Heeney con-tinuou a sua offensiva, a des-peito da carga de golpes do ar-gentino, atê o nono round quan-do sangrava pela orelha e pelaboca e tinha vergões vermelhossobre o coração* produzidos pe-los socob de Campolo. A segun-Ia queda de Heeney no nonoíound foi provocada por um"uppercut" no queixo."A

situação de Heeney era tãoprecária que o referee fez parara luta e concedeu a victoria aogigantesco argentino,

Ebbets Field, Brooklyn, 15ÍU. P.) — O argentino Campo-lo foi declarado vencedor nonono round, quando o refereeinterveiu, depois que Tom Hee-ney ficara no tablado, durantedois minutos e quarenta e seissegundos de combate, resistindocompletamente "groggy" aosgolpes do adversário.

E" ESPERADO COM ANCIEDA-DE O MATCH "REVANCHE"

ENTRE O FERENCVAROS• E O SCRATCH PAULISTA

Bão Paulo, 15 (A. A.) — Reali-za-se domingo, 18 deste, o grandejogo internacional entre o quadrocampeão da Europa Central, oFerencvanos F. C, e o.selecciona-do paulista.

Reina a mais anciosa expecta-tiva em torno desse encontro, nãosó pelo Justo renome quo aquiconquistou o,, quadro húngaro, re-nome esse confirmado por suabrilhante "tiournée"*ao Uruguaye ã Argentin^, como tambom pe-lo afinco com que se estão dedl-cando ao trenó os elementos quedeverão oompor a representaçãoapeana.

Além de tudo, cumpre ter emconta que se trata de um jog» de"revanche". Os húngaros quere-rão reaffirmor sua supremacia, aopasso que os locaes desejam tiraruma merecida desforra de suaprimeira derrota, soffrida nos ul-tlmoa dozo annos, em jogos inter-nacionaes.OS PAULISTAS PREPARAM-SE

PARA ENFRENTAR NO-VÃMENTE OS HUNGA-'

ROSSão Paulo, 15 (A. A.) — Trena-

ram hoje os selecclonados "A" e"B" da Associação Paulista deEsportes Athleticos, em prepara-tivos para o jogo de domingo prõ-ximo contra o Ferencvoros F. C.

Os dois quadros estavam assimconstituídos:

Seleccionado "A" — Tüfíy,Grane, Del Debblo; Nerlno, Gui-marães, Munhoz, Ministrlnho,Carrope, Petro, Feitiço, Álvaro.

SeleccionadD "B" — Nascimen-to; Amilcar, Miguel; Fepe, Go-guardo, Arthurzinho; Loschlavo,Lara, Gambá, Ratto, Rodrigues.

O trenó foi multo proveitoso eterminou com a victoria do qua-dro "B" por 3 a 1.'

OS ITALIANOS NA TAÇASCHNEIDER

Roma, 15 (U. P.) —Annun-'clou-se òfficialmente que oteam italiano ã competição daTaça Schneider compõe-se dostenente coronel Mario Bernasco-ni, capitães Giuseppe Motta, Al-berto Canaveri, tenentes Glo-vanni Monti e Remo Gardinghere officiaes não commlsaionadosFrancesco Agello , o TomassoDalmolin. _

Fallecé em Versailles um no-tavel escriptor sueco

Paris, ij (U. P.) — Morreuem Versailles o conde F. U.Wrancel, notável escriptor sueco.O extineto contava setenta c umannos de «dade.

PRIMEIRO ÃPOSSOÜ-SE DA CHAVE DO COFRE,ANNOS DEPOIS, DO DINHEIRO

Preso, porém, confessou tudo

E, DOIS

Foi ao grande agitação, de In-tenso reboliço e de affllctlva an-ciedade para diversos officiaes danossa Marinha, o dia de hontem,na Escola de Aviação Naval, nailha do Governador.

Aliás, como os leitores vão ver,o caso não era para menos, j

Marcado, embora, pela Dire-ctoria de Fazenda para o 2° diaÚtil do mez, o pagamento dopeBsoal daquella escola nunca sofaz.antes do dia dez e este mez,o dinheiro destinado aquelle fim,só chegou aquelle departamentode nossa Marinha, ante-honteme, ainda assim, já multo tarde,de modo que, o pagamento nãopôde ser feito, por Já ae ter re-tirado quasi todo o pessoal.

Tendo, por e88a circumstancia,õf ser adiado o pagamento parnliontem, o commissario VictorMondayne, encarregado de fa-zel-o guardou o dinheiro —204:000?000 — no cofre cxlaten-te na secretaria o retiroú-se.

Passou-se a noite e, hontem,pela manhã, o commiBaario VI-ctor tocou-se muito cedo para aescola afim de se denobrigar dadua incumbência.

Quando, porém, se encaminhoupara o cofre viu quo o mesmoestava aberto, tendo outra chavena fechadura. Em andas o oftl-ciai atirou-se ã gavetlnha ondotinha deixado o dinheiro e Buan-do frio, verificou que faltavamnada menos do 183:0005000. i

Tomado de. um desespero facilde se calcular, o commissariocorreu a avisar o official quetinha ficado de pernoito, o capi-tâot-tenente Reynaldo de Carva-lho, que ainda repousava.

Capitão: roubaram o dl-nheiro do pagamento!

Um torpedo que houveaao ex-plodldo aos pés do official dnpernoite não o teria assustadotanto.

Ergueu-se de. um pulo correupara o corpo da guarda e comoque alluclnado bradou ao corne-teiro que tocasse a reunir.

O clarim, aoou estridente etoda a guarnição entrou rapidá-mente em fôrma.

Multo pallldo, com os olhosquasi saltando fóra das orbitaso capitão Reyiuüdo passou o pes-soai em revista e deu por faltado cabo Chantecler.

Teria sido este o autor doroubo?

Sim, certamente, fora ello e ocapitão determinou, angustiadoque o procurassem.- Pouco depois, acompanhado dedois marinheiros chegava o cabo.

De onde vens? Onde foste?

.Venho da praia. Fui falarno Brasil.

Que lhe fosto falar?Coisas intimas: de família.

Sbmos compadres.Brasil que foi. praça do Corpo

de Marinheiros tendo dado bai-xa era, agora, dono do um res-taurante existente na escola.

O almiranto Álvaro Nunes doCarvalho, director da aeronau-tica, foi sclentiflcado do oceor-rido o comparecendo sem demo-ra, nomeou uma commissão doofficiaes para proceder a inque-rito a respeito.

Brasil foi mandado buscartambem, e posto incommunica-vel, como o cabo Chantecler, de-pois de ter sido interrogado semreBuItudo, com aquelle.

Mas, um dos officiues prcaon-tes lembrando-so de um factooceorrido ha cerca de dois annos,entrou a reflectlr sobro o mes-mo e, do deducção em deducção,chegou á conclusão, pouco de-'pois confirmada, pela confissãodo culpado, que o autor do rou-ho, tinha sido o ex-marinheiroBrasil.

p cofro de onde o dinheiro tl-nha sido roubado,. possuia. dunsr-haves, uma das quaes, um bellodia, desapparecla mysteriosa-rnente.

Nesse tempo, Brasil ora ma-rinheiro o servia na secretaria,onde o cofre se achava. Deviater sido elle quem roubara achave para, agora roubar o dl-nheiro — pensara o official.

Trazido de novo a presençados officiaes encarregados do in-ouerito que então já tinham aauxllial-os experimentada auto-ridade da policia, cujo concursoCÕra pedido pelo almiranto Alva-ro Nunes, o criminoso tudo con-íessou.

Havia aldo elle quem, real-mento, se apossara da chave, hatanto tempo passado.

Hontem, sabendo pelo caboChantecler que havia tanto di-nheiro no cofre, deu-k a oste quoeffectuou o roubo.

De posse do dinheiro os doisforam a um logar da Ilha deno-minado Cantagallo onde enterra-ram 120:000$000 e depois so di-rigiram á praia do Galeão ondoenterraram tambem, junto ãcarreira das lanchas, a quantiade 60:0005000, ficando Brasil comos 3:000$000 restantes da quan-tia roubada e que foram ap-prehendidos em seu bolso.

Indo aos logares indicados pe-loa criminosos, bs officiaes ap-prehenderam o dinheiro lá en-terrado por elles.

DECRETOS HONTEM«ASSIGNADOS1

O presidente ila Republica assignou,hontem, os seguintes decretos:

JVo pasta da Guerra — Nomeandocommandante da segunda brigada «leinfantaria o ' general dc, brigada JoscPereira dc Vasconcellos, que nesta da-(a fica exonerado do «mimando daquarta brigada quc exercia;

Promovendo: na infantaria, a coro-nel, por merecimento, o tenente-coro*nel João de Siqueira Queiroí Sayão;a tenente-coronel, por antigüidade, omajor Arthur Lopes de Castro Pinto;a coronel, por merecimento, o tenente-coronel Arthur Baptista de OliVeira;e por antigüidade, o tenente-coronelJacintho. Cias Kibciroj a tenente-coro.nel, 'por íróérecimento, o- major- Frau.-cÍ5coi'Ic#è da Silva J_mior;_ i>_¦ mrantigüidade,-'o ¦ ma^or Joaquim; Theò-6cmpò'dé;, Godoy Vasconcelos; , a ma-jor, pór antigüidade^ o capitão MarioAugusto do Nascimento; por mereci-mento, o capitão Mario da VeigaAbreu c capitão Luiz de Mello Por-tella; a capitão, os ios. tenentes Hei-,tor Antonio dc Mendonra, ManoelCaldas- Braga, Antonio Orozimbo Soa-res Dutra e Frederico Buys MendesRibeiro; c na cavallaria, a major, porantigüidade, o capitão Agnello deSouza c a capitão, o i° tenente Jan-dyr Galvão;

Transferindo, na cavallaria, os _ ca-pltães Benjamin Constant MoutinhoRibeiro da Costa, do 2o para o 3» es-quadrão e Firmino Herculano de Mo-raes Ancora deste para aquelle esqua-drão, ambos do 7° regimento emSantAnna c Romulo Pacheco dAviilado quadro ordinário para o supnle-mentar; os capitães Eduardo Montei-ro de Barros Junior do Io esquadrãopara o cargo de ajudante c WaldemarNunes Galvão, deste cargo para o 1°esquadrão, no 3° regimento em Jagua-rão; na artilharia, o major Pantaleaoda Silva Pessoa, do. quadro ordináriopara o supplementar; na infantaria, apedido, o capitão Gustavo RamalhoBorba Filho, da companhia de metra-lhadoras mixta do i<S° Ac caçadoresem Curityba para a »• companhia du6» regimento em Caçapava;

Classificando na infantaria, o capi'tão José Epitacio Braga no quadro doserviço de ordens; t

Nomeando: segundo official, por an-tlguidadc na Escola Militar, o terceiroJosé Ferreira Caldas;

Declarando sem effeito a nomeaçãode Claudionor Martinho da Silvapara amanüense da Fabrica de Polvo-ra da Estrella; /.. .

Exonerando Eurico Ferreira Portode pratico dc pharmacia, addido, do«tineto Collegio Militar de Barbacç.na, por ter sido aproveitado 110 Mi-nisterio da Agricultura;

Concedendo aposentadoria a Rufinodos Santos Oliveira, amanüense daFabrica de Pólvora sem Fumaça;

Concedendo accçescimo addicionalsobre seus vencimentos: de 10 "Io, aoprofessor vitaüicio da Escola Militar,tencnta-coronel honorário Arthur Ro.drigues Tito; de 20 "l", ao professorvitalício' do Collegio Militar do Rio dejeneiro, tenente-coronel honorário De-cio Coutinho; e declarando que o fil-lecldo marechal reformado Antonio Vi-cente Ribeiro Guimarães, lente cathe-dratico da extineta Escola Superior deGuerra, em disponibilidade, teve direi-to aos acerescimos dc 50 °\° " Ae60 °|", sobre os vencimentos -vigentesao tempo;

Declarando «em effeito 09 decretosde nomeação de - Alberto Paulino daConceição para desinfectader da As-sistencia Militar e Flavio Calvet paraaprendiz do Arsenal de Guerra destacapital;

Concedendo a GaribalcK GltmacoPereira exoneração do logár de apren-diz da Fabrica de Pólvora sem Fuma-ça; e demittindo, por abandono de cm-prego, Ernando Pinheiro Graetf, dcaprendiz do Arsenal de Guerra do RioGrande do Sul; e por conveniência deserviço, Gustavo Rosa de Moraes, deservente e Vinícius Fernandes de Car-valho do de aprendiz do referido Ar-senal de Guerra;

Nomeando: pratico dc pharmacia noCollegio Militar do Ceari, o resírvistaFrancisco Braz de Araujo e AdaltoSilva para o logar de carpinteiro daFabrica de Pdvora da.Estreita.

Na pasta da Maritilui — Abrindo ocredito especial de I2j382$7is parapagamento de differença de yencimen-\oy ao cnpttão-tenc nte engenheiro ma-chinista César José Dias;

Exonerando o capitão-tenente HelvécioCoelho Rodrigues do carge de com-mandante da canhoneira "Amapá";

Nomeando o capitãottenente RaulRegis Bittencourt para o cargo de en-Rer he iro estagiário da secção dc cons-trucçao naval do corpo de Engenhei*ros navaes; e operário da Directoriado Armamento, Pedro Vieira Lealpara exercer as {uneções de fiel civil;e Manoel Rodrigues Anchieta para ologar de guarda da policia do DepositoNaval do Rio de Janeiro;

Aposentando: Francisco da Silva, eJoão Machado de Azevedo, operáriosde primeira classe, este do Arsenaldesta capital e aquelle do do Fará;

Mandando aggregar ao respectivoquadro o Io tenente Arthur Busta-mante de Albuquerque.

•»—*«¦» »

A Sul America realiza hojenovo sorteio

A Sul America realisa hoje,ás 2 horaa da tarde, o 67° sor-telo das suas apólices de 10:000$000. emlttidas com aclausual de amortlzaqBes semes-traes. O sorteio terá logar na

Agencia Metropolitana da Com-panhia, á Avenida Rio Branconumero 157, Io andar, com assis-tencia de segui-ados o fiscaliza-ção Via imprensa.

AUDACIOSOS LADRÕES-ASSALTARAM E ROUBARAM

UMA CASA EM OLARIA

Mas a policia do 22° districto,em feliz diligencia, pren-deu os ladrões e appre-

hendeu o rouboA zona dos subúrbios, espe-

cialmente „a servida pela Leopol-diria', tem' sido nestes .últimos;tempos a mais victima dos —la-drões que dali fizeram o seu cam-po do acção.

Raro é o dia em que não seregistra um roubo qué os pre-.. x\ llcados, descrentes da acçãoefficiente da policia., nem soquer se dão ao trabalho de aven-turar uma queixa.

Na rua"Antonlo Rego número74, é estabelecido com negociode padaria o sr. Antonio Ayresde Carvalho, que reside' nos fun-dos da casa onde commorcla.

Os ladrões, penetrando poruma janella, por elles arromba-da, entraram na casa e carrega-ram grande quantidade de rou-pas de Unho, vários vestidos deseda e jolas, tudo no valor de4:0005000.

O prej.^llcado apresentouqueixa á policia do 22° distri-cto e esta tomou logo provi-dencias, ficando encarregado dasdiligencias o Investigador Isoll-no Pedroso, que so poz em cam-po, trabalhando com energia pa-ra conseguir a prisão dos la-rapios e a apprehensão do rou-bo.

Depois de varias investigações,aquelle funecionario effectuou aprisão dos indivíduos JoaquimAlves de Souza e Davide deG6es, vulgo "Mulatinho" quoandavam pela zona reles do me-retriclo, gastando fartamente eali mesmo foram capturados oconduzidos para a delegacia do22" districto.

Uma vez ali e habilmente in-terrogados, os meliantes con-fessaram a autoria do roubo, in-dlcando os vários logares emque so achavam os objectos rou-bados.

A nutorldnde apprehendeugrande quantidade de roupas nas

.,.¦-,-,.Ana ,.„ns, julio do Carmo oRodrigo dos Santos, na casa denegocio da rua Regente Feijó nu-mero 26. propriedade de umapolaca lie nome Berta.

As jolas, o Investigador Pe-droso apprehendeu porte dissoem poder dos ladrões e a restan-to na hospedaria da rua João Ri-cardo numero 56. —

Seguidos Ido pedido de prisãopreventiva, os larápios serão re-movidos para a Casa de Deten-ção. onde aguardarão o proces-so a que vão responder.

umFgwndeIíSêstãdenos estados unidos

Ha mortes e grandes estragosforam causados

Nova York, 15 ,(U. P.) — Vio-lenta tempestade, acompanhadade coriscos e forte ventania, var-reu o Estado de Nova-Jersey ea parte oriental da Pennsylvaniafazendo-se tambem sentir, commenor intensidade, em diversospontos dos, Estados de Nova-York, Delaware e Maryland.

Pereceram fulminadas pelosralos quatro pessoas, duas nes-te Estado e duas nos subúrbiosde Philadelphla. O numero deferidos '. por outro lado, bastan-te elevado. Multas pessoas fi-caram em estado de "schok",em conseqüência das contusõesrecebidas em desastres provoca-dos pelo temporal.

D BLICACOES ESPECIAESAs grandes falhas, de

uma administração(Continuação da 3* pagina)

Não cremos que homens sériospossam responder de modo afflr-inativo. Os emprestlipos ás ca-marus municipaes, em Minas,são uma burla infeliz. So nãoTosso desnecessário, por ser mui-tisslmo conhecida, contaríamosaqui a historia desse engodo deque são victimas as municlpaíl-dados o o povo, que papi impôs-tos. As obras da Rede Sul-Minoi-ra, sorvedouro insaciável dos di-nhelros do Estado, são simplespretexto para o consumo de som-mas fabulosas, que desapparecemnuma vorogem do insensatez ln-classificável. E assim por deante.

E a lavoura? E o commerciode oxportação?

Todos sabemos que essas cias-ses vivem desamparadas. O "fa-moso economista e notável finan-cinta" de Juiz de Fora, chegandoao governo do Minas, não se jui-gou obrigado a fazer qualquerbeneficio ás classes quo traba-lham o produzem. Deixou queollas cuidassem, como pudessem,do fomento econômico do grandeEstado central. Para o Commer-cio, a Lavoura, a Industria —absolutamente nada. O-Banco doCredito Real, que devia auxiliai-os, tem as suas portas fechadasris classes produetoras do Estado.E\ hoje, para outros misteresque elle existe. Controla negóciosde outra espécie. Ao invés de umestabelecimento de credito realpara os que trabalham, é umaespeqie de succursal da Commis-são Executiva do P. RepublicanoMineiro, isto é: — faz política.

Muito ha que dizer sobre a si-tuação financeira a que o sr. An-tonio Carlos arrastou o grandeEstado de Minas. Vamos desdo-brar a sua reoente mensagempara demonstrar que s. ex. arra-zou o bello edifício econômico-financeiro que, nos seus períodosgovemamentues, tinha sido cons-truido pelos administradores con-acientes e capazes que foram ossrs. Arthur Bernardes, Raul Soa-res e Mello Vianna.

(Da,"Gazeta de Noticias" do14 de agosto de 1929.) 'A grande fabrica de

eleitores mineiros0 "general" Bias Fortes des-

envolve o programma da ifraude *

E conta com o auxilio in-condicional do supplente

Jarbas GomesO supplente de juiz federal na

secção de Minas Geraes. dr. Jar-bas Gomes, apôs ter Hão o quea "A Noticia" divulgou a res-peito dos livros eleitoraes daquel-le Estado, aceusando-o de rubri-cai-os indebitamente fora da sédeda sua Vara e a sorvlço de desi-gnios politicos da situação minei-ra. procura explicar a sua attl-tude allegando que os mesmosforam de facto para a Çhefaturade Policia — quo outro nome nãopôde ter o departamento em queo sr. Blas Fortes encarna o" cias-sico Pina Manlque e Isso por or-dem do seu antecessor, o dr.Coelho Junior, que para tanto re-cebera instrucçôes verboes do il-lustre sr. ministro da Justiça.

Expliquem as coisas como ellasse passaram para destruir a do-fesa do supplente de juiz federaletn Bello Horizonte. O sr. Coe-lho Junior, ha tempo, entendeu-se com o sr. dr. Vianna do,Cas-tello, solicitando permissão denrocurar uma casa condigna des-tinada á installações do juizadouma voz que a eni oue este func-cionava em Bello Horizonte es-tava e\n peo«!mas condlçíies. Osr. ministro da Justiça não teve

duvidas ?tn concordar com o quelhe expiAha o magisj^ado, mesníoporque sendo esse edriicio do pro-priedade do deputado Afranio doMello Franco, este tambom o pe-dirá relteradamente, vendo comdesgosto que a sua depreciaçãoaugmentava dado o seu máo esta-do do conservação, e com a ag-gravante do longo e constanteatrazo dos alugueis.

Assim foi feito. Por essa oe-casião, realmente, os livros elel-toraes (foram guardados na secre-taria do bravo sr. Blas Fortes.Isso, entretanto, foi ha um an-no, é preciso não esquecer, o des-do essa época a Vara está emnova séde e os livros eleitoraesnáo voltaram'.

Accresce a circumstancia deque o archivo do juizado não ébó composto desses livros, e éde estranhar que havendo espa-ço para todos os seus papeis edocumentos, não o haja para queaquelles iretornem ao seu logar.

Essa é a verdade pura e sim-pios, que1 rião temos receio dorepetir.

Em resumo, porém, è conve-niente esclarecer:

1» — o sr .Vianna do Cas-tollo nunca, jamais, em tempo al-çum, deu autorização para queesses livros fossem parar ás mõoado general Blas Fortes, e ficas-som á sua vontado na sua secre-taria.

2o — O illusti-e sr. ministro daJustiça tambem jamais autori-zou, o não poderia dar o seuassentimento, ao gesto insólito dosupplente dr. Jarbas Gomes quehojo funeciona tambem na secre-taria de Segurança, rubricando osüvros eleitoraes o prestando-S9passivamente a cumprir todas aaordens quo lhe dá o inclyto ge-neral mineiro-com-botas, dr. BlasFortes, supremo protector dosAndradas de brasões empoeirados.

Aliás, o dr. Coelho Junior,. Juizfederal naquella secção, poderádizer quando o como entender seestamos ou não affirmando umaVerdade'. S. s. ahi está vivo o•são, n certamente não Be excusa-ria de confirmar ponto por pontotudo o que acabamos -_e escla-recer.

(Da "A Noticia", de 14 de aaros-to de 1929).

Estado do Bio de Janeiro4®*

PARTIDO REPUBLICANO FLUMINENSE

SuGcessão Presidencial«. Commissão Executiva do Partido Republicano Fluminense

vem indicar aos seus correligionários os candidatos que' devem me-recer os suffragios do mesmo Partido á Presidência e á Vice-Pre-sidencia da Republica, no qkiatriennio do 1930 a 1934. Fazendo-o,desempenha-se a Commissão do mandato qua lhe' é expressdmen-te conferido pelo nossa Lei Orgânica e cumpro o dever, que lhocompete, de orientar o eleitorado partidário acerca das questõespolíticas que se apresentam ao seu exame e á sua decisão, e queenvolvem os maiB altos Interesses do Estado do Rio de Janeiro edo Brasil.

Não teve difficuldade a Commissão Executiva em fixar-se noanomes pára os qiiaes pede o apoio do povo fluminense. As cir-cumstancias da actualidade nacional orientam-nos claramentequanto ao caminho a seguir. Ha no Brasil, neste' instante, agi;tando um salutar movimento de opiniões, vários problemas fun-damentaes da nossa economia financeira que não consentem vacil-lações no plano, a adoptar: ou continuamos a desenvolver, comsacrifícios embora, uma acção systematlea, completa, definitiva,em relação â política financeira, numa corajosa decisão de che-gar aos objectlvos visados, ou volveremos á anarchia mais des-astrosa nessas tão relevantes questões que' constituem a própriavida orgânica do paiz. A candidatura do sr. Jullo Prestes, qua.está realizando, aliás, utai governo de larga propulsâo- en* SãoPaulo, responde magnifleamente' ao compromisso natural em quetodos nos sentimos empenhados para aquéllas soluções. Nasceessa candidatura, assim, de um amplo, forte e inilludivel movi-mento da opinião politica do paiz que, de' ha muito, vem acom-panhando a acção patriótica desse eminente brasileiro.

Por outro lado, a Nação já tem sobejos motivos para con-fiar na condueta clarlvldente e constructora desse Illustre homemde governo que encarna, nesta hora, mais do que as esperanças doBrasil: a sua confiança nos próprias instituições politicas quenos regem, a segurança dos seus destinos, a sobrevivência do es-pirito republicano aos golpes que acaso lhos desfiram os adversa-rios da democracia.

Pela3 mesmas razões e pelos mesmos nobres títulos, indicamos,como candidato do nosBo Partido para companheiro de chapa dodr. Jullo Prestes, o illustre dr. Vital Soares que, á frente dosdestinos da Bahia, venv levando a effeito uma grande obra admi-nistrativa política e que, pela sua fulguranto cultura, de ha mui-to so destaca no scenario brasileiro como'uma das figuras malaprestigiosas.

E' para esses dois preclaros cidadãos que, Cm nome dos altosinteresses nacionaes, que. ambos symbollzam,. solicitámos os suf-fraglosido povo fluminense no pleito do 1° de maren. do annovindouro.'

Nictheroy, 12 do agosto de 1929, '

• .Miranda Rosa — PresidenteThierB Cardoso — Viee-PresidenteFaria Souto — SecretarioOliveira Botelho' ' "^ " '

Feliciano So&réMiguel de CarvalhoGaldlno FilhoHoracio MagalhãesJosé de Moraes '

Julio Santos,'Norival de Freitas

Está constituído o novo go-verno finlandez

Hclslngfors, 16 (Havas) — Onovo governo finlandez ficouhoje constituído sob a presiden-cia do sr. Kallio, do partidoagrário.

As pastas mais importantesficaram assim distribuídas:

Negócios Estrangeiros — Pro-cope.

Commercio — E. Hijnnlnen.Interior — J. Ninkkanen.Finanças — Reinik.O gabinete comprehende nove

ngrarlos, dois progressistas e umIndependente.

CENTRO MEDICO DA P0U-CLINICA DE BOTAFOGO

Na sua ultima sesão de julhopassado, foram discutidos eapreciados, neste Centro, casoscunicos uoa serviços ide Cirurgiae Oto-rhino-laryngologia, souas direcções dos drs. J. BaptistaCanto o Kaul David da San-son.

Os casos do primeiro dessesserviços foram respectivamenterelatados pelos dr. Motta Maia,Hélio Lyrio e Toussaint Martins.

Estudando a estatística de150 doentes operados na Pollcll-nica e de 250 observados no Hos-pitai do Prompto Soecorro, ocir. Motta Maia discorreu sobraas complicações sobrevindas ásIntervenções cirúrgicas nas ap-pendicites, entre as quaes tíesta-cou o ileus paralyticus.. Depoisde discutir a pathogenia, o dia-gnostlco e o prognostico desseaccidente mórbido, citou os tra-balho» mais recentes a. respeitodo assumpto, a questão da chio-ropenfa, salientando os traba-lhos de Cunio e Gosset e, ulti-mamente, o de Blessmann norecente Congresso reunido noHio de Janeiro.

Alludindõ á therapeutica quedeyo ser seguida após as appen-dicltomias, lembrou as duas cor-rentes: a dos abstenclonistas ea dos ntervencionistas, concluin-do pelo tratamento medico, Idepreferencia, com o soro hyper-tônico An ohiopuBtito de tsodioa 20 °|°, formula de Cunio eGosset, sô devendo ser feita aintervenção quando falhar esserecurso therapeutico, de grandeexito. Apresentou, finalmente,uma série de caíos idos serviçosreferidos, ondo poude constataro valor daquella therapeuticano ileus paralyticus post-appen-dlcular.

Commentajram a communica-ção do dr. Motta Mala, os drs.Carneiro de Mendonça e BentoR. de Castro.

Alníla, por parte do Serviçode Cirurgia Geral, falou o dr.Hélio Lyrio, apresentando umcaso de 2_.j/!)_p7.o-«<_.rconia docoecum, mostrando a freqüenteconfusão dessa entidade morbj-da com a tuberculose ileo-coe-cal. Recordando um caso Jda-quelle serviço a cuja evoluçãocompleta presenciou, salientoucomo tratamento de escolha, aablaçâo larga pela hemicolectO:mia directa.

O dr. Toussaint Martin», emseguida, referiu um caso de tu-mor lombar. Discutiu o unicodiagnostico a que podia ser le-vado p cirurgião, de Spondyliteda 1" lombar e analysou os dl-versos meios thorapeutlcos a se-rem empregados, de accordo coma condição social do patente. Es-

,sas duas communicações susci-taram commentarios do prof.Faustino Esposei e do dr. Mot-ta Maia.

Passando-se á 2" parte da'ordem do dia do Centro, teve apalavra o dr. Jullo Vieira para,em nome da Clinica Oto-rhlno-laryngologlca, apresentar um do-ente . operado havia quinze dlaapelo prof. Sanson, de tumor te-langiectaslco do septo, e noqual hemorrhagias irepetidas eabundantes, que não ceüeram

aos diversos meios hemostatleoade uso corrente, tinham sidojuguladas com a electro-fulgu-ração dos pontos que sangravame que foram, preliminarmente,bem positivados por elle quandoteve de soecorrer o paciente, ho-je completamente curado. Nodia seguinte a esse tratamentoheróico, foi feita pelo dr. Eu-genio lie Souza, a seu pedido,a transfusão de 250 c. c, de san-gue' fornecido generosamente pe-lo Interno do serviço, RubenAmarante.

A 3* parte dos trabalhos foidedicada ã leitura de uma Notaprévia do dr. Motta Mola sobrea nova therapeudea por elletentada no Hospital Kio PromptoSoecorro em dous casos de ru-ptura de pulmão, em conse-quencla da qual houvo umaanemia aguda. Tão grande eraa hypotensão, disse o,autor daNota, quo, não sendo possívelrecorrer ás injecções endo-veno-saa, elle lembrou-so de fazer in-jecção intra-carfllaca de Bôrophyalologico na proporção de1.500 cents. cúbicos num caso, ede 1250, no outro. O primeirodoente falleceu o o 2o, no dia desua communicação, está em ca-minho do cura.

' O dr. Mottá Maia descreveua technica empregada e os sym-ptoma» que se seguiram ã suaousada intervenção: grande op-pressão da região precordial, au-gmento de tensão, pulso rythma-do depois de chegar a 120 porminuto etc., promettendo com-pletar o estudo dessa therapeuti-ca com os dados a colher emoutros casos Ad. mesma nature-za. Embora /devendo, reconhecera possibilidade de '

accidentesgraves com essa pratica queainda pão viu descripta nos au-tores que consultou, julga-a me-recedora de apoio e de estudo.

O dr. Raul Pontual fez pon-derações em torno |da JVora pré-via do seu collega, louvando-opela originalidade do processo epelos resultados obtidos.

Antes de encerrar a sessão, te-ve o prof. FàuBtino Esposei en-sejo de referir-se ao doentinhode Syhdfame de Llttle internadona enfermaria do prof. LuizBarboza. o a respeito do qualfoi pedida a contribuição doseu serviço de Nouuologla naPoliclinica.

Diz-se de perfeito accordocom o diagnostico feito na CH-nica Pediatrlca e aproveitaestar com a palavra para precl-sar, de mcMo synthetlco, o con-ceito actual do syndrome da mo-lestla que continua a ser dis-tlnguida com o nome do grandeobstetra inglez.

Vem desde 1862, descrevendo-a ide accordo com as idéas Aecaída época de evolução daNeurologia, para mostrar o mo-do porque, com o correr doatempos, forani se accumulandofactos discordantes das observa-ções originaes até chegar-se aosdias presentes em que, graçasaos estudos das sciencias alie-mã e Ingleza, chegou-se ás cias-slflcaçSes modernas de Cecília oOscar Vogt, de Forster, deJakob, no que Be refere aos disturbios motores da Syndrome de

I Ltttle, permittindo que essa des-ignaçâo seja mantida em home-

nagem á aguda intuição e sa-bla observação ide quem não eraneurologista o apenas' obstetra;sem esquecer, todavia, que cau«sas diversas, em localIsaçSes va-riavois, podem produzir as va-riantes do quadro clinico d'a-quelle syndrome. Lembrou maisa justa diviBão da moléstia, tíaconformidade com as pesquizase estudos modernos, em 8 gru-pos: o pyramidal, o extra-pyra-midal e o mixto, entrando, napenúltima categoria nosologica,o estado marmóreo do esfriada »o desmyelinico do pallldo.

Apreciando o tendo na maloiconta a licção especialisada doprof. Esposei, o prof. Luiz Bar- Iboza fez um apanhado resumido<lo que dissera na 8»3são ante-rioi* sobre o doente de Syndro*me de lAttle que servira de the-ma a uma dos lições do seücurso de Pediatria na Policllni-ca. Recordou _as falhas da pri-mltiva observação (do caso, emais algumas actuaes, repor-tando-se, salnda, ás duas formas, .do manifestações que clinica-mente apresenta aquello mal, aespinhal paraplégica e a cere&roespinhal generalisada, pertenceu-do o caso observado á, primeira,o sendo typo didactico do .va-Hosa Instrucção para os aíum-nos.

Sem ater-se a minúcias nasquestões do substracto anatomi-co (agenesia ou dysgeneaia dofeixe pyramidal, estado marmo-reo do corpo estriaUo, es-tado myellnlco do pallldo, eto.tão proficientemente analysa-dos pelo seu collega, mestre emNeurologia, lembra o papel daprematurldade do nascimentoe, mais do que elle, a.Influenciaque devo ter tido a infecção lue-tica no quadro symptomatologl-co om estifdo, Mo obstante areacçao de Wassermann no 11-qul.do cephalo-rachidlano haversido negativa.

Antes de encerrada a sessãopelo presidente, com palavras,de agradecimento e estimulo atodos quantos contribuíram pa-ra o seu brilho, foi lida a minu-ta circular dirigida aos diver-sos jornaes médicos, desta ca-pitai e ,•*_.« Estados, pedindo oseu concurso para a fundaçãoCia. Sala de leitura da PoliolinI-ca, destinada aoa estudantes demedicina, segundo o plano ela- *bocado pelo prof. Luiz Barbo-za.

1 CAFE'BRASILEIROS"ÁUSTRIA

Vienna, 15 (U. P.) — Inau-íurou-se o pavilhão de café bra-siíeiro no Graben, que é umafias mais importantes e eiegan-tes ruas da cidade, em preBen-ça do ministro da Brasil, e dosenador Francisco Sá, que aquise encontra, além de membros dacolônia brasileira.

O ministro Silva, falando aocorrespondente da Unitod Press,disse: "Situado asalm no cora-cão da cidade, esse pavilhão se-rá uma explendida propagandapara o augmento da importação,sempro crescente, do café bra-silelro para os paizes |do sudes-te e do centro da Europa.

O senador Sá partiu nara Pa-ris esta tarde.

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O MUNDO DÃ TELA

— "As Mãos de Or-Urania, com Conrad

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CARTAZ DO DIACAPITÓLIO - "O Laço Ccamizade", Pathé De Mille, com.VVilll»am Boyd.GLORIA -"Ladrão de AmOr",Prog. Serrador, com Clalre Win-dsor o "Justiça Humana", Mt-tl'?Jã,°Hwyn' 00m Leatrloe Joy.IDEAL — «Mal de AmOr",

„,m... Natlona-*. com ' CdrlnneGriffith e '!A Venenosa», Prog.M5í?í'aj£p. com Raquel Meller.IMPÉRIO — «o Drama deuma Noite", Paramount, comLouíse Brooks.

ÍRIS — "O Herde Risonho",. Universal, com Ted Wells o "La.grimas do Palhaço", oom Doro-thy Revler.

ODEON — "Ouro". MetroGoldwyn, com Dolores dei Rio eRalph Forhes.PALÁCIO THEATRO — "O

AmOr Nunca Morro". Flwt No-tlonal, oom Colleen Moore o Gary. Cooper.RIALTO

lao", Prog.Veldt.

8» JOSE' — "O AmOr de Je-anne Ney", Prog, Urania, oomBrigitte Helen o "R»raoos Va-dos';, Fox, com June Collyer.

NOS BAIRROSATLÂNTICO —"Mal de Amor,

First National, com CorlnneGriffith.

AMERICANO — "Amô Cuba-no", oom Dolores dei Rio.

AMERICA — "A Melodia doAmOr", United Artists, co miu*pe Velez.

BRASIL — "A Mulher emUhammas", Prog. Uranlar comOlga Tschechova.•. CENTENÁRIO — "O Lobls-homem", e "O Circo da Morte",áom Slgfrld Amo.

FLUMINENSE — "As Duasda Madrugada", Pathé De Mille,com Noah Beery e "O Romano»de Lena", Paramount. com Es-ther Ralston.

GUANABARA — «Mal deAmOr", First National, com co-rinne Griffith.

HADDOCK-LOBO — "EntreQuatro Paredes", Metro Gold-wyn, com John Giílbert.

LAPA — "Cossacos", MetroGoldwyn, com John Gilbert eRen*e Adorée.

MASCOTTE — "Dois Batutasna Esperteza".

MEYER — "Roètinho de An-jo", Metro Goldwyn, com NormaShearer e "O Hercules do Arra-nha Céo", Pathé De Mille, comWilliam Boyd-

MODELO —"Nos Dominios defíatan". First National, comThelma Todd e "LlcçOes doAmOr". Prog. Serrador. oom Pa-tsy Ruth Miller.

NACIONAL — "Amor Cuba-no", Fox. com Dolores dei Rioe "Entre Luzes o Luvas"! Fox,com George 0'BrIen.

PARIS — "Danúbio Azul",Pathé De Mille ;com LeatrlceJoy e "Vampiros do Mar".

POPULAR — "Dois Ararasno Mar", Paramount, com Wal-lace Beery e "Cartas Mysterlo-sas".

PRIMOR — "Danúbio Azul",Pathé De Mille, com Leatrlce Joy

RIO BRANCO — "AmOr Cuba-no", Fox, com Dolores dei Rioe "Meninas Loucas", Fox. comSuo Carroll.

TIJUCA — "Revanche", Uni-ted Artists, com Dolores dei Rio.

VELO — "Lua de Mel", MetroGoldwyn, oom Polly Moran e"Parlez-vous", com Stelle Broo-dy-

VTLLA ISABEL — "A DivinaDama", First National, com Co-rinne Griffith.

Mllllllll lll lll lllllllll'Iffir^W"™*" ^nHBaHatBaHaMiaaHBnaaBini

1 Brevemente no "Capitólio" o "Império"¦ Inauguração do

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SEM FIO't^m^MS^SaW--m^Sà^M^/ãiWniU

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UMA mulher que, lutando

contra todas as insidiasda sorte, cumpriu a sua mis-são sublime de bellcza e deamor 1

ÒEGUNCA FEIRA NO

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VARIAS NOTASA PRÓXIMA ESTRE'A DO CA-" PITOLIO — No proframraâ dij "Ca-

pitollo" veremos na próxima .semanaum aesplcndldo film "Linda" que apre-senta a rara peculiaridade de ter sidodirigido por uma mulher, a viuva dosaudoso Wallace Reid.

O numero das directoras "attri-trées" quasi se póde contar pelos dc-dos dc uma si mio, e mencionadas quesejam, Lola Weber, Dorothy Arzner ea sra. Wallace Reid, aestarí completaa lista das que, nesse sentido, se temdistinguido.

Entretanto "Linda", tal como estáfeita, é ua» prova exhuberantc doquanto seria beneficiado tua campo Attrabalho »a nr»i!s se appllaottiprn as qua-lidades que se acecutusm no tempera,mento feminlob: initincto de arte,eraoçlo, atanttmento de bellea, etc.

A sra. Wallace Reid obteve nessetrabalho nm remarcado triumpho doqual boa parte acabe, é bem verdade,aos Interpretes do fllm, Warner Bax-ter, Releu Foster, Noah Beery, etc._a—

UM GRANDE FILM PARA OPROGRAMMA SERRADOR — Apartir da proxima segunda-feira, o ci-nema Gloria >começará a exhibir o iilm"A Batalha da Jutlandia". A princi-Íiio,

pado titulo, parece tratar-se de umüm em que haja apenas uma visão

do que foi essa batalha naval, a maiorque já houve em qualquer .guerra nomundo. Mas a verdade é que, sc essabatalha apparece no fllm, este i" umromance de amor, com scenas lindaspelo enredo. E a batalha apparece, comum pouco de ficção, c também verda-de, mas a maioria dc suas scenas sãovaarrdadtiras, tomadas no tempo da guer-ra, pelo Almirantado britannico, e nel-Ie nis vemos o afundamento do cou-raçado "Invincible" 1

E' uma "scena

que deixa a todos es-tupef actos.

No romance, tomam parte AgncsÈsterhazy, Baernard Goetzkc, e NilsAshter, líornuuido uma trindade es-plendida que por certo dará um espe-ciai relevo ao iilm "A Batalha da Ju-tlandia" — que o Programma Serra-dor vae lançar, como dissemos, na pro-

• xima segunda-feira, no Gloria.--a--

DOUGLAS FAIRBANKS E ASUA MANEIRA DE PRODUZIRFILMS — Quando Douglas Fair-banks decidiu filmar "O mascara deferro" procurou, o mais que pode,conservar os mesmos artistas que ha-viam com elle collaborado em OsTres Mosqueteiros". Mar»guerite de LaMotte, ' Charles Stevens, Nigels deB-ullcr, etc*, conservaram nos mesmostypos que já haviam .encarnado. Unstninam alcançado fama, como Menjou,

3uc naquelle film interpretara o papel

e Luiz XIII, ontros haviam morridocomo suecedera a Barbara La Marr eGeorge Seiagman, então no» caracteresde Milady de Winter e Pofthos.

Laeon Barry, porém, que havia vi-vido a ii»sura 'de Athos encontrava-sevivo e estava disposto a acceitar omesmo papel, nesta filmagem de no-vas aventuras dos tre^mosqueteiros.Encontrava-se, entretan» multo longe

a de Hollywood, em plena cidade de Pa-ris. Douglas, que o havia visto, nasua ultima viagem ao velho mundo,telegrapha-lhe penguntando-lhe se ac-ceitava o papel.

Somente para o ter em 6eu novofilm, Douglas gastara altas quantias,pagando pelo trabalho de Leon Barrymuito dinheiro e o mandando vir daEuropa.

Será, com toda a certeia, a senw-ção mais extraordinária desta tempo,;rada e que se preparem para ella, osadmiradores da United Artists» e osfans de Douglas Fairbanks. O que"O mascara de ferro" promette des-vendar será mais do que um simplesicontecimento— vae ser uma verda-deira revolução em materia de Iilmsfalados... _a_

OS FUTUROS FILMS DO SAOTOSE1 — Charles Morton, o másculoartista que tanto se fei formidável em"Os Quatro Diabos", naquelle papeldesenvolto de homem forte e que des,de o primeiro trabalho impoz-se_amlraçáo do publico, vem outraapparecer num film da Fox. A votia terra mater", que r^ela bellos en-linamentos para o espirito de todas asplatías, notadamente quanto a partepatriótica onde o fim Launn,sencia fundamental de seu

Ao lado de Charles Morton surge olinda Leila Hyams que é uma dasmais curiosas revelações do cinema nes-tes últimos tempos.

LOTE VELEZ E ROD LA RO*CQUENUM MESMO FILM r- O"Império" na proxima semana oifere-cera ao seu publico um film roman-tico, dramatioo, empolgante, encanta-dor "Frêmito de Amor", com a ga-lante Lupe Velos, uma pttdilecte dagloria, e *Rod La Rocque, o «ali he-roico que i senhor de tantas sympa-thias entre o «osso e, entre todos os

públicos.

ad-vez

entrecho.

A acção passa*se em grande parteem França, na Inglaterra e finalmentena Grécia, onde o termo da guerra ac-cendeu uma erupção revolucionaria in-tensa.

O heroe é um joven inçlcz que achapor demais monótona a vida dos clubselegantes depois das fortes cmoçSwque elle experimentou quando de ar-mas na mão defendeu o seu pait. An-ceia por perigos, lutas, aventuras, equando entrevê o caminho que lhe po-de deparar tudo isso, elle para la seprecipita, agitado de alegria. Desteponto de partida. Deste "pivot" mi-ciai gera-se um argumento românticoopulento de attractlvos e que seduzpela novidade, pelo pittoresco, peloinesperado.

SSo interpretes do film, alem da ga-lante Lupe e do dyriamico Rod, War-ner OI.and num personagem de compo-sição que lhe está como uma luva, Lo-nis Natheaux, James Dino, e tantosoutros tornaram.de súbito interesse oaragumento pela interpretação cuidada,que sob a dir«ção de Donald Crisp,soubnam dar aos seus papeis.

"AS DELICIOSAS MENTIRASDE NINA PETROWNA". — eom acelebre estrella allemã Brigitte Helm.Ha poucos mezats estreou no "Ufa..Va-lado", de Berlim, esta nova producçãoda serie Erich Pommer, confeccionndanos ateliers de Neubabelsbcrg e ilepropriedade no Brasil do famoso"Programma Urania". Aquelle thea-?ro apanhou uma enchente de especta-dores tal que o serviço de bilheteriaficou esgotado muitas horas antes decomeçar a exhibiçSo de "As deliciosasmentiras de Nina Fetrowna"..0 pu-blico acompanhou as peripécias daaccio com grande interesse e emoção,visivelmente contido, e prorompeu nofinal numa ovaçto formidável. O pu-blico e a Imprínsa, em geral, são una-nlmcs em reconhecer que no papel detiroU«onlsta a grande actriz tedescaBrigitte Haslm offerece a mais notávelcreação áe sua carreira artistica. Otrabalho de Franz Lederer e Warwick*ward nos pspeis masculina-.' foi !•»"» -'¦do egudmente com ttrandes elogios.Por varias vezes forani (*omaú . ;scena o realizador Hans Scáiwarz, Bri-gitte Helm, Franz Lederer e o opera*dor Carl Hoffman. As primeiras cn-ticas apreciadas registrara o "***>sensacional" obtido por esta nova pelli-cuia da "Ufa" que, muito cm breve,o "Programma Urania" apresentarano "Rialto" aos seus innumeros admi-radores.

—D—"F0G01 FOGOI" com a encanta-

dora Olga Tsohechowa. — Não seriafora de propósito ouvirmos á ligeiraUescripção que a fascinante estrellaadava Olga Tsohechowa faz sobre a Safaactuação, como principal Interprete, dasoberba pellicula da "Ufa" "FogolFogol", que o "Proasramma Uraniaapresentará aos seus admiradores apartir de segunda-feira, no elegante''Rialto". A excelsa diva europea co-meça por falar-nos das difficuldadesiniciaes que appareceram na discussãosobre a oarte de indilmatntarla do seupapel. Este exigia a apresentação deuma famosa danBarina que, enfrentan*do as exigências de um auditório sele*cto, tinha que executar bailados ortis-ticos de auto valor com a circumstan-cia dc caracterizar-se o epilogo dessetrabalho por um pavoroso incêndio emscena aberta. . O director de «ena(Erlcii Waschneck) opinava por uratecido especial que velasse ligara-m.ente a belleza esculptural dessa, «•gura encantadora dc belleza feminina,um outro interessado pensava que dl-verso devia ser o material a ser usadopela protagonista e 'outros ainda apre-sentavam suggestíes que, era absoluW,não estavam de accordo com as idíasda própria artista. Finalmente ella re-solveu apresentar-se em maillot cujoscontornos de saliências provocantes seriam desmerecidos por enfeites de umtecido íino, espécie de .gaze, qtte . po-desse resguardar dos olhara aviadosdos homens aqueila carue profunda*mente perturbadora. Mas a censura, oeterno phantasma dos directores deacena, invislvelmente amendotitravaaquelles arrancos de enthusiasrau.Comtudo, conscg-uiK-se W^rmonizar oassumpto e, magestosamente bella, 01*ta principiou a dansar ante uma as*sistencia de 400 espectadores na maiorparte, pessoas interessadas dlrectamen*te nessas realiizaçfies cinematographi*

Daremos amanhã o resultaado dessainteressante filmagem que faz partedo proximo <artaz do "Rialto .

AGUARDE "O PAGAO", DAMETRO GOLDWIN MAYER, QUEO PALÁCIO VAE ESTREAR -Não é desejo de um milhar, mas demuito3 e muitos milhares, porque atanto sobe o numero de "fana deRamon Novarro: todos querem ouvira voz desse mexicano querido, queveiu encarnar, no "ecran , o principedo Romance, porque ninguém comoelle sabe ser romântico aureoladp detanta, sinceridade e suMileza

A opportunidade — maravilha quese deve a esse outra maravilha que eo cinema falado, o cinema sonoro, syn-ah ron i sado — vem agora, pois que &'•Metro Goldwyn Mayer" já destinoupara apresentação, no Palácio Theatromulto em breve, de "O Pagão", a pri*meira reproducção sym-bronisada emque está a expressiva c calida vóz deRamon Novarro — e precisamente umfilm em que p seu desempenho é bemdas coisas maís bellas que o seu tem*peramento poderia viver na tela.

Em "O Pagão" também estão Re-née Adorée e Doroti» Janis, sendoque esta ultima — ura encanto decreatura, typo tropical, amoroso, vi*brante, tambcm canta, também te unero rythmo encantador das cançSss queRamon Niftyrro exteriorisa pala suavóz deliciosa, para delicia e encanta-maento de tixlos os seus "fene".

Possivelmente no fim de»ste mez, te-rã, então, o Rio de Janeiro, a opportu-nidade preciosa de ver e ouvir "OPagão"... e ficar, ainda mais, presados predicados de Ramon Novarro qusterá um triumpho maior 'que todos osoutros. X —a—

O CENTRAL E AS SUAS RE-FORMAS — A attenção dos que pais-sam pela Avenida Central, c desper-tada, em frente á Galeria Cruzeiro,pelo movimento de febril actividadeque se desenvolve todas as manhãs, áporta do Cinema Central. Este fecha-do, para uma reconstrucção total, dei.xa que os auto-caminhões entrem pelassuas dependências» trazendo lá de den-tro carregamento de material velho einútil. Os carros vão e voltam e o mo-vimento é cada vez mais intenso. E'que' lá dentro uma turma de operáriosprocura dar acabamento ao serviçopreliminar dc demolição, para que, en-tSo, as primeiras bases de um novo emagestoso cinema sejam lançadas.

Este, que deverá ser.entregue á po-pulação da cidade, dentro de poucomais de um mer, vae ser o aconteci;mento deste fim de anno. Já estáempolgando a attenção db povo e des-pertando o interesse dos habitues dosnossos cinemas. E* que todos sabemque uma intelligencia prodigiosa, umaactividade espantosa e uma visão lar-ga de progresso impulsionam aquellasobras.

Queremos nos referir ao commenda-dor Martinelll, que está reformandocompletamente o cinema para nelleinaugurar, o mais breve possível, umacasa luxuosa e bella, grande e ma*gnifica, onde não falte riqueza e con-forto, bons films e espectaçulos á al-tura do nosso publico.

O que elle tem feito na cidade deS. Paulo, o edificio magestoso que asua intelligencia e o seu gênio admi-nistrativo ergueu na Avatnida de SãoJoSo, e que, hoje, è todo o justo or-gulho dos paulistas, é a prova de queas suas promessas relativas ao Cine-ma Central serio realidade deslum-brante, dentro de pouco tempo. Equem lucrará com tudo Isso senão opublico carioca?

Para eiie «tio reservados dias deimmenso prazer, quando ali forem fo-causados os mais formidáveis traba-lhos da cinematogrraphia qtie' o cinemafalado tem produzido nos Estados Uni-dos. Para isso, a nova casa de espe-ctaculo* terá também seus modernosapparethos de movietone e vitaphonee novas é multas surpraesas estarão re-aervadas para os futuros espectadorado Central... —o—

OURO — VAE SER O MAIOREXITO DESTA SEMANA — "Ou-ro" inicia hoje, no Rio de Janeiro, umtriumpho que vae ficar entre os bellosêxitos desta estaaçio clnematagranhlcatão pródiga era acontecimentos. "Ouro"Inicia hoje, na nossa cidade, triumphoIdêntico ao realizado em Londres, no"Tivoll". e em Nova Vork, no "Astor".

"Ouro" — o primeiro film syn-chronisado e cantado, em que vibra aarte dessa creatura que já por suabelleza e temperamento é uma chammavibrante, Dolores dei Rio, — i revê-lado, hoje, no Odeon, ao nosso publi-co, finalmente.

Os films de Dolores dei Rio semprepreòccupam, já multo antes de affixa-da a data de sua apresentação, a atten-cão dos "fans" da gloriosa mexicana.Com ''Ouro", porém, esse film que aMetro-Goldwyn-Mayer fez _ para au-Ementar a galeria das coisas empol*gantemente bellas feitas pela arte docinema, aconteceu * o facto de ser essaanciedade do publico ainda maior, por.que "Ouro" também é um film syn-chronisado e cantado, também c umfilm do genero que empolga, neste mo-mento, todos os grandes publicos, por.que revela a grandiosidade e a artedo cinema sonoro unidas á belleza deum fascinante romance de amor e delutas, vivido não apenas por DoloresHei Rio, mas ainda por figuras queri-das. como Ralnh Forbes. Harry Carey,Tully Marshall, Karl Dane, etc.

A apresentação de "Ouro", comotodos já sabem, far-st-á hoie, no

Mi HtHADIAÇiflES DB HOJB

Radio Club(Ondn. SIO metros) •

Do 1 a 1,10 — Boletim c<n>v-mondai a noticioso.

Da 1,10 &b 2 horaa — Pro-Krumma de discou variados.

Das 4 áa E horas — Program-ma de discos variados.

Das 5 ãs 6,10 — Boletim com-mercial o noticioso.

Das 7 as 8 horas — Program-rna de discos variados e o con-certo da Orchestra do Hotoí Avenida sob a dlrecgão do prof. Al-ddes Bonomlne.

Daa 8 as 8,30 — Programmaespecial de discos.

Das 8,30 fia 8,06 — Programmaeapecial de discos.

Das 8,66 án 9,06 — Intervallo.»ara og Blgnaes horários. '

Das 9,05 ãs 9,20 — Palestral.elo dr. Arnaldo de Moraes.

Das 9,20 em deante — Irradia-cão simultânea com a estaçãoP B A E da Sociedade Radioeducadora Paulista, com o con-curso da Companhia Telephonl-ca Brasileira, do espectaculo datemporada lyrica do Theatroiifunicipal do São Paulo.

Rndio Sociedade

(Onda 400 metros)A's 12 horas — Hora certa.

Jornal do Melo-Dia — Supple-aiiento musical até 1 hora.

A's 5 horas — Transmissãoda Academia Brasileira de Le-Iras da conferência do professorPaul Pelliot do Collegio de Fran-ca sobre: "As escav^ões japo-nezas na Coréa. A arte leiga dosIV-VII séculos".

A's 6 horas — InformnçBescommerciaes especialmente parao interior do paiz.

A's 6,60 — Transmissão emludlotelegraphia do programma a¦¦er executado amanhã no studloda Radio Sociedade do Rio dtJaneiro.

A's 7 horas — Hora certa —Jornal da noite. Supplementomusical. Discos escolhidos.

A's 8,30 — Programma espe-dal de discos.

A's 9,15 — Ephemerides Brasi-loiras do Barão do Rio BrancoNotas de sciencia, arte e literatu-ra. Momentos literários pelo dr.Murillo de Araujo. Radio-Jor nal.

{Ultimas noticias do dia. Com-

Iiiientarios.

Notas de interessefreral.

Transmissão ã pedido da ope-.ia "Traviata", em discos.

A Radio Sociedade transmlttl-râ no dia 19 deste mez, do seuatudio um concerto -t>ela or-ohestra symphonlca da RadioSociedade., sob a regência domaestro Francisco Braga, tendocomo solistas a sra. EdméaMontanarl (soprano) o RomeoGhlpsmann (violino). Esse con-certo é offereçido aos amigos daKaodio Sociedade pela S|A. Phi-lips do Brasil.

Radio Educadora do Brasil.Onda de 360 metros)

Programma de hoje;

Das 6 fis 7 horas — Programmade discos variados.

Das 8 ãs 8,80 — Programmade discos variados.

Das 8,80 Os 9 horas — Pro-gramma de discos escolhidos.

Das 9 ãs 9,80 — Programmaespecial de discos.

Das 9,30 ãs 10 horas 1- Discosvariados.

Mayrink VeigavOnda de 260 metros)

A Radio Sociedade Mayrinki/eiga, transmittirã boje, se*taCelra o seguinte: .

Dás 8 ãs 8,40 — Discos selec-clonados.

Das 8,45 em deante — Pro-gramma de musica vocal e ins-trumental no studlo, com o con-curso das .senhoritas Syivia Sou-za, Yolanda França, VirgíniaSalgado, Lúcia Pires, Dyla Cruzido curso da professora NlclaSilva), sra. Judith Imbassahyde Mello, e orchestra do' profes-sor S. Pimentel.

O programma dessa .audição So seguinte:

1* parte — 1) a) Massenet:Pensée d'Antonine; b) Tostl:Ideale. — Canto, senhorita Syl-via Cruz. 2) a) Porgolese: Si tum'ami; b) Carlos Comes: MiaPlcclrella. — Canto, senhoritaLúcia Pires. 3) a) Qlordano:Ctiro mio bem; b) Aubert:L'eclat de rire. — Canto, sra.Virgínia Salgado. 4) a) Schu-bert: Mlnuetto; b) Tchaikowski:Romana. — Pela orchestra. 5)n) Fontainalles: ObstlnatlonA b)

A JB^j APRESENTA

niL5 eASHTER ' AG11ES

ESTEBHAZY

mkYMmtk deJUTL/MDIi

1 'mmuiàmmmlmmiiiltmmamwmm^ :

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! TANEIRO, pelo Monsenhor Pizzarro; O RIO DE JANEIRO — oor Moreira de Azevedo e UM •S PASSEIO PELO RIO DB JANEIRO, por Macedo. |

I Rua S- José, 71 e 73 •>• Riò de Janeiro [• I m m m m m m m m m m m ¦>»<• aa i

fítliii).'

Publicações a pedidoi\-

São 2 films grandiosos e emocionantes 9

Um é o romance de a mor, em que ha a vi- Bsão "real" e docume ntada do que

"foi 1grande batalha naval. , I

Outro é também um romance de amor, ¦um pouquinho de mysterio.. , I

a^. _ An

if-.

BELLACOM

EVE 50UTHEPHH.B..WARNER.

üm film daTIFFANY STAHL

SEGUNDA-FEIRAnc

CLQRIA

Pedidos «GOTT* por atRevendedores autorisados pelo Agente exclusivo,

para o Rio e todo o Brasil.

atado

Ramos Sobrinho l Cia.IMPORTADORES DE PERFUMARIAS

RÜA DO ROSÁRIO, 97 - OUITANDA, 91tyu-.UJ

Benberg: Chant indoue. — Can-to., senhorita Dyla Cruz. 6) a)Barodlno: Dans tes yeux; b)Gluck: Orfeo (Che faro). —Canto, senhorita Yolanda Fran-ça. 7) Catalanl: La Wally (Pan-tásla). — Pela orchestra. 8) a)Gounod: Clnq Mars (Cantlle-na); b) Tostl: Alia mente con-

fusa. — Canto, sra. Judlath Im-ljaf>sahy de Mello. 9) Nicole:Suite, — Pela orchestra. 10)Massenet: Grlselidis. — Canto.&ra. Judith Imbassahy de Mello,il) a) Tclàlkovski: Nocturno;b) Grleg: Marcha Nupcial. —•Pela orchoastra. Serviço tele-

,n>|Jco,

SPEUEGRlIiP1O MELHOR

PUROANTE-REFRESCANTEE DESINFECTANTE DO

ESTÔMAGO e INTESTINOS.EM TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIAS.

Odcon. J4 ae «abe qoe meio mundo,hoje meamo, soffrcgro, catará no Odeonpara nio tardar a fater o qno toda acidade fará: ver e ouvir "Ouro , amaia vibrante gloria de Ddorea deiRio...

¦ m mESTA' PROVADO...

•onforme vlmo» noUctand» wn-itantemente, que, para conseguir¦x felicidade, só se habiUtantfo nas'.otorlas por intermédio do seumaior distribuidor "Ao MundoLoterico", »rua do Ouvidor, 139— que venderá hoje nada menosle duas sortes grandes dentrodos afamados Enveloppes "Ma»ootQe" com 46:000$ .por 3J600,ou sejam 20 Contos por 2$ e 26dontos por 1$«00, meios a 1| e800$ réis e dezenas seguidas ousortldas de inteiros a 20$ e 16$respectivamente, aqueila oem2 números em cada bilhete' eesta oom mais 10 finaes de recla-me, correndo ainda 2 agrandes Io.terias de 200:000$ por 60$, fra-cçSes 6$. Amanhã, popularlssi-mo plano da benemérita loteriaFederal: 100:000$000 por 20$,meios 10$, fraccSes a 2$ e doze*ninhas a 20$. Sexta-feira, 8 deSetembro, duas gsadiosaa lote-rias, sendo uma de Mil Contosde réis por 320$, meios 160$, fra-ci;3es a 16$ e 600:000$ por 180$,meios 90$, fracgOos a 9$ e Sab*bado, 14, Federal, 200*000$ por?0$, meios 10$ e fracoaSes a 1$ —com a estupenda vantagem dos2 números em cada bilhete emais 10 finaes de reclame do"*o Mundo Loterioo". (14369)

UM ASPECTO TRISTE DOSNOSSOS SUBÚRBIOS

Como é fornecida a agua emDona Clara e o estado emqne se acham varias ruas

Quem aüe dêr ao trabalho de to-mar na estaç&o Pedro II, umtrem da Cento»! do Brasil e dl-rlgir-se a Dona Clara, tem porcerto a sua curiosidade desper-tada pelo aspeoto triste e aomesmo tempo blzano, de vêrcentenas de mulheres homens ecreanças com latas nas Ridos ouna cabeça em torno de uma bicade agua .

Naturalmente, para quem nâoconhece estu coisas, aqueila ro-maria desde p«la manhã atê anoite, data a impress&ô de quese trata de alguma agua rezada,mas o caro"t outro e«6 se jus-tiflea pelo dosoatio dos encarre-gados da distribuição do precio-so liquido.

B, como.se isso,não fosse bas-tante para demonstrar a razãode ser das reclam,a<;5e8 que dia»*riamento publicamos sobre a fal-ata daagua, em alguns bairros sub-urbanos, temos ainda a açores-centar que em Dona Clara quodista da cidade cerca de 30 ml-nutos, existem ruas que são ver*dadeiros attestados da Incutiadas nossae autoridades.

A Prefeitura, a Saude Publica

Epifepsiae a Inspectoria de Águas, pre-cisam voltar ás suas vistas paraesse subúrbio da Central doBrasil.

— Anteplleptlcc¦Welsmann — Ounico que com-bate a enfennl*

Jade em todas a« suas fúrmas..V venda nas drogarias.

(B 18218)

Escola Nerval de GouvêaReallza-se no próximo domin-.

go 18 do corrente na sede destaescola, na estação de Ramos, umfestival organizado pela profes-sora Bsther dos Santos Abreu,em beneficio da Caixa Escolar epara acquiaisão de roupas paraos alumnos.

Consta o mesmo festival demonólogos, diálogos e cançjone-tas interpretadas por alumnos eda exhibição de fitas cinemato-graphlcas representando come-dias e o movimento escolar nasnoras de seu labor.

a» «>» >'

Approvada a reforma do con-trato social de uma casa

bancariaO ministro da Fazenda deflriu

o pedido de J. P. Fontes & Com-panhia, estabelecidos com casabancaria na cidade de VargemGrande, São Paulo, pedindo ap*provação da reforma do seu con-trato social.

illlllllllllllllllllllllllllll Illlllllllllll lllülilHIllllíllll llilll!ll!!lll!IIIIIIÍIIIIIIIIIIIIIIW= iavwV\.AA^^a'^Vt»Ai>'«A.A/V«.A^

TRIANONHOJE

ESEMPRE

emSESSÕESás S e IOhoras.

j UWW*u'i*i* ****** mm*a*a+t+t*m

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM0 estrondoso suecesso de gargalhada

-VW^*V^*N»<*V»i»^^>^^»*V«i»*,VW»»^,*#«

 MULHER DO JUCÁ ,i-n. ia "

3 actos Irresistíveis de comicidade na primorosatraducçâo de OSWALDO ABREU FIALHO"Tio Lulu" - PROCOPIO

AMANHÃ

VESPERAL

ELEGANTEAs 4

horas.^www*-.^^^^^a.*^%.vwwv'

lllllllllllllllUIIIIIIIUUIUIUIlllllUH

A ATTITUDE DO DEPUTADOFLAVIO DA SILVEIRA

EM FACE DA SUCCESSÃOPRESIDENCIAL

Quasi toda a bancada cariocaa se manifestou sobre o proble-na da suecessão presidencial. Al*;uns de seus representantes selinda o não fizeram de publico,

íias conversas dos corredores, naSamara, não tem reservas quan-"q 6. sua attitude no caso.' Ainda hoje, em* rápida pales.tra, o senhor Flavio da Silveiranos definiu o seu ponto de vista.Disse-nos o representante do1° districto:

— O "leader" da maioria e opresidente da Câmara, nas ves-peras de se iniciarem os deba*íes sobre a suecessão presiden-ciai, jã conheciam o meu pontode vlBta. Antes de me pronun-ciar, reflecti longamente e exa*minei em todos os seus aspe*ctos a situação política actual.Hesitei. 'Nao ha desdouro algumem confessar que hesitei. Aprincipio a mim também me sa-cudiu o minuano que rebôa nosrincões riograndenses e varre oscampos do Herval e do Jaguarãoterra de todos os meus antepas-sados paternos. H não sô. Vi al*tearem-se deante dos meus olhos,grandes como as minhas saúda-des, as montanhas de Minas,para onde fui aos dous annos deedade e de onde voltei rapaz.Sentindo e vendo em mim osvincos dos laços de amor queme prendem a, gente do RtoGrande do Sul e 6. gente minei,ra; pesando os meus deveres pd-liticos, os interesses da minhaterra, as nobres razões que meafastam temporariamente dessesgrandes Estados, sem que dellesse aparte a minha estima, doía.me admittir a possibilidade deuma luta, por pequena que fosse,e apenas sentimentos de paz epalavras de paz enohlam o meucoração e a minha boca.

Appellel para o patriotismo detodos <5s meus amigos de um edo outro lado, pedindo-lhes queenvidassem os maiores esforçosno sentido de harmonisarmoBlealmente, em torno dos mais al-tos e mais caros Interesses mo,raes e práticos do nosso palz,' afamilia republicana.

Se fiz um esforço lnutll, delleme não arrependo eu, e cem ve-zes o recomeçaria, se ainda cemvezes uma pequena luz de espe-rança brilhasse ante os meusolhos.

ií.vtoH convencido de que a st-tus^So nacional que atravessa,mos não comporta' embates vio*lentos, e considero verdadeira-mente lastimável o quo oceorreem nossa vida politica. Entrenôs se disputa o fuagace mandatopreasldencial como em velhoB pai--.es a sorte de uma dynastla. As:unbíçõe8i naaM agitam malsj doque as ldeas.

Os exemplos ahi estilo.Quando pleiteamos a amnistia

como medida de apaziguamento,necessária ,6. actividade adminis,trativa do actual governo e justaem face dos erros praticados pe-los governos anteriores, ,se os

•homens do Rio Grande do Sulso mostraram, em principio, fa-vorayeis á mesma, não tivemosno plonario o apoio dos seus votos.

O mesmo aconteceu quando naJamara se discutiu a lei quemandou r»astabelecer »entre nôso.Inquérito policial.

E comquanto, nessa oceasião,um mineiro autorlsado e illus.ire, o Sr. Mello Franco, nos hajaapoiado, fazendo restricções aomais ameaçador dos artiagos dalei contra a qual nos pronuncia*mos, a bancada mineira nos ne'gou o seu voto, atendendo âssuggestões do Sr. Antonio Car*!os, que, para melhor se collocaraos olhos do Sr. presidente daRepublica, atirou sobre nôs, emseu discurso de Ubá, os mais in-Inatos adiectlvos.

Conclusão:Quando o projecto de amnistia

»epresentava, apenas, uma aspl.ração generosa e as pelejas par*lamentares em que nos empe*nhavamos -uma defesa legitima,fomos abandonados. Agora queo interesse os move, todos apoia-rão a amnistia... Dar-lhe.el omeu voto, porque a pleiteamossem cuidar de interesse algumque não fosse o do nosso palz,mas a verdade é que essa amnis*tia tardia, que estende as mãosmendiagando suffraglos eleito*raes, jã nõo pôde despertar sen-timentos de gratidão.

Como vê o meu amigo, semencontrar razões políticas capa*zes de determinar a nossa attl.tude e vendo em todos os grupospreoecupações regionaes, fomosforçados a voltar os nossos olhospara as justas aspirações e osinteresses immediatos da nossaterra, a capital da Republica.

Fazendo-o, como esquecer queos administradores paulistas, noscêm tratado com o mais desvela-do carinho e a elles em grandeparte, devemos tudo quanto exis*te de melhor entre nôs?

Áo conselheiro Rodriagues Al.ves a primeira transformaçãoesthetioa, o saneamento da nossaigrande cidade e mais — servi-ços J>olltl>cos valiosos. Lembra*rei, entre outros, o apoio comque* nos honrou quando o Sr.Wencesláo Braz, seguindo ingra-tas opiniões, quiz modificar a or.ganização do Conselho Mii^lP^desta capital. No dia em que oillustre mineiro me communicoua resolução em que estava de fa*zer approvar o projecto, que eucombatia, dirlgl.me, â noite, â

{casa do velho chefe paulista, aquem, polt) telephone, ao sair doCattete, solicitara que me rece*besse. Narrei ao venerando ex-presidente o que se passava, osappellos que havia feito ao si*tuaclonlsmo riograndenses e áopposiçâo daquelle Estado, napessoa do meu brilhante amigoPedro Moacyr, e pe»dl que nos.amparasse com a sua Incontras.avel autoridade. Confortado pelo

seu acolhimento, seguro da dis*rota firmeza com que nos apoia-

ria, sal de sua casa, votando aoinesquecível brasileiro uma gra*Lidão que o tempo sõ tem feitocrescer.

A actual administração do Dis.tricto ê de todos conhecida.

Assim como ao conselheiro Ro*drigues Alves e ao prefeito Fran-cisco Pereira Passos, devemosao presidente Washington Luis eto Sr. Antonio Prado Júnior oemali devotados serviços.

Como, pois, tratar lngratamen-te, aquelles que mais nos têm

BS! beneficiado e tomar sobre nossosS= j hombros A reapon^nhilidade deBB j evar os nossos patrícios a con.'.ra «lies se mantfoatíirem nas

arnurSeria Iníquo.Demais, não poderíamos deixar

de cotejar os vexames por quedoctou a população da cidade do1

Uiüui

Kio de 'Janeiro no quatrienniopassado e a alegria tranqulllaque hoje a anima e ella constan-temente manifesta, recebendosempre com applausos, cordial-mente, o actual, presidente daRepublica.

Nao quero com Isto dizer que•> Sr. Getulio Vargas, homemIntelligente e integro, seja inca-paz de multo fazer pelo Distri-ufo; Mas entre aquelles que jános serviram e os que nos po-dem servir, nossa opinião finalnão poderia ser outra — deve-mos ficar com os primeiros. Comelles ficaremos.

ESTADO*DO RIODE JANEIRO

Partido RepublicanoFluminense

SENADO FEDERALA Commissão Executiva do

Partido Republicano Fluminen-se, dando cumprimento ao queresolveu em sua reunião do 16do corrente e no desempenhodas attribuições que lhe conferej, Lei Orgânica do nosso Partido,vem indicar aos suffraglos dosnossos correliigionarios, no piei-to para preenchimento da vagaexistente na representação doEstado no Senado Federal onome do Dr. Jullo Veríssimo daSilva Santos.

E' esse illustre fluminense ocandidato do Partido. E estamoscertos de que a nossa escolhacorrespondeu, não apenas âspreferencias dos nossos correll-gionarlos, msis a de todos quan-tos no Estado do Rio do Janei-

ro, na actividado politica oufora delia, conhecem os grandeso authenticos valores mentaes emoraes da nossa gente, os con-cidadãos que, pelos suas desta-cadas virtudes cívicas, mais sorecommendam ao apreço doscontemporâneos.

Individualidade de nobres tra-dições na vida fluminense, comum longo, o honrado passado deconstante dedicação aos Interes-ses públicos e de brilhanteactuação política, o Dr. JulloVeríssimo da Silva Santos hade, por certo, honrar o manda-to para que o indica a confiançadu nosso Partido.

Assim, pedimos a todos osnossos correligionários que le-vem ás urnas, no pleito de 25de Agosto, para senador federal,o nome desse venerando « im-rolluto fluminense.

Nictheroy, 12 de agosto fle 1929.

Miranda Bosa, presidente.Thiers Cardoso, Vlce-PresIdenteFaria Souto, Secretario.Oliveira Botelho.Felioiano Sodré.- '•

MigvAl de CarvalhoGaldino FUho.Horaato Magalhães,José de Moraes.Norivat de Freitas.

— ..,0 Serviço de Povoamento e o

dr. Dulphe PinheiroMachado

Chantagistas, conhecidos e in-contentaveis, encommodados coma severa viigilancla, quo exerçonos negócios publicos, entregues¦X minha direcção, nada podendoconseguir com os seus proces-".os lndecorosos,. acobertaram-séno anonymato e levaram um ma*tutlno desmoralizado a publicarmalévolas noticias, sobre a minhavida publica e particular.

Nunca devi favor a quem queriim sela, nnra onnseeuir postos

*

de administração ou cargos deconfian^aça, pois nunca os sollcl-tei. Conseguindo o primeiro 10;gar no curso especial de enge.»nheiros civis da Escola Polyte-ohnlca do São Paulo, diplomado,com distineção, fui exbrcer, coirjopremio, um logar technico d*Companhia Mo»gyana de Estra»'das de Ferro, de onde soliciteiexoneração, mais tarde, apôsexercer commissões da maiorresponsabilidade, em altos posto»,,daquella importante via férrea,paulistav Convidado para chefiar,o nucletf colonial Monção, sen}-,pre considerado pelos meus su:periores hierarchicos, fui distin-guldo com a promoçbo a Inspe-ctor do Serviço, de Povoamentoe, mais tarde, a Director Gerql,contando, assim, mais de 19' ati-,nos do, consecutivos serviços Wi,,!mou 'paiz. .¦'.¦,.. ¦ ¦,'affí

Vivendo, como vivo, no lar*-*para o lar, por certo consegui,ip.-se lonüo espaço de tempo, r>unir algumas economias, comoelementar medida de prevlden-.ola, economias que ora invejamaquelles que sô empregam ,:otempo na pratica do actos aquerepugnain aos homens de bemíjede caracter.

Graças a Dous, o seu proces-jo não attingiu ao fim collimado.O bom senso repelliu-os e osmeus detractores de hoje, talvezprotegidos de hontem, no devidoLempo, serão desmtaisca»nwlo8. *

Não temo que se faça qualquer.devassa na minha vida publicaou privada e a quem interessar,fornecerei, pessoalmente, provaslrrefuctavels da origem honradado tudo quanto possuo, frueto dointenso trabalho que desenvolvo,em serviços de ordem particular,,,mantendo, como mantenho, rigo*.-;*rosamente em dia, os encargosda minha repartição. Tenho sidodistinguido com a designaçãooara fazer parte de commissõesgratuitas, de grande importan-»iia, merecendo elogios que con* _servo inéditos, pois nada ma)sfiz do que cumprir o meu deverde funecionario dedicado e pa*trinta. -í.

Rio de Janeiro, 15 dò Agosfotle 1929. — DULPHE PINHEIROMACHADO. ^ ?|

Prof. AGNELW CERQUEIRA jCollocaçao anatômica de ieh-..

tcs arüficiaes. Technica própria,para os • trabalhos de coroas ! epontes. "Edifício Guinle". Ave-'nida Rio Branco, 137, 8o, PhoneNorte 7537. (B 17771)

Hi

mUm logradouro publico que

vive nas trevasTem incontestavelmente iM'Í-

to pouca sorte, a rua Visconde '.,do Itabayana', situada no Enge-.-nho Novo.

Não obstante estar toda aedjfi- 'zvíZmcada com lindos predios, occúpa;-; JP»dos na sua maioria pór' pessoaB•:tle destaque social, esta via-pú-blica ainda não gosou .das boas'graças dâ Inspectoria de Illumi-nação Pública, apezar de alguriH.dos' seus moradores jâ teretti •pleiteado esse melhoramento.

Que razões mysterlosas terão;determinado a protellação dessa»serviço, em uma rua que fica átrinta minutos do centro dá cif,*;dade, quando as que lhe flcani ;parallelas como Vaz de Toledo e,Bolívia, jã se acham fartamente !Illuminadas.

Um morador da alludida rua-jtançado de tanto esperar, resol- 'veu appellar para o "Correio dá.Manhã", na certeza de que sôassim, talvez seja reparada essa 'grave injustiça contra um logri-Vdouro publico que vive nas tre"»vas.

« «i» t> '.: \Um alcance de cerca de no-

venta contos numa colle* \ctoria federal

Foram approvados pelo minis-tro da Fazenda os actos referen-tes á collectoria das rendas fè-deraes em Pirajuhy, onde se ve- 'rificou um alcance de 89:687Í579, * .('que já foli recolhido aos cofrespublicos pelo responsável.

::-: ULCERflS. FERIDAS, CANCROS VEIEREBi;-:UNGUENTO DE BABOZA

Em todas as Pharmacias e DrogariasFabrica: Rua Jor^e Rudge, 60 — Rio

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(14335)' '

l's Armadas no PiinUma grande victoria sobre todos os depuratívos. Foi

adoptado no EXERCITO.Como prova a r equisição abaixo o >

lixirl'914"ÈÉnÈfo Chimico Plwrató Mlítar,

—_**—-2482Í/&&Jtrj-l*-mi'®m

Í" Quoirafomsa- aa portador pM,a o avMmsiüo dapeeilttari»

t desta Òonsio a agaarfo:—,<fia>^/^4 *$,&&M ?S£

| /«-- &-£2°—M

'QiwsSii. á& dú -^bytás. do ig&?

O ELIXIR 914 foi o unicodepurativo contra a Syphilis co Klieumatismo que conseguiuscr adoptado officialmente noEXERCITO BRASILEIRO,na Cruz Vermelha Brasileira»oo B.itnlhSo Naval, no Hospi-tal de S. João Baptista'c Be-neiicencias estrangeiras.

Chamamos a attenção dos se-nhores médicos civis e milita-rcs que o ELIXIR 914 níocontém Arsênico nem Iodure*'to, servindolhe de bale oHERMOPHENII, na propor-ção de 0,28 para cada vidroe plantas medicinaes de altovalor depurativo e tônico. Mo-do de usar: por dia — Adul»tom 3 colheres de sopa. —

Creanças: 3 ditas dc chá.(233S1

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Page 8: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

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TURFA PRÓXIMA CORRIDA DO

DERBY-CLUB

fK As. cotações em vigor$i Para .a corrida que o Derby-

Club realizará depois ao amanhã,"'Vigoram as seguintes cotações:Premio Criação Brasileira (3*«prova) 1.609 metros.

Matarazzo.Ipê . . .Gravata. .Taquara .Pichote. .

Ks. Cot.63 1253536153

*:

- Premio Velocidade —ÍT.0S*I (vl Aldeano . i.

I Paparlna . .I S Ivon. '.''. . .;,,.,( D. Chimango

VS- f Montalvo . .£g l Belliqueux. .

í Ministro . .4 ' Cellmene . .. t Argos . . .

1.100 me-

Ks. Cot., 51 50

5354545454555054.

. Premio Cosmos-' tros. - 41

2 í 3SM 4! 3 í 5 Boyero. ,

\ 6 Calliope .í 7 Cerbere .

4-(8 Meditadorl 9 Warlock .

1.609 me-

M. SarmientoMalicioso . .La Fleche . .Marouf . . .

Ks. Cot.63 20525362

5452625254

turfistas; Quasi que sâo consi-derados cartas tora de baralhoCascabelito, Pons, Middle West,Spahls e outros, até Ramuntchoque continua em bom preparo ecorrespondendo plenamente paraa referida prova clássica.

stVictorias da Coudelaria Paiila

Machado no turf francezO turfman e criador sr. Lin-

neu ' de Paula Machado, possueem França, na importante cou-delarla de sua propriedade, umapotranca tordilha de tres annos,filha de Filbert de Savolo e Her-lies, de' nome Heaute Savoie, quena presente temporada turflstajá alcançou tres victorias. Aprimeira teve logar vem 19 deabril no premio Cerulea, na dis-tancia de 1.600 metros, monta-da pelo aprendiz J. Rosso, der-rotando 21 adversários; a se-gunda, em 15 de junho, no pre-mio de La Pommeraye, tambemem 1.600 metros, montada porW. Slbbrltt, derroando 12 adver-sarios, e a terceira, em 29 domesmo mez, no premio do I'Etê,em 1.700 metros, montada • porF. Hervé, • derrotando 17 adver-sarios.' .

neur do vencedor e da terce.. *«çollocada, o-'competente "profls-slonal F. Carter. Ou tqckey»do turf inglez, Beary, Bslliig, C.Elllotl,, S. Donoghue, Koiibui, ocuti-os tomaram parte nessaImportante prova clássica.

• •NA ARGENTINA

Buenos Aires, 15 (A. A.) —Por ser hoje feriado, realizaram-so corridas officiaes no HIppo-dromo Argentino, com o seguln-to resultado geral:

Premio Leteo (Para aprendi-zes) — .,1.000 metros — 5.000,1.250 e 750 pesos — Bm Io, Pe-carl (Reparaz); em 2'', Navaja-zo; em 3°, Musafar. Tempo, 972|5 segundos.

Premio Quo Vadls? — 1.500metros — 6.000, 1.250 e 750 pe-

}:m Io, Raflejada (LeguI-

'•*WVWWWVWtfl»W.W

is — >:

Premio Nacional — 1.609 me-troa.

Ks. Cot.. 54 16Gambetta

Geranio.Tabu

'. .

Thestor .Finório .Estimo .GladiadorHalo. . ,Monarcha .Tltta RuffoEscoteiro .

.52495349515448545454

Kissk-.PremIo Brasil —- 1,760 metros."reo". llr

x.' if4-;V>í•-¦ :.;•

Consui .Danúbio .Valete .EmboabaLulito .Lageado .Pardal . ,Franco .

Ks. Cot54 2b52544953485052

... Premio Excelsior — 1.750 me-"tros.Ks. Cot.

. 53 50Trianon. . .Samoun . . ,:Prosa . . .Servando . .Carollno . . .Lugo ....Bidú ....Tea Service .Siléa ....Gale et Bonne .Congou . ...

52495549534752525151 '

Os próximos compromissos cias-4 sicos de Santarém

O crack nacional Santarém,tllho de Novelty e Mias Floren-ce, que reappareceu brilhante-mente domingo passado, derro-tando o cavallo argentino Cas-cabellto, em 2.400 metros, comGo kilos, tem a cumprir os sè-guintes compromissos clássicosna corrente temporada turflsta:em 1 de setembro próximo, gran-do premio Jockey-Club, em 3.200metros e 60:00O$000 ao vencedor;cm H de setembro, grande pre-mio Antonio Prado Junior, em3.000 metros e 50:0005000 aovencedor; em ,29 de setembro,grande premio Taça Nacional,em 2.400 metros e 20:000$000 aovencedor; em 12 de outubro,fiassico America do Sul, emS.kOO metros e 20:000$000 aovencedor; em 13 de outubro,srande premio Guanabara, emÒ.000 metros e 25:0008000 aovencedor e om 24 de novembro,grand© premio Presidente daRepublica, em 3.000 metros e25:0005000 ao vencedor. Ao todo1S.400. metros e 185:000$000 depremios ou sejam dez mil e pou •cos réis pòr metro. Nfio foiinscrlpto nos grandes prêmiosdo Derby-Club.Está no Rio o director da Vida

Turfista do Porto Alegro

Encontra-se ha dias nesta ca-pitai, o sr. José Carlos Macha-do, director-proprletario da TidaTvrfista, revista que se publicacm Porto Alegro. O sr. Macha-(lo, que 6 filho do veterano turf-man rlograndense sr. José Her-culano Machado, director do cor-ridas da Associação Protectorado Turf, pretende permanecer noRio por espaço de alguns mezes.

sam'o);t\'em 2°, Gavla; em 8°,Tijeruela. Tempo, 92 1|5 segun-ilos. .

Premio Stayer II — 1.800metros —- 5.000, 1.260 e 760 pe-sos — Em Io, Solsticio (Fal-con); em 2", Qulron; em 3o, Foi-Ietin. Tempo, 110 3|5 segundos.

Premio Capablanca — 1.100metros — 6.000, 1.250 e 750 pe-sos — Em Io, Zurdaso (Sola);em 2°, Red Star; em 3', Rica-cha. Tempo, 66 segundos.

Clássico General Belgrano —Para qualquer cavallo; peso potedade — 2.500 metros — 20.000,4.000 e 2,000 pesos — Em 1»,Conugrêve, 1924, por Copyrighti? Per Noi, zalno, pertencente 8Coudelaria Pensamiento e moh-tado pelo jockey Ruiz; em 2*,Delantero; em 3o, Grlngazo.Tempo, 168 segundos.

Premio EI Maestro — 1.600metros — 6.500, 1.375 e 886 pe-£.ob — Em Io, Fierrochlfle (Le-ma); em 2°, índigo; em 3°, Fos-foro. Tempo, 91 4|5 segundos.

Premio Vlllanlta — 1.700 me-tros — 6.000, 1.500 e-900 pesos— Em Io, Churumbel (Legulsa-mo); em 2o, Campanada; em 3*,KIsser. Tempo, 103 l|fe segun-dos.

Premio Goldsoeker — 3.000metros — 6.600, 1.625 e 975 pe-sos — Em Io, Decidido (Ordu-jia); em 2*\, Fllp; em 3o, Man-beba. Tempo, 189 segundos.

O movimento de apostas foide 2.762.822 pesos, ou sejamcerca de 9.900 contos de réis,cm moeda brasileira.

AthletismoOS FINLANDEZES DO VASCO DA GAMA EM FACE DÁS

LEI^SILEIRAS;NAO PODERÃO ELLÉS PARTICIPAR NO CAMPEONATO¦— CARIOCA —

1 Por Caribe Rocha — Especialmente para o"Correio da Manhã"Lendo a chronica de athletismo __,_.-, _. ,___.do sr. Dhelio Amat n'"A drdem", derao to*™w £-**? -*0 Próximo

não posso concordar com um for.mldável absurdo que lá estava.Quoro me referir ao caso dos fln*landezesdo C. R. Vasco da Gama,Desde que o sr. Dhelio começou aescrever diariamente sobre àthle-tlsmo, todtafl as vistos dos Interes-sadoa aa voltaram para a sua se*cção, pola que era e é ounico jor-nalista que se preoecupa diária-

Ura i 9 W\w

Caribe Rocha

Premio Dezesete de'Setembro¦ 1,750 metros.' f 1 Cadum . .

;'( 2 Pôde Ser ..' f 3 Thebaide ..'14 At Meidan.

f 6 Enervante.t 6 Percy . .. .í 7 Electrico .\ 8 Gentleman.I 9 Gefahrllch.

Grande premio.600 metros.

Ks., 55, 64. 55, 51, 54

55, . . 51

. . 51. . 53

Progresso

Cot.505030603540

306060

1 Frivolo . .Queixume .Sem Rumo . 55Sapho 53Rico 52Cullnan .... 55

Ka. Cot.52 30

18

TuyutyGallipoli

5252

8050508000CO

Premio Seis de Março — 1.500metros.

f 7

Alpina . . .Vallombrosa .Mon TallsmanHomenagem .Dynamlte . .Sansovino . .Tapuya. . .Flechlnha . ,Beija Flor . .

4853475354604963

O actual crack dos tfes annoscm Palenno

O invicto crack de tres annosna Argentina, o potro Treslete,filho de Alan Breck e Trento-na, nasceu no Haras San Igna-cio o foi vendido em leilão em26 de outubro de 1928, por 14.000Iiesos papel ao Haras Pátria.Maroim, que nas nossas pistasdefendeu com suecesso aa cflresdas coudolarlas Lahmeyer e Lo-wiy, tambem nasceu no referidoestabelecimento de criação.

Os premios levantados pelo crackfrancez Hotweed*>

O cavallo Hotweed, filho deBruleur e Seaweed, o crack doturf francez, nas quatro vlcto-ilas obtidas no corrente anno,levantou em premios dois. ml-Ihões cento o sete mil novecen-tos o sessenta cinco francos,assim descriminados:

giii-iiiiiiiiiiiiit-iiiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiii-

I AS ACTIVIDADES SP0R II TIVAS DE D01JIGO II * PRÓXIMO I| FOOTBALL |

1* divisão 5™

= Fluminense.x «SSo Christovão ;s Flamengo x Botafogo s| Syrio Libanez x Bangú |*- America x Bomsuccesso =? Brasil x Vasco da Gama §

2* divisão §

I Confiança x Eng. de Dentro a5 Carioca x Olaria sg River x Mackenzie §

| Liga Metropolitana |

8 Fidalgo x America Suburbano -ã Fundição x Magno I| Mavllles x Metropolitano 1s Central x AnchietaI" S. C. Amerlea x Santa Cruz f| ATHLETISMO ' |

Campeonato '2

| Preliminares da 1* parte Is pela ^manhãi no "stadium

de 5|

"^ão Januário. 8'¦iiliiliilítliliiilliiiiiiiiiiin-niiiiiiiiiiiiiHüiiiiuiin;

Prix Hocquart ..,.,. 157.014Plix Lupin 333.351Prix Jockey-Club . . 534.500Grand Prix do Paris 1.083.100

Francos . . . . 2.107.966Ks. Cot ou sejam C95:628$460 da nosaa

54 30 moeda ao cambio actual.

m\

f0'-, Hontem, foram objectos de ai-KK.umas apostas Monte Sarmien-•fej-riò, Gambetta, Cônsul, Samoun,((U-.iQuelxume e Mon Tallsman.:t'í>'"-'-.,'\. •

DIVERSAS INFORMAÇÕES

;Os estreantes na corrida do de*pois de amanhã

w¦1

i Na corrida que o Derby-Club'".'euiizaia depois de amanhã, se-"l*áo apresentados para correr'rm publico pela primeira vezípesta capital, os seguintes ani-rihaes:

Gravata — Cavallo castanho,•i.nascido em 37 de setembro de1826, no Haras Paraizo, em Paty

!do Alferes, no município de Vas-•sóuras, Estado do Rio de Janei-ro, filho de Aldgate, por Chau-cer em Fire Wltch, por Cyllene,

.0 de Amorosa, por Bridge ofAllan em Salut d'Amour, por

;í*.K.ing's Courrler, Irmão germano|^®6de Engraçado e materno de He-Ipí.róe. Foi criado pelo sr. Geraldo

! ,:,fíocha, pertence aos srs. Loret-ggtyjtí & Leal e esta aos cuidados do

,,witraineur Juan Mocegue.,,.'3.. Servando — Cavallo zaino,í?rr nascido em 14 de agosto de 1924,

;Vno Alvear Stud, em San Isidro,^yOia Argentina, filho de Lord Ba-

, jbII, por Bayardo em Poplnsay,, ..-pòr Sh. Frusquin e de Char-;í mlng GIrl, por Bridge of Canny'em Charming Polly, por Strozzl.

ppKFoi criado com o nome de Chiste' '.rpelo sr. Frederico Alvear e lm-

gSpfprtado pelo jockey Domingo^-Suarez em 17 de junho do cor-

fof-rente; pertence ao sr. AgnelloIfede Souza e está aos cuidados do

_ entraineur Ernani de Freitas.; Warlock — Cavallo zoino ne-

Kgro, nascido cm 19 de setembrodé 1923, no Haras Rataplan, naArgentina, filho do Peligroso, porBbthwell em Osteria, por Orvie-

;-to e de West Polnt, por Bara-| tlere em Woodale, por Queen'a-;_ Blrthday. Foi criado pelo senhorgjHian F. Corrêas o importador.jpelo seu proprietário sr. Marcl-;í jip Gomes Camisa, em novembro

.•ifedt 1928, estando aos cuidados doentraineur Oswaldo Gomes Ca-misa.

0 encontro de Vulcain com San-tarem no grande premio

Jockey-Club" O encontro de Vulcain com ocrack nacional Santarém, no dia

.1 de setembro vindouro, no gran-;.t1è premio Jockey-Club, na dis-

...;. iancla de 3.200 metros o 50:000$

O resultado do ultimo clássicoem Maronaa

O clássico José Shaw, paraéguas, disputado domingo ulti-ino, no Hippodromo de Maronas,em Montevidéo, teve o seguinteresultado:

Premio José Shaw, distancia2.000 metros, handicap de 45 a58 kilos, 2.000 pesos ouro, ovencedora:

Que Ojo!, 4 annos, argentl-na, castanha, filha de Re-manso e Yavl, do StudVida Nueva ....... 1."

Muy Linda, alazâ\, 4.annos,uruguaya, filha de' Guin-pool e Belleza, do mesmostud da vencedora. ,-';¦; . 2.*

Noemi, 5 annos, alazã, ¦ ar-gentina, filha de SaintWolf e Numlda, do StudLa Celina 3,«

Tempo, 124 2|5 segundos.Domingo próximo, serA dispu-

tado o clássico Jorge Pacheco,r.a milha, para productos uru-Kuayos, de 3 annos, excluídosos vencedores de mais de umciasslço. No encerramento, fo-ram inscriptos 142 productos.Ainda o Grand Prix de Paris

deste anno ,No Grand Prix de Paris,

disputado no Hippodromo deHois-de-Boulogne, em Paris,, nodomingo 30 de junho ultimo, to-r.iaram parto 23 pàrelheiros, ai-«uns inglezes, bem como, váriosprofissionaes dos melhores, dosiiirfs estrangeiros. O vencedor,como jfi. é sabido, foi o 3 annosHotweed, castanho, filho de Bru-leur e Seaweed, com 68 kilos,montado pelo hábil G. Garner, ede propriedade de M. E. Es-mond. Em segundo pbr dlffe-rença de cabeça chegou BulandPala, castanho, Inglez, filho deBlandford e afflan, de proprie-dade do archl-milllonarlo AgaKhan, dirigido pelo jockey M.Beary, e em terceiro a potrancaCalandria, zailna, filha de Kir-cubbln o Criméa, de propriedadedo turfman argentino, D. E.Martinez de Hoz. Em seguidachegaram, Rebenti, Fonspcrtuls,Charlemagne, Areska, Cablre,Arbalétrier, Frelon II, Alcacer,Le Chatelet, Grock, Gay Lord(com a.montaria de S. Do-noghue), Bara. Slipper, ParleVoyeur, Cordial, Nom de Guer-re, Tour Elffel, Loula, Queskella.e Picaflor, nlazão, filho de TownGuard e Naftalina, de proprie-dade do turfman argentino M.T. do Alzaga Unzué, montadopelo jockey Domingo Torterolo,ruo caiu. O premio de 800.000francos, attingiu com as ins-

FOOTBALLO VICTORIA BM SANTOS

A Brasileira diz que sim.Santos, 15 (A. B.) — Ápos

varias negociações ficou resol-vido que o Victoria F. C, deSetúbal, enfrentará o combina-do da Apea hoje á tarde, no cam-po de Villa Belmiro.

O jogo está sendo aguardadocom vivo interesse, esperando-seque o quadro luzitano, cuja de-fesa tanto se tom dlstlnguido,opponha, mais uma vez, seriaresistência aos apeanos,

E' o seguinte o quadro orga-nlzado pela Apea:

Tuffy; Çrané e Miguel; Ne-rino, Amilcar e Alfredo ou Go-gllardo; MInIstrinho, Carrone,Petro, Ratto e Álvaro.

O juiz da partida será o sr.William Rowllents, da UniãoLapa F. C....a Americana diz que não

SSo PanOo, 16 (A. A.) — Nãose realizará hoje, em Santos, ojogo "revanche", entre o selec-clonado da APEA e o quadro doVictoria F. C, de Setúbal.•

O LÜZO FOOTBALL CLUBVAE MUDAR O NOME

Alaramftóro, 16 (A. B.) — OClnb Luzo reuniu-se para dtssol-ver a sua secçao de football, quea maioria dos sócios consideraprejudicial ao desenvolvimentoda associação.

mente, um .pouco, com a classi-cò de todos os esportes. E' bemverdade que o sr. Dhelio não êum verdadeiro teçhnico de athle-tlsmo, porém, nóa outros, que sa-bemos o quanto é difficil o estudoprofundo doa vários estylos, sem-pré tivemos e teremos uma des-culpa para as falhas do ar. Dhelio,desde que ellas a mereçam.

O brilhante chronista . natural-mente Ignora as leis de transfe-renolaa de amadores-, elaboradas eseguidas pela Confederação Bra-üllelra de Desportos,

Para maior esclarecimento, va-mos transcrever aqui 2 artigosdas oitadas lets, que são sufflcien-tea para provar sobejamente o er-ro em que está elaborando o sr.DheMo, Isto ê, os finlandezes doVasco não devem nem podem to-mar parte no campeonato cariocarleste anno, contrariamente san quediz o or. Amat Estes os dois arti*sob: -' ."Art. 2*") A transferencia deamadores que procederem de pai-/.ea estrangeiros, desde que per-tençam á sociedades filiadas &Federatlon Internationale de Foot-bali Aasociatfon ou a qualquer ou-tra entidade internacional, a queJteja fiHada. a C. B. D., tambemse fará potr Intermédio desta enti-lade, que emittlrá certificados(passe) á vista das Informaçõesrecebidas daa sociedades, de ondeprovierem os meamos amadores.""Art 9") — Os amadores pro*venientoá de paizes cujas socleda-des não estejam fllladtos as socie-dades Internacionaes reconhecidaspor esta Confederação, ou de so-cledades brasileiras não confede-

I radas, sõ estarão sujeitoá ao pra-zo de residência effectiva de seismezes na sede da entidade paraa qual se transfere."

A transcripção destes dois ar-

campeonato. E. Berg, por exem-pto, e isto vimos, em sua inscrip-ção na Amea, está no Rio ha tresmezes apenas. Léfiógo...• Maa o peor de tudo não é a llie-galldade da participação dos fln-landezes, maa os outros argumen-tos que o sr. Dhelio apresentou:Sabbado á noite, conversando comum director do Vasco da Gama,ouvimos, com outras palavras, oque o nr. Dhelio disse em a suaaecção, ante-hontem. Dizia elleque os finlandezes deveriam com-pétlr no campeonato para qué en-ninassem aos nossos patrícios <para que batessem'alguns recordsIriraslleiroB. Por esta theoria, o cluque tivesse e quizesse dispenderoerto acpltal, fatalmente ganhariao ¦ campeonato. O club A, porexemplo, convidaria, ou melhor,promoveria a vinda a esta ca.pl-tal, de Nurml, Cord Burghlèy,Martin, Kuck, Osfcorne, etc.

O Club B, traria Irjola, Houser,Williarts, Atkins, Bitola, etc, Fl*malmente o club C. teria SablnCarv, dr. Peltzer, Hubbard, Lou-ve, Cadoumegue, etc. Estes athle-tas, é corto, certíssimo mesmo,quebrariam todop os records bra-ailelros, e os nossos rapazes nãodeixariam de lucrar com isto, mias,terminando o campeonato, os"Pomblnhos" voltariam para ofseus "pombaes" e os nossos àthle.tas iriam trenar novamente paraassisti a . victoria dos estran-gielros, no anno seguinte. t>ra.sr. Dhelio, Aristides da Hora, Vir-gilio Daltro, João Clemente, Ma-rlnho Rollim e tantos outros queha sete ou oito mezes vêm trenan-do com afinco muitos atê arros-tando oom os maiores sacrifios,pensando que desta forma pode*riam obter uma victoria leal ejusta, digna de seus esforços, te-riaip todos os seus sonhos desfei-tos pela chegada de athletas es-trangeiros que aqui aportaram hapoucos dias como simples emmi-«rantes e que já pela longa prati-ca, jã'pelas suas qualidades phy-slcaa, lhes são su-wrlores, caso asleis da C. B. D. não fossem cia-rissimas, no sentido de Impedirquo elles tomem parte. Os nosssoathletas precisam de multas II-ções, porém, ellas lhes devem serministradas nas Ólympiadas enão por Intermédio, da importaçãoclandestina de estrangeiros.

Não ê neste campeonato cario*ca que os finlandezes vão de-monstrar o seu valor; porém, parao próximo anno os nossos rapazesJá estarão prevenidos o conse-quentemente mais hão de apuraros seus trenós, para que a suafigura,, não seja das peores.

Terminando, sr. Dhelio, nôs lhepedimos que nãó procure, com no-tas idênticas ás de ante-hontem,igualar o athletismo, esporte semprofissionaes, até «gora, ao foot-bali, por st sõ, já tão tfesmorali-zado." , ^r

St ¦ iAMERICA F. O.

lautiiil» abaixo, esse campeonatoannual do Amerlea -F. C, quotem como premios medalhas deouro, prata e bronze aos 1\ 2° e3" col.ocados respectivamente.

Haverá uma tolerância de }0minutos para os retardatarlos,A ordem dos - jogos 6 a se*

guinte:, 8 horas — quadra n.l — Eu-gênio Vieira e Martinho Ferrei-ra x Gilberto Garcia e José Mar-Uns. . i •

horas — quadra n. 2 — Fran-cisco Baslllo e Newton Motta xMario Reis e' Oscar Saramago.

» horas — quadra n. 1 — J.Duarte Pinto e José Louzada xvencedores de 8 horas da qua*dra n. 2.horas — quadra n. 2 — An-tonio Avellar x Makoto Naglsa

x vencedores de 8 horas da qua-dra n. 1.10 horus — quadra n. 1 —

Vencidos de 8 horas da quadran. 1 x vencidos de .8 horas duquadra n. 2.

10 horas — quadra n. 2 Vencidos de 9 horas da quadran. 1 x vencidos de 9 horas daquadra n. 2.

0 football maranhense em

sç,"i"fH,lnfiiii|rif ¦

ii,5 •"•"•"•"•mã

foco 'O relatório da Asso-ciação Maranhense

a C. B. D. é uma peçade minuciosa ex-posição

mUma carta do presi-

dente da Amea.de São Luiz, ao «Cor-

reio da Manhã»

Realizando-se no próximo 'do-mingo as primeiras preliminaresdo campeonato carioca, o directorde athletismo do America F. C,Hollcita o compareeimento nesse'diá, na sede, ás 8 horas, da má-nhã, dos seguintes associados:Karleto Campos Braga, Adail deCastro ICaminha, Mario TorresFerreira,»' José V. Reis Junior,Jayme Cabral de Menezes, AgemarSancto8, Ismario Cruz, "Walfle-mar Areno, Paulo Prado, GabrielMachado, Hermes Amadei, Nel-son Falcão Pessoa, David Velloso

CAMPEONATO BRASILEIRODE TENNIS

Uma victoria paulista nas"singles"' .Apezar de já terem eliminado

os paranaenses! os paulistas en-frentaram-nos para firmarem de-Dinr.tlvtamenlt-* :|xa sioerJoridadesohre aqüelles, o que bem repre-senta o "score de 6 x 0..

A primeira partida disputadaentre Flavio Fontana e BmsllloMachado foi facilmente vencidanelo tennlsta paulista, uma dasbõaa raquettos da Paulicêa.

E' verdade quo Fontana jogoucom a mão machucada mas inde-pendente disto a sua technica ébom auperior a d« Brasillo.

A partida entro Moraes Barrose An-naldo Agendo promattla serbrilhante e não falhou a especta-Uva, pois, apezar da contagemde 6 x 0 e 6 x 0, obtida por Barrosnos dois últimos "sota", Azevedoempregou-se tenazmente. Foi umlindo iiogo.

Estamos certos de que se Aze-vedo não afobasse perdendo gra-cllmente o "set", quando estavaoom a contagem «ie 4 "games" bu-tro seria o resultado. '-•

Estando vencendo de 5 x 1,Azevedo fraquejou deante da reo-cção de Moraes Barros que foivenicel-o de 9 x 7.

Os dois outros "games" foram-lhes, tambem, favorável o 2°, de6 x 1 e o ultimo de 6 x 0„

Os paulistas enfrentarão agoraos mineiros, sendo francos favorl-tos para defròretarem-se, então,com os cariocas.

Desenvolvimento teçhnico:Io "set" —Fontana (Paraná),

venceu 4 "games" e Machado(S. Paulo) 6.

2o "set" t, 3° — Venceu o ten-nista Machado, de 6 x 0 e 6 x 0.

2" PARTIDA1" "set" — Moraes Barros

(S. Paulo) ganhou 2 "games" eAzevedo (Paraná) 7.

2» "set" — Moisés ganhou 6"games" e Azevedo, 1.30 «set» — Moraes ganhou to-

dos os "games" (6).Total: Paraná, 0; S. Paulo, 6.Venceram, pois, os paullsats as

5 partidas, sendo multo apreciadoo seu jogo, .

iHimiiiiimmiTTT

tigos será o bastante para que o Reis, Carlos Lopes Brfcto, An-sr. Dhelio chegue á conclusão de tonlo dos Reis Andrade e Jou*que os rapazes do Vasco não po-1 bert Luiz Olive.

Maranhão, 15 (A. B.) — Cau-sou surpreza nos círculos sportl-vòs a decisão do sr. TarquinioFilho renunciando á actividadesportiva.' O conhecido homem desports -allega affazeres que nãolhe deixariam tempo para se de-dicar convenientemente ao mo-vimento sportivo.

O ATLAS V. O. NOPARANÁ'

Owrityoa, 15 (A. B.) — Che-gou a esta cidade, tendo tido fes-tiva recepção pelo mundo sportl-vo, a embaixada do Atlas F. C.de Santos, que jogará hoje como quadro do Palestra Itália, a17 com o Athletico e a 18 dispu-tara uma partida com'um com-binado local.

9 horas, em 2* convocação, tóráo fim de: eleição de cargos vagoso assumptos sociaes de grandeinportancla para o club.

OPPOSIÇÃO x MARQUEZARealiza-se, domingo, 18 do cor-

rente, o jogo de campeonato daLiga Brasileira, entre os clubsOpposição x Marqueza, no campodo primeiro, na estação de Ter-ra Nova, o director de sport doMarqueza pede o compareclmen-to na sede, dos jogadores abai-xo, ás 9 horas da manhã:

Primeiro team:Braulio; Salvador e Menezes;

Cardozlnho, Jucá e Bahlca; Gra-dim, Vicente, Velloso, Durval eAlfredo.

Reservas: Waldemar, Edgard,Oswaldo (cap).

Segundo team: Soares I;SanfAnna e Felippe; Euridydlo,Jayme e Ramos; Paulo,(1Rubens,Soares II, Lopes, Amancia, Soa-res III. Araújo,. Osmar, Heitor,Athayde, Itamar e Jacaré.»A IMPRENSA PAULISTA RE

PROVA A CONDUCTA DOVICTORIA }

São Paulo, 15 (A. A.) — Em to-O "ANGU"' MARANHENSE >**U! as Toãas desportivas o as-

REUNE-SE O DELIBERATIVODO BOTAFOGO F. C.

O presidente do Botafogo F.C. convoca os srB. membros doConselho Deliberativo, para umareunião extraordinária, a rea-lizar-so no dia 23 do corrente,âs 8 1|2 horas, na sede do club,afim de deliberar sobre a se-guinte ordem do dia:

a) — communicação da di-rectoria sobre sócios fundado-res;

h) — concessão dos titulosconstantes doa artigos 3*, 4* e5* dos estatutos.

c) — regulamentação do arti-go 8" dos estatutos.

d) — interesses geraes.Sendo esta a primeira convo-

cação, o Conselho sõ se consti-tulrá com a presença da maio-ria absoluta de seus membros.*ASSEMBLÉA NO PENHA A. C.

A directoria do Penha A. C,pede o compareeimento de todosos associados na assembléa ge-ral extraordinária, a reallzar-sccripções, a um milhão, 83 mil

'on francos, ao vencedor. Os I na próxima segun'da-feira,"l9" (Jo110 -vencedor, jil está sendo as- 3.001* metros foram nercorrldos corrente, ás 8 horas e realizar-.umpto obrigatório nas rodas6 mi9S 4|õ segundos. E' entrai-' - so-á com qualqSw numero, as

sumpto principal do dia é o casoda recusa do Victoria F. Club deSetúbal em jogar contra o selec-clonado "B" da A. P. E. A., nacidade de Santos.

Deante dessa recusa, a A. P. E.A. resolveu considerar rescindidoo contrato com aqúello club pòr*tuguez, e publicar a esse respeito,uma longa nota, documentadacom vários telegrammas trocadosentre-ella e oa promotores da vi-sita daquelle club.

A nota apeana procura demons-trar que do contrato absolutamen-te não consta quaes o sadversa-rios que o Victoria F. C. deveriaenfrentar.

Oa commentarlos da imprensaem torno do incidente são todoscontrários, á attitude assumidapelo cliib excursionista.»A DELEGAÇÃO DO VICTORIA

DEVE EMBARCAR HOJEPARA ESTA CAPITAL

Santos, 15 (A. A.) — Deante daresolução de hontem da Associa-ção Paulista de Esportes Athleti-cos, rescindindo o contrato sobrea visita do Victnria F. C, de Se-tubal, não mais se realizarão aquijogos desse club portuguez.

Os directores da delegação visi-tante pretendem embarcar, comtodos os jogadnoes, para o Rio,talvez amanhã mesmo.

Os Jogadores portuguezes trona-ram hoje no campo do Santoa F.C.

A nota da A. P. E. A., hoje pu-blicada, tem sido o objeoto princi-pai dos commentarios que se fa-zem nas rodos sportivas, os quaessão em geral de reprovação á at-titude dos visitantes.

Soo Paulo, 15 (A. A.) — O pre*eldente da A. P. E. A. dirigiu aoempresário dos jogos conOo Victo-ria F, C. de Setúbal um telegram-ma communlcando-lhe a rescisãodo contrato com esse club portuguez, que fica tambem prohibidode realizar Jogos com quaesquei

conforme communicação feitatambem á C. B. D.

Está assim definitivamente en-cerrada a temporada do Victorianeste Estado. • ,O TORINO JOGANDO EM RO-SARIO, VENCEU O SCRATCH

LOCAL

Buenos Aires, 15 (A. A.) —Communicam de Rosário que oencontro de hoje entre o TorinoF. Club e o seleçclonado da LigaRosarina terminou com a victo-ria do quadro italiano por 4x2.*O BOLOGNA FOI VENCIDO

PELO COMBINADOARGENTINO

Buenos Aires, 16 (A A.) —• Ologo de hoje entre o Bologna F.Club, da Italla, e o seleçclonadoda Associação Argentina, realizou-se no campo do Club Huraoancom uma assistência de cerca dequinze mil pessoas.

No primeiro tempo, foi visível asuperioridade technica dos argen-tinos, que conquistaram dois pon-tos, um aos doze minutos e outroaos 23, ambos conquistados porEvaristo.

Para o segundo tempo, o Bolog.na trocou o oentro-medio, o quemuito melhorou o conjunto, tor-nando o jogo mate equilibrado.

Aoa 19 minutos desse segundotempo, oa argentinos augmenta-ram a contagem para tres, porintermédio de Cherro.

Quando faltavam cinco minu-toa pora acabar o jogo, Magnozzimarcou o unico ponto para o Bo-logna, terminando o jogo com avictoria doa argentinos por 3 x 1.

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OS JOGOS DE HOJE

O TORNEIO INTERNO DOVILLA ISABEL -

O director de tennis do VillaIsabel F. C. avisa por nosso in-termedio aos associados que jâse acham abertas as inscripçõespara o campeonato interno detennis de 1929, para rapazes o se*nhorltas.

*TIJUCA TENNIS CLUB

Tijuca Tennis Club — As fes-tas - desto aristocrático club daTijuca constituem sempre agra-daveis reuniões de elegância edistineção. Selectas o animadls-simas sâo realizadas num am-biente todo de cordealidade e fi-riura. E ê justamente por issoque aos seus salões accorrem asfigurinhas mais Interessantes danossa sociedade e os elementonmais representativos da nossahaute-gom/me.

Amanhã, sabbado, o Tijucaabre os sous salões para sua fes-ta desto mez que, sem duvida, te*rá o mesmo e merecido suecessodas anteriores.

E no domingo, como de costu-mé, haverá mais uma manhã-dan-sante offerecida pela commissãode festas.

O CAMPEONATO ANNUAL DEDUPLAS DO AMERICA

FOOTBALL CLUBSerá Iniciado no próximo do-clubs ou associações paulistas, mingo 18 do corrente, coníormp

(Adiado de 28 de maio, 8 de ju*nho, 2 da julho e 2 de agosto)

(São Christovão x Flamengo,2°s e l°a quadros, ás 8,45 e *,50horas.

Campo — do Sâo ChristovãoA. C, 6. rua Figueira de Mello.

Arbitro dos l°s e fiscal dos 2-'squadros: Haroldo C. Oest, do S.C. Brasil.

Arbitro dos 2*'s e fiscal dos l°squadros: Antonio A. Abreu, doS. C. Brasil.

Botafogo x Fluminente, 2"s el*s quadros, ás 8,45 o 9,50 horas.

Campo — do Botafogo F. C,á rua General Severiano.

Arbitro dos l"s é fiscal dos 2°squadros: Jullio Mathias Cardador,do America F.. C.

Arbitro dos ^"s e fiscal dos1*8 quadros: Waldemar Barcel-los, do' Amerlea F. C.

Andarahy x Olaria, 2"s e l°squadros, ás 8,45 e 9,50 horas.

Campo — do Andarahy A. C,á rua Prefeito Sezerdello.

Arbitro dos l"s e'fIscai dos 2°squadros: Guilherme Gomes, do S.C. Mackenzie.

Arbitro dos 2°s é fiscal dos i'squadros, José C. Mendonça, doS. C. Mackenzie.

Bomsuccesso x Syrio Libanezz.2-s e l°s quadros, ás 8,45 e 9,50horas.

Campo — do Bomsuccesso F.C, á Estrada do Norte.

Arbitro doa l"s e fiscal dos 2"squadros: Ary Silva Cravo, do Ca-rioca F. C.

Arbitro dos 2-'s e fiscal dos l°squadros. José T.. Serra, do' Ca-rioca F. Club.

Bangú x Confiança, 2°s o l°squadros, ás 8,45 e 9,50 horas.

Arbitro'dos l"s e fiscal dos^squadros: Rubens Coitinho, do Ca-rioca F. Club.

Arbitro dos 2°s e fiscal dos l°squadros: Cuinto Lucldl, do Ca-rioca F. Club.

Em caso de chuva os jogosmarcados para hoje', sexta-feira,16 do corrente, serão realizadosa 20 do corrente, terça-feira.

INVENTO NACIONAL ÚTILLimpeza de metaes prateados

Recebemos do sr. WaldemarBritto, presidente da AssociaçãoMaranhense de Sports Athleticos,acompanhando o relatório apre-sentado á C. B. D. quo em se-guida publicamos, a seguintelarta:"São Luiz, 4 de julho de 1929!

lUmo. sr. redacior sportivo do"Correio da Manhã" — Cumpri-mentos. •¦— Tendo o sr. EçigardFigueira dado ao vosso concei-tuado Jornal uma entrevista emtodos os seus tópicos falha áverdade e é até caiumnlosa, tomoa liberdade de offerecer a v. s.uma copia do relatório que a As-sociação Maranhense de SpotrsAthleticos, de que sou de facto ede direito presidente de sua com-missão executiva, enviou á Con-federaç㣠Brasileira do Despor-tos, quando do recurso que inter-poz ante os actos despoticos eprepotentes do sr. dr. TarquinioLopes Filho, entâo presidentedesta Associação.

Por ella verá v. s. a ousadiado sr. Edgard Figueira, em attri-buir aos aetuaes dirigentes destaAsoclação factos que, como é dodomínio publico, foram praticadospelo referido dr. Tarquinio. '•

Agradecendo a acolhida de v. 8.,firmo-me com especial estima econsideração,* de v. a. leitor con-stinte — "Waleícmar Britto.""São Luiz, 31 de janeiro de1929. — Dr. Renato Pacheco, d. d.presidente da Confederação Bra-süeira de Desportos. — Na qua-lidade de presidente da commis-são executiva desta Associação,cupre-me levar ao conhecimen-to de v. s. os factos graves quese têm desnrolado na vida spor-tiva deste Estado, os quaes uni-camente se devem attrlbulr aosdesmandos e ás 'Ilegalidades

pra-ticadas pelo sr. dr. Tarquinio Lo-pes Filho, seu então presidente.E assim é, sr. presidente, que,sem nenhum escrúpulo, vinhaeste senhor desvirtuando o prin-cipal objectivo sportivo, tão sô-mente para dar gáudio ás suaspaixões, aos seus manejos e ex-plorações no terreno da politica.

Ora, nestas condições, obvioera,' que, por demais excessiva atolerância que sempre relnpu noselo desta Associação para conten-tar o sr, dr. Tarquinio, dia viriaem que isso chegasse ao seu ter-mo, dando como desfecho o resul-tado que agora se verifica.

E foi isto que, numa justa ex-plosãò de revolta, ante a prepo-tencia já. sem limites e acintosado sr. dr. Tarquinio Lopes Filho,tres clubs filiados á esta entidadeacharam por bem de se não su-leltarem aos seus caprichos, des-attendendo-o, quando gt s., comevidentes prejuízos para o Mara-nhão sportivo, forçava o Conse-lho Deliberativo a fazer a sua re-eleição ao cargio de presidente, namemorável sessão de 2 de dezem-bró findo.

Não convém, todavia, que seprecipitem os acontecimentos, e,-assim, passarei a relatal-os na or-dem em que se vinham suece-dendo; '.'_.

Deixando a presidência destaAssociação o sr. dr. OctavioEwerton Pinto, em novembro de1927, assumiu aquelle cargo, paradelxal-o dias depois, o sr. coro-nel Euclydes Zenoblo da Costa,que fora então o eleito. •

Dada a renuncia do sr. Eucly-des Zenoblo da Costa, foi nova-mente convocado o Conselho De-'ibératlvo, afim de ser procedidat eleição necessária, cujo resul-tado foi a unanimidade com que¦ie pronunciou o referido conse-lho, elegendo o dr. Baslllo Tor-reão Franco de Sá.

Antes, porém, que se desse alosse do dr. .' Basllio TorreãoFranco de Sá, deu-se um factoiue, por sua própria natureza,mostra á sociedade o critério do"¦ntão presidente desta Associa-lão. Seguira para Manáos um fl-lho do dr. Baslllo Torreão Fran-co de Sá, secretariando uma em-baixada do America S. Club, as-sociação esta que não tinha assympathias do dr. Tarquinio Lo-nes Filho, e isto bastou para que,embaraçando a posse do presiden-te eleito, fizesse com que, numalessão olandestlna e Immoral, 86lavrasse uma acta empossando-oa e\le, dr. Tarquinio Lopes Filho,no cargo para o qual, entretan-to, não fora eleito!!!

E' um facto que não admlttelontestaçâo, por Isso que, ainda•¦xisto no archivo desta Associa-"ão o livro de actas do ConselhoDeliberativo... Posto que, emnenhuma dellas exista a eleiçãodo dr. Tarquinio Lopes Filho, se-não, e sõ, e por meio que nin-guem explica, a sua posse!!Como este, sr. presidente, sãoem absoluto, todos os demaisactos praticados nesta Associa-cão pelo sr. dr. Tarquinio LopesFilho.

Dizer o que foi o decorrer detodo o anno de 1928, nesta capi-tal, em assumptos referentes âíua vida sportiva, basta paraittestaI-0 a estagnação em quevivemos nestes doze mezes quose passaram, onde sempre culmi-nou o regimen da maior desmo-ralização e anarchia por que te-mos passado, cuja causa princi-nal foi, sem contestação., a desas-trada direcção do dr. TarquinioLopes Filho. A elle, e somente aelle, devemos, nôs, os maranhen-ses, a vergonhosa derrota morale physica por que passamos emBelém do Pará. E devemol-a, ar.presidente, porque o então deten-tor da Associação Maranhense deSports Athleticos, a despeitodas censuras que lhe eram feitasdiariamente, quando estava sendopreparado o nosso scratch, nuncaentendeu que devia levar umcombinado que realmente repre-sentasse a força sportiva mara-nhense mas, multo ao contrario,»m conjunto formado quasi todode jogadores do seu club — Luso-Brasileiro, onde exactamenteexistem senão os peores, pr.'o me-nos os mais fracos de todos osjogadores que o Maranhão pos-sue. Era a paixão, mais uma vez,dominando o verdadeiro Interessena causa do sport.

Mas, proslgamos.Compõem-se, porquo de factoainda se compõem os quadros deolubs filiados dos seguintes nu-cleos: S. C. Luso-Brasllelro —íiyrlo — Brasileiro S. Club —Bangu- F. Club— Fenix F. Club•— Tupy Fn Club — Gurupy p.Clu be Diamnto Negro F. Club"Convocados, por edital, compa-reoeram todos, com excepção doRyrio-Brasileiro S. C, cujo repre-sentante se achava doente ásessão de eleição, que se reallozua 2 de dezembro próximo findoConsoante se verifica do livro de

lhos somente o Luso-Brasllelro,Vasco da Gama, Gurupy, Tupy eDiamante. Os demais: Fenix eBangu', não tendo comparecidoos seus representantes já acredi-tados, teriam de ser acreditadosoutros, cujos, officios traziamcomBlgo, afim de serem apresen-tados quando a sessão estivessenaturalmente aberta.

Feito Isto, foram apresentadasas novas credenciaes, tomaramposse os novos delegados dosclubs citados. Iniciadas as elel-ções e verificando o dr. Tarqui-nio quo lho não suffragarlam onome á reeleição de presidente, oFenix, Bangu' e o Diamante Ne-gro, declarou em mesa que _orepresentante deste ultimo nãòpodia ter direito a votar, por isso!}ue era menor e incapaz, Isto ê,que não tinha 21 annos de eda-;de!!! Era o principio de maisuma farça, de mais uma das cos-tumeiras illegalidades dó dr: Tar-quinio Lopes Filho.

O representante do DiamanteNegro, sr. presidente, ha mais deum anno vinha tomando parte evotando nas sessões do ConselhoDeliberativo desta Associação,sem que uma única vez tivessemachado ensejo para taxal-o me-nor e incapaz!! Mas, o mais im-portanto, sr. presidente, é que omesmo representante é maior eperfeitamente capaz, por Isso que,jâ em 1927, data do seu casa-mento, tinha elle 24 annos deedade!! (Doe. junto). Accresce,ainda, a circumstancia de, mesmode menor edade, que o fosse, po-rém sendo homem casado, estarem condições de deliberar por

'si,com "lida a amplitude, (dentrodesse conselho.

Tolhido de qualquer reourso deargumentação, porque ao dr. Tar-quinio Lopes Filho sempre foimotivo de preferencias o escolherpara a formação das assembléaspessoas incultas e mesmo Ineptas,nada articulou em seu proveitopor não saber fazel-o o represen-tante do Diamante Negro e,ignorantemente, assim, deixou-sevencer pela perfídia.

Não ainda seguro da victoria,o dr. Tarquinio Lopes Filho, por-que ainda eram contrários ássuas aspirações tres clubs outros— Fenix, Tupy e Bangu', reãu-zlu ,entâo, elle, de dois para umo voto do Tupy, sob o fundamen-to de que este club ainda não ha-via attingido o gráo de desenvol-vimento necessário para que pu-desse ter direito a dois votos!!!!

Para equilibrar . uma derrotacerta, tlftha sempre o dr. Tarqui-tilo Lopes Filho um ardil, umaImmorálldade, um plano blnlstro,tudo isso próprio das suas Inten-ções inconfessáveis.

Reduzidos assim de seis paraolnco votos, ficaram estes tresclubs vencidos, e o dr. TarquinioLopes Filho vencedor, pelos vo-tos dos outros tres, cbm o direitoque lhes assistia de dois votos,cada um, posto que o seu preparo•> desenvolvimento sportivo quenâo vá mais long»3 dos outrostodos que formam os quadrosdesta Associação.

Em face do dispositivo do pa-ragrapho 2° do art. 6° dos esta-tutos desta Associação, não haviaporque negar ao Tupy o direitoa dois votos, sendo como elle é,de facto, um sócio effectivo.

Por um principio de moral, co-herencla e mesmo de absolutodireito, estudamos o caso do Dia-mante Negro. O parapvapho uni-co do art. 10 sô considera perfei-tamentfe legal uma sessão doConselho Deliberativo, quando áella estiver presente a maioria doscBqn-lãr;0—ssociaçâodoaclubs filiados.. Effectivamente âella estavam presentes cincoclubs: Luso-Brasllelro, Vasco,Tupy, Gurupy e Diamante. Mas,admittindo-se o facto do repre-sentante do Diamante Negro nãopoder votar porque fora inculca-do de menor e Inoapaz, não erat|mbem pelo mesmo menor e ln-capaz para dar numero á aber-tura da sessão?

Por coherencla moral e por dl-reito, não poderá Ber admittldooutro argumento que não sejaeste.

Logo, remontando á aberturada sessão, não houve numero,ipso-facto não tambem sessão, amenos, bem entendido, que o re-glmen não fosse o de dois pesose duas medidas. A immorálldadecampeava.

Ainda mais: sendo o Tupy umsoclo desta Associação, na con-formldade do que estabelece oart. 4° letra B — Effectivo — ecomo assim julgado pelo próprioConselho, por Isso-que anterior-mente vinha votando com direitoa dois votos, podia ter nessa ses-são, toda de conveniências pes-soaes, reduzido a ter somente umvoto?

Conhecido pelo dr. TarquinioLopes Filho o propósito em queestavam os clubs que lhe nâoquizeram suffragar o nome, masnão tendo comprehendldo que issoera um serviço,que ellés mesmoestavam prestando ao Maranhão,provado, còmo estava, o atrazoquo causava a sua permanênciana direcção do sport, achou en-tão o presidente de tomar contraelles a vingança que a sua mal-dade de logo Imaginou. E foi as-sim que, a 3 de dezembro, segun-da-feira, concertados oa plaaoado diabólico golpu de morte, as-sentou uma reunião clandestina éimmoral, para o dia seguinte,terça-feira, 4 de dezembro, para aqual, entretanto, nâo convocou,nem convidou, os clubs que lhehaviam caldo no desagrado —Fenix, Tupy e Diamante.

Diz o artigo 17 ,letrá L, que —Com a denominação de nota offi-ciai serão publicados todos os

:

¦ ,, , , „¦• .-.presença nessa reunião, estavamsô com Prateador Carioca (Pa»ta). em condições de fazer parte d™(B 16366) mesa para a abertura dos traba-

nao consta, em absoluto, que se-melhante coisa fosse feita, cor-rendo, por isso, á revelia dosclubs citados a tal sessão E aprova evidente, sr. presidente,está nos jornaes que a esta vãoJuntos, dois numeros da "Folhado Povo", orpão official da As-ssociação, dos dias 3 e 4 de de-zembro citado.

Ha, ainda mais; reunidos osc!ub# Luso, Vasco e Gurupy,faltava, para dar numero, de fôr-ma, a constituir a maioria, maisdois clubs, pelo menos. Mais umamiséria foi então arranjada, srpresidente. Mandaram á casa dorepresentante do Syrio-Brasilei-to que, como foi dito, se achavadoente, e lá fizeram-no asslgnaro livro de presença, o mais in-teressante deu-se então para for-mar a maioria N.a sessão de 2dois dias antes dessa memorabl-Usslma sessão .acreditou junto aoConselho Deliberativo o Bangu'ir. Club^ o seu novo representan-te, sr. Raymundo Ribeiro de Souza, em substituição ao então re

presentanté, sr. Manoel Romãoda Silva Mendes,' cujas creden-claes ficaram, desde ahi, revoga-das, para todos os effeitos. E as-sim, o sr. Raymundo Ribeiro deSouza tombu parte, votou o dis-cutlu Os assumptos que foramapresentados ã sessão de 2°. Nãocontando o sr. dr. Tarquinio Lo-pes Filho çom o apoio do sr. Ray-mundo Ribeiro de Souza para aIllegalldade immorallssima qüepremeditou, resolveu de sua es-pontanea vontade tornar sem ef-feito as creednciaes do sr. Ray-mundo Ribeiro de Souza e reVIgo-rar, para o que desse e viesse asque, Já' por acto de -2 haviamsido cassadas ao sr. Manoel Ro-mão'da Silva Mendes!!!

E o sr. Manoel da Silva Mendes, amigo e naturalmente credotda estima do sr, dr. TarquinioLopes Filho, para lhe ser agra-davel, votou, naturalmente, pelaexpulsão dos clubs Fenix, Dia-mante e Tupy. Entretanto, diasdepois, desmanchando mais estreacto treploucado do sr. dr. Tar-quinio Lopes Filho, protestava,do que nada lhe valeu, contra oacto do tal representante lmpro-visado, sr. Manoel Romão daSilva Mendes. Doe. junto.

Foi assim, sr. presidente, foiassim, sr. dr. Renato Pacheco,que o sr. dr. Tarquinio Lopes Fl-lho, o homem que por achincalheào Maranhão foi o presidente daAssociação Maranhense de SportsAthleticos, expulsou desta mesmaassociação'os clubs acima cl-tados.

Ahi estão as provas e os factossabe-os de sobra esta capital esabe-o, tambem, sobejamente, osr. dr. Antonio Vieira de Azeve-do, representante da Confedera-ção Brasileira de Desportos, jun-to â esta entidade. Deviam osclubs visados pela maldade e pelaperfídia do dr. Tarquinio LopesFilho sujeltar-se a esta degrada-ção? Jamais, jamais, sr. dr. Re-nato Pacheco!

A dignidade manda, ella impõeque se reaja contra tanta desmo-ralização, contra semelhante sor-dldez. E íoi por isso que, a maio-ria desta Associação, compostados clubs Syrio-Bráslleiro,' Tupy,Bangu", Fenix eDiamante Negro,achou de bem reagir em nomedos créditos do Maranão sportivo,para honra nossa e da Confedera-ção Brasileira tambem.

Contra esse despotismo, nâo seInsurgiu, não falou um sõ .doscinco jornaes que circulam nestacapital, mas os quatro que, inde-pendentemente, podiam falar comdesassombro sobre o caso: "APacotllha", "A Hora", "O Im-parcial •* e "O Combate", e istobastava, porque são elles, exacta-mente, os que traduzem a im-prensa livre desta capital,- sãoelles os que têm idoneidade pré-cisa pnra fazel-o. Por elles jádeve .ter visto o sr. presidente, áesplanação completa dos casos.Agora uma pergunta: será pos-sivel que eBtes quatro Jornaea,os de maiores responsabilidades,onde trabalham os mais acatado»chronistas desta capital, tivessemtido a idéa de combater o dr.Tarquinio LopeB Filho, simples-mente pelo prazer de quereremser agradáveis ao lado que se in-surgia contra os desmandos e il-legalidades do ex-presidente daAssociação Maranhense de SportsAthleticos?

Não parece razoável, e não pa-rece porque, os chronistas dessesquatro Jornaes, além . de seremJornalistas de nomes firmados naImprenaa desta capital, são, ain-da, e além de tudo, homens deresponsabilidades.

Firma-se, ainda mais, essa as-sèrçao, no facto de ter sido for-temente combatido na imprensao dr. Tarquinio Lopes Filho pelaAssociação dos Chronistas doMaranhão, a unlca capaz de so-luclonar o incidente havido entreos clubs filiados quando ao pro-testo, pelas lnlquidades que eramcommettldas más, infelizmente,desacatada como foi e grosseira-mente pelo dr. Tarquinio LopeaFilho, nada foi aatisfactorlamenteresolvido, e assim, diariamente,fizeram os jornaes citados fortecampanha aquelle, que valeu pdruma eloqüente pulverização aosseus actos despoticos.

De tudo isso resultou, sr. pre-sidente, não acharem motivosJustos para semelhantes actos dodr. Tarquinio Lopes Filho e, as-sim, reunidos em maioria, apôsprévio aviso de convocação, do-cumento Junto, resolveram an-nullar todos os actos despoticospor elle praticados, dissolvendo,na conformidade do disposto noartigo 12, letra L, a CommissãoExecutiva, elegendo outra que.certamente, ha de melhor respei-tar. o direito alheio.

.E foi assim que, convocadostodos os clubs para uma sessão,que de facto se realizou, nãóobstante se não poder reunir nasédejocial, por a haver fechado o£.;.i,Tar2ulnl0 L°Pe3 FIII*o, ficoudeliberado o acto que já se co-nhece, e o qual vae conhecerv. s. pelos documentos juntosConscio do direito que assiteaos c,ubs. filiados, •os'quaes "onao julgam expuloss como ille-gaimente pretende o dr. Tarqui-nio Lopes Filho, é assim que? jáem

Juízo, foi elle chamado paraentregar o archivo e tudo malacu a demanda levaremos àté fNnal Instância.

E assim tambem, sr. presiden-w nesse mesmo direito, nada te-mendo que possa turbar a verda-£L„ a fact0!! aqul atados, nãoreceamos o nquerito que n6ssablabert°' aJteS' P«'o contrarto!bem oue o desejamos, seja elleÍ2i? ^r 1"ter,I*-e<-*° do represen-

'

' *íi .

.': üii í

actos da A. M. E. A., entretanto, ianí? da Confederação Brasileira' ' d0 Desportos, aqui, o sr dr An-tonio Vieira de Azevedo, oú pSrpessoas outras quo dahi venhamPorque os factos allegados são défôrma daquelles qüe não soffre-rao contestação, nem possíveis deserem oceultados. M.Na estacada em que nos collo-cou a causa que mais estlmamo**e queremos tudo faremos paraque se evidenciem todos, os f£

SJ£ Con} a mals ¦5Ura daa ver-dades, seja com prejuízo de quemfôrEm tanto monta, sr. presidenteas nossas convicções da mais sin-cera verdade. -WaMrsmarBrito

presidente da Commissão Exe.'

80X

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. ¦ ¦¦ ¦"¦'' ;'¦ -- '•¦, ¦—.'.'" *ft , ¦

CM QTTE VAE SE FORTIFICAI;E ESTABILIZAR O PESOtfotr-a York. agosto — ?rwST ^tollr^da $585

„sl ' ~~ Se T*»nmy Loughrannao conseguir enfrentar *M«

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Page 9: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

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-/1"V

MJ

/CORRETO ^À MANHÃ --^Sexta-feira, 16 fle Agosto de 1929r^L.

SÃCOM

PSA TSCHECH0W4

>A^

*.

m mMR

Grandiosa ,producção da UFA.

SEGUNDA-FEIRA

A bailarina do fogo,., a estrella famosado7Theatro Scala... a heroina das cham-

mas do amor...;

Commovente historia de um bombeiro queenfrentou a morte num grande incêndiopara salvar a unica filha dos seus encan**tos.;...

. Schmélling*, Jack Sharkey ouqualquer .outro • peso-pefeado dedestaque em ijetembro, . se reti-rarU do tablado por alguns me-zèa afim de trabalhar mima of-«cina de ferreiro em Philadelphla.í ."Sou Jigora . um pesç-pesado¦natural, disse elle, mas quero es-tabilizar ò meu peso em 190 li-bras e ganhar mais vigor. VouJtesennnolver egualmente o -meu

.!"peoh". Deipois disputarei ocampeonato mundial de peso pe*eado.'*

N Lowrhran acerescentou que iatrabalhar numa offioma de fer-relro. oom o .salário semanal de'25

dollars, emquanto não tivesseó -peso riecéssailo para combatercem vantagem na 'nova cathe-'g-òria. * *

HEfjwwssnn AO BIO O EM-• PBEZABIO <J. COBBBA

'¦*•>. J\ bordo do "Martha Was-

hineton" regressou hontem deBuenos Alrés o conhecido empre*sario J. Corrêa, que fez uma, pro**veitosa viagem .para .o box,.bra-íUe'ro. ;.¦-. Nn. capital -arjrntitlna o sr„, J.Qory*a Junior fflrtmou ,,-ílyeraosonn+ratos .piiB-lHSticoa, paraf, a. pro-

.íxima reajlzaç&o de„al.çnnq„maítchsem varias cathegorlaa. .,-

FFMONOTAS T>on»t\Ç_jO)_

REGATAS ¦¦'. Beaíi7a-se So ¦ proxlmo dornin-go 18 do corrente a vesVwal dan*«ante que erte -, olub offerece aseus associados e sufis exmasfamilias na séde social a qual te-.irá. o coricwBó de excellcnte or-

. ohestra. O iwrresdp. ser&.me-diante apresentação to car-

telrá-.BOObil e reoibo do mez cor-rente.

..(Reserva- Naval)

Os associados candidatos â Be-eervá Naval no próximo anno de--vem comparecer & secretaria dnclub afim de prepararem os seus

' documentos oom 'relação a essa

coTPóraçao militar.

(Gymmastíoa.)1 Continuam a ifunecionar as anIas de gvmnastlo- deste club soha', coihpetentel direcqão do bene-mérito Jatrungo Francisco LageQualquer assooiado pôde fazer suoInscripção para essas • aula_ noirouparia' do club aonde se en-'contra um Üvro para tal fim.

I Continuam ainda este mez sus-

Sensas as jolas deste club. Rea

zo-se- no dia 28 do corrente, af'regatas de novíssimos promovidas pela FederacSo do Remo emque este club toma parte, achan-do-se as suaa evarnlçSes em en-gaios diários.

'

XADREZ

drez devo muito do seuprofi-resso,desde' os tempos da guerra, aostrabalhos desses jogadores.).

Multas Vezes lamentei a minhadecisão de não participar destetorneio, porém, um campeSo pôdepedir, de vez ern quando, a aba-tenção da luta. Oito dias depoisdo. torneio de Carlsbad tpe vereiobrigado a defender o inéu .titulocontra Bogoljuboff, que toma par-te nesta prova. Porém é neces-sario considerar que o deaaíian-te arrisca menos do quo o quedefende o seu titulo. Bogoljuboífjd disse que lhe. agrada a op]>or-tunldada de' trenar u'm pouco an-tos do. nosso match.. Multo bre-ve ficara demonstrado qual dastbeorias ê exacta.

tf:REVISTA NACIONAL UE

XADREZ- Sna saida. om setembro

A feliz iniciativa por parte &*alguns enxadrlstas cariocas a ouVfrente se encontram fl or. 3. drSouza Mendes e' o sr. FranclsrrA e-aroz, de crearem uma revjBtanacional de xadrez, tem sido receblda em todo o Brasil com osmais francos louvores e apoio, jfitendo attingido .a .300 adftesSessete contar com as listas em po-der dos centros enxadristicos, denorte a sul do paiz, o que repre-senta, numa média de 10 adhivi-Vn cada uma, outros 300 futurosassignantes.

Até hontem, das. 38 listas, dis-tribuidas, sô haviam sido devo!vidas as do Club de Xadrez deSão Paulo e' Associação Brasilei-ra de Xadrez.

, A -Capital Federal, São PauloRecife, Sâo Luiz do Maranhão eNlotheroy, ocoupam os primeiíos postos no" numero de adhesues, sondo certo que Bello Hori-zonte e' Curitylba, contribuirãocom bem elevado numero de en-xadristas' que apoiam a revista.A lista de Bèllo Horizonte, estft

ítoíí fartarei 'crimes tm-

pessoafíão Patile, SS (A» a,j --= *no

•tietrlotíi oo Rirainê, liaa divisasfl-3 85o Paulo' c«_ Mína-i, Vüríík"•t-.rai_-.sd fl, íi ds julho ultimo.aoitj bárbaro» orlme«, da qus íoi•tutor o proto Antonio Aleixo,T-ie-oetS. preço.

Cegundo o relatório do delegadoão policia de Podregulho, que íoia Rlfaina e effectuou a prisão docriminoso, Antônio /.üelxoj cm1927, abandonou a mulher e, omPeâregulho, quiz casar-se nova-monte com Franéisca Maria deJesus. caoamento\ impedido pelovigaiâ local, que se achava deposse de, informações, pelas quaesAleixo era casado.

'A' noite do dia do frustrado ca-samento, o preto pernoitou naeasa de Francisca e, ás primeirashoras do dia 21 de julb», armadode machado, fofc ao quarto ondedormiam uma Irmã de Francisca,de nome Lola, e a mãe de ambas,Fellciana de Jesus, que, deparan-do com o vulto sinistro no quar-to, reconheceu-o e perguntou-lheo que fazia áquella hora ali, como machado na mão. A respostado Aleixo foi um golpe da perl-gosa arma, que a feriu grave-mente.

Francisca, aos gritos de suamãe, saltou do seu leito, para fu-gir, mas foi subjugada por Alei-xo, que nâo conseguiu submet-tel-a aos seus instinetos. A moça,muito ferida, logrou desvencilliar-se e occultar-se em uma moitade capim perto do brejo, ondeAleixo não se aventurou li*, comreceio de cair em alguma poga.

O criminoso tratou, então, dcfugir, procurando homlzlar-s© emMinas. Antes, porém, foi á casade Maria Barbara, sua lavadeira,onde residia Olinda Serato Gomescom a' monoi* Luiza. Allegandoque ali tinha ido para acertarjontas, foi attendido pela .lava-deira, retirando-se immediata-mente para voltar mais tarde, naausência de Maria Barbara e deseu marido, que estava no traba-lho. pma vez na casa da lavadel-ra, Aleijo tentou seduzir Olinda,o sendo repellldo, matou-a a gol-pes de machado na Cabeça.

A seguir, o.monstro quiz mal-tratar a menor Luiza ,irmã daoua victima, sô a abandonandooor ter percebido a approximaQãodo marido do Olinda.

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Devendo começar a publicaçãoda revista em setembro próximo,o sr. Franolsco V. Agarez, á ruaGonçalves Dias, 46, pede por nos-so intermédio a todos os directo-res dós centros, cnxádriatas aquem enviou listas, o obséquio deas devolverem até 20 do correntemez, e bem assim, aos enKadristasem geral, residentes no Brasil,que ajuda não enviaram suasadhosCtito, de as effeotuarem atéaquelíá data.

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As adhesões, nüo importam empagamento algum antecipado esim no compromisso de asslgnara revista logo que a mesma1 ve-nha 6. luz e depois (somente de-pois) do aãhesistà haver recebi-do o primeiro numero, satisfa-zendo então sua assignatura, aqual será de 201000 (vinte milréis) a annuldade.

A lista geral dos adheslstas,será publicada no primeiro nu-mero, os quaes serão considera-dos fundadores da revista.

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NU' ARTÍSTICO— JUVENAL FONTES —--

r(Jéca Tatu')—Director artisticoHOJE — E todas 'áa noites I

Espectaculos para rir! para «o- .zar !—Grande suecesso de GUSBROWN, , excêntrico musical,das cantoras "Clara San Marco"e Lydia Rossi, das irmãs Crysa-lidas, cantoras e bailarinas nes-panholas e dc Antonletta Mala*ga, bailarina pbantasista moder-na, Impróprio-para menorèí e

senhoritaB. DOMINGO — Ma-tiniie, is '3 horas . (B 17s8j)

Breyer e Retí foram duas perdasnotáveis' para o xadrea de

todo o mundo

«La Nfecion", de Bufenop¦•;¦

Aires, ptíblicou em um doeseus últimos números o se-guint» telegrahima de Ctu-ls*bad, com a opinião de Ale-khine a respeito do aotualtorneio Internacional:

Pela quarta vez, desde 1907, osmestres mundlaes acham-se re-¦anldos nesta cidade para umaluta de quatro semanas e o mun-do se_ulr& o seu desenvolvimentocom extraordinário interesse. Bs-ta eepectaUva está plenamente

. Justificada, em vista das'propor-ebtlt do torneio, que procede. lm-medlatamente o match pelo ti-tulo mundial e tambem porque seencontrarão em renhida luta ,oepâ^Sdario»» das duas escolas fun*damentaes. .. _.__..,

Um desses grupos estâ, representado por Capablanca, TMaroczy.Vldmar, Buwe e Grunfeld. cr

quaes consideram que a victóriaconsdtue o unico fim do. jogr

- de xadrez. Multo poucas v*ze*

í? interessara pelo brilho da^par-tida. O resultado • dos' Mpecto,-renovadores do xadrez pôde vis-lúmbrar-se facilmente.^ «cola dos reformistas sur,*riu tratando de revlvlfjcar o Jo-go mediante uma revisão das re-

Iras, temendo o perigo de um»

paraíyzacâo, mediante um desep-Volvimento intensivo. J-^,^tulado, significa, em primeiro lo*

gar uma super estimação da for

^ theorica do sentido da inutl-H-íacao; em segundo logar, um>-despreoecupoção acerca dos <£mentos que contribua n»«if"'var o xadrez á categoria de Umairte e em terceiro :logarr da cr

mo resultado, um empobrecimerto geral do seu aspecto creador

Os reformistas desejariam re-duzlr o xadrez a esse nivel fixonorém. por fortuna, o erupo enS-te^dopor Breyer e Reti, cujo-fallecimentos P««"*«5" gggtnm-ri uma perda muito granonam o mundo do xadrez, lutoySa o^que sustentaram aqui«Sas tbèorias. Estes mestre;

0 demonstrar ««•«'"*•nTamplo campo para_o desenvol

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Continuação do suecesso doengruçadisíimo sainete ' origi*nal de LUIZ IGLESIAS: .

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Blnatti, Olga Navarro, Ma-noel Durães, Manoelino Tei-xeira, em magnificos papeis.

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com MAURICE DE FíiRAUDTFESTA ARTÍSTICA DO GRANDE ACTOR.

Vm.r,**«l Aa 15 hs. — DESPEDIDA DA COMPANHIADomingo, Vesperal as 15 1»s. ^

™J,4fl, „ B. Mr. P E R RI O HO

GRANDE COMPANHIA DE OPERA BUS8AEmpreza N. VIGGIANI (

. ,r '« v w X ás 17 hs.: Encerra-se a assignatura paraAMBStK'A — TERÇA-FEIRA, 20 DB AGOSTO

p R I N O »Domingo, dás 11 hs.

RECITAS,E ST Rá A

6

ooo m

Nos theatrosPRIMEIRAS

"Doutor a muque",no São José

"Doutor a muque", a nova pe*•a que desde hontem flg*ura. noiartaz do Sãx> Josí, é mais um In-ieresaante ealneto áo Luiz Igle-•las, destinado a divertir o publi-

oo, durante muitos dtafl. Ainda.íontem, & tarde, e â. noite, ecoa-•am, durante, aa representações,.'cirmidaveis gargalhaidàs' na pia*Eéa, e tes» porque a peca é; comoilssemos, Interessante .e impecca-velmente desempnhatla pela Com-panhia de Theatro Gomico. En*aaiou-a, com o esmero de sempre.

professor Eduardo Vieira, • es-tando os principaes papeis confia

os a**Lla Binattl, Olga Navarro,Dulce dé Almeida, Manoel Durâes,Manoelino Teixeira, sendo'que es-tes dois últimos em espiritúosasoreacOea-Os artistas ..referidos sa.bem tirar eoccelleiite"partido deseus -papeis, I principalmente Lia,Manoãinio e\Durães, que fazem•espeptivamente, BmairmAnaJPor-

telta, Doutor- Baftino Salgado eFulgenoio PortSOa.

Desenvolve-se a acção de "Doutor a Muqüe" nd" interior dé. Ml-aas Geraes, e seu autor' logrou,om felicidade preparar typos énretlo dignos dos applaúsos que

tiveram.

MOTAS & NOTICIAS

COMMIGO E* NA MADEIRA —Esta noite a sensacional revista "Com*migo é na madeira", teri miis duasrepresentações no theatro Recreio, queé hoje to ante-camara do Congresso.No Recreio reunem-se os proceres dasituação e aquelles que divergiram dogoverno. Tem sido .vistos ali os pro-pagandistas da candidatura do sr. Ge*túlio Vargas e os que formam áo ladodas hostes do sr. Julio Prestes. Masé o unico logar onde ha a.frente uni*da, pois politicos de iodos os matizes

sião accordes em afíirmir que hamuitos annos nao. sobe' i scena umarevista de tanto espirito e de tanta sor-

c como a "Commigo é na madeira".O quadro essencialmente político, emlarodia i 'Viuva alegre", í de lrre*sistivel comicídade, bastando «He sópara garantir o exito da revista. Pe-fleote com multa verdade o mçraentoactual,' -quando os zangfies (riram emterno da colmeis da candidatura. Ri-rede tm-'**cipio atí -fim, oom a vantagemde (irl ciar.se o ouvido, pois emquantoa acção decorre, a orchestra toca e osirtistas cantam os , motivos principaesH opereta. Mas aó' lado desse excel-

lente quadro outros ha que tambem[agradam em cheio, .como o do con-

suitorio dp dr. Assucafeiro, Cujo finalé theatràUnente inesperado, o oo Jogode prendas em -familia, o do bonecoamericano, p da luta de box, na qualPalitos, um espeto, consegue abaterum leão da Polônia |

Aracy Cortes, a nossa querida es*trella, tem -brilhante actuação e cantalindos sambas, Theda Diamant eiibibe*se cm bailados perturbadores. ' -

—X—r

ÚLTIMOS DIAS DA TÊMPORA*DA DE FÉRAUDY, NO MUNICI-PAL — A excellente troupe francesaque. oecupa o Municipal, representahoje uma das peças mais vibrantes dorepertório fiances, "Le scandale", qua*tro actoa do Henri *Battail!e,

que onosso publico tanto conhece por haverassistido ji varias vetas nesse mesmotheatro Municipal. A vigorosa obra dogrande thearrologo' francei teri porcerto interprctaçío niagnifica pois quedetem em principaes . papei» os melho-res c cmentos da applaudida troupe.

A distribuição í assim: Maurice Fe;"rloul — Jean Max; Joannetier, HenriDarbrey; íi. Crus — Leon Guy; Gas-ton de Berieux' —- Jacques TarrMe;Kaduci — Mareei Darnault; L'AmiralCreviere-'— Lucien Gadry; A, mulherde.ohapío — Mlle. Bernerd; CharlotteFerioul — Luciene Cauvieres;. Blan*quette — Flere Davray; Artanezzc ¦—Roger Galllard; Margaridou •— Mar*the Alycia; Parizot — Aimé Clariond;Mme. Ferioul-— mãe; O chautfeur.—< René Dalsinne; Mme, Auger —Germaine Ceranne; O prefeito r-, Emi--le*Ronet; Alumnos do Lyceu Francezdo Rio de Janeiro ¦— Riquet, WeimarPenha; Marthan — Marie Koprowská;Bptlstin — Güy Reynaud.

—O—

O rr» ANNIVERSARIO DA CA-SA DOS ARTISTAS — A Casa dosArtistas vae solennizar este anno, con*dignammte, o ,u° anniversario de suafundação. A actual direotoria, tendoquase composto o apparelho financeiroe prestigiado moralmente a sympathicainstituição beneficente, em _ signal deregosijo, promove significativas festaspsra o dia a/\ deste mez, como sejam:sessão uolenne, inaug"hra-íão. da novabandeira social e dos retratos dos seussócios titulados drs. Vianna do Castel-lo e Gilberto de Andrade, aiim de umgrande sarau artistico-musical-dansanle.Na sessão solenne, devem falar vanosescriptores. Essas commemorações terãologar nos amplos salões do R. S. ClubGymnastlc- Portuguez, gentilmente ce-dido por sua directoria i Casa dosArtistas em vista da séde desta naocomportar reuniões de tamanha ampli*tude.

TTtT.MTT» MfXNDA despede-SE DO PUBLICO DO BRASIL,—í,u mi r Mi_.ua uespede-sc do publico,realizando no dia ao do corrente, noTheatro Recreio, seu íestlval artísticocom magnífico espectacülo, onjo, pre-gramma está preparando çom carinho.,

O espectacülo seri dedicado, na pri*

meira sessão í delegação eípcrttvfl por*tuguez do.Vlctorla- Fi ,C, « hi segun-da ao canipéão carioca de fcotbiill, —America F. C,

O programma completo do especta-c-ilo seri - publicado. dentro de poucosdias e nelle a srs. Zulmira Mirandaincluirá nlém da revista "Commlgâ ina madeira",- números portuguezes enàcionaes.

,E* INTENSO 'DE

GRAÇA 0\EXITO DA COMEDIA "A MU*LHER DO JUCÁ", NO TRIANON—-. Procopio não sabe ainda, tanto estásepdo: o- exito, de inoomparavel 'comici-dede da comedia, allemã "A , mulherdo Jucá", quando .tal ella deixará ocartaz, E' que, no seu repertório encíta temporada,, o, original habilidosa-mente e .primorosamente' traduzido porOswaldo Abreu Fialho, demonstra, af*firma, rcaffirma entre estrugir unisonode gargalhadas qs raros e personalisai-mos processos cômicos de Procopio. Em"A mulher do Jucá", notável sob oponto de vista de imprevistos theatraes

i e por conseguinte possuidora comedia- de resultados de estrondeante hilaridade, de principio ao fim de sua' represen-tação, o publico é de uma alegria des*

; atinada'e continua..NOVOS ATTRAÒTIVOS DE FES*

ITA DA COMPANHIA DE-THEA*,TRO CÔMICO — No grande.-festival|de dtpos de amanhã, no S. José, ás1 4 e 9,30, além de todos os artistas daI Companhia de Theatro Cômico, tomamI p.arte gentilmente Carlos Torres, o con-' sagrado actor. em monólogos; Roldan,{applaudido folklorlsta, em modinhas c.canções ao violão; e Indefonso Norat,{o apreciado - actor, em canções brasi*

leira*.O maestro Henrique Vogeler prestou*

,se gentilmente a reger a orchtstra nasduas sessSes de que se compõe a fesMcommemorativa do primeiro anniversariode fundação do-brilhante conjunto-ins*

, tituido pela Empreza Paschoal Se*ereto. \ ,Como vimos noticiando, consta a pr(*meira sessão, ás 4 horas, da • repre*sentaçio da: veitorioaa burleta vaudevi-lesca de' Freire Junior — "Annita Qui-tahdelra", « de um attrahente actovariado; subindo á scena; ás 9,30, emunica renresentação, a curiosa "revuet-to" de Nís- Todos — "Café, Queijo .eChlmaríão", dividida tm a actos e10 quadros assim intitulados: 1° acto—• Duas para Sergipe — Amor.*' Mede

Vamos Dansar? '— Salada Musical—• a* acto- — São todas éguas — Tiro•ao Alvo — Que é Pae? —• Damnações

Café, Queijo st, Chlmarrão — Fi-nal. '-. ;.,-, ¦¦ ;." ,-..-;

"O CONDE DE^UXEMBURGO",NO ÍRIS — A Companhia de Opere*tas do Theatro-íris, que ora; oecupao palco daquelle' cine-thçatío da rua daCarioca, está representando, pela1 pri-meira vez "O conde de Luxemburgo ia encantadora opereta de Franz Le-

-hor.Como opereta, "O conde de' Luxem*

burgo" é uma das mais interessantes eencantadoras. Musica deliciosa, todas assuas scenas contem um pouco de can-to que a torna agradável ao ouvido.

O (enredo é simples, sem complica-ções, levemente sentimental. Os scenarios merecem ser vistos.

Com o cuidado e esmero que vemempregando na representação de todasaa r>eças que tem mostrado ao publico,a Companhia de Operetas do. Theatroíris montou e desempenha tambem Oconde de Luxemburgo", de sorte quevelo e ouvil-o é passar duas noras deagradável divertimento.

Referindo-se i premiere, a critica éunanime em considerar boi a edição daopereta,. e louva. oi eeforeoí da oom*panhia, dentro do limitado ambito_ edos pequenos recursos de que dispõe.

Não erramos, pos-tanto, em «ífirmaraue ir ao Iria para ver 'O oonde deLuxemburgo" é saber aproveitar otempo revendo a linda opereta, comma-mlflco desempenho e exoeilente mon-

N^tél», o íris exhlbe 'Lagrima» dePalhaço", oom Dorothy Revier, e "Oheroe risonho", oom Ted Well».

A MÀSCOTTE — Para sabbadoesti annunciada' no Republica a pre*raiere da famosa opereta df Audran"A Mascotte", que desde 1417 nãoé representada em- portuguez no Riode Janeiro, constituindo por isso qnasique uma novidade. *

"A , Mascotte" c nma das operetasantigas, uma .das poucas que passouincólume atravez' dos seu» 49 »"u*osde existência,. possuindo ainda a louça*nia e a alegria dós íeus primeiro» an-nos. Realmente a graça do poema ea inspiração da. musica fazem çom que"A Mascotte seja sempre ouvida comprazer. No desempenho; tomam partetodos ós artistas da companhia, sendoque Lais Arêdâ, Ismenia dos Santos,Vicente Celestino, Brandão Sobrinho,Chaves Filho, Carlos. Harliot.e JoãoCelestino, tnm a' seu cargo o» prra*clpaes papeis.. A "Mascotte" subirá ôscena c»m indumentária nova e scena*rio de Jayme Silva.

A CASA DOS ARTISTAS HO-MENAGEIA O CHEFE DA CEN-áURA — Do t-ecretario, da - Casa dosArtistas, recebeu o dr. Gilberto de An-drade, chefe da censura theatral, o se-guinte officio: -.-..., ,"Casa dos Artista». Rio, 10 de agos-to de 1929. Exmo. sr. dr,.Gilberto deAndrade, M. D. Censor Gorai dosTheatrçs. Nesta. Exmo. Consocio Ho*norario. — A directoria da Casa dosArt.stas, commemorando o 11° annl*¦crsario a 34 de agosto corrente,, pres*

ta, no mesmo dia, uma expressiva ejlista homenagem a v. ex. pelos relê*vintes serviços prestados ao reconhe-cimento da profissão theatral e philap*-tropica protecção á Casa dos Artistas,manifestadas em consecutivos actos debenemerencia, inaugurando, 'em suaséde, o retrato de v. ex.. Para, esse acto,qúe terá logar em sessão ao*«nne,_fts10 horas da noite desse dia, no ClubGymnàstico Portuguez,' afim de que te-nha'o merecido brilhantismo, temos ahonra de solicitar a honrosa presençade v. ex. Com a devida consideraçãoo respeito, subscrevo-me. De v. ex. ami*

SEGUNDA rOP2i, *\Q jl

1 ^* <BJUÉÍPÉ-'1I,J>WÍ

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--ii aurfl Consocio dedicado, o secretario,Celestino Silva".

A ACTUAÇAÕ~DA ORCHESTRABRUNSWICK EM «ONDE ESTA'O GATO?" — Com a mais linda par-titura que se conhece em uma revistae6tá em scena no Carlos Gomes, aCrande Companhia Margarida, Maxestá representando uma das mais inte-ressantes peças que se conhecem _ulti-«namente nos nosso» theatros — ' Ondeesti o «rato?" A frase c de uma pp-pularidade extraordinária hoje. Em todaa parte se ouve perguntar "onde estao gato?" E o nome querido de Mar*garida Max é pronunciado com alegriapor toda a gente, que viu' a sua ço*ragem fazendo, de avião a reclame dcsua ultima revista.

O que mais encanta na revista, aosolhos de todos, é a maravilhosa marca-ção que iKe deu os notáveis bailarinosLou e Janot, cuja fama é hoje umfacto nos nossos meio» theatraes., ATc'rstra da Companhia Brunswick,continua a fazer as suas diabruras,sob a direcção de J. Thomaz, princi-na'mente no numero de Broadyay Me-lody e do "Vamos apanhar limão", oprimeiro -com Lou e o segundo como popular Calazans o Jararaca.

O BEIRA MAR CASINO E SEUNOVO PROGRAMMA ARTÍSTICO— Outro magnífico programma artis*tico nos offereíe-agora o Beira Mar Ca-sino, «sto é sem duvida dos melhoresque temos apreciado no elegante econfortável centro de reuniões noctur-na» cada vez mais agradável á propor,

áo que avança a estação calmosa, poisque outro mais arejado não pode ha.ver. • , »

As mais recentes estréas sao as dasartistas Elza Sovierskaya, bailarinaacrobatica e fantasista a qual desdea sua estréa tem saboreado os maissinceros applaúsos do publico e muitomerecidos tal»»; M)ado Mirka, uinafigura extravagante e buliçosa, bailari-na explendida de plastloa magnífica csabendo todos 08 segredos de sua artee Luisa d'Altavilla, cantora internacio-nal e de mer tos tão reconhecidos qucas empreza» theatraes a solicitam, paraBeus elencos como acaba de verificar*se com a do Theatro Recreio.

As noites passadas no Beira MarCasino não podem ser maiB attrahentesliem mai» alegres. E por isso nemsempro se encontram -mezas a gostoda distineta concorrência.

Brevemente novas estréas com con-tra os, directamente ,foitos na Eufopa.O Beira Mar Caa!no vae de vento em

ALUGAM-SE as lojas da ruaLavradio ns. 104JÍ06., TratarAdministração d esta folha.

dona

SSEGUNDA-FEIRA

-NO -

IRIS=1— ,-"--;

Opereta de FRANZ LEHAR,

pela Cia. de Operetas do

Theatro íris.

Bro: AURORA ABOIM---~

popa c dará a sua primeira nota doverdadeira sensação com o "revetllon"da Independência, marcado para a -noi.te de 6 de seteiibro próximo, E par»que não aconteça como suceedeu . o :anno passado, podem reservar-se mesasdesde ji, tanto no Beira Mar Casinocomo na Casa Lopes Fernandes.

CENTRAL DO BRASILA estação D. Pedro , II forneceu

hontem, por conta dos diversos minis-terios e outras repartições .publicas,n-9 passagens, na importância total de4:162500o.O engenheiro Cicero de Faria,chefe do serviço radio-telcgrapliico 4aCentral do Brasil, communicou i Re* *partição geral dos Telegraphps que àsestações sob sua jurisdição passarama utilizar as abreviaturas constante» doCódigo G, da Convenção radio-telegTa*phica Internacional de accordo com oque foi deliberado na conferência re-alizada em Washington, entre os pleni-.potenciario» dos governos dos diversospaizes ali representados; inclusive oBrasil, obedecendo ao regulamento ago-ra expedido para as relações radio-tele-graphica».Regressou da Europa, onde se,achava em' commissãò, o engenheiroPaulo Martins Costa, que assumiu-ás'funeções de ajudante da Locomoção,interino, da Central do Brasil.

A administração da Central doBrasil recebeu communicaçâo da E. deF. Noroeste do Brasil, que foram inau-guradas as -estações de Ipyranga eFructal, para o trafego em geral,Afim de evitar contrabando de mi- incraes,' no lEstado de Mina», a Se-cretaria dc Agricultura de Bello Hori-zonte, pediu que não se permitisse suaexportação sem apresentação de guiaexpedida pela fiscalisação competente. '

A contadoria da Central do Brasildeterminou quc os despachos dos ani-maes reterentes ao artigo 569 das I. :S. T. deverão constar das proceden*cias e destino se os embarques são fei-ms pela parte ou pela Estrada. -'*.— Devido acto criminoso, collocandoprego numa junta de trilho, no kilome-tro na, próximo de Barra do Pirahy,descarrilou o truck de guia da loco-motiva 354, do trem RP4. Não houveaccidente pessoal neta prejuizos m»-teriaes,

Devera comparecer í agencia daestação Maritima, Julio Boréll de Ver.

*7-í

-¦''*-?

JJ

nay; áJesus

a» secção', Mario Chave» deRaul de Macedo Camposi á

BOHEMIOSExtraído da sen.acton_l novella

K O W B O A. T

0 triumpho sonoroj¦«-da-

UNIVERSAL

LÜXDOSOAMPEJANTÉUZIDIO^

em deante, ierüo postas á venda aeaasigi"*rf_rA, para a estréa.

localidades restantes da

A vida dos artistas dum

theatro fluctuante com os

seus triumphos e os seus

revezes

Pol

Oti*rns fUns. 128000. "tronas, 50$1KBOOO

_v___atiOTítO O flfl/TVOntuQ ..¦,,.,,- :.:_'._:..•f^í . '¦¦ '"jc j3*^p^MBSH3»^Hi"Sii^;w^^'1^^^^—***¦

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LAURA LA PLANTE

JOSEPH SCHILDKRAUT

OTIS HARLAN

EMILY FITZROY

tALMA RUBENS

G XTASIANTEMOCIONANTELECTRISANTE

P*or estes dias*—"no .*

PATHE' PALACHi

Os discos das melodias maviosas desta pellicula esíão á venda ...' na casa PAUL J. CHRISTOPH & CIA.

Ouvidor 98, Rio de Janejro *-*- São Bento 35, S. Paulo.

jcaua e j«ui uc íu*wuu y»»'i""' , ¦chelia do movimento, Manuel Theophiloda 'Silva; á chefia dos Telegrapho»,Alcide» Alexandre Amíaroj ao gabi-tiete ilo of-f ciai, Paulo Cabral de Mel-lo, Álvaro Lourival Furtado, Joio La-oj.da, Cai-los. Goürsan e João Herme-negildo Corrêa. '

'{Desnachos- da directoria da E».

trada de Ferro Central do Brasil, em ¦¦14 de agosto de 1939. '

Jorge Tani'e a F lho, Companhia AI-liança da Bahia, Companhia de iSegu-ros Brasil, Thomaz Castro Blanco, pe-dindo reconsideração de despacho —Mantenho o despacho anterior. AngloSul Americano —• Pague-se a qtiantiade 586$o4o, correndo a despesa pelafôrma indicada pela a* divisão. EduardAshwosth * C. — Reduzida para . ..4i4b2$ooo, pague-se esta reclamação, ,-arrendo a despesa pela fôrma' indicadadela a* divisão. J. paculdioo & Filhos— Pague-sé a quantia de i8o$ooo, cor-rendo a despeza .por conta desta Es--.-da. J. Paculdino a Filho» — Pa- ..gue*se a quantia do 40o$ooo, correndoa despesa por conta desta Estrada,João Baptista Rodrigues .— Pigue-wa quantia de iíi$ooo, correndo,a despe-sa por conta do» empregados indicado»ir-, 2. d visão. Cia. de,Seguros An-gio Sul Americano—Puague-se á quantia de i3Stooo, correndo a despesa pelaforma indicada pela a* divisão. Compa- /rihia Chimica Rhodi^. Brasileira -.^Pa-gue-se a quantia de i4?ooo, correndo adespesa por conta do empregado infraindicado. Comp. Continental S. A. deSeguros — pague-se a quantia de ...'¦1 *i»3$ooo, correndo a despesa pela for-•na indicada pela a* divisão. Compa- -nhia Alliança da Bahia — P«gue*»o'•

quantia de iag$ooó. correndo a de»-pesa pela fôrma indicada pela'*» dl-visão. Companhia de Seguros- Integrida-de — Pague-se

"a quantia- de 340S000, .

?-—Ai a desm-sa p*-la forma indi--cada pela 3* divisão. Companhia Con-tinental de Seguro» S. A. — Pague*se a quantia de i:oo*$o8o, correndoa despesa por conta desta Estrada.-Companhia de Seguros Indemnisadir»-— Pague-se a quantia de 583*000, cor-rendo a despesa por cinta desta Estra-da. Comp. de Seguro» Anglo Sul Ame-ricano — Pague-se a quantia de . . .s8$5oo, correndo' a despesa por contadesta Estrada. Companhia Americana ;de Seguros — Reduzida para .-. . .*.,4:-,3jÇ33», pague*»e esta reclamação,correndo a despesa pela forma indicadapela 3» divisão. Comp. de Seguros Inttgridade — Reduzida para t:r:ij040,,nague-se esta reclamação, correndo rj.despesa pela fôrma indicada pela: a».divisão. Lloyd Sul Americano — Ror-:-.*duzida para o»$6»o, pague-se esta re-,clamac o, correndo a despesa pela fôr*ma Indicada pela al dlvisuo. Llovd SulAmericano — Reduzida para 3S0J000,oague-se esta reclamaçáOj correndo adespesa por conta desta Estrada. Com-panhia Anglo Sul Americano — Jnde-ferido, em face do parecer da 3*: di- .•isão. S. A dr Seauro» Llovd Atlan-

tico — Reduzida para 1 *4-J$900, P»"gue-se esta reclamação, correndo a des.pesa pela -fôrma indicada nela 3«' dkvisão. S. A. de Seguros Llovd Atlan-'tico — Pague-se a quantia de . \ .3-473$76o. correndo a despesa por con-ta desta Estrada. Ernesto Gonçalves de'Andrade, Joanna Cândida Barbosa, Ma-;ria dc Tesus Loureiro — Compareçamâ secretaria. » — »^ t -

Para a cobrança executivaAo 3o procurador da Republica

remetteij a Directoria da Recei-ta, para a devida cobrança seiscertidões de drvida no total de2:987*000, em nome das tirmasDolabella Portella & Cia. Liml*tada, e Américo M. de Azevedo.

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Page 10: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

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RIOíiontcm, este mercado funecionou

calmo c com üm movimento acanhadodc negociou."No Banco do Drasil vigorou para ..

¦iforneciniento dc cambiáes u taxa dc»S 6i|<4 d. e nos cstrangclrso a de5 1511- d. ' ¦ '. ¦

Para as letras dc cobertura sobreLondres houve dinheiro a 5 *i7\isfic 5 3t\3i d. c sobre Nova York dcBt-95. __

TABELLA DOS BANCOS

Londres. .

Paris. . »Canttdá .. •Nova Yorfc.

Londres. .

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Paris. ';,., .; . .PortugalItália. .....Allemanlm . . . •Montevidéu. . , .Hollanda •Bflgioa (papel) . .Bélgica (ouro' . .Slovaquia ....Nova York. '. . .Canadá Dinamarca ....lapüo (yen) . • •Buenos, Aires '¦'«•;

ao ouro)....Uuenos Aires (pc-.

so papel)....Suí-sa . . . • ' ¦Hespanha ....Áustria. . , • • •RumaniaSuéciaNoruegaSyria . •Palestina. . , . »Chile. ......Vales ouro, por tfVales. caie. . . .-.___

l.ibràs (ouro). . .Libras (papel) . .hollari (ouro) . ¦Dollars (papel) . .Peso uruguayo . .Escudos (papel).. .Pesetas (papel). .l'eso argentino (pa*pel)

Liras, (papel). . .Francos Cp-P"»^

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Total.

1.053 . a-784

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anno passado . ,do mez ....

dc julho, . . .

anno passado . *

EMllARQUliS

9-54399.868

7.13333-1 -<J5.1

7.436392.3-9

E. Unidos . .Europa. . . .Riu da Prata.Cabo .,;".'Pacifieo . , .Cabotagem . •

3» 33510.9883.86J

o fechamento anterior,du 8 a 12 .1I4 francos.

HAVRE, 15.Abciiuiu;

Hoje Fechamen»to anterio:

Ccff para entiega^ em setembro .. . Feriado Ma8 '/,Cau* pítra. entrega

em' dezembro . . Feriado 422 Jí¦ *. niu*ca

cm março . . . Feriado

em maio, "... .Vendas . . . •

Al creado firme. .

LONDRES, 14.Fccltacicu\u:

FeriadoFeriado

424 .

417 'A10.000

American Futures,para outubro . . 18.31 » 18.31

American , Futures,para janeiro .' , 18.50 18.S8

aincticaii '-•.Unicí,para março. . . 18.7-3 18.89

.;-•-.iciin Futures,para maio. . . . 18.90 19.01Mercado: melhorou depois da aber-

tura, mas afrouxou novamente, devidoás liquidações.

Desde o fechamento anterior, baixa'de u a 18 pontos. pi

NOVA YORK, is.Abertura: ,; .Hojo

American Futures,para outubro , , iS.og

Aiucricau r atures,para janeiro . • 18.46

.uurea,¦ para março. . . 18.66

..tures.para maio, . . . 18,85

Fecha mon-to anteriot

18.13

18.50

18.73

18,90• Hract*- nor*

lliipemttl I Hojs1

Ant.

I

Total. . .Tdem o atino* passadoDesde 1 do mez . .Desde 1 dc julho. .Idcm o anno passadoStock .jíViius consumo local

dia 14. .... .Existência. . .' . .Idcm o anno passado

66a

18.85214.787

102.457345.392•358.740237-853

500-37»353279.191

liste mercado funecionou, ainda hon*tem, cm condições firmes, com boaprocura c regular numero, de lotes nalahoa.. Nas primeiras horas . foramréalizad-ss negócios de 3.117 saccas cá tarde. dc 964 ditas, ao preço dc37*800 por arroba do typo 7.

COTAÇÕES.Por arroba

39*8oo39*300

TypoTypoTypoTypoTypoTypo 8. .... »

Paula mineira, 2*550.Imposto mineiro, 4*567

roOVI/VlENTO DOA TERMO

fKlMElttA BOLSA:V.

38*80038*30037*8003Ó$8oo

por sacca.

CAFÉ

c,

-rottDAS

>•Liliras (ouro). . ,LH-ras (papel). . . -Dollars (papel). .Francos (papel). .i-.-ichsm-.rk (papel).Liras (papel). . .Pesetas (ouro) . .Pesetas (papel). .Escudos (papdi) • •fésu argemiuo tpa*pel)......

Peso iiriiguayo (ou-rol.

— 41*400

í-155

tELE©RAMMAFINANCIAI-LONDRES, 14-

¦ laias ile itcnoiitos:lio Banco ile.liislnterra.Do Banco de França. .»Jo Banco de Itália. . .Oo Banco de Heipanna.Do Banio dc Allemanha'm Londres, tres meies.i.n Nova York. tres meies,Èm Nova York, tre» meie»,

Lond^r^Bruxellan, \.™*Jm£ *

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por £. • • •t\*l"x- ..IMlVWtl,

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B. 34-87 J- 34-s_L. 02.65 I- ÍU-.*P. 33.2' 1. 33-01F. 74-8? *; M-8*

Agosto '. .Setembro .Outubro. .Novembro .Dezembro .Janeiro . .' Vendas:

Mercado:

D» cot.anterior

Por 10 líilos26*600 25*950+ Í200

26*375+ ?'7.*2(1*600+ *15'i26*725+ *I5°27$200+ $05025*5^5— ÍU75

i6$700. 27*15°, 27$IOO. 27*55"

. S/v.i.ooo saccasfirme.

":•» í. tjno 4. "'ip-.-lot,'• ';*•'¦•». !•_.-"¦ mi'.'- l-a'«*' '

enibarque 189/—]8'j/—¦t.», .,' i.|'>' : I.i*. t'--U.

pio'para cmbarq-.c. . J67/—107/—I

(' SANTOS, 15.*T*• -itineii:--: . l.Mercado : lioje, firme; anterior,

firme; .mesníi» dia no anno passa*»,calmo. ;*,'- . -,

N. 4. disponivel per 10 lulos: cole,,3$5oo; anterior, •,1}**opi nfcsrao dia•iu mino passado, .13*500. •.'_, ¦•

N. 7, dispunivei, i.or »< liilo»: hoje,to.500; anterior, .-0.500; mesmo du... -.«-.no nissado, 3otf.oo.

Embarques-, hoje, 14.847 saccas; an-teriot,, 54.808 saccas; niesmo dia noanno passado, 44-657 saccas. .

• Entradas até as 2 ,.»»..'*: "°ie:26.314 saccas; anterior, 26.25.1 saccas;mesmo dia no anno passado, 33-346.accas. , 1 •

U, ií-ene',* Ai limtrni p. emb.: hoje.043.484 saccas; anterior, 932.078 sae-cas; mesmo dia no anuo passado,1.115.656 saccas.'

Estados Unidos.Europa. . . »

Total. . .

..Níicrfl»32.743

33»733

mal. Vendem na Wall Street. Os ope-radores do sul vendem. ¦

Desde o fechamento anterior, baixadc 4 a 7 pontos.

A BOLSA-M|

Funecionou b mercado de Títulos re-gularmcnte* movimentado ainda < hontem,ttndo aceusado negócios de maior vultosobre/as apólices Uniformizadas c Di-versas Emissões, Esses papeis ficaram(racos, tendo regulado Bem interesse asmunicipaes, com as acções de bancose companhias tambcm pouco trabalha-das c destituídas de importância.

. VENDAS.--Apólices:

Uniformizadas, miúdas, reis700$, a. .,".,. . . ' •

Dita3--_.de 500$, i, a. , ..Ditas dc 1:000$, 10, a. .Ditas idem, 1, r, a.; . ,Ditas idcm, 350, a. . ..»¦•'.¦ji-tWít - .^missões, dc réis

1:000$, nom., 4, 2, 6,.' 6, '6; 7, 9, 11, 15, 23,

37, 48, a. ¦ .' . ... ,.Ditas port., 40,*-go, a. .Ditas idem, 3, 3, 5, 8, 8,

IO, 15, 20, 26, 40, 43.50. 50, 50, 50, 50, 74.ioo, •

Ditas idem, 15, ioo, a. .Ditas idem, 6, a. . .Obrigações Ferroviárias, 31

emissão, 5, a. . , •Estaduaes:

Rio (Popular), 40, a. .

. _jiiW»anterior,

SECUNDA BOLSA:V. c.

Tor 10 kilos

Da cot.anterioi

Agosto ... --*Setembro . .Uutui-rü. . —Novembro . ¦—Dezempro ... —Janeiro. . —

Nào funecionou.

NOVA VORK,Abertura:

Co»lraloí do Rio:Caie para entrega

em setembro .*_¦•Caie para entrega

cm dezembro . .Café para entrega

cm março .¦-¦-'. .Caie para entrega

em maio. . • •Mercado,

Desdeparcial de

Hoje

14.08

13.62

13.13

Fechamen-Io anterior

14.oS

13.60

Esc. 99.00

Esc, ííS.75

iTitiiHWEiummLONDRES, 14- ,.-.._...

n.O-U-*. ¦ÍA.Ii-***'*,*0*J.».

" ¦FEDfHAESl *

Fundiu», "5. *•*..* * '. *. '.

. '.

.

CònversBo. 1910. * , , _*.

'B"8ESTA*DÚAES*.'

Dhtricto Te deral, S_ <•• •»¦'*-..,Krilo Hor »nte, 19»5. 6 *• * V*

ilTÍlWS diversosB,SRaUv,ay,Common

Stock.... n.*.

B..^^«»*V.*:*^'ftv"r.C^.íJÈx^P^fJ-,-btu-ont Cofee. C*. -ld.. 7 ¦/-

_¦*¦S, JOS de" Rey 'W»'«-' ""Iv :ui' vil,,r Mills & Grananes, Ltd. .B_ak ot L»don and SoutU America,

flTÜLOS ESTRANGEIROS »toprestimo de Guerra britannico, 5 %

1929/47» •• • * Consols.» 2 Ií VJ • . •',*_-¦ * *Kente Française, 4 %. !»'"B *Iail '__".ente Française, 3 % (na -01-1

Paris)

Hoje

92 1/284.1/2«6»6 -

90 i/ao-*98 1/1

59

27 114

7'*' 3/-J»201 i/a65 1/2

4 3/4 ,.5/7 V*61/10 i/i

t) 3/455. ,

10153 **7/S93.65.

74-5591.95

<4*..'í*t.>"

•12 1/284 1/28696

80 1/29' .98 i/a

.So

59

27 '/4

74 x/a .SOI65

4 3/415/7 'A'61/3

9 3/4 »55

10153 7/«93».6o

74.70ÇI.95

.02.85

12.Í2, . , Estávelfechamento anteriora 3 pontos.

NOVjV-ORK, 15.Fechamento: ¦-¦ ,Hoje

Contratos io Rio:Caie para entrega

cm setembro . *Caie nara entrega

cm dezembro . .Café para entrega

cni março . . .Cale para entrega

em maio. . .. •Vendas do dia . *jMercado. .....

Desde o í fechamento • anterior,de 7 a j8 pontos.

HAVRE,Fcciiauicutü.

13.10

12.81Eslavel

Ita

14.20

¦13.7.

13.28

'-I2.SS20.000Firme

Fechamen-to anterior

14.08

13-60

30.000Estável

alta

io.ooo saccas; dia an-mesmo dia no

S. í PAULO, 15.tíuírtulas «lc caie.6m "umiii.li*-. pela Estrada Pan»

hoje, 13.000- «accas; dia13.000 saccas; me»mo dia no anno pas-sado, 12.000 saccas. , ,,

!¦..:. .... .<••.-. Est.n.l.-l Sorr»cabana,'etc.: tiojc. 14.000 sacca-; diaanterior, 14.000 saccas; mesmo üia noanno passado, 12.000 saccas.

Total: hoje, 27.000 saccas; dia- an-terior, 27.000 saccas; mesmo dia • 110anno passado, .34.000 saccas.

JUNDIAHY, 14»Café recebido pela Estrada _ Paullst.-

tom deslino a Sã». Paulo: hoje, nada-,iliu anterior, nada; mesmo dia 110anno passado, nada. ,••*"_ « »»

Cafe recebido ..ela Estrada Paulistacom destino a Santos: hoje, 10.000suecas; dia .interior, 10.000 saccas;mesmo dia 110 anno passado, 18.000saccas.

Total: hoje,terior, 10.000 »aceasanno passado, 18.000 saccas.'

AVISOA Bolsa de Caíé e Assucar de Nova

York conscrvhr-se-á fechada todos ossabbad-w, durante os mezes de maio,junho, julho, agosto c setembro.

¦'i»»VlMBN*n"r- 1*'* INSTITUTOÜO C»\FK*

0. movimento de entradas, saidas cexistência de café, honteni, íoi o seguinte:a.Wi „. .

Pela Central do Brasil, 2.948 saccas,dc Minas; pela Leopoldina, armazém,geraes de Sãb Taulo, armazéns geraesMineiros c armazéns geraes do com.de Café, respectivamente, 1.761, 83,,5, e 250, de Minas; pelo regulado.

R R e armazrm autorizados A. il.e R N.. reapectivamente, 409, 1.241 c642, do Estado do Rio. e pelos ar-mazens ceraes Belgas, 64a, do Espi»rito Santo.

K-SUliO

HoJ-1 Fechtmen*^V >ii»i.

nniéricr — dií'• 14. 237.3*3..,»».." 'li"» cn»..nla- 1.0 diuto anterloi _, 8.73^

'¦¦*»'• 4,8'/4' .Somma. ..... <H6.oBs

«- 414!4 diário. , ."'. Soo... xii 'A ¦...-liiirei.diis net-424 4 "i ta data. . . 11,403 '¦•9°3

ío!ooo- i35ooo -í..^-n«a ás . 5' horas da ^.tarde I» • 234»i»2

Ca(' para entregacm setembro . .

•Js.. -ii- :» utreuaem dezembro . .

.-. . »s a eutregu. cm março . . .Caie para entrega

e mmaio. . . •Vendas do dia . .

Mercado estável»

ASSUCAII

Funccs. Públicos, 100, aCommercial do Rio. dc Ja-

neiro, 35, a. .... .Tdem, 20,' 30, a, . <• -. •? 'Brasil/ 35,

Minas S. Jeronymo, ioo, aDocas *lc Santos, nom., 8, ¦

50, a» . . .' ¦ •utbcntures:

Docas de Santos, 20, ioo, aVENDA JUDICIAL

Bra»

SooSoonA opto007631000770$boo¦ 775Í'ioo

75oto'oo721^000

722$ono723sfooo724jooo

985^000

107$000

61.500

!95$oot.iq6$ooo442500o

71$000

28o$O00

i6o$ooo

770*0007S4ÍOOO

724$ooo

I07$500485Í000

56.600

_•»>••-

78O$O00780$000

708$ooo751$0001--104-.VHÍO

723$OO074o$oooio6$5oo

Banco Econômico dosil, 20, 50 acções, a. .

Of t _,i< I Aí»fin*

Obrigs. do Thesouro 995$ooo 992$oooDitas Ferroviárias 98s$ooo g82$oooItodòviarias (nom.)Ditas porl. . . xf.Uniformizadas, dé

1:600$. .' » . »Div. emissões, nom.¦»as iiitudiis ¦ ¦ •Ditas port. .. . •Obras do Porto. .Rio,' 100$ (Popular)Ditas de 500$, 8 %Idem. d» 1 :oooS.

8 %. dec.' 2.91* 945$ooo —Ditas decreto 2.316Duas de 500$, 6%,

port. ..... . •E. Santo, 8 % . .Ditas de i:ooo$ooo,¦

6 %. '.

. ._»E. de 1 Unas Ge-

raes, 1:000$. . .E. (tn Vai itiylia, de100$..'

Muiiicii. ., de £20,port. . . ... .

Ditas nom. . . .Emp. de 1906, por»

tador.

Dito nom. ,Dito de I9i4,Dito de '1917, port.

p.rt.m,

l63$ooolOOÁÚOO1U04J0U

Dito de 1920, port.Ditas decreto 1.535 I78$oooDitas decreto a.097 I77$oooDitas decreto 1.933 —Ditas decreto i.55*> —Ditas decreto 2.093 —Ditas decreto 1.999 i?8$oooDitas decreto 1.948 —Ditas decreto 2.339 ir8$oooDecreto 1.622. . i7i$oooPetropolis .... i78$oooDitas de Campos. —Ditos de Alfcnai. —Ditas dc . Uberaba —

Bancos:Brasil. ;':.,.':. .' 442$oooiuiir;cionarius Pilúli*' cos, ... . , Ô2$000Português do Bra-

sil, port. . . i75$oooDiiutj .i*-m. . —Ditas com 50 %. 8o$ooor.nnimerrió , . ¦ . i6o$ooòCommercial. ... I95,$°°0itra-nieiru-AlIemão. iíioíoooBoavista Ooo$oooMercantil.- .... 52u$oooRegional. . ';,''/. 2oo$oooCommercio c Ind,

de Minas Geraes 35o$oooComp Pile l tct.iai:

Alliança. . V . 42$oooPetropolitana . . i8o$oooSào Pedro de Al- .

cantara 46o$oooConf. Industrial. —Proí. Industrial. 240$oooBrasil Industrial. 4io$oooNova America. , 220$oooAmerica.Fabril . 2o8$ooo

CoinpP. áe òegurosiArgos, . . * . —Garantia. .... i8o$ooo

i58$ooo

i55$oooI7ÒÍOOOi74$50-ii94$oooi75sjjoo"194$000175$O0OI75$oooi75$oooió8$ooo173Í000I7o|ogò70Í001*85$ooo

440$ooo

615500

7ofooo

iyo$ooo130-100,.

505$ooo

30)000

435$ooo_}0$OOÜ

1:çuo$100ÍJ o 00

Comp. de E. ie Ferra

940Ç000

¦ 350$ooo

9io$ooo —

7'.o$ooo 690$ooo

760)000 —

ioSJooo i&oÇooo

Õ25$000640)000 • —

i65$ooo i62$ooo

•rvaz. . - ¦• . . .Minas S. Jeronymovicioria1 a Minas

Comp.,' tl-rrrros:Docas de Santos. .Ditas nom. ... .C„ Brahma. ...Docas dá Bahia. .Diamantifera . ¦ ¦Transporte e Car-

ruagens ....Terras, e Coloniza-

çao. . . . ... »Mercado MunicipalMestre & Blatgé. .Florestal Flum. . .

Vcbenturrs;Docas de Santos. .Mercado MunicipalC. Brahma. . . .iSova Amertca. . .Tijuea . ... .Tecidos Alliança, 1

rie • ¦ • • « •Conf. Industrial. .Fluminense F. C.Mestre & Blatgé. .Docas da Bahia. .Manuf. FluminenseProg. Industrial. .Brasil Cinematogra-phica

Bellas Artes . ...

io$ooo7i$ooo

29O$0Q0

4 $091

7o$ooo35$ooo

290)000282)0004oo)ooo•J5$ooo

1)000

385000

9Í7SO2Õ5$qoo260)000

90$ooo —

161)0002o8$oop

1:005$198)000

i78$ooo".

115)000

i7o$ooo

liOlO)2155000

205$000, 1:030$

I00$00017,1.00066$ooo192)000

160$000i6o$ooo

900$000

LUIZ CARLOS PRESTESIMPQRTADOR

Produetos brasileiros em geral. Especialmente,"jcafé,licrv» aiatte e madeiras. Representações, commissões econsignações. Buenos Aires, (RepubUca Argentina) .'.)Calle Gallo, 1406.

' Ksqtiinii Mansilla. .(298T)

Itf H-Kit..:-MfUMS

^^g^ANCElRO^

(Rio )O mercado deste produeto funecio-

Inou, ainda hontem,, cm condições sus-.tentadas, com movimento reduzidov cteentradas e regular de' saldas.

MOVIMENTODO MERCADO

Secr'**Stock anterior. ..... »*n'»'>38

Entradas:De Sergipe. ....... yDe MaceióDe Pernambuco..... • • •De Campos. SooDc Natal ' ~Da Bahia. ....»••

escudot

¦P ' ¦¦

ii

LONDRES, 15»

tOMDBES s/N. York, a vista vor *•¦ • ' s/Genova, á vista por £•

./Madrid, á vista lior si," e/Faiis, á vista por £..• «/Lishoa, & vista,

por s£. • », • • • ' U» s/Btrlim, á vista V ~

'¦:¦/¦:.* ./Amsterdam, a vista p. *•c/Uerue, á vista por * »

'• s/liiuaelia». a viam Pu* *LONDRES, i'S»

i.O*»PKBS »/N. Vork, â y'*'» »»*/V * *" ./Gênova, á vista por ií»

./Madrid, .4 viita por *.¦"¦¦¦¦¦!• ./Faria, 4 vis» por t •

por í. ..,..• ' %./Berlim, á viito P»r *

. ,« ./Amsterdam,. á vista 1». »-» c/Berae, ú vista, por i» •

t/Bruxeilas, à vista por *-.ONDUES «/Amsterdam, i -'>•«'•,..•• por £..;-.••• '

ii' ' t/topeiibagcn a vista p. *í • ./Slockholmo, à vista p. £

. '»".' «/Christiania á vista por *- ,,OVA yORK. M»

Fechamento: . .... Y0U1C s/Londres, tel., por £'.

t/Pori», tel., por F. . .a/Genova, tel.. por V. . »

t. ',» g/Madrid. tel, por V. » -¦"'. «/Amsterdam, tel, por ilt

i/Berne, tel, Jior F. _. •g/Bruxellai, tel, por• F. •

;,s » s/Berlim, tel, opr M,. .KOVA YORK, 15» .Atitnma:

R, YOUK s/Londreí, ttl, por a •t/Paris, tei, por F. . .

» ." «/Geuova, tel.. por F. . ..*• i/Madrid. tel, por V. . •

«/Amsterdam, lei, por -l» a/Berne, tel, por F. . .

¦'. '.» «/Bruxellas, tel, por F. .

xx* e/Berlitn, tel, opr U.» .,. . MRIS, 14.

i»rfí.ai.lílllo:PARIS a/Londres á visla por £ . .

ifi.m «/Itália á vista por 100 L. •• «/Hespanha á visla por 100 V,'.*.'¦

</Ko»« York á vista por $ ."V 6/lle.ue á vista por Ir. . .

', BUENOS AIRES, 15.i .AUthitta:

Buenos Aires s/Londres, ta-a telegra»*' pLica* por ) ouro, t/venda . • *

Buenüs Aires s/Londres, taxu telegra»phica, por ) ouro* t/compra . . .

Montevidéo t/Londres, taxa telegrapbl»;ca, por $ ouro. t/renda ... .

Hontevideo s/Londres, taxa teiegraphi».a* por i ouro, t/compra. . . •

ti oj*$ 4.84 7|8L. 92-75P. 33»*>DF. 153»9°

Esc. io3 7I32M. 30.35Fl. i-.iuF. íSi-oB. 34»37

Hoje$ 4»&4 ?|8L. pa.75P» 33.05F. 123-96

Esc. 108 7I16M. 20.35Fl. 12.10F. 25.21B. 32.87

Fl. 12.10Kn. >8.ioKr. 18.20Kr. 18.31

Hol*$4»84 7|S ,c 3»9I»I2c 5.22.75c 14.66c 40.06c 19.23c 13.90c. 23.82

lioje$ +.84 713c 3»9i»i2c 5.22.87c 14.67c 40.06c 19.23c 13.90c 23.82

HojeF. 123.90F. I33»75F. 375-12F. 25 .-58-F. 491.50

Hoje

Feriado

Feriado

d 48 iiU-P

d 43 3l-l

,1.11-1101$ 4.84 7|SI». 92.75P. 33 •06'F. U3-9S

Esc. 1087I3ÍM. 20.35 .Fl. Í2.10 .F. 25.20B. 3*1 »87

Atitcrtot$ 4»84 25|32'L. 93.75P. 33»o6F. 123.-».

Esc. 108 7 I.i»M. 20.36 ,Fl. 12,. 10F. 25.20 ¦B. 32-87 ¦

Fl., 12.10Kn. 18.14Kn. 18.21Kr. 18.21

Anterio,í 4 .-8*711c a.91.00c 5.22.7c h.6sc 40.05c 19.23c 13.90c 23.82 ,

Anteritt$ 4.S413I16C 3.91.13c 5.=2.75c 14.66c -10.06c 19.23c 13.90c 23.82

.AnteriorF. 123»9"F. 133.75F- 374-50F. 2S.S8F. 491-75

.-Inieriol

ll 47 si 16

d 47i!4!d 4»S ii|j>

d.48 3l4

Total. . .Desde 1 do mesSaidas. ...»Desde 1 do mezStock actual. .

,S007'»OI515-64+

125.535185.914

Crystaes. . . .Branco, 3* sorteCrystal -ãmarelloMascavínho . .

.*> jacto. . . .Mascavo > • •

COTAÇÕESPor 60 kilos

40)000 a 46)000

Nominal38$ooo a 39$ooo

WOVIMENTO DO ASSUCAÍA TERMO

PRIMEIRA BOLSA:V.

Por i»*-i kilosAcosto .... —Setembro . . —Outubro. . . —Novembro. . ' -Derembro . . -Janeiro... *-'

Nào funecionou.

SECUNDA BOLSA'.V. C.

Por 60 kilosAgosto,. , . -¦» —Setembro ..." —•. í

Da cotanterior

»5a cot.

Outubro. . . —.¦Novembro . . —• *****Dezembro . . —• —Janeiro... -*— -L

«áo funecionou.

LONDRES, 14.Fccuuuícuiu.

Hoje Fecham»,to ameno*

\ssiicat para entro- 4•ga> em agosto. . 10/3 10/45Í

Assucar para entre*ca em dezembro 10/9 i°/9

í, ; ." . iíiVc-ga em março. . 11/— . »/—

V^tuçni l»:*r: entre*ga cm maio. . . n/io!4 11/9

í-b-iic-ii uo Urasilconi 06% de fcasap.ra embaruiicaiiituros . ... NominalMercado apenas estável.Desde o techamento anterior, baixa

c alta parcial de 1 »i | - d.

NOVA YORK, 14.Abcituru:

Hoje Fecham".to anteriot

.lssuca,r para entre»ga eni setembro 3.00 3.01

Assucar para entre*ga em dezembro 2.12 2.13

ga cm março. . 2.21 2.25¦ .._:i. t';' entre*ga cm maio. .. . 2.30 -«S*Mercado calmo.Desde o fec.iameuto anterior, baixa

de 1 a 2 pontos. >NOVA YORK, 15.

. Fccò-iuicuto; .Hoje - Ftchamer».

Co anterio»Assucar para entre-

ga em setembro 2,01 1.97¦.í-^.icai iwir:. - :: ' -¦

ga em dezembro 2.13 2.10r\_òucar para entre*

ga em março. . 2.23 a.20','- ícai i.uifi entre*ga em maio, . . -.31 2.27

. Mercado estável.Desde o fechamento anterior, alta

de 3 a 4 pontos.

AiGODA©(Rio)

Ainda hontem este mercado funecio-nou em posigão calma, com procuradestituída dc* importância c sem mo-dificacão apreciável nos preços.

MOVIMENTO.00 MERCADO

Varii,Stock anterior 4»9'9

Entradas:Da Parahyba —Da Bahia i- —De Pernambuco. « « . • —De Natal. —Do Ceará , .' —Do Maranhão. • • -*.... —*

Af creado. . . .->';Pernambuco, Fair .Maceió, Fair . . .

u-1.1,1Middling. . . .para outubro . .

Llll»,.para janeiro . .

American Futures,para março. . •

American Futures,.wii.tíiíiii 't ÍMlture-,

para maio, • * , •, , .Disponivel brasileiro, baixa

pontos.Disponivel americano, baixa dc 9

pontos.Termo americano, baixa dc 4 a 5

pontos. 1

HojeCalmo9-959»95

10.759.71

9.70

9.78

Anterio'Estável

10.0410.04

10.249.75

9»74

9.82

9.83 9.87de 9

CAPE¦Kio)

Rio de Janeiro, em 15 dc agostole 1929.

Movimento do dia 14 do corrente:ESTATÍSTICA

ENTRADASSuet,

Feia Leopoldina:De Minas . -. —Do K. Santo. *****

Peln Alariliina.De Minas ,'/¦ i ,De São Paulo. .Ue Uoyaz. . . .

Reg. E. Santo. .R-g. Mineiro . .Reg. Flum. (Rio)Cabotagem . . .l*or Alf. Maia. .((rgulador Flumi»

2-77»

1.0002.4921.24»

2.773

. Total —Desde t do mer .... 59.1Saidas. ........ :3SDesde 1 do mez 3.288Stock actual 4.684

v.UÍAÇOLSFura /0119a — Typo SirHò:

Por 10 leiloa

Tjpo 3. . . . 42$ooo a 44$oooTypo 4i$ooo a 43$ooo

Fi&ro -Bedio- — Sertões:Typo 3. .

'¦¦ .. .':'. 39I000 11 40*000

Typo 5» » » . • • 36$5oo a 37$5ooFibra média — Ceará:

Typo 37$500 a 38$sooTvpo 35$joo a 3*$3oo'/•'i6ro

curla — Malta:Typo 35$ooo a 36$oooTypo 33$ooo a 34?"oo

Fibra curta — raulilta:Typo 35$ooo a 36$ooo

i Ty"- - 32Í000 a 33$ooo; l.IVÉRPnOL. 15-

LIVERPOOL,Fechamento:

15.

Hoje Fechamen-to anterior

American Futures,para outubro . . g.6S 9.76

American , Futures,para janeiro . . 9.67 9*74

American Futures,para março. . . 9-75 9»83

American Futures,para maio. ... 9.80 9.87Mercado: melhorou depois da aber-

tura, devido ás noticias de, Nova York.Os altistas estao realizando negócios.

Desde o fechamento anterior, Bíuadc 7 a 8 pontos.

NOVA YORK, 14.F-cbamento:

HOJS

•vmerleattUplands

Middlinl

Fertamen»to anteriot

it-'

CONCOH..ENCIAS' ANNUNCIADAS

*pis 16'— Directoria

' dc Fazenda

da Marinha, oara a concorenem pu-blica para a Construecão, na ilha dasEnxadas, de um edifinado a alojamen-to ddi sub-officiaes da Escola .Naval.

Dia 16 — Departamento Nacional deSaude Publica, para o fornecimento depeças Chevrolet c automóveis da mes-ma marca, 'que forem necessários aoDepartamento Nacional de Saude' Pu-blica, durante o corrente anno.

Dia 17 — Directoria do- Serviço deispecção e' Fomento i Agrícolas, para

x impressão e fornecimento de. s. 000exemplares dos relatórios deste Servi-ço, referentes abs annos de 1927 e1928, reunidos nu um só volume.

Dia .7 _ Almoxanfado Geral daPrefeitura, para a venda de cinco car-roções, duas machinas e dois caminhõesdc tracção animal, pertencentes a Su-perintendencia do Serviço de LimpezaPublica' e Particular.

Dia 18 — Estrada de Ferro The-rezepolis, para o fornecimento de..vi»gas de aço destinadas a ponte solireo rio Paquequér, no kilometro 32, con-stantes da concorrência publici. 1. 16.

Dia 20 ¦— Directoria Geral do ra-trimonio da Prefeitura, para o arren-damento de uma arca de terreno najraça Vinte c Seis de Janeiro, emrente 'ao Posto de Soecorro, etn t-o.

pacabana, para a construecão dc umpavilhão » para' restaurante.

Dia 20 ¦ — Inspectoria Federal dePortos. Rios e Canaes, para o fome-cimento de instrumentos de engenharia,para uso desta Inspectoria, durante oanno de I929- ... .--,»,. •_ j„Dia 21 — Secretaria da Policia 00Districto Federal, para a compra dçlivros para' o Instituto Medico Legaldo Rio de Janeiro.

Dia 23 — Directoria de Aíborizaçãoe Jardins, para o serviço de demoli-cão do edificio situado no, parque dapraça da Republica, canto fronteiro aoedificio da Prefeitura. . . ._

Dia 22 — Raul dos Guimarães Ben-iamin, para vender bens da fallidaCompanhia Fiação e Tecelagem de Lã,sita á rua Morin n. 3M. cra Jfetro-polis.

Diá 23 — Sanatório-Militar de. Ita»tiaya, em Bemfica, para o fornecimen-to dos artigos constantes da-concorrencia administrativa permanente, nostermos d oart. _________

ASSEMBLÉASANNUNCIADAS

Companhia, ManufactbTa. Fluminense,ihoje, £s 2 .Was da tarde. ,

S. A. Elevadores Brasil, dia 16, á1 hora da tarde. ,'

.Banco do Brasil, dia 19, as 3 íojras da tarde.

tALLENClAsTCONCORDATAS

FALLENCIAS

O juiz da 3* vara civel, attendendo_ confissão de insolvencia, decretouhontem a fallencia do negociante JosíCarvalho, estabelecido- á estrada Realde Santa Cruz, n. 451. O termo Ie-gal da fallencia foi fixado a partir dodia 34 de junho ultimo, sciido mar-cado o prazo de 20 dias para os cre-dores se habilitarem e designado o dia16 de setembro entrante para a rc-união" de credores. Foi ^nomeado syn-dico o credor Manoel José Valem-..

A requerimento do Banco de Ope-rações Mercantis, credor da quantia de3:700$, íoi decretada hontem, pelo juizda 4* vara civel, a fallencia do ne-gociante Ar&erto Silva, estabelecido árua Sete de Setembro n. 217. O ter»mo legal da fallencia retroagiu ao dia16 de maio ultimo, sendo marcado oprazo de* "5 dias para os credores sehabilitarem. A reunião de credoresestá marcada para o dia 13 de setcm-bro entrante. ,

O juiz da 3* Tara cível refor»mou hontem a sentença que decretoua fallencia da firma Costa & Cer-delia.

CONCORDATAS

Em substituição, foram nomeado»commissarios da concordata de Manoeldos Santos Martins, as credoras Fi»restone Tire Rubler-Exportation Com-pany, Goodrich Rubler Comoany etlniteí State» HuW—

ASSEMBLÉAS'• Raymundo Cerejo foi eleito, hontem,

liquidatario da fallencia de F. Mo-noret, sem commissão e a prazo dèduis mezes.

Cofres ?.ç.Náo comprem sem examina-

rem os . _- -_L__--__*k,

aNASüIMENTO»rte.melhor marca da America doSul 1R.' GENERAL CARIARA, 323

Telephone N. 39342326)

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fará entrega emsetembro. . . .

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ALFÂNDEGARenda do dia 15 do

Em ouro.

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10.70

10.90;Estável

'10.55

•1,33,87

1,43,13

10.40

10.55

IO.?©Esiavcl

¦to.45

chrankte- Haftung. T»ie WcstngnouKAir Brakc Company, International Oe-nisral E-.cctr.c Company, Incorporatcd,Sociedade Anônima Gasrficador Econo-misador Vclasqucz Gcvsa, Antenor Pa-drâo, The Atlas Portland Ccment Com-pany, Cataract Chem cal Company, Inc.Companhia America Fabril, c ErnestoJosc» Quadros.'— »Lavre*se o termo.

Companhia Antarctica Paulista, (9requerimentos), Oscar Lassan, Masa _Morales, Josí G. Tcreira * Cia.» The-reza Lalalto Marzolla c Filhos, Petrar-ra Bacchi, Vito Macchiaroli e AdãoVasco Cabral. — Publique-se a descri-pção novamente. '

Paulo da Costa Dias. — Publique-sedescripção novamente.

Ary Guimarães. —, Prove quc estaautoris-ado a pedir desistência.

A. \V. Vesse/* Cia. Ltd. (2 rcqne-rimentos). Companhia Geral dc In-dustrias, Enoch Morgan's * Sons, Com-nanliia Mechanica c Importadora dcSSo Paulo, Bernardino Ribeiro dc Car-valho, Augusto Moreira_& Ca^, A.Fortuna St Cias, c Manoel Luiz Garcia

Junte-se | ao processo.Companhia Fabrica de Botões e Ar-

tefactos dc Metal. — Annote-sc e ar-chive-sc. ...... - ,

Antônio Maria de Oliveira Cunlia.Dê-se vista.

Justino Nigrò. — Preste esclareci-mentos. . , ,. ,.

Gebr. Siemens * Co., e Molinos Po»desta S|A. — Annotem-se as transfe-rencias. ¦.:'--'¦ .¦¦ • - ¦

Leclerc * Co.*Cl requerimentos). Ze-nha Ramos & Cia. Ltda. (2 requeri-mentos), Standard Oil Company ofBrasil (2 requerimentos), c Vieira Mattos a. Irmão. — Dc-sc certidão.

Pedidu» de privilegio»

(Com a audiência do r.presentant»do Ministério Publico).

Marati Societe Anpnyme, para "tearpara te-cer obra de malha tubular .—Deferido. .

Siemens Schuckertwerkc G. M. u.H„ para "cEhia usina auxiliar de-forçopara a producção dc energia electri-ca". — Deferido. .

. M. Góssclin, para "uma machinar/hotographica". J Daferido.

Produetos Merck Limitada, para —"Um novo processo dc preparação dcmedicamentos cçntra parasitas iutesti-naes". — Deferido.

Jules ErneBt Pallemaerts, para "aper-feiçoamentos nas itélas de projecções ci-nematograçhicas". — Deferido.

Cli. Dupuis, para "dispositivo ele-ctrico de chamada". — Indeferido.

Dr. Nicolau Ciancio, para "um ap-parelho destinado á abertura c fecha-mento cirúrgico da cavidade abdominal,denominado — Dezenove", -f- Indefe-rido, á vista do parecer do cxannnador

.da Assistencia Hospitalar. .' vSociedade Brasileira de Ferragens Li-

mitada, para "um collector de pedal,hygienico, para lixo". — Indeferido.»

Zacharias do Oliveira Brasil, para"uma capa protectora de lona c oucord, forrada interna c ou c-tternamen-te com borracha, segura ao aro dasrodas por meio de garrafas dc aço, co-bre, ou outro qualquer metal ou suasligas, para automóveis, bicycletas. mo-tocyclctas, ou outro qualquer vehiculo,denominada — Traves Brasil". — In-deferido. ".'-',- '.-

. Chama-se a attenção dos srs. AzovcdoCia., para o edital desta Directoria

Geral .publicado no "Diário Official dede agito dc 1929.Chama-se a attenção dos srs. Custa-

Gunther Speck, c Wilhelm Speck, para6 edital desta Directoria Geral publi-cado 110 "Diário Official"' des 9 dc ju-lho de 1929- _

Chama-se a attenção dos srs. l.us-tav Gunther e Wilhelm Speck, para oedital-' desta Directoria Geral publicadono "Diário Official" de 9 dc julho de

Chama-se a attenção para o editalpublicado no "Diário Official" de 24de abril dc 1929, dos seguintes int*-res-ados: ,

Ferdlnand Guy Gasehe, Niels Peterei, Irvilic Brook,*Joscpt William Ia-Nielsen e Niels Leopold BrcssendorlNaamlòotVennootschap Hollànd Venti-herwood e John Gergus Isherwood.jan Frederik Jannink,' Fcderico Capro-nim, . Rafael Herrera Vetas c Marce-Uno Herrera Vegas. Nicholas Woy_ev»diky, Societe Electro MetaiiurgiqueFrançaise, Víckérs Limited (2 reque-imentos), The Aviation Company LI-

mited (a-requerimentos), Cie. des For»nes et Aciérlés de Ia Marins, et Manneet d'Hom<c6ürt (2 requerimentos),Harry Alexis Kauper, Cedi ViviamUsboriie. Nurnerger Metall-.-, Lackier-«varenfabrik Vorm. Gerbruder Bmg¦Actiéhgesellschaft, Sociedade AnonymaLa Metropolitana, Curt Richard Reu-big e Otto M. Seemann, e CharlesDenniston Burney», ,

-E' convidado a comparecer à estoDirectoria Geral, Rodolpho Kaltner.afim de completar o sello num do-cumento de juntada referente á suaopposlçío ao pedido de privilegio dcFrang Bucchegges..

Pedido da. registro do marca:

(Com a audiência'» do repWssentante4o Ministério Publico),

Companhia Cervejaria Brahma, damarca !"Suprema", »para djstinguir ar-ligos das classes 4- e 43. — Ronove-sco registro.

S. A. Industrias .Reunidas F. Mata-razzô". da marca * Prodígio", para dis-tinguir artigos da ciasse 48. — Regis-tre»se.

Eitablissements Amcricains Gratrjr S.A.» da marca "Lucreeia", para distin-guir artigos da classe 23. — Registre-se. •

Motores Marclli S.' A.i da marca"Flmao", para distinguir artigos daclasse 6. — Registre-se.. Etablissements Amcricains Gratry S.A., da marca que consiste na represen-tação de nm leão, acompanhado da

letra "O", para a classe 23.gistre.se.

Additamento aos despachos do dia18 de dezembro de 1928.

Pedido de registro dc marca:.

oupenur,

do Mimsterio Publico).(Com a audiência do representam»

Enrico dc Amorim Paranhos, damarca "Ninera", para distinguir arti-gos dà classe 48. — Registre-se.

Additamento aos despachos do di*10 de janeiro de 1929:

Pedido de registro dc marca:

(Com a audiência do representante»Io Ministério Publico).»

Mario Guimarães Belletti, da marca••Goiioséa", para distinguir artigos daclasse 3. — Indeferido. Induz conf ti-são com a marca 14045, desta capital.

PifEÇOS COLHIDOS. NOUKRCAD0 DO ATACADIS-

IA PARA O VAREGISTA

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2S000 aReiular," kilo. .* ... 3$om> »

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PAIO. P».* uhi .Ria Grande . . . »»""* ¦

P1.ESUHTO. pot Wlo:(-auliita Mpeclal. . H50» »Idem. re.ular. . . -»___" »Mineira. . .Paraná. . ,.Rio firand».Especial,»» •Typo italiana""MILHO,* cir

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Nacional. .'. . - -'¦'f000 » "'fâ!Alvaralhão. . . - «8-|-oo a 3"olooaVerd • «sojooo a 360*00»Vimcm ..... 350Í000 a j6o$o»t

VELAS. caUa com 34 «*"«•¦',,Esplendor .... 3°$Soo a 39Í50»Matarazzo. . . . 38$50o aPequenas, idcm. . , J4$ooo a

XAKGU_. por kllotlt. da PraU. sun-

ouguiar

Branco, aecce, trmmistura ....

SAI»: .íino, r.siring..cat-

xa com .3 *,_'°*Idem, vae., idemDoido, por aacco

de tio Hoa ¦ *ürosio, idem . •Baoulnho d( a U-

loi. nacional. .Iden.- e>lr«nge'ro. .

TO0CIWUO. por UIoiPaulista. .... "$900 aMineiro 3«°° »

TRIGOlEm gr.».

40(000,J5.000"

(goo a$900 a$600 a

$940$960$700

BACALHÁO. per caixa:Noru__*a, tjpO »Í*C* -

tuguez . x. ¦. . i30$ooo a i35$oooInglez i35$oao a i.is$ooo

BACON, por kilo:Paulista 3$zoo a 3,300Sta. Catharina. . j$ioo a 3$2ooDiversa» pi»»,eden»cias '• 3$ooo a 3$2°o

CEVADA, por Mia:Maltada. .... -. I$*P«Commum. america-

ca. ..... »*o$ tsooFEIJÃO, por do kGotl

Preto, de P. Ale-gre, novo ... *4$ooo a »|6$ooo

Enxoírc, novo. . 64S100 * 66$oooCavallo, sup., novo 54>ouo a ,s*j?oooBranco, sup., novo C5$ooo a 84$oooManteiga ..... 66$ooo a 63(ooaMulatinho .... 44$oo« a 46$oooAmendoim *-tper{*»'

novo ..... o6|qoo 1 6B$oooOutras cores, . . s8tooo a 64$oooLaguna 39(000 a 40(000

Moinho Fluminense:FARINHA DE TRIGO, preço» df

Semolina .... — 38Í000•Especial 36I000S. Leopoldo. . — .M*ojo00. ..... 33$ooc

Prevo» do Moinho IngiMISemolina.... — 38$oooBuda nacional. . 36$ooo a ,j6$:ooNacional 34$ooo a 34$2ooBrasileira .... 33$°°o a 33$aoo

Preço, do Moinho Mataiano:UU —- J7foooClaudia. • . ... i-i JStooc

Moinho dk LusLua. ..... !**» 3o$oo»_nlhante.... — 34$ooaCondor — 3*$ooo

FAREL1X). .por sacco de »J5 kilos:Farclio. ... . 6$ooo a C$300Farellinho. . .. . 6$5oo a 7$oooRemoido 8$ooo a 8$jooTrimiilho .... 9$ooo a g$5oo

FARINHA DS MANDIOCA*Especial i9$ooo a 20$oooFina. ..... 18J000 a i8$5oo

Peneirada .... I7$ooo a 175500

Grossa I5$ooo a i6$oooFRANGOS:

Dm *t5oo aGAZOLINA. por caaa:

Dit. marcas. . . 3KI000 s.Idem. idem, a gra*

nel. por litro. $950 aGALLINHASs

Superiores, uma. • 5$c*oo %KEROZENE, por caixa:

Difeisas marcai. . ? 5(000 aLINGÜIÇA, mr kilo:

tas. .Fronteira, idem.Pelotas, idcm, .M. Grosso, idem.

3$200 a3$100 a2$500 a2$300 a

Ohamninos a attençío doinossos leitores do interior pa*?m os pre.03 correntes dot"Correio da Manhã" quo sú*.diariamente rubricado».i

porto*tt590 1

4$5oo

39$ooo

I$000

6$ooo

j6$ooa

jlooo

EMBARQUES DE CAFÉ ,Em 15 do corrente mez:

SaccatPara Leixões:

Fraga Irmãos & Cia., Ltd. .: otTheodor Wille & Cia. . . 300

Para o Havre:Magalhães & Cia 250Fraga Irmãos & Cia., Ltd. 335

Para Trieste: ¦._>¦Vivacqua Irmãos & Cia. . 228Ornstein & Cia a.IUTheodor Wille & Cia. . . 3.125Lage Irmãos. .,••_• 2i3Mc. Kinaly & Cia. .... 125.Companhia Nacional do Com»

mercio dc Café. . .' . ,. .664Magalhães & Cia. .... 125

Para Marselha: .Tude Irmãos & Cia. . . 500

Para Noruega:Vivacqua Irmãos & Cia. . 250E. G. Fontes & Cia. ... 250Ornstein k Cia 175Lage Irmãos. ....... »*">»Fraga Irnião.s _* Cia., Ltd. 125Battermann & Cia. ..... 5"

Para Baltimoré:. » ¦Ornstein & Cia. ..... 28SRebello Alves * Cia. . . .- 1.000

Para Londres:Hard Rand ft Cia 125Mc. Kinaly & Cia. . ... 315

Para o Rio da Prata:Magalhães & Cia. ..... 5ooE. G. Fontes & Cia. ... . 50a

Para os portos do norte:Theodor Wille ft Cia. ... 380Mc. Kinaly & Cia 13SSerafim Fernandes & Cia. 3°Ornstein & Cia. 3.(0Magalhães „ Cia. .... 50

Para o» nortos dn sul:Theodor Willo & Cia. . . 'S»

Total. . . . •-. . . 11.403

FEffiiCiaTVRESDurante o periodo de it a . tf *lo

corrente mez. vigorarão nas feiras li.vres do Districto Federal, os preçosabaixo, para os gêneros de primeiranecessidade:Assucar, kilo. • • • «

Mineira,(dem. typo

enes. • ¦ • • •Paio calamifl. . .Rio Grande . . .I)e Petropollt. . .

LÍNGUAS: .,Saltadas, por MiaFumeiro. úma , .Sccsa. umn . . ¦

LEITE CONDENSADO:Caixa com 48

Estrangeiro iao$ooo a ia.$oocDiversas mares) . o8$ooo a ioo$ooo

LOMBC »** FORCO:Especial, kilo. . . 2$8oo a 3$ooo

6$8oo a4V500 a

2$-oo a3$6oo ajil'j'»o a

5tooa4$oo»jfoou5$oo._*Sofi<4$ooo3*400

laUa

Arroz, kilo. . ....1-anha, lata de 2 kilosBatatas, kiloBacalháo, kilo. .. . .rufe. kilo. . .' . .Carne secca, kilo. . .Cebolas, kilo. . . . .Farinha de mandioca,küo

Feijão mulatinho, kiloFeijão preto, de Poria

Alegre (novo), kiloFeiião manteiga, kiloFeijão branco, nacional,

(graúdo), kilo. . .

— - . $950$900 a i$5oc,

5$8oo

$700 a i$ooo2$aoo a 2$;oo.•.$800 a 4(ooa3$ioo a 3$30Oi$700 a i$90o

*5oo<900

$<J00j$300

tUotx

SitiaoÉleriiiítiaoél^*.3'."5

I.39.SO

Em papel.

correnle mez:i--8:7'o$-M220o:582$828l

' ^79!323$270

Renda .dccorrente

tim -¦^uul11928. .

1)1.-- 115a1928. .

¦*5 .ío

periodo de

1 maior cm

(«.976:305$6S-8.375:904t379

i.399!598$727

lNSPECTORIÃ~FISCAL DÓESTADO DE MINAS

Arretodaclo do dia 15 "2:955$_ooDe 1 a 15. . . . -.558:549Wt>uEin egual periodo do ,

anno .passado». . . 437!5o6$20o

xfàóistinetiver'rJeqivftfMg-T-g

A pauta mineira a' vigorar de 12 a18 do corrente meí é a seguinte:Café pilado, kilo. ...._. 2$550Idem torrado, moido ou nao,

küo. . . . . • • • • • • - 3-»800"CARNE» VERDESMATADOURO DE SANTA CRUZ

No Matadouro ile Santa Crui foramabatidos — 351 bois, 19 vitellos es 3porcos. ... . .

Vendidos para a cidade — coi bois,19 vitellos e 3 porcos. .

Vendidos para os subúrbios — 5°bois. .

Vigoraram os seguintes preços:Rezes »t"l°o a 't-t8»Vitellos 1*500Porcos. . . . '. . 3$200 .

Recolhidos ao3 curraes — 421 bois,67 vitellos e 63 porcos.

Nos campos de Santa Cruz — 1.501bois, 1.501 vitellos c 207 porcos.

FRIGORÍFICO A.NGLONo Matado-.iro de Mendes foram

abatidos — 320 bois, 35 vitrJIou e 3

Vendidos para a cidade — 138 o019»35 vitellos e 2 porcos.

Vendidos para os subúrbio» —• 82bois c 1 porco.

Vigoraram os seguinte» preços:Reies. . ... . 'MoVitellos >*5ooPorcos. ... . . • ' 3$ioo

DIRECTORIA GERAL DA PRO-PRIEDADE INDUSTRIAL

EXPEDIENTE DO SR. DIRECTORGERAL

Dia 13 de agosto <le 1929

Raymtind Norbert Kegel <2 requeri-mentos), Salzbergwerk NenBtassfurt,Pharmagans Pharmaceutischcs InstituiLudwi-r Vilhelm Gans A. Gn Groeck\V*Ls*u**rv'eredlutur Ge*ell*nha--. M:** ü&e»*

fiíOSSa Vida está Sempre por um fío." Entre os inimigos "quc

nosameaçam os, mais perigosos são, sem duvida, as bactérias c as toxinas. Nosso•organismo tem que sc defender constantemente contra o ataque desses agentesinfecciosos. Nada mais lógico e. natural que ajudal-o nesta defesa. Siga a ex-

periencia c o conselho dc numerosos medicos que reconhecem c proclamam a'Urptropina Scherin'* o melhor medicamento para evitar e curar as doençasinfecciosas (grippe, angina, Tebre typhoide, etc.) e, especialmente, as das

. -vias urinarias (cystite, etc). Prcviua-sc contra as imitações dc qualidade du*fvidosa gravando bejn.na memória a emballagem original c peça sempre:

Comprimidos ScHerintf de

4JR0TR0PINATubos de 20 e frasco* de 50 comprimidoa

_mi:. ¦ .¦**t JSL

__} ^***35^r*^*^_-i^*1 fc _J*!_^*v*«2___)

*

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Page 11: I- índustTTalFciiSiiaB nos Estados Hfep ¦*¦___«_¦¦"

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CORRETO-BA MANHÃ ~ Swta-fcira. 16 de Agosto de 1929

I

I-

1-

FeijSo de côrcs, kiloFubá dc milho, kilo. .Lombo de porco» kiloMilho, kiloToucinho (mimjlro com

•al), kilo. . , . .Abohürai. uma • . .Aarllo e ber talha, mo-tho

Aipim, vagens e toma-tes, tampa. . . . .

Alface repolhuda. umaAlface braçal, uma. .Banana ouro, prata e

maçi, dúzia. . . .Banana d'<>_iua, dúslaBatata doce, 1II6 e maxlxe, tampallerlniela fresca, duilaCenouras, molho'. * .Pimentio, duiia. . .Ervilhas e aulabos.

tampa. .....Repolhos, um. . ,""..Xux', um. , .' . .

_J.ar.inja selecta, dúziaLaranja tangerina, du.

zia. , . . . ....Manteiga, kilo, . . ."t . .),.-.m, ttilu. • ¦ •Nainn, kilo

. Queijo de Minas, kilobütiüu lMdaluo íiypo

Rosa), kilo. . . .Sábio especial, kilo. .Sabão virgem, kiloFrangos grandes.Gallinhas, uma . .Ovos, dúzia. . -. . .Camarão, kilo

.Garoupa, küo. . . ,Garoupa postejado, kiloLinguado, kilo. . . .Corvlna, pardo, cavalla

eenxova, kilo. , .Vermelha e pescada

.', amarella, kilo , . ,Pescada amarella, poi*

tejada, kiloArraia, bagre e sar-

dinha, kilo. , . .Tainha, kilo. , , . .Paratys, kilo ...._.

$goo a l$aoo.. tfio2?600

' $400a$8oo

}8oo a i_'i>,

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$400•— $2ü(,

$100

$700 a ?9°oJ6oi

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' *ía*$fioo a 1Í80$100 a 5300$8uo a i?aoo

' $700 a i$ioo

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i$6oo'¦; 1 í 600

., $8otnm 4$5oo a ;$ua«

, jjooo a 7$-j'ii., . 2Í400

„ 8{ooo a ¦-,A%soa6$ooo

5Í0'Ju

35000

;' J$500

4$5oo

1$00||2$000 a 2$S0_>

3J000

Buenos Aires e eses., "Alcântara" asPorto Alegre e eses., "Itapema" 3'Belém e eses., "Itaquicê". ... 3'

VAPORES A SAIRRecife t eses., "Campeiro". . 16Hamburgo e eses,, "Siris". ... 16Porto Alegre e eses., "Orlonc" toCabedello e eses., "Itsgiba". . 16Laguna e eles., "Anno". , ..... 16Belém1 e eses.', "Manáos". ... 16Buenos Aires e eses., 'AMcantara" 16Pará e escs.,,"Itap4". ... 17Camocim e esca., "Jacuhy". . 17Buenos Aires e 'ftjS., "Andalucia" 17Laguna e eses., "Coronel". ... 17Nova York e esos., "Vauban". 11*Southampton e eses., "Almanzora" 18Recife e eses., "Ibiapaba". ... 18Porto Alegre e eses., "Itapuca". 18Ponta d'Areia e eacs.. "Flamcn-

go". , 18Havre e eses,, "Massilia", ,. i_>Buenos Aires e esc»., "Monte OU-

via". •:.'¦."¦', >9São Francisco e enes., "Etha". 19Porto Alegre e escS., "Serra

Grande". .......... 30Santos, "Gurupy" soPorto Alegre e eses., "Icarahy". aoGênova e eses., "Florida". ... 20Buenos Aires e' eses., "Vandyck" aoRio Grande e eses., "Itapagé". aoAmsterdam e eses., "Orania" ,,20Aracaju' e eses., "Itapuhy". . 20Porto Alegre e eses., "Victoria" 31Buenos- Aires e eses., "Sud lix-presso". ai

Mac&o e eaca., "Portugal". , 21Nova York e eses., "NorthernPrince" 31

Porto Alegre e eses., "ítajubá" 31Hamburgo e eses., "Sambre". . 22Buenos Aires e eses., "American

Legion". . . 23Buenos Aires e eses., "Lima". 22Porto Alegre e eses., "Comman-

dante Alcidio", ,

INSPECTORIA DE VÉHICULOS

33e eses,, "Itapoan" 22e eses., "Deseado" 23"Almirante. Alexan.

MOVIMENTO DO PORTOBNTI^DAS DE HON.TEM

De Antuérpia e eses., paquete fran-cez "Kcrguelln". V

De Porto Alegro e esca., vapor na-cional "Icarahy",

D Porto' Alegre e eses., vapor na-cional "Serra Grande".

De Buenos Aires e eses., paqueteItaliano "Martha Washington".

De Hamburgo e eses., vapor liollan-dez "Maasdyk".

De iL Plata (directo), vapor grego"Korianna".De Rosário de Santa Fé e eses.,

faquete inglez "Siris".De Cabedello c eses., paquete na-

clotial "Itapuca", -De.Manáos e eses., paquete nacio-

uai "João Alfredo".'SAIDAS

DE HONTEM '

Para Caravellas e eses., vapor na-cional "Icarahy". x

Para Trieste e eses.,. paquete ita-liano "Martha Washington .

_ Para Haníburpo e eses., paquete na-cional "Cantuaria Guimarães".

Para S. Francisco e eses., vaporsueco "Erato".

Para S. Vicente (directo), vaporgrego "Korianria".

Para Victoria, vapor nacional "Ali-.ce". -!;¦ ¦ '. .

Pura Porto Alegre e eses., paquetenacional "Itaguassu'".Para Imbituba o eses., paquete

'na-cional "Itapacy".

Para Buenos Aires e eses., vaporinglez "Chelsia".

Para Buenos Aires e eses., paquetefrancez "Kerguclm". , .

Para Bayone e escsl, vapor inglez"Baxtergate".Para Amarração e eses., vapor na-

cional "Providencia".Para Santos, paquete nacional "Aju-

ruoca".Para Santos, paquete nacional "Al"

mirante Alexandrino".Para Porto Alegre e eses., paquete

nacional " Horboreraa ".Para Laguna e eses., paquete na-

cional "Aspirante Nascimento".Para Porto Alegre e eses., paquete

nacional "Commandante Alvim".Para Recife c eses., paquete nacio-

nal "Araraquara".Para Porto Alccrre e eses.,. paquete

nacional "Araçatuba".Para Santos, vapor nacional "Pha.

rouic". " .. 'Para Rosário de Santa Fé e eses.,

paquetr inglez "Strabo^. ,.:,-'

Porto AlegreBuenos AiresBelém e eacs.,drino" • . .33

Buenos Aires e eses,, "Sierra Mo-rena". ..... 33

2424

Havre e eses., "Ceylan"»Hamburgo e eses,, "Alphacca , . -.,Laguna e eses., "Carl Hoepcke" 34Helsinbri e eses., "Santos". . .Buenos1 Aires e eses., "Groix". .Manáos c eses., "Rodrigues Al-vcs". . . .

Gênova e eses., "Giulio GesareV •Buenos Aires e eses., "Highland

Chiéftain". . . . .' . ....Iguape e eses., "Pirahy". . . .Hamburgo e eses., "Entre-Rios"Montevidéo e eses., "Baependy". .Buenos Aires e eses., "Flandria"Buenos Aires e eses., ¦ *"Conte

Verde". . . ¦-'.'Antuérpia e eses., "Astrida*. . .Buenos Aires e eses., "Valdivia"Buenos Aires e eses., "Ipanema"Hamburgo e eses., "aL Corufia"S. Francisco e eses., "Laguna" 27Liverpool e eses., "Darro". . . 37Nova Orleans e eses., "Aracaju" 28Manáos e'escs., "Ifruasw'". . . ' 38Brmen e eses., "Madrid*. ... 28Nova York e eses., "WesternWorld" -,-íS

Buenos Aires e eses., "GeneralMitre". 38

Gênova e eses., "Principessa Gio-vanna". . 29

Buenos Airei e eses., "EasternPrince" • 39

Southampton e eses., "Alcântara" 39Recife e eses. "Commandante Vas-conceitos" 3°

Tutoya e eses., "Uno". ... 3"Laguna e eses., "Mutrinho". . . 30

m .mim —

Fracturou as pernas numa

Hontem, no Moinho Inglez, ooperário Antônio Pereira, mora-dor ft rua da Gamboa numero 29,caiu do um telhado, de que re-sultou fractura de ambas aspernas.

A operaria Elisa da Silva,companheira da victima, assls-tlnlão ao desastre, foi aecommet-tida do um ataque. Ambos tive-ram os soecorros da Assistência,tendo-se Elisa retirado para asua residência, ft avenida, dosDemocráticos numero 998, em-quanto Antônio era internadono Sosp^ de 'Prompto Soe-

Exame de motoristaChamada para hoje, fts 8 ho-

ms — Julieta de Castro Pinhel-ro, Álvaro Pinheiro' Moutinho,Manoel Caetano Moreira, JoscPinheiro Paes Leme, José Ale-sandre de Souza, Renato deSouza Fernandes, Salustiano BI-beiro dos Santos, Marcollno PI-nheiro Machado, Renato Gumí*da Fonseca o Daniel Martin?Ferreira.

Prova pratica — David doSilva e Sebastião Manzlnl.

Prova regulamentar —- Antonio Rodrigues SainVMaurlce.

Turma supplementar' — SylvioNunes, Manoel Antônio da Silva.Constantino Emílio FructuosoVirgílio Borges e Horaòio Marques da Elra.

Chamada para hoje, fis 9 ho-•as — José Vieira Bastos, Ar-Haldo Castro Ferreira, ManoelModelo Garcia, Antônio FerreiraTavares, Manoel Sampaio, Ma-rio Amaral Rosas, Jos5Theodo-•o, Manoel Alberto Fernandes,Carlos Rubens Soares 'o JoséSiqueira Lopes,

Prova pratica — JoaquimBorges Motta.

Turma supplementar —• Dur-vai Miguel Brandão, João Sea-bra o Antônio Nazarld.

— Resultado dos exames effe-•-.tuados' hontem:

MotoriBtas approvados — Ane-*io Ferreira Alfenas,' Antônioferreira Guimarães, Maria Loul-íe Blse Mathlas KurzWégr, Car-'os Augusto Fernandes Ferreira,Toão Fernandes da Costa, LuizOiticica da Rocha Lins, Antônio\ugusto Almeida, Francisco JosíFerreira, Joaquim dos SantosRuleo, Irineu Cupertlno, da Sil-va, José Novaes de Souza Car-valho Netto, Mario Justiniano^ttintSo e Antônio Martins Dias.

Inhabilitados e reprovados: 11.

GARAGE MONUMENTALConstruída cm cimento armado, num

sò e amplo pavimento. Lavagem rapí*da dia e noite. Posto de lubriiicaçãomecânica o ofiicinas em geral.

Acceita-se autos em estadia.329 — RUA DO SENADO — 329

Teleph. N. 71S6(Entre Av. Mem de Si e Rua do

Riachuelo) (13667)

üa Instrucção PublicaPortarias hontem assignadas pelo di-

rector:Creando no 36o dislricto um curso

popular nocturno masculino, com a deis-gnação de 1», que iunecionará naPraia de Guaratiba.

Denominando Euciydes da Cunha - a7' escola mixta do 36» districto.

Designando a substituta effectiva Ne-itrita Pulcherio para ter exercicio no31o districto.

Dispensando N.lson Corrêa da Silvad% substituição do servente da escolaÁlvaro Baptista, Alfredo Ignacio.

Concedendo vinte dias de licença aodocente de Educação Physica da Es-cola Normal, Oswaldo Sa Couto.

, — Requerimentos despachado, pelodirector:

/'¦'¦•.'-'¦•'

Club dos DemocratiGosFundado em 1867

Leader Uo carnaval carioca'CASTELLO

Rua âo Ptu>ee!o h. 62Rio âo Janeiro

SÂ83ÂDQ — 1? fo Agosto de 1929 — SABBADOGrandioso baile em honra.á "Excelsa Virgem da

Gloria", padroeira do invicto CASTELLO.FLA*-FLU' — Secretario Geral

IIÍIII

De accordó com os Estatutos, os srs. associados es-

tão sujeitos ao rateio obrigatório.

MARQUEZ DA OARATUJÀ — 1° Thesoureiro

ANNUNCIO?

m__,_l--à-mmmm\i_-m____\

Colhido por um automóvelHontem, no Cães do Porto, o

operário Marianno de Almeida,residente em logar ignorado, íolapanhado'" por um automóvel,que lhe causou fractura Ha per-na direita e outros ferimentospelo corpo.

Depois de medicada na AbsIs-tencia, a victima íoi Internadano Hospital de Prompto Socoor-ro.

' i« ai» »—~——•

Uma designação no Tribunalde Contas

O Tribunal de Contas designouo 3o escripturario Petronlllo San-ta Cruz para auxiliar o serviQoda Delegação do Tribunal deContas no Ministério da Guerra.

PrimeiroSIGNALdas

DORESoaCARGÂNTAVi ao seu pharmaceutico _epeça as Pastilhas Evans. Siopequenina» pastilha» feita» deessências anüsepticas eçicatrisa'doras. Queira dissolvê-las nabôeca. As passagens do ar in*flamadas e irritadas tornam-seclaras e macias. Perigosos mi'crobios são destruídos e evitadosmuitos perigos taes como larin-

g;te, bronchite e catarrho.

rotecção perfeita cm lugaresonde ha aglomerações, em res-taurantes, em cinema», opera» ecafés. E'um remédio seguro cor»'tra tosses còm pigarro, rouqui-dão, garsapta presa. Os cantoreschamam-nas " maravilhosas."Peça e exija que lhe sejam dada»as1____i na Inílíitmi por. Ewm Son»Uxher tu Wdjb. ltd;, Uixrtml e Lendta.

FMAACMCAHTKlEVANS(10414)

MARÍTIMAS >

VAPORES ESPERADOSbouthamptoB e 5sci„ "Alcântara" •Londres <_ esco.. "Andalucia"......Recife e esca., "Mantiqueira".- .Porto Alegre e eses., "Itapuiy". .-Belém e eses., "Itapagé , -..-. .. ,Porto Alegre ,-e eacs.j "I-biapaba"Buenos Aires-eses., "Vauban". .•Tutoya c eses., "Uno". . . . .Aracaju' e escs.j ítajubá". . •Imbituba e eses., "Itaipava". , .Buenos Aires ¦ e ;escs., "Almap-

. zora". . .. ._ ... ', ;-.'!-..' tt,.-'Manáos e eses., "Baependy"', A .

Buenoss Aires e eses., "Monte Oii-via". '•¦ ¦• •'» •

Buenos Aires e eses., "Massilia"Portos do súl, "Portagal''.'',.-./s :\Nova York e eses.,: * Vandyck". .Hamburgo é eses., "Cuyabá". . .Portos do norte,. "Victoria". . .Portos do sul, "Carl Hoepcke". .Montevidéo e eses.,;. "Almirante .

Jaceguay". .........Buenos Aires, "Florida". ., ;.-¦"_.,..'Buenos Aires, "Orania". .;...¦•; ¦'Porto Alegre, e eses., "Itauba". .Hamburgo e, eses., "Luebek". .'-Belém e eses.', ".Commandante Rip-

per". . •' • .«4í.'-»i • '•' •- •..'¦"Portos do sül, "Itapoant. '.' '." .;.Rio Grande c eses.,' "Mtanagé"/'.".Nova .York e eses., "Sud Ek-

presso";... . . .. . . „'.;'•'¦'.: ¦____.•Buenos Aires .t eses.. "Nortlierit

¦ Prince". . . . ... . '¦' • •Nova York-e; eses,, "Amwican Le-

gion". . . . •¦'• • -, ; • •Liverpool e eses., "Deseado". . ..Cabedello e eses., "Itaberâ". . .Helsinki e eses'., • "Lima". • -. ••_Buenos Aires eiescs., "_DanybrmBremen. e «scs„- ?Sierra Mçrena"Portos db sul, "Laguna".- t Jr. .Porto Alegre e" eses... "BocainaManáos e eses.,. "Curityba .,,.,'.Cardiff. "George H. Embricos". ."Hamijn"i

B U IC K

limousine 1929.

fende-se um com poucouso, perfeito. 7 logaresVer Garage Texas, Ave"nida Oswaldo Cruz; tra-lar na administração des-h foAa.

DECLARAÇÕES

Na íorma dos artigos 83 a 86do Compromisso e do Ordem doExmo. Snr. Marechal Provedor,convido a todos os irmãos a com-parecerem as 14 horas do dia 18do corrente, no Consistorlo destaIrmandade, munidos das compe.tentes listas, para eleger a MesaAdministrativa, que tem delunc-clonar em 1930, as quaes deve-rão conter 30 nomes, sem quenellas entrem, porém, os dos if-mãos: General Malchlsedech deAlbuquerque Lima, General Leo-poldo Augusto Duarte NunesGeneral Aurélio de Amorim, Co-ronél Herculano Antônio Pereirada Cunha Junior, Major AdolphoFerreira Nobrega e Major Ml-guel Salazar Mendes de Moraes,por jà terem sido reeleitos pelaactual Mesa (art. 80) e nem obdos Irmãos: Marechal Antôniode Albuquerque Souza, Tenente

Myrtbes de Faria — Abonem-se tres Coronel Luiz Lisboa Braga, Ma-faltas. rachai Luiz Barbedo, General

EiiHa da Silva Moura, Estella Wer- Bernardln0 vieira Lima, CoronelFelicio Paes Ribeiro e Corone.Olegario Herculano da SilveiraPinto, por ja terem servido du-rante tres annos consecutivos.(8 4o dó art. 85). .

Na mesma oceasião serão tam-bem eleitos os membroB dasCommissões:

a) —Especial e de Finanças;D)_Do exame de contas; •c) —Medica (§9 2o e 3" do ar-

tigo '85).Consistorlo, 3 de Aijosto de

1929. — Luiz Lisboa Braga, Ir-mão Escrivão. (BB 1T463)

Não se esqueçamUsflr

ôabão "PROTECTOR*'

(13479)

Hamburgo ,e eses., "Hamejn i . .Belém e éscs., "ItaitnbüL>'.( . .Porto Alegre e eses., "KSpufb ... .Buejss Aires.. "Ceylan". .! ... .Buei!» Aires e eses., "Santc«". .Imbituba c eses., "Itapaçyí.j . .Hamburgo e. eses., "Groí* X .. ;.Londres e eses., "Highland Chief-

tain". • . '_•' • • •„-/, ';> •_"•Buenos Aires, e eses., "Giulio Ce-

Gênova 'e

*scs„ '"Conte/Verde".¦...

Gênova e esca.,, "Valdivta".J.. .Amsterdam e eses., "Flandria .Anvers e eses., "Antuérpia"ÀGênova e eses., "Ipanema ,fBuenos Aires e. eses., " - —Buenos Aires e eses.'Nova York e eses.,Porto Alegre e esesBuenos Aire» e esca.,

,' *5V 2i

2.26'j6

>2&La CóVufía" S7"Darrá". .''ilParnajlyba" 3?"Itaquera" .27Madrid" '»

"Wistlstern

Hamburgo e eses., "Bilbao", ...Hamburgo e eses., "General Mi-

tre". . . . • '•;. •Buenos Aires e éscs,,

World". J7. - - •¦¦ •.'•!'• •Ri Grande eses., "Itapagé".! ..,-.'.Cabedello e esca., "ltagita".l...~;Buenos Aires e ejjcs„ "Principessa

Giovanna". ... . . . .- -j • •Nova York e escsv, "Eastern

.Prince". . ,. • .:.._ •¦¦¦ • ]• 1 •¦ ftf-^ ~~~

39)

A lingada causou-lhe graves- ferimentos

Quando trabalhava no arma-zem n. _do Cães do Porto, oestivador Cand-Mo Pereira, mora-dor á. estrada Nova de Mi-nas, íoi colhido por uma llnga-fca, ficando com fractura daperna direita o pé esquerdo. ¦

A victima recebeu os necessa-rios curativos na Assistência e,«pm segWdU, ^eoolh«ram-iíp ' aoHospital da Cruz Vermelha.

m *<n\ m.ESTA' CONSTRUINDO ?Não esqueça dos encana-

mentos para a "Hygéa".V. 0821. (3497)

Noticias da GuerraCompareoeu hontem ao cartório do

juizo da Ia vara criminal,' tendo sidoili in querido, o sargpnto José Raphaelde Almeida Bastos.

Tiveram permissão: para aguardaraqut o despacho de um seu requeri*-^en'o, o ma'or Oscar Severiano SastosJúnior e para vir a esta capital, poden-do i'emorar-se rs dias, o Io tenentefir. .-.íeiiyr Meneses dc Canipos.¦ — F-''eceu na c:dade de Penedo,onde v-Vdla, o tenente reformado Mariano Francisco da Faz.

—'- Por ter sido julgado incapaz, tem-porariamente, em inspecção de saude.obteve trancamento de sua matrículao alumno- da Escola Militar Fausto deOliveira.

O ministro da Guerra communi-cou ao delegado fiscal do Thesouro Na-c!onaI no Ceará, que sob o pontç dcviítfi da defesa nacional. r«5n ha in-conveniente na concessão do aforamenjodo terreno acen-scido de marinha, situa-do no municipio de Acarahy, nesseEstado, pretendido por João do VallePixlco.

O radiotelegraphista de 21, cias-v Custodio Torres foi transferido daestação de radio do quartel general daS» região militar para a do 24o bata-hSó de caçadores, em vista de seu cs-

tado-de saude.." — Foi nomeada, intennamente, 3°ofificial da' Secretaria de Estado daGuerra, a dactyíoTrapha da mesma Se*cretaria Lueia Muniz Freire.

"»ck de Ab-eu. Cândida de Carvalho,Edyr Ferreira Moreira da_ Silva, Mariada Gloria de Moura Diniz, Maria daGloria Forrester Nieve», Beatriz Cor-ria de Castro, Marietta Martins deMedeirçs e A buquê qüe. Violeta deAraujo Oliveira, Nilda Wanderley, Lui-za Emilia Gomide Pendo, Idalina Soa-res da Silva Si w Deferido.

Arminda Corrêa Portella, Corina Nu-nes da Costa Freitas — Deferido, deaccôrdo com a informação.

Leonor Bittencourt Fernandes —Jus-tifiquem-se.

Aurora de Souza Costa, Carmen Tar-lí do Amaral Vasconcellos; CátharinaPereira, tRosa Gomes Barroso — Jus-- fiquem-se tres: faltas.,-. Anna Paula. Santos, Maria "Fabricio-?Vel|ar£ Maria Luiza de, Gouvêa Cou-,tinho, Lueia. de Carvalho, Arnaldo La-itút Simões — Indeferido.

Despachos do'suivdirector: -y...Salçmita de Carvalho Sim,' em

termos. ..'¦.'' ¦"¦y'-J ,Exiirencias feitas: Pela í» «ecçíb—

Aljel Pinto — Prove não ter defeitophysico como exigem as instrucçõespara o concurso. - -

Neréa Guterrez Taveira — Reconhe-•a a firma do chefe de serviço quevisou o laudo.

Nair Francisca da Silva -— Provenão soffrer de moléstia mental e nãoter defeito physico;'•¦

'¦ •_•.•:•_»•"Pela 2' secção — Aliee 'AlveíPãrai-

io — Prove o que '¦ allega.Scylla Léfréve Gulmárãea -1- Prove

5 dia do fallecimento.

Na PrefeituraForam mandados para servir, interi-

nam-ente. como. cirurtr&o de asslsten»cia, o dr. Christovam Xavier Lopes e-orno continuo da Directoria'de Obras,o servente Leopoldo Antônio Rodri-gues. Foram exonerados: o auxiliar deescripta titulado da Directoria de Obra?Armando Pimentel, visto haver sidonomeado deaenh"sta da mesma Directo-ria, e, por abandono de emprego, o"¦ofesaor da ettincta Escola de Aper-felçoamcnto, Altino Cabral Botelho Ben-jamin.Foram concedidas as seguintes li*c»nçaa: de seis mezes, ao continuo daDirectoria de Obras, Guilherme Cor-"sn da Silva e & professora adjunta,Eiizà Vieira Ferreira e de dois meses,

. directora de escola* d. Erondiua deMello Mourão Banco.

Tol revalido o acto de 14 demaio ultimo, peto qual foram'concedidosrlois mezes . de licença, ao pratiwntide escripta da Superintendência da Limneza Puhl;ca, Manoel DÍasr KiHeIro.Foi restabelecida a gratificaçãoaddicional de to0|° «obre os respectivosvencimentos, em cu/? goso se achava,ao continuo da Directoria de Instru-cção Publica. Azer Baptista da Gilva.'"*'——•"*«! An «tp.rviro — Foramdispensados do ponto: durante doisnii;«ies, com dois terços do que ven-••em. o naHeiro da Directoria de Obras,João Cardoso Pimentel e o motoristada garage e officina mecânica,. Carlos

1 « dnr>"t* -seis mezes. em pro-rogação, o torneiro mecânico, do almoxa-'; ffeíaj, Arlindo de Menezes Vi-anna. .-¦'

O prefeito estornou 'hontem nsquantias de t:86á$goo e i:8si$6io daverba — Pessoal — da Directoria deObras e Viação. para attender ao pa-gamento do cavoqueiro e ca'cetciro damesma djrectoria Albino Ferreira Lo-pes e Hilaríu Geraldo.

Vae pagar com abatimento oimposto sobre a renda

Foi deferido pelo ministro daFazenda o requerimento em au'Ménottl Ferrari,. residente emCarangola, Minas, pediu' permis-são para pagar oom 75 % deabatimento o imposto sobre arenda de 1926.

ASSOCIAÇÃO DB SOCCOBROSMÚTUOS AÇOBIANA COS-

MOPOUTA ',

. Rua .Uruguayana, 121 . .;-.-, ;„,.» (Bdlíieioipróprio)

De .ordem do-'-sr. presidentepego o comparecimento dos as-sociados quites a assembléa gé.ral extraordinária, que, sera rèaUzada sexta-feira, 16 do- correnteás.íliorás da ijõlte, nestà/sécrétaria,' para;- discussão e Votaçãoda reformarparcial ttosr.estatu-tos. Rio, 13 de Agosto de 1929.Augusto Diogo Tavares, secretario. CB 18425;

Compagnie Generafetapo*

•Avenida Vieira Souto, 494Aluga-se cate bom predio para fami-

lia de tratamento. Chave» no n. 49»,onde se informa. .

P42JI)

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Sfi poderão tomar parte nessaASSEMBLÉA ob sócios que te-nham o recibo do mez de julhoultimo.

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CapitSo Laudelino Alexan-dre da Silva e familia,. eon-vidam 'seus parentes p

' ann-gos ' para assistir á missa • detrigesimo dia que fazem ce-lebrar por alma de sua espo-

sa e parente JULIETA ALVES DASILVA, amanhã, sabbado, 17 do cor-rente, ás 10 horas, no altar-raor daegreja de N. S. da Conceição _e BoaMorte, á rua do Rosário, esquina deOurives, pelo que desde já-« »fessam agradecidos. (B 17789)

Geraldina Teixeirale Godoy

(30° DIA)Cr. Heitor Teixeira

Alzira Salgado MagalhSeiCastro, esposo e filhos, MarioSalgado, esposa e filha, Çar-los Salgado, esposa e timo»,!Octavio Salgado, esposa e Ji-,lhos, dr. Senhonto Gurriti...

Pessoa, Pedro Gurriti Pessoa, Henri»que Gurriti Pessoa. Maria Senhorlnn»Gurriti Pinto Corrêa, esposo o ilibo* -,Affonso Henrique de Araujo Basto» o jfilhos, agradecem a todas as pessoa»,,;que compareceram ao enterro de «ua ,mie, íogrTe avó D. LUIZA SALGA-DO GURRITI PESSOA, e os coi* ovidam do novo a assistir a missa dosetimo dia que seri realizada «njuí1»sabbado, 17 do corrente, áa 9 1|2 ho- ¦ras, na egreja de S. Francisco d»Paula (altar das Victorias).^

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OHtVfjj;lí!J -' '¦'¦':

Luiza Lemgruberde Lima

m.as:.;

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t dtGodoy, Sylvio, Êuribyades,Alaôr, Joaquim Teixeira deGodoy e filhos, convidam atodos os parentes e amigos,para assistirem i missa de

trigesimo dia que mandam celebrar emlouvor i a|ma de sua querida esposa,mãe, nora, - cunhada ;e tia GERALDI-NA TEIXEIRA DE GODOY, no al-tar-mór da egreja da Candelária, ama-nhS, sabbado, 17 do, corrente, ás 9 1|2horas, e conféssam:se desde já gratosa todos que comparecerem a esse octoreligioso. (B 18598)

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reira. 6enhora e filhos, Nelson GomesPereira, senhora e filhos, WaldemarGomes Pereira, senhora e filhos, Ma-rino Gomes Pereira, senhora e filhos,convidam os seus parentes e amigospara assistirem á missa de setimo diaque mandam rezar por alma de suasaudosa esposa, mãe, filha, Írm5,cunhada e tia ADILIA GOMES SIL-VEIRA, no altar-mir da egreja (loCarmo, amanhS, jabbado, 17 do cor-rente, ás 10 horas. (B 20163)

Branca Fernandesde Medeiros

Francisco da Silva Mede!-ros, Léo, Déa,. Eugênio Fer-nandes, Eugênio GonçalvesPinheiro, José Gonçalves Pt-nheiro, Lauro Albuquerque,Antônio Barbosa Pereira e fa-

ralllas, esposo, filhos, pae* (ausente),mie, IrmSos, cunhados e sobrinhos,convidara' ós demais parentes e ami-gos . para assistirem á missa de mezque será rezada por alma de BRANCAFERNANDES DE MEDEIROS, naegreja de S. Joaquim, ás 8 112 horaa,amanhS, sabbado, 17 do corrente, á ruaS. ChristovSo, pelo que desde já agra-decem nenhorados. ÍB 177RM

Dolores SanfHilariode Oliveira

; Cornelio Querino de Olivei-ra e familia, agradecendo >smanifestações de pezar pelamorte dè sua querida filhaDOLORES, convidam aos pa-rentes o amigoa para assisti*

rem á missa de setimo dia que seri ce-lebrada no altar-mor da egreja de SãoFrancisco de Paula, amanhS, sabbado,17. do corrente, ás 9 1|2 horas. Muitoagradecem. (B 17839)______________mm_____mn

Cornelio Lima, dr. Lua..Lemgruber Mettrau e senh»ra (ausentes), Antônio Corno-lio Lemgruber, senhora e tt-.lhos e Maria do Carmo Du-mans (ausente), penhoradot

agradecem a todos os, parentes o amfc ,gos que os acompanharam na grani».dòr porque passaram com o fallecimen-

£g£ ravr&ízuridaLEaa^:DE LIMA, e de novo os convidam pa-ra assistir á. missa de setimo uia-qua -será celebrada amanhS, sabbado, 17 d»corrente, ás 10 112 horas, no altar-mérda egreja de S. Francisco de Paul».

Manoel Pinto deMello

taüra Pinto Juliani e «eua ff 'r'

filhos, convidam seus P«ren- |tes o amigos para

'.assistiremá missa que, pelo descanso,eterno dé' seu saudoso pae- eIvô MANOEL .PINTO DB

MELLO, mandam celebrar ' amanhí,aabbado, 17 do corrente, ás-^. horas..na matriz de S. José, Engeibo .Den-.tro, pelo que so confessam desde, lt,agradecidos. (14358)

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FOLHETIM ^0 "CO 3REIO DA MANHÃ"

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DE GRUDA: •

(Traducção para o "Correio da Manhã")

• "Leva* lá da parte delle .e nãote demores.

Sim senhor. . ' •Ouve ,"O pharmaceutico entregar-te-a

uns pós brancos, em uma caixa ouum frasco." Dar-m'os-ás pessoalmente.,"Só a mim. . ¦ ." Disse-me o sr. Estevão que eum veneno perigoso. •

José tomou nota dc quanto Lou-renço lhe disse, e.sam para apharmacia.

Ficou sóánho o doente. ;Fazia, então, enorme calor.Moscas enfadonhas zumbiam-

lhe ao redor.'Mas Lourenço estava com frio.Estava gelado como se Ia íora

nevasse.

Chamou outro creado, e fez en-cher de lenha o fogão.

Depois chegou-se para perto do•'neo, cobrindo as pernas com umamanta de lã.

Com tanto que o pharma-ceutico mande a droga 1 pensou."Oh 1"A cocaína 1

"E' um tanto dif fiei de obter,mas elle conhece o meu secretario,e a cocaina é, ao demais, propriapara apptcações constafiteá nasgengivas.

José não se demorou.Voltou com a droga.Mas o pharmaceutico ficou com

o bilhete em seu poder,Tinha-o previsto pensou Lou-

•;enço.-'

"Por isso é que empreguei amachina de,escrever."Houtârrede vae ser tornado oresponsável."Perito algum poderá provarque fui eu.

O creado entregou-lhe um fras-[uinho c retirou-se.

Lourenço contemplou, então, opó branco.

iBastam cincoenta centigram-mas disse comsigo."E' solúvel em agua fria."Mas eu poderia esquenfal-a.

Desatou o cordão vermelho queprendia a tampa, desfez o sello

erde, tirou a rolha, e deitou asduas terças partes do chlorhydra-to em uma folha de papel.

Tirou, depois, do bolso, umacaixa de pastilhas, abriu-a, e den-tro delia poz o pó branco que dei-tara no papel.

O creado entrou,Lourenço atrapalhou-se, _ tratan-

do de oceultarcom precipitação ofrasco e a caixa.

José I balbuciou." Leva lisso para o escriptoriodo sr. Estevão.

Detevc-se indeciso. »iNãoJ

" Não_ necessito nada," Obrigado.Enredava-se no fio da trama

que organizava

Oh 1Não tinha forças para reflectir,

parecia !Estremeceu.^pproximou-se mais do fogo

para pensar melhor.Para prever com maior clareza.A menor imprudência compro-

metteria.tudo.Sentiu entrar a sra. de Manza-

nil e ocoiltou o veneno no bolso.A irmã do enfermo dormia uo

castello.Mas saia umas (horas de

manhã...Ia sem duvida visitar a senho-

rita de Sartilly no mysterioso re-fugio onde ella se encontrava des-de a tarde de 15 de agosto.

Como te sentes hoje Lou-renço ? perguntou a hespanhola." Estás passando melhor ?"Desejas alguma coisa ?

Desejo..."Um pouco de Vnho quente,

respondeu com avidez,Mas o medico prohibiu-t'o !Tanto peor t" Quero vinho í" Sinto que we faz bem, Hen-

riqueta !..."Vinho quente !E as pupillas brilharam-lhe es-

tranhamente.Quero preparal-o eu mesmo!

Eechou os olhos para concen- acerescentou" Que me tragam a lâmpada.trar as ideas.

uma vasilha e ,0 mais que fôr pre-ciso."Aqui !..."Eu mesmo 1..."Será mais commodo I

Obedeceram-lhe.Collocaram-lhe uma lâmpada ao

lado.Trouxeram-lhe ,-vínho...,Assucar...-E uma vasilha. ' .

? A senhora de Manzanil deitou ovinho na vasilha e a chamma azuldo álcool depressa fez cantar oliquido.Então... /O rosto de Lourenço Miralez

:ornou-se serio.— Henriqueta... disse em vozuaixa o enfermo." Toma esta chave..."Vae ao meu quarto, no pavi-

lhão*"Esta chave é da minha secre-taria."Na gaveta do centro encontra-rás uma carteira de couro chrfade papeis."Quero que m'a tragas."Vae...

"Vae depressa 1Minutos depois, a sra. de Man-

zanil voltou, entregando a cartei-ra ao irmão.

O doente revistou com os dedosos papeis, e extraiu um grandeenveloppe lacrado, aue arrojou aofogo.

Que fazes tu ? pergjintou asra. Manzanil.''

Queimo o meu testamento.Por quê ?Por que deixava meus bens

á minha mulher, e já não queroisso.

Rosa Maria não tem outro!Não.

—¦ E tu vaes fazerum novo ?Não _ necessário."Paxo aue a lei se cumpra."Herdarão os meus collateraes.

A hespanhola tinha-se levan-tado.

Mas os teus collateraes, atre-veu-se ella a dizer, somos Geno-veva, e...

E tu.-Ah!"Meu pobre Lourenço 1E a velha não pôde conter os

soluços abraçada ao irmão.Mas reteve-se, com mais cor-

recção.. — Agradeço-te, disse, do fun-

do d'alma."Lembra-te, porém, de que soutua irmã mais velha, e que a mi-nha saude não é das melhores."Serás tu talvez, quem herdaráde mim, se eu tiver alguma coisaá hora da morte.

Lourenço não. tratou de a dis-suadir.

Liirftou-se a dizer calmamente:Quereria dormir."Preciso-o.

"Deixa-me por uma hora ouduas.

O vinho está quente,¦ " Queres tomal-o agora ?Por emquanto não.

E continuou com voz maisforte:

. — Manda-me o sr. Estevãoquando elle ohegar. .

"Preciso de lhe falar. ,"Não te esqueças.Podes ficar socegado, que o

mandarei.E Henriqueta afaítou-se em

pontas dos pés pensando nos mi-lhões do seu querido mano. "'

Quando se viu só, Lourenço le-vantou-se, tirou o frasco de co-caina, que tinha no bolso, e diri-giu-se sem fazer ruido ao salãode fumar.

Teve forças inesperadas paridar os últimos passos.

Não teve necessidade de se am-parar na parede,

Nenhum accesso de tosse lhe in-terrompeu a marcha.

Ao chegar ao quarto do Este-vão, examinou os moveis.

Depois...Em logar de collocar o veneno

em uma gaveta, como havia pen-sado, contentou-se com occultal-odebaixo do sofá.

E a seguir, retirou-se com zum-bidos nos ouvidos.

Alegrou-se de chegar a seu

quarto, pois teve que se deitar nacama.

Mas não dormiuAs palpebras agitavam-se-lhe

nos olhos sonhadores.Sentia a canção do vinho na

vasilha.— Não esqueci nada !"Tudo está prompto.."Estevão pôde vir !Apanhou a caixa de pastilhas...Apertou-a entre os dedos impa-

cientes, e apurou o ouvtdo...Ninguem na escada...Ninguem de roda da casa !Onde estaria Estevão ?Onde, se não perto de Rosa

Maria ?Lourenço teve um espasmo.iSentia essa ultima ferida no 00-

ração.Sim ,Estevão deveria achar-se á ca-

beceira de sua amante.Perto da sua futura esposaiA carta era clara..Explicita !¦Só esperavam a morte do ma-

rido para se casar 'Ah !Estar enciumado pelos annos

que não se bão de v*iver !Lembrava-se dos bellos costu-

mes dos paizes bárbaros, onde ohomem que morre sabe que a viu-va será queimada na fogueira queha deconsumil-o...

E Rosa Maria viveria nos bra-iços de Estevão ,

Nãol" E' impossível!"Meu plano será bem suece-dido."Não se casarão."Nem sequer dois meres vive*rão juntos 1

A porta abriu-se. —Era Estevão.

Desejava falar-me. Senhor ?perguntou com frieza ao enfermo.

Lourenço fechou os olhos.Temia ver aqueile rosto bello,

no qual os lábios de Rosa Mariase havia collado.

Sente-se l disse-lhw"Desejava perguntar-lhe se.nSo.havia nada importante na malapostal desta manhã..."E^se vapor.,, com avarias..."Ja se sabe... ao certo., a quan-to sobem as despesas ? -

Ainda não..."Espero o orçamento.Bem...

"Agora... j-" Peço-lhe de me fazer um fa-

vor.Tão débil era a voz de Lo»/-

renço...Tão mal os lábios pronuncia-

vam, que Estevão se viu obrigadoa approximar o ouvido.

—Um favor, continuou o ta»fermo. .. ,.

; (Continua.)'.

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CORRETO DA MANHiS, — Sexta-feira, 16 de Agosío de 1920«».'

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LEILÕESLeilSo de PenhoresEm 31 de agosto de 1929

J. J. ANDRADE '

Rua da Conceição n. 12- (B 16,101)

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Os srs. mutuários devem reformaras cautelas vencidas ou resgatar ospenhores até á vcspcra-do leilão.»• (B 16533)

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Em 24 de Agosto de 1929(B 21)105)

Leilão de PenhoresEny21 de agosto 1929

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16 annos de edade, completamente tega* pa ral y tica,-MARIA- VENTURA, de 96 anão,de edade, viuva.

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ELVIRA DE CARVALHO, pobrecega e sem amparo da família.

VIUVA SANTOS, com 1,8 annos deedade, gravemente doente de moléstiasincuráveis,

FRANCISCA DA CONCEIÇÃOHARROS, cega d: ambos os olhos ealeijada.

THEREZA, pobre ceguinha sem au»Kllio.

ALZIRA MURT1, viuva, com Síilhos, impossibilitada de trabalhar.

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