I. DESTERRO- QUARTA-FEIR 7 DE OVEMBRO DE …hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O Catharinense - Desterro... · ｨｲｾｯ＠ lIo qunrt4'i n, 4L á 58000 por anuo l' :lSOOJ por 'oC'ml·.,trp,

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ANNO I. DESTERRO- QUARTA-FEIR 7 DE OVEMBRO DE 1860. . 4.

o CATHARINENSE JOR I AL POLlTICO E NOTICiOSO.

t-: te Jorll". pulJhca-.o a rJuarl;\s r. sr. \I.'lvh'lra de CU .. h !' mi\na. [I ...... ｉ ｾｮＺｬＭ ... c nalH)O"rapLlla (:athotlllE'n"e, ｨｲｾｯ＠ lIo qunrt4'i n, 4L á 58000 por anuo l' :lSOOJ por 'oC'ml·.,trp, TH1;.;O., ｩｬｴｬｬｦｬｮｬ｡ｵｯｾＮ＠ O .. ｡ｬｬｮｵｮｃｉｏｾ＠ do, Sr..;. a.,­·1J.;1l,lIlte:-i, ate 10 linhas sorJo en .. C'rIlJus ｾｉＧ｡ｬｬ＼｜＠ • c para 3c('1rlh· ... 11m' nao forem pagilr3.o a 40 rei' por linha .

o ｏｬｲｬｬｾｕｈｅ Ｌ＠ ｓｅｾ＠

Cidade do Deslerro 5 de novembro.

llontem pelas 7 e meia horas da noito u -, istio . I\\C, o r. prcsHlcn to da prolincia ao accndimento do pltarol ua POllla dos X,IU' frag 'luos . Era uma Illedldd de recl,\llluda uli­IlIlad.' Pllbltca, e áo ｾ｜｣Ｎ＠ Sr. OI. FranCIS­co Carlos u'Aranjo nrusquoeslu \'a rCsci'la­da li ,' Ioria de reali,a-Ia. Em nome ue nossos I'onpro\'incianos felicitamos a S Exm. por ha\cr lirado a 11Icmoria ue sua sabia c pa­tcrnal ,Hlministraeflo a uma obra do tania magnilude. Ao ｧｯｾ｣ ｲｮｯ＠ impelial tributamos

ｾ＠ no ',os agI' Ｌ､ｾｲｩ＠ Ａｉｬ･ｮｬｯｾ＠ rol' 1<'1' dot '·do a pro II illda com <"te illpollnnle melhO! amcnto ; c ao cOIllIlH'rcio e nill cgar[lO ｾｩ ｮ｣｣ｲｯ ｳ＠ cmboras pclol ilCqlli,içiilJ de I'antilg<,ns in cn lculill'cis, II'IC deve SOlll duvida resulla-lhe ' .ColU todos os nossos concidndfl05 comgratnlamo-nos, por CJu e ｩｮｾ ･ ｬｬｵ｡ｭ･ｬｬｴｯ＠ aClcdlt.lmos, cluO nenhum cilthal'incnso pódc scr indllrelcnle ú este l;io ｡ｳｾｩｧｬｬｩｬｬ｡ｵｯ＠ bcncficio.

NOTlCI\RIO.

TLI:l\on I'\\ICO-- Desdoque apparcccu o «Catharincne . tocou alalma no campo ini­Illlg0, ludo SI' poz em mov im cnto, e até ho­je a gcnte do Chaveco não tcm pOUIUO re ' tü­bohecl-se do suslo.

Louvado eja Dcos! Se aquelle em lão pequ cnas dimcnsões amedronla os uous rii"atllrs, que falia, si lhe dessem umJ an­das, c podcsse \ isita-Ios mais umiullo?

ｉｾｃｒｅｄｌｌｉｏａｮｅＭＭａ＠ uigoa redacç[io do Pro­gre."lsla, a quem engasgou o periodo de n03,0 pl imciro DUUlcro, no {jual em lerlUos

claro e preciso ', e em o inccn o du lizouja, prote. támos no o fraqui simo, porem sin­cero c Ile interessado apoio á administraçã.o do E\m . r. DI'. Brusq ue, não tcm cessado de dUI idar de nos a intcnçõcs, procurando manho aOJon te incutir a mesma duvida DO e pirilo uo pnblico. 'ão enlrarerno em po­Icmica sobre matrriu qllo nos cheira a me­xerico.

Os nossos conc'idadã os. que cxamiuem no sos ｰｬ ＧｉＧｃｾｴｩ･ｬｴｴ･ｳＬ＠ o uigão,q ual de nós of­fCll'ce melhores garanlias de apoio á autori­dade pnhliCJ , c so temo' uado co\ a aos ius­tinctos de systemalica o gro soira cpposirã.O ao poder .

I'\cm ｴｾｯ＠ ｳｵｾ｣･ｰ ｬￍｬ＠ cl -- Qucm lco a ' bel­leza", cum ｱｬｬｬｾ＠ , sob o litulo ､｣ＭＭｰ･ｵ｡｣ｩｮｨｯｾ＠de ouro-- O lellto . Argos. mimo eou a 'e­us Icitores, uir.'! que lhe dirigimo ' UUla inju­ria, I iolancJo o nos 'o comprommbso dc ur­banidade, Cl dccI'ncia de frase. ão há tal: Ica-sc o arligo ti anscripto no mc mo jornal tio (l, e Icr-se-ha quanlo forão mal cabidas as C\pI'CS,ÕCS :--hypocrita , terreno paludo­so, malcr a nojcnta & &.com que se no rc­ponue. PacicnciJ !,... Quanlo á puel'iL tr.\IIsacção, qll e malignamente se pretende0 ligllrar,fJsclldo apllarcccr como prelogonista o bcncmerito juiz de direito, hoje dezembar­gador Sloklcr, a outro uei \amo a larefa de ccntc,tar, ｉｃｬＱｬｩｬ｡ｮ､ｯ Ｍｮ ｯｾ＠ c um solemnc pro­lc' lo con Ira scmclhan to . cUlsaboria.

Aú SI'. /lctiae/ol' do A,.gos.·'!

Diz V. S. na ua fulha do hontem -- que a lorre do pllarol ua barra do su l não hé um j'ateio, como lhe consl:lra ler dilo o major Ali irn -- V. . c mui engraçado, ellhor rcdaclor no cos inventos,ma perdoe tlue lhe uióa,qne,atlribllinllo-me selUclhan te as­ll p il 'tl, com o fim do inlri.;ar-me com o r. Wunuenl,olk, cle touo se espichou, por i, o

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

que e"o iIIu Ire carallll'ifn conhece bem do que he capáz, aqucll q\le lanlo o Icm mill­tralado pela sua imprensa.

COlIUUIUDO. o PROGIlE ':,1 TA.

Tomo acompanhildo pg_J ga ela; Proléo deJIOVa cspecie. que e ral Iransformando ao grado da circuD tancias. por que não sacri­ÍJca nas aras da vcrdJde, mas na banca do egoi ' mo.

lH\ politica é o dC5conceilo dos conlra­rio ; boa politica em verunde, para lidado­Tes, que na falta de conl i crõe, , pretendem erguer o credilo,q ue não ｴｾｭＬ､｡ ﾷ＠ rtllna - (13 reputação alheia; que no ellllw%ÍaslIIo ue eu amor pela p1Lria, tudo illl idão pa ra o eu de5conceilo polílico .

A verdade para elles, I; a rcpetir50 tia mentira, a mcntira o muis hono'lo dlls re­cur-os polilicos; a polilica um e,CJrneo ao povo, a quem tudo ｾｯ＠ promclte, cCom animo deliberado de o abusar; ja se sabe, depui da eleição.

Que bello F rogressi-la ! .. . Pobre impren'J; chamão-le \'c,l,tI ; ma

113 dobrasdes"e manto cun(luiu.luo com quo ora te cingirão, quem não le tonhece lubrica rtles'1Iin. !

Ale o juelho le ｣ｨｾｦｵｬＧｬｬ｡ｲ￠ｯ＠ 0- Progres­ｾｩｳｴ｡＠ DO lodoua pcrdir:io.porl(lIc n;-Io pussa Implorar ao ｄｾｯＮ＠ d.1 I rrd \(1,' o perdüo da lu" culpa.

A ironia, 3 cu.tlara de clllol la com fdbi­dado adrede combinaul- p1ra o ellclto do momenlo.; ei , ｬｯ ｾ｡＠ a pOllllc<1 uo;; cJIIIIleÜCs, que depOIS de mUita grila e baforada. de hon­ra, qGe depais de mole"tarcill a aUlhoridade, que cmbalul'lcnt<io iulel c -ar em Ｌｃｉｉｾ＠ m<lIHl­jo , lem ao me no, o mcrito do arrepend I­mento, lranscrevenuo pm q,li"fa,,:") dc . cus d.esmando o tartufu' de LeJo Jllilior. galil ­TIa Inleressante, cm I]' ｾｾ＠ /).;t IIno photogra­phado 0- tacanhos pro;;re, ila",

A poesia ob'cena, que lanto honra o \"llte progres i' ta, é um preito e men.l"em as dou­trioas do Chi-Klng terceiro ｉｩ｜Ｇｦｾ＠ do pen a­teuco chtnez,quc lanto enthu iasmou os no­vo Boozosformado' na carlilhado Voltaire.

Chama, anles que tu ohamem, dizia a re­g.ateira da Maia a qllerellada cachopa. a _ sIm fazem o proóressi "la ,faltando a verda-

• de por conveniencia, e imputando ao Sil­veiri las a des_ealdade de que li ão, ... esque-

2-

cem porem do risco em quo poelO seus can­dida tos, que iul imamonte IhHlos ao jOlnal, quo repre cnta o partido, de ja so inculca0 Iraidore' li cauza pOllluC tanlu ｾ｣＠ IIf,\Ililo.

omos informados, de quo o' I)rogre is­ta ,de-eJozo de a ,ignalarem de modo per­duraI 01 sua beneflca ･ｾｩ＠ lencia, dl,lribu lr;i o em dezembro Ullla c:rcellellte bl'oclwl'a Co n. tendo a cguilltc' matorias em sei· capitu­los.

1. o O \oto Jine ao modo dos progre _ i las. •

2. o liberdade do 1'010 pelo moderno sistema dc hypolCCJS ob paluna de honra em escriptura publica.

S. o A liberrJado do I'oto, liberlado pelo dinheiro á consciencia do votanle.

4. ::> Progra mllla do funeral do 1'010 Iilrc, c prol'as de sua c\iótencia na barrig:l.

5. o Modode Illcnlirdc,pcj.lllumenle. ｃｾﾭlumniando sem prol'as os adl'ersario politi­cos em nada tcnJo ｯｵ｣Ｌｭ｡ｳｾｊｲ｡ｭ･ｮｬｯ＠ ua im­poslu ra.

G. o Finalmcn lc. 31;;uns arliaos sobro \a­rios assumplos mtlil.lrc: e aindÍl'ar;io do livro de que for<Ío tr,lduziuo, ; cntro elles um ｾｯ ﾭ

ure o c\ercilo inglcl na Criméa • e a Irl'men­da re posla do um nC'Jcialltc inglcz (nu 1\ io do Jdnel ro). Lm :1I'ligo sobre chimlca em que I' prova elidêntcmenlc flue não I)'!dc er e,ladbtd, nem bo;n parlamentar, o que nft enleuue dc chimica por não conlwccr da sa­lubridad e di · aguas c queixand,lS ori"i nilJi­dJdes. Plano de uma ccrc taria de (,;Iado , cm quc se \ (\ o mini,lro rodeado de hicoo. lorn ei ras e ou trJS 1;\1 J iga ngas. , em a Ilençiio a saudc publica, ea junla de III"icnc di ­rioindo notas ao corpo ｵｩｰＧｯｬｬｬ｡ｬｩ［ﾷｾＮ＠ al'Ía n­do O ･［ＮＮｰｾ､ｩ･ｮｬ･＠ , f.lzcndo regula mento & &, tudo por um ｲｾｩｬｩ､ｯ＠ proces o chimico.

Que Icnh.1 C-51 brochura, II no lemplo dJ sab Joria , S"US allLllole, scr:io ｲｾ ｣｣Ｎ［ ｩ､ｯｳ＠com foguele' a congrcl'e o lumin,lri.ls UO ho­necos de mealhar.

I1 r IrOfj/'{U(O.

ri li oI(

11. d lil e la /li

Sr. flrdl/(I('I'. ｾ＠

. ｓ｡ｵ､｡ｮ､ｾ＠ o uppürecimenlo uesejado do .10 la jor.nal, orgao do . nosso par lido, cujo )ld- Ir mIM? ｮｵｭｾｲｯ＠ mUito nos agrndou, pela de­cenCla da hngoagem, do quo ja c lavamO; Oi de aco ｴｾｭ｡､ｾｳ＠ com a_'eitura do progre i· a ｴｾ［＠ permllla a lmprcssao da seguin te tosca, bnbas,

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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o Ｚｾ Ｌ＠ Larncgo t1r ha muito que diz eslir • egulo da ua ｲ｣ｬＧｬ｣ｩｲｾｯＬ＠ porque além dllllro, ｬｉｬ ￩Ｌｾ｡＠ que ｾｵｲｰ ｲ ｣ｨ･ｮ､｣ｯ＠ a todos os influen­tes em tempo oppOlluno, is t,) é, qua ndo nini­guem cuidál U UU IIr;.;ocios eleito riles, acres­('CO rircun 1,lllcin d\l rorle au:-.ilio que o Sr, Jo:"lo Pinlo lhe conccdeu, soh a co ndicão im­ｊｬ ｬ･Ｇｾｉｉｈｬｮ＠ cl de impor ao seo parlido a anl i­Ihllhic,1 ('audidalul'il do mcnino Chico Ca rlos, Entretanlo o brulo degolado)' de Fourni­el' a I"adi ;.;a- . e lanlo corrcndo (I prOl incia do Um c:o.IICII10 a outro, dispend endo gro sas .0mOlas, ｪｾ＠ em opiparos banquele ,ja em ro­gilete do úr, quo me raz SUStlcltar não ser I cal a segurança da reeleiriio.

Ocm,lis IIU>OI'\'O fili e, não c ·talll]o a La­gun,l pl'b s suas impu tin cnte e\igencias, I ('pelindo-Ilw o jugo gran de porção de ho­lI1en, , dos lI1 il is brio'os e notaI eis ualJuclle Illunil'ipio, ,IIMeI(',1 o Sr. L I OlCg,) tcr ' uu­metlllo IlIdo al ll a ' Uil l on tadú . qu,lllfi calllJo de ｬｉＯ｡ｬｴＧｮｴｬｬＱｾ＠ e ｌ ｬＧ ｬｬｩ､ＨＩＯＧ･Ｎｾ＠ os pOll co ' ,elil elle,q ' nio c I l'l giÍ r,io ao ｾ｣ｯ＠ cap ll chosu dominio.

Tu uo i,; to ullido aO' elll hu,;te" lJilC emprc­:;a, ú· am"aps C prolll e<sas, quo r,IZ, e á r \ lrarngunrla das ｡ｾ ｴ ｡ Ｍ rl luSO I'i ,ls, tom qlle ｾｮ､｡＠ po r ahi !'Illbai nd\l Os espiritos rraco , ro bll , II'C" ,llllln h:1 opiniãodeq ue algum mis· leria c\iste no Ｌｾｬｬ＠ proprio parl Íl lo q' preoccu, lia c a-s l"t :1 (I Sr. ｴＮ ｾｬｬｬ･ｧｯ Ｌ＠ obriga ndo·o li C' ­ru rço; C saC I ihcio (' \ trelllos; por quanto não CUlhta 'Iue :lÍiltiadc, tr ill mp ha, e par,l tirar o , 0111 11 0 a (, ·t" Thol1istocle5 slIi getteris.

o , 0, 'illl'il i,tus cOl1fiado.; na jl:stica da sua lo, r ll"a,e'I)Ortiot ral1q uil los q' o,; CaLhárinon os

III rCllh'lI lo se pr0I111 ll r i("n na escolha uc SCus IOprl'-cn tantes . :'iillgllCIll os l O em calcur­

In· l'Iild I' a atacar rog ul' ies , e a dar rallacioso

;ão t i-

&, ｉￍｉＬ ｉｾ＠ I'cl"sc,lr.ldas dil pro lincia, ameaçan­do o llla r (' a terra CO m o POd01' 110 ,cu ouro.

" r. Hedac tor.a lIos,a mudcstLI, ,I hll llesli­d.Hlc de 11 0,;" I;,JlHJuctil co mo parlillulio , del cm l ale r mais nos olh os dos homen ' se­li os e ';l' lbil toS, do qu e (",a,; c,II'algatas o csrhrl haratus que os cOll tral ios diio em espec­tnculo. E' ill1 (los II cl quo os uosso palricios não rcrlict àu , qu e quom Icm con' cicucia do Scu merecimellto n;1O auda de pÓl'ta cm 1'61'­la li esmolitl' votos, encommouanrJo, cons-

58 11'Í' trangenllo e arIigiIllJo-os. :Ic' A gloria do UUla caueira na representação nOi nacioual, ｡ｱｵｩｬ｡ｴ｡Ｍ ｾ ｯ＠ pelo modo por (Iue se "i li alcança: o sl1bol'l1o, qualquer que seja o IC meio mai ou menos decento, porq ua so o om­

pregue, pOlle elevá!' um homem ao capi tolio,

mos d'ohi á Rocha Tarpeia a di Ianeia IM nemhuma . ｊ ｵｳ ｮ ｾ＠ .

Lendo o ｐｲｯｧ ｲｲｾｳｩＮ ｴ ｬｬ＠ de 25 do p l>sarl ) (10-ｾｲｯｩ＠ com uma corrc'llonilencÍ1 us ·ir nada pelo Sr. Manoel Tei scl ra tI 'Olhcira , ｮｾ＠ quu l ｲ｣ｳｊｬｯｮ､ ｾ＠ｾｳ＠ arguiçõo, ｲ ｾ ｩｬ ｡ｳ＠ nu CI'ItZl'il'o de 4, lambe lU dll mes mo,cm qnc o Sr .Tci\ci rJ s,llta como gato pur brazas . ào Ó 'ó dizcr o IIlcnlira,queremu. pro­vas;o !,c a não lem,so e mrnlira chamo . me. o corresp ,ndcnle a responsabilidadc : lambem "OS

cabe dizer CJue o r. Teheira falta a I crdarJe quando diz que rui pro v, cado pelo Sr. Jlranci co Anlonio V quando o roi vi,ilar no dia 16. Ora r . Teixeira falle mais ICl'datlc: o r. roi Ijucm

provocou, eJlergunllln se o ·r. Vieira linha lido a corro,[lon en 'ia in erida no Pr'ofjl'r, .<i.lla n. 29 e não o lenenle Yiciril, o que se pótle prol'ar com as pes<;03s quc se aehal ão presenlcs.

E ,a, p:llalf3s que S. mc. dirigil a ua cm­pre Icmbrada c'posa ora lor-lhe a cabcccira ro­lhas du Pl'ofjl'fs .i./tI, <l bandonantlo-a dias in­leiros qllando percurl'ia a frcgue'ia esmolando volo" assim cumo no dll 7 Je selembro, qne a dcixou no !.eu Jeito ne dór ( Icndo ido sacramen­ｬｾ､ｩｬ＠ no dia 6 ) e rui passar a noite Da igreja guar­dando os scus 39 volos para juiz de paz; e nu dia ,cguiole assistio a lods o processo eleilur"I. l)uan . lo a) sell prufessoralo S. I11C. n3lh póde dizer, I} '!O lhe a redite, por quanlo a 12 aono que en­sin1 ainda não deu uru II1cnino que 'aiba ler,nem c;crclcr corrt'nlemenle, e não poue ser d'oulra maneira porqu a sua assistrnl' ia diariJ não é na e. c lia, /lias sobre o bah:ã o tle na taberna, 011

c' peraallJo nJ pr Jia 011 por to da Caieira a sua canô,l de pc taria, c ali i Icnucr peixe, abu;,jO do uas ob ,crv,lI.:õc, que iI lal rc,peilo lhe lem feilo o Hevd. subdircclor . . jo diga qlle não lcm ｲ ｾ ｩｬｯ＠

deposilo de caro na CJ,a da llscola e mcsmo es­ｉｬＧｩ｢Ｌｲｩｾ＠ deseu cal alio; e para pro\a apl'c.enlc o ofTic io que o r. sllbdireclcr lhe euviou, nwn­uando uemoli,' a dila cslribJl' ia e o coxo do cav;dlll quo ainua ｣ｾｩｳｬ｣＠ no quinlal da mesma. Jogo quo teu o Cruzeiro de 4 do pa ·ado e quo promplo ubedeceu : Ó lambem Icrdade ler S, me. reilo dl'pusito da ca.a <h e ·colla pam cu cares: que alo os balia a poria da II1C,llla l'

com lanlo e:\ce 50 que 05 lraba lbadores eslorva­va os menino' a cnlrada, e ate 11 :05111 0 por alg-u­mas ICZúS pegaI a no mangua l p,.l'a in ll i,' r,s ＬＬ ｾ･ ｵ＠Jurnaleiros. chegando a re.:olhcr ｡ｬ ｧ ｯｬｬＱ｡ ｾ＠ ICZC,

cc rIos ulenl'i ' Jd oe,lgelll denlro da anla; e por muila ｉｃｚｃｾ＠ ｾ｣ｯｭｰｮ｢ ｡ Ｇ､＠ os cargueiros o ｾｳ＠ia vender â cidade a quem melhor lho pagasso.

Não dirri qucm seja o menos habilil,ldo ｰｾＱＧｩｬ＠

o 2 o supplonte do subdelegado, unicamente me cingirei ao recrulamonlo rcito por S, mc, no pontal ao filho daquella viul'a, c de mai ' outro, ambo guardas nacionaes n'um dia de carrcira­llo cal'allu ,eitando . IUC . runcciooando o car­go, aquollas uescomp1 lura que s?[rcu, OJJJ

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

tle omeio, o ro rutado" e a maneiras com que de'culpou etc olc. Voanlo a uizer quo leru pro­priedade Ｌｭｾｳ＠ não adquiridas, como ndl'ogado, diga como Corão adqoiridas aqllella 10 IJraç.1S tio terra da viuI a R Ila,quo .ruc. ja veodeu (Ial­,ez pcl ninharia ｴｉｾ＠ 25 600 cada IJr<tça quo 6 esse o' ar delk) e a, oilo queja a' linlla agci· tado do Jo 'o Aulooio Pereira, quo 1110 ｃｾｲ￠ｯ＠ li­radas por uma demarcação quo se procedeu. r. Teixeira não minla, Call cl a lerdade . . IIIC. não 5e'juslinc,l em nada o quanlo diz. e 50 C m 'nllra o que diz ･Ｍｾ･＠ ob'ervadur, chame-o a re,pOIl5<1-biliuJde, e lombem 11m quo, io o negocio do al­calroamento du prdo ｊ ｾ＠ Ó ( Jqnello tlJ gallioln pintada ..... )

Ate oulra I'ez. O cl/flrilu,lo,

prnLIC.\çAO A PED IDO. Lf"- .. p n0 C')rrl'IO ｾｬｬＢｮｬｮｴｬｬ＠ di" 9 lI,.- outubro

( Cunlinu'rão do n. 3. ) Ａ ｩ ｬＬｾＺＧ｜ｔｾ＠ C.t.· ... Ｑ Ｌ ｜ｬＱｉＺＧ｜ Ｎ ｾ＠

O maj, r AI -im, uacltard cm malhemalica" al'pro'ado plcnalllenle cm t"d" o cur,o, COIll" o calliliio Luz, que ti I Ilo'/" 1111t/.; de dr<l/,Jr, n<io lem calJIll nlo ｰＧｬｵｬｬｾ｡Ｌｪｯ＠ plagios d ',clJ'abidlls no jurnae, da corle ; lIIa, lem rellJr.lliJ I ao go­\erno l aI), Ih,,, 1I10ucslu',prol r'alllrul' -cU-,pc' lo, quaes ,cjIlJ"a do .cu IJI IIIIl C enio.' " \<i) ;>c'IIDluIJ quanlo ･ｕＱｰｲｲｾｯ＠ ha. como d 11/101', m h

ｴＱ｣ｳ･ｬｕｾｵｨｊ＠ oorn o que lhe e 111i,) Il'. ;j'l c )lclidl r que ,e da I'ur ('ppo,ilor ; mas li en::l'n­nheiro que abe o q' f z. I'CIC o o ｣Ｚｾｊｊｬｵ､ｊ＠ 110' S3 /,or sefliçj rre,lado, no. u e IIpr, g Hlc de, ｉｾ｡､ｯ＠ da ｉＨｔｲｾＧＬ＠ c, in/benda Il'.!!iiml da pro­,inda, Cui ､｣ｰｵＧｾ､ｯ＠ prcllillcial. do quo lX'n,ão e di culem, em cujo rulnáu ('lIlrão MJouel Oi. /)0 L' mai paJrinho< do 'r L:lmc.; I.

A ponle do ｉｬｩｾｵ｡Ｂｵ＠ cahia, (01110 dc.dc quo o mundo e mundu lcelO cahido muilu monUlllento' por ｦｯｲｾ｡＠ maiul' ; ma, a ponlo falta' a ainda a e' guraoÇ3 ｲ･｣ｯｭｭ｣ｮ､ｾ､｡＠ pelo ･ｮｾ･ｮｨ･ｩｲｯ＠ quando deu-o e o ,inblro. Cu,lnu muito baralo, ,,'não que o dinão as conta, e o Dr. C IUlin!JJ, ＭｉＬｲｾＡ､＠ 'n­te da pro' incia.

O el gio Ceito ao dOlllor Luz I'do li i/lio'. o bomba,tio'I!, e qubilo c uspcilo, l'arc.'e lIIemo· rias de ｾｉ｣ｭ＠ lumulo.

Em ronclu,iio diz o ellll,!io : o r. Luz 11lII/ra

.en·"', Ih bc liI; em 1 51 j\ o 'r. CoO clhciro lIcn/Jel Felizard J o UA 'IA F ILL W J (! 1 para nã I s(r bê 13 ; o )01" /I ",ililar (pittore, a ､ｾｮｯｭｩｮ｡ｴＺ￣ｯＺＩ＠lem e,criplll 0 '1' jorn3es I é o Ｌｾｵ＠ forte!); final­menle lelll UIII ｬｯｾ｡ｲ＠ no magi.,leri,j, e , sogundo a fOZ gNul enlre os aluOlno, (quc lOode '!ia do jOlCn militar!) • c um profp'"or da gellla !

, ada moi. nada lIlcno,; ahi csLI o ｜･ｲｴｬ｡ｵｾｩｲｯ＠ｬｾｰｯ＠ para depulado. E' UIII hJUl'O":I,, ｱｵ ｾ＠ P,II­pertiga- e t .00 p Ira fazrr o . eu propri,) panrg\­

< rico I E e o au\ is"eru dizer que \ olta em detem-

4-

bt'o para a lerrinha com licenra do gOl orno e mis'ào espeCial dc (norso elegl'rl um q' ga rbo imporlaneia conla as sua- "Iorias I Tudus o, I dere do o lado eslão 00 Orllle prnpo-ilo dcer gucr ｾｳ＠ altura o geninsilo do Call1l·nho. Elle o rOlllediu conlra o dofieil, conlla a lia de bra co', conlra a besle o a fumo. Ellc é a panacea litica,unilcr 'a l. ｉ ｾｴｯ＠ Iudo diz 0110 de si; ma ｯｾ＠

oblante muila genle o con'idera nãJ tanlo com Iroi,mas 11111 dos pioguillhoi com que as iano sua vcrrina. A pr,lIcite'o ' anl 'l C Ilharina. o

,lIilliindo eS' rcle t:1O b 'llI cntlJoo dtlulol Luz , Ttm ma, Illlllffllllc'('S, prol'eniente: la" e: du cnnlinuatlo ctlnlaclu Hef Tiodo-'o a ida do r. Lamcgu, em nal io de gucrra, tliz :

« .. , .. r\ c,JIlhoneira de q le se Iral ,1 iinli do ir eslncion3r naqurlle por lo ( anla Calhario, eUl sub.liluição a lIu lr ,] que. por ralos moliv

careciJ ,ir iI CÕI 11',])1//'(/ (I/;fr I/lgulIs rOl/r('rlo,

, não ha rual'cia na, pllaHas ublinbadas. lia pcgllieo ｾｉ｡ｩｳ＠ adianle t',crClc.

(/ .. ... Cllnlra p e.,cripluari'l da capilania Sr. Jn,é Fclil'iano, li I dn ｾｲＮ＠ tIliljllr A/li lll. ＯＧｉｬｪｾ＠

ctllprc",d I t1izcllllcr lidnlal prno; 'tlilllclIll.e:c. QUl'r('Ulo,:Jplna,m Ｌｉｲ｡ｲｬｬｵｾｭ｡ｰｲｯｰｲｩ＠ tllIlI

CI/)I) C,I/lO 111 Iieia tlu ｾｬｩｬｬｬＢＧＮ＠

,"em del'uii nrua cunfis,ã \ ｩｮＮｾｲｮｉｬＱ＠ : « - F,tlla b H'rtlau' o aUligll du tunj Ir \" i

q'lln,lo dil qlJo U ::-1'. Coll'im f"i [NJ S.nl 1(;'­lilalÍn;] SOlllflllt' 1"1'11 'l/b"ld" /I /il1'OI' tI,1S li, IIlr!Jui.'IIlS; a Lt,ir,) ｭｾ［ＧｬｉｬｬＺ＠ 111') lu quemlónJr queellc Ill'm olllros IIII('I'I.'S/ •.••. »

E,;la rnnli--ão nã,j e do U ',1;1, ｳ｣ｾｵｬ､ｴｬ＠ a phra-sc delicada do .Ilul/é; c do um c'p"rIJlhjo 1,1-­ｭ･Ｎｾｵｩ［ｬ［ｊ＠ .

'1'. Jo-c Feliciano de Proença nJo;1 o,u-ip' Inrario, ma' sim ,c,-rt'lariu tLl callilillli.1. Sair, dhlo o 1/ illit'. o mais quc u \cnrra\cl J!ll'ião,,j· clima dJS brulalu( 111 's do ｾＧｲＬ＠ . [iln cl FI' !'i.r". serlC lu U1Jis de '10 :lOn)S a aprazimcnlo de seu chefr .

Foi prel'is) que lie __ c a l'(I',ca climalt,rj a LI' lt

meguita pilra ＢｲｾＬ･ｦＬｵｩｲＬ･＠ a 11111 ｰＺｯ｢ｲｾ＠ \c:1I inon>n-ilo. só (lor tItle IÍ lio do CJ ＧＯｬｵｲｩｬｬｨｾＮ＠

o. 'r. )[,10001 Franci,,·o ｾｳｬｬＢｲ｡＠ o premi,) de lil 'Cr\lr,'h p ra a, ".lcndJ; gregas, islll é p,lrJ mini.leriu du 'r. Lamcgu!

Furlo cua linni-I.] ! Oulra uernardicc, e cnm o,t,] concLlÍlllo,;. /

'!inir nos ('h,/llIa sempre atlun) mo, as,i 'na­('om " " o julga la"ez (!ne (',Ie c (J ,Cll ngmc,

Jà no, f It I o ｦｵｬｲｾｯ＠ para rc-ponder a lao aranzcl; ('onten(e 'e .Ilillié Cum e,la, linhols , eft o. que ('erlo de I)lIe r 111 o IlOiSO l"br)/,'lforio hJ mu' ti lo. COtO qnc Culminar o partido e o cheCe Iam til !:lIi la.

Aqui vai o ｮｾｩｳｯ＠ Domo. M \ToJlS . Ia

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina