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Histrico das Organizaes Reconhecidas pelo Prmio Nacional da
Qualidade (PNQ)
Mrcio Moreira da Silva (FACP) [email protected]
RESUMO
Este trabalho apresenta uma sntese histrica das organizaes
reconhecidas pelo Prmio Nacional da
Qualidade (PNQ), um prmio de valor que reconhece excelncia da
gesto das organizaes
sediadas no Brasil. Promovido anualmente pela Fundao Nacional da
Qualidade (FNQ) desde 1992,
o PNQ um reconhecimento, sob a forma de um trofu, excelncia na
gesto das organizaes
submetidas a um processo de avaliao. Onde, a organizao que se
candidata ao PNQ submete-se a
um processo de avaliao, onde objetiva-se atender de forma
harmnica e balanceada a todos os
Fundamentos da Excelncia, avaliados pelos Critrios de Excelncia,
destacando-se a adoo do
Modelo de Excelncia da Gesto (MEG), disseminado pela FNQ, que
vem demonstrando excepcionais
resultados no desempenho da gesto das organizaes que o adotam.
Desta forma, objetiva-se neste
trabalho demonstrar os perfis histricos das quatro (4)
organizaes reconhecidas na categoria
premiadas na edio 2011 do PNQ, assim como apresentar os
resultados expressivos das organizaes
que utilizam o Modelo de Excelncia da Gesto (MEG).
Palavras-chave: Prmio Nacional da Qualidade, Fundamentos da
Excelncia, Modelo de Excelncia
da Gesto.
ABSTRACT
This paper presents a historical overview of the organizations
recognized by the National Quality
Award (NQA), a prize that recognizes excellence in the
management of organizations based in Brazil.
Sponsored annually by the National Quality Foundation (NQF)
since 1992, the NQA is a recognition
in the form of a trophy for excellence in the management of
organizations under an evaluation process.
Where the organization applying for the NQA undergoes a review
process where the objective is to
meet in a harmonious and balanced to all the Foundations of
Excellence, the Excellence Criteria
evaluated, especially the adoption of the Management Excellence
Model (MEM), disseminated by
NQF, who has demonstrated exceptional performance results in the
management of organizations that
adopt it. Thus, this paper aims to demonstrate the historical
profiles of four (4) organizations
recognized in the category prize in the 2011 edition of the NQA,
and present the significant results of
the organization using the Management Excellence Model
(MEM).
Keywords: National Quality Award, Foundations of Excellence,
Management Excellence Model.
mailto:[email protected]
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INTRODUO
As mudanas na gesto empresarial nos ltimos 20 anos e o momento
complexo da globalizao que
vivenciava o Brasil no incio da dcada de 90 impulsionaram a
criao do Prmio Nacional da
Qualidade (PNQ), poca em que foram criados os prmios Malcolm
Baldrige, nos Estados Unidos, e
EFQM, na Europa. Momento aquele que nas palavras de Jairo
Martins (2011), comparavam nossos
carros com carroas. Esse foi o momento da reao. (BRASIL
ECONMICO, 2011)
Desde o ano de 1992, onde foi realizada a primeira edio do PNQ,
so realizados anualmente pela
FNQ, o ciclo de avaliao do PNQ, que reconhece as organizaes que
praticam a Excelncia em
Gesto no Brasil.
O PNQ reconhece empresas de nvel Classe Mundial e ocupa uma
posio central dentro dos esforos
da FNQ de ser um Centro de Referncia de Classe Mundial sobre
Excelncia em Gesto. O prmio
ganhou fora para tocar suas atividades desde sua concepo em
1991, ano da criao da FNQ, onde o
PNQ representa um momento singular para o empresariado
brasileiro, quando as empresas lderes em
qualidade, produtividade, competitividade e gesto so devidamente
reconhecidas.
Com o objetivo de disseminar os Fundamentos da Excelncia em
Gesto, a FNQ uma instituio
sem fins lucrativos, fundada por 39 organizaes, privadas e
pblicas, contribuindo desde sua
fundao para o aperfeioamento da gesto, o aumento da
competitividade das organizaes e,
conseqentemente, para a melhoria da qualidade de vida do povo
brasileiro. (FNQ, 2011)
Considerado o maior reconhecimento excelncia na gesto das
organizaes sediadas no Brasil. O
processo de premiao do PNQ visa estimular o desenvolvimento
cultural, poltico, cientfico,
tecnolgico, econmico e social do Brasil, fornecer as organizaes,
apresentar como um referencial
para um contnuo aperfeioamento, concedendo o reconhecimento
pblico e notrio excelncia da
qualidade da gesto para organizaes Classe Mundial, divulgando as
prticas de gesto bem-
sucedidas, com vistas ao benchmarking. Para tanto, candidatar-se
ao PNQ representa, de uma forma
geral, submeter a organizao a uma anlise aprofundada de sua
gesto, efetuada por examinadores
treinados pela FNQ, guiados por um rigoroso cdigo de tica,
obtendo-se ao final do processo um
amplo Relatrio de Avaliao da gesto. (FNQ, 2011)
O reconhecimento pblico e notrio do PNQ, dar-se anualmente sob a
forma de um trofu,
excelncia na gesto das organizaes sediadas no Brasil. Para isso,
so adotas trs formas de
reconhecimento, que so elas:
Premiada Prmio mximo organizao que se candidatou ao PNQ e,
conseqentemente, atendeu
de forma harmnica e balanceada todos os Fundamentos da
Excelncia, avaliados no pelos Critrios
de Excelncias, demonstrando excepcionais resultados no
desempenho de sua gesto, podendo ser
considerada como referencial de excelncia em quase todas as
prticas e resultados.
Finalista - Conseqentemente, reconhece aquelas organizaes que
atendero, atendendo de forma
harmnica e balanceada maioria dos Fundamentos da Excelncia
avaliados pelos Critrios de
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Excelncia, demonstrando bons resultados no desempenho de sua
gesto, podendo ser considerada
como referencial de excelncia em muitas prticas e
resultados.
Destaque por Critrio Concedido aquelas organizaes que
apresentaram-se como destaque no
atendimento a um determinado critrio, evidenciado por meio da
pontuao e do atendimento
harmnico e balanceado daqueles itens. (FNQ, 2011)
Percebe-se junto as organizaes que so avaliadas no ciclo do PNQ,
que o envolvimento da
organizao em busca de satisfazer a medio da gesto de forma
abrangente e sistmica, promove um
ambiente onde cria-se a cultura de aprendizado e melhoria
continua. Com base no Relatrio da Gesto
(RG) elaborado pela organizao candidata ao PNQ, gerado ao final
do processo o Relatrio de
Avaliao (RA), que constitui uma rica fonte de informaes, a
partir da qual a organizao poder
fazer os ajustes necessrios. Se alcanar a etapa de visita s
instalaes, a organizao receber os
examinadores para comprovao e complementao das informaes
descritas no RG.
Histrico das Organizaes Reconhecidas pelo Prmio Nacional da
Qualidade (PNQ)
A busca e necessidade de atender cada vez mais prontamente as
demandas do consumidor fomentado
pelo aquecimento da economia brasileira tem promovido nas
organizaes que desejam aumentar seu
nvel de qualidade, um corrida em busca por ferramentas de gesto,
visando o aumento de sua
competitividade e a diferenciao do mercado. Desta forma, as
organizaes que buscam a Excelncia
tem se submetido a prtica peridica de avaliaes, por mostrar-se
como ferramenta eficaz ao medir o
grau de maturidade de sua gesto, permitindo diagnsticos mais
precisos, bem como a implantao de
um programa de excelncia da gesto.
A crescente participao das organizaes no PNQ comprova que ao
submeter sua gesto avaliaes
em busca da Excelncia tem por conseqncia a melhoria daquele
negcio, promovendo o
aperfeioamento da gesto com vistas aos resultados cada vez mais
expressivos, consolidando a
sustentabilidade do negcio. (FNQ, 2011)
Para Cerqueira (2010) as organizaes produtoras de bens e servios
esto cada vez mais preocupadas
em atender s necessidades das partes interessadas e para isso
buscam identificar os modos potenciais
de falhas relativos a suas atividades, que podem ocorrer e
trazer impactos negativos em suas relaes
de negcio. As organizaes de normalizao, no mundo inteiro tm se
preocupado em estabelecer
modelos ou especificaes de sistemas de gesto, que, quando
implementados, sejam capazes de
atender quelas necessidades de maneira preventiva. Essas normas
compartilham requisitos comuns,
permitindo sua implementao de forma isolada ou integrada
qualidade, meio ambiente, segurana e
sade ocupacional.
Em busca da adequao da gesto aos critrios do PNQ e as demandas
do mercado, as organizaes
esto priorizando a busca por certificaes.
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As normas propem requisitos ou especificaes para sistemas de
gesto documentados, incluindo
padres mnimos relacionados com a necessidade de preveno de
problemas assegurando cada vez
mais a sustentabilidade do negcio. A tabela 1 - a seguir
apresenta algumas destas normas:
Tabela 1. Normas
Entidades Especificaes Diretrizes
ISO -
International
Organization for
Standardization
e
ABNT -
Associao Brasileira
de Normas Tcnicas
NBR ISO 9001 -
Sistemas de Gesto da
Qualidade - Requisitos
NBR ISO 9004 -
Sistemas de Gesto da Qualidade
Diretrizes para Melhoria de Desempenho
NBR ISO 14001 -
Sistemas de Gesto
Ambiental Requisitos
com Orientao para Uso
NBR ISO 14004 -
Sistemas de Gesto Ambiental
Requisitos com Diretrizes para Uso
BSI -
Britsh Standads
Institution
OHSAS 18001 -
Occupational Health and
Safety Assessment Series
Specifications
OHSAS 18002 -
Occupational Health and Safety Assessment
Series Guidelines - Diretrizes para
Aplicao da OHSAS 18001
SAI -
Social Accountabilitty
International
SA 8000 -
Social Accountability
AS 8000
Guidance Document
ABNT -
Associao Brasileira
de Normas Tcnicas
NBR 16001 -
Responsabilidade Social -
Sistemas de Gesto -
Requisitos
NBR 16002 -
Responsabilidade Social
Diretrizes para Qualificao de Auditores
(CERQUEIRA, 2010)
Imprescindvel para o sucesso de uma organizao, as pessoas so
parte fundamental da gesto voltada
para a Excelncia. Neste Contexto, as percepes quanto motivao
para altos ndices de
produtividade so tratadas por inmeros autores, especialmente
tratando da Qualidade de Vida no
Trabalho (QVT), assim, para Limongi-Frana (2010) a anlise de
fenmenos especficos do trabalho,
como sade, segurana, motivao, adaptao de expectativas e
condicionantes gerais, entre inmeros
outros, limita a compreenso da investigao. A rigor, Qualidade de
Vida no Trabalho envolve uma
dimenso especfica do local onde as relaes de produo ocorrem,
Trata-se de reconhecer que
grande parte das relaes de trabalho, de suas praticas e seus
valores nasce de experincias no cho de
fbrica, dos processos de controle da produo, dos tempos e
movimentos, evoluindo para qualidade
total e critrios de excelncia.
Na ltima dcada, compreenso do ser humano dentro das organizaes
quanto o desenvolvimento de
suas potencialidades em um ambiente organizacional saudvel,
ascendeu de forma gradativa o
aculturamento organizacional com foco no desenvolvimento e
capacitao de pessoas nos mais
diversos tipos de programas.
Para Limongi-Frana (2010) o desafio reconstruir, com bem-estar,
o ambiente competitivo,
altamente tecnolgico, de alta produtividade do trabalho, e
garantir ritmos e situaes
ecologicamente corretas. O bem-estar considera para a qualidade
de vida no trabalho, refere-se as
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dimenses biolgica, psicolgica, social e organizacional de cada
pessoa e no, simplesmente, o
atendimento a doenas e outros sintomas de stress que emergem ou
potencializam-se no trabalho.
Trata-se do bem-estar no sentido de manter-se ntegro como
pessoa, cidado e profissional. A meta
catalisar experincia e vises avanadas dessa poderosa relao entre
Produtividade e Qualidade
de vida no trabalho.
Conforme define o autor, os programas de Qualidade de Vida no
Trabalho so:
Um dos fatores mais essenciais para assegurar a produtividade
dos Recursos
Humanos, sem dvida alguma, a garantia da plena sade e
vitalidade. Os
programas de qualidade de vida mudam o comportamento, atuam
preventivamente, reduzem custos e contribuem para atrair ou
reter colaboradores.
Ao elegermos Sade e Vitalidade como fatores essenciais para a
produtividade,
tnhamos em mente que a chave do desenvolvimento e o crescimento
das
organizaes, e indiretamente da produtividade, esta na capacidade
cerebral dos
recursos humanos. Em outras palavras, a capacidade de
iniciativa, a competncia
profissional, a inventividade, a auto disciplina e o pensamento
estratgico o
habito de agir no presente, tendo em vista o futuro esto
diretamente ligados as
condies de sade e educao de cada um.(Marques, 1996, p. 197).
O desenvolvimento do mercado, da economia e as demandas do
consumidor cada vez mais exigente
por produtos e servios que atendam suas necessidades,
impulsionaram a gesto volta para a
Excelncia, assim como tornaram a poltica da qualidade
fundamental para o fortalecimento da gesto
com foco na Excelncia e a busca de melhores resultados.
Portanto, aspecto essencial para o sucesso
do negcio a implementao da poltica de qualidade, cabendo a alta
administrao essa
responsabilidade, conforme define a Norma ISO 9000.
A responsabilidade pela poltica da qualidade e o comprometimento
com a
mesma cabem ao mais alto nvel da administrao. A Gesto da
Qualidade o
aspecto da funo gerencial global que determina e implementa a
poltica da
Qualidade (Item 4. Responsabilidades da administrao, 4.1
Generalidades,
ISO 9000).
Os objetivos das avaliaes para a obteno do PNQ so: identificar e
entender, de forma sistemtica,
os pontos fortes e as oportunidades para melhoria; promover a
cooperao interna entre os setores, os
processos e as pessoas da fora de trabalho. Essas atitudes,
expressas por iniciativas do governo e de
empresas, revelam a busca de aumento de produtividade com a
qualidade requerida pela competio
globalizada, dentro de padres de desempenho fixado pela nova
economia.
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A modernizao foi um imperativo s exigncias crescentes do mercado
em
matria de evoluo tecnolgica, com modificaes introduzidas nos
motores,
presso dos consumidores para reduo de custo, exigncia de aumento
de
produtividade, exigncia de resposta mais rpida s solicitaes de
soluo de
problemas tcnicos, de modo que no dava para continuar o trabalho
de rotina;
tnhamos de acompanhar a evoluo do mercado e, para isso foi bsico
o papel da
pesquisa e desenvolvimento. Confesso que certa vaidade tambm
temos, pela
mentalidade tecnolgica sempre presente na empresa. Comeamos
preocupados
com qualidade e, depois, com a racionalizao e inovao na busca de
novos
processos e materiais. (Mindlin, 1994, p. 102)
De acordo com FNQ (2011) o Modelo de Excelncia da Gesto (MEG)
disseminado pela FNQ
baseado em 11 fundamentos e oito critrios. Como fundamentos
pode-se definir os pilares, a base
terica de uma boa gesto. Sendo os fundamentos: Pensamento
Sistmico, Aprendizado
Organizacional, Cultura de Inovao, Liderana e Constncia de
Propsitos, Orientao por Processos
e Informaes, Viso de Futuro, Gerao de Valor, Valorizao das
Pessoas, Conhecimento sobre o
Cliente e o Mercado, Desenvolvimento de Parcerias,
Responsabilidade Social.
A imagem 1 a seguir, apresenta os oito critrios de Excelncia
subdivididos em 23 itens para a
prtica dos fundamentos. Destes, 17 representam os aspectos de
enfoque e aplicao, e 6, os
resultados.
Figura 1. Modelo de Excelncia da Gesto - Fonte: (Adaptado de
FNQ, 2011)
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Conforme FNQ (2011) a figura representativa do MEG simboliza a
organizao, considerada como
um sistema orgnico e adaptvel ao ambiente externo. O MEG
representado pelo diagrama acima,
que utiliza o conceito de aprendizado segundo o ciclo de PDCA
(Plan, Do, Check, Action).
O sucesso de uma organizao est diretamente relacionado sua
capacidade de atender s
necessidades e expectativas de seus clientes. Elas devem ser
identificadas, entendidas e utilizadas para
que se crie o valor necessrio para conquistar e reter esses
clientes. (FNQ, 2011)
Para que haja continuidade em suas operaes, a empresa tambm deve
identificar, entender e
satisfazer as necessidades e expectativas da sociedade e das
comunidades com as quais interage
sempre de forma tica, cumprindo as leis e preservando o
ambiente. (FNQ, 2011)
De posse de todas essas informaes, a liderana estabelece os
princpios da organizao, pratica e
vivencia os fundamentos da excelncia, impulsionando, com seu
exemplo, a cultura da excelncia na
organizao. Os lderes analisam o desempenho e executam, sempre
que necessrio, as aes
requeridas, consolidando o aprendizado organizacional. (FNQ,
2011)
As estratgias so formuladas pelos lderes para direcionar a
organizao e o seu desempenho,
determinando sua posio competitiva. Elas so desdobradas em todos
os nveis da organizao, com
planos de ao de curto e longo prazos. Recursos adequados so
alocados para assegurar sua
implementao. A organizao avalia permanentemente a implementao
das estratgias e monitora os
respectivos planos e responde rapidamente s mudanas nos
ambientes interno e externo.
Considerando os quatro critrios apresentados, tem-se a etapa de
planejamento (P) do ciclo PDCA.
As pessoas que compem a fora de trabalho devem estar capacitadas
e satisfeitas, atuando em um
ambiente propcio consolidao da cultura da excelncia.
Com isso, possvel executar e gerenciar adequadamente os
processos, criando valor para os clientes e
aperfeioando o relacionamento com os fornecedores. A organizao
planeja e controla os seus custos
e investimentos. Os riscos financeiros so quantificados e
monitorados.
Conclui-se, neste momento, a etapa referente execuo (D) no
PDCA.
Para efetivar a etapa do Controle (C), so mensurados os
resultados em relao a: situao econmico-
financeira, clientes e mercado, pessoas, sociedade, processos
principais do negcio e processos de
apoio, e fornecedores.
Os efeitos gerados pela implementao sinrgica das prticas de
gesto e pela dinmica externa
organizao podem ser comparados s metas estabelecidas para
eventuais correes de rumo ou
reforos das aes implementadas.
Esses resultados, apresentados sob a forma de informaes e
conhecimento, retornam a toda a
organizao, complementando o ciclo PDCA com a etapa referente ao
(A).
Essas informaes representam a inteligncia da organizao,
viabilizando a anlise do desempenho e
a execuo das aes necessrias em todos os nveis. A gesto das
informaes e dos ativos
intangveis um elemento essencial jornada em busca da excelncia.
(FNQ, 2011)
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A implementao do MEG respalda-se pelos expressivos resultados
alcanados pelas organizaes
que o adotam, principalmente quando comparados com as demais
organizaes do mesmo setor que
no utilizam o modelo, conforme pode-se observar a seguir na
pesquisa divulgada pela Serasa
Experian (2011), com uma amostra de 202 organizaes avaliadas nas
reas de indstria, comrcio e
servios, no perodo de 2000 a 2010.
O faturamento das organizaes que utilizam o MEG tiveram uma
evoluo expressiva em relao as
demais, denomina de SETOR que no utilizam este modelo, como
pode-se perceber no Grfico 1.
Grfico 1. Faturamento % (2000 2010) Fonte: (Adaptado de SERASA
EXPERIAN, 2011)
No aspecto do endividamento calculado sobre o patrimnio lquido,
nos setores de comrcio, servios
e indstria as empresas que adotam o MEG apresentaram a seguinte
evoluo demonstrada no Grfico
2 - se comparadas as demais que no utilizam o modelo.
Endividamento % (2000 - 2010)
Grfico 2. Endividamento % (2000 2010) Fonte: (Adaptado de SERASA
EXPERIAN, 2011)
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Conforme o Grfico 3 - a anlise da margem de lucro que considera
juros, impostos, depreciao e
amortizao, demonstra evoluo entre as empresas que adotam o MEG
em relao as demais que no
adotam o modelo.
Grfico 3. Lucro % (2000 2010) Fonte: (Adaptado de SERASA
EXPERIAN, 2011)
Analisando a evoluo de cada setor individualmente, em servios,
indstria e comrcio o lucro subiu
entre as empresas que utilizam o MEG em comparao com demais
empresas do mesmo setor que no
utilizam o modelo, conforme pode-se conferir a seguir no Grfico
4.
Lucro % (2000 2010)
Grfico 4. Lucro % (2000 2010) Fonte: (Adaptado de SERASA
EXPERIAN, 2011)
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Os Relatrios da Gesto apresentam as prticas de gesto das
empresas premiadas com o PNQ e seus
respectivos resultados, refletindo organizao no ano de sua
candidatura ao Prmio Nacional da
Qualidade, preservando o sigilo das informaes consideradas
confidenciais.
Essas publicaes objetivam disseminar prticas bem-sucedidas, alm
de ser um referencial para que
outras organizaes possam trilhar o caminho da busca pela
excelncia.
A tabela 2 a seguir apresenta as organizaes finalistas e
premiadas no PNQ desde sua primeira
edio em 1992 at a edio 2011.
Tabela 2. Histrico das Organizaes Finalistas e Premiadas no
PNQ
EDIO FINALISTAS PREMIADAS
2011
Ampla COELCE - Companhia Energtica
do Cear
Energisa Paraba CPFL Paulista
Ita Private Bank CPH Eletrobras Eletronorte
Tucuru
Suspensys Rio Grande Energia (RGE)
Randon Implementos
2010
CEMIG Distribuio S.A AES SUL
COELCE - Companhia Energtica do Cear
Rio Grande Energia (RGE), do grupo CPFL
Energia ELEKTRO
2009 Rio Grande Energia (RGE), do grupo CPFL
Energia
AES Eletropaulo
Brasal Refrigerantes
CPFL Piratininga
Volvo Caminhes
2008
AES Eletropaulo
categoria Grandes Empresas CPFL Paulista categoria Grandes
Empresas Gerdau Aonorte
categoria Grandes Empresas
4 Regimento de Carros de Combate do
Exrcito
categoria Administrao Pblica
Suzano Papel e Celulose
categoria Grandes Empresas
2007 Ita Private Bank
categoria Grandes Empresas
Albras Alumnio Brasileiro S.A.
categoria Grandes Empresas
Gerdau Aos Longos S.A. -
Unidade Gerdau Riograndense
categoria Grandes Empresas
Promon S.A.
categoria Grandes Empresas
Fras-le S.A.
categoria Grandes Empresas
Petrleo Brasileiro S.A. - rea de
Negcio Abastecimento
categoria Grandes Empresas
2006 Eaton Ltda. - Diviso Transmisses
categoria Grandes Empresas Belgo Siderurgia S.A. - Usina de
Monlevade
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EDIO FINALISTAS PREMIADAS
Fras-le S.A.
categoria Grandes Empresas
categoria Grandes Empresas
Promon S.A.
categoria Grandes Empresas
2005 Albras Alumnio Brasileira S.A
categoria Grandes Empresas
Companhia Paulista de Fora e
Luz
categoria Grandes Empresas
Petroqumica Unio S.A.
categoria Grandes Empresas
Serasa S.A.
categoria Grandes Empresas
Suzano Petroqumica S.A.
categoria Mdias Empresas
2004
CPFL - companhia Paulista de Fora e Luz
categoria Grandes Empresas
Belgo Juiz de Fora
categoria Grandes Empresas
Senai - SC
categoria Organizaes sem fins lucrativos
SESI - BA
categoria Organizaes sem fins lucrativos
2003
Dana Indstrias - Diviso de Eixos
Diferenciais
categoria Grandes Empresas
Dana Albarus - Diviso de
Cardans, Gravata
categoria Grandes Empresas
Polibrasil Resinas S/A
categoria Grandes Empresas
SEBRAE - MS
categoria Organizaes sem fins lucrativos Escritrio de Engenharia
Joal
Teitelbaum
categoria Mdias Empresas SESI - BA
categoria Organizaes sem fins lucrativos
2002
Caraba Metais S/A
categoria Grandes Empresas
Gerdau Aos Finos Piratini
categoria Grandes Empresas
Dana - Diviso de Tecnologias de Trao
categoria Grandes Empresas
Irmandade da Santa Casa de
Misericrdia de Porto Alegre
categoria Organizaes sem Fins
Lucrativos
Pellegrino Distribuidora de Autopeas Ltda.
categoria Grandes Empresas Politeno Indstria e Comrcio S.A.
categoria Mdias Empresas SEBRAE - MS
categoria Organizaes sem fins lucrativos
2001
Eaton Ltda. Diviso Transmisses
categoria Grandes Empresas Bahia Sul Celulose S.A.
categoria Grandes Empresas Politeno Indstria e Comrcio S/A
categoria Grandes Empresas
2000 guas de Limeira S.A Serasa S.A.
categoria Grandes Empresas Politeno Indstria e Comrcio S.A
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EDIO FINALISTAS PREMIADAS
1999
Elevadores Atlas S/A
categoria Manufaturas
Caterpillar Brasil Ltda.
categoria Manufaturas
Usiminas - Usiminas Siderrgicas de Minas
Gerais S/A
categoria Manufaturas
Cetrel S.A. - Empresa de Proteo
Ambiental
categoria Mdias Empresas Alcoa Alumnio S/A - Poos de Caldas
categoria Manufaturas
1998
Andreas Stihl Moto-Serras Ltda.
categoria Manufaturas Siemens - Unidade de
Telecomunicaes
categoria Manufaturas
Cetrel S/A - Empresa de Proteo Ambiental
categoria Mdias Empresas
Petrobras - Refinaria Gabriel Passos
categoria Manufaturas
1997 Promon Engenharia de Telecomunicaes
categoria Mdias Empresas
Citibank - Unidade Corporate
Banking
categoria Prestadoras de Servios
Copesul Companhia Petroqumica
do Sul
categoria Manufaturas
Weg - Unidade Motores
categoria Manufaturas
1996 --- Alcoa - Unidade Poos de Caldas
categoria Manufaturas
1995
Alcoa Alumnio S/A - Poos de Caldas
categoria Manufaturas
Serasa S.A.
categoria Prestadoras de Servios
USIMINAS - Usinas Siderrgicas de Minas
Gerais S/A
categoria Manufaturas
1994
Serasa - Centralizao de Servios dos Bancos
S/A
categoria Prestadoras de Servios
Citibank - Unidade Global
Consumer Bank
categoria Prestadoras de Servios
1993 Weg Motores Ltda.
categoria Manufaturas
Xerox do Brasil
categoria Manufaturas
1992
ADP Systems - Empresa de Computao S/A
categoria Prestadoras de Servios
IBM - Unidade de Sumar
categoria Manufaturas
Alcoa Alumnio S/A - diviso de Condutores
Eltricos
categoria Manufaturas
Credicard S/A - Administradora de Cartes
de Crdito
categoria Prestadoras de Servios
Cia. Siderrgica de Tubaro - CST
categoria Manufaturas
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EDIO FINALISTAS PREMIADAS
Ford Indstrias e Comrcio Ltda. - Diviso
Eltrica e Eletrnica
categoria Manufaturas
General Motors do Brasil - Diviso Delco
Remy
categoria Pequenas Empresas
Lord Industrial Ltda.
categoria Pequenas Empresas
Metal Leve S/A Indstria e Comrcio
categoria Manufaturas
Promon Eletrnica Ltda. - Comunicao
Digital
categoria Manufaturas
Fonte: (Adaptado de FNQ, 2011)
Desde a primeira edio do PNQ no ano de 1992, promovido pela a
FNQ, o prmio contou com
grande adeso do empresariado instalado no pas, principalmente
daquelas organizaes que j
promoviam instrumentos e ferramentas da qualidade voltadas para
a gesto com foco na excelncia.
Em sua primeira edio no ano de 1992, foram reconhecidas dez (10)
organizaes nas categorias
Finalistas e Premiadas, sendo destas, nove (9) organizaes
reconhecidas na categoria Finalistas e uma
(1) fazendo consagrar-se na categoria Premiadas, a multinacional
IBM - Unidade de Sumar, que foi
ento reconhecida com o premio mximo a excelncia.
Entre as edies do PNQ 2005 e 2011, o setor energtico colocou-se
em evidencia, onde durante o
intervalo de 7 (sete) o setor esteve 5 (cinco) vezes entre as
premiadas.
Finalmente na edio 2011 do PNQ, o setor energtico consagrou sua
participao no premio, onde as
4 (quatro) grandes premiadas com o prmio mximo do reconhecimento
a excelncia foram entregues
ao setor energtico, sendo as organizaes premiadas: COELCE
Companhia Energtica do Cear;
CPFL Paulista Companhia Paulista de Fora e Luz; CPH - Eletrobrs
Eletronorte Tucuru; RGE -
Rio Grande Energia.
O aumento da adeso das organizaes pblicas e privadas que
participam do PNQ, demonstra a
consolidao do prmio como importante vitrine, que torna pblica e
notria a excelncia da gesto
das organizaes reconhecidas pelo PNQ.
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Na tabela 3 abaixo observa-se as quatro (4) organizaes premiadas
no PNQ edio 2011, todas do
setor energtico, destacando-se a evoluo histrica da CPFL
Paulista, reconhecida no PNQ nos anos
de 2005, 2008 e 2011 na categoria premiadas.
Tabela 3. Caractersticas das Organizaes Finalistas e Premiadas
no PNQ edio 2011
COELCE
Companhia
Energtica do Cear
CPFL Paulista
Companhia
Paulista de Fora e
Luz
CPH - Eletrobras
Eletronorte Tucuru
RGE - Rio
Grande Energia
Constituio
(Ano) 1971 1912 1975 1997
Origem da
Controladora Espanha Brasil Brasil Brasil
Estado onde
atua Cear So Paulo Par
Rio Grande do
Sul
Setor Energtico Energtico Energtico Energtico
Porte Grande Grande Grande Grande
Principal
Produto Energia eltrica Energia eltrica Energia eltrica Energia
eltrica
Certificaes
ISO 9001, ISO
14001, OSHAS
18001
ISO 9001, ISO
14001, OHSAS
18001, SA 8000
ISO 9001, ISO
14001
ISO 9001, ISO
14001 OHSAS
18001, SA 8000
Colaboradores (quadro prprio,
estagirios e prestadores de
servios internos)
8.561 (2009) 3.140 3.852 (Eletronorte 2010) 2.832
Histrico no
PNQ
Finalista em 2010 e
premiada em 2011
Finalista em 2004,
Premiada no PNQ
2005, 2008 e 2011
Destaque nos
critrios Sociedade
e Pessoas no PNQ
2010 e Premiada em
2011
Finalista em
2009, 2010 e
Premiada em
2011
Fonte: (Empresas Estudadas, 2009, 2010 e 2011)
Sendo o setor energtico fundamental para o mantimento da
soberania nacional e estratgico para as
pretenses de um pas, as privatizaes ocorridas no setor ao fim da
dcada de 90 provocaram repudio
da mdia e de parte da populao, foi neste momento, no ano de 1997
onde a Companhia Paulista de
Fora e Luz - CPFL Paulista, foi adquirida pelo consrcio DOC4
Participaes AS., formado pela
VBC Energia S.A., 521 Participaes S.A. e Bonaire Participaes
S.A. uma concessionria de
distribuio de energia eltrica de capital aberto.
Desde sua constituio, a CPFL Energia incorporou normas e
diretrizes diferenciadas de Governana
Corporativa, baseadas nos princpios da transparncia, eqidade,
prestao de contas e
responsabilidade corporativa. Em funo destas prticas, listada no
Novo Mercado da BOVESPA.
O cenrio brasileiro em 2002, com incertezas naturais frente
transio do Governo Federal e s
perspectivas de mudanas no modelo institucional do setor
eltrico, levou a CPFL Paulista conforme
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15
diretrizes da CPFL Energia a criar uma agenda corporativa que
superasse seus principais desafios
estratgicos.
Ao final de 2003, a estratgia j trazia resultados altamente
favorveis: o reposicionamento tarifrio
provisrio foi de 21,1%, permitindo que a CPFL Paulista
mantivesse seu programa de investimentos, a
qualidade dos servios e a sustentabilidade dos seus negcios. Tal
fato se deve ao modelo de gesto
adotado pela CPFL Energia em suas controladas, que unifica
padres e compartilha as melhores
prticas. Tambm graas ao foco na excelncia em gesto, a CPFL foi
vencedora do Prmio Nacional
da Qualidade (PNQ) 2005, na categoria Grandes Empresas.
A CPFL Paulista se relaciona com a sociedade e comunidade atravs
de organizaes, instituies e
entidades da sociedade civil que representam a cidadania,
clientes, segmentos empresariais, rgos de
comunicao, institutos de pesquisa e organizaes de promoo e
desenvolvimento social. Para
atender as necessidades destes diferentes pblicos, mantm
investimentos em programas sociais, com
destaque para aes de apoio cultura, arte, educao, meio ambiente
e iniciativas relacionadas
liderana e influncia social. Seu objetivo mobilizar a sociedade
para estimular o processo de
transformao social do Brasil. (FNQ, 2011)
CONCLUSO
No intervalo entre as edies 1992 e 2011 do PNQ, houveram
organizaes reconhecidas pelo PNQ
dos mais variados seguimentos de mercado, como a indstria
automobilstica, indstrias da
transformao, indstrias da tecnologia, informtica e
telecomunicaes, agentes financeiros e
concessionrias de energia. Neste ambiente, principalmente nos
primeiros anos do PNQ as grandes
premiadas em sua maioria eram organizaes vindas de outros pases
e com sede no Brasil, fato que
no podia ser diferente, pois naquele momento histrico, o Brasil
abria as portas para os investimentos
estrangeiros, tais polticas permitiam ao pas defasado
tecnologicamente ter acesso relativo ao
desenvolvimento de sua indstria e tecnologia. Tambm neste
momento iniciava-se com mais vigor
pelas organizaes brasileiras o incremento daqueles conceitos de
qualidade e inovao difundidos por
essas grandes multinacionais sediadas no Brasil, sendo esse um
perodo transitrio em que a barganha
entre as grandes organizaes e o Brasil fortaleceram ambas.
Ao fim da primeira dcada do sculo 21 muitas coisas mudaram entre
as grandes premiadas no PNQ,
dentre essas mudanas destaca-se adeso de instituies pblicas
premiadas com o prmio mximo de
reconhecimento a excelncia. Tambm cabe destacar o impulso
promovido pelas polticas de
privatizaes ocorridas ao fim dos anos 90, em que os resultados
destas polticas podem ser
mensurados atravs do desenvolvimento macio destas organizaes,
que promoveram no somente o
desenvolvimento econmico das companhias adquiridas, mas tambm
introduziram a estas os
conceitos fundamentais da qualidade e em muitas os fundamentos
da gesto focada na excelncia.
-
16
Finalmente pode-se afirmar que o Modelo de Excelncia da Gesto
(MEG) disseminado pela FNQ
demonstra favorecer o desenvolvimento da gesto voltada para a
excelncia, em que mostra-se
complementar as normas e certificaes que promovem a padronizao e
o desenvolvimento do
aculturamento dos colaboradores junto ao ambiente e aos
processos internos, alem de promover a
maior capacitao dos profissionais, o monitoramento do ambiente
de trabalho, a verificao da
satisfao dos clientes, dos profissionais e dos fornecedores, em
um processo contnuo de
aprimoramento do sistema de gesto da qualidade.
Cabe salientar o notrio engajamento nos ltimos anos das
organizaes reconhecidas pelo PNQ
quanto s polticas de gesto do meio ambiente, principalmente no
atendimento da legislao
ambiental em vigor, quanto busca de cerificaes que atestem o
desempenho e o comprometimento
da organizao junto a sociedade, integrando o meio ambiente aos
bons resultados do negcio.
Portanto, o histrico e engajamento das organizaes reconhecidas
no PNQ, somados ao continuo
desenvolvimento do prmio, demonstra ser um fiel instrumento do
fortalecimento das organizaes
sediadas no Brasil, em uma vitrine anual proposta pelo prmio
onde reconhece a excelncia, promove
referencias ao mercado, onde empresas de classe mundial podem
buscar tal modelo de gesto e
desempenho como referencia e adoo daquele nvel de desempenho e
excelncia.
REFERNCIAS
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