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"História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do Iraque"
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História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do Iraque

Jul 20, 2015

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Diego Salcedo
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Page 1: História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do Iraque

"História Universal da Destruição dos Livros:

das tábuas sumérias à guerra do Iraque"

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Fernando Báez (1947)

• Escritor, poeta e ensaísta venezuelano especializado em história das bibliotecas e do objeto livro.

• Diploma em Educação e Doutorado em Library Science.

• Doze anos de estudo resultaram nesta obra, incluindo viagens para locais onde houve destruição cultural. Ex.: Iraque em 2003.

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www.fernandobaez.com

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• Atuou como asessor da UNESCO no campo de Patrimônio Cultural (monumentos, obras artísticas e literárias).

• Ao contrário de obras que tratam sobre bibliotecas e livros, este texto tornou-se um dos mais vendidos no mundo traduzido para 12 idiomas.

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Participação na Fliporto em 2011

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Principais Obras

•Tradução de dois textos gregos antigos para o espanhol – Fragmentos de Arístoteles e Poética – 2002

•História da Antiga Biblioteca de Alexandria – 2003 (texto ganhador prêmio internacional)

•A Destruição Cultural do Iraque – 2004(declarado persona non grata pelos EUA)

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Principais Obras

•História Universal da Destruição dos Livros – 2004 (best seller em 18 países. Está na 30 edição em 14 editoras. Última versão de 2014)

•Tradutor de Cambridge (romance) – 2005

•O Saqueamento Cultural da América Latina – 2008

•As Maravilhas Perdidas do Mundo – 2012

•Os Primeiros Livros da Humanidade - 2013

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•Obra original em língua espanhola publicada em 2004, traduzida no Brasil pela Ediouro (RJ).

•A imagem da capa é uma foto da biblioteca Holland House de Londres, em 1940, após bombardeio alemão.

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Tradutor para língua portuguesa Léo Schlafman (jornalista, crítico e ensaísta brasileiro. Participante do projeto Rodas de Leitura na Biblioteca Nacional).

Escolhas do tradutor:• tableta • tábuas de pedra / tábuas da lei• passagens bíblicas• Oriente Médio / Oriente Próximo

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O livro é divido em 3 partes:

1 Mundo Antigo (muito próximo à divisão historiográfica clássica)

2 Do Império Bizantino ao século XIX

3 Século XX - XXI

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1. Mundo Antigo

Primeiros livros e bibliotecas na região mesopotâmica (Suméria e Babilônia)

Egito

Grécia – geografia atual (transferência de conhecimento e tecnologia do mundo árabe para o que hoje denominamos Europa)

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Macedônia / Alexandria / Cultura Grega

Cultura Hebraica / Judaísmo / Israel

Oriente / China

Império Romano

Judaímos / Cristianismo / Islamismo

Língua como poder / memoricídio

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2. Do Império Bizantino ao Século XIX

Era Medieval / Monges / Bárbaros

Umberto Eco – O Nome da Rosa

Distúrbios árabes

Língua / Poder / Religião / Período Medieval

Árabes / Espanha (árabes x cultura ibérica)

Incas, Maias, Astecas / Pré-espanha

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Renascimento

Inquisição

Astrologia / Ciência

Distúrbios britânicos

Séculos XVI, XVII, XVII e XIX

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1a. Guerra Mundial

2a. Guerra Mundial

Censura Moderna

Fundamentalismo Religioso

Guerra dos Balcãs

3. Séculos XX e XXI

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Feminismo

Mercado Editorial / Agentes Naturais

Livro x e-book

Guerra do Iraque

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Excertos do Texto

História pessoal articulada ao objeto de pesquisa

Sua trajetória incluiu herança de livros familiares, fome, miséria e leitura como esquecimento dessas condições

Leitura de William Blade (1888) “O inimigo dos livros” + histórias do avô sobre Biblioteca de Alexandria, Hipátia e Censura.

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Projeto Gutemberg http://www.gutenberg.org

THE ENEMIES OF BOOKS By William Blades

Revised and Enlarged by the Author SECOND EDITION

LONDON ELLIOT STOCK, 62 PATERNOSTER ROW

1888

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“Há 55 séculos se destróem livros, e mal se conhecem as razões. Há centenas de narrações históricas sobre a origem do livro e das bibliotecas, mas não existe uma única história sobre sua destruição. Não é uma ausência suspeita?” (p. 21)

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Fundamentação teórica para o livro

Mitos apocalípticos: etmologias grega e latina dos

termos, bem como Antigo e Novo Testamentos

Memoricídio (p. 24)

Fogo como instrumento de destruição

Cultura da destruição – ignorantes e intelectuais

* Convenção de Haia de 1954 e Protocolo de 1999

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Decreto no 44.851 de 11 de novembro de 1958.

O Brasil aprova a Convenção de Haia de 1954 para proteger seus bens culturais em caso de conflito

armado .

http://www.unesco.org/culture/natlaws/media/pdf/bresil/brazil_decreto_44851_11_11_1958_por_orof.pdf