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HENRIQUE E O LÁPIS COR DE ROSA Conto traduzido e adaptado por Maria Jesus Sousa (Juca) a partir do original “Harold and the purple crayon”, de Crockett Johnson http://historiasparapre.blogspot.com
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Henrique e o Lápis Cor de Rosa

Dec 06, 2015

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Literatura infantil
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Page 1: Henrique e o Lápis Cor de Rosa

HENRIQUE E O LÁPIS COR DE ROSA

Conto traduzido e adaptado por Maria Jesus Sousa (Juca) a partir do original “Harold and the purple crayon”,

de Crockett Johnsonhttp://historiasparapre.blogspot.com

Page 2: Henrique e o Lápis Cor de Rosa

Uma noite, depois de pensar durante algum tempo, Henrique decidiu ir passear ao luar.

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Mas não havia lua e o Henrique precisava de uma para ir passear ao luar....

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E também precisava de um caminho para percorrer…

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Fez um caminho reto, para ser mais fácil e não se perder.

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E lá foi para o seu passeio, levando consigo o seu lápis cor de rosa.

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Mas parecia que não chegava a lugar nenhum, ao andar pelo seu caminho reto.

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Então, abandonou o caminho reto e seguiu por um atalho através de um campo. E a lua foi com ele.

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O atalho levou Henrique onde ele pensava que existia uma floresta.

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Ele não queria perder-se no meio das árvores. Por isso fez uma floresta muito pequenina, apenas com uma árvore.

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Acontece que essa árvore era uma macieira.

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As maçãs vão ser muito saborosas, pensou Henrique, quando ficarem maduras.

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E então fez um dragão assustador para tomar conta das maçãs, debaixo da árvore.

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Era um dragão terrivelmente assustador!

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Até assustou o próprio Henrique e ele recuou.

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Sempre com a sua mão segurando o lápis cor de rosa…

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E de repente, ele percebeu o que tinha acontecido por ter recuado com o lápis cor de rosa na mão…

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Só que, nessa altura, Henrique estava já com a água do mar pela cabeça.

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E começou a pensar muito depressa…

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Em menos do que nada estava a subir a

bordo de um barco que acabara de fazer.

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Logo lhe fez uma vela…

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E a lua navegou com ele...

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Depois de ter navegado bastante, Henrique chegou a terra, sem ter demasiados

problemas.

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Desceu do barco para a praia, mas não sabia onde estava.

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A praia cheia de areia fez-lhe lembrar os piqueniques. E pensar nos piqueniques fez-lhe fome.

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Por isso fez no chão um almoço piquenique.

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Mas só havia tartes.

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Todos os tipos de tartes de que o Henrique gostava.

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Como havia tantas, quando ele acabou de comer, ainda sobraram muitas.

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E ele detestava desperdiçar comida…

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Então deixou que um veado esfomeado e um porco-espinho acabassem com tudo.

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E lá foi ele, procurando uma montanha para subir, para ver onde estava.

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Começou a subir…

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Trepou, trepou…

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Parecia chegar à lua quando…

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A montanha começou a descer…

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E de repente…

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O Henrique caiu

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Mas como tinha sempre muitas ideias para resolver os seus problemas…

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Começou a fazer um balão!

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Era um balão de ar quente!

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Com ele vou pelo céu, sempre na companhia da lua

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Até que chegou ao chão e começou a fazer uma casa.

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Era uma casa muito bonita!

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Mas as ideias do Henrique não tinham terminado por aí.

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E o seu lápis cor de rosa continuou a trabalhar, ao mesmo tempo que as ideias lhe nasciam na cabeça.

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E continuou a fazer casas…

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Eram cada vez maiores, até desenhou prédios

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Muitos, muitos prédios

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Parecia uma cidade completa!

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E a lua continuava a acompanhá-lo, espreitando as suas aventuras neste passeio

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Então o Henrique sentiu-se sozinho e resolveu fazer companhia.

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Era um homem, que lhe apontou um novo caminho.

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E o Henrique seguiu-o, sempre com o seu lápis cor de rosa.

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E com a lua a acompanhá-lo

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Não se perderam de vista!

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O Henrique estava cansado, e resolveu parar para descansar.

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Mas não queria separar-se da lua.

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Fez um quarto, com uma cama e uma janela para ver a lua.

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E dormiu, sempre na sua companhia!

FIM

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