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Oct 16, 2018

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tiet nhan
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Autolab

Solartron

4 pontas -Jandel Efeito miragem e

microbalança de cristal

de quartzo

Palm sense

UV-visível

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Misturador de rolos

Equipamentos de Análises térmicas

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1. RMN

2. UV-Visível

3. Infra-vermelho

4. TG/DSC

5. CG

6. CG-MS

7. HPLC

8. CHN

9. Monssbaüer

10.Pósitron

11.Absorção atômica

12.Difração de Raios-X

1. MEV

2. MET

3. AFM

4. Raman

5. PL

Outros Departamentos/Colaborações

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6. Componentes de uma formulação

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7 http://www.plastico.com.br

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PIGMENTOS: Para dar cor ao polímero.

ESTABILIZADORES: Contra a deterioração por ação de agentes ambientais (Antioxidantes).

ANTIESTÁTICOS: Melhoram a condutividade elétrica, reduzindo o perigo de faísca

Estabilizadores ultra-violeta.

DE ENCHIMENTO: Mais baratos que o polímero, melhoram a resistência e a dureza (1/3 de

um pneu é enchimento de Carbono).

PLASTIFICANTES: Para aumentar a ductilidade e a tenacidade.

Podem liquefazer o polímero se adicionados em excesso (tintas).

RETARDANTES DE INFLAMAÇÃO: Para reduzir a capacidade de inflamação (em roupas e brinquedos)

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• Lumbrificantes

• Agentes de expansão e espumantes

• Nucleantes

• Modificadores de impacto

• Agentes de reforço

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• De um modo geral seus custos são menores do que o das resinas puras.

• São introduzidas nos materiais poliméricos para reduzir custos e/ou conferir

propriedades específicas ao material.

• Entram em maior quantidade na formulação do que os outros componentes.

• Também podem conferir cor ou reduzir a transparência do produto.

• Alteram as propriedades de barreira e as propriedades mecânicas do produto.

Ex. talco

http://www.plastico.com.br/plastico/

Piso tendo como base polímero especial (Nitrílico) e

cargas minerais, que conferem boas propriedades de

aderência, resiliência e baixa deformação.

http://www.amazonaspisos.com.br/

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http://www.quimica.com.br

Modificador de impacto

para PVC

.

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PPS

Poli (sulfeto de p-fenileno)

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Uso de retardantes de chama para

aumentara a segurança

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Fyrol CEF - Fosfato de tri(2-cloroetila)

Utilizado como retardante de Chama em aplicações como: -Tintas, Selantes; Adesivos e Elastômeros.

- Espumas rígidas e flexíveis de poliuretano bem como tintas e revestimentos em PU.

- Resinas de epóxi e fenólicas

- Retardante de chama auxiliar para espumas de melamina ( alta resistência )

- Acrilatos em geral

- Resinas de poliéster insaturado

Phosflex 41L - Trietil Fosfato Iso propilado- Isopropilfenil difefenil fosfato

- Utilizado como plastificante e retardante de chama para PVC

- Aditivo retardante de chama para tintas e revestimentos

http://chemicalsul.blogspot.com.br

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25 http://www.planetaplastico.com.br

High impact polystyrene

ACRILONITRILA-BUTADIENO-ESTIRENO (ABS)

Poli(etileno) de alta densidade

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7.1 Introdução

7.2 Policondensação

7.3 Poliadição

7.4 Grau de polimerização

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O monômero é consumido logo nos momentos iniciais,

formando-se dímeros, trímeroc, etc...até que se obtenha

as cadeias poliméricas

Há formação de longas cadeias nos instantes iniciais. Ao longo

de tempo o número de cadeias vai aumentando, porém o

monômero nunca chega a ser completamente consumido.

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• Utilizando 2 monômeros homofuncionais

• Utilizando 1 monômero heterofuncional

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1. Crescimento da cadeia só se dá no

centro ativo.

2. O monômero é consumido

uniformemente durante a reação e

nunca se consome totalmente.

3. A Mw varia pouco (formam-se cadeias

de elevada MW rapidamente.

4. Tempos de reação longos, não afetam

Mw.

5. O tempo de vida da cadeia (~1s) e <<

tempo de polimerização.

1. Qualquer espécie molecular pode

reagir.

2. O monômero é consumido

rapidamente no início da reação.

3. Mw varia linearmente com o tempo.

4. Necessidade de tempos de reação

longos para se obter Mw elevados.

5. O tempo de vida da cadeia = tempo

de polimerização.

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A química dos polímeros a serviço da medicina

http://br.sjm.com/

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O náilon-6 é um exemplo de polímero de condensação,

formado a partir de um monômero com dois grupos funcionais

diferente.

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Síntese do Nylon-(6,6) por polimerização interfacial.

Dissolve-se 3 ml de cloreto do ácido adípico em 100 ml de

tetracloreto de carbono num copo de 200 ml. Adiciona-se cuidadosamente

sobre esta solução uma outra de 4.4 g de 1,6-diaminohexano e 5 g de

carbonato de sódio anidro em 50 ml de água. Apanha-se com uma pinça o filme

que se forma na interface, puxando continuamente à medida que o cordão de

filme colapsado se vai formando.

C(CH2)4C

O

Cl

O

Cl

n + n H2N(CH2)6NH2 C(CH2)4CNH(CH2)6NH

O O

n

Nylon 66

- n HCl

Bibliografia: 1 – P.W. Morgan e S.L.Kwolek, J. Chem. Ed., 36, 182 (1959)

Vídeos Diversos

Síntese de Nylon

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Ácido tereftálico Etileno glicol

Tereftalato de etilenoo - poliéster

Imagem MEV de uma fibra de poliester

Poliéster

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1.Iniciação Geração de espécies reativas

2.Propagação Adição seqüencial de monômeros

3.Terminação Desativação do sítio reativo

Obs. Cada fase tem sua cinética própria!

Reações ocorrem em etapas dependentes uma das outras:

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Alguns monômeros têm duplas ligações muito reativas.

Iniciadores mais comuns:

• Peróxidos e hidroperóxidos

•Orgânicos (ex. peróxido de benzoíla)

•Inorgânicos (ex. persulfato de potássio)

• Cisão homolítica do peróxido:

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– É a etapa mais lenta da reação

– Toda energia fornecida à reação é usada na decomposição do iniciador

– Formação do radical monomérico

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1. Etapa com velocidade alta e constante;

2. Formação do radical polimérico;

3. Se o monômero não for simétrico podem ocorrer as Configurações:

cabeça-cabeça, cabeça-cauda, cauda-cauda.

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Configurações cabeça-cabeça, cabeça-cauda, cauda-cauda.

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Acoplamento ou combinação

•Encontro de dois radicais poliméricos.

Desproporcionamento

•Transferência de um H da cadeia em rescimento para o sítio ativo.

As cadeias interrompem o crescimento em momentos diferentes,

gerando cadeias com diferentes tamanhos.

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• Polimerização do Isobutileno por traços de ácidos fortes .

• Inicia em baixas temperaturas em solução de CH2Cl2.

• Ácidos fortes, como HClO4, ou ácido de Lewis contendo traços de água

serve como reagentes de iniciação.

2-metilpropeno

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Cola Branca = poli(acetato de vinila) + H20

Vídeos diversos

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Retirado de Química na Cabeça

Alfredo Luis Mateus

Editora UFMG

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• Exemplo de polimerização aniônica:

Poliestireno.

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1.Ziegler-Natta descobriram iniciadores (catalisadores) que poderiam ser aplicados

a monômeros vinilícos.

2.Catalisadores Ziegler-Natta, normalmente são preparados reagindo um haleto de

metal de transição com um organometálico.

3.Ela é importante porque permite que se faça polímeros de taticidade específica.

4. Envolve um catalisador de metal de transição, e um co-catalizador.

Polímeros produzidos por este método:

Polietileno, polipropileno, álcool polivinílico, poliacetileno, e outros

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1. O monômero se coordena com átomo de Ti.

2. Possivelmente envolve interação entre

elétrons π do monômero e orbital d do metal.

3. Não ocorre ramificação, sempre um grupo

maior vai migrando e a cadeia linearmente vai

crescendo.

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Polimerização Isotática

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Polimerização Sindiotática

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Poliadição x Policondensação

Polimerização por Adição Polimerização por Condensação

Apenas o monômero e as espécies

propagantes podem reagir entre si.

Quaisquer duas espécies moleculares presentes

no sistema podem reagir.

A polimerização possui no mínimo 3 processos

cinéticos. A polimerização só possui um processo cinético.

A concentração do monômero decresce

gradativamente durante a reação.

O monômero é todo consumido no início da

reação, restando menos de 1% do monômero ao

fim da reação.

A velocidade da reação cresce com o tempo até

alcançar um valor máximo,na qual permanece

constante.

A velocidade da reação é máxima no início e

decresce com o tempo.

Não há grupos funcionais ativos Grupos terminais permanecem ativos.

Polímeros com um alto peso molecular se formam

desde o início da reação, não se modificando com

o tempo.

Um longo tempo reacional é essencial para se

obter um polímero com elevado peso molecular,

que cresce durante a reação.

A composição percentual do polímero é igual ao do

mero que lhe dá origem.

A composição percentual do polímero é diferente

do mero que lhe dá origem.

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• A polimerização de adição corresponde à maior parte da produção industrial

de polímeros no mundo, composta principalmente de polietileno e polipropileno.

• Esses polímeros são conhecidos como polímeros de alto consumo, “commodities”.

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Fazendo Cola a Partir de Leite! (Cola de Caseina/proteína)

Você só precisa de:

- leite desnatado

- vinagre

- uma panela que não seja metálica (uma esmaltada serve)

- bicarbonato de sódio

Aqueça meio litro de leite desnatado e adicione seis colheres de sopa de vinagre

aos poucos, misturando constantemente. Quando começar a engrossar,

retire-o do fogo. Continue a mexer até que não haja mais possibilidade do

caldo engrossar. Espere que a substância assente no fundo da panela. Então

coe-a. Adicione 1/2 de copo (60 ml) de água e uma colher de sopa de

bicarbonato de sódio (também pode-se usar borato de sódio). Quando cessar

o borbulhamento, tem-se cola.

http://br.geocities.com/chemicalnet/cola1.htm

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Massa MOLAR • Produto de n pelo peso

molecular de cada mero

COMPRIMENTO ESTATÍSTICO

• m=2n

mlL

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GPC Mw

Mn

NiMi

NiMiMw

2

Ni

NiMiMn

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Size-exclusion Chromatography (SEC)

As partículas da mistura são separadas em função da sua

dimensão.

É normalmente aplicado a grandes moléculas ou complexos

macromoleculares.

A técnica é utilizada para a purificação e análise de polímeros sintéticos e

biológicos.

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70

Processo de separação de misturas e identificação de seus componentes.

A interação dos componentes da mistura com as duas fases é

influenciado por diferentes forças intermoleculares, interações

eletrostáticas e específicos efeitos de afinidade e

solubilidade.

Passagem de uma mistura através de duas fases:

1. Estacionária (fixa)

2. Móvel

Cromatografia

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Teoria e método

Coluna cromatográfica

As partículas são permeadas

seletivamente nos poros de

acordo com seu volume

hidrodinâmico.

O tempo que a partícula

gasta para fluir pela

coluna está relacionado a

sua massa molecular.

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Fase estacionária

Permite classificar os componentes da

mistura por diâmetro molecular.

Fases estacionárias para separação por

exclusão de tamanho.

Ciola,Remolo. Fundamentos de cromatografia a líquido de

alto desempenho. Editora Edgard Blücher. São Paulo 2003

Preparo do solvente

http://www.lna.br/tecno/labo/imagens

/UltrasomDg.jpg

Banho de ultra-som

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73

Curva de Calibração

Mark. Bikales. Overberker. Menges.

Encyclopedia of Polymer Science and

Engineering. Volume 10. 1985

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74

Sites recomendados - Experimentos

• http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos.html

• http://www.clubedoprofessor.com.br/feiradeciencias/

• http://pcserver.iqm.unicamp.br/~wloh/exp/exps.htm

• http://www.geocities.com/CollegePark/Bookstore/2334/indi

ce.html

• http://www.qmc.ufsc.br/organica/index.html

• http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_07.asp

• http://br.geocities.com/chemicalnet/experime.htm

• http://br.geocities.com/chemicalnet/polimeros.htm

• http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar11.html

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77

77

POLUIÇÃO MARINHA

http://www.fotolog.com.br/rede_smile/31364438/

www.planetasustentavel.abril.com.br www.tamar.org.br

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78

9. Polímeros e meio ambiente

9.1 Durabilidade

9.2 “Plásticos - Degradação, Biodegradação e Reciclagem:

conseqüências para o Meio Ambiente”

9.3 O mito da oxidegradação

9.4 Tipos de reciclagem de resinas

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79

HISTÓRICO DO USO DE MATERIAIS

http://www.ctb.com.pt/?page_id=422

79

O ciclo de materiais é um sistema que

entrelaça recursos naturais e necessidades humanas.

Idade dos

Polímeros

Fonte: Prof. Juan Roa Bretas

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Fatores ambientais

de desgastes

- Luz solar (ultra violeta)

- Calor (infra-vermelho)

10oC a mais na superfície Vida útil reduzida à metade

- Umidade (enfraquece as ligações internas)

- Orientação e localização

Zona rural X Zona urbana/industrial

- Fadiga Fator mecânicos

de desgastes

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82

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83

83

Meio ambiente

SUSTENTABILIDADE

Desenvolvimento

Fonte: Prof. Juan Roa Bretas

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84 http://mocho.weblog.com.pt

DISPOSIÇÃO FINAL • Disposição inadequada gera problemas

ambientais.

84

• Dispor em aterros sanitários é uma solução.

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/atlas_saneamento/pdfs/mappag59.pdf

Fonte: Prof. Juan Roa Bretas

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85

Composição média percentual do lixo urbano no Brasil.

Composição percentual de plásticos presentes no sólido urbano do lixão.

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86

Código de reciclagem

para os plásticos

De embalagem mais comuns

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88

9.2 “Plásticos

Degradação, Biodegradação e Reciclagem:

conseqüências para o Meio Ambiente”

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89

Plástico x Petróleo

Somente 4% do petróleo é usado

para a produção do plástico.

7%

Outros

22%

Energia 29%

Transporte

35%

Climatização 4%

Plásticos

3%

Produtos

Químicos

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90

São polímeros petroquímicos derivados de fonte não

renovável / fóssil (petróleo).

São 100% recicláveis.

Normalmente este tipo de

polímero não é biodegradável a não ser

quando produzido para essa finalidade.

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Biodegradação é a degradação causada por

microorganismos presentes no meio ambiente.

Para ocorrer a biodegradação, é necessário a

presença de fatores tais como:

oxigênio, luz, calor,

umidade, manejo contínuo, etc.

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92

Jornais ou vegetais que supostamente deveriam se

biodegradar foram encontrados intactos depois de

décadas, por cientistas que pesquisam aterros

sanitários, devido à ausência daquelas variáveis.

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93

São polímeros derivados de fontes renováveis,

provenientes basicamente de cultura agrícola,

considerados polímeros naturais renováveis.

Os biopolímeros geralmente são

biodegradáveis ou

compostáveis.

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94

Biodegradação: degradação do produto

causada por atividade biológica de ocorrência natural.

Este tipo de degradação é denominado Biodegradação

e pode acontecer de duas formas.

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95

Aeróbica: degradação em presença de oxigênio, produzindo gás

carbônico, água e matéria orgânica estabilizada.

É a degradação que ocorre, por exemplo, ao ar livre.

Anaeróbica: degradação em ausência de oxigênio, produzindo

principalmente metano, dióxido de carbono e matéria orgânica

estabilizada.

É a degradação que acontece, por exemplo,

no fundo dos lixões.

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96

Plástico que sofre alteração significativa na sua estrutura química

sob condições ambientais específicas.

As alterações resultam na perda de algumas propriedades

(que podem ser medidas por diferentes métodos)

e da aplicação em um período de tempo que determina a

sua classificação.

96

ASTM D 6002 -Standard Guide for Assessing the Compostability of Environmentally Degradable Plastics .

Plásticos BIODEGRADÁVEIS

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97

Plástico degradável naturalmente pela ação

de microorganismos, tais como bactérias,

fungos e algas.

97

Plásticos BIODEGRADÁVEIS

ASTM D 6002 -Standard Guide for Assessing the Compostability of Environmentally Degradable Plastics .

ABNT NBR 15448-2:2008 : Embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis.

Parte 2: Biodegradação e compostagem - Requisitos e métodos de ensaio

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98

98

BIODEGRADAÇÃO

• Degradação resulta da ação de microrganismos como:

fungos, bactérias e algas;

Polímeros

Biodegradáveis

Sintéticos Naturais

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99

99

Naturais

• Formados durante o ciclo de crescimento de

organismos;

• Síntese envolve reações catalisadas por enzimas e

crescimento de cadeia a partir de monômeros

ativados.

Exemplos:

Polissacarídeos: Formados por unidades de glicose.

Celulose e amido;

Celulose

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100

Sintéticos

• PLA, PGA e PGLA: poliésteres usados em suturas

absorvíveis em organismo vivo:

A biodegradação ocorre por hidrólise em meio aquoso.

• PCL: difere pela sua biodegradação, hidrólise

enzimática.

(PCL)

100

(PLA) (PGA) (PGLA)

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101

FORMAS DE DEGRADAÇÃO DE POLÍMEROS

• Biodegradação;

• Fotodegradação;

• Degradação mecânica;

• Degradação térmica;

• Degradação oxidativa;

• Degradação hidrolítica.

101 A. Krzan et al. / Polymer Degradation and Stability 91 (2006) 2819

Biomassa; CO2; H2O; CH4

Representação de uma cadeia

polimérica linear (a), ramificada (b) e

com ligações cruzadas (c).

a)

b)

c)

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102

• 1- Testes de percepção rápida:

Desenvolvidos em condições mesofílicas (Tentre: 20 - 45 C):

• Determinação do tempo de degradação de materiais e outros

produtos orgânicos;

• A biodegradação é baseada na produção de CO2.

TIPOS DE TESTES SUGERIDOS - ASTM D6002 Rosa, D. S. et al. Polímeros: Ciência e Tecnologia, vol. 11, nº 2, p. 82-88, 2001

ASTM D 6002 -Standard Guide for Assessing the Compostability of Environmentally Degradable Plastics.

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103

103

• 2- Avaliação da biodegradabilidade em escala laboratorial ou piloto:

Objetivos:

• Estabelecer taxas de degradação e variações das propriedades

com ganho de escala.

Principal referência:

ASTM D5338 - 98 (2003).

Modificações na estrutura e propriedades, que podem ser avaliadas por diferentes

métodos: tais como: FTIR; perda de massa ou MEV.

• 3- Testes em escala industrial:

A necessidade de avaliação em escala industrial pode ser reduzida a duas

condições:

• Compostagem;

• Disposição em aterros.

– É necessário conhecer principalmente a tecnologia disponível.

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104

104

AVALIAÇÃO DA BIODEGRADABILIDADE

• Métodos:

• ISO 14855 – Biodegradação

aeróbica.

• EN 14045 – desintegração em processo de compostagem.

• EN 13432 – Impacto no processo de compostagem.

ABNT NBR 15448-2:2008 : Embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis.

Parte 2: Biodegradação e compostagem - Requisitos e métodos de ensaio

• Segundo a NBR15448-2:

– Requisitos: • Biodegradação aeróbica:

Mínimo de 90% do Carbono orgânico

convertido em CO2 em 6 meses

• Desintegração e impacto no processo de compostagem:

Após 12 semanas no máximo 10% da massa seca original deve ficar retida numa peneira de malha de 2mm.

• Qualidade do composto orgânico resultante

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105

Processo de Biodegradação que tem como resultado um

composto orgânico e cujo destino final é o solo.

Esse composto final deve atender as legislações vigentes

no país.

http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/compostagem.htm

•A compostagem é um processo

biológico em que os microrganismos

transformam a matéria orgânica e

que pode ser utilizado como adubo

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106

106

Polímeros commodities

• Degradação lenta;

• Matéria prima não renovável;

• Baixo custo;

• Plantas industriais consolidadas;

– Praticamente todos os setores da

indústria.

• Degradação acelerada;

• Matéria prima principalmente

renovável;

• Alto custo;

• Grande interesse de algumas

indústrias:

– Agrícola, farmacêutica,

alimentícia e biomédica.

Polímeros biodegradáveis

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107

107

PHB – POLI(3-HIDROXIBUTIRATO)

• O PHB é um poliéster termoplástico de origem microbiana, sintetizado

por diversas bactérias (Alcaligenes eutrophus e Rhodospirillum rubrum)

que ocorrem naturalmente no solo.

• Este é, em muitos casos, o polímero que mais se aproxima de um eco-

material ideal: é obtido de fontes renováveis, é facilmente biodegradado

em solos de compostagem, é biorreabsorvível e biocompatível.

ANTUNES, M.C.M., FELISBERTI, M.I., 2005, “Blends of poly(hydroxybutyrate) and poly(e-caprolactone)

obtained from melting mixture”, Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 15, n.2 (Abr/Jun), pp.134-138.

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108

108

O PHB no Brasil • Produção desenvolvida por uma joint venture

entre a Copersucar, o IPT e pelo ICB USP.

• Produção de PHB no Brasil

Condições excepcionalmente favoráveis

PROALCOOL: indústria de açúcar e

álcool, bastante desenvolvida

• A PHB Industrial S/A - criada em 2000

Biocycle®

Opera desde 2005 com uma planta de

capacidade máxima de 60 ton/ano

Europa: US$10-20,00/kg

Brasil: US$2,5-5,00/kg

QUENTAL, A.C.; CARVALHO, F.P.; TADA, E.S.; FELISBERTI, M.I., Quim. Nova, 2010, 33 (2), 438.

SQUIO, C. R.; ARAGÃO, G. M. F.; Quim. Nova, 2004, 27, 615.

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109

LIMITAÇÕES PARA O USO DE PHB

Propriedades similares às do polipropileno, sendo

porém, mais duro e quebradiço.

109 VOGELSANGER Jr, N. et al., 2004, Revista Matéria, v. 9, n.4, pp. 370-377.

SINHA RAY, S., BOUSMINA, M., 2005, Prog. Mater. Sci.,v.50, pp. 962-1079. http://www.biocycle.com.br/site.htm

Polímero Temperatura de fusão

/ C

Tg

/ C

Cristalinidade /

%

Alongamento

/ %

Módulo

PHB 169 – 185 3 - 15 55 – 80 4 – 6

iPP 165 – 176 -10 -

10 50 – 70 10 – 400

PHB – biocycle®

– A temperatura de degradação (~200 C) próxima à

de fusão (~170 C) dificulta sua processabilidade;

– Alta cristalinidade que torna o material quebradiço;

– Alta velocidade de degradação;

– Custo.

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110 http://mg1.com.br/

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111 http://www.redesar.org/tag/oxi-biodegradaveis/

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112

O que realmente ocorre é a fragmentação desses

produtos, transformando-os em pequenas partículas.

Os plásticos oxi-degradáveis

não desaparecem na natureza

Oxi-degradação: degradação resultante da oxidação do produto.

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113

Qualquer produto, pelo simples fato de ser

biodegradável, se biodegradará em

qualquer condição, até mesmo ao ar livre.

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114

- Sacolas de supermercado,

- Para contato com alimentos,

- Cosméticos,

- Fármacos e produtos de higiene.

(Resolução no 105)

(Americanas ASTM D 6400 e ASTM D6868, Européia EN-13432, e Japonesa GreenPla.

Para ser autorizado deve seguir as Normas reconhecidas e aceitas

mundialmente para verificação da biodegradabilidade/compostagem

de embalagens e produtos plásticos.

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115

Por se fragmentarem e se dispersarem no ambiente, os plásticos oxi-

degradáveis tornam sua coleta totalmente inviável, podendo

resultar em poluição e em sérios e irreparáveis danos ao meio

ambiente, a curto\médio prazo.

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116

Os aditivos oxi-degradáveis causam a

decomposição e a fragmentação do produto e

podem contaminar o meio ambiente, prejudicar o

desempenho das embalagens e ainda aumentar o

potencial de migração de componentes da

embalagem para os alimentos comprometendo a

aprovação do produto quanto aos requisitos da

Resolução 105/99 da Anvisa.

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117

Não existe um único produto/material oxi-degradável

ou não que seja a solução para a questão dos

resíduos sólidos, uma vez que todo e qualquer

produto, independentemente de sua natureza,

requer obrigatoriamente sistema de coleta e

gerenciamento de seus resíduos.

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118

9.4 Tipos de reciclagem de resinas

Reciclagem Energética

Reciclagem Química

Reciclagem Mecânica

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119

• É necessário considerar todas as partes do produto.

119

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120

RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA

Recuperação da energia contida nos plásticos pela

combustão, que através da utilização de tecnologia limpa

não causa danos ao meio ambiente.

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121

RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA

Alternativa amplamente utilizada em vários países como

Japão, Alemanha, Finlândia, Noruega, Estados Unidos,

Suécia entre outros.

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122

Poder calorífico de alguns produtos

RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA

British Thermal Unit - BTU "International Steam Table"

1BTU = 1054–1060 joules

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

Vidro Lixo Papel PET Papelão PP-PE Diesel

BTU/Kg

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123

Os plásticos tem alto poder energético

fundamental nas usinas para geração de energia elétrica ou

térmica a partir de resíduos sólidos urbanos.

Portanto, oxi-degradá-los é

desperdiçar uma fonte de energia.

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124

Na ausência da reciclagem energética

no país, a melhor alternativa hoje é

praticar coleta seletiva e reciclagem

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125

Ciclo de transformação de resíduos sólidos

http://www.institutodopvc.org

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126

Reciclagem de Plásticos no Brasil

193

Brasil Norte Nordeste Centro- Oeste

Sudeste Sul

Número de municípios brasileiros com serviços de triagem da coleta seletiva do lixo

352

2 19 23

115

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127 Maxiquim Consultoria / Metodologia : IBGE

2004 2003 2005

359.133 436.859 455.731

16.5% 17.2% 19.8%

Reciclagem de

Plásticos pós-consumo

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RECICLAGEM QUÍMICA

Consiste na quebra molecular por aquecimento, transformando

o plástico em óleo e gases, sendo estes novamente utilizados

como matéria-prima na indústria petroquímica.

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HIDROGENAÇÃO: As cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e

calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias.

GASEIFICAÇÃO: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de

síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio.

QUIMÓLISE: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na

presença de glicol/metanol e água.

PIRÓLISE: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio.

Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados

em refinarias.

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RECICLAGEM MECÂNICA

Conversão dos resíduos plásticos em grânulos, que podem

ser reutilizados na produção de embalagens, solados, pisos,

mangueiras, componentes de automóveis, fibras etc.

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RECICLAGEM MECÂNICA

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A falta de sistemas de coleta seletiva é o principal

gargalo da reciclagem mecânica no Brasil.

A indústria de reciclagem mecânica de plásticos no Brasil

opera com 40% de ociosidade.

O Brasil reciclou em 2005 cerca de 456.000 t, gerou 17.500

empregos diretos e vem crescendo aproximadamente 50.000 t/ano.

carazinho.rs.gov.br

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Capacidade instalada e quantidade de plástico reciclado no Brasil33

Discriminação 2010 2009

Variação(%)

(2010/2009)

Capacidade instalada (t/ano) 1.477.102 1.417.565 4,2

Quantidade de plástico reciclado 953.097 929.850 2,5

http://www.institutodopvc.org

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SEPARAÇÃO Separação em uma esteira dos diferentes tipos de

plásticos, de acordo com a identificação ou com o aspecto visual.

Nesta etapa são separados também rótulos de materiais diferentes,

tampas de garrafas e produtos compostos por mais de um tipo de

plástico, embalagens metalizadas, grampos, etc. Por ser uma etapa

geralmente manual, a eficiência depende diretamente da prática das

pessoas que executam esta tarefa. Outro fator determinante da

qualidade é a fonte do material a ser separado, sendo que aquele

oriundo da coleta seletiva é mais limpo em relação ao material

proveniente dos lixões ou aterros.

MOAGEM Após separados os diferentes tipos de plásticos, estes

são moídos e fragmentados em pequenas partes.

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LAVAGEM Após triturado, o plástico passa por uma etapa de lavagem com água para a

retirada dos contaminantes. É necessário que a água de lavagem receba um tratamento

para a sua reutilização ou emissão como efluente.

AGLUTINAÇÃO Além de completar a secagem, o material é compactado, reduzindo-se

assim o volume que será enviado à extrusora. O atrito dos fragmentos contra a parede

do equipamento rotativo provoca elevação da temperatura, levando à formação de uma

massa plástica. O aglutinador também é utilizado para incorporação de aditivos - como

cargas, pigmentos e lubrificantes.

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Na saída da extrusora, encontra-se o cabeçote, do qual sai um "espaguete" contínuo,

que é resfriado com água.

EXTRUSÃO: A extrusora funde e torna a massa plástica homogênea.

Em seguida, o "espaguete" é picotado em

um granulador e transformado em pellet

(grãos plásticos).

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Alguns processos

implantados com sucesso

para a reciclagem de EPS

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Se é um material inerte é facilmente separado e pode ser reciclado;

Se o material é biodegradável, uma vez descartado o processo

biodegradativo dificulta a reciclagem.

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