GUIA PRÁTICO DE PROCEDIMENTOS EQUIPE JALEKO
GUIA PRÁTICO DE PROCEDIMENTOS
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EQUIPE JALEKO
V O L U M E 1
Este guia foi pensado para os momentos do dia a dia, em que a gente precisa ter técnica e
conhecimento alinhados para uma boa execução prática.
A ideia é reunir os principais procedimentos que
podem ser realizados pelo médico generalista de forma simples para uma consulta rápida no
passo a passo antes de realizá-los.
Lembrando que: a prática leva à perfeição.Estude e leia sempre que precisar este e-book.
Quanto mais procedimentos fizer, melhor será a sua técnica.
Aproveite!
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
1- Vias de medicação 2- Hipodermóclise 3- Gasometria Arterial 4- Punção venosa central 5- Punção arterial
6- Paracentese 7- Toracocentese 8- Punção lombar 9- Intubação orotraqueal 10- Sequência rápida
11- Cardioversão elétrica 12- Artrocentese 13- Drenagem de abscesso 14- Otoscopia 15- Fundoscopia
VOLUME 1
VOLUME
2
VOLUME
3
VIAS DE MEDICAÇÃO
Em todas as prescrições devemos ter o cuidado de descrever qual a via a ser utilizada
para determinada medicação, a dose e a frequência de administração.
VIAS DE MEDICAÇÃO
As vias utilizadas são:
OralTópica
SubctâneaIntramuscularIntravenosa
Lembrar sempre dos"5 CERTOS":
PACIENTE certo
MEDICAMENTO certoDOSE certa
VIA DE APLICAÇÃO certaHORÁRIO certo
checar ALERGIA!
MATERIALSeringa 1 mL ou 3ml
Agulha de 6mm, 8mm ou 13mmVolume: Até 1,5mL por local
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA SUBCUTÂNEA
Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento (CONFERIR OS 5 CERTOS).
Explicar ao paciente o que será feito.Selecionar o local da punção e realizar
antissepsia da pele.Com a mão não dominante, segurar a pele ao
redor do ponto de injeção com os dedos polegar e indicador (formar uma prega).
Inserir a agulha em ângulo de 45° ou 90°.Não soltar a prega da pele.
Após a injeção, esperar 10 segundos e remover a agulha na mesma angulação, cobrindo o
local com algodão seco.
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA SUBCUTÂNEA
Não precisa aspirar antes - Não vai retornar sangue.
Não massagear o local de aplicação.Após o procedimento, descartar o material em
local adequado.
LOCAIS DE APLICAÇÃO
MATERIAL:Seringa compatível com o volume
administrado [3ml ou 5ml]Agulha de 7mm (soluções aquosas) ou 8mm
(soluções oleosas)Volume: Até 1mL em deltoide e até 4mL em
glúteo e vasto lateral
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAMUSCULAR
Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento.
Explicar ao paciente o que será feitoSelecionar o local da punção e realizar
antissepsia da pele.Com a mão não dominante, segurar a pele ao
redor do ponto de injeção com os dedos polegar e indicador (formar uma prega fixando o músculo) ou puxar a pele em tração (técnica
em Z).Inserir a agulha em ângulo de 90°.
Aspirar antes de injetar a medicação.Após a injeção remover a agulha na mesma
angulação, cobrindo o local com algodão seco.
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAMUSCULAR
A técnica em Z diminui a dor local
PREGA
TÉCNICA EM Z
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAMUSCULAR
MÚSCULO DELTOIDE
PUNÇÃO VENTROGLUTEA
MÚSCULO GLUTEO
MÚSCULO VASTO
LATERAL
Comprimir levemente mas não massagear o local de aplicação
Após o procedimento, descartar o material em local adequado
LOCAIS DE APLICAÇÃO
MATERIALSeringa compatível com o volume administrado [5ml, 10ml ou 20ml]
Agulha 8mm, Scalp ou JelcoGarrote
Polifix e equipo previamente preenchidos como soro fisiológico
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAVENOSA
Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento
Explicar ao paciente o que será feitoSelecionar o local da punção e realizar
antissepsia da peleGarrotear o membro cerca de 5 a 10cm acima
do local a ser puncionadoTracionar a pele para baixo e introduzir a
agulha, scalp ou jelco na pele, com o bisel voltado para cima, num ângulo aproximado
de 15º a 30°
Jelco: Após o refluxo de sangue no canhão, manter omandril imóvel e
introduzir o cateter na veia, removendo o mandril em seguida
Soltar o garroteConectar ao polifix - previamente
preenchido com soroFazer a medicação lentamente ou conectar ao equipo - previamente
preenchido de soro - com a medicaçãoObservar se há sinais de infiltração: dor,
edema
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAVENOSA
LOCAIS DE APLICAÇÃO
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAVENOSA
Após checagem, fixar o local com filme transparente ou esparadrapo ou retirar a agulha
e descartar o material em local adequadoAtentar a sinais de flebite! Eritema, edema, dor
local, equimoses...
VIAS DE MEDICAÇÃO - VIA INTRAVENOSA
Quanto menor o número do cateter, maior seu calibre
COLETA DE SANGUE
MATERIALAgulha 8mm acoplada ao vácuo ou com seringa de
10mL ou 20mL
Tubo roxo - EDTA - hemograma
Tubo azul- citrato - coagulograma
Tubo vermelho ou amarelo - gel- bioquímica
Mesma técnica para medicação intravenosa
HIPODERMÓCLISE
A hipodermóclise é um acesso subcutâneo muito utilizado para medicações na Geriatria
e em Cuidados Paliativos.
HIPODERMÓCLISE
É um acesso de fácil instalação e manutenção e de baixo custo. Está indicado em casos de impossibilidade de ingestão via oral e/ou
impossibilidade de acesso venoso - ou pacientes com contraindicação a
procedimentos invasivos.
CONTRAINDICADO SE:
Situações de emergência
Distúrbios de coagulação presentes
Anasarca
MATERIAL:Seringa compatível com o volume
administrado [3ml, 5ml, 10ml ou 20ml]Scalp (21G a 25G) ou Jelco (18G a 24G)
HIPODERMÓCLISE
Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento
Explicar ao paciente o que será feito, selecionar o local da punção e realizar
antissepsia da peleFazer uma prega cutânea com a mão não
dominante e introduzir o dispositivo com a mão dominante com angulação de 30° a 45°Jelco: introduzir o cateter, retirar o mandril e conectar o equipo previamente preenchidoAspirar para verificar a ausência de retorno de sangue e administrar 1mL de soro para
descartar extravasamentoAo término da infusão da medicação, lavar o
acesso com 3mL de soro fisiológicoFixar o dispositivo com filme transparente
Descartar os materiais em local adequadoO paciente pode referir um pequeno
desconforto no início da infusãoModificar o local da punção a cada 5-7 dias se cateter agulhado e a cada 7-21 dias se
cateter não agulhado
HIPODERMÓCLISE
Os volumes de infusão são limitados de acordo com o local puncionado:
Deltoide e Subclavicular: até 250ml/diaAbdominal e Interescapular: até 1000ml/dia
Anterolateral da coxa: até 1500ml/dia
HIPODERMÓCLISE
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Abaixo segue uma lista de algumas medicações utilizadas e suas respectivas
dosagens.
HIPODERMÓCLISE
Ampicilina Atropina
Cefepima Cefotaxima Ceftazidima Ceftriaxona Cetorolaco Clonazepam
DexametasonaDiclofenacoDimenidrato
DipironaErtapenem
EscopolaminaFenobarbital
FentanilFurosemidaHaloperidolMeropenem
MetoclopramidaMidazolam
MorfinaOndansetrona
OmeprazolPrometazina
Tramadol
1g/dia1,2mg 1x/dia
1g 12/12 ou 8/8h500mg/dia500mg/dia1g 12/12h
30-90mg/dia5-8mg/dia
2-16mg/dia75-150mg/dia50-100mg/dia1-2g até 6/6h
1g/diaaté 60mg 6/6h
100-600mg/diaACM
20-40mg/dia0,5-30mg/dia
500mg-1g 8/8h30-120mg/dia10-120mg/24h10-20mg/24h8-32mg/dia
40mg/dia12,5-25mg/dia
100-600mg/dia
GASOMETRIA ARTERIAL
Este exame avalia a qualidade da troca gasosa e o equilíbrio ácido-base do sangue.
Pode ser realizado na artéria radial ou na
artéria femoral.
GASOMETRIA ARTERIAL
É um exame doloroso! Pode ser feito, antes da punção, um pequeno
botão subcutâneo de anestesia com Lidocaína.
Antes de puncionar a artéria radial
deve-se realizar o teste de Allen para
garantir a perfusão do membro que será
puncionado.
MATERIAL:Seringa 3mL - heparinizada
Agulha 8mm ou 6mm (artéria radial)
GASOMETRIA ARTERIAL
Lavar as mãos e calçar as luvas de procedimento
Explicar ao paciente o que será feitoSelecionar o local da punção e realizar
antissepsia da peleColocar o membro bem posicionado (*se
artéria radial, colocar a palma da mão para cima e o punho hiperestendido, *se artéria
femoral, abduzir a coxaPalpar o pulso arterial
Introduzir a agulha a 45° na artéria radial ou a 90° na artéria femoral na localização
onde se palpa o pulsoColetar de 1 a 3mL de sangue
Após a coleta, pressionar o local por cerca de 5 minutos
Deve-se pressionar a região dos pulsos radial e ulnar, mantendo o paciente com o punho
fechado, até que reduza o suprimento sanguíneo da mão do paciente.
Depois é liberada a região ulnar (mantendo o pulso radial pressionado) e observa-se o
retorno da circulação sanguínea, garantindo que o fluxo arterial será mantido.
GASOMETRIA ARTERIAL - TESTE DE ALLEN
Antes de puncionar a artéria radial deve-se realizar o teste de
Allen para garantir a perfusão do membro que será
puncionado.
Após a coleta,
descartar o material em local adequado
GASOMETRIA ARTERIAL
O bom
posicionamento do
paciente é
fundamental!
PUNÇÃO VENENOSA CENTRAL
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
Antes de puncionar a artéria radial deve-se realizar o teste de
Allen para garantir a perfusão do membro que será
puncionado.
Facilitar a manutenção de um acesso venoso por longos períodos;
Infundir grandes quantidades de líquidos ou medicamentos (não suportados por acessos
em veias periféricas);Administrar medicamentos com alto potencial de flebite, como vasopressores ou soluções
hipertônicas de bicarbonato de sódio e cálcio;Permitir monitorização hemodinâmica;
Realizar hemodiálise;Realizar transfusão de sangue ou de
hemocomponentes;Facilitar o tratamento de quimioterapia;
Permitir nutrição parenteral, quando não é possível a alimentação através do trato
gastrointestinal.
O acesso venoso em veias calibrosas / centrais (JUGULAR, SUBCLÁVIA, FEMORAL) é um
procedimento invasivo indicado para:
MATERIALBandeja cirúrgica de punção com pinças,
tesoura e porta-agulhaCapote e campo estéril
Gorro e máscaraLuva estéril
Clorexidina degermante e alcoólicaGazes, seringas, agulhas 12mm e 8mm
Lidocaína (anestesia)Fio guia, dilatador
Cateter duplo ou triplo lúmenFio de sutura
Soro fisiológico
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
Selecionar o local a ser puncionado e posicionar o paciente
Explicar ao paciente o que será feitoColocar gorro e máscara
Higienizar as mãos com escova de clorexidina degermante, vestir o capote estéril e calçar luva
estérilRealizar antissepsia da pele com clorexidina
degermanteRealizar antissepsia da pele com clorexidina
alcoolica - pelo menos 3 vezes, em movimentos circulares, do centro para a periferia
Colocar o campo estéril sobre o paciente, com fenestra para o local da punção
Realizar anestesia, aspirando antes de fazer a medicação - se vier sangue, não injetar!Realizar punção venosa pela técnica de
SeldingerFixar o cateter na pele através dos pontos de
sutura e colocar filme transparente
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
A) Punção venosaB) Passagem do fio-guia através da agulha
C) Retirada da agulhaD) Introduzir o dilatador - apenas no sucutâneo
- e depois introduzir o cateter, retirando o fio guia
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL - TÉCNICA DE SELDINGER
Após a coleta, descartar o material em local adequado
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
Acessos em veias jugular e subclávia são utilizados para monitorização cardíaca invasiva
e nutrição parenteral.
O ponto de punção se encontra no ápice do trígono anterior do músculo ECOM
Palpar o pulso cartídeo!A agulha deve ser direcionada para o mamilo
ipsilateralO paciente deve ser mantido com a cabeceira
da cama a 0° e o pescoço lateralizado.
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
O acesso na veia subclávia não permite boa compressão, portanto deve ser evitado em
pacientes com plaquetopenia.
O ponto de punção se encontra no terço lateral da clavícula
A agulha deve ser direcionada para a clavícula, tocando o periósteo. Assim, a agulha é direcionada
para debaixo da clavícula, em direção à fúrculaO paciente deve ser mantido com a cabeceira da
cama a 0° e o pescoço lateralizado.
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
O acesso femoral pode ser realizado para infusão de medicações e realização de hemodiálise.
O ponto de punção se encontra cerca de 2cm abaixo do ligamento inguinal e 2cm medial ao
pulso femoralA agulha deve ser direcionada medialmente,
mantendo a palpação do pulso femoral como parâmetro
O paciente deve ser mantido com a cabeceira da cama a 0° e o membro a ser puncionado
abduzido e ligeiramente lateralizado
A punção guiada por US é cada vez mais utilizada na prática médica. A técnica de punção é a
mesma - técnica de Seldinger.O ultrassom deve ser envolvido em capa estéril
antes de ser manuseado.
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL - ULTRASSOM
Ao fazer pressão na pele com o US,
a veia sofre compressão.
PUNÇÃO ARTERIAL INVASIVA
Este procedimento permite uma avaliação intensiva e melhor controle da pressão
arterial.
É indicado para pacientes graves, internados em ambiente de terapia intensiva, em uso de aminas vasoativas ou hipotensores venosos.
PUNÇÃO ARTERIAL INVASIVA
Antes de puncionar a artéria
radial deve-se realizar o teste de
Allen para garantir a perfusão
do membro que será puncionado.
Rever Teste de Allen
MATERIAL:
Bandeja cirúrgica de punção com pinças, tesoura e porta-agulhaCapote e campo estéril
Gorro e máscaraLuva estéril
Clorexidina degermante e alcoólicaGazes, seringas, agulhas 12mm e 8mm
Lidocaína (anestesia)Fio guiaCateter
Fio de suturaKit PAI: frasco de soro fisiológico + compressor
com manômetro + cabos
PUNÇÃO ARTERIAL INVASIVA
Selecionar o local a ser puncionado e posicionar o paciente
Explicar ao paciente o que será feitoColocar gorro e máscara
Higienizar as mãos com escova de clorexidina, vestir o capote estéril e calçar luva estéril
Realizar antissepsia da pele com clorexidina degermante
Realizar antissepsia da pele com clorexidina alcoólica - pelo menos 3 vezes, em movimentos
circulares, do centro para a periferiaColocar o campo estéril sobre o paciente, com
fenestra para o local da punçãoRealizar anestesia, aspirando antes de fazer a
medicação - se vier sangue, não injetar!Palpar pulso arterial
Realizar punção arterial em ângulo de 30° a 45°, pela técnica de Seldinger
Conectar o equipo do kit ao cateter, ligar ao condutor, checar curva no monitor e calibrar o
sistemaFixar o cateter na pele e colocar filme
transparente
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
A) Punção arterialB) Passagem do fio-guia através da agulha
C) Retirada da agulhaD) Introduzir o cateter, retirando o fio guia
PUNÇÃO ARTERIAL INVASIVA- TÉCNICA DE SELDINGER
Após a coleta, descartar o material em local adequado
PUNÇÃO ARTERIAL INVASIVA
O diafragma do transdutor deve ser posicionado na altura do 5° espaço intercostal com a linha
axilar médiaO sistema deve ser calibrado fechando a saída
distal na direção para o paciente e abrindo para o ambiente; depois deve-se acionar o dispositivo de
calibragem do monitor, de acordo com as instruções do equipamento.
Após calibração, liberar o transdutor para o paciente e fechar para ambiente.
- Moore, Keith L. Anatomia orientada para clínica; Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011. - KISTNER, J. R.; GIBSON, R. S. Cateterização da veia jugular interna. In: SURATT, P. M.; GIBSON, R. S. Manual de Procedimentos Médicos. São Paulo: Roca. p. 17-22. - Carmagnani MIS et al. Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. São Paulo, Interlivros; 2000.2. Nettina SM. Práticas de Enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, sexta edição;1998. - PRADO, M. L.; GELBCKE, F. L. Fundamentos para o cuidado profissional de 3 de 4 enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2013. - ARAUJO, S. Acessos venosos centrais e arteriais periféricos – aspectos técnicos e práticos. Revista Brasileira Terapia Intensiva, v. 15, n. 2, p. 70-77, 2003. - Azevedo, DL. O uso da via subcutânea em Geriatria e Cuidados Paliativos. Um guia da SBGG e da ANCP para profissionais. Rio de Janeiro: SBGG, 2016. - BRASIL. Ministério da Saúde. RDC ANVISA 36/2013 – Institui ações para segurança do paciente em serviços de saúde. Brasília, DF: ANVISA, 2013 - MARRA, A.; MANGINE, C.; CARRARA, D. et al. Medidas de prevenção de infecção da corrente sanguínea. In: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: 2013.
BIBLIOGRAFIA