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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASPR-REITORIA DE PESQUISA E
PS-GRADUAO
GUIA PARA NORMALIZAO DE RELATRIOS TCNICOS CIENTFICOS
VERSO FINALDezembro/2003
Prof Clia Regina Simonetti Barbalho, DrProf Suely Oliveira
Moraes, Esp.Departamento de Biblioteconomia da UFAM
Manaus2003
Ficha Catalogrfica(Catalogao na fonte pelo Departamento de
Biblioteconomia da UFAM)
B228gBARBALHO, Clia Regina Simonetti Guia para normalizao de
relatrios tcnicos cientficos/ Clia Regina Simonetti Barbalho; Suely
Oliveira Moraes. Manaus: EdUA, 2003. 103 p.; il. 1. Documentao
Normalizao 2. Normalizao de trabalhos Guia I. Moraes, Suely
Oliveira II. Ttulo.CDU: 006
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Estrutura do relatrio de pesquisa11Figura 2 Modelo de
capa12Figura 3 Modelo de lombada13Figura 4 Modelo de falsa folha de
rosto14Figura 5 Modelo de folha de rosto15Figura 6 Modelo do verso
da folha de rosto16Figura 7 Modelo de epgrafe no incio do
trabalho17Figura 8 Modelo de epgrafe no incio do captulo17Figura 9
Modelo de resumo19Figura 10 Modelo ampliado de resumo20Figura 11
Modelo de Lista de siglas e smbolo21Figura 12 Modelos de lista de
ilustrao22Figura 13 Modelo de sumrio23Figura 14 Modelo de
sistema59Figura 15 Visualizao das margens63Figura 16 Janela para
configurao de pgina no Microsoft Word63
LISTA DE QUADRO
Quadro 1 Disposio dos elementos que constituem um trabalho
acadmico10Quadro 2 Modelo de errata16Quadro 3 Nveis de numerao
progressiva65
SUMRIO
APRESENTAO7PRODUO DE CONHECIMENTO8CONHECIMENTO
CIENTFICO8Tipologia dos textos cientficos9Estrutura do
trabalho10ELEMENTOS PRELIMINARES12Capa12Lombada13Falsa Folha de
Rosto13Folha de rosto14Prefcio16Errata16Epgrafe17Resumo na lngua
verncula17720Resumo em lngua estrangeira20Lista de abreviaturas,
siglas e smbolos21Lista de ilustraes21Sumrio22ELEMENTOS
TEXTUAIS24Introduo24Desenvolvimento25Fundamentao Terica26Descrio
Metodolgica26Resultados e Discusses27Concluses e
Recomendaes27ELEMENTOS PS-TEXTUAIS29Referncias29Elementos
essenciais e complementares separados por tipo de publicao29Ordenao
das referncias31Aspectos grficos31Autoria32Elaborao das
referncias34Anexo48Apndice49Agradecimento(s)49Glossrio49ndice49Parecer
do Comit de tica49ELEMENTOS COMPLEMENTARES50CITAO50Citao
Indireta50Citao Direta51Citao Direta Curta52Citao Direta
Longa53Citao de Citao53Demais orientaes para a Citao54NOTA DE
RODAP57ILUSTRAES58Figuras58sem2002.doc> Acesso em: 19 maio
2003.59Quadros60Tabelas61ABREVIATURAS E SIGLAS61EQUAES E
FRMULAS62ASPECTOS GRFICOS62Formatao
impressa62Papel62Margens62Paginao64Tabulao64Espacejamento64Tipo e
tamanho e letras64Indicativo de sees64Ttulos sem indicativo
numrico65Numerao progressiva65Cores66Formatao Digital67Documentos
Adicionais67REFERNCIAS68
APRESENTAO
Todo trabalho de carter cientfico ou acadmico deve ser
estruturado a partir das normas metodolgicas que orientam as
prticas de produo do conhecimento na universidade. Alm de se
constituir em pr-requisito para a sistematizao dos estudos
acadmicos, o cumprimento das referidas normas contribui e facilita
a elaborao, o acesso e a melhor organizao dos contedos e do
processo ensino-aprendizagem.
O objetivo do Guia para normalizao de relatrios de pesquisa
orientar acadmicos e professores quanto estrutura, elaborao e
apresentao de trabalhos desenvolvidos em nvel do Programa
Institucional de Iniciao Cientfica (PIBIC). Com base nas definies
da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), rgo responsvel
pela normalizao tcnica brasileira, proposta a normatizao dos
modelos de documentao acadmica e cientfica da Universidade Federal
do Amazonas, contribuindo com as prticas de orientao e
acompanhamento metodolgico.
O contedo deste Guia apresenta, na primeira parte, as orientaes
sobre a estrutura do trabalho acadmico, abordando os elementos
pr-textuais, textuais e ps-textuais exigidos pela norma em vigor.
Em seguida, so descritos os elementos que complementam a confeco
desta modalidade de trabalho desenvolvida no mbito da instituio de
ensino superior destacando tanto as exigncias do formato impresso
quanto do eletrnico visando a insero do documento na Biblioteca
Digital da Iniciao Cientfica da UFAM. Por fim, so apresentadas
orientaes adicionais quanto encadernao, reproduo e documentos
exigidos para a divulgao do conhecimento produzido no mbito da
Universidade Federal do Amazonas.
PRODUO DE CONHECIMENTO
Os recentes e intensos impactos socioeconmicos e culturais se
propagam com a velocidade dos acontecimentos e, graas evoluo
tecnolgica, afetam em diferentes graus a rotina de todas as pessoas
no mundo, reafirmando o atual processo de globalizao da sociedade
contempornea. Tal processo vem gerando mudanas que se tornam cada
vez mais visveis na vida do cidado.Nesse sentido, a principal
caracterstica desse fabuloso mundo novo o acmulo de informaes em
todos os domnios, com potencial de armazenamento e disseminao
vertiginoso. Embora esses conhecimentos so sejam necessariamente
produzido no mbito acadmico, desse ambiente que se originam os
tcnicos e pesquisadores que integram as instituies que esto, em
nvel global, no mundo do trabalho produzindo cincia e tecnologia.A
sociedade demanda por conhecimento cientfico e tecnolgico para o
atendimento de suas necessidades e a sua produo tem encontrado
suporte em concepes que se propem a ultrapassar a reproduo, a
repetio e a cpia no meio acadmico.Como conseqncia dos fatores acima
apontados, a capacidade de produo de conhecimento pelas instituies
de ensino superior tem impactado positivamente no modo como a
sociedade, criativamente, se coloca para interagir com seu meio
reconfigurando o contrato social antes estabelecido.Portanto, para
entender esses desenvolvimentos, conquistas e inovaes, faz-se
necessrio explorar os conhecimentos existentes que se renovam
constantemente, se tornando este o grande o desafio que se impe s
universidades, sobretudo as pblicas, que promover a gerao e
divulgao de conhecimento, de forma sistematizada, de modo a buscar
qualificar a vida das pessoas no entorno onde esto inseridas.
CONHECIMENTO CIENTFICO
Nos limites de uma classificao, diz-se que existem quatro tipos
de conhecimento, a saber: popular ou emprico, religioso ou
teolgico, filosfico e cientfico. No que diz respeito ao ltimo
pode-se afirmar que ele racional, sistemtico e revela aspectos da
realidade estudada.O ciclo do conhecimento cientfico inclui, grosso
modo, a observao, a produo de teorias para explicar tal observao, o
teste dessa teoria, seu aperfeioamento e divulgao dos resultados
obtidos, alimentando um ciclo que reinicia a partir daquilo que
absorvido.Deste modo, a gerao do conhecimento cientfico permite a
movimentao no espao e tempo, viabilizando a manipulao de hiptese e
variveis que explicitam a realidade, sendo dela retirada a explicao
para aquilo que se estudou e devendo retornar a ela como um
conhecimento mais apurado sobre as questes investigadas. Isso
permite margem a criao de textos cientficos gerados com a funo de
divulgar o conhecimento cientfico acumulado.
Tipologia dos textos cientficos
Ao se discutir as questes inerentes a tipologia dos textos
cientficos, importante destacar que a comunicao cientfica ocorre em
dois nveis distintos: o primeiro est relacionado a divulgao para o
meio cientfico e o segundo quando se trata de disseminar para a
comunidade em geral. O primeiro representado pelas monografias,
papers, artigos cientficos e resenhas publicadas em revistas
especializadas e a segunda busca veculos como os jornais e revistas
populares, para se propagar.De ambas as formas, um trabalho
cientfico um texto escrito para apresentar os resultados de uma
pesquisa, um estudo. Os programas de iniciao cientfica tm por
objetivo aprimorar a formao cientfica e cultural do estudante
visando produo de conhecimentos. Os relatrios, parciais e finais,
so trabalhos cientficos, que se diferenciam dos demais tipos de
trabalhos cientficos em funo do nvel da abordagem. A adoo de um
padro para apresentao dos relatrios de PIBIC insere o texto
produzido em um formato prprio dos caminhos metodolgicos da cincia,
motivo pelo qual fundamental para dinamizar a disseminao da
informao e a propagao do conhecimento.Os relatrios
tcnico-cientficos so documentos que relatam formalmente os
resultados ou progressos obtidos em investigao de pesquisa e
desenvolvimento ou que descrevem a situao de uma questo tcnica ou
cientfica. Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT
(1989, p. 1), este documento apresenta, sistematicamente, informao
suficiente para um leitor qualificado, traar concluses e fazer
recomendaes. Ele estabelecido, continua afirmando o rgo, em funo e
sob a responsabilidade de um organismo que, na situao em tela, o
Departamento de Apoio a Pesquisa da Pr Reitoria de Pesquisa e
Ps-Graduao da Universidade Federal do Amazonas.
Estrutura do trabalho
PARTESELEMENTOS INTEGRANTESCONDIO
OBRIGATRIOOPTATIVO
PRELIMINARES(OU PR-TEXTO)Capa
Folha de rosto
Errata
Prefcio ou apresentao
Resumo
Abstract
Lista de smbolos, abreviaturas ou convenes
Lista de Ilustraes
Sumrio
TEXTOIntroduo
Desenvolvimento
Concluses e/ou recomendaes
PS LIMINARES(OU POS TEXTO)Referncias
Anexo
Apndice
Agradecimentos
Glossrio
ndice
Parecer do Comit de tica
A apresentao de um relatrio de pesquisa tem uma estruturao
prpria dada as caractersticas do contedo a ser abordado, a natureza
do trabalho e os objetivos a serem atingidos. Assim, tomando por
base as determinaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT), atravs da norma NBR10719, os relatrios devem ser compostos
de partes, estruturadas a partir de elementos identificados como
obrigatrios e opcionais, conforme disposto no Quadro 1, abaixo.
Quadro 1 Disposio dos elementos que constituem um trabalho
acadmicoFONTE: Adaptado de ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.
Apresentao de relatrios tcnicos e cientficos: NBR- 10719 . Rio de
Janeiro, 1989. 9 p
Partindo da observao do quadro acima, pode-se sistematizar a
estrutura de uma trabalho cientfico partindo da visualizao proposta
pela Figura 1, a seguir.
ELEMENTOSPS LIMINARESPARECERNDICEGLOSSRIOAPNDICE (S)ANEXO
(S)REFERNCIASAGRADECIMENTOSELEMENTOS
TEXTUAISCONCLUSORESULTADOSMETODOLOGIAREVISO DE
LITERATURAINTRODUOSUMRIOLISTA DE ILUSTRAESLISTA DE
SMBOLOSABSTRACTSRESUMOPREFCIOERRATAFOLHA DE ROSTOCAPAELEMENTOS
PRELIMINARESINFORMAES ADICIONAIS
Figura 1 Estrutura do relatrio de pesquisa
Tanto o Quadro 1, como a Figura 1, apontam que um trabalho desta
natureza, se divide em elementos preliminares, textuais e
ps-liminares que sero discorridos a seguir.
ELEMENTOS PRELIMINARES
Os elementos preliminares compem a apresentao do trabalho,
indicando elementos que permitam a sua identificao, bem como
possibilita que o leitor tenha conhecimento sobre aspectos pessoais
do autor e que constituem a obra a ser lida. Como parte integrante
do trabalho, sua paginao deve ser contada a partir da folha de
rosto, sem ser numerada. Abrange itens obrigatrios que so: capa,
folha de rosto, resumo na lngua verncula, resumo em lngua
estrangeira e sumrio e itens que so opcionais que so: prefcio ou
apresentao, errata, lista de smbolo, abreviaturas e convenes e
lista de ilustraes.
Capa
Trata-se de um dos elementos obrigatrios do documento, cuja funo
a proteo externa que reveste o trabalho, onde deve vir impressa
informao indispensvel para a identificao da obra, conforme exposto
no exemplo abaixo.So itens obrigatrios: nome da instituio, nome da
pro-reitoria e do departamento que gerenciam o programa, nome do
programa, ttulo do trabalho, subttulo, se houver, nome do bolsista,
local (cidade) e ano da publicao. A formatao integral dos elementos
textuais integra a subseo Aspectos Grficos deste Guia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASPRO REITORIA DE PESQUISA E
PS-GRADUAODEPARAMENTO DE APOIO A PESQUISAPROGRAMA INSTITUCIONAL DE
INICIAO CIENTFICAIMPACTO BIBLIOMTRICO DO PROGRAMA DE INICIAO
CIENTFICA NA UFAMBolsista: Antnia Cristina Pereira,
CNPqMANAUS2003FONTE TAMANHO 14 FONTE TAMANHO 14FONTE TAMANHO
14FONTE TAMANHO 14
Figura 2 Modelo de capaLombada
Caso o relatrio possua lombada grossa que permita a impresso
legvel, desse elemento opcional deve constar as informaes sobre:
nome do autor ou sigla da instituio responsvel, impressa
longitudinalmente, do alto para o p da lombada; ttulo do trabalho,
impresso da mesma forma que o nome do autor; elementos alfanumricos
de identificao como, por exemplo, v.2 ou 2003.
ANTNIA CRISTINA PEREIRA IMPACTO BIBLIOMTRICO DO PROGRAMA DE
INICIAO CIENTFICA NA UFAMMANAUS2003UNIVERSIDADE FEDERAL DO
AMAZONASPRO REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAODEPARAMENTO DE APOIO A
PESQUISAPROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAO CIENTFICARELATRIO
FINALPIB H 003/2003IMPACTO BIBLIOMTRICO DO PROGRAMA DE INICIAO
CIENTFICA NA UFAMBolsista: Antnia Cristina Pereira,
CNPqOrientadora: Prof Dr Clia Regina Simonetti
BarbalhoMANAUS2003
Figura 3 Modelo de lombada
Falsa Folha de Rosto
Elemento opcional que antecede a folha de rosto, sem exclu-la
devendo constar apenas o ttulo do trabalho.
IMPACTO BIBLIOMTRICO DO PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA NA
UFAM
Figura 4 Modelo de falsa folha de rosto
Folha de rosto
Essencial em qualquer documento, a folha de rosto deve se
caracterizar como a fonte principal de identificao constando nela
os elementos essenciais, como: nome do rgo responsvel; diviso (es)
responsvel; tipo do relatrio, se parcial ou final; cdigo do
projeto; ttulo e subttulo do relatrio; nome do bolsista; nome do
orientador; local (cidade); ano de publicao.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASPRO REITORIA DE PESQUISA E
PS-GRADUAODEPARAMENTO DE APOIO A PESQUISAPROGRAMA INSTITUCIONAL DE
INICIAO CIENTFICARELATRIO FINALPIB H 003/2003IMPACTO BIBLIOMTRICO
DO PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA NA UFAMBolsista: Antnia Cristina
Pereira, CNPqOrientadora: Prof Dr Clia Regina Simonetti
BarbalhoMANAUS2003
Figura 5 Modelo de folha de rosto
No verso da folha de rosto dever constar informao complementar
para a identificao do relatrio de pesquisa como: informaes sobre os
diretos autorais e autorizao para reproduo; associao do trabalho
com outras pesquisas, vnculos com outros projetos, contratos
etc.
Todos os direitos deste relatrio so reservados Universidade
Federal do Amazonas, ao Ncleo de Estudo e Pesquisa em Cincia da
Informao e aos seus autores. Parte deste relatrio s poder ser
reproduzida para fins acadmicos ou cientficos.Esta pesquisa,
financiada pelo Conselho Nacional de Pesquisa CNPq, atravs do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica da
Universidade Federal do Amazonas, foi desenvolvida pelo Ncleo de
Estudo e Pesquisa em Cincia da Informao e se caracteriza como sub
projeto do projeto de pesquisa Bibliotecas Digitais.
Figura 6 Modelo do verso da folha de rosto
PrefcioPor se tratar do primeiro contato com o documento, o
prefcio ou apresentao, constitudo por esclarecimentos, justificao
e/ou apresentao do documento. No geral elaborado por outra pessoa
que no o autor e seu uso deve ser restrito a relatrios
publicados.
ErrataElemento opcional, apresentado em caso de identificao de
erro de digitao, concordncia ou outros, aps a encadernao e entrega
do trabalho. Trata-se de um elemento solto, inserido aps a folha de
rosto e apontando a forma correta, conforme expe o exemplo
abaixo.
PginaLinhaOnde se lLeia-se
103poprioprprio
4812copreensioncomprehension
531510981998
Quadro 2 Modelo de errataEpgrafe
Elemento opcional, podendo figurar tambm no incio das partes
principais do trabalho, onde o autor transcreve uma frase,
pensamento, ditado ou parte de um texto que deseja destacar de um
trabalho, por considerar significativo e inspirador.
Um pas se faz com homens e livros.Monteiro LobatoA luta contra o
erro tem algo de homrico.Monteiro Lobato1. INTRODUOApesar de
escrita por outra pessoa, no deve vir entre aspas e a autoria da
mensagem deve ser apresentada do lado direito, abaixo do texto,
conforme modelo a seguir.
Figura 7 Modelo de epgrafe no incio do trabalhoFigura 8 Modelo
de epgrafe no incio do captulo
Resumo na lngua vernculaElemento obrigatrio, que apresenta de
forma concisa, o contedo do trabalho para que o leitor possa obter
informaes. De fato, o resumo uma apresentao concisa dos pontos
relevantes de um texto e normalizado pela NBR 6028. Sua funo
abreviar o tempo do leitor, difundindo informaes de tal modo que
possa influenciar e estimular a consulta ao texto completo.Os
resumos podem ser:
indicativo, quando elenca apenas os pontos principais do texto,
no apresentando dados qualitativos, quantitativos etc, sendo
perfeitamente indicado para prospectos, catlogos, entre outros;
informativo, que apresenta elementos suficiente ao leitor, para que
este possa decidir sobre a convenincia da leitura do texto
interior. Expe finalidades, metodologia, resultados e concluses;
indicativo/informativo, que representa a soma dos dois tipos
relacionados anteriormente; crtico, redigido por especialistas com
anlise interpretativa de um texto.
Para um relatrio cientfico, o tipo de resumo a ser apresentado o
informativo que deve, necessariamente, observar os seguintes
princpios: apresentar com clareza o assunto do trabalho e o seu
objetivo; permitir a articulao das idias expostas no texto;
apresentar as concluses do autor da obra resumida ser redigido em
linguagem objetiva; no apresentar juzo crtico; ser inteligvel por
si mesmo, isto , dispensar a consulta ao original; evitar a repetio
de frases inteiras do original; respeitar a ordem em que as idias
ou fatos so apresentados.
Sua constituio deve salientar o objetivo, o mtodo, os resultados
e as concluses do trabalho, sendo desejvel a apresentao de mtodos e
tcnicas de abordagem, mas sempre de forma concisa como tambm ser
objeto do resumo a descrio das concluses, ou seja, as conseqncias
dos resultados, ressaltando fatos novos, descobertas
significativas, contradies, relaes e efeitos novos verificados.
Quanto ao estilo, o resumo deve apresentar uma seqncia corrente de
frases concisas e no de uma enumerao de tpicos, sendo que a
primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal,
seguida da informao sobre a categoria do documento, isto , memria
cientfica, estudo de caso, anlise da situao, entre outros,
empregando o uso da terceira pessoa do singular ou do verbo na voz
ativa. Em um resumo no h uso de pargrafos e deve ser evitado o
emprego de smbolos, frmulas, equaes, diagramas, que no sejam
absolutamente necessrias.No que diz respeito a extenso, h uma
diferencial quanto a natureza do trabalho devendo: para notas e
comunicaes breves, os resumos devem ter at 100 palavras; para
monografias e artigos, at 250 palavras; para relatrios em geral,
incluindo os de PIBIC, teses e dissertaes, at 500 palavras .
Recomenda-se ainda que seja observada as seguintes consideraes a
cerca da elaborao:
o resumo tem por objetivo apresentar, com fidelidade e em forma
compacta, idias ou fatos essenciais contidos num texto. Resumo,
pois, no se confunde com cpia integral de textos, nem com atividade
de corte e colagem;
a ordem em que as idias ou fatos so apresentados deve ser
respeitada no esforo de reproduzir as articulaes lgicas do texto,
mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais. Na verdade, a
maior dificuldade em se resumir reside na busca do essencial e no
cuidado com a fidelidade;
usar sempre frases curtas e diretas, procurando ser conciso,
breve e claro; no emitir opinio nem criticar se o resumo
informativo ou indicativo; no empregar expresses do tipo: o autor
diz que..., difcil concordar com as idias do autor, o autor
continua afirmando que... ; deve-se ir direto s idias, sem essas
consideraes;
reduzir os exemplos citados no texto para confirmar ou explicar
a parte terica ao mnimo indispensvel compreenso do raciocnio
exposto; conservar os traos de estilo do texto original como, por
exemplo, nvel de linguagem; definir a extenso do resumo em funo dos
objetivos da pesquisa, tempo disponvel para exposio, grau exigido
de aprofundamento do assunto; habituar-se a ler resumos feitos
pelos prprios autores, abstracts, resenhas de livros e snteses de
filmes, vdeos, romances, telenovelas com a finalidade de obter
modelos de como resumir; acostumar-se a indicar, da maneira mais
correta possvel, as referncias utilizadas para a pesquisa, para que
os leitores do resumo possam aprofundar-se nos contedos
abordados.
Na Figura 9, a seguir, um exemplo de resumo destaca as
caractersticas de sua elaborao.
RESUMOPalavras chave: Meningite;Fortaleza;LACENAnalisa a
meningite bacteriana e o impacto epidemiolgico na cidade de
Fortaleza. Meningite bacteriana uma infeco grave das membranas que
envolvem o sistema nervoso central, causada por diferentes agentes,
dentre os quais, destacam-se Neisseria Meningitidis (A, B e C),
Haemophyllus Influenzae tipo b (Hib) e Streptococcus Pneumoniae. A
maioria dos casos ocorrem em crianas com menos de seis anos de
idade, com uma taxa de mortalidade que varia com o microorganismos
envolvido. Independente do agente, sintomas como febre alta, dor de
cabea, rigidez na nuca, nuseas, vmito e sintomas neurolgicos so
observados. A doena tem evoluo rpida, levando morte ou deixando
graves seqelas irreversveis, representado um grande problema de
sade pblica. Com o intuito de investigar a prevalncia desta doena
em Fortaleza, foi realizado um levantamento epidemiolgico dos casos
de meningite bacteriana ocorridos no ano de 1998, de pacientes com
suspeita de meningite provenientes de hospitais pblicos, cujas
amostras (Liquor), so enviadas ao Laboratrio Central de Sade Pblica
do Estado do Cear (LACEN), para anlise bacteriolgica e confirmao do
diagnstico clnico. As amostras foram submetidas a testes de
aglutinao em ltex, cultura (em agar chocolate),
contra-imunoeletroforese (CIE) e bacterioscopia elo Gram. Dos 877
casos suspeitos, 89 apresentaram resultado positivo, sendo que
destes, a incidncia de N. meningitidis 34,83% (31 casos) e H.
influenza tipo B, 34,83% (31 casos) foi equivalente. 15,7% (14
casos) foram atribudos ao S. pneumoniae e o restante, a outro
agentes bacterianos. Dentre as meningites meningoccicas, houve
incidncia apenas do tipo B. O estudo revelou ainda, que as
meningites bacterianas foram freqentes nos meses de fevereiro a
junho, coincidindo com o perodo de maior ndice pluviomtrico na
regio, apresentando maior ocorrncia em crianas com menos de seis
anos de idade. Faz-se mister, portanto, o desenvolvimento de aes de
sade (vigilncia epidemiolgica, diagnstico e tratamento), visando
reduzir o impacto da disseminao, morbidade e mortalidade da
doena.INTRODUOMETODOLOGIARESULTADOSCONCLUSO
Figura 9 Modelo de resumo
Para melhor compreenso da forma de elaborao do resumo,
apresenta-se, a seguir, de modo ampliado, o exemplo acima.
Analisa a meningite bacteriana e o impacto epidemiolgico na
cidade de Fortaleza. Meningite bacteriana uma infeco grave das
membranas que envolvem o sistema nervoso central, causada por
diferentes agentes, dentre os quais, destacam-se Neisseria
Meningitidis (A, B e C), Haemophyllus Influenzae tipo b (Hib) e
Streptococcus Pneumoniae. A maioria dos casos ocorrem em crianas
com menos de seis anos de idade, com uma taxa de mortalidade que
varia com o microorganismos envolvido. Independente do agente,
sintomas como febre alta, dor de cabea, rigidez na nuca, nuseas,
vmito e sintomas neurolgicos so observados. A doena tem evoluo
rpida, levando morte ou deixando graves seqelas irreversveis,
representado um grande problema de sade pblica. Com o intuito de
investigar a prevalncia desta doena em Fortaleza, foi realizado um
levantamento epidemiolgico dos casos de meningite bacteriana
ocorridos no ano de 1998, de pacientes com suspeita de meningite
provenientes de hospitais pblicos, cujas amostras (Liquor), so
enviadas ao Laboratrio Central de Sade Pblica do Estado do Cear
(LACEN), para anlise bacteriolgica e confirmao do diagnstico
clnico. As amostras foram submetidas a testes de aglutinao em ltex,
cultura (em agar chocolate), contra-imunoeletroforese (CIE) e
bacterioscopia elo Gram. Dos 877 casos suspeitos, 89 apresentaram
resultado positivo, sendo que destes, a incidncia de N.
meningitidis 34,83% (31 casos) e H. influenza tipo B, 34,83% (31
casos) foi equivalente. 15,7% (14 casos) foram atribudos ao S.
pneumoniae e o restante, a outro agentes bacterianos. Dentre as
meningites meningoccicas, houve incidncia apenas do tipo B. O
estudo revelou ainda, que as meningites bacterianas foram freqentes
nos meses de fevereiro a junho, coincidindo com o perodo de maior
ndice pluviomtrico na regio, apresentando maior ocorrncia em
crianas com menos de seis anos de idade. Faz-se mister, portanto, o
desenvolvimento de aes de sade (vigilncia epidemiolgica, diagnstico
e tratamento), visando reduzir o impacto da disseminao, morbidade e
mortalidade da doena.INTRODUOMETODOLOGIARESULTADOSCONCLUSO
7
Figura 10 Modelo ampliado de resumo
Resumo em lngua estrangeira
Elemento obrigatrio com as mesmas caractersticas do resumo em
lngua verncula. Para o resumo em lngua inglesa, usar a denominao
abstracts. obrigatria a apresentao das palavras chave no idioma do
resumo apresentado.Lista de abreviaturas, siglas e smbolos
um elemento opcional que aponta a relao alfabtica de
abreviaturas e siglas empregadas no trabalho, em ordem alfabtica,
com o significado correspondente. Em caso de siglas estrangeiras,
adotar o significado correspondente sigla no seu original, evitando
tradues no estabelecidas na lngua portuguesa. Recomenda-se a
apresentao da lista de abreviaturas e siglas, quando estas
extrapolarem o limite de dez. A lista de smbolos, opcional, que
deve relacionar, na ordem que aparecem no texto, todos os smbolos,
com seus respectivos significados.
LISTA DE SIGLASABICAssociao Brasileira de Inteligncia
CompetitivaABNTAssociao Brasileira de Normas TcnicasCRBConselho
Regional de BiblioteconomiaEMBRAPAEmpresa Brasileira de Pesquisa
AgropecuriaFUNAIFundao Nacional do ndioIBAMAInstituto Brasileiro do
Meio AmbienteIBGEInstituto Brasileiro de Geografia e
EstatsticaIESInstituio de Ensino SuperiorINPAInstituto Nacional de
Pesquisas da AmazniaNEPCINcleo de Estudo e Pesquisa em Cincia da
InformaoUFAMUniversidade Federal do Amazonas LISTA DESMBOLOS
Somatria Euro Beta AlfaFigura 11 Modelo de Lista de siglas e
smboloLista de ilustraes
So consideradas ilustraes as figuras, quadros, grficos,
fotografias, mapas, conforme explicitado no item Elementos
Complementares, deste Guia. Este elemento obrigatrio quando do uso
de tais recursos ilustrativos no interior do texto. Sua ordenao
dever se dar na ordem de ocorrncia, com a respectiva indicao de
pginas e apresentao semelhante ao sumrio. Recomenda-se a elaborao
de lista prpria para cada tipo de ilustrao, desde que ela apresente
no mnimo 2 (dois) itens. Caso contrrio, pode-se elaborar uma nica
lista chamada Lista de Ilustraes, identificando-se o tipo de
ilustrao antes do nmero. No texto, com exceo das tabelas e quadros,
todas as demais ilustraes podem ser relacionadas como figura ou
identificadas como grficos, mapas, plantas e tabelas. As listas
devem ser apresentadas de acordo com os seguintes critrios: ser
apresentadas em folha separada, antes do Sumrio; apresentar cada
seo (descrio das listas) na seguinte seqncia: tipo de ilustrao e
indicativo numrico; ttulo; nmero da folha que contm a ilustrao
ligada ao ttulo por uma linha pontilhada.
LISTA DE FIGURASFigura 1 Esquema clssico ........ 23Figura 2
Conhecimento .............. 30Figura 3 Inteligncia
................... 43Figura 4 Pirmide .......................
56Figura 5 Dados, informao ....... 76Figura 6 Representaes
........... 86Figura 7 Resignificao .............. 98Figura 8
Modelo de Novaes ....... 99LISTA DE GRFICOSGrfico 1 Viso
administrativa .....61Grfico 2 Viso tcnica ................63Grfico
3 Viso docente ..............64Grfico 4 Viso discente
..............68Grfico 5 Condicionantes ............70Grfico 6
Variveis ..................... 80Figura 12 Modelos de lista de
ilustrao
Sumrio
Enumerao das principais divises, sees e outras partes de um
documento, apresentando a ordem em que a matria tratada se sucede.
a relao dos captulos e sees do trabalho, na ordem em que aparecem
no texto e com indicao da pgina inicial correspondente. normalizado
pela NBR6027.Sua apresentao deve: figurar em folha distinta, com o
ttulo centralizado, em letras maisculas e sem pontuao; relacionar
os ttulos dos elementos preliminares e ps-liminares sem indicativo
de numerao (listas de tabelas, figuras, abreviaturas, siglas,
smbolos, resumo, abstract e apndices); os captulos e as sees do
trabalho devem ser enumerados em algarismos arbicos; o sistema de
numerao progressiva para organizar as sees do trabalho deve estar
em conformidade com a norma da NBR-6024 e os padres apresentados no
item Elementos Complementares, desse Guia; se houver mais de um
volume, o sumrio completo dever ser apresentado em cada um
deles.
SUMRIOINTRODUO ...........................16Delineamento da
pesquisa ......17Hiptese
.....................................20INTELIGENCIA
COMPETITIVA..21Gesto do conhecimento..........38 Inteligncia
...............................60METODO
....................................78Universo.....................................79Instrumento
...............................80RESULTADOS
..........................81CONCLUSO..............................90REFERENCIAS...................................95APENDICES
.......................................98
Figura 13 Modelo de sumrio
ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais so constitudos pela parte do trabalho
dissertativo onde o autor desenvolve o contedo do que est sendo
abordado, construindo sua argumentao de modo a conduzir o leitor
para o entendimento daquilo que est a afirmar. A redao cientfica
apresenta algumas caractersticas que a diferenciam de todos os
outros tipos de redao. Possui uma formalidade facilmente
perceptvel, referendada pela utilizao do argumento da autoridade.
Cada informao importante deve ser validada e confirmada por uma
autoridade no assunto, sendo essa a razo pela qual os textos
cientficos tm tantas citaes. O texto deve ser redigido em linguagem
impessoal, claro e conciso, sendo recomendado o uso na terceira
pessoa do singular e verbo na voz passiva. Pode ser dividido em
captulos ou sees e subsees, sendo que cada captulo deve iniciar em
folha prpria.Conforme o tipo de trabalho, rea de conhecimento ou
metodologia adotada, o texto organizado de maneira distinta, mas
sua estrutura bsica normalmente abrange introduo, a fundamentao
terica (incluindo reviso bibliogrfica e referencial terico),
descrio metodolgica, apresentao, anlise e interpretao dos
resultados e concluses, no necessariamente com esta diviso, mas
nesta seqncia.Um relatrio de iniciao cientfica deve adotar a mesma
formatao de contedo de um trabalho de natureza semelhante, porm
fundamental a compreenso de que se trata da formao de um discente
de graduao que est sendo inserido no contexto do fazer cientfico,
aprendendo a produzir conhecimento. Deste modo, os relatrios devero
conter, como elementos textuais: introduo, desenvolvimento que
apresentar a reviso de literatura, a descrio dos caminhos
metodolgicos adotados, bem como os resultados e as concluses e
recomendaes.A formatao integral dos elementos textuais integra a
subseo Aspectos Grficos deste Guia.Introduo
Trata-se da apresentao geral do trabalho, fornecendo uma viso
global do assunto tratado (contextualizao), com uma definio clara,
concisa e objetiva do tema e a delimitao precisa das fronteiras de
estudo em relao ao campo selecionado, isto , do problema a ser
estudado. Deve esclarecer aspectos do assunto a ser desenvolvido
sem, entretanto, antecipar resultados. Na introduo tambm so
descritos os objetivos do trabalho e a justificativa/relevncia do
estudo.Mttar Neto (2002, p. 169-170), ao discutir a funo da
introduo destaca que ela deve indicar por que, como e para que o
texto foi escrito, sendo composta das seguintes partes: tema e
problema, com o proposto de delimitar o assunto que est em discusso
e indicar o ponto de vista que ser enfocado; insero do tema ou
problema no mbito da literatura existente, incluindo as deficincias
identificadas, situando o tema no conjunto dos conhecimentos j
desenvolvidos anteriormente por diferentes autores, destacando
alguns trabalhos que foram essenciais para a pesquisa; objetivos,
geral e especfico, apontando, o primeiro, o propsito maior do
trabalho; o resultado final a ser alcanado e o segundo, de carter
mais concreto e experimental, especificando as etapas cumpridas
para alcanar a resposta as seguintes indagaes para que? e para
quem?. Devem ser redigidos com o verbo no infinitivo sendo sugerida
a consulta aos verbos correspondentes aos nveis sucessivos do
domnio cognitivo (Anexo 1); hiptese do trabalho visando apontar uma
ou mais questes sobre o tema em estudo que sero respondidas durante
o desenvolvimento do trabalho e retomadas na concluso; percurso da
pesquisa discorrendo seu impulso inicial, os principais
acontecimentos que determinaram sua direo, suas etapas. metodologia
da pesquisa arrolando os caminhos adotados para o desenvolvimento
da pesquisa; justificativa, que alm de revelar as razes da escolha
do assunto, tambm deve explicar que contribuies o trabalho pode
oferecer, tanto em termos tericos quanto prticos, demonstrando a
importncia do estudo da temtica; definio de termos importantes ou
neologismos, que sero adotados no decorrer do trabalho; estrutura,
anunciando as partes em que o trabalho se encontra dividido.
Desenvolvimento
Como o prprio nome diz, o desenvolvimento a parte mais extensa e
consistente do trabalho. Nele so expostas as principais idias sobre
o assunto, alm dos aspectos metodolgicos empregados, resultados e
interpretao do estudo.Como nas demais partes que compem o trabalho,
o desenvolvimento deve ter objetividade, clareza e preciso e sua
exposio pressupe o atendimento de trs fatores essenciais para o
texto de carter cientfico: explicao, discusso e demonstrao.A deciso
pela diviso dos captulos dever ser norteada pela construo racional
do argumento cientfico de modo a tornar evidente o que est
implcito, obscuro ou complexo, descrevendo, classificando e
definindo a temtica e comparando as vrias posturas ideolgicas que
se contrapem.Da mesma forma que na introduo, os elementos que fazem
parte do desenvolvimento do trabalho podem ser alterados em funo da
natureza do mesmo e da rea de conhecimento sob investigao.
Entretanto, as partes essenciais que integram esta etapa do
trabalho so: a fundamentao terica (reviso bibliogrfica); a descrio
metodolgica; a apresentao, anlise e interpretao dos resultados.O
desenvolvimento deve ser dividido em tantas sees e subsees quantas
forem necessrias para o detalhamento da pesquisa e/ou estudo
realizado. As descries apresentadas devem ser suficientes para
permitir a compreenso das etapas da pesquisa; contudo, mincias de
provas matemticas ou procedimentos experimentais, se forem
essenciais para a compreenso dos resultados, devem constituir-se em
apndice.Todas as ilustraes ou quadros. essenciais compreenso do
texto, devem ser includas o mais prximo da parte do texto onde
citada, salvo quando, por motivos de dimenso, isto no possvel.
Fundamentao Terica
A fundamentao terica atribui, essencialmente, credibilidade ao
trabalho, faz referncia s pesquisas e aos conhecimentos j
construdos e publicados, situando a evoluo do assunto e, assim,
dando sustentao ao tema que est sendo estudado. a anlise do estado
da arte do problema abordado.Faz-se mister destacar que no se trata
de uma simples transcrio de pequenos textos ou citaes, mas sim de
uma sistematizao de idias, fundamentos, conceitos e proposies de
vrios autores, apresentados de forma lgica, encadeada e descritiva,
demonstrando que foram estudados e analisados pelo autor. Nesse
sentido, deve-se efetuar o levantamento bibliogrfico[footnoteRef:1]
junto a diferentes fontes documentais, como livros, obras de
referncia, peridicos cientficos, teses, dissertaes, monografias,
artigos, dentre outros. [1: O objetivo do levantamento bibliogrfico
: viabilizar o aprendizado sobre uma determinada rea; elencar os
trabalhos realizados anteriormente sobre o mesmo tema; identificar
e selecionar dos mtodos e tcnicas a serem utilizados; subsidiar a
redao do trabalho. Devem ser utilizadas diversas fontes
bibliogrficas existentes sejam elas primrias, secundrias ou
tercirias. Suas etapas de realizao so: determinao de um ponto de
partida a partir de listas de citaes de trabalhos fundamentais para
o tema ou similares ao que se pretende fazer, listas de citaes de
revises recentes da literatura, idias e dicas dadas pelo
orientador, colegas, congressos, etc, nmeros recentes e ver sumrios
de algumas revistas importantes na rea e pesquisa na Internet (WWW)
usando catlogos e mecanismos de busca; levantamento e fichamento
das citaes relevantes; aprofundamento e expanso da busca; seleo das
fontes a serem obtidas; localizao das fontes e obteno; leitura,
sumarizao e redao.]
Na reviso bibliogrfica deve-se observar algumas recomendaes
como: limite s contribuies mais relevantes diretamente ligadas ao
assunto; mencionar o nome de todos os autores, obrigatoriamente, no
texto e nas referncias; apresentar e comentar resultados de
pesquisas relacionadas ao assunto, salientando as contribuies ou
relao das mesmas com o trabalho; adotar tantas sees quanto forem
necessrias fundamentao do tema e do problema abordados.
Descrio Metodolgica
Esta etapa visa descrever os caminhos metodolgicos utilizados
para a conduo do trabalho, deve ser apresentada na seqncia
cronolgica em que o mesmo desenvolvido, ser redigida no passado e
apresentar: a especificao do problema: apresentao de hipteses ou
perguntas de pesquisa - se for o caso; definio de termos
importantes na pesquisa; definio constitutiva e operacional de
variveis ou categorias; a caracterizao do estudo, tipo de pesquisa,
abordagem ou mtodo - qualitativa/quantitativa; delineamento da
pesquisa classificao da pesquisa quanto aos procedimentos de coleta
e anlise dos dados; a definio da populao e da amostra, se for o
caso; a descrio de tcnicas e instrumentos adotados para coleta de
dados (entrevista, questionrio, observao, etc.); a descrio das
tcnicas de tratamento, anlise e interpretao dos dados
(procedimentos estatsticos, anlise documental, anlise de contedo,
etc).
Quando o trabalho for desenvolvido em reas de natureza tcnica e
tecnolgica, a descrio metodolgica tambm deve abranger, alm dos
elementos essenciais, a definio de materiais e equipamentos, como
por exemplo, a descrio de softwares, hardwares empregados quando da
realizao da pesquisa.Faz-se necessrio observar ainda que, a descrio
de mtodos, materiais, tcnicas e equipamentos devem permitir a
repetio do estudo por outros pesquisadores; os mtodos desenvolvidos
pelo autor do trabalho devem ser justificados e demonstradas as
suas vantagens frente a outros mtodos; e procedimentos metodolgicos
j conhecidos podem ser apenas mencionados, juntamente com o seu
autor, sem a necessidade de serem descritos.
Resultados e Discusses
Esta etapa ocupa-se da apresentao dos dados obtidos na pesquisa,
juntamente com a anlise e interpretao dos resultados pelo autor do
trabalho. Esse contedo deve ser desenvolvido de forma precisa e
clara, tendo como foco a relao com o tema e problema analisado e os
objetivos do estudo.Por deciso do Comit da rea, os resultados e
discusses podem ser apresentados em conjunto ou separado.Visando a
sua eficaz compreenso, deve-se observar que: a anlise dos dados e a
interpretao dos resultados podem ser apresentadas em separado ou em
conjunto, de acordo com os objetivos do trabalho; a anlise no deve
conter interpretaes pessoais, mas sempre considerar a relao com a
fundamentao terica, apontando a relao teoria-prtica; pode ser
acompanhada de tabelas, grficos, quadros ou figuras com indicadores
estatsticos que sustentem a interpretao dos resultados; a discusso,
anlise e interpretao dos resultados devem ser elaboradas de forma
objetiva pra facilitar as concluses; as hipteses previamente
apresentadas devem ser exploradas com base nos dados e resultados
contidos no prprio trabalho, considerando-se: relao de causa e
efeito, estabelecimento da deduo das generalizaes e princpios
bsicos, indicao da aplicabilidade dos resultados obtidos e suas
limitaes e justificativa dos resultados obtidos a partir da teoria;
os objetivos pr-estabelecidos no estudo devem orientar a apresentao
dos resultados, no sentido de demonstrar o seu alcance.
Concluses e Recomendaes
Esta etapa deve figurar, clara e ordenadamente, as dedues
tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da
discusso do assunto. Dados quantitativos no devem aparecer na
concluso, nem to pouco Resultados comprometidos e passveis de
discusso.As concluses devem ser apresentadas de forma lgica, clara
e concisa, fundamentando os resultados obtidos na discusso e
apontar correspondncia com os objetivos propostos pelo estudo. Com
isso, deve reafirmar a hiptese, cuja demonstrao constitui o corpo
do trabalho, regressando, deste modo, a introduo, explicitando o
que foi abordado. a reviso sinttica dos resultados e da discusso do
estudo ou pesquisa realizados. Deve apresentar dedues lgicas
correspondentes aos objetivos previamente estabelecidos,
destacando-se o seu alcance e as conseqncias de suas
contribuies.Recomendaes so entendidas como declaraes concisas de
aes, julgadas necessrias a partir das concluses obtidas, a serem
usadas no futuro.
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Os elementos ps-textuais objetivam elucidar e que dar suporte ao
texto, auxiliando na sua compreenso. Como parte integrante do
trabalho, sua paginao deve ser contnua do texto principal. Os
elementos ps-textuais abrangem referncias, glossrio, anexos,
apndice e ndice.
Referncias[footnoteRef:2] [2: As normas para elaborao de
Referncias, foram retiradas do site
http://bu.ufsc.br/framerefer.html, em 09/11/2002 que mantm a pgina
atualizada quanto as alteraes promovidas pela Associao Brasileira
de Normas Tcnicas.]
Elementos essenciais e complementares separados por tipo de
publicao
1. Monografia no todo (livros, dissertaes, teses etc...)
a) Dados essenciais: Autor; Ttulo e subttulo; Edio (nmero);
Imprenta (local: editora e data).
b) Dados complementares: Descrio fsica (nmero de pginas ou
volumes), ilustrao, dimenso; Srie ou coleo; Notas especiais;
ISBN.
2. Partes de monografias (trabalho apresentado em congressos,
captulo de livro, etc...).
a) Dados essenciais: Autor da parte referenciada; Ttulo e
subttulo da parte referenciada, seguidos da expresso "In: ;
Referncia da publicao no todo (com os dados essenciais); Localizao
da parte referenciada (pginas inicial e final).
b) Dados complementares: Descrio fsica; Srie; Notas especiais;
ISBN.
3. Publicaes Peridicas (revistas, boletins etc...) coleo.
a) Dados essenciais: Ttulo do peridico, revista, boletim; Local
de publicao, editora, data de inicio da coleo e data de
encerramento da publicao, se houver.
b)Dados complementares: Periodicidade; Notas especiais (mudanas
de ttulo ou incorporaes de outros ttulos, indicao de ndices);
ISSN.
3.1 Fascculos, suplementos, nmeros especiais com ttulo prprio.a)
Dados essenciais: Ttulo da publicao; Ttulo do fascculo, suplemento,
nmero especial; Local de publicao, editora; Indicao do volume,
nmero, ms e ano e total de pginas.
b) Dados complementares: Nota indicativa do tipo do fascculo,
quando houver (p. ex.: ed. especial); Notas especiais.
3.2 Partes de publicaes peridicas (Artigos)
a) Dados essenciais: Autor do artigo; Ttulo do artigo, subttulo
(se houver); Ttulo do peridico, revista ou boletim; Ttulo do
fascculo, suplemento, nmero especial (quando houver); Local de
publicao; Indicao do volume, nmero, ms e ano e pginas inicial e
final; Perodo e ano de publicao.
b) Dados complementares: Nota indicativa do tipo de fascculo
quando houver (p. ex.: ed. especial); Notas especiais.
3.4 Artigos em jornaisa) Dados essenciais: Autor do artigo;
Ttulo do artigo, subttulo (se houver); Ttulo do jornal; Local de
publicao; Data com dia. Ms e ano; Nome do caderno ou suplemento,
quando houver; Pgina ou pginas do artigo referenciado. Nota: Quando
no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a
data.
Ordenao das referncias
As referncias podem ter uma ordenao alfabtica, cronolgica e
sistemtica (por assunto). Entretanto neste manual, sugerimos a adoo
da ordenao alfabtica ascendente. Autor repetido: Quando se
referencia vrias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor
das referncias subseqentes por um trao equivalente a seis espaos.
Quanto a localizao, as referncias podem vir: Em listas aps o texto,
antecedendo os anexos; No rodap; No fim do captulo; Antecedendo
resumos, resenhas e recenses.
Para os relatrios de iniciao cientfica, as referncias devero ser
colocadas ao final do texto, antecedendo os anexos, conforme
determina o quadro 1 e a figura 1.
Aspectos grficos
Espaamento: as referncias devem ser digitadas, usando espao
simples entre as linhas e espao duplo para separ-las. Margem: As
referncias so alinhadas somente margem esquerda. Pontuao: Usa-se
ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no final da
referncia; Os dois pontos so usados antes do subttulo, antes da
editora e depois do termo In: A virgula usada aps o sobrenome dos
autores, aps a editora, entre o volume e o nmero, pginas da revista
e aps o ttulo da revista; O ponto e vrgula seguido de espao usado
para separar os autores; O hfen utilizado entre pginas (ex: 10-15)
e, entre datas de fascculos seqenciais (ex: 1998-1999); A barra
transversal usada entre nmeros e datas de fascculos no seqenciais
(ex: 7/9, 1979/1981); Os colchetes so usados para indicar os
elementos de referncia, que no aparecem na obra referenciada, porm
so conhecidos (ex: [1991]); O parntese usado para indicar srie,
grau (nas monografias de concluso de curso e especializao, teses e
dissertaes) e para o ttulo que caracteriza a funo e/ou
responsabiblidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex:
BOSI, Alfredo (Org.) As reticncias so usadas para indicar supresso
de ttulos. Ex: Anais...
Maisculas: usa-se maisculas ou caixa alta para: Sobrenome do
autor Primeira palavra do ttulo quando esta inicia a referncia
(ex.: O MARUJO) Entidades coletivas (na entrada direta) Nomes
geogrficos (quando anteceder um rgo governamental da administrao:
Ex: BRASIL. Ministrio da Educao); Ttulos de eventos (congressos,
seminrios etc.)
Grifo: usa-se grifo, itlico ou negrito para: Ttulo das obras que
no iniciam a referncia Ttulo dos peridicos; Nomes cientficos,
conforme norma prpria.
Abreviaturas devem ser conforme a NBR10522, devem, de modo
geral, seguir as seguintes regras: terminar sempre com uma
consoante e um ponto; no abreviar palavras com menos de cinco
letras; usar palavras no singular; no suprimir letras no meio das
palavras; ao abreviar substantivos e adjetivos terminados em logia
e grafia ou seus derivados, manter as letras l ou gr; manter nas
abreviaturas a acentuao e hifenizao das palavras.
Autoria
Autor PessoalNota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido
do prenome, abreviado ou no desde que haja padronizao neste
procedimento, separados entre si por ponto e vrgula seguidos de
espao" (NBR 6023, 200, p. 14)
Um AutorSCHTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducao de hbitos e
programao de metas. Florianpolis: Insular, 1997. 104 p.
Dois AutoresSDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International
economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p.
Trs AutoresNORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter
Norton: a bblia do programador. Traduo: Geraldo Costa Filho. Rio de
Janeiro: Campos, 1994. 640 p.
Mais de trs AutoresBRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda
das pessoas fsicas: livro prtico de consulta diria. 6. ed. atual.
So Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
Nota: Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o
primeiro, acrescentando-se a expresso et al. Em casos especficos
tais como projetos de pesquisa cientfica nos quais a meno dos nomes
for indispensvel para certificar autoria, facultado indicar todos
os nomes.
Autor DesconhecidoNota: Em caso de autoria desconhecida a
entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em
substituio ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da
vida: reflexes filosficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990.
247. p. 212-213.
PseudnimoNota: Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a
ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o
verdadeiro nome for conhecido, deve-se indic-lo entre colchetes aps
o pseudnimo.
ATHAYDE, Tristo de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedaggicos. Rio
de Janeiro: Schmidt, 1931.
Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.Nota:
Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um
organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra feita pelo
sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre
parnteses.Quando houver mais de um organizador ou compilador,
deve-se adotar as mesmas regras para autoria (tens: 4.1 a 4.5)
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So
Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
Autor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas, Instituies).
Nota:Obras de cunho administrativo ou legal de entidades
independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa
alta, por extenso, considerando a subordinao hierrquica, quando
houver
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico.
Anurio astronmico. So Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em
Enfermagem. Informaes pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. So
Paulo, 1916. 124 p.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).
Classificao Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v.
9.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma
denominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente
pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica, local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore
brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso de Publicaes, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa:
[s.n.], 1942.
rgos governamentaisNota: Quando se tratar de orgos
governamentais da administrao (Ministrios, Secretarias e outros)
entrar pelo nome geogrfico em caixa alta (pas, estado ou municpio),
considerando a subordinao hierrquica, quando houver.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Formao e
Desenvolvimento Profissional. Educao profissional: um projeto para
o desenvolvimento sustentado. Braslia: SEFOR, 1995. 24 p.
Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.Nota: Quando necessrio,
acrescenta-se informaes referentes a outros tipos de
responsabilidade logo aps o ttulo, conforme aparece no
documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor
M. Ferreras Tascn, Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial
Cientfica Polaca, 1972. 82 p.
Elaborao das referncias
Monografias consideradas no todoNota: Monografia um estudo
minucioso que se prope a esgotar determinado tema relativamente
restrito. (cf. Novo dicionrio da lngua portuguesa, 1986).
AUTOR DA OBRA. Ttulo da obra: subttulo. Nmero da edio. Local de
Publicao: Editor, ano de publicao. Nmero de pginas ou volume.
(Srie). Notas.
LivrosDINA, Antonio. A fbrica automtica e a organizao do
trabalho. 2. ed. Petrpolis: Vozes, 1987. 132 p.
DicionriosAULETE, Caldas. Dicionrio contemporneo da Lngua
Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.
AtlasMOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas. Atlas celeste. 5. ed.
Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.
BibliografiasINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAOEM CINCIA E
TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileira de Cincia da Informao:
1984/1986. Braslia: IBICT, 1987
BiografiasSZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo
de Victor M. Ferreras Tascn, Carlos H. de Len Aragn. Varsvia:
Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.EnciclopdiasTHE NEW
Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia
Britannica, 1986. 30 v.
Bblias
BBLIA. Lngua. Ttulo da obra. Traduo ou verso. Local: Editora,
Data de publicao. Total de pginas. Notas (se houver).
BBLIA. Portugus. Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira
de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio
Ecumnica.
Normas Tcnicas
ORGO NORMALIZADOR. Ttulo: subttulo, nmero da Norma. Local, ano.
volume ou pgina (s).
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de
Janeiro, 1987. 3 p.
PatentesNOME e endereo do depositante, do inventor e do titular.
Ttulo da inveno na lngua original. Classificao internacional de
patentes. Sigla do pas e n. do depsito. Data do depsito, data da
publicao do pedido de privilgio. Indicao da publicao onde foi
publicada a patente. Notas.
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de
fundio de lingotes para o avano do lingote fundido. Int CI3B22
D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da
Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.
Dissertaes e TesesAUTOR. Ttulo: subttulo. Ano de apresentao.
Nmero de folhas ou volumes. Categoria (Grau e rea de concentrao) -
Instituio, local.
RODRIGUES, Marcos Vasconcelos. Qualidade de vida no trabalho.
1989. 180f. Dissertao (Mestrado em Administrao) - Faculdade de
Cincias Econmicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte.
Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas e outros
Eventos Cientficos
NOME DO CONGRESSO. nmero, ano, Cidade onde se realizou o
Congresso. Ttulo Local de publicao: Editora, data de publicao.
Nmero de pginas ou volume.
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados
simultneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores
pessoais.
JornadasJORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA, 18, JORNADA
INTERNA DE INICIAO ARTSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro.
Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciao Cientfica e VIII
Jornada de Iniciao Artstica e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
822 p.
ReuniesANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL
LAW, 65., 1967, Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967.
227 p.
ConfernciasCONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,
11., 1986, Belm. Anais[S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
WorkshopWORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo.
Anais So Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
Relatrios oficiaisCOMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR.
Departamento de Pesquisa Cientfica e Tecnolgica. Relatrio. Rio de
Janeiro, 1972. Relatrio. Mimeografado.
Relatrios tcnico-cientficosSOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de;
MELHADO, Silvio Burratino. Subsdios para a avaliao do custo de
mo-de-obra na construo civil. So Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Srie
Texto Tcnico, TT/PCC/01).
Referncias LegislativasConstituies
PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio (data de promulgao). Ttulo.
Local: Editor, Ano de publicao. Nmero de pginas ou volumes.
Notas.
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do
Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organizao do texto:
Juarez de Oliveira. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Srie
Legislao Brasileira).6.1.14.2 Leis e DecretosPAS, ESTADO ou
MUNICPIO. Lei ou Decreto, nmero, data (dia, ms e ano). Ementa.
Dados da publicao que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispe sobre
documentos e procedimentos para despacho de aeronave em servio
internacional.Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo,
v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislao Federal e
marginlia.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatrio a
incluso de dispositivo de segurana que impea a reutilizao das
seringas descartveis. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So
Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislao Federal e
Marginlia.
Pareceres
AUTOR (Pessoa fsica ou Instituio responsvel pelo documento).
Ementa, tipo, nmero e data (dia, ms e ano) do parecer. Dados da
publicao que publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos
financiamentos gerados por importaes de mercadorias, cujo embarque
tenha ocorrido antes da publicao do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de
dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de maro de 1984.
Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletnea de Legislao e
Jurisprudncia, So Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984.
Legislao Federal e Marginlia.
Portarias, Resolues e Deliberaes
AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelo documento). Ementa
(quando houver). Tipo de documento, nmero e data (dia, ms e ano).
Dados da Publicao que publicou.
PortariasBRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a
Empresa de Correios e Telgrafos - ECT do sistema de arrecadao.
Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996. Lex: Coletnea de Legislao e
Jurisprudncia, So Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996.
Legislao Federal e Marginlia.,
ResoluesCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para
escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente Assemblia para
eleio de membros do seu Conselho Federal. Resolu n. 1.148, de 2 de
maro de 1984. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo,
p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislao Federal e
Marginlia.
Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou
Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da
Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e nmero do recurso
(apelao, embargo, habeas-corpus, mandado de segurana, etc.). Partes
litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data,
precedida da palavra (acrdo ou deciso ou sentena) Dados da publicao
que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Ao Rescisria que ataca
apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo
subsistentes ou outros aspectos no impugnados pelo autor.
Ocorrncia, ademais, de impreciso na identificao e localizao do
imvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistncia. Ao de
consignao em pagamento no decidiu sobre domnio e no poderia faz-lo,
pois no de sua ndole conferir a propriedade a algum. Alegao de
violao da lei e de coisa julgada repelida. Ao rescisria julgada
improcedente. Acrdo em ao rescisria n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu
e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ,
20 nov. 1989. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo,
v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
Partes de Monografias AUTOR da parte. Ttulo da parte. Termo In:
Autor da obra. Ttulo da obra. Nmero da edio. Local de Publicao:
Editor, Ano de publicao. Nmero ou volume, pginas inicial-final da
parte, e/ou isoladas.
Captulos de livrosNOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso
de mdicos do trabalho. So Paulo, 1974. v.3, p. 807-813.
Verbetes de EnciclopdiasMIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS
Enciclopdia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito,
Economia, Cincia Poltica. So Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p.
266-278.
Verbetes de DicionriosHALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE,
William; BUTTOMORE, Tom. Dicionriodo pensamento social do sculo XX.
Traduo de Eduardo Francisco Alves; lvaro Cabral. Rio de Janeiro:
Zahar, 1996. p. 47-49.
Partes isoladasMORAIS, Fernando. Olga. So Paulo: Alfa-Omega,
1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.
Bblia em parte Ttulo da parte. Lngua. In: Ttulo. Traduo ou
verso. Local: Editora, data de publicao. Total de pginas. Pginas
inicial e final da parte. Notas (se houver).
J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira
de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britnnica, 1980. p.
389-412. Edio Ecumnica. Bblia. A. T.
Trabalhos apresentados em Congressos, Conferncias, Simpsios,
Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Cientficos
AUTOR. Ttulo do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, nmero, ano,
Cidade onde se realizou o Congresso. Ttulo (Anais ou Proceedings
ouResumos). Local de publicao: Editora, data de publicao. Total de
pginas ou volumes. Pginas inicial e final do trabalho.
EncontrosRODRIGUES, Marcos Valente. Uma investigao na qualidade
de vida no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13, Belo
Horizonte, 1989. Anais Belo Horizonte: ANPAD, 1989. 500 p. p.
455-468.
Reunies AnuaisFRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence.
In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW,
61, 1967, Washington. Proceedings Washington: Society of
International Law, 1967. 654 p. 6-12.
ConfernciasORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de
estruturao do Poder Judicirio. In: CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm. Anais [S.l.]: OAB, [1986?].
924 p. p. 207-208.
WorkshopPRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de
imagens mdicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995,
So Paulo. AnaisSo Paulo: IMCS, USP, 1995. 348 p. p.2.
Publicaes peridicas
Consideradas no todoColees
TITULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, ano do
primeiro e ltimo volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TRANSINFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral.
ISSN: 0103-3786
FascculosTTULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora,
volume, nmero, ms e ano.
VEJA. So Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.Fascculos
com ttulo prprio
TTULO DO PERIDICO. Titulo do fascculo. Local de publicao
(cidade): Editora, volume, nmero, ms e ano. Notas
GAZETA MERCANTIL. Balano anual 1997. So Paulo, n. 21, 1997.
Suplemento.EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do
Brasil, So Paulo: Editora Abril. jul. 1997. Suplemento.
Partes de publicaes peridicasArtigo de Revista
AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo da Revista, (abreviado
ou no) Local de Publicao, Nmero do Volume, Nmero do Fascculo,
Pginas inicial-final, ms e ano.
ESPOSITO, I. et al. Repercusses da fadiga psquica no trabalho e
na empresa. Revista Brasileira de Sade Ocupacional, So Paulo, v. 8,
n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
Artigo de jornalAUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do
Jornal, Local de Publicao, dia, ms e ano. Nmero ou Ttulo do
Caderno, seo ou suplemento e, pginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da
publicao, conforme modelo anexo. Quando no houver seo, caderno ou
parte, a paginao do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Jud: Educao fsica e moral. O Estado de
Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.SUA
safra, seu dinheiro. Folha de So Paulo, So Paulo, 17 ago. 1995. 2.
cad. p. 9.
Imprenta (local, editora e data)
LocalNota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como
aparece na obra referenciada. Quando houver homnimos, acrescenta-se
o nome do estado ou pas. Viosa, MGViosa, RNNota: Quando o Local e a
Editora no aparecem na publicao mas conhecido, indicar entre
colchetes. [S.l. : s. n.] 7.2 EditoraNota: quando o editor o mesmo
autor, no mencion-lo como editor.Quando houver mais de uma editora,
indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as
demais podem ser tambm registradas com os respectivos lugares. Ex:
So Paulo: NobelRio de Janeiro: Makron; So Paulo: Nobel
DataNota: A data de publicao deve ser indicada em algarismos
arbicos. Por se tratar de elemento essencial para a referncia,
sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, da impresso,
do copyright ou outra. Quando a data no consta na obra, registrar a
data aproximada entre colchetes. [1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provvel [1995] data certa no indicada na obra [entre
1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos [ca.1978] data
aproximada [199-] dcada certa [199?] dcada provvel [19--] para
sculo certo [19--?] para sculo provvel
Sries e colees
Nota: Ao final da referncia indicam-se os ttulos das Sries e
Colees e sua numerao tal qual figuram no documento, entre
parnteses.
PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio
Camargo. Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo
Rodrigues de Souza; Gregrio Francisco Bertolloni. Petrpolis: Vozes,
1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).
NotasSo informaes complementares acrescentadas no final da
referncia, sem destaque tipogrfico.
Abstracts BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved
mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v. 89, n. 5, 1997.
P. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. ago, 1997.
p. 409. Abstracts.
Autor desconhecidoPROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson
Naveira e. Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3. ed. Rio
Janeiro: Record, 1990. 247 p. p. 212-213. Autor desconhecido.
Nota: Em obras cuja autoria desconhecida, a entrada deve ser
feita pelo ttulo. O termo annimo nunca dever ser usado em
substituio ao nome do autor.
Dissertaes e tesesAMBONI, Narcisa de Ftima. Estratgias
organizacionais: um estudo de multicasos em sistemas universitrios
federais das capitais da regio sul do pas. 1995. 143 f. Dissertao
(Mestrado em Administrao) - Curso de Ps-graduao em Administrao,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionrio:
aplicao em diagnstico clnico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em
Engenharia Eltrica) - Curso de Ps-Graduao em Engenharia Eltrica,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
EnsaiosMLO, Verssimo de. Ensaios de antropologia brasileira.
Natal: Imprensa Universitria, 1973. 172 p. Ensaio.
Fac-smilesSOUZA, Joo da Cruz. Evocaes. Florianpolis: Fundao
Catarinense de Cultura, 1986. 404 p. Edio fac-similar.
Notas de aulaKNAPP, Ulrich. Separao de istopos de urnio conforme
o processo Nozzle: curso introdutrio, 5-30 de set. de 1977. 26 f.
Notas de Aula. Mimeografado.
ReimpressesPUTNAN, Hilary. Mind, language and reality:
philosophical papers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2.
Reimpresso.
Notas mltiplasDUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento
messinico de Pau de Colher: comunicao apresentada ao IV Colquio
Internacional de estudos Luso-Brasileiro. Salvador. 1969. Notas
prvias. Mimeografado.
ResenhasWITTER, Geraldina Porto (Org.). Produo cientfica.
Transinformao, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997.
Resenha.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito cincia. So Paulo: cone, 1986.
Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentnea ou bola de
gelo sujo? Cincia Hoje, So Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril.
1987.
Trabalhos no publicadosALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio
Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlndia, 100 p. Trabalho no
publicado
Traduo do originalAUDEN, W. H. A mo do artista. Traduo de Jos
Roberto OShea. So Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Ttulo original:
The dyers hand.
Traduo feita com base em outra traduoMUTAHHARI, Murtad. Os
direitos das mulheres no Isl. Traduo por: Editora Islmico Alqalam.
Lisboa: Islmica Alqalam, 1988. 383 p. Verso inglesa. Original em
Persa.
Outros tipos de documento
Atas de reunies
NOME DA ORGANIZAO. LOCAL. Ttulo e data. Livro, nmero., pginas,
inicial-final.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata
da reunio realizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.
Bulas ( remdios) TTULO da medicao. Responsvel tcnico (se
houver). Local: Laboratrio, ano de fabricao. Bula de remdio.
NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de
remdio.
Cartes Postais
TTULO. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de
cor.
BRASIL turstico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Braslia.
So Paulo: Mercador. [198-]. 1 carto postal: color.
Convnios
NOME DA PRIMEIRA INSTITUIO. Ttulo. local, data.
Nota: A entrada feita pelo nome da instituio que figura em
primeiro lugar no documento. O local designativo da cidade onde est
sendo executado o convnio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO -
CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - CNPQ, por
intermdio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de
Informao em Cincia e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de
Santa Catarina - UFSC. Florianpolis, 1996.
Discos
AUTOR (compositor, executor, intrprete). Ttulo. Direo artstica
(se houver). Local: Gravadora, nmero de rotaes por minuto, sulco ou
digital, nmero de canais sonoros. Nmero do disco.
DENVER, John. Poems, prayers & promises. So Paulo: RCA
Records, 1974. 1 disco (38 min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estreo.
104.4049.
COBOS, Lus. Sute 1700: con The Royal Philharmonc Orchestra. Rio
de Janeiro: Sony Music, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm,
microssulcos, estreo. 188163/1-467603.
Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicao
deve ser feita pela abreviatura L. , logo aps a data. Em caso de
coletnea, entrar pelo ttulo.
TRACY CHAPMAN. So Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.):
33 1/3rpm, microssulco, estreo. 670.4170-A.
Discos Compactos (CD - Compact discs) Nota: A referncia de
discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas
pela indicao de compacto e pela forma de gravao.
JIAS da msica. Manaus: Videolar Amaznica: [199?]. v. 1. 1 disco
compacto (47 min.): digital, estreo. DL: M-23206-94. Parte
integrante da revista Caras. Os Clssicos dos clssicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight
sonata. So Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.):
digital, estreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits .
EntrevistasNota: A entrada para entrevista dada pelo nome do
entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por
este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica
de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em
peridicos, proceder como em documentos considerados em parte. NOME
DO ENTREVISTADO. Ttulo. Referncia da publicao. Nota de
entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo,
n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a Joo Gabriel de
Lima.
Fitas GravadasAUTOR (compositor, Intrprete). Ttulo. Local:
Gravadora, ano. Nmero e tipo de fitas (durao): tipo de gravao Ttulo
de srie, quando existir.
PANTANAL. So Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.):
estreo.
Filmes e Vdeos
TTULO. Autor e indicao de responsabilidade relevantes (diretor,
produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenao (se houver).
Local: Produtora e distribuidora, data. Descrio fsica com detalhes
de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou
de gravao. Srie, se houver. Notas especiais.
NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: Tw Vdeo
distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son.,
color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson:
Lawuers & Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.):
VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didtico.
FotografiasAUTOR (Fotgrafo ou nome do estdio) Ttulo. Ano. Nmero
de unidades fsicas: indicao de cor; dimenses.
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do
autor do original, seguido do ttulo e da indicao do nome do
fotgrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto
de fotografias com suporte fsico prprio como, por exemplo, um lbum.
Esta informao deve preceder o nmero de fotos.
KELLO, Foto & Vdeo. Escola Tcnica Federal de Santa Catarina.
1997. 1 lbum (28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm. Mapas e Globos
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas:
indicao de cor, altura x largura. Escala.
Nota: Ao indicar as dimenses do mapa, transcreve-se primeiro a
altura.Referenciar globos como mapas, substituindo o nmero de
unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso, o
dimetro do globo em centmetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e
Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina.
[Florianpolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.
MicrofichasNota: referenciar como a publicao original,
mencionando-se ao final, o nmero de microfichas e reduo, quando
houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatria e da memria
auditiva em distrbios especficos de desenvolvimento da fala. 1973.
Tese (Doutorado em voz) - Pontifcia Universidade Catlica de So
Paulo, So Paulo. 3 microfichas.
MicrofilmesNota: Referenciar como a publicao original, seguida
da indicao de unidades fsicas e da largura em milmetros. Sendo em
negativo, usar a abreviatura neg., aps o nmero de unidades fsicas,
precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianpolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1
bobina de microfilme, 35 m.
Slides (diapositivos)AUTOR. Ttulo. Local: Produtor, ano. Nmero
de slides: indicao de cor; dimenses em cm.
A MODERNA arquitetura de Braslia. Washington: Pan American
Development Foundation, [197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hlio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro:
Sonoro-Vdeo, [197?]. 30 slides, color, audiocassete, 95 min.
Documentos eletrnicos
Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Ttulo do arquivo. Extenso do arquivo. Local,
data. Caractersticas fsicas, tipo de suporte. Notas.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de
maio de 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for
windows 6.0.
BBS
TTULO do arquivo. Endereo BBS: , login: , Data de acesso.
HEWLETT - Packard. Endereo BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new.
Acesso em: 22 maio 1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereo BBS: launch pad.
unc.edu. Login: lauch. Acesso em: 22 maio 1998.
Base de Dados em Cd-Rom: no todo
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA - IBICT.
Bases de dados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996.
CD-ROM.
Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos
AUTOR DA PARTE. Ttulo da parte. In: AUTOR DO TODO. Ttulo do
todo. local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de
recuperao de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em
Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
E-mailAUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem
pessoal]. Mensagem recebida por < e-mail do destinatrio> data
de recebimento, dia ms e ano.
Nota: As informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do
cabealho da mensagem recebida. Quando o e-mail for cpia, podero ser
acrescentados os demais destinatrios aps o primeiro, separados por
ponto e vrgula.
MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por em 12 maio 1998.
FTP AUTOR (se conhecido) . Ttulo. Endereo ftp: , login: ,
caminho:, data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria.
Current directory is/pub. , login: anonymous, password: guest,
caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.
GATES, Garry. Shakespeare and his muse. 1 Oct. 1996.
Listas de DiscussesMensagem recebida
AUTOR da mensagem. Ttulo (Assunto). Nome da lista (se houver).
Mensagem disponvel em: data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus no se agradou dele e de sua oferta.
Disponvel em: em: 22 maio 1998.
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-
pelo nome da mensagem original ou do autor da mensagem.Quando
tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve preceder o
ttulo.
Monografias consideradas no todo (On-line)
AUTOR. Ttulo. Local (cidade): editora, data. Disponvel em: <
endereo>. Acesso em: data.
ESTADO DE SO PAULO. Manual de redao e estilo. So Paulo, 1997.
Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 1998.Publicaes Peridicas
consideradas no todo (On-line)
TTULO DA PUBLICAO. LOCAL (cidade): Editora, volume, nmero, ms,
ano. Disponvel em: . Acesso em: data.
CINCIA DA INFORMAO, Braslia, v. 26. n.3, 1997. Disponvel em : .
Acesso em: 19 maio 1998.
Partes de Publicaes Peridicas (On-line)Artigos de Peridicos
(On-line)AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo da publicao seriada, local,
volume, nmero, ms ano. Paginao ou indicao de tamanho. Disponvel em:
. Acesso em: data.
MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetizao". Cincia da
Informao, Braslia, v. 26, n. 3, 1997. Disponvel em: . Acesso em: 18
maio 1998.
Artigos de Jornais (On-line)
AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de
publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao
correspondente. Disponvel em: . Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo Frana. Ministrio corta pagamento de 46,5 mil
professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponvel em:.
Acesso em: 19 maio 1998.
UFSC no entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online.
Disponvel em: <
http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19
maio 1998.
Homepage
AUTOR. Ttulo. Informaes complementares (Coordenao, desenvolvida
por, apresenta..., quando houver etc...). Disponvel em:. . Acesso
em: data.
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language.
Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria.
Servio de Referncia. Catlogos de Universidades. Apresenta endereos
de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponvel em: . Acesso
em: 19 maio 1998.Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 1998.
AnexoSo documentos que servem de ilustrao, fundamentao ou
comprovao, como organogramas, leis, folders, entre outros, cuja
autoria de um outro que no o autor do trabalho. So partes
integrantes do trabalho e, por isso, tm paginao contnua ao texto
principal, tem algarismos arbicos. Sua apresentao opcional.So
apresentados em folha prpria e identificados com letras seqenciais
maisculas, seguidas de travesso e o respectivo ttulo. Em casos
excepcionais, quando esgotadas as letras do alfabeto, deve-se
utilizar letras dobradas. Devem constar do sumrio do trabalho.
ApndiceApndice, segundo a ABNT (NBR14724, 2001) consiste em um
texto ou documento elaborado pelo prprio autor, a fim de
complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do
trabalho. Em casos excepcionais, quando esgotadas as letras do
alfabeto, deve-se utilizar letras dobradas. Devem constar do sumrio
do trabalho.Elemento opcional, os apndices so identificados por
letras maisculas consecutivas, travesses e respectivos ttulos,
podendo ser inserido nesse item os instrumentos de coleta de dados,
roteiros de entrevistas, entre outro.
Agradecimento(s)
Elemento opcional, onde o autor faz agradecimentos a pessoas
e/ou instituies das quais recebeu apoio e contriburam para o
desenvolvimento do trabalho, devendo ser limitado ao estritamente
necessrio.GlossrioElemento opcional que consiste em uma relao, em
ordem alfabtica, de termos tcnicos ou palavras pouco comuns
apresentadas no texto, acompanhadas das respectivas definies, com o
objetivo de esclarecer o seu significado.
ndiceLista de palavras ou frases, ordenada segundo determinado
critrio que permite a localizao das informaes contidas no texto. um
elemento opcional.Conforme critrio, pode ser utilizado os seguintes
tipos de ndice: ndice geral relaciona, em ordem alfabtica seguida
do respectivo nmero da pgina, ou indicativo de seo, diversos
assuntos, nomes, lugares contidos no relatrio; ndice cronolgico
agrupa nomes e fatos importantes em relao cronolgica de anos,
perodos ou pocas; ndice sistemtico agrupa assuntos, nomes, espcies,
etc., em relao preparada de acordo com o sistema de classificao;
ndice onomstico rene alfabeticamente as personagens, autores e
autoridades citadas ao longo do relatrio.O relatrio
tcnico-cientfico pode ter mais de um ndice de acordo com a
convenincia e para facilitar ao leitor a localizao de pontos de
provvel interesse.
Parecer do Comit de tica
Quando a pesquisa foi submetida anteriormente a avaliao do Comit
de tica, uma cpia do parecer dever ser inserida no relatrio.
ELEMENTOS COMPLEMENTARES
CITAO
O mago de todo o trabalho monogrfico produzido atravs da seleo
da informao relevante e existente sobre um determinado assunto,
permitindo relacionar cientificamente tudo o que exposto, atravs de
uma correta fundamentao dos dados implicados, designadamente,
expondo citaes e confrontando autores diversos.As citaes so as
descries contidas no texto que especificam a fonte das
informaes/contedos que, sustentam terica e empiricamente, os
argumentos dispostos no trabalho. Segundo Frana (1996, p. X) "[...]
as citaes so trechos transcritos ou informaes retiradas das
publicaes consultadas para a realizao do trabalho, com a finalidade
de esclarecer ou completar as idias do autor, ilustrando e
sustentando afirmaes.
As citaes podem ser diretas, indiretas ou citao de citao e sua
elaborao deve orientar-se na norma NBR 10520 Apresentao de Citaes
de Documentos da ABNT, destacando-se que apenas as referncias
utilizadas no texto, e s estas, devero constar na Referncia.Existem
dois sistemas para indicar as fontes das citaes em um texto que so
de natureza numrica ou autor-data, sendo o segundo o mais utilizado
que deve ser adotado para os relatrios de PIBIC da UFAM. Quanto
localizao, elas podem ser apresentadas no corpo do texto, estilo
anglo saxo, ou em notas de rodap, estilo francs, o menos
utilizado.
Citao Indireta
Na citao indireta as idias e informaes do documento consultado
servem apenas como embasamento para o autor do trabalho e no so
citadas literalmente na transcrio do texto. O texto redigido pelo
autor do trabalho, com base nas idias de outro autor que, apesar de
expressar tais idias com suas prprias palavras ou de forma
condensada, o autor do trabalho expressa fielmente o sentido do
texto original.Na citao indireta tambm se deve indicar a fonte,
adotando-se para isso o sistema autor-data, no sendo necessrio
indicao da pgina da qual foi extrada a idia original. escrita sem
aspas e com o mesmo padro de fonte utilizado no pargrafo em que est
inserida.Um exemplo de citao indireta o que est apresentado
abaixo.
Ponce (1994), nos leva a compreender o exato alcance das idias
pedaggicas de Lutero, ressaltando que no devemos perder de vista
dados anteriores. Afirma ainda que a instruo elementar era o
primeiro dever da caridade, e que mesmo no fanatismo de Lutero no
sobrasse muito lugar para o saber profano, aconselhava aos pais que
enviassem seus filhos escola.
As citaes indiretas podem ocorre quando a obra a ser citada de
autoria de instituies governamentais ou no, chamadas de entidades
coletivas, e que em muitos casos, so mais conhecidas por suas
siglas. Neste caso, deve-se usar o nome por extenso na primeira
citao e nas prximas apenas a sigla, como nos exemplos a seguir.
Na primeira citao:
O Ministrio da Educao e Cultura MEC (1998), no documento
intitulado Diretrizes Curriculares para a Educao Bsica, afirma a
escola deve assegurar a criao e manuteno de espaos que se
constituam como meio de mltiplas formas de dilogo.
Na segunda citao em diante:
O MEC (1998), no documento supracitado, legitima a necessidade
de ser pensado o processo de ensino aprendizagem, no s no ambiente
da sala de aula, mas na integrao de possibilidades em espaos
distintos.
Em se tratando de citao indireta de diversos documentos de um
mesmo autor, publicados em anos diferentes e mencionados
simultaneamente, as datas devero ser apresentadas separadas por
vrgula, como exposto no exemplo abaixo.
notrio que a questo amplamente discutida pelo autor (DRUSSER,
1987, 1997, 2000), que delineia um ponto de vista conforme o seu
esquema lgico.
Nos casos em que a citao envolve diversos autores, mencionados
simultaneamente, os sobrenomes devem ser separados por ponto e
vrgula, em ordem alfabtica.
Diversos autores salientam a importncia de estudos dos aspectos
legais do direito internacional quando se trata de biopirataria
(CROSS, 2001; KNOX, 1999; MEWZIRO, 2003).
Citao Direta
Citao direta ou literal de um texto ou parte dele consiste na
transcrio exata do mesmo, respeitando-se rigorosamente a sua redao,
ortografia, pontuao, uso de maisculas e idioma originais. A regra
bsica para seu emprego deve estar diretamente ligada a
representatividade do pensamento a ser exposto, sendo este
significativo e bem claro, ou quando se faz absolutamente necessrio
transcrever as palavras de um autor para melhor compreenso do
texto. As citaes diretas podem ser de dois tipos: curtas e
longas.
Citao Direta Curta
As citaes diretas curtas so as que possuem at trs linhas e esto
contidas no interior do pargrafo, entre aspas duplas, sem itlico,
conforme os exemplos abaixo. O emprego de aspas simples ocorre
quando se faz necessrio indicar uma citao dentro da citao.
As caractersticas da [...] educao militar compartilhada pelos
homens e mulheres espartanas" so to conhecidas que no vale a pena
perdermos tempo em descrev-las. (PONCE, 1994, p. 45).
Barbour (1971, p. 35) descreve: O estudo da morfologia dos
terrenos [...] ativos [...]
No se mova, faa de conta que esta morta (CLARAC;BONNIN, 1985,
p.72).
Mayer parte de uma passagem da crnica 14 de maio, de A Semana:
Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado
votou a lei, que a regente sancionou [...] (ASSIS, 1994, v.3,
p.583).
Faz-se importante observar, pelos exemplos contidos acima, que:
para as obras com dois ou trs autores, os sobrenomes devem ser
separados por ponto e vrgula; a indicao da data e pgina da obra que
contm o texto extrado obrigatria; na existncia de nmero de volume
ou tomo da obra, estes tambm devero ser inseridos, visando
facilitar a localizao exata da obra e da citao; quando o sobrenome
do autor for colocado fora do parnteses, s a primeira letra deve
ser maiscula, por se tratar de nome prprio; quando o sobrenome do
autor for colocado dentro do parnteses, ele ser todo posto em caixa
alta; subtrao de parte do texto deve ser precedida de [...];
Citao Direta Longa
As citaes diretas longas so aquelas que apresentam mais de trs
linhas devendo constituir pargrafo independente, com recuo de 4 cm
da margem esquerda, sem deslocamento na primeira linha, com letra
menor que a do texto utilizado, sem aspas, sem itlico e com espao
menor entre as linhas, conforme pode ser observado no exemplo a
seguir.
Em se tratando das exigncias legais, o texto da Resoluo CNE/CEB
N 2, de 7 de abril de 1998, destaca que,
As escolas devero reconhecer que as aprendizagens so constitudas
pelas interaes dos processos de conhecimento com os de linguagem e
os afetivos, em conseqncia das relaes entre as distintas
identidades dos vrios participantes do contexto escolarizado: as
diversas experincias de vida de alunos, professores e demais
participantes do ambiente escolar, expressas por meio de mltiplas
formas de dilogo, dever contribuir para a constituio de identidades
afirmativas, persistentes e capazes de protagonizar aes autnomas e
solidrias em relao a conhecimentos e valores indispensveis vida
cidad. (MEC, 1998, p. 32).
Citao de Citao
A citao de citao empregada quando no se tem acesso aos originais
de documentos lidos atravs da obra de outros autores. Isto
significa que a indicao da fonte de uma citao de citao pode ser
apresentada na forma textual ou aps a descrio da idia do autor.
Esta idia, por sua vez, pode ser expressa como citao direta ou
indireta. Para explicar que o autor da idia original citado por um
outro autor/obra que se est consultando, usa-se a expresso latina
apud, escrita em itlico. importante ainda destacar que devero
constar as datas das duas obras e a pgina somente da obra lida e no
da obra e autor citados. Nas referncias, a obra a ser apresentada a
consultada e no a do autor que est sendo referenciado. Os exemplos
abaixo destacam o exposto.
Ponce (1980) citado por Silva (1982, p. 32), declara que
instruo, no sentido moderno do termo, quase no existia entre os
espartanos.
A anlise de contedo uma das tcnicas adotadas para a descrio e
interpretao dos dados em uma pesquisa. Segundo Berelson (1987 apud
GIL, 1999, p. 98), a anlise de contedo descreve objetiva,
sistemtica e quantitativamente o contedo manifesto das comunicaes,
com a finalidade de interpretar estas mesmas comunicaes.
Korman (1980) apud Pasquali (1981, p. 23-28), afirma que outra
varivel que tem importncia especial como caracterstica de
personalidade a auto-estima, isto , a extenso em que o indivduo se
percebe como com