N o mundo corporativo, vez ou outra surgem palavras-chave que marcam uma época, um período, uma fase de necessidade de palestrantes e dos chamados facilitadores, para que estes mantenham a atenção de empresários e gestores sobre suas palavras, sob suas garras. Aliás, os próprios termos “facilitadores” e “gestores” são exemplo disso. Hoje em dia, há gestor e facilitador para tudo na moda de neologismos empresariais Entretanto, algumas palavras não saem de moda: competência e equipe são duas delas. São, via de regra, interdependentes. Em nossas palestras, sempre buscamos reconhecer que toda empresa é feita por seres humanos, por mais técnicos que sejam seus procedimentos. E seres humanos se agrupam segundo suas afinidades. E “Trabalhar em Equipe Garante Sucesso a Todos” Por Serg Smigg interesses. Portanto, a instituição de equipes em uma empresa é ação natural nos colaboradores, queiram ou não os superiores. Fazer da equipe um grupo produtivo e voltado para os caminhos da empresa é tarefa destinada a profissionais específicos, claro: marketing, RH, gestores de comportamento etc. Contudo, nada será conseguido se os dirigentes não estiverem ao lado dos efeitos de determinadas estratégias. Uma equipe é um conjunto de fortes conflitos. A inteligência competitiva de dirigentes é testada justamente quando estes procuram orientar os conflitos para a defesa dos interesses da empresa, nunca ao tentar evitá-los. Mesmo porque, não conseguirá nunca. A equipe é termo que jamais sairá do rol de neologismos corporativos. Outros, como reengenharia organizacional, gestão de situações, facilitadores, demanda ocasional etc., certamente ou perderam ou perderão seus sentidos semânticos. Mas equipe e competência estarão sempre na mente de quem gosta de trabalhar, gosta de produzir, se sente bem ao se sentir útil e sabe que bom empenho imprescinde de recompensas. Este texto é homenagem a homens e mulheres que compõem equipes nas empresas em que trabalham e que sabem que a competividade (outro termo que está perdendo seu sentido) é instrumento de crescimento de todos, não apenas de um em detrimento de muitos.
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No mundo corporativo, vez ou outra
surgem palavras-chave que
marcam uma época, um período, uma
fase de necessidade de palestrantes
e dos chamados facilitadores, para
que estes mantenham a atenção de
empresários e gestores sobre suas
palavras, sob suas garras. Aliás, os
próprios termos “facilitadores” e
“gestores” são exemplo disso. Hoje
em dia, há gestor e facilitador para
tudo na moda de neologismos
empresariais
Entretanto, algumas palavras não
saem de moda: competência e equipe
são duas delas. São, via de regra,interdependentes.Em nossas palestras, semprebuscamos reconhecer que todaempresa é feita por seres humanos,por mais técnicos que sejam seusprocedimentos. E seres humanos seagrupam segundo suas afinidades. E
“Trabalhar em Equipe Garante Sucesso a Todos”Por Serg Smigg
interesses. Por tanto, a instituição deequipes em uma empresa é ação naturalnos colaboradores, queiram ou não ossuperiores.Fazer da equipe um grupo produtivo evoltado para os caminhos da empresa étarefa dest inada a prof iss ionaisespecíf icos, c laro: mar keting, RH,gestores de compor tamento etc .Contudo, nada será conseguido se osdirigentes não estiverem ao lado dosefeitos de determinadas estratégias.Uma equipe é um conjunto de for tesconflitos. A inteligência competitiva dedirigentes é testada justamente quandoestes procuram orientar os conflitospara a defesa dos interesses daempresa, nunca ao tentar evitá-los.Mesmo porque, não conseguirá nunca.A equipe é termo que jamais sairá dorol de neologismos cor porativos.Outros, como reengenhariaorganizacional, gestão de situações,
facilitadores, demanda ocasional etc.,cer tamente ou perderam ou perderãoseus sentidos semânticos. Mas equipe ecompetência estarão sempre na mentede quem gosta de trabalhar, gosta deproduzir, se sente bem ao se sentir útil esabe que bom empenho imprescinde de
recompensas.Este texto é homenagem a homens emulheres que compõem equipes nasempresas em que trabalham e que sabemque a competividade (outro termo queestá perdendo seu sentido) é instrumentode crescimento de todos, não apenas deum em detrimento de muitos.
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Florianópolis e suas Paisagens
paradisíaco à casa de pescadoralugada por grupos de amigosque passam ali a melhor partedas férias.Entre as capitais brasileiras,somente o Rio de Janeiro é páreoà altura de Florianópolis nadiversidade das belezasnaturais, no conjuntoconcentrado de montanhas,mar, lagoas, dunas, MataAtlântica, restingas emanguezais. Não espanta quegrande par te dos turistas,nacionais ou estrangeiros, seja
reincidente: conhece e volta. Àsvezes, volta para morar. Atéporque, consideradas as 42praias oficiais – urbanas aonorte e selvagens ao sul –, alista de atrações culturais,gastronômicas etc, épraticamente inesgotável.Com quatrocentos milhabitantes, a cidade começa nocontinente e toma a imensa Ilhade Santa Catarina, que tem cercade 60 km de extensão. Asdistâncias são longas, portanto,de uma praia a outra e osengarrafamentos sãofrequentes nos meses de verão.O transporte público é eficiente,as linhas são interligadas compassagem única, mas asbaldeações em terminais tornamas viagens demoradas, de sul anorte, ou das extremidades atéo centro.No miolo do mapa dos tesouros,a mancha azul que se estendepara o nor te é a Lagoa da
Conceição, um polo formidávelde lazer: passeios de barco,espor tes aquáticos, bares,restaurantes, danceterias, lojas,artesanato. Tempos atrás, naera anterior às câmaras digitais,filmes de 36 poses terminavamjá na metade do caminho até aCosta da Lagoa, uma vila dearquitetura e hábitosalternativos, entre eles o de nãodispor de transporte por terra.Os morros cobertos de verdeespesso deixam ver rochas,bromélias, cactos, reluzentesipês amarelos, as ruelaschamadas servidões, ospequenos trapiches por onde osmoradores embarcam edesembarcam.É um desses lugares especiaisno mundo que fazem osorganóides repensarem toda aforma de vida em poucossegundos, tamanho o impactovisual.Meca dos surfistas, a Joaquina e
a Praia Mole são vizinhas daLagoa. Da Mole, com suasbarracas descoladas e ondasaltas, par te a trilha para aGalheta, a única praia denaturismo de Floripa. Naturismorelax, sem fiscais, sem o estresseda obrigação de ficar pelado.Ao nor te, alinham-se osenclaves das águas mansas emornas (ou menos frias): Jurerê,Canasvieiras, Ponta das Canase Lagoinha, voltadas para ocontinente. São áreas com fartaestrutura de hospedagem e decondomínios residenciais etambém recanto preferido dosturistas argentinos.Na última década, a orla deJurerê virou sinônimo desofisticação crescente, comclubes para day use, cardápiosinternacionais, trilha sonoracaprichada, almofadões emtendas árabes e uma inebriantebebida típica: espumante.Espumante todos os dias, todasas horas, antes e depois domergulho, do almoço, da ceia.O sul da Ilha é um lugar especial,generoso com os forasteiros. Émais pacato, mais rústico, quaseuma zona rural, com rebanhospastando e tudo, com mar friopor perto. As melhores trilhaspartem ou passam por Pântano
do Sul, famosa pelo Bar doArante, que coleciona milharesde bilhetinhos pendurados noteto e nas paredes. Sãoimpressões de várias épocas, devisitantes do Brasil e do mundo,sobre as paisagens, as comidas,as bebidas, os nativos do litoral,que estão entre os privilegiadosdo país.Tente reservar pelo menos umasemana para Florianópolis seestiver indo pela primeira vez.Só os passeios de barco paraas fortalezas coloniais e para aIlha do Campeche tomam um diainteiro cada. Não esqueça queo Sul não é o Nordeste: faz calorsó na primavera e no verão, apartir de setembro ou outubro,até março ou começo de abril.E volte: para o bistrô predileto,para a nova pista de dança, paraaprender canoagem ouwindsurfe na Lagoa. O mapaimpresso de Florianópolis, comseus relevos, reentrâncias eenseadas já é digno de pendurarna parede. Ver o mapa ao vivomerece estouro de rolha deespumante.