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go: eles estôo

May 02, 2023

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Khang Minh
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Page 1: go: eles estôo

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Perlgo: eles estôoertiiiho da Lua

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Os norte-americanospreparam-sefebrilmente para aconquista da Lua. Antesque Stafford, Cernane Young retornem desua histórica viagem,a "Apolo-ll", que a 20de julho irá conduziro primeiro homemao satélite da Terra,já estará colocada naplataforma em Cabo (Kennedy, pronta para 'o lançamento queserá a última etapado programa "Apoio".

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No momento em quea "Apolo-10" entravacm órbita lunar, com,absoluta perfeição,os elementosresponsáveis peloscontroles de terraexclamaram aliviados:"Graças a Deus".Realmente osastronautas

?norte-americanosacabavam de venceruma das mais difíceisetapas de suaviagem, e a alegriatinha razão de ser.

Para os tripulantesda "Apolo-10", o diade hoje é de enormeresponsabilidade.Staf f ord e Cernan, abordo do módulo lunar,iniciarão a descida até15 quilômetros daLua, enquanto Youngcontinuará na atualórbita, no comando dauave-mãe, aguardandoo regresso de seuscompanheiros, paraque, juntos, possamrealizar a viagem deretorno (Página 6).

É o Santos quenasce de novo

(Seção de Esportes)

Qliariaii* a JLua

Em Washington, oho da Universida-I de Howard, W.|te Willis, tirou a

wpa e subiu ao aitofc uma torre de tele-Mão de 112 metros.Ilt lá de cima, gritavalia a multidão, em-'lixo: "Vou voar pa-

na Lua". Depois deWs horas, foi içadoW um helicóptero dobeito e levado para«! hospital. (Radio-

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iWSÊÊWÊiffi^Bfl fundador dos Diários Associados: ASSIS CHATEAUBRIAND

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Ano XLIV S. Paulo, 5,--feir», 22 de maio do 1969 N.» 13.626

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0,301saa*

Tudo normalno quarto 404

Seu pu jante físico c uma fibraiiiquebraiitavcl têm permitidoao jóquei Arava imprevisívelrecuperação. Desde o estadogeral até a perna e braçoesquerdos, que apresentamreações a princípio inesperadas.Os constantes cuidados dosmédicos, da esposa, dos colegasde profissão, dos amigos c dosdiretores do Jockey Clubtambém estão ajudando.Ontem foi um dia normal no404 do hospital e os últimospontos da orelha esquerdaforam removidos. (Noticiáriona página de turfe).

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Mais 15 milno Paraembii

Sem a concha acústica c comunia arquibancada reta,o Pacaembu vai comportarmais 15 mil espectadores.O estudo da Secretariade Obras da Prefeitura foiaprovado ontem e os trabalho-*deverão ser atacadosimediatamente, para que tudofique pronto até fins docorrente ano.(Seção de esportes)

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Shiran Bichara Sirhan. omatador de Bob Kennedy.foi condenado ontem a morrerna câmara de gás. O juizrecusou-se a conceder um novoprocesso ao assassino c rejeitou,também, as petições declemência que foramencaminhadas pela famíliaKennedy e levadas ao tribunalpelo senador Eriuard.(Página 10)

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2 DN — Quinta-feira, 22-5-1969 — 1.° caderno .',jp—i L

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RIO, 21 (Sucursal) — Para o ministro Gama •Silva a edição do Ato Complementar n.o 54, adiandoa realização de convenções dos partidos, representa, naverdade, a reabertura do processo politido,"No dia 10 -J3 agosto — frisou o sr. Gama e Silva— quando serão realizadas as convenções municipais,serão feitas, pela primeira vez, convenções realmen-te democráticas, porque, até agora, os diretórioseram simplesmente nomeados".

E acentuou: "De agora em diante os partidosformarão de baixo para cima, partindo das bases, oque vai terminar com o processo atual. O ministroda Justiça reafirma que o processo politico se fazrealmente democrático, quando os partidos não maissurgem das cúpulas, impingindo decisões de uma mi-noria a uma maioria, que não tem o direito deescolha.

OS MOTIVOS

Em conversa informal com jornalistas, em seugabinete, o ministro da Justiça disse que o governo,ao elaborar o Ato Complementar n.° 54, não tinha aintenção de adiar as datas previstas para a rcali-zação das convenções, aliás previstas na Lei Elei-toral. Porém, foi obrigado a mudar a orientação, porconstatar que julho, quando seriam realizadas asconvenções, é o mês de férias forenses, o que impe-diria os recursos que porventura viessem a ser feitos".Como não era da conveniência do governo convocarextraordinariamente a Justiça, abolindo férias tra-dieionals, resolveu, então, pelo adiamento das con-venções.

O ministro Gama e Silva confirmou que continuaem seu trabalho de elaborar a reforma política, jáanunciada pelo! governo. Esclareceu, nesse sentido,que o Ministério da Justiça não fixou qualquer or-dem prioritária para entregar ao Executivo os trêsinstrumentos jurídicos — Código Eleitoral, Lei Or-ganica dos Partidos e Lei das Inelegibilidades — queconsubstanciarão a medida. Informou também terrecebido orientação do presidente da Republica,através de diversos contatos, orientação, para armaro arcabouço jurídico, com o objetivo de compatibili-zar a atual legislação com os princípios revoluciona-rios que regeram o movimento de março de 19G4.

OS INELEGÍVEIS

Informou, ainda, o sr. Gama e Silva, em rela-ção ao problema das inelegibilidades, que, além doscasos já previstos no projeto, de sua autoria, elabo-rado em dezembro de 1967, e inclusive divulgadopela imprensa, inexistem outros que devam ser in-cluidos no novo projeto em exame.

Em relação à tese de impedimento de parla-mentares que se candidatem à reeleição, já com trêsmandatos sucessivos, ainda não há qualquer posiçãofixada, pois o assunto ainda está em exame. Des-mentiu, também, a elaboração do chamado "Esta-tuto dos Cassados", trabalho que não está sendo ela-borado em sua Pasta, classificando o estatuto como"nome pomposo criado pela imprensa". O ministrodisse, ainda, que o presidente da Republica não fi-xou qualquer data para entrega dos trabalhos a queestá afeto seu Ministério.

REFORMAS"O Ato Institucional n.o 10, Qup ,,„ções àqueles que foram punidos pela rev3 pt0nas para disciplinar e dirimir duvidas nii., V'P?mas não pode ser chamado de estatuto Mlst>'Htuto, no meu entender, é compêndio riV™?Ue :e*i500 artigos". ' qe Pel° mem

Após ser homenageado pela pa^aaem H„,mini;

Ki

versario, pelo funcionalismo do Ministério ^ *"'tro da Justiça, esquivou-se rie responder i°guntas: a data da reabertura do Conuressn w -e sobre nova reunião do Conselho de q», '0ncional: '^iir.iiiça fy"Cabe ao presidente da Republica a nalavr»«sobre os dois assuntos, de inteira ccrot-AA- , llt:rechal Costa e Silva". >i-cicncia do

COLÉGIO ELEITORAL.Em relação à lei eme regula 4, Coleeio ti..,

que elegerá o novo presidente da Republicatituição ao marechal Costa e Silva aflrmA ffl•Gama e Silva que já recebeu um projeto d„ ,,

° frista pernambucano, "no momento, em minha !

ta. Aliás, sobre o mesmo assunto, existem "mr

enviadas pelo senador Eurico Resende" e » ,"mas ainda é cedo para se falar no assunto"DESPACHO

O ministro da Justiça informou, que no tmtvidespacho com o presidente dn Republica ennSrá projeto de lei que institui o Colégio Not ri=igulamentando o funcionamento dos cartórios ilionatos em todo o País. Em relação ao broIeLinstitui as chamadas regiões metropolitanas Inil'que o assunto será examinado em breve'

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Aiitlreazza visita CampiiiaisCom antecip«tção da viagem previs-

ta para o dia de hoje, esteve ontem emCampinas o ministro Mario Andrea/.za— dos Transportes — onde recebeu o ti-tulo de "Cidadão Campineiro" e váriashomenagens, retornando ontem mesmopara Brasilia.

Em Campinas, o ministro visitou vti-rias fábricas e almoçou na General Mo-

tors, tendo em seguida visitado a Prefei-tura e a Câmara Municipal daquela cida-de, bem como o Instituto Agronômicoonde pronunciou conferência.

Tor motivos administrativos o mi-nistro retornou no dia de ontem paraBrasilia, após ter-se encontrado com aImprensa e cumprido todo o seu progra-má naquela cidade do interior paulistano.

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INPSInstituto Nacional de Previdência Social

Superintendência Regional em São PauloCoordenação de Arrecadação e Fiscalização

AVISO ÀS EMPRESAS EM ATRASOA Coordenação de Arrecadação e Fiscalização avisa que, em virtude doDecreto n.o 64.270, dc 21 de março do líiGíi. ate o din 30 DE MATO DE 1969 oINPS concederá às empresas as seRitintes condições para que se coloquem cmsituação de quitação ou de retíularidadc perante a previdência social:I — REDUÇÃO DE 00 Tr NAS MULTAS:

a) incidentes sobre contribuições em atraso pagas à vista:b) Incidentes como novo acréscimo, nas parcelas vencidas referentesa acordos firmados anteriormente, pagas também à vista:

II — PARCELAMENTOS DE DÉBITOS DE COMPETÊNCIA ATE' DE-ZEMBRO DE 1968:

a) COM REDUÇÃO DE MULTAS:de 80 Tc para as que liquidarem seus débitos em 3 parcelas.de 60% cm 6 parcelas; ' 'de 40íJ> cm 9 parcelas;de 20% cm 12 parcelas;

b) SEM REDUÇÃO DK MULTAS:em até 36 meses para as empresas em geral;em 48 meses para entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

.«_ i Peí*^ auat?1^^0* íí.n'!0^e, contribuintes para o fato de que a oartirde1 .o de Junho de 1969 o INPS não poderá cencerfer parcelamento^e promo-verá. consequentemente, a cobrança judicial dos débitos não rccuIarUadM

lho. 584 -^atidar'50 SCnd° pres,adas no «««Inte endereço: Av. 9 de Ju-

ALOYSIO JOSÉ* DA SILVEIRA r ALI.ADOCOORDENADOR DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Taxis: primereações em

Deu entrada ontem na Ca-mara Municipal o projeto dolei do Executivo, dispondo so-bre os serviços de taxis. Comonoticiamos na edição de ante-ontem, o projeto em causatransfere para a Prefeitura todaa responsabilidade do serviço,permitindo a formação de em-presas com um minimo de 25veículos. De exclusiva compe-tencia da Municipalidade, serátambém a fixação de pontos deestacionamento.

O problema, todavia, está fa-dado a suscitar longos debatesem plenário, pois tão logo to-maram conhecimento do textodo projeto, vários vereadores sepronunciaram contra os objeti-vos visados pela propositura.

O sr. Vicente de Almeida,por exemplo, considera que ascondições de transportes emnossa Capital ainda são preca-rias, e cujo desenvolvimento dacidade trouxe uma serie de con-seqüências. Depois tle fazerum histórico do problema dostransportes, oportunidade em

que situou SSo Paulo como nicidade impar no mundo di'~que somente com a adoçãosistema rápido — metro -assunto será verdadoiramemequacionado,

IMPACTO S0CIAI.Por outro indo, o sr. Ephraj-

de Campos que somente o;iirtomou conhecimento do projedeclarou aos jornalistas t*pretende combatê-lò da trifcur"pois seus efeitos serão altamelte danosos para numerosas iimilias paulistanas, Acredi-que o impacto será muito maitno seio daqueles que. percebido baixos salários em seus ]cais de trabalho, procurara ccpensa-lo trabalhando nas boide folfia com uni taxi de apropriedade ou cie empreari

COMISSÕESOutros oradores estão pre>rados para falar sobre o i«w

to. Entretanto, isso ameiocorrerá quando as Coniiüc-Técnicas da Câmara concluire:o exame da propositura.

CMN REIÍUZ TAXASDAS FIXAMCEIKAÍ.

RIO, 21 (Sucursal) — O Conselho Monetário Nacional, nnido hoje, pela manhã sob a presidência do ministro Delfim Siadotou importantes resoluções no campo econômico e finais:Na reunião foi aprovada a resolução a ser baixada aincii.'-pelo Banco Central, reduzindo em l-2"4 o custo final rias opetjidas companhias financeiras, o que resultará em baixa nas Iiide financiamento pelo credito direto ao consumidor c no t<lo dinheiro para capital de giro das empresas.

Outra decisão do Conselho Monetário diz respeito á condiade oartas-patente para os bancos de investimento, as quais úserão mais autorizadas a partir desta data. respeitados sorte"os processos em andamento no Banco Centra!

O ministro Delfim Netto afirmou ao final d>.i reunião doteselho Monetário que a redução das taxas das financeiras, accj?nhando a redução nos juros bancários, constitui uma etaMtesiva na luta contra a inflação c na contenção do custo de vida.

Tribunal dehomenageia iiiíibímIm

.•*».*cem

Foi inaugurada na tarde deontem a sala que leva o nomedo ministro Paulo Ayres Nettono Tribunal de Contas de .S.Paulo. Com a presença de mi-nlstros e familiares, às 17 ho-ras.foi decerrada :•. placa e se-Rtiiram-se as orações do decanoJosé Romeu Ferraz e rio pro-curador geral da Fazenda. Car-Vos Júnior, que enalteceram afigura do ministro, recontemen-te falecido cm 25 de fevereirodo ano passado.

O ministro cuja memória foihomenageada ontem foi duran-te muito tempo substituto dnministro Antônio Fel;ciano eantes de ocupar este posto exer-ceu as funções de Procurador-geral da Fazenda. Nas funcócsem que se encontrava quandofaleceu fora efetivado um mesantes. n« vaga existente.

A sala que devera levar nomedo ministro Paulo Ayres é on-de funciona a Procuradoria Ge-rat da Fazenda, carco q'ieocupou durante dez anos.

Presentes ao ato seu füho Ar-mando Ayres Netto c seu IrmãoPedro Ayres Netto. A omríso desaudação da casa íoi proferidapc.o ministro Otto CyrilJo.

""^ alianças dafelicidade?

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Diário da iilOreão <l°* "Diário* *-'*?$

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DN U Quinta-feira, 22-5-1969 — l.o caderno ~$

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l|re!-'m

io Informação

abertura paraHemocracia

Plenitude democrática em marcha

. „. elucidar (jtte o rigor nfio exiíte propriamenteI S de caráter militar em favor da normalidade coní-fíffi" n aue é coisa dí/erente. O Governo, como um«tu, nr a Jos° punitiva °ffuda Qu* se *e°u»u ««> Ato Ins-

"vjÍí dteer que não há divergências, não te formam gru-™ «flores discrepantes, embora «e «teco admitir que ha

V*Z, de nensamento nem sempre coincidentes entre civisK(Sf aue /oram:/! o Goucrno.

Hõtcrá t"'""* 9"m lueirtt' «• weI'ia moda, insinuar ci-tiú e tecer intrigas a propósito do discurso inteligente doSi íémirb Gonçalves, di~cndo que de/endeu tese pes-*5 mi ou" anunciou uma colocação politica diuersa das' ifs do Governo. O que não é verdade. O grande com-

isso deste Governo i com a Democracia, mas uma De-5'clo autentica e não apenas um simulacro ou distor-ío u» regime farisaicamente democrático.

idom-se os discursos e entrevistas do presidente CostaSilen analise-se a magistral aula do ministro Lira Tava-

íí /id'mis quinze dias, em- que estudou a fundo inclusiweprobtaa dí "guerra revolucionaria". B se concluirá que

mü? m» só pensamento, uma só diretiua doutrinaria rutntuln do moiiimento de março. Quer dizer: ciuis e mili-líiís desejai» una abertura democrática, sim, mas não que-<m dc modo nenhum, fazer o jogo de saudosistas e re-[«Msías, muitos dos fjuais prouocaram o gesto de legitimaMm iie "1 de março de 19B4.

p ossim que sa deve interpretar a palavra objetiva etonsígueíiíe do jeiiernl Ramiro Gonçalves, mais: um elo /ir-ne sa cadeia de úirins-força que favorecem a implantaçãolt uma Democracia de verdade no pais.

I Repercussão mundial

mtmmmtmmWÊÊÊt ^Hsff^^ff^^^^^^

li j'", V' i

O professor Kuryclides de Jesus Zerblnl vaireceber, no dia 27, às 18,30 horas, mais uma ex-pressiva homenagem pelo muito que tem feito pelaelevação do conceito da medicina brasileira, comenorme repercussão nos mais importantes centrosculturais do mundo. No Palácio dos Bandeiran-tes o governador Abreu Sodré entregará ao gran.de brasileiro, em nome da União Cultural Bra-sil-Libano, em ato solene que contará com apresença dos diretores e demais componentesdaquela entidade, um prêmio instituído pelaUnião, a ser conferido aos que no Brasil se dis-tinguirem pelas suas realizações no campo daciência e da cultura. (O professor Zcrbini seráo primeiro a receber a láurea da União Brasil-Litano.)

I Sem alterações no secretariado0 sr. Hilário Torloni já se prepara a fira de assumir oterno cio Estado, na ausência do sr. Abreu Sodré, que está

sarando as malas. Nfio haverá alterações no Secretaria-(por motivos óbvios. (Sodré e Torloni têm, de um modoai, o mesmo ideário político.)? Gaíraslazii já falou

Alguns jornais noticiaram que o general Garrastazu Me-íti, que comanda a região gaúcha, Iria fazer um pronuncia-ffiito mais ou menos na linha do discurso proferido pelogral Ramiro Gonçalves. A informação, porém, não se con-tou, frlsando-se que o general Garrastazu já falou, na«iào propicia, isto é, quando assumiu o comando do IIIaírclto, em Porto Alegre, depois de deixar a chefia do SNI.

|[ Processo polilico

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Jmao qU; ,c generaliza:¦«reaberto o processo po-IÍS&!"**-0 !'l>'iuuida ao

, • J«feea ^ ministro da- - HB^o Gonçalves e, agora,

I» i ^""Píementar n.oBit». s;'° in<1'cios maisLjjomarchando para a

I1 -Missa» do Exército|fes PoMtlcos conien-IS T °. dls"«r"0 do ge-|5*b.i. ?? Gonçalves,lug)', lsle trecho, emKdaFv'ailmiss5° maisWm**Tn'K "Send0 de"wm i,p,r su?8 ori«cns el?tít,'da-l,l"'U'ria ,rair alkWrr„ a lm,ca for,IlaICZ? 1"Jm:'»n, que è a

lt««Lv;0,"hada Pel0!: nos-h£A, c""1Pa"hpircs delWau»,pr';clamaram *imttlt^ltm <le P*e-I *««tt»vés dos tempos".',X*>va Lei ,|„

""luilinaio

IjSmÍ^,?-" a,é "íca-1*=» U?l\ "?do"ro leremos1 "*> oi Inquilinato.

oleira aplaudiu'tfl^P^ntar noF-fcl mo,n"nío oportu-hVfc? rr An,ald» Cer-5 is?.'; -**w que a sedeffiiSn <«u* Pa-^MU vá-b^rTV""0'--** í ty» •' de nov°-?í**-25 -inal. na opi-

F***^aS2? mcrm(> naI shinoi,.

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Pt»***

Está Inteiramente con-firmada a informação aquipublicada no início da se-mana passada, segundo aqual a democratização doregime poder-se-ia proces-sar em seis dias, ou maisprecisamente no dia 20 demaio corrente. A publica-ção do Ato Complementarn.o 54, adiando as conven-ções partidárias e discipli-nando o funcionamento dospartidos, não somente con-firmou o informe, como ca-racterizou ao mesmo tempoa tendência dominante naárea do governo federalpara adotar, proximamen-te, um conjunto de novasprovidências — todas elasvisando a restabeleceraquilo que o presidenteCosta e Silva denominouem dois de seus discursosdo Paraná e Santa Catarinade "a plenitude democrá-tica". A fase das tempesta-des parece que está chegan-do ao seu final, pois detodos os recantos do Paísparece surgir uma brisasuave, indicando mudançasalentadoras no curso dosacontecimentos.

Provavelmente a pleni-'tude democrática, em suaforma clássica, não seráreimplantada no Brasil acurto prazo. A fortaleceressa hipótese existe umaserie de fatores, a começarpelas próprias circunstan-cias que se mostram inega-velmente adversas a qual-quer tipo de liberalismo.De qualquer maneira, asimples promulgação doAto Complementar reco-nhecendo a existência dospartidos políticos se afiguracomo indício seguro de queas lideranças revoluciona-rias já estão inteiramenteacordes quanto à necessi-dade de efetivar deter-minadas medidas indispen-sáveis à caracterização do

sistema democrático, que oschefes revolucionários sem-pre fazem questão de res-saltar em seus pronuncia-mentos. E a suspensão dorecesso imposto ao Con-gresso Nacional — de todasas cogitadas — é a de maiorsignificação, uma vez quepermitirá o' funcionamen-to do chamado "tripé" doregime democrático, simbò-lizado nos Poderes Exe-cutivo, Legislativo e Judi-ciário. Agora, ao que cons-ta, a maior preocupaçãogovernamental consiste emformalizar as reformas po-líticas que vêm sendo pre-paradas no Ministério daJustiça e pelo vice-presi-dente Pedro Aleixo. Embo-ra não tendo sido fixadonenhum prazo para suaconclusão, espera-se queos respectivos anteprojetoscheguem às mãos do presi-dente Costa e Silva antesde julho vindouro, de vezque prevalece a intenção desubmeter os seus textos àapreciação do CongressoNacional. Quanto às Leis deImprensa e Segurança Na-cional, consideradas bas-tante fortes à época emque entraram em vigor,nada há a indicar a possi-bilidade de serem enqua-dradas entre os diplomasdignos de sofrerem modifi-cações por irrealismo.

VIGILÂNCIAEntretanto, a posivel ma-

nutenção das duas leis talcomo estão não significa queo governo está satisfeito comos intrumentos legais'de sus-tentação do regime. A vigi-lancia contra possíveis per-turbações da ordem instituclo-nal será revigorada de modoa impedir qualquer novatentativa de volta ao passa-do, sem que isso implique en-durecimento da ação revolu-cionaria antes que surja ai-gum fato que o determine.

No momento, pelo menos, ofato que maior atenção des-

perta na esfera federal é aconsolidação das promessasreiteradas de retomada doprocesso politlco. E o dis-curso do general Ramiro Ta-vares Gonçalves, ao tomarposse da 9,a Região Militar,em Campo Grande, se impõeao quadro político como umaprova incontestável da vali-dade desta assertiva. Em pri-meiro lugar porque, até à ves-pera do pronunciamento men-cionado nenhum chefe mili-tar dissera palavras sobre oretorno à normalidade com ofuncionamento do Poder Le-gislativo. Até então, as re-ferenclas feitas ao Congressoeram todas depreciativas e decriticas no seu comportamen-to. Enfim, tanto o discursodo general Ramiro Tavarescomo a promulgação do AtoComplementar n.o 54 são pe-ças de uma mesma engrena-gem, embora tenham apare-cido no panorama isoladamen-te. À luz das perspectivas am-bas estão a indicar apenasuma coisa: enquanto o go-verno se apresta em efetivara democratização do regime— e o AC-54 o mostra clara-mente —, os chefes milita-res procuram assinalar suaconcordância, através de pro-nuneiamentos de orientaçãopuramente liberal.

NOVIDADEI) — Há bastante tempo

que uma reunião do secreta-riado estadual não despertavatanto Interesse por parte daImprensa como a de ontem. Osrumores de uma próxima re-forma parcial no quadro deauxiliares diretos do governa-dor levaram ao Palácio dosBandeirantes um numero in-calculavel de jornalistas. Comefeito, nada de excepcional íolanunciado. Oficialmente, dis-sera-se que somente foramexaminados problemas de or--dem administrativa. Como ogovernador Abreu Sodré estáeom duas vinaens programa-das: uma ao Norte e outra aEuropa, acredita-se que o se-erntariudo estadual volte areunir-se proximamente, tal-vez não com aquele objetivo.

VIANA NO RIOO governador Luiz Viana

Filho, da Bahia, estará ho-

Cantas de Faria:14 rot&s a íavor

O plenário da Edilidadeaprovou, ontem, as contasdo ex-prefeito Faria Lima,referentes a 1967. Dos quin-ze vereadores no recinto,apenas o edil Freitas No-bre votou contra. Os ex-secretários Araripe Serpa,Paulo Soares Cintra e Ti-biriçá Botelho, se abstive-ram de votar, declarando-se impedidos. Tambémdeixaram de votar os ve-readores José Maria Marin,que no momento presidia asessão, e o sr. Jihei Noda,que esteve ausente do pie-nario durante todo o dia

de ontem.O sr. Freitas Nobre, que,

na tarde de ontem voltou aexpender novos conceitos apropósito das irregularida-des observadas no parecerfinal do Tribunal de Con-tas, tentou em vão adiar adiscussão da matéria. Osr. Naylor de Oliveira, quena se-.isão anterior fizera datribuna uma série de criti-cas àquela Corte, confes-sou que votara a favor ten-do em vista as explicaçõesdadas pelo próprio Tribu-nal, que, no seu entender,assumira toda a responsa-

bilidade pelo documentoenviado à Câmara.BOLETIM DE VOTAÇÃO

Como dissemos acima,apenas o vereador FreitasNobre votou contra. Osvotos a favor foram dosedis: Mario Osassa, Alfre-do Martins, Armando Si-mões Nolto, David Roysen;João Carlos Meireles, Sam-paio Doria, Sebastião Laet,Samir Achoa, Luiz Gònza-ga Pereira, Ephraim deCampos, Theodosina Ribei-ro, Naylor de Oliveira, Vi-cenle de Almeida e Maria-ni Guariba.

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Je no Rio para manter conta-tos com autoridades federaisa respeito de problemas admi-nlstrativos de seu Estado. Via-jará acompanhado apenas dosecretario de Informação, Jor-nalista Lula Prisco Viana. O

Genésio Lopes

governador baiano, .além dasquestões burocráticas, deverárenovar seus contatos com aslideranças revolucionárias, in-

formando-se das providenciasque o governo pretende adó-tar visando à democratizaçãodo sistema.

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Quinta-feira, 2Í-5-7969 £Í />coeferno

Hilário<V vice-governador Hilário Torloni que, anteontem, esteve na

Guanabara e retornou ontem a São Paulo, desmentiu as especulaçõesque se fizeram em torno dessa viagem. Disse o vice-governador que pe-rlodicamente viaja para a ex-Capital Federal e, ao contrario do noti-içado por vários jornais, não manteve ali qualquer contato politico.Dando suas impressões sobre o Ato Complementar 54, que re-presenta a reabertura do processo politico em nosso País, o sr. HilárioTorlom declarou ser uma preparação para as eleições que deverãoocorrer no próximo ano. "0 País não pode ser apanhado de surpresa,sem uma preparação no momento de renovar os seus quadros dirigentes"afirmou, ao acreditar que a medida seja de prudência política."O AC está perfeito em seu contexto" — afirmou o vice-gover-nador, acrescentando que

"ele denota o intuito do presidente da Re-publica em encetar,uma caminhada para a retomada do processo de*mocratico em termos autênticos. 0 prazo fixado para as eleiçõss dosdiretórios municipais parece ser curto, mas quem pode dizer de suaconveniência são as direções partidárias. Estabelecendo as eleiçõesmunicipais, ò AC-54 corrige um erro que havia sido praticado. A rea-lização de tais pleitos não representava, como chegara a se supor, umperigo para a consecução dos objetivos revolucionários".

Frisou o vice-governador mais adiante sua convicção de que "as

: JVada de maiseleições municipais são benéficas, pois mantém o povo no processo depolitização e enseja uma triagem onde o povo exercita sua capacidadede escolher. As eleições municipais colocam as bases políticas em per-manente processo de politização, o que tem reflexos em todos os ou-tros escalões".

Opinando sobre a reabertura do processo, o vice-governador dis-se acreditar que "na mesma ordem de idéias e dentro do intuito depreparação política da Nação, o Congresso reabrirá proximamente.No mais, a curiosidade volta-se agora para as reformas políticas quefixarão os rumos futuros da democracia brasileira".

VISITA DE CANAVARRO0 vice-governador Hilário Torloni esclareceu, ontem, aos jorna-

listas, os motivos da visita que o general Canavarro Pereira lhe fezrecentemente em São Paulo, lamentando que o fato tenha dado mar-gem à especulação de ordem política, principalmente na Guanabara,as quais não correspondem à realidade. A visita, segundo o vice-go-vernador paulista, foi de mera cortesia, entretanto sentiu-se honradocom a presença, em seu gabinete, do novo comandante do II Exercito,que ali compareceu para agradecer a ida do vice-governador à sua pos-se. Esclareceu ainda ter sido esse o seu único contato com aquelechefe militar, não havendo razão para outra interpretação.

Desfile demodas

beneficenteCerca de 600 senho-

ras lotaram o salão doBuffet Torres na tardede ontem, quando par-ticiparam no desfilede modas beneficentepatrocinado pela orga-nização Brasileira dasPioneiras dos EstudosHebraicos e Assisten-ciais Sociais do Estadode São Paulo. O desfi-le que foi apresentadopor seis manequins demadame Borisca e quefoi gentilmente ofereci-do pelo Buffet Torres,mostrou diversos mode-los para inverno, espor-te, toillet e soirée.

A presidente da Orga-nização Brasileira dasPioneiras dos EstudosHebraicos, senhora OlgaGleser, muito ocupadacom as visitantes, ficoumuito satisfeita ao vertodas aquelas senhorasno salão prestigiandomais uma vez outra be-neficiente.

FEIRA TRÍPLICENO IBIRAPUERA

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Mesmo que você vá aoIbirapuera para ver apenasuma feira, terá de visitaras três, já que uma novatécnica de montagem deestandes transformou o Pa-vilhão Internacional do Ibi-rapuera num verdadeirolabirinto, do qual só seconsegue sair depois devistos o VI Salão de Cien-cias e Aplicações Médicas,o IV Salão de Embalageme o III Salão de Artes Gra-ficas, Papel e Celulose, is-to, de 24 de maio a l.o dejunho. Como sempre, é aAlcântara Machado quemproduz estes salões, quenos anos anteriores foramvistos por mais de 180 milpessoas e que este ano de-verá ser visitado por quase300 mil pessoas.

São 200 estandes ad to-do, numa área de 4 milmetros quadrados. Logo naentrada do pavilhão, estarámontado o VI Salão deCiências e Aplicações Me-dicas, que vai mostrar tudoo que fazemos em equipa-mentos médicos, hospitalare odontologico, que é a in-dustria nacional de maioraceitação no Exterior. Pa-ra se ter uma idéia, duran-te a Feira Internacional deBogotá, 1966, nossos equí-pamentos foram os maisprocurados de toda a mos-tra, conseguindo vender2S0 mil dólares. Nestestrês anos de industria, nos-so setor de fabrico hospi-

*mm¥ Êle amanhece cantando e adormece sorrindo VgÊle é a própria alegria de viver |

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_l n~n nn ?_í^ I í II í 8 i • ISI u'**M'«^^S^__SiS IIÍBiI»» " y _"*-'— _üSc___ b a o «ie I ii %{¦ HAT*¦ ••»••••• fl II |_íeí_=_1é ^ ^__is nsm•¦ o TTco =^__IS_.a ! i 1I^_------------P-B"" • •"* 'L* * ¦_ ___ai _=e _aa __w_Bn ———«*-¦t.5"-4 __s =»H 3 § Blsf *0* j i?H^*_________________________________i/./•••• - •••_ _c_r_ £_____a Eaí i_E Ü__= <H »¦^-^==mm\\ A|3 alftl 'SU-iílirpl^^^^^B '•!!" \» *_•' aióaouMíBni S s Vm

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talar, medico e odontologl-,co teve um progresso ver-tiginosp, especialmente nosetor de válvulas artificiaispara o coração. E paralela-mente à mostra do equipocirúrgico, o Salão de Cien-cias vai promover o V Fes-tival Internacional de Fil-mes Cientificos do Brasil, oI Concurso Universitáriode Planificação Hospitalar,além de conferências doCentro Acadêmico XXV deJaneiro, da Faculdade deOdontologia da Universidade de São Paulo.

Logo em seguida estaráinstalado o IV Salão deEmbalagem, que deverásei- o ponto de encontro dosconsumidores e usuários,já que a embalagem temuma tríplice finalidade:proteger, promover e trans-portar. Além dos materiaisclássicos usados em emba-lagem — alumínio, borra-cha, papel e flandres — es-te Salão vai apresentar asultimas novidades em em-balagens de plástico estire-ne, desenvolvida no Brasilgraças à industria petro-química, em franco desen-volvimento. Além de em-balagens, a Feira exporámaquinas industriais paraa fabricação de embala-gens, para pequenas, me-dias e grandes empresas:Estas maquinas evitam to-talmente o contato manuale funcionam dentro dosmais rigorosos processoshigiênicos, quando se tra-ta da proteção de gênerosalimentícios. E junto comele estará funcionando oSalão de Artes Gráficas,que vai mostrar o estagiode desenvolvimento de2.500 empresas nacionais.

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^¦rO" •••'¦'"'•1^BJ"¦.'•'" .. aAIHBl' ¦¦ ""'"rMHf;-:'"¦.¦{'' r.:-~:< ':''.' 1lm'm'mm^^':- i1.» CONVENÇÃO NACIONALDE INDUSTRIAIS MALIIARIS-TAS DE DRALON — Com •presença de grande número doconvidados foi instalada a l.aConvenção Nacional dc Indus-trials MalharisUs de "DRALON»no Jardim de Inverno Fasar.o.S-b oi auspícios de S. A. MoinhoSantista.

Multas foram as atrações apre-tentadas, contudo, quatro fo-ram os pontos altos da conven-Cão: A palestra do sr. WalterKrengel, quo esclareceu aos pre-¦entes, tudo sAbre o fio Dralon.Desfile de modelos, quando fo-ram apresentadas criaçScs defabricação nacional e européia.Dois filmes, um sobre o Dralon,sua utilidade, a história da cria-ção do Dralon. a substancia departida do Dralon carvão ou pe-trólty), a sua fabricação, suas va»riações, locil de produção: Dor»inagcn, a facilidade em ser la-varei, a agradabilldade no seuuso. resistência ao desçaste. suaresistência às influências atmos-tericas, ao apodrecimento. aotlautos, seu acabamento, varie-dades de aplicação, enlim. mos-trando que Dralon é aplicávelea tud3 e em todo mundo.

O o—ro filme, mostrando asvariações da moda. Primeirocom tecidos de ti-r natural de-pois com lio Dra_o__. Apareceu-õji então, o grande progresso etoda a eroicçio qrie sofrea arr.rx.__. quer feminina, masculinaOB tnfar.UL

Terminando o conciare. foiíerritSo um «xqsetelNa frto. o sr. Walter Krencel.da Farber.íabril-ea' Bajrer a"G,da A. .-r___-___.

,NGREPÓRTER

d.».;/ ÍÁÍ.AÍ. O ministro Magalhães Pln-Brasil-Japao tá -nstaiando no Itamarati

» segunda reunião As Comissão Mista Brasil»Japão. Os embaixadores Davld Silveira da Mo-ta, pelo Brasil, e Kyohiko Tsarnml, pelo Ja-pão, tratarão de escolher os melhores caminhospara aumentar o Intercâmbio comercial e decapital entre os dois países. A primei» reuniãose realizou em Tóquio, no ano passado, melho-rando consideravelmente as trocas, que são, nomomento, desfavoráveis ao Brasil qne exportoupara o Japão o equivalente » 68 milhões de do-lares, de lã importando cerca de 73 milhões dedólares. „ '

O fato auspicioso ê que os Japoneses estãoredescobrindo o Brasil. Voltaram a participarda TJsiminas, de onde se tinham afastado. AIshikawajlma melhorou sua contribuição parao setor naval e o grupo Mitsubishi se Instalano Pais. A Missão do ministro Dias Leite, quan-do presidente da Vale do Rio Doce, dará aoBrasil melhores condições na exportação deminério de ferro. Por outro lado, há esforçospara aumentar a presença de café brasileiro noJapão. O Brasil aproveitará a exposição de Ora-ka, em'1970, a fim de ampliar suas posslbill-dades no mercado Japonês, ingressando tambémcom manufaturados.

Reforma ° vice-presidente Pedro Alelxo,' ". que acertou com o presidenteCosta e Silva a reforma da Constituição, defla-

grou no Rio è Belo Horizonte contatos a fimde recolher de juristas sugestões visando a in-corporação ao texto constitucional de 1B67 dosúltimos atos da revolução, a partir do 13 dedezembro, quando foi editado o Ato Instltucio-nal n.o 5. O sr. Aleíxo deu de algum modo 'curso a uma proposta do ministro Etelvino Lins,lançada no ar, em janeiro, confirmando-se as-sim ser esta uma ponte para restabelecer aidentidade democrática do governo e fortalecero regime.

*Rnnida» I Qnem Te,o *• BrasiI organizar a""/"""» * união Libanesa Mundial foi o sr.

Mansour Chalita, que durante 10 anos foi che-fe da Liga dos Estados Árabes no Brasil... ADistribuidora de Produtos de Petróleo Ipirangaelevou Seu capital de 16 para 22 biliões anti-gos... Em setembro, o governador João Agri-pino inaugurará cm João Pessoa o Hotel Tam-baú, projeto de Sérgio Bernardes, e um dosmais modernos da América Latina . Hoje cmSão Paulo o ministro Mareio de Souza e Mel-Io... Cerca de seis mil passageiros foram trans-portados pelos .aviões da Aerflot que servem aUnha Moscou-Nova York, desde julho de 1968.

*

Cibernética ° conhecido cirurgião soviéti-co Nikolai Amosov publicourecentemente um artigo "o raciocínio visto pe-Ia cibernética", no qual declara que é possivelcriar o raciocínio artificial e que isto será quês-tão de tempo. E uma voz quo o raciocínio ei-bernético terá influência sobre a sociedade, ne-le serão impressos os sentimentos que a socie-dade inculca no homem e que são; dever, cons-ciência e honra. Pode-se supor que o racioci-nio artificial supera"á o nivel humano, comoeste superou o nivel dos animais.

C.nmórrin ° secretario de Estado dos Es-tados Unidos, sr. William Rogers,afirmou em Washington que os Estados Unidosatribuem "extrema importância" a um amplia-do comércio com as Republicas americanas e to-dos os paises em desenvolvimento, frisando quea política comercial americana estava sendo mi-nuciosamente reexaminada e assegurou aos dl-

plomatas americanos acreditados em Washingtonque as preocupações e interesses de seus paísesnão tinham sido esquecidos pelo governo ame-rlcano.

C.OtrÍTcio f'm 1941'' as evportaçóes brasi-lclras representavam 2,8 por cen-to das exportações mundiais. Em 1965, baixa-ram a menos de 1 por cento. Em relação aos

paises subdesenvolvidos, a queda foi de 8,9.para 4,5 por cento e, cm confronto com a Amé-rica Latina, registrou-se um decréscimo na par-tlciparão relativa da ordem de 24,3 para 15.3por cento. Nos últimos anos em virtude da po-Iltlca de Incentivo e dc eliminação dos grava-mes as exportações brasileiras, melhoraram denivel. Tivemos alguns progressos.

/ OFCON Ser* realizada "o Rio entre 1 e..VY, 5 de setembro deste ano a pri-meira conferência sobre exploração submari-

na, I OECON, da América latina, que reunirátécnicos e especialistas em petróleo da Améri-ca Latina, Europa e Estados Unidos e OrienteMédio, visando a discussão de problemas rela-cionados com a exploração do petróleo do fun-do do mar. O diretor da Pctrobrás, Yvan Bar-reto de Carvalho, foi escolhido para presidentedo Comitê Técnico da I OECON. Anunciou nspresenças no Rio de personalidades do Brasil,Venezuela, Argentina. México e Uruguai

*Exnnrlnri.i>. Aí exportações brasileiras,__.*/.-/r-u-, ¦'< s „„ prllnelro ,rimc_tre desteano, atingiram o total de 412 milhões e 700 mildólares, superando em 13,9 por cento as deigual período do ano passado, quando alcança-ram cerca de 388 milhões e 400 dii dólares, se-gnndo informou a CACEX. As vendas externasde artigos manufaturados foram maiores esteano — no primeiro trimestre de 68 foram ex-portados 39 milhões e 300 mil dólares, em com-paração com 48 milhões e 300 mil dólares nomesmo período deste ano.

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Pedido ° Presidente d_ As.ocijçj, (vmercial e Industrial do A«nPaulista, sr. Emilio Sortino, represènlandnide 200 industriais de Santo André, São B«Ltío do Campo, São Caetano do Su!, Di.dema Bibeirão Pires e Maná, esteve no gabinete do pie".dente do Banco do Brasil, sr. Nestor Josi afimde lhe solicitar a criação das Carteiras *>'a«bio e do Comercio Exterior do Barco d.B-Sem Santo André, proclamando que a medida r.só atenderá uma justa aspiração da ret-ião rn.»desafogará a CACEX da Capital. r WOf"1

O Prêmio ?ía,nocl c«u«n> Bandeira Ji,t m. _, . _. 5Í?11,0' sccrolirio-seral do Cdd.selho Federal de Cultura, acaba dc ser a.ratiUicom o prêmio de poesia "Olavo Bilac", da lu.demia Brasileira de Letras, O ultima ||n) jManoel Caetano, lançado por José 0ly_.pl. .••Canções da Morte e do Amor", eom ptelatltide Josué Montello t Atloiiia.» Filha. Publlcoà,igualmente, dois outros livros de poesia,com."Viagem Humana", em 1900, e "Mergulhador',t«

1963. Manoel Caetano nasceu poeta, nasceu nicidade de Gonçalves Dias. no Maranhão, In» icm Caxias!

Nelson Freire Consolidando^ cada ,|mais seu prestigio r,a G!iBretanha, Nelson Freire, aos 24 anos, pnrtiupj.ra vender discos. Gravou C.ricj. e Tchaikovàr,

em si bemol rnenor, com a Orquestra Fii_::___ca de Munique, sob a regência de Rudelf XsraO disco vím fazendo o mesmo sucesso queÜi.sun conseguiu nos ter.tros lrndrinos, espetiil.mente no Roynl Festival Hall. Seu ultimotto ainda foi com a Royal Philarmonic ÓrciiK.sob a regência do maestro iugoslavo, Bojolcovic.

— A Imprensa Inglesa despejou-lhe um;de elogios. Disse o "The Time." por eiçjque Nelson desincumbiu-se períeitnmeâ-"bravura" do concerto que a ele empagraça e ternura. E mais: "tão esíuzlantercRubinstein... e como o controle soberbo di:Miguel Ângelo". Por sua vez o "The Daily iílegraph" considerou o desempenho rie mcomo "impecável", Nas ultimas semanas, .'&Freire deu três recitai- para ns platéias inicas, tocando duas vezes em Londres.e unatLiverpool, onde fof acompanhado pelaPhilarmonic Orchestra. regida por Walter Sasukind.

fnnnpraráf. A C00P<,™Ç5<> «on»™1'»\^ooj)traçao (re „_._„ .,,.___.. .osp0vai engrenando. O BNDE vem de firmar Wvênlo de 5 milhões de dólares com o Bin.lNational dc Paris, primeiro banco da Fi'_B(isexto do j. undo. O convênio poderá ser KnWdo. A propósito, o diretor do BNDE, sr, tmGavoty, que veio ao Brasil, afirmon: Wplena consciência dc que, e<iamos tratiilaiwno sentido de aproximação desejável dai W'cas francesas e brasileiras at uma eslreluj

. peraçSo entre técnicos e "engineering'' oi»lios ns paises.

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IiAnuiu* li Esperada no Rio, devend.^luipiaus li sit'T SSo j..lll0i rnisáo.?mercial da Pensylvania, chefiada por seu Pvernador, sr. Raymond P. Shaíer.., 0_r,J«»W. Mckce acaba de ser designado piraepsidéncia mundial da COHN Products. dJ -"é afiliada a Refinações <le Milho B««.'rou 12 anos cm Sâo Poulo... O Bra»comprar petróleo de Angola, explorado Ç.Cabinda Gulí Oil. que neste sentido «»™amostra para analiso pela Pctrobrás- ,"Marcos Barbosa desistiu dn idéia dç w <*--datar-se à Academia Brasileira de Le.M

*qll(i /'....,.. O Grupo Om.iM .-- j,..•1 Lama -Como'v:li, wt bem" »»*«

Ircar no MAM seu seirundo lilu»' "A "!\\alcance de todos", com do:.- epbOdlM WKpor Daniel Filho e Alberto Salva ^"PT-jjdc Daniel, trabalham Flavto MW«7*J?jlCavalcanti, Milton Gonçalves, "'""'1/,U.rsé Lcwgoy e Gloria Canalhn No «««*Salva, trabalham Aglldo Ribeiro, IrfflM' ,.Isabclta, Irene Stcfanla. Míriam \IU"",' ¦ncz. Daniel Filho explicando " ff"! -"é uma historia sobre a _oll_ariedâ«masculino tm se tratando de muln"

ffe: riClltlf.-Ul soriítrtaj^jA» ongene ^^TUageogfdas por suas estações automáticas, JL*"Venus-5-' e "Vcnus-6" enviando mio.--.^as propriedades físicas da. pi .«m«ipdos de tipo terrestre como *tfart?.Litt5*mitirâo compreender melhor a m.-><-_ .^.envolvimento dc nessa terra, Pf*™^'t$concretamenie em nossa terra r.:..¦£•? &modificou a atmosfera e tm <f-£ 'gfirlorcs e com que probabilidade -"JI^S***em descobrir planetas habitados w> ^

Rápidas KVtor de Iraji I[""/'Limicçjo par» » rf"^' "J,

mm bom tramito e atclicr -m >3"\.rede nalrnrUga. pflo menm no ew ^Rio o dr. Ilaman K»*«nBUEL!S.mr. '

rom.» rrcdico parlirular dc »«f^Sl «•berto Farüs encolhín tsntí P'"',, 0?filme de Roberto Cirlm t V"™""^. ntí*'SlemcTfr 2nunciando que "-*'". ^tlj i ípróxin.m nM-sr-. qoandn Vt» v?M4g---»'fgel.. O ministro U 'lfm*T. **££l*nvinr di«rntUm: ccmvwí''0 » *•" - _-!«.sio o minMn, qoc U '""^LT^^rtaanc^: -Tlrco, nunti"*. *rrv

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Lua a H^ BilA astronava norte-americana Apolo-10, entrou, hoje, em orbita da

Lua, preparando a descida amanhã, de dois astronautas, num aparelho es*pecial, até 15 mil metros de distancia do solo lunar.

O controle de terra murmurou "graças a Deus" quando os astronau*tas Thomas Stafford, John Young e Eugene Cernan sairam de trás da Lua,restabelecendo as comunicações com o Centro Espacial. '

"Podem dizer ao mundo que chegamos bem", disse Stafford calma*mente ao controle, logo depois de contornar a face oculta da Lua.

PRONTA PARA 0 UNIÇAMENTO — A cápsulaApoio-11, no nariz de um gigantesco foguete Saturno,já se encontra instalada junto à. torre de lançamento deCabo Kennedy, pronta para o vòb espacial de julhovindouro, que propiciará a descida do primeiro homemà superfície da Lua. (Radiofoto UPI).

O Centro de Controle Infor*mou que tudo saiu conforme oprevisto. Cernan confirmou:"Este motor é muito bom".

O inicio do funcionamento domotor principal da nave, na es-curidSo da face oculta da Lua,era considerado um dos pontosmais perigosos da missão.

A parte principal do progra-ma, será amanhã, quando Sta'-ford e Cernan descerem da or-bita para uma viagem à baixa ai-tura sobre as crateras da Lua.

Os astronautas usarão nestaviagem o "Modulo Lunar" — o"Xereta" — e nele voltarão pa-ra a parte principal da nave,que continuará em orbita, comYoung nos controles.

SILENCIO ENERVANTEAs comunicações com a nave

foram cortadas às 17,37 horas,hora de Brasilia, justamente deacordo com o previsto.

Quando a nave entrou por trásda parte da Lua, voltada para aTerra, os sinais de radio não con-feguiram atravessar o satélite,para chegar ao nosso Planeta.

Então começou a fase maiscnervante da viagem — sem co-municações e sem nenhum co-nheclmento, em Terra, do queestava acontecendo com a astro-nave.

O enorme salão do Centro deControle, cm Houston, ficou emsilencio. Os operadores mostra-vam seu nervosismo no rosto enos gestos.

O motor principal foi ligadoquando a astronave se moviana escuridão do espaço, a 9.052quilômetros por hora, às 17,45horas, hora de Brasilia.

Nesta oportunidade a astrona-ve, pesando 9.296 quilos, se en-

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contrava a 164 quilômetros dedistancia da superfície lunar.

O foguete funcionou perfeita-mente, durante cinco minutos e54 segundos, freiando a astro-nave e lançando chamas no va-cuo espacial

A astronave diminuiu de velo-cidade rapidamente, entrandoem orbita e passando a voar a6.016 quilômetros por hora.

A crbita dá espaçonave tema forma oval, e sua distancia dasuperfície lunar varia entre 111e 320 quilômetros.

Pouco antes das comunicaçõesserem suspensas, Stafford decla-rou para o controle; "ainda nãoconseguimos ver a Lua daqui", ¦

As escotilhas da cabina de co-mando estavam voltadas para oespaço vazio, enquanto a super-íicie lunar estava embaixo dosastronautas."Nós garantimos, ela está aimesmo", respondeu o controlede Terra,

Stafford informou que tinhacompletado a lista de verifica-ções e que os astronautas es-tavam esperando o corte noradio.

Na volta, o controle de Ter-ra confirmou que tudo tinhacorrido com perfeição: "Atéparece que vocês já chegaram".

Logo em, seguida os astronau-tas começaram a informar oque estavam vendo:"Você tem que ver este ne-gocio para acreditar que eleexiste", declarou Young."Apanhamos dois vulcões (nocampo de visão)", disse Staf-ford. "Um dos vulcões é todobranco por fora"."Vi a Lua pela primeira vezna janela superior do módulolunar", disse Cernan, infor-mando que a janela do módulorefletia a imagem do satélite."Pode parecer uma piadasem graça, mas é uma vista dooutro mundo", acrescentou.

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Então, muito, mas com umtom de orgulho na voz, Stafforddisse: "Pode dizer ao mundoque chegamos". .

Os astronautas permanecerão61 horas em orbita da Lua. Du-rante oito horas e meia, o mó-dulo estará voando sozinho, se*parado da nave-mãe.

Enquanto a nave-mãe "Min-duim" permanecer em orbitacircular, 111 quilômetros acimada superfície da Lua, o modulo"Xereta" Imitará as complicadasmanobras a serem feitas poruma nave igual que Irá a bordoda Apolo-11, e que levará, osprimeiros norte-americanos à

Haua, dia 20 de julho.Estes testes ainda não foram

realizados em orbita da Lua. Omodulo lunar só foi testado noespaço uma vez pela Apoio 9em orbita terrestre."Xereta"- deverá chegar duasvezes a uma altura de 15.250metros da superfície da Luaamanhã.

VULCÕES NA LUA

Um dos primeiros comentáriosde Stafford provocou imediata-mente discussões entre os cáen-tistas — sua afirmação de quevira vulcões na Lua. Sua presen-ça no satélite ainda é discutidapelos astrônomos."VI dois vulcões pequenos —nâo tenho a menor duvida", ln-sistlu o astronauta.

Cernan, elogiando o pessoalda Terra, declarou:"Tiro o chaíéu p'ros caras aina trincheira. Gosto um boca-do deles. Um multo obrigadobem grande".

Young informou que o primei-ro pedaço da Lua que reconhe-ceu foi o Mar das Crises."Estamos vendo as montanhasdaqui de cima. Vai ser uma vis-ta muito bacana amanhã de 50mil pés (de altura, 15 mil me-tros).

"BOLA DE TÊNIS"Os astronautas da "Apolo-10",

tão longe no espaço "que a Ter- •ra parece ligeiramente menor doque uma bola de tênis", fizeramhoje, à tarde, mais uma trans-missão colorida de televisão, an-tes de entrar na sombra da Lua.

"Faltavam-nos cerca de 14 milquilômetros para chegarmos àLua", disse o comandante Tho-mas Stafford. "Neste momento,não podemos vê-la, embora es-tejamos acelerando rapidamenteem sua direção."

Mais tarde, os exploradoresespacin.is disseram que estava"ficando escuro" font da espa-çonave, no momento em que en-traram na sombra do satélitenatural da Terra."Dessa distância, a Terra pa-reco ligeiramente menor queuma bola de tênis e um pou-quinlio maior que uma bola degolfe", disse Stafford.

A Terra, aparecendo parcial-mente escura 1123 imagens trans-mitidas de uma distancia de386.160 quilômetro», era uma es-fera multicolorida, onde se dis-tinguiam alguns territórios.

Algumas das tomadas do ln-terior da "Apolo-10" eram tãonítidas qu.9 o emblema da ban-deira norte-amerteana, no trateespecial de Cernan, era perfel-tamento visivel.

Stafford brincou com os técni-cos da Terra, diüendo que suabarba era uma "sombra de 72horas".

TRÊS DIAS NA LUA

PRAGA, 21 (AFP) _ O as*tronauta norte-americano FrankBorman afirmou hoje aqui quoos cosmonautas "estão em con-dlções de permanecer dois outrês dias na Lua, levando emconta as atuais possibilidades".Borman formulou esta declara-ção, reproduzida pela agenciaCTK. na rcuni3o de hoje doCOSPAR (Comission on SpaceResearch), ondo representa os

Redução de taxasPor recomendação do Gover-

nador Abreu Sodré, e prosse*guindo no esforço de cooperarcom as medidas determinadaspelas Autoridades Federais pa-ra conter a inflação, o Bancodo Estado de São Paulo, a par*tir do último dia 16, reduziupara 1,5; (um e meio por cen*to), ao mis as taxas máximasincidentes sôbre as suas parce-Ias nas ©peraç«5es de financia-mento que realiza na condiçãode Agente Financeiro da FINA-ME — Agência Especial de Fi-nanclamcntos Industriais, c doFIPEME - -Programa do Finan-ciamento à Pequena e MédiaEmpresa.

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Estados Unidos. "As Investiga-ções cósmicas, acrescentou, de-veriam levar a um novo desen-volvimento das experiênciascientificas, assim como a umaampla colaboração Internado-nal em referido domínio".

Finalmente, precisou a CTK,Borman comentou durante 30minutos a projeção de um filmecm cores sobre o vôo da "Apo-I0-8".

VULCÕES NA LUA?A Administração Espacial

Norte-Americana lançou hojeum apelo aos astrônomos daTerra para que vigiem a AP?"lo-lO quando esta passar hojesôbre a região lunar onde seviram erupções vulcânicas on-

Cientistas espaciais do Centrode Houston informaram que anave cósmica tentaria .observardo perto a região da CrateraAristarco, onde estranhos cia-rões foram avistados ontem porastrônomos holandeses.

Se esses clarões foram provo-cados por uma erupção vulca-nica, isso indicaria que o astroda noite não está morto comose acreditava, mas que aindaruge o fogo cósmico em suasentranhas.

„ Para "estudar detidamente es-te fenômeno, a NASA encarre-gou cerca de 200 astrônomos emtodo o globo para que acompa-

" nhem com seus telescópios o vooda Apolo-10 ao redor da Lua.

OS TERRÁQUEOSTODEM VER

Os entusiastas das explora-ções espaciais poderão ver, ama-nhã, a operação de desengatedo módulo lunar da Apolo-10quando as duas naves estiveremvoando em torno da Lua.

A informação é da SociedadeGeográfica Nacional, dos EstadosUnidos segundo a qual o perio-do em que "Xeveta" e "Min-

duim" poderão ser vistos come-cará às 17,23 h (hora de Brasi-lia).

A Sociedade diz que, quandoos tripulantes do módulo lunaracionarem o retrofoguete que osguiará até uma distancia de ..12.250 metros da superfície lu-nar, a ignição pederá ser vistada Terra.

Pouco depois — às 18,35 horaso retrofoguete será novamenteacionado para diminuir a velo-cidade do módulo lunar, que seseparara do módulo de coman-do. Esta segunda ignição deve-rá acontecer perto da linha ima-ginaria que separa a face ocultada face iluminada da Lua.

As 20,32, novamente perto des-sa mesma linha, haverá outraigniçSo do motor depois que otrem de alunissagem do mó dulolunar tiver sido separado da ca-bina para ficar vagando no es-paço.

Em sua viagem de volta, aApoio Dez deverá refletir osraios solares quando estivervoando velo ceu do HemisférioSul e poderá ser vista mais oumenos ofuscada entre a Lua e aconstelação do Leão depois das24,00 horas de domingo e as 3,00horas do domingo.

A sociedade diz quo as duasnaves poderão ser vistas de to-das as partes do mundo, de ummodo geral, mas não precisouas áreas, devido as variaçõesdo hora."ESTAMOS PERTURBADOS"

O Papa Paulo Sexto elogiouhoje o "maravilhoso" vôo daastronave Apolo-10 à, Lua comouma prova da grandeza de Deuse dos homens feitos à sua ima-gem e semelhança,"Quem é o homem, que é ca-paz de semelhantes proezas?"perguntou o Pontífice, que res-pondeu a sua própria interro-gação com as palavras do Ge-nesis: "E Deus criou o homem& sua própria imagem".

O Pontífice, que falou semprecom admiração das proezas cs-paciais norte-americanas e so-viéticas, tomou hoje o vôo daApolo-10 como o tema principaldo sua audiência geral da cjuar-ta-feira na Basílica de São Pe-dro."Os olhos e o pensamento domundo estão seguindo uma veamais, porem talvez nesta oca-siâo com interesse mais ansio-so, o maravilhoso vôo dos as-tronautas que estão indo a umavelocidade inimaginável paraexplorar de pouca altura o sa-telite de nossa Terra, a Lua, atranqüila amiga de nossas noi-tes, com sua face cambiante,ína c prateada", disse o Papaaos peregrinos que enchiam aimportante Basílica,"As pessoas aguardam, admi-ram, maravilham-se, esperam,rezam. O horizonte se fez os-tronomico, não somente paranossa observação fisica mastambém devido a ampliação denossa mentalidade", acrescen-tou."E' como se uma janela aber-ta no quarto de nossa vidacontinua nos estivesse convi-dando a olhar para fora, no cs-Paço, no céu, no cosmos"."... Nossas conversas habi-tuats sao quase detidas c fixa*das no vácuo que enfrentamos.Kjio estamos encantados ou de*leitados:

Estamos perturbados"."Um imenso, misterioso qua*dro de realidade, que pensava-mos que podíamos esquecerPorque é distante, inatingível enao verificável para quem nâo* astrônomo, está acndo posto anossa frente..."Admiremos, devemos admi-rar .disse o Pontiflce. que em«Ruida formulou suas pcrrnin-tas e reflexões sobre o homem,«íuem é o homem — pertrun-tou - qU(? é capaz dc s?me-inantes feitos? De concebõ-Iosorganint-los. rtalirá-losi adap*tar-;e às dificuldades tâo des-

proporcionais à pequena estatu-ra de S2u ser. diminuta, limita-aa. vulnerável?"Como possui tão grande ca*pacidade de estudo, conheci,mento. deminio cientifico e téc-"IC0 .í?b*5 as coisas, sobre 0rrundo? E como. fraco e liml-«ado como é. encontra a cora*•rem para tentar semelhantesempresas?-Mau que a face da Lua,fjan.p de norro* clr>os e«4i b-i-ltiardo o rt>«io do hom«M»i. Xa*da que conhrçamos. n-nhu-rtanraal. ainda mais fo-le - mais

pej.eito c~j «eus ir^intos «ievida, pode ser comparado comos warsvilhoícs saeres q«je sâoos h«n«?ns."Hi algo no homem qu» vatÜ*«P mm, há um reflexoçce tem um sabor d» mistímocm satxw 1S0 ãr-j . «üssa, 0'Pontífice.

Christina Socic-iaije

Tar si Ia no MAÇ

Depois de Tarsila, todas as honras são para Aracy Amo I

, E' de acreditar saiba a gente de São Paulocidade natal da artista, prestigiar tanto ou maisque a do Rio — onde dez mil pessoas visüaromamostra — a grande restrospectiva de Jarsib doAmaral, a inaugurar-se hoje, às oito e meio donoite, no Museu de Arte Contemporânea ('tercei-ro andar do Pavilhão da Bienal).

Tratc-se de uma exposição de excepcionalimportância. Merece, por isso, ser vista pelomaior numero de pessoas possivel — todo SãoPaulo, por exemplo. Quem a organizou íoi Am-try Amaral. Para levar a bom tern;o o seu iro-balho dedicado e inteligente, contou ela com oboa vontade de mais de uma dezena de cole-cionadores.

COLABORAÇÃO — Vale aV pena citar o nome de todosos que cederam quadros paraa exposição de Tarsila: Oswaldde Andrade Filho, Guilhermede Almeida, June Locke Arru-da, Sérgio Estanlslau do Ama-ral, Gilberto ChateaubriandBandeira de Melo, Norma Bar-bett, Pietro Maria Bardi, Ma-ria José Egas Botelho, Giovan-na Bonino, Cita Penteado deCamargo, Inimá Carneiro, Oso-rio César, Alipio Correia Neto,Américo Marques da Costa Fi-lho. Leon Feffer, Max Feffer,Ana Maria Giobbi, Jean-LouisLacerda Soares, João Marquesda Costa Filho, DomingosGiobbi, Zimon Leirner, JoeKantor, Luiz Martins, FelLciaLeirner, José de Barros Mar-tins. Rodolfo Ortemblad Filho.Joíé Ncmirovslcy, Olacyr doMoraes, José Safra, CarollnaPenteado da Silva Teles, fami-lia René Thiollier. BenjaminSteiner, José Mindlln, Arman-do Campos Toledo, Ilya War-chavsky, Maria Serafina Vile-l.i, Heiena do Amaral GalvãoBuono, viuva Milton Estanls-lau do Amaral, Guilherme Es-tanlslau do Amaral, BibliotecaMunicipal, Museu de ArteContemporânea, Instituto rieEstudos Brasileiros da USP,Pinacoteca do Ettado e MuseuNacional de Belas Artes. Glu-seppe Macaro e Milton Guperdestacam-se como os que em-prestaram o maior numero doobras.

*'CURPRESA — Ontem, Ana

Stella Schic e Bernardo Ro-chweger comemoraram bodasde prata. Tudo aconteceu du-rante um "surprlse-party" rea-lizado na casa de Dulce e Vic-tor Geraldo SImonsen, Sua3organizadoras: Dulce Simon-sen, Clara Markman. Lilia Ghi-salberti, Lutw Cotrim Garaudee Nena Pallcr. Contaram coma adesão de Baby e Guilhermede Almeida, Lidia e JoséKliass, Tatiana Berlink e JúlioGouveia. Patrícia Bildeincr,padre Chico, Telma Vasconce-Ios, João de Scantlmburgo, Ro-berto Corte Real, Maria Hele-na Cunha Bueno, Dener, AtilioFlosi, Vera e Roberto Suplicy,Ncnô e Luiz Medicls, Matüdoc Álvaro Otto Ribeiro, sra.Otto Ribeiro (vinda especial-mente do Rio), Marilia e Du-du SImonsen, Marise e HarrySImonsen, Dulce e Zeca Vas-concclos, Conceição e AivrolmoFarabulini, Victor Geraldo Si-monsen, José Artur Gianottl,Eloonora e Vltinho Simonsen,Carlos Azambuja, Llllan e Ma-rio Sucena, Roberto Pallcr,Lúcia e Milton Faria. Monicac Daniel Alllegro. Todos essesamigos de Ana Stella e Ber-nardo tiveram sua assinaturagravada na caixa de prata.ofe-recida ao casal num momentosolene da festa, quando dl:cur-saram, saudando cs homena-geados, padre Chico e VictorGeraldo SImonsen. Ana Stella— muito bonita num longo cs-porte bege com detalhes deouro — falou depois, agrade-cendo.

Na Vírdade. tanto a pianistacomo teu marido nada sabiamsobre a recepção. E quandochecaram a, casa da ma Tur-quia, certos de que a data fe-ria festejada com um JantarJunto à lareira, só os dois •mais Dulce e Victor Geraldo,eis que se abriu a porta do pa-vilhão e deram com aquelaporção de amigos à sua espera,prontos para Iniciar a comemo-ração. Entre eles. os pais doAna Stella. Helena e JacobSchlc, e o "broto" SandraScnlc Rochwergcr, e ainda Ma-riazinha Consigllo. rcpreícn-tando o povo de Jundiai. eMa?da Cintra Leite.

Dulce recebia usando túnicae pantalonas pretas, Como otraje pedido fosse o lor.^o cs-Porte, as pantalonas e finicaspontificaram no lado de con-Juntos saia-c-blusa. Os ho-mens. por sua vez. também de-ram um "fhow" de elegância,exibindo sensacionais -biazers"combinados com calças clarasoa escuras.

Jovens co-anfltxtôcs: Rober-to. Victor Álvaro, com um ca*checcl esTKtaeular (ele é cen*s-.dcrado um "pao* celas meni*»as'. Alberto Geraldo. EduardoGeraldo e Dulce Raquel SI-nonjín.

Do "menu" con-toi um.i es-trjr>*r:<Ja maionese de las^tase carrarõ;^ preparada. r»r Li-lu Ghfcalberti Isto rem ra-**M**r o bjtbsim!» bc!o ceríadop->r Ana steHa «¦ Bernardo, emMmr «Je s-ias *»d's <5e orata.J-Ias tdnda ho-.n-e rrai-: De-serP^en'.em a h~m"-sarfaía comurr.a ali-rca «**• teühar.tfev

Q C.RAXDr DIA — 27 «*•~a*o sert um «-rafrfe dia«sa *iàa <*• Maria A-ocls* d«

Barros e de Eugênio AugurlFranco Montoro. t que àsste da noite dessa quinta-itiii— a última do mis das nt:vas — ôlcí estarão recetaia bênção matrimonial dijído nltar-mor da capela iColégio Sion. Fazem o comi!os pais tios noivos, cali!André Franco Montoro e Ctraldo Ferreira Braga dei..ros. Depois da cerimônia hverá recepção tia mamiPrado.

:': •ANUNCIO — Tendo deçli

vender seu opartameniem Niterói, o poeta GeCampos publicou um anutique bem poderia ser tomaipor um poema. Está asiraridigido: "Geir Campos vtüíquem quer comprar meu &do apartamenlii? Sobre pilialtos, de esquina para oeQuatro janelas, salão e liiquaf to, onde r, sol vai \à tarde, pois à noite a Ieé do luar; área de cento (Cmetros quadrados, mais lpIa paisagem, azulejo em tsnos dois brmhciros. deptdèncias completas de cpgadas, copa, cozinha e tiina garagem. Entrega no g70 de sessenta dias. fealgum recurso, eu nãondia: vendo porque nxpmais pagar. Se tor destelefone, para ver seociro dá. Porém, se lor deü!igual à minha, fará rücm não telefonar".

OVOLTA — Vinícius «»

raes de volta ádepois de demorada atifi-"durante a qual andou li!Ias banda-, de Lisboa, Chtte logo reuniu os amigosãlde cantar paia «Mes duw»vas e lindíssimas coij»çõos: "Gente Humilde", !fez de parceria com ocompadre Chico Buanj","Onde Amará .Vicanor, 1das melhores coisas dentiemuitas pequenas obras-PJ*até agora saldas da mspirxdo jovem e famoso pai «|via Buarque de Hoiawa

eCEMINAIUO - Hoje,»"0 de da Federação*.]mércio do Estado to»Pntilo. a Esío BrasileirijPetróleo citará 0Í«««?um coquetel. A reunião *realizada após a conter»de encerramento 00 swrio Esso Universitário «íministracão d.' Empregas

OVIMENTO'_ ki mi

de doniin;io prít»Guarujá Inteira citar» •»

n chegada de mais « -

carros, todos participarRallye Cibié, orsaniz*cs auspícios d3 W**Paulista de Automcbihsado Conselho MumcioB '•Pérola do Atlântico ¦ •

ta-se de uma compeA»estrada, no,- n^Eeuropeus. Aj P'°vaJ?,rquilômetros de F"""'^lindo de Sáo Paulo Mgde fabado echcga-d°s?r!rujá por volta f ^manhã do dia Ia í a P'no gênero a íer reaiwg^ano. A checada '"«J^,ao Clube da Orta. «*»entrega dos *ff„ftí«cedores marcada «¦**"r!*ajhoras da noite, =«'*'Hotel. „.,.£-

E por falar no D«"se encontra *&*??*íulte pavíiden"1";*^uJosettc Bruce. {*ff%«j*i,seus livros da J**» l^Veio para .*>•*".„*.. '«•..de ¦'Verão de F<*" ^-eaua no seu roraanrt P*g-Teus les C^P-I^VPour CSS H' A^-tde imrortante *M1a,«JccsaGincvicveG-sA-co díKa predu..*

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Quinta-feira, 22-5-1969 —. E° corferrid f!

(il! l*IOIl BramASiLlA, 21 (Sucursal) — A união

IS do Sul, visando à paz mundial,»S da, hoje, pelo ex-primeiro-mi-"W, Israel Ben Gurion, durante uma

«s de 20'minutos com o presidentene Silva, realizada no Palácio do Pia-

%ndo o ex-^remier" Israelense, oji deveria tomar a iniciativa de, lide-

t» movimento, por ser o maior paísimírica do Sul, de modo que isso con-

' - a paz no mundo, "ameaçadode uma terceira guerra

*' UNIDADEsm Gurion ressaltou que essa unida-

LiuAmérica do Sul seria muito mais fá-!,»í'na Europa, dizendo:' "Aqui não háCidade de língua, religião etc., como-1 * eX.primeiro-aiinistro chegou ao Pa-í. fo Planalto ás 17 horas, após per-a alguns pontos turísticos de Brasília,lanhado do embaixador Izac Arkavi,Slínediatamente introduzido no gabi-I, presidencial. Após o encontro, o vi-A declarou aos jornalistas que ficoujo feliz em ser recebido pelo chefe do

mo brasileiro, a quem presenteou'com«Bíblia.CONSELHO

Depois das conversas protocolares, o1 Gurion dirigiu-se ao marechal Cos-

(Silva, indagando se poderia dar umPp ao povo brasileiro, a que respon-i( presidente:"Pelos seus cabelos brancos e a lm-teia de seu pas?ado, o senhor tem ês-"direito.""Como o Brasil é o maior país da

ijrica do Sul — disse Ben Gurion — de-j tomar a liderança em busca da uni-(ido Continente, de modo que isso con-j para a paz no mundo. Esse é o

Ér problema da humanidade, que estáameaça de uma terceira guerra

Íl. A unidade da América do Sul se-muito mais fácil pois aqui não existe

i de língua, religião e raça, co-111 Europa." .

presidente Costa e Silva concordoua observação do ex-premier, dizendo

oe lambem o seu pensamento e de

outros governantes da América do Sul "Aintegração da América Latina é uma idéianL w" .a> ° ^asJ1 está contribuindopara tornn-la realidade concreta dentro dealguns anos" — disse o presidente Costa eSilva.- '

vAo final da audiência o ex-premierdeclarou que "os israelenses jamais es-quecerão que foi.uma voz brasileira — ade Oswaldo Aranha, quando presidente daAssembléia Geral da ONU — que anun-ciou ao mundo a histórica decisão de de-volver aos judeus a sua pátria".A VISITA

O- ex-premier Davld Ben Gurion ecomitiva chegaram a Brasilia às 13 horase 25 minutos, partindo imediatamente pa-ra o Hotel Nacional. Aí os aguardavamcerca de cinqüenta integrantes da colôniajudaica da Capital da Republica que fo»ram recebidos pelo fundador de Israel emsua "suite-presidencial" durante quinzeminutos.

Ben Gurion conversou informalmente,procurando, sempre; inteirar-se de comovive, em Brasilia, a colônia judaica, daiporque fez indagações sobre *% existênciade escolas e sinagogas. Indagou,'também,de um a um, qual a procedência daque-les que o visitavam, ao mesmo tempo emquè recordava as visitas que fizera aospaises que iam sendo citados pelos israe-litas de Brasilia.

O momento mais emocionante daconversa foi quando a senhora Rosa Vi-tran, grega que esteve no campo de con-centração de Auschwitz — ainda tem nobraço esquerdo a marca daquele campo eseu numero 77.016 — não podendo conteras lágrimas, abraçou e beijou demorada-mente o fundador de Israel.

Depois do contato com os judeus deBrasília, o sr. David Ben Gurion repou-sou por alguns momentos, saindo às 16horas e 20 minutos, para uma rápida vi-sita à cidade. Conheceu, de passagem ape-nas, o Palácio do Itamarati,. a Praça dosTrês Poderes, o local onde será construi-da a sede da Associação Cultural Israelitade Brasilia, e o terreno da futura embai-xada de Israel.

Às 17 horas, estava no Palácio doPlanalto para ser recebido pelo presiden-te, após o que embarcou para São Paulo.

sil pode ajudar a pazWÊImY^%IÊ

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peraçâo do l.o Complexo Petroquímico Brasileiro'i industria petroquimi-t talvez, a que maisKÍeriza a vida do ho-moderno. Seu avanço

) — representadol inação de novos pro-destinados a facilitartólho e a dar conforto

siidade — é marca-»Ji velocidade. Não seRenderia, portanto,ntrasil, nesta sua fa-¦'¦dustrialização ace-tíeixasse de possuirpplexo petroquimi-ee o sr. I-Iarold B.b, diretor presidentefei Carbide do Bra-

I Imprensa, durante alie ontem à» obras dojw complexo petro-tio País, em Cuba-"investimentos, que15 milhões de dólares,3r-iona, atualmente,«'Oa mais de 1.300Wnas obras. Do mon-ipllcado, 15 por cen-teicrem às obras degaia; 34 por cento afflei no próprio pais,'¦¦17 por centn paraE?Cão de capital deUepresenlando apenas«cento a importaçãoWamentos ainda não5fs pela industria

lii '««talmcnlo — salien-«Presidente da Union9 to Brasil -nada«íamos realizando"o possível não íos-{«apreensão das au-**t! governamentais.•""1 patriotismo eSfnto, estimulamgatlvaa quo ajudam^volvimento da eco-! brasileira"

^•Cyi-ili Schokals-^tesoureiro; Ho-W,Metüey, diretorg. Paulo Figueiredo,l

comercial: Maúri-^.diretor da Di-<! Praduios de Con-D=ncl McNally, su-Snt0 da Constru-jg-ttam com osBg amante a visi-g

s aspectos desse&«« <ía eco-

gg -o conjunto pe-

ga» * dejrnvolven-Iteri™.0. "celerado.t-}** industrial, o

I ffli?roento no% lb-l!narà n-bs-

ESi»ynlonCarbi.¦Ègffl *, tnmbém. a¦fij « outras im-

tt.; mater;.,s.primasç.-4.^ petroquímica:éL ^'leno. Ix-nzeno

2gDK DIVISASSS\a rida-^,^«511 no Cuba-W*£L^e?n •i*>,.íi1«>qu:mico _

•»i.,J?° 'meladas

I ^««iho de 24,&'o~'í e 3S5 dias

l>r=.!^Moncla-

tS*^tloaíua*í Z. P»*i«ti1ewi

**fíiV-'' sc:7»nto

ü 3a* Propor-

nomia direta de divisasaproximada de 25 milhõesde dólares. Como, porém,o polietileno entra na fa-bricaçãó de numerosos pro-dutos hoje total ou parcial-mente importados, haverátambém apreciável pou-pança cambial proporcio-nada indiretamente pelonovo empreendimento doCubatão.

OUTROS PRODUTOS

Quando estiver em Xaso dopleno funcionamento, o com-plexo industrial implantadoem caráter pioneiro pelaUnion Carbide do Brasil es-tara constituído:l.o) — Unidade de craquea-

mento Wulff: graçasà sua flexibilidadeoperacional, permiti-rá a produção anualde 128.000 tonela-das do etileno, 36.300toneladas de acetila.no e 18.600 tonela-das de benzeno. Es»sa produção exigiráo consumo de . . .328.800 toneladasdo nafta de petrá»~leo importada, atéque a Refinaria Pre-sidente Eernardea,d a Petrobrfis, &qual o complexo pe-troquimico estará II.gada por um terml-nnl (oleoduto), ini»cie a aua produçãodaquela matéria pri.ma.

2,o) — Unidade de mono.mero de vinila: pro»duzirá 70.500 tone-ladas anuais, median.te a utilização doacetileno proporcio-nado pela Unidaded e craqueamentoWulff.

3.o) — Unidade de polietl.leno: produzirá . .8 8.2 0 0 toneladas»ano (hoje) a capacl.dnde é da 24.000 to-nrladas, a partir doetileno obtido tam-b^m no próprio com-plexo petroquímicoda empresa. O-knfiv.--l-.rw- utili-zado em todas asUnidades é da UnionCarbide Corporation.

FUNCIONAMENTOA conclusão das obras

estava inicialmente previs-ta para dezembro de 1969.Todavia, sobrevieram difi-culdades inesperadas, comoo atraso no fornecimentode alguns equipamentos im-portados, em virtude dagreve havida nos portosamericanos, em 1961), dcsorte que a cronologia doprojeto precisou sor altera-da. Atssim mesmo, a unida-de de polietileno deveráentrar em operação no 1.°trimestre de 1970 e as de-mais unidades no 2.° tri-mestre do mesmo ano. Ape-sar desse ligeiro atraso, oempreendimento da UnionCarbide do Brasil ainda se-rá o primeiro complexo pe-

troquimico a funcionarPaís.

no

AÇÃOGOVERNAMENTAL

Desde 1965, a Union Car-bidê do Brasil vem-se em-penhando na implantaçãodesse complexo petroqui-mico, reafirmando, [ com is-so, sua posição poneira noPais: constitui no Brasil aprimeira fabrica latino-americana de polietileno oa primeira industria brasi-leira de pilhas o baterias.Em janeiro de 19GG, obte-ve do Grupo Executivo daIndustria Química (GEI-QUIM) a aprovação do seuprojeto de ampliação da fa-brica de polietileno; em fe-vereiro de 1967, teve apro-

vado o projeto relativo àprodução de cloreto de vi—nila. Posteriormente, emabril de 1968, os dois pro-jetes foram revisados econsolidados num único,exatamente este em fase fi-nal de implantação. Note-sc que a Union Carbide doBrasil não pleiteou juntoaos órgãos governamentaisqualquer espécie de favorou privilegio, como avalpara o investimento emmoedas estrangeiras ou re-serva de mercado para osnovos produto; a serem fa-bricados no País. Ao dis-pensar tais favores, a em-presa reafirmou a sua con-fiança no Brasil, já de-monstrada em outras opor-tunidades anteriores.

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I

Sodré: Admissão dos eoneursaDurante duas horas esteve reunido, ontem, o secreta-

rlado paulista sob a presidência do governador Abreu So-dré, no Palácio dos Bandeirantes. Do encontro estiveramausentes os titulares Arrobas Martins da Fazenda, OnadyrMarcondes, do Planejamento, Firmino Rocha de Freitas,dos Transportes e Ulhoa Cintra, da Educação que se en-contravam em viagem. Tomaram parte nos trabalhos igual-mente o vlce-governador. Hilário Torloni e òs chefes dáscasas civil e Militar do governo paulista.

Ao término da reunião o governador Abreu Sodré de-•clarou que no encontro foram tratados apenas problemasrelacionados com o Ato Complementar 52 que trata da ad-missão de novos servidores para o serviço publico. Disseque a proibição de novas nomeações vinha causando sérios•problemas ao funcionamento da maquina administrativado Estado notadamente nos setores da Educação e Saude.Afirmou que se acerto inicialmente na reunião de hoje aconvocação de todos os candidatos aprovados em concur-sos remanescentes e a elaboração de normas para a insti-tuição de novos concursos, isto é, para os cargos efetivosda administração. O titular da Pasta do Trabalho, sr. Vir-gilio Lopes da Silva também falou sobre o encontro re-

afirmando aquilo que já fora dito pelo governado Sodré.A próxima reunião do secretariado paulista foi marca-

da para quarta-feira vindoura quando serão concluídos osestudos hoje iniciados.

NADA DE POLÍTICA

O governador Abreu Sodré e vários secretários deEstado consultados a respeito desmentiram categoricamen-

ém51 guias de doações

Dando continuidade aoseu programa de Promo-çâo Humana, dona Mariado Carmo de Abreu Sodré,através do Serviço de As-sistencia Social do Estado,'na tarde de ontem em seugabinete fez a entrega de61 guias de doações de ge-neros alimentícios, roupas,

tecidos, material escolar eaviamentos para costura àprefeituras, grupos escola-res- e entidades asslsten-rciais da Capital e do Intc-rior. O valor das merca-dorias doadas íoi de trintae dois mil novecentos edezoito cruzeiros novos enoventa centavos.

Os prefeitos que estive-ram no gabinete da pri-

meira dama do Estado fo-ram: Manoel R. Menezes,de Guaraçai, Jesus P. Cor-rêa, de Santa Barbarad'Oeste; Alulslo Nascimen-.to, de Três Fronteiras; Je-rondino de Paulo, de San-ta Fé do Sul; Nelson Mat-tuan, de Mendonça; JoãoNatalino, de Neves Paulis-ta; Domingos F. Travesso,de Florida Paulista; Ma-

noel F. Novaes, de OsvaldoCruz; Nestor Dias, de SãoJosé do Rio Pardo eFrancisco Rodrigues, deHerculandla.

Após a distribuição dasguias, muitos foram até aoCentro de Hidratação In-íantil do Palácio do Go-verno para uma brevevisita às crianças que láse encontram. '

te que na reunião de hoje tivesse sitio veniliproblema politico, afirmando todos aUe nil d° Wolassunto na tarde de hoje. que na° * cojijj

DESMENTIDO

A propósito de noticia publicada p0r umrioca anunciando que durante a reunião rf„

""^"wl,paulista hoje realizada o governador do S5n nrelat*ideria a varias-modificações no quadro dn «, uloPtòio sr. Abreu Sodré fez a seguinte declaração,m]k¦ "O que eu sinto é que a irresponsabilte"ijornais justificam medidas da revolução narí ii!r ^da imprensa que não sabe guardar princlninfií Mmatutino carioca que' divulgou fatos mentirnV elieatradição. Esteve sempre a serviço da. corrmSs -*'•*versão comuno-janguista". ' reac,Nan

AC-5-1Sobre a publicação do Ato Complementar -¦

ca convenções partidárias, o governador'So ii • Kdé maiores comentários afirmando que sehdn n^'de partido, integrado nesse partido vai'lutartiü"1-*falecimento. pel° '<

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Page 9: go: eles estôo

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de Sáo Pau-

Jilares ajusta-'¦Jtem, adiantei„ preços, parale demais Pro-Lidos no3 bares.Zezinho. previa-fedo-foi para¦jlO, xícaras dei tinto em São Pau-Jo ja baixada san-

, jcífèzinho, adoça-felíCr? 0,12 naje demais mumcí-,, cafezinho tipo('centenário, pre-

Cafezinho eDN — Quinta-feira, 22-5-1969 — . .• coefemo •§'

média subiramparado em máquinas es-peciais, NCr$ 0,13. Ospreços anteriores eram.dè 8, 9 e 10 centavos.

O sanduíche de mor-tàdela teve seu preçoreajustado para NCr$.0,30 na Capital, Inte-irior e baixada santista.O pão com manteigaNCr$0,20em todo esseslocais. A media, xícarade café com leite, de125 CC, NCr$ 0,20, pre-ço uniforme.

Já o copo de leite tem

preços diferentes. Produ-tó in-natura, copo dé200 CC, sem açúcar,NÇr$ 0,15 na Capital eInterior e NCr$ 0,16 nabaixada santista. Copode leite in-hatura dè.200CC com açúcar, NCr$0,16 na Capital e Inte-

iriore NCr$ 0,17 na bai-xada santista.

Qualquer alteraçãofutura que se tornar ne-cessaria em face dasnovas incidências de tri-butose encargos, comotambém da elevação de

preços dos custos dematéria-prima, somentevigorará após acordo en-tre as parte.

O Sindicato de Hotéise Similares de São Pauloficou na obrigação deconfeccionar, imprimir edistribuir aos comercian-tes da categoria a rela-ção de preços. Esta deveser afixada em local vi-sivel e de fácil leituraAssinaram o acordo pelaDelegacia Regional deSão Paulo o sr. Vespasia-no Consiglio e pelo Sin-

dicato dos Hotéis e Simi-lares, o seu presidenteque é também delegadoRegional da FederaçãoNacional dè Hotéis e Si-milares, sr. WaldemarAlbien.

O presidente do Sindi-cato informou à reporta-gem que a partir de se-gunda-feira próxima, nasede, rua 24 de Maio,204, estarão à disposi-ção da classe os impres-sos.

ilustro visitou Plessey e CaciMa«ir, ontem, as Insta-Z Plessey Ate Tele-«jes, o ministro Car- .uKiinprometéu-se ém"

jate ãinauguraçaaáo...^ Centrai 5.005- -

rem Poços de Caldas,'indo com um total dea, Interligará todo o

Íj Mineiro. Na visita

à Plessey, em Santo1,0 Ministro, das Comu-jíoi recebido pelos

da empresa, quej.no porque a Pies-

j maior produtora doMitos eletrônicos do(fabricando Inclusivematos telefônicos - deí tas suas 134 fábrlcaas,Ipüses.*&, a Plessey produzlentos telefnôicos de

jí automática parait telefônicas, públicas elites, colaborando intl-bcom o plano de ex-líi telecomunicações do

Governo Federal e tambémcom aas Forças Armadas, nossistemas de ataque e defesa.O ministro Carlos Simas pôdeobservar o mais moderno.equi-pamento utilizado pela Pies-sey, do tipo "Crossbar .5.005",dê alta velocidade, que ajudaráa eliminar com os secularesproblemas das telecomunica-ções no Brasil. Ao fim da au-têntica inspeção que empreen-deu às instalações da fábricao Ministro mostrou-se bastan-te impressionado com o quepôde constatar.

VENDO CACILDA \LogQ após. a visita à Pies-

sey: Ate Telecomunicações, oministro Carlos Simas éstêveno Hospital da BeneficênciaPortuguesa para saber do es-tado de saúde da atriz. Cacil-da Becker, que disse admirarmuito, e levar sua palavra deconforto à família. O ministroconversou com o médico Re-nato Barbo», que assiste Ca-

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tü,í

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aitSáSESBíUi.

lü pede CGI parade São Miguel

g»Wto Municipal deK*joi Mudado on-m* de Oliveira, que«S&te-sfcs a pro-|I^ .oportunidade

** knbrou irregula-§>Üm 'corrido naHftRStonai de SãoCS" U*Dto, aliás,

•^trlída pdo pre.

Iggil ia Prefeitura65. r** a proceder a¦Sy™**» d» k.tea.i ^-v^-1]0 J«<i!m Na-IÍtS??" *» *«*-Ua.%55 itv* » crer

@&j£? «sa., «n-*T*>ti d,, tre-r.ha

«i .^'alJ ^ arande

wcwa

i»2fc2?Ü!! Per-

Assim, espera que a ComissSocriada pelo sr. Salim Maluf, en-tre outres casos, c-ildo tambémdo caso dc Sáo Miguel Paulista,cuja «percussão vem sendo no-eiva íi moralização da coisapública.

1^1 »vl5>,> atar»*** k Palejl

Banco de AdministraçãoO Banco de Administração,

sediado em Salvador, com filiaisnos centros maiores da expres-sâo econômica na Bahlri e Esta-dns limítrofes, pa«a. agorn, atprrar também cm São Paulo,estabelecendo assim um vinculoentre aquele e o no«so Estado.Amanhã, aserá tiMumirad?. a sua"filial, nesta capital, a AvenidaIniranga, SS5, assumindo a suaperencia, o ajr. Roberto Arystrnuss. que acaba de deixar õBanco Bthiano da Produção,agencia da rua 7 de Abril. A >o-Icnidade da posse do sr. RobertoArv Etrauís dar-ie-à às 17 ho-ra-.

JACQUESDOUGLASINFORMA QUEluckymartizaÉ TÃO BOMQUANTO ÈLE!.(HOJE EM TODASAS BANCAS)

elida, e ficou sabendo que oestado de saúde da atriz aindaé estacionário, embora elatenha reagido bem e renovadoas esperanças de sobrevivên-cia, que, para o médico, sfioagora muito maiores.

O ministro conversou aindacom a irmã de Cacilda, CleideYaconis, o filho da atriz, LuisCarlos, e o embaixador Pas-' choal Carlos Magno, que seencontrava no local naquelemomento. Disse o ministro

que aquela visita era um de-ver que tinha de cumprircomo grande admirador que éde Cacilda Becker, ao estar emSão Paulo. E formulou suasesperanças; de que a atriz es-teja togo recuperada.

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• Moscou

Morreo 9.o

general. O Estrela Vermelha, Jornaldas Forças Armadas, anunciouhoje que a morte do tenente-general Alexander G. Chenya-kov, a quadragéslma sétimavitima da estranha, epidemiaque vem dizimando os altoschefes militares soviéticosneste ano.

Nas ultimas semanas cor-reram boatos sinistros, queforam considerados' infunda-dos, pela morte dos outros

, generais. Observadores ¦ mili-tajres ocidentais disseram qüenão havia elementos suficien-tes para afirmar que algunsdos generais teriam sido vitl-mas de um "expurgo" militarou de um desastre de aviaçãoou da explosão de um fogue-te.

Chernyakov, que, segundo oEstrela Vermelha, morreu de-pois de breve enfermidade, foielogiado em uma nota necro-,lógica assinada pelo ministroda. Defesa, marechal Andrei A.Grechko, como militar quechegou dos quadros do Exer-cito até a alta hierarquia paradirigir a divisão de transportemilitar e ocupar outros altospostos.

O jornal não revelou a Ida-de de Chernyakov, mas acre-dita-se que tinha mais de 60anos, porque sua Incorporaçãoàs fileiras do Exército ocor-reu em 1923. fi a nona "mor-te" este mês.

• Londres

Racistas;rompemA segregaclonlsta Rodésla

rompeu as últimas pontescom a Grã-Bretanha ao anun-ciar uma Constituição que aconverterá em República In-dependente e afastará do po-der, para sempre, a maiorianegra.

O primeiro-ministro IanSmith, que no dia 11 de no-vembro de 1965 proclamouuniiateralmente a indepen-dência da que foi colônia bri-tanica na África Central,anunciou hoje que submeteráa referendo unicamente aminoria branca (237.000 ha-bitantes) um projeto de Cons-tituição que fechará as portasdo poder em Salisbury aosquatro milhões e meio de ne-gros do pais.

O governo britânico reagiuanunciando nos Comuns queas - sanções econômicas contraa Hodésia, tomadas depois daindependência unilateral, se-rão mantidas e que publicaráum livro com correspondênciaentre os dois governos.

A anunciada Constituiçãoinclui três disposições capitais:1) A metade das terras dopais permanecerá perpetua-mente em poder da minoriabranca; 2) O número de elei-tos africanos aumentará pro-gressivamente, mas sem su-perar nunca a metade donúmero de deputados; 3) Tô-da modificação da Constitui-ção exigirá uma maioria dosdois terços, o que significaque a Constituição previstapermanecerá em vigor Indefi-nidamente.

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Muito mais interessante é olhar a espetacular garotaloira, de mini-saia e grandes óculos. Pelo menos foiisso que fizeram os policiais de Roma. Atrás deles,havia uma manifestação de grevistas. Mas o tran.seunte absorveu-lhes a atenção e tudo decorreu bm,sem Incidentes. Daí se conclui que, para evitar con-flitos, nada melhor que uma loira. (Radiofoto UPI).

• Montevidéu

Alojadona chefia

O Ministério do Interior as-segurou ao Senado que o exi-lado brasileiro Roberto Emi-lio Manes, cuja extradição foipedida ao governo uruguaio,está alojado na Chefia de Po-licia da cidade de Duraznopor razões de segurança.

Em sua comunicação, o Mi-nistério acrescentou que a fa-milia de Manes, composta porsua mulher Lilan Pinto e setefilhos, goza de inteira liber-dade de locomoção dentro doterritório uruguaio.

O Ministério, em resposta aum pedido de informações for-mulado pela senadora ÀlbaRoball, declarou que não exis-te "cativeiro" algum para afamilia de Manes, nem paraeste, que pode falar pessoal-mente ou por telefone, comquem quiser.

Em uma parte de sua co-municação, o Ministério doInterior disse que Manes esua familia foram removidospar* Du.azno, a 300 quilome-tros de Montevidéu, princi-palmente pelo temor de aten-tados contra "eles".

Amsterdã

vaià força

A policia enteou hojepela força no prédio daAdministração da Univer-sidade de Amsterdan, ex-pulsando os estudantes queo ocupavam Há cinco dias.

A policia deteve para in-terrogatorio uns 500 jo-vens, em sua maioria es-tranhos à Universidade.

O prefeito de Amsterdan,Ivo Samkalden declarouque os contestadores nãocumpriram a promessa deabrir as portas do edifíciohoje de manhã, e por issoa policia interveio, entran-do no mesmo por uma Ja-nela.

Em seguida entraramtambém Samkalde, o rei-tor da Universidade, pro-fessor A. D. Bclinfante, eoutros funcionários, íazen-do um apelo aos estudan-tes para que se entregas-sem à policia.

Quem atendeu ao apeloíoi levado educadamente aônibus estacionados emfrente ao prédio — os queresistiram loram arrasta-dos à força pela policia.

Rocky não vira aoWASHINGTON, 21 — A C

Nelson Rockefeller não irá ao Perupela América Latina, como represenbem-vindo".

Contudo, Ronald Ziegler, poresperava que o governador pudessemo estava programado.

O governo peruano frisaraportuna". por causa da decisão dosde armas ao regime'de Lima.

asa Branca declarou que o governadorem sua viagem de estudo e informação

tante do presidente Nixon, "se não fôr

tà-voz da Casa Branca, disse que Nixonir a Lima dentro ce duas semanas, co-

que a visita de Rockefeller seria "ino-Estados Unidos de suspender a venda

Washington tomou essa me-dida em represália pelo apre-samento, pela Marinha perua-na, em fevereiro passado, daum barco de pesca norte-ame-ricano em éguas que o Peruconsidera territoriais e os Es-tados Unidos julgam interna-cionais.

Ziegler .disse, hoje. aos jor-nalistas que "ainda não está

decidido" o cancelamento daviagem de Rockefeller ao Pe-ru. "Obviamente, Rockefellernão visitará Lima se não fôrbem-vindo", acrescentou.

Coutudo o momento atualparece ser oportuno paramanter um diálogo com o Peru, e por isso Nixon esperaque Rockefeller empreendasua viagem a Lima.

''O objetivo da missão deRockefeller à América Lati-na é falar com todos os go-vernantes do Continente. Es-sa missão ficaria incompletasem ob comentários dos lide-res peruanos", disse Ziegler.

Por sua vez, Carl Bartch,porta-voz do Departamentode Estado, limitou-se a dizer

que a declaração peruana es-

Rápidas dos qua.tr o cantosO cigarro e a morteWASHINGTON, 21 — A Comissão Fe-

deral de Comercio propôs, hoje, aqui, que to-da puolicidade feita pelos fabricantes de ei-garros, precise que fumá-los constitui um pe-rigo para a saúde e que poderá provocar amorte do fumante.

Fiança: 50.000 dólaresGENEBRA, 21 — A Câmara Criminal de

Genebra concedeu liberdade provisória, sobfiança de 50.000 francos suíços, a Gladys Roo-sevelt, esposa do filho do ex-presidente nor-te-americano.

A sra. Rooselvet apunhalou seu marido,há uma semana, em conseqüência de violentadisputa conjugai. O advogado defensor dasra. Roosevelt, internada numa clinica psi-quiatrica de Genebra, tinha solicitado a liber-dade provisória de sua cliente por motivospuramente médicos.

"O Peru c livre"LIMA, 21 — 0 presidente Juan Velasco

Alvarado comentou, hoje, a anunciada suspen-são da assistência militar norte-americana di-sendo que "o Peru é livre para comprar ar-rruwiientos onde quiser".

Afirmou também, que a suspensão uni-lateral dessa assistência violaria o Pacto de1952 sobre assistência militar, e poria em pe-rigo a segurança de todo o Continente, que"temos defendido com tanta energia".

Querem demissõesT1LGUCIGALPA, 21 — Novas manifesta-

ções estudantis se realizaram em Tegucigalpa^omo conseqüência da recente visita de Nel-son Rockefeller a esta Capital.

Os estudantes exigiram que o governo des-titua alguns funcionários do ramo de educaçãopublica e puna os responsáveis pela morte doestudante Carlos Vigilio Zuniga, morto duranteos conflitos que se seguiram à chegada do re-presentante do presidente Nixon.

Fundo multinacionalLONDRES, 21 — A criação de um "Fundo

Multinacional" de ajuda aos paises latino-ame-ricanos foi, hoje, o tema das conversa7ões deGalo Plaza, secretario-geral da OEA, com osrepresentantes do governo britânico.

Desalojados os estudantes. AMSTEFJDA, 21 — Algumas centenas de es-tudantes, que ocuparam durante cinco dias oCentro Administrativo Universitário daqui,foram desalojadas pelas forças da ordem.

Estas ultimas lograram a evacuação dos locaissem empregar a violência.Derrubado avião judeuCAIBO, 21 — Um porta-voz militar egip-cio declarou que seus caças a Jato derrubaramum avião israelense, sem sofrer baixas, nurcombate nas proximidades de Kantara, na are:do Canal de Suez.

São e salvo: TetleyLONDRES, 21 — Nlgel Tetley, o navegan-te solitário Inglês, foi encontrado são e salvoe abandonou seu barco, o "Vlctress" à alturados Açores, anunciou, esta noite, a BBC (Ra-dlodifusão Britânica).

Caixa com explosivosROMA, 21 — A Policia romana encontrouhoje, em um escritório do Ministério da Justi-

ça. uma caixa de papelão com grande quanti-i dade de explosivos que teriam causado vul-toses danos materiais se tivessem sido deto-nados.Por outro lado. cerca de ,100 funcionários

públicos invadiram o pátio da Pagadoria daPrefeitura, fecharam as portas e deixaram aPolícia de fora, enquanto danificavam váriosveiculo* ali estacionados e pediam aos gritesreformas na carreira administrativa. Poucodepois, deixaram o local pacificamente.

# Há algum progressoPARIS, 21 — O governo francês declarou

hoje, que a reunião das quatro grandes poten-.cias sobre o Oriente Médio, nas Nações Uni-das, estava fazendo alguns progressos.Segundo o ministro das informações JoelLe Theule, a afirmação consta de um relato-rio sobre o Oriente Médio apresentado ao Ga-binete pelo ministro do Exterior Michel Debre.

Deixará Roma hojeVATICANO, 21 — O arcebispp argentinode Rosário, monsenhor Guillermo Bolatti, par-tira de Roma quinta-feira para regressar &sua Diocese depois de uma estadia de um mêsem Roma.

Svoboda vê Colômbia.» ^.RAG,A' 21 — O presidente da Republicada Checoslováquia, Ludvik Svoboda, recebeu,hoje, o novo embaixador da Colômbia, em Pra-ga, que lhe apresentou as credenciais.

Advertência a jornalistasw ci^Ü.00^ 2} - ° correspondente deWashington Post, cm Moscou, Anatole Shubn?,?J-a °.,q!.al *¦$¦ toma<ia uma medida de ex-pulsao, tinha sido lonvocado já pela chance-lana em abril ultimo. m-mce„. Havia-lhe sido comunicada, então, umaadvertência por artigos antisovieticos e par-ticularmcnto sobre a situarão no Kremlin

Um dos 4 é conhecidoBOGOTÁ, 21 _ Um dos quatro seaues

llmTkt r a^° coi°mbiaqnoafe0vadoq oi-tem a Cuba é muito conhec do em Havana Pfo. abraçado pelos milicianos ao descer nanave ali, afirmaram os passageiros do aviãoque regressou ontem à noite a esta capiteiOs passageiros disseram que um dos se-questradores, um rapaz loiro de 18 anos ditaviaqr.Ue^ahara- tomado parte no seqüestro doK25? - v,Vlanca porque estavam Passandofome e ganhava um mísero salário.

Em Belgrado, julhomnyAD°. 21 - O primeiro encontroconsultivo para preparar a Terceira Confe-encia de Cúpula dos Paises Neutros será rea-lizada em Belgrado, no Inicio de julho se-gundo anunciou hoje o governo iugoslavoUma nota oficial distribuida pela agêncianoticiosa Tanjug, assinada pelo primeiro-mi-nistro Mitja Ribitfc, diz que o governo iugos-lavo marcou a data «atendendo a pedidos devários países neutros".

Profundamente satisfeito. . -^NDRES, 21 — o presidente do Insti-luto Britânico para o Fomento de Exporta-çoes, "sir" Peter Runge, declarou-se hoje "pro-fundamente satisfeito" com as declarações fei-tos pelo governo britânico com respeito às me-didasque se pretende tomar para impedir umaredução importante de importações de carnelatino-americana ao Reino Unido.

Realismo sem desanimoPJ SANTIAGO, Chile, 21-0 presidenteEduardo Frei, ao ler hoje no Congresso suamensagem anual sobre a situação do pais,afirmou que seu governo continuará a esti-mular "com realismo e sem desanimo" a ta-refa de aperfeiçoar e consolidar o processoda integração econômica da América Latina.

. Guarnecem a colinaSAIGON, 21 — Os comandantes militaresnorte-americanos defenderam hoje a realiza-

ção do sangrento ataque para tomar a colinaHamburgucsa e destacaram um batalhão des-cansado de pára-quedistas para guarnecer acolina, situada perto da fronteira com o Laois.Prêmio Nobel operadoPARIS, 21 — O escritor Miguel Angel As-turias, ombaixador da Guatemala, na França,e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de1967, «ubmeteu-se hoje a uma intervenção ei-rurglca de emergência, segundo informou aLegaçao guatemalteca.

NECRQLQGIA

FalecimentosOaitas, aesta C»»liahIR. WAI.DOMino ARMANDO DRAGA —

te: to »noi de Idad». cindo con» » irm,Luis» dos Sintas Brsr». nm» irm».çunhídos • sobrinhos, o ferstro stlrl ho-J*. às 15 horas, do ?-!orlo d» B-nrflotn-ei» PortujuM». ptr» o c-mlt-rlo d» Con-¦MAÇtO»

SRA. IRE» K.OVACS — Aos 10 .r.o. d»

W»d«. -tm». Dei»» a tllh» Marta Kot»csDeubn-r. O ferstro saíra hoje, a» u ho-ras. do t-lorlo do Hospital Osraldo Crus.Paraíso.SRA. CATARINA PlCOnlIll riASCIII— Ao» f8 tnoa ds Idade, r.t-.&dí, com osr. Franclsro Adriano Flaschl. Dtlxa fl-lhas. «-raros p netos, o I-rttro sair» ho-Sc. às 13 hora», d» ma C-s» Vtráe. ae.

Van» o «mlttrlo d» Lapa.,.í,!!ví.VM*,"A lUIM nB CARVAUIOSIMill S - Aos 7« nnos d» Idade, llur»do sr. FranUln Slmot». Delia a filhaLotta aimoM Loureiro, tlu»» da ar. Al-indo Umrencc Coelha. Deis» também o

A familia de ^fIZABEL CÔMODO

fÃfr?«lec^,Sl;n5ibi,izada' a tod0í «>uc • confortaram no dolorosotranse por que passou e convida os parentes e amigos para as-NHk T.Qh «T«™?05 dJ? que far4 c8,ebrar dl» 23" AMA-

•gradíct? reU,iS0 e •ml2*<-e- ¦ntedpadamente

ceio Luiz Alfredo Blmoe» Lourenco, u-•«do eom a «r», Oen- Rodritur» Lourenco.O feretro sairá hoje, às 13 horas, do «e-lorlo do Sanatório Jabaquarn. para o ce*mllerlo de VII» Nora Cnehoelrlnhn.SRA. AM.UIA DA RESSURREIÇÃO —

Ant €9 ano* de Idade, viuva do ir. JoãoMsnotl Pinheiros. Delia filhas, tenros enetos. O feretro sairá hoje. às II horas,do vrlorlo do Hospital 89o Camilo, par» occmltcrlo SAo Paulo.Slt. JOSÉ' JiXlHIM COMES - Aos »9

anos d<- Idade, casado oom a ira. AdtMados Santos Crtrnfs. Deixa -as UIUm: Lati-rlnía. »lut» do sr. Jo;e Lopes » Cândida,casada eom o sr. Virgílio Cionl. Deixa ne-tos. O sepultamento reallza-se hole. saln-do o feretro As 11 horas, do veíorlo doHospital » de .'u'.ho. par» a cemitériodo Brás.

mor. ANTÔNIO I.ELI- VILAS BOAS —Aos C3 anos dt Idade, casado cora a ara.Tolanda Rocha Vilas Boas. Dciia os fl-lhos: Celso. Mirta Cellna e Edgnr, soltai-tos. Deixa ainda lm'is, ccnhaüos • so-brlnhos. O sepnltsmenlo teallrvie boje,saindo o feretn às 10 horas, do salso do-br» do Liceu Coraçúo de Jesus, par» ocemitério do Arscí.

SRA. miUATEN.% rOMPEO FERRAR»—¦ Aos CO anos de Idade, vtura do tr. Au-retlo Ferrar». Delia o» illhos: Arthrriia.casado oom a sra. Maria Albfiiina tVtra-peo Ferrara; 11-dy Aparecida, caiada como sr. Kt»mberto Ataulo Filho c lUphaelLctz, eaaado com a ara. Luiza tlrUna Fer-r.ua. Deixa netos. O aepu:uc.ento rrall-n-s» ho*e. saindo o feretro às 11 hora*,do -re-orio do Hospital Matar-uo. para oceniltrtte 6% Con«nlacio.

sra. -oscrntN.% nine» kreiia —An 00 anos de Idade, casada com o sr.Adi* Pereira d» Birra. Delta •« Imia:latt-poMina, casado aa o ar. FranciscoLAaurnco; Benedita, «Iara do ar. Joio Loa-raça • Leonor. cauda oora • sr. Ac»us-to Loureoço. Deixa sobrinhos. O sfpuíti-santa realüa-s» boje. saindo a feretro As

MISSA DE ANIVERSÁRIOA Familia dt

BERNENI ROZARIO MÔNACOconvida es po rente- _ amigos poro assistirem ã Missa dt 4.* Aniversário que,por intenção de sua alma, será celebrada, amanhã, 6.Meiro. dia 23 da corren-te, às 040 horas na Igrejo da Santo Antônio, i Praça do Patriarca. Antecipa-damente agradece.

U hora», d» rua Dole». SS3, Vil» CarrSo.par» o cemitério de Vila Marlana.SR. PAULO nm IIEIMKATII - Aos«7 anos de Idade, usado com » sr». AnaLuis» Malkomes Helmrath. Deli» os filhos:Ltna, casada com o sr. Vicente rtanlcrl •Bruno, solteiro. Deixa netos. O sepulta-mento rcallra-se hoje. saindo o feretro às14 horas, da ru» Slefano, 100. Cambucl.SB. mih niJll - Caiado com a sra.Ulo HIJu. Delia os filhos: Assoo, casadocom a tra. Haru Naksjato HIJu • Su«l,caiad» com » ar». Toahlko HIJu. Deis»ainda sobrinhos e netos. O sepultamento

reallra.se hoje. salndc o feretro às 10 ho.ras. da at. Liberdade, 4CI. para o cerni-terio de Vila Formosa.SR». TIIOMAZIA DUARTE (SU.Ano _

Aos 01 anos de Idade, vlura do sr. Fran-cisco Duarte Callado. Delia os filhos:Joio. Manoel. Olltla, Erartsto, Francisco.Almelrlnda a DlonuUo. além d» tenros,noras, netos a bisneto», o sepultamentonallu-a» hoje. saindo o feretro às t ho-ras. da ru» Vermeiro. 411. easa 7. par»o cemitério do Aracà.

PRO». MAMA AMAM» Lll BRAGAAos *l ano» de Idad», tIut» do prof.Orlando Carneiro Braça. Delia os fuims:Roberto, casado com ¦ »ra. Jacrr» Oodo»Breca • Allete, solteira. Deli» netos. Osepultamento rrallu-s» hole. saindo o te-retro às • noras, d» ra» Capitão Macedo.113. Vlía C!fm«*ntlna. pura o cemitério FínPaulo.

SB. ANGEL HELL.tR ROBLES - A>»»7 »r.c< de Idade, rasado com » ara. Anarde BMto Robie». Deia» os ftlbos: CarlosEdnardo • Ana Ltset*. solteiros. O «rpalu-mento reallra-te boje. saindo o feretro às10 bons. do Teasrt» do Uo»pltal Sio Ca-ml-o. para o cem*.nio do Ataca.

SR». SVALDODIBA COBREIA MOBAESAos ti anoa de Idade, liura do ar. Ja-asar» Antônio de Seara. Deita o» fUNa:MlHon. Benedita. Dalcc WaUacatro * F.j,a:éa de rr-i.-m, ooraa • netos. O se-rxta-mesto realtra-s* hoje, aatcds o feretro àsIa boraa. da roa Ante&lo Carlos dos Fvr-ias, 110. V;Vi MstCde, para o cetsmeDode Vüa nBjMMt,

SB. AGOSTt-iO PAR» * — Ao, T» asasde tJsde. casado com a ara. Ror* F*-:--na. Deixa os fUL-m: La»n*>. catado cora aa sra. AareBca Fxrmat; Carmino, casadoc-ses a sr». Trrrr.T.^.t Farina: íi-i* t¦•*-dn com a sra. alafaMa Farina: a«à\sat0bcarado com a ara. Oi«s Farma: .*,-;¦¦*,r- • \t-3 com a ara. 0::»*=-.* 3"*r.-1 e Le-• '• caj-ado m a sra. Tosca ?¦•.-.r-f»» - * ¦-.«. o «*--.--.*.* -.*--> **»•"-•*bo>y. *'_:*•• • ?-•;**.¦-. fcs I bs-cas. do ¦' -V: > do :•:¦-'-:•*; Miaairanc. para o cr- -'•.-.-> do Sfkt.

SR. LUCIANO EILIOLIA - A» I.3S ho.ras, na lerela da Imaculada Conceição, arBri». Lula Antônio.SRA. Onr.TTE llll.MONTE LEItí - At10 horas, na Catedral Metropolitana da Séprnça da 6é.SR. RENATO Dst QUEIROZ MELLO —

As 10.30 horas, na lerela da Contolacào.SB. JOSÉ- fJAMA LEITE - As SIO ho-ras. na lerela de N. B. da Eaude, ru»Dnmlnsos d» Morais.Slt. JOAQUIM MARTIJIIANO CÂNDIDO— As > horas, na l-reja N. 8. do» Pra-reres. av. Atoliba Leonel.Amsnbi:SRA. JULIANA IIM/IllortR - A» th.-ras. na matrtx de Vila ZellnaSRA. ADA SiA.MIII ZANOTTA — Al •horas, na lereja de Santa Cecília. UrroSanta Cecília.SRA. SorillA DB MIGUEL FIDALGO —

As • horas, na Ijreja de N. 8. das Neie».»». Maestro Vila Lobos.SR. rilANCISCO MORENO TOVAB —As » horas, na Urel» matni d» N. B. d»Penha. Jareo da Penh».SR». OrilELIA SOUZA B SILVA VIS-fOSTI — As 0.4S horas, na Itreja d»Santo Antônio do Pari. lano Psdr» Dento.Slt. LUIZ ANTÔNIO l»E SOUZA QUI-ROZ — Ai 130 teras. ca lerej» d» Con-MlO.liXSRA. AMALI.% Z. U.lltM — As >:ar-ora». na Ureja de K. 8. Auxiliadora,

praça Corene! Fernando Pre-ítesJOTT.M MARIA APARECIDA UITE M%-RANfJOXI — Aa 1.30 horas, na Urre;a d»N S. do Perpeto-» Socorro, lam do So-corro de Eanto Amuro.I»aas1«isr» rosina c.uixn riMHIKO _

Aa tJJ horas. ¦* yjreja SAo Crtitovlco». TIrsdmtei.

SRA. M.ARGIBID* BBUTDM CIISI».BAES * IB. MABCOS CASTIUtO GUIM»-BAES — At WJtj boraa. na urre}» daunacalada Correldo. VIU» Lr-»oid:c»SBA. GEBALDA lEBN.türDES NSJTI-"ttNTO — Aa « 3" baras, b* Itreja ta»-lr2_** ¦?„». do Rosário, ae. Pcapeia.¦Ra. DULCE rORTES — A» • M h-raa.n» srreja de Stata T-rerSsha. raa Man-chio.

SBA. U*TB% MOBBONI MURO — AlI beira», na leref» d* Santa Af-v-hs.raa VcrrartiT,SR. RORTBTO rimiiivo — A» Ih-ra». r» irre^ de Si, Loa. «». p»a-LMàs

DE 3*.* DUB.lt:sa cnxnio arruei - A, -at »»».ras. m !tre:a de SU J*S» Xaart. fraca

MISSAS .*¦"- "«ri» *t.mts nscetai — A»«T .b?*'- c* »n*-*» «» Cesraçi» tm JejTiK

DE »•• DUMmsr. rEANnsro !ius-o -rmttGO

— As i liftnas, mm Srre;» c»r: do E-a"ena to Braa. ar. Basatel Fcaraa».

SB. JOSÉ- CU1 iriTE - ».. t :r - .rat. ta Jtre» s. s. «a Tia-m. rraTtoeütí- to s.'-.-._ ¦__'*¦•»" tlKO Bt ATDB«B»C — A»? ?*vtw*. e* MoMl do fem. raa Vo-í^"-àVi:a Ca ItaOJdÉ

tá sendo estudada e será res-pondida "mais adiante".

O escritório de Rockefellerera Nova York negou-se a co-mentsr imediatamente a quês-tão.

O governador voltou se-gunda-feira passada da pri-meira das quatro viagensprogramadas a 23 nações doContinente.

Funcionários do Departa-mento de Estado revelaramaue os Estados Unidos 'espe-ravam vender, este ano, aoPeru. equipamento militar novalor de dois milhões de dó-lares antes da suspensão daassistência.

A suspensão das vendas nãoafeta os programas de treina-mento de militares peruanospatrocinados pelo Pentágono,segundo disseram funcionáriosdo Departamento da Defesa.

Participam dessa programaatualmente mais de S0 oficiaisperuanos. Vinte e dois delesencontram-se nos EstadosUnidos, 31 na zona do canaldo Panamá e "vários outros"no próprio Peru.

ROMPIMENTOOs meios competentes da

capital federal não acreditamque seja iminente uma rup-tura das relações peruanas-norte-americanas.

A "oticia dadasobre uma mLw<Uamericanas 6 cS r«<*«« meios com

'd„eridi

monto do Pon, ." c™«ponto morto «mSffiSu%se enconiS*1ciaçõea bilaterais 1 í"ternational Per„ bte'Pany, IPC.

etrole*':CA atitude peruana Èm»'to mais, seS«cuia, de considerações!

P°r "ma politica' tQue Por uma re^l j2?romper todas % felWashington. WI

• l£sieno§ Aires

Greves no -mm**. *

gAVfSJÊ/§rf§Os estudantes argentinos fizeram ontem

uma greve geral em todo o país em sinal deprotesto pela morte dos seus colegas Juan JoséCabral e Rodolfo Rarrion Bello, vitimas dosviolentos distúrbios que causaram também de-zenas de feridos e 150 detenções.

A greve começou depois de uma noite dechoques esporádicos entre policiais e estudan-tes em Buenos Aires, Cordoba e Tucuman.Todas as manifestações foram reprimidas combombas de gás lacrimogêneo e golpes de casse-tetes dos policiais. Em Buenos Aires, foramdetidas 89 pessoas.

O governo do presidente Juan Carlos On-gania antecipou-se a greve, ao ordenar o fecha-mento de sete das dez universidades do país,

ficando abertas somente as de Tucuman inos Aires e a Tecnologia NacionalIA paralisação foi quase total cm T__onde oerca.de 1.500 estudantes desfüa a?Jruas da cidade, sem a Intervenção dSEm Buenos Aires, com exceção:da mde Filosofia e Letra., as outra, «ÍS.suas atividades. • ¦¦-'Em La Plata, 57 quilômetros ao sul d- inos Aires, os universitários concentrar*no centro da cidade distribuindo volant,tra a Policia e soltando bombas antes dciarem uma passeata em grupos de 50 .do: "Cabral o Bello, nós os vingaremos1'1,

licia interveio usando cães pastores éívários manifestantes. "

• Los Angeles

Sirhan: gásO jovem jordaniano Sirhan Bichara Sirhan. que assassinou

o senador Robert Kennedy, mostrou-se impassível ao ouvir aquia sentença do juiz Herbert Walker, condenando-o a morrer nacâmara do gás.

O único gesto de Sirhan, durante a leitura da sentença, con-sistiu em triturar um cigarro sem acender, que tinha na mãodireita.

Quando o juiz Walker concluiu sua leitura, o jovem jorda-niano sentou-se e, segundos depois sorriu vagamente, encolhendoos ombros quando um de seus advogados lhe dirigiu uma per-gunta em voz baixa.

Conservou depois uma calma total até que terminou a au-diencia.

Durante a sessão de hoje. o juiz havia acolhido friamenteuma intervenção da defesa relatando uma exortação à clemênciacontida numa carta do senador Edward Kenedy, irmão do ex-tinto.

O juiz declarou a respeito: "O tribunal tem plena cons-ciência da justiça que orientou a decisão do júri. Não vejonenhum motivo para mudar agora de opinião".

De acordo-com o código criminal em vigor no Estado deCalifórnia, o juiz Walker tinha poderes para comutar a p?nade morte proferida pelo júri numa pena de cadeia perpetua.

® Caimeis

$m curaO ^ cinema latino-amer:

continua mantendo impete atividade no feslfcCannes, ontem com abrira Florinda Bolkanfcom o filme argentino dego Santos.

A estreia brasileira ii;novamente num furas;sentado na competição o!do Festival: "Os Intctitdo italiano GiulianoÜnt

A participação ds FiaBolkan neste filme iimas a atriz brasileira ndou sua apresentação aíaqui, com o filme ilí"Venha jantar uma ncicom o qual se salienteiestrela.

* Tacoma(EUA)

Difícil asolução

Os zeladores do zoolóíiúode Tacoma procuram determi-nar o sexo de Penny, o pln-guim equatoriano que entrouna época do cio pelo décimo-oitavo aaio consecutivo.

Os zeladores do zoológicodizem que ignoram se se tratade fêmea ou macho e que fra-cassaram suas negociaçõescom o governo do Equadorpara que permita, a saida deoutro pingüim das Ilhas Ga-lapagos.

Recentemente o zoo de Ta-coma adquiriu dois exempla-res de Humboldt, mas seucomportamento com Pennyíoi tão belicoso que foi pre-ciso retirá-lo da jaula.

Enquanto isso, Penny estásolitário em outra jaula doparque, e o baile caracteristi-co da época do cio prossegue.

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A União Soviética exibiu ontem seu avisa omercial supersônico TU-144, declarando que supírcO Concorde franco-britanico na corrida para termin:o primeiro avião supersônico para linhas regifci

A nave, em forma de agulha, entrará empre*ção em serie e será posta à venda em dois anos,dsseram as autoridades.

O engenheiro Alexei Tupolov disse à im,»!que o TU-144 "suportou as provas mais difíceis e"todas as velocidades, inclusive a supersônica". IS*diofoto UP4).

4*

»¦•»•»•* •••••••• » • • • «ai a, . . „

ParaaquECErvccrnfiste inverno.

$í£Ê»$í$> 'S-. ¦¦¦¦'"¦¦'¦&ÊS£í\ "¦'^apy . ¦¦¦ yyyyy;y-y¦ &Ê%mÈtfy *^»-^ ¦' ' >'' :

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DN — Qu/nta-re/ro, 22-5-/969 — I.9 caderno //

?•Miss São Paulo"¦PB< *-¦ iá' 3 i ¦¦¦--. AflBtiiBaHfeilti* '¦mm *yj (,ít *yi Pg4- •

SI ¦ ¦ vi •. F" , ,- pH

i jKII H

São Caetano do Sul.Compreendendo SantoAndré, São Bernardodo Campo, Mauá etc.GRANDE SAO PAU*LO — cidade - sede:Osasco. Compreenden-do Itapecerica, Guaru-lhos, Cotia etc.SOROCABANA — ei-dade-sede: Sorocaba.Compreendendo Voto-rantim, São Roque,'Tatuí etc.

i) VALE DO PARAÍBA— cidade-sede: Jaca-rei. Compreendendo-Mogi das Cruzes, Tau-

grande entusiasmobate, São José dosCampos etc.

j) MÉDIA NOROESTE —cidade - sede: Lins.Compreendendo Pro-missão, Penápolis, Bi-rlgui etc. .

k) ALTA PAULISTA —cidade-sede: Marilia.Compreendendo Tupã,Dracena, Osvaldo Cruzetc.

1) MÉDIA ARARAQUA*RENSE — cidade-se-de: Catanduva. Com-preendendo Taquari-tinga, Monte Azul,Santa Adélia etc.

m) ALTA NOROESTE —cidade-sede: Araçatu-ba. - CompreendendoValparaiso, Andradi-

, na, Mirandópolis etc.n) BRAGANTINA — ei-

dade - sede: BragançaPaulista. Compreen-dendo Amparo, Socor»ro, Serra Negra etc.

o) MÉDIA SOROCABA-NA — ' cidade-sede:Itapetininga. Compre-endendo Ourinhos, Pi-raju, Avaréetc.

p) ALTA SOROCABA-NA — cidade-sedetPresidente Prudente.

li .Ma *-Aparecida Vasser,

idos excelentes con-ntes do grupo da

Capital

is se prepara para¦ monumental festa3 de sua miss, aho, no ginásio do

.Atlético Santista.iPeressin, que há va-

vem coordenan-iprova na "orla", já en-

em contato com ostipais clubes praianos

a tradicionallida de todos os anos.

i noite, será elei-"Miss Litoral", com aüpaçáo de pelo me-

dezena de cida-Llm São Vicente, igual-

já começam os pre-ns para a festa que

ser realizada no. de Regatas Tumia-«dia 7 de junho,

i Bauru de 1969,ada pelo prefeito

Franciscato, é aI que brilhou recen-

como rainha do(daquela cidade. O

Toledo, coor-fr do certame na ca-

Noroeste, está(esperançoso no su-

lia jovem. Na regiãoN Bauru é a sede,'fajuí que, segundo

ê lindíssima, senia como uma das

adas.) cm visita, na ma-¦je. ao Dcparta-e Promoções dos

3 ASSOCIADOS, asi ao titulo de Miss-"fl. que so far&o

nltar do sr. Carlos«Oliveira, coordena-! prova, por determina-

«prefeito de Itapeti-''ío seu titular de tu-Apóa a visita, as«tstario participando

ÇPMa Edição Extra,m, Aa 12,30 horas,«uricio Loureiro Gama.**» caravana visitaráHélio Ribeiro, diretor» ia Radio Tupi, no"«'ío provável que a« eleição de Miss*7'«ia realizada nos''Tenl, Clube, no dia•*». Xa mesma noi-'conhecida a Miss He*C*»'OeMo, .sucesso-

W* Andreeta, deS?M,,M"B s™patiaíttr"> Miss Silo Paulo

ÍmecimentoJa" do noticiasS W'Jornais dra-% informando que1 «««datas iriamNuamente a co-

/*». sem passar pelagonal, os promo-

59 concurso é rea-«¦cordo com re-5m constitue om instruções da

HgWoMl. soma.5 jS" «Peclflcoii. ««-*> de São

fk^xltóata dc ei-'

t?iP'-al sem W*«Wtt das cida-l ciados qUe^°o. a me*íS» ma, íó df|a-

* rtí-m,c a "•*ftfc 7?10«e suas

p..-/ Cultura Es.

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b) CENTRO-OESTE —cidade - sede: Campi-nas. CompreendendoJundiaf, Limeira, Pi-racicaba etc.

c) LITORAL — cidade-sede: Santos. Compre-endendo São Vicente,Praia Grande, Guaru-já etc.

d) ALTA ARARAQUA-RENSE — cidade-se-de: São José do RioPreto. Compreenden-do Jales, Votuporan-ga, Mirassol etc.

e) NOROESTE — cidade-sede: Bauru. Compre-endendo Pirajut, Gar-ça, Cafelàndia etc.

f) ABC — cidade-sede:

DESCONTO DE 50% NO IMPOSTO DE RENDAA Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), lembra às pes-soas Jurídicas de todo o país, que podem descontar até 130% do imposto de renda,

para aplicação em empreendimentos rentáveis, localizados no NORDESTE.As empresas que quiserem se utilizar desse incentivo, transformando impostoem «çoes, devem estar atentas para os esclarecimentos seguintes:1. Para fazer jus ao beneficio é imprescindível indicar na Declaração de Ren-dimentos parte relativa a Incentivos Fiscais (o percentual que deseja des-contar até 50%), ao lado da palavra SUDENE.2. Para utilização da importância descontada, a pessoa jurídica tanto podeapresentar um projeto à SUDENE (o qual receberá inúmeros incentivosfiscais e financeiros), como pode participar de projetos de terceiros. Nesteultimo caso, a empresa estará dispensada de colocar recursos próprios com-plementares, os quais ficarão sob a responsabilidade do grupo empreendedor3. Os depósitos das parcelas destinadas a investimentos no Nordeste podemser feitos em agencias do Banco do Brasil S|A, do Banco do Nordeste doBrasil S|A (BNB), da Caixa Econômica Federal e dos Bancos autorizados.4. Graças ao sucesso da politica de industrialização do Nordeste, pode-se afir-mar que, aplicar nesta região é, hoje, um investimento rentável e seguro.

VE.TA ISTO:A) Em 1962, 1900 empresss fizeram dedução do Imposto de renda, totalizandorecurso de apenas NCrS 5.9 milhões. Em 1968, cerca de 78 mil depositantes fizeramdescontos que somam NCrS 473 milhões.B) A SUDENE já aprovou centenas de projetos industriais, de telecomunica-

çoes e agropecuários, que se destinam a produzir,, ou já estão produzindo: cimento,rádios e televisores, veiculos motorizados, fogões, tubos, papel, confecções, leite empó, estruturas metálicas, instrumentos de precisão, maquinas e motores.

C) Atualmente o Nordeste é a região que mais cresce no Brasil.Para esclarecimentos mais detalhados, os interessados poderão dirigir-se à sededa SUDENE, no Recife (Edificio do INPS — Departamento de Industrialização), ouaos Escritórios Regionais do Órgão, nos seguintes endereços:ER — SP — Av. Angélica, 626 — Fones: 34-3081

SAO PAULO (SP) — 37-7832ER — GB — Edf. Ministério da Fazenda, 6.o andar — Grupo 611 — Castelo.KIO DE JANEIRO (GB) — Fones: 42-3764 e 22-8892.ER — BR — Ministério do InteriorSetor de Autarquia Sul — Lotes 9 e 10 — 2.o andar — Fone 2-7655BRASÍLIA (DF)

ER — BA — Rua Miguel Calmou, 15 — 3.o, 4.o e S.o andares — Fone: 2-3562SALVADOR (BA!

(Colaboração da Brastemp Nordeste Industria de Aparelhos Domésticos S Aconsiderada pela SUDENE prioritária ao desenvolvimento do Nordeste).

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4) — A observância es-trita do regulamento rVmantida por motivos ób-

vios e em respeito aos mu-nicipios que estão agindodentro das disposições le-gais do Concurso.

S) — Os interessadospoderão obter informações

detalhadas nq Departa*mento de Promoções e'Certames dos DIÁRIOSASSOCIADOS, à rua 7 deAbril, 230 — 7.o andar —¦sala 738.

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¦ O assassino do ladrãoJoão Maria Ramos, vulgo"Jonas", encontrado mor-to com um tiro na cabe-ça, na noite de domingoultimo, num terreno bal-dio da rua Manoel RamosPaiva, foi localizado e pre-

so pelo delegado AirtonFelizola, do 26.0 Distrito,

Trata-se do^ladrão assai-tante, José André Rodri-gues, vulgo "Paraíba", de19 anos, solteiro, sem re-sidencia fixa. Cercado pe-los policiais no viaduto da

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avenida Radial Leste, o as-sassino não esboçou rea-ção. O marginal, após asformalidades de praxe, foiremovido para a Casa deDetenção.

O CRIMEInterrogado pelas auto-

ridades, "Paraíba" con-fessou cinicamente o cri-me, dizendo que a vitima,

há seis meses, o alvejaracom um tiro nas costas. Apartir desse dia, esperouuma oportunidade paravingar-se.

Domingo, às 21,30 ho-ras, "Paraíba" e seu com-parsa, Cláudio de Barros,foram até o local do cri-me, que já serviu de ma-,loca para marginais. Ti-

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"as proximidades. N^ip-rém' *J8«» *»íeto.-PtaJ.cou do revolver e 6L

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José André Rodrigues

Falsários em perigiFoi encaminhada ontem, para o Tribunal

Federal de Recursos, a apelação formuladapelo 8.o Procurador da Republica, sr. Friui-cisco de Assis Toledo, no processo instaura-do para «apurar as responsabilidades no der-rame de notas falsas no valor de um bilião decruzeiros antigos. Em seu arrazoado, o repre-sentante do Ministério Publico Federal pro-cura destruir a tese da negativa de autoria,apresentada pelo advogado Edvaldo Alves daSilva, tese essa que deu causa à absolviçãodos escrivães dc policia, Antonio Condo Guer-retro e José TIeraldo Monteiro; de Toledo.

Ern. seu trabalho apelatório, o procuradorfederal pleiteia o aumento de pena do sete«dos acusados: Clcber Arnaud Mascarenhas(condenado à pena dc 10 anos de reclusão),Ari Cardelli (6 anos o oito meses), José Ma-ria Mourão (8 anos e 4 meses), Tarcísio Ex-pedito de Miranda (4 anos), Geraldo MatiasSeveriano (5 anos*, Geraldo Marques Bucnn<2 anos e 8 meses) e Ari Ricota (2 anos e 8meses).

PODE AUMENTAR A PENAO promotor federal denunciou os acusn-

dos como incursos nos crimes de moeda falsae formação de quadrilha. Ocorre, no entanto,que o juiz federal, Paulo Pimentel Portugal,absolveu-os quanto ao delito do formação dequadrilha e os condenou a um total de 3'.lanos e 8 meses de reclusão, por falsificação demoeda. Pleiteia a acusação sejam eles conde-nados, também, pelo crime de formação dequadrilha. Se o tribunal aceitar a tese do re-presentante do Ministério Publico Federal, omontante total da pena poderá chegar a GOanos de reclusão, pois a organização de qua-drilha pura a prática de crime tem a pena va-viável de 1 a 3 anos de reclusão. Deseja, ain-da, a piomotorla, que se aplique aos acusadosa medida de segurança. Não foi incluído nonpclo do acusador publico, o réu Pedro Rive-ti, devendo, no entender daquele órgão, pie-valecer a pena a que foi condenado (8 anos c4 meses de reclusão).

AGENTES SUPER-SECRETOSO procurador, Francisco de Assis Toledo,

entende que os policiais foram absolvidosgraças à duvida sobre à .intenção delituosano crime de moeda íalsa", o que. a seu ver,não tem razão de ser. Afirma que "ambossão policiais incumbidos pela sociedade detrabalhar contra o crime; no entanto, forampresos em flagrante delito, conduzindo, parao crime, quase meio biflão de moedas falsas".O procurador objetiva, em suas razões deapelação, contrariar a versão dos policiais,

que teriam entrado na quadrilha para deticülá-la, Porisso, interroga:"Será crivei, então, que estes escriríde policia tivesse, como alegam, de msespontânea e por conta própria, se IriSmando em agentes super-secretos (tão§los que nem mesmo o Serviço Secreto tidisso conhecimento 1 com a finalidade etrevelia das autoridades policiais, jirencerda a quadrilha cia moeda falfa.' Só «fcontra toda uma perigosa quadrilha?''

A seguir, o promotor argümenil(jformação de quadrilha e.«tá perteüctipificada no processo, com rolarão nilados.

Por fim, deseja o defensor dos ISses públicos que se aplique, a todos os rta medida de segurança, por se tratardilmentos de alta periculosidade, ensejar.!!,sim, o internamento em institutos pecai!trabalho, após o cumprimento total dasfsimpostas.

DEFESA DA LEIEm defesa dos policiais, o advt|

Edvaldo Alves dn Silva volta à carga,"eado na tese da negativa de autoria, objetedo a manutenção tia absolvição dos poliiaAntonio Conde Guerreiro e José HsiMonteiro de Toledo. Em contraditaadjcurador, alega o crimlnalista que. de at*com vasta prova nos autos, os réus St»no encalço dos marginais, aguardando íjmento oportuno e exato do flagrante cbos verdadeiros culpados, quando foram spreendidos eom outro flagrante, oriundotrabalho paralelo, por conta do agenteiservado do DOPS, Kareí Ctvrnik. que»bem se infiltrara na quadrilha para «•ciá-la às autoridades cio DOPS."Se formos por esle caminho, dtóWsldico, temos que aceitai- que o poliuservado, Karcl, deve ser acusado do icscrime que os policiai.-, pois participou9.mente da trama urdida para liquidar Jtdrilha de falsários''. Di/ ainda que osque Karel correu, foram os mesmos qtfisaram contra os seus constituintes.

Esmiuçando a prova, o advogado te&por afirmar que o.-: policiais acusados ralvo de clamorosa fatalidade, quanoot-priam o dever e na convicção de MMboa fé, estavam agindo era defesa dldade c da lei.

A palavra final cabe. agora, ao ra»Federal de Recursos, que poderá IM*»sentença do juiz Paulo Pimentel IWou reformá-la.

Fogo em seis vago*«Seis vagões da composição C-137,

fia Estrada de Ferro Sorocaba na, car-regados de óleo e gasolina, descarrila-ram entre as cidades de Canitar e Ou-rinhos, na tardo de ontem.

A seguir o curto-circuito provo-cado pela queda da rede aérea deu cau-sa a violento incêndio. O fogo alastrou-se aos demais carros, repletos de fa-Velo.

As chamas imediatamente cnvol-veram a composição. Guarhiçôcs do

Corpo de Bombeiros de OurijjBauru, após vários horas con-e^-dominar <> fogo, quando este Wva estender-se sobre um «•«*imediações do sinistro.

Os prejuízos foram totais, i •fogo foi restabelecido às 20 W»*direção tia Estrarin «l*1 ¥en'°.^}bana expediu comunicado a rep»!acidente, ao mesmo tempo_efflJBterminou ?. abertura <!<•

Jíjgfim «ie apurar as causas «acia.

Bolinhas para rui*SANTOS, 21 (Sucursal) _ Para ^nm a vida de camundongos que começa-

ram a aparecer na rozinha dc sua resí-dencia. à rua Vila Nova, 90. no municípiode São Vicente, a domesllca Ataria Ja-cinto Carreira, ontem à noite, antes dc sedeitar, adicionou venrno a vários bolVnhos de queijo que haviam sobrado dolanlar. deixando-os. alguns dentro doguarda-comida e outros em cima da mesaPela madrugada, o marido dc MariaJosé «Carreira, português, de 37 anos co-

merciario, despertou com »n* ^rando o expediente da *P*» r ^iü indesejáveis raio? {0' ?5_, Pf*passando a saborear «w bo!«^ &tdepois, com acentuado? ^'--.li**vcncnamenlo, ele M ^*j*ftr-panhe-ra e transoort.*1 P»*

^kSantos. Seu estado '"-'P1" &idados c José Carrdfa- P^^Tlstfcuida, deu entrada !«• Hos?««í

Ca?a local.

«aajMHWM tap*> Tfr-JBmfVtrimtmT^t^S&^tA-jmJmíftJofS^'

Page 13: go: eles estôo

Cantos¦,,v,v.-vr-.-^ ;:¦-¦::¦.; 7. . ¦• •¦-'.. ^fl^r-.:'^"-I. .r;--í ¦;',..;.: ..JI>(;- rS-•;...,;,,:,..- WKT=II*"*"*"""v""^.-^ ., »t •-• *-r*^t -* ••# ^"j

«imã espetáculo de futebol, para um bom»?, „ oue Santos e São Paulo ofereceram, on-

Ji ». cm Vila Belmiro, dentro do campeo-iíB&BpeolaldaHV.'^•a ríulo foi a Santos, fazendo-o para ga-

r «ísttn entregou-se à luta, desde logo, comÍi'mHlcáó. Para sorte do publico, o estadoiKarítos era o mesmo. Respeitava o adver-

Sabia que podia perder, sentia que precisava

floareceram em campo São Paulo e San-" rfpram ao publico, acreditamos, o ' melliorSaíde futebol deste campeonato. .0 cronistai M com eleito, dificilmente poderão citar ou-

'K.Seiitaçáo foi das melhores. , E, na lutaKfo é licito reconhecer que o quadro do

inaríceu mais. e melhor. O São Paulo teve.momentos de boa resistência e dè ameaça,_. Mas, no particular importantíssimo dáfi «mal", pode ser reconhecido que houve su-

Kde por parte do Santos, chutou três bolasmw i teve outros momentos, excepcionais, em

neta de Picasso se considerava derrubada.

pra frentei« £,^ndem3 p?rém> *ue Pel<> «forço do São Pau-o, pelos méritos defensivos e ofensivos somados pe-&È$%L&8PB?^£ contagem minima? que,SSta.iJW* tambJém é «-W»-*»» Provando que oalvinegro íoi capaz de ganhar um jogai ameaçador e

bom°esic»eatacúloPOrtBnte é qU6 ° 3oBO redundou.num

t**n Santos e São Paulo, oferecendo jogo movimen-Í,Í e, *leub,oa categ°ria- prestaram um serviço aonosso futebol, que está precisando de exibições as-sim, para merecer um apoio maior por parte do pu-

O único tento da partida teve a cooperação1 detrês jogaaores.p jogador Rildo lançou bem Pele. Este não quisconcluir, porque viu Edu melhor colocado. Apenasum desvio de cabeça, por parte do Rei. E Edu, atentoa tudo, invadiu a área e ficou em posição de atirarcom absoluta convicção e de modo indefensávelDias voltou a integrar a equipe do São Paulo e ofez dei modd a confirmar a excelente conduta do ul-timo domingo, na peleja'com a Ferroviária. Todosos críticos apreciaram consideravelmente a conduta

de Dias, fazendo .restrições à conduta do São Paulo,na defesa, em certos lances, por força da atuação me-nos segura do jogador Edison.

O Santos voltou a contar com Carlos Alberto, com'pena de suspensão já comprida. E não será precisodizer que correspondeu. Toninho merece uma apre-ciacão curiosa, nesta atuação. Não Jogou mal, mas foiinfeliz em três conclusões nas quais, para a torcida, o"goal" chegou a existir, embora tivesse ficado na gar-ganta. Pele voltou corespondendo, inclusive no lanceque definiu a partida a favor do Santos.

PORMENORESSANTOS (1) — S. PAULO (U)LOCAL — Vila Belmiro ~ Arbitro — José Favili

Netto. Renda — NCrs 82.802,00, com 17.557 pagan-tes.SANTOS — Cláudio; Carlos Alberto, Ramos Del-

gado, Djalma Dias e Rildo; Clodoaldo e Negreiros; Edu,Toninho, Pele e Abel. .

S. PAULO — Picasso; Cláudio, Eduardo, Dias eEdson; Nenê e Terto; Valter, Nelsinho, Teia e Paraná.Babá, aos 30' do 2.0 tempo, entrou no posto de Nelsinho.

Primeiro tempo — Zero a zero. Resultado final —Santos,-1 a 0, tento de Edu, aos 24 minutos.

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Sio Paulo, QuInU-feirt,22 di Maio d* 1969

FPF nâo aceitaráNuma reunião secreta, ontem, a diretoria da FPF examl-

r.ou o que o CND teria dito sobre a entidade, ao julgar o re-curso do Comercial F.C. As informações vindas do Rio dizemque, em ecus votos, os membros do CND reconhecem e pro-clamarem que há, na FPF, procedimentos às margens da lisu-ra, que se impõe. A entidade paulista decidiu não aceitar asacusações e anuncia para hoje um comunicado esclarecendosua posição, rebatendo tudo quanto foi dito contra ela, sob oponto de vista moral, no caso do Comercial e em outros casosdo nosso futebol.

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Zé Robertoameaçado

i.Roberto está ameaçadosofrer punição da

m do São Paulo, In-• sendo riscado da de-" que irá ao Exterior.'Porque o profissional«•cumprindo as deter-1 do clube, no trata-"medico que lhe íoi re-

Por Dalzel Gas-I A Primeira sanção jám Zé Roberto sendo7>." ficar concentrado,mo a prêmios, até

.Ja r'« condições de? «ns exercidos. Avi-" Que deveria procurar

gWiallsta o atleta tri-* "*» -J importou c nog* fazer a prova fi-' «ber se reunia con-Para enfrentar o San-» Wirtiu mais do queRWido..

fe"0 é um cxcc'™-*^or."o aspecto teeni-™".ve tornou-se cm,*™2*- deste campeo-' PnncipM figura do_**>-paul*no. Mas Zé¦oi um íeguidor fielWM. Por isso acabou

__?£ ao Atlético Pa-^.Quando Diede veio^

Paulo solicitou a^-* Roberto, como¦ aproveitamento de'íliii.? r quc cs,a"Sffi nrn o clube.2*" tempos Zé Ro-^•«seguir a ort-

-^¦"«•f-nasiiasnl-IÍS* F* «labora-^VL*?™™*- A«ora

:TJ*sia escolher cn-«ta J.r^u,aí**<*n'o «Io•** k „co'ocsk-o de la-C*^** «-«ligado^íra "'"nalmcnle

»lSS2 *• aparta-^Ss»oal lèm mos-

trado ao atleta que cie seráo único prejudicado se con-tinuar criando casos.

Jurandir também está libe-rado tendo autorização medi-ca para estar cm ação em to-dos os trabalhos, o que tam-bém confirma a informaçãodc que o zagueiro centralsomente revelaria disposiçãopsicológica de retornar de-pois que Roberto Dias hou-vosso voltado.

Jura terá que se conformarcom sua condição de suplcn-te c somente entrará na cqui-pe principal se conseguir der-nibar Eduardo que pelas suasboas atuações conseguiu íir-mar-se como titular.

- Os jogadores solteiros apósa peleja contra o Santos re-tornaram ao Morumbi e oscasados terão que se apre-sentar amanhã cedo. Ontemos que não estavam seleeio-nados para o jogo diante doalvinegro treinaram sob asordens dc Hélio Maffia e ho-je voltarão a estar cm ação,prin cipalmente Jurandir.Carlos Alberto, Tenente cEdilson continuam cm repou-so absoluto.

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Corintians parouCAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL

Local: Parque São Jorge.Corinthians: 2.XV de Piracicaba: 2.MARCADORES iRivelino, Jnlr Bata, Afonso « Rivelino.QUADROS:Corinthians — Diogo, Alvaeir, Dlt&o, Clovis a Pe-dro Rodrigues; Tião e Rivelino; Buifto (Louro), Ser-vilho, Adnam (Joel) « Reinaldo.XV de Piracicaba — Gilson, Haroldo, Piloto, Ade-mlr e Nei; Chlcào e Jair Bala; Eli Cotucha, Nicanor,Afonso (Amuuri) e Piau.Renda e arbitragem:NCr$ 13.760,00 — Oscar Scolíaro.Jogando com um time que Já entrou improvi-zado e que precisou "remendar" ainda mal», duranteo transcorrer do cotejo, o Corinthians náo foi alémde um empate, ontem à noite, no Parque Sáo Jorge,

peta contagem de 2 gols.Foi uma igualdade justa, epesar de tudo, dosdois lados. O XV, se por um lado, no primeiro tempo,mereceu a vantagem de 2 a 1 consignada, em princí-pio até merecia ser derrotado, tel o receio, a "covar-dia", até, de que íoi possuído, diante de um tuna

totalmente alquebrado, sem «assento", sem "base",como era o Corinthians. „

Realmente, chegou a surpreender o XV de FI-reclcata, que tem, por exemplo, um Jair Bala que éum excelente "meta" armador, entrar com Eli Co-tucha como o n.o 7, para ser homem de meio-de-Campo, numa pretensa armaçáo tática que liquidoutotalmente com Jair, que desorganizou tantoi ou mais,o seu time, quanto era desarvorado o Corinthians, porforca das circunstancias, .,,,..

O XV poderia ter tirado proveito da lnstablllda-de corintiano, jogasse "fincado" no campo usufruin-do da natural superioridade, por ser um "onze" for-mado, entrosado, "conhecido", por todos os elementos,entre si. , ,Não foi isso, contudo, o que aconteceu, nlvelan-do-se o time do Interior, voluntariamente, por vonta-de própria, ao «grande" que, levado por um espiritode poupança, Inicialmente e, depois, por contusão, semostrava t&o sem ritmo, táo sem bússola e sem norte,como era o Corinthians.

Já com Alvaeir estreando, com o aparecimento deReinaldo, outra vez, na ponta-direlta, sem Luiz Car-los, sem Thales, sem Paulo Borges, sem Dirceu Alves,o Corinthians ainda teve que terminar o cotejo como zagueiro Louro na ponta-direlta e com Joel no lugar

de Adnam, que era quern mak ..pela já pouca estabilidade do time *cs"0"abll|a,

Tudo isso, só admitia quo o XVde coragem, se quiserem, ou com ,'r„COm Um P»senso, de senso de oportunismo da ¦,,,P?Uco -«bquadro firmado e fincado rara á, .„ ?""• '«se«

Não. Foi um quadro retraído 2Va'O espetáculo, oitos gol, do eJrfEfeesslm, a ação de dois quadros igH L».lÕVdoisVirdoCorTmhià',;:^^^de falta feitas por Rivelino. Não tewííf "¦tração, o time da casa. Servilio sacrlfffimi$tre Piloto e Ademir, foi um aútóntR •'*

"obtu,P"

a partida inteira, tem conseguir se "dn P«o mon>vez sequer, da marcação contrária S^!uma alteração tática, pira fazer Serviu!," v" *•••»go. Nos gols do XV, houve tnfelicidad 1 r^primeiro e de Diogo, no segundo ISvl1,

Mesmo assim, na segunda fase, o CorlntM,trancos e barrancos, se Inftamoii «èncoS JHsua área e só náo venceu, porque seu mL*^traç&o foi, realmente, zero. Sem pS° "1«!

de ataque, marcar um gol construído ld\£, T1_ Ura jogo pobre, muito corrido. i,í?s ma técnica, com dois quadros "omhriS ,:Psuas própriaa dificuldades. ''""ultados»

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Campeonato PaulistaLocal — Parque AntárticaPalmeiras 0 vs. Paulista 0Palmeiras — Leáo; Neves,

Bíildoqul, Nelson e Dé; Dudil oZé Carlos (Cardoso); César(Wagner), Jaime, Artime eMarco Antônio. .Paulista — Zuza; Luizinho,Jurandir, Colombo e Ferrari;Foguinho e Ademir; Almir (NI-lo), Dica (Raimundinho), Sil-vio e Tota.

Juiz — Albino Zanferrarl.Renda — NCrt 15.623,00.O diminuto público <jue com-

pareceu ontem à. noite no "Jar-dim Suspenso" viu o Palmeirasjogando como se fora time pe-taieno, na primeira fase, ataca-do com multa Insistência peloPaulista,

Sem o seu grande astro Ade-mlr da Gula e também n&o con-tando com os seus ponteiros Co-pau e Serginho, o alvl-verde sò*mente lemonstrava firmeza nosetor defensivo e com Dudu, nameia-cancha.

Assim o quadro de Jundlai, umdos sérios candidatos ao rebal-xamento, dava-se ao luxo departir constantemente para oataque. O cotejo, embora nftoapresentasse um bom padrflotécnico, agradava pela movi-mentação. O timo do ParqueAntártica, sem contar com umsetor ofensivo produtivo, prlncI-palmente pela fraca atuação dosponteiros, sendo que César pro-curava mais o miolo, nfto ofere-cia maior perigo & meta guarne-cida por Zuza. O argentino Artl*me, o famoso terror dos arquei-ros, pouca oportunidade tinhapara demonstrar a sua quall-dade de goleador.

Enquanto isso o Paulista eraquem dava as cartas no grama-do. Jogava para ganhar, nftoempregndo a tática da retran-c, tfio comum, quando um timepequeno enfrenta um aqversá-rio poderoso. E na verdade, oconjunto orientado tecnicamente

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I6ANTES DD R1IIB11E

pelo eit-àrbitro Olten Aires deAbreu foi quem teve as melho-res oportunidades para inau-gurar o marcador no primeirotempo.

Foi ainda o Paulista quemcomeçou a etapa complementarcom mais Ímpeto. Ainda bemestruturado, o "Caçula" teve agrande oportunidade para mar-car logo aos sete minutos, quan-do Silvio com potente chutemandou a bola na trave pai-melrense.

Depois o Palmeiras melhorouum pouco de produção. Chegoua dar alguns ataques mais pe-rigosos, mas sem, porém, alcan-çar nada de pratico. No entan-to, mesmo aumentando o ritmodo seu jogo, o time esmeraldlnoestava longe de dominar o qua-dro da "Terra da Uva". O Pau-lista, que já ficaria satisfeitocom um empate, nfto usou a tá-tlca defensiva, E, como Já acon-tecera durante a etapa anterior,teve também os seus bons mo-mentos ofensivos. A defesa doalviverde era, contudo, uma bar-relra realmente dificil de serultrapassada pelos "brigadores"atacantes de Jundlai. A Acade-mia. por sua vez, continuava malno ataque, sendo que nem aentrada de Wagner no lugar deCésar, que nfto acertava comoponta direita improvisado, fôzcom que a ofensiva ganhassemais objetividade. Zé Carlosque vinha Jogando mal no meio-campo, foi substituído por Car-doso, que passou a auxiliar maisa Dudu. No entanto, o Paulistanfio chegou a levar nenhumsusto. Acabou mesmo por con-qulstar um precioso ponto empleno Parque Antartlciu E coma vantagem de ter sldu obtidofrente a um dos grandes clubes.

ITÁLIA VENCEUATENAS, 21 (AFP) — Ur-

gente — A Itália venceu o Mé-xlco por três vitórias a zeronuma eliminatória de oitavas definal da Copa da Federação,torneio femininos de tênis quese disputa ac.ul pelo sistema daCopa Davis.

Os resultados foram os se-gulntes: Resl Rizildt (Itália)venceu Elena Subirats (México),por 4/6, 6/2 e 6/1; Lea PerlcoU(Itália) venceu Patrícia Monta*no (México) por 6/0 e 6/0. Pe-rlcoll e Bas! (Itália) venceramSubirats e Gongora por 602 •6/3.

'"'''^^Mm)£&&Mlr%éÊMMm'':'S' 9 BSK^*sHJ^Bai^*g5Baw»^L»^»K::.- ^m•*-¦..'.- m\mismÊ99iimmmmW'' -< ^H¦-""•' m9Éte?Çxv&.mmmmm9' - ' ;.-.'-:.->..>.*j mmmj&^&&mwmMmm*mmmw^m

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KIYOMIGAWAjaponês

Sábados, ás 2245 borasxanal

Ferroviária caiCAMPEONATO PAULISTALOCAL — Araraquara.BOTAFOGO 2 x FERROVIÁRIA 1.1." TEMPO — Botafogo 2 a 0.

MARCADORES —Paulinho, aos 16' e 3V da primeira fase.« Paulo Bim, aos 43' do segundo tempo.

FERROVIÁRIA — Machado; Zé Carlos, Belluomini, Rossi« Fogueira; Bebeto • Bazzanl; Wandcrlei, Peixinho (Marltaca),Ismael (Paulo Bim) e Pio.

BOTAFOGO — Eclo; Galll, Zé Carlos, Calegari • Cubatão;Luís Américo (Norlva) c Márcio; Paulinho, Fedato, Paulo Lefto• Léo.

JUIZ — Dulcldio Wandcrlei.RENDA — NCr$ 5.720,00.

H*ARARAQUARA (Especial para o "Diário da Noite") — O

Botafogo, um dos times que está com a corda no pescoço, foiuma surpresa na partida que manteve com a Ferroviária. O clubade Ribeirão Preto, que vinha sofrendo sesuidas derrotas, conse-guiu vencer o quadro local, que até então aspirava, «tnda, n,classificação. Jogando bem abaixo do que se poderia supor, aFerroviária acabou sendo derrotada por 2 a 1. Desde o Inicioda partida percebia-se que o conjunto ferroviário estava desti-nado a sofrer um dissabor. Atuando mal. permitia que o Bo-tafogo tomasse conta da partida. Logo aos 16 mimito.s da pri-meira fase, Paulinho abriu a contagem. Com esse gol, o Bo-tafogo ficou ainda mais animado e foi para o ataque com maisinsistência. Aos 34 minutos, o mesmo Paulinho aumentou o mar-cador. 8cm ánlmo, a Ferroviária via o adversário dominandoas ações. Com a vantagem de dois gols no placar o time deRibeirão Preto chegou com relativa facilidade ao triunfo. AFerroviária, que decepcionou oa seus torcedores, somente quandofaltava um minuto e melo para o fim da psleja è que marcou otento de honra, através de Paulo Blm.

Moleque faturaO Juventus deu a nota. ontem, à noite, em Campinas, derro-

tando o Guarani, de um modo que náo pode ser contestado. Mar-eou um tento em cada fase. Começou resistindo. Depois, ameaçou.Abriu a contagem. Sustentou este situação e corceRuiu ampliá-la.

Os 2 a 0. assim, se tornaram Indiscutíveis e têm maior ex-pressão, porque, domingo ultimo, o Guarani, anteriormente ven-redor do Santos e do Corintians, ganhou do América, cm RioPreto, por 4 a 0.

Pode ter admitido que oa Jogadores do Guarani, um tanto"mascarados", facilitaram a situacio. Ms*, «ir. te assim, tem gran-de expressão • multe conseqüência positiva a vitoria do Juventus.PORMCNOIES

GUARANI (0) x JUVENTUS (2)I.ocal: Campina?. Arbitro: Joao.uim Fernandes Campos.GUARANI — Luisinho: Miranda. Cido. Beto e Cidinho; He-lio Giglioli c Milton: Capriosa. Ladeira. Wanderlei e Wagner. Ca-

peio5a foi subslifiido por Carlinhoj. Ladeira foi suhítituido porpaute,

JUVENTUS — Dona; Virgilio. Ceifo, Carlos c Geraldo Sra-lera: Gonçalves e Ferrcirir.ha: Antoninho. Adilson. Brrscia e Wai-«Mr. Saiu Adilson, entrando Frazão.Primeiro tempo — Um a zero. para o Juventus. tento deBreíCia, aos 25 minutos.Resultado final — Dois a zero, tento ainda de Brtsdi. aos22 minuots.

m'h~:

Wm.

WA

min'

Ary SilvoColuna deObservação

Protesto fioConselheiroCuneguude§

A míslea era bonita. Na Elelrodlsco uma oú<^ÈAtaulfo Altea era homenagem ao Imortal nu- como ™fechara Os olho* há dias. Todos ouvindo e nos» i «"Mgsos lentos e pensamentos distantes dc unia Amena »sucesso e que dançamos com sucesso lio Ca-iiw •'

^fai tempo, num baile de carnaval. Se tivesse « (j"J°U!msentariamos. rediriamos um chá com torrada» c ik 6<ali. Mas tudo muda. Nem clc. nem a mocinlu om-J*,amcndoad«)s, que vimos anteontem, «Ir raspão, n*da esquerda, apenas uma miragem. E » Onseimir» ^gundes, uma esperança ' • »"•rio, através do telefone.demais. E nó* a pensar no que o veino »"••-- •'"¦" ^, trecesse. " ... •• <¦« >¦¦ <-

l que iMHlerla surgir mi nos» «. A manha estava deiorrOj c

ar no que o velho am.s» <"™J*i",E éle surgiu mesmo. Eram 10 boru. ""¦

telefone tilinteu e li, de Ribeirão Preto, « Çons*J"Sir •«gundes foi falando: ".Meu caro amigo. Vjdew» ç (ií?aqui para ver como está pegando fogo a -t»P|"» . peA noticia Am declMO do Conselho Nacional de ^"?*JAvocou um rebuliço total. Tem genlc 0--J,,l'ou„c"nd, jpeeirUdâo que estava no velório, conformado, r^'"",lt»

. de rrnente. viu o ra.uifrnas a hora do enterro e, de repente,esprtfulçar-ae e perguntar o que cm tudo aqui!» llc <*

instante ritava vivlnho Nào tinha morritlo No primeiro fc-^Nincnrni .,r,,ia.ra, >^-,*

Ae

-*re¦au debandada geral,foram abraços e beijos. An mesma* latnmasaudade, surgiam como alegria. O famoso en'Pc«tema ter nm consumo, hoje. como nos gran" ,E a gente ate Comercial a perguntar o qu' "' '"

jl4 ça •«erraria pagará Indenltac-o? QuanU-r Tmte ffi^ACosaerclal pelo menos arrecadou no ar» P-"" ',. o««"e-itraa Jogos? Jogos entre o Amírira e " J""*"', A„ »«*•temes teatea, «tefinltl-amenle. na Especial. A "'

m -«terá aNenate? Tado Isso é conter*a. «• P""**' \L t. **•a te par aqrd. E eu me lembro, caríssimo, q" «

,,&gente, tifcsaetn ouvido V. e aqníle -*°P0.,d' ,« I*tle cabeça fria. que refs-mularam a '-*'do. r.peruli:"rat» a previsão tio faturo, que queriam I- "• "J^n, «*Primeira, eom tudo super «teritado. nadi «*» tfttia rteeifc. ratqne. tento a Especial orno s ^"""1, **&parterttea. O notiriário seri» dado com o id,*;„w»bjI-'*rir-se-to aqui • que se fai no Rio. ontt <>» "f^E""»-

nfinfantis. Juvenis e amadores têm lellore*. P«« * & t*«aber rie tudo e • dirigente inCorra» a "jr^f, to "•Aqui somente te fala na Especial. ninrn'm "" .v,rt «*•meira. porque esta c molto comptWa. K .. -»*r" *\trincado* «ae acabam fotlmte a *-"**P*,',,,'„ .f, i***cedoT do Interior. Que dirá da Capilal »» ,« n«¦• d**.«a forma, a kagunís c«ti premente ma. ^ , r>não entr» na análiv d« doetinrento. |*«M* JJ ^ tetÇZem rnmbsca. Apenaa acho qoe todo M ,n!',^, v^^E • d*~4»jp*r» náo trará bcfef>i«»s. r^e •**•£\^compücar ainda mai-, pira «««m ?L?aSl **aS*-«h-sra) Cunegtmdet. hoje nã« n***:^ff-Mt»**tristetRcnte. a «itajcão d» futebol handeirmle e«• coração -

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í NOT/C/ÁS

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ÍKaBA - E. S. PAULO

Antônio Guxmón1 BILHETE do corintianoAdherbal: — "Guzman,

e a Lei de Acesso, o que fl-cou? Bagunça? Espelunca-ram o coreto. Juridicamente,o campeonato de 69 nio temnenhuma validade. E agora,o que os homens da Brlgadel-ro Luis Antônio irão fazer?Corinthians, Corinthians, Co-rlnthlans, o impoluto!. O res-to £ o resto do resto, 6 o res-tolho dessa, sabugada que an-da por aí... O resto é papa-galada! 2(1 NOTICIAS —

NABI ABI CHEDID,u presidente do Bragantl-no, disse ontem, no programa"Clube do Ouvinte", que aBADIO TUPI apresenta dia-riamente, às 7,30 horas, pelasondas curtas de ,49 metros,que o seu time, este ano, vaientrar na luta pelo titulo dal.a Divisão. O principalobjetivo do clube é terminaro parque social que está sen-do construído no terreno dopróprio estádio. Estão sendoconstruídas duas piscinas,4 quadras de bola ac ces-to e tênis, além de outras de-pendências para os associados.

20 NOTICIAS —

9 INGRESSOS para o Jogodos veteranos do Corin-

thlans e RADIO e TV TUPIjá estilo à venda em vários

•nlisda cidade, ao picco de um cruzeiro novo. O local seráhnue São Jorge no dia 8 de junho. Toda renda desse es-,g{jlo deverá ser revertida para o Hospital do Câncer.

_20NOriCIAS —

0 COMENDADOR WALDEMAB MARCHETTI almoçou,ontem, com o sr. Orlando Gabriel Zancaner, secretario de

Mura. Esportes e Turismo do Estado de São Paulo. Falou-Mito de lutebol e sobretudo do turismo.

_ 20 NOTICIAS —

0DIRETÓRIO ACADÊMICO JOÃO MENDES JR., da Fa--¦Idade de Direito Mackenzie, juntamente com o Direto-

Central dos Estudantes da Universidade Mackenzie, Inicia-11 partir do próximo dia SI, às 21,30 horas, a campanha•tato Operação Agasalho", para o inverno dos menos favo--lUo! pela sorte ile diversas associações de beneficência.

_ 20 NOTICIAS —

' OS AGASALHOS poderão ser enviados ao Diretório Aca-' demico João Mendes Jr„ localizado à rua Itambé, 133, sen-

h gu- o posto que faz o recolhimento nas residências, atendewk»telefone 256-6611, com os srs. Paulinho, Sodré, Aluisio eiblo. 20 NOTICIAS —

WADIH HELU, José Ermirlo de Morais Filho, AméricoEridlo Pereira e Manuel Mendes Gregorio estiveram on-

fo is 4 horas, no gabinete do prefeito Paulo Salim Maluf, tra-todo do "problema Pacaembu".

_ 20 NOTICIAS —

COM NOVA iluminação, toda de vapor de mercúrio, o Es-tadlo "Paulo Machado de Carvalho" será reaberto no mês

ilítembro para a disputa do "Robertão-69"'.20 NOTICIAS —

0 FECHAMENTO da ferradura dar-se-á depois do "Ro-' bertão", c com as novas reformas o Pacaembu terá au-Hilda consideravelmente a sua capacidade de lotação. O ser-d*de drenagem já foi concluído.

_ 20 NOTICIAS —I ENCONTREI, ontem, todo sorridente, na av. Ipiranga, o

" delegado Ernesto Milton Dias, do Setor de Assaltos, daMo de Crimes Contra o Patrimônio. Falando de futebol

«- caiu com osta- "Este ano, se Deus quiser, vai dar zebra,lastres -ores mais famosas da cidade..."

5

a******

|| ARNALDO JOSÉ' PONZIO, conselheiro do Sfio PauloI. C. comprou, na ultima segunda-feira, três "Perma-

«In Paollstão", que lhe darão direito a assistir, gratultamen-'•ii todos os jogos amistosos de seu time até o dia 31 de de-¦Kiro de 19G9, além de concorrer, mensalmente, a três "Volks"Mot televisores, pela Loteria Federal. A verdade é que omu" 1'omiii está presente em todas as promoções feitas pe-«Mclobe.

20 NOTICIAS -

\l NA MINHA MESA, encontrei, ontem, o seguinte recadodo Chico Ribsiro: — "Guzm?.n, telefonaram de Santos in--suido que (nterrarnm o cadáver de um urubu no "grande

** Vila Belmiro. Hoje vai dar São Paulo F. C. comP w Paraná. He não der é porque o urubu 6 fêmea ou ho-F*0exuali..*• O que será c\:m deu, hsim?

20 NOTICIAS —

]) liECMii varias cartas de leitores perguntando por que os.

'0s Melhores do Futebol", programa feito pelo comenda-' M»nuel Cristina, não está sendo levado ao ar por ncnhii-"'imsiora de televisão. Em principio, posso dizer que «le"llara. A-u-rd-m._ 20 NOTICIAS —

14s.c

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law-i

0 PAI do goleiro Leão é alfaiate, em São José dos Cam-pos, e desde Raroto é um torcedor apaixonado do glorioso

a^,corlnthlans Paulista, cemo de resto o são todos os fa-"'ia do Jovem «ua-da-valas. presentemente, no Palmeiras.20 NOTICIAS —

" PAI DE PIAU, veio ontem a São Paulo só para vêr ofj,,ifu '"ho jogar contra o Corinthians, no Parque São Jorge.n,i;,"u Par» <|i>~ o jogo terminasse empatado. E tinha umaj-fiçao plr-l |ssn. .•Sol| corintiano, como o meu garoto, e onnnc.i trai aborrecimentos para ninguém..."

20 NOTICIAS —"VEUIO-COMUJA" comentou, antes do jogo, com oprorer-jor Jordão: "Meu filhe, que tem apenas 19 anos, oarque ele j0íar num "clube grande", será titular absoluto"«¦«íonado brasileiro..."

20 NOTICIAS —0 G E PERIQU1TOS DO BRÁS. a agremiação várzea-

dl,,Hí' ""''"¦ nrrstigin cm Sin Pauis, acettoa a realizaçãoUtff s rm Montevidéu e Buenos Aires, contra times daIÍK-°. para o próximo mês de Jnnho.

20 NOTICIAS —

RECEBI CNTEM à tarde a visita de dois grandes co-^l'™0''' Ma"''> Campos e Wllton Magalhães, dois ele-•*»¦•- «;" B:raitle prestigio da ala oposicionista do clubo do»• s-o Jorge.

— 2C NOTICIAS —

\w''.'ahrlu a ncra" * Relnalda Reit, presidente doNi nirfi ',up Irà colocar à venda • "passe" do exee--mm rolante. írimr rio atleta: lalar a verdade...

— 20 NOTICIAS —^ 'íí,LBA-LA- Eli C(,t«<*a e Chicão. do XV de Piracic-ba.ft!',:"!"* O Santos F. C. durante o "Robcrão-69" e Ni-

li

II

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Tj-aiila f c

C. durante o "Robcrão-69" e Ni-Quim" defenderá, pcs-ivelmente, o

^^¦^m o ch'be dó Parque da Água Branca

compare

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El>^s*-íH-í--j- V. • • . ITELEfUNKEN

é outra categoria

DN — Quinta-feira, 22-5-/969 — 2.° caderno'^

Pacaembu vai crescerDirigentes da Federação Paulista de Fu-

tebol e presidentes de clubes da DivisãoEspecial estiveram na tarde de ontem como prefeito Paulo Maluf, que os convocoupara exame dos planos elaborados pelaSecretaria de Obras com vistas à amplia-,cão. do Estádio Municipal do Pacaembu,obra que será realizada até o fim do anoem curso.

No momento, o Estádio passa por com-pleta reforma, que deverá estar concluídaaté setembro vindouro, de maneira a per-mitir a realização das partidas do "Rober-tão". Nessas reformas, destacam-se o gra-mado e o sistema de iluminação, que se-rá inteiramente novo, a vapor de mercúrio.

AMPLIAÇÃOAs obras de ampliação, de há muito

reclamadas para o Estádio Municipal, se-gundo os estudos da Secretaria de Obrasimplicarão na eliminação da concha acusti-ca. Três idéias foram desenvolvidas pelostécnicos da Secretaria, a saber: "arquiban-cada reta", "curva fechada" e "curvaaberta", A idéia preferida pelos técnicosfoi a primeira, quer tanto ao seu custo,quer quanto à possibilidade de acomoda-ção de maior numero de assistentes. As-sim, enquanto com a "arquibancada reta"poderão ser acomodados mais 15 mil es-pectadores, com o custo estimado de NCrS1.800.000,00 as duas outras soluções per-mitiriam lugares para 8 e 11 mil, respecti-vãmente, e custo orçado em NCrS2.530.000,00 e NCr$ 2.430.000,00. E' dese notar, ainda, que a solução da "curvaaberta" acarretaria despesas com o deslo-camento do campo e conseqüente remane-jamento da drenagem, alem de implicarna demolição do ginásio. Registre-se queos custos referidos não incluem obras com-plementares. mas apenas concretagem.

DIRIGENTES APOIAMApós ter o prefeito Paulo Maluf ex-

posto o ' interesse da Municipalidade ematender antiga reivindicação dos clubesda Divisão Especial, adaptando o EstádioMunicipal à altura das necessidades do fu-tebol paulista, o dr. Sérgio TJgolini, secre-tário de Obras, expôs os estudos elabora-dos pelos técnicos de sua Secretaria,concluindo por recomendar a solução da"arquibancada reta". Como vantagem so-bre as duas outras formulas alinhou o se-guinte: boa visibilidade; possibilidade deconstrução de duas pontes laterais permi-

tindo acesso direto a essa arquibancada semutilizar as entradas atuais; capacidade pa-ra mais 15 mil pessoas; e a vantagem doa obra poder ser realizada sem interferirno uso do gramado, sem exigir, portanto,o fechamento do Estádio.

Os dirigentes presentes, através dapalavra dos srs. Wadih Helou, José Ermi-,rio dè Morais Filho e Paulo Machado deCarvalho, concordaram plenamente com afórmula da "arquibancada reta", cumpri-mentando o prefeito pelo interesse quedemonstra em atender às necessidades dofutebol paulista e agradecendo à atençãoa eles dispensada, ouvindo-os antes de de-terminar a realização da obra de amplia-ção.

AUTORIZADA A OBRADiante da unanimidade manifestada

pelos presentes em favor da "arquibanca-da reta", o prefeito Paulo Maluf, no ato,determinou ao dr. Sérgio Ugolini, o ime-diato planejamento da obra para que sejacolocada em concorrência publica imedia-tamente, de maneira a estar contluída atéo fim do ano em curso.

OUTRAS IDÉIASDurante a troca de idéias entre o pre-

feito Paulo Maluf, o secretário de Obras,dr. Sérgio Ugolini e os dirigentes do fu-tebol de São Paulo, outras idéias, paramelhoria e ampliação do Estádio Munici-pai foram aventadas. O secretário deObras, por exemplo, sugere a construçãode novas coberturas nas gerais e arqui-bancadas, o que ampliaria o atual numerode cadeiras cobertas e propiciaria a re-forma das atuais cabinas para a imprensa.A idéia foi bem recebida^ è como- suaexecução implicará na paralisação do Es-tádio, o sr. José Ermirio de Morais Filhoaventou como ideal a sua concretização noprimeiro semestre do próximo ano, quan-do decairá sensivelmente a temporada fu-tebolística. Outra idéia, do sr. WadihHelou, propõe a eliminação da pista deatletismo, para ampliação das gerais e ar-quibancadas. A sugestão foi bem recebi-da pelo prefeito e secretário de obras, queprometeram exame acurado, para poste-rior execução,

Ao encerrar o encontro, o prefeitoPaulo Maluf reiterou aos presentes que oEstádio Municipal será reaberto em se-tembro, completamente remodelado emseu gramado e iluminação.

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NOCMJTEADORES EM AÇÃOMIGUEL OLIVEIRA, um

dos mais duros nocauteado-res do boxe brasileiro, é umadas atrações do grande pro-grama internacional de hojeno'ginásio do Ibirapuera. Mi-guei fará 8 assaltos (ou me-nos...) contra o canhoto ca-

rioca, Alvacir Doria e essa éuma das suas ultimas lutascomo semifinalista, pois logomais será promovido à con-dição de fundista. No princi-pai combate de hoje, o in-victo campeão brasileiroJoão Henrique (25 lutas, 20

vitorias por nocaute) lutarácom o campeão portuguêsFernando Tavares, que vemde magnífica excursão pelaEuropa. Duas preliminarescompletarão o programa,que tem inicio marcado paraàs 20,30 horas.

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Vi a OESSEN (Alemanha Ocidental).

21 (UPI) - -A Alemanha Oci-dental goleou, hoje, a seleção deChipre, por 12 a 0, em partidaválida pelo grupo sete das eli-minatórias do Campeonato Mun-dial de Futebol.

O primeiro tempo terminoucom a vantagem de 7 a 0 paraos alemães. Mueller (4), Ove-rath (3), Haller (2), Lorenz, Heldc Hocttgcs, foram os marcado-res.

Os vlce-campeões do mundopareciam dispostos a vingar osproblemas que encontraram cm-Nicósla, quando jograam contraos cipriotas pela primeira vez.vencendo penosamente por 1a 0.

A Alemanha Ocidental passaa, liderança do grupo sete. com9 pontos em cinco partidas, vin-do cm seguida a Escócia, com 7pontos em quatro partidas.

Os alemães são consideradosfavoritos, porque só têm um Jo-go, contra a Escócia, cm casa,enquanto os escoceses precisamvencer, ainda, a Alemanha Oci-dental e a Áustria, no campo doadversário.

Quarenta mil pessoas viram apartida, wbitrada por JacquesColUn*. do Luxemburgo.

Os quadros Jogaram assim:Alemanha Ocidental - Maier.

Vo-rt-, Hocttgcs, Bcckenbaucr.S"h'.''s, Lorenz. Llbuda. Haller.Míiellc. Overath e Held.

Chipre - Alkivlades. Mertakas.S-raki*. Sotirakis. Koureas. S'.e-phanis. Kett-nis. Fokis, Krjstal-lis, Mellis e Stylianou.

Barcelonaderrotado

BASILÉIA. Scica. 21 <LPI) —O Slovan Bratislava. da Chcctc-|-vaq-:ia. õfrrotou esta noite oBarcelona, da Espanha, por trêstentai a toi*. ea-Hrui-tando_ ataça européia de clubes campeõesde taças nacionais.

E* a primeira \«i qoe tna tl-me da Eon-pa oriental gani»•usa das lavas européia-.

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l-4 D/y -- Quinta-feira,, 22-5-1969 — 2.° caderno

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iiliWi^^s^Wtaffliièí § ,tól&$i<<rx >«i ;¦ . «JIÍsHk, , llilill iliOntem à tarde (foto) foram removidos os últimos pontos da orelha esquerda do jóquei Enrique ArayaDecorridos doze dias daquela

fatídica manhã da- sábado, naqual o cavalo Japeri resolveuprotagonizar inesperada diabru-ra, o jóquei Enrique Araya apre-«enta acentuadas melhoras emseu estado geral. Até os num-bros — braço e pErna — esquer-dos, a principio julgados de diíí- ,

cil recuperação -. — princlpalmen-te o inferior,—, mostram rea-ções. qús permitem prever avolta ás suas funções normais,a despeito do rssultado final es-tar nas mães do tempo.

FIBRA INDOMITAEm março de 67 esse mesmo

bridão chileno cala de Guatam-

O Turfeeonio ele é

O elia ti©® pobresFoi na semana retrasada, e a coisa começou assim: certo

Jóquei, do boa posição c bem cotado, chamou prestigiosa pro-pr.ctário do nisso turfe a um canto e manteve cam êle umdiálogo mais ou menoo assim: "Doutor, eu queria lhe pedirum favor. Como tenho que viajar, desejava que o senhorJogasse estes 50 contos na égua Itaituba, que vai estrear nosábado."

O doutor respondeu que não havia nenhuma dúvida, que"você pode viajar sossegado", ora se pode. O joguinho jáestá feito.Acontece, porém, que João Godói andava, naqueles dias,

de antenas ligadas por todos os lados. Seus ouvidos eramdois radares, captando até coachar de sapo no brejo. E ou-

viu tudo. Deu até um rir^.'•-¦ífci

sinho interno (vocês sabemcomo é um risinho Interno,não?) c, mentalmente, cs-fregou as mãos de satisfa-ção.

li que êle tinha a sua"Apolo-10" para subir exa-tamente nesse páreo, e viuque tudt eslava se trans-formando em ouro sobre oazul. Por isso, a todo co-nhecido que encontrava,dizia que estava meio ani-mudo com a Viva Mulata,até saber de uma históriaassim, assim. E contava ahistória, dando nomes edetalhes. Terminava dizen-do, com a cara mais desa-nimada do mundo que "aso-ra já nem sei o que dizerda Viva Mulata".

Era o bastante. Se o cn-nheeido estava inclinado ajogar na cguinha do João,deixava de estar, a partir

. . , ., daquele instante. A maio-ria Jogaria a Itaituba, que era, afinal, c que o João queria:pule gorda para a sua.Vem a carreira c o João dá ordens ao Sabino Iodice parasair "matando" a Itaituba. Que fosse onde ela fosse, poisessa era a única inimija. Salino sempre foi um menino bemmandado. Dada a partida, Itaituba foi para a ponta, e a VivaMulata Ia saiu pra cima dela, querendo liquidar logo a car-reira. Mas, nus 400 metros finais, Godói viu, por um binóculo,sua pule de 0,93 ir sumindo, sumindo, até que sumiu.De nada adiantou ter mandado até anunciar no rádio quea Itaituba era levada dc barbada. Ou melhor, não adiantoupara ele, João Godói, pois, nesse dia, estava de plantão o santo

«. ..aco,s c °Pr'mitÍ0Si fluo aproveitaram a "dica" e arrumaramo leite das crianças" na pule dc 0,50 da ItaitubaBRAMOSA FOI EMBORA

e.,ii„„ *t .1 sc vcr ? tristcz'-> o™ «iue « jovem advogado Fábiosalles IMctta anunciava mie a sua múltn querida Bramosa h-viamancado c, cm comcnuêncla, encerrado campanha nas pistas.Bramosa nao foi nenhuma craque, mas foi uma cguinha útil,pois teve apenas uma deslocarão, ao estrear, na pista de grama!Aa arçia, onde ela corria as su.is coisas, obteve 1 terceiro. 2-cgumins e 1 primeiro. Ganharia outra,, tf^WtSLvK? ?°l,prÍTO! a m"s- dc vcr ° a^nrosr, turfista acom-panhando, dc binóculo, empolgado, a carreira de sua eguinha..«Jií? °.tft«er? i,,nrovell!,"a na reprodução, pensandn-se em«i»;«tíP.m £arl)0lcln- Assim, dentro dc uns três anos, possl-ZuTÜ*' tenhan">s c» Cidade Jardim estreando uma "BÍaml--una (Dom goiada).

COMO FOI?E acabou ganhando o Nogaré. Apesar de o Stud "007" sercomposto de turfistas pobres (afinal, náo sio cronistas de tnr-fc?), e o prêmio vir muito a calhar, não se deixa de lamentaro desconcerto de nosso companheiro Geraldo Silví.-lo. quennnca soube explicar como é que o seu tordllho trabalhavalao espetacularmente e corria tão dcccpcionantemcnte. Agora,então, nao sabe dizer como é que o Nogaré ganhou. E con-clul, naquele seu vozeirão d: baixo:— "Sc a gente não consegue nem explicar o cavale dagente, como é que vai explicar os cavalo» dos outros?"

HipodromoCampineiro

niiiatus é forçaOito concorrentes movimenta-

rão a prova destinada a potrosde dois anos, ainda s:m vitória,conhecido o "forfait" de Kontis-ta. Ao longo des 1.100 metrosteremos Big Vallcy. Emerion,Jingin. Pinguinatus, Pioneiro,Quarango. Scrraceno e Kendin.aparecendo P.nnàir.atus. que vemde escoltar Jamsdar. no ultimodia 8. como força aparente. Ofilho de Free Wind continua cv>lulndo e deve fazer sua a vltõ-ria nesta oportunidade, t^uaran-go foi terceiro na mesma corri-<-3. fegunro a pouco mais de 3rorpos. t pndera formar a dv?!a45. Big Vallf? estreia no BoaVista com fumaças, pedendo c • --manchar r. nossa di--p_.

V »i;o\l f.\ ESTREIA COMFUMAÇAS

A segunda prora. to v.a » po-b—ícas r.a:::r.s-. d? 3 ar. : deIdade, ainda «m vliôr.a. temem Belane e Big ?:-.-••=¦ os r.---srr-i:j v_adas. Vale notar, con-

tudo. que a prova marca a es-tréia de três crioulas, bem pre-parsdas. Inclusive Varonera.uma filha de Rumor e Praiana,que tem trabalhos animadores.

NANQLIM NOVAMENTEVISADO

Nanquim vem de deis tercei-ros, o ultimo dos quais para No-table e C. Martin. Pode, asora.Itvar a melhor r-obre os rivais,embora fejam grandes as crpe-ranças cm torno de uma rcabi-litaçâo do índio Piquerobi. Zar-Uco, a postos.

BRAT E' RETROSPECTOBr<t fez d:ls icgu-jics nas

ultimas aprefcr,taçs5es e deve s:rapnUdo ecroo pule do retres-pecto no ouarto páreo cr -,a .-..:-te. em Ct:.-;¦ -.na- Para escotá-loçostamos de Klng's Juror. quetem ótimo retrospecto e em d-dade Jardim fracassou apenasem raia} de partida defeiU-s-,Glison, como <_1í rír.;a.

bu, num final de carreira — 200metros antes da meta —' que dei-xou todo o.mundo com o ènra-ção na mão. Já naquela oportu-nidade as perspectivas de umbreve retorno às atividades eratemerário. Mas a indomável fi-bra do jinete transandino aju-dou-o a retomar a profissão, empleno gozo das excelsas qualida-des de rsdeador que a naturezalhe deu. E foi essa mesma "gar-ra" a provocar, agora, progrercosconsiderados, até, assustadorespelos médicos que o assistem.Nem sequer elevação de tEmpe-ratura houve, no organismo, emque pese a delicada intervençãocraniana a qu» íoi submetido co-mo decorrência do forte impactobem em meio da cabeça, princi*pai causa da lmobillzação do la-do esquerdo, de vez que os cen-tros nervosos aue comandam csmovimentos nwiores haviam sidoatingidos.

SOLIDARIEDADE HUMANA"Cumpinchas" todo o bomíaté os maus) jóquei em ativida-

de- os têm, par mof.vos gritantes,numa quantidade imjressionan-te. Mar. ótimos amigos EnriqueAraya demonstrou possuir nossacruciante fase de inativldade. Evale lembrar que ao ensejo desua vinda, depois de aplaudidoêxito com Trenzado no GrandePrêmio "São Paulo" e contrata-do pela poderosa coudelariaPaula Machado, houve algumasáreas de resistência, logo termi-nadas em seguida ao acidente de67. E nesta oportunidade os co-legas de profissão lhe tributaramimpressionante manifestação desolidariedade humana. Nenhumsetor do Jockey Club de SãoPaulo deixou de levar ao Jóqueio seu abraço sincero. O secreta-

rlo-geral, eng. Coastantino Pe-reira Rodrigues Júnior, o presi-dente da Comissão de Turfe, tr.Edmundo Pires fie Oliveira Dias,estiveram demoradamente noapartamento 404 do Hospital SãoLuiz, assim que as visitas forampermitidas, Inúmeros proprieta-rios, de cavalos jà montados oununca montados pelo excepcionaljóquei, fazem quase que romariaao nosocomio. A entidade dosprofissionais, com o presidenteAndré Molina no comando, ja-mais deixou de lhe assistir, mo-ral e materialmente. Seu pai, cui-dador de fama no Chile, veio àspressas e já se recuperou do sus-to, ante as promissoras previsões.O conhecido "Gato" de CidadeJardim vai aplicar massagensfreqüentes, mas com um prepa-rado à base de ol:o de capivaraque delna impre-sionanta cheiro."Mão de seda", é como o Ara-ya se refere ao enfermeiro VI-cent? Medeiros, que ainda ont:mretirou algu::s pontos da orelhaesquerda, também alcançada naqtrada. Outro enfermeiro que semultiplica em cuidados é o SilasAlberto Tei;:eira."CTRO CUMPLEANOS"

Aniverrarlo diferente comemo-rou Enrique Araya neste ultimodia 17, quando atingiu a casa dostrinta. Mas com bolo, vellnha,cantoria e tudo o mais, pois oambiente na quinta-feira passa-da já era de franca recuperação,para a alegria de d. Adelia, es-posa de notável dedicação, dosfilhos e de todos que o acompa-nham, em torcida uníssona.

Diante de tudo Isso dizem queo Araya tem multa afinidadecom os "huazos", aqueles valen-tes gaúchos do extremo sul chi-leno. Ou talvez seja um deles.

F OMITA OA lÕfrt k r^Z^r\) 17,^^77 IjwfoOESn frSr^^Tr&iI DC INVfíTlCAR O /rJSfiPA0?.SH? J2 /QffittMI \ i—i 1/ CULPE*«£... \ \ VOCÊ NsoT^§ fumo OM CtíWi, C0I8A NENHU* Mt LTCWlKWllJ-^^ 1/ <-T«NH0

QUB \ I\JU NW6UBM TjjS* -l^--^_!__iiiv—l^ ,i .-"'••"ils

—If^r A60P* \ 1L PAZ i r ^ nos o AQUI

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Amandita é favoritaI.o PAREÔ - PRÊMIO "TZIU" — AS 19,45 HORAS — DIS-TANCIA 1.400 METROS

1—1 Amandlta, E. Amorlm . S4 52-2 Kalt, L. A, Pereira ... 56 63—3 Korltza, L. Qulntanllha . 51 74—4 Maronita, S. Iodice ... 58 45—5 Miranda, W. Mnzalln Jr. . 53 16—6 Un—ianga, A. Arauio . . 58 27—7 Uzlmara, A. P. Correia . 56 3

Estréia bem e pode ganhar aquiA turma é fraca, mas vi fracassandoGosta da rala de areia. Pode figurarMelhorou em Cld. Jardim. Pule altaNada tem feito de útil, D'flcilProva Inteiramente favorável. Culd.Vem de 2,o. Principal rival ainda

2.o PAREÔ — PRÊMIO "CHAMPAGNE" — AS 20,20 HORAS— DISTANCIA 1.200 METROS1—1 Belane, J. Fagundes . . 56 22—2 Big Show, W. Rosa ... 50 73—3 Ficra, W. Mnzalia Jr. .' . 55 34—4 Pcscadora, O. Nobre ... 56 15—5 Tundlnho, G. Anton'o F.o 56 4

A ultima ndo valeu. Grande nomeCorreu pouco, mas pode melhorarApenas chega no bloco. Árdua tarefaEstleante p| Jackmar. Vai figurar bemMelhorou, mas apenas è azar aindaÇi-4 Voroneze, E. M. Bueno . 56 6 Estreante.' Defenderá nosso voto7—7 V. Veechla, L. A. Pereira 56 5 Tambím estréia. Tem fumaças

3.o PAREÔ — PRÊMIO "NOTABILE" — AS 20,55 HORAS —DISTANCIA 1.800 METROS

1—1 índio Plquerlbo, U. Bueno 582—2 Nnnqulm, A. Masso ... 583—3 PIznrro, R. Diniz . . .524—4 Tlrol, E. M. Bueno ... 585—5 Tourment, C. Gomes . . 506—C Znrllco, J. Fagundes . . 584.o PAREÔ — PRÊMIO "VINHOVEUIO" — AS 21,30 HORAS— DISTANCIA 1.200 METROS

Tem corrido pouco, mas p| memorarE força. Vem de boas corridas aquiE' a mais nova e pode figurar bemTentará apenas um prêmio. D'flcllBaleado e a turma está reforçadaNa pista de areia normal corre muito

1—1 Bral, A. F. Correia ... 53 72—2 Gllcon, E. M. Bueno ... 56 S3—3 Klng's Juror. A. Cassante 56 14—4 Mar Pó. A. Masso .... 56 35—5 Porto Artur. A. Araújo . 56 66—6 Trabuco, U. Bueno .... 56 47—7 Volpino. A. Barroso . . 56 2

5.o PAREÔ — PRÊMIO "FARPINHA" — AS 22,05 HORAS —DISTANCIA 1.100 METROS

1-1 Big Valey, A. Araújo . . 552—2 Emerlon. W. Mazalla Jr. . 543—3 Jingin. A. Barroso ... 554—4 Pnqulnatus, J. 8. Pereira 555—5 Pioneiro, R. Diniz ... 556—6 Quarango. A. Masso .7—7 Sarraccno, M. Nappo8—8 Kontlsta, nâo correrá . . 55

9 Xendlm. L. A. Pereira . 55

3I8fi4

55 955 5

72

•3.0 PAREÔ — PRÊMIO 'GONGA" — AS 22,4» HORAS —DISTANCIA 1.30» METROS

1—I Blue Bcautf, R. Diniz . . 54 I2—2 Buril. J. S. Pereira . . . 58 123—3 Ehamdam, A. Cassante . . 52 94—4 Congá. J. Roldão .... 56 65—S Notivago, O. Antônio F. 51 10

6 Santo Strato. A. Araújo . 56 11€—7 Heleno, W. Rosa .... 58 4" Tabarln. A. Barroso ... 58 27—8 El Blanco. E. M. Bueno . 56 S" Ralelgh. A. F. Correia . 58 7•—• Thankipi-Aziil. O. Nobre . 56 3" XlmlaO, M. Freire .... 56 3

Vai leve e pode figurar bemCorreu com realce em C. Jardim. OlholDeve respeitar vários nomes aquiGanhou e ainda tem partidáriosEstrela em turma multo reforçadaVolta com preparado, ma» * ao azarOutro que retoma, ma» nio é fácilVai reforçar a pule do companheiroTem chegado perto c pode ganharReforça bem a pule de El BlancoVem de vitória e reaparece c| chanceS.o e correu multo em Cld. Jardim

Í.4» PAREÔ — PRÊMIO "ANAQUIM" — AS 23,1$ HORAS— DISTANCIA 1.400 METROS1—I Alter Ego. A. Birrosõ | | M õ2—2 BadogTo. G. Caires ... 58 23—3 Genaro. J. 8. Pereira . . 58 34—4 Hanau. M. Nappo . . . 52 115—S Incitai—. C. Ura .... 56 443—í Afasto. A. F. Correia . . 54 I

T sellow L-cht. N. Pereira . 56 17—41 Avec Vous, O. Nobre . . 54 C" Crjvidor. I.. Qulntanllha 51 7I—9 Martoni. E. M. Bueno . . 52 10" Mister Brooke. A. Rocha . 54 ¦

Retrosp-cto. Gosta de CampinasVem de quarto, nus * apenas azarDifícil sua tarefa. Correndo poucoBaleado e rom fraco retrospectoIrregular, ma» na ultima agradouQuinto. Apenas correr pi um prcmioF.ãlrria no Boa Vista apenas regularSua estréia nio foi má. Tem chincaReforça a pula de Avec Vou». Prep.Pode t-rnTnar «ntre ot primeiro»Difícil. Nem mesmo como reforço

Nossos palpitesl!ip«jdronio dc Campinas

Hoje à noiteAMAM-TA — C7.IMASA (17) — KA1TVAP.ONEZE — BEIaANE (16) — PESCJUXJRANAXQU-l — PIZaARRA (23) — _ PIQUEROBIBRAT — K. .IGROR <23) — CIJOONPINGÜCíATUS — QUARANGO (46) BIO VALLEYEL BLANCO — RALEIGH (Ti) — THANBXPIOUVIDOR — ALTER EGO tlT) — GENARO

James Bond /sn»ouMt»o r __a««/^N.Ix^_**,*1iMefo *** *m»m s\y&atvA me tipo i/kt/T \ ,__l_. <k^sé..^ffW^^^m^^k^^&^à

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8/-w. smtoe.. teuhosido fuzileiro tot

. MUITOS MIM âlAÍii£uSourAU\<PAsan

NUHCA Oü\'l MTT6S/.

Vem de dois, segundos e pode ganharTnmbem fez 2,o. Gosta de CampinasA ultima em Cld. Jardim nio valeuSomente como pule alta nesta provaTambém gosta do B. Vista, mas é azarS.o, mas em 63. Retorna com fumaçasReaparece com boas credenciais. Força

Estréia no B. Vista. Tem partidáriosTem trabalhos que p! leva-lo vitoriaRegular na estréia. Achamos cedo...Retrospecto. Defenderá n| voto aquiE:tré'o. Normalmente, deve aguardarFoi boa sua primeira corrida. PI duplaTem exercícios regulares. ColocaçioNão será apresentadoLigeiro. Pode assustar nesta prova

__ *6r7 soro COSO- \ 'S^mPSJBSS., mrSíí^fi* \\MG£AlhlWcX __». <S m%Mo>-»a_I_T^iS s^Sc.ff Jm mít^iL

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DN — QuFnta-fe/ro, 22-5- Í969 — 2.8 caderno 5"

ponto eVírgula

ipuito - « proMem»

&^&""Dlw"íntellientemeirtifeLjfpSwanto » preocniMH!»o semtí.Vm compreensão - mais atra-

. tai nm órgão Wenü que «e tem re-

•*^ publico, «»te or_S- é o Conselho

orqaanKm ee

íiTtfr-se » cwpne», iIitmi

^ «rliwnla.

jj|j restriçãoÍL u Doucu restrições que fazemos ao"2_«iwe. "*'» inconcebível, é a ampu-ISo dianteiro dos Volks de praça: re-mm eliminado do pelegulsmo que im-'ÍTiEwh meios sindicais, no caso, os sin-iXffitas. Expressamo-nos mal. Incon-!5« a»* restrição — é a amputação.is? i capacidade de um veiculo, destina-S *¦*¦>• Para só três,A° absu.rd? 1?"íweMro as mãos para bater entusiastl-ti m COT, no dia em que mandar reco-Ki o assento que falta.

fo falta nm sindicato.. w.fi:fi

wk 1» mordida, vem o aopro. Ji está emÇ, pnbllcaçfto ne "Dlarlo Oficial", a re-X Comei!» Nacional de Transito, dlspon-«Browietarlos de veicul03 de passageiros

Lm mistos poderão efetuar transporte cole-Itansporte indivlrlnal de passageiros (lo-J agem tiver uma Kombi. por exemplo, po-ílíierrico de lotação. Já pensaram o qneElsof Um veiculo que ocupa o mesmoifc rn» qae um micro-taxl, carregando co-«(«dei passageiros? .¦doente os motoristas de taxis vfio dar o. do espernear. E o povo, qne sairia In-W a Inclusão da Kombi ou de outras pe-

Mitnrlto ds transportes urbanos, possível-¦tm » panda, nela simples ratão de que' i tem sindicato, • o povo nfio tem

Oienti-o do metrôajniu paulistanas, velhas e esclerosadas, es-ii uni planifiçadas, não comportam o nu-atesta) de carros existentes. Os automo-

(itlculares ocupam 90 por cento das ruas, eüihta, ônibus e taxis, cujo serviço é pres-i coletividade, que se apertem nos 10 .porpites;Im urbanistas somente pensam no carroiri 0 próprio metrô está sendo penosa-

\ tOHtraido, sangrando os cofres públicos,Utopovo vire minhoca, andando por ba'xo

m. t os partlculMes tenham as ruas livreslimitar, sempre por cimal

bai — o problemaICüT assome a defesa do povo, autorizandoMi de mais veiculas na circulação; mas serintei não colaboram, desctmgestionnndo¦- nada feito. Em São Paulo, o eflclentis-ihtor do DET, sr. Paulo Pestana, as quel-mentido de facilitar a circulação dos

il mas, e as ruas, quem nos dará ruas?

hulanok

Mundodos

Livros

k caminhoskflís de maio, mês das flores e das mães,«erariamente com o lançamento de "Osn a de Maria José Dupré, Edição Sarai-lumria Teixeira. Não pudsmos estar pre-ii «mente agora o volume nos chega ès11 chega com uma aparência heráldica, na«tona e pedra que Nico Rosso lhe dese-'wstambém com um gosto de flores e de«maternos, lcvando-nos da volta aos tem-•J* a terra era larga e boa como Cabral"i e Caminha a descrevera.

íiSÍ10'1 Dupré nos abre neEte romance o«w, um escrlnio repleto de medalhas^«velhas jóias que o tempo, ao invés deJí Poliu e valorizou. "Os Caminhos" é o¦Jwiua própria vida. E que belo roman-«Me ternura e saudadel NSo há duvida"Mora pupré é a cronista da família em¦£*, À maneira de Jullo Dlnlz, sabe re-

£> Palavras maasas, num estilo de conver-^.w dias Idos e vividos. Aquelas virtudes1 oue Monteiro Lobato descobriu no seuJJW) foram também polidas e valoriza-

g-jN c™° este devia servir de exemplo««sejam escrever para o povo. Os iigro-«.a!erf,m usadns est5° "ele bem visíveis.Mwral. cm estilo simples, retratando am-

JJ jue predominam o coração e a terra.™J» l!rm:nto derca farinha, a pureza desi. a, EemPrc uma mensagem humana

& «1 r slllcera e pura, não sofisticada)fcr/utnr Pro=ura transmitir aos leitoresg°M sua vida e de suas emoções. Iníe-JSJ™»» Pente pensa que o povo só goíta

tm. hn^ P'ra vergonha dos que ro-5» nm mundo de dignidade, o qus maiswttà^ô» da porn°Braí,a' a VKtex-

it?afeDupré nos most™ como a decên-rjmwo. a dignidade também possuem o"*,« , ma!rlnados tabus da moral bur-Mu. j . nrm atranalham ninguém res-'Si... tern"ra fnmllial. Pelo contrário,'j \S" T da vida e estabelecem a ne-uma dlvfória entre os homens e os¦ '»"« cm este livro a senhora Dunré

£J«« a almmas criaturas inoulstas. ias-Lavi. T0;,fírnídade" (que n?da tem de

Hii2!™i^««raineitos e loucuras rfio deUm?¦ "!lc a vida humana tem as suas'¦>iii^UE Dr«e»os. E oue míls vale elu-kSta a,'Pr ""tc do que tentar devolve-'•ftja&LP- ccm a Uberaclii dos instintos.* tonE?0 ' nSo de llbMação que se tra-l^lwdó qt» vai por at em matéria de

f* na divi._ SSo Paulo-Paraná. numa_ • senhora Dupré íoi criada em Botu-^

**a ora na cidade ora na «ona ruraL" -eaibrarcaj 6i vlda gimp^ e j», quc. * » levava » air.da hoj» se pode levar^*

úí Sio Paulo. E' com we birro ver-,,

t,s* *r?"» das emoções que ela mo---»Ptis-r.acens, coplando-os da reahda-HihAA?1 r-So é simP]ís reprodução, per-f!«f*eo

fcansfirurtçâo. E o que os trans-tenaaa feminina da mSe de família

ka7*"D^D,! ACTflCRAFOS

H^^5»» d* amanhi, na Livraria TUx.Ira.¦fari,

Nilton Ayre*PalavrasCruzadas

¦ i i yb*iV»

Quirino da Silva Xotas de Arte

Musica de nossa terra

PROBLEMA N.° 225HORIZONTAIS

— Oxido de cálcioO nevoeiro londrino

— Parte da Botânica que es-tuda a origem e o desenvol-vimerito do vegetal

VERTICAISBicheira de animais

— Nome de jima raça do cãesSenão

— ftehtivo à familia das cica-daceas

povo» 3 — Antigo TestamentoAbrev. do Mister

— Tecido fino como escumilhaRebordo de chapéuPartia

— EscriçSo publico— Interjeição de repugnância— Nojo

Ação — DeclaraçSoPronome pessoal

— Flecha dos antigosturcosSímbolo químico do níquel

— Titulo do soberano do írâFruto da ateiraContração

— Discussão (plural)8 — Maldosa

Armação de óculosVariação do pronome tu

— Símbolo químico do actinlo 7 — Rio da SibériaPartir Morrer

— Arte de dirigir manobras 8 — Arte de exercitar o corpomilitares por melo de sinais para fortalecere não de voz 9 —• Criado grave— Agora — Presentemente Desejo de vingança

RESULTADO DO NTJMERO ANTERIOR — Horizontais; 1 —Suar — Cota; 2 — Or — Evo — Am; 3 — Bil; 4 — Recolocar; 5— Roc — Nem; 6 — Parafinar; 7 — Dez; 8 — La — Ola — Al;9 — Orar ~ Rr-ma. Verticais: t — Soar — Pelo- 2 — Ur — Era —Ar; 3 — Cor- 4 — Rebocador; 5 — Vil — Fel; 6 — Colonizar; 7 —Cen; 8 — Ta — Ama — Am; 9 — Amir — Rola.

Tudo o que é nosso é nosso e nãoé. Ainda há dias, ouvimos, num progra-ma de televisão, José Ramos Tinhorãodizer umas verdades que não agrada-'ram a alguns, mas que satisfizeram amuitos. Tratava-se de nossa musica po-pular. Desde a nossa meninice, ouvi-mos falar do grande exlto de nossa mu-sica no exterior. Mas, como disse Ti-nhorão, o êxito é somente dos artistas,porque, adaptando-se ao meio ambientee admitindo o retorcimento de nossamusica, passam a distanciar-se muitodo Brasil. E' uma verdade que dol mui-to. Mas, que é verdade, é.

Houve — como era natural — pro-festos e aplausos, durante a entrevistade Tinhorão, no programa Hebe Ca-margo. Mas, que ele tem razão, tem.

Agora, temos em mão uma noticiaalvissareira. Trata-se de um conviteda alta direção da Fundação Anchieta,para que Joel de Almeida (o magri-nho) coordene e apresente semanal-mente, pela TV-2 Cultura, um progra-ma qúe se intitulará: "Musica de Nos-sa Terra".

Será uma festa na festa!Está chegando a nossa vez. Como ,multo bem afirmou Tinhorão, o nosso

celeiro musical popular está transbor-dando. Pena é que, quando daqui sai,perde a fala brasileira e volta falandodiferente, ou, como diria o poeta Zuc-colotto — falando a terceira língua.

Joel de Almeida está eufórico, •tem razão. Imaginem ouvirmos a nos-sa musica como ela é: naisa batida, -nosso ritmo, nossa alegria, nossa nos-talgia, harmonizadas sem o tropeço daimportação.

Será — repetimos — uma festa nafesta! A porta está escancarada paranossa musica. Sim, porque os vídeo-

tapes começarão a ser gravados nopróximo dia 23 — 6,a-feira, para ss-rem postos no ar na 2,a quinzena dejunho, quando será oficialmente inau-gurada a TV-2 Cultura.

G. A. Penteado Efemérides

22 DE MAIOi

Desenho de Noemi

Museus terão guiasOs primeiros alunos que concluíram o curso de turismo mantido pelo Co-

leglo Comercial Municipal de Sfio Paulo, servirão de guias nos museus munici-pa<s, administrados pala Divisão do,Arquivo Histórico, dentro de poucos dias.Esres guias de turismo foram especialmente treinados para prestar informaçõesííot visitantes da cidade e passarão a atuar, num sistema de rodízio, na Casa doBandeirante, Museu de Aites Populares, Ciência e Aeronáutica (Ibirapuera), Mu-s"M Folclórico da Bibliot"ca Municipal (Bela Vista), Museu de Presépio (Ibira-puera). Museu do índio (Caslni^ií), Casa dn Grito e Capela Imperial (Ipiranga).A indicação para a pretaçãia deusa sei-viso partiu do secretario Amedeu Papa, doTuriasmo, que procura ampliar e melhorar o sistema receptivo da infra-estruturaturística da Capital.

BARBARA HEUODORA .v ¦ ' ¦

Autentica mártir da causa da Independência do Brasil, nasceubarbara Hellodora Guilliermlna da Silveira Bueno no Estado deMinas Gerais e morreu em São Gonçalo do Sapuoai, no mesmo Es-tado, a 22 de maio de 1819. Casada com o poeta Inaeio de Alvaren-ga Peixoto, antes magistrado e depois industrial, riquíssimo em pie-

na época da mineração de ouro,residiu o casal em São Gonçalodo Sapucai. Tonando parte naconspiração de Tiradentes, Alva- .renga Peixoto foi delatado e pre-.so: separado da esposa e da filhaMaria Eflgenla, processado •condenado à morte, pena comu-tada em degredo na África, Al-varenga enviava i Barbara poe-slas, e esta, com a confisco dosbens da fair.illa e cora a morta/,da filha aos quinze anos, só e-'empobrecida viu-se imersa emfiadversidade atroz: senhora de;grande formosura, culta • vir-.'tuosa, aflrma-M que, assim como-!foi a agrando conselheira do eg-poso na conspiração, sustentou-odepois na intrepediz moral de quecarecia o industrial e poeta paranão denunciar os companheiros:perdendo o juízo em conseqnen-da das amarguras sofridas, Bar-bara Helioíora andava pelas ruasda velha cidade mineira, sempretrazendo nas mãe» os versos do

esposo e simulando distribuir ouro em pó, causa primaria da ftife-licidade que lhe caiu sobre o lar: inscreve-se, por conseguinte, Bar-bara Heliodora entre as mulheres brasileiras dignas de registro,não só pelcr, dotes encantadores de espirito e bondade, como por suaardente fé católica e pelo civismo com que soube amar a Pátria.Recorda-se hoje o 150.o aniversário de sua morte.

477 Em Roma, morte de Constantino, o Grande. Convertido aoCristianismo, íoi o primeiro César cristão.

1813 Em ^'P2'*! nasce o compositor Whllhelm Richard Wagner,Z. que operou imensa revolução na arte musical.

1859 Na Escocia nasce o medico e escritor Arthur Conan Doyle,criador da celebre figura literária de "Sherlock Holmes".

1943 Moscou participa a todas as nações a dissolução da Ter-ceira Internacional Comunista.

KWWwim]

Collies têm Festival

ROTEIRO NOTURNO

Kitora Roa Imagem, de Belor«.*L.° Ur,CímM5,>o do livro "Zé ArigO,

"* Sh!**"' 6' aa:or1» íe Reinaldo Co-k«ee^J"S' e* rt:^° Wlingue. em partu-||j»Z?

° •Bta r*l|3l« numerosos ca-»í*J!!™?f" ra c°n?onha_. através do

,fcSíS ^* W8trM tofonMrta a ns-Íjj| ^**

fas fcwMifaç&x rwlizaSas noKíia-b! tíe>UsUs- A «Presto "<>«*.

«aw> tSr*da m um txsmmlcado doa'^«^sn^6?T&,IH>t à to*****. • respeita^"*f<** e pesque, «» 0 b^j..^

MOISTERRI

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OS DEMÔNIOS DA GAROA ESTÃO NO "PARAI-ZO" — Cada vêz melhor está ficando o "PARAIEODOS DEMÔNIOS DA GAROA", um restaurante «nexoa uma "boite", que o famoso "quinteto", detentor dttantos sucessos musicais, possui na rua Barão deTatu!. É digno de nota, o trabalho que todoi estão rea-llzando, principalmente no setor de relações publicai,tão bem desenvolvido pelo famoso Miltinho Gama.

O CONSELHO ESTADUAL DE TURISMO presididopelo sr. Orlando Zancaner, acaba de nomear o sr. Wal-demar Alblcm, presidente do Sindicato de Hotels eSimilares do Estado de São Paulo, como secretário geralda Secretaria de Turismo, Graças à essa nomeação, aclasse hoteleira e os proprietários de bares, restauran-tes e buates mostram-se satisfeitos, eufóricos mesmo.Por nosso lado, sentimo-nos também orgulhosos, polilutamos lado a lado em prol de uma melhor e maisprofícua diversão, procurando Informar tudo o queacontece Junto aos filiados do Sindicato de Hotels doEstado de São Paulo.

CHURRASCARIA GUAIBARUA LINDOIA, 70 — (Esquina da rua Maria Daffré

— Vila Prudente) — Fone: 63-1485"CHOPP" ANTARCTICA — Filiado ao "Dlnír's","Brartesco" e "Realtur" — Churrascos, vitelas, cor-neiros, endornas, blatecas, coelhos e costelas nabrasa, frango no espeto, nmsTs, plzzai e prato dndia. Jantarcs musicados com Carlos Vieira (cantor)• Lldinho (acordeonlsta). Ambiente alegre. Salões

para festas e banquetes.

BOITE LA LICORNERua Major Sertorlo, 631 — Fone: 31-7276

A melhor e a mais animada casa de diversão de VI-la Buarque. Multa música, alegria e diversão todai

as noites.Para dançar doli completo* conjuntos di ritmo*.

Ambiente elegante • qu* você gostar».vulJ^^^u-u^J^^lrLlua^AAnrl^MVVvv^^^^^^^"^*^^^^' * ¦¦¦***«*»**

LA ESTÂNCIARESTAURANTE E CHURRASCARIA

Estrada das Lagrima*. III (Inicio it VI* Anchieta)Diariamente almoa^w e Jantares. Especialidades:Churrasna. Plzras, Frango» com polenta • um*

grande variedade de pratos.

Os Demônios da GaroaParticipam no* leitores desta coluna que a *uacaasa noturna ji está funcionando a todo vaporna RUA BARÃO DS TATU1 — no bairro de SANTACECÍLIA. Lá éle* cantam todas as noites, t «pre-

sentam ainda outras formidáveis atrações.-innrmAni juLar - m --' ¦¦*¦¦¦¦¦¦¦¦**¦ —

"OS SOBERANOS", classificado pela crônica comoum dos melhores "trios" vocais, responde todas a*noites pelo sucesso cada vez maior do "Gold-Drlnk",um agradável bar musicado instalado na loja numero1 da Galeria "Cinerama".

CONFIRMADOS os Jantares dançantes da Chunas-caria "LA ESTÂNCIA", com estréia marcada para anoite de amanhã. Existe a possibilidade de um dos mnisfamosos conjuntos, atualmente tocando em Vila Buar-que, ae transfira para essa churrascaria.

*ALTEMAR DUTRA o trovador da nova geração,

cancelou compromissos Importantes em outros Estados,para continuar até sábado na "Boite Michel". O famosocantor, uma das glorias do nosso melhor musical era

para encerrar ontem sua temporada nessa casa, o quenão aconteceu por exigência de seu publico.

*ONTEM HOUVE FESTA NO "SAXONIA",

pois o

Çroprletário sr. Kurt Griebel. presidente da Comissão

éenlea das Casas de Diversões, Junto ao Sindicato deHotels, quiz congratular-se com o sr. Waldemar Alblempela possa na Secretaria de Turismo.

ESTES MÚSICOS, acordeon, bateria e violão, com-parecem diariamente ao Restaurante "Los Madrlles",pnra emprestarem com seus instrumentos animaçãoaos jantares que lá acontecem. O leitor que é apreciadorda comida espnnhola, c gosta de ouvir bõa musica, devevisitar este restaurante da rua Crisolitns.

*O CANTOR LINDOMAR CASTILHO, enmpeonfs-

simo na vendagem de discos em território nacional, levamultidões todas ns noites paro o "Vurlcty Nlght Club",uma casa pr'a frente em plena rua Major Sertorlo.

*CARLOS LOMBARDI, o "rei" do tango no Brasil,

está movimentando cinuslasllcamentc os jantares mu-«Içados que todas as noites acontecem na Cantina "MiPlace", um dos mais populares estabelecimentos darua da Moócn.

*O "CAPTAIN'S BAR" apresentou-se «uper-lotadis-

¦Imo na noite de terça-feira. Houve-se capacidade paramais umas 30 pessoas, e mesmo assim o elegante en-dereço manteria-se com todas os tuas mesa* tomadas.

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No Parque da Água Branca, nodia 25 do corrente, estará sendo reali-zada a lO.a Exposição Especializada doCollie Clube Paulista. O inicio estáprevisto para as 9 horas, encerrando-se por volta das 18, com a participaçãode 120 cães, da Capital, de Campinas,Santos, Rio Claro e do Estado da Gua*nabara. ¦ Para julgamento, os animaisinscritos serão subdivididos em cate-gorias. e a cada vencedor será entre-gue um troféu. A mostra tem por obje-tivo divulgar e aprimorar essa raça, e,sendo assim, a Federação Cinológicado Brasi! e o Colüe Clube Paulista seprepararam para assistir tpdos quan-tos se interessarem por informações arespeito da criação e cuidados com osanimais.

OrnarCardoso

Horóscopo

A mrG — DE 21 DE M-UtÇOA»I12i» A 20 DE ABRIL —Conte com a boa disposição dos amigos e vocêterá ampla colaboração de todos. Quanto às ati-vidades profissionais, seja prático.

TATU.. — DE 21 DE ABRILJLtflUIlW A 20 DE MAIO —Tome uma decisão definitiva hoje, se precisarsolucionar questões do seu máximo interesse.Aja com previdência e senso prático.

GÊMEOS — DE 21 DE MAIOA 20 DE JVNHO —

Excelentes perspectivas de êxito na vida senti-mental, com noticias c surpresas agradáveis. Cui-de da sua saúde e pratique exercidos.

CÂNCER — DE 21 DE JVNHOA 21 DE Jll.HO —

Tudo quanto disser respeito p si mesmo estarácm boa fase dc influencias astrais. Seja maisdeterminado em sua vida profissional.

LEÃO — DE 22 DE JULHOA 22 DE AGOSTO —

Nativos de Aries e Sagitário lhe proporcionarãoalegrias e disposição nesta quinta-feira. Assu-ma compromissos do seu interesse.

VIRGEM — DE 23 DE AGOSTOA 22 DE SF.TEMBRO —

Tome iniciativas práticas no sentido de consoli-dar seus interesses financeiros. Pessoas amigaso ajudarão a vencer.

LIBRA — DE 23 DE SETEMBROA 22 DE OUTUBRO —

Uma noticia agradável lhe fará bem ao espirito.Cuide bem da saúde e não se indisponha comparentes e amigos Íntimos.

¦TCrftltlMÃn— DE 23 DE OUTUBROnaltUIll I/IV a 21 DE NOVEMBRO —Todas as probabilidades de êxito estarão ao seualcance, para beneficiá-lo positivamente. Suadeterminação o favorecerá.

<_\f_rr.iRin —de 22 de novembros»^*WBm/*1**v A 21 DE DEZEMBRO —Seja mais dinâmico e fime em sum opiniões, ctudo sairá magniflcamente bem. Uma disposi-ção alegre e otimista o beneficiará.

CAPRICÓRNIO DEZEMBRO9 A »DE JANEIRO —

Novas oportunidades haverão de surgir no diade hoje, particularmente no tocante à vida sen-timcntal e as assuntos de trabalho.

A AI Li RI A — DE ?! DE JANEIRO;l«;i.lKIU A 19 DE MVRIRO -A?a de rra-« ;.-a otimlna. rüando colaborar eoraos aque f _ ajudam a « iresmos e posam benefi-ciá-lo de um modo ou de outro.

PEIXES — DE M DE r KVEREIROA 2» DE MARÇO —

Demonstre saeu otimismo e ptzrzicia* ám me-dor maneira paossireU e tudo ase mclvei* d*modo saüitaiano. Aguarde noticias.

«•**** ______________ IMi*i«I rn**** —-*«-- * »- *-Ayr,.S_T A *.V*r*A-*_ *.— » • • <**• *lãaAdfe.Uii.•**--. v«**¦ * *-a- .t, ÉÉli É ÉiiÉii »-**--*- -** ¦*¦ -* - .«. .a. ... -, \A

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i,'sj DN — Quinta-feira, 22-5-1969 — 2.° caderno

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Hilton (Viana . Teatro I

A CRITICA E OBALLET DO CEILAO

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O Ballet do Cciião, a prgxi-ma atração do Municipal.

Na próxima quinta-feira, estarão desembarcando no Brasil, no Galeão, os baila-rinos que fazem parte do "Ballet do Ceilã o". Estrearão no Municipal, do Rio, no dia30, o seguinte após o desembarque. Lá encenarão 3 espetáculos. Em São Paulo, che-garão no próximo dia 2 pela manhã. No mesmo dia, às 16 horas, haverá um coquetelna Terraza Martini. No primeiro encontro com a imprensa, estarão vestidos típica- ¦mente. Em São Paulo — tal como no Rio — oferecerão três espetáculos. Os ingres-sos estarão à venda a partir da próxima segunda-feira, às 12 horas. A estreia foivendida para a-Cultura Artística. Os preços são popularer. Eis as criticas:

NOVA YORK"HERALD TRIBTJNE"

Os muitos "Bravos" conce-didos por um publico entu-siasta, foram bem merecidos .pelos bailarinos nacionais doCeilão. "A Troupe" apresen-tou danças rituais antigascom surpreendente vigor.

CHICAGO"THE CHICAGOAMERICAN"

Timpanistas com dedos elé-tricôs... mas flexíveis, indu-mentaria suntuosa.

Anne Barzel

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Felipe Carone está em "Mcfl"-

SAO FRANCISCO"EXAMINER"

Dois homens Intrigaram opublico, pela maneira con-fianto com que manejaram ecomeram fogo durante umabrilhante dança dos tochas.

CANADA'"OAKLAND TRIBUNE"

Vigorosos e atléticos baila-rlnos, agilidade dc movimen-tos. As danças parecem re-presentar um povo do vidaativa, com rcmiiiiscencla dcum vibor marcial surgendo deum passado guerreiro.

VAXCOUVER — CANADA'"THE FROV1NCE"

Danças exóticos que remon-tam a mais de 2.000 anos,'alucinaram o publico deVancouver. Ágil e vigorosasas danças do grupo Slngalès,tem um fascínio hipnótico.

O ReclamaçãoO alor Paulo César, na ul-

tlma terça-feira deu entradade um processo contra RuthEscobar no Ministério do Tra-balho. O ator trabalhou cm o"Cemitério dc Automóveis"de 12 de outubro dc 19(58 aII dc maio de 19C9. tl/ita cmque deixou a companhia. Oator foi substituído cm 24 bo-ras e explica os motivos: "Eunão tinha condições de ntuar.Minha roupa catava Ioda ras-eada e no ultimo dia 11 en-trel em cena e sai em seeui-da. dai ter sido substituído.Geralmente os pagamentosj.-.o pagos com II dias de atra-«o e quando pagos são feitosatravés de vales. Secundo osadvogada* do Sindicato quesão os «ts. Luiz Gomes daSilva c Sérgio Gomes da Sil-va. afirmam que a empresa-r«a terá que pagar-me nâoNCrS 80.00 mas as seguintesImportância-: aviso prévioNCrS 20000. saldo -alnrio.NCrS 7952. I3.o mês. NCrS...122.50 e finalmente í-rias pro-porrionals NCrS 73.2n. oerfa-7»r.(!* um total de NCrS473.62. O ator afirma ser res-pensarei pela informação, oque é evidente. A coluna estià disposição dos pr^tidicados,Sa é que cá alguém.

O Freira noespetáculoinfantil doSESC

A Irmi Maria JoséVasconcelos, ventrllo-quo, divertira as crlan-ças Internadas no Ins-tltuto Cristóvão Co-lombo, num espe-taculo programadopelo Serviço Social doComércio (SESC) po-ra o próximo dia 25,domingo, às 16 horas.Essas apresentações

do SESC visam pro-porclonar um entre-tenlmcnto sadio e dobom nível cultural nscrianças que se en-contram enfermas cmhospitais e associa-çfles de benemerencla.No programa do dia25, haverá ainda aapresentação da peça"O Rapto das Ccbo«Unhas", em dois atos,num original de Ma-ria Clara Machado.Após os espetáculos ospromotores distribui-ração doces c balasaos petlzes.

No dia 31, as crlan-çhb do Hospital dasClinicas vcrüo outroespetáculo, ainda emprogramação.

CacildaOntem à tarde pro-

palou-se pela cidadeque a atriz CacildaBecker teria seu esta-do de saúde agravado,Não é verdade. Fala-mos com o Cuca seufilho e deu-nos o bo-lctlm que pela primei-ra vez dá multas espe-ranças: "estado clinicomelhorado com estadoneurológico estaciona-rio. Professor OsvaldoCruz. Ontem A tardoCacilda foi visitadapor Paschoal CarioMagno e pelo enfie-nlielro Carlos FurtadoSlmas quo ora está cmSão Paulo. A visitadaquela membro doGoverno Federalaconteceu ontem ás16,30 horas.

Festival demusica{rancesa

Paulo Hcrculano,nquelo famoso musico-compositor que todo»conhecem, está prepa*rando um festival domusica francesa, A et-treia acontecerá nopróximo dia 31, naIgreja São Luiz, coma missa de Machaud.Será cantada por U»Interpretes. Nessa mis-sa Já leremos musicasdo século XIV. Em «e-cuida o Festival teráprosseguimento às se-gundos-felras no Ali-anca Francesa c iViquartas-feiras na Cas»dc Ooelhc. Paulo re-viverá musicas do«óculo XI até iignra.

Bela VistaO Teatro Bela Vista

foi pequeno na ultimaquarta-feira, quaniÀiWilson Slmonal t- Ito-berto Colbssl receberamcentenat de amigo» efãs dc Simonal queforam assistir o lança-mento de seo disco etambém o tsrKtaculo"De Cabral a Slmonal".

Yiar-t-mMaria Delia Cos'a,

SebasUáo Cimrx» e to-do o elenco de "Tudono Jardim** embarcamhoje para Curitiba. Apoça permanecer». Wftcartaz »lí domingo.Ns próxima icmana ¦*»rá encenada em Fio-rtenopoli».

"lfamlet"não me nirpreendeuAbsolutamente a sua

dignidade artística e oM» amor ao trabalho.Bem. «* eu começar a•afiar nome* n*o para-rei mais: devo apenasfrisar que foi esse c"n-tato com i¦«-«->>as assimque fez acender nov**mente em mim o d*-srjo de '.-.-'7 maisteatro. Pretendo antesde formar Corr.ir.haparticipar de mais ai-gura r-r. tin:!*.-, por-q*je assim terei tnaistempo para e?c<olhertrrn texto e. nesse? 1»-teiim aprender rücom <"itr"« diretor---

Crero "C»ii» Sa>taTi-lha" petTr^nesre-ã -o-mente dois ireses emcana- r» Teatro Ca-cilda Becker. FlanoRsncel pretende e».trear ~II»afcJe1" co:-':.-. de acitsto. T.<-.co Rjo r:.:-'?'íirr-a parle do eíe-Jto.V-" a p-atrle «erl ewr»i%>-esda nn São Paulo.TTi"- -r O-E j t-íta ar;--«r' '"-

flflfl^flflfljKilffi^^^^^jl

WèÊÉMMMwÊ*> *m

Ba sta»

feí. ^BBJBB^v>:o:-., i ¦ & mwmmiâSebastião Campos eMaria Delia Costa

viajam hoje.

IncziluA maior «mora

brasileira que <5 Ine-zita Barroso, hoje cs-tarü se apresentandoem Campinas. A cs-tréia da interprete foi-clorlea foi organizadapelos universitários doCentro AcadêmicoAdolfo Lutz. lnezltae o colunista prepara-ram dois programas:um para ser encenadocm vinte cidades rioInterior sob o patro-olnlo <Io Conselho Es-taciual do Cultura ooutro para atender osmais diversos convitesolha estão chegandorie diversas cidades <1»Interior o rie outrascapitais. Na primeiraparte, com narraçãofeita pelo colunista,lnezlta canta os ne-gulntes números "Se-renata", rie MartinsFontes, com musicade lialiy de Oliveira;Ketlrarias", rie Oswal-rio rio Sousa sobreabolo do Nordeste;"Duas danças nau-chás", rie BarbosaI-essa; "ICu me agarrona viola", ile Valile-inar Henrique; "lie-cortado", dança pau-lista recolhida em PI-raclcaha; Bcned i t o1'retlnho", dança nor-destino"; "Luíi-Lusi".temas de cantores nor-destinos; e "festa rieOgum", de Bauy rioOliveira. Na Bemindaparte serão apresenta-rias musicas o poesias,intercaladas e semprerientro do mesmo ge-nero. "Caboclo riosOio Oronrie", <io JoséEvangelista! "Capcli-nha rio Arraia", poe-sla do Lea Magalhães;"Cantiga de Nossa Se-nhoro", <le l.uiz l'el-xoto e musica de Hec-kel Tavares; "Oíercn-<la". de Margarida Lo-pes rie Almeida; "Que-rer Dem não 6 Peca-rio", de Oswaldo deSouza; "E Eu Atrás",rie Luiz Peixoto; JoãoValentão", rie DorivalCayml; "Poema Tira-<lo rie uma Noticia doJornal". M. Bandeira;;"Viola Quebrada", Ma-rio de Andrade c "Ma-ria", versos do mesmoautor; "Esteia", deLuiz Peixoto . "PortaEstandarte", trechosdc sambas recolhidosnos morros cariocas.O "O Cinto

Acusador"Ultima» semanas em

Sáo Paulo dc "O Cin-to Acusador". No tá-liado e domingo a pe-ca será encenada cmRibeirão Prelo. Serãoencenadas cm quatroses<5es.

Novo textoO Grupo União Ja

ettá procurando umnovo texto para o prós-scgulmento das ativl-dades da companhia.Um do» textos maiscotados t de AlvitnBarbo.-, no momentoatuando no Rio em "OAvarento".

RetornoAltair Lima e Ma-

rika OIda'1 r-t-rr—ram hoje is 9*0 dosEstado. Unidos For..mrecebido»! no Aeropor-ta por Maria CecíliaCarr-rço. Ademar-Guerra e trarío» ami-pos. Trointenrai f.--io:- --ral sobre a bela"Hair" ira» como ta-isetno* será montadaera S3o Paulo pelacompanhia de Altair eCélia. Na próxima -e>r-.-¦*. -f<-.r.-- «erã pu-Üfrsr-Io o elerc-> dtfí-níUro. Ar; -*:>-tí.

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r.-> T ¦¦.:-> Gazela at-tri?c-"»d» óe -Mefi.om seu Cri»4lo". d-Ciro Tív- e troe

r •-;,-¦-a e»js-e*e tesroo.No e-ltrsco: L-trra Cir-dos». Gcztf* Gramiiie.Ttrrtíiio Boi-. FelipeOrcae a ír..:>? de

GrupoÉpoca

Continua em cartazno Teatro Galpão, to-dos os domingos, àa10,30, a peça Infantil"As Aventuras d.Samblnha e Frevl-nho" sob a direção d.Jacques Lagoa. Eis oque nos diz o direton"Se o teatro Infan-til não tem o respel-to, a consldersção e oapoio que deve ter.acredita o Grupo Epo-ca que é por culpatambém dos responsa-veis por essas atlvida»des, salvo rarisslmatexceções,

Para a maioria, oêxito de um espeta-culo Infantil é alcan-çado quando se con-segue, através de uma"micagem" gratuitaqualquer, provocaruma histeria coletivana platéia.

Justamente para ar-rebentar esse "esque-ma" que o GrupoÉpoca montou o textode Jacques Lagoa, "AlAventuras de Sambl-nha e Frevlnho".

Não que queiramotum espetáculo con-templativo, longe dl«-so, mas sim que •criança "participe doespetáculo, manifes-trmdo-sc espontânea-mente, e que essamanifestação rej.i co-ordenada pela tramada peca, e náo porum "clown" que te-nha como objetivounlco excitar a crlan-ça custe o que custar.

O elenco é formadopor Aiclo Roberto,Amllton Monteiro, VI-vlnn Marli (formadapela Escola do ArteDramática de SãoPaulo), pelos terceira,nlstas da mesma esco—Ia: Cleo Ventura, Tião,,José Marques, LúciaCarvalho.

A produção está acargo de Celso Curl,os figurinos são ossl-nados por Regina He-lcna, que é ilgurlnlstade Gal Costa, RobertoCarlos, Chacrlnha, OsMulantes, Caetano Ve-loso".• "Que

Maravilha"Estreará no próximo

dia 24, sábado, no Tea-Iro Cacilda Becker oespetáculo "Quo Ma-ravllha", mas agor.com Aracy de Almeidano lugar dc MaríliaMedalha, Babemos aue,Marília está com pro-bleiras na família •náo tem condições psl-colríglcas paro traba-lliar no momento. Noelenco continuam:Paulinho da Viola, To-qulnho e Jorge Bcn,Daremos detalhes.

a„ T5, j-tj

Atdo Robertií nu-ira cena de".-samblnha''.

• ProdutoraIrene Tcreza no mo-

mento atuando em "AMoreninha" futura-rrente será produtora.V* que nos disse:

Produtor já tenho,p-.""u procurando umapeça. Gostaria de mon-tar um texto nosso láque temos tio bons au-torci em circulação.Atualmente taco a"Quinquinha" na pe-cs "A Moreninha** noTeatro Anchiela. Vol-tel ao teatro depol» deum breve afastamentopois estive trabalhandoBO Canal 9 em novelas.Na "Moreninha". dan-co. canto e represento,trabalho muito im*portante e necessáriopara orna atriz e. ornais "bacana** de tu-do Isso t » oportimida-de que tive de conhe-cer ateres de um pro»fis-ionaUar-o inveja-sH.Hntre e«sa eente "ba*cana" c*iero derucar a«triz Marília Pera. cria-tura. r-serecedorm de me-ritos --¦"¦¦ suas atitudest-rf-s' sa em aratrabalbo e pelo sest co-Uf^rimpo que ê ercep-cional De lieis Metia,que xSscVO é «penas ornacotee» cais ema a-nl-(ra í* t ir-.-• aso»

Semana Censitáriado IBGE

Será encerrada .amanha a II Semana Cen-sltária da Fundação IBGE — Instituto Brasi-leiro de Estatística, cujo objetivo é instruirdevidamente os supervisores de trabalho parao recenseamento de 1970. As palestras, deba-tes e aulas estão sendo promovidos na Federa-ção e Centro do Comércio do Estado de SãoPaulo, Rua Dr. Vila Nova, 228.

Nos trabalhos de ontem, o sr. Heitor daCâmara Vellozo, chefe da Divisão do CensoDemográfico, apresentou instruções sobre o"Censo Demográfico", apresentando um traba-lho proveniente de outros já estudados, elabo-rados através de uma série de censitárias. Aconceituação das perguntas que serão feitasaos habitantes de cada região — suas implica-ções regionais — foi objeto de estudo dossupervisores e técnicos da Fundação, que re-presentam 18 regiões de itinerancias do- Estadode São Paulo.

No censo demográfico a Fundação IBGEcolherá dados sobre taxas de crescimento po-pulacional, composição etária, situação educa-cional, qualidade de mão-de-obra, situação domercado de trabalho, nivel salarial, emprego edesemprego, participação feminina na mão-de-obra nacional, correlação do nivel de instru-ção/nivel de renda mensal, situação habita-cional, padrão de vida das famílias e outrosaspectos sócio-econõmicos do Brasil.

RIQUEZA ESTÁTICAHoje, dia 22, o sr. Sebastião de Oliveira

Reis, diretor do Departamento do Censo, falarádos censos econômicos, relacionando-o à con-tabilidade. Ressaltará a importância de umperfeito entrosamento entre o contador e oestatístico, já que "a matéria-prima de ambosé o número".

Sua exposição definirá exatamente comoserá encarada a atividade econômica. Para o sr.Oliveira Reis, "atividade econômica pressupõeprodução e consumo, oferta e procura, e con-sequentemente custos de produção e de distrl-buição de produtos". Nesta correlação, o diretordo DECEN afirma que, "registrando-se a pro-dução e consumo de mercadorias, aparece ariqueza na sua expressão de estrutura, capitalou patrimônio", qunlificando-a como conjuntode bens e direitos. Ela poderá ser aproveitadaou avaliada, sendo estática quando os bens sáoapropriados em dado momento, e dinâmicaquando avaliados pela sua potencialidade atra-

vés do tempo e do3 benefícios que presta.Baseado nessa exposição inicial, o diretor

do DECEN Instruirá os supervisores nobre o»vários aspectos das atividades econômicas,desde a interpretação correta dos balanços atéa relação entre vendas e imobillzações técni-cas. Dessa forma os supervisores deverãoinstruir-se o bastante para efetuarem o censoeconômico.

O censo econômico apresentará dados daavaliação do estágio de desenvolvimento In-dustrial, do valor da produção, do número depessoas ocupadas nas atividades industriais 6outras, do sistema de distribuição de mercado-rias, estrutura de mercado de crédito, dos re-cursos aplicados nas atividades de prestaçãode serviços, mão-de-obra ocupada na atividade,e contribuição da atividade para o fenômeno daurbanização.

Amanhã, no encerramento, os srs. RaulFernandes Ehlfis, Manoel Antônio Soares daCunha e Paulo Ernesto Gomes Pereira darãoas instruções sobre o "Censo Agropecuário".

PIRÂMIDEO sr. Sebastião de Oliveira Reis informou

que essas semanas censitárias serão realizadasem outros Estados. O objetivo principal será orecenseamento de 1970, e as palestras, debatese instruções prepararão supervisores de traba-lho. Estes, por sua vez instruirão os agentesmunicipais, em seguida, conjuntamente, forma-rio recenseadores. "Será uma pirâmide inver-tida", declarou.

A I Semana Censitária foi realizada emPorto Alegre, onde participaram representantesde outros Estados. A Fundação IBGE dividiuo Pais em seis centros de treinamento: PortoAlegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador,Recife e Belém. Cada centro reunirá algunsEstados, coordenados pelo Estado-sede.

A preocupação principal do IBGE é me-lhorar cada vez mais os métodos censitários, eo sr. Sebastião Reis disse que para isso "obe-dece-se a uma série de censitárias nacionais,adicionando-se ao censo da época a necessidadede dados dos consumidores, comparando-se àsnormas internacionais adotadas".

Terminadas as Semanas Censitárias em to-,dos os centros de treinamento, e instruídosseus recenseadores, a Fundação IBGE colocaráaproximadamente 90 mil homens para efetua-rem o recenseamento de 1970.

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Sérgio Galvão de volta à Radio Tupi, fará reporte

Sérgioreportei fWi

Começou com treze anos, fazendo pontinhas cmvela de radio, onde só foi fazsr a primeira coisa sdois anos depois, irradiando corridas de cavalos na DAmerica. Oportunidade que não esquece, cnnfonaequestão dc frisar: "Olha, não sou nada, mas o nadasou devo a Osvaldo Nascimento. Ninguém conhcct,'icara que irradiava turfe e hoje está fora dó radio,\ele "sumiu, de propósito, para eu poder irradiar comicavalo, c depois eu mo tornei efetivo. Aliás, aisorte tive cm TV, minha primeira chance foi clãdáHélio Souto, que tinha na TV-Tupi um prògramacdo "A Tarde c Nossa". Em tcleteatro foi Geraldo vicom a peça "Joaninha Busca-Pé", onde fui siibstiiicima da hora, Amilton Fernandes, impedido dc trabapor estar indisposto. Foi até gozado: eu e Vicirifeà noite toda marcando a peça, porque eu tinha phoras para decorar tudo. Em cinema, também coma convite tlc Vietri, com "Quatro Brasileiros cm 1Na minha fase áurea, fui assistente de Henriquena Kadio Bandeirantes, onde tive oportunidade dtl"Os Brotos Comandam", programa que lançou a jur)de no radio. Já para fazer um programa que nuépoca no inicio da TV-Bandeirantcs, tive de liilajum tigre, contra tudo e contra todos, para poro dar com o nome dc "O Quadrado e o Redondo", ondepai espiritual era Richar Laster, que dirlgiri os Edos Beatles. Nos últimos tempos estive no Itioilel;ro, onde só fiz televisão como alor, produtor t o;'•bichos", porque no vídeo a gente acaba sempre I:tlc tudo", diz Scrgio com um sorriso meio triste. Ivo em São Paulo, Hélio Psibciro convidou-o ainltjiequipe da Kadio Tupi, da qual é diretor artístico.Ivez Sérgio vai ser repórter, abarcando toda umailassuntos ligados à vida tia cidade. Sonho maior:ro volta à TV. Tenho planos para um programaidar o quo falar. S.i que eu, conto depois qiicfjfidar azar..."

6 Interna-cional

Hoje, às nove danoite, a TV-Tupiestará npresentan-do o único espeta-culo gravado pelomuslcista DavidAmram no Brasil.Terá como convi-dados o violonistae compositor Theo,e as cantoras AnaLucia e A1 a i d aCosta, com apre-sentação de WalterForster. Do seu re-p e r t ó r i o fazemparte música popu-lar e música sin-fünica, além dacomposições sua».

GravaçãoTambém hoje, às

nove da noite, agravação de maisum programa dasérie feila por Leo-p o 1 d o Heitor, o"Advogado do Dia-bo". No palco daTV . Tupi - Briga-d e 1 r o estarão, aconvite do produ-tor Tlieophilo di»Barros Filho, umdos famosos irmãosNaves, que servi-ram até de temapara um filme, pre-miado internado-nalmente. Jucá doOliveira, que fezUm dos Irmãos nofilme, vai partici-par do debate. Asdez da noite, ii".'ipara o ar o progra-ma gravado na se-mana anterior, naTV-Tupl.

SimonalPor falar no SI-

monal, seu onc-

' • 4t.'tki\mvT'^ -.'JJ . time/P 1¦ ^EKmWbê^mwBS^W^F-

¦;•; y.y

Juca de Oliveira e Bibi Vcgiromântico de "Nino, o Italwl

man-show ó lâobom que dispersaaté algumas pia-das tipo teatro dnrevista dos tempo.1,de antanho. Tran-quilamente o Simn-nal pode encamparO título de F.ci daPilantragem por-que o público quefoi ao Teatro BelaVista ficou sendotodo seu. O showé alegre, movimen-tado e com o idispensável tom desátira necessáriopara gozação dascoisa.» mais sériasque acontecemaqui e lá f°rílTranqüilamente êlerepete no teatro osen sucesso em te-levisâo.

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7 Acorrentados9 Os Flint-Utr.e-

13 A Bola Está na Mesa12.30 4 Edição Extra

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Metragem13 Studiiim

14.30 13 Novela da Tarde14.35 4 accimcntário15,30 4 Antônio Maria

7 Sessão das rtés13 Xcnia c Você

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16.00 4 MaMnè o» Gala7 Mappin Mofi-nonc

9 Pás.;»:,,,,1650 13 Capitão Alta17.00 7 Sessão Zig-Zag

9 Os ííintst-.nes17.30 4 Dutaüfí) K:c

9 Fa-snèeiro do Asfalto18.00 « Colêei; tio Rjrjlho

9 As Siçras1SJC 7 *5-m>jn MoTl»;o*se

13 i-.s-Sy1850 4 Ütti Gosto A-argo

de Festa9 A Menina do '.'¦"•

Azul

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19.15 1319.30 9

131945

13195020.00

20.30

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Page 19: go: eles estôo

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DN —Quinta-feira, 22-5-1969 — 2.° caderno %

COTAÇÕES DE FILMES

lançamentos da semanai* ...nn JOHN (Augustus - Maraohè)H0"^; eom uma visto essenclalmentafeito d relacionamento humano,

>reSpeiHJu (t pos.desmis-ÍfeKlore de uma tradição latina¦ft***. BOM.

l-MOtE FKIO (Plgalle) - Se vocêÍKufdosIsta, um psicologlsta e, aci-IS 1 masoquista, aconselho-o (a) a

¦*•**mf Mas o crime é velho os mé-.í0' ,«ims as teorias obsoletas e as

grtudammais". PÉSSIMO.

BoDA A MINHA VIDA (MetrópolemS'- Um tema piegas e senti-I"So às pessoas românticas quejfjffin na bpndt.de humana. RE-

««ADEUS... E CAVE SUA SEPUL-República) - "Western" italianoPI,inna. Neste íilme, Pecos é umaS$te os heróis do «far-wesf 1U*. isso faz com que a fita seja muito

;maü. '

ímiLHER DE PEDRA (Olido - Iguate-Lv Tentativa de J-epetlr os mesmosp , do íilme anterior de Tony Rome.

Enquanto esse herói Rome americano oi ita.lianoa em Roma est&o íozendo coisas maisImportantes. As balas passaram definitiva-mente para os bandidos e a licença pira ma-tar, de James Bond, procura ~alnda um novotipo do herói que a use. Garantimos que essenáo é Tony Rome. REGULAR.

+ FANTASMAS A ITALIANA (Metro) —Mais um "à italiana". Desta vez, Sofia

e Marcello entraram bem nessa comédia cha-ta e igual a multas outras feitas nesse estilo.MAU.

+ TERRA EM TRANSE (Gazeta) - Voltaao cartaz o polêmico filme de Glauber

Roclia, que foi premiado pela critica de Can-nes nò Festival de 1067. Um íilme impor-tante e polêmico, que mostra vários aspectosde um Intelectual em conflito. BOM.

> DUFFY, O MÁXIMO DE VIGARICE(Windsor) — Passeio turístico a bordo de

um. assalto, agora com um elemento novo:umassalto, agora com um elemento novo:desta vez os ladrfica são milionários. RE-GULAR.

em cartasil HORAS NUAS (Bretagne) — Um ca-Stn um bom casamento, que te ar-

. m dlá-a-dia, nas festas e nas modaiBisocledade. O amor se extingue masi!» trair o marido; talvez se torne ne-Traia opcao- A opção que com a mor-

Meiro (portador do gosto de uma fe-•Znova) se extinguiu. Um drama co-p filme lírico; cansativo. MAU.

«10 IMPORTA QUE MORRAM (Iplran-«_ Paulista) — Um filme que atestaèjide do cinema americano, que teimaSo ver o que acontece nos outros paises.ibtWrla velha, chata e imbecil... iguais'Sm cj filmes "de aventura" realizadas nosÍMlempos nos EUA. PÉSSIMO. .

[M CONVIDADO BEM TRAPALHÃOipnillitano) - Mais uma comédia em

fale sofisticado, supercolbrida, em telahiiie o cinema. Mas esta é de Blake Ed-*e tem Peter Sellers. Não perca. Veja(lelleri do inicio so fim e sorria, ria,i-w. BOM.

»,. NOIVAS PARA SETE IRMÃOSSt-lni) - Você terá oportunlflade de! in grande musical em 70 mm e somntlinlco. Stanley Uonen é o mestre queleu música, cores e coreografia. ÓTIMO.

01 PROFISSIONAIS DA MATANÇA(lllo Branco) — Enquanto os deglutido-

lítim perguntando o porque de uma cri-" ia, eu espero que aqueles que pos-

suem a cabeça no lugar vojam um bom fa*roeste italiano. BOM.

t> FANTASIA (Astor-Paissandu) — Volta aocartaz a obra-prima do desenho animado,

íelto há quase 30 anos, náo perca este clássicodo cinema, em que, pela primeira vez, fez-seuma verdadeira pesquisa audiovisual. Um íil-me para crianças e adultos. Um filme paraver e rever. ÓTIMO.

4> ESTAÇÃO POLAR ZEBRA (Majestic) -Outra superprodução norte-americana do

tipo "aventuras com suspense". Para quemgosta do gênero, pode ser assistido, apesar dotema Já ser Ultra "batido". No elenco, o ca-nastr&o Rock Hudson ajuda a desvalorizar ofilme. REGULAR.

a> ANNA KARENINA (Comodoro) - Comgrande publicidade, a grande decepção do

cinema russo. Depois de um grantio espe-táculo como foi o Hamlet soviético, isto é piorque a montagem íeita a algum tempo na te-levlsfto. MAU.

4 REPULSA AO SEXO (Coral - Iguatemi)— Um filme bonltlnho, mas ordinário.

Linear e bem enquadrado. Um festival demaravilhas para delicia da érítica ribimba.REGULAR.t> COM 007 SO SE VIVE DUAS VEZES' (Ouro) — O último da série James Bond,com Sean Connery. E uma reedição de tudoaquilo a que estamos acostumados a ver. Bemfeito. REGULAR.

Dulce Dàmeteenode Brito Contiglio

(De Hollywood"Via Varig")

HollywoodsemMáscara

nUgyWOMPENOO-TA US" PBOIBiOOS 2t*W0»l

Susan perdeu a voz!Mesmo eom risco de perder o papel na versão cinematográfica

que tanio ambicionava interpretar, Susan Hayward precisou can-celar o restante do seu contrato com o 'Caesar's Palace" de LasVegas, onde vinha representando o musical "Mame". Susan nãofaz segrído de que resolvera fazer "Mame** no palco, a íim deconvencer os produtores cinematográficos de que seria o tipo idealpara o filme. Contudo, como não é mesmo cantora profissional,acabou ficando sem voz logo na segunda semana de representa-ções! Se os leitores estão lembrados, a voz de Susan foi dubladapor Jane Froman em "Uma Canção no Meu Coração", mas elaprópria conseguiu cantar cin "Chorarei Amanhã".

W O susto de ElaineRecém-ciusada co*n o popular cantor Wayne Newton, a havaia-

na Elaine Okamura acompanhou-o a Chicago para uma temporadae lovou o maior susto da sua vida: após a f=ida de Wayne paraum ensaio, ela ouviu pelo rádio do hotel que éle havia morridoem um desastre de automóvel. A jovem desmaiou e precisou as-sistencia do médico do hotel. Após íorte injeção sedativa paraacalmá-la, surgiu o próprio Wayne, alarmado. Parecia comédia,mas ao deparar com êle, Elaine desmaiou novamente! O queaconteceu foi um acidente com um chofer de "taxi" chamadoWayne Newton e que os repórteres policiais imaginaram tratar-sedo cantor, apressando-se em dar a noticia às radloemissoras.

Francesa nos Estados UnidotyDesembarcou em Nova Iorque, rumo a Hollywood, a atriz

francesa Mireile Darc, que contracenou cem Toby Curtes em"Those Daring Youns Mmi Tr Theii* Jaunty Jalopies'*, um filmeque a "Pnramount" realizou em Monte Cario sobre as corridasdo calhambeques. \ ultima aparição de Mireile na tela foi em'Week-cnd", do diretor francês Jedn-Luc Godard. Agora, nos Es-tados Unidos, ela íará a promoção do seu primeiro íilme am«-ricano.

A "alternativa" deChevalier

Recentemente, quando o co-mediante Jack Benny comple-tou 75 anos de idade, seu amigoGeorg-3 Burns perguntou-lhe co-mo se sentia assim tão velho.O enfezado Benny retrucou:"Quando me fazem tal pergun-ta, gosto de citar a resposta deMauricc Chevalier: "Sinto-merealmente feliz, principalmenteporque penio no alternativa r/ueDeus me daria — vivar ou mor-rer..."

Susto da cantoraDurante sua temporada cm

Londres, a bela cantora LainieKazan (ex-namorada de TriniLopez) levou um grande susto,quando chegou ao Curzon Gam-bling Club e verificou que ha-via perdido sua pulseira de bri-lhantes, no valor de 15,000 dó-lares... e que não havia aindacolocado no seguro! Mns, à sai-da, teve uma grande surpresa;a pulseira havia caido dentro doguarda-chuva que ela deixarano porta-chapéusl

Volta de DanaJá há muito tempo que Diana

Wyntcr não enfrentava as ca-maras de cinema, tendo-se, con-centrado ha televisão, onde exis-to maior aproveitamento do seutipo. Agora, porém, o produtorRoss Hunter fêz questão de con- ¦tratar Dana para interpretar agiã-fina e ambiciosa esposa dogerente do "Aeroporto" no fil-me do mesmo nome, baseado nolivro de Arthur Hniley. Assim,Dana incorpora-se a um elencorealmente respeitável: DeanMartin, Jean Seberg, Jacqueli-ne Bisset, George Kennedy, He-len Hayes, Van Heflln, MaureenStaplelon e Burt Lancaster, na-turalmente. O filme é da "Uni-versai", sob a dirsrjão de Geor-go Seatcn.

Mia e o maestroDepois dos rumores que a li-

garam ao comediante inglês Pe-ter Sellers, Mia Farrow passoua ser apontada como "o novoamor d« André Previn", o fes-tejado maestro e compositor.Talvez seja coincidência, masPrevlri ticaba de se separar desua esposa Doro...

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - secretaria de educação e cultura - departamento de culturaTEATRO MUNICIPAL

CORPO DE BAILE DO TEATRO MUNICIPAL

PROGRAMA LES SYLFIDES — Música de F. Chopln —Coreografia de Foklne.

COPELLIA — Música de Delibes — l.o e 2.0atos — Coreografia — Ivanov/Saint-Leon,

Nutier-FranklinMARACATU - Percussão - Johnny Franklin

SEXTA-FEIRA, DIA 23, ÀS 21,00 HORAS — DOMINGO, DIA 25, ÀS 10,00 HORASBailarinos convidados: Corpo de Baile e: Maria Angela D'Andrea, Vera Carneiro, Léa

Havas, Waldivla Rangel, Eliana Reis, Lella Sanchcs, Ivonicc Sa-tle, Llllan Schmidt, Raquel Strada, Vera Strada, Vera Torres,Vera Consorte, Carlos Alberto, Sidney Astolfi, Durval Dupeca c

PAULO LEANDRO Mozart Xavier.

LIA MARQUESALDO LOTUFO

Direção Artistica; JOHNNY FRANKLINAssistente de direção: LIA MARQUES

ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL: Mto. MARCELL KLASSIngressos à venda na bilheteria do Teatro MunicipalEstudantes 50% de desconto — Galeria e Anfiteatro.

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CENTROIU.1CÍ - (Clnem» 4ol-1t Oendarme se Ma-Ttt Cl Itt matrled) —

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1 - H. Autora. 5V3 -«IMIIJ - *As cinco mi-is mo- - "Nudismo o.;«!• (Tsbu no 21 -^¦iiíKiai-ie iccxeU dos5 - II snes - dc.ot 10

- At, Klo Bnnco.*'!ndo Jchn" — 11"JO. 13.30, M.40.}

-l-i 22,10 norss.IMt tons.- R. Bhío oe V.ivt-- -Aicus Hs i;u>6e<"Vtl* » . 22,10 Was.

ifi * í1?» Rcomtcu, iva¥SmJi >mi- ¦- ia i,t...»• '••:". U, 20,30 t 22

Jf1*» - R. Antônio 00,

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13 ano» — 14. 18, 18, 20 I22 horas.

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CRUZEIRO — Rua Domínios deMorais — "Viver por viver-

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DOM JOSÉ' - lt Antonleta. 31"Os espiões de helleopte-

ro" — "Elas querem é eas»r"19.45 horat.

DUTRA PALACI — R. AMr».manduaba. IS — "Cem mildólares para Rlnto" — "Se-

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-Heróis do Interno" — 14¦not - 13.15. 15.30. I1.4S. 30• 22,15 boru.

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GUARUJÁ* — Av. Banto Ama-ro — Fone 207-1779 — "He-Tols do inferno" — 14 anos— 19,30 e 21,45 horas.

OBANABARA - A» EtlllnntoCotchlntr, 1236 — "A patrulhada esperança" — "A marca dovingador" — 19,30 horas.

HAITI — Rua Canlndé. 830 —''Califórnia, terra do ouro" —"As aventuras de Mcrlln Jo-nes" — livre — 18,40 horas.

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IGUATEMI — R Iguatemi, 1191Fone 263-5163 — "A mu-

lher de prdra" — 18 anot —13.30. 15,40. 17,80, 20 4 23,10horas.

ITAMARATl — Rua BarSO d»Tatul — "Desejo Insaciável'*-¦ 18 ano» — 13,20. 20.10 e3.1 horas.

ITAPUItA — At. Prtfcüo Pas-¦os, i — Fone 36-47C0 —"Deselo Insaciável" — 18 anca

18,20, 20.10 e 22 horas.

IPANEMA - Av. Jurcrê. 678 --85 dias em Pequim" — 14anoa — 19.30 e 21,30 hons

JACYV.AR — R. Nossa Senho-ra da Lapa, 280 — "Drealc-Vp. o pequen*) lobo- — l*ano» - 14, 14. II. 20 e 33borai.

JADE — Atenld» Caíuçu. 43 —Protrama Japonee — 19.30 ho-rai.

JAMOR —* Rua Dcrríncci dtMoral* — "OUvcr", com UarkLester t Ron Moody — 10¦no» — 11.43 e 31.30 horas.

JAF1 — &ua tmlllo Marencn,112 — 'Continente esqueldo*

"Quando os -,*¦¦¦%* saíramdágua" — 10 ano» — 11,30 ho-ra».

JARDIM - U. Ptadlqti» Uoo-tinte. ITt - Pooe ZC-IM3 -"O dia êm Celcira*. rtnn LccVia Cletf • Tomas Mlllan —1» ane» — 14. 14. II. 3t t 33bon».

JOA — At. lUtapsera. 3334 —-Opnacio Cio Ofnaro" —--Baftlo Ba* Ulerci do Oe»-tei — Btr* — ltjt bona.

JCPITtft — IU» Dr. tolo RI-beira — -Minha Iliba * tiapToblees** — "CRaçie ene»-e»do" — Btr» — desde ll r.-•ra*.

L1KS — At. L-• ce v,-- -_;-..'.a 2217 — rt--» Tl-Wll —-Vivtt p<zr wier- — lt »K»— IIJI » 31» b-T»>

HXOE - A» B.T» LUt A»-tserfc, TB — *"Rnr&*m *« ae-aa". ckoe KflHM Ptaü—

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horai,MONALO-BELtM — Rua Mar-

qilCs do Atuantes, 308 — "Mo-

clnho enorenquelro" — "Tsr-tan c o grande rio" — livre

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ro Ranulfo P. Lima, 1 — Fnn»63-7661 — "O fabuloso doutorUu Itle" — 18,30 horat.

NACIONAL - ll. Clíll». "617 -Fono 62-7299 — "Herol» doinferno" — 14 ano» — 18,30e 21,15 horas.

NILO — Av. Jabaquara, 123 •—"Um homem par» Ivy", coraSidney Poitler — 1» onos —19.30 t 21,30 horas.

NEVADA — R. Silvio Homero, 83"Onde eslavas quando as

luzes se apagaram" — "O

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Morato — "Califórnia, terr»do ouro" — "O terande caça-dor" — livre — 19,48 horat.

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PAULISTANO — At. Brindei!»Lmt Antônio, t3M — "O»

convldtdo Mm Idaptlhlo* —10 ano» - 14. II. II. tt ta horaa.

PARIS — Ru» Barra 4» TIMfl.637 — "O» seu», ea meus. o»nosue" — Utr» — IIJI »IIJO boraa.

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TATRIARCA - R. OntorMi 191"Na rota *So peilco" —

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ITRArnOXOt - »». SaaAMPnues — "Herii» Om fcfrr-trv — "DoU raa-íra o OtAUT

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PRATA — A». Ja3» tfcMstt IM-A t«»a!2a e» tsraU* —

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REGÊNCIA — RU» AulUSta, 173Fone 38-3424 — "Mnjo, o

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Vlttorlo Oassman — 18 annsII, 16, 18. 20 • a horas.

BANTA INtS - Alameda RaiiiisSnnta — "Aitnaldo. perito àvisto", eom Agnaldo itaroi —"Dois Rlncos no Teiaa" — 10•nos — 19,48 horss.

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SAO 'OAO - R. Don» II»-tilde. 171 — -S«le oil» » »er-tico do m»I- — 'Atentt dotUo* — II «no» — 11.30 bo-ru.

BAO JOMOC — At. cum atr-cl». 8SM — rtat HMNl —

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VERA — Estr. da Asua Fria —"Deu» perdoa... eu não" —'Rlnio » Gringo eontra todos"

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ro, Ali — "Desejo Insnetnvel*18 «no» — 18,10, 20 • a

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TFt - R. Maria ntnall» te AN-vedo, 103» — "Deus perdoa...•ti nio" — "Rlnito • Orlntocontra todos* — 19,30 horu.

VITORIA — Ar. Alvsro Ramos,2200 — 'Pobre príncipe en-cantado*', com Wanderley Car-doso — "O pistoleiro do vai»maldito" — livre — 19,30 ho-raa.

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M rv «aI Diretor» EDMUNDO MONTEI BOHL O.jüJB Ano XLIV s- Paulo> S.Melra, 22 da mala de 1969 N> 13.626 ij

ESDRAS, o "Mãozinha", chegou a fazer bodas de praia no erimeDurante 25 auos esteve por aí, roubando, trocando tiros com aPolicia e se considerando o vice-rei dos "caranguejeiros".Ardiloso, quando se viu acuado, mandou espalhar quo fora n.0plnum tiroteio. Houve quem acreditasse nisso. Os policias quenão foram na conversa, sairam no seu encalço e o prenderam hápoucos dias, no Rio. Agora, ele poderá passar até 168 anos i,a 'cadeia. A historia de Esdras Torres Galindo é contada pelorepórter DIRCEU ALVES.

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"Tratem de "clarear" (esclarecer) tudo que tenho, o mais urgente possível. Se não andaremligeiro, ficarão no "tôeo". Na primeira chance me mando daqui. Dou o "pirandelo" (fujo) e ninguémme acha mais..."

Quem falou assim, dando ênfase aos termos de gíria e olhando firme para os seis detetives queo cercavam, foi Esdras Torres Galindo, recolhido à Delegacia de Furtos de Automóveis, do Rio de Ja*

neiro. Audacioso, convicto de ser o vice-rei dos "caranguejeiros" em ação no País e monarca em ma*

teria de fuga, Esdras, que ganhou o apelido de "Mãozinha", porque só tem um dedo na mão di-

retia, fala de si, como se nos seus 43 anos de idade só tivesse praticado atos de heroísmo, de huma-

nidade. Fala dos milhares de carros que roubou em 25 anos de atividades criminosas, da mesma for-

ma que um estudante, eufórico, comunica que passou com louvor nas provas anuais.

Esdras é cínico.

\"Mãozinha" íoi capturadohá poucos dias, no prédio 25da rua Moreira Sampaio, no' Meyer, Guanabara. Os dete-tives Cintra, Mariel, Waldc-mar e Edson cercaram a casa,gritaram para que ele se en-tregasse e ficaram aguardan-do. Em meio ã tremenda x-pectativa que se seguiu, os po-liciais chegaram a pensar queEsdras procuraria, como deoutras vezes, reconquistar sualiberdade a bala, usando, comextrema agilidade, a mão es-querda. Cintra e os outros jáse preparavam para invadir ahabitação, quando surgiu nu-ma das janelas um rapazola,soluçante, gritando "não ati-rcm. Meu pai vai sair com asmãos para cima. Vai se ren-der..."

Nesse mesmo dia, em SãoPaulo, quando se lindava oexpediente no Setor de Pur-tos do Automóveis, do DEIC,o investigador Jacó, recebiaum radiograma de seus cole-gas cariocas. Jacó o famosopela sua persistência na caça-da a ladrões do quilate doEsdras e também porque pos-sul o mais completo arquivosobre quadrilhas de "caran-guejeiros" que agem no Bra-sil. Elo é, por outro lado, co-nhecido como homem de pou-cas palavras e sorrisos.

Mas, naquele dia, Jacó sor-riu. Poi mais adiante. Deugargalhadas, satisfeito, ao sa-ber, pelo radiograma, que oscolegas da Guanabara tinhamcapturado Esdras Torres Ga-lindo. Terminada a leitura, oinvestigador correu ao souarquivo c logo depois o sur-preendiamos a dizer paraagentes do sua equipe:"Agora, o time está comple-Io. Nelson Bassani está preso.Georges Kaslalski, o "Pink",íoi capturado no Rio Grandedo Sul e o "Mãozinha", nãose acha em condições de dartrabalho por algum tempo.

Presos estes, só falta partir-mos para o outro time, o doRoberto Marques Figueiredo,o "Beca" o "rei".

*A turma do agente Cintra

(GB) e a de Jacó (SP) estãohá muito tempo vasculhandoa vida de Esdras, o "Mãozi-nha". Juntas, as duas turmaspercorreram o Brasil, entro-sando-se com os policiais deoutros Estados. Tudo pelacaptura do vice-rei dos "ca-ranguejeiros".

Na semana passada, Cintraesteve em Recife e, por quês-toes de horas não prendeuEsdras. Na casa onde se diziaestar homiziado o ladrão, Cin-tra encontrou Ulisses Martinsde Araújo e João de SouzaValle, os comparsas. Interro-gados, os dois disseram queEsdras tinha fugido a pé paraGaranhuns, porque não con-seguira receber o dinheirocorrespondente a venda de a!-guns carros roubados. Cintrasaiu no seu encalço, mas cmGaranhuns, distante 160 qui-lometros de Recife, "Mãozi-nha" já náo estava mais. Ru-mara para o Rio de Janeiro,depois de ter pedido dinheiroemprestado a conhecidos nacidi-.de pernambucana.

*Agora, com a prisão de Es-

dras, os policiais querem sa-ber onde e a quem ele vendeuos 2.000 carros que roubou,alguns em companhia de Nel-sou Bassani, outros com Gcor-go Kastalsky, o "Pink" o orestante com a quadrilha quechefiava ultimamente, tendoárea de ação cm todo o País.

Ao mesmo tempo, os deteti-ves recordam a vida agitadade "Mãozinha", reconstituídapor eles durante as seguidasdiligencias que realizaram.Eles sabem que Esdras já com-plctou bodas de prata no cri-me. Aprendeu com NelsonBassani a arte de roubar enunca mais abandonou o "me-ticr". Ao contrario, ancrtcl-coou sua técnica, dc ladrão.

Numa operação de roubo,Esdras fazia de tudo. '-Puxa-va" (roubava) os carros, sefosso preciso remarcava os mo-tores, arranjava compradorese até documentação falsa.Chegou a tal perfeição, quecausou Inveja ao próprio ini-ciador, Nelson Bassani. "Mão-zinha" sabia tanto que até seencarregou de ensinar a Geor-ge Kastalski, de quem se tor-nou amigo e "mestre" quandoeste tinha apenas 9 anos de •idade.

Para completar uma opera-ção de roubo e venda, Esdrasnunca foi além de uma sema-na. Concluído um "n;gocio",saia para as farras, dando ca-sacos de pelo às mundanasque encontrava ao acaso, asquais levava para jantar nospontos mais elegantes da Gua-nabara. Dono de uma prosafácil e metido em trajes bemtalhados, impressionava qual-quer um. Chegou a passai" porrico fazendeiro diante de rica-ços que não suspeitavam estarpalestrando com um refinado"caranguejeiro".

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As vezes. Esdras partia paraassaltos a residências. Em duasocasiões, por pouco não caiunas malhas da Policia. Numa¦ delas, no Estacio, na Guana-bara, enfrentou os agentes abala. Contudo, quando iá es-tava prestes a render-se outombar varado a tiros, jogouum comparsa na linha de fo-go e, covarde, fugiu.

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Os tempos foram pa?sandoe Galindo começou a sentir-se acuado. A crônica policialsó falava nele, sua fotografiaaparecia todos os dias nosjornais. Foi então que tevouma idéia, Chamou um anti-go companheiro. Cristiano Jo-sé do Nascimento, e mandou-oespalhar que elo fora mortonum tiroteio com a policia dcMato Grosso.

Durante algum tempo, hou-ve alguém que acreditou na

estória. Mas Cintra e Jacó,não. Juntos, fizeram investi-gações, falaram com as auto-ridades de Mato Grosso e de-pois, com a prisão de alguns"caranguejeiros" do Rio, aca-baram por atinar com a ma-nobra do ardiloso ladrão.

Aí, a caçada intensificou-se,

De Esdras, conta-se outrafaceta. E' tão atrevido que,em companhia de CristianoJosé do Nascimento, chegou ainiciar a fabricação de umengenho para conter os la-drões de automóveis. O inven-to seria instalado nos carros,sendo acionado pôr um dispo-sitivo oculto no veiculo, comlugar só conhecido pelo mo-torista. Tão logo alguém ten-lasse colocar o carro em mo-vimento, sem desligar o enge-nho, haveria "pane" no siste-ma elétrico, impedindo o fui»-ciohameçitó do auto.

*Ainda ontem, o investigador

Jacó comentava para seus co-legas, no Setor de Furtos deAutomóveis:

'•Esses caras só vão vtomarjeito, o dia que entenderemque o crime não compensa.Vejam --Mãozinha", por exem-pio. Durante anos, fez o quequis. Pintou e bordou. Foi en-deusado no submundo e já seconsiderava "intocável". Foipreso varias vezes e fugiu deoito estabelecimentos carce-rarios, usando os mais diver-sos estratagemas. Recordam-se que ele, de certa feita, fu-giu de uma cadeia no Rio deJaneiro, escondido no carrode um médioo da prisão','Pois bem. O que lhe adiantoutudo isso? Agora, está presoe já tem condenações quevão a 168 anos..."

E, concluiu para os colegas,que concordaram, silenciosa-mente:"Foi malandragem o queele fez?"

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NELSON Bassani foiquem ensinou Esdras Tor-res Galindo, o "Mãozinha"a roubar. Depois, o alunosuperaria o mestre em cri-mes. Nelson continuou sozi-nho e acabou caindo nasmãos das autoridades. Hápoucos dias, Esdras caiutambém. Antes dele. cairáGeorge Kastalski, o "Pink".

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GEORGE Kaslalsklldíno de Estras Torres Cai:do. Conheceu-o qustijnha nove anos de mComo Esdras fizera INelson Bassani, Get a m b é ni o abandonaAgora, o.s três estão pi*E. com o interrogaKi;que serão submetido!, Ucarros poderão ser rercpirados.

I

Aqui, o repórter NELSON GAITO narra um episódio ate certoponto cômico, desenrolado no plantão do 1.° Distrito Policial,

antiga Central de Policia. Personagens: uma vitima de"punga", um guarda-civil consciencioso, um escrivão afobadoc um preso cm fuga enquanto o delegado "paquerava".

PAQUERA" NAOVIU A FUGA

O policial, lotado na Divisão de Interpretes da Guar-da Civil, caminhava despreocupado pelo Vale do Anhan-gabau. Em meio à massa humana que cruzava apressa-da o grande logradouro publico, o guarda andava cn-volto em seus pensamentos e chegou a se sobressai-tar ao ouvir o grito que chamou a atenção de todos ospassantes:

Socorro. Fui roubada. E' aquele"Fui roubada,homem..."

O policial olhou para a senhora que gritava e viu ohomem à quem ela apontava. Nâo hesitou. Correu tnm-bem e facilmente alcançou o batedor dc carteiras, queprocurou reagir. Outros guardas foram chegando eoladrão, subjugado, algemado é conduzido, com sua viu-ma, ao l.o Distrito Policial.

MEXO lt

No Pátio do Colégio, antigo prédio da Policia Cen-trai, o delegado que estava de serviço íoi inteirado doque ocorria, pelo guarda intérprete. Conversou com asenhora que fora vitima do batedor de carteiras, olhoupara o moço e perguntou sua idade. Por se tratar deum menor, mandou que os policiais lhe retirassem a ai-gema. Pediu que fosse consultado o Recolhimento Pro-visorio de Menores, por telefone, para sc saber sc dcfato se tratava do um menor de idade. Antes mesmo dereceber a respo?'a. o delegado pensou um pouco e dc-terminou án escrivão:

"Não tem importância. Escreva que ele tem 18 anos.Vamos autuá-lo em flagrante"*.

A FUGAO delegado determinou a lavratura do auto de pri-são em flagrante c, novamente, saiu da repartição, pa-ra voltar a conversar com uma jovem, na calçada dooutro lado da rua. O escrivão começou a lavratura doIlagrante. Vez por outra, olhava para o preso, para verse ele ainda ali estava. De repente, embora um tanto

gordo, pòs-se de pó. num salto, como que impulsiona-do por uma mola. E começou a gritar:

'•O preso fugiu, o preso fugiu!"Mais uma vez o delegado teve que interromper suaconversa com a moça. para voltar ao serviço. Gritou,

esbravejou, mas do preso, nem o menor sinal. Uns di-dam que ele teria fugido pela janela da saleta em queficam as jovens da Policia Feminina. Outros, afirma-vam que o ladrãozinho sairá mesmo pela porta da fren-te, passando pelo delegado, que não o notou por estarentretfdo em animada palestra. De certo, só uma coisafoi apurada: o ladrão fugiu do Cartório.

_ Indignado com a fuga do ladrão, o delegado deter-minou que fizessem apenas um boletim de ocorrência,falando da chegada do batedor de carteiras e de suavitima.

Durante o resto da tarde, cm todo o prédio da repar-tição policia], os funcionários comentavam:

-Pois é. Se o delegado estivesse cumprindo a riscaa portaria do Secretario da Segurança Publica — quemanda a autoridade presidir os inquéritos — por certoo ladrão estaria vigiado e não teria fugido".

PLANTÃOpolicial

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