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ANO XLIV Rio de Janeiro, segunda-feira, 23 de abril de 1956 N.° 15.296 É||| ÉpÉÉll Wi H¦¦^ PvIP^ykW liHilfi|1 m P!p m «ü k I i yil iilB%- '•'^TnfllnlW^ Dlrtlon HÉLIO fERNANDESEMPRESA ,A NOITE Núm.ro »vulio : -,Cr$ J.ÒU "* " "JJ^Ê^.^JMMMMMMMMMMMMw^l^^^^^^^^^^^j^í H&ç?^^r:-.:"';aV^íflB ^Mmw^^À wmmMMm^y^^^^^^^^i ^1 ^K asar*^1^B^^b& i^mmWWmW'''.r.A-iÊÊj^m^Ê^kvjmvM HÊfe-" O Governador Bias Fortes, em discurso pronun- ciado ao do monumento a Tjradentes, na ei- dade de Ouro Preto, teve oportunidade de se mani- testar frontaimente contrário àquele? que desejam volte o Brasil ao regime parlamentarista do. Império. S. Exe*., na sua oração, assim se manifestou : necessário frisar, para bem acentuar a. fra- gilidade do regime parlamentarista, que, ao sentir-se o país obrigado a encarar de frenfe a questão real- mente grave como foi a da abolição do trabalho es- cravo, não resistiu o regime a aquele impacto, ce- dendo lugar, sem resistência, à instauração da Repú- blica. Se o parlamentarismo foi incapaz de solucio- nar o primeiro dos problemas sociais que veio desa- fiar a competência dós estadistas da monarquia, como esperar agora possa éle, o tão reclamado regime parlamentarista, dar resposta às questões infinitamen- te mais graves da nossa época ? t uma verdade in- discutível que o regime de gabinete não represento o , estilo de governo mais propício à estabilidade da vida . política nacional.; ;$e quisermos "fer juízo, «nossa .preocupação, acima de tudo; deve ser «de uma luta sem tréguas contra todas a* formas de agitação, pro- cedem elas da essência das instituições ou da con- dwfa dos homens. Estou, por isso mesmo, convencido de que prestámos um relevante serviço ao povo, lu- tandó, com fados os nossos esforços e com todo o nosso entusiasmo pela preservação do regime pre- sidenciálista". Em. nossa segunda edição de hoje, em reporta- gem dos nossos companheiros Flavio de Almeida e Adil Vieira, apresentaremos maiores detalhes do dis- curso do governador mineiro, como todo o transcorrer das festividades que tiveram como ponto alto a inau- . guração do Colégio Militar de Belo Horizonte e as so- lenidades de Ouro Preto, onde foi orador oficial o ge- neral Lott que pronunciou um discurso-conferència, fixando os antecedentes da Inconfidência ate o en- forco mento e esquarteja mento de Tiradentes, o pro- tomartir da liberdade. m^MMfv&^' *JfM^Ê W^mM^Mm^M^^^^SMuBR%1». i«B mW^Ê^^m^^^^Ê^^^MUMMWÊMíffll WÊÜM O'CERCO ^nc!uanto seus companheiros to- •¦mam posição, o investigador Rossifaz a "cobertura". A' tomado dc casa de Lídia,' cunhada de Moacyr, que era' tda como-esconde- ' rijo dos'criminosos, W&mSMuTUsÊÊSMÍ?*%M MMML]&i0SkmHéÍí' '' &--'M,m^Kf*'íl* AHI' ''¦¦¦ C^^^S¦fe',»^%r^ l^^^^^jiI FiÊMMjj^y^yy >^Pjmrl^XmüKM00MW^yW&®MwPÊÍ&Í fl HP fl wÊmWm^^^^Ê^Ê^^^mMMÊü 0^||j| ^^^^M^sÜlIg^^ü ',r|^^^P:'^; ' :v<4gB| ^^^^^^^|^MMflÉMMÍHflMa|M|1^^Í^ .-likl^M^^^^^ ' ¦'WmWMM^X^^ ¦VmValMWMmMWMWMWMM MWM^^Mt flY^Vflfl «Wfl^fl É I %fl^Hffit^KWviÉHl^WW^ ' > ¦BfffiUJ^fl ^B ylMM' Mm mmm^^^U. U~Mm^^^MMm B mm^^^^^^^B^^^^BffnlfW*^WVTnilEY^M:: A MASCARA DOS FACÍNORAS Castigados Delo ímpeto inconírolável de alguns compa- nmnwwniinwv^ inviiwnnj- nhèirps dos guardas assassinados, Moacir e Democra- cino Ferreira do Rocha,, os dois criminosos, ficaram corn o, rosto em sangue. A prisão preventiva para "os dois, hoje solicitada, éo:único meio de livrá-los um massacre futuro. A reportagem de A NOITE acompanhou as diligências que em menos de 48 horas tiveram absoluto êxito corri a prisão dos dois perversos facíniras. ÊmBCÍ K U^fjagrante do monumento n, Tlradentei, na cidade de Ouro x Pre^j,' quando daa solenidade» do vinte e um de abril, o dia " 'ífv,do prótomartlr. da .liberdade. . li» rnsm »»»»»»j»»»###»«#<[»»;«»p»»»»,»iH»»#»#i»»#########»#»»» òrosa m vassourasr ¦;,-. I Crime Hediondo, Pena Rig !l^PiÜfl 1 W^MmÊMfl \ vÈÈiWÊíImi t ^^^' i ^B^. ..«rSilMi&illilWal^^^^BH^Mi s ws»? W Iras^ , TliÉwnrinMB !^^^ / ff ffiv' ^ aWPBHBB::aB ^^MM^^Mmw^^^^^ÊÍ ' S^iáÈmwW¦¦'*«Bll:^^H WíÉsMÊmWtMs^Ar'r^Ê Mt $àjm \WMr?Àá^!mWbM^M'êÊÊmMy Wk /i^MSWa^^Bí';.'^^wS^M ^B1hbI WáMsfflM MbÈ* 5 Pro"iovor Jaymó Delgado Fêz um Libelo Arrasador lontra o Autor do Crime Brutal. (Ver noticiário na ^^^quarta página)* y-yítyíyy-y-yy.. ''¦¦iM'fà-;''^^^ %^h,y,P' -A A-yy illllllllll^lllllll ^1 BÜP TENTMÁ S1LMR O "ALTÂlR,f .-iVÍWitS-rNX^-O.^rt,...^fl©^ -. 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Viajando. por via aérea, che- goü ;ná raanliã de ontem a esta J: capilal o perito em salvamentos j I mai-ítimc--, oomandnnte C. Jj'. JPs- ,tsrsen,. que na qualidade de-i-e- JI presentanto da companhia .nora:- j.j Hniericana "Merrit-Chapman.' & ,! Scott Coi-povation,-.tle--Nov^ Ior- i: que, especialista eni " caso? de |, acidentes ni> maH irá tentAr sal- ,! vario) navio .holandõs,, ."Altair", i j què coiilorme, noti6ianiòs,,.''6:ícon- '. lia-se ¦ semüiubinei-so na .entrada" |: do .porto ti Vilóí-ia', EspírHò 'Sin- i Lo .eni virtude de hr.vervcnt.-a- IIlhadp, 'lio dia 14 íilümo; pqí íal- '' Ia :.de .uma ,UáIà ali.exisícnl*.. O ,! comandante Pèíersüi, ¦ que.' trjn- i! bém' é: engenheiro naval, 'vemr3ji |: dedicando a êiss mister a car- ca de trinta e cinco anes," ten-' ' (Continua na 2.' páeinal WÍU D ÍTSCHEK A Sra. JuHa Kubitschek, fihtiga professora primária em Cscólais; públicas ,dc- Diamanti- na (Minasi; segundo apijrou a repbrtagím .cie A NOITE, de- verá''clin'gár.-hoje a esta capi- tal; Á Sra. Julia, que é geni- to;-,i.- cio' ¦ priüklcnte Juscelino Kubiís.clielí, ficará hospedada no.-' ¦palácio das; Laranjeiras durante cerca de uma sema- na, quando, então, regressará a Diamantina. |;I 1 w > r? vi•¦";' ¦¦¦: -yyiyyy 'yyy-yyyyyy ^y^yy-ryAf.yyy^'yyiy-y^-yiy' ¦-.- ¦¦;¦'-', . -^y- .'¦¦¦¦yy^y-r'- ¦ -y ¦ ¦¦¦¦¦¦>¦¦. ¦-¦ ¦'¦¦.¦ .y-.\
44

GILMAR ESPETACULAR

May 09, 2023

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Khang Minh
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Page 1: GILMAR ESPETACULAR

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TRI-CAMPEAO SUL-AMKICANO DE ATLETISMOiTEXTO NO CADERNO ESPORTIVO:

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BIAS FORTESPRO SSAO DCONTRA 0 PARLAMENTARISM00 CAe/e Jo Executivo Mineiro, ao Ensejo Das Festividades em Home-nagem à Tiradentes, Pronuncia Importante Discurso Político de Defesa

do Presidencialismo e Contra o Regime de Gabinete

^ 0 governador Bias Fortes, que ao ensejo dai festividades em homenaaem. i psitagem do vintee um de abril pronunciou Importante discurso político de profissão de fé presidencialista. Emcompanhia do Chefe do Executivo mineiro encontram-se ot ministros Teixeira Lott, da Guerra,

e Clovis Salgado, da Educação e Cultura.

ANO XLIV — Rio de Janeiro, segunda-feira, 23 de abril de 1956 — N.° 15.296

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O Governador Bias Fortes, em discurso pronun-ciado ao pé do monumento a Tjradentes, na ei-

dade de Ouro Preto, teve oportunidade de se mani-testar frontaimente contrário àquele? que desejamvolte o Brasil ao regime parlamentarista do. Império.

S. Exe*., na sua oração, assim se manifestou :— "É necessário frisar, para bem acentuar a. fra-

gilidade do regime parlamentarista, que, ao sentir-seo país obrigado a encarar de frenfe a questão real-mente grave como foi a da abolição do trabalho es-cravo, não resistiu o regime a aquele impacto, ce-dendo lugar, sem resistência, à instauração da Repú-blica. Se o parlamentarismo foi incapaz de solucio-nar o primeiro dos problemas sociais que veio desa-fiar a competência dós estadistas da monarquia,

como esperar agora possa éle, o tão reclamado regimeparlamentarista, dar resposta às questões infinitamen-

te mais graves da nossa época ? t uma verdade in-discutível que o regime de gabinete não represento o

, estilo de governo mais propício à estabilidade da vida. política nacional.; ;$e quisermos

"fer juízo, «nossa

.preocupação, acima de tudo; deve ser «de uma lutasem tréguas contra todas a* formas de agitação, pro-cedem elas da essência das instituições ou da con-dwfa dos homens. Estou, por isso mesmo, convencidode que prestámos um relevante serviço ao povo, lu-tandó, com fados os nossos esforços e com todo onosso entusiasmo pela preservação do regime pre-sidenciálista".

Em. nossa segunda edição de hoje, em reporta-gem dos nossos companheiros Flavio de Almeida eAdil Vieira, apresentaremos maiores detalhes do dis-curso do governador mineiro, como todo o transcorrerdas festividades que tiveram como ponto alto a inau-

. guração do Colégio Militar de Belo Horizonte e as so-lenidades de Ouro Preto, onde foi orador oficial o ge-neral Lott que pronunciou um discurso-conferència,fixando os antecedentes da Inconfidência ate o en-forco mento e esquarteja mento de Tiradentes, o pro-tomartir da liberdade.

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A MASCARA DOS FACÍNORAS Castigados Delo ímpeto inconírolável de alguns compa-nmnwwniinwv^ inviiwnnj- nhèirps dos guardas assassinados, Moacir e Democra-cino Ferreira do Rocha,, os dois criminosos, ficaram corn o, rosto em sangue. A prisão preventiva para

"os dois,já hoje solicitada, éo:único meio de livrá-los dé um massacre futuro. A reportagem de A NOITE acompanhouas diligências que em menos de 48 horas tiveram absoluto êxito corri a prisão dos dois perversos facíniras.

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5 Pro"iovor Jaymó Delgado Fêz um Libelo Arrasadorlontra o Autor do Crime Brutal. (Ver noticiário na^^^ quarta página) *

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x O perito em silvamentos maritiinos, comandante C. u. Peter- a-aen, ladeado do engenheiro naval W. Snvage e do lennorR. J;. Gregson, gerente da "Brasilian Coal'', em flagrante feito

no-aeroporto Internacional do Galeão.

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0 arque iro do selecionado brasileiro redimiu seus pecados' do jogo com a Áustria, Itendo atuação extraordmá-ria na peleja de sábado contra a Checoslqváquia. O grande goleiro praticou defesas,sensacionais,: salvando ameta sob sua guarda, de situações perigosas, como a quese vê na gravura acima, quando tiroupcpelota da ca'-,beca de um atacante checo. Por causa das dúvidas, Zózimo colocou-se atrás do':nbsso' gúarda-vpla,.e;r.qudrito

De Sordi ficava na expectativa. (Telefoto. do. !• N. S, especial para> A] NOITE)t.

Viajando. por via aérea, che-goü ;ná raanliã de ontem a esta

J: capilal o perito em salvamentosj I mai-ítimc--, oomandnnte C. Jj'. JPs-

tsrsen,. que na qualidade de-i-e-JI presentanto da companhia .nora:-j.j Hniericana "Merrit-Chapman.' &,! Scott Coi-povation,-.tle--Nov^ Ior-i: que, especialista eni " caso? de|, acidentes ni> maH irá tentAr sal-,! vario) navio .holandõs,, ."Altair",i j què coiilorme, noti6ianiòs,,.''6:ícon-'. lia-se ¦ semüiubinei-so na .entrada"|: do .porto ti Vilóí-ia', EspírHò 'Sin-i Lo .eni virtude de hr.vervcnt.-a-II lhadp, 'lio dia 14 íilümo; pqí íal-'' Ia :.de .uma ,UáIà ali.exisícnl*.. O,! comandante Pèíersüi, ¦ que.' trjn-i! bém' é: engenheiro naval, 'vemr3ji|: dedicando a êiss mister a car-

ca de trinta e cinco anes," ten-'' (Continua na 2.' páeinal

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D ÍTSCHEKA Sra. JuHa Kubitschek,

fihtiga professora primária emCscólais; públicas ,dc- Diamanti-na (Minasi; segundo apijrou arepbrtagím .cie A NOITE, de-verá''clin'gár.-hoje a esta capi-tal; Á Sra. Julia, que é geni-to;-,i.- cio' ¦ priüklcnte JuscelinoKubiís.clielí, ficará hospedadano.-' ¦palácio das; Laranjeirasdurante cerca de uma sema-na, quando, então, regressaráa Diamantina.

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Page 2: GILMAR ESPETACULAR

1.'CAD. — PAG. 2 fA NOITE -. r4— 195C.

ANUNCIA O ALMIRANTE GUILLOBEL :'«.

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DENTRO DÉ MAIS ALGUNS MESESCHEGARÃO OS NOVOS SUBMARINOS

Unidades da Classe de "Fleettype", Deilocando2500 Toneladas na Submersãe — O "Duque de Ca-xias" Partirá em Junho, Levando Uma Turma deGuardas-Marinhas - Ireremente Serão Oietribuidas

Am Distritos Navais as Corretas Holandeses>*¦._"¦¦¦»¦«¦_._»¦• !»¦¦«¦¦¦¦¦»¦«¦¦»»

O almirante Renato de Almeida Guillobel acolhe sempre«om inexcedível fidalguia os jornalistas que o procuram, bus-«ando colber informes sobre latos relacionados com a noss.Marinha. .E" que S. Exa. jã participou das lides do periodismo,por largo tempo (o ilustre chefe» do Estado Maior da Marinhaescreveu, para um jornal do Rio, durante a Segunda OuermMundial, uma série de crônicas Interessantíssimas, analisan-do o desdobrar das operações navais entre as torças adversa-rias), f, assim, bem compreende a missão do profissional duimprensa, missão, aliás, nem sempre bem interpretada.

Ontem, e repórter encontrou oTtlmirante Renato Guillobel noMhjUtério da Marinha, quandoS. St.» sala do gabinete do mi-nistro. I uma entrevista surgiu:

Çfunido chegam os novossubmarinos, almirante? — per-guntou o repórter.

Dentro de alguns mesesmais. Os submersíveis cedidospelo governo dos Estados Uni-dos ao Brasil s4o semelhantesao "Jalao", que há poucos dias,ainda, esteve ancorado na Oua-nabara. Essas novas unidadessáo da classe de "Fleettype. Des-locam, aproximadamente, 1 500toneladas na superfície e 2 500

PUCKArmações

alemã?

O melhorguarda-chuva portátil

O ARCO ÍRIS • Assembléia, 77

submerso. Sua velocidade é decerca oV 20 .milhas sobre aságuas e _e 10 submerso — escla-receu aquela alta patente dasnossas fôrtf. de mar.

E a viagem do "Duque deCaxias"?

Terá luglar em Junho pró-ximb. Durará »ei* meses. Aque-le navio-escola tocará em portosda Europa e, dè volta, passarános Estados Unldpt, levando aturma de guardas-ttiarinhas queconcluiu o curso no* fim do'anopassado.

Quando titular da» pasta da

CLUBE DEENGENHARIA

'¦ Reallza-se hoje, às 18 horas,no 24.° andar do Edifício EdisonPassos, à Avenida Rio Branco,324, uma conferência sobre: —"Problemas dè Navegação daBacia do Prata", pelo professorPaulo Mendes da Rocha, da Es-cola politécnica da Universida-de de São Paulo. A entrada clivre a todos que se interessa-rem pelo assunto

Marinha, na administrarão pas-sada o almirante Renato Guillo-bel desenvolveu extraordinárioprograma, objetivando, principal-mente, elevar o nosso poderionaval. Dessa forma, S. Ex.1 fézconstruir, em estaleiros da Ho-landa dez modernas corvetas,que estão incorporadas à Esqua-dra, A rtjtlma pergunta do re-porter foi sobre essas unidades:

E as dez corvetas-mandadasconstruir por. S. Ex.» na Holanda?

Dentro em breve serfto dis-tribuidas pelos Distritos Navais.Vão ser utilizadas nos serviços depatrulhamento de nossas costase de socorros aos navios em pe-rlgo em nossas águas territoriais.

Bjj&ff.^^__JÍ_____

Hhí____*^. > M $Ti9 _____•! __ f ..__!

¦ T% t.:.

Exposição CaninaRealiza-se nesta capital, no

dia 27 de maio vindouro, cm lo-cal que será previamente anun-ciado,1 mais uma exposição ca-nina promovida pelo Brasil Ken-ncl Club. Para abrilhantar ocertame, que desperta cada vezmaior Interesse do público, estãosendo convidadas a te faxer rc-presentar as agremiações esta-duals, para proporcionar aos afi-cionados a oportunidade de. ad-mirarem og mais belos exempla-res das diversas raças. A ex-posição aerá julgada por umacomissão de «Juizes, sendo um pá-ra cada grupo e finalmente umacomissão dc tré, juizes para ae-lecionar- os maiores prêmios, ousejam — o melhor da exposição,o melhor de criação nacional e omelhor importado.

'mmssmm»Almirante Renato Guillobel

TENTARA SALVAR O "ALTAIR"

P_ WaÊ Wx-^M m^E.''!_^flK:(W^\;fl !____! P_M^_i II^K^Í_______iÍ^_^_l ¦Ei____S__^___l .BI

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X EMBARCARAM PARA A EUROPA OS NAUFRAaOI SO "M.TAM", — Viajando «m avllo especial da X. L. M„ que desolou is 1V.S5

hosas do sibsdo, dia il, do Aeioparto InlMnaclonal do OaloSo, so-_ulu par* a Europa o primeiro grupo do náufragos do navio holan-dis, "ALTAIR", que, conlorm» notlelaanoe, eaiconiia-s* ssml-sub-mt»iO na entrada do porto de Vitória, Espirito Sento, om virtude dohaver encalhado por falta de uma bola ali existente, desde o dia14 último. No referido grupo, que eitev» competia do SI pessoas.figuravam IS tripulante do "ALTAIR". de diversas categorias pio-flialonaia o a pasaageiia Rienk de Jong Van Porodawo, acompanha-da de mui dois filhei, o menino .rodeie, qu* completou seu pri-meiro aniversário dois diai apoi o naufrágio o a menina Wllheltnlna,de trèe anos do idade. Oi demais passageiros do nave sinistrado,deram preferinola a prosseguiram a viagem om outro navio da "Ro-terdan Zuld American Linner", que deixará o filo, aa próxima quln-la-felra. o grupo de náufragos foi coadusldo al* o aeroporto doGaltao, pelo agente da Policia Marítima Amadeu E. de Leo, tendocomparecido ao embarque o inspetor da companhia holandesa omnosso paii, senhor Dlck Xraeljenbrlnk, o gerente do "Expresso Fe-deral". isnhor Abreu Schllllng, o seu secretário, senhor rimandoFonseca e vários ropreienianiti da colinla holandesa no Rio. No*flagrantes acima, feliot no Galeto, vtem-ie *s tripulantes d* "AL-TAIR" ao conferirem suaa pastagens o a senhora Rlemke, quandose dirl.ia para o avlle da X. L. M„ acompanhada d* seus filhos o

da aeromoça, daquela companhia holandesa de avlacto.

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RIO DE JANEIROAv. Rio Branco, 18

SÃO PAULORua 3 de Dezembro, 50

SANTOSPça. Vise. de Mauâ, 14

(Continuação da . 1," págini'.)do Já realizado vários salvamen-tos de embarcações em nos.acosta, principalmente no períododa última conflagração mundial.Conhecido e muito conceituadonos círculos navais dos grandespaises, o comandante Petersen,Já conseguiu salvar um grandenumero de navios que se encon-travam em perigo de afundarem,entre as quais o caso do navionorte-americapo "Del Mar", queno ano de 1954, trepou em pe-dras existentes na entrada doporto de Recife, sofrendo nadamenos de onze rombos no seufundo. Abordado pela reporta-gem de A NOTE declarou ini-cialmente. que nada de impor-tante podia adiantar, antes deexaminar e estudar o local emoue se encontra o navio, traba-lho esse que seria realizado emtrês ou qautro dias dependendo,apenas das condições do tempoe do mar.

Resolveu Casos IdênticosAo exibirmos ao comandante

Petersen, várias fotos feitas es-pecialmente para A NOITE nolocal do sinistro, entre as quaisalgumas tomadas de avião, in-dagamos se o entrevistado já ti-nha enfrentado casos semelhan-tes, e o mesmo nos respondeu láhaver tido êxito em cerca deduzentos casos idênticos em di-versas partes do mundo. Os ca-sos mais difíceis — acrescentou— são aqueles em que o naviofica quase ou totalmente trepa-do nas pedras, pois, para oro-vocarmos a sua flutuação ondenio existe água é sempre umcaso muito difícil e. trabalhoso,porém ~ explicou — quandoa embarcação está semlsubmersatorna-se mais fácil o seu salva-mento. Indagtdo ainda sobre atécnica adotada nesse último ca-so. no qual poderá ser talvez en-quadrado o acidente sofrido pelo"Altair", explicou-nos o coman-dante Petersen, que o trabalhoinicial é o de vedar o casco omáximo nossivel — depois es-gotar a água do seu interior e,finalmente, cora o auxilio do arcomprimido fazer o navio ílu-tuar. Se o caso do "Altair",apresentar* semelhante ao deum navio norte-americano (DelMar), oue consegui salvar na en-trada do porto de Recife soli-citarei 4 minha companhia oenvio de um navio especial!, doao local do sinistro e se tudocorrer bem, dentro de 30 ou 40dias, o "Altair'!: poderá estar.flutuando novamente..

Seguiu Para VitóriaFinalizando a nossa entrevis-

ta com o comandante O. _. Pe-tersen, fomos, informados poraquele perito norte-americano,que: ontem mesmo iria viajatcom destino á cidade de Vitória,a fim de já poder iniciar o seutrabalho na manhã de hoje. indoao local em que se encontra en-

A Ficha de Horáriode Trabalho |

ExternoO ministro do Trabalho usl-

nou ato mantendo o modelo deficha de "Horário de Trabalhoem Veículos de Carga" a auese refere a Portaria Ministerialri0 3, de 7 de Janeiro de 1013,com ap alterações propostas, nelese prescindindo o preenchimentodiário, desde que assim não o.reclame o serviço, sem prejuizodo cumprimento do disposto noitem oitavo da citada Portaria.A ficha em apreço, deve estarsempre em poder do empregado,com todos os elementos atualiza-dos, para os efeitos da ílscall-zaç&o.

Foram, por outro lado, mantl-dos, em tudo e mais, a PortariaMinisterial n,V 3, de 7 de Ja-nelro de 1953, bem assim, o mo-dêlo de ficha de "Horário deTrabalho. Externo" para as de-mais atividades.

Tentaram Incen*diar o Auto Que

ContrabandearamAtacaram a FiscalizaçãoAduaneira a Bala os Con»

trabandistasPORTO AUECU-E. 32 (Servi-

ço especial de A NOITE) — Cêr-ca de çuatro milhões de cruzei-ros de contrabando de carrosforam apreendidos na semanafinda pela Fiscalizaçlo Aduanei-ra. Sete autos entraram elan-desUnamente no Rio Orando doSul e ee ocupantes de uma oa-mionete "Belair" 1956 reagirama bala e tentaram incendiar ocarro.

Laboratório dePasquiias ClínicasDR. UORO STUDMT

calhado o navio holandês.A fim 'de auxiliar o técnicd

ianque sefeuiu também no mes-mo avião, o engenheiro navalinglês W. A. Savage, represen-tante da: he B.-azilian Coal Co.Iitda ., que é a agente nestacapital do Lloyd's Register deLondres.

O Seguro do «Altair»Segundo apurou a nossa repor-

tagem com autoridade altamenteligada aos círculos marítimos in-ternacionais, o navio holandês"Altair" está assegurado em cér-ca de 800 mil libras esterlinas. Aoperação de salvamento do na-vio está na dependência dire-ta dos gastos que. a mesmasatingirá e a indenização por per-da total à companhia propríetá-lia do "Altair".

FalecimentoApós prolongada • enfermidade,faleceu, no sábado, com 88 anosde idade, a Sra. Laura de SouzaPragana. viúva do ex-IndustrialOscar Pragana, e genitora donosso confrade Lauro Pragana.

O enterro da ilustre dama, quedeixa filhos, netos e bisnetos, ve-rlficou-se, ontem, às 17 horas, nocemitério Sáo Francisco Xavier.

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CLÍNICA MÉDICA EM GERALDR. LICfNIO SANTOSFigado — Intestino — EstômagoEdifício de A NOITE — Sala £13

Fone — 23-0075 *

Sonja Henie na Campanha Das Pioneiras Social:__________ _i* ________ __-_^a:, ___________t____^ví_HB^ra___H____í * ____l ___Sk'í?>:-''í" __l __m ti

fwmifà in_________n'K___n______H1 [Ai . ¦.[W^mmWMjâ ______I#T ____________ ___.-_H ^A. __¦_- : '¦¦'.-m^TBFv-:«_¦__¦ l___J________J_____H____[_J____r1____r Mm_______________________ J____ _^_L _______" \ --*¦'•':_-_! ¦:.•¦<•'•••¦ W-'f" . __E_r/_______H1 mmVúmWmVmr ______¦ ^___H____________¦'______IK' ¦ " ':':*^5ÍM?:íí : ¦¦¦¦ W¦ '-¦'*¦ '«______¦ __l_i'__l jM

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A Oá dirigentes do «Hollday on Ice Shows, na» Laranjeiras, foram recebidos pela Mnhiira SmT" KublUchek *A

Chegará ao Rio no próximo . espetáculo cuja renda se desti-Mu 4 a notável estrela'da pati- r.&rú à obra das Pioneiras Sn-nação no'gelo, Sonja Henie, quo ciais, organizada e dirigida pelase apresentará no Ginásio Gil- Sra. Sarah Lemos Kubitschek.berto Cardoso (Maracanã) ,jm L A empresa "Hollday On Ice

PATRÃO CRUEL E AGIOTA PERIGOSOCONFIRMA E COMPROVA ÀS ACUSAÇÕES

Há tempos, sob o titulo acima, A NOITE divulgou uma de-núncia apresentada em sua redaçio por Custódio Rosa da Silva,que dizendo-se vitima de Feliciano Guedes Monteiro, apontava-ocomo perigoso agiota, causador da ruina.de diversas familias, in-flusivc de seus próprios filhos. Alegou naquela oportunidade oqueixoso, que Feliciano fazia empréstimos em dinheiro sob garan-tia hipotecária cobrando os juros de Lei nas escrituras públicasque firmava, mas exigindo por fora, em promissórias, sem venci-mento prefixado, juros extorsivos, ficando q devedor à mercê daganância do credo, hipotecário. Como resultado dêste complicadonegócio, Custódio' Rosa dn Silva teria perdido para Feliciano umagranja de sua propriedSde, em virtude de haver o credor feitoexecutar a hipoteca que onerava o imóvel. , Entre outras gravesacusações, Custódio Rosa da Silva apontou ainda Feliciano comohomem de péssimos antecedentes, diversas vezes processado naJustiça desta capital, como uma vida pregressa das piores e queinexplicavelmente continuava a zombar da Justiça, permanecendocm liberdade para a prática de novos crimes contra a economia po-pular.

Por sua vez contestando as acuna-ções de Custódio Rosa da Silva, es-teve tu abem em nossa redaçio Fe-Uclatio Monteiro Quedei, que acom-panhado de amigos velo protestarInocência, fazendo-se apenas um ns-goclante honesto vitima do ódio daCustódio e aua mulher, aos quaisféz de sua parte as piorei acusa-.óei, Inclusive taxando-os de deve-

dores relapsos e desonestos, que játinham Iludido a boa fé de multagente como teria aucedldo ao guar-da civil S59. Manoel Leopoldlno Al-'mirante Porta, que havia -aldo ludl-brlailo pelo caaal. Acusou ainda Ro-sa e sua mulher de lhe haveremhipotecado bem que depois seriamvendidos peloa dois a terceiros, porInstrumentos parUeulsrw, Contestouas acuiaçSes de qua era um homemtruculento, • de ter respondido aum rosário de processos. Tudo foiconsignado pelo noticiário de A NOI-TE. Agora, em virtude daa contei-taçfies de Feliciano Monteiro Oue-des, voltou i nossa redaçio CustódioRosa da Silva munido de farta do-cumentaçâo, comprovando as acusa-'çóes feitas a Feliciano, Inclusive pe.los seus próprios filhes.

Juros Extorsivos

AINDA PERIGODE GUERRA

JECR_SA__M, 88 (17. P.) — O premiar Bavld Ben tturlonadvertiu hoje .ue continua a agravar-se o perigo de guerraentro Israel e os pafse* i_b*s, n&o obstante o acordo para _ceeeaeao daa hostilidade*.

Bavld Ben Gurlon falou durante um» reunlfto do gabinete,que examinou taaMm o pacto militar ontem assinado entrao Brito, a AráMa Saudita e o Yemen.

Fontes israelense* bem Informada* disseram qu* parece serparte do* palita árabe* organlsar nm sólido cerco em tornode Israel, moélaate _ unlio de todos o* eiérclto» Árabe* sobum só nomeado.

Noa debate* de boje eo Parlamento, o premier Ben Gurlonrejeitou categoricamente a sugestio de que os Estados Unido*o _ Inglaterra «aviem ajuda militar a Israel, no esso d* «elo-dlr uma nova guerra.

«A lnten»B«ao militar estrangeira - disse o premier BenGurlon — encerra um grave perigo para a pas mundial».

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Pela certldlo que noa foi apresen-tada expedida pelo Cartório da 24a.Vara Criminal o próprio filho deFeliciano, Feliciano Monteiro Gue-dei Filho, em depoimento prestadonaquela Vara,.declarou textualmenteo seguinte:

"Que repugna dizer, mas seupai empresta dinheiro a Juros ex-torslvo* e exige como garantia dadivida * assinatura de documentosem branco e ism data para depoiscoasir o pagamento, e lato w deu«té eom o diretor do Banco emqut o declarante trabalha, BancoAuxiliar de Crédito, cujo diretora pedido de seu pai, pagou Jurosde quatro meiei adiantados".Homem Violento

Custódio Rosa da Silva apresen-tou também uma certldlo exaradapela Delegacia do 3. Dlitrlto Poli-ciai. firmada pelo eaorlvlo ArmandoFreire Filho, na qual se vê a se-guinte declaraçlo de Silvio MonteiroGuedes, filho ds Feliciano:"Que o pai do declarante é e•smpre foi homem violento; que odeclarante possui no seu próprioeorpo clcatrliea provenientes do mo-do violento de agir de seu pai, quea genitora do declarante faleceu coma mio direita aleijada em virtudede ter levado uma cacetada do paido declarante; que além da violén-da, o genitor, do declarante usae abusa da coação, ora aôbre seusfilhos, ora aôbre seus cliente* deagiotagem; que essa animosidade ro-buiticeu-se quando, em princípiosde abril do corrente .ano surgiu umImpasse a respeito de uma casa det-xada em Portugal pela avó do de.olarante: que o pai do declarantequeria excluir os filhos do Inventa-rio e para Uso, fee a elea uma pro-posta desonesta, tal seja a de darao declarante cinco mil cruzeirospira aaalnar uma procuração, o quenio foi aceito",

Vida PregressaO sr. Custódio Roía da Silva «xi-

blu ainda certldlo do Juízo da 7a.Vara Criminal firmada pilo escrivãoWMter Botelho, na qual é apresen-t»da a vida pregressa de FelicianoMonteiro Quedes, de cuja peca ex-traímos os seguintes trechos:"Incurso no artigo duzentos enoventa * quatro combinado eomo artigo treze do Código Penal; foicondenado a IS dias de prisão co-mo incurso no artigo 377 do CódigoPenal, pena que cumpriu, sendo asentença proferida pelo Julso daSexta Vara Criminal; processado pe-Ia Delegacia de Economia Popular.o aeusado foi denunelado eomo aglo-ts, emprestando dinheiro mediantepagamento de juro* ilegais, o sln.dteado é d* gsnío violento, con-forme declaração de seu próprio fl-lho na Delegacia do IS.» Distrito'Flliciai, d* nome alivio MonteiroOuedas: o sindicado, dtsds longidata vtm oobrando taxas ilegais con-tra ebeques emitido* em branco.Virtfica.se que além d* cobrar Jurosextorsivos Is sua* vitimas, exigia dt.Ias deelaraçlo dt qu* nio lhe est.vam pagando Juros. A certidão defolha* cento • um informa aindattttr o «Indicado tendo submetidoa exame de sanidade mental por dt-termlnaçlo do Jula d» Ma. VaraCriminal, O ar. Carlos Teixeira Re.btlo btm eomo os senhores JoséOouiart Rotas, Antônio Joio Batu-ta Serafim Moreira • o advogadoOswaldo aommtr, ouvido* em sinli.«•notas tragam o retrato moral do

4 "UM FLAGBANTE SENSACIONAL" - LONDRES — *ste sen-¦acionai flagrante foi batido per um fotógrafo da V. F., nomomento em que o quadro

"Dia de Verto" foi roubado da Ga-lerla Tato, nesta cidade. O naelonallita Irlandês William Fo-garty, abraçando a tela desce correndo as escadas da Galeria,guardado per um outro companheiro (no alto da escada), denome Paul Hogan. Levaram o* dois a tela, pois dlsem pertencerà Irlanda, para um armasem abandonado. Recuperada, maistarde, pelo pessoal da Embaixada Irlandesa, foi devolvida pelaembataatrls, à Galeria Tate. A tela, avaliada em daa mil libra*esterlinas, é de autoria da pintora Berthe Morlsot. (Foto Vf)

Publicações«Boletim Estatístico» N.53 — Publicação do onselho Nacional de Estatística

Eitá1 circulando o n, 53 do"Boletim Estatístico", publicaçío trimestral do Conselho Na.cional de Estatística (IBGE),dest|nada à divulgação de esta-tlsticas nacionais e internacio-naii resumidos.

_»te número, — que i relativo ao trimestre janeiro|marçode 1958, publica na parte desti-nada * estudos e comentáriosum trabalho sobre "a fecundl-dade feminina no Estado de Mi-ntt Gerais", preparado pelo La-boratório d« Estatística doCNE.

Sob o titulo "Eitabelecimen-tos Industriais • Comerciais emDiversos Municípios, 1955",continuam sendo divulgados re-sultados dos Inquéritos Econô-micos do IBGE, iniciados nonumero anterior.»

O "Boletim Estatístico" trásainda numerosas tabelas comdados estatísticos relativos avénos aspectos da vida nneio-nal,_ tais eomo demografla, pro-uuçao industrial, energia elétrl-ea, meios do transporte, movi-mepto bancário e comercial eum resumo das atividades doTribunal Federal de Recursos,em 1955.

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Indiciado como pastos qut vive diprática da agiotagem, oobrando Ju-ros extorsivos ás suas vitimas, che-gando até a arruinar-lhse ecanoml.camente".

Negócios HonestosRefutando aa acusaçóei de Fell-

dano Monteiro Guedes, disse maisCustódio Roía da Silva que nuncateve negócios desonestos, Inclusivecom o guarda civil 5S9, Manoel Leo.poldlno Almirante Porto, documen-tando as suas alegações com umacarta daquele policial, em qut ficapositivado o procedimento corretodo casal Roaa da Bllva.

Falso ProtetorDeamatcarando o argentino, Custo-

dlo Rosa da 8Uva exibiu I reporta-gem lnumerat eartaa provindas dePortugal, entre as quais destaca-sea de Antônio Teixeira, residente tinRégua e pela qual Feliciano é des-mascarado como falto protetor doipobrei t amigo doa humildei. 14,em terras do além-mar, elt apresen-ta-se Inclusive como comendadorque mereceu Is honrarlaa da Or.dem do Cruzeiro do Bul.

Elemento PerigosoO Sr. Cuitódlo Ro** d» Silva exl-

blu inclusive por* * reportagemuma declaraçlo assinada pelo co-ronel Antônio Dantas dt Mtndonça.pala qual aquelt oficial declara niotndottar d* modo algum a* deela-raçóet do agiota tnvolvendo o nomedo casal Rota da Bllva • atribuídasa «ua rttponiablltdadt.

Nio Existe ArapucaQuanto u rtocntM publtcaçótsna imprensa, apontando a "Organl-

zaçlo Dulce Imobiliária", d* qualCustódio Rosa da Silva 4 diretor,prestou tle os seguinte* esclareci-mentos:

At duas noticiei carecem dt fun-damtnto • amparo legal. D, ElelaCaldeira da Bllva, qut eiti potilvel.mente a serviço do argentino, da-do ai declarações dtla coincidiremem multo* ponto* eom aa infâmiasqu* tem assacado contra mim niofoi vitima de nenhum esbulho tftrparte da notas organisação qut tem-pr; desfrutou do melhor ooncelto,tudo conforme provaremoa com fkr-t« documentação na queüea-crimtqu* contra ett* «Minore Já apre-«tnttl * Justiça do Distrito Fedi-ral, por calunia • difamado. A ido-___.•__ ¦••* «fge»lse_e_ lmo-billlrla I btm conheoida. Rio é polinenhuma arapuca, ««tando regiitra.0» no Dtpartamtnto d* Industriae Comércio «ob o numtro 3S.147,extroendo eua« atividades no wmodetde IMS.

Ela i Que DeveTerminando tua* declaraçfiei, ea-clareceu mala o «r, Cuitódlo Roaada Bllva:— D, «cia 4 qu* eiti nn débitocom a minha firma, porquanto dei-de Janeiro dt 1955 nio pagava aipreitaçfl» «Upuladai no contrato

?_ 2°m_Ç •. __- a° çr*dio n,«30 da «strada Bngtnho Novo 341,__1,.!1_M,,_1 _.•*_• *• ««»*«» «"•'st* no dt n.» II. «sUndo tle rtteln.dido de pitno dlwiito.

Supermercados deRockfellerno

BrasilO Sr. Nelson Rockfeller remde anunciar a eriaeio, em di-versoi pontos do território bra-sileiro (e não apenas no Rio) dejupermercador. Pretende, ainda,

segundo declarou, ampliar suasempresas, já existentes no Bra.sil, criando ainda outras, todasdo mesma gênero, isto . agri-colas.

Com Isso, objetiva o Sr. Rock-feller (que retorna hoje aos Bi-tadoi Unidos) baratear o eustode vida • eliminar o intermedia.-rio.

Dr. Ferreira Filho0CÜLISTA

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Shows trará ao Brasil „ m"»Iwjw que atualmente . »,,,d,Kcnsação em Caracas (cèr.iT I20 mil áólaies de renda por mite), comandado por Sonja Hit.ic, apresentando ainda gtwAatrações tais como Dru . Dli»n 'Donald Wayson, Collins e Deel.-'Douglas Breniser. Bobby Mav ,'outros grandes artistas dou _,Uns no gelo. '

O "show" se compõe de linúmeros, verdadeira... atraçôe!quo farão o encantamento dopublico carioca.

Senhoras da SociedadeColaboram

Sob a orientação da Sra. SanhLemos Kubitschek e tendo comodiretora sociul a Sra. LourdmRonemberg, as Pioneiras Social!iniciarão esta semana a vendados ingressos da. tribuna de hón-ra, As entracias populares seriovendidas no Man.canã e no Mu.nieipal. O presidente JuscelinoKubitschek t familia comparic.rão à esta grande (esta, propi.mada para o dia 8, às 21 horn,

O OferecimentoEstiveram no Palácio das U,

rsnjeiras, os dirigentes do "He-liday On Ice Shows' que, em«.mo de.Sonja Henie, oferecerama renda de "avant premiei."ai"show" do dia 5, às Pioneira!Sociais que tém como principalresponsável, a Sra. Sarah Le-mos Kubitschek.

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Importante empriss brittnirtinforma que organisarí umanova companhia rlrstinaiia Iprodução de eneriii» niicltar pi'ra fins parifico.. Possuídainstalações fabris nas cidade*de Hartlepool, Sunrlerland ( tWalhend, no ano psissdn > »'-|ganisa;io em rausii produziu imaior volumx de pnléncia wimáquinas para navios mtrcai'tes do que nuai.quer nutro rnn*-trillor británicu, lendo aforacomunicado qur a nova compi-nbia será fprmnda com o pw-pósito rie alcançar oi ntaiore»aperfeigoameiilos nn une se if'fere à eneríia iniciem'* o pfi-meiro passo pnra o que bempode resultar unia nova fnrni)dc vida na engenham". Na i«;formavãn dada a respeito, f»iacrescentado que, uma vmcbesado o momento cm qlu »petróleo e o carvão sejam sub»-tlluidos peln nrinio. ela estar*'*m situação de manter a .iii'ção que ocupa alualmenle comouma das mais ativas firma) p.'dutoras de maquinaria p»r» »propulsão de navios, Pnr oulr»lado, a nova companlila, rf"eserã denominada nichardioavV«»tsarth Alomic I.lmited. pro*dusirá também grupos molorMpara. uso terrestre e, para ín«fim, o seu corpo da en.enn"*ros, metalúrgicos e fisicoi, d''dlca-se inteiramente ao estwda energia nuclear.

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Page 3: GILMAR ESPETACULAR

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Mundial, na Itáliai—».«..¦...'t tm"""" Illll .¦.-.

Cpresldente Juscelino Kubitsehek conparecendo ontem, àBase Aérea-de Santa Cruz, às cerimônias dos feitos do Pri-meiro Grupo de Caga daPôrça Aérea Brasileira na Itália, du-rante ai Segunda Guerra Mundial, pronunciou o seguinte dis-curso: •.E' com o mais alto Sentimcn-

to du solidariedade patriótica queinterrompo a minha viagem uMinas Gerais c venho participardestas comemorações dc 22 deabril, na base dc Santa Cruz, epassar alguns momentos .dc con-vivência com os bravos da Pôr-ça Aérea Brasileira.

O quo hoje se relembra aqui cse celebra, é a prova máxima dedecisão, de disciplina c capacida-do dada pelo Primeiro Grupo deCaça, cm 22 do abril de 1945,frente ao inimigo, na últimaguem. mundial,: dc que pnrtici-pnmos. Nossos aviadores militu-res não deram apenas, nòs céusda Itália, provas dc coragem, dcespírito dc luta, mas, tambémsurpreenderam os nossos aliadospela disciplina, pelo poder ofen-sivo tecnicamente conduzido, por

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A^m y*

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tudo o que os levou a vencernessa operação dc invulgar efi-ciência, orgulho da jovem histó-ria de nossa Força Aérea, assina-lada no entanto por tantas belaspáginas cm defesa do Brasil c danossa, unidade,

Não havia nenhuma dúvida sô-bre a coragem, o arrojo, o Ímpetoda mocidade que atuou-nos com-bates aéreos no estrangeiro, noano dc 1945. O que constituiusurpresa aos olhos dos observa-dores militares de outros paisesintegrados na mesma causa alia-da, foi a harmonia, o espirito dcequipe, o sentido dc ' obediênciaàs ordens do comando, as virlu-des dos nossos soldados do ar,virtudes tão mais fortes quantobaseadas na noção dc indepen-dência, no altivo sentimento dovalor da vida do homem, que aarma solitária por excelência cn-sina aos que a ela fazem, por vo-cação, o dom de seu próprio des-tino.

Lição a TirarSc é possível tirar-so uma lição

do grande momento vivido pelaFAB cm 22 de abril dc 1945 —creio que a essência desse suces-só militar repousou na obediên-cia n uma. noção de ordem ecumprimento do dever. O pró-prio boletim de informações daForça Aérea Tática Aliada doMediterrâneo traçou, cm palavrassimples mas expressivas, o retra-to do nosso aviador militar. Que-ro reler, por expressivas, algumaspalavras desse boletim, que va-lem, na sua simplicidade, maisdo que quaisquer outros elogios:"Nenhum piloto brasileiro fal-lou ao cumprimento do dever,cm face do fogo inimigo, c mui-tos dos seus atos foram acima ealém do previsto. Aceitaram eexecutaram todas as missões dc-signadas, som questionar,

Uma das suas característicasadmiráveis é a completa falta deegoísmo e n sua modéstia. Peque-nos -em número, limitados cmsubstituições, freqüentemente, cs-tiveram exaustos, mas se anima-ram no heróico acabamento d»campanha, demonstrando cabal-monte que ns duras pelejas enicampanhas são. invariavelmente,vencidas peloá Soldados can-sados."

foSaSun

Sentimento do dever, niodès-tia, espírito de disciplina, ausêu-cia dc egoísmo, estas são as gran- •des c nobres virtudes militares,estos são as virtudes permanen-tes, que fizeram com que a ForçaAérea Brasileira conquistasse, -jintão pouco tempo dc existência,uma posição dc que se orgulhatodo o Brasil.

O Poder Militar do PaisA Nação necessita consolidar

definitivamente o seu poder mi-litar, embora seja o desejo con-tinuar sempre na ação pacifica,num contiuente pacífico; o podermilitar do um pais é o lastro desua estabilidade, uma garantia daliberdade do seu povo, um cie-mento fundamental de sua civili-zação. O poder militar no Bra-sil e cm toda a parte, será umaresultante da unidade, do espiri-to dc cooperação, da harmoniadas três armas; não há poder,militar efetivo, sem que haja po-der marítimo, terrestre c aéreo.Os três poderes são independeu-tes e distintos, mas identificados,pois se completam c se irmanampelo objetivo a que se destinam,que é o de servir e proteger aPátria contra o possível inimigoexterno.

O Brasil precisa, para a gaian-tia da continuidade da paz deque hoje desfruta, para a conso-lidação das instituições demoerá-ticas, que reine nas rfuas ForçasArmadas um só espírito,, uma sócompreensão, uma só alma, umúnico e inqucbrantávcl sentimen-to dc familia.Deram Sjua Vida Pela Pátria

Foi graças principalmente âunidade c à identidade fraternada classe militar brasileira quedevemos o- desempenho corretoda nossa Força Expedicionáriana Itália. No cemitério de Pis-tóia dormem os que deram suavida pela Pátria. Estão reunidosno sono definitivo os jovens quecombateram noi ares o cm terrano exterior. No seio da morte,deixaram êlcs dc pertencer àsarmas cm que combateram; to-dos são soldadordo Brasil para «eternidade.

Saúdo hojo particularmente osveteranos do Primeiro Grupo deCaça, heróis da 22ide'abril. JSvoltando para f memória dos quederam a sua Vida. pelo engrande-cimento da Força Aérea Brasllci-ra, quero prometer-vos mais umavez, como o fiz em Pistola quenada me deterá na tarefa dò fun-dar uma era de paz e .entendi-mento. paia que nosso pala pos-sa realizar nobre e alto destino.'/

PansexolORAGEAS

E' um tônico estimulante, quedá viu*, vigor e vitalidade aosorganismos envelhecidos, cansa-dos ou debilitados. Fórmula dóProf. Antônio Aostregésilo.

NOVOS INFORMES

A BATALHA0ISCUTE-SE o problema dos mi-

nerais atômicos sob três aspectos.Primeiro, a conveniência ou não desua exportação como produtor c!e di-visas. Segundo, a necessidade de proi-bir essa exportação, pela obrigatorie-dade de preservar as jazidas. Tercei-ro, o preço que se reputa vil, de 45dólares por quilo. Baseados em da-dos estatísticos examinaremos esses.aspectos.

CONFORME os geólogos da Du Pontde Nemours (Encíclormrlia. Brasi-

leira de Indústria pág. 300), as nos-sas reservas de areias monazíticas os-cilam entre 100 a 150 mil toneladas.Os técnicos nacionais, diz a mesma pu-blicação, são mais pessimistas, avali-ando-as em 50 mil toneladas. Parabase de cálculo, admitamos a hipóte-se máxima de 150 mil toneladas. Umatonelada de aíeia monazítica forne-ce 5% de tório e 1|4% de urânio. Sig-nifica, portanto, que das 150 mil to-neladas da monazita brasileira, ex-trai-se 7.500 toneladas de tório e 275toneladas de urânio. Como o preçodè exportação é de 45 dólares por-quilogfama teremos então 337 mi-lhões e 500 mil dólares pela produçãototal de tório, sem falar nas 275 to-neladas de urânio, cujo valor é igno-rado. Vale ou não vale exportar? Pa-rece-nos que não. O que apuramoscom a venda total de nossas reservasde areia monazítica transformada emtório, não decide a nossa situaçãocambial.

^ INGLATERRA declarou, na Con-ferência Atômica de Genebra, em

agosto de 1955, perante todas as Na-ções, inclusive o Brasil, que dentrode 10 anos estará consumindo 3 miltoneladas de tório ou urânio anual-mente. A pergunta que se impõe éa seguipte: como a Inglaterra preten-

de desenvolver uma indústria nucleargastando 3 mil toneladas' de tório ouurânio por ano, se. não tiver fonte deabastecimento capaz dc manter esseconsumo anual ? Responde-se: o tórionão é tão somente extraído da mona-zita, podendo ser obtido a partir deoutros compostos minerais, tais comoa torita, orangita e torianita (minérioque dá 55 a 80?ó de tório puro).^A MEDIDA de nossas possibilida-

des, seguimos o exemplo da In-glaterra, industrializando nossas re-servas de minerais atômicos. E nestaindustrialização estamos tècnicamen-te tão avançados, que os Estados Uni-dos beneficiam Jioje o tório por meto-dos e processos patenteados por umaempresa brasileira — a Orquima. Re-finando a monazita em nosso próprioterritório, essa indústria está abrin-do passo à montagem do reatores depotência no Brasil. Esses reatores in-dustràis consumirão a matéria-primabrasileira já refinada no país, produ-zindo, assim, a energia nuclear capazde remodelar comDletamente num fu-turo próximo a fisionomia industriale social do Brasil.TORNA-SE, portanto, evidente lque.

o grande problema do Brasil éo da montagem de reatores expèri-mentais e de reatores de potência.Convém, porém, assinalar que paraobter esse equipamento atômico te-mos, de entregar, por um reator ex-perimental, 8 toneladas de tório pu-ro, em conseqüência do preço peloqual o vendemos.CSTA é a posição atual do nosso

problema atômico. Nele se cris-talizam as grandes possibilidades derenovação da estrutura atômica doBrasil-

JTAÇAMOS, pois o Lastro-tório, co--•, mo já fizemos o Lastro-ouro-

SANTOS VAHLISIncorpora e vende Imóveis desde 1933

Rua da.Assembléia, 104—4.° andarv^psírtr.

0 Presidente da Colômbia Denuncia Campanhade Difamação Contra Seu Governo

CUSTEIO DAS FESTAS DE Io MAÍO¦

Náo ha Dotação Orçamentária Específica, Nem oGoverno Pedirá Crédito Especial — As EntidadesOperárias Pedem Auxílio à Comissão do Imposto

Sindical

ttODUTO OA COMUMiMIA CltVfJAtU BIAHMA

SANTA MARTA, Colômbia, ÜJI(United Press) — O Presidentedn República, general GustavoRojas Pinilla, denunciou a"campanha dc difamação e injú-rins" quo vem sendo movida,pela "imprensa internacional"contra seu governo.

Apresentando como testemu-íiluis os embaixadores dos lista-dos Unidos, Philip Bonsal, e odn Venezuela, Fclicc Cardot, quefaziam parte da comitiva presi-dencinl, o primeiro mandatáriorepudiou aquela "campanha",dizendo que era uma "inlcrven-ção abusiva nu soberania na-cional".

Em discurso que proferiu du-rante uma manifestação rcali-zada u sua chegada nesta cida-(le, Rojas Pinilla criticou nova-mente os dirigentes políticos.c|uc não estão dc acordo comseu governo, c insistiu na nc-cessidade de so proceder a umareforma institucional para darmaior força ao Executivo.

O presidente aludiu ii "im-prensa internacional" cm ter-

O Caso do Prof.Defini

Foi distribuído à 11.» Vara Cri-minai o inquérito sobre Irregu-laridadcs verificadas no CentroBrasileiro de Pesquisas Físicase nb Conselho Nacional de Pes-quisas.

Concluiu o referido inquéritoque não existe o débito do pro-fessor Mario Defini quanto aadiantamentos e que, portanto,não lhe\ cabe delito perante omencionado Conselho. Esclareceainda o processo que o proles-sor se comprometeu a repor' odinheiro, valendo-se dos seus pró-prios recursos. O inquérito foimandado para a polícia, a fimde ouvir o acusado, o que aindanão foi possívcljpor. se encontraro mesmo, cm'Porto Alegre, òndoé professor universitário. O pro-cesso-vai baixar pára ;Complo-mento. de diligencias.

.mos gerais, mas não citou jor-'nal algum- pelo nome.Pinilla afirmou que "a ver-(ladeira crise política nacional

foi sem dúvida o fato de que oPoder Executivo, não estava su-ficlcntcmcnte dotado pára se

pôr a coberto de um Parlamen-to afastado de sua verdadeirafinalidade para realizar a dc-mocracia em paz".Frisou que o pois "necessitade modificar- substancialmentesuas anfigas formas políticas crenová-las de modo que os tri-unfo» eleitorais não possam sercobrados como presa de guerracontra o adversário", mas re-petiu que o governo que preside"não pretende ir contra os par-tidos políticos, mas aspira so-mente.a renovar seus métodospara garantir'na Colômbia atranqüilidade o a ordem".

ESTANCAR A"INFLAÇÃO

PORTO ALEGRE, 23 (Serviço.especial) — O presidente doCentro da Indústria do Rio Gran?dc do Sul, em declarações à im-prensa, afirmou:

— Realmente, o aumento desalários por si-só não resolve asituação, absolutamente. O ne-cessário é estancar aY inflação,mesmo sabendb-sc que iáso so-mente será possível com a cola-boração dc todos, sobretudo dasclasses mais abastadas.

Enquanto* isso, cresce, o clamorno Rio Grande do Sul, com vozesdirigidas aó presidente da Repú-blica, no sentido do congelamen-to dos preços das utilidades deprimeira necessidade;

Uma comissão de dirigentessindicais de" trabalhadores, pordelegação das Confederações, Fe-derações e Sindicatos, procurouontem o ministro Parsifal Bar-roso, a fim de encarecer o apoiodo Governo às comemorações dePrimeiro de Maio. Considerandoa inexistência de dotação espe-cifica no Orçamento da Repú-blica e dos propósitos do presi-dente da República não solici-tar ao Congresso créditos espe-ciais os delegados operários, en-careceram ao titular da pasta do

CESSATOSSENu toHM rebeldes, o xarope

CESSATOSSE ezpeotorute e bal-sãmlco du vias respiratórias,trai alivio Imediato.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3349

FALTAMPROFESSORAS

Vários Escolas, Para SuprirEssa Deficiência, organiza-ram as Aulas em 3 Turnos

Precisando de vinte professo-ras para o seu funcionamentonormal, a Escola Batista Perei-ra (Rua Silva Teles, 65 Anda-ral) só dispõe de doze. Essa de-ficiência está causando sériosembaraços ao ensino, pois quedoze professoras não podem fa-zer com eficiência o trabalho devinte. O resultado é que se can-sam e os alunos pouco apren-dem, correndo o risco de nãopassarem de ano. Mas tudo seresolveria bem se o diretor doDepartamento de Educação Pri-mária se dispusesse a por emexecução a «distribuição de pro-fessoras que há tempos sustou,com graves prejuízos para váriasescolas.

Devido à falta de professoras,a Escola Batista Pereira (RuaSilva Teles, 65) está funcionandocom três turnos, o que, eviden-temente, não' pode dar bons re-sultados, pois que o número deprofessores é o mesmo do tem-po em que elas eram vinte!

Trabalho, um auxilio da Còmis-são do'Imposto Sindical, para ocusteio das despesas dessas fes-tas.

As entidades sindicais encami-nharão... dessa forma, ao presi-dente substituto da C. I. S. se-nhor Hildebrando Bisaglia, úmasolicitação' de auxilio, 'ressaltan-do, entretanto, que a aplicaçãodo mesmo, poderá ser consuma-da, através do controle da pró-pria Comissão do Imposto Sindi-cal, sem necessidade de efeti-var o auxilio através do adian-tamento para posterior compro-vação de contas.

Mais um Expulsodo PartidoComunista

VIENA, 23 (United Press) —O órgão comunista checo "RudePravo", informou que Joscf Ry-bansky, secretário do Partido Co-münista em Bratislnva, foi ex-pulso do partido "por ter in-fringido a disciplina partidária".Bratislnva é n capital dn Eslová-quin.

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OEXPOSIÇÃO

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DESCONTA A 6 — 7 — 8 E 9%

Jacto ConfundidoCom Discos

VoadoresBOGOTÁ. 23 (United Press) —

Alguns aviões a jacto pertenceu-tes à Força Aérea Colombiana.que voavam a grnniie altura, in-ram confundidos ontem cnm dis-cos voadores. Cenlcnas de pes-soas'fienram longo lempo nasruas, observando os estranhosobjetos que cruzavam o espaço.Mais lorde, no entanto, informou-Sc que se tratava apenas de al-guns aviões a jacto, que faziammanobras sóbre esta cnpitnl, agrande, altitude.

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JANGO NOSEE.UU.

WASHINGTON, 23 (IPS)— O Departamento de Es-tado anunciou o programa(ainda sujeito a modifica-ções) para a parto não-ofi- 'ciai da visitn que o Sr. JoãoGoulart fará aos EstadosUnidos e Canadá.

O vice-presidente do Bra*sil está sendo aguardado emT Washington no próximo dia30. Será hóspede oficial dogoverno norte-americano do30 de abril a 3 dc maio e sehospedará na Blair House,

Deverá ser o seguinte oitinerário do Sr. João Gou-lart, na parte não-oflcial davisita:

3 de maio — Partida paraO Texas, às 10 horas.

3 a 6 — Visita ao RanchoKing.

6 a 8 — Visita a KansasCity.

8 a 10 — Visita a Detroit.10 a 12 — Visita a Ottawa

(como hóspede do governocanadense). . '13 a 17 (talvez um períodomaior) —- Visita a Nova Ior-

que.Na cidade dc Nova Iorque,

o Si;. João Goulart visitarádois sindicatos locais. Ascompanhias Esso Standard e ,Rockfcller estão organizan- 'do outras visitas.

I

BRONQUITE ASMA TUBERCULOSEPREVENÇÃO - DIAGNOSTICO - TRATAMENTO

DR. AVELINO ALVESRADIOGRAFIA DOS PULMÕES — RESULTADO IMEDIATOR. ÁLVARO ALVIM, 31 • 5.» and. — T. 22-M39. De 15 às 19 ht.

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Page 4: GILMAR ESPETACULAR

1." CAD. — PÁG. 4 A NOITE 23 — 4 — 1956

ESPETACULAR DILIGENCIA POLICIAL

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O ENTERRO DAS VITIMAS

Quadro Desolador Para a Sociedade

CAMPÊA 0 CRIME, SEMPREVENÇÃO

Quando o furor da politlcilht evaissU os quadrei tjs uma s9«?e-dada, suai InillluIçOei u lubvtrltm * mui reiponitveli obUtaram-•• ais dlipuln ¦ que ilo irrimediaveimenia itvados, galo* «ui, pes-largando o inttrliie coletivo, vitm na vantagem ptisoal sua únicaforras d* auto-realliaçlo.

Avelume-ii, nnit mominio, e clamor d* um povo qu» assistoImpotente io iliilremento do crime «m iodoi oi »«ui aspictoa, semao msnoi a aiptrança ds uma açlo eipactal, partida •»]« da quemfor, mai dilirmlnada no objetivo da Indlipaniável colbiçle.

O Departamento Ftdiral d* Sagurança Pública, organlimo ewea-clalmtnle íécnleo. padra báilca lòbra a qual rapou» tftdi a eom-poalçlo Judlctárli, mercê dos enlrechoquii polüicoi dot ülllmoitempoi, atriveua illuacío d* vf rdadelra ' Inoptrâncl»,

Nio que filtim • ieus raiponi&veia ¦ itoneitidade, determina-çlo a açlo, naquele sentido. Mas é tora de dúvida que ai múltiplasrafermaa por qut vim passando, ennombrou oi verdadeiro! protlsslo-mil, deieitlmulnndo-oa da aplicação funcional.

Ne que concerno A economia popular, na raprtsilo á vadiagem.na pnvencio contra o crlma — am qualquer particuliridida dadelinquancio. cada vas manoi ia enquadram oi qua conquistarampaio tirocinlo, a confiança da populaclo pela sua defeta.Seis policiais foram sacrificados em manos de um ano,, palaabalas dos "purucis" egressos — impressionante — dos próprios ra-fotmafórlos da Justiça.

Qua podamos «parar, nós, reportaria da policia, habituadas a•flcllncla do mecanismo policial, sa dia ¦ dia queimamos "flashee"¦Obra oi corpos de lanlas vitimas inertes — familias na mlsé-la,crianças na orlandad» — sam a perspectiva dt um programa novo,> dt uma palavra de quam do direito, sobre o assunto,H* captura desses dois monstros — assassinos do fiscal AntônioMaria Abai t do guarda Mathlas Antônio dos Santos (quatro filhaimtnorti), sobressaiu ¦ capacidado profissional do valho investigadorMalta (eom sou assessor Manolo) a mais os investigadoras Craveiro,Luis, Napoleão, Tuldò a Jurandir t vpluntárloi, guardaa-clvis (noespirito da vingança).

Abandone o Legislativo, por alguns moinamos, suas disputas po-liilc», desestrailflrrua-se a Justiça da "letra do Lei" a unidos açor-raas ao gtneral Magassl, oferecendo-lhe o Indispensável apoio daqua H6s, cidedSos seremos os melhorei beneficiadasA 'operação ostensiva" do Coronel Cõries fracassou.. Pouco adiantam as incursõoc espetaculares contra os núcleos ri-Sldmelnii dos humildes favelados. Roclllua-se o serviço da "eim.pana" paisana. Da diligência discreta a preventivaFaça-se qualquer coisa, mas coiba-se o alastramento dá dum-

A sociedade exigi.???«¦-„.„„,.„.„.„.„.,.,,...„.„.„. . . . . . T ,,,,,,, l l

—¦ Olha, eu sou guarda-clvil,também. Estou vindo da "Maio-ca", na "campanha" daquelassenhoras oue, ao que me parecevâo pera Bangu. De modo quovocês ficam avisados. Se hou-ver. lá para cima, alguma coisa,é comigo.

Depois disso, chesou um lo-taçfio ''Candelária-Bangu", noqual as duas senhoras embar-caram e o guarda, também. Adespeito da precariedade da In-formação/ seguimos nara o su-burbio, acompanhando os invés-tlgadores Rossi, Orlando Tam-burro, e Souza, todos lotadosno 5° distrito uollcial. e queestavam nas- diligências comovoluntários.

Ao passarmos pelo 27.» dlstrl-to policial, resolvemos parar pa-ra nova retomada de contato.Rossi saltou, falando, com umguarda que estava à porta:Como é, companheiro, nadade novo?

A resposta foi seca:¦ •— Até agora, nada, meu earo.Mas, a "turma" está traba-lhando. /

O investigador retomou a pa-lavra, enquanto puxava o guar-da para um banco à frente didelegacia:Imagine você, que um com-

panheiro, o guarda-civil 2.464,foi visto "acampanando" duaspessoas, na Penha. Disse a umpessoal da Rádiopatrulha queeram a mulher e a sogra deMoacyr e que Ia acompanhá-las

— A nossa esperança, aesperança de todos osque, como nós, entendemque Já chegou a hora demostrar aos criminosos olado rigoroso da lei. é quea justiça trate esses doisfacínoras com o mereci-do rlgôr, declarou de pu-nhos cerrados, na Delega-clã de Vigilância, o Pro-motor Eemerson de Lima,logo após a prisão dos ir-mãos assassinos do fiscalAntônio Maria Abel e doguarda civil Mathias An-tônio dos Santos.

A êsse tempo, os doisbandidos contavam, comespantosa frieza, comohaviam abatido os com-ponentes da RP-45 e oque tinham feito após ocrime, narrativa essa quese inquadrava, perfeita-mente nos elementos co-lhidos durante as invés-tigaêôes feitas pela Seçãode Caputra e que foram

' acompanhadas pela re-portagem de A NOITE em

todos os seus lances.

A Caçada às Duas Ferast - da «Maloca»

Já na mesma noite do crime,

ENCONTRADOS DORMINDO NA GRANJA DE UM EX-INVESTIGADpR NAESTRADA DE MAGE - ABSOLUTAMENTE ALHEIO A EXALTAÇÃO DOMI-NANTE NA DELEGACIA, UM DOS ASSASSINOS CONTOU DETALHES DOCRIME ESPANTOSO — ONDE A MACONHA APARECE COMO JUSTIFICATI-VA — HOMISIADOS NO MORRO DA MANGUEIRA, PROMOVERAM SERE-NATAS E UM "BUMIA-MEU-BOÍ" — "MULHER RENDERA" QUASE OCASIO-NA OUTRO CRIME-A AMEAÇA VELADA COMPENSA A FALTA DE RITMO:"CUIDADO QUE EU JA "MANDEI" DOIS" — O ITINERÁRIO DA FUGA : ON!-BUS ATI BONSUCESSO E BONDE PARA O PEDREGULHO - DESCERAM POR-QUE O MORRO NÃO OFERECE GARANTIA — O "COITEIRO", EX-POLICIAL,JA ESTA CONDENADO — SUCESSÃO DE INCIDENTES APÓS A PRISÃO DOSASSASSINOS — RECOLHIDOS A POLICIA POLÍTICA POR MEDIDA DE SEGU-

RANÇA — HOJE, O PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVAnoite, por voltn dns oito lio-ras, ânimos juntos paru n "teu-(linha" dc riiou Irmão, ErasmoFrnnulsco dos Símios, onde os-tivemos nlé por volto dns trêsdu madrugada,

Nem assim Dèmocrncliiocontou o quc linha feito, "Per-nuínbuco"?

Contou, sim, "seu" Mnltu.Nessa noite, tanto eu quantoeles, bebemos1 muito. Me leni-bra, até, quc orgimizaihos, là,um "bumba-incti-boi", do qualns dois participa rum. E, ia ha-vendo, nlé.'uniu briga com umtal dc ''Fcrrolho", porque De-inocracino so queria cantar

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A BU8CA INFRUTTPERA — Êtte flagrante foi colhido na caiado Lídia Ferreira da 8ilva, ounhada de Moacyr por ocasião deuma buica. Lídia aparece rodeada pelo guarda civil Emo Pereira

dos Santos e Investigadores Rossi e Orlando Tahurro."acpmpaná-las". Tomamos Jun-tos um lotaçflo em Vigário do-ral. Quando santel num bancoatrás do que fora nor elasocupado, ouvi bem a conversaque mantinham. A mais velhadizia para a outra, com indls-íarçável medo:_'..— Pois é, Nnir, Quando aPolícia chegou na minhu casae revlrou tudo, fiquei commedo que mo perguntassemoiide morava a Lidla, Você jápensou seêlcs vfio lá c encon-

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WSWÊÊSImmSm WÊÊSSWiWW«M*^MmmA.'' ¦¦'¦¦' si^lRKi^aMaTarMarl mBsmÊA/Aíws\ ^ê\QUATRO 6RFA08 — Estes lâo os quatro fI lhos do guarda Matlai, Quatro menorei colhidos pela brutalidade,do crime espantoso, ainda no Início da vida. Agora, mais do oue nin».

precisam da proteçlo do Estado. q m<

"'Mulher rciidclro" c sem Ecguiro ritmo-du bateria nem nada.

Nessa liora foi que eu fiqueidesconfiado eom n "embrulha-daV que o Democracino dizia

(Conclui na 7." piigy do 1.' cad.)w^wxmmsmmmmmxxí

tramo Moacyr?Fizeram; ainda, várias outras

considerações sobre o crime,ajé que saltaram na Penhn, en-

r trando, numa outra fila. Entrei' também e embarcamos, juntos,-'para Bangu. Ao chegarmosaqui, resolvi prendê-las, trazèii-do-as para o distrito. Aliás,não eram duas c, sim, três. A •outra, ao que me parece, me-lhor, conseguiu fugir, quandodei a voz de prisão. A êssetempo,- aliás, o feuiirdà 2.454]á sabia que a mulher e a so-gra de Moacyr sc dirigiam paraa rua Arthur Rip, 3, no Rio dnPedra, em Campo Grande, ondemora Lidla. O endereço f^radado na caminhada pnru o dis-trito.

no e Moacyr .áquclà hora jânão estavam mais, no morroda Mangueira, onde haviam per-noltado no barraefio do "Per-nambuco".

O policial, certo-de que aIndicação érn positiva, pergun-tou interessado:

Mas o "Pernambuco" está ai,nâo está?

Está, sim, "seu" Malta.Vem agora que o Senhor aindao encontra.

Com efeito, pouco depois,"Pernambuco", cujo nome ver-:dadelro é Sérgio Francisco dosSantos, era detida no morro clevado para a Delegacia dc Vi-gilâncin.'

Entendendo como logo eu-tendeu quc não adiantaria ne-gnr o fato, contou tudo emseus 'mínimos deinlhos. Disseque por volla das seis horasda lardc, ou seja. pouco depoisde haverem abatido os palru-Ifieiros, Dcpiocracino c Moa-cyr apareceram em seu barra-cão, dizendo apenas que esln-vam "metidos numa embru-lhiida".

Mas não me disseram que"embrulhada" era- nem eu meinteressei por saber, Os doisdescansaram um pouco c, à

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O CHEFE DE POLICIA NO ENTERRO — O Chete de follela, general Magetol Pereira, acompanhou, com todo o mgabinete, os funerais dos guardai ass-ssinsdes, No flagranteo titular do D.F.8.P. ao lado do delegado de Vlgilinglisenhor Pereira da Costa, vendo-se, ainda, o Promotor Emir-

som de Lima,

O CONO DO PARRACO — 8érgio Francisco doi Santo?, o "Per-nambuco", dono do barracão do morro da Mangueira, onde per-

noitaram os criminosos.

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CRIME HEDIONDO: CÂSTÍGÕ li V r 141 m¥NivlaJ Lò l\^S ü V LL

O VELÓRIO t- pürantp tôdn a noite de sexta-feira parasãlr-ado .foi inter.só o movimento no Instituto Médico Legal,onde estlvcraiji f—n?nítis as urnas d:s policiais abatidos M

".Maloca tíe VlgSrlo Gerei".

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tJ^L°i m8»8^8'?? - Se«ulda Pèl0 ¦»¦"«¦ Enlo, ao sair da "Malòea", Nair Ferreira daLui, mulher dc Moacyr, foi presa em Bangu. Apontou a caia da Irmá, Lidla, como refúgio do ma-rido. Mai éle não estava lá.

a nossa reportagem se incorpo-rava aos policiais quc inicia-riam, então, a mnis espetacularcaçada o criminosos já registra-da na história policial, Comefeito, cm nenhuma outra opor-tunidade, havíamos tcstcimi-nhado tanto interesse, lanto em-penho nas diligencias. Por umlado, voluntários dn giiarlo civil,dominados por impetOs quaseincontrolAvcis de vingança, cor-riam a cidade <ic um lado paraOutro, "varrendo" favelas e lu-•gares suspeitos. Por outro, vi-gllantes municipais, investiga-dores e detetive»; uns, inspira-dos nos mesmos propósitos devindita, oulros com a preocupa-ção pura e simples de cumpriro dever.

Assim fomos parar eom umacaravana policial na favela deVigário Geral, onde os doisguardas tombaram varados pe-las balas dos malandros. Depois,de percorrermos tôdu a favela,voltamos no 'Jl." distrito parauma retomada de contudo, comoutros policiais que percorriamas demais favelas dn Rio, Ali,soubemos que pouco antes, um

{narda civil fftra visto, em trajo»elvls, acompanhando a espôsn• a sogra dc Monc.vr. Nn ocasião,os dolsi estavam num ponto délotaçío, csnenmdo condiiçãi)para Bangu. O guarda compo-neijte dc uma guiiinlção da Há-dio Patrulha snliln muito poucacoisa sfibre ésse fato.

Estava parado com seus com-panheiros, o "PB" da Penha,qhando um rapazinho se aprox!-mou, mostrando-lhe a carteirafuncionai:

até o destino, na presunção deencontrar, também, um dos as-sassinos dos guardas, Ora, euconsidero isso uma loucura. Aessa hora, quem saberá se ésserapaz não está, inclusive, mor-to por esses matos, .

Ocorreu, no entanto, oue en-quanto Rossi falava e nós o es-perávamos um pouco adiante,um rapazinho franzino, trajan-cb calça cinza,' camisa branca epulover, o ouvia, com atenção.Até que resolveu participar daconversa:

— Qual é o número do guar-da que está morto, heim?O investigador tirou um pa-

pel escrito do bolso: ••; -s;'— Está aqui; o número' dele

é 2.454.O outro sorriu, acomodou-se

no banco e explicou tudo:— Ora, vinte c quatro cinqúen-ta e quatro, sou ou. Aconteceuo sepuinte: depois que a últimadiligência saiu da "Maloca" oufiquei por lá, na presunção deque pelo menos um c'os criml-nosos voltasse de madrugada,Ja que a mulher dele havia fica-do. Mas, a noite passou e nadado homem aparecer, enquantoeu enfrentava a chuvinha miú-da, proteçido por um telheiro.bem em frente á casa dos dois.Durante todo o dia .seguinte,também nada ocorreu. Mas eunSo mo afastei. Até que, à tard'.-.nha, vi quando uma senhoiarschegou. Pelo jeito, entencil logoque vinha de longe. Entrou nacasa, demorou alguns minutos,saindo, depois, com a mulherdo Moacyr. Resolvi, então,

Falhou a PistaTomadas algumas providên-cias, na delegacia, Nair embar-

cou num dos carros' da Políciapara orientar a chegada até àcasa onde presumia encontrar-sc com seu marido que nlimesmo ficara homiziádo no pus-sndo, quando andava sendo pro-curado por causa dc uma ten-tativa de homicídio. Depois derodarmos cerca dc quarentaminutos, chegamos,' afinal, aoRio da Prata. Entrando porlonga estrada marginudn dceucallptus, atingimos, afinal,um.ponto dç onde a. casa pro-curada poderia ser vista. Nairsaltou com Rossi. e Orlando,caminhou um pouco pelo cs-curo e apontou para uma pc:,quciiá elevação: '

'. - --r Ê ali, naquela casa acesa.,; Feito isso. voltou para o car-

ro, iniclando-se, então, o cerco.Mais alguhs minutos o günrda2,454 entrava na casa pela por-ta dos fundos. Mas, Moacyr nãoestava. E, segundo Lldiu, alinão aparecia há muito tempo.Falhara, portanto,.a pista tida,até então, como a mais posi-tiva.

Uma Indicação PeloTelefone

Ao regressarmos à cidade,Soubemos que pouco antes, ummalandro "telefonara para o in-vestigador Malta, seu conheci-do, informando v que passaratôoá a noite anterior còrif oSdois assassinos dos guardas. Di-zia, no entanto, quc Democraci-

Bemardino Maurício não se conformou com o trata-mento qije recebera do patrão. Fora despedido da pedreiraonde trabalhava aparentemente sem motivo. Achavam-noturbulento provocador e mau elemento. O administradornao teve dúvidas em demiti-lo e este foi o seu íim. NelsonLopes de Matos, o chefe do serviço na Pedreira seria por issovítima de vingança cruel da parte.de Bernardino qje nas.so„uaíut£r p„or.aêle ódi0 mortal- E tanto assim foi que nanoite de 8-yo Pedro em 1055, por volta das 22 horas Ber-nardlno ^proxlmou-se da casa de Nelson e munido dé bas-toes de dmamite que havia retirado' no depósito de mate-riais da pedreira dos Irmãos Cotrnl, em Barão de Vassou-ras, introduziu-os nas brechas externas do assoalho da ca-sa e depois acendeu a mecha com o lume do cigarro. Sobre-veio a explosão e nela pereceram, vitimas do crime hedlon-do Nelson Ataaral Lopes, sua mulher Agostinha Amaral Lo-pes e um filho do casal dosditoso de apenas 8 meses de IdadeA reportagem de A NOITEtrabalhou intensamente nas dl-"agências

para a elucidação docaso. E conseguiu graças a suainiciativa a confissão plena docriminoso que pormenorizou 03detalhes, da sua trama macabra,esmiuçando de maneira defini-tiva todo o seu plano de vin-gança.

Conduzido ao CárcereBernardino Maurício foi en-

tão conduzido ao cárcere ondeprincipiou a curtir as penas quelhe cabiam pelp seu crime co-varde e revoltante. Os dias sepassaram e como a Justiça nãotarda chegou o momento do soujulgamento. O pequenino e tra-balhndor município de Vassou-ras . mobilizou-se num trabalhointenso-^para punir o responsa-vel por crime praticado om cir-.cuhstâncias tão abjetas, Bernar-dino compareceu à barra doTribunal e pagou caro pelo rc-qulnte de sua perversidade.-O promotor Jayme Delgadonão vacilou na sua fundamenta-dá acusação. A multidão queacorreu ao Foro de Vassourasteve oportunidade de presen-ciar a vitória da Justiça sobrea morbidez do crime. JaymeDelgado com segurança, sem,hesitar um só momento traçouo porfil do criminoso, dizendode suas tendências homicidas erecordando os pormenores ma-cabroS conv que êle perpetrouò seu prime, Transmitiu a todospela eloqüência de sua palavrae pelo seu grande poder do con-vicção uma idéia perfeita dascircunstâncias em que o crimefoi cometido, c detalhou a per-sonalidade anormal do crimi-noso.Brutalidade ApavoranteSucedendo ao promotor na

tribuna do Júri. teve a palavrao auxiliar dc acusação RobertoBernarilca Barros, que i(?ual-monto foi Implacável com o cri-mlnoso. dizendo úp sun perleulo-s'da(*e e de sua tendência na-tural pa. a o Crime. Fêz o au-xlliar.de acusação um relato fielda vida 'pregressa. do acusado ecitou exemplos inúmeros queconfiguravam o seu tempera-

mento violento c terminou pe-dindo aos jurados quo não pou-passem o criminoso aos rigoresda pena máxima.Ataques Contra a

ImprensaNa defesa do acusado fun-jionou o advogado Gastâo Me-nescal Carneiro que no âmbito

do seu objetivo, que era a qual-quer custo defender o seu cons-tituinte, procurou de todos os

n.oCos demonstrar quo o crimeiifiij estava cona^juiailo, enve-reãando pula tt.-:o da ¦ «crativa(Va tiutoKa o acusc.nío a improp-sa como reniiniiaávol por todaa situação co bárbaro crimino-so. Chegou o Sr. 1,-IoneàcaÍ aoextremo c'.o dizer quo o 3ou cons-titirnte era um anjo transfor-maio cm demônio pela onda daimprensa, O sou poder de per-fiu?rr.o tentou — do maneirainútil foli"monÍ2 — convencern todos da pureza dos bonspropósitos do Bernardino, queteria siío coagido pela policiae pela imprensa a confessarum crir-ie quo não cometera ecuja autoria lho, cia atrabuidapor mera auspolçSo.

Decisão PinaiO Júri no entanto não so dei-

xoú iludir pela inegável habl-lidado do advogaido dc defesa.J3 o Conselho de Sentença, pre-sidido pelo juiz Jovlno Macha-do Jordão deu o seu pronun-ciamento, condenando o réucomo incurso nas penas do ar-tigo 121 do Código Penal, comtodos os seus agravantes, a pe-na de 1G anos de reclusão e trêsanos de medida de segurança.

W^sm^A^ 1BBIMW%,Jí^wMiõr •*• • 'í&v spSS ESfli wwiv^&fJAiWflfX$*8p&%--- wSÊÊwÈÊÊÊÊÊBimÊWSÊsSÊêi í;%« JaBeBBB&Binr3rii»BI

W %^WÊm «a^BHLSr':: -: 'ti^s**?^: -|KWrSvA«5^!^W»>'--7l0vfl9vl\w: 'íTÉsS» i TmEnüit' . .3 vOBflWMZ&A-mm&àwmtW.^MkitWMtiA* mm

WÊ^i/AAAm/mwMÊÊ W$m mm/^A',, .>mxMÊMEnSgmtitM.' TiOM

WêÊA0M^^mÊummÊÊA LONGA CAMINHAÚA —Não apenas companheiros dotmortss e seus prrentci partlclp-ram da caminhada até a»cemitério, tá estiveram, unld-| pela mesma der e pela

mesma ;„i .-alta, policiais e o povo, cm yeral.

fl; BÊ^^^b^h ¦

Bernardino Maurício, cabisbaixo, enfrenta o Júri en-quanto o advogado Menescal, sustenta a sua defesa.

UMA VELHA DIVIDA FOI0 MOTIVO DO CRIME

0$ Dois Homens Haviam Altercado, no Dia At*

terior — Foragido o Criminoso

O lugar denominado Caminho Cerrado cio Rio, na P«í>de Guaratiba, em Campo Grande, foi palco rie covarde í •cidio. Por causa de uma pequena dívida, um homem wtou outro, a golpes de faca.

O'pintor João Pessoa de Arou-Jr., casado, ds Í8 anos. moradorna Tua Vitor Alvos, .572, naque-Ia localidade, há meses contraírapequena óívida com o individuoVanor Qregório dos Santos, d'Ji'i anos, solteiro,' residente cmum barracão sem- número, uocaminho Cerrado dò Rio. Sex-ta-feira últim*, os dois sc en-nontraram" em frents à padariado, propriedade do comercianteSebastião Machado, situada na-nuclc local, c Vanor exigiu quo ooútró ealdassí o débito, alegan-(!o que este estava ficando mui-to velho. João explicou ao cro-dor que se achava cm má sltii".-i;r_o finaneciraa e. por essa razão,não podia rei\llzaí o rísgoto'.Travnu-se então acalorada dis-cussfip o os Homens sc separa-rum muito irritados. No diaimediato, quando saía do bote-uulm pcnencw.te a João Rodri-Bues. João deparou com Vanor,oue sc encontrava postado à por-ta. O credor reclamou mahiuma voz o p.-isramento. Ante aresposta negativa, nncou de umnfaca e .pnr três veáis mcrRjiihoúa anruçada l?min-> nn corpo rlipii.tor, -funrlntV Hçéisbçh.do tln)'iirolpca nis <-o-tas o um na á"fliecmerrli, .Tn-*rj C"'u por ton"i.fal-ccndo dentuo ds poucos ni'!-nutos.

O fato foi comunicado ao cn-missario Ar'nsto Fontano, d»eçrvifp nn 28/ distrito policial,que tomou na providencias re- exigilcomendáveis c fez remover o eu- (.ando, sa' a»11

, o plnle?João Pessoa da Araújo.

nsGassinadodnysr parn «titulo Médico

l^a maríbã d

necrotérioLcsali

do l"8"

Üclegccia „ operário-^SS»

|.al ^A^Aè::ino. pr<!'

tuAdo declaraco"rea referências «. , tinido *ll«'í. ^¦ln,a òsLnio (íUltimamente uni Pg !tat«mi-nto. Estavas^0àütçrite de casa c Q*- „ciirnvn. era.*-»i n» », ,

fi,k0;-cífe

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dinheiro, límp.'.ai cnàiàO'

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Page 5: GILMAR ESPETACULAR

Comissões ln~

temas ParaPrevenção de

Acidentesa nivisão de Higiene** -l- rp..,.li._ll-i« ktscsui'an<;u do Trabalho, ten-

1.» CAD. - PAG. 5 A NOITE 23 — 4 — 1956

PROVA CABAL DE QUE 0 BRASIL-SE

ESTA AMADURECIDOJ0 previsto paia o dia 2 tle'««io próximo * realização

V' ni Convenção das Co-&SÕC3 internas Paro Pre-venrâo do Acidentes, vem

.'.nvldsndo esforços no sen-¦iltfo do contar com a pre-»nca dc todos os preslden-Z t representante» deC I, P. A. desta capita! aotwlâmo em apreço.

A convenção so realizará!„„ auditório Baleado Filho

13,» andai do Palácio doírabnlbo. na data acima.Sil 18 às 1' l"»""1 obedecemio »o seguinte horário:

•) Prevenção de acidenteisnm inffiístrlas gráflcns. demateriais elétricos e de llu-plnaçâo;

b) Como melhorar um pro-irpnu. de segurança

!*"»"?• ¦*"t"»'t»''»*»"t»»"»^n»»«»..

PARA INDUSTRIALIZAR INTERAMENTE¦tH«Mt.».»n.4.»»»»,|,^,»i|,it„(ii q i '¦ i ¦»¦¦¦¦»«..>..>.

Diste Ontem, em Belo Horisonte, o Presidente Juscelino Kubitschek, Discursandona Inauguração das Usinas Mannesmann — Anunciada a Construção, em Mi-nas, de Uma Estrada da Ferro Para Transporte de Minériohfi-MHHii.mi i.

BELO HORIZONTE. 23 (AN) — Ao inau-gurar as Usinas Mannesmann, o presidenteJuscelino Kubitschek pronunciou o discursoem que disse de sua satisfação em vir hoje aBelo Horizonte a fim de assistir à inauguraçãototal da Companhia Siderúrgica Mannesmann,que completa agora as suas instalações, do-

\$oáedade Brasileife de Urologia

•i Sociedade Brasileira de Urn.

loíia realizará. Iiojc, ás '21 horas,mi sul serie social, mais umn ses-

l ctenllfica no mio fip curso,;coiíi" sesíuinto ordem do dia;

. ,) - HÍdrofoncsc gi lonle èro. riin era ferradura, pelo Prol', Gus-'(HO (íe Golivca;

I,) _ Flcbogrnfln pêlvica, pelo'ffof, (inslavo Gouvèa o Drs. Ta-

uolo Vitulc c Luciiilo Machado,i IA sessão, que í 1'niiHpicailii aíniiilicas c esliiilanles, m.lizar-se-[iii A, Mem de Sá, n" 107,

}Io dia i'i do corrente encer-«rjiíirsc as Inscrições para umn,'.vM,i de nióinbrn titular.

DR, MANOEL BRONSTEIN¦¦MáVtu médicas. Av. Rio Bran-

co 257, 5." and. s/ 503-4. Te-«fones: 62-2747 e 22-n035. Diária-

mente, de 7 ás 19 horas

CALÇADOS

umnCONFORTO o

HUPtRQUAUOUDf GÍPANTIOA

FABRICA DE CALÇADOSBELORIZQNTE S. A.

— Aqui veremoB —; prosseguiu— dentro de alguns, instantes,funcionando,, os dois tornos quealimentarão a fabricação dessestubos, que servem para quasetodas as indústrias e obras deengenharia, desde a Indústria deconstrução às refinarias, óleo-dutos e sistemas de uás e abas-teclmentn deságua. Trata-se damaior fábrica no Brasil e deterceira siderúrgica em tamanhodeste país."",

Estamos festejando agora umaIndústria vertical, que começana mineração e prenaro do ml-nério. até '¦

chegar à fabricaçãode tubos, cumprindo assim tô-das as etapas, Indispensáveis àuma indústria completa.

Preito de JustiçaQuero, neste instante, a bem

da verdade e da Justiça, relem-,brar tudo o oue deve esta ini-ciativa. hoie totalmente vitorio-sa. áo esforço, áo empenho, aoentusiasmo do presidente Getú-lio Vargas, que facilitou e aiü-dou a promover este grande be^neficio para o desenvolvimentodn siderurgia em nosso Estado.

Estou comovidamente recor-dp.iHo nue o presidente Vartiaspnui veio. pn dia 12 de aaôstodé 1954. ás vésperas dos trágicosacontecimentos nue cnnvuMona-ram o país e o levaram a deivnrvoluntariamente este mundo. Vi-via o presidente Vargas as ho-ras cruciais dé sua existência —a crise nolftica atlheira o seuaspecto nials grave e decisivo;apesar disso, contrariando todosos conselhos, naui esteve GetulioVarste.s para ver ¦ concretizada oprimeira etapa dos 'trabalhos deuma esprêsa nue tanto lhe de-ve. a partir da idéia da locali-zaçãn nas cercanias de Belo Ho-rízonte Aqui esteve ele nara verem funcionamento uma Indús-trla,*que é a afirmação de nossopoder de enobrecer, valorizar etrabalhar as nossas reservasimensas de minério de ferro,

Seria Injusto e incompreenst-vel oue a figura, do homem deEstado que tanto apoiou e ncom-panhou a construção do que ai

está, até o fim de seus dias, nãofosse devidamente revencladanesta hora de alegria que é otérmino de uma dura. trabalho-sa, embora rápida jornada delabor ininterrupto.Exportação de De? Milhões

de Toneladas de MinérioTal realização vem ao encon-

tro do plano governamental dedesenvolvimento econômico, queprevê a meta de exportação dedez milhões de toneladas de ml-nério e será realizada sem ne-r.hum ônus para o tesouro nempara.receitas de divisas dó pais.S_ uma Iniciativa dc enriqueci-mento saudável e que se podedenominar de antl-lnflaclonária.O custo da estrada será pago1'orr. a própria exportação, Essaestrada terá inicialmente a ca-pacldade total de transportar dez

tando o Brasil e o Estado de Minas Oerals deuma usina modernlsslma de tubos sèm costu-ra, que não só está rapticltada para fornecerao pais tudo o que necessita nesse particularo nosso mercado, como vai também pela pri-meira vez exportar, para- nações de alta exi-gêncla técnica, produtos acabados do aço.

milhões de toneladas de minérioror ano.

Além desse passo fundamen-tal para expansão co Estado deMinas, posso informar que ou-tros grupos de procedência norte-americana, vão ampliar a nossaexportação de minério no valedo Rio Doce, de dois para dezmilhões de toneladas

Estão sendo ultlmudos, outros-sim, os planos para a ampliaçãodit Acèslta e a criação de umanovo siderúrgica, com investi-mentos norte-americanos.

HA duas ou trís semanas, ogovernador Blas Fortes me pr>curava no Rio, a fim de pleitear,o apoio do Governo Federal puraa instalação de uma nova Imiús-.ti ia siderúrgica um Minas. Emseguida, entrei em contato quecs representantes das classes In-

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'W<mmO almirante Renato Guillobel, quando cplwsava as P^"","/«.!}"•almirante no uniforme do chefe da Missão Naval Norte-Amerlca-

na, auxiliado pelo capUâo-de-fragata Jorge Osório de Noronha

HOMENAGEM DA MARINHA BRASILEIRA AOCHEFE DA MISSÃO NAVAL D OS EE.00.

Entregues ao Vice-Almirante White, HeadAs Platinas do Novo Posto

O Chefe da Misão Naval norte-americana, almirante RI-chard Francls Whitehaed, recentemente promovido a vlce-al-mirante, recebeu as platinas correspondentes ao seu novoposto em cerimônia realizada no gabinete do ministro daMarinha. , 'A, .

Além do titular da pasta, almirante Alves Câmara, estl-veram presentes os almirantes Renato Guillobel, chefe do Es-tádo Maior, Eduardo Bezerril Fontenelle e Maurício EugênioXavier do Prado, assim como todos os oficiais em fuiiçap nosgabinetes do Ministro e do Chefe da Missão Naval. Assistiramtambém à solenidade o capitão de mar e guerra Rlchard An-drews, adido naval junto à Embaixada dos Estados Unidos eHarvey Buífalo, adido de administração.

_ «inlonwlurlp guhda Grande Guerra c,> sobre-ASOieniaaoe campanha (lo Pacifico,

Iniciando a cerimonia, o ai-

ctustriais do Minas, liderados po»-tidio Lunardl, presidente da Fe-deração da Indústria, que vle-rum oom ospecial recomendaçãor.j governadoi' do Estado, DeirIhw a certeza de quo continuavaatento aos problemas do meu Ea«tado, convencido que estou doei ande futuro que está reserva-do a Minas Gerais ng campo In-dustrlal, e qus tudo faria paraestimular as Inlriativas que pu-dessem contribuir para o nossodesenvolvimento, o mesmo apoioquo prometi _ Coclpa, de SãoPnulo, a Flçrestaal, do. EspiritoSanto, será assegurado ao em-preendlmento mineiro, A Com-ptnhia Siderúrgica Nacional jáestá por mim autorizada a suba.crever cento e vinte milhões danova companhia

Aos pioneiros da siderúrgica,em Minas, aos diretores da Com«ranhla Siderúrgica Belgo-Minci-ia, manifestei o desejo do pre-sidente da República dc que co-laborem nessa iniciativa, não de-snmparando 0 projeto de umanova usina, como também am-pliando as sua« próprias Insta-loções, no sentido de aumentara sua produção, que, dc 300 miltoneladas no próximo ano, po--dwá, até o fim de meu governo,atingir 600 mil.

Não ficarei- apenas nessa do-monstração de interesse e ^oavontade para com um problemafundamental de nossa economia,que é dotar o pois de indústriasde base. Empenharei todo o es-forço para atingir a meta fixa-da no meu Plano Nacional deDesenvolvimento para o.'terrenoda siderurgia, dobrando a nossaprodução, de um para dois ml-lhões de toneladas de aço.

Prometo-vos que me aprovei-tarei da oportunidade para tra-balhar sem cessar para que mui-tes sonhos, lonp.mcnte acalcntncos, se transformem em reali-dade.

Aos ^jue procuram negar oBrasil, aos que tentam diminuira minha fé e o meu entusiasmo,responderei com as armas do

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mirante Alves Câmara cpnfini:tiiloii-sc com o almirante. Wlii-tcliead pela sua promoção, lou-vandn o seu'• brilhante desempe-nho à frente daquele iinporlan-te sélor naval. Em seguida, oministro solicitou no almiranteGuillobel que colocasse nos om-bros do novo vice-almlrante asplatinas que usará de ora cmdiante, o que foi feito sob de-morada salva dc palmas.

Agradecendo, o almiranteWhiteliead externou a suà sa-tlsfaçüo pela homenagem quelhe prestavam os seus colegasbrasileiros. Disse sentir-se or-gullioso, agora quo se afasta daativa, dc haver constrilmidopara tomar ainda mais estreitosOs laços do amizade que unemas Marinhas do Brasil c dosEstados Unidos. _ concluiu di*clarando que jamais esqueceráo privilégio de haver servido emum pais- como o Brasil, quetem sido um dos mais eficientesaliados dos Estados Unidos.

A "ISRAEL ARMAMENTISTA" — HAIFA, Israel — Tanque» ^noturnas (foto de cima), e tropas pára-quedlstas, deram umademonstração do poderio bélico de Israel, durante a paradamilitar para comemorar mais um aniversário da independênciaIsraelita, no dia 16 do corrente. Israel, que vem aumentando atensão no Oriente Próximo, demonstrou nesse desfile que pos-¦ul botos c modernos materiais bélicos. (Teleradiofoto da UP,

via aérea, de Nova Iorque

Herói da Guealmirante WhltclíSnd c

raO almirante Wliitelieml c de

tentor dc brilhante folho deserviços à Marinha do seu pais.desde que foi mobilizado purao serviço ativo, cm 7 de abrilde 1917, quando foi integrar aguarnição do "Ncbroslm". Suaeficiência iria ser posla à pro-va, entretanto, durante a Se-

quando serviu no'Quinto CorpoAnfíbio, chi Tarawá, nas IlhasGllbert. Pela bravura que de-monslrou na conquista c ocupa-cão daquele objetivo estratégico,recebeu o "Prcsidcntiiil Unll Cirtation"; Depois (lêsso mciMrâ-vel jornada, o almirante Wlii-tehcad serviu como comandan-to das forças aéreas de apoio daFrota do Pacifico. Os planosque organizou auxiliaram consi-dcravclinente a tomada de ttoi-Namur, Kwajalcin, Eniwetok,Salpan, Tiniam e Guam. Alemdisso preparou o plano dc apoioaerco para- a conquista de Pa-lau e participou de operações noGolfo de Leytc, cm Iwo .Unae Okinawa. Como . pioneiro douso de porta-aviões para dar co-bertura às forças de terra e, poroutros serviços excepcionais quoprestou, foi condecorado com a"Distinguisher Service Mcdal",a "Legião dn Mérito com "V"de Combate" e as "Estrelas deOuro". Em julho de 1045, oalmirante Whiteliead assumiu ocomando do porta-aviões "Slinii-gri-La", com o qual entrou nabala de Tóquio no dia da ren-dição.

As treze condecorações quepossui, o almirante

' Whiteliead

acrescentou, não faz muito tem-po, dn Ordem do Cruzeiro doSul, que o governo brasileirolhe conferiu pelos bons serviçosque prestou ao nosso pais.

Monumento AosPracinhas

Reuniu-se, mal» uma vez, noPalácio da Guerra, a comissãojulgadora dos trabalhos (emnúmero de 36) que deverão con-correr à segunda fase do con-curso para a construção do mau-soléu aos nossos' mortos do ce-mitério de Pistola,

Desses" anteprojetos, foram es-colhidos cinco, cujos responsa-veiv deverão apresentar o desen-volvimento dos seus. trabalhos,para á segunda fase'de seleção.

Os Cinco MelhoresPor unanimidade, foram cias-

stflcados como cinco melhores,em igualdade do condições osanteprojetos dos-' seguintes ar-tiotas: ¦•,'")

RIO DE JANEIRO - respon-sáveis: arquiteto Francisco Bo-lonha, escultor Bruno Giorgi epintor Alfredo Volpi.

RIO DE JANEIRO - respon-sávels: arquitetos , Hélio RibasMarinho e Marcos Konder Neto'.

RIO DE JANEIRO - respon-sávels: arquiteto Almir Gade-lha e Osny Nunes, colaborador.

RIO DE JANEIRO — respon-sâveis: Stephan , Cleobulo Elcu-tl.eriadis e arquiteto Carlos Jac-quês Llclen Beftendort. V

RECIFE •—' Pernambuco -responsável: arquiteto Heitor daSliva Mala Neto.

Ainda esta semana serão ho-mtlogados os resultados quando3. comissão de Repatrlámentodos Mortos de Pistola, sob a pre-sidèncla do Marechal Mascare-tihas de Morais, fará entrega dosprêmios, em dinheiro, aos ven-redores.

QUEDA DOS CABELLOS

JUVENTUDEALEXANDREEVÍTAÃ CAIVICIE

trabalho e as armas invencíveisfa esperança. Não prevalecerão,do fornia alguma, o espirito nc-gativo ,a resignarão com o atra-so, à indiferença e a preguiça,Todo o esforço e tenacidade dequi sou capaz, será posto a sor-viço de um novo Brasil, de umanova fase de fé, de entusiasmo.Essa é a promessa que vos façc,meus conterrâneos e patrícios,Promessas consciente o irretra-tá vel. .

XIX ExcursãoCultural à

EuropaAs Inscrições Para o 2/

GrupoNao sendo possível ao Tourlng

Club do Brasil atender a lodo»os que desejavam tomar parlena Excursão Cultural íí EuroptM" Grupo), que se iniciará, noIIio, a !ld e maio próximo, a bor-do do luxuoso paquete "GlulioCesare':, o* Departamento de Tu-rlsmo daquela entidade eslá ooei-landa inscrições pura-o '1". Gru-po, -que partirá desia Canltal r,17. dc "junho

próximo, Serão vlsl-ladns. 1111 cidades, das mais im-porlantes o fumosas (Ja França.Espanha, Portugal, liáli*, Aus-Iria. Alemanha c Principado dcMona o. Durante todo o,dcciir-so dn excursão terrestre, que seráfeila , ni confortáveis "aulocir",osno.isos palricios serão acom-panhados por um guia.do Tou-ring Club de França.

Permanente daAEC ParaA NOITE

Recebemos e agradecemos oconvite permanente que nos foienviado pelo primeiro secretarioda Associação dos Empregadosno Comércio, Sr. Creso Pitangade Macedo, para as reuniões so-ciais deste ano daquela prestl-.glosa entidade representativa doscomerciários cariocas.

Vem ao Rio oDiretor Geral

doCIMEO Embaixador Harold H.Tittmann Permanecerá Dez

Dias no BrasilChegará a esta capital, a 26 do

corrente, o embaixador Harold H.Tittmann, diretor geral do Comi-té Intcrgovcrnamental para «»Migrações' Européias. Outros doisaltos dirigentes .do CIME acom-panliam o embaixador Tittmann,na visita que está fazendo a '.ti

paises da América Latina: o Sr.Gjovanni Falchi, clièfc do Depar-tamento dc Planeja menio c Liga-ção do Comitê, e Sr. Jean Wia-zcmskã, chefe da Seção LatinoAmericana do Departamento dcOperações.

Durante sua permanência cmnosso pais, o embaixador Tilt-iiiann entrar ám cóntoetn com asautoridades c os dirigentes dasorganizações industriais e ruraisdo Mio c de São l'a,u1n, visandointensificar a corrente emigrató-ria européia para o Brasil.

Antes dc ser eleito dircitor ge-ral do CIME, o embaixador Titt-nuinn viveu nove anos neste Con-tinente, como representante di-plnmático dos Estados Unidosjunto aos governos do Haiti ePeru, Esta circunstância permi-tiu-lhe familiarizar-se com osproblemas da América Latina,qualificahdo-o assim para serbem, sucedido em sua importan-te missão e em São Paulo,

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ESPOSOS DE NACIONALIDADES DIFERENTESImportante Decisão Proposta na Reunião do Ins-tituto de Direito Internacional, em Granada, Pejo

Professor Haroldo Valadãot

Chegou de Madri, regressandoda Iteunião do Instituto de Di-veilo Internacional, cm Grana-da, o professor Haroldc Valia-dão, catedrúlico de Direito' In-ternacional Crivado das Uni»versidades do Brasil e Católica,membro titular c antigo vice-presidente do Insliliitn. Fnlan-do á Imprensa, declarou queessa tradicional associação dejuristas, fundada cm Í873, uaBélgica, não ter caráter oficia],mas puramente cientifico e.vcmse universalizando com interna-einualistos dc vários paises. po-rém, cm número mui limitado,havendo, como outros brasilei-ros, apenas o embaixador Hililc-brando Accioli, nossa maioroltoridade em Direito Interna-cional Público, e, agora recém-eleito, o embaixador Raul Fer-nandes, autor da célebre cláusu-ia. facultativa de jurisdição, doEstatutoj da Corte de Haia.Propusera outro sul-americano,também eleito, o professor Al-berlo Ullôa, catedrãtico da Di-reito Internacional Público daUniversidade de Ssn Marcos,Peru, um dos vários paises aln-da sem representação no Instf-tuto, contando, agora, a Amé-rica Latina com dez, sendo osdemais paises a Argentina, oChile, a Colômbia, a Venezuela,o Panamá e a Guatemala, comum representante cada. Comorelator do tema "Consequên-cias da diferença das nacional!-dades dos espsos quanto s suasrelações de ordem pessoal e econômica". defendera o professor

Bom TratamentonoH.S.E.

O bom. tratamento dispensadoaos internados no Hospital dosServidores dó Estado CB.8E) éposto de manifesto pelo Sr. Svi-vio de Almenda, que ali estevedurante algu:.i tempo..O Sr. Sv!-vio, que é funcionário municipalveio n A. NOITE dizer ter sírioatenciosamente tratado pelos dòn-torés Dario Lins e José Estradae enfermeiras Amélia Macedo tOdete Barbosa, aos quais ex-pressa 6 seu público agradeci-mento.

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Lott RecomendaUrgência NasIriformflcões

O ministro da Guerra eiídere-çou à Secretaria Geral de seu Mi-nistèrio. a seguinte nota:"Tendo em viíta á necessida-de de sereni transmitidas com anecessária urgência as informí;-çõés deste Ministério para a Pro-sidência da República ou Con-grêsso, recomendo a êsse órgáodar caráter preferencial às soü-citações c'« informações sobreprojetos apresentados no C').r,-gresso ou sobre outros assuntosrelacionados com os trabalhosdas duas Casas do LegislativoNacional".

Jornalistas e RadialistasCom o Professor Acioli, na

Floresta da TljucaOs jornalistas, representantes

das emissoras e televisão, da Sa-Ia de Imprensa da Prefeitura,foram distinguidos num almoço,nó restaurante "Os ESqúilos", naFloresta da Tljuca, pelo prpfes-sor liberto Àeioll, éx-secretá-rir' de Edlichção e ex-presidentedo IAPETC,, que retribuiu, as-sim, homenaçcm que lhe foraprestada.quando de sua saída daPrefeitura, na administração doex prefeito Dulciclo Cardoso. Naocasião falaram i professor Acio-11. ,e . agradecendo,, os confrade?Pereira Filho ,S,ila de Impren-sa) e Manoel Jorge, (pelos ra-riíalistasl.7

¦íírviííí.-í; 'rv:'í;:rvx':;

o.';-;«:::ííP:';;:,:':::::í::í':ii

• Professor Aroldo ValadãoValliidão, antigo ponto de vistaque sempre sustentou no Brasile foi agora acolhido, após lon-gos debates, pelo Instituto; 'oderepelir a aplicação da regratradicional da lei nacional domarido, substituindo-a pela no-va norma, mais acorde com oprincipio de igualdade dos se-xos. simples e eficaz, da lei daresidência habitual comum doscônjuges. As resoluções doInstituto, que teín por divisa:"Justiça c Paz", são tradicional-mente acatadas pelas Nações,segundo se observou nas céle-bres Conferências de Haia, aèle se rcunc sempre cm cidadesdo interior, históricas c artisti-cas, cm ambiente tranqüilo eencantador; foi fundado emGand, a suas últimas sessõesforam em Balli, Inglaterra,. Sie-na, Itália, Aix-cn-Provcnce, naFrhhcil,' e agora cm Granada, .naEspanha.

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Reunião noSindicato Dos

JornalistasEslá marcada para hoje, s»

gunda-feira, uma reunião doselementos da Comissão do Jar-dim dc Alá, para tratar no Sin-dicato dos Jornalistas Profisso-nais,'do problema desse conjuntoresidencial, Para essa reunião,estâo convidados os candidatosque figuram nas relações do Sln-dicato e da A.B.I.

16." Aniversário doColégio Cruzeiro

do SalRealizam-se. hoje. as solenldn-

des comemorativas do 16.° aniver-sário de fundação do ColéfçloCruzeiro do Sul. Na oportunida-de. será feita a Páscoa dos al'J-nos, estando, tambiim, programa-das outras festividades, como odesfile de alunos do ginásio pelasruas do Andarai. As aulas, nessedia, serão suspensas, a fim deque todos possam participar' dèò-sas festividades.

Os alunos, que vestirão o trajeescolar úurante as solenidades,invocarão ;i imagem de São Jor-gc, cujo dia é hoje assinalado.

MonólogoDramático x"A Cocaína"

(O Vício Não Compensa)O Departamento Social e Cul-

tural da A. C. M. apresentarao monólogo dramático' intitula-do "A Còcaina", (o vicio nâocompensa), dn autoria c inlcr-pretaçáo dn 1'roE.i George Elei-che" — .Medalha de Ouro dit"Coihedie Fraiiçaise de Paris".Dita função terá lugar no SalànNobre da Sede Social, à rua duLapa, -10, na quinta-feira, 1!»dc abril de 1956, às 20,30 iió-ras.

\

;6anfeifíipo tpmggfm" ; chame' VARIG^

Paro quoiiquer inlormaçõn, solicite• ism compromiiio — • jrtsenes ét um

(uncionário da Depte. 4t Produçõs.

rone 52.37.00I^ÜÊNOA D£ mGJ& è^aM&^m^

Tem Nova Direto*ria a A. B. E.

Tomou posse há dias, durantenina reunião especial do Conse-lho Direlor, a nova diretoria da-quela cnlidade. recentemente elei-Ia, que ficou assim composta: —presidente — Mario Travassos;vice-presidente — I, França,Campos; secretária geral i — He-;' lena Moreira Guimarães; secreta-ria,, adjunta — Arlettc Pinto duOliveira e Silva; tesoureira >~-Marina Gross; tesoureira adjunta.— Odila Girão. ; • ,

Diretores: Publicidade — Jo-sué Cardoso dTAfonseCa; Inicia li-vas— Ncusa Fcitiil Wdhrlc; Bi-bliolçca.c arquivo —. Isív Freitas

; Santos,

'¦ !rA'A;"íA

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Page 6: GILMAR ESPETACULAR

"X

NAPOLICIA EK HOSPITAIS ********23 — 4 — 1956 A NOITE l.'CAD.-pAGi8

> COLISÃO DEVEICVLOSNo largo do Inhangá, na rua Barata Ribeiro, em Copacabana

ontem à tarde, colidiram os autos, particulares chapa. 88-94, d|.liglQó pór José Nunes Ramalho e 14-23-72, dirigido pelo comer-craneo Jorge de Araújo White, morador na avenida Ataulfo der-áivá n."'68é. José Nunes sofreu contusões"¦•>. escoriações gene-rálizadás, sendo medicado no Hospital Miguel Couto, onde fi-' cou em. observação. White foi preso em flagrante e conduzidoE0..2.» distrito policial, onde o comissário Frederico Fernandesn.nn,dou autuá-lo.

; Ferido' a TiroEm uni bar existente na rui

Lino Drummond, esquina danm Pinto Bandeira, em Vaz Lo-bo; "o

pedreiro Albertino de An-drade, casado, de 43 anos, resi-dente na.'rua Nebulosa, 28, naestação de: Caramujos, foi. ba-leado pelo indivíduo conhecidopelo. vulgo de «"Pinha" após II-çeira altercaeão. por motivosluteis. A vitima, com um feri-mento penetrante no abdome.foi removido,; em ambulância,

ipara o Hospital Getúlio..Vargasonde ficou internado, eni estadoprave. As autoridades do 24.°distrito policial registraram aocorrência e estão no encalçodo criminoso,

Gaúcha

Atropelado noFlamengo

José Pires de Almeida, sol-teiro, do 20 anos, comerciário,morador na rua GeneralOsório, 3.883, nó Estado dcSão Paulo,'ao atravessar o

. cruzamento da Praia do Ma-mengo com a riis Correia Du-tra, foi atropelado, pelo autochapa 1)2, da Embaixada Ale-mã, cujo motorista fugiu.'A vitima sofreu fratura'" decrânio, contusões c' escoria-ções generalizadas, sendo me-clleada no Posto Central deAssistência c internada . noHospital Sousa Aguiar.

COLHIDA POR TREMUm trem elétrico da linha Auxiliar, prefixo U-A-29. colheu

e matou, numa passagem de ¦ nível, próximo a estação Herediadu Sá, Jaete Madalena da Silva, de 18 anos, solteira, residentena rua Zella. 10, no Jacarezinho. A jovem,, que dlstraidamentetehláva atravessar aquela passagem de nível, teve morte hor-rivel- e imediata, tendo, entretanto, escapado ilesa uma compa-ribeira da vítima, que estava a seu lado. A policia registrou aocorrência; .fazendo remover o cadáver para o necrotério doInstituto Médico Ilegal.

BaleadoQuando saia de uma "ga-

fieirà"," na Penha, ontem demadrugada, o operário Ant.n-nio Carlos da Silva, solteiro,de 22 anos, 'morador na nuAraújo Leitão, 7.093, casa «7,foi ferido a bala, por um des-conhecido, O projétil pene-trou-lhe no abdome e a viii-ma foi medicada e internadano Hospital .Getulio Vargas.'Registrou o fato o comissáriade serviço no 21. distrito po-lleial".

FuncionárioAcidentado

Com fratura de crânio, íoimedicado e internado no Hos-pitai Getúlio. Vargas o encadér-nador da Imprensa Nacional,Antônio Gonçalves, solteiro, dn45 anos, morador na rua NovaJerusalém, 43, em Bonsucesso.O fato foi comunicado ao comis-sário de serviço no 20.° distritopolicial, que apurou .ter sido ofuncionário atropelado pelo ca-minhão de chapa 7-31-34.

TIROTEIO NO BAROntem., s. noite, o «Café Pena Branca», localizado na rua

..São Cristóvão, 453, de propriedade de Salvador de Azevedo, en-:• contravá-se repleto de fregueses. Em dado momento, ali pe-

netrou um desconhecido, que passou a altercar com um dosfregueses, Álvaro de Almeida, operário, solteiro, de 30 anos,

/morador na rua São Cristóvão, 1280. No auge da discussão, oadois contendores sacaram dos revólveres que traziam, à cintu-

¦ ra * começaram a trocar tiros. A fuzilaria foi tremenda e o. pânico geral. Quando cessaram os tiros, e tudo voltou à nor-

, malidade, no chão jaziam feridos o proprietário do bar. que re-cebera uma bala na boca e Álvaro de Almeida, que fora atin-pido'por quatro projetis, sendo dois na perna esquerda, um'no' noelho direito e um no frontal. Em ambulância, os dois foramremovidos para o Posto Central de Assistência, onde ficaraminternados, em estado desesperador, havendo remotas esperan-ças de salvamento para ambos. O desconhecido que altercava

. «:omr Álvaro desapareceu e a policia do 16." distrito diligenciapara sua identificação e captura.

Roubada a MetralhadoraNorteamericàna

PORTO ALEGRE, 33 (Serviçoespecial) — A policia' ainda nãolocalizou os dois elementos queteriam praticado sensacional as-salto Contra uma sentinela doSexto Batalhão de Engenharia de •Combate, de quem roubaram.umametralhadora portátil de fabri-

•cação norte-americana, ¦ multousada nas unidades militares bra-sileiras. Acreditam alguns poli-ciais que "os "gangsters" venhama sei- presos nas próximas horas,tendo-sido ado^das medidas dereforço do policiamento nos pon-los de saida da capital gaúcha,como aeroportbs, estações rodo-viárias c ferroviárias e barreiras.Òs policiais têm ordens severasde prender, qualquer elementosuspeito á fim de ser submetidoa interrogatório e identificado.

A policia acredita; ainda, quens assaltantes tivessem realizadoo assalto objetivando praticarum roubo do vulto.no interior doEstado ou mesmo tentar a sol-tura de alguns meliantes reco-Ihidos na penitenciária local.

OS CÃES E AWÊmÊ. . DR. CAMPOS DE REZENDE

wm

^'Esfaqueado PorDesconhecido'

Poi agredido a faca, por umdesconhecido, próximo à residên-cia,1 o operário Alexandre Per-íeira da Silva, solteiro, de 17anos, morador na rua Marquêsds Slo Vicente n.° 147. grupo 14,casa 28, Parque Proletário daGávea. Apresentando ferimentorio tíemitorax, foi medicado ointernado no Hospital MiguelCouto.

Suicidou-se O'Motorista

Matou-se, em sua residên-cia, ingerindo violento veue-no, (avenida Automóvel Clubn. 4.947), o motorista Jay-me Varela, de 42 anos. Este-ve no local o comissário Ma-galhães Couto, que após asformalidades de praxe, fezremover o cadáver para o ne-crotério' do Instituto MédicoLegal.

FOI VER SE ESTAVA MORTA...No dia 33 de janeiro último, Fldelis Ambresa, de 40 anos,

solteiiS» operário, morador, na rua Iracambu, 126, em Acari,teve'.uma desinteligência cóm sua amásia. Durvalina dos San-tos, de 45 anos, viúva, residente na' estrada Joio Rodrigues,342, no mesmo subúrbio, o a empurrou por sobre o fogão, sain-do a-mulher gravemente ferida. Uma grande panela de feijão,tombando, derramou-lhe o conteúdo fervente pelo corpo, pro-duzindo-lhe queimaduras de 1.", 2." e 3.° graus, generalizadas.

. Fidelis fugiu e sua vitima foi internada no "Hospital Getúlio, Vargas, onde ainda hoje permanece. Ontem, completamente em-briagado, o operário apareceu no hospital, à, procura de Dur-valina. dizendo ao porteiro que desejavá^verificar se esta já haviamorrido. Detido pelo investigador de sèiriço, foi levado para"o'H." distrito policial, onde responde a inquérito "por motivo daagressão à amante.

Morto PorAnUUm auto de chapa não iden-

tificada,. atropelou, no largo' da Penha, um homem de côrbranca, aparentando 35 anos,

. trajando camisa e calça asulmarinho. .

A vitima, ao ser medicadai no * Hospital Getúlio Vargas,,/veio. a falecer.'^•'cadáver- foi removido pa-vi'*> necrotério do Instituto

JKdico Legal. '

Assaltado c"AgredidoO alfaiate Joaquim dos

Sautos, solteiro, de 27 anos,morador na rua GeremárioDantas, 138, em Jacerepagná,próximo à soa residência, foiabordado por cinco individuos,roubado em r cento e des cm-zeiros e agredido a. socos epontapés. A vitima foi socor-rida rio .Hospital' Getúlio Var-gas e os assaltantes fugffsm.

VEIO "FAZER" 6 RIOLuís velo da cidade de Palma, em Minas, para «Mau» eRio, que de certo lhe parecia um campo mais «cil • amplonara suas atividades. Foi infalia, porte,.e está agora no xadMs,após malograda tentativa de assalto.Luís Carlos dos Santos é o seu nome. E* solteiro, tem 92ançs e, li em Palmas, morava na rua do Comércio. Aqui ehe-

yado, escolheu para agir a ruarMédlna e, neesa rua, o apar-tamento.201 do. prédio n.« 88. residência de Esmeralda Rabelo.J»fíve por bastante tempo observando a moradia, postado nasimediações.até que, notando não'haver ninguém em casa, en-troU era ação. Arrombou uma porta e entrou. Uma vlsinha, no•nttnto, tudo observara e deu o alarma, obrlgando-o a fugir.Pessoas que passavam sairam em seu encalço, mas o rapas sa-cou de-uma navalha, para as conservas à distância. O moto-Tista José r Ribamar Beleza, de 27 anos, solteiro, morador na ruaMarina, 151, mais afoito, tentou ainda assim agarrar o fugi-tivo, e; teve que desistir da empreitada, atingido por vlolentis-simo pontapé, que lhe fraturou a mão esquerda. A muito custo;no ;ent«nto, Luiz foi dominado pelo sargento da FAB, WalterMajdafne,-domiciliado na rua Silva 'Rabelo, 51. Depois de me-dicaao no Posto de Assistência do Meier. pois sofrerá contusõesna'luta com o militar, Luiz foi conduzido ao 22.» distrito poli-.cale eutuado. Tambem. o motorista José Ribamar Beleza teve^que'procurar socorros naquele hospital, retirando-se.<*""""* " ¦ ¦ ¦ ¦ ., ,.„., .,¦.,+¦»

MATOU 0 COMPANHEIRO DE TARRAttÜ UMA FACADA NO CORAÇÃO

Vítima e Criminoso Estavam Embriagados

A Contribuição daIndústria Pára aRenda Nacional

v No Brasil a Indústria contribuicom 18 ou 19% da Renda Nacional

¦c a Agricultura, com cerca de36%,' segundo ris ¦ estimativas ?'dl-vulgadas pelas Nações: Unidas' emseu "Boletim Mensal dc Estatis-fica". Esses cálculos estão cm li-geira discordância com os resul-tados'.encontrados na. base de ou-tros critérios pela Fundação Getú-lio Vargas, os quais atribuem, nosúltimos anos, quota superior n23% para a Indústria c de cercade 30% para a Agricultura, naformação da Renda Nacional.

De qualquer maneira, os dadossão suficientemente aproximadospara dar a idéia da posição, na .economia.brasileira, de seus seto-res fundamentais, indicando quan-to c forte a predominância dasatividades primárias sôbrc todasas demais. Com 19 OU 23% dc ren-da industrial, nosso pais se colocainais ou menos na situação demuitas nações subdesenvolvidas,como por exemplo a Argentina(27% do produto nacional bruto),;a Grécia ou a Colômbia (respecti-vãmente, 24 e 21% dó produtonacional liquido). Entretanto, cjá apreciável nosso avanço cmconfronto com alguns países dcindustrialização incipiente, taiscomo: Paquistão (8%), Turquia(111%), Birmânia (15%), etc.

», Nos paises economicamentemais desenvolvidos, a participa-ção da Indústria no Produto Ná-cional Liquido exprime-se emquotas superiores a .35% e, por-tanto, em quotas ainda mais ai-tas proporcionalmente à HendaNacional, Na Alemanha (Republi-ca Federal) a contribuição indus-trial é elevada (49%)..assim comono Reino Unido (48%). No Cana-dá. alcança 41%.,na Itália, 39% cnos Estados Unidos (excluídos' o*lucro» das empresas pertencentesao Estado), 37%.

PERDEU 0 MADUREIRAVISCONDE DO RIO BRANCO,

Minas Gerais. 30 (S. P.) - Hapartida disputada, na noite pas-sada, nesta cidade, no EstádioJosé Lambert", entre os quadrosdo Nacional e do Madureira, doRio, os locais conseguiram ex-pressiva vitória por 2 x 1.

Poi uma partida renhidsmentedisputada em que o quadro vi-sitante deixou ótima impressão.Sebastião e Fifiu. marcaram os.tentos dos locais e Machado as-slnalou o tento dó Madureira.

Uma boa assistência compare-ceu ao prélio e aplaucüu entusiàs-ticamente os quadros ao términodo "match".

ÊSTE artigo, agora escrito, estava em minha mente há vários anos, vive em meu cérebro .desde..;* que, na batalha pelo bem da criatura humana, iniciei minhas observações em torno dos

males que inquietam a Ciência e sacrificam anualmente, em sua voragem clclópica, milharesde vidas produtivas. Homenageio, nesta modesta contribuição cientifica, antes e aelma de to-

dos, o Marechal Cândido Mariano Rondon — general na estratégia da ação civilizadora, ainda, nue Marechal pela hierarquia funcional, mr-ecidamenté conquistada, e outro General, este

da Ciência, Prof. José Martinho da.Rocha, de quem sou soldado incansável» marchando emsuas fileiras, labutando em. seu Exército da paz, pela saúde dos que precisam, e particular-mente pela sobrevivência da Criança.

Do valoroso Rondon, guardo com especial carinho, sua magnífica obra sociológica a res-peito dos indios brasileiros que considero o maior tratado sobre o assunto, em toda a litera-tura da'América Latina e ali se podem assinalar inestimáveis para estudiosos de inúmeras do-enças, como a diftérie, gripe, tuberculose, paralisia infantil, câncer, infarto do miocardio, arte-,rio escleróse e tantas outras, ignoradas das populações selvícolas compostas de homens robustose mulheres saudáveis como as próprias fotografias documentam e somente contraídas quando, sobo influxo da ivilização, embora sem rudimentares noções de higiene e de proteção corporal, ti-veram a acompanhá-las esses perigosos condutores de virus, que são o porco e o cão, agentes atl-vos de infecções mortíferas.

Do Prof, Martinho da Rocha, extraordinária constituição mental que tanto honra a Medi-cina Universal, guardo as lições'diárias de estoicismo, de 'desprendimento pessoal e de crité-rio profissional, que assimilo e aplico no exercício de meu labor de oftalmoiogista, como êleentregue à faina da Ciência, alheio às cavüações despeitadas, na consciência de que tenhounia elevada missão a cumprir. É, portanto, nesta hora em que todos nos empenhamos na lutacontra a paralisia Infantil, contra o virus odioso da poliomielite, assistindo ainda ao esforçoque abnegados colegas desdobram para debelação do flagelo, como é o caso do Dr. Rafael deSouza Paiva e sua equipe do "Hospital Infantil Jesus", o valoroso e conceituado Dr. Cala-zans Luz. Dra. Lyz Teixeira, Dra. Zilda Fischmann e tantos outros batalhadores anônimos,que convoco o Prof. José Martinho da Rocha para dizer-nos, como Mestre conceituado, suaopinião sincera e abalizada, a respeito da tese que aqui nos prende e que, a par do que orafazemos sobre o câncer, toma-nos as horas vagas, no silêncio do laboratório, em nossas pes-quizas anatomo-patológicas que só abandonaremos — eu e aqueles que me assessoram — quan-do vier a lume a medicação capaz de salvar milhões de doentes espalhados pelo mundo. O Dr.Martinho da Rocha, eminente nome dé projeção continental, pediatra de sólida reputação,enfileirando-se entre as figuras mais proeminentes desta especialidade no mundo inteiro,glória da Ciência Brasileira que imortalizou com suas inagnificas conferências no México e nosEstados Unidos, de lá

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A Marechal Cândido Rondon, cuja obra socie- /lógica tem oferecido um vasto campo de

pesquisas cientificas,

trouxe medalha de ouro eoutros lauréis que o cre-denciaram para, deantedestas despretensiosas no-tas científicas, externarde público o definitivo

pronunciamento sobre oassunto. •*•

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Está no Al-Korão e asabedoria eterna de Mano-met ditou; numa visão

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üSÍSSS

a Prof. José Martinho da Rocha, catedrátlco de Pediatria, jlpor concurso, na fase ditatorial, da Universidade.do Brasil,nome que honra a cultura mineira e figura, sem nenhumfavor, na vanguarda dos luminares da moderna Medicina

Universal.

maravilhosa do Futuro:"Foge do cão e evita suaasquerosa companhia queêle é o condutor constan-te de todas as enfermida-dades, da peste e da lou-cura".

O Gênio da filosofia orl-•ental transmitia, na suapalavra profética, a men-sagem dos deuses ee a ad-vertência ao porvir, daqui-lo que sua observação di-tava. Assim, particular-mente entre os árabes, ocão tornou-se um tabu, oanimal banido da Intimi-dade dos lares, como per-nicioso à sua segurança,ao bem-estar da criaturahumana, evitando-se des-te modo milhares de mav^,les desconhecidos. O con-'trário se dando na Euro-pa Central e nos países deorigem latina, para osquais se criou a mistica de"o maior amigo do ho-

.mem" e se trouxe, com ela,o desassossêgo, a eclosãode inúmeras doenças con-tagiosas, muitas delas detodo desconhecidas oupouco conhecidas pela Ci-êncla, como é, no últimocaso, a poliomielite ou pa-rálisia infantil, até 1920tida como Insuperávelporque não caracterizadaquanto àa maneiras decombatê-la' ou diagnósti-ca-la e hoje, transforma-da em verdadeiro flagelouniversal, Já com o virussob algumas formas iso-lado, tendo para isso aação abnegada de cientls-tas incansáveis, como oProf. Martinho da Rocha,os Drs. Ernani Cavalcanti,Audlfax de Azevedo e Ra-íael de Souza Paiva.

Recente estudo de . ummédico de Baltimore, con-cluiu que a paralisia in- 'f antll, em suas ignotas ori-

gens, prolifera mais inten-samente entre as popula-ções abastadas ou entãoentre as classes indigen-tes, de promiscuidade obri-g a t ó r i a — diminuindoconsideravelmente nasclasses médias, fatoigualmente constatado noatual surto da RepúblicaArgentina, onde 92% doscasos são registrados naszonas residenciais de altonível financeiro, onde aexistência de cães de luxoé quase elemento orna-mental ambiente. A quese atribuir tal fenômeno?Simples e claro: à presen-ça do cão, de todas as ra-ças e origens, mormente, ocão graniino de aparta-mento ou das residênciaseconomicamente bem pro-^vidas, no convivio perigo-so e pouco higiênico comas crianças. ,

O cão é, por si mesmo,um animal de nenhumcuidado higiênico. Alémde animal imundo, imoraltraiçoeiro e bajulador, so-mente aceito pela covr--dia de certos casais este»reis i que compensam a au-sencia de filhos com essecompanheiro indesejável,é êle portador de corri-mento constante em órgãodelicado, (infecção gono-cocica), razão por que vi-ve a se lamber em todas asocasiões, levando essa mes-ma língua pegajosa e con-taminada, à boca, olho* <;mãos das crianças, sobforma de caricia calcula-da, isso sem esquecer que,até os osos com resíduosde carne que se lhes dão,enterram-nos em locais in-salubres, dali, só os reti-rando quando se encon-tram em decomposição ca-davérica. E* tão fácil de

* constatar esta afirmativa!Provado está, que o vi.

rus da raiva tem como umdos aliados positivos o cão,'Agora, concluo com minhaexperiência de médico,que, pela intimidade quedesfrutam os cães cora apopulação infantil domundo inteiro e em parti-cular nos Estados Unidos,na França e na Argentina .onde as crianças inutili-zadas pela paralisia con-tam-se agora aos milhões,que é esse ainimal, com •sua sallvação constante,

.sua baba perigosa, o trans-missor do terrível virus eprincipal responsável pe-Ia epidemia de poliomieli.te que-vem dizimando tan-tas vidas infantis, que,outras fossem as condi-ções, poderiam ser salvase recuperadas. Aqui mes-mo, entre nós, se não vie-rem imediatamente medi-das de caráter higiênico,com a proibição de cãesem apartamentos e ambi-entes fechados e o resta.tabeleclmento da utilissl-ma "carrocinha", ou aadoção de' profílaxia pre-.ventiva desses animais,dentro de breves dias te-remos a lamentar igualcalamidade, porque-convenhamos — simplesentrevistas, palavrosas em-bora, não resolvem nada.O que resolve é ação, e es.ta, Infelizmente, muito es-tá deixando a desejar, noque diz respeito à defesada vida de milhares decrianças brasileiras, nos-sos filhos, nossos peque-nos amigos e vizinhos,óontjmín.dn^fti rta sobrevi-

vencia da Pátria. "!|i|i . :*•

Consultório: Rua Vis-conde de Inhaúma, 134 —18" andar — Rio.

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DESPEDIDO DO EMPREGOVOLTOU PARA MATAR 0 CHEFE

Consumou a Brutal Vingança em Plena Via Pú»blica. e à Vista Dos Ex-Companheiros, Fugindo

Dispensado do emprego, por se haver desentendido com.seu chefe imediato c chegado a agredi-lo, o operário, quatrodias mais tarde, retornou às obras em que trabalhara, paraextravasar o ódio que o consomla. Na presença dos ex-compa-nheiros, e de muitos populares, ern plena via pública, levou acabo a vingança, matando com certeira facada o ex-chefe.

A vitima foi Nestor Graciano de

Após >' rápida- e ligeira discus•.são,- .os dois homens se empe-rnbaram em violenta, lutar corpo-,'ral;e niinuto3 depois, um delestombava com profunda facadano icoração, enquanto o outroíugià ; em' desabalada: carreira.A ¦ cena se passou em Ricardo

.Albuquerque, entre Edésio"Te-iia.', Silva,, de 2á anos, ca-,y residente, na rua Claraíba,¦ <• operário Manuel Alves

$hbrtnho, de <37 anos, casado,*<li£2.t,> n«'i'1««* mesma ma,.i-nffggflfvMáa'' 10. A vitima foiManuel 'Alves Sobrinho. Socor-rftUMpor pessoas que assistiremn» crime, poucos, Instantes maistsve; «t <vldtt O comissário w-dro JSsetos, de» 9>.' distrito poli-«lal «steTe- na íoesi»- apurou

ç.ue tudo fora o resultado deuma bebedeira, pois, ambo« seencontravam embriagados. ' Ocadáver- foi: removido- parado ne-crotério.

Atropelamento'Foi atropelado na Avenida

Brasil, em. frente à Vila Ope-rária, por auto nio identifi-cado, Osmar Miranda, ;oltei-ro, 2í) anos, morador na ruaSão Cristóvão, 87.

Sofreu fratura exposta daperna direita, contusões e és-coriaçScs generalieadas, sendomedicado e internado no Hos-• pit.al i Getúlio Vargas., ,. - -<^

Souza, de 63 anos,.viúvo, moradorna rua.Misael de Mendonça, 146,em Parada de Lucas, encarregadodas obras de pavimentação que afirma A.B.J.A.C. Indústria e Co-mercio vem realizando na ruaFonseca Teles, em São Cristóvão.O assassino, Sebastião Lisboa,.de118 anos presumíveis,. solteiro, re-sidente no morro do Juramento,em barracão tt/n.«. Sebastião, per-tencia ao grupo de operários queexecuta o citado trabalho e, porquestões de serviço, fora advertidopor Nestor, acabando por agredira este. Cientificada, da ocorrência,a direção da companhia despediuo agressor. Homem vingativo, in-conformado com o .sucedido, reti-rou-sc cheio de rancor. Por .quatrodias esteve desaparecido, até t;ucvoltou à rua Fonseca Teles, ondeprosseguiam a» obras. Chegou, rc-cebeu seu pagamento e logo pro-curou o ex-chefe, passando a des-tratá-lo com palavras grosseiras.Nestor retrucou à .altura e, sem-pre discutindo, os dois homensforam caminhando. Já quase naaltura da esquina da Fonseca Tc-les cóm a Avenida ;do Exército,paravam.. Ambos haviam chegadoao auge da. exasperação. Foi quan-do, inopinadamente, Sebastião sa-cou? de tuna. afiada faca e, num

Resto rápido c violento, a mergu-Ihoa no abdome do outro. Enlão,fugiu em desabalada carreira, to-mando destino.., ignorado, enquan-to a vitima tombava, para mor-rcr instantes depois.

O comissário .Bjtencourt, do 16.°distrito policial, esteve no local couviu numerosas testemunhas,entre operários do serviço dc pa-vimentação e ;popularcs, providen-ciando a seguir.a remoção do cn-dáver para o necrotério do Insti-luto Médico Legal. Diligências se.processam para .a localização cprisão do criminoso.

^Agressão no> Jogo•'.-¦ Quando assistia -a uma ''par-

tida de futebol no bairro do'Catete, em Duque de Caxias,Manuel Araújo Pinto, soltei-ro de 22 anos, borracheiro, rc-'sidente no bairro Centenário,barracão s|n, - foi baleado por•um indivíduo '¦ desconhecido,que fugiu. s• Com dois ferimentos trans-

. fixantes, um na perna direi-ta e outro no braço esquerdo,foi removido para o Hospital

/Getúlio Vargas, onde ficou in-;Hernado. A policia dc Caxias:vregistrou o, fato,; •, • —

APUNHALOU 0 FUNCIONÁRIOPOR CAUSA DE 2 CRUZEIROS

liPreso em, Flagrante o Assassino — Já Era Autor de um Crime de Morte |

Brutal crime verificou-se nomorro do Sacopã. O funcionáriopúblico (fraldo Alves, solteiro,de 25 anos, morador num bar-ração sem número, naquele mor-ro, foi assassinado com pro-funda facada no coração, pelodesordeiro Francisco de Andra-de Severino, solteiro, dc 27 anos,mais conhecido pelo vulgo de"Chico Sacopã". Preso emflagrante, o criminoso foi con-duzido ao segundo distrito po-lidai e entregue ao comissárioPaulo Cirnc, que o mandou au-tuar c trancafiá-lo no xadrez. Aautoridade esteve no local e,«pós as formalidades de praxe,fez removei* o cadáver para onecrotério do Instituto'Médico-Legal.

Na delegacia, "Chico Sacopã",que .já era autor de um crime

Francisco Severino, o assassino dc morte, ocorrido cm 1950, no

mm* ¦¦'¦ ^B

SALASE GRUPOS

DE SALASAMPLAS E AREJADAS

ALUGUEL RAZOÁVEl

Procure a Gerência d'A NOITE

Praça Mauá—Edifício d'A NOITE

mesmo morro, tendo -sido con-denado a quatro anos dc prisão,declarou ao comissário que Ge-yraldo estava alcoolizado e, quan-do o viu, sacou de uma faca cprocurou agredi-lo. Para não sermorto, travou luta corporal como mesmo, tomou-lhe a arma ea cravou em seu pcilo.

O comissário Paulo Cirne, en-tretanto, investigando o caso,apurou que a origem do crimefoi uma divida de dois cruzeirosque Geraldo tinha pára com oassassino. Este, «encontrando-secom o devedor, exigiu-lhe paga-mento do débito, travando . os

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dois violenta discussão, <PJ*_55Jminou com a morte donàrio.

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OS "FOOTBALLERS" SUL-AMERICANOS "FAZEM A>ttSKNA 1TAUA... — (ROMA, I. N.) — Num dos países «Hffijjji»da Europa, a Itália, um grupo de craques do futebol ^'^^y-tenconírou verdadeira mina de ouro. E outros que esia*»'»^j-j|jvcondição básica — longínquo parentesco ou descendem;"' 4.na — poderão também candldalàr-se aos apartamentos, "^veis e, milhões de cruzeiros. Como aconteceu no Bras *_T vüiifl""tas em árvores gencalógicas descobrem sempre que "!" wlí1im,teve um tataravô Pepino, e, o negócio csiã fechado.. M ,»Clrt|».temos seis dos atuais felizardos, presentemente milionários. (nj).villani, da Argeníina; Marinho, do BraMl; Masscl, da, *>I?Bj|S|l

.Vinícius, do Brasil; Montouri, da Argcnlina, c Pedro, a» **'

m *'''!-'.r V &¦;:"; :¦'¦¦'¦.' ¦'. •'¦¦¦¦¦ ¦¦¦''¦ *.': -,-'•¦ . ii ..

Page 7: GILMAR ESPETACULAR

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23 _ 4 —1956 »:' NOITE / 1* CAD. — PAG. 7

pECLARA O EX-SECRETARIÒ DE FINANÇAS

y' s-^tssss—s————. _

,.y.f>'- .:, T- .,:.-, . -' '••

EXCESSIVAMENTE OTIMISTA A-A RECEITA ORÇAMENTÁRIAPx_— x .... x. .'.»:¦

PREVISÃODA PREFEITURA"

•«vidineioi Que ie Impõe Pere Aporfoiçeer * Sim*Sliísr o Mecanismo Arrecadador e Pieceliaodor —'"' o Divido Ativa Pilo Meroildede «e Pró-üiimulede

judicial de Cobrança — Sueeride • Criacio dèalli Dois Juizados da Pasenda Pública ~- Desas-<«»•

„,* Paro a Arrecadação Parta do Lal n* 120 —* ORelatório do Secretario de Finanças. Encaminhado

t,os Vereadores Pelo PrefeitoReportagem de VIEIRA FILHO

SiÃndo conta aos vereadores das atividades dós.'dl-^versos setores da administração, o prefeito Negrão de LI-

fít anexar em sua mensagem .relatórios 'dás Secretárias

Xcontendo detalhadas informações sobre os setores^'«subordinados. Desses relatórios destacamos* o que diz res-

lia Secretaria de Finanças que tem sob süá responsabill-l-iórüãos arrecadadores da Prefeitura,r&ràentoi sssinailo"neio c.vi Vultuosa Dívida Ativaprimo iliis l''iniincss Sr. Ho-

y-rlEsIclila, Iniz um historiei).liiiicàii em nue se encontram

! Iveiios serviços dn Secreta-,o mcsimi Icinpo nue sugere

Sridiacist mimws «le resguar*iúInteresses ilu 1'ivU'iliirii. e,

Lmilrar ns óritiios liiiancçlrps,Li'verdadeiras finalidades.intvfsão Otimista Sobre a

Receita•BSlIsando inicialmente os cál-(d referentes à receita c àipiu aquela orçada em Cr$B1.400.00P.OO <• esla em Crij(Ú68.055,l.'O o ex-secretáriojitil a simples apresentaçãomi algarismos demonstra queiKtlta foi estimada, em mui-i esses, com excessivo otimis-i o «ue permitiu a fixaçãoliipeia em quantitativos ele-IM' „ . iItindendo s que a SecretariaFinanças cumpre fiscalizar,

i íliciiacia n. método, tantourecadação da Receita como«Ijciçao da Despesa, salienta(.litular, quanto a esta última,«nveniéiicia d" prescrever-se-ánente disciplina à exe-

) orçamentária do correnteB-jcio, com a Instituição denu adequados, que assepu-jiríallzação do um progra-litcomprcon-.ão de despesas,

i it permitir que estas sejsodem às renls possibilida-Ili arrecadarão,li lido desse programa de

- diz o Sr, RomeroMi - Impneni-se provlóên*iMíi o objetivo de apertei-r/t simplificar o mecanismotidador * flscalizador, vi-

il)iaproximai-so o mais pos-('do Ideal da tributação jus-iIa arrecadação rigorosa.

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Segundo esclarece o ex-titulartias Finanças, côrca de CrS ....743,539,842,40 correspondentes adivida ativa estão em cobrançaamigável no Contencioso. Esteacumulo, que progride de exer-ciclo om exercício é devido, emSianc.fi parte, à morosidade doprocesso judicial de cobrança.

Embora a lei que regula osexecutivos fiscais tenha sido fel-ta objetivando permitir n rani-dez, dessa execução, vários* fa-tores vim influinCo.no ssu retar-dn mento.

Um dâles — conforme demons-tra o relatório — é o acúmulote serviço nas Varas de Fazen-da Pública. Somente qaatro jui-zes atendem a todos os proces-sos da União, autarquias federaisPrefeitura e autarquias locais.Acresce, ainda, que os ^titulares

das Varas estão, em regra gerai,lunclonando no Tribunal de Ko-cursos, substituindo ministros.afastados por piotivos vários.Dsssa maneira respondem peloexpediente juizes substitutos, quusó dio despacho sanea&or nosprocessos que venham a jlülgataté o fim de seu funcionamentor.a Vara..

Ampliação Da» Varas deFazenda

,Para remover tals^obstáculossugere o ex-tltuli.r duas provi-doidas legislativas/aliás, já con-substanciadas em projetos de lei,em-curso na Câmara Federal.

A primeira providencia sema criação de mais dois juizadosda Fazenda Pública que ficariamcom a competência exclusiva dejulgar os feitos em que fosseparte a Fazenda do Distrito Fe-deral; a segunda providência se-!1h acabar com a vlnculação i>oprocesso 'dó

juiz que profere des-pacho saneador, Seria, como sa-Iienta o Sr, Romrro Estelita, —de grande utilidade tais medidaspara as quais fiz um apôlo aoprefeito no sentido de intercederjunto ao presidente da Hepúbli-ca para, através do líder damaioria no Congresso, apressaro andamento dos projetos emquestão, providencia de real al-cance para a cobrança da DividaAtiva, com os consenuentes re-flexos na arrecadação munlci-

A Lei N» 820Ainda no relatório da Secreta-

ria de Finanças, mostra o ex-ti-tular que a lei n.° 820 contémdispositivos que fogem aos emi-namentos colhidos pela experiên-cia da Renda Mercantil.

No tocante às isenções tribu-

MAJORADAS EM 100°/o AS TAXASTELEQRAFICAS DA IMPRENSA

Memorial Endereçado ao Ministro da ViaçãoAo titular da Pasta da Viação, Essas "press" transmitidas a ho-

Sr. Oto Lúcio Meira, pelo presi-dente da Associação Brasileira dcImprensa foi endereçado o se-guiiitc memorial: ;"Excelência. A Associação Bra-sileira de Imprensa Vem solicitarsua especial atenção psra o graveproblema surgido para jornais.dpinterior e para agencias tclcgráti-cas, em conseqüência da ameaçaque peta sobre um serviço degrande valor, pela sua imensautilidade, beneficiando a popula-ção dos pontos mais distantes dopais c assegurando á coinünicuçãodo noticiário entre a Capital daRepública c a imprensa das capi-tais e cidades importantes do Ura-sil. lista ameaça decorre da se-giiintc exposição: "Com o proçó-sito dc auxiliar os jornais do In-terior, o Telégrafo Nacional criouo sistema de "press" de múltiplo-destino, por éle transmitidas e queos jornais dos Estados, medianteautorização dos expedidoresy cap-tam diretamente, pagando alémdisso uma taxa fias ao Telégrafo,

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ras fixas, são dc agências ou mes-mo dc sucursais dc jornais aquiinstaladas, cobrindo o noticiárionacional e estrangeiro. Para o no-ticiirio nacional têm "press", cn-trs outras, ns agências Àsapress,Meridional, Tclcprcss, Burenu In-tcicstudual de Imprensa, etc, cjornais como o "Correio do Povo"etc. Para o noticiário estrangeirotem "press" as ..agências UnitedPress, Francc Press. Essas "press"são cobradas a taxa de sete cçiilá-vos por palavra, o que permiteaos assinantes contribuir cum umaassinatura mensal razoável, cnn-soanto sua capacidade financeiraA partir dc 1," dò maio essa taxaserá dç quinze centavos. Advirádal um aumento da assinatura ouo desaparecimento (provável) dcmuitas dessas "press , o que viráprejudicar a imprensa do Interiorque só por êsse processo consegueter noticias do Brasil c do Mundojá que são conhecidas ns dififculdadca existentes com outrosmeios dc transmissão",

V, ,Ex.» poderá por certo reme-diar êslc grave prejuízo e é nessesentido que a Casa do Jornalistasolicita sua valiosa interferênciano assunto, que antecipadamenteagradece, como inestimável ser-viço prestado ao jornalismo o in-diretamente à Nação. Cordiaissaudações, (a) Herbert Moscs, pré-sidente".

tárias, que consiúsra lnjustlfloà-vel, tais como as do café e dóalgodão, declara o senhor Rome*.ro Estelita que outros aspectospoderão influir nos Índices daarrecadação e, por Isso, "devemmerecer especial atenção da ad-mtnistração.

. E' o caso. do dispositivo da lein.° 820, que revogou a pena dedevedor remlsso do contribuintefaltoso.

Acentue-se, desde logo, a cir-cunstência de que a remissão eraa única sanção administrativapara compelir o devedor do tr!-buto ao pagamento dos débitosdevidamente apurados. Isto aig*niflea que para um aparelliamen-to administrativo, em que" pelomenos duas instâncias, com assuas seções especializadas tó pre-paro é julgamento, estudam cui-dadosamente os autos de Infração,a administração contava.com aúnica medida coercitiva: a remis-são, Com a sua extinção ver-sc-áa Prefeitura obrigada a entrar,

sistematicamente, em Júlio, paracobrar Imposto sonegado.

O Imposto de Vendas e.Consignações

Mostra o relatório que e Impôs-to de Vendas o Cònsfgnaçoei, pe-Ia sua natureza, difere radical-mente de outros tributos que,con-tam com garantias reais, Por ls-so; na ;sua cobrança, lmpoe-seum mecanismo pratico, que de-fenda o erário publico dos dlver-sos recursos de que dispõem uscontribuintes para fugir ao paga-mento devido.

Os efeitos dessa providência jese vem fazendo sentir: anterior-mente, era de 70 por cento e nú-mero dos contribuintes que, de-pois de remissos, satisfaziam seusdébitos. Já, agora, os devedores,esgotadas as instâncias adminis-tratlvas, aguardam as delongasde um possível processo judictalpara cobranças de seus débitos.

Outro ponto em que o ex-tltu-lar sugeriu reparo é aquele que

suprimiu e reeurse ae prefeito dstdeoiiQes contraries à Prefeitura,s nio tomadas por unanimidadepelo Conselho de Recursos Piscais.

Mo essas aa slteraofles da lein,* |U que, segundo es Secreta-rias de finanças, târlo grande in-flulnola sobre a arrecadação doUnpôsto ds Vendas e Coiaisna-çfles, atuando, sem dúvida, eaoentuadaméate, em sentido ne*tatlvo.

Isenção Para es GênerosAlimentícios

• No tocante à isenção do impes*té de Vendas e Consignações pa-ra gêneros alimentícios, pleiteadapelo comércio, considera o senhorRomero Estelita dè todo incon-venlente para as finanças muni*oipals, isenção que no seu en*tender, comprometeria, se acet»ta. a arrecadação, além de nãotrazer os esperados benefícios deordem econômica e social.

BEBI CAFÉ

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PRESOS OS ASSASSINOS

INFLAÇÃOOs meios de pagamento ou

disponibilidades monetárias (moc-da cm poder do público adicio-nada à moeda escriturai) crea-ceram no Brasil, sntre 1838 e1954, mais de 12 vezes, passandode 12 a 151,8 bilhões de cruzei-ros. Ue 1938 a 1948, o acréscimofoi de 302% ou cerca de 27% uoano e de 1948 a 1954, correspon-deu a 208% ou cerca de 80% uoano, sügundo o- elementos bru-tos divulgados no "BoletimHelsal de Estatística" das Na-ções Unidas.

Enquanto no último periodo et-tado < 1948-1954 > os meios de pa-gamento aumentaram de 208%o Incremento do Produto Nacio-aàl Bruto foi ds 198%, o JaRenda Nacional de 181% e o dsRenda Pessoal, de 178%. Em19487 as disponibilidades mone-tárias representavam 26% doProduto Nacional Bruto; depoisde subir a 31%, no ano de 1950,essa proporção baixou a 27,4%,sm 1934.

O processo inflaclonárlo tematingido intensamente tanto ospaíses - desenvolvidos como ossubdesenvolvidos. Os meios depagamento dc 1938 a 1954, cres-ceram de 183 vezes no Japão;de 101 vèzcg na Itália, de 27 vê-sss na França, de 4,2 vezes nosEstados Unidos o de 3,5 vézcsno Reino Unido. Alguns impor-tantes países da América do ;?ulregistraram mais fortes acresci-mos em suas disponibilidadesmonetárias do que o Brasil, co-nao por exemp'» o Chile (35,8 vê-zes) e a Argentina (18 vezes i.Entre as nações subdesenvolvi-des merece ser destacado o casoda índia, onde os meios de pa-gamento cresceram de 6 vezes,entre 1088 e 1954, tendo mesmodecrescldo de 19,76 blliõcs para18,40 biliõei de rupias, dc 1948a 1954.

AOS NOIVOS

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(Conclusão da 4/ pág. do 1.'' cad.)porque êle, queiendo intimiaai"Ferrollio", avançou ameaça-dor:

— Olha aqui, meu "chapa',ainda agora mesmo já "man-dei" dois, heim! Alue o Olhocomigo!

Mas, o fato é que eu os se-parei e o samba fui até demadrugada.

Quando voltamos para casa.Democracino estuva muito em-briagado o resolveu me contarque éle e Moac.vr tinham aa-.sassinado os dois patrulheiros,Lembramos, então, que nomorro, eles poderiam ser pré-soe de uma hora para outra è,o quo era pior. eu acabaria"entrando" sem ter nada comp. história. Combinamos quelogo de manhã, êlcs iriam pro-curar o Cezário que era meur.migo c amigo deles, também,Doado o tempo »m que traba-lhamos juntos, na Çooperativií."Pernambuco" contou, afl-nal, que naquele mesmo cia(sexta-feira) por volta das oitphoras da manha, Democracinoe Moacyr desceram o, morropara procurar Cezário ha ave-nida Maracanã, 252, onde fica.a Cooperativa Avicola da.qual .o ex-lnvestlgador èiia um dos'donos. í

Nessa altura, porém, surgiunova dificuldade para a loca-l'zaqâo dos criminosos. E' que. ;Cezário, homem de vida muito 'irregular, tinha três rcsidêtv-cius. Mas, por sorte, um invés- •,tlçador da Seção de Vigilân-cia, sabia que o antigo com- 'panheiro tinha < uma granjaperto de Magé s na qual, pormotivos lógicos, deviam estai'os dois celerados.

A Prisão MelancólicaPreparou-se, então, uma ca-

ravana, da qua}. fazia parte,"Pernambuco", iflúe a esta al- itura, já confessmá saber ondeficava a granja,- Assim, preoi-

'samente, às 2,45 horas da ma-drugada, saíram da Delegaciade Vigilância os policiais Mnl-ta, Manolo, Craveiro, Ruiz, Na-y.oleão e Jurandyr, que volta-riam, por volta dns cinco, comns duas feras inteiramente do-minadas.

Os dois carros da Polícia,subiram a variante Rlo-Petró-polis até a localidade de SantaCruz, pouco antes da subidaú> serra, onde entraram paraà direita, pegando a estradavílha de Magé. Pouco adiante,estava localizado, precisamen-te na altura do marco do qui-lòmetro 2, da estrada, o cha-mado "Parque Equjtativa".Mas, os carros rãq foram atélá. O próprio "Pernambuco",aliás, aconselhou a que ficas-sem um pouco distante, en-quanto apontava, no escuro,uma casa branca, situada pou-co adiante:

A cata 4 aquela, "seu"Malta. Mas, é Jiom ficar porr.qul, senão os homens açor-dam. E, acontece que eles es-tão bem armados.

Malta sorriu, olhou para oscompanheiros e respondeu comindiferença:

¦— E' está certo. Piles estãobem armados mas, nós esta-mos também.

Ali, envolvidos todos por ab-soluta escuridão, foram traça-dos, num Instante, os planospara a tomada da casa:

Eu vou por aqui, com oManolo, dizia Malta. Ali, peladireita, entra o Craveiro como Rulz. Os outros cobrirão aparte dps fundos.

E, fêz as últimas recomèn-dações:

Todo muna'o calado. Va-mos relembrar, agora, os nos-sas tempos de caserna, já queteremos de nos aproximar da-quela: casa, rastejando. Feito?

Feito. ,'¦;..'-Então vamos cqh» muito

cuidado, heim, pessoal!Assim, de lance em lance, a

caravana atingiu os pontos an-torlormente determinados.Malta à frente, com Manolo,levantou a cabeça, conferiu asposições dos outros inveBtiga-dores e quebrou o silêncio da-quela noite fria com seu vozei-rão atemorizante que ecoavanas fraldas da serra, um poucoalém: i

Cezário, chegou a Policia;abre'a porta!

Ninguém respondeu._Dutantecerca de meio minuto, viviam,todos, sob o .impacto de terrl-vel expectativa.

E o grito de Malta ecoou,novamente, autoritário:

Vamos, Cezário está commedo? Você tem mais poucossegundos p'ra pensar. Abra por-que a casa está cercada. Abra,Cezário!

De repente, a porta da fren-te se abriu c a turma todaagitou-se, quando um homemassomou de revolver em pu-nho. Era o ex-investigador An-tonio Cezário que recuou, noentanto, atemorizado quandoMalta e Manolo para êle avan-çaram de metralhadora,

Calma, "seu" Malta, su-plicou trêmulo e transtornado,enquanto deixava cair Seu re-volver,

A casa, a esse tempo, já es-tava tomada por todos os poli-ciais. |

Onde estão os homens!.Elca estão comigo, sim

senhor. Estão dormindo ali,na casa ao lado.. E, Cezáriosaiu, falando alto com pi opó-sitos, certamente, de despertar'os .. criminosos . que açoitava.Saiiir.e mostrou a casa.que foisumariamente invadida. Nocouipartlmento logo depois dacozinha, Democracino e Moacyrdormiam ao chão sobre umaesteira, Estavam bem juntos, oencolhidos, porque à noitu érafria. Malta abaixou c deu umsolavanco: . . .'¦"

E' a Polícia, vamos levan-tar, depressa!

Assim, sob a mira do revolve-res, os dois assassinos do fiscalAbel e do guarda Matias levan-taram-se, entregando-se sem omais leve .gesto de reação Elao fim melancólico e inesperadoda mais espetacular caçadii atéhoje levada a efeito pela Poli-cia carioca. . .

A Confissão FriaToda à. viagem dc regresso,

Democracino e Moacyr fizeramem absoluto silêncio. • .

: Apenas. .Cezário procuravaconvencer, os antigos. compa-nheiros de que nada tinha como crime, Falou durante a via-gem toda, sem. que ninguém.lhe desse ..uma resposta, ...se-'quer. '.''.•,''' -';.' -; '".;"'?•'''

Entregues, afinal, ,aó comis-sário Antunes, Chefe da Seçãode Vigilância, os dois ai&asst-nos , falaram, embora com ¦jmii'nossilabos sobro o crime.espan-toso. Isso, depois de passaremalgumas iperturas,. ja que: do

.verdadeiro .contingente .policialque chegara,..,pouco, antes de<íut;tas "batidas", várieswltfveí-llgadores .e .guardas civis esta-vanii ainda, nas Imediações,ouando os dois saltaram da ca-mloneta, E, não fera, mesmo,a. energia não sú do comlssi-rio Antunes, como, também, dopessoal que regressava com oscriminosos, estes teriam sidomassacrados. Passados então,os nrimcirés instantes de agi-taoão,^ Democraoino começoua falar alguma coisa,Então, porque vocês ma-taram os -mardas?

Nós ficamos com medo,doutor.

Medo de que?Dc morrer.Como foi, que vocês ma-taram?

Acenas Democracino rrspon-de. Ssu irmão parece fera aeua-da. Encostada 4 parede, noxidrês da delegacia de Vigllan*cia. olha por baixo, para ospoliciais que os rodelsm. .Eu não me lembro, bem:doutor.. Eu sei qus nés tinha-mos fumado msconha e tomardo umas cervejas, não foi Moa-cyr.

O nutro balança a cabeça,concordando.

Tomamos um*s cervejssna "tendinhn" do Frsnelseo e(temos uns, tiros para o lado danica. Mns rião queríamos msichorar ninguém, «no era, Mos-cyr?

Moacyr não fala, Continuarespondendo, apenas, com aes*nos.

-— Depois, vimos quando os«tuardns entraram pêlo ontrelado do campo, caminhando emnossa direção. Sabendo que ss-rlnmós presos, fiquei rom medods morrei-, Os guardes chega*rnm então e nos segu-aramiAiarrdn pelo palito, tentei fn-«Ir. Al, meu revolver apsrseeu.Lembro-me mie o homem nuemo segurava levou a mio • eln-Mira, Mns, stlrel primeiro,Ouando éle caiu. mén revol-ver ,M estava descarregado e,ounpanhcl o dele. Assim, acabeide nWár. .

. 4- E você. Moíicyr?Moar.vr nâo quis falar, Conll-

nuou de cabf"i balsa e mãospara trás. Democracino reto*

mon, então, a palavra:-—.Moacyr, quando o guardamais velho caiu, me chamoupsra fugir. Mas,. eu dlise nuenão. Já que estava começado,tínhamos que acabar.

Acabar o que. Democracino fAcabar de matar.Corremos'Pêlos fundos de"tendlnha". Nó caminho, lá no

fim ds favela, umn mulher, «onos ver dc revolver ns mão,rorréu pára um portão, pedln*do que não s matássemos.R você disse alguma coisa?Disse, sim senhor, Cor*rendo sempre, disse oue nãoqueríamos nada com ola, per*que nosso "serviço" Já eslavafeito,

Qnnl foi o destino que to*mnram? .Fomos sté Parsdn deLucas, sempre-nela'favela. IM*ramos esoónijldn» & beira da.linha até quando velo p nní-bus "Cajcias.Pracn dn ftail»deira". Atravessamos corrén*do e embarcamos, lembrandona viagem quis podíamos irpara o barraco do "Pernambu-co". Al, saltamos em Bonsu-

cesso, tomamos uni bonde"Penha" saltando-no largo do1'edrcgulho, subindo, então,pela rua Ana Neri, para omorro da Mangueira, onde li-canins até o dia seguinte, pe-Ia manhã,- quando, por voltadas 8 horas, descemos paraprocurar "seu" Cesário.

Fomos enrontrá-1 na Ooopc-rntiva, contando tudo o quetinha se passado. "Seu" Ce-sário disse, então, que' iuprecisar da gente na granja.

Imediatamente nos bolou nocarro, levou-nos até a praçaManá, onde embarcamos numônibus.de Pctrópolis paru ulugar cm que fomos presos.Nessa mesma noite, "seu"Cesário chegou dizendo que aPolicia nos estava procurando,mas que não ia nos encontrai'nunca,

Democracino contou. . ainda,que além doa revólveres quehaviam tomado, dos policiais,tinha ainda um outro, "II.O.", calibre US. que venderapor quinhentos cruzeiros a"Pernambuco". O dinheiro,aliás, estava intacto e foiapreendido, como também o"H. O.", um revólver de Co-sário e os dois pertencentessos guardas assassinados, quese encontravam com o ex-poli-ciai.Incidente Com um Major,

da PolíciaDurante todo o tempo em

que os dois criminosos se en*contravam na Delegacia de Vi-gilància, essa dependência daPolicia esteve muito agitada,Por -volta ,,-das.v, oito horaa.vslLchegou o mijar.Cunha.'da Po^llcla Militar qtie fazia pàrtèda Radio Patrulha, há gestãodo coronel Cortes. Esse major,depois dè tènter, .sem êxito,convencer o comissário ,Antu-nes, da inocência de Cezário,do gabinete do próprio comis'-"sário, telefonou para um ad-

vogado, pedindo que conseguis*se "habeás corpus" para o.ex*policial, com quem mantém re-lacões comerciais na Coopera-tiva. Ao ouvir, todavia, a con-versa o comissário o repreen-deu severamente .inicia ndo-se.assim, um incidente, já quealguns Investigadores e guar-das-civls . presentes' queriamexpulsar o major da Delega-cia, de qualauer maneira. Omajor, no entanto, sentindo

que a situação era. realmente,.tensa, retirou-se. postando-se.no entanto, nas imediações daPolícia Central. Pouco deools,chegou um tenente-coronel damesma corporação entendeu-se com o comissário e saiu. le-vando o major,

A"htea desse incidente outrose verificara com um. fiscalda guarda. E' que o comissárioprevendo que alpo de graveooderla ocorrer aos dois pre-sos entregues à sua resrionsa-billdade, resolvera transferi-los

. para o xadrez, deixando-os,a'nda sob p Turn-la de onitrolnv^tlgad^rüs. Mas. o fiscal

chegou ncr>nipanhndo de oua-tro euardns e rmeria entrar. O: policial oue tomava, -conta daporta, ponderou aue esoerassea salda de outras* pessoas quelá se encontravam, contra oque o fiscal se insurgiu. Al. o'comissário entrou em cena,Muito exaltado, porém, ofis-cal o desacatou, havendo, entreos dois, trr,otf de '"SUltOS.

CondenadoAntônio Cezário doj' Santos

já pertenceu aos quadro^ HaPolícia carioca, sendo demiti-do em 1948, por suborno. Aêsse tempo, no entanto, faziaparte da Cooperativa Avicola

..por cujos sócios é acusado co-

.mo responsável nor um desfal-oue de cerca de seis milhõesde cruzeiros. Além disso estácondenado a cem dias de pri-slo, jiela Vigésima Vara..porporte dè arma. Tanto que ftn-tem mesmo foi para o depósi-

Notícias ReligiososSAO JORGE

A cristandade celebra hoje a festa de São Jorge, mártircujo fteendrado culto de veneração ee acha difundido nos cin-co continentes, desd éremotà antigüidade. Príncipe e herói, opopular Santo, a cuja intercessio rulam os ídolos, preferiumorrer martirlaado. a abjurar a íé cristã. Padroeiro rio Exer-cito Nacional e da Inglaterra; patrono dos escoteiros e de mui-tas entidades, Sao Jorge é Santo sobremodo dileto de todos osHeto aos quais sempre ampara com numerosos milagres e gra-tas, Que obtém ao Senhor.

Atestando o quanto o incutomártir / venerado nesta capita),romarias de fiéis vsm aflulndohoje, desde o alvorecer, ao seutemplo, ds Venerável Confrariadps Gloriosos Mártires Slo Oon-calo Garcia s São Jorge, sito à ruadá Alfândega, esquina dc prsçadt fUpúBlIda, antigo campo deSantana. No mesmo templo, apósti mltsss, de mela em mslt hora,desde 5,30 is !) horas; haverá mis-ss solene, is 11 horas, sendo ceie-nrtnte o padre João Vasconcelos,eapello da Confraria, é pregadormonsenhor Dr. José Antônio Gon-çslves de Recende. Será, ainda,cantado imponente "Te Deum".ii 19 horas, fazendo o sermão pa-nsgiriço monsenhor Dr. BènedlctoMarinho. Dias 34, 3», SS. 37, 38 c31 do corrente. Visitação pública,tté is 30 horas. DU «0 — Encer--emento, o6m missa feitiva, ii 10horai.

A etnil mesa administrativa,premotors dts solenidades s cujomandato fòi prorrogado por maisutn ano, ê composta dos tegujntcsconfrades i ministre, João zsca-rias Vanàirláli Vice* Mtjòr Antô-nio Tavirts.de Llmti secretário;Proftetor AHMto Btmt, sterètá-rio adianto, Dr, Vildèmtr Cor-dtlro Bordtlo: tesoureiro. Silva-né Ftrntnít sde Brito i PrOcura-dòr, Jort Antônio Otuèmt.mpr-dotno, tMtnhelroOimsr Ortcajdiretor ds eulto. Jftrge Mtrolm.

Devoção a Santo AntônioSendo smtnhã tèrít-feln, cpn-

ssgrtda a Ssnto Antônio de Páduae Lisboa, haverá nêtse dia romã*rias io convtnto do largo da Ca-rloct, eni louvor io popultr tau-mttnrgo. Os filli írtáthiss -)Mt*rio genhtr lndol|*n»IA plenária".nts condlçSes proerllss, bemeemo reetbtr a benWo de SantoAntônio, de satraordlnárla eflcá-cia, pela Inlerctsilo do ttumatur-go. Outrossim. nt Mttrls de San**—*

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to Antônio do» Pobres, i rua dosInválidos, 42, onde se venera umnrelíquia primária do padroeiro.será celebrada, As 8 horas, missa,de comunhão geral, havendo hen-«Io com t relíquia e distribuiçãode pieslnhos bentos.

to de presos, onde aguardará ...remoção para o Presídio. ., ,Depuseram os Criminosos .;',

Os criminosos deviam ter sido ' •removidos no sábado, para o •21.° distrito. Por medida de s«:

.garantia, no entanto ficaram ína Policia Política onde foram ,,'ouvidos em presença do dele- •-gado Jorge Salomão, do 21.°.,.distrito. No depoimento, os doisrepetiram ns declarações feitasna Delegacia de Vigilância,

Prisão PreventivaHoje mesmo, o titular do'21,."

'"distrito encaminhará, à justiça,o pedido de prlsio preventiva,para os dois criminosos. Essa,'1. X,providência, aliás, está .sendo \',.encarada como a melhor oue'".se poderia tomar, lá que, libe-'.

'*•,radoB poí "habeas corpus"; De-mocracino e Moacvr estariam..;;inevitavelmente, correndo o rl^- Xco de serem nssawUnados tal o, /'estado de exaltação de com- X,panhetros dos guardas assas-sinados.' .''

V.° Salão Nacional. ,de Arte Moderna

Renllza-se hoje, às 16 horas?'no Edifício do.Museu Nacional.,de Belas Artes a eleição para o .terceiro membro dé'jtirl'do..Sa* ..,lão Ne cional dc Arte Moderna. ¦de 1986, estão sendo convidados, ...a votar somente os-artistas que„,Xjá tenham exposto pelo menos v..-.uma vez em salões anteriores. • ,Outrossim comunica a subco-- .,•missão que lá se acham abertas ,:as inscrições até o dia 27 In-cdiíslve-"no Ministério da Educa-'ção e Cultura (sobreloja) no ho*rárlp.de 13 às J8 horas, , ,

n ¦ ¦— m~mm^Ê^ammm*i*mmi*mmmm**mawamawaa*amni

Ciclo deÇonferên*cias Patrocinado

Pela AS A /O Instituto dcEsludo» Polltiees*.

e Sociais, cm combinação com aAçâo: Social Arquidioccsinin e o' 'Centro Acadêmico Rnqucttc Pln- 'to, fará realizar, uns próximos'.'. •dias, um ciclo dc conferências, ,totalizando 64 palestras sobropreparação cívica. Serão conce*dldos certificados autenticadospelo Magnífico Heitor, aos quecomparecerem ao mínimo de 22 ;conferências.

Ae primeiras conferências t«realizarão (num total de 32) em ¦maio e as restantes durante osmeses de agosto e setembro.

As inscrições citarão abertas 'a partir do dia 4 próximo; i rua

'do Carmo, 27, 13' andar, das ISis 20 horas, custando cem cru-.Xzeiros. '''-

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COMUNICADOS FÚNEBRESMONSENHOR

ALVES DA ROCHA(MISSA DE 7° DIA)

tO»

funcionários da Venerável Ir-mandado de N. S. da Penha e o CorpoDocente e Discente da Escola, profun-

demente consternados pelo falecimento doRevmo. Cepelio-Mór — MONSENHOR AL-VÊS DA ROCHA — mandam celebrar mis-aa pelo descanso eterno de sua boníssima al-ma no altar da Capela do Sagrado Coraçãode Jesus, na "Casa dos Romeiros - Penha",Amanhã, dia 24 do corrente, às 9 horas. Para ;êàte ato de piedade cristã, convidam parentes• amigos do .saudoso extinto, cujo compare-cimento disde já agradecem.

"DINORAH UMA COCOZZA"(6.° MÊS)

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Alberto Cocozza, Filomena Cocozzae Antonieta Cocozza Caulino, convi»

dam a todos parentes e amigos, a as-sistirem à missa que pôr alma de sua queridaesposa e mãe, mandam celebrar dia 25, às 10horas, na, igreja de S. N, do Rosário S. Be-nedito (Rua Uruguaiana). Ântecipadamen-te agradecem a todos que comparecerem a ês-te ato de fé cristã.

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Page 8: GILMAR ESPETACULAR

ALIANÇA MILITAR: EGITO, ARÁBIA E O YEMEN.. "iüsüiiin— .

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CAIRO, 23 (UP; — O Egito, a Arábia Saudita e o Ye-men assinaram ohje um pacto de aliança militar parareforçar o poderio armado dos árabes na tensa zona doOriente Próximo. ' ; y>¦..-•¦¦¦

O tratado foi firmado em Jedda, capital diplomáticada Arábia Saudita, depois de uma reunião dos chefes dóstrês estados.

0 primeiro ministro Gamai Abdel Nasser assinou peloEgito, o Rei Saud pela Arábia Saudita, e o Iman Ahmenpelo Yemen. ! -. ,"•-.,''

(Em Londres, a embaixada de Israel disse que umpequeno carregamento de armas britânicas sairá hoje pa-ra aquele país, por via marítima, mas desmentiu às infor-mações da imprensa londrina no sentido de que se tratade embarque importante, que Incluía artilharia pesada.As armas, segundo a imprensa, foram carregadas no na-vio isrelita "Galila", que deve zarpar hoje).

O novo pacto militar firmado em Jedda comple-menta um pacto idêntico assinado no ano passado, en-ire o Egito e a Sirla.

Fontes autorizadas disseram que, em virtude do novopacto, o provável é que o Yemen obtenha armas do Egi-to, e que suas forças, pobremente : organizadas, sejamadestradas por oficiais egípcios.

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£0 CASAMENTO' DE GRÁ- A¦CE-RAINIER — MÔNACO.— ,0 flagrante fixa o mo-mento ém que a estrela Ora-cè Kelly e sen noivo Boi-

K nier, Chegavam ao Palácio-. de Mônaco, após a oertt*iô>"nid civil.'dè- sen, casamento.Nessa oportunidade oferece-'r-ràm^ wnl,\]banquetc a. seus

^convidados dc honra. .—' (Voto United. ^Press)

MOSCOU, 22' (U. P.) #r Oescritor russo. - Hya Ehrenburg,cuia discutida novela "O De- <gelo", foi a surpresa literáriada União Soviética em 1954,devido à sua franca discussãoda arte e da literatura, intro-duri» um novo personagem no'romance russo: a vitima Ino-cente das depurações stallnls-tas. Uma seqüela de "Degelo",agora publicada numa revista,- inclui um personagem • sur pre-endente, que é uma vítima re-abilitadá, que sob falsas acusa-

çoes, permaneceu dezessete anosnos exílio na Ásia Central eque finalmente voltou a Mos-cou..

O CASAMENTO DE GRACE, KELLY — MÔNACO — Gracc Kelly c Rainier receh, 'palácio os'cumprimentos de convidados,,após a cerimônia civil de seu casamentn n **de príncipes ofereceu um banquete<de quatrocentos talheres após o ato civil que os uniu TÍUmidade cm que cortaram o bolo. (Rádio-tele foto. United Press . '/«o oa untu,oiàr.l

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^|f|g||TRAGÉDIA EM GRANADA

Tremor de Terra Faz Inúmeras Vítimas

^¦¦'FAROUK O WDERROTÁVEL" — MÔNACO — Esta per-sonaijem 6 muito conhecida dc todos. Agora, mais velho, maisgordo c menos rompante ,o ex-rei Farouk, do Egito, chega aMônaco para assistir o 'casamento de Rainier-Grace Kelly.No livro dc assinaturas, o rei deposta,-num gesto de audácia,escreveu. Farouk — Rei dos Egípcios. Sua assinatura. cau-sou protestos do embaixador da República do Cairo, conformeo noticiário de hoje — (Foto United Press via .aérea)

GRANADA, Espanha, »22 (U.P.) — Os cadáveres dos mem*bros de uma familia de cincopessoas foram encontrados on-tem à noite nas ruínas de Ca-verna que lhes servia de resi-dência, nas proximidades destacidade. Os tremores de terrasentidos na região já haviamcausado cinco mortes. O cada-ver do chefe da família foi en-eontrado pelas turmas de so-eorro perto da. entrada da quefoi a caverna.. Em seus braços,o' pobre homem tinha o cada-

A RÚSSIA FOMENTAt FILADÉLFIA, 23 (UP) — Osecretário de Estado adjunto,George V. Allen, advertiu.-hoje, que ós russos "pddèrn és»tar li^nentando o "caos? e't!aícónfusêó" na Aírica com pw?«pósltps subversivos.

Állen assinalou que armaschecas — um "elemento per-turbaíor" — ji foram vendi-das ao Egito e quo a UniãoSoviética fêz ofertas para avenda de armas à Líbia, áEtiópia o â Libéria. Ademais,disse, há indicios dc ativida-dos comunistas" em outras na-ções africanas."Trairíamos nossa posiçãodirigente no mundo livre se.supuséssemos que estas inicia-ttvas tém propósitos normaisr responsáveis de relações ex-teriores", acrescentou Allcn.

Falando nesta cidade sobre

a política exterior- norte-amerl-cana com respeite.-à África- £

de indjspen'" 'rtcaiíos. po'

ie tWHs s)*l.—T^„_ JSMes ooH&.ix.

niai*' rBjjtreseHtadàs n«- ÁfrMííca ';sío nossas amigas e alia»/fe

O CAOSlirMnVsT. jMP jBfilBfB^rrtoqm .,m. sjHmHBss

*««^^itSK^'"ajáluu «M

.das vna contenda mundial en-.tjrY.os mundos livre e comu-

_r„ r-pH'.'-'"'qüe /qualquer-'wij^fàfBltMo .de surpresa dosi^íncHloa efeon4mlcos entreaquelas potências >'os' territó-

^WsV; *tftf(<5anos.' "debilitariam

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¦J6ptasttetnt*;'roixnpBsos aliados

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ANIVERSÁRIO450-DA SUARDA-SIÍA DO VATICANO

OIDADE DO VATICANO, 23 -irUnited- Press) — O Vaticano-celebrará o 450.» aniversário- de .sua famosa Guarda Suiça, no.

.próximo • mês, com uma sòlcnc

.cérirrjònia e uma emissão dc sé-lõs; especiais, segundo foi anuu-ciado hoje. '

•O-aniversário da . corporaçãotranscorreu realmente.a 22 dejaneiro. passado, mas as come-inoraçõcs serão feitas a s0 dcmaio, o dia em que tradicional-¦ mente- os recrutas prestam jnra-1mento. .Altas autoridades ,doVaticano c os membros do corpo !

. diplomático assistirão -,à- ecrimô-.-nia no Pátio' de Belvedcre, ;dcn- .tro do Vaticano. . ¦

A. corporação foi fundada a22 de janeiro de 150G, quando oprimeiro grupo dc 150 soldadoschegou da Suíça, a fim de ser-

.vir como guarda pessoal doPnha Julio XII.

O dia -6 de maio, por outrolado, comemora,a data cm que,em 1527j 147 guardas suíços-fo-ram mortos em defesa do PapaClemente VII, durante o saquedc Roma.'

ver de um dos seus filhos pe-quenos. Os cadáveres da es-posa e de outros dois filhos fo-ram encontrados a pouca dis-tància. A família, cujos nomesnão foram diculgados imediata-mente, ficou encurralada quan-«Io a caverna, enfraquecida ne-los tremores de terra de quin-ta-feira, ruiu após um dia decoplosa chuva., As turmas desocorro trabalharam com afln-co durante 16 horas para remo-verem os . escombros e retira-remos cadáveres das-vitimas.As chuvas intensas provocaramnovos - sofrimentos í e novos pe-rigos nesta sona da. Espanhameridional após um terremotoqué causou nove mortes e da--nos em mais de mil edifícios.Na própria' .cidade de Grana-da, las chuvas ocasionaram odwrmoronamento de três edlfí-Has abalado* pelo terremoto, eInforma-se qne seus 21 habl-tantes ffcanun encurraladosdentro , dos mesmos. Os bom-befros continuam a trabalhar

, para remover os escombros eretirar as vítimas, cuja sorteainda é ignorada. Na povoaçáotle Albolote, onde a serie dc14 tremores avariou 250 edlfí-cios outras, turma*! de .bambei-ros, enviados de Granada, es-tão derrubando as estruturasavariadas pelo terermoto. Cal-cula-se que 80 por cento da' população de Albolote, que as-cende a 4.000 almas, buscou

•refúgio em parques e praças,recusando-se a voltar a seuslares, com receio de que des-moronem. Metade da populaçãorefugiou-se fora de casa.

Saldo Brasileirona Suiça

BERNA, 23 (United Press) —O comércio entre a Suíça e oBrasil durante-março passado fe-chou^Com um saldo de 172.559francos suíços a favor do Brasil.

Àquele mês foi o segundo con-secutivo em' que ns exportaçõesbrasileiras superaram as impor-tações daquele pais,,

As estatísticas ' oficiais suíçaspara o comércio suiço-brasileirosão:

Importações do Brasil:5.819.846 francos.

Exportações para o Brasil:....5.647.287 francos.

a, PRESENTE DE CASAMENTO DA iNFANCrADÈMÔNA-, xCO — Crianças dc Mônaco, cm seus trajes de festa, apresen-.tam a Graco Kelly maravilhosa boneca vestida nas côrcs mo-negàsCaSj branco c vermelho, enquanto Rainier III sorri. A(jraoíósa cerimônia se. realizou nos jardins do palácio dé Mô-naco, à direita, o conde d'Aillières, chefe do cerimonial,

palaciano — (Foto I. N. S.)

BEATIFICAÇÃO DO PAPA INOCÊNCIO XICIDADE DO VATICANO, 22 (U. P.) — Anunclou-sé, hoje

pjiq.-o Papa Inocêncio XI, que liderou a luta da Europa contra osinvasores turcos, será provavelmente beatlfiçado dentro do poucosmeses. As mesmas fontes dizem que o processo de beatificação,pendente há mais de 200 anos, está prestes, a ser aprovado! A so-lenidade dc beatificação de Inocêncio XI será presidida pelo PapaPio XIÍ, na Basílica de São Pedro, em fins de maio ou princí-pios de junho.

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A BOLÍVAR HOMENAGEADO NO "DIA PAN-AMERICA-NO"— NOVA IORQUE — James A. Gomes (à esquerda)- e'Tho-mas'Santana, presidente da. Federação dqs Sociedades His-pânicas, ornamentam a estátua de Simon Bolívar, o Liber-tador sul-americano, como parte das comemorações do "DiaPan-Americano". Realizou-se também um desfile na Quin-,ta Avenida, além de visitas ás estátuas de Cristóvão Colomboc.José dé San Martin, no Parque Central ¦— (Foto I. N. S.)

POSSÍVEL MODIFICAÇÃO NAS RELAÇÕES ESPANHA-ESTADOS UNIDOS — NOVA IORQUE — Durante sua vi-sita a Nova Iorque, após extenso programa de conferênciaspolíticas em Washington, o Dr. Alberto Martin Artajo, minis-tro do Exterior da Espanlifl, foi homemqeado pela Universi-dade de Fordham. Na primeira fotografia, recebe do presi-dente da universidade, Laurence J. McGinley (ã esquerda),o grau honorário de Doutor em Leis. A solenidade em. ho-menagem à Espanha, estavam presentes os representantesestrangeiros nos Estados Unidos; da esquerda parada direita,o embaixador da Síria, Rafik Asha, o delegado-permanentcda União Soviética junto às Nações nidas, Arcady A. Sobo-lov co embaixador do Egito, Ornar Loutfi. Em scif discurso,Artajo declarou que "os entendimentos entre os nossos pai-¦ses, assinados há três anos, não são suficientemente adequa-aos, cm face das novas realidades européias" — (I. N. S.)

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Page 9: GILMAR ESPETACULAR

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RETORNA AOReportagem de Ezequiel Rocha — Fotos de A NOITE, de Nelson Santos

CARMEM BROWN chegou ao Brasil, há muitos anos atrás, con-tratada para aparecer nos fabulosos "shows" do cassino da.Urca, e ou-trás casas congêneres de Niterói, São Paulo, Santos e B. Horizonte.

Pelo seu maravilhoso corpo, e pela sua arte, a encantadora mulata* -norueguesa foi logo cognominada "Venus de Bronze", e fez sucessoimediato.

A "vedette" européia, veio aocantou de tal forma, que resolveu íigoria, como cantora e bailarina exóbuiram para o gáudio dos boêmiosapareceu depois dos primeiros sucestravam os pontos de atração turísticacomo Poços de Caldas, Caxambu,Alegre e outros.

Rio, e a cidade maravilhosa a en-car aqui definivicamènte. Sua cate-tica, e sua plástica, muito contri-em várias partes (Io Brasil, onde

sos da Urca. Nas suas excursões en-e estações de águas e repouso, taisCampinas, Ribeirão Preto, Porto

.Carmem em nova pose para a reportagem de A'NOITE, em seu camarim

*ff>

AVoragemDramáticada Selva

B afasiiciifci

¦ • A

PARTIR- iDO

DIA25

IMPRESSIONANTE NARRATIVA DETERRÍVEIS AVENTURAS OCORRIDASNAS FLORESTAS DA AMAZÔNIA

POR QUEM VIVEU 6 ANOS EM PLENA MATA

No excitamento du dançu,no turbilhão dos contratos edos "shows", Carmem Brownnão viu, passar rapidamente otempo. Fazendo cinema, elaapareceu em várias películasbrasileiras; estive também nuteatro; fés excursões ao Pra-ta. Enquanto corriam fugazesos anos, e o seu nome continua-va. a brilhar e a piscar no colo-rido do neón.

Mas o "Show" Não Con-

trás ocupações, movendo-se fo-ra de seu Âmbito. Sua alma deartista, não resistia entretan-to. Um emprego hoje, outro nodia seguinte, Ela não se davabem em lugar nenhum. .

V; A Volta de Carmemf , Brown , ,

Foi quando resolveu exerci-lar-se um pouco nas antiga»coreografias, que tanto suces-

\ iinuouUm, dia, porém, a linda no-

rueguesa sumiu para a platéia.Ndo se falou mais dela, O seu"show'' nâo continuou. Pare-cia encerrado, O pandemôniode sua vida artística haviaabalado seu* nervos, e o can-saco havia dominado sua car-ne. Apenas o espirito pairavano ar bailando e cantando. Maso espírito nâo podia compa-rccer em público,

Carmem retirou-se, Foi tra-tar da saúde...

Economizar Hoje, Para oAmanhã

No apogeu de sua carerira,a bailarina, ;„gue tanto "frene-si" causava ao público comsuas exóticas indumentárias,seus resumidos trajes de fan-tasia, e suas danças fantásti-cas, entre as quais já havia in-clüidò uma "macumba" estili-zada e excitante, fazia contra-tos fabulosos. Ganhava muitodinheiro. E gastara indo, en-tre riso, amor e alegria.

Ela esquecia-se facilmentede que devia economizar hoje,para o amanhã. E o amanhãchegou.' Triste,'perverso, comopara todo o artista, que só en-cara a vida no fim da carreira!

A esquisita Sra. Brown viu-se obrigada a trabalhar nou-

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As'Noites- Os Dias-As Pessoas

HERON ÜOMINGUFS

* MEMÓRIA "

tNâo é verdade que'o casamento Rdi-

nier-Kelly tenha sidè 9 "top" em ma-

teria, de noticiário na '.imprensa. Nos-sa mèroóríb é sempre fraca, o aindaagora'dizerpqs que nunca se (faloutanto sobre .um só assunto.. Mds asagências telegráficas, que fornecemserviço' fotográfico nò Rio, revelam

que as bòdás de AAônaco não chega-ram a vender fotografias, na propor:cão de dez pqr cento do casamento deÈlizabeth ll-PI?ilip, por exemplo. .

PÚBLICO MILAGROSO (Saiu da Toca)Quando Edith Piaff estreou, há dezessete"'as atrás, nn Copacabana Palace, classifica-m°s o evento dc "o milagre-GuInlc". Há

Poucas lioras, quando ela se despedia dpOolden-Room", chegava cu à conclusão de

We o público também faz os seus milagres.'¦ uirta ecoam nos meus ouvidos as últimasPalmas dessa noite de domingo, e quando«te jornal estiver circulando, nesta própria•naurugada de segunda-feira, nos bares no-•ijrnos a conversa única ainda será Piaff que"• vai, talvez para nunca mais voltar.Sc os donos da noite estão fazendo mila-«TO, o público está respondendo com outrosmaiores, como êsse dc lotar o Copacabana«lanamenle numa temporada de artista ca-"Mima, artista que, por sua vez, não faz qual-Jjier concessão aos seus ouvintes, cantandoapenas o seu programa, sem atender a pe-"luos.

Embora se destaque o fato de que nenhumwta?. jamais foi tâo ap*auai(-0i cm nossa

terra, quanto Piaff, acho mais importanteressaltar* atenção do público para com asgrandes iniciativas dessa natureza. "

Hole. os donos da noite, disporáo de maiorconfiança para empreendimentos cada vezmais arrojadas.

Desde o fim da era doi cassinos, quandoos ágios fáceis do?páno verde marcaram otempo mais opulento do "music-hall" brasi-leiro que a vida noturr» carioca se ressentiuda timidez natural da falta de dinheiro. Semo apoio do público pagante, dp b.om publicoque paga alto, reconhecendo as enormes des-pesas dos negócios da madrugada, nao seriapossível ressuscitar aquele fastigio.

Edith Piaff foi o divisor de águas, quepossibilitará novas e audaciosas mw"oe'* "

Público aí estará ansioso P«r nov'dades-b°*,snovidades, e ai estará para aplaudir e pagarMas não venham com terceiro time, queas suas casas ficarão às moscas.

-^* ViagemEstá sendo preparada a co-

mitiva de jornalistas brasilei-ros que vai a Helsinqui, Fin-lândii, para o CongressoMundial de . Jornalistas.. OCongresso será cm junho, oque assegurará-aos confradeso belo espetáculo do dia claroaté uma hora da madrugada.

* ChefiaO jornalista Nestor de Ho-

landa, a pena mais cáustica aacrônica radiofônica brasileira,assumirá hoje a chefia do Ser-viço de Divulgação da RádioNacional: Substituirá MiguelCuri,, outro ás do "metier",que se afasta por motivos par-iiculares. O sarcástico e temi-do pernambucano terá de ado-çar seu temperamento pareelogiar inimigos c glorificaadversários, o que nn fundideve ser muito divertido

¦jf De HollywoodMarilyn Monroe foi hos-

piializada, há uma semana,para se curar de uma hron-quite infecciosa c- exaustão.

Charles Langhion viveraum grande papel em "Thefíridge Over dc lhe RiverKwai". Será um coronel bri-tãnico preso com suas tropaspelos japoneses, durante aSegunda Guerra Mundial, eobrigado a ajudar o inimigo qconstruir uma ponte de gratvdc importância estratégica.

Ela pertenceu aos maiores casamos e trabalhou nos melhoresespetáculos do Brasil. Agora está numa "cave" de Copacabana,tentando reviver seu bom tempo, Esta é uma pose dos bons tempo*

* (Dentro da Noite) CERTAS COISAS...

|*5 9 W

aC jl '^

-jàr AdeusAdeus, Piaff, hoje no Tca-

tro do Copacabana.

(De Que Gostamos)1. — A boa

mú si ca doDrink, sem-pre movi-m e n t r d a,sempre alta-mente popu-lar, procurah-do atender ogosto do pú-• b 1 i c .0. 'ülsDjalma, umsujeito, semmascara.

2. — A no-va fase do LaRonde au e

„ abrirá u m— -a, -í** novo hori"zonte.

3. — A lição do Arpége.Não procurou abarcar omundo com as pernas. Paz

a sua boêmia,, sem aparatoou luxo. Mas boa. Inteligên*cia.

4. — A' bebida do Michel.A' refrigeração do Cangacei

ro's. O esforço de P. Fran-' çois no 36.(De Que Não Gosta-

mos)1. — Algumas "misturas"'

no Sacha's:, maus elemen-tos sem linha perturbando aconvivência agradável. En-tão, quando Luiz não estápresente, a situação assumeproporções de tragédia, poisêle é o único que sabe dis-,tribuir...

2. — A permanência dasfalsas "boites" na avenidaPrado Júnior: um escarneoao sossego público.

3. — A em-páíia e a fal-sa auto-sufi-ciênci* demuitos íigu-rões que ; an-dam à noite.São ídolos depé- de- barro,cujo cartaz éfeito na basedé coluna dejornal. E co-mo papel,seus nomessão altamen-te inflama-veis '

qúei-mando rapi-damente e vi-rando cinza.

4. — A de-selegancia e¦ a descortesiaque sentam

descaradamente ao lado daboa educação,* apenas por-que estão pegando ou con-vidando...

* TÍt°Após a dissolução do Comin-

form (e como resultado), opróximo importante aconteci-mento no mundo comunistaserá a volta das fotografias dopresidente Tito, às primeiraspáginas dos Jornais, com le-gendas laudatórias.

Já? 'SI-,

í

"SHOW"Quinze Anos Após Sua Estréia naUrca, a Bomba Negra da NoruegaVolta a Atuar no Rio — Abalou aCidade na Sua Época e Revive oSeu Êxito Dentro da Noite de Co-pacabana — Os Altos e Baixos deSua Carreira e de Sua Movimen-tada Vida Artística — Espera Bri-

lhar Muito. Aindaso lhe valeram. Assim-o.fêz, c'obteve' rapidamente, de novo, odomínio da sua arte. Faltavanm empresário corajoso que alançasse. Apareceu então, M'al-dyr Alvarado, que a contra-

¦tou. E a, "Venus de Bronze"fêz o seu reaparecimento pa-¦ra o público, quinze anos apóssua* primeiras exibições no¦Rio. Com a mesma flexibilida-de das primeiras vezes. E, ape-

sar do tempo e da idade qusvai avançando, Carmem Brown,nbtrrc o aplauso do público,ií» "Bidóu", e seniiji-sc nova*'.mrnle a -/usina dos bons tem- ',

pos. ' j.Na noite de sua estréia, fa-,

liuulo à reportagem, disse sen" |.lir-se muito bem. e que estfagostando muilo de haver po-.\diilo retomar, pretendendo bri-lhar muito, ainda.

** * * * ***** ** **

^BsmmmB-ajstr--*B*sm*m*m*st*s^smmm*ifl ^"

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*-4

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*

CAPRICÓRNIO(21 de dez. — 30 de jan.)

Procure

fazerI com que as «uas

ÍJ derlsftes sejam le-¦ vadati em eonsl-

I deracân. NSo dei-I xe que oexces-| so de otimismo

mo provoque cer-Ias situações embaraçosas, nasquais roce pode perder a cal-ma,

AQUÁRIO(?1 de Jan.. — ,*0 dé fev.)

a

Não se esqueçade alguns peque-nos assuntos mn-«etários ou . co.merciais. Certosproblemas dessaordem podem tra-zer consequên-

cies desastrosas em suas rol.i-çôes de amtza.de. Ponha em riiasua correspondência.

CÂNCER -K(21 de jun. — 20 de Jul. W.

Pos Mh (li da dei "^

de êxitos nos ca- w-sos. sentimentais. *kPode fazer cnnfl- ,dèncias. Procure ^^anioximar.se de **Pscerta . pessoa . aquem de v o I a ^Krandc simpatia e dizer-lhe àl- ^

numas crHUp.s' palavras. Será ^compreendido. «if

LEÃO(Jl de,.iul. — 20 .dc aso.)

Permita que a -i(pessoa amada tn- r^me' o sen carROnas obrigações -* ,"sociais ;V noite.

~.¦.,1'aça novas, rela- »a.:;ões de amizade, •*[mas seja pruden- '

te na' escolha. F.vite"' intrigas l,e conversas ferinas que .atin. "fkgem i otitrem. , • .

QPEIXES VIRGEM

(21 de fev.

Brer ar^c^isrces, Cuidado

— 20. de mar.)Man tenha ¦ s e

atento aos valo-res. dinheiro eplanos, durante odia de hoje. Al-giiiis aiii';os. mo-vidos .pelo egols-mo, poderio que-os seus perten-com estes amigos.

ARIES(21 de mar. — 20 de abr.)

Você poderá re.ceber uma cartaque trará : algu-mas noticias, bits-tante encorajado-ras,ou certas in-formações precio-sas. Trate bem

das pessoas que o procuram,ajudando-as na, medida do pos-sivel.

m

(21 dc ago. - 20 dc -et;) ±r

^

Favorável a vi-da no lar. Pro- \^,cure passar mais ""Htempo cum seus .familiares e pes. Jí .

^^^^^^m soas de afinida. ~HHsBHHI des rtc sangue. .

Poderá encontrar -*1Ç.entre elas a compreensão que 'lhe está faltando no traba- i^Io. -f\

LIBRA ^(21 de set. — 20 de out.)

"^

Evite certas ca- ^minhadas, prin- ^^>1-cipalmente a lu-gares suspeitos. Jf ;Poderá ter sérios r*abor re ci meu tosou mesmo provo- .«V

Hlji ni Kinn ainii^»" .

Irremediável-. Favorável a pie- Jtocupações espirituais e á lei. ~

car unia situação

tura.

TOURO(21 de abr. — 20 dc maio)

N A o permitaque a vaidade ca sensibilidadeexcessiva o- tor-nem initavel cdifícil dc ser to-lera do. Procure

, manter-se calmoe longe de certas paixões aodiscutir com parente., c ami-gos.

ESGÊMEOS

ESCORPIÃO TS(21 de oiit. .— 20 dc nov.)' 'T*/

Exigirá bom .j^,yjulgamento nos *»

• contados sociais > •nos encorilros \^y$co m os noros "PÇ1"amigos. Haverá. "necessidade d c l>lcui dado para ^..

manter os compromissos pro- ^^fissionais. Evite discussões do- -|fmestiças. ,'

SAGITÁRIO(2! de maio — 20 da Jun.) (21 dc nOTCm)iro a 2(1 dc dez.)

Desejará afãs-tar-se de tudopara descansar oud a r atenção acertos problemasrealmente sírios.Deixe-se guiarpor estes impul-

sos c mantenha sempre seu.. estado fisico em condições sa-

•« tlsfalórlas.

E Bale.moçrlsi

Nãonos

As coisas fica. ' .vão melhores no ^..setor doméstico -JÇdurante n noite.Não faça despe- ^sas que possam ""Jv!supera'' ás suaspossibilidades rc.

perca a calma .mes.momentos de maior

• • •• • • * •• •¦•¦•• ••:

fei

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Page 10: GILMAR ESPETACULAR

2.° CAD. — PAG. 2i m mmSi '^rrr-iTmm A NOITE 23 — 4 — 1056

BELESA DE/ Constituiu um acon-tecimento social degrande brilhantismoo jantar oferecido pe-Io Dr. Alfredo Sten-dardo, adido cultural

à Embaixada da Itálianesta Capital. Aliás,já se tornaram famo-sos esses jantares queo Dr. Stendardo cos-tuma realizar com oobjetivo de estreitarcada vez mais os laçosculturais e afetivosentre intelectuais, ar-listas e pessoas deprojeção do Brasil eda Itália.

VOU

ALVORADA NUM JANTAR DIPLOMÁTICO.. . . . . . . ... . ,.,.-^-^-**1 I I ¦ liHil nllllllilil ¦ lll»»i.>'l ¦ I II II I ¦ Hllil . ¦ «ifl li ,._1||

I! iv^-.-.^^r-V^^-íí^-S-K-lv&Jii:

íÍ^^%^bbbb1 PiRM-Hs^^^^r^|r^^^^^^ijH^||H Bj^^^^^^^^^^^^jW^^^^R^^^f-llH B^*sa LssW y-^ÍSsjÍbbb! ISIS. *fl BBsar^r^^MiB ^-''-> ^

Màssasil 'il .V» i ir »11 Ml » i'"'i 1||I''flu1!1'1! ^sV II] » Isssssss. ssssssssssssssssas. ^èjsssssssssssssssss.!^B ^mmmm\\W»tm^mmm&t*^v<^^- »EAvaH^BssW-3^:&^mt^kk mÇyiW&mWJ^WSMh ..y... &mw 'Mm ^m-y.-:: ^^^mmr-''::*^y'^:^V m^ mv$àm\Sx, & *&•¦ lM<2ÊmmMF&fàmW& ¦ s -Mm rasasse¦'¦"-mm mmkm^B^^l^^^'''-^mW&^S^m^Aã^' -^ÊS^mm >Ibbbw-^&ÍS-í $*y^3f*sâ&<&3&mm

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1

DESISTEM OS CANDIDATOS(Em Homenagem a Magalhães Jr.)

Felss últimas noticias divulgadas em relação aos diversosconcorrentes à vaga de D. .Aqulno Corrêa na Academia Brasi-loira de Letras, já nio hi mais dúvida de que se formou um mo-vimento muito simpático no sentido de dar-se apoio unânime &candidatura R. Magalhães Junto-*.

O apoio consiste em nio se inscreverem na Academia, pu*disputar a vaga de D. Anuiu», todos oe que, de uma maneira oude outra, manifestaram êste desejo, logo que se abriram u ins*orições no Petit Trianon para o preenchimento da cadeira da-quele sacerdote e escritor matogrossense. •

Duas das mais legitimas expressões de nossa literatura, toma-ram esta decisão, dando inicio à simpática homenagem ao in-quieto e dinâmico teatrólogo e ensaísta cearense: Gutniarir.esRosa e Gilberto Amado, cujas candidaturas, embora sem gran-des possibilidades de êxito, ji contavam com a simpatia de vi-rios acadêmicos. Em conseqüência da atitude de Gllnrto Amado,o poeta Petrarca Maranhão declarou, por aua ves, que nio con-correria à vaga do D. Aqulno, esperando por outra oportunidade.Sua atitude teve muito boa repercussão nos meios Bteririos.

Também o Padre Bueno Siqueira, que consultara alguns aca-démlcos sobre a possibilidade de ser eleito, até o momento niosolicitou inscrição, o que nos leva a crer na sua desistência. Fi-nalmente, o deputado mineiro Paulo Pinheiro Chagas (um dosprimeiros nomes am foco), que só chegou a ser candidato noscorredores da Câmara, nio tendo procurado a Academia paraoficialisar sua candidatura.

Até agora, portanto, apenas dois escritores dásputarlo o lugardeixado por D. Aqulno Corrêa: R. Magalhães Júnior e AdolfoMorales de los Rios, que conquanto seja um nome respeitávelnio nos parece concorrente sério para o seu wmpeüdor.

Assim, ao que tudo indica, o eleito para a "imortalidade"será mesmo R. Magalhães Júnior, velho namorado da Casa deMachado de Assis e um de seus mais assíduos eortejftdjjres,

PEQUENAS NOTÍCIAS •(Sobre Váwoe A^suntoail.

'r** íi-Érlval Coutinha prepara a

!3.1 edi«io de "O General GéisDepfie...", cujo lançamentoconstituiu êxito de livraria ecritica.

Clube rio Bom Livro i umau í g a n ii açio recém-flindadacom objetivo de selecionar sei-,dentre oi livros publicadosnum ano. Colaboram nessa es-colha os escritores Alceu Amo-roso Lima, Tasso da Silveirae Andrade Muricy.

*Diálogo (n.' 3, março ds

1958) está circulando com co-I ihoraçSen t»'e Almeida Sales eVicente Ferreira da Silva, en-tre outros.

*Brostlisttss (n.' i, abril de

1956), que também se edita emSão Paulo, inelul «m seu su-mário, entre outros, os nomesdc Sérgio Milliet e Caio PradoJúnior.

*Moaelr da Andrade (mineiro)

estreou agora com um livro decontos lançado pela Ed. Ita-tiaia: "Hora para o aono".

*Rodrigo Otávio Filho foi re-

ccbido solenemente pela'Aca-demia ile Ciências de Lisboa.

a Flagrantes colhidos na re-sidência do Sr. AlfredoStendardo, i adido culturalà Embaixada da Itália.Com esse jantares, vem oSr. Stendardo contribuin-do para maior aproxima-çõo entre os intelectuaisbrasileiros e italianos

O Sr. Stendardo tem conse-guido plenamente o seu escopo,reunindo em sua residência atina ílor dos meios sociais dasduas pátrias amigas. Acrescen-te-se, ainda, o bom gosto, asimplicidade e a fldalguia doanfitrlio, contribuindo deelsi-vãmente para quo os convivasse sentissem perfeitamente in-tegrados no ambiente.

*NSo vamos falar da cozinha

típica italiana, incontestável-mente, uma delicia, nem do re-confortante vinho piemontês,outra delicia, mas, tão somente

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da reunião, transcorrida cmambiente dc grande simpatia ecordialidade. Aos poucos, for-

PODEM

Machado de Assis terá umanova versão de "Dom Casmur-ro", desta vez lançada na lu-goslávla, por iniciativa de Ri*beiro Couto janto a uma daseditoras de Belgrado.

*Dlnah Siqueira de Queirós,

vai estrear com um livro depoemas intitulado "PássaroSem Asas". José Conde foi umcios escritores que primeiro es-timularam esta jovem poetiza,publicando há alguns anos umdo seus poemas.

*Publicações para eata colu-

na: Saldanha Coelho, rua San-ta Luzia, 732 — Sala 1105. Bio.

CR$ 59.900,00(Para Manuel Bandeiraí'

'"""*' Quando completou seu 70." aniversário (quinta-feira), Ma-nuel Bandeira recebeu de um grupo de amigos dois crediáriosque lhe dão direito a uma radiovitrola de alta fidelidade (Cr$39.800) e mais Cr$ 20 mil de discos.

O problema do poeta septuagenário é ligar a vitrola e ouviros discos. O de seus amigos é continuar pagando, pontualmente,as prestações do crediário (para que o poeta não tenha quedevolver o presente).

TEORIA(Da Metáfora)'

?¦••-••

**.<.

rt**»..Osvaldino Marques está

esperando sair do prelo seunovo livro, "Teoria da Me-táfora". Consta ainda queo poeta de "Cravo BemTemperado" (Ed. de Re-vista Branca) concluirá seuestudo de interpretação sô-bre Guimarães Rosa, paraconcorrer ao Prêmio de Cri-tica (Cr$ 15 mil) do IPASE.

»¦> i>n> s-.t..a..-|il»l*i niungituginmua.^,

GILBERTO FREYRE(Conferências)

Segue em maio para a Euro-pa o sociólogo Gilberto Freyre,que sil fará conferências a con-vite de entidades culturais euniversidades da Inglaterra,França, Alemanha, Espanha eHolanda.

NOVO LIVRO(«Ouvindo ò Outono»)O jovem poeta Arnaldo

Voygt vai publicar nos próxl*mos vinte dias seu novo livrode poemas ("Ouvindo o Outo*no"). Sua estréia ocorreu nóano passado, com um volumeõe poesias intitulado "Vôo deSétimo Mês".

DOIS LIVROSCassino Ricardo já está de

volta ao Rio,depois de pas-sar as fériasom São Paulo,onde vai quasetodas as sema-nas. Seus doisnovqs livros —("O Arranha-Céu'de Vidro"o "Eu no Bra-ço de Ulis-ses") seriolançados emjunho pelaLivraria José Olympio.

VIVER MAIS TEMPOAS MULHERES CARIOCAS

A mulher carioca, «oi vinte anos. tem a probabilidade deprolongar sua exls.Sncia por mais 46,71 anos; ao entrar nacasa des quarstita. poderá viver mais 31,21 anos; e ao atingiros sessenta, • possivel que lhe restam para viver outros 18,(0anos. Essas cifras, que para melhor diferenciação figuram comfrações decimais, representam o que na linguagem familiar¦es estflt.stit.oa ss chama "sspwaaça. ds vida", isto 4, • nú-mera de anos eus, em mídia, at pessoas ainda devem viver,se submetidas às mesmas condfçdes de mortalidade obssr-vadas num deleminado período básico, qué no caso é o dosanos 1141-1181.

Segundo o "Anuário Estatis-tico" das Nações Unidas para1965, cujos dados ato aqui utl-Usados as mulheres que, comose sabe., vivem mais do que oshomens, contam, naturalmentecom uma esperança de vidamaior, quaisquer que sejam asidades de onde se parta. As-sim,. o habitante do DistritoFederal, do sexo masculino,com vinte anos de idade, pos-sivelmente continuará vivo nosseguintes .40,84 anos (menos 6anos do que a mulher da mes-ma idade); com quarenta, lherestam 24,46 anos; e com ses-*senta anos é provável que vivamais 12,80 anos. Vê-se, poisque as previsões estatísticasprometem para as mulheresuma vantagem de quase 20 porcento sobre os homens, quantoà vida futura.

Ao que tudo indica,- a espe-rança de vida do brasideiro deoutras regiões é bastante me-nor que a dos cariocas; mas asfavoráveis condições conquista-das no Distrito Federal nos úl-timos qüinqüênios ficam aindamuito a desejar diante dos ai-tos níveis de sobrevivência ai-cançados em paises desenvolvi-dos, como os Estados Unidos,Candá, França ou Inglaterra.O carioca pode, entretanto,confortar-.se com o fato de quesua esperança de vida já émais longa que a dos habitan-tes de vários paises subdesen-volvidos (entre eles o México ea índia), embora se mantenhamais curta do que as estatisti-cas registram para os chilenos,equatorianos e outros latino-americanos.

maram-se os clássicos c peque-nos grupos, distribuídos peloscantos do saláo e a conversaçãoanimada prosseguiu pela noitea dentro. A encantadora Maria,filha do Sr, Stendardo, comsua beleza de alvorada, fêz sen-th- a sua presença, atendendoa todos, irradiando a simpatiade sua esplêndida mocidâde. Asenhorlta Maria foi, sem ilú-vida, uma grande anfitrioa.

*Estiveram presentes ao cie-

gnntc jantar o embaixador daItália, marquês Blasco Lanzn(1'Ajeta, sua esposa marquesaCarla Visconti Modrone, suafilha Srta. Giovanna il'AjelH;Sr. Giovanni Soro, diretor ge-ral do Escritório Comercial doMinistério do Exterior; Sr.Gustavo Barroso »> senhora,Sr. Aloysio de Castro, Sr, Cel-so Kelly e senhora, Sr, FrancoBellin, couselheiro da Embui-xadu da Itália, comandante

* MIAGRES DEATO FALANTE

Q PASTOR milagroso elu*.iT.madO' Eurlco- de- Matos*Coutinho armou sua tenda nobairro de Soma Eflgênia, em-Belo Horizonte, e ilude oa In-

•csutos do local. Entoando hi-nos (Aleluia, Aleluia I), o tau-

•maturio promete a cura o a<salvação de todos, aos berros-que saem pela boca de umalto-falante enorme. O públi-eo nio sabe ainda porque a

•polícia nio féz calar o homem•"milagroso'-'. Pessoa alguma•pediu-me para registrar a re-elamaçio, Acredito que o efi-ciente Paulo Pinheiro Chagas— chefe do Departamento deSegurança ~- nao tenha toma-•do conhecimento do fato. •• •

. * OS MINISTROSEM MINAS ..'

COI Inaugurado solenementer o Colégio Militar de Belo -Horlsonte. Oa mlnlatroa Tal-xelra Lott e Clovis Salgadoestiveram presentes ao ato queVelo assinslsr s conquista de,sntlga ssplrsçio do belohorl-aontlno. A fisionomia da ei-dads se transformou eom apresença dos visitantes. Eprovável o imediato fundo-nsmsnto do Colégio Militar.uma ves que já so abriram osconcursos pira o preenchi-mento das dlverssa eáttdras.

~- O ministro Clovis Sal'gado, foi quem cumpriu pro-grama mais extenso: compare*ceu ao almoço em homenagema algumas autoridades na his-

tática Ouro Preto, A data 4*Tiraitnits foi comemoradaeom o respeito que a cidadededica it coisas do passado.0 ministro da Educação foiainda até a cidade de Sio uo-mingos do Praia, onde inau-gurou um ginásio.

* A EMOÇÃO PEDOMINGl

Minissssss^^JIN

i!Ü Klzmmmm^v^ÊmWWÊÊ W IHfiÍM W^MÊÊmÊ

m W^™ÊÊÊÊ$m&$ i

mBWÊÉÊm'-- ('¦

m mmlÊÊmWWêÈitmmm$^*mMm«mà1VW Miguel Domtnguin —.** que o público carioca já'conhece — é psl pois primei*ra ves. O famoeo matador es-panhol eonts o enervante epl-sódio que viveu, desde quesua mulher entrou no hospl*tal: — Logo que minhs es-posa foi levada para o ho».pitai, fui também para lá. Acriança sé velo à luz 89 Ho-ras depois. Durante êste tem-po, nao dormi, nio comi enáo ms afastei do hospital.Quando me mostraram meufilho, nio escondi o que ha*via sentldoi se eada ves quefosse tourear sentisse o ter-

ror que senti n«tn kll„•eho qu» nunc» m,|, -Z"'uma arensi ""»»

FIM DA GREVECONFIRMAMOS m„,f«ro: o término da »,«.dos estudantes mineiro|"!™Ia estendjr-se a todos oi 67tado-, do Brasil. O soveía-í,'Bla Fortes, por InUrmêdUum rn.hr» do governo, l»!,», nroppsta aos lideres <t.«lasse. w "

MIMOSOCONTABAM-MEqued-jM».te a cimpaniu pm 0 üi.tlmo pleito, eleitoral, e0nbM|.do político que afinai nio itelegeu (bordou um m»t«t,do interior d* Min»n. Filouno seu programa, expni , QU;êle faria pela cidade, e m|!família do homem que • «,vis manhpiimente.

—. Ora "seu" doutor — *.,matou o caboclo quando 0 ia,liilço acabou sua plalafoLlodo político i Alímoío',,

B explicou comv voz tnachiMeucanoção è puxado porseis bois. Todos tem o nom*<f« "Mimoso"! m— or que mo? - f^*.

gon o candidato 6 Cintara.. 77 Nenhum deles quer tri.balhar. Ora, doutor, s- ,„.desse um nome a cada boi mmtrabalho com o carro terlt-mala pesado. Quando eu abroagargantatT"VamnsMlmthso , cada boi pensa que estoufalando com èle e todos m.xam por igual,..

Hi^i sssslaslssn I

Lk Y,ff- Ili 11

* VEDETES SEMANAO PREFEITO NEGRÃO DE LIMA - quo mii,

cionou a verba de dez milhões para compra dos ca-minhõea que vão limpar esta cidade tão suja.

ANA BEATRIZ ESTILLE — que reapancéiino paleo do Teatro Copacabana, com a simpatia, tigraça e os recursos artísticos que todo o público n.conhece.

SILVIO CALDAS •— que também reapareceipara os notlvagos do Rio, cantando m "Boito, Bc.guin", eom O sensibilidade que marca suas inter.pretaçõee.

AÜGVSTO FREDERICO SCHMIDT - mrecebeu a homenagem de quinhentos talheres, ondefoi abraçado pelos amigos e admiradores do jjoíííie do homem.

OS ONZE CRAQUES DO BRASIL-quiconseguiram esplêndida vitória para o Brasil, mViena, derrotando o selecionado local.

—*.»«— nm »ilM'-s>-a>-«ji-e>.«>ma>.a>ii

Luigi Durant dc Ia Penne, adi-do militar e sua senhora, mar-quesa de Ia Penne; Pedro Blochc senhora, Carlos Lobo c sc-nhora, Sr. Eurico Giglioli, pri-meiro secretário dn Embaixada,senhora Mnria Anlonicttn Mas-sa Bernucci, Sr. Henrique Pou-getti e senhora, Sr. GilbertoTrompowsky do Livramento,Sr. Umbcrto Longobardi, pre-sidente da Italmar; St-, Arman-do Rota, conselheiro da Imi-gração da Embaixada e senho-ra; Sr. Alberto Bossi, conse-Iheirn comercial, Adolfo Celll,maestro Silvio Piergili, da Ço-missão Artística do Teatro Mu-nicipnl e senhor»; Prof. Fran-

iiiiiiiii

cisco Souza Brasil, Mario Mau-ri, cônsul da Itália e senhora;.Sr, Pasquale Calabrô, vice-conselheiro da Imigração; Sr.Heitor Grillo, poetisa CecíliaMeirelles e o Sr. Quinto Cur-zio Albaneis, diretor da "Ame-rlqa's Advertlsing.

0r. Mr« dt Albu^uirquéDoenças senals e orinlrias -

Im Baeaos Atraa. N * 7.*Be » to M ham

AVX. «AT. DA BÍFU18

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"VARMA EM REVISTA"BBUITO fraca essa revista. A mais fraca, sem dúvida alguma,w f* MM| «O programa é improvisado, como realisacão detv, tem uma estruturaçlo das mais elementares e, com» espe-táculo, é rulnslnho. De televisão só tem mesmo duas câmarasabertas catando as atrações, porque o programa náo tem nenhumplanejamento. E' essencialmente radiofônico. Antônio Leite, alémde ser multo sensível às rumbeiras, é um animador muito limita-oo por suas brincadeiras sem nenhuma graça e, muitas das veies,ve35!í', ° diretor de TV desse programa, nào fosse a irrespon*sabUldade dos seus cortes gratuitos, de mau gosto e de suas ab-surdas superposições, seria somente, ridículo, cem um aprendizsem talento... Mas nio é um aprendiz, é ruim mesmo, e um dosresponsáveis pelo mau gosto do programa..

"«'?^.ei11 ROTi"*»" da semana passada, alem de tudo Isso.teve Mario Mascarenhas, muitos defeitos técnloos e atrações fracas'Duas rumbeiras "mornas" um moço com vos melou, que anun-ciou o primeiro número do seu conjunto; uma moca cantandosem categoria "Cigano" e um número lamentável, com uma«N»,absurdamente pintada, eom um penteado sofisticado aum Jcitlnho todo especial e triste, para sua Idade.Depois do primeiro número, a estação saiu do ar e, quandoentrou, nio ouvimos, por multo tempo, a vos do Antônio Leite.Durante o programa notamos, diversas vezes, as câmaras semfoeo e eom movimentos hesitantes e no número "Valsa da Som-bra", as moças que participaram do quadro estavam distraídase somente quando avisaram que elas estavam no "ar" é que co-meçaram a tocar. Ficou tudo muito falso e Mariene Adamo dan-cando neste quadro, nio conseguiu apagar a má Impressão detudo isso.Resumindo, "Varma em Revista" é, como produção dlreeloe realização, muito fracos. O diretor de TV do programa i pés-simo, iluminação e cenários multo zerlnhos. Mario Mascarenhas

e suas atrações precisavam ser melhor aproveitados.Produção — Fraca.Diretor de TV — Péssimo.Animador — FracoAtrações — Razoáveis.Iluminação — PobreCenário — Pobre.

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Dr. José di AlbuquirquiMembro efetivo da Soeledade de

Sexelogfa de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRua Rosário, 98. De 13 às 18 tas,

c. A. e M.

NOTÍCIAS1) Hoje, novamente, às 20,05,

TV-Rio terá no ar, o Tele-Tea-tro. de Cacilda Becker, apre-tentado através do Teatro Phil-vo, a peça "Se eu quisesse" dePaul Geraldy e Roberto Splt-xer, com Cleyde laconis. Dlrc-r,río de Bttflíiei-o Jacobbi. 2)Na Tupi mais um espetáculodo Teatro Fantoches, as 19 ho-ins. Muito fraqulnha a anima-dora desse programa, além de.virar constantemente de cos-tas para ¦ as' câmaras, desani-ma.,\ 3) Brotie, posslvelmen-te Daisu Lúeidi, da Rádio Na-cional, fará um programa »inTVRiç. Q programa deveráse chamar "O que faria vocêt".Tele-Tcatro, cujo final da pecaseria dado pelos telespectado-res. Escreverão, possivelmente,oa 1'scHpi" Amaral Guaroel,Cias Gomes e Afaria Lago, Aprodução deuerrí ser do LuisMendes, Daixy LúcUU é espô-sa do Luiz; pela primeira vezem televisão, vão trabalharjuntos. Tudo depende aindado consentimento da Rádio Na-cional. 4) a TV Tupi está de

HOJE, RECOMENDAMOSNA TUPI20,20 — Teatro Piraqué20,55— Leny Eversongr22,05 — Grande Teatro.

NA TV-RIO18,00 — Viva o Circo20,05 — Teatro Philc021,30 — Teatro Predileto

..¦,¦,1-1 in», 'I i| iH.»,.,,,»,,,,, t „.

parabéns, pois o Sr. Diogo Fi-gueiredo Moreira, um dos res*ponsávols pelo departamentolie divulgação dessa televisão,é um eficiente divulgador. Con-seguiu o milagre de faaer dês-,«u departamento uma reallda-de atual. Nosso abraço de boasvindas. B) Gladys, animadorae desenhista de "Fatos em Dc-senho", uns dos boné progra-mas de' nossa televisão reno-vou contrato por seis mosc-icom a TV Itacolomi para ánresentar "Crônicas IlustradasPanair". Estreou também comsucesso om São Paulo, assinoualém disso um Mimo contratocom a RCA Victor, para pra-vações de histórias infantis cpossivelmente, multo breve, re*tornará a TV Rio.

gSímio wmTrebel no Rio

Pelo 'Mrelaynt" esejouao Ri, Acld/i, diretor ii"Trètiel, parfitineric de lu-.r,e", em, Pariu, A iiolir.itpoderia, parecer simpíe» it|rvteria pago <p<<> os jornaisftitVrwmenífi inserem, 'wvando a chegada ile "OUftrês passageiros".

Mas Adcly, che pou « ptromini isto é motivo de tilfgria.

Para quem conhece PartiAítdy mio è estranho, igente aparece pela loja, iiMiromesnil, olngiientá«oli»e tem logo a grata surprt>sa de ser atendido por (tis*loura domi», como pouta"blonde" sabe ser, falandoportuguês, perguntando !<•6re "Copatabtiiin", '* •"Rió" vai bem, Mostra-n»depois os belos perfumts.

Com a chegada dt Uo*-sieur Addy estou reooria*-do aquela tarde em Parli,guando, numa atmosfera «"Jolie Madamc', "Ha CW-fe", "Fulte des Heurir,"Joy" e outras maravilheida fragrância francesa, ««¦ooníranio» bons amigos faquela minha deusa (atihoje ligada a mim W j'1'qos indestrutíveis) e /«!«'tnoj do nossos problemas«recordamos com saudade tnossa teninlm i'1" '""í"1coiíarfrt, .mi.-' 'no '",miin 'seníli-a, •. .„ •

A chegada de »lriWcomo e chamado em P'"so Sr, Addy, coincide eom obatalha do lixo d0 P'W»°Negrito de Lima. Enquantoa cirírtrfo toda reclama Wpouco dos feliícs odores 9"»om iffroswesiiil, oiWVme oito, (pátria dc //'«D™1'cias etêreas) faiem " Se><"pensar no Caju ou «.« »««ttcola. „..

Bsíoií até afiliando m "cheoada dc Trébel é «'««brincadeira Iriinicn "° ""'íiiio oom esta pobre e sunterra de São Velmstlüo noRio dc Janeiro...

Más i)uc Tróbol seja W7c a» «UU*''.'f/nrfo e com

jieffwliosds dc Cocoufe, Pulou, uçwm: m

(fl./!Sc/li'''

I porelíl, í-ílt'01'V 'in" ";;- ¦(íe vvi "air cmlmumi ¦¦¦

Eu não digo <!«<> *m' 'oue meu lma contim^do: "Tourjottn /l<M««Trébel" r-rzm

a Oledys, animadora e desenhista do programa "Fatos cm De-senho' anda em nwndc atividade» Juntímcnt» «om sck mi-rido, Frcdimlo Tr»tta em Sio Paulo e B510 Horlsonte. Breve,os dois retornarão à TV-RiorA dupla é ótima eporclona, sempre, bons programas

nos pro-

VáS228gS22£S!-£^^

DISCOSLOÜS PlifflK

Comp - Tel. 43

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Page 11: GILMAR ESPETACULAR

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rALDAGARRIDODESPEDE-

SEDATELEVISÃO

Cs» í^""10'Pwiora o patrocina-

' .«nrúiirama — aiz-w»SW /«wr «»»«*«' ,,, ry. Preciso «iefü!w ilfirai»f»'c «•<"'";"

2Mitmiml. Deixo a te:

g/ ««ntoda. Voe**ti?

"",.;» iiiíMIlifl " '»"'"-'''" rfí!*.!/«f'telefonemos que

Sr oomil/o na rua c nusC «umndo, saber de- ft|

'it próximo progm

Z Creio une a leevisuotm arando anima .do,, ro. Quem nos vtii emtins mas vo vídeo,

UéWtode. foreosamon-fie nos ver no palco.tiMcal continua lotado,tíkt tis noites, o que. vemg a minha afirmai,-í Por intermédio do AVniTE. agradeço a todosflVoihres da TVL nos tele-espectadores, jíi diretores do pro-ifíltíí.

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f?yy- ¦¦ -.-¦¦' ¦::.'.;v:': '¦;-;.•¦¦.: '::"¦':-:¥;. .. .'¦..-¦¦. "II" .ll!'.'''l'.~."~T>' II II.i lll..1.1 i¦mn -

Neq Machado

23 — 4 — 1956 A NOITE 2." CAD. — PAG. 3

Mesa - Redonda deMorineau Com a Critica

A Diretora e Intérprete Responderá Aos Críticos Teatrais, Que "SempreRespeitou e Acatou" — Elogio de Eva e de Seus Companheiros — UmDebate, Após o Espetáculo do Serrador — "Anastasia" Peça Que Vive

Sob Estranho SignoHenriette Morineau sofreu, de

parte de alguns críticos, umaacusação curiosa: òs que teria¦ se preocupado mais com o seupapel do que com os demaisatores da companhia, provo-cando um contraste préconce-bido entre os personagens de"Anastasia". Com a dupla res-ponsabilidade de intérprete ediretora da Companhia EvaTodor, Morineau n&o se con-formou com esta acusação, queimplicaria numa desonestida-de para com os seus colegas ejustamente por isso aceitou a

luva para um debate público,uma mesa redonda com os cri-ticos, onde poderá responderàs acusações e falar do' seu

Muitas vezes deixei de ensaiaro meu papel para trabalhar osde Avalone Filho, Luiz Davilae outros. Vários críticos apon-

trabalho. Ela nos diz, em sen taram o trabalho de Eva comocamarim: "

— Sempre aceitei a criticaquando esta aponta as falhase os meios necessários para cor-rigi-las. Ninguém pode se con-siderar perfeito como diretor'ou intérprete. Entretanto, oque jamais aceitarei será a pe-cha de desonesta, de ter tra-balhado mais o meu persona-gem em prejuizo dos demais.

EM NOVA REVISTA ja vitória de welo'm

lllüfíiiiliííí

iílllipillilllsí %y& \ >

-ara sexta-feira próxima no Jardel a revis-l (Mulheres na Praça», dc Mario Melra Gui-

i e Victor lima. Còm este espetáculo,i encerrará sua temporada em Copaca-

_j, onde sc lançou como primeiro cômico¦irtsário. «Mulheres na Fraca» tema jo-lümemarii- Sulqiier como primeira vedeta,¦¦beira Nancy Monte/, como atração e o* t de Tito Willian para reforço. Na foto,

Í,e e Xançy Montez, rumbelra e vetinha

(MM revelou ao lado deste cômico

XUma prova do amadurecimento da platéia bra-,sileira é o sucesso de "Otelo", de Shakespearc,no Teatro Dulcina. Pela primenra vez represen-tada em português (antes, houve uma lentutl-va frustrada de João Caetano), "Otelo" tem tidogrande público, "snobs" c plebeus, gente de to-das as classes que se entusiasma c aplaude. Pau-Io Autran tio papel título (clichê). Tonta Carrero(Desdemona), Felipe Wagne (Tiagoj c todos os

outros atores dirigidos por-Celi

um dos melhores de suà car-reira. O que não posso impediré que o meu papel seja tãomarcante quanto o de Eva To-dor e isto aconteceu em todasas capitais dp mundo, onde apeça foi levana. Por outro la-do, jamais em minha vidaaproveitei dos segredos da úi-reção para esmagar ou mesmoofuscar o trabalho de meus co-legas,

Posso lembrar, por exemplocontinua Madame Morineauda posição secundária em

que fiquei em "Os ovos doavestruz", "Mulheres Feias","Mulher sem Alma" (ondoLaura Suarez brilhou extraor-dinàriamente e quase arreba-tou a medalha de ouro comoa "melhor atriz do ano") ctantas outras peças. Em "Je-zabel" ganhei a medalha de"melhor diretor" e Jardel Fi-lho a de "melhor ator", E'possivel que no dia da estréiade "Anastasia" a critica te-nha notado um desnível, co-mum em "premièrcs", quan-do alguns atores ainda não do-minaram totalmente o per-sònagèm e por isto não podemtirar todo o partido. "Anastá-sia" é um trabalho de equipe,foi dirigido com esto sentido,embora a autora realce os per-isonagens dc "Anastá'sia", dcsua imperial avó e de Bunine,criados no Brasil por Eva, porManuel Pcra e. por mim. Vouconvidar os críticos que me

-acusaram a um debate públicono Serrador. Aliás, o convitefica feito, dependendo delesmarcar a ata para o encontro.Repito que faço este convitejustamente porque respeito aopinião da critica e não dc-sejo que as minhas ações se •jam desvirtuadas.

Repete-se no Brasil o estra-nho signo que vem marcando"Anastasia" em todo o mundo,E' uma peça que provoca d-is-cussões, debates, celeuma. Pa-rece quo o destino da prota-gonista, a discussão criada emtorno da figura central da pe-ça influencia como um inex-plicável mistério a própriaobra,

^JÉÉfei&uiee

I(w*/ki

FERRO E VATAPÁ1 coúnha. brasileira é alguma coisa de admirável e

Mfnm/io, a merecer exame cuidadoso da parte dos eqpecla-Mu em arte culinária. Foram tais e tantas as influênciasmudas sobre os nossos Brillat-Savarin que o antropólogo«¦•/olciorisíri muita ves fica confuso,'diante das contribui-fa de italianos, alemães, portugueses, negros, índios, ára-w o fali-meros outros grupos étnicos que fizeram a glóriato nossas comidas.

JJníre cios está, rei de gostoso cetro,.o vatapá..Esse va-tydoitdc sc misturam camarões, peixes, quiabos, amendoins,""Vi (!e arroz, feijões descascados, pimentas e cravos,

isso regado abundantemente com o óleo mágico da pai-i "dendê", óleo que, além de dar gosto especialíssimo ao

íoso prato, ainda tem funções, mágicas no terreiro dasymbas. Sem esquecer a malagueta que põe formigas na

tyw de estrangeiros desavisados,•>'-.. 0 "dendê", elemento indispensável na cuZmária africana,JWoií ajfora à categoria de grande produto industrial. Gozapuma propriedade única: não se decompõe a altas'tempe-[•furos c por isso serve especialmente para o tratamento'«nico das chapas de aço estanhadag, da folha de flandres,*»?«6 sc fazem latas de conservas e tantos outros reci-W»fes indispensáveis ã economia moderna.j, 0 consumo de azeite de "dendê" passou, a ser enorme..Mitigo Belga, ao lado de outras regiões da África, se es-IjjWfearani «o "palm oil" que passou a ser consumido, aos<mm de toneladas nos grandes centros siderúrgicos.¦'¦.áluíssarns.' bradarão os patriotas. Com isso o Brasil po-jj™7<wer alqumas divisas. Vamos mandar "dendê" para, os•pios Unidos, para o Canadá, para a Inglaterra. Já que nãoJWem co»mMo no vatapá, que acham manjar bárbaro, que«•menos nele mergulhem as chapas finas de ferro à es-líP io esmalte. Nada disso. Pasmai senhores, pasmai. O;*»» é ?io. ... importador de- azeite de "dendê". O nossoi*»e íodin/io, mal chega para os vatapás. E a Siderúrgica«Ktona! não tem outro remédio senão mandar vi-lo do Con-'&'.. "dètidé"! Sim, senhores meus, o "dendê", brasilelrís-,*io, uem do Congo'para a Siderúrgica.<¦¦ Não poderíamos produzir pelo- menos. o nosso óleo, jafl* perdemos a ocasião de o exportar? Sim, poderíamos.,«N rçirt entra o já tão safado: "Plantando dá". Sim, plan-**» ü. Mas (jiiem vai plantar a palmeira que só daqui•** anos estará dando óleo, quando a importação do umMfWolet dá lucro equivalente ao de alguns milhares dcWiDKis, sem incômodo e sem trabalho* O general Macedomes, no que sc diz, vai fazer plantações de "dendê" no Es-jN*> io Rio e na, Baiiia. Louvado seja Deus. Pelo menos ai-mm lembrou-se disto. Daqui a dez anos a Siderúrgica es-m produzindo parte do nosso "dendê" industrial Sc liou-fite t-i, .o hoje o estaríamos exportando, como. o faz o"«jo beija, que manda muitos e bons dólares para Bruxelas.fflj _il farde, dirá o pessimista. Mas o melhor 6 dizer, olhan-<**tt'da co iii, óculos cór-de-rosa: Mais vale tarde que nunca.

Artso aos navegantes: Plantando ¦ dá. •

DEFENDE-SE DALIA PALMAHá dias lamentávamos a in-

disciplina de Dália Palma (rir,repetidas vezes, em icerta odesrespeito ao diretor GraçaMelo), que provocou o seu .des-ligamento dos Artistas Unidos.Recebemos, hoje, uma carta dajovem atriz, que passamos atranscrever:

"Rio de Janeiro, 18 de abrilde 1956. Prezado senhor.

Creia que ao ler ontem a sualocal na A NOITE, lamenteiqije o senhor tivesse acredi-tado tão depressa na minhaindisciplina, nos Artistas Uni-dos, sem sequer se ter infor-mado se essa indisciplina, cor.-respondia à verdade dos fatos.

E digo isso baseada na sualocal de A NOITE, de 18" de ja-neiro deste ano, em que o se-nhor diz que "soube que deter-minado ator não quis entrarpara "Os Artistas Unidos", do-vido a uma conhecida políticade bastidores naquela empresa.

Carlos Brant deve apurar ofato e provar que somente ciedá as ordens em sua compa-nhia, etc, etc.

Tendo o senhor conhecimen-to dessa politica de bastidores,não devia tão ligeramente che-gar às conclusões a que che-gou, mas como o assunto serátratado por quem de direito,no fim terá o senhor a provacomo não podemos acreditarno que se diz, sem saber mui-to bem o que se passa com a

tal política de bastidores a queo senhor se referiu publicamen-te em janeiro deste ano. (a)— Dália Palma".

Permta-nos, Dalia Palma,que repisemos alguns pontos:a) a política interna de umacompanhia não justifica o atode indisciplina de um contra-tado; b) o público merece res-peito, qualquer- que sejam osproblemas de bastidores; c)"Mademoisello" não explicounem justificou seu ato indis-ciplinado; d) quem poderia ex-plicá-lo é você e não o seu ad-vogado; e) creia-me ainda ad-mirador da Dalia Palma queaplaudi no palco.

Porto Alegre, Porto deSalvação

Porto Alegre tornou-se a me-lhor praça teatral do Brasil.Companhias que perdem di-nheiro no Rio ou em São Pau-Io vão correndo à capital gaú-cha salvar as finanças eu mo-ral. Como informamos na úl-tima seção, a Companhia Ne-lia Paula fêz nos seus três pri-meiros dias no Coliseu a impor-tâncià dc 320 mil cruzeiros. ACompanhia Bibi-Procóplo Fer-reira fêz em 26 dias, 800 mil.cruzeiros , e Dercy Gonçalves,cm kual periodo, 500 mil cru-zciros.

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FLASHES TEATRAISA revista que substituirá «Quem é quo não gosta?» no Teatro

Madureira'será «Vira o disco», de Boiteux Sobrinho.

Jacy Moraes desmente o boato que circulou no meio teatralsobre sua volta ã Companhia de Colo, como seeretário-represen-tante.

E por falar em Gole, o cômico Almeldlnha não õ mais odiretor do cena da companhia.

Walter Machado ,está indo todas as noites ao Copacabanapara ver Edith Piaff cantar. Na próxima revista dd Folhes*«Gente Bom & Champanhota», Walter Machado imitará a fa-mosa francesa.

Olea Salvlnl, a, cantora da revista «Agora a Coisa Vai*,protestou contra a entrada de Ester Tarcltano no quadro', parisi-ínse ¦ alegando quo o vestido realmente espetacular de Ester rou-bavá ãa atençSes do público.

Certos estrangeiros, decididamente, não conhecem o Brasil.O americano John Patrick, por exemplo, hesitou em dar o «avaloir» de «Casa-dcChá do Luar de Agosto» ao TBC porque umacompanhia mexicana, ém .«tournée» pela América do Sul, iriarepresentar sua peça no Teatro.- Municipal do Rio de Janeiro.E Patrick julgou que o TBC poderia- prejudicar a bilheteria dacompanhia mexicana, v

Ora, quem é que i vai sc interessar por teatro em espanholno Brasil? Os mexicanos — modéstia à parto — teriam multo«Uo aprender em matéria de teatro no Bio ou em Sao Paulo...O sucesso do «Casa de Chá» no TBC paulista serviu, Isto sim,pura que o público tomasse conhecimento do que a mesma peças,erá dada cm castelhano, durante dois ou três dias no Municipal.

Hoje, às nove horas, grande festa no Teatro Madureira,que está completando quatro anos de vida. O que foi a luta nes-ses quatro anos, Zaquia já contou a esta seção — 23 revistas en-cenadas prejuízos durante três anos e subvenções minguadas doServiço Nacional de Teatro. Entre outras glórias, o Madureirace orKulha do ter descoberto'Gloria May, que estreava como co-rlsta naquele palco no dia 30 de abril de 1952. Cole, Mara Rubia,Lilian Fernandes, Walter Davila, Lia Mara, Chocolate o maisl!> ou 20 artistas do fama tomarão parto no Festival de hoje.Uma homenagem merecida a 25aquia Jorge e ao Júlio Leiloeiro,o verdadeiro SNT do Teatro Madureira.

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LançamentosÀ semana não oferece maior resistência para um

público sequioso de novidades. Até certo pontoé bem neutra. Entretanto a nossa muito amiga GreerGarson retorna em "Uma Estranha no Meu Destino",depois de Uma ausência entremeada de um casa-mento-e do seu desligamento da M, G. M. AgoraMies, Garson é "free lancer". Pretende fazer em mé-dia uma fita por ano e de sua livre, escolha. O res-tánte do tempo viverá ao lado do seu esposo na suafazenda. Este é o seu primeiro filme em Cinemascope.

A Metro nos devolve a nossa não menos amigaAnne Baxter e eleva ao estrelato Steve Forrest, ir-mão mais moço de Dana Andrews. A fita é "DelaGuardei um Beijo" em Cinemascope."Perdoa-me, Amor" é uma comédia românticada Universal-lnternacional com Rory Calhoun, PiperLaurie, Jack Carson, Mamie Van Doren e ReginaldGardiner. A célebre ópera de Mascani baseada nanovela de Verga, tem a sua versão cinematográficacom um bom elenco e o título de "Sangue

porAmor", onde vemos o americano Anthony Quinn,a sueca May Brit, a grega Kerima e o italiano EtorreManni.

da S©Bucinci

Van ja?a-*

Ainda) pela semana estão espalhadas algumas"Sementes do Mal" com William Campbell e MamieVan Doren. Os travessos Bud Abbott e Lou Costello"Caçando Múmias no Egito", além de outros dispa-rates que por certo serão exibidos.

Apesar da impressão não ter sido das mais po-sitivas a Paramount insiste em manter em cartaz "ORei do Circo" que bem pouco diz do processo Vista-vision que sem dúvida possui suas virtudes reais.

•O Cinemascope da Fox é o "O Pecado Mora aoLado" com a discutida e ventilada Marilyn Monroe.

Mas o grande acontecimento da semana é JudyGarland terça-feira em "Nasce uma Estrela" noEskye.

''lafluH HÍH^H^'''''''''i^liÉÍt^'','''?^B^>;-'''''iSW BBP^^ff? ¦Bfc:*''^jJ8>SC W ' *fP^SHi /' liiiHfc***' ^(k fi * •

-v^Bnmiw'''''-''''w*^.' yyy..-.'.'xUSS&^^^smí&''---' -.¦-•*&¦-¦ •¦-¦-¦-.•.-.v.-jêl ..¦.¦.¦••¦¦¦¦¦¦¦¦:•¦¦¦..:¦•.;¦;.'.•—&:-. ¦-¦ /r^-y '*&mM\\L~-"rm >m- ; ¦ H; jp»' ^El". '¦¦WjMmsw v

WAM WÊÊÁA: ajÈÈÊÊÊM KiÉɦ¦ÜBMw ¦fc',;-:-.:

Greer Garson "Uma Estranha no meu Destino" e Dana An-drevos nâo tem nada com isso

1 — "DELA GUARDEI UM BEIJO" (Bedevilled) Cinema-Scope da Metro Goldwyn Mayer é um melodrama misti-

co com uma boa dose de dramaticidade e que em parte che-ga muito perto do gosto popular. A valorosa Anne Baxtertem por companheiro Steve Forrest, que alcança com estafita o estrelato. No elenco Victor France, Simone Renante outros. Dirige Mitchell Leisen que conta na sua folha dcserviços prestados alguns sucessos tanto n odrama como nocomédia se bem que às vezes compareça completamente amor •fo, A fita rodada em Eastman Color.

— «O PECADO MORA Ao LADO» (Seven Year Itch) Cl-" nemaScope da 30th Century Fox transporta para a tela umsucesso cômico da Broadway de autoria de George Axelrod epor êle cenarizado de parceria com o mestre BlUy WUder quedirige o espetáculo com a sua proverbia] segurança. MarilynMonroe, Tom Ewell (qne criou o P»pel no p»lco) EvelynKeys, Sonhy Tufts, Robert Strauss, Oscar Homolka, Marguc-rite. Champimnn e Victor Moore estfto no elenco. Nisso tudoentre o expressivo Concerto n.° 2 de Rachmaninoff.

0"UMA ESTRANHA NO MEU DESTINO" (Strang Lady0 in Town) Cinemascope da Warner Bros narra a históriade uma das pioneiras da medicina no bravio oeste america-no pelas bandas de mil oitocentos e setenta e nove. GreerGarson personifica a doutora Julia Garth, uma estranha se-nhora numa cldadeainha. No elenco Dana Andrews, Carne-roti Mitchell, e a novata Lois Smith. Dirige Marvyn LeRoyem, Warner Color. Uma balada de Demitri Tiomkin com le-tra de Nedd Washington é interpretada por Frankie Lainecom acompanhamento- do excelente MitchMfíler.A — «PERDOA-ME, AMOR» (Ainft Mlsbehavin) da Unlver

sal-Internaclonal é uma comédia de amor com um elencode novos da Universal onde sobressaem Rory Calhoum, FiperLaurie. Jack Carson, a loura Mamie Van Doren e o inteli-gente Reginald Gardiner. Dirige Edward Buzzeil que bem pou-co pode fazer pelo gênero. Tudo se passa em technlcoior.r — "SANGUE POR AMOR" (Cavalleria Rusticana) da Art

Filmes é a versão cinematográfica da peça em um atodc Pletro Mascani .baseada no livro de Giovanni Verga e

Anne Baxter c Steve Forrest (Dela Guardei «ju. Beijo)

mundialmente célebre pela sua, música. Bons atores inte-riram o elenco tais como Anthony Quinn, May Britt, EttoreJifauni, Kerima, Umberto Sputlaro e oitíro.?. Dirige o vete-runo Carmine Gallone especialista no gênero. A miisica doMascani serve de fundo para a tragédia.

£ — «SEMENTES DO MAL» (Running Wild) da Universal-Internacional é uma fita do linha que dá trabalho a gente

nova dos estúdios da Universnl City. Vemos William Camp-bell, que vem surgindo com certo destaque e mais MammíeVan Doren que como réplica a Miss Monroe parece quenSo pegou), Keenam Wynn, Kathleen Caso outros. DirigeAbner Biberman.7 — "CAÇANDO MÚMIAS NO EGITO" (Abbott and Cos.' tello Meet thc Mummy) da Universal-lnternacional 6 maisuma seqüência dos encontros da dupla. Abbot e Costello (a)dupla ê êle) desta feita com múmia rm pleno,Egito. A siii»cera Mario Windsor está no meio disto tudo. Dirige paravariar o medíocre Charles

'Lainonl que certamente'não as-

siste depois suas fitas.

i* i-t ^ irFESTIVAL DE CINEMAS COPE NO CINE ESKYE

Segunda-feira, 28 — «Cálice Sagrado» com Virgínia MayoeFier Angell. Proibido até 10 anos — Horários às 2, 4, 6,40 9,20.

Terça-feira, 24 — «Nasce uma estrela» com udy Garlande James Mason. Livre — Sem impropriedado — às 12, 8, 6, 9.

Quarta-feira, 25 — «Rajada, de Ódios» com Alan Ladd.Proibido até 14 anos — ns 2, 4, 6, 8 e 10.

Quinta-feira, 26 — «Com o céu no coração» com DorlsDay. Horário — 1,20, 3,30, 5,40, 7,50, 10. (Livre).

Seita-fclra, 27 —. «Sob o comando dà morte» com GuyMadlson e Voan Meldon. Proibido até 10 anos. Horário 2,4, 6, 8 e 10. •

Sábado, 28 — «Um fio de esperança» com John Waíne e.Clalre Trevor. Proibido até 10 anos. Horários. 12,20, 4-., 6,20, (1,20.

Domingo, 29 — «Ricardo, coração de leão» com. Re.v Har-rlson e Virgínia' Mayo. Proibido até 14 anos. Horário, 1,20,8,30, 5,40, 7,50. 10.

Todas as fitas são da Warner Bros.

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DESENHOSDE VAN RGGER

NA Petité Galerie, em Copacabana, acha-se abertauma exposição de desenhos e alguns quadros

de Van Roger, um pintor belga que, por vários anos,morou em nosso país. São obras de fase logo poste-rior a sua estada entre nós, mas qué pouco diferemdas que já conhecíamos do artista.

São desenhos simples, quenarram de maneira clara, aspaisagens que lhes servem demotivo. Nada há je Inovadornos trabalhos- expostos, entre-tanto agradam pela esponta-neidade e pela facilidade comque parecem ter saldo da mão

,do ratista, Há neles mais pon-deração que energia, mais de-sejo de interpretação imediatae direta da paisagem que von-tade de criar um estilo à fôr-ça, Por isso, nasce daí, eBpon-taneamente, dessa procura deorganizar simplesmente umapaisagem, um estilo próprio.Olhado atentamente o moti-vo, seguidas suas linhas essen-ciais, o artista deixou-se guiar,tão só, pela sua intuição, per-mitindo que as linhas e pia-nos organizam seus desenhose a natureza.

Sua posição estética é inde-pendente e tradicionalista, aonossot empo; é idêntica à queseguiram Segonzac e Derain,apenas reflete certa influemcia do expresionismo.

E' pouco sensrvel aos gran-des contrastes de sombra eluz, mas seu desenho é vivo

e espiritual. Eis porque suaobra em preto e branco temmais valor que seus quadrosa óleo, nos quais procura, umtanto forçadamente, atingirum estilo mais original.

Embora sua arte nãp repre-sente um impulso poderosapara frente, há nela certa ge-nerosidade da linha e sensívelsolidez na composição que lhedão inegáveis qualidades ar-tísticas,

Não concentra, como amaioria .dos artistas de van-guarda, seus esforços paraatingir uma forma puramenteplástica, tampouco se libertainteiramente das convençõesdo .desenho e da perspectivatradicionais, mas sua inten-são espiritual pura, e a emo-ção que narra, estão impreg-nadas de compreensão e amorà natureza.

Esta exposição não nosmostra um artista excepcional,mas, em compensação, apre-senta um desenhista que, em-bora tenha pouco a contar,conta esse' pouco com sinceri-dade e sentimento verddaei-ros.

No Palácio das Artesdo Parque Ibirapnera, em S.Paulo, ainda se acha abertaa exposição "Cinqüenta anosde Paisagem Brasileira", or-gahizada por Sérgio Milliet epotrociiiorfa pelo Museu deArte Moderna de São Paulo.Possivelmente, esta mostravirá ao Rio para ser expostano ¦¦ Salão do Jíinisfério daEducação.

Ainda se acha aberta aExposição do Grupo Frente,organizada pelo Sr. ArnaldoRodrigues, no Itatiaia Coun-try Clube. Esta mostra con-tém trabalhos do Ivan.Serpa,Lygla Clark, Franz Welss-mar.n, Aluizlo Carvão e ou-tros.

Inaugurou-se, no Institu-to ' Brasil-Estados Unidos, aexposição de pinturas de DéaCampos.

Segunda-feira próxima,às quinze horas, no salão no-bre da ENBA, será eleito pe-los artistas o terceiro mem-bro do júri do Salão de ArteModerna de 1956.

No Sagu3o do Clube Ml-Htar expõe o pintor francêsMareei Dlman.

Acha-se nas bancas arevista «Paratodo3», dirigidapor Jorge Amado que, alémde ótima feição gráfica, trnzartigos do interesso para asartes plásticas. A revista équinzenal.

PROGRESSO JiUSTFilÃLBRASILEIRO ÜDOSTBiA

E COMÍCIO s/a,ASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIASão convidados os Srs. Acio»

uistas a so reunirem em Assem-hléia Geral Ordinária, nn sedesocial, na Avenida Churchill, 97— 3.' andar, ns 14 horas do diaSO de nbril corrente, a fim dedeliberarem sobre o seguinte:

a) — Relatório da' Diretoria;b) — Baianru Geral do Exer-

cició de 1955;c) — Contas de I,ucros c Per-

das;d) — Parecer do Conselho

Fiscal;e) — Demais assuntos.Acham-se â disposição dos Se-

nhores Acionistas os documentosde que trata o art 99 do deerc-to-lei n.» 2.627, de 26 de setenwbro dc 1910.

Bio dj Janeiro, 2 de abril de19S6.Ângelo Montini

Diretor Superintendente

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Foo-õ-.,; n r.Av' r-r-ifado(I5«lio"ásl rim ."OO 0f e 350.00nionssil, voe? terá h^je n-i suaw*. corp i"-,sis!;;'i^!n f^nicao fornníiimnnlo wstro. Rntre-

jt;.,...-- f, 17.-,= ., "o No—i

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Page 12: GILMAR ESPETACULAR

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Não são somente os «rundcs, os poderosos, os potenta-dog que merecem, «pós n morte, "Im memorlam" rtcordan-do com saudade, a expressão que deixaram a vida, nestarápida passagem pelo mundo. A minha velha ala Teodoratem um justo dlrelt» a algumas palavras em seu louvor.

Durante vinte e pinuo anos vivemos sob o mesmo teto, eEla acompanhou a família em todos os momento*. FaziaTeodora parte da estirpu dos velhos servidores domésticos,das casas patriarcais da prnvíncla, quando as Ws trahalhU-tas ainda náo atingiam os trabalhadores. Mas aos domes-ticos, nessa época, que não tinham leis especiais assegu-rando-Iues os direitos, era dispensada uma consideração es-peclal, tributando-lhes ubtbna » respeito. Os filhos - dos pa-trõe» tpmavam-lhe a benvfto e respeitavam-lhe a palavra.Teodora foi uma dessas «mlgas dedicadas «• fiéis, • por elutínhamos uma pnrtlculai' admiração. Era ums desveladassrvlçal. E fazia um grait.k contraste com a minha natural'disciplina o seu senso de ordem. Nunca pude sentir, até Adata do seu desaparecimento, o que significava essa coisacorriqueira: cada objeto «m seu respectivo lugar. E quan-tas vezes pusemos A prova a sua paciência, pois o sapatoficara negligentemente na poltrona que eru do damasco, olivro aberto no tapete, os papéis voando pela casa,. E asmeias, opinava Teodora, devem ter na casa o seu compar-tlmento particular, os lenços impecável, e dobrados no seucantlnho seguro. Ah, ça vetas arrumadas sáo um grandeconforto e Teodora sempre me proporcionou ordem e se-gurançn. Verdade é que lhe faltava inteligência, Imagina-çio, vivacidade, Mas lhe sobrava coração, itfetiinsidade, es-pfrlto de ordem, Três coisas que fazem multa falta numa

[ casa onde há um boêmio indisciplinado. E pela saudade quems deixou, aqui estão estas palavras singelas em seu louvor.

ANOITE $3 -, 4 £,

J- MM3SEE jro^""^^*^AS "ESTRELAS" SUGEREM I*»».

••)•••»•>• fi

jtfpr1!.!!^,.,.."' v'?m, p"ry «\

& ttecesso/uá.Ss sus* unhas estão se tor-

\ nando quebradicas e frágeisrenuncie por uma semana nuso da esmalte. Unte todas asnoite» o contorno das unhuacom azeite doce - levemente«mornado.

Para as peles gordurosas ecom tendência a espinhas,queixa aplicar, todas as noites,antes da deitar a seguinte for-mula:Ácido lolioilico . . 1 gramaBorato de sória . . 4 "Álcool a 9.'. ... B "

'Água de rosas. 200 "—o—

Se você est/i com tendênciade perder a linha, atente neg-sas observações, que são im-portantes: não beba água na- refeições, elimine os aperitivos.Evite: pão, doces, leite, man-teiga, chocolate, salmão, ba-

i tara, carnes gordas.

DE NOVO A GRANDEOPORTUNIDADE

Comunicamos aos inúmerosIsAsussados na compra deQfmMtu "CHAMPION",•f trota nio «rnsegaliani fa*m Mi afabloio par «ta-«7» jrrtmÉu e seguido laoca-ssjraito*—. moe d» riptdo cos»iam «ft ctaoqva, qne adquiri-m* nals um lote de 200 uni-Mn, modelo 1956 - luc In-ürm> — motor fechado comIMtfU e nas mesmas condi-«SMVMatsooseja: ENTRADA,

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Se seu rosto é longo, puxe o»cabelos mais para* o» lados o,dessa maneira, assegure <»equilíbrio desejado. Se for re-douro, experimente penteadocom um pouco mais do altura,

-•o—Para faser com que o"make-up" dure mais tempo

no rosto, fxperimerite estaidéia nova que está fazendosucesso: depois de maquinada,role pelas fu.ces, uma m&o cmcada face, dois rollnhos de ai-godão mergulhados em águagelada. Levemente, é claro. Edeixe secar, Não só o "make-up" durará rnnis tempo, comoa pintura tomará um ar duporcelana. —o—

Passsr o creme de limpezapelo rosto duas vêzeg significa,literalmente, ter o rosto duasvezes mais limpo. Uma limpe-za dupla (passar o creme,mar-aaçear um pouco, retirar comlento de papel, e passar de no-vo outra camada de. crime eproceder do mesmo, modo)uma limpiza-dupla, como la-mo* dizendo, deixa a pele maismacia e mais brilhante. De-pois dessa timpeza-profundn,use sempre um refrescante li-quido de pele._o—

Um levíssimo toque de "rou-ge" rosa em cada lóbulo dasorelhas lhe dará um ar de saú-de, e uma transparência espe-ciai a todo o rosto.

-O-Existem máscaras que sao

destinadas a clarear e refres-car a pele, mas nenhuma' tftoproveitosa como a máscara deleite. Misture, pois, um poucode leite e adicione cinco gotasde suco de limão. Espalhe estamistura generosamente sobretodo o rosto e pescoço, tendoantes o cuidado de limpar su-ltoiemteroepte a pele eom um«eme apropriado. O pomomais importante d* aphcaoloda máscara é o repouso abso-luto.

'^éV- »*'

Uma das moças mais interessantes do cinema é, semdúvida, Brigítte Auber, da Paramount, que tem porsinal pernas maravilhosas. Ela sugere às mulheres quesão ciosas de sua beleza: Façam massagens diàriamen-te com um creme à base de lanolina e não esqueçamque uma boa escova deve ser utilizada a fim de que acirculação do sangue possa ter um verdadeiro estímulo.

EM POUCAS LINHASO primeiro trem da Central correu entre a Praça da

Aclamação e Queimados em 1858, enquanto que o prln-meiro bonde, movido a burros, foi inaugurado no Rio deJaneiro em 1813,

*Romaln Rojlanrl referindo-se a Beethoven escreveu:"Meu berri amado Beethoven! Sois o maior, o mais con*

fiante amigo dos que lutam e sofrem".*

Certa vez perguntaram a Gustavo Flaubert qual a es-nície de,reputação que mais lhe agradava: "A de desmo-ralizado", respondeu o autor de Mme. Boyary.

Quando em 1883, o grande pianista Rublnsteln deu umrecital nom as músicas de Chopin, a ftimíllp de AnriréGide não permitiu oue o menino fosse assisti-lo por con-siderar as composições do muslclsta polonês mórbidas eperniciosas.

*Em 1792 aportaram no Rio de Janeiro seiscentos e

vinte e nove navios. A cidade possuía, nessa época vintee três armazéns de comestíveis, mil e cinqüenta e umalojas comerciais, duas livrarias, três seminários, uma ca-?a rte Misericórdia, uma dos Expostos e um Recolhimentode Órfãos.

*E*. possivel que nem todos saibam que Olavo Bilac, an-tes de morrer abraçou e beijou o pavilhão nacional, o "lln*

do pendão da esperança", como escreveu no Hino à Ban-delra.*

O Barão de São Lourenço, em 1816, para Iivra'r-se dopadre português Luiz Rafael Soyé, poeta satírico de ne-nhum talento, nomeou-o diretor da Academia de Belas Ar-tes. Já havia disso naquele tempo...*

Nos espetáculos religiosos realizados na França, Je-sus era sempre representado por um padre, enquanto queos outros papéis, inclusive os femininos eram feitos porleigos. Somente em 1468, em Metz, apareceu a primeira In-terprete feminina, Mme. de Latour.M. P.

«*

ETIQUETASE você for convidada paradesempenhar a missão de se-

nrètárla numa casa comercial,por exemplo, vista-se com sim-plicidade e discreta elegância.Prepare-se sempre com tanto

cuidado como se fosse serapresentada a uma figura im-portanto.

*M******,.»**a*MaM*-*^a*aaaa*»*às****,Oi.**-

Lii_»»**ií-i*'T'"'i-*-ir

Inédt"'A cidade assistiu do-mingo último, na sede da*MR> m Bx-AlunasSálèeiarçajf, & rua Ibitu-runa 103, » um desfileinédito. Áqubla organiza-çio mostrou ao públicoque a moda deve estar es-treitamente ligada à mo-ral, sendo, perfeitamente

'to Desfile de Modas

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possível, a uma senhoratrajar-se com elegânciasem oe eucessos de nudez.

D. Sebastiana Moll,Srta. Hilda Rojas e as Ir-m*ãs do Colégio N. S. Au-xiliadora, foram as orga-nizadoras do interessantedesfile.

As senhoritas Gina,

Elonora, Tereza, HelenaMaria, Anabela e Liliadesfilaram com interes-santes modelos cedidospela magazine Mesbla.

A assistência foi nu-merosa. O salão do Co-légio Nossa Senhora Au-xiliadora ficou superlota-do, com mais de 500 pes-

soas. A Associação dasEx-Alunas Salesianascontinuará em sua cam-panha pela moralizaçãodos trajes femininos, quepodem se rélegantes den-tro da moral cristã. -

O modelo acima dá umaidéia do interessante des-file.

Música«¦¦¦»¦>»••««¦¦'i>i ¦¦¦«¦.>"»-e»tii<ini.t.

IHE3TIA BARROSOi l l i l l l l l l mi

Orquestra Sinfônica Brasileira„. * inauguração da temporada de concertos da Orquestraòmfonlca Brasileira teve a abrilhantá-la a presença de dois so-Uftas: o soprano Lia Salgado e o violinista Oscar Borgerth.A execução da abertura de "As bodas de Figaroú surpre-endeu pela segurança e as finuras, especialmente de parte dosviolinos. Quando a senhora Lia Salgado veio ao palcopara interoretar a ária "Voi che sapete ', da mesma ópera,tememos pelo que lhe poderia suceder, pois (amais víramosqualquer cantora arriscar o órgão vocal às possíveis consequên-cias da refrigeração do teatro. Com emissão apoiada na boaescola do professor Murilo de Carvalho, timbre de agradávelcolorido e requintado acabamento das frasçs musicais, o auii-tono foi dominado, retribuindo em aplausos muito espontâneos,as emoções proporcionadas pela intérprete. Dificuldades bemmaiores teriam de ser vencidas, no moteto "Exultate Jubllate',desdobrado no "Allegro" e Recitativo, culminando no Vivace{Aleluia), com as exigências dos "vocalises' — realizados comleveza e nitidez que nâo deixaram motivo para restrições. Hámuito tempo não ouvíamos a cantora Lia Salgado em repertóriocamerístico e, sempre nos batendo pelo desenvolvimento de nos-sos artistas, grato nos foi constatar sua excelente musicalidadee o quanto progrediu. Atendendo « insistência da reação entu-siástica do público, teve de bisar "Alleltiia" e retornar ao palco,várias vezes.

Oscar Borgerth teve a seu cargo a execução do "Concerto,para violino e orquestra, em ré maior. K-218'\ Trata-se de umartista firmado, hoje em dia se dedicando também ao ensino doinstrumento, Como sempre acontece, foi muito festefado riofinal.

O número final do programa, todo dedicado a Mozart, foia "Sinfonia n. 40, em sol menor, K-5SO",'na qual reponta es-tupenda, a genialidade do compositor, cujo bicentenário de rias-cimento vem sendo, com justiça, comemorado em toda a partedo universo.

Eleazar de Carvalho parece haver trazido energias novas,de sua última "tournée", pela Europa; isto se fazendo sentir naregência.

CONCERTO DEPIANISTABRASILEIRO

O pianista brasileiro Ho-mero de Mngnlhíies, ntunlr.ien-te em missão de estudo nnEuropa, realizou em marçoúltimo, na snin Hrahms, dn"MusiUvercin", cm Vicnn, umconcerto, havendo merecidograndes aplausos pela técnicademonstrada.

Us» dos críticos mais exi-gentes dn imprensa yienense,o redator artístico do "NejierKuricr", escreveu umn apre-ciação linstiinlc favorá.vei sò-bro O 'jovem nrlistn brasilei-ro, nn qual faz In jiicnçáo à

sun impecável virtuosidade ea maneira de tocar, suave emuito agradável.

ORGANISTAFERNANDOGERMANINA E. N. DEMÚSICA

Ilealiza-se amanhã, ís .'17horas, no Salão Leopoldo Mi-Suez, da Escola Nacional deMúsica, o Concerto Extiaor-(linário da Série Oficial de101)6. cio maestro italiano For-nnndò Gcrmnni, organista da .Ila si lima de São Pedro iio Va-ticniio. O recital será comentrada franca.

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EM DIA |GOMA MODA

NSe vpce se vestir de p>êto,ase um chapéuzlnho e luvas•uul claro, vermelho brllhan-te, rosa pálido ou branco.

—o—Na escolha dos acessórios

que acompanharão o casaco, o"tailleur", o vestido pode sermulto elegante repetir a cor-base, mas não se exesda. Amonotonia das cores é um errotão grande como a má combi-nação da8 tonalidades.

—o—Seja discreta ao usar o seu

perfume, mas empregue comabundância a sua água de Co-lònia favorita. "E*

uma neces-sidade higiênica o seu ompré-go, sobretudo nos dias devin-tenso calor.

—o—Os costumes em tecido levePão avivados com golinhos deíustão branco' ou combinadas

cor curtos colaria-de cores lu-minosas.

No encantador estilo "cho-misier" usam-se vestidoa prá-ticos c confortáveis, para tô-das ab horaí dq dia. Ha, ainda,nuqueninas g0]as e grandesbolsos.

MODELO EXCLUSIVO

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Às vezes um simples detalhe modifica iiúmo aspecto do modelo. Neste vestido, o plissado çi'éenvolve o ombro oferece uma nota original a em"toilette" de passeio. A frente trespassada é feek-da com botões decorativos.

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Existe uma loção m^J?para o exccsuo de transpir**"r,is mãos. E quo pode» •**aviada facilmente na !«'«•«¦mais próxima. Experlmfiitt s' ta fórmula: alumen, 1 PW;acetato de clmmbo, 5 P*»"água de rosas 500 partes.

linheiro ou de refugio par»animais nas horas da car.'cuia.

e^onSMerecem

OS ABRIGOS QUE ESTÃO SENOO CONSTRUÍDOSNos diversos pontos pontos de parada de ônibus, oubondes vêm satisfazer em parte a população que às vê-zes ficava horas inteiras sob o sol inclemente ou a chuvaimpertinente, sem ter onde se abrigar.

Qilém é quedisse que a menina não gosta de uma bonita camisolapara dormir? B êsse modelo é realmente encantador. Em algodão lis-,trado é uma criação infantil da COTTON TEXTILOSE, A palinha¦é em fio direito, saindo o ¦"jçoclèt" em pregas desde cima. (FotoTRANSWORLD para A NOITE) ..

No entanto,, na PraçaParis, que os cariocas de-nomlnam "sala de visitasda cidade maravilhosa",existe um abrigo abaixo dacriticai Não- abriga coisacoisa alguma e o seu as-peoto, além de- ser o maisdesagradável possivel, aindaoferece sérios perigos, umavez que a slia cobertura não

esta bem fixa e constante-mente, com um vònfo maisforte, deslocarão e vem abai-xo. ,

*•Naquele movimentado pon-to, deve ser construído umabrigp digno do local, o maisbreve possivel, em substitui-

çao aqueles que dão a im-pressão de telhado de ga-

aqueles que foram construidos em frente a Igreja:São José. iía «Planado Castelo. Amplos, beni Pminados, oferecem cer o conforto aos passageiro\ J»aguardara pacientemeiMseu traisporte. ConitiÇsólida, Unhas sóbrias ««gantes que devem tó.iJJmodelo aos que ssife «Jtruidõs em outros praça5'

Nos suburi,MjS'inerite, a Prefeitura Jlançar as suas vistas Pdar uma proteção»0 ,povo, qü ebem ™xt%^pouco de oteniAo. icoVteza, entretonto que..os.tes senões serio [r npo mais breve po^g.

dor Nígrao de WW m,por especial ^°^gèr a população no*. P"pais pontos de vista,

::¦>§,

í ..*!

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„ — jy.to^au ue leinaao ae ga- pais pomi» m< -~ ^^

Page 13: GILMAR ESPETACULAR

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federa.!.Walter Alaidc, ilepnladn

dei ai por Minas (icrais.Emliuixador Pontes de

renda.Maestro ,1, Otaviano. prolessnr da Escola Naeionnl de AIií-

sim.Coronel Mnaeir Mendonça. VI-

tor, professor cntcdrátlco daAcademia Militar de AgulhasNegras,

Walter José de Azeredo, funclnnarii, da Liglit.

Senhoras:Conceição Lemos Lessa, viu-

va do comandante Francisco Le-mos Lessa e destacada figura dasociedade carioca.

Meninas:Vera Lucia, filha do Sr. Abi-

lio da Silva e da Sra. Conceiçãoda Silva.

Georgina, filha do Sr. Antoulo dc Oliveira.

Eliana, filha do jornalista lílyCarlos Santos e da Sra. Josefi-na Barros Santos.

r~ Transcorreu ontem,do corrente, a data nataliciaprofessor Dr. Artliur dcIJarp Nétto, magnifiro reiloi-Universidade Católica doIrópolis o figura dc relevosociedade pclropolllana.

HOMENAGENS

doSáda

Pe-da

Pelo transcurso do 62. ani-versário de sacrlstão da Matrizde Nossa Senhora da Glória, largo do Machado, vem sendo alvoda expressivas homenagens oSr. Raul José Ferreira, concei-tuada figura do nosso melo re-llgioso c social.

— Amigos e admiradores doSr. Caio Tácito, novo consultorjurídico do Ministério do Tra-halho, oferecem-lhe um almoço,amanhã. A homenagem é pro-movida por funcionários do I.A, P. C.

BODAS DE OVRONe Matriz de Santa Teresa, foi

rosada antaonjmi missa em eçíode graças' pela'*passagem do 50.°aniversário do casamento doSr. Manoel da Silveira Bastos eda Sra. Isabel Bastos.

RODAS DE PRATAComemoraram sábado último o

25." niversário de seu casainen-to, o Sr. Hnbbil) Frayha e aSra. Mary Frnyha-I.uthfalla.Einação de graças, rezou-se missana igreja dc SSo FranciscoXavier.ASSOCIAÇÃO CRISTI

DE MOÇOSA Associaç&o Cristã, dc Moços

do Rio de Janeiro reunirá,quinta-feira próxima, hs 17,30horas, em sus nva sede na ruada Lapa n. 40, a Imprensa, rá-ctio e televisão, para apresentaras instalações que serão breve-mente inauguradas.SOCIEDADE DE ASTRONOMIA

Hoje, na sede da AssociaçãoBrasileira dc Propaganda, naAvenida Rio Branco, 14, 17.»andar, a Sociedade dc Astro-nomia do Rio de Janeiro, recém-organizada, realiza sua 2.' reu-nião para discutir o projeto dcestatutos, a sua parle técnica,sua instalação e eleição da di-retoria.COMEMORAÇÕES

A . Associação dos Rx-Alunosdo Colégio Militar, completará, a20 do corrente, ,17 anos de fun-dnção. Comemorando a data te-

Eram, Outrora, Indispensáveis à Vida do PaísTradição e a Poesia

Durante gerações e gerações, os moinhos de vento daHolanda têm. servido de inspiração a poetas e pintores Emerecem esse interesse, pois a Holanda muito deve à suaconstante vigilância, entre os diques, os "polders' 'e os la-gos dos Países-Balxos. Outrora, os moinhos de vento eramquase indispensáveis: mpiam, o trigo, «erravam a madeirac, o que era mais importante, mantinham a Água dos "pol-ders" num nível adequado, O Moinho de vento íqí um (leialiado dos holapdeses. durante muitos séculos, em sua lu-ta incessante contra o seu pior inimigo; a água- Significa-va trabalho e prosperidade para milhares de pessoas. Trans.formava o vento constante que soprava do mar, numa ener-gia produtiva, e em dinheiro, Cada cidade, cada aldeia, pos-auia seus moinhos, às vezes dezenas deles, e cada um dessemoinho constituía um modelo de eficiência. Todos eram ba-tizados com nomes próprios; "Água Azul", "Salmifo coroa-dn". "rampirn Mni-rnn» para citar apenas alguns.

Os moinhos holandeses cosistl-tucin um símbolo, nacional, pu-rém,, ao mesmo tempo, um pro-blcma-naelonHj; A lista, se assimSe pode chamei', começou no flmdo século XIX. De bom nu uniugrado, tem-fc de aceitar o falode que o progresso técnico per-niitc que os trabalhos que exc-cutavam os velhos moinhos pos-sam ser executados scih eles commulto mais rapidez e eficiência.Os velhos moinhos de vento nitopodesn competir com.es serraria-.coni os modernos moinhos detrigo ou com as gigantescas ins-tillnçõcs para bombeanicnln dos"polders", que retiram milhõesde litros de água por dia.7.000 MOINHOS

No século XVII, a Holandaorgulhava-se dc possuir cerca de7.000 moinhos de vento, dosquais restam aproximadamente1.200. Destes, uns mil ainda es-tão em condições dc funcionar,Muita genfe, entusiasta da pro-duçâo cm massa - da mecaniza:ção, veria com grande sntlsfaçioo desaparecimento desses inni-nhos de vento, afirmando — comcerta razão, sem dúvida — quetais moinhos são improdutivos,ao mesmo tempo que n custo desua conservação está aumentan-do. Felizmente, os moinhos tam-bém lem um certo número dcprotetores e aliados: indivíduos,sociedades, administradores dos"polders" t. enfim, o próprio'go-vêrno. Todos esses grupos, con-tudo, estão convencidos de quesó ha uma solução possível: osmoinhos du vento devem ter ai-guma utilidade. Em outras pa-lavras: não podem continuar aconstituir exclusivamente umaatração para os turistas, é prccl-so descobrir meios de fazer comque os moinhos de vento "sesustentem",

Uma descoberta, feita durantea última guerra, talvez mereçaa sojução do problema. Quandoa escassez de combustível silen-

riu» inicio cm sua sede na Ave-ilida Hi» Branco, 181, 6,o andar.as festividades com a inaugura-ção, ás 17,110 horas, dos retratoscjns -x-comaiidnnlcs do ColégioMilitar desta capital, marechalDr. Roberto Troiiipowsky Leitãode Almeida u general Dr, Anto-nio Vicente Hiiiciro Guimarães,ambos falecidos. .

Será, ainda, prestada* umahomenagem ao general Dr.Afonso Fernandes Monteiro, umdos sobreviventes dos alferes-alunos da Escola Militar dcPraia Vermelha, porWasião dnProclamação da República. AAssociação inaugurará o seu re-trato, tendo em vista a sua atua-ção como primeiro comandantedo Cojégjo Militar de Barbacena,cuja organização e instalaçãolhe foi confiada.CONFEiltNCl-AS V

Hoje, ás 18 lioras, no 24.- an-dar do Edifício 1'dison Passos,na Avenida Rio Branco, l'.M,o Prof. Paulo Mendes da Ro-cha, da Escolo Politécnica dc S,Paulo, fará uma conferência sd-bré "Problemas de Navegaçãoda Bacia do Prata",EM AÇÃO DE GHAÇAS

Aniaihã, às III horas, na Igrej.ida Lapa dos Mercadores, serárezada missa em nçãn de graçaspela volta do Sr. Fernando Abe-lhelra «o cargo de procuradorgeral do IAPC.FALECIMENTOS ' r

Viuva Lauro Sodri — Fale-ceu a senhora Teodora de Al-melda Sodré, viuva do generalLauro Sodré. A extinta, por seusaltos predicados morais c deespirito, era uma figura de lar-ga projeção em nossa sociedade.O desaparecimento, pois, da dis-tinta dama, causou viva constei-nação. Seu sepultamento reall-zou-se, com grande acompanha-mento, anteoatesn, pela manhã,no Cemitério dn São João Bs-tlsla. A viuva Lauro Sodré deixa os seguintes filhos: desembargador Emanuel Sodré, DrLauro Sodrc Filho, almiranteBenjamin Sodrc, Dr. TeodoroSodré o a Sra. Orminda SodréViveiros dc Castro, além de numerosos netos e bisnetos.

Hoje, São Apenas a

ciou lôda- as.,óutraí máquinas;ps velhos moinhos dc vento eu-traram a trabalhar depldldanieii-te. Uma gota de óleo de lubrlfi-cação; um pedaço de pano nasasas, p vento que sopfa sempreSóbre sqUvfas tewa- — e os mol«phos começaram • funcionar denovo, como tlnhnm funcionado,anlcs, -durante séçplos. Atual-incute, está se procurando utili-asar ns velhos moinhos «ie. ventocomo geradores de energia ele-trica, Se rs-experiências foremcoroadas de exilo, o futuro dosmoinhos de vento se apresentarámais risnnhn que há um quartodc século, ' '

Certo número de modificaçõesfoi introduzido pos moinhos dcVento, a pnrllr daquele memora-vel di». cm 1299, cm.que o Du-que dç Brabnnte autorizou .aConstrução do primeiro deles.Um, dos maiores melhoramentosintroduzidos foi n, telhado ou,"cabeça" móvel, que permite ásnsns girar, qualquer que seja adireção do vcnlo.FALAM UMA

LÍNGUA ESPECIALPouca gente — com a possivel

exceção dos modernos eançorie-tislas — sabe que os moinhos dsvcnlo "falam uma língua espe-ciai". Colocando as asas dn pioi-nho num çcrlo Ângulo, o molcirnpode .transmitir tôdns as espé-Cies de mensagens a seus amigose conhecidos, fazendo comunica-çõeg sabre nascimentos, casnmen-tos, óbitos, aniversários etc. E,além dessa língua "nacional", osmnleiros freqüentemente se utili-zam de uma língua "secreta" lo-cal, que somente é entendida pc-Ins iniciados dc um grupo rela-tiv~nien|e reduzido, Como é fá-cil perceber, isso foi dc grandeutilidade durante os longos anosdc ocupação, quando as mensa-gens do imovimento de rc"islén-coia eram, transmitidas a longasdistâncias, por esse método mulli-secular, concorrendo pai;a salvarinúmeras vidas.

Os partidários dns reluzentesmotores e das máquinas aerodi-nãiniciis têm razfin, alè certoponto. Os moinhos de vcnlopcrtèliccm no passado, do mesmomodo que o» mensageiros cede-ram lugar aos carros postais, Umoinho dc vento, indubilavcl-menlc, perdeu a batalha com oprogresso cientifico, Conludo,apesar de sua "improdulividade",a maioria dos holandeses, paranão se mencionar os milhares dcvisitantes estrangeiros, veriamcom pesar o seu dcsaparecimeii-lo. A Holanda deixaria de ser aHolanda, sem os seus moinhos dèVento.

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"PAO, AMOR E FANTASIA", EM EXIBIÇÃO ESPECIAL NA íA. B. I. — Amanhã, na A. B. I., is 30 horas, realizar-se-á uma 'exibição especial de "Pão, Amor o Fantasia", película de LulglComenoinl, sob o patrocínio do GIP. Tendo comojrieus intér-pretes principais o "maresclallo". Vitorio de Sica, e a "ber-safllera", Oina Lollobrigda, o filme obteve um grande sucessopopular quando de eua exibição em várias capitais brasileirasOs convites para a sessão poderio ser procurados na redaçãode "Gazeta Sindical", ã rua Evaristo da Veiga 16, 4.° andar

O Marido, Inutilizado Para o Trabalho, a Mãe En-fêratá e Três Filhos Sem Alimento

Esteve em nossa redacSo a Sra. Marlza da Silva, que ie disseresidente «m Itaguaí, no Estado do Blo. Velo contar sita, vida,cheia de preocupações e aborrecimentos, porquanto está com omarido, Francisco Alves, Inutilizado para o trabalho, por defi.ciência mental e sua mãe, Maria Isabel, de' flíl «nos de Idade,ba-tante enferma. A situação de Msrlzs da Silvai como -o vi]e multo triste e embaraçosa. K ainda para agravar mais o rasoela tem três filhos, ainda crianças. Nio sabe como sustentá-los.Tem vivido, sabe Deus como, dé migalhas.Lembrou-se Marlza de vir a este jsrnal, ns esperança de quoas almas generosas, sabedores do transe difícil porque está

passando, dela se apledem, cnviando-lhc um -uxilio qualquer,para que possa socorrer ao» ente* que estão sob sua responsa-büldsde, e, para que não. dizer, curtindo fome.Como a queixoza está. de favor, num velho barracio, li emItaguai, o que fôr para ela destinado poderá ser remetido paraa Portaria de A NOITE, à praça Mauá, s> andar, onde a des-fortunftda comparecerá, de vez riu quando.

Um Perigo Que Permanece — a Fumaceira

Dos ônibusHá problemas, no Rio, queficam, um tempo enorme, scrh

ooluçâo. Assim é o caso da fu-maça, que ss desprende dosônibus. Já se disse, pelu pala-vra de cientistas, quo ç fumei.ro solto pelos canos de des-carga dos veiculos constituoum perigo para a população.O assunto tem sido debatidopela imprensa, que, repetidasvezes, apelou para nossas au-toridades, chamando-lhes natenção e sugerindo medidascapazes dc remediar o mal,.Mas, infelizmente, a fumaçacontinua. E essa continuidadeé alarmante. E' comum ver-se, nas ruas da cidade, gentecom o lenço ao nariz. Real-mente é desagradável o que seestá observando. Quem espsraum ônibus, nos pontos estabe-lecldos, sofre, diariamente, asconseqüências do descaso dasempresas, que até agora ne-nhuma providência tomaram,no sentido de privar o povo dorespjrar a perigosa fumarada,que sai dos seus veiculos.

O Departamento de Conces-sõss, certa vez, declarou quoia agir. Mas pada parece terfeito. O que se faz necessárioé acabar com,essa fumaceira,definitivamente, se não puderser pelog meios suasórios, pe-los processos drásticos, já quoos causadores do mal não semexem e se deixam ficar co-mo estavam.,.€om a Diretoria de Trâni

sito — Medida Que seImpõe

Em toda as extensões daavenido Presidente Vargas, nafalta,de refúgios para o públi-co qüe -esperu pelo slnnr.abcr.to, existe uma Imensa faixa desegurança, mas simbólica. Demodo que os pedestres perma-necem nessa faixa enquantoos autos, c ôr.lbus passam, nu-ma corrida desbrajrada. Acon-tece que já tem havido aciden-

NOVAS AVENTURAS DO INÇWVft GiNIWAl/límiiKTERESA (ACHEI

CATAUNOADELAIDE CttlOZZO

LEACOUTINHOÍTALA FERREIRA

WIRIA CARLA ÂmcT }t%^mmW^'€Wm^ iZMOm wkm* J*r ^Smí^s^SSSL.^...W..^.T?..»»*SmUlt3gjt^i

PATHE AZTECA?r,l^H,^?'MPERÀTOR

PA X COLISEUSAÜJOSt «ACIONAI

f SflO PEDRO ROSAjf?IQiSTO.flFONjOGUARAjp^

RIO BRANCOS. BENTO

tes, pole que a faixa não sen-do muito larga, quem nela, seabriga, é, às vises alcançadopelos veículos mais aligeira-dos...

Surgem reclamações. E ficapor isso mesmo. O que a Di-retoria do Trânsito deve faser,sem dsmora, é mandar pintarde branco a tal faixa de segu-rance, que, como sa está ven-do, não segura nada... Com apintura, que sugerimos, certa-mente ge evitariam novos acirdentes. E haveria a vantagemdc os condutores dc veiculospoderem seguir pelo seu cami-nho, deixando em pai e semrisco de perigo, os que res-psitam o sinal, aguardandopassagem para o outro ledo.

Esas Idéia nos veio em fa-ce da falta de guardas e dufiscalização...

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Page 14: GILMAR ESPETACULAR

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IÍÉ ENIGMAS D' NOITE-iI ¦¦¦ 1

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PROBLEMA N.» 1606HOluatOÜTAIS: — a. PürO —

8. Ssasaborias — 11. Símbolo do. níqn*l — 13. Pas uso — 13.

Símbolo do cremo — 14. Chefe'etiope — 18, Sobrepeliz — 17..Antes de Cristo — 18» Suceder

30. Preü-o dasignatiyo demovimento para .ora"—' 21'. FÓ-lha da palmeira — 2... Canta < (acigarra) —, 28., Brisa — 24. Fe-queno gancho' metálico•. usadopara paaear — 21. Sfmbolo do ,rutênio — 16. Em quantidade in-determinada — 38. Bondosa —29. Venha cá! «-> 30. Rio da Rús-sia — 32. Outra coisa*- 33.Paparrotear,— 35. Irado.

VBRTICAlSí r» _? Toldodepalha noi. igarit4«-'(pl.) — 2.Aqui —.3. 'Tornar abundante —4. Pedido de socorro — 8. Mi-xórdias— 8. Lu. que «mana daponta idos dedos — 7. Barbeiropouco hábil'no asu oficio (pi.) —«.LM»: — 10. Xcósciro — .14.Raspam— 16. Espécie de gavião—: 18. Quer bem — 1». Dançaescocesa — 27.- Estudar — 28.Baeco — 81. Espécie de beleguimna China — 34. Cinqüenta e um

33, Porco.

| CHARADAS, 115. LOGOGR1FO — Para-

ce ser DESTINO (1, 8, 3; 4)do Dr. Paulo, que nlo éPACÓVIO (», 5. 4, 7, 8, 6),

¦ ser recebido eom ZOMBA»rUA_(3, 7, 9. 3, 8, 2) c BI-SADAS:(7, 8,1, 6; 1), quan-

idò isntra no HOSPITAL.11»; SÍNTÍTICA — O ho-m«m ¦ parecia, ALEGBBq._nrJ[o,' NAQUELE LU-GAR, foi detido o conduzi-do à" PRISÃO. 1, 1.

¦117. "iorPAMORPOSEADA

Vou ÀCON_E_HAR-tê anS6 IMPLICAR com o José.7 (-K

IMII In IIIMI""

Soluções do Problema N? 1605Horizontais : of«u — imos---» tartaruga.— ob—-oca;ir -r r"m —toa —,or -r-Mil —s,r —rloa ¦—ul'—aia— Gl— artralgiq — roía — idas.

VERTICAIS í atar — tabuleiro— er — uto—»;ira —mu — agioiogia — sara — aca — mar;— til — Suartia — ol<r» — Ara—-ali;—ti — Gd. ¦';!'

SOWÇÕES DAS CfíARADASN°" 112: guinado, nado* ^'líl^sr^wl-^ndyèl^^114: praticagtm, prática.Illlllllllllllllllllllllllll

„ . 11111111111'

PACIFICO

antisMEU DEUS!

,; Coirio raridade dfivc figurarna» sua- discoteca o samba "Al-varada de S. Jorge", gravado.naOdeons pelo Zeiinhoe da an-tariados Srs. Raul Marques cJarns Dias Assad.A letra, que

,é ama jóia, assim, começa (estána disco para quem quiser es-'«alar).: "Ao. "ouvirem" o to-qae r ds alvorada / A legião dosfipos de S. Jorge, de madru-_aâa/"A»sIstem" a misse «-¦

: *»!<¦/—iii louvor ao; »ea grande'MímmlZ' '••' ' ,-• ¦'

— Acredito qut, o dragão"•ataÉinm»'' Pa» "atrapalha-*éa" • trabalho do« dois"niS-puitor" — disse-me o fi-IjRoga Alberto Rego, cronistaé» ««-Ho Cario»".1WTOLUÇAO

lati» Atras .piatenío- revaln-• '4p_ar "O ¦•_.__ de travar dis-•aá do laags dsrstio.

Priwelre <le «ihii i mt-.'l___J»l £_•

'-««ria ¦¦•*• tem-t^tMIOf. DtpOM* IRIMI1 ••"iptasir*'*, eom s«Mle geltl©tão sem, dana* colorido • «ta-4« *• tenra musical.

Por falar «a I*»ia: sonho'• «ao Me vem de gravar na Mo-

cambo um . LP, denominado"-ereata", ao qsal eitão me-.l*»Ha* do «ttorea esmo Jeig-rara-, Orestsa Barbais, Cindi-ds das Neves • Gêmeo Pilho.Alada nlo eaeatei a gravado,mi», creio «ao a chapa v»le o«eu preeo em faço. da seleeiode músieas feita 'pelo LueioAlves.TANGO DO

ELEFANTEEsle é o nome engraçado de

uma melodia .muito séria,, dotompositor Lsntev que' foigravada em disco Polydor feiatípica de Ricardo Santos. Háum fagotista na orquestra qnedeve ter ouvido e imitado. No«copio está o tango "fliml-nito". de Penaloza, nnm ótimoarranjo da orquestra de Ri-

cird Santos. Boa chapa.

ANTIGAMENTELogo qaanio eomefoa eom o

Bando da Laa, Alaiiio f OU?ei-ts, qoo hoje t diretor artiitieoda Odeoa, ofoNeoa nm conto.

J___a(mH esaseiroo) ao La-

mirtine Babo para qae este lhoentregasse nata música paragravar. Boje, a escola nio -é.mais riionha e franca". Se av»vidam, perguntem ao WalterTe-rlnho • motivo polo qsal •eantor Orlando Diaa deixon iogravar m daa sass avfisiess.

VOLTOUWILSONWilson Batista, por muitos

considerado o maior composi-tor vivo, ngrettoa do Urugnai.Disse-me que a praça é ótimapara a nossa música.

O uragnaio adora cantarnossos sambas (os legitimei)e baiões. Para nio perder aboea, a Batista Já compôs um"Bailo das América»", de par-eerfa eom Joio Alves e que»»rá gmvado na RCA-Vitor,pelo Orlando Corria, o menqiMtido "Pot-Chambre". Aitimque a coita fôr para a cera, mi-lbares do.osemplafss «eguiriapaia o Uruguai, pois • o Wiltonpretende dar uma voltinha nelonorte da Europa e a - "gaitaranda v»

DOENÇAS DA PELE E CABELOSrt-taanaaw aos eoaveivsp,

4» -aaf» a

96á jfi_MTK_/tl- mSm!VfsTlwmk» l____s___ta luuia___aw. Pano Pensse

PHOGT. tO NOWiTAL«MNLE

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fAASKAÒE'INCOMODA|F'm MW UM4, DISCUJ-MÒ1 "^ IrlflIS INTIMA

EUqüeid&A&sssave"FuerAR"eoMUMALOURA, HO LUGAZ EMÇÚE MARCA UM

ENCONTROCOMIGO*.

Ye'Aqui qüb damos c7 ^foévi» f&tz.~e peixaiz qvelho tom tentando expli-CAe'ASÜASALOME'0

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Page 15: GILMAR ESPETACULAR

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g„.4-19B6 A NOITE 2.eCAD. - PÁG. 7

fSTA DA MOCID ADE GAÚCHA¦sst 'Umtm

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rilouros c Brotos Num Encontro Sensacional — O Grande^jc pos "Bichos" - A Tradição de Beleza da Mulher

l0ha Brilhou em Todo o Seu Esplendor — O Espírito ejjumorismo Dos Estudantes — Desfile de Gala Das Can-;didatas ao Título de "Rainha dos Universitários"

Texto do L. A. LEAL DE SOUZA

/fiV ... mM

A PISTA da mocldade gaúcha realizou-se em Porto Alegre,no amplo Salão do Restaurante Universitário da Pedera-çao dos Estudantes no Rio Grande do Sul. Na noite de 7 deabril, o grande baile ali realizado pelo Centro AcadêmicoVisconde de Mauá; da Universidade Católica, reuniu calou-ros de todas as faculdades e as jovens mais lindas de PórioAlegre, pertencentes, às famílias tradicionais do Estado.Chamados "bichos", os calouros, depois do desfile que fa-aem çaracterlsados, ond eatravés de charges Jocosas sen-te o «no espirito humorístico do gaúcho, compareceram en-galanados ao baile, ostentando chapéus típicos quo ldentt-ficam as suas Faculdades.O pessoal dt Medicina, porexemplo, ostentavam bonés de

Jóquei, ds côr verás, enquantoque os da Engenharia usavamchapéus tlroléaes azulados.Uma profusão de "brotos", csmais sensacionais, dava um co-lorido de viva. alegria e moci-dade à festa acadêmica, quedesde seu Inicio, às 33 horas,até à madrugada, manteve omesmo ritmo de animação.

Csiour» da Paeuldsde de Ar-qultstura, fumando espera en-centrar entre as bsiesas emdesfile, a eleita de seu eera-cie. Chapéu verde em teeldode. lã a uma berla pendente de

cor branea.

mm

Mocas de todas as Idades os*tentando ricos vestidos de galaformavam grupos que se desta-•cavam nela beleza e elegânciatio tradlolonals da mulher rio-grandense. Maria José Almei-da, Clarissa Trindade Slongo,Regina Barbedo Nogueira, ivo-nl Rocha, Oledy Monleo Bln-tonl, Lecisa Franco Mendonça,Maria de Lourdes Galgo e Ma-ria Fausta Martins, Integra-vam o grupo de candidatas sotitulo de «'Rainha dos UOlvar-sitárioa", certame Inauguradonaquela noite, com o desfiledo qual todas elas participa-ram, individual, e coleUvamen-te, apresentadas ao público pe-los senhores Eurico Nogueira,Cláudio Culau e Jc4o SilvaFllholCALOUROS

A massa de ealouros, eom-pactamente comprimida ao re-dor do palco improvisado nocentro do amplo salip, nio po-dia conter o seu entusiasmo enio se cansava de aplaudir atodas, porque ali, frente a tan-ta beleza Junta, era difícil aqualquer um estabelecer pre-ferências. Dir-se-ia que ali es-tavam reunidas as mais belasmoças do Rio Grande do flui,numa variedade seleta de ti-pos, rostos, formas e idades.Bem desmerecer, no entanto,os predicados e os encantos desuas companheiras, o desem-baraço ,'e a graça expontâneade Lecisa Franco Mendonça,destacaram-se daquele mara-vllhoso conjunto de Jovens bo-nltas que disputam ao titulode "Rainha dos Universitá-slgnado. íol. sentindo por todosos participantes da festa quenio se cansaram de aplaudira Jovem Lecisa, que assim se

.apresenta como séria cândida-ta ao titulo. Os "bichos" nioperderam tempo • todos, a umasó ves "peleavam" galante-mente pelas atenções da belaLecisa e de suas nio menosbonitas e cativantes companhei-ras,;que dal por diante nio ti-veram tempo para respirar umsó momento, sendo obrigadasa dançar a noite inteira, paranio decepcionar à legião dosseus apaixonados calouros.- o "Baile dos Calouros" dePorto Alegre, nio poderia ter

lH l| f >C i ¦¦..»! ¦» i «Imi

Uma verdadeira eéftitéleftlo de bélsta brilhou ne Baile dos Calouros, em Porto Alegre, Jo-vtrte de toes* e« tlpes tomaram parte no desfile, deslumbrando aos presentes com a gr«eae e encantamento ds mulher gaOehe, esmo *• pode observar neita foto onde apareosm *s«andlOtet Maria J*M AlfneUs, ClsrisSa Trlndads íilongo, Regina Barbedo Nogueira, IvaniResha» OHdy Mentes Httoni, L«eli» Franeo Mjndones, Maria de Lourdes Qolgo e Maria

FauiU Martins.; ;¦¦¦¦. .

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\mÊÊIâmÊÊÊÊÈm BiyyssWSHRiPiMi w^tmÊm I¦:¦'¦¦-: \v. .. ,

sido melhor. Desde o local es*colhido para a sua raallsa-cio. que foi o do satto do Rss-taurante Universitário, tudoconsUtulu fator de sucsiso.Moças bonitas, rapazes edu-cados, a tradição das grandes

famílias gaóohsi. tudo eon-trlbulu pata e êxito absolutoda festa que, pela sua mag-nificêncla mareou época nioso nos anais universitárioseomo também na reeordaçioda sociedade rio*grandsnie, cuja

fidalgula é reconhecida e pro-clamada no pais Inteiro. Xs-tio, pois, Oe parabéns, os es-tudtntes veteranos e calourosque organlsaram a grande nol-te, as moças que dela parttcl-param a o Kstado sulino que

deve sentir-se Orgulhoso desua gente amiga e generosa,que com as expansões do seutemperamento liberal sabe di-vertlr-se com alegria expon-tânea e sem a malícia tio aosabor das grandes cidades.

I^Hleures «ttiitam «em orgulho es esus «hapéus earaeterlstleoi, que Identificam aqueles quaconseguirem ser aprevades nee rlgereeee exames vestibulares í

mm

f* w.

mm fmt

I irlo Alegre vivsu um grande dia eom a fsst» das letudsntei. Trote, baile t desfile *¦••"•'•Ihlumocn do Rio Grande. Na fote um grupe de "biches" dae Faeuldsdss de Ingenharia,

Arquitetura a Medicina, nuiha pise espeelst.

ÍOHÁ INÚTEtó...

REINANDO OS FAZENDEIROS CEGOS[wio de Aprendizagem de um Ano — Ampliam-ae «a Tarefaa da NovaMs - Estilo Próprio de Dança de Salio - Pecuária... o Novo Paaao

I; Por ALAS TAIR MATHESON, via B.N.S.^DRES, Abril, 56 (B. N. 8.) — Nào havia nada de

jjfno nos movimentos de Remujio, enquanto plantavaW na horla. Com uma pequena vara média vagarosa-*« oa espaços, usando um barbante, a fim de manter a*M«a. Realmente, os gestos deste jovem aluno-fazen-

Jjyno nos movimentos de Remujio, enquanto plantavaa umsindo xe, osmais

letameoze Jo

r- -uuv, nuu lomam r. — —'««lamento para se tornarem fazendeiros.

r >««. neaimente, os gestos oeste jovem aiuno-inícu-'Mlricano eram mais lentos do que o normal...< por»"tJSfmujlr - -• * -'—' \ é i.._ „ „wui_ ,„,w..„ _.. _-,Idade, que tomam'parte" em"uiná experiência única

jiuiio é completamente cego.I

..-,.„ ^ LuiiiiJiciaiiieiiiiG I.C5U,«t» e um dos doze Jovens africanos, cegos, de 16v N idade, oue tomam nartp. em uma experiência i

a 24-¦¦•»..icin,u jjara se \Aventura Ambiciosa

u «nArio

m os Cégns, e ilirigidn nelo''" SnlvjirJo. o qiml já

,u (lç*lft srsnliirs ninbi-£,! «nenas alguns moses,1 «nyn.jiróxiimi i|c MnlaWsi,

t*i. b!"'10 Iiukus»' «n sul d»/'• l-lfon, nn Kenyn nciden-'

,'»focinailii o flimnriadnocitdnju. Imperial Britnni«iiíllo ,|c .Cim, hm «inipiuio 'crjitro

im m .Kolnn.vn, sob ns

li,/,1""1 ""Asi>.I( » iiviBinal de treinar cc-IL r.°* ""/•""ivo de suas

ii s ptlieiizir miíis a viis-S»!,1^^0" * Afrlca:'QrleiitnlíPffi

*l ^'^ Imperial"li & , t'Ç,rrn foi comprado.

IE,''10 Kcn-V"- '• "s «illfl-(t,Jr7 imuns n.m fundos ex-...W.N«i as despesas sornnnk. '

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Aprendendo Pelo TatoAntes de serem aceiios, todos

os candidatos são examinsdos porum oftalmolQSWfl, que certificaser incurAvel a sua cegueira, he-nhum dòles sabe ler ou escrever,mas um instrutor africano cons-titui um ausllio inestimável.

Rlisha Ayoko I* fluentementepclo sistema Braille — tento in-glís como swahili — e é tambémmuilo hábil çm tecelagem e naiabricação de cestos, B um es-sargento que serviu com os Bn-gcnhcii-os Heals na Birmânia, du-rante a guerra, e ficou cego emconseqüência da explosão de umagranada,

A cegueira de quase todos osiilunos i congênita — o que tor-na ainda mais difícil o problemado ensino. Têm que «prenderpelo lato a reconhecer as dite-rentes plantas, e Julgar a quali-dade da_j:5plga de milho contan-do o numero de fileiras, Isto lhesí ensinado por Alfrocl Wanginl,que ago como Instnitor agricola,auxiliado por outro. instnitorqualificado.

Todo o trabalho nos -oitoocres da Escola tem sido exe-i.uLado pelos rapazes cegos, csem auxilio, e, o resultado obtl-do, aiió» cinco meses de trana-llio, é realmente notável. Filasu filas de algod&o estão bem lo-ealizndas, com plantaçfies meno-res 6e mandioca, bananas e le-cumes. A próxima plantação se-

BANGU - PRESÍDIO DE MULHERES

Expansão doTransporteMarítimo

O comércio entre ss divenasUnidades brasileiras dependecada vex mais dos transportespelas estradas de rodagem. Pro-vavelmente isso se deve ao falods estar-se expandindo o mer-cado nacional em ritmo muitomais acelerado que o do cresci'mento das vias, tradicionais detransporte: a navegação marili-ma • as estradas de ferro. Oatraso na ampliação denes doissistemas, ambos de Importânciafundamental, estaria forcando oImpetuoso- desenvolvimento dacirculação Interna de mercado-rias a desviar-ie para soluçõesda emergência; e dai a procura,mesmo a cistos mais alto*, dosserviços rodoviários interesta-duais.

Há1 pouco tempo, o fenômenopositivava-te apenas através dasestatísticas disponíveis para oDistrito Federal. Hoje que aapuração de dados atualizadossobre as exportações por vias in-ternas estáo sendo estendida,pelo IBCE, a outros Estados, epossível ver-ce uma visão maisampla do problema. No P'sln-to Federal, segundo os últimoselementos divulgados, ja rafe-rentes a 19B6, o peso das merca-dorias exportadas pelai estradasde rodagem é cinco veses e meiamaior do que das exportadaspela rede ferroviária. Pelas ro-dovias saíram '1.072.809 tonela-da», contra 194.015 toneladas,despachadas por via rérrea.

Menores, embora bastante cçn-stderáveis, são as proporções dasuperioridade do. transporte ro-doviário observadas em outrasUnidades da Federação. No VA-raná, os caminhões c«"*í"»m,1.143.391 tneladas, peso 1,9 vezes maior que a carga •««»»¦pelas estradas de ferro - S99.6B0toneladas. E em Pernambuco, nomesmo ano. a expedição rodo-viária atingiu 141.002 toneladas,2,3 veses mais do que o peso üasmercadorias exportadas pelasferrovias — 60.543 tonelada».

MORREU DE VERGONHA A MftE DA ASSASSINA' Georgina Matou o Pai de Seu Filho, Qu ando Este Negou-lhe Dinheiro Para osRemédios Que o Salvariam — (Texto de Sílvia Donato • Fotos de Mário Sampaio) .

Georgina i carioca, nascida ne Andara!, trabalhen emcasa de família até aea 14 «nos, asjanda fei tara a fáari«ca de tecidos Corcovado, onde trabalhou cinco anos. Nes-sa época, conheceu a operário Alberto Chile, do «anos,a «nem sa don por amor. A eaplkaale lesse fato é mnltosimples. Sua mie havia saadenado • lar e deixado cincocrianças, para acompanhar nm homem. O exemplo esta-va ali, era té sagiir. Apesar de ter ficado eom a rsspon-bllidade de criar os irmãos, continuo* trabalhando como,teceli. 14 na fábrica Nova América, Gaorfina alo deseul*dava de sen amor.

rá de frutas eltrlcas, e a extenrão de terras destinadas aos pastos devera ser aumentada.

"A, engorda do gado parece seruma tarefa bastante adequada a£*tes meninos", disse o capitãoHolland, enquanto observava osrapases entregues ao trabalho."Tendo abundância de capim'napler" como forragem, poderiam facilmente se dedicar aoeado". ¦ '-,.....

PROGRESSOENCORAJADOR

Mas de onde virá o gado? Esteè outro problema, em vias de seisolucionado. O governo de Ke-nya, dispondo de uma soma ow-recida pela Grã-Bretanha ao Plu-no Bwynnerton de Auxílio i°*Fasendeiros Africanos, devoradoar a quantia necessária à cons-truçlo de um curral o de umbebedouro para o gado, enquan-to o capitão Holland espera per-suadlr o Conselho do Dlstr toAfricano local, a auxiliar os alu-nos após o término do curso,ofertando um animal a cada umdos recém-formadós.

Nâo notamos qualquer hesita-cfco ou inépcia nestes rapases aose dirigirem pela manha aoscHmpoa, munidos de uma enxa-da| a fim de Iniciar, o trabalhodo dia. Percorrem confiante-mente os caminhos conhecidos,palmilhando descalços o solo .**¦Pero a fim de reconhecer, o ata-lhA que conduz uos repolhos oucutras plantações, onde iniclon.a sua faina. , ,

O descanço é. alegrado pelamusica, pois há um contot^delios figuras, com Remujio aoccordèon, Wekhole na bateria eAnSnb triângulo. Nãc. ae sa-be onde aprenderam a dançar,mas criaram o seu estilo própriodé dança "dc salão', e rodopiam

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DE IRAJA" CUMPRIMOS O QUEANUNCIAMOS"

Por des longos anos vive-ram juntos, Mm nunca taramfalado em eaiamento. Briga-vam muito, pela Alberto não

.queria ter responsabilidades,para ele só Interessava a mu-lher. E a pobre, sempre traba-lhando, sempre dando duro pa-ra sustentar a família. As eoi-sáà'* pioraram, ouaaio ficougrávida. Justamente nesso mo-

. mento, Alberto sasgoa-a e foimorar em Jacarsalnho, em ca-aa de um parente. A torianeanasceu de qualquer maneira,jã cm MM.

Georgina havia Jurado quenunca mais Iria procurar aque*le homem, Isso antes de sermãe. Quebrou o juramento nodia em que seu filho, Roberto,começou a passar mal. Todosachavam1 qus élcr morreria, Le-vou-o à Poliellnlca do bairro.Uma receita Imensa e oarliti-ma foi dada pelo médico. De-pencVsndo daqueles remédios asalvação da criança. Oeorginaainda acreditou na sorte. Re-solvsu tentar conseguir o dl-nheiro com o pai de seu filho,

O fato aconteceu matamen-te no dia 38 de junho de IMS,Bateu no barraco de Albertopar» pedir o dinheiro. Já iaexaltada, disposta a tudo atu-

rar para salvar a vida do filho,Nada adiantaram suas supll-cas. Nem cem «alma nem com

guardou per. deu anos, peramor, Alberto ficou ofendido,foi à agressão física, Pastoua eipaneá-la Uma bofetada «èt-';^4.rídew. seeoirtirft^-. .porta. -Ninguém vinha, aeudiri*. pobre,.mulher. Cega de edlo, apa-nhou uma faca de coatnha e -avançou para. Alberto, . Elemorreu sorrindo dssdenhosa-mente. Nao acreditava qus Oe-orgina tivesse coragem de ma-tá-lo. Quatro facadas acabaramcom sua valentia.FIM PE HISTÓRIAGeorgina foi .presa ali me»-

mo onde cometeu o crime. Es-tarreelda hão fea um movi?ménto de defeso. Os padrinhosde seu filho tomaram conta dacriança, que. está forte e ro-busta. A mis da criminosa, quesaiu de casa abandonando osfilhos, para acompanhar umhomem, arrasada com os reiul-tados funestos de seu ato ver-gonhoso, morreu de desgosto,oom anemia profunda. Osorgi-na ainda não respondeu a jul-gamtnto. V uma presa exem*plar e trabalha na lavanderiacomo paisadetra. .

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alegremente acompanhando amúsica, com um sorriso a llu-minar-lhes o rosto.

Em vista destes progressos «n-corujadores, há grandes espe-ranças de que a experiência doKolanya seja vitoriosa, aindaque o curso precise ter uma du-rtição superior a 12 meses. Osucesso abrirá caminho a esco-las semelhantes em toda a Afii-C6. Oriental e outras partes docontinente, onda é multo impor-tante educar os cegos a fim deque possam ^nanter-se por si.

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Page 16: GILMAR ESPETACULAR

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I) « Collete,Collete, Collete...;.Collete, vtwxloyh klytrghxx, ikvfgrtw kgt' Collete,

gútiop, Collete, ghjyaqwe trg, huyemntywhh, Collete;

Collete Collete, hker, Collete, Collete, collete, Colle- (te... Que coisa;! '"•¦' . ' >.:.:•'

1

.0 noticiário,que informa diariamente os grandesacontecimentos da cidade, 'não permite, via de regra,a detenção do repórter no qne de mais delicado cemo-ciónavel podem os mesmos oferecer. . ,

, Foi por isso que Collete ia desaparecendo na vo-ragem aflita da imposição informativa. Aconteceu, du-rante a manha de domingo último, quando as nuvensnegras da véspera, em delicada homenagem, refugia-ram-se por trás. das montanhas da Serra dos órgãos.O sol alegre e até fresquinho beijou o vôo da lindafrancesinháXMas-o noticiárío, dentro da praxe, faloumuito e apenas da coragem, da habilidade do salto, dcseu noivado com Gil, do chão lamoso — tudo informa-ção de fatos,

¦ ¦ Faltava a interpretação romântica dessa bonecaí voadora, desse pássaro

"maravilhoso de linhas bem

tropicais (Collete tem um corpo!) que.dispensariaqualquer vantagem aviatória para ter direito a uma ou¦muitas' páginas de qualquer jornal do mundo.

Não sabemos-se Collete faz parte do acervo deMonsipur Paul Coopman, o gentilís&imo chefe do De-partamento de Turismo da "Maison de France" másnão menos certo ê que, ela vale por qualquer câriipãiiKade simpatia e boas relações entre dois países.

Üma França que tem uma Collete dessas, dispensacassinos, hotéis de luxo, folies e até jogo,

Collete voltou para a França — todos à França!

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BLbLI BmI&b BIíPJbl - i1«b1 BPL9Jk ¦^ffll B

^ - I^ntiT. ^a. EMBAIXATRIZFoi plenamente justificada o preocupação da Exm*. Sr*. Embaixotriz de França, quando procurou arnelhor ma-

neira de acompanhar, com o olhar o salto da querida patrícia.

2) - COLLETE SALTAHá, lá em baixo, na paisagem cortada'pelas estradas e avenidas (obra grosseira da mão do homem) um jw

po privilegiado e de sexto sentido, que espera (nariz,para o ar) o pouso "dela"

VOLTA DO MatXICO EM BICI- eruUímelroa da parcuiio; T«n- IS Mgundos. Imediatamenl» da- conquistou a seounda coloíHlülCLETA — Cidadã do México, ceu-a r, mexicano Francieco Lo- poli ds Lozano apareço outro ei- amoo» »ilo deiencorei da HÜ»|

I>m(.. .1-11.a», hü.: : . _—» _J a> «."r--"-- a>M t-_ _••_.._ ¦ .._ _..._.. ,..,«-. <'. IMéxico — Eniro clellstaa mexi- uno. íora 5, hora», SO minuto» acanos, colombianos, cjuaiemalte-cos a costarriquenho» qua anlren- MMtaram as quatro etapa» da "Vol- iijfiia do México am bicicleta", con- iililiquiatou o título do campeio omexicano Majdaleno Cario, daequipa do Diiírito Federal. Cano(na primeira fotografia) foi oprimeiro colocado na clasalilea-çio geral, com um total de «62quilômetro» para lempo de 18hora», 31 minuto» a 48 segundo»;em légundo lugar, Jorge Surque,da Guatemala, com 18 hora», 32minutos a 14 segundo» », tm•exlo, o colombiano . RamonHoyof, eom 18 hora», 33 minuto»a M Mgundoi. A segunda foto-'graila mostra a' chegada' da quar-ta etapa, entre as cidade» de Za-mora e Guadalejar». com 114'

cllsla mexicano, Hernandei, cjue de Puebla. — (I.N.S.),

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5J - COLLETE! COLLETE!>. , Mas êsse é Gil, seu noivo e companheiro de aventu-

Foi a prova máxima imposta aos nossos p 'ára.-quedistas — os que anteciparam ao m ra-' Cabe q referência, pelo menos por uma questãovôo maravilhoso da francesinha. Ningu ém.brigou. Foi um grande esforço. de ética.

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Page 17: GILMAR ESPETACULAR

O BRASIL,AO VENCER O SUL-

TRI-AMERICA NO DE ATLETISMO NO CHILE

CAMPEÃO

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*¦-¦.».., mu „,,. « » ¦ iiiiiliiiiiinii '"*¦' -* ¦ ¦-¦¦'----'--- r , , ,Flagrantes Dos Campeonatos Sul-Americanos de

Atletismo, de Aurevaldo Figueiredo, Especiais para aA NOITE >I,'l»l II ».«M»H | . <l< ». .... . . . . ... ^ . - - - - - | t | ! , | , , , , ,T

¦¦•y-m^mm

Gerardo Bonhoff, ainda o maior veloclsta da Argentina, eíímlrfou Paulo Cabral logo & primeira»érle-dos 200 metros rasos.

¦¦WPlWSí--''*,-í-''^i'-si':

muSobrlnhe, o outro "flecha" nacional que se ctanlfiaou Mr«1 ':. a final da 200 metro».

,...-¦ a.*-"** o,^H^[^Ke1MjaH|^g^^^|^R^l^^^^^p^^^VW*^B!5&fm.~*^'!»i~''~- Híi»mm si.'-''^^^^BEsS&lflHi mmW^m\ ^Ks&È^mmmmmmté'- m\mwili&$ ^mv < *****&Smm' l^sSkíi^ is-^-*- **sf;:Í-flfljffi!i*i:,;'Blym^SttmfmmEw&ti^Sm WÊÈK&mSmWPx! "B7R5afc::;< -^**s»WBts«

^mmmK^^Bmmmmm\i'Áj:-:':Á:; ¦'- ¦¦Hm^^^H*^H^"4Sé^ÍJb-fl^B^3 Rjfl I ^Bflflflflrtsflfll mW^^^^-^^^S^SÁV.'ím\m\XiáyWm\m\mAm\ ¦««¦^¦'««¦l^RS HH ¦¦ UM I^KHvMWii<antj:'*ffl*aR)*v ab B^BJ^Kvís^Kí^HkimE K*^9i BíB H::-.:m1 M^sH^^^^hBb?vo??M»'^^^B:'•:MAA^:AA^A¦:;•^^^^^M BBJj^^Bftt^H ^Rflal flBd ::*BE flB:flB ^g*:^:*í»l mW^^ÊSk^^M^tím$IIIMPI§H ':ííí:.-: HB9lfl BsobS ^«h BialHiii^^•Wg^gV^B^^^Ri-i-SlK^^I^BM ^Kis«MBlflW:flBB!5B flfl-BS Wm\fl^SmmmW'''^^SÊ 8«gg8^^E

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^'.K^ii'fl B^^B BéSY »fl sft^^^^B BA^I^No setor que lhes foi reservado os atletas brasileiros toreem para oe seus companheiros

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A "A. ;'.:#; jFausto de Sousa continua "azarado" na» campeonatos continental». Logo apds veneer ee 3,70, caiu d»

mau Jeito a ainda attlm foi ate os 3,90.

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mmHannslora Poetncher foi a única brasileira nos 200 metros»

'•^•ry-^WEE ^^^B Ba-afVi. ^Ht8w^B^> J&Lj^Èmmm mamémili aÂ* .V'--^^^;

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EbBEBhbPw SoaiV*<« -i»>.?•'*<"•• AifflluB»¦ kvbiitsV¦¦':-''-:-'iF:*BvSS vA.'|âjí^jB ^B^|I|H íviíííivífMpívi®

Aí está a primeira grande vitória do Brasil na tarde de terça-feira, quando IJoel Rosa da 8llva »u»perou o chileno Estanlslau KoKurek e outro bravo nacional, o paulista Francisco Bergouzonl.

«.(VmaiKl* ailya alaM<ftoeut« yaneedor n« segunds eliminatória dce WO metro*/ -.. ,%»»'9 .CafíCfti ^0'?'e,(*«JLyjfeJJJÍLl2b,''l"ho- o» «ols "flechas" nacional» aue venceram m 10BXmfitese m&a.^**-*^" "" -aA-i* *~* ff^

Page 18: GILMAR ESPETACULAR

__aGAD.___ PAG. 2. ¦___j,'__.'~_i -¦•f"

A NOITE__-__-____-_____>_____

É3-«4-_

_» Ia J2J, em Milão 9 vaxil xltúnao HOUVE DESTA

1956

M 4» Ifia

6x0 - e Olhe lá! - Os Brasileiros só Queriam Driblar - A Defesa Garantiu o Placar em BrancPRAGA, 21 (Serviço especial de A NOITE) — As cinqüenta c

i-ir.tas mil pessbaâ que ee comprimiram nas dcpendôncias do Estádiocio Exército, em Praga, desde as primeiras horas da manha de

«abado sàbiáin que o seu time teria pela frente um quadro que vi-ulia cercado dé prestígio e do vontade de provar a superioridadeuo futebol' sul-americano sobre o europeu. Sabiam, também, quo,; esquadrão brasileiro que estava dando tcomo selecionado) o seuimmeiro giro pelo Velho Mundo, faria tudo pára nâo interrom-fiér sua'trajetória invicta até então. Mas as cinqüenta e tantasmii pessoaa que acabaram se esparramando nâo eó pelas arqul-bancada* mas até pela pista que cerca o gramado dõ Estádio doExército, sabiam também qué, para surpresa dos b?asi!e!ros, o fu-tebol que os locais apresentariam era complétafecnta diferentedo apresentado-pelos portugueses, suíços e austríacos.

A Surpresa Foi NossaA verdade saltou aos nossos olhos, logo que o «match» foi

Iniciado. De fato, o futebol checo era diferente dos átó então en-ficntadoí: diferente e melhor. Enquanto os nossos procuravamlevar a bola até o último reduto contrário mediante uma série defiligranas è -vai-e-vem», com ti-oca de passes longos ou curtossempre nó sentido dás laterais, os checoslovacos nos surpreendiamcóm um tipo do jogo tremendamento simples e produtivo: atua-vam consfcienteS de que futebol não é jogo para arquibancada (ape-nas) e qUahdo levavam a bola rumo ao arco de Gilmar o faziamrapidamente. O passe vinha da intermediária para o melhor co-locado da.' dianteira (geralmente o centro-a.ante, que era o dls^trlbuldor' do jogo). Sem nenhuma papagaiada óssò imediatamenteestendia ó couro pára outro companheiro, sompro mais na fronte.Ó driblo só aparecia eomo recurso extremo. Ao contrário dos nos-sós qué, apanhando a bola; aguardam a chegada dó adversáriopara tentar cortes e driblings para receber o aplauso do público,os checos só recorrem a esses recursos em oaso do absoluta ho-cesáidádé. E por isso quando tomavam a bola dós nossos jogado-res é contra-atacavam, era um «deus nos acuda» dentro da áreabrasileira;

Assim, pór incrível que pareça, embora.apresentando um jogotiõnitlnho foram os brasileiros quo passaram por situações domaior déseápéro. Iara ató a frente, «levando, os homens da dôfesacontrária ató as proximidades da grande área checa. Lá, no en-tanto, os nossos avantes ficavam petequeantío, com passes óurtose improdutivos — até que um defensor contrário aparéoia páraacabar corh a dança. Aí então vinha a contra-cargà: e com omodo do atuar dos europeus, o porigo não vinha num crescendo;éi& avasáàlador e repentino. Quando os checos so aesenhóreavamda pelota- em poucos momentos estavam dentro da.grande área doBrasil, causando verdadeiro pânico nás últimas linhas nacionais.

A Tática-Era poucos momentos á direção técnica brasileira deve ter

percebido que seria difícil vencer (com aquela linha improdutiva)a defesa local. Então apelou para um recurso quo poderia serchamado de fáea de dais guines: Déquinha e Nllton Santos sem-pre que o Brasil atacava avançavam como se fossem da ofeh-siva, Nilton Santos era visto constantemente ha lateral da gran-dé área checoslovaca centrando bolas sôbrc o. gòl. .Com isso, re-éuavam Canhoteiro e, às vôzés, Didi. O resultado era, que, em-bora contando com um reforço considerável quando investia con-trá o arco adversâlio, o Brasil enfraquecia a sua defesa para im-pedir aqueles contra-ataques notáveis pela sua rapidez- e objeti-dáde. Foi por é3sa razão que os checos mais do quo nunca pro-curavam jogar no sistema de contra-cargas pele setor esquerdo-_ exatamente o menos guarnecllo dà nossa- defesa. E:. houve tan-tas chances para marcarem tentos em Gilmar '.qi.'.foi; realmenteuma proeza para o arqueiro manter sua cidadela.Intacta.

0 Ponto Mais FracoInegavelmente, em Praga, os' surpreendidos fomos nós. E

mais uma vez ficou positivado que não é possível um elevadopadrão de jogo quando a defesa recebe todas as tarefas e todasas responsabilidades, Exoetuando o jogo com os austríacos quan-dó apareceu melhor, a linha fia nossa atual seleção nunçp. 4jsseao que veio.; Seus homens são fracos no sentido dé. P'eneti:_isãò»yeembora possamos coheslderá-los individualmente uns artistas,, àherdade é qüe- futebol não se ganha âpènaç'çom.¦e_ibiigâ.ai.'dé,i^.-.lei.to. Na hora em que tem que decidir., entrar;pela ____,'-inlml-g&, nossoi fcomehs (exceção de Gino, neste- p&rtlcular) se amé-drontam. AS defesas européias jóganjymuitó na base nó corpo.a.corpo c, nestas circunstâncias,' Didi, Paulinho,: Canhoteiro, Escurl-nhõ, ;U.aro e ,outrò_-ri__e_ levaírívantagom. O resultado é quea defesa flcá siobf _ .íêííífIfátfÃ-,'.fflft4-___-' o adversário joga rio tipo.de jogo dos portugueses, suíços e austriados — tudo pode corfeí.bem. Mas quando o Oponente jógá um jôgc rápido .e.peneftftnté;'então i retaguarda não pode, além de se defender, ainda ii lá para

_ freta tentar fazer o que a ofensiva hão consegue. - .,-.-; ¦-..-.

O Empate Foi PrêmioCe maneira qtie,-considerando todas as circunstâncias, o em-

$_ _^^^" _,¦¦¦ «

pate de zero a aero com os checos pode ser considerado um pré-mio para os nossos. Digam o que disserem, a verdade é eslá:as estréias da festa, que seríamos nós, foram, sem sombra dé dú-vida, os ehecoslovacós. Tomara que nossos craques tenham com-prééndidó o quanto vale, em futebol, a simplicidade.

Os Times__RAS_L: Gilmar; D. Santos, De Sordi e N. Santos; Zozimó é

Déquinha. Paulinho, Evaristo (Álvaro), Gino, Didi (Walter) éCanhoteiro (Escurlnho). ,

. CHECOSLOVAQUIA: Dolojsl; Hértíe, Hédick, Novack., Ür-ban e Massapost. Moraviclca, Posplcht, Borovicka, Prada e Póssok,

OJuií •O austríaco Jeranic foi um excelente juiz. Conduziu a pelejacom absoluta tranqüilidade. Os dóls, bandelrinhss checos foram

ótimos auxiliares.

ÊÊÊÊÊwm' ' "Tf

gbl com calma e carteia, per-dom nó entanto por clsvaçfio noschutes finais Então os brásilcl-ros ficam rio ataque aparecendomais cm còntuctó com a bola,Ató Djalma está "assistindo"Paulinho. Este. cria uma Opor-.unidade mas Canhoteiro se d_i-xa bater. Evaristo i chamado aatonçâo pelo juiz pór fáltá co-metida e os brasileiros contl-r.uam mandando.

2á MINUTQS _- bÜAS ES-COLAS EM JÔOO

_ evidente o choque dos con-frontes. Os brasileiros prendem

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corpo s corpo. Os chtcoS .orçamo jogo no final da etapa. Didiprende multo a bola e desaocrtü.Santos Cobra falta sôbfe a áreumas não tem ninguém do Brasil.Param um pouco os brasileiros.Santos falha no calcanhar mastermina o primeiro tempo. Pia-car, 0 a 0.

2' TEMPO - ESCÜRINHOEM CAMPO

. Boa troca de Escurlnho porCahhotélrO. Lentos os brásilcl-ros. Paulinho «ruía mas Eva-rlsto cal no momento exato. Sal-va Santos com categoria; em ma-ravilhosa jogada, o Zózimo gól-pela' de cabeça para Comer.Pressão dos Checo?,

10 MINUTO» - A MAIORDEFESA 00 JÔOO

t de Gilmar, enquanto Evarls-to acerta rente à balisn. Combi-Haçfio, Dldl-Evarlsto-Didl "tiro"torto. Pânico na defesa do Bra-sil mas salva Zo.irho. Sal Eva-rlsto entra Álvaro.. Gino nâoconsegue .tóbeíoiir e continuemsustos cf -crisís há pequena - áreado Brasil,

1? MINUTOS — OS BRASI-LEIROS NAO PERDEM GOLS

O que è mal. As oportunida-de"V morrem ha 'entrada da área,O Paulinho está imitando Didi nojogo p.ssoal. Álvaro tem umachance dc gol más perde. A bodasobra a Paúliôhrt, que déríiór.. _é desarmado. Golpe do Vistaperigoso do Gilmar e teimosos csimples os checos.23 MINUTOS ATÉ ESCÜRINHO

ESTA DRIBLANDOA f-bru dc florear domina os

brasileiros. Escurlnho perde abola depois do 3» "dribllng".Djalma faz falta e pede de"cul-p:is. Grinh.. palmas. Defesa dcGilmar c chute violento de Paa-linho, que sal pelo lado. Ataquecernido dos checos, que conti-iiuiim atirando por cima.

25 MINUTOS - DIFÍCIL AARTE DE FAZER OOLS

Problema-;d. airibos' us Vlddos.Os brasileiros néo pânetram e oschecos!'; atirara mal. A defesabrasileira está trabalhando multomas ó- ataque poi-ou. Didi em

Êrofundldádo mas Alvíro perde',rcurinho tlrà mal uni lateral e

o púbjico apupa porque o jogoc-stá lcíitó, ;

'..' .'•',,

30 MINUTOS -- ESQÜÍVA-SEA DEFESA DO BRASIL

Oportunidade, para os checol.Os "tiros" são mal dirigidos,Gino faz multoa "fous" e Escurl-nho perde mais uma vez a bola.Déquinha e Didi se confundeme vibra o público oom a prciiào•rdos chccoi..

Gilmar teve oitos è baixos no jôgò contra os austríacos em um dia de pou:a sortepois classe êle tem, de sobra. E foi essa mesma classe que lhe valeu, sábado, umaatuação extraordinária contra os checos o ponto de ser classificado como um dos

maiores goleiros que já jogaram em Praga.O JOGO, EM «FLASHES»:

ANTES DO JOGO8 graus em Praga, capital da

T-hecoslováquia. Estádio dásForças Armadas. Semelhanteaoydo Botafogo da capital doBrasil, 58 mil' pessoas sa com-primem nas ..dependência, des-tlná-as.-aó. público. Algumasinvasões sem maiores conse-quèncias. Em campo as duasequipes. Os brasileiro» cóm ca-misaa de. lâ; brancas e calçõesaetiis. Os tehccos com camisasWrtíel-tas."..', calçfleg brancos.Oè -brasileiros ofertam' ramos de•flófes'. Sos tonecos; depois danérimóniá dos -hinos nacionaisdas duas Pátrias. São 12,30, ho-ra do Brasil. E dada à salda.Gino movimenta o couro.PRIMEIROS 6 ÜÜINÜTOS -

MELHORES OS LOCAISA primeira defesa é dc 011-

mâr. A primeira *.

Oportunidadeséíla é perdida p(Slos locais.Chute poi cima. Evaristo car.rega com rapidez; Vírá-so e atl-ra. Defende c larga o goleiro,mas o perigo é desfeito. Gilmarfaz outra defesa fácil e a pri-meira falta é sobre Çidi. Ata-Oue i dog tchecos e escanteio deSantos. Mais umá defesa doGilmar, Pertencem aOS locaisos primeiros cinco miriutóí.

Milton Santos continua assombrando, em gramados daÊurópa. Contra ós checos o zagueiro número um dosvg.ómôdos brasileiros .oi a figuro de sempre, agindo com

calma e firmeza absolutas.

fl ARBITRO ACHOU QUE OS BRASILEIROSJOGARAM MELHOR CONTRA OS CHECOS

PRAGA. _2 (&. P, ~ O árbitro austríaco Jeranelc, cujo desem-neíiho na direção do prélio, dé «rtícin, mereceu juates elogios dá«rónlúa em geral. Falando sôbrc o "match", disto que julgou su-jierlór a atuação dó quadro brasileiro, ontem, do que cm Vlcni..salientou que foi um joga limnn, era que ressaltou a lealdade cii_._Ih_lrls_no dos quadros conteitdorcs. Classificou o selecionadobrasileiro como excelente, salientando que, sanadas certas dlfi-.iíldades, _tf!cilm'eütò será batido o time, com tantos c tão pre-ciosos valores.

10 MINUTOS - ACERTAM 08BRASILEIROS

Gino está escorregando nacancha. Os brasileiros começam.1 buscar jogo dominando omelo campo e tomando a inl-clatlva das ações. Escanteio dostcheco» em jogada dt Paulinho.Falta de Gino empurrando seumarcador. Marcação severa | erude sobre Didi e primeira avan-fada de Canhoteiro, Ê que osbrasileiros estão forçando pelocentro e n3o pelos costados.15 MINUTOS — DOMINAM OS

BRASILEIROSO entendimento dos nossos é

mais acentuado. Ganham as jo-^afláB no meio do campo nusnão apresentam a simplicidadedos locais. Combinam bem Do-iptinha e Evaristo mas nndafeito. Djalma perde um lance,Do Sordi nâo barra mas Õ!I-mar se empenha na defesa. Ca-nhotelro ' multo lento enquantoGino dribla o arqueiro mas náofaz o tonto, noqulni.a, Evaristoe Did! triangitlnm bem WíS nfic!-.ictmm os brasileiros. '

LEIROS NO ATAQUEEmbora o oheco» joguem umfutebol simplificado, ohsgando

í°'..tf.1 .t5° BnBÍi con. algumafacilidade e defendendo o sou

a bola. Os checos a soltam coraobjetividade. Tudo para o gol* deGino. Mas o "comandante" nfio,aparece, inspirada. As checos rc-cuara sou centro-avante o Dcqui-nha atirarem gol. E"cupam oslocais, e dois "tiros" a gctl, Sem-pre pór"clovaç5ó,

SO MINUTOS — OS CHECOSPERDEM GOLSV

Õ jÔfio it; do òntcBorlâ ie hSófalta combato. Giro d? Eyaristoc bola:na ihSò do zagueiro local.Cinhotciri). demonstra medo e oschocos eslão escapando _o'm maisfreqüência. Bola antecipad»: pórZozirw.. e i uma boa;.; jogada y domeí« .PrnVdai¦'¦> Melhor- -pónt_ri.dos locais e haveria grande pe-rigo.C5 MINUTOS — CANHOTEIRO

DEIXA PASSARO meio do campo continua son-

do dos brasileiros. Perigosa Car-g. do tida a vanguarda. Dequi-nlm a-Ev.iri.ti. c dai a Gino. De-fendü o goleiro e solta, EntraEvnri-to c nova defesa pirclal,Entra Canhotoiro, más deixa pas-íar a bola. Em revide, chulofrontal do Pravda e notável do*fofa ric Gilmar.

40 MINNUTOS _- VAIADOS03 CHECOS

Pela seqüência dc erros nós"tiros" finais, sflo vaiados os lo-cais. Os brasileiros perdem no

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Déquinha nâo se ressentiu da árdua campanha do tr.campeonoto. Isíô êle tem demonstrado nos compraisôs do nosso selecionodo onde tem eporecido de formobrilhante. Seu jogo clássico tem impressionado o; téc _côs e os. críticos, sendo uma figura destacada na jor."

nada de Praga.33 MINUTOS — ENTRA

WALTERDidi acaba deixando a canfcha.

Entra Walter ein seu lugar. Nada,adianta. Paulinho conduz polocomando e tenta queimar os der-radeiros cartuchos. Zózimo emmá cabeçada com proveito paraPravda mai Gilmar defende.Comer para o Brasil, que Es-eurinho bate para Álvaro subirna Cabeçada. Defesa do arqueiro.A bola passa por Gilmar mas ieperde.

40 MINUTOS - 0 r»AliCHECOS

Últimos cinco minutos, Os thcos tentum se aproveitar d( Midesorientação dos brasileiros. Maa resistência nacional venci ita feita. Os cüccoa f-ramon.lhores adversários dos brutalaté agora. Termina a partida eua confraternização dos lltlpotInvasão pacifica _ cercado,brasileiros. Todos querem i,grafos. ••"•,'•'¦

QUEIXAS DOS BRASILEIROS:

CAMPO FOFO E FRIO IÜTENSdPRAGA, 32 — Serviço e»pe-

ciai dá Sport Press -~ Natural*mente, depois de cada jogo slofeitos os o ementários. Os cro-nistas czpendem a sua opiniãoe não raro há coincidências nosconceitos da tuna forma geral,embora muitos sejam as dis-ocrdánclas em rclaçlo aos va«lores Individuais de melhor de»sempenho. Sôbrs o jogo de on»tem, a opinlát» é nnánlme queo empate f 61 um resultado jus-

to porque a linha da seleçãobrasileira nio atirou a gol.QUEIXAS DOS JOGADORES

Os jogadores brasileiros quei-xam-se cio campo e do frb ln-tenso. Revelam que o campodemasiado fofo exigiu redobra-dos esforços. Assim 4 que De-quinha, Evaristo. Didi e Djsl-ma Santos queixam-se de doresna barriga da perna. Foramsubmetidos a massafens.

NINGUÉM CONTUNDIDO

AINDA NO CAMPO, OS BRASILEIROS CON-CEDERAM CENTENAS DE AUTÓGRAFOS

Mal o Juiz Deu Por Terminado o Cotejo Brasil xChecoslováquia, o Campo Foi Invadido Por Cen-

tenas de TorcedoresPRAGA, 22 (Serviço especial

de A NOITE*. —. A ansisdododominava o público -que lotavainteiramente, o estádio! do Ar-mady, nos mitiutog que antecc-deram o apito, final do árbitroJcraneok. Uma enorme legiãodo torcedores, colocou-se ào lon-go, da pista, que circunda o cam-po do jogo. aguardando o úitl-'no lance ç}.a- contenda. Bastouque o árbitro aus.trlaco oneer-rasse a contenda, pnra o camposer tomado de assalto pelos maisexaltados. Todos' ós brasileiro,que aqui je encontravam pen-savam, como tra natural, que a"torjMa" invadisse o campo pá-ra abraçar os «eus . Jogadores,c.ue afinal das contas havlnmconquistado um placar a seu fa-vor quo a imprensa local n_óacreditava 'ser possível, dado

HLEDIK, NOVAK, URBAN E BOROVCKAQ "FOUR"DO "ASES" DOS CHECOS

Píeferência. at Mais Elogiosa, de Brasileiros à Esses .«Ases" Boêmios,- Flávio Satisfeito Còm óDesempenho Dos Seus Pupilos -^ Empate um Resultado JustoPRAGA, 2$ (Serviço especial

lê A NOITE) — Após os abraçost»i próprio "torcedor" toheeo, queInvadiu a cancha áo tórmlno dointernacional para buscar, tàm-bém,, autógrafos dos principais"astro*" do nosso "scratch", osbrasileiro* caminharam para ovestiário. Di, e ambiente se nàoparecia de, vitória, tkrtibèja, nfiona de debota, Dirigentes e jo-sadores confrtternliavam-se po-Io resultado do, quártó compro-i .Isso em gramados do velhomundo. 0$. "ni .lorp.lí" da pelota-. tais como Gilmar «De Sordi.na defesa, e Didi no ataque,atraiam as atenções gerais, principalmente do» curiosos estran-gélros, que deram entrada norecinto pouco antç» £a retirada-los bravos. defensores àebeá^n-se*. Dô um mddó geral, todosiachavam qué o resultado haviasido justo, principalmente quari-âc era sabido que os austríacos,

&-lç°s e italianos haviam sidobatidos pêlo» boêmios, especial-mente, os "hélvético»", que «ofre-ram severa goleada (8x0), Es-curlnho, Álvaro e mui notada-mente, Valter, embora coerente»com seus companheiro», de quèo» tcheco» eram rirlsslmo» ad-versaria», lamentavam que tivesíom pisado . o "tapete branco"sem o necessário tempo de fa-«rem o qué pretendiam. Umdo» assuntos mais discutido» en-tre o* brasileiro» era, précl»a-mente; o da arbitragem. Todo»- dirigentes, e Jogadora» «_eiára unânime» em elogiar o fe-1/í deíempenho do juiz Jiranek,que havia te conduzido àt milmaravilha», de maneira á nioreceber, a menor restrição dôqualquer elemento do* esquadtíes qúe estiveram em luta. A£ .emplo do árbitro, faziam tàm-bém os nacionais as mais elogio-.ap referências aos "linèsmen"trhecos — Karas e Galbe. Dldl.

cujo jftgo pessoal prejudicou, emparto, um míllior rendimento donosso conjunto, ma*'que, apesardisso, constituiu se numa dasgrandes "vedettès" dá batalha,dizia' para EvárUto, que eítuva»It,cer-_mente Impressionado com& proçlugãò dó "onio" rival e,sobretudo, do iaguelro Hlcdik,e dos médios Nova.k e Urbnn-,que podem, tem exagero, ser con-siderados como autênticos "tnc*-trts" da pelota. Um outro 1o-gador eslavo -_ Borovcka — me-ríçla, também, os jnaiore» elo-gios dos nossos, "èle é verda-dciramçntí espáhtooi.. Traballiatão bem nà frente, como rio aú-xiiio à tua retaguarda. Tratá-séda um elemento de cítraordiná-rlç* recurso», e, além do maié,correto no Jogar", Etsas eramns expressou* dè Déquinha, aose referir a Borovcltá. PlavioCosta, talvez pelo fato de ter si-do o técnico da seleção bra .Dei-ra, no "Mundial" de 1PS0 iic

Brasil, quando o» noj.ió» craque»foram universalmente aclamado»como s« tíve«*em sido ò» "íií-íoi*" do roagno.certatte, ou, ain*da, em virtude ios grandes fcl-tos desta .atual temporada, eonj.titula o principal elemento páracrônica é elementos conhecedo*res do futebol europeu. 0 hptáotécnico, embora jirieló abafadp.atendia a todos e »empíe, de mvreira cavalheiresca, ò qué, «jn-feramente, impreísloriavá bémíios que o procuravam, naquelaoportunidade..Falando k impréri-«•a. Flavlo adiantou que ú re*ul-tado. da partida, éspeciálniéntedevido áos fatores qué tios fprrf>m adVeríos, havia iid_. feuitobom para oi brasileiros. O eoaóhnacional nertou-sa a fazer qual-quer comentário sobre esse ouaquele jogador nacional, frisai.-do, todavia, que «tava satisfeitomm o dsr.cmpoBhò dc todos o?EC11S VUr.ilCS

que os prognósticos que saiampublicados nos comentários,quando muito anteviam umaderrota por placar modesto. Eisso nâo havia sucadldò. Maspara espanto nosso o públicocercou imediatamente os jogado-res brasileiros que tiveram quoassinar. centenas de autógrafos,enquanto qua j. selecionado tcho-eoslovftco, tranqüilamente, rou-pla-sá.no centre do gramado edava aa suas dccpcdldas aos«essenta mil espectadores pre-Hentes ao cotajo. Somente multomais tarde, foi que os jogadoresbrasileiros conssguiram deman-dar ao vestiário. NSo resta amenor sombra de dúvida, que o»nomes de todris os jogadores queintegram o quadro brasileiro eSobastante conhecido» nesta ei-dade.

IHPRESSÍfl DOSOBSERVADORES

m .trições áo Desempenho, do Ataque

. .*RAÇA,. 22 (Serviço eíjiécldld i Sport. Presi) — O» obserVa-dorc» italiano*,, tchecos c hún-êaro*,, presen _<t aó jôgp de óh>tem, ápó» o préllo elogiaram o-esé-inepho'.. individual de aú«uns Jogadorer brasileiros, nota-damente o goleiro Gilmar e o.zagueiro lateral Nilton Santos.

. Em c.inp. Ti«.açáo fazem, res-trições e crltlcfim niésmó á irié-flelêncla, ,da Ilnhá atacante queestabelsce um dee .quillbrio çho-cante entre a açaó dó quintetode.frente é o sexteto defensivo.

O jòg> desonroleu-s» tfambiento de lealdade e alt)»vél disciplinar. Náo hoartjj-godores cantimdldii- e ii_.representa uma sraade «_!,sem dúvida alguma.

Brasil x Tchecoslová-q«ia - Movimento

Técnico _aPRAGA, Z2 (. .-rie» ¦*.

pecial dn A NOITE) -WO SCJllinti n mn.i- '•.»'*nio do cntéji nrasH tmc-s'.vá"iiía, d!5^,'t^,,, .!)tirt?R de rntf"i m t}Mdo Exército e . ií P"-._ .-'cn-ín do -"''Mico l»..*?lístico -rmmaUl!

1- Tem .0BBAÜIi

Aí.nuc- — 11,nrferu — 0.Fouli - 3-Kaní'? •— 1Corn-í-s — Ü.5tti _e .Itrienfi» — -Pcir-Iü - -B-'-i n^ tr-.re — '•eTnt-s - _

CHECOS£,ÒVA.liMAir. ües — "-0rf-sa — "Fóuli - -HandJ - 1.C.rne.i — t.í-n ,e-,,_ifn'-s — _Pênalti - 0.B">H, na trr-'. — '•eTntM - (••

2' Tciti.-óBRA-Ili

Ataijues — 1"-Bcfe.as — *FòuH - 8-Hanís - -Hs.n-!s — -Cnrn ,~i — ¦!•Imj)èdl___-_SFenalfl - 0-Bola v.% tr .veeTnt.-ti — 0.

CHECOStoVA.1.'At.ani.es — II,Dçfctós — 'Foub - 3-H.nrls - 0CnrVtPrs — ••Iiiipedlmepí.iPcnmlll & fl.Bola ni fr.-voTsnlps - °-

-.1.

9,

FLÁVIO, CONFERENCISTA:

Técnicos Russos e ChecosPresentes Trinta é Dois Preparadores ao

àà Hotel Paris .it

, Sa?"10

PRAGA, tÜ (Serviço especial de A NOITE)wtem, o t.cnl.o. Flívlo Costa rereUcn no vcstlbulo fl»d(|lI_irnada menos do. que irlnta e dois técnicos do (««»'.' ís.,_ Wnacionalidade rursa e os restantes deste bospitaicuro i ^Slãn. n miiln rr>_»n_» .-„!«,j^-. u.,_ii »..,i'-'i

It.---. - ....... .,...„„.„ „„„,„.„„ „.,_..„.!!•_. .1 I-, - . .jlcfft .ÍWfcrealizou umá conferíncla Róbre o atual futebol dw ^ ^tin iãU"as e c-p;a. ;¦ irãrt desportivas, Os v! .!¦_ n" ' -'

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i2 sttli*fpilós ron, a cfònfòrêncla friía pcio s«u c0'Co

X-r^áâi

Page 19: GILMAR ESPETACULAR

.4-1956 NOITEAaaa^ -"¦¦

3.° CAD. — PAG. 3

IfíVIDADA A SELEÇÃO BRASILEIRA A EXIBIR-SE EM MOSCOUfltfs doi» treinadores russos, estes procuraram o conhecido treinador e formularamfifc delegação nacional ao RiodeJane.ro. Flavio Costa recebeu com satUfaçio o convite e ficou de transmiti-loao chefe da delegação S^iMo^heS a

PRAGA, 22 (Serviço Especial de A NOITE)-- Após a conferência realizada pelo técnico se*lecionador Flavio Costa e na qual se encontravam

um convite para o quadro da C. B. D. realizar um cotejo em Moscou, frente à seleção russa, antes doiUr'"'t\V*A* ihsoluta falta de datas « bnatunt» ;™«„,i" V"""T. T »0""av«w ° convite e fiçóu de transmiti-lo ao chefe da delegação, Sr. Silvio Pacheco, a quem caberá a última(, Em face da absoluta talta de datas, e bastante improvável a realização do cotejo, que a ser efetuado seria possivelmente no dia 14 ou 18 demaio.

NICO CHECO À IMPRENSA:

M MESMO LONDRES ESCAPARÁ A DERROTA"Futebol Conseguiu, Hoje, um Grande Feito" — Navak, Autêntico "Fan" Dos Brasilei.

ros — Dequinha, Didi e De Sordi, Tidos Como Inigualáveis. . (Serviço especialm) - Por lncrivelS havia multa some-Roque unhamos pre-

, vestiário dos brasl-gUe assistimos, entro

Até mesmo quanto50.da sensacional par-im o mesmo ponto &eWjecos ontendiam quem i,avla sido justo;ilídeum ou de outrorii-uma flagrante injtts-dnalmente, argumenta-ferido ao Igual desem-

l cancha Também os¦ehecos tinha igual opi-(Cdcsfichoda conten-||éf das mais notáveis

I têm sido presencia-í público eslavo nesses

Itlgr, o técnicohomogênea plOlade d'0I do futebol da Che-

mostrava-so umjdco c dizia: "o nosso

futebol conseguiu, hoje, um gran-de feito. Empatar com os bra-sileiros, senhores absolutos nodomínio da bolu, como beto) vi-iam, não é coisa fácil. E a pro-va está, que são mundialmenteapontados como unia potência no"atisoelation" universal. Diantedo que vi, não tenlio dúvidas emafirmar, que os nossos adversa-rios do. hoje, multo dificilmenteperderão as "paradas" restantesdesta temporaaa pelo nosso con-üiicnte. Nem mesmo Londres,local difícil de so vencer, esca-pera â derrota. Os brasileiros,se têm um pouquinho mais deconjunto, seriam quase invenci-veis. No dia quo apurarem nessejiarticular, muito dificilmente te-rão adversário à altura".' Den-tre. os jogadores que mais elo-giavám o "onze" do Brasil es-tava. Novuk. Vara esse "crack"- Dldi. Boquinha e De Sordi —eram simplesmente inigualáveis

e a respeito do "astro" do "Glo-rloso" assim se expressava ogrande "scratchmen" tcheco: —"jamais vi coisa igual em ma-téi-l ade domínio de bola. Êlefas» da pelota o que bem quer eentende. E* um malabarista deprimeiríssima ordem. Se náo re-cebesso ordens para jogar quasesempre recuado, teria sido uraverdadeiro pandemônio dentroda nossa defesa". Um outro, jo-gador nosso — Gilmar — era ai-Vo de grandes elogios, também.Para Prada, o goleiro brasileiro;é um dos-grandes arqueiros quajá viu no futebol e a propósito,assim se manifestou êle a res-peito do nosso guarda-vala: "éarrojado e prática, com elegân.cio. grandes defesas. O rapazó. sem dúvida, um dos baluartesdu retaguarda do "scratch" doBrasil". Um outro nome — Pia-vio Costa — era alvo, também.do,<, mais elogiosos comentários.

Ob tchecos apontávam-no' comoum dos grandes técnicos do fu-tebol mundial, E mpalestra comoh jornalistas Moravlcl; não secansava de elogiar 03 homens dadefesa brasileira, dentro os quaisapontava De Sordi — como agrande figura;'

Bicho Dos BrasileirosPRAGA. 22 (Serviço espe-

ciai dc A NOITE) — Consl-(lerando as condições clima-lèrieas especiais com que osbrasllelrii tiveram que sedefrontar tia tarde de on-tem. o Sr. Silvio Pacheco,chefe da tlsleçarâj da C.B. D., determinou que fos-sem pagos aos jogadores o•'Mel!-" errrespondente aosdias úfí vitória, eu sejamtrês mil waelros nos titu-lares e mil e quinhentoscruzeiros aos suplentes.

Disposta a Argentina a Lutar Por um Lugar deHonra no Torne de Basquetebol feminino

Para o CJuadtangular Keniini-no do Basquetebol, quo tor4 lugarno Ginásio "Gilberto. Cardoso"nas noites de 26 e 28 do corren-te, encontram-se de sábado, noRio, as delegações da Argenti-na e do Chile, e dois represen-tantes do Paraguai, -i

As duas famosas embaixadas,quo tinham o seu desembarque,

previsto para o aeroporto oro Ga-leão, mas que, afinal, termina-ram dc3íendo em Santos Du-mont, foi prestada carinhosarecepção.

Em ligeira palestra com ,i,.

, leção, teve oportunidade do ,áfii.'-mar, que haviam feito multo boaviagem e que a sua turma' os-tava deveras interessada era im-pressionar favoravelmente ao pá-blico do Rio de Janeiro. Quan-

iva Derrota do VascoO LAZIO VENCEU POR 4X3

jS |if, P.) ¦-- O timejlazlc venceu, boje, aoíd! Gama. Uo Rio dcw 4 x 3, numa partidaje futebol, disputada

¦tiro tempo venciam osi por dois a un

porem, acusaram cansaço no se-gundo tempo o também insegu-rança im defesa nos minutos íl-nais, Também estranharam o, bo-la italiana, íualoi- e mais leve qtma brasileira, que íoi utilizada nosegundo tempo.

Ollvleri conseguiu o gol do em-entraram" cm campo i pate aos doía minutos do segundoilrttes constituições: I tempo (2x2). f

!o - Dario c Ha-1 Bravi, que entrou na ponta di-¦e - Orlando c Beto 1'nita em lugar de Ollvleri, mar-

Vavá — cotl o terceiro gol dos locais, aos• AdemirtDejair.iOrlandi ¦,-¦ Molino e

Fuiü - Gleramlnei{- Olivièri - Boi"i--i-ijígan! - VI vol o c Sol*

:rio jòjou com quavojures, que participei-

ó de hoje em Nápoles,ii Itália '-B", frente ii

in eles o goleiro Lo-tatro-avante Betini, oIe o ponta Muccinelli." atacando mui-udols gols pràtlcamen-

Maneca e Parodi¦ 13 e aoa 14 inlnu-

ntnte.los locais, marcou aosíeeusol, e assim ter»'meiro tempo com 2 a'¦to Vasco.

w dominaram o• o primeiro tem-

Jogadas brilhantes —

37 minutos, Pouco depois Sei-mosson marcou o quarto gol doLazio.

O terceiro gol do Vasco foi deautoria die Ademir, aos 15 nal-mitos. Hélio, que se machucou li-goiramente numa desefa, foi suba-tituido por Ernani.

O jogo teve uma assistênciade nove mil pessoas, que aplau-diram os vinte e dois jogadores,que procederam corretamente ecom cavalheirismo na cancha.

A REVANCHE:

Olá 4 GE AGOSTO NO MARACANÃBRASIL X GHECQSLOVÃQUIA ;»

MAIS CEDO QUE SE ESPERAVA A RETRI-BUIÇA0 DOS BOÊMIOS

A "AZZURRA" PARA O JOGO COM O BRASILp PROVÁVEL QUADRO ITALIANO PARA QUARTA-FEIRA

MANOBROUROMA, 22 (Serviço especial da

Sport Press) — Õ selecionadoitaliano, sob a direção técnicade Pohl, treinou coletivamente,visando o compromisso do quar-ta-felra, em Milão, contra o sc-

Resultados de Amistososem São Paulo

SAO PAULO, SI (Spor Prosa)— Dentre os vários jogo» amis-tosos realiaad03 • esta tarde pelointerior do, Estado, registramosOs seguintes:

Em São José do Rio Preto;o Rio Preto.i-fnceu' o Palmeirasda capital, por i's 2.

Em Taubatõ. o E. C. Tan-toaté empatou • com o Pónlto Pre-ta de Campinas, por 2 lentos.

Em Jaboticabal; o Atlético lo>cal foi derrotado. pelo Américade Rio Preto,' por 2x1.

. Em Rio Claro, o clube do mes-mo libme foi ' derrotado psJoGuarani de Campinas, por 2 s C.

Em BarretOí, o Fortaleza lo-cal foi derrotado pelo XV deNovembro dc Jaú, por 2x0.

O C. A. Llnense, da cidadede Lins, exibindo-se em Goiânia,futura capital do país, venceu oAtlético Golantnse, por " s 1.

lecionado brasileiro. O ensaio dos selecionado italiano para o senitalianos foi lealizado nu cida-do de Monza.e serviu do ';»par-ring" da Azurra, ó quadro, àoJunlors duqucla cidade A sele-çoã italiana triunfou pela conta-gem de (5%x 1. sendo o atacanteítalo (argentino), Montuori, daFlorcntina,. as grandes figuras doensaio, tendo inclusive, assinala-do dois tentos dos seis conquis-tados pelo "sorulcli".A PROVÁVEL EQU1PJ2

ITALIANAO técnico Fonl, ainda não deu

a conhecer a formação oficial do

saclonal jogo dc quarta-feira, àtarde. Todavia, pelo treinamentoefetuado, observamos que i. maisprovável equipe terá a seguintef orrnaçãp:

Viola; Magnini a Cervato; Chi-àpella, .Orzan, ou Bernasconl oSogato; Boniperti. Pltavelll Vir-gili, Montuori c Carapellese. Pa-ra. o ataque também estão co-tados, o meia-direita Gtuton e opontoiro-esquerdo, Burini, da La-zio.

O centro-médio titular, Roseto,du Florcntina, está contindido c

O Flamengo, Quinta-feira em VitoriaHavia o tricampeSo da cidade cancelado todos os compromis-

saí com clubes brasileiro», a íim de realizar sua temporada inter-nacional, programada depois da conquista do titulo, tão brilhau-temente conquistado. r . ';,....

Com u deliberação dns autoridades esportivas peruanas, proi-biudo que os clubes locais jogassem com clubes estrangeiros, foisuspensa a visita do "mais querido" a Lima, onde deveria disputaruma série de partidas.Assim, ficaram algumas datas vagas, e o Flamengo poderáaproveita-las antes de seu embarque para a Europa.Desse modo, o rubronegro jogara, quinta-feira, em Vitóriu,embarcando para a capital espirto-santense' na quarta-feirapróxima. .

sua presença é problemática. Or-:ian e Bernasconl estão coladospaja substitui-lo,

portagem, Ema Garcia dc Rigan- to a um possível sucesso, no Tor-ti. uma das mais famosas "cs- nelo, a jogadora platina prefe*trelas" do cestobol feminino da riu silenciar, dizendo, todavia,Argentina o capita da sua ac-]que a Argentina estava bem. pre-

parada e que estava disposta a.lutar multo por um lugar dehonra na classificação final docertame internacional.

"Nós, do Chile, não ttmotj cpretensão de dizer, que stiemesas capeãs do Torneio. Uma coisa„entretanto, afirmo, era meu' ho-mo c no das minhas companhal-ias: estamos imbuídas do.firmopropósito de jogar à altura doprimoroso público desta bela ei-dade, tão grandemente apreciai.da por todo o povo do meu pais",.Essas foram as palavras ôv Ire-no Velasques ao redator de ANOITE, ainda uo aeroporto San-tos Dumont.DELEGAÇÕES ARGENTINAS

São as seguintes as delegaçõesda Argentina e do Chile, que seencontram hospedadas no Rlvior,cm Copacabana;

ARGENTINA: — delegado: —Luiz Salluzzi. Juiz — Mario Les-curiéúk. Técnico — Eduardo Del-lacroce. E jogadoras: Enrlqueta,Lonipj Irmã R.nyes, Eater Pietra-prrliia, Mabel Balaço, Irene Mon-tono. Edda Bustos. Ernilae Che-senelli; Ema Garcia de Rigantii.cüp.>. Dora Hrodins, TcresüKirsch c Eld:i Vasfiallo.

CHILE: — Delegado — CarlosSalainbvich. Secretária — RachelRodrigues. Juiz -•- Gonzalo Bu-nes. Técnico — Oswaldo' Reta-mal, E jogadoras; Marta Kortia,Oneslna Reys, Irene Vekasques,Blanca Carreho, Cristina' Ovallc,Lucila Mendez, Amália Vlllalo-bos, Luz Silva, Isménia Pon-chard, Iolandã Trincado t Adriá-na Bahamendes. .

Contundido o Arqueiro Titu-lar da Seleção Ingiêsa

LONDRES, 2MA. F. P. I —Reg Matthews. goleiro flu seleçãoinglesa de futebol, contundiu-sehoje no jogo de seu clube, Co-Ventry City. com o dc Nevvport,e. teve de ser levado para umhospital para sc submeter Aexume. •

Tratava-se de uma partida dn3» Divisão e Mnthews machucou-se numa colisão com um jogadordo Nevport. Possivelmente, Mnt-thcVs não atuará contra o Brasil.

TÊNISLONDRES. 21 ¦ (AFP) — O

australiano ,Lew Hoab. ganhouhoje àl tarde a final de sirhplespara homens do torneio de le-nls, de Connaught, em Ansporti Essex).

Hdad venceu Bobby Wilson,tenista britânico da Taça Da-vis, em mcnòs dc 4 minutos, pòre-2 o 8-1.

PRAGA. 22 (Serviço «speclalde A NOITE) — Quando «Con-federação Brasileira de Despor-tos fechou os contratos para aexcursão ao Velho Mundo, queora realiza, ficou estabelecidoque os paises onde o onze brasl-leiro se exibissem, retribuiriama visita, posteriormente. Os tche-oos, mui.to ciosos do compromis-so que assumiram, procuraramo sr. Silvio Pacheco para mar-

110 INTERNACIONALDE BASKETBALLUNO

nada» as Comissões Para o TorneioInternacional Feminino

ta da Confederaçãoide Basquetebol, com oít dar ao Torneio inter-iffflinitiü de Basquete-

Mlisuio que o Cer-iw^ decidiu designar(omissões que .ievcraoiuraate o Torneio. Ei-I de Imprensa e Tráns-Presidente: Mello Ju-

ínlos -' Drurnon Nel-«nio Barbosa e Albcr-m,fllauricio Naslatísky«ibeii-ü c Kleber Pi-

*Jt Imprensa José«Mia Filho - João« Helcio Ji v a s mo lí

íí»Rádio ~Noii Cou-Irfjw Garcia e Gui- !«Ira Lobato.P^-Áchiles Chiroi! Ateus c Nelson José

M~ Fotógrafos -jjil - Ângelo GomesM Santos e Alberto

JPSSAO DE SALüt¦¦"'o do Saúde ficou' ia vui.ite maneira:f'Di.>a],iemarArc-F a disposição da dele-

gação da Argenliria: Dr. JoséLuiz Pracaròlíij médico ã dispo-sição da delegação do Chile: Dr.Celso B^òriséca; médico à rfspo-sição da delegação do Paraguai:Dr. Mauricio Bandeira,

car a data da^ excursão üt muselecionado para a retribuição.Esperava-ae que > a propotta pa>-ra a visita dos boêmios ao nos-io pais fosse para o ano vlndou-ro, mas qual não foi a surpre-sa dos dirigentes brasileiros aoverificarem que os nossos adver-sérios de ontem rumarão emAgosto para o Brasil para jogarnos dias 4 e 8, do mesmo mis,sendo o primeiro cotejo no Mara-cana, e o segundo no Pacaembu.Como vemos, os tchecos pagarãocom juros a nossa vinda a estabela cidade.

O Nacional, de Montevidéu,Em Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 21 (Asap.)— Seguiu para Montcrldéu odesportista Alfeo Mollcchi, diri-gente do Internacional, quo íoiacertar com o Nacional uma exi-bicão, nesta capital, do grêmiouruguaio,

O Sr. Mellechi, no seu regres-so, trará a data exata?da exi-bicão do campeão oriental omcanchas gaúchas.

ARRASADORES OS ITALIANOSMONZA, Itália, 22 (U. P.) —

O selecionado italiano de fute-boi derrotou a equipe Uo "Ju-nior", desta cidade, por (lal,durante um "match"-trcino pa-ra o encontro do próximo dia25 eom o Brasil, cm Milão.

O nieia-csqucrda ítalo-argenti-no Montuori, do Fiorentlna, jo-sundo pela primeira vez no se-lecionado italiano, assinalou doisgols no primeiro tempo da prá-tica. Três mil torcedores aplau-iliram Montuori como o melhorelemento em campo.

Os jogadores italianos estão le-vando a sérh seus treinamentos,principalmente depois que fun-cionãrlos da Federação Italiana"observaram" a atuação dos bra-sileiros em lãsboa. Zurique e Vie-na c regressaram com informa-ções de que os jogadores brasi-leiros estão em estupendas .con-dições.

"Nosso "match" contra os bra-sileiros no Estádio de San Isi-dro, em Milão, será um assuntomuito sério", disse o treinadornacional Foni. "Os jogadiresbrasileiros parecSam perfeita-mente aclimatados aos campaseuropeus e podem converter-se.em uma máquina perfeitamentesincronizada".

Os italianos chegaram a estepovoado distante treze qullóme-tros dc Milão quinta-feira pss-sada e ontem deram início aosseus treinos.

Acredita-se que os brasileirosvoarão dc Praga, a Zurique e che-garão a Milão por via-férrea estanoite.

A equipe italiana, que ontemtreinou estava assim formada:.Viola, Magnini e Cervato; Chlap-pclla, Bernasconl e Segato; Bo.niperti. Gratton Virgil, Montue-ri e Carapelesc.

EM MILÃO OS BRASILEIROS10 <le Fraga Até Zurique — Da Cidade Helvética Até Milão Via-

jou de Trem a Seleção Brasileira(tf| n'.V'i;ü csl»(ícial| Os brasileiros 'deixaram a ca-tl<y K'ií''u' 1|0JU- fi Pitai da Clieeoslovítquia por vial 7. '"'"tedenle dei aérea, rumando paru Zuricli, de(|- Woiiad.j Iirasiléiro pude prosseguiram viajem até'tóniv i.<"'u empreende êsln cidade por via férrea,0"'!tc 1'elo Velho A "gare" desln cidade estava,b »uVes da CBD repleta dc "torcedores" fulebo-,„„!;' "'"Postos, mtiito Hsticos, ávidos por ^conhecerem',7" fçclninomlõ do de perto os famosos jogadores|a a V1 atua''n|i»te brasileiros,^^witopu Contra). I A surpresa'agradável pnrn os

I NO MARACANÃ:

\t. I HUNGRIAEMENTE A MARCAÇÃO DA DATA

-isentau', "!? esPécial dc A NOITE) — "Está pràtl-»Pais" Z I ? ",'a ,la seleção da Hungria, no próximo anofc da f ii ,/n io (lu,; infiirinuii o senhor Silvio Pacheco,1 Itltfiinj,' ' • *i rcportiigpm dc A NOITE, logo após ã'««hor n,?» In:in,ev<.' òoni o ministro dos Desportos da^«"«iis ,i.i m Sebcr's- Infonnou-nos, ainda, que faliamí sttá fc|u n , S' Kom"< po1' «templo, o mês da eveur-'te dcsK lnrn (1" retorno au nosso pais.''" ' '"|.orma.Çfio \ím os (lesportlslas brasileiros tor-''"ia aspiração, que é a de olhar nu Maracanã

* uma>í,,J^'>tcmênte niitior atração nu cenário fu-

brasileirQs loruui as presençasde Dino, Vinícius, Julinho,Fantoni c outros, na estação,tendo havido unia agrudávelcoiifralcrnizagão.

Após cumprirem aa forinallda-des protocolares com a Policiao a Alfândega, os comandadosde Klávlo Costa seguiram dlre-1lamente para

' o Hotel Torino,

onde se acham concentrados.KALA FLAVIO COSTA

O téenlco Flavio Costa, tão lo-go Iivrou-sé das autoridades cdo povo, foi assediado pela rs-portagein du A NOITE, acírcado compromisso de qoarta-felrapróxima entre o Urasil x Itá-lia, e que eslá polarizando asatenções do público desportivoitaliano.. , . <

—- "Kstou certo que será umpréllo eiieii. de lances iiensaclo-uuis — declarou, -r- Os, Itália-nos praticam excelente futebole por outro lado estamos ávidosdu vcaMlitnrmo-nos' do empatede ontem em Praga. O meuquadro está bem preparado e umcondições de proporcionar urribom espetáculo 1'iiteboíistlco àuxigeiilc platéia iliiliana. Te-nho a certeza dc que não deccp-ciouitrumos".

. obras :l'v'::-':;y:--mÊÊ^:com cimente ^^HÊs\à\\\\' m\^s\ m ¦ àws\' ^Íi5iiiPf5««wN;4«i*' WWiIVIAwA ¦¦¦' ' ^Sm^mM,<.M

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Dentro

da natureza exuberantede Petrópòlis/ surge a moderna fá*brtea do Lanifíclo Inter-AmericanoS. A. que, pela pureza e harmoniade suas linhas se enquadra de for*ma suave no ambiente agreste,onde o trabalho se transforma em

' O emprego do cimento Portland"Mauá" emprestou a necessáriasolidez à construção, executadaem solo irregular e instável/ semsacrifício da beleza arquitetônica. ;

[§m s\mè\ Projeto • Cons/rução do. ' 1% -teSW^^^^^É^^»^ÍHÍÍ

Rf£flAy^« Companhia Itatiaia de Construções Gerais . ^¦$Um'i: s t ^yém^ÊÊmBímÊ^í

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Page 20: GILMAR ESPETACULAR

3.' CAD. — PAG. 4 A NOITE ¦Wi

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BRILHARAM AS "ESTRELAS" — CÁMBUQUIRA, dbnl (De José Guio Filho, enviado especial de A NOITE — Não é demais repetir que os "Jogos Abertos de Cambuquira" resultaram em brilhante acontecimento, nâotóexpressão esportiva como pela repercussão social alcançada. Ao setor feminino muito se deve o êxito dos "Jogos", pois as mais destacadas "estrelas," derom-lhe o fulgor de suas presenças competindo mais no sentido d»

nirar que vencer. Três grupos de lindas garotas ilustram a gravura acima, mostrando as equipes do Botafogo, América e Tijuco. ,e

0 BRASIL TRICAMPEÀO SUL-AMERICANO DE ATLETISMO^Vencemos Pela Bravura, Preparo Técnico e Espírito de Luta dos Nossos Atíetas — Argentinos e Chilenos

Adversários Tenases e Perigosos — O Chile Campeão no Setor FemininoSANTIAGO, 22 (De Emanuel Amaral, enviado es-

peOial de A NOITE) — Os últimos instantes do Campeo-noto Sul-Americano de Atletismo foram dramáticos porod represerrídção masculina do Brasil que liderava o cer-torne à frente da Argentina.

Ao contrário do que esperavam os nossos técnicos,fornos surpreendidos na prova de revestimento de 4 x 400metros que nos daria tranqüilidade no avanço da corta-gerti de pontos.

Os atletos colombianos arrancaram-nos o triunfo co-Sôcdrido-nos a meio ponto, apenas, da Argentina.

Restava-nos a esperança dá vitória no decatlo para aconquista do tão almejado título.

Graças à fibra, oo preparo técnico e ao espírito defuta de nossos bravos atletas, o título não nos fugiu e su-pérondo todos os obstáculos consubstanciados principal'mente na tenacidade e resistência dos argentinos, chilenos* colombianos, conseguimos, pela terceiro vez cônsecuti-vo, a hegemonia e, com ela, o cetro de tricdmpeões sul-americanos.WANDA r»OS SANTOS, DO BRA-

SIL, VENCEU OS 80 METROSCOM BARREIRAS

SANTIAGO DO CHII.E, 22 (DeOliveira Salazar, prra a SpdrtPress) — A atleta brasileira Wau-da dos Santos venceu brilhante-mente na tarde dé hoje a provados 80 metros com barreiras, notempo de 11 segundos e 5 déci-mos, sccund.-da pela chilena Ella*sa Gaete com 11 segundos e 6 dé*

Excurslonará o Palmeiras8AO PAULO, 21 (Asap.) -

A equipe do Palmeiras irá aoParaná, realizar uma temporadaasportlva. O grêmio palmelren-ae preliará * 29 na cidade deJtolândla, contra um combinadolocal. No dia 1 • jogará em Man*daguarl, intervindo nos festejosrjo "Oa dó Trabalhador", quan-do jogará contra uma seleç&olocal.

cimos. A brasileira Maria JoséLima colocou-se em quarto lugar.

A atleta chilena Betty Krct6ch-mer, por ter sofrido uma disten-são quando da disputa das elimi-natórias, nâo pôde participar dafinal.COM MOVO RECORDE SUL-AME-RTCANO, MARLENE AHRENSDO CHILE, VENCEU O AREEMs».

80 DO DARDOSANTIAGO DO CHILE, 32 (de

Oliveira Salasar, para a SportPress) — Grande resultado verifi-eou-se esta tarde na prova dearremesso de Dardo para moças,pois a vencedora. Marlene Ahren».do Chile, conseguiu superar amarca sul-americana arremessan-do 48 metro» e 7» centímetrosA antiga marca era de 48 metro»• 07 . centímetros e peftenela àatleta que na Urde da hoje cole-eou-se em secundo lutar, CarraenVenesas, também do Chile, que

RIO - SAO PAULO DE WATER.POLO ~

0 FLUMINENSE MANTEVE A LIDERANÇABatida Inapelavelmente a Equipe do Pinheiros*Campeão Paulista, Por 9x4 — 0 Botafogo Sobre-pujou o Tietê — Os Quadros — Colocação Atual

Na tarde de sábado, na piscina seguidamente, dois tentos pordo Fluminense, prosseguiu o Tor-neio Rio* S. Paulo de Water-Polo,com. a realização do mais doiscotejo», e que contaram com aspresenças dos quadros bandei-rante» Tietê e Pinheiros.

Na primeira partida da tarde,Jogando contra o Tietê, que vi-nha de empatar com o Pinhel-ros, 14 em São Paulo, o quadrodo Botafogo marcou uma belavitória, numa partida em que oequilíbrio fez presença. Aconte-ee que os alvinegros souberamtirar melhor partido das situs*ções que desfrutou e asstm podochegar à vitória, valorisada po-rém com a tenaz luta que lhemoveu a equipe contrária.

O primeiro tempo terminoucom o placar acusando a.igual-dade de 1 x 1, tentos marcadospor Rlpper, abrindo a contagem,e Wamano empatando em favordo Tietê. Na segunda etapa oprélio continuou renhldanientedisputado. O Botafogo perdeu ai-gumas "chances", o mesmo su-cedendo ao conjunto bandeirau-te. Coube, porém, aos alvlneirrcsmarcarem o segundo ponto paraas suas cores, por Intermédio deCarlos Torres, quando o Tietêestava com um homem a menosna piscina. Foi sem duvida ai-guma uma bela vitória do Bota-fogo, cuja equipe vem se mos-trando coda vez melhor, h medi-àa que vão aumentando os seuscompromissos. •

Arbitrou o encontro o paulistaRolf Kestener, com boa atuarção.

Os dois quadros ohedecetram àsseguintes constituições;

BOT/^OGO: — Bastos: Cae-tano, Nino. Edson, Ripper, C.Toros p Medlcls.

TIETfl: — Kemo; FIx, Man-sano, Bell, Edgnrd, Rodney eEvandro.EPTU^NDO O FLUMINENSE

O público lá lotava totalmen-te as denendfnclas da plsc'natricolor, nuandn caíram n'Aguaas pcmlnes do Fiitmlnenso e doPinheiros pfn-a o <*hooue de fundoda tfx-de. E pode-sn d'zer queo público nno ppíu dp^cr-anta-^ocom o csnctAculo oup lhe foi flu-dõ a n--psenp'ir. E' mie a narHrHofe-ec.-u' mi'ui mnvimrn^a-^o,quer d"itro eTAffua, como no nlfl-car, dpdo em* a nu-ria terml-nou rn»»i a vitória d->s loc'», norí s4. Por o"ti-o lado. o RnVnf.ros deu sempre «rrnr^n tralwlhiaos tricolores. fpmndo nor ve-zes bnas .1n"ii1r.s. Já n wiun-ilnen-se armou-sp bci para f»spr fren-

tr-vc tl-l l«Mo arrasador If>Salrur^-s vrc! o seu "i'"dro m--ou rVifro da. san"tin nerpi^ln-cio urna melhor ação dos paulls-tas.

O trrímlo tricolor satu joiran-rio Víç*vi. rríoví^^pn^pr^o-fl^ *? fli-t.int:'1'rÉr'f*'s-.'3r» r'fi fnrrnn pr\\mt\A(yvi, tanto assim ci.uc Mdrvlo fez,

cobertura. Mas o mesmo Marvlofez uma falta violenta num ad*versário a foi posto momenta-neamente fora da cancha, do quese aproveitaram os adversáriospara assinalar o seu primeiroponto, por intermédio de Zebú.Voltando à cancha, Marvlo assi-nalou o terceiro ponto, marcan-do Grljó o quarto e Alijo o quln-to. A esta altura o Fluminensedesculdou-se da marcação, e oPinheiros diminuiu a diferençapara 6x2, por intermédio deZebú « logo após Plauto marcouo terceiro tento dos visitantes.O Fluminense, ante a aproxima-ção perigou do adversário rea-giu e numa bela combinação en-tre Joio e Alijo, este acaba colo*cando a pelota no fundo das ré*des. Mas o Pinheiros nio desa-nlmou, e Conde marcou o quartoponto para as suas cores. O Flu-minense voltou a reagir e assi-nalou o sétimo, oitavo e nonotentos, por intermédio de Alijo,Silvio e Silvio, respectivamente.Como vemos, marcaram no en-centro Marvlo (8), A1I.16 (8), SU-vio (2), Grljó para o Fluminenre,enquanto que Zebú (2), Plautoe Conde marcaram para os vlsi-tantes.OS QUADROS E JUIZ

Dirigiu a contenda o paulistaRodney Bell, com boa atuação.

Os quadros atuaram com asseprulntes constituições":

FLUMINENSE - Paulo; Eve-ra rdo, Silvio, Grljó, Marvlo, Ali-jó e João Gonçalves.

PINHEIROS - Leo; Conde,Dctelof, Zebú, Rolf, Plauto eRato.

A COLOCAÇÃO ATUALCom os resultados da rodada

di- sábado, ficou sendo a seguln-te a colocação atual do Rlo-SãoPaulo de Water-Polo:1" — Fluminense ".

0 p.p.2.o — Fluminense "B" .... 2 "3o _ Pinheiros ... 3 "4« _ Botafogo 6 "R» —Tietê 7 "6." — Floresta 10 "

conseguiu o arremesso de 40 me*tros e 70 centímetros.O CHILE CONQUISTOU O «TU-LO FEMININO — EM 2.« ARGEN-

TINA, EM S.° BRASILSANTIAGO DO CHII.E, 22 (De

Oliveira Salazar, para a SportPress) — Das mais sensacionaisfoi a luta pelo titulo femininodesde XIX Campeonato Sul-Ame-ricano de Atletismo.

A Argentina, que vinha lide-rando n contagem, nestes dois úl-timos dias foi superada pelo Chileque assim se sagrou, brilhante-mente, camoeão do setor feminino.

A classificação final apresentoua seguinte contagem:

1." lugar — Chile — com 109

pontos; 2.* lugar — Argentina —85 e melo poutos; 3.° lugar — Bra-sil — 30 e meio; 4.» lugar — Peru— 15; 5.° lugar — Colômbia — 2.OSVALDO SUAREZ, DA ARGEN-

TINA, VENCEU A MEIAMARATONA

0 Vasco Venceu a "20 deAbril"

Constante do programa ecirie-morativo dn seu 59.° aníversái^ods fundaçSo, o Boqueirão doPasseio realizou na manhã <*esábado último, a ,Prova

"20 deAbril". d'sout?da por truarnlcõesde yoles tranches, a oito remos,principiantes no percurso entrea enseada de Botafogo e a pon-ta do Calabouço.

A interessante competição n*u-tica, assisf-da por um' públicobastante entusiasta, apresentouos seemlntes resultados:

1." lugar — Vasco..2.° — BoquelrSn do Passeio.3.» — Vasco "B".

. 4.(? — Gragoatá. , '¦. t

5.» — Graftoatá "B". Avf-6.» — Icaraí.

SANTIAGO DO CHILE,. 22 (DcOliveira Salazar para a SportPress) — Dois atletas argentinoscolocdram-sc nas duas primeirascolocações dn meia maratona, cn-quanto dois brasileiros colocaram-sc em quarto o sexto lugares. Oresultado geral foi o seguinte:

1.» lugar — Osvaldo Suarei(Argentina), 1 hora, 8 minutos. 53segundos e B/10; 2,° lugar — Vai-1 ch>teter Lemos (Argentina), 1 horn, 8minutos, Í9 segundos e fi'10; 3."lugar — Juan Silva (Chile), 1hora, Í0 minutos, 20 segundos eseis décimos; 4.» lucar — Alfredode Oliveira (Brasil), 1 hora, 10minutos, SS sogimdos e 7/10: 3."Ingar — Armando Pino CArgcnti-na), 1 hora, 11 minutos. 15 scíu/i-dos e fi/10; fi.» lu-rnr — Luis fíon-za>íã (Brasil\ 1 hora, 12 minutose 32 segundos.

ARGENTINA, A CAMPEÃ DOREVEZAMENTO 4/100

SANTIAGO DO CHILE, 22 (DeOliveira Salazrr, para a Sportpress) — A turma argentina sa-grou-se campeã sul-atrierlcana daprova de revezamento de 4/10Qmetros para damas ao triunfarcom o tempo de 48 segundos e 6décimos, colocando-se era segundoa turma chilena com 49 srgundo»e 3 décimos, ficando em terceiroa turma do Brasil com o mesmotempo da chilena, 49 segundos e3 décimo».

O EMBAIXADOR ASSISTIUA ESTUPENDA VITORIAQuando se conheceu o re-

suKfío &t» detatlo, qne davaao Brasil o título do trleam-peão de atletismo continsn-tal a multidão qne se encon-trava no estádio Nacionalprorrompeu em vibrantesaclamações.

O nosso embaixador, tam-bém presente, assistia í estu-penda vitória de nossos valo-rosos decatletas que nercot*reram o estádio empunhandoas bandeiras do Brasil e do

Foi impressionante a cerl-mônia do encerramento docertame.

SANTIAGO DO CHILE,23 — O Brasil ganhou o \2aCampeonatG de Atletismo,tomando-se tricamneõa. re-tendo este. titulo com 8 pon-tos na frente da Argentina,2o colocado. Contagem fi-nal para homens, Brasil,campeão, 182,5; 2°, Argen-tina, 174; 3o Chile, 155,5;4o Colômbia, 69; 5o Peru40; 6o Uruouai, 22 e 7oEquador.

GRENOBLE, -S3 (U. P.) — Aeouipe brasileira de futebol dòSâo Cristóvão venceu hoje, porquatro a três, ao Orenoble, depoisde estar perdendo no primeirotempo por dois a um.CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE REMO

Sorteados os Barcos Para o Certame

Trabalha melhor...

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BEBA

mUMA, U - De Mauro Pi*

nheiro •- Especial para a SportPress — Foi procedido o sof-tela dos barcos para o Cam-peónato Sul-Amrrlsano de Re*mo. A sorte Indicou para. oBrasil os barcos alem&es paraos páreos do dois semi do doiscom e do quatro sem patrfto;barco Italiano para o sldff;barco Italiano ou Inglês parao quatro com e baro* argen-Unos para o donble e para ooito.

O sorteio dos barcos alem&es

foi recebido com satisfaçãopela representação da C. B. D,

Se andava prexnpada com

ie detalhe. Agora processa-seentendimentos no sentido deconseguir a troca, com os ar*gentinos, dos barcos doublo eoito pelos alemães que coube-ram aes argentinas pelo sor-telo, A Ssse propósito o delega*do argentino, cônsul RodolfoTuraclnl telesrafoH aos técnl-ces de seu pais sondando a nos-slbilldade cia troca cnm o Bra-sü dos barcos alemães double

WÈmSÊmMyW^0^ÊÈy>y^yWm H

WÊaWÊimWÊm. JwJBmaW^MmS^^m^miamm^msmMI m «pM II m^J II¦s an m\

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B^A^Vi-íí^Sí^isSi^íBtfl K^ mVt a> r^^^flfl^HS»V %^H mWE& mW &ÍaW3'Jm\ma\amW 'SU mW, mmkmm mBKs3§&& v !'<Í>«jH mWR 1B ^1 LHbR mm B 91 flfl mp] mm- fl

Bfíitlfl flWmmm fl HIMSsWl||l 1 fl I ¦ ^^^g

^^^^^^^mkmmWmmWÊÊ^^>* À

e oito, agnai xm pro-noadamealo alada bole. Desde«o* baja eowserdinela ea ar*•wttjsos correriam com os bar-cos de su fabricação e os bra-sllelros teriam nas provas dedonble e do oito, também bar*cos alemães.

FabrieanUê Autorhmèos t Coca-Cola Refresco» 5. A.

EM LIMA

OS REMADORES BRÁSA 29, a Dispute do Campeonato Sul-Americano —¦ Confiantes os Nossos Rapazes — Kellsidera Excelentemente Preparadas as Nossas Guarnições — Argentinos, os Mais Sério.Já se encontra também em Li-

ma, o restante dn delegação bra-silelra que vai disputar o Campeonato Sul-Americano de Remo,a realizar-se no próximo dia 20,naquela cidade. Os nosos rema-dores seguiram confiantes em fa-zer uma bela figura, e, por ou-tdo lado, conquistarem o bicam-peonato para a C.B.D., pois co-mo se sabe, no ano passado, no

certame disputado na Uigíla [to-drigo de Freitas, conquistamos,brilhantemente o certame, triun-fando em seis das sete provas doprograma, tendo apenas perdidoo páreo de "single-sUiff**, noqual chegamos cm segundo lugar.

Os que chegaram i-m Limaconstituem o grosso da dclg.vçao e 4 composta pelos remado-res va»cainos ("oito"; "sUlff",

0 'VELHINHO' E' DE MORTE...Mathews Não Pretende Abandonar o Futebol

LONDRES, 22 (A.P.P.) -Stanley Matthcws, o mais fnmo-so de todos os jogadores brltâ-nicos, desmentiu os rumorescirculando em Blackpool, segun-do os quais esta era sua" últimatemporada.

Matthews, que tem 40 anos deIdade, declarou: "Leio no fimde cada temporada que vou meafastar. Usarei ainda minhaschuteiras no mos do agosto, co espero fazè-lu por um ano oudois".

Jane Vieira, a minelrlnha que Integra abasquetebol feminino

seleção brasileira dc

Hoje, às 3 HorasTreino Para os Infanto-

Juvenis RubronegrosEm prosseguimento aos prepa-.rativos para o I Campeonato

Infanto-Juvcnll dc Futebol d-.i Cl-dade, promovido pelo Dcpnrta-mento Autônomo dn F.M.F., oFlamengo está convocando ossen» jogadores "mirins" para umtreino, amanha, às 8 horas, noestádio da Gávea.'NOSSAS JOVENS GANHARÃO À EXPERIÊNCIA DE QUE PRECISAM'

Para Poder Enfrentar as Equipes Européias, no Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino,Disse-nos o Presidente da C. B. B.. o Almirante Paulo Meira

Menos de uma semana noe se*para da data fixada para o ini-cio do Torneio Internacional deBasquetebol Feminino. A suaabertura solene está programadapara o dia 4, no ginásio do Ma-racanã, com a participação dasseleções do Chile, Paraguai e Ar-gentlna, E marcham ativamente.os preparativos não só em tornodo certame como no sentido deproporcionar às Jovens sulamerl-canas uma estádia amável. Já nosábado estarão nesta capital, as

representações argentina e chlle-na, vindas pelo avláo da HeaLAs "estrelas" daqueles paísesbem como as do Paraguai, fica-rão hospedadas cm Copacabana,no Hotel Rivicra.

Tecnicamente, o torneio valerápor ura excepcional campeonatosul-americano, uma vez que neleinterviráo as melhores equipesdo continente. E será um empre-endimento caro, orçado em quase1 milhão de cruzeiros. Mas terápara nós, uma significação bem

maior que o de uma competiçãoInternacional; como bem acen-tuou o presidente aulo MartinsMeira:

—, "Ao Intentar a organizaçãodesse torneio internacional, tive-mos im vista o Campeonato Mun-dlal que, promoveremos era 1837.Nele aprimoraremos, os conheci-mentos administrativos deixadospelo Mundial Masculino e, oque é mais importante, ensejare-mos às nossas jbvens, ocasião 4eadquirir classe internacional. Co-

mo se sabe, o basquetebol femi-nino brasileiro atravessa uma fa-so de renovação. Conseqüente*mente, só através de confrontosde caráter internacional como oque iniciaremos dentro de algunsdias, elas alcançarão a tão ne-cessaria segurança. E isso se faamais necessário porque, no Cam-peonato Mundial elas terão quelutar com as européias Incustlo-navelmente multo mais capacita-das tecnicamente, que as brasi-leiras e, as americanas".

O "feiticeiro do drible" devepartir para o Kcnya por tróseemanae, ,e em seguida irá àÁfrica do Sul, onde estará dia9 de maio — dia do Jogo entrea Inglaterra » o Brasil, cmWembley.

Mas é possível que os gclccio-nadores oaclonals tenham ne-cessidade délc. nesse dia...

05"double") t rubrosnegros ("dois, outro senão aquele tsem" c "quatro sem"), c foram este\e no Flarncnsolichofiatlos pelo Sr. Arn-ildo Cos-1 ntnis, c qúe, foi prúUjta. presidente do Conselho Téc- uma auteuilta ciç»)nlco dc riemo da C.B.D : nau barco, jtislilWj

Ao embarque dn delegação | mento o f.cu sMUcompareceram Inúmeros despor-| Vamos ver sc fcsytist.ts, anotandn-se entro outros os si;;o o título m*Srs. Mário Batista, vice -presiden- do "sldff"; .te da FMrt, Abílio Scraiim, vice- ''ESPüIlO GANHA!!]presidente tios desportos náuticos lúii Koppcr Í0,IJdo Vasco da Gnmnj Walter Co-I maiores n-mnilotc»jzonza e Armando MnrHal, mem- i ta o Brasil

PAULINHO 10 NÁUTICORECIFE, 21 (Asapress) — O

Náutico enviou «s passagens soli-citadas por Paulinho, do Botafo-gò, sendo o craque carioca espe-rado a qualquer momento. Serámais um reforço guaunliarinopara o "soecer" nordestino.

Hlção ParFvalífHOIXYWOOD, 23 (Uftlted

Press) —- A luta dc cxiblçSo cn-ire Carl (Bobo) Olson ex-cam-peflo mundial dc peso médio, eSonny. CHI. foi cancelada na úl-tlma hora à noite passada, emvirtude dc ter a Comissão Atlé-tlca do Estado resolvido que apeleja deveria terminar com umadecisão. Era conseqüência, o "ma-nager" de Olson recusou-se arealizar a peleja nestas clrcuns-tanelas, uma vez que o pugilistapoderia sofrer alguma contusão,o que o impediria de lutar, a 18de maio, com Suga Ray Robln-son. o atual campeão de peso-médio.

VÍLTJ0 RO BANGUPORTO ALEGRE, 21 (Asapress)- O Jogador ValtSo, antigo dc-

fensor do E.C. Cruzeiro, seguiupura o Rio de Janeiro, a fim dofazer um período experimental noBangu A C. Caso agrade, o cra-j»)ue sulino asülnnrá contrato comii g.rémln dc Mnç.i IJ.onita, por unia

bro» do Conselho Técnico de Homo da CBD, c muitos oulros.CONFIANTES

A reportagem dc A NfilTE pon-co antes da partida teve oporlimi-dado de palestrar longnjneutecom renudores c dirl,;i nlis. Ofamoso remador vafiéáino, Fran-cisco Torres Mcdiha, campeãoIn-iisilelro do "slilfl", talando anossa reportagem declinou: ¦

— "Sigo pura o P.enJ confian-te.nas minhas pos&iliilirladus, Seiperfcllaincntc quo terei nos rc-priisontnnles dà Argentina e doUruguai sérios adversários, Es-tou, porem, otimamonte prepa-r..do e em condições dc oferecerhita aos meus cntcgorlsados ad-versárlos. Estou mesmo em mui-to melhores condições rio que noano passado. E' que naquela oca-sISo substlmcl demais o valor douruguaio Hndrigiir/, e isto eau-1 é dcsou-mc grande decepção. Desta não 'vez, ao que parece, vou ter pela I despifrente o Miguel Alijei Stijíls, re-| silcirpresentando o Uruguai. Não é

Piro»»iritltifiíii-n para a p>*3

da paiainenía, o v>jque fornia no "oWcom i mo "c --u) "fles homem, ussiiu '¦

reportagem iL "A miss» ffl

n() Peru i in»''0.'ler que lutar umbisor o Wlo domque dcsla sn H'Mgentinos, kia mgrandrs c.vp(»Milrs!linctitaí. No me»exemplo, tcroiaM.,,formidável com»».»?que ainda dò re«iráno do M.tóiço!»"para Igual com « J1

powi barco P'iDtft!bom, c espero"ESTAMOS HP',,

JA o técnico m,6 d,, muito li!"1 ,

lida;1 uma a»"

,l.i iw"

Convidado o FluminensePsio Internacional

PORTO ALEGRE, 21 (Asapress)— O Internacional, que recente-mente visitou o Rio dc Janeiro-perdendo para ó Flamengo, eon-vldou o Flupiioense carioca, parauma peleja em Porto Alegre. 0prélio ainda não tem data fixada,<ô serio rcolizrda & noite no Está-.dio dos Eucaliptos. ' nossos n -

"^.{filsitiillijadiílação.

— "Sc{elarou - ''.uri .StóralsUca muKfJftlg em coildlçíe» JWtarem o r«nomM«slleiro no t^otim

do o cs^<"!.•', P3',ria mforma, e creM f

'

perarnios \v"

SENSAÇÃO EM PORTUC A

EMPATADOLISBOA, 22 (Serviço eípecift] de A

na tarde de hoje, a Acadêmica, por o >• !

0 MilC. W\

1 itiú f

('.-ropúríidii.

liderança do certame luso com o qustno ieste íoi superado pelo conjunto cio Bwtm i c5ní«'f|

disputado no Estádio Nacional de L-íl»8- í, cuiHP'1'"'1mente na última rodada do certame-, f.

^A0 pórjepróxjmo, será decidido o campeonato »'?0.- {icJ terá'combat» k Acadêmica, enquanto que o »u

I com o conjunto da CqvllM.

Page 21: GILMAR ESPETACULAR

1856A NOITE 3.° CAD. - PAG. 5

..+..- ... .... r ^

Vitoriosos Jônla e Farolete Nas Eliminatórias -Bonita Vitória de Jondecl«..aituiii na tarde de ontem, >o Dó»«« u,«in« •» ..., .. ... ..ííealLwu na tarde de Jockey Clul Brasileiro, mal*

,«« òtinia reunião, em proa.irálmento à temporada oficial,

«ido numeroso o publico qutrompareceu ao hlpódromo.

Bem organmdo. o programo'ai «imprtdo o risca, agradim-Üó «.provas todas das quais hó; clássico "P"1»1 Maugé" foidliputado na («rama. As pistasMn-tt, estavam posadas emvirtude da. chuvas que témoáldo.

As eliminatórias para a gera-4o sova for* n ganhas por Jôil» e Farolftr., pilotados por Aii, Silva e M Silva, respectiva»,0«M. Ambo- venceram dista-:»damente, deixando Impressão

ôtlata vitória obteve JondeclM j,« páreo, pilotada pelo fu-turoso aprenllr Domingos Moriíe. flue ven-. se revelando.

Ko clássico "Paul Maugé"sM-sentaram-sc ao "starter"todos M inicritos, sendo prontab boa a partida. Cinamouro ofoi: Gloom destacaram-se logo«0 luti, ficando em terceiroJohn Ar by a cinco corpos e,2HÍra. «ntraram na reta. AI osdói» d» frente pararam de os-ttlo e John Araby passou "derfljem" para o posto de honra,(ímervando-o até o disco com(lallldadc pilotado paio A. Ca-tíü. Jíinacaru formou a duplaat bo- atropelada, deixandom V Portaló. Chantant foi oúltimo, longe.

Cos páreos efetuados, damos•iitòo o

R£8TMO TÉCNICOl.° Páreo

1.SC0 metros - Pista: A* Prêmios- Cr$ 65 000.00;19.800,00; Cr$ 9,780,00; Ct'$í,660,0O.J,«Jônis A. O. Silva .....,? feírapava, B Castillo ..'

Moura ....Silva

EVENTUAIS

2.° Páreo1.200 metros — Pista: A. p- Pftolos: Cr$ 68 000,00; Cij18 600,00; CrS 9.760,00; Cri . ?6.000,00. ' * *

l." Farolete, M Silva .,2.» Commodon. N. PereiraS.v- Housemastei, J. Mor-chant ¥ Í?P°qary' ti. K. Cástró8< feíÍlou- •»'¦ Marinho ..

RATEIOS BVENTUAlbPontas:

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1.0.00SS,'I0

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EATFÜ03Pontas:

ftala Ifarapava ....Joiticia

. P.Cr$

64S554b4

Total 10201aDuplas.

228371388017692190720551812' 700

StudWal-

Haras

21,01)«5,0027,00

253,00234,002n8,00688,00

Total 60683Diferences: 2 corpos t. várioscorpo - Temro: 78" 4/5. Ven-

H\£t n'% ~ Wacéa: (1)¦>S 10,00 c (21 Cr.$ 10,00. Movi-mento' de páreo: Cr$ ..•'. 714.640.00.Farolete: M A. 2 anos _ s.

S - Por- Falr Trader eTinirá - Proprietário: Stud Orl-Treinador: Joac S. daCriador: Haras Favo-

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75.00;15,00 [¦oi.no;K7.001iíi,oo;

1" Traquete, J. Marchant2» Don Luiz, V. Madalena9" Bonnri, N, Per., ap....4' Engano, L. Lins8'' Apetrocho, E. Castillo.6'' Mallard. P. Tavares...7" Parbollto M. -Henrique.. PD8» Ojuvllo, J. Rumo», ap. 35/549'' Sunlike, A. Reis, ap.. 5.1/M

10'' Oédro, j. Marinho, up. 55/51;RATEIOS EVENTUAIS

OítiJ

3300

55/045â55bo

Total .Duplas:

24ÍI3

44 l.

147431

727720155

626.'.3422H18360

93,0034,00

129,0020.00

Traquòtc,Dou Luiz,Bonurl. .Engano. ,Apetrccho.Mallilrd. ,Parbolilo.Ojavilo. .,Sunlike. ,

37.00 ' Oéilro.

371488324

32099Jaslone 10023

lotl! 87594Duplas:

656021134

8904410730985846

1.90084,i i022.0069,00

60.0010.0044.0090.00

127.0068,00

Total 49639Dlferençasí vários corpes e 2tonos - Tempo- 79" 2/5. Ven-

W"*?' Cr$ w'°° - D«P'a:(» Cr* 96,00. Movimento dotf»o: Cri 1.37Í 330.00.

»nla: F. A. 3 anos — Para-M- Por: Zono e Modelada -

íWprletarlo: Gustavo Philadel-\m de Azevedo — Treinador:Talando Penha - Criador: Ha-r« Paraná Ltda.

1600 metros — Pista: A. P.,, ^ò,!?los! Cr* 70 °°°.oo; C!r$o òooSo $ l°'800,00: Cr5 '1.» JÓndccl ¦ D Moreno .... 85a» Çorona E Castillo .... 553.» Saflra, J. Marchant .... 554'* ^i^ii H Vasconcelos 48RATEIOS EVENTUAIS

Pontas:Jondecl 16862«•'orona 37559Safira 40484'•flkmé 5528

48,0021,0020,00

115,00Total 100313Duplas:

H 13514J» 27246Ü 389123 11787Í*

'•'.- 19503* 3502

36,0018,00

126,0042,00

252.00140,00

Total 61890Diferenças: pescoço e 8/4 ilecorpo - Ten.pt 1 104" 4/5. Ven-cedor: (2) Cri- 48.00 — Dupla:(23) Cr$#42,00 Movimento dooáreo: Cr* 1 627.030,00.Jondecl: F C. 4 anog - Ru, Sul — por; j0j,n jjaig c

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Movimento geral. 10.920.045,00

PANORAMA ESPORTIVO DO ESTADO 00 RIOResultado. Gerai, de Ontem no Estado do Rio - Funcionaram ComoJuwe* .os Nossos Companheiros Drumont Netto e Guio Fühb do Júri Queblegeu Teresinha Bittencourt do Regatas Icarai, Miss Objetiva Dos "Jo.

gos Aberto» de Cambuquira"NITERÓI, 22 (De Ewaldo Cos-to, especial para A NOITE) —

Na tarde de «abado no EstádioAssad Abdalla, no bairro du Bar»reto, foi disputado o Torneio Ini-tlun da Divisão, de amadores deNiterói, que teve como vencedora aguerrida e entusiástica equlnede Cruzeiro Atlético Clube. Osresultados das prova» foram osseguintes: Primeira: CruzeiroAtlético 1 corner x Marítimo 0;segunda: Canto do Rio 1 x He-róis 0, com gol de Waldir; ter»ccira: Fluminense Atlético 2 cor»ners je Pery 1 corner; quarta:Çruielro Atlético 1 x Canto doRio 0, com jrol de Oscar; final:Cruselro Atlético 1 x Fluminenseo, com tento de Irlneu. Os qua*aros vencedores estavam assimformados:

CRUZEIRO ATLÉTICO ÍCam»ceões): jair; Galego e Hélio;Irlneu Hélio H e Delclo; Oscar,Ney Gago, Jonas e Joé.

FLUMINENSE ATLETJC03(viceçampeôes): Glldo; Vitaminae Valmo; Zéca, Paulinho t TI-nbo; Ivan, Hello, Teixeira, Ruie Plnheirinho.

A competição foi dirigida e•lupervlslonada pelo desportistaAlcebiades Bessa o popular Ban»uollm, em substituisfio ao presi»dente da entidade, professor Jo-sô Ramos de Freitas, que se en-contra em Montevidéu, no Con-gresso do Campeonato Sul-Ame»ricano de Voleibol.MISSI OBJETIVA E' DO RE»GATAS ACARAI I

A senhorita Terexlnha Bltten-enurt. represenUnte do Clube de jRegata» Icarai e atleta do Gio-rloso, nos Jogos Abertos de Cam-buqulra, foi considerado em con-curso no qual funcionaram co-mo Juizes os nossos componhei-ros Drumont Netto e Quló Pi-lho, representante da A NOITEe mais Noll Coutlnho e Mauro£?!»l epmo Miss Objetiva.DIFÍCIL VITÓRIA DO VASCOUm quadro misto do Clube deRegatas Vasco da Gama. por»f aa&o em Petropolis, sábado úl-tlmo, venceu com dificuldadesao S, C. Internacional, locai,por 3x2. DETALHES - Local:Estádio do Alto da Serra. Réri-da — CrS 15.000.00. Jui» _ ai-çlde» Silva, da FFD, com bomdesempenho, l.» tepipo ~ Vasco2x1, com gols de Dodé-, pára osvencedores e Denll. para os vencldos. Final -» Vsseó Ss2,.comgol de Castelo, enquanto Saiislo.niercou nara oe locais. Quadros:VASCO DA GAMA - CarlosAlberto — Tomaa « Vlaná —Jcíre -»- Pedro e Rélmèsi -» Krt.slnho — Alcides — Castelo (Ro-berto) — wileon e Dódò.

. INTERNACIONAL -» PáüloCcw.r ~ Cllto e r»au!o — Vital~, Rômulo é Tutüché — Lulzt-nho --. Notai _ Penil íòíirll-nlios) — Blngó (Niltón) e San-sfio.

, ANORMALIDADES — Naohouve.

NOVO PRESIDENTEDO CANTO DO RIO

O deputado Adolfo de Oliveira,que recentemente foi o "mana»ger" dos Jogos do "Torneio Dr.Miguel Couto Filho", vem de seteleito presidente do Canto doRio F. Clube, d» Niterói e uradef disputaate» do certame detutebol da Federação Metropo-Ufana de Futebol

VITÓRIA DO SERRANOInaugurando o certame da quar»ta zona de profissionais preliaramoa cidade de Petropolis as equi»

pes do Serrano Futebol Clube, Io»cal e a do Manufatura AtléticoClube em Niterói tendo os petro-politanos goleado por cinco ten-tos a dois. .

DETALHESLocal: Estádio Atilln Marottl.Renda: Cr» 8,235,00;Juiz: José de Macedo Gomes,

com boa atuaçSo. ,Primeiro tempo: Empate de

lxl, com gols de Jalr T, de penal»ti, para o Serrano e Leiton, parao Manufatura.Final: Serrano 5x2, com golsde Brandão, Coimo e'Amtlrico 2,

para o» locais e Cicica, para o Ma-nufatora.

Quadros: SERRANO: Horàclo —Jair a Edson — Nascimento —Rarrofo e Américo — Jalr I --Haroldo — Cosme — Brandão eDe Paula,

MAWTFATORA: Macalé _ Be-nato e Ratüo — Qulneas — Tatiue Teco — Pipiu - Leitéa — Fer»nando -»• Colombo e Çlcica.

Anormalidades:' Américo, con-tundiu-sc, passando para a estre-ma canhota, onde assinalou doisbelos tentos.INtTIUM DE BARRA DO P1RAI

Foi realizado na tarde de on-tem o Torneio Inltium de Ama-dores da Liça de Barra do PI-ral. do qual stü-ren-se cnmpeíoo Boa- Sorte Futebol Club* j>ovencer na partida final por trê»a rero ao Frigorífico.

O3 resultados das provas fo-ram ós sementes:

Primeira: Boa Sorte 3 x Licrht0, cora gols de Inglês 2 e Co-lombo.

Sejmrida: Oriente 3 x TJWdos1. com gols d* Ovidio 2 nara oOrf«nte e Norte, para o unidos,

Teree'ra: Tupi a pênalti» xFerroviário I .Quarta: América 1 x Vargera

AleefTe 0, eom gol de Tlnoéo.©uinta: fc-içorifico 3 pênalti»x Jjibaqusra 1 oenalti.SextA: Sul Fluminense 3 pé»fcéltls x Primeiro da Maio, 3

pênaltis.SMmá: Boa Sorte 1 X Orienteo, «oj de Colcmbo.Oitava: Am#r!rfa 3 x Tüpl Ò.com gol» dé Cerlón.

.Nona: Frigorífico 2 nénaltl» XSui.-Flumlense 1 nenalM.Dédma: Boa Sórté 1 x Ahié-«ca, 0, éotri pôl de Sabsfâ.Déeim»-»rlhiéirá: Boa Sorte. 3x, Frigoriflrij 0. com gols de Có-lcmbi — Inglês.e Sabará,.

LARGO DO MACHADOFréílo k Rua S dé maeihbró a.» 181, ^uáse «sqnlni da Rim

Bento Lisboa, com terrono dé 21.4Si» dé frentes l»r Í lado, 6ÍÚm e pelo outro 80,32 m; nos funds» 9,28 m. Pálladlo venderá emlellâó dia 23 de abril de 1958 às W horas no Itcal.

Como Juizes atuaram o» sa»nhores Armando Silva — Mo»,çlr 8-lva - Gerson Silva -.Francisco Canota e Geraldo Ba-ronto, e a forma ç&o campeão doBoa Sorte foi: Pote; Nelslnko eGurfinho; laia. Vivi e Mola: In-glés, Colombo SabarA, Wantuile Vlrlco.

CAMPEONATO DE MAGPEm Magé, prosseguiu o cam-

peonato local, com • realizaçãoda partida entre o Maaeense xBonfim, na Vila de Magé, o qualterminou sem abertura de con"tarem.

DETALHES:Local: Estádio 4» VilaRenda t Cri S 180 00Juiz, Amorlm Lemos, da Fe»deracío FluminensePrimeiro temno: 0 x 0.Final: 0x0 .

QUADROSMascensc:Barbosinba, depois Itamnr —

Itamar e Tista — Tutu, Wilsone Serafim _ Jamito, Pimpâo,Tarlnho, Umba e^Iamar.

Bonfim:Fo?a — Chleo e Pedro — Ipo»'iirnm, Chantlnho e Miguel —

Doda, Canzendo, Clzinho, Lore-ca e Toneca.

Anormalidades: O goleiro Barboslnha eontundiu-se. aos, 18 ml--rmtos da primeira etapa, en»trartdo em sen lugar o jogadorItamar, zagueiro lateral, que sesaiu a eontento.

Preliminar: Mageense. 4 x S.GOLEADA CRUZMALTINAPelo Segundo Campeonato Flu-

minense de Prcflsslonals pre-liaram em Barra Mansa, as equi-pes do Barra Mansa F Clube,local e o Cruzeiro F. Clube, d»;Nlterot, tendo vencida os cruz-waltlnos por 3x0

DETALHES — Locai: EstádioLefio do Sul. Re-ida — Cr$ ....10.000,00. Juiz - Henrique- SI-rt.Sés, bom. Primeiro tempo —Barra Mansa 3x0, com sola deLí-urn e Otavinho. Quadros:

BARRA MANSA — ChepetroSilas e Mlzinho — PadeiroTi Carlos e Piranguintío —

Otavinho — Amaurl — LauroDarcv « Jóâózinho.

CRUZF1IRO - Enéias - Hen-rique e Dnillio — Nande — Ole-Tilrio e Fortunato — Hélio —Velha — Aridlo - Dldl e Chleo

ANORMALIDADES •*- Liuròd- Barra Mansa, foi expulso aes81 rMriittos ripr ágreesSo.

PRÈLJMINAR — Barbará 3.xB&rr» Mansa 1 (Jégó amistoso)

Mim Espe^l Misto1.(100 metros — CrS 80.000//)

-i» EstSó chá««?aos ós seguintesáhlrr>als: New WòniVír 60 * Mis-ter Rio 59 — Ti<i Ca-íátaa 88 —Rumor 58 — Cnma1èftá 8t •*-Kveríléde 5(1, — L'Tricónriü 56 -D'«cin'lria 55 -f Bócfeett .55 ; -*Tnháiíduhy 54 -1 Rónsafd l}4 -FfUtínér M -i. Ôómfea H 54 —Hprculeà 54 ~- Rubaiyat 63 —Ketiny, 53 — Jónlé 63.— Hoplám53 -»- Quatiassu 53.— Divirto !j3 —Crlsbam 53 —. BéguUér 52 —Hlsber 5,1 ~„First Bpy 50 ~Máron 50 -r- Lé Róuffe 50 é ElMsnibo 60. Sobrecarga prevista iíóCódigo dós ganhadores

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Page 22: GILMAR ESPETACULAR

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IFJUi E rt "MOLEZA"

ACUSEI OSVALDINHODE FALTA DE LUTA!"

"é Mentira Oue eu Tenha Oito Oue Osvaldlnho Esta-va na "Gaveta" do Flamengo" - "Se HouvesseAlguma Coisa de Grave, eu Denunciaria" - 0 CasoCom Ferreira - A História da Mágoa - Martim e c

. "Scratch" - "Não Sou o "Dono do Tirns" - "NãoSeparo Brancos e Pretos" - Por Que o América

Perdeu(Texto e Fotos de ORLANDO ABREU)

Nio, amigos, a história anda não terminou. O caso Osvaldi-nho-Ivan continua na ordem do dia. Ivan teria acusado Os vai-dlnho de "moleza" na partida final contra o Flamengo. Osvaldi-

.nho guardou os recortes que noticiaram a acusação, e tratou dninterpretá-la do modo mais grave. Sua entrevista a este jornalfoi uma defesa de, sua integridade moral c um libelo contra Ivan.Agora vem a palavra do Ivan. Seria verdade que o médio direitoacusara seu centromédlo de "moleza" naquele jogo?

Nio disse isso. Noticiaram que eu havia acusado Osvaldi-nho' quando do embarque do América para Recife. E' mentira.Fui o último a chegar ao aeroporto e quase perdi o avião. Nãofiz declarações á ninguém e não sei com que propósito alguémdeturpou meus desabafos de após-jôgo.

. — Então, você confirma que tenha se referido ao Osvaldinho,depois do jogo?

Isso foi verdade. Disse que o Osvaldlnho não lutara, onão lutou, mesmo. Todo mundo assnstiu Isso. Daí até o ponto deacusá-lo. crlminaltnei. te, vai uma distância muito grande. Sc sou-besse de alguma eoiaa -de grave com relação a Osvaldlnho ouqualquer outro jogador elo América, antes da partida, teria de-nunciado ao presidente. Não entendo meio termo cm honestidade.

*—' ' ' -^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^MB*^MW^M,,l,,^B^B*B,]|^>'a'*>ME»Ee__^^^M^

Ou n sujeito è honesto ou é desonesto. Osvaldlnho deixou de lutarcontra o Flamengo na partida final. Nada mais do que isso.'

E, qual a sua atitude, agora?Fiquei surpreso com a entrevista do Osvaldlnho a A NOITE.

Surpreso e profundamente aborrecido. Êle diz que eu tenho mágoadele. Mas, por que? Osvaldlnho joga defendendo e eu atacando.Não existe concorrência. No "seratch" Ile jogou porque era ne-cessário. Eu estava na reserva do Dequinha, e não na dele. Tam-bém sou acusado de brfcar com todo mundo e de agredir ao Fer-reira. E' mentira, também. Houve, apenas, um, mal entendidoentre nós dois, rapidamente sanado com a intervenção do presi-dento do clube. Hoje me dou com Ferreira, sem nenhum; recai-tiuc de ambas as partes. Também, não separo brancos de pretosdentro do América. Todos são meus amigos, e quem quiser queconstate isso. Nã» sou "dono do Ume". Quero é ver luta, de todoinundo e não "moleza" dentro de campo.; ¦ • ' -

Mas o Osvaldinho diz que jogou quaso todo o tempo comdistensão muscular.

~- Não acredito que o médico tenha deixado de assisti-lo con-vcnlcntementc. Nesse caso, sua acusação é bem mais grave e en»'volve o doutor Tourinho.

i» Você já foi procurado pelo ¦ presidente Giulile • Coiitinho?—¦ Sim. A repercussão do fato fnt muito grande, principal-

mente depois da- entrevista de Osvaldinho. O nresidente sabiamuito bem que en não- acusara um companheiro de clube daquelamaneira, como foi noticiado. Desmenti em sua presença a auten-tleidado das declarações a mim atribuídas. Disse que o Osvaldi-nho não lutara cm campo c não que estava na "gaveta" doFlamengo.

Em sua opinião, qiial a razáo fundamental da derrota, do'América, naquela noite? '

A saida de Alarcon. Não há dúvida, que com cie lio timea coisa seria outra, mcsnko que nem todos lutassem a fundo.

¦ *Você se dã bem com o Martim?—• Sempre me dei. Apenas, cie não é o técnico dò tnçu clube.-

Como você receberia a notícia de que Osvaldlnho.se trans-ferira para o Vasco dn Gama?

—• Essa história de Vasco da Gania e Osvaldinho, é muito ¦velha. Êle se compromete dizendo o que existe entre êle, Martunc alguns amigos do Vasco. ,:.

Assim terminam os pontos fundamentais da entrevista eomIvan. O América precisa cuidar do caso, que vem tomando imtrumo perigoso. Aguardemos,

minmpw'.'. mvw- ._*__ .». ¦ mw*mxtfm:¦é.

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":'ílliÍÍISili

— Nâoacusei Osvaldinho de estar na "qaveta"

Ivan anda sempre de bomhumor, quando o Amé ri-' ca não perde, é claro. Noúltimo treino dos rubros,êle, mais uma vez, assim

demonstrou quando pediuao fotógrafo para bater achapa. E rindo, agarrouEdson esclarecendo : nãoseparo brancos de pretos.<¦¦¦ —~ '

ifl __D__ril—ü > Z-Jl;i» l-kX _# 1 _V.^:::''^___^_kr.;,.:/ . Ji

.

ímM's_J_ r il \íj ,M AO RIO AS DELEGAÇÕES (BASQUETEBOL FEMININO) DA ARGENTINA E DO CHILE

».*»* * *°mm w& *> vm*. ™°. w™«. a noite, -&&* <*«*>«<> san,_ As ^l^ZZ^X*^^™"*7 As 0,'3en,inQS'iá ™Jt lrçom opís ,0*

Dumont. /; ¦ .,':'.; viugeni uerea.

Ouinonf.j.:

¦i

Momento de sensação na piscina do Fluminense: choca»se a pelota na trave do Pinheirosssasaa

Argentinas e chilenas confraternizam em solo carioca logo após ao desembarque no aeroporto Santos

,i:y.y,.l -¦..

M

Page 23: GILMAR ESPETACULAR

'••¦¦•"

j ESTA SEMANA COM O PREFEITO O RELATÓRIO DO METROit+*+**H***»»»,

Sondagens

X pora a Construção do

Túnel Rio-Niterói¦

Vão ComeçarEsta Semanaasda GuanabaraPrimeiros Conraroí doEngenheiro Francêi Eu-

gene L Dasseur no Rio— Improvável a Mu-danço da Saída em Ni-terói, Que Deverá SerMesmo em Feliciano So-i,è — Fala a A NOITEe Diretor do Deporta-mento Nacional de Por- \loi, Rios e. Canais, SrGilberto Canedo de Ma-

galhães

BMTEXTO.NA QUINTA FA01WA DO PRIMEIRO CADERNO) j

OS TUBARÕES DO ENSINO

MILHÕES ^^^^^^^i ^^^^^^^^

CRUZEIROSM^^^»^J____^_^_.. .. ¦ l. '¦ :¦ ¦¦ ¦ ¦ ' ' •¦¦; •

.,--¦¦ ' ¦ . ¦ ,.

'..•..¦: .; .-' '.:¦'.' ¦-.¦:.•¦¦?

.'¦.'•.' i ¦'¦•¦' '-""'» /'.'¦• • : . '¦: ':'¦.'¦:

..•¦': '.-. . '

SONEGADOS AOS\ (Texto na 5a Página do

Primeiro Caderno)

V««««Í/#M/

I PROFESSORES«^ttt^—¦¦¦SSJSSM¦¦»—HS—

Dois Mineiros Revê-rendam Tiradentes

|; O General Lott e o Governador:| Bias Fortes Foram Fijçuras

Marcantes' '.N

a, s ,' SolenidadesRealizadas em Minas Gerais-

|! Pela Passagem dó Vinte e um. i;;| de Abril, Data Dedicada ao j!

***»»#####**»»,

!; Culto de Tiradentes. o Protó-* Mártir dá Liberdade. Foram:; .Dois Mineiros Que se Junta-

: ram a Milhares e Milhares de;;.-; Brasileiros na Devoção Àquele:;;;' Que Viveu e Morreu Pelo Ideal

| da Emancipação Politica doBrasil 3 3

**»**»**»*******»***»*»t****»*»*»r*i

.Usai BEEEV.

ii^^rlsssvfiisssssV^ »SIBb sssVkm WSsm H» VS'/3B1 Em *fl R%j^ /"^ fl 1

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Sí^^^ííTSSjS ssk fl BEu «m,.¦¦¦¦ ~iHj K'! 3 -V'«W^áSe^V^^OT^iS ísB M:

flp^'- ''' -"' MsSiSflBi^ 3 IÉJI wÈZ

«¦¦¦¦

SEM GARANTIAS PARA RECORREREM À JUSTIÇA

£m Entrevista Exclusiva, o Presidente do Sindicato Doè Professo-res Confirma a Denúncia de A NOITE — Despedidos DiversosMestres Por se Haverem Socorrido Dos Meios Judiciais (Texto na

2." Página do. l.° Caderno)

mm uW'< ^toW&ZSmk JSlH Bt2É,;?í:í> :^§<^BP®

mmmmmKÍlʧ^I^M \mWmWi(íê$ÊÊÊÊÍÊÊÊkfmw£VW^?^^SÊ^s,^Ws^m^sWrVt^^ Wk^ '

BEEEEEEEEEEEEEE? :B* i"^^;>*.:.-JrBBrSSr^IrmiwEV:3*¦J ^ff^ :"^issss^ii' : '•'' ':*:'i*mB Dtfr?^: ^rS^tlmW^É^Br'""''-'^^ *"BJ BÉÉlIiírSr^riliiBBÉS^I'BJ Hr; ' ^rsP^issl IfisnHrt'issl HF' > .^BES^^t^tfiSí^^EHB^S BEEEk, ^BtiWi^ÍHÍfe^"'

K'-í^ÉBr^ y'"W*^ fflt^B «ís^^BB''

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? fl Bfil Hfl w-á'-'* ' B fl kÊímVm ¦í" :ymmmt:i'^Ê] mm&F---' vB ssssssEsssaWSB:-^ -

ANO XLIV — Rio de Janeiro, segunda-feira, 23 de abril de 1956 — N.6 15.296

Dlrttor : HtLIO FERNANDES EMPRESA A NOITE Húm.rP &M& >- c»i i,mx

EM HONRA AOGLORIOSOSÃO JORGE

Assinalando que o maior triunfo dc Hão Jorge foi receber de^Deus a coi-òa de louros e a bandeira do Divino Espirito Sunto,,com a alta missão de defender os entes de fé, "a Venerãwl-Confraria da Praça da Republica está levando a efeito, desde;,as cinco e meia da manhã de hoje, uma serie dó atos rcllgio—sos.- e.m louvor do glorioso padroeiro. O povo aflui contínua*'nientè ao templo, que, permanece superlotado durante o dia*

¦ numa prova inequívoca dti prestigio de São Jorge entre «*¦grandes massas populares. Osoficios divinos xerão tncer*

irados às dezenove horas, eom «»i solene "Te Deum", falufiéQ. nu ocasião o monsenhor Dr. Benedito Marinho. Nn foto.unt.:

aspecto da romaria à igreja do Campo dc Santana, estai-¦ ¦- j ....'.- manhã

EXTINÇÃO'*^^r»##^-»»#W*#f»#««^»<*«»»**»»**«»»»»»*«»»»»»''**'**#f##*»*#*****##f#.#**#**'>»»—*<d

¦_«,$

íi í-^"i'. .' ; f ' c. ' í * .;

OS BONECOS DA SEMANA NASSARA

GRADATIVADOS LOTAÇÕES

••-*•••• •«»••••••••••••••»•. >••••••••••*•<•-•• y

Atendimento Aos Passageiros dé Meio de Liriha —As Pistas Para os "Trolley-bus"'— Funcionarão Jun-tamente Com o "Metrô" — Conclusões do Relatórioda Comissão Que Estudou o Nosso Sistema de Trans-portes. Urbano — (Leia.ria 5a Página do 1,° Caderno)

»••••'•••••••••*••••••••« »••••••>••.••••«».•.•«•••••••¦•¦'«••••••>¦•>•••>•-«••••• ••••»«>••••¦••¦ ••••s>

Ao alto: o general Lott tio palanque oficial, durante asolenidade, tendo ao lado o gov. Bias Fortes. Embai-xb': Vista, geral da, Praça Tiradentes, em Ouro Preto,local onde todos os anos, a 21 de abril, se celebram ho-inenagens^a Tiradentes, o Pwto-Múrtir,da Liberdade.

NO DIA DE TIRADENTES, 0 MÁRTIR DA LIBERDADE

ÍkíMííí^ÍÉÍx^^^L j^bHB BiIbI^B isssff^B BíumBP^B BiM~ iofli ESé^b fl

*^%U - y "''^^^''^r^y^y *'""*¦ "*'w^*>*f>»r»^^K!>^T^ :assssssssl^rai5^rMts35riBt*%lÉS»sBtr^^ . ¦ i'* '

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y''.:0,:'¦''-'' iSffl K&iPI'' ''^'^ ' :' "' ¦ ' wi BhHI PBjj^r^BB Btjfl Mm^ < li IS || 1 a.^^^ ^Éts«íi^issssF^*s^ffBlsratEfíEliW

IssssV vJ-U^^. V,|VÍÍ mmW ¦^ÈX^Í Wtt^Êf*J^mSàs^Ê^kmWsW -ÚÍ&NÒSGí \ «' ' ^ ' 8W f¦ i ,*^^^^^^^^grP5^**SSJI??ÍS^v!<«BHB|^^^SJ^ '.'.;; ¦^^^Srflj^'^

issssssW ^•|8riAStH3Maü^3BHt.'j^"" '¦. «x ..., ' RR% ÍéT^mIBIi¦'ijSIissssMBfwTT^r^iliFy^r • '¦''¦'^Wy-1'•¦'S''-: - ¦:¦:¦:¦:':':'imk'¦'¦'¦:¦ :fcw->x^;w^;-'^-^:^.:•:-'-mjm!:':':x:>'¦::¦:¦;¦ x¦:•:¦:'6:'¦:-:o:'"'^"l'"''f.4fâ^JSfâÊÈÊÉmmmmWswÊÊ^mm™?v

! íraLiifli W snBHffl iir^^Tr^raBifflffiisiMi^ ami Ui st ^

iMnfcJt^isssggSrssss! igWsstlyy .JB^g^^B^MLflBJ^JBBF^^^WW^ ^^•^a:^4W^!^?r<^^^

Profissão de Fé Presidencialistado Governador do Estado de MinasImportante Pronunciamento Po-. Abril em Ouro Preto-A Oração zcntee naAntiga Capital dmMi-lHko do Governador Bias Fortes do General Lott —As solenidades nas Gerais (Texto na 2: PaginaMk Comemorações do 21 de no Colégio Militar de Belo Hori- Reportagem de FLAVIO. DE ALMEIDA

Fotos de ADIR VIEIRA

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Mangabeira continua o pintor dos quadros Mas.o.general Lott ní» dá muita bola parasombrios, indiferente ao bom sol tropical. as assombrações, muito menos para as dis-

farcadas.

..••.«..•»«..4>.s>..«. ¦»M«^»».»..â>..t..«..»..t..«..»i.tt..t.i »¦¦•»»¦¦»—.<»-».«)..«»•' • ¦ ¦ •• ¦ t* • 1 • ••"•¦ •#• ¦• • * i i»l«M»tM"("»"l"l"l»l«f<«<f«t)^<t>

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Do lado de lá, UDN e o.Dr. Pila entretémum diálogo cheio de inttnçães sutis...

E no meio do palavrôrio e da confusão, nernos poetas conseguem mais.fazer castelos na

;¦•'. 'areia.',.

Z******r*^*r*^*******r»********^^**-'****^*,***f*****,f ****** f'**^*******^-f*^**************r*'

AMEAÇA DESABAR0 VELHO CASARÃO

'Encontra-se 'em perigo de

imikente desabamento, o ve-lho- casarão 'da rutí 'Zanhòff,fí),,-Devido as escavações 'déuma -nova- vortstrw;ão, urnapivete da-.bdrréira1 g;ue-a sus-tinha já ruiu c, as numero-sas famílias que ali residem,estão em sobressalto. Anteessa Ameaça dè 'dèsàbamen-to. o cóiàissário Béssa', doti.' D.P.. na noite de-.on-tem, expediu ordem nara queo velho pardieiro fosse eva-e-uado. 'A foto. estampa, per-

, feltamente. a parte da. bar-'. reirp, ruida. .mostrando-, opcfwpí em. f/t?'' *" eiirovU-"acjitelo casa. /Tento .«/*. 5.»'r/tííifiioi

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m"¦.,'*'-=' "."!¦,¦

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Page 24: GILMAR ESPETACULAR

,.» i ¦ i4m.hu hiiiiiiii »ii !».<.« HHumi ¦ m..............-....'¦¦ mm ¦ ¦ii»«»hm».ii 1/\CAD, — P4G. 2 A NOITE ,23 1956 s f

MiD

E9

Hoje, dia de» Sio Jorge, é também dia de Pi-xlrigutnhá, 88'apos? completa o maior musico-dòflrnfilt As comeiWbracSès começaram- no eàbodo.Ontem, domingo, «*m sua caea de Olarias «-.festa•itlnr-iii seu pontov mtalmo; Mais de cinqüentamúsicos •¦— violões, cavaquinho») trombones,

flautas,*^ pandeiros —executando chorinhog? e sambas- BstlVe-ram "nMserltéa vários amigos de -PiâlflguiMh* que;férom; atéJOlaria lévar-lhe um abraço! Paulo*Bittencourt, José' Partlnho"José' Oulmarles (Oúima), Jóné Conde, Dl Cavalcanti,. MàriOCabral, Ltlelo Rahgel, Kálmundei-.Nogueira, Irlneu Garcia, I*n,Almirante,

Sônia Corrêa depois dè brilhar no teatro*brasileiro trabalhando .w lado de Silveira .Sam-littlo, resolveu abandonar, definitivamente, opalco. A moça vai trabalhar agora> noutro setor;É segredo, mas* podemos «uíiantar que seu novoemprego será1 de atividade internacional.

O locutor Luls'Jatobd está disposto a aban-donar o rádio e atuar na televisão. Enquantoespera a estação que Victor Oaeta vai montar,Jatobá estaria disposto a cóme&ir a, funcionarna TV-Rio'. O teatro também já esteve ntís co-tuçôes de Luís Jatobá.

•O deputado Sales Filho dará h»Je, na Co-

missão de Justiça, parecer fovoráver ao projetodè anistia do lider Vieira de Melo.

Encontra-se no Rio o Sr. Abelardo Rodri-guésj diretor do Museu de Arte Popular do Re-cifé, um dos maiores colecionadores (e entendi-'dos) de arte do Brasil, Entre outros motivos desua viagem, o Sr. Abelardo Rodrigues está* acer-tando a ida do grupo de teatro" da «Olaison de.

a o aniversário- do Teatro Isabel,, do Recife, no dia

BIBIQEl¦siFraÍBce» par18 dè maio.

BAraci de Almeida vai estrear no jornalismo.

No próximo n-foi.ero de "O Semanário" lássta-rá a grande sambista assinalando seu "Bilhete

aos cariocas". Araci tem muito o que contar.*

' Mara Abrantég está brilhando num bar da ^

cidade, com aquela beleza mulata que Deus lhe >

deu. Agora se sabe o motivo da saida de Marado «Sacha's». Uma senhora do nosso «café «o-ciety», com ciúmes, foi até o camarim da cantora,mantendo com esta, um» discussão, A senhora

é Importante. E Mara levou a pior.

0

E

O Gcn, Mascarénhas de Moraes e o Dr, JoãoMangabeira foram os primeiros subscritores dolivro de Joel Silveira, «O Desaparecimento daAurora».

O padre Medeiros Neto vai à Cortina deFerro integrando uma comissão do parlamen-tares. Na volta pretende escrever um livro sobrea viagem. Jornais c revistas brasileiros estãointeressados nas crônicas do padre-deputado sô-bre o regime soviético.

Quando assumiu o cargo, o Secretário da Via-ção da Prefeitura prometeu entregar ao públicoato fins de maio, a passagem subterrânea daCentral do Brasil. Mas, apesar da promessa, asobras ninda nflo foram sequer iniciadas.

***•"•»••¦»*¦*•*.»>.«.-**.»..é».».^*^^

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SANTOSPça. Vise. de Mauá, 14

OS TUBARÕES DO ENSINO

SttrOésifeGrüzefrosSoriegados Aos Protessôres-& SEM GARANTIAS PARA RECORREREM À JUSTIÇA

.it EM ENTREVISTA EXCLUSIVA, O PütESIDENTE DO SINDICATO DOS PROFESSORESCONFJRMA A DENÚNCIAM*% NOITE* -- DESPEDIDOS DIVERSOS MESTRES POR SEHAVEREM SOCORRIDO DOS MEIOS JUDICIAIS

TEVE a tmais ampla repercussão a denúnciaveiculada pela A NOITE, feita na sexta-

feira últitwa, segundo a qual milhares de pro-fessores do- magistério do: ensino de grau mé-dio cstariaim sendo vitimas de verdadeiro es-bulho por parte dos proprietários, de colégiosparticulares. -: , ,

A denúncia, foi cabalmente confirmada, pelopresidente do Sindicato dos Professores doRio de Janeiro, Sr.'Bayard Demarla Boiteux;que concedeu: entrevista exclusiva :a A NOITE,,.

Elogio j)e A,Noite•.Nn entrevità que ,o professor

Biryurd nos concedeu, declarouinicinunente o presidente do Siij-dicato dos l»rofessow!s:

— A (lirotoida do Sindicato to-niou conlidcirnisnto ''(fa'• publicaçãofeita1 por esto] vibrante vesperti-rio* env tfirno dn questão do sala-rio no* mngistierio particular,' etintes; de indo • desq.jaanos foliei-¦tar n A NOITE} peln oportunainiciativa çiue Uoinou, denunciai*-do ài. Naç{ío,v õojnfórme suas.- pró-prias palavras, "as graves irre-

i

reportando-se aos fatos apontados por este'jornal.

'' ' .'i A campanha ou» iniciada por êite vesper-i tino-despertou o apoio de diversos professo-res, manifestado tatravés de telefonemas que

.recebemos nas úntlmas horas. Por outro la-!dd;. p ".tuttiKBanator' do ensino entrou efn pâ-.inibo e, segundo «estamos seguramente- infor-miados, os industi/iais do ensino pretendem en-trar. em1 acordo .com os componentes" do Sin-dlcato, prontificündo-se a respeitar os direi-

.' tos l«quidos e centos de seus associados^.reprimir tamanho abuso, o que

I esperamos seja feito pelo atual''rmlnfetro-ria Educação '-e

Cultura,1 «través dos orüiios competentes.

O EsbulhoPassando a tratar da maneira

i pela qual os tubarões dó ensinolevam a efeito o> esbulho contra

I os professores, também mencio-¦ nada pela denúncia qne fizemos,..frisou o professor Demaria Boi-:tcux:

— Na "carta aberta" mencio-i nada pela reporta**.»)!, qne di-• erigimos aos diretores de colégios,

declaramos que nem a Portaria

•tülaridadcs verificadas no. ensinomédio.",, a. que acrescentamos quénó' ensino' particular em geral.

Verdade Dos FatosProsseguimlo, salientou o Sr.

Bayard:. ~ llealnicnte, o que A NOITEdenunciou a respeito das relaçõessalariais entre'' os professores eos1: colégios em: <jue trabalham,exprime a verdade dos* fatos e, anó», causa espécie que- as auto-cidades responsáveis pela [iscarlizaçiio do. pagamento dos m-ssoasalário».' asé esta data nenhumamedida tenham empregado para

NO DIA DE TIRADENTES, O MÁRTIR DA LIBERDADE

PROFISSÃO DE FE PRESIDENCIALISTADO GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS

£STE ano, em Minas Gerais, as solenidades comemorativasdo vinte e um de abril alcançaram êxito e brilhantismo

ímpares, não só pela presença do ministro da Guerra, generalHenrique Teixeira Lott, convidado especial e orador oficialdas homenagens aos mártires e heróis da Inconfidência Mi-neira, como pelo sentido altamente político dado às festivi-dSdes pelo governador do Estado, Sr. Francisco Jacqucs BiasFòVtes, o qual, em sua oração na praça Tiradentes, em OuroPrêtxo, fêz profissão ;de fé .presidencialista, condenando, enér-gica e incisivamente, aqueles que,'se empenham por uma mu-dança' dò sistema político em vigor.

decorre a idéia de que é urgentea substituição da estrutura doregime. E renova-se, com- maiorforça, a volta do parlamentam-mo do Império como se fossepossivel e permitido a nma Na-çS0 recuar, a períodos já ultra-passados de sua evolução politi-ca'. Por que esse grito de guer-ra contra o Presidencialismo?Não foi éle que salvou o paisda estagnação e do marasmo aqne' o condenava o vicio impe-ria/ do jogo político? Na verda-dc, o parlamentarismo entre nósreduziu o* Brasil a uma grandeplatéia permanentemente atenta.10 espetáculo da queda e nscen-são dos Kabintes ministeriais'.

y— Acresce ainda: acentuar, pa-ra liem melhor frisar n fragili-(Ijíde do parlamentarismo agorareclamado, iflue, ,ao sentir-se , ò,

ipais obrigado a encarar de fren-te a, questão realmente gravecomo foi. a da. abolição do ira-hálito escravo, não resistiu o re-(íinie a esse impacto, cedendo lu-gar, sem resistência, à instaura-ção da nepíiblica. Sc o parlamehtarisnío foi incapaz de solu-cionar o primeiro dos problemassociais que,velo desafiar a coinpeténcia dos estadistas da monarquia, i, como esperar nfiorapossu cia dar resposta às quês-toes infinitamente mais gravesda nossa época? ft uma verdadeindiscutível que o regime 'leííabincto não' rcpVesenta o estilode governo "mais

propicio à es-labilidade (la nossa vida poli-tica.

Cita então o orador o exemplodos Estados Unidos da Américado Norte, para cm seguida aíir-mar:

Se quisermos ter juizo, anossa preocupflçã, acima de tu-do, deve ser a de uma luta semtréguas contra todas as formasde agitação, procedam elas daessénda das instituições ou daconduta dos homens,

Estou, por isso mesmo —finaliza o governador Bias For-tes —• convencido de que pres-tamos lim grande serviço ao po-vo, lutando, com todas as nossasforças e com todo o nosso entii-siasmo pela preservação do regi-me presidencialista.

O orador oficial dns solenldo-des reallaadas em Ouro Preto,aò pé do monumento a Tira-dentes, foi o ministro dá Gner-ra, general Teixeira Lott.

. Suá Excelência pronunciou•um dlsetirstf-cõrtféráneiá, híste-fiando os antecedentes da In-

[Foram'' estas, em síntese, aspalavras proferidas pelo gover-nador do Uítado montanhas.

Inicialmente, S. Ex.*, afirmou-do não' podar simular a emoçãodé falar ao yovo mineiro ao pédo nionumenfio que os constituiu-tes dc 1891.. 'mandaram, erigir kmemória daquele que viveu cmorreu pelo 'ideal da.emancipa,ção politica do Brasil, tinha a as.sinalar qiic fó«a o atual prosi-dente da: Bepúftllca, Sr. Jusceli-no Kubitschek, quem dera àquelu tribuna priojeção nacional,transformando-a numa- cátedradc civismo.

Agora serve ela —. afirma en-fáticamente o governador Bias.Fortes — para uma tomada deposição, em face das idéias quedominam a atenção do povo brasileirn,* não bastando limitaram-«0?^.tl^tc,,instap»;fc. áneiqp, â umato*- dc dovbçã» ato passOTOrA Pa»rá não trairnioí-o- sacrifício dosináTtires o heróis da inconfidència- é indispensável'.' que. medite*mos com gravidade ftòbre os pro-hlemas que niais preocupam oBrasil; nos dias aluaiis, encáran-dn-os mm o mesmo idealismoqne conferiram 'grnmdcza Iiis^tóri-ca no movfincnio insurrecionalde .Vila1 Rie*;

Hora Iílcerta e AgitadaApós algumas Outras conside-

rações, assim-1 se expressou o go-vernador* mineiro:

— E' impossível :ncgar que vi-vemos iimn hora incerta c agi-,tadn do nosso destino. A tarefada consolidação do regime dc li-herdade sonhado pela geração de1789 está ainda a exigir que aela devotemos, todos- Os nossosesforços, principalmente'' quandonão podemos deixar dc reconhe-cer que ainda hão se aparagaramos rescaldos da última campanhapresidencial. Os excessos dessaluta geraram efn alguns espíritosa convicção de que os males dopais só podem ser remediados1eom a mudança do sistema poli-tico cm vigor. • ,-f—¦ Dêsse^erro de interpretação

PUCKArmações

alemãs^á*^

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O ARCO IBI8 - Assembléia, 17

^0mmmmm^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmfm.^mm^mmmmmmmmmmwm^^^mmmmmi

OS QUERIDOS CONFRADES«EU GOSTO DÈ CATAR O MÍNIMO E Ô ESCONDMíO.* — (Machado de ÂSôis)

confidencia Mineira ate ã faseculminante do enforcamento eesquartejamento do alferes Jo-sé Joaquim da Silva Xavier, oTiradentes.

O ministro Lott .terminou asua oração, afirmando fer com-preendido, no convite que lhefizera o governo no Eslado deMinas Gerais e na atenção comque fora Ouvido "a decisão de sesolidarizarem com o soldadovosso conterrâneo, que tudo veroenvidando por cumprir, só e porexclusivo, os imperativos de suaárdua função e o indesbordáveldever dc bem servir ao Brasil".

As solenidades do vinte e umde abril tiveram seu inlcl com ainauguração oficial do ColégioMilitar de Belo Horizonte, esta-belecimento que obedece ao co-mando do general Newton 0'Reilly de Souza e que agregacerca de trezentos jovens quevão se dedicar i carreira das ar-mas.

Às 7,30 horas, com a presençado general Teixeira Lott; do mi-nistro da Educação e Cultura,Prof. Clovis Salgado: do gover-nador Bias Portes; do arcebispoD.' Anlonio dc Souza Cabral; doprefeito da capital, Sr. Cclso.deMelo Azevedo; do general Aris-tóleles do SoUza Dantas, presi-dente.da Comissão Militar Mis-ta Brasil-Estados Unidos; do Co-mandante da Quarta Região Mi-litar, general Américo Braga; cde todo o secretariado do govêr-no do Estado, além de inúmerasoutras figuras da sociedade mi-neira, tiveram inicio as solenida-des, com o hasteamento da Ban-deira Nacional, tendo falado naocasião o comandante do Cole-gio Militar de. Belo Horizonte.

Após a chamada do aluno nu-mero um, feita .pelo comando doColégio, os demais entoaram ohino do estabelecimento, em con-junto com o Corpo Coral daUniversidade Mineira de Artes.

Seguiram-se outras cerimôniasconstantes do programa: entregade prêmios aos alunos classifica-dos em primeiro,- segundo, ler-ceiro o quarto lugares,, no examede admissão; entrega da Bandei-ra Nacional oferecida pelos paisdos alunos e pela sociedade deBelo Horizonte; oferta do estan-darte do Colégio Militar de B.Horizonte por membros da dele-gação oficial de alunos do Co-'légio Militar do Rio de Janeiroe oferta do busto do marechalTrompowsky patrono do magis-tério do Exercito, por uma re-presentução da Academia Militardaí Agulhas Negros.

Pouco antes do encerramentodás solenidade», fêz uso da pa-lavra o ministro Clovis Salgado,que lembrou os esforços' empre-tados para que fosse restabele-cido em terras mineiras um Co-légio Militar. Esclareceu ainda 0ministro da Educação e Culturaque o Colégio funoiònarâ provi-sorlámente no edifício do antigoColégio Estadual, cedido pelogovernador Biás Fortes, mas queha Pámpulha já e*tá sendo cons-truida sua sede definitiva, queterá capacidade, para dois milalunos.

Encerraram-se as solenidadescom um desfile dos alunos doColégio, tendo à frente ex-alu-nos e entre estes o ministro Lotte « ministro Clovis Salgado.

H nem a sentença normativa doTST estão sendo cumpridas, peloque lhes fizemos, um fraternalapelo no sentido de pagarem aosseus professores a remuneraçãoa que fazem jus. Segundo chegouao nosso conhecimento, até hojealguns estabelecimentos já se de-cidiram a atender ao nosso apelo,deixando de seguir a errôneaorier-taçãn que lhes vinha dandoo seu órgão de classe, em detri-mento-dos interesses comuns dasduas classes.

Por outro lado, a reportagemobteve, também, a confirmaçãode que os diretores dc estabele-ciincntos dc ensino lançam maodc um esfarrapado- argumentopara não pagarem os salários de-vidos aos mestres. Trata-se, defato, da alegação de que a porta-ria 204 não é, atualmente, válida.Além disso, soubemos que osdiretores de colégios normalmen-,te pagam o salário-aula aquémdo estipulado pela Lei, isto è,remuneram com pouco mais dcquarenta cruzeiros o trabalho rieuma aula, enquanto que na rea-lidado deveriam pagar por êslcmesmo trabalho nada menos desetenta cruzeiros. Portanto, umprofessor (esta é uma situaçãonacional) , está sendo esbulhadoem mais de vinte cruzeiros deseus salários em apenas uma aula,pois quase todos os estabeleci-mentos de ensino médio (83 porcento pertencem a "industriais")

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HOJE

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cobram mais de quatro mil cru-

aquele direito.zeiros, o que daria ao professor

Diário Carioca Danton Jobim trata do"golpe do parlamentarismo",-a última artimanha udenistavisando à perturbação da or-

dem e conseqüente derrubada dò governo. A manobra "estána cara", como se diz. Há anos que o inefável c teimoso se-nhor Pila vem mantendo acesa a sua cruzada pela mudançado regime, sem que a UDN lhe desse a menor atenção. Dáagora. Por que? Porque heste instante umá vitória do parla-nicntarismo significaria, antes dc qualquer progresso dc ordemdoutrinária, a possibilidade de se conseguir levar a efeito, comsucesso, aquele "golpe" frustro da comanditá Luz-Amorlm dóVale. Parlamentarismo é para a UDN, nesta hora, o bochincho,i anarquia, é a anunciação dôste qúádró descrito por ÜántonJobin:Y "O que pesará sobretndo no ânimo dos deputados e Sena.

dores é o argumento de qne não pode haver nm pais metadepresidencialista e metade parlamentarista: o governo federalcom seu gabinete ao lado dos poderes efitadunis e municipaisconstituídos sob o principio presidencialista, Se o parlamenta-rismo vier, terá que vigorar nas três esferas.

Repugnará, sem dúvida, n politicos experimentados com ummínimo de patriotismo que as assembléias estaduais e as ca-maras municipais possam fazer e desfazer o Poder Executivo.Quanto aos cariocas, imagine-se o que não séria do Distrito Fe-dcrsl, se fôsse conferido aos nossos honrados Vereadores o po*der de escolher e derrubar prefeitos cada semana ou cada Vintee quatro horas.

Seria o jubileu da anarquia política."'

Também o Al Right,clareza a serviço do

I k°m senso, ajuda apôr abaixo a máscaraparlamentarista da U.

D. N. Escreve êle: -"O ministro da Guerra, falando como cididio, «pinou

muito bem. Emendar a Constituição, nnm ou noutro ponte, 6

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possível, é àté mesmo necessário; mas substituir o sistema degoverno por meio de simples emenda, é golpe.Ora, o chefe do Exército sempre foi Contra golpes. Na ma-drugada de 11 de novembro, desmanchou Um; a 21 do mesmomês, acabou eom outro. Agora, Coerente eom o sen passado,postou-se no caminho e disse que não era possível substituiro regime presidencial sem mandato expresso do eleitorado."

Argumentação lógica, honesta o insofismável. O resto siokelices e bilaquices, visando a fins fncorifessáveis.

O Suplemento Literá-rio de Raul Lima tra-ta quase todo Ale dopoeta Manuel Bandei-ra e dos seus 70 anos.

_j , Homenagem justíssima.Bandeira é um dós grandes brasileiros do momento. Grandepoeta, graude homem. Ótimo, particularmente, o artigo dc He-ráclio Sales. O mesmo, no entanto, não podemos dizer dos quá-tro pequenos poemas do Bandeira, que Aurélio Buarque do Ho-landa traduziu para o castelhano. No espanhol mastigado edidático de Aurélio, a poesia de Bandeira como que perdeu nsubstância e o calor. Alfonso Reyes teria feito trabalho me-lhor. Ou Pablo Nèruda.

* -.O Al Neto, que qual-

quer dia deste» o Ota-vio Malta vai condeco-rdrcom a "Ordem do

; Saporlti", conta hoje oque leu anteontem, nascolunas de outros con-

frades. Seu pcrlseópio, lambuzado de goma arábica e servidopor. umá, áíiadíssimá tesbtíra: "SoUngen", só'enxerga o que vemcm letra do fôrma — assim mesmo se a coisa estiver ém ne-grito 10, -versai. Um boboca, atôdito evgago/perdido num mun-do sem vírgulas.

DOM CASMURRO.

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Atividade do DepartamentoJurídico

Para demonstrar a intensa ali-vidarie do Departamento Jurídicodo Sindicato dos Professores, oSr. Bayard Demaria forneceu áreportagem alguns elementos sõ-bre o assunto. Assim é que. pelorelatório feito apenas por um dosadvogados da entidade, houve em1955 27 reclamações com 74 re-ciamantes, 1 reconvençãn emação, com 48 associados reconvin-tes,' 4 acordos diretos, com o ren-dimento de mais de seiscentosmil cruzeiros, 14 acordos judi-ciais, tendo os associados Conci-liantes sido reembolsados da im-portância de 441.804 cruzeiros,10 execuções de sentença, sendoconcluídas 8 com a apuração demais de oltocentos mil cruzeiros,27 audiências nas Juntas, 29 ses-sões no TRT e nas turmas doTST, 41 sentenças e acórdãos, 15recursos parciais e 2 recursostotais.

Como se vê, o rendimento fi-nanceiro foi de quase dois mi-lhões de cruzeiros nesse trabalhoem que tomou parte a Justiça doTrabalho, o que confirma inteira-mente a denúncia de, A NOITESegundo a qual os professoresnão recebem o salário de direito.

O professor Bayard Demaria, ápropósito, declarou:

Pelo que demonstramos aci-ma, poderá certificar-se a 'repor-tagem da grave situação em quese debate o magistério particular.As atividades desse relatórioapresentado, dizem respeito areclamações de diferenças dc Sá-lários que não foram recebidasem virtude do não cumprimentoda portaria 204 e da sentençanormativa do TST. Trata-se, re-petimos, de apenas uma parte donosso movimento jurídico em1955, não havendo ainda o outronosso advogado apresentado oseu relatório, o que leva a crerque se elevem quase to dobro asações de reclamações para o pa-gamento de diferenças salariaisdos professores.

Meio Milhão Pagos PorDote Colégios

Salientou, ainda, o presidentedo Sindicato dos Professores:

Como se Viu por aquele re-latórío, o total de rendimento fi-nanceiro em 1955 foi de quasedois milhões de cruzeiros. Cum-pre esclarecer, aqui, que, dessemontante, um só colégio entrouindividualmente oom a importan-cia de 591.383,90 cruzeiros, cor-respondente k diferença de sala-rios devida aos seus professores,e que outro pagou, apenas, a dois,a importância de 188.785,30 cru-zeiros!

Falta de GarantiasA par desta grave situação no

magistério particular brasileiro,« professor Demaria fêz impor-tente revelaçSo. Trata-se da in*segurança dos professores ao ten-tarem questionar' na Justiça paraobter Um reparo da tremenda in-justiça praticada pelos patrõesdonos de ginásios.

Disse-nos o dirigente dá enti*dede máxima do professorsdo doRio de Janeiro:

Em declaraoões que fizemosI imprensa, há alguns meses,afirmamos que anualmente, nacapital da Repéblica, estão dei-xando os professores de receber,em pagamento dos salários a quetém direito, mais de vinte ml-lhões de cruzeiros.

Adiante, deolarou o Sr. De-mar ia;

Entretanto, nem todos os pro-fessores quastlonam para reaverdiferenças salariais, apenas de*Vido à falta de garantias, pois,via dé regra, são demitidos osque movem ação contra os cole-glos. Se tál acontecesse, entãomnlto diferentes seriam os resul-tados constantes dó relatório donosso advogado. Aliás, para com-pensar esta falta de garantias,a diretoria do Sindicato, em sua"Carta aberta", aos diretores dccolégios, já comunicou que iriavaler-se da nova redação dadaao parágrafo único do artigo 872ds Consolidação das Leis do Tra-bâlho, a fim de obriga-los a pá-gar aos seus professores nos ter-mos das disposições legais vi-gentes.

Simpatia do MagistérioFinalizando, declarou o Sr. Ba*<f*rd Demaria BoiteuxtConcluindo, só temos a dl-zer que a Iniciativa de A NOITEdenunciando à opinião publica,as Irregularidades qüo grassamrio ensino particular, põe em rélé*vo ri sinceridade desse prestigiosoOrgao da nossa imprensa cm sem-

pre defender as boas causas. Eno que concerne aos professores,ém particular, pode ficar certoó seu jornal com a slmpatk e oreconhecimento de todo o ma«is-"-¦4-fio partioular brasileiro.

SEM PALAVRASDia do martírio de São Jorgo, padrosiro univsrgal dojcoteiros e comemoração religiosa pelo mundo inteiro, o Por"tido Libertador lançará manifesto sobre o parlamentaii-m-o"Aniversário de nascimento do patrono da Biblioteca Infàn-.'til "Carlos Alberto" e a Fesla do Livro, com a presença ei» di*plomatas e parlamentares, inauguração do IX Festival Citie"matogriàíico a'e Cannes, eleição do terceiro membro do Júrido Galão Nacional de Arte Moderna, esperado o regresso doSr. Gustavo Capanema, que se encontra am Belo HorizonteInspeção de saúde dos candidatos a matrícula às EscalaiNaval, das Agulhas Negras e a da Aeronáutica, a bordo do"Giullo Cesare" chega o Sr. Hennann Gohn, novo embaixo-dor da Áustria no Brasil, encerramento do Curso de Especia-lização de Máquinas para oliciais, início da "batalha do lixo",

prometida pelo Sr. Edgard Soutello, para que a cidade apr#-sente um aspecto mais agradável. • O Conselho Nacional ciaUnião dos Escoteiros do Brcsil, discutirá, em assembléia, vá-:rios assuntos de interesse a'a classe, à rua do Carmo. 27-3, Q0Smembros da Sociedade de Ane3tesiologia do Distrito'Federal oItatiaia Country Club oferece um almoço, em 3ua sede, -,o'quilômetro 157 da Rodovia Presidente Dutra.

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PLAZA — O Hei do Ctreo.As 12— 2— 4— S— 8 p 10horas.

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CENTROCmíAW-TRlAKON — JomaU,

desenho» e curiosidades. Sessõesa partir das 10 hora».

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PRESIDENTE — Sangue PorAmor. AS 3 — 3.40 — 5,20 — 7 —8,40 e 10,20 horas.

SAO JOSÉ* — Oenlval é deMorte. As 2 — 3,40 — 5,30 — 78,40 e 10,20 horas.

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LEOPOLDINA — ¦ O Manto Sa-grado. Aa 2 — 4,30 — 7 í 9,30hora».

MA0RID — O Mnnto Safindo.As 2 — 4,30 — 7 e 9,30 horaa.

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MEÍÉK — Scaramonche. Al 3— 4 — 8 — 8 e 10 horai.MELO — O Cálice Sagrado. Al

1,20 — 4 — 6.40 e 9,20 horai,OUNDA — O Ret do Circo. A

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Amor, As 2 — 3,40 — 5,20 — 7 -8,40 e 10,20 horaa.

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Esse o Sentido do Parecer do Senhor Monfeiro de Barros, Que Relatará a EmendoPila na Comissão Especial — Reunir-se-á Amanhã — O Projeto de Anistia En-trará em Regime de Urgência — Parecer do Senhor Sales Filho no Comissão de.Justiça — Homenagem ao Lider Vieira de Melo — Não Existo Nenhum Movi-mento Contra a Atuação do Lider da Maioria — Resposta do PL ao Ministro daGuerra — Veio Lutar Pela Sua Manutenção no Banco do Nordeste —-'Para oVice-Lider do PTB Não Podem os Deputados Alterar o Regime Sem a Anuência:do Povo Através de um Plebiscito - Consid orações Sabre a Reforma Constitucional

A comissão Incumbida de dar parecer àemenda Pila sobre o parlamentarismo, somen-te se reunirá amanhã, terça-feira, para coor-denar os últimos detalhes do parecer do se-nhor Teotonio Monteiro de Barros, que íoi, co-mó se sabe, escolhido relator da matéria.Hoje -deverá retornar a esta capital a, pre-sidente da comissão, deputado Gustavo Capa-nema, que viajou para Belo Horizonte na úl-tima sexta-feira. Apesar de não ter anteci-pado nenhum detalho de seu parecer, sabe-seque' o deputado Monteiro de Barros se irápronunciar contra a preliminar que foi sus-citada pelo l|der da maioria, ou seja pela inc-portunidade da adoção do parlamentarismonas atuais circunstâncias.

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Hoje de manhã ouvimos o deputado Ollvei-ra Britp, presidente da Comissão de Cònstí-tulção,e Justiça da Câmara, e um dos com-ponentes do grupo de juristas que laminará,e dará parecer à emenda parlsmèntarlsta.

Declarou-nos o prócer baiano, qüe, enquanto,não fôr conhecido o parecer do Sr.- Montei-ro de Barros, estava impedido de ^ emitirqualquer opinião, por isso que os membro» da,Comissão haviam combinado silenciar até .a r

discussão daquele parecer,. Uma cplsa.no en-tanto afirmou o deputado Oliveira Brito: a*maioria da Comlsão. devera acompanhar o tponto de vista dó representante paulista.

3 a I ra do atual presidente da'Repú-bllca pelapior dás >raB«5es. e ho-je, vitorioso o candidato' qúe on-tèm combatera, o Sr. João Roma •esqueceu-se rapidamente/ de tudoquanto disse o Sr, JuscelinoKubitschek c veio implorar a sua ,permanência nos posto Yde dire-tor daquele 'Banco.Nâo Podemos Alterar o Re-gime Sem o «Référndum»

do Povo vFalando ,à reportagem de A

NOITE sobre a reforma da Cons-tituição, o debutado José Alvas,viec-iider do PTB, afirmou que,embora sendo parlamentaristaentendia que os deputados nãotinham poderes para modificar oregime, por isso qüo o povo so-mente concedeu o mandato aosatuais deputados para represen-tá-lo e para servir à Nação noregime presidencialista. Acentuouo representante - do Estado doRio: "Estaríamos traindo o nos-so mandato se fôssemos votar pe-Ia mudança do regime, sem uma.consulta prévia o- eleitorado. Sóum plebiscito,-»açssover, seriao caminho -aronsílh&vel< à hipo-tese".

A Melhor ReformaAcentuou «artigo prefeito de

Campos qúe ft melhor retorma,na sua opinião,, é na parte- cm .que a Constituição se refere ádistribuição das rendas aos mu-,nicipios. Salientou que o maior,mal da Constituição reside, jus-.tamenle, no abandono-a que re-legou os municípios. Antes, •—disse — era muito pior, poisas Constituições «le 91 e .17 "emsequer cogitavam da situaçãoeconômica dos municípios. . 'AConstituição atual, no entanto,«leu o primeiro passo em prolda reabilitação econômica «losscssetores da vida nacional, ao or-denar quo 10% do imposto sô-jbre a renda serão distribuídosaos municípios, e ao estabelecer,ainda, a obrigação do Estado emdevolver àquelas comunidades30% sobre o que vier a;-arcecn-dar a mais do que os.mnnici-pios.

Não CumpremAcentuou o deputado José Al-

ves que, apesar da determinaçãoexpressa do artigo 20 da Cons-tttuição, os Estados não vémrecolhendo aos munieipios essasimportâncias, exceção • feita. aum ou dois Estados «me o fazemdo forma irregular. Sèria^.acoh-selhável, no entender do vice-lider do PTB, que passasse paraos municípios, o imposto, .térri-torlal-rural que hoje- pertenceao Estado, e que fosse permitidoainda àquelas - comunidades ¦ acobrança dos impostos! de trans-missão inter-vivoê • •. causa-mor-tis, isentando i por, outro ? lado, oEstado da contribuição, a que éobrigado pelo artigo 20 da Cons-tituição.

Não Podem ViverDeclarou o Sr. José Alves que,

tendo sido prefeito de um dosmaiores municípios, do pais, ,ode .Campos, no Estado 'do Rio,sabe avaliar as dificuldadesque têm os prefeitos'para;sblu.cionar os problemas locais comas rendas que dispõem. No entanto, esquecem os legisladores;,que se não voltamos nossas vis-tas para o' interior, nSÕY,podereimos nunca falar em aumento deprodução nem no reerguiment<5econômico do pais. O progressoque'tanto .almejámos • -r coi(-cluiu — deve partir da-periferiapara o centro;:e não como acontece agora, do centro para aperiferia, ende 'somente flores-cem - os munieipios que se situamna orla do poder central;

NOVOS INFORMES

A BATALHA DA MONAZiTA

Como so sabe, a referida Co-missão é composta de três presi-doncialistas (Capanema, Oliveirabrito o Monteiro de Barros) ede dois parlamentaristas (Fer-liando Ferrari e Guilherme Ma-chado), fato perfeitamente sig.nificativo e que por si só deixaantever o resultado da questão,considerando-se quo será adota-do, como declarou o Sr. Olivei-ra Brito, o parecer da ComissãoRestará, por certo, ao Sr. RaulPila e aos parlamentaristas doPalácio Tiraáentes, tentar o der-radeiro recurso no plenário, porisso que não resta mais a menordúvida de que a emenda seráfulminada na Comissão Especialouanto a sua oportunidade.Hoje o Projeto de Anistia

Será relatada finalmente nasessão de hoje da Comissão deConstituição e Justiça da Cama-ra dos Deputados, o projeto deautoria do deputado Vieira d'eMelo, que concede anistia aoselementos Implicados na maio-grada intentona de Jacaré-Acan-ga. De Sâo Paulo, onde ee en-.contra, o deputado Sales Filho,relator do projeto, comunicou aopresidente da Comissão que es-tarla ainda hoje na Câmara atempo de ee manifestar sobre oprojeto. O ponto de ttata do Sr.Sales Filho sobre O assunto éconhecido, sendo em çoaeequên-cia seu parecer favorável à me-cida. O lider Vieira «e Meloanunciou que somente «era rela-tado o seu çrojeto, «me aindaboje deverá entrar em regime deurgência.Empenho em se Prestigiar

o LíderFoi noticiado que alguns depu-

tados do PSD, tendo à frenteo Sr. José Jófili, em virtude doseu recente pronunciamento emtorno do parlamentarismo. Sobreo assunto ouvimos o deputadoOliveira Brito, que nos decla-rou: "não existe, ao que eu sai-ba, nenhum movimento paraafastar o Sr, Vieira de Melo daliderança do PSD, à qual foi con-duzido pela vontade expressa dosseus representantes na Câmara.O que eu sei é que existe, Istoí,im, um movimento para presti-giá-Io naquele posto, havendomesmo um empenho indiscutí-vel nesse sentido.

Banquete ao LíderEnquanto isso, o deputado Hu-

go Napolcão anuncia que osdeputados pessedistas estão pro-movendo um banquete em home-nagem ao deputado Vieira de Me-lo. O sentido do âgape é umaresposta tácita aos rumores deque se estaria processando, den-tro do partido, um movimentode hostilidade ao lider.Resposta do PL ao Ministro

LottO gabinete do Partido Llber-

tedor estava reunido no momentoem que encerrávamos os traba-lhos da presente edição, para dis-cutir o Qianifesto que foi redigi-do pelo Sr. Otávio Mangabeira,através do qual o partido daráuma resposjta ao ministro doGuerra, general Henrique Tel-xclra Lott, sobre seu recente pro-nunciamento acerca do parla-mentarismo.Veio Lutar Pela Sua Manu-

tênção no PostoElementos ligados- à politica

pernambucana comentavam quechegou a esta capital na ultimasexta-feira, o ex-deputado JoãoRoma e diretor do Baneo doNordeste. Segundo às mesmasfontes, o político pernambucano

.teria vindo lutar pela sua ma-nutensão no Banco do Nordeste,cujo mandato está a expirar.Alegam por outro lado, quo o Sr.João Roma, que obedece à orlen-tação do Sr. Etelvino Lins, emPernambuco, foi um dos elemen-tos que divergiram da candidatu-

l

||ISÇUTp-SE:.o problema!dos nii-nerais atômicos sob, três aspectos.

Primeiro, a cohvèiiiência ou não desua exportação como produtor de di-visas; Segundo, a necessidade de proi-bir essa exportação, pela obrigatorie-dade de preservar as jazidas. Tercei-ro, o preço que se reputa, vil, de 45dólares por quilo. Baseados em da-dos estatísticos examinaremos essesaspectos.

CONFORME os geólogos da Du Pont- de Nemours (Enciclonpd ia Brasi-

leirá de Indústria pág. 300),, as nos-sas reservas, dá areias monazíticas os-cilam entre 1ÒÓ a 150 mil toneladas.,Os técnicos nacionais, diz a mesma pu-bjicação, sãó mais pessimistas, avali-ando-as em 50 mil toneladas. Parabase de cálculo, admitamos a hipóte-se máxima de 150 mil toneladas. Umatonelada de areia' monazítica forne-ce 5% de torio e 1|4% de'urânio. Sig-nifica, portanto; que das 150 mil to-neladas ,da mohazita brasileira, ex-trái-sé 7.500 toneladas de tório e 275toneladas de urânio. Como o preçode exportação é de 45 dólares porquilogramã teremos então 337 ini-lhões e 500 mildólares pela produçãototal de tório, sem falar nas 275 to-neladas dè urânio, cujo valor é igno-rado. Vale ou não vale exportar? Pa-rece-nos que. não.-O que apuramoscom a venda total de nossas reservasde areia monazítica transformada emtório, não decide a nossa situaçãocambial.A INGLATERRA declarou, na Con-

ferencia Atômica de Genebra, emagosto de 1955, perante todas as Na-ções, inclusive o Brasil, que dentrode 10 anos estará consumindo 3 miltoneladas de tório ou urânio anual-' mente. A. pergunta que se impõe é

¦••'¦seguinte: como a Inglaterra preten-

dè desenvolver uma indústria nucleargastando 3 mil toneladas de tório ouurânio pór ano, se não tiver fonte deabastecimento capaz de manter 'esseconsumo anual ? Responde-se: o tórionão é tão somente extraído da mona-zita, podendo ser obtido a partir deoutros compostos minerais, tais comoa torita, orangitá e torianita (minérioque dá 55 a 80% de tório puro).MA MEDIDA de nossas possibilida-

des, seguimos o exemplo da In-glaterra, industrializando nossas re-servas de minerais atômicos. E nestaindustrialização estamos tècnicamen-te tão avançados, que os Estados Uni-dos beneficiam hoje o tório por meto-dos e processos patenteados por umaempresa brasileira — a Orquima. Re-finando a monazita em nosso próprioterritório, essa indústria está abrin-do passo à montagem de reatores depotência no Brasil. Esses reatores in-f-tiatrió.is consumirão a matéria-primabrasileira já refinada'no país, produ-zindo, assim, a energia nuclear capazde remodelar completamente num fu-turo próximo a fisionomia industriale social do Brasil.TORNA-SE, portanto- evidente que

o grande problema do Brasil éo da-montagem de reatores experi-'mentais e de reatores de potência.Convém, porém, assinalar que paraobter esse equipamento atômico te-mos de entregar, por um reator ex-perimental, 8 toneladas de tório pu-ro, em conseqüência do preço peloqual o vendemos.CSTA é a posição atual do nosso

problema atômico. Nele se cris-talizam as grandes

'possibilidades derenovação da estrutura atômica doBrasil-CAÇAMOS, pois o Lastro-tório, cp-

mo já fizemos o Lastro-ouro.

SANTOS VAHLISIncorpora e vende imóveis desde 1933

Rn» 4a Assembléia, IM — «.• andar '

Z£2$3Bttmmm

NO RIO O NOVOEMBAIXADOR AUSTRÍACO

? «¦»¦¦» fr-0- Oi |i.O ¦>¦¦•¦¦»¦»¦¦«¦ «nt. 1I O Que Disse à Reportagem, Ainda a Bordo r

do "Giulio Cesare", Vapor Pelo Qual Viajou, í

J Aquele Diplomata da Áustria — Um Fran-I cês Que Pretende Instalar Uma Fábrica de

Perfumes no Brasil

Com procedência de Gênova e escalas, e trazendo nume-rosos passageiras, ancorou, na manhã de hoje, em nosso porto,o vapor "Giulio Cesare".

: Embaixador AustríacoEm meio aos vários passagei-

ros que viajaram para esta ca-pifa), por aquele navio,, encon-trava-se; o' Sr., Hermann Gòhn,embaijcadòr da Áustria, junto aogoverno brasileiro. Abordadopela-reportagem, ainda a bordo,o Sr. Gohn; que é diplomata decarreira, fez importantes declara-

uWfnKM/fKSJf^íiMVtnfvj^áEHHa3rA2a^H'Ga^K9Mafl

CESSATOSSE

«ODUTO OA COMPANHIA CEIVfJAIIA BfUHMA

PonsexolDRAGEAS

E* nm tônico estimulante, quedá viua, vigor e vitalidade «osorganismos envelhecidos. eaUUtvdos ou debiUtados, Fórmula doProf. Antônio Austregésiio.

O Deputado ;Aziz Muton

A fim de se; submetera a í.umaoperação cirúrgica, acha-se in-ternado no Hospital dos Servi-dores do Estado o deputado AzizMaren, lider j do .PTB: da Bahia',e figura de, grande expressão noscírculos politicos do pais. Odeputado Aziz ' Maron • tem sidobastante visitado pelos seus riu-merosos amigos de diversas ban-cadas do Congresso Nacional.

Nas teeaes rebeldes, • xaropeCESSATOSSE expectorante e bal-sâmico du vlee respiratórias,tnt aÜTio imediato..

oteTEM

CRÉDITO(rói

EXPOSIÇÃO

üOp»**'

ções. Disse-nos, primeiramente,não ser esta a primeira vez quevem ao Brasil, pois aqui já es-teve anteriormente, a passeio.Sobre o comércio entre os doispaíses, declarou que,' cm outu-bro, deverá chegar ao nosso paisuma delegação austríaca paratratar do assunto. No decorrer de¦ua palestra, deixou transparc-Cer que seu pais, além de algo-dio, cacau e minerais, está viva-mente interessado em nosso café.Poderá a Áustria, segundo nos

-disse, exportar para o Brasil alu-minto, aço, artigos 'de ferro, má-quinas e instalações elétricas,além de produtos têxteis. Sobrepolitica, pouco falou. Apenas nosfêz ver que o comunismo, naÁustria, está em completa deca-dêncin, como pode ser evidencia-do na Câmara dos Deputados,composta de 165 membros, dosquais, somente 4 são comunistas,pertencendo os dçmais aos parti-dos Popular c Socialista.

Pèrfumes Para o BrasilTambém viajou pelo "Giulio

Cesare". com destino ao Brasil,o Sr. M. Addy, diretor geral da"TrébclParfuins". Vem êle parasondar as possibilidades de "crinstalada no Rio de Janeiro, ouem São Paulo, uma sucursal defabricação e venda de perfumesfranceses. No rápido contato quemanteve com a reportagem, de-

O embaixador austríaco Hermann,Gohn, falando ã nossa reporta»gem, ainda a bordo do "Giulio

Cesare"

clarou que seus perfumes lit)conhecidos mundialmente, nota»damente no Brasil, visto que Ôfornecedor de nossas Embaixada!no exterior. Em sua visita, e s»nhor Addy permanecerá um m6Sno Brasil, pretendendo, também;ir a São Paulo, Belo Horizonte •outros centros brasileiros, ondeseus perfumes poderão ser cou*sumidos.

Rainha do MateA Sra. Olga Araújo dos San*

tos foi outra passageira que via»jou por aquele vapor, após cercaide seis meses de ausência, pois,na qualidade de chefe do gabi*nete do presidente do Institutodo Mate, andou percorrendo «França, a Itália, Portugal o Be-pnnlia. Disse-nos que, desses pai-ses, apenas em Portugal o mateé consumido. Conseguiu que aFrança e a Itália se interessas-sem por aquele produto brasilei*ro, tanto que, dentro de brevesdins, deverão comprar-nos um»grande partida de mate. Entre»tanto, a Espanha continuou Mmostrando desinteressada.

TUBERCULOSETRATAMENTO

BRONQUITE ASMA PREVENÇÃO - DIAGNÓSTICO -

DR. AVELINO ALVESRADIOGRAFIA DOS PULMÕES — RESULTADO IMEDIATOR. ÁLVARO ALVIM, 31 - 6.» and. - T. 22-6939. De 15 àa 19 ta.

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BA1VC0 DE CREDITO PESSOAL S.iDESCONTA A 6 — 7 — 8 E 9%

0 BRASIL FABRICA O MELHORCALÇADO DO MUNDO líMIillhlil VENDEOMEMQR

CALÇADODÚÊÊÊSIL

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Page 26: GILMAR ESPETACULAR

1." CAD. - PAG. I A NOITE 23 — 4 — 1956

ESPETACULAR DILIGENCIA POLICIAL

OS. ¦————- ¦¦ IITISlT llll

Quadro Desolador Para a Sociedade

CAMPÊA O CRIME, SEMPREVENÇÃO

Ouando o fure* da paUilcalha avaaule o* quadro» 4* nma *e*ra<Ud*. «uai lniillulte«* ¦• «ubvtilMi • *aM r**onUr«* tlMIi**»>* na* disputas * qu* ao lrt.msdUv.lm*nle lmdot, piletmíja*-ltrgando e InUrlm coUUvo, t»mi m vantefem piwoal «o* «*U«oferm» d» aulo-realliaçlo. ~ "^™* w *"~" 1Aydumi-»», swto momento, o clamor di um povo qu* anui*Impotenio ao alastramento do crlma em todos o* *au* asaaalo* «MB«o mane* a esperança d* uma açto Mpactal, partida Mia d*

'oomíôr, mas determinada no objetivo da lndlspanstv.l MtbiçtoHiSLSfff^W" '•««¦» *• «•»»»•»?» S»â£Ju«ai, organismo sm*.cUlmonte tépnlco, padre básica sabre a qual npousa Ioda a eom-portçlo ludieiárla, marcê do* enlrecboqua» político* do* «ltlmo*l»njpo., através.* altuaçio de vardadaira inopcrfinclaNâo qu* faltem a leu* responsáveis a honestidade, determina-cio . acuo. naqu.l. samide. Ma. é fora da dúvlóa qu. ai múltialMraSorma* por qua vam paswndo, apaombrau o* verdadeiro, protlss o-naii, desastlmulando-oa^da aplicação lunclonal

a""""n P™",»,°*Mo que concerne i economia popular, na repressão à v*all*eeni.

SÒSSES?0 CZM" ° "ima ** *ra »** Particularidade da"«J^fiS ?', * /«»««««;• ia população pata aua daieta.b.i» h«P<n,l,a,* '"am «"""k"*» «m mano. d. um »no„ pe».

•«5lKírfr°2emM "f8'"' *»6«' »P6rt*H» da polida. Habituado* aeflçllncia do mecanismo policial, aa dia a dia ^uelmámo» »«a»baa"

l 2f2! Si-0*"?* - "^ ¦ PP»PW«V» d« u« Pr0í«mr»ovpd* uma palavra de quom do dlrallo, sobre o a*surrtom.2! '.W* JdéMe» do1' mon*'*"0» - «MaMlno* do ílicat Anlonlo

S2S1 í!«J! ,u ¦ e""cld'"!e P'°«"«i«>mi d» valho inwin«MérES flE5i!Eí "-W M,,,0,,), • «* M »»va.Hg,dora, Crav"**.^'.toWdP.Pl:?„9g.SçUada ' Ju»»*' • voluntário,, 9u.rd..-S".V.

ntiíí,nJ,0"e.°.he3l*la,,V0' por ¦>?un» momento», suas disputai »o-ittteai. daieatra iíloue-so a Justiça da "l.tra da tel» "

urildoa aco£Z ZL*^:**"*5™1 "'"«•««'«Vi o IW>l.p.n**v« „olò d.WV"™..Í í"**. Mí"".qi 0' «"•»•»• b*n.Helade*.A operação ostensiva" do Coronel Corte» IraeasaourfJr0U,C? a?ian'am ¦» lneur»í»e *tp*taeulare» contra 01 núeleea n., SW* d«« h«mHd». lavalado*. RmHIu».». o .a-Síe? da "««Ipana" paisana. Da diligência discreta l praventlva ""qulMla'" qualquei w""- "»«¦'coíba V, «urtra.

A «ocledad* axlga.

ASSASSINOSO ENTERRO DAS VITIMAS

alaalramtnio da «Mm-

ENCONTRAOOI DORMINDO NA 6RÀNJA ÕI ÜM ÊX*INVESTIGADOR NAESTRADA DI MAG! «. ÀBSÓLÜTÀMÍNTE AL.**!.© A EXALTAÇÃO DOMI-NANTE NA DELEGACIA, UM DOSASSASSINOS CONTOU DETALHES DOCRIME ESPANTOSO - ONOÍ À MACONHA APÀRICE GOMO JUSTIFICATI-VA - HOMItlADOS NO MORRO DA MANGUEIRA, PROMOVERAM SERE-NATAS E UM "BUMIA-MEU-IOl" - «MULHER RENDERA" QUASE OCASIO-NA OUTRO CRIME-AAM1AÇÁ VILADA COMPENSA A FALTA DE RITMO:"CUIDADO QUE EU JA 'MANDEI? DOIS" - O ITINERÁRIO DA FUGA : ÔNI-BUS ATI BONSUCESSO E BONDE PARA O PÉDREGULHO- DESCERAM POR-QUE O MORRO NAO OFERECE GARANTIA — O "COITEIRO", EX-POLICIAL,MESTA CONDENADO ~ SUCESSÃO DE INCIDENTES APÔS A PRISÃO DOSASSASSINOS - RECOLHIDOS A POLICIA POLÍTICA POR MEDIDA DE SEGU-

RANÇA — HOJI. O PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVAnoite, por volta dns oito ho-van, saimos juntos pura 11 "ton-dinlw" do meu Irmão, EraanioFrnnciico dos Santps, onde cs-tivemos até por voltu dn* trêsdu madrugada.

Nem assim Democracinoconlou o que tinha feito, "Per-nambuco"?

Contou, sim, "seu" Malta.Nena noite, tanto eu quantoêlcs, bebemos muito. Me lem*bro, até, que organizamos, lá,um "bumba-meu-boi", do qualos dois participaram. E, ia ha-vendo, até, uma briga Com umtal de "Ferrolho", porque De*mocracino sô queria cantar

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QUATRO ÔRFA09 — Itte* »ão o* quatro fllhoi do guarda Matlai. Quatro menores colhidei pela brutalidade do crime eipantoio, ainda ne Inicio da vida. Agora, mal* do ou- nu...preeliam da protoçlo de Eitado. m>

"Mulher rendeira" e lera seguiro ritmo da bateria nem nada.

Nessa hora foi que eU fiqueidesconfiado eom a "embrulha- .da" quo o Democracino diaía

(Conclui na ?.¦ págr, do 1.' cad.)

—*"*¦"¦ '»¦" «' * iiiiis.

w.BMS>CArINFrU'JrEJ?,A ~ «•«•.«•Bfant* f«l colhido na caiaúiíLtaS/TO* d' 8llv«-cu"ha<'« <• Moacyr Por ocasião deuma tmiea, Lldla aparece rodeada pelo guarda civil Bnio Pereiradei lentoi • Invaitigadoru Rou! * Orlando Taburre.

— A nossa esperança, aesperança de todos osque, como nós, entendemque Ja chegou a hpra demostrar aos criminosos oJãdo rigoroso da lei, é quea justiça trate esses doisíaeínoras com o mereci-do rigor, declarou de pu-nhos cerrados, na Delega-cia de Vigilância, o Pro-motor Eemerson de Lima,logo após a prisão dos ir-mãos assassinos do fiscalAntônio Maria Abel e doguarda civil Mathias An-tônio dos Santos.

A esse tempo, os doisbandidos contavam, comcsimptosa frieza, comohaviam abatido os com-ponentes da RP-45 e oque tinham feito após opripae, narrativa, egsa quesa ffttquadrava, perfeita-mente nos elementos co-Ihidos durante as invés-t|{s*sêõçs feitas pela Senãose ta&putra e que foramHeempanhadas pela re-

pprttgem do a noite emtorjoi os seus \mç,s§,'i.m*. i,n.,.|

A Caçada às Duas Ferasda «Maloca»

Já na mesma noite do crime,

— Olha, eu tou «uar<3a.civil,também. E*tou vindo da "Maio-cp," n» "campanha" daquelassenhoras oue, ao qpe me parec»vfio pera Banmi. De modo quovocês ficam avisado», Se hou-ver. lá para cima, alguma eólia,e comigo.

Depois disso, cheeou um lo-tacío "Candelaria-Bangu", noqual a* duas senhoras embar-caram « o guarda, também"A'despeito da precariedade da in-formação, seguimos para o »u-burbio. acompanhando os invés-Wgadores JRossi, Orlaptío Tam-

,?« ^,?°,Vza' '«"J0* letadpino fi.» distrito nollcial. t queestavam nas diligências comovoluntírjoi. '

Ao passarmos pelo J7.° distri-to policial, resolvemos parar pa*ftftJY,va,iret(W.8(1» áe contato.Rosai saltou, falando com umguarda que estava à porta:de~novoT

é* MB1»,*rtro»»»««»

A resposta foi seca:Ate agorn, nada, meu caro.Mas. a "tprma" est* traba-lhandp.

O investigador retomou a pa-lavra, enquanto puxava ó guar-da para um baneo a frente dadel8gapia:Imagine você, que um com-panheiro, o guarda-clv» a.48*.foi vtetp "acampanando" duaspessoas, na Penha. Disse a umpessoal da JMdiopatrulha. queeram a mulher e a sogra deMoacyr e que ia acompinhá-lw

"•campaná-laa". Tomamos jup-toa um lotação em Vigário Oe-ral. Quando sentei num brincoatras do que fora por elasocupado, çuvl bem a conversaque mantinham. A mais vem»dliia para a outra, oom lndis-farçável medo:_rr,P°l» é, Nalr. Quando rPolicia chegou na minha caiao revirou tudo, fiquei commedo que me perguntassemonde morava a Lldla, Você jápensou ac êle* vão lá e encon-tram o Moacyr?

Fizeram, ainda, várias outrasconsiderações sôbrc o crime,até que SRltaram nn Pcnhn, en-trandp numa outra fila. Entreitambém e embarcamos, juntos,para Bangu. Ao chegarmosaqui, resolvi prendê-las, trazén-do-as para o distrito. Alies,não eram.duas e, sim, três. Aoutra, so que me parece, me-lhor, conseguiu fugir quandodei a voz de prisão. A essetempp, aliás, o guarda 2.^543a sabia que a mulher e. a s°-gra de Moacyr se dinfllamwraa rua Arlhur Rio, S, no RinilaPedra, em Campo Gr»ndc, ontlemora Wtíli», O endereço' foradado na caminhada pnrá o dia-tnto.

no o Moacyr àquela hora jlnio eitavam maii, no morroda Mangueira, onde haviam per-noltado no bnrraelo do "Per-nambuco".

O policial, certo de que aIndicação ira poiltiva, pergun-tou Interessado:Mas o "Pernambuco" eitá ai,nfio esté?— Está, Um, "aeu" Malta.

Vem agora que o senhor aindao encontro,

Com efeito, pouco depois,"Pernambuco", cujo nome ver-dadeiro é Sérgio Franclico dosSantos, era detido no morro clevado para a Delegacia de Vi-gilancla.

Entendendo, Como logo cn-tendeu que não adiantaria ne-gar o fato, contou tudo emseus mínimo* detalhes, Disseque por volta das seis horasda tarde, ou seja, pouco depois1I0 haverem abatido os patru-lheiros, Democracino e Moa-cyr «pareceram em seu barra-cão, dizendo apenas que esta-vam Vmelldos numa embru-lhada",

—- Mas não me disseram que"embrulhada" era nem eu meinteressei por sabor. Os doisdescansaram um pouco e, á

• i-i i*"tii fi^rV i^sTlTrdMfwTatar^Tf ° ÍÊÊfá í ^^^^^n^

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O DONO 00 BARRACO — Sérgio Francisco du* 8antM, o "Per-nambuco", dono do barraeáo do morro da Mangueira, onde per-

noltaram o» criminoso*.

O CHEFE 01 POLICIA M feNf ERRO - Q Cheto 4» ¦*.liela, central Mageul Pereira» acompanhou, «om todo t mgabinete, oi funerali doé guardai aUsialnados. No flagnimO titular do D.F.8.P. ão lado ÜO delegado de Vlglllneliunhor Porelrd da Coita, vindo-**, ainda, g promotor Emir-»om do Lima,

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BP-^aBss^^HiHsfl

Em Kl^jB WH^HVnaHaiVfl I"jH sm ¦:.3bí^.-'<? "::ff*ar^B»5tas«Et

^m\ÍF$$^mmTs&^mmmV&&mTF' ^ifli SP vh HmC^ *«¦¦s^s^Hl- " - -' ^sflsWMs^BBHriy*^*!^^amwÊBt^k^smemm^m^m^mwm^mmsmW.' 'l^fl ^^Ê

CRIME HEDIONDO: CASTIGO IMPLsi mmfà&jiiêffl

Btoüspt.-•''¦¦BgWMy&itJÉiM Lm^B mt--'6^sm ssfatFjo-::^Tsi ÉÊ

Hm^* tKt*% ^»t^-íÍ**^JMeÍn*kW ^B^jíliailÊi^iaa^Ma^aB sBs^'^-^^:Í-k5ÍÍB iWsÍ:;iv>':*S

, lisáíst-íSal *>^~*~„ ^•¦sSaBsr . <&&£MM tstmm mfiW&W JH K: llt&iyjH ^^'':.yímmmmW - ' T^T^-^BB a^S^BB B**v::^SWr^--:'^*W

Luf*l^LD!? m88AWI?? -Se8ulda P«l0 9««««« íhl». «P Mlr da "Maloca", Nalr Ferreira daLUI, mulher de Moacyr, foi presa em Bangu. Apontou a c„a d. Irm*. Lidia, como refúgio d«!^ ma*rido. Mai Ile nao oitava II.

a nossa reportagem se incorpo-rava aos policiais que inicia-riam, então, a mais espetacularcavada a criminosos jA registra-da na história policial. Comefeito, em nenhuma outra opor-tunidado. havíamos tcstomíi-nhado tanto thtorâsse, tnnlo em-penho nas diligências. Por «111lado, voluntários da suaria civil,dominados por Ímpetos quaseincontrolAvcis de vingança, cor-riam a cidade de um lado parnoutro, "varrendo" favelas e lu-¦gares suspeitos. Por outro, vi-gilantes municipais, investiga-dores e detetives, uns, inspira-dos nos mesmos propósitos devlndita, outros com a preocupa-ção pura e simples de cumprir.o dever.

Assim fomos parar eom umacaravana policial ha favela deVigário Geral, onde os doisguardas tombaram varados pe-las bala» dos malandros. Depoisde percorrermos toda a favela,voltamos ao lil,* distrito parauma retomada de contacto, mmoutros policiais que percorriamas demais favelas do Rio. Ali,sonhemos <nie pouco entes, um

[aarda civil fora visto, ein trajo,*.ebis, acompanhando a esposa• a sogro de Moacyr. Na ocasião,05 dois estavam num ponto delotação, esperando conduçãopara Bangu. O guarda compo-nehte de nma guamição dn ftá-dio Patrulha sabia muito poucaeoisa sóbre esse fato.

Estava parado com seus com-panheiros, o "PB" da Penha,quando nm rapazinho se aproxi-mon. tn^trando-lhc a carteirafuncii -':

até o destino, na presunção deencontrar, também, um dos as-sassinos dos guardas, Ora, euconsidero isso uma loucura, Aessa hora, quem saberá se esserapaz nfto está, inclusive, mor-to por esses matos.Ocorreu, no entanto, que en-quanto Rossi falava e nos o ea-

parávamos um pouco adiante,um rapazinho franzino, trajan-("•o calça cinza, camisa brapea onulover, o ouvia com atenção.Até que resolveu partlolpar daconversa:— Qual é o numero do guar-da que está morto, helm?

O investigador tirou um pa-pel escrito do bolso:. — í^tà aí"!; o número deleé 2.454.

O outro sorriu, acomodou-seno banco e explicou tudo: •— Qra, vinte o quatro qinquen-ta e quatro, sou eu. Aconteceu° seguinte: depois qué a últimadiligência saiu da "Maloca" eufiquei por lá, na presunção deque pelo menos um dos crlmi-noaos voltagse de madrugada,já. que a mulher dele havia flea*do. Mas, a noite passou e nadado homem aparecer, enquantoeu enfrentava r chuvinha miú-da. protegido por um telhelro,bem em frente á casa dos dois.Durante todo o dia seguinte,também nada ocorreu. Mas eun&o me afastei, Até que, à tardl-nha, vi quando uma senhoiachegou. Pelo Jeito, entendi logo

que vinha de longe. Entrou nacasa. demorou alguns minutos,saindo, depois, com a mulherdo Moacyr. Resolvi, então,

. -7 ¦

I...: ..........!...

Falhou a PistaTomadas algumas provhlên-

cias, na delegacia, Nair embar-cou num dos carros da Policiapara orientar a chegada até ucasa onde presumia encontrar-se com. leu marido que tiümesmo ficara homiziado 110 pas-sado, quando andava sendo pro-curado por causa de umn Ten-tativa de homicídio. Depois derodarmos cerca de quarentaminutos, chegamos, afinal, aoRio da Pratu. Entrando porlonga estrada marglnqda decucaliptus, atingimos, afinal,um ponto de onde a casa pro-curada poderia ser vista, NairSaltou Jpm Rossi « Orlajldo,caminhou um pouco pelo cs-curp # apontou para uma pe-quehá elevação;

— É ali, naquela casa acesa.PlitÓ liso, voltou para o car-

ro, inlclaudo-se, então, o cerco.Mais alguns minutos o guarda2.454 entrava na casa pela por-¦ ta dos fundos. Mas, Moacyr nãoeslava. E, segundo Lidia, alinfio aparecia há multo tempo.Falhara, portanto, a pista tida,até entfio, coino a mais posi-tiva,

Uma Indicação PeloTelefone

Ao regressarmos à cidade,soubemos que pouco antes, ummalandro telefonara para o In-vostigador Malta, seu conheci-do, informando que, passaratoda a noite anterior cora osdois assassinos dos guardas. Di-zia, no entanto, que Democrnci-

Bernardlno Mauricie ndo se conformou oom o trata-mento que recebera do patrão, Fova despedido da pedreiraono> trabalhava aparentemente sem motivo. Achavam-noturbulento provocador e mau elemento. O administradornão teje.dúfflM em demiti-lo e este foi o seu fim, Nelsonte8Ae M^ ° cheíe ?° WJ*W na Pedreira seria por issovítima de vingança cruel da parte de Bernardino qae nas.«ow^nHirir por êle ódio mortal, e tanto fito iof ale Sánoite de São Pedro em 1055, por volta da« 22 horas Ber-tôeadldna° Cr" t* ?« de NelsSnTmunK dê batõe8 de dinamite que havia retirado no depósito de mate-«WíLff^ dos ímftos Ootrni- cm Barão de Vasiou^» - Muzlu"°J nos brechW wterna8 <»o assoalho da ca-sa e depois acendeu a mecha com o lume do cigarro sobre**A^^a?!0 e,"Tela Pareceram, vítimas do crime hedionlrWS.&^I^W «ua m«lher Agostinha Amaral Lo-pes e um filho dp casal dosdltoso de apenas 8 meses de idade

ÂCÁVELO VELôRfO — Durante toda a noite de aexta-feira p*r«sábado foi Intenso o movimento no Initltuto Médico Legal,onde «tiveram «"postas &s urna* doa policiai* abatido* m"Maloca de Vigário Geral''.

A reportagem de A NOITEtrabalhou Intensamente nas di-ligências para a elucidação docaso, B conseguiu graças a suainiciativa a confissão plena docriminoso que pormenorizou osdetalhes da aua trama macabra,esmiuçando de maneira defini-tiva todo o seu plano de vin-ganga.

Conduzido ao CárcereBernardino Maurício foi en-tio conduzido ao cárcere onde

principiou a curtir aa penas quelhe cabiam pelo aeu crime co-varde e revoltante. Os dias aepassaram e como a Justiça niotarda chegou o momento do seujulgamento. O pequenino e tra-balhador município de Vasspu-ias mobilizou-se num trabalhointenso para punir o responsa-vel por crime praticado am cir-cunstanoiaa tão abjeta*. Beroar-dlnt) compareceu à barra doTribunal e pagou caro pelo re-qulhte de suâ perversidade.O promotor Jaym* Delgadonão vacilou na sua fundamenta-da acusação. A multidão queacorreu ao Foro de Vassourasteve oportunidade de presen-ciar a vitória da Justjça sobrea' morbidez do crime. JaymeDelgado com senurahça, somhesitar um sò momento traçouo perfil do criminoso, dizendode suas tendências homicidas orecordando os pormehores ma-cabros. com que è]e perpetrouo seu crime, Transmitiu a todospela eloqüência de sua palavrae pelo seu grande poder do con-vicção umn idéia perfeita dascircunstâncias em que o crimefoi cometido, c detalhou a por-sonalldade apormal do crlmi-noso.Brutalidade ApavoranteSucedendo ao promotor natribuna do Jurl, teve a palavra

( o auxiliar de acusação Roberto" Bornardos Barros, que Igual- .mente foi implacável com o erj-mlnoso, dizendo dp aua perleuld-»sidado o de aua tendência na-tural pa.a o crime. Pêa o au-xlliar de acusação um relato fielda vida pregressa do acusado ocitou exemplos Inúmeros quoconfiguravam o seu tempera-

mento violento e tormlnou po-dindo aos jurados quo mão pou-passem o criminoso aos rigore»da pena máxima.Ataques Contra a

ImprensaNa defesa do acusado fun-jlonou o advogado Gastão Me-nescal Carneiro que no âmbitodo seu objetivo, quo era a qual-

quer ousto defender o seu cons-tltuinte, procurou de todoo oa

modos demonstrar q«e,o crimenao estava configurado, enve-redando pela tose da. negativaCa ajitoria o acusando a impren-sa como responsável por todaa situação do bárbaro crlmino-so, Chegou o Sr. Menoscal aoextremo de dizer que o sou cons-tituínte o»-a um ,anjo transfor-mado em demônio pela onda daimprensa. O seu poder de per-suaçúo tentou — de -maneiraInútil felizmente — convencera todos da pureza dos bonspropósitos de Eornardino, quoteria sido coagido pela policiac pela Imprensa a confessarum crime que não cometera ecuja autoria lhe era atrabuldapor mera suspeição.

Decisão FinalO Jurl no entanto não so dei-sou iludir pela inegável habl-lidade do advogado do defesa.

E o Conselho do Sentença, pre-sidido pelo Juiz Jovlno Macha-do Jordão deu o aeu pronun-*ciamentq, condenando o réucomo Incurso nas penai do ar-tigo 121 do Código Penal, comtodos oa seus agravantes, a pe-(a de 16 anos de reclusão e três

¦jfcy '^•'•jqí^^!^e£^™-mÍ^^SIB s^K

Isi^KraSSw^s^sfcsH

A LOfJGA CAMINHADA — Nio apena* esmpanheiros dçimof?0« * MM parontei partiolpnrata da caminhada até i»cemitério. LI estiveram, unld:# pila meoma dor » p«l«

mesma iv/olta, policiais c o povo, em vcralI

finoa do medida de aegurança

^| E9§ ''^'¦B Bf:$^P nH^^B ^m

J^^^k^jÚMO|tf'^:> ' [H ^K^Èv^a^KNIs^si

rSK3HHsy:v:ira»Ka *• " *: s ' s s^^af^i^^^^i^^rl

¦^I^SrSmW^vWB M»sS^%:''-<l::^»à«l

fing|gj^Jftt|jj|^B-RB-MI Ef mm BMk^B sK*nSw£éM Bf^*^^^^>-o

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Bv - h I «¦ \.\^H BISI^^^ÍmsBsW^^^^^^^^^SIBi^^a^s^tHs^sw

H^si BUS sHÍsK^TI^^IM$ÍI^ÍÍ^rawaf^sS^B*9l

m\\\ Bit BS^EaBaP Iq^sIm^yo^^E^sSÍ sMeS^i^KMMÉSW^MaiB^a^s^M

B.*l tim% »«: l^ísBssd^sK attW'-<aH . . alai:' <¦ ¦Bernardino Mourielo, eobiibaixe, enfrenta o Júri, en-quanto o advogado Menescal, sustenta a sua defeso.

UMA VELHA DIVIDA FOIO MOTIVO DO CRIME

O» Dois Homens Haviam Altercadlo, no Dia An-terior — Foragido o Criminoso

O lugar denominado Caminho Cerrado cio Rio, na, Pedr*d? Guaratiba, em Campo Grande, foi palco de covarde Ho-cidlo. Por causa de uma pequena dívida, um homem »>-tou outro, a golpes de faca.

O pintor João Pessoa de Arnu-jc, casado, ds Í8 anos. moradorna rua Vítor Alves, 572, naque-Ia localidade, há meses contrairápequena dívida com o indivíduo/anor Gregòrio dos Santos, dadá anos, solteiro, residente emum barracão sem número, nocaminho Cerrado do Rio.' Sc\-ta-felra, últlmrt, os dois se en-contraram em frente a padariadè propriedade do comerciantesebastião Mar-hado, situada na-qucle local, e Vanor exigiu que ooutro saldasse o débito, alegnn-ao que este estava ficando mui-to velho, João explicou ao cre-dor que se achava cm má ailiw-t.'ão financeira r, por essa razão,nfio podia ren.Hzar o rssgnte.Travou-se então acalorada dis-cussno e os homens ae separa-ram muito irritados. No d'nimedinto, quando sain do bote-quim ncrtencinte a João Rodri-gues, João deparou com Vano-,•nue se ereontrava postado à por-'ta. O" credor reclamou maisuma ve* o p.-nramcnto. Ante nresposta negativa, sacou de umnfaca c pnr trOs vesjs mergulhou.i aguçada lãminn. nn corpo d-iPintor, fu-ílndr Recebendo doHtTolpcs nns co-tns c um na avilieajuierdn, Jn-o ciu por terra,falecendo dentro ds poucos mi-

O fato foi comunicado ao oo-missárto Arlnüto Fontana, df>serviço no 28.» distrito policial,que tomou as provldônclai re-comeiidáveiB e fez remover o ca-

pinta'Jofto Fesson do Arajijc o 1nf.iRSsirtawi

•otcrlo do I*jfdSvsr parn o neç.tituto Médico Legal _ ^

Na manhã dr onti«. '^delegacia o oiicrârlq wSantos, pai do. assos*|9, rgtando dcclorníiics. •

u< ,*rosTefertocia^nn^nho,^

miüP"Pinha fC

mento. E^va.Í"*^,,**

«runtío disstultimamente

IWausento de casa e, flUWg, t*curava, ern somente v ,a.exigir dinheiro, fm|.r,rflcanelo, se não atenda

i

Page 27: GILMAR ESPETACULAR

J.CAD.-PAG.5 A NOITE 23 — 4 — 1956 ~il

EXTINÇÃO GRADATIVA DOS LOTAÇÕESi dimento Ao» Passageiros de Meio de Linha .'£*¦*•]At*? «.,»_. p«„ na "Trollèy-bus" — Funciona- ÇV fiSa«an de1 tarifa» ,„m.¦ A. Pi«ta« Para os

Juntamente Com o 'Wetroatravés dc un» plano deio de peças e sobrcssa-

;Re)»tório da ComiMão Que Estudou o Nosso Sis-tema de Transportes Urbanos

. ....laiacâo dos ônibus elétricos e a retirada progressiva¦ «*¦« nos pontos mal» congestionados da cidade são au

<o5 Kias imediatas a ser tomadas pela Prefeitura parajrcS serviço de transportes urbanos. E' o que revela,iHfttá o relatório da comissão presidida pelo engenheiroM joopert e que estudou o sistema de carros elétricos,

5 a «Muda capaz de solucionar o problema.^¦¦«unlssão aponta as zonas que devem ser beneficiadas

ii/íroiley-bus" como sendo a TIJuca, centro e zona sul.Irlfro da cidade, embora atendido pela primeira Unha do-¦SÍS íónstitul o ponto de convergência das demais, zonas.'fíiiTsiiíere aquele órgão a divisão da cidade em três zonas,•ftelto de instalação dos ônibus elétricos. Uma constitui-irSni bairros de Ipanema, Copacabana e Leme, Usando o¦¦£*?• outra dos bairros de Leblon, Oávea c Jardim ÉQtft-¦««também ligadas ao centro, e a última dos bairro? de Bo-

5 • vOatete e Flamengo, com um ramal para b Cósrae Ve-lestas ~° "" "*"" *"""" *"" " ——" -

ÍJíiívlVcaijerT à""prefeitura, segtmdò^swas' possibilidades fí-l100?;!.,» tnriicar miais as zonas aúe deverão ser lnlelálmén-

• Ufoio,iiW Destas as que oferecem problemas mais grave, segundoSeos são as zonas de Ipanema, Copacabana e,Leme.

ítmi caberá à Prefeitura, segundo' suas possibilidades flo^!?»iras indicar quais as zonas que deverão ser inlçiálmenIBÇfüfti.j-. r.™ ns "trolly-bus".'itebenoficladas com os

I! AS PISTAS PARA OS ÔNIBUS ELÉTRIOSevitando evasão dc renda

is, 55.*" elétricos.

ile Hotafogoo; veículos rjuc vèin fie ipa-

gi, Copacabana e Leme

Ko'que deve ser cstr.beleV -

Kproiclo definitivo «uti'l&Si dai Pistas externas do Ha-i mengo t inicrnns

UM O'«inn, Copacabana eS do Lelilon. fláven e .lar-.jftounlen. A rua do Calrt..; li utilizada pelos bondes ate"iniplijiitnçiin

dos, ' rollcys" cmBílifOíoeCosme \ellio.

Rêdc Aéreai. OulM providência sugeridaiiila comissão diz respeito ao sis-La dos ônibus elétricos, sendo

; „,, no entender dos técnicos,'Jk, constar do projeto a redeutu, definindo-se a comissãome estudar o projeto' por umliitíim rifrido. flexível ou misto,«ile constituído do sistema fie-

'jirel com chaves e desvios do.-,'ilitaiM rigido. Por outro lado,fi comissão recomenda tros pro-'lUíwlas alministrativas romnlc-nienlarcs, uma referente a fixa-ío das áreas de transportes,Sim para instituição dc uma''cngiufift

executiva para estadoslios projetos, fixação das linhas,'atendida» tidas as circunstancias,Inclusive as financeiras, e para

•iromover Iodos os atos e pro-Wíncias tendentes ao estabeci-iümIo do sistema de transporto«ir melo de ônibus elétrico»: e.finalmente. a constituição do

uma sociedade de economia mis-¦ ti que, sob controle da PPF, te-

ri a seu cargo o transoorte denperfteie, om caráter de exelú-,ilvldade. ,,,0 Bonde Perturba o Trá-jí íeffo- Xo relatório enviado ao pre-¦llltji, a comissão faz uma apre-eiitio sobre o atual serviço :deiwndes, moslrandn quo tais vel-(jlsi poderiam representar, den-,tro. ia modernas condições tec-liçai, sm elemento <|e grande'.Ulik, mas qae,'na situação- atual,hnititul o bonde elemento per-hrsidor ds trafego, isto pelabtüilítici» de via» privadas^ eenaetaristicas antiquadas dos«ítalos em «so. Nessas circuns-Unelae a mais o fato de traía»UNiu Wm "pingenles" nume»m,tn horas do "roh'\ tt-íiam-lnos « velocidade comer?(iil, Btrmilew ftrande evaiio detinia, provocando, atem do rçisls,Hreislvo desgaste de naateriallodanti, indenizações par aeiden-lis elo. Ao lado desses ineon-unientes, está o desinteresse dasconcessionárias na manutençãoit fquipnincnlo e via penriartén-It. cm face. da proximidade dotérmino dos prazos de concessão.

Fechamento Dos CarrosDiz o relatório qiie só com o

fechamento dos bondes podemni* sanados ns inconvenientesituanto k segurança dos passagei-tos, Essa medida, segundo os en-Mnheiroj, possibilitará nm au-mento na velocidade dos carros,

Conclusões do l*"s«dor4s, a fim de que tal ser-viço possa snportnr um trAfcgocomo o que^exislc ntualmeiile.

Eliminação (los LotaçõesNn que se refere aos micro-

onlbns e lotações, sugere n co-missão' a sua eliminação pro-aresslva, nas zonas mais ronges-lionadas. São vèioulos que apre-sentam inconvenientes e ni"o sa-lisfazem às necessidades da po-pulaçãó. Alim do mais. os lota-ções funcionam ao bel-nrazer dosconcessionários, que não obede-cem Is lèfs dc tráfego, prejudl-cando destarte o serviço . detransportes.

O MetrôEm razão do que exnós n co-

missão em seu relatório, foi re-comandada a imediata tonstru-ção do metropolitano» que fun-elonará ao lado dos "trolleys-bus", como fatores principais quenodem eliminar quaisquer pertnr-baeões no tráfego do cidade

A margem dessas providências,aconselham os técnicos a neces-sidade de ser unificado o serviçode transportes coletivos, comomedida capaz de oferecer b po-pulação o transnorto mais índi-<ii>do, constdcrrtndn o tipo do veí-culo, n freqüência ' He viagens,tudo tecnicamente estudado, demodo a oferecer o melhor, comn tarifa mnis hoixn, compensandolinhas deficitárias rpm outrasde maior rendimento.

Áreas SeletivasComo providência, complemen-

tar ns já sugeridos para molho-ria dos transportes coletivos, ve-comenda n comissão o estudo,tão rápido quanto possivel, dasáreas seletivas, que visam a evi-tar a que atualmente ocorre comns passageiros de mein dc Unha,iiunossibiTtndos de conseguir lu-par c obrigados n dispiilá-losroín aqueles riue vêm dos nontosiniciais. Entendem ns técnicosser esla uma das medidas, nucdevam ser tomadas pela* tinto-ridndes como solução satisfatóriapara o problema que tanto afligeo povo carioca..

Medi-das complcnientarcs sc impõemainda, nn sentido dc assegurarn recuperação desses veicuU.s en manutenção do equipamento,via permanente c edifícios, con-siderando sua próxima reversãoa Prefeitura, Com a adoção dês-sas providências, entende a co-missão que o bonde poderá aten-der, ainda, a muitas das neces-sidades da população.

ônibus, Micro-ònibus eLotação

No tocante aos ônibus a óleoou gasolina, diz a comissão querepresenta ú in n contribuiçãomuito grande para o transportecoletivo. Sugere o órgão especialo empenho da Prefeitura junto«S empresas c ao governo federalpara que os ônibus venham a ofe-reter condições normais de ope-

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Ao alto, três das mais antigas inquilinas, com a,'amargura.,estampada nos rostos, Embaixo, outros moradores da velhocasarão ameaçado, ao desabrigo, entregues ao próprio destino,

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ONDAS

ABANDONAM A "CABEÇA-DE-PORCO"

E NÂO SABEM PARA ONDE IR<..».e^f'«»¦#¦ .ím». ¦§¦¦». »¦>»•>•¦»"• »».#..#..?

A Ameaça de Desabamento do Velho Par-dieiro e a Situação Angustiosa de Dezenas

de Modestas Famílias».¦«-•«"••**-••'•••••"•'•*"*:

Há cerca de 20 anos, Manoel José Fernandes da Fonsecaalugou o prédio existente no número 84 da rua Zamenhoffo sub-alugou suas dependências. Indo morar na ilha do Go-vernador, deixou a Sra. Emílla Martins como encarregada.Esta senhora tinha a incumbência de receber os aluguéis ozelar pelo prédio.

27 ANOS!!.. |Está Fechado o Silva Gomes!!.. ]

Para Balanço e Violentas ÜRemar cações!!... í

REABRE DIA 25 AS 10 HORAS!! a I I

PREÇOS INACREDITÁVEIS!!... Jí Esperem!..,. 4.'-Feira, Pará Comprar a Sua *«Camisa, Gravata, Lenços, Cuecas, Cintos, í*.--...-- ^-;'.-;.i.7,.,;Piiamaij.ho-. }

SILVA GOMES!!- . i *

¦ ¦

31 - 33-ANDRADAS-31-331{Preços Inéditos na Capital da República J»»»*»»»**»****»**»**»*»^»^^****»*»••••*»••»^F¦

Ameaça dc DesabamentoO imóvel, naquela ocasião, era

uni dos mais vistosos dentrequantos ali existiam. Dotado dcdois pavimentos, por sua locali-zação no alto de uma barreira,desfrutava de situação privile-giada. As diversas famílias queo ocupavam podiam considerar-so bem instaladas. Agora, toda-viu, tudo so transformou'. O ou-trora majestoso edifício é, sim-plcsmentc, um pardiciro, no qualsu observam a promiscuidade c apouca higiene. Mesmo assim, aliainda residem 'alguns

dos primei-ros inquilinos e a Sru. Em 11 iaMartins permaneço como encar-regada, ,

Recentemente, uma firma cons-trutora, denominada Incorpora-çõos e Construções Aluizio A.Lins, com escritórios na rua Eva-risto da Veiga, 35, sala 615, ca-racçou a construir um edificio aolado. Os moradores do velho ca-sarão ficaram alarmados, pois, deimediato, foram iniciadas as es-cavações na barreira, abalandoos alicerces da "cabeça-dc-por-co". O responsável pelas obras,porém, conseguiu convencê-los dcque não havia perigo r, para ostranqüilizar ainda mais, andouescorando a edificação com ai-guns pedaços dc' madeira. Isto,entretanto, não afastou o perigodc desabamento.

Ruiu Uma Parte da Bar*reira

Há dias. com as pesadas chuva»que desabaram sobre a cidade,Uma boa parte di barreira emque se encontra localizada a ve-lha casa 'de habitação coletivaruiu fragorosamente. O temor

assaltou novamente os morado-res, mas, a despeito da perspec-tiva de virem, a ser , dc unia'hora para outra, vitimas dc umahecatombe, ali permanecem êlcs,dizendo que não têm para ondese mudar.

Ontem, finalmente, i noite, ocomissário Bessa, do W DP, foiinformado- de tudo e, então, ex-pediu ordena expressas para quetodos abandonassem o velho ca-sarão, que ameaça desabar a qual-quer instante. A principio, osocupantes sc negaram a isso, mas,ante a evidência dos argumentosapresentados pela autoridade, fo-ram, aos poucos, Juntando seusmodestos haverea e se retirando,sem saber para ondo Ir. Ao dc-sabrigo, lamentavam a sua in-felicidade, tendo palavras amar-gas do reprovação ao encarre-gado das obras, que os iludira.

Regressouo Ministroda Guerra

Em composição especial da Gcn-Irai do Brasil, regressou hoje, às9,!U), o general Teixeira l.olt.

O ministro da Guerra fora n Mi-uas inaugurar, oficialmente, o Cn-légio Militar de Belo Horizonte,onde teve ea!o.ro»a- recepção.

Em Ouro ' 1'reto, o titular dasfA.rças de terra participou das co-meinóraçõcs do "Dia dc Tira-dentes", tendo pronunciado sigoi-tirativo discurso sobre o mártirda Independência.

A.jorem e talentosa cantara Lia Tapuios voltará aapresentar-se uo programa "Ondas Musicai-", hoje dia i»,às »S horas, Para este recital de despedida, Lia Tapajós,

que terá a colaborando do professar Hermelindo CasteloBranco ao piano, organittou a seguinte programa: "Meupensamento", de Larenxo Fernandex; "Vou mo ewiftora",

ds Camargo Ouarmeri; "Dentro da noite",.de JVanclacoAfiunone; "HfaroWeta", de Olga Jfedratio; «A estréia", deHelza Capimi "Abaia", harmonisaçdo de ímanf Braga;"Meu violdo", de Letlcla de Figueiredo: "Como foi qne nosamamos", de ÍTénfa Fernandes; "O rio", de Babi de OU-reira. üsta aiidiçdo será transmitida simultaneamentepelas Rádios Nacional, Koquete Pinto, Mauá e Vera Cruz.

valho, Mario Luix, Carlos Na-rqnha, Miècio Araújo Bon-kim, Uauricio Quadrio » o.pianista ilurato,

*O melhor programa Jwmo-

ristico da atualidade fora daonda ria PRA-9, produzidopor Max Nunes — "Jlfarme-

' Mnrfía", apr e sentado pelo"cast" de comediante» daTupi, às segundas-feiras, nuftorárlo das 21,05 horas e re-prixado aos sábados, às 19,057io?'«s.

*Cain o bom gasta habitual

e com o mesmo fino espiritado cronista, Antônio liariacontinua a esorever o progrti-ma de apresentação semanalde Dorival Caymmi, na Man-rink Veiga. Para quem ainda>i(la ottviií "A Bahia de Caym-mi' relembramos o Áorririo:domingos, às vvnte e uma ho-ras.CADEIA — A anunciaday transmissão simultânea,pela TV-Rio e Rádio May-rink Veiga, do programa deAngela Maria, sugere o temapara a crônica de hoje. Tra-ta-se da uma idéia inteligen-te, pela qual muitos homens,dos que realmente conhecemos problemas econômicos dorádio, desde há multo se vembatendo — a transmissão emcadeia de emissoras, tal comose .pratica na Europa e r.ssEstados Unidos. Não há,pois, novidade no assunto.Mas o fato de só agora co-meçar êle a i>er empregadona Brasil, «ta bases comer-ciais, é que fas do acontecidoalgo de especialmente auspl-cioso. Mas, afinal, o que rc-presanta a transmissão emcadela? — Simplesmente umaconsiderável antpliação daaudiência, em número e mer-cado, feita em condições maiseconômicas da operação omais lucrativa, como mensa-gem de venda comercial. Ou

Sérgio Vasconcelos 4 onovo Diretor Subatitutoda Rádio Nacional, no 'u-Bar da Heron Domlngues.Cumulativamente Sirglecontinua na aua antigafunção de Diretor de Pra-

gramagáo da PRE-8.

jJÊk Lm. ' ^ li

fl H I

4. Edgar G. Alves, um dosbons novelistas hrasüei-ros, satã produzindo paraa Tupi "laabel doa olnoaverdes",, novata «preaen-tada ía segundas, quartaaa sextas-feiras, Is 13.30 ha-ras, com Lourdes Mayer,Ida Gomes, Paul* Parto ePaulo Moreno noa princi-

pais papéis.

spotsO gtíorío jogo do selecio-

nado brasileira na Europa,contra a Checaslovàquia, fotirradiado por uma cadeia risemissoras, lideradas pela Nu-'cionaZ e Mayrinlt, io Ria. Osistema, preconizado por estacoluna, começa a produzirbons frutos...

*A- Rádio Globo está anun-

ciando uma siiie de grande»novidades musicais em suaprogramação, A .partir detoga mais, às 20,35 horas, es-tarão comandando estes «u-vos programas Luii de Car-

por. outra, arrebanhandoduas vozes mais público,alim de outro» estados, me-õiante as despesas de um sôprograma a transmissão si-multânea possibilita ao anun-clante cobrir um mercadomuito maior, o de âmbito lo-cal e nacional. Eis ai as van-tagens. Por sua vez, a eeo-nomia obtida com uma únicamontagem, aplicada para fi-nalidades diversas, posslbili-ta, logicamente, empreendi-mentos cada vez mais auda-riosos, do ponto de vista ar-t.istico. O que a OrganizaçãoVictor Costa vai fazer, à par-tir do dia 26, no Canal 13 e

. na PRA-9, é uma boa mos-tra das possibilidades Infini-tas da cadela radiofônica,porém não passa ainda deensaio, Porquo para se tor-nar, de fato. cada vez maisrendosa e lucrativa, estastransmissões em cadeia deve-rão abranger o maior nume-ro dç emissoras de rádio e te-lèvisão possível, no Rio e nosEstados. Só ai os resultadosserão tão compensadores aponto de permitir a apresen-tação, de um tú grande cai-taz, cm vários prefixos e ca-nais.

Isto sem dúvida, prejudica-ria o direito dn escolha maisampla por parte dos ouvintese telespectadores, mas a pro- -jeção e a qualidade dos artis-tas certamente compensariamesta aparente limitação.,. Oensaio da. Organização VictorCosta, Idealizada por VictorBerbara, de qualquer modovale como um começo bempromissor... e quando os re-sultados provaiem a inadlá-vel necessidade dos sistemasde transmissão em cadeia,então será tempo de abrir no-vos horizontes para o rádioe para a tolevisão em nossppais! E isto não vai demo-rar...

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?ARA A CONSTRUÇÃO DO TÚNIL MO-NITERÔI

VÃO COMEÇAR ESTA SEMANAAS SONDAGENS DA GUANABARA

JUVENTUDEALEXANOkEmswnm

LARGO DO MACHADOííéáie à Rua í de Deteaabro íi.* 131, quase esquina da Roa

fnti Lbboa, cau terrena «a 21,45m de frente; por 1 lado, 66,41* i Kle ostro M,tt an; noa fundos M8 n. Paltadio venderá emWU« fis 25 de abril dc 1S56 às 16 horas no local.

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DR. A. ACKERMANN OVARIOSDTERO I

OINECOLO«M0u 13 t« » haras - ROA URUGUAIANA. 14 -Tel. W-3441¦cmoMAQM'. tuatamcnto RÁPIDO - DWTVMH» som*»7 áiueibagem eenpleU par» dlatnose e tratamento das doenças** «raios linita-arinartea. Biames no Laboratório para controleH tan. Trata palas prawus empregadas aaa clinica» da Berlim,

Viena, Paris t Nar» lorqaa

ANIVERSÁRIO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE SELAS ARTES — A Academia Brasileirade Belaa Artea comemorou, com concorrido "iunen" a passagem do oitavo aniveraârio de suafundação. Estiveram preaantea, o coronel Venturelli Sobrinho, prealdente da Academia e a«-nhora, os profeaaôrea Oawaldo Teixeira e Salvador Sabaté, vice-presidente e aecretári» ds A.B. B. A» a senhor Hélio Sales. repreaent»nte dfl ministro Clovis Salgado, bem como grande nü-mero de convidados. Ni ocasião diacutiu-ae a <*eaoluçio da diretoria, de oficiar ao titular daEducação, solicitando a nomeação d* uma comlaaio de artista» plásticos devidamente credencia-doa, para elaborar um anti-projeto de lei, viaando a modificar a atual legislação que rege ostalões oficial*. Multo embora não tenham comparecido, oa marechais Paulo Figueiredo e Hei-ter Augusto Borges e o general d* Exército Olímpio Faloonieri da Cunha, especialmente con-vidades, aolldarlzaram-ae por telegramas com a* comemorações. No clichõ, um flagrante toma-

do durante o "lunch".

outra posição, se achar mais con-venlcntc. Mas em Niterói nãocreio que haja tal mudan<;a.

Apôs as. sondagens, orçadas cmoito milhões de cruzeiros, serátberta nova ço.ocprrencia paraa construção da obra proprlamen-te dita, cujo custo Q de 3 bilhõesde cruzeiros.

Primeiroí Confoetoi da Eitj)ónh«ii« Frsneij Eugene. jL. Dassur no Rio— Improvável o Mudonça 4a Sntdn•n> Nitoiói, Qmo Deverá Snr Mesmo em Feliciano So-dré — Falo a A NOITE o Diretor do DepartamentoNacional de Feito», Rios « CanaU, Sonhar Gilberto

Canado Magalhães

Terão Inicio por toda esta ae-mana, segundo nos declarou o di-rttor-geral do Departamento Na-cional de Portos, Rios e Canais,os trabalhos dc sondagem dabaia do Guanabara, como medidapreliminar para a construção dofuturo túnel que ligará o Rioa Niterói. Já estabeleceu os pri-meiros contados nesta capital o.engenheiro francês Eugene L.Dasscur, que aqui se encontra aserviço da. firma vencedora daprimeira concorrência publica, a"Etúdes et Enterprises", dc Pa-ris.

Falando a A NOITE sobre aanunciada mudança das saídasdo túnel, que pão mais seriamícomo estava previstoi na praçaMauá e na avenida Feliciano 3o-dró, da lado da vizinha capital,mas sim entre a Calabouço eGragoatá, disse-nos o sr. GilbertoCnnedo dc Magalhães ser t,il epi-sa, a seu ver, mu\to difícil e,mesmo, improvável, dada a cii-cunstancia de serem necessáriasrampas não muito acentuadas.

— Em todo casa — salientou —a Prefeitura carioca encontrará

REGRESSOU OPRESIDENTEKUBITSCHEKRegressou liojc no nio o pie-

sidente da Republica. Sr. -Insce-tino Kubitschek.

Precisamente ás 10,30 desciano Aeroporto Santos Qutnont <>avião que conduzia o Chefe il<>(lütvcriio. ipie foi recebido pi»rseus ttii.iilia.iTs imediatos, parla-mei\taj.'cs e jornalistas.

AssaltantesO operário ,losé (Hemenlc dn

Silva, casado, de 2H anos. moradorna rua Marquês du Uerval, bar-ração s/u, em Caxias, na manhãde hoje, próximo à sua residiu-ria, foi assaltado por três inilivl-duos. Além de roubado cm srs-suiila ciiuciros, l'«i agredidn iífura. Os meliantes fúgiráfn e JoséCkuioiUè. apresentando profundoferimento da região abdominal,fui medicada c.internado, no lios-pitai (ietúlio Vut-gi-.s.

ANUNCIA O SENHOR UNO DE SÁ PEREIRA :

AINDA ESTE ANO0 COMEÇO DO METRÔ

Será entregue esta semana ao prefeito Negrão de Lima,pelo presidente tia comissão especial incumbida dos estudospara a construção do "Metrô", o relatório solicitado pelochefe do Executivo carioca sobre o assunto. A entrega sefará provavelmente já depois de amanhã, quarta-feira, se-gundo nos' declarou o Sr. Lino de Sá Pereira, que adiantouestar quase concluído o seu trabalho, bem detalhado, porsinal.

serviçoespecializado

de cargas

Bittrt os grandes meicicidf rtlTWIBV''^-lijencte * todo o momento os centros píodutírifíi»«consumidores de norte a sul do ptis,t frota de aviões cargueiros di VARIGutransporta ms melhoras condiçõesas mercadorias qua lha são confiedss.

Afénc/as •xdu*ivm$ pèra o serviço de ciffaf« ^rmaiéni nos ptincipai$ aeroportos,

equipados inc/usive com cimêrêi higerifiçit« Pronto serviço a domicílio com caminhões próprios

Diversa* moaiêhMot de despacho,com tarifas especiais7arí/al reduzidas para as cargas industriais,

m 19 anos de txptriincia, rtoularidada", é tficiincia no transportt airtò\<4* <í«f«f,'r<" • ^ **'***

^

' ^/aísy^a^^KBSa^aW'^' • • -^ F^ÜSS&c--"- •

, ru.«-, *aasatt—— "i

Vai o governador da cidadeabrir a concorrência publica paraa i'oalÍM4'ão das obras, que serãoiniciadas ainda esle ano. possi-vejinenie já em jtillio ou ajij'o.O projeto, já pronto, prevê i\ lor-miiiação do "Metm" pnrn dtnlrode três anos c meio, apenas.

Falando sMirr n luncaiiionlodas açüps, disse-uos o Sr Liin>de Sli Pereira que isso oconcriacm j u I h o. ..iproxiinadamcnlr,através de uma siiliscrição fiibli-va. Ás ações piTfeirnciais. a ju-ros ile 8%, serSo integrali/.adascm cinco anos. como o reslnnleilp capital. São dc 1.000 criüci-los.paRando o subscritor, porlan-to, apenas 'JOtl cruzeiros por ano.— Assim — frisou — todos oscariocas poderão ser acionistas dó"Metrô".

Vai Servir noE.M.A. ii

^nfeippôepôüpídeáp-.' t VARIGU

iate «ueiiquer informações, teltcitt•- iam cempiemisse — • s-ininçe de em

tuacionérie de Oepto. de Preduçêe.

F one 52.37.00.AGÊNCIA DE CAfiGAS&-A&.fa|i1ç^^

O Comandante Rubin dePinho, Que Regressou

Dos Estados UnidosO capitão dc fragata Antônio

j Rubin dc Pinho, que acaba (Ioregressar dos Estados Unidos,onde serviu junto ao nosso adidonaval, ali, foi designado, peloministro da Marinha, para dirigirum setor do Estado Maior 'tlàArmada,

O comandante Antônio Rubin,d» Pinho tem prestado à Ma-rinha, nas diversas comissões quoI desempenhou, assinalados ser-viços>

; Telefone para CARIOCA-I REPÓRTER: 4 3 -3349.

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Page 28: GILMAR ESPETACULAR

PATRÃO CRUEL E AGIOTA PERIGOSOCONFIRMA E COMPROVA AS ACUSAÇÕES

23 — 4 — 19S6 NOITE VCÀD._i

Há tempos, sob o titulo acima,' A NOITE divulgou uma de-núnciá apresentada em sua redação por Custódio Rosa da Silva,quo üizendò-se vitima de Feliciano Guedes Monteiro, apontava-orumo perigoso agiota, causador da ruina de diversas famílias, in-clúsive de seus próprios filhos. Alegou naquela oportunidade oqueixoso, que Feliciano fazia empréstimos em dinheiro sob garan-lia hipotecária cobrando os juros de Lei na» escrituras públicasqtiè firmava, mas exigindo por fora, em promissórias, sem venci-monto prefixado, juros extorsivos, ficando o devedor à mercê daRanâhcia dü credor hipotecário. Como resultado deste complicadoimyócio, Custódio Rosa da Silva teria perdido para Feliciano umagranja de sua propriedade, em virtude de haver o oretüor feitoexecutar a hipoteca quo onerava o imóvel. Entre outras gravesacusações, Custódio Rosa cla^ Silva apontou ainda Feliciano comohomem dc péssimos antecedentes, diversas vezes processado naJustiça dcsla capital, como uma vida pregressa das piores e queinexplicavelmente continuava a zombar da Justiça, permanecendoein liberdade para a prática de novos crimes contra a economia po-pular.Por sim vez contestando as acusa-ções de Custódio Rosa da Silva, es-teve também em nossa redação Fe-Iklano. Monteiro Guedes, que acom-panhado- de amigos velo protestarInocência, fazendo-se apenas uni ne.

KOciante honesto vitima do ódio deCustódio e sua mulher, aos quaisfez de' sua parte as piores acusa-ções, inclusive taxando.oa de deve-dores relapsos e desonestos, quo Jíitinham iludido a boa íé de multa

PÜI K HSPiiaisJOA Ei COLISÃO DE VEÍCULOS

No largo do Inhangá, na rua Barata Ribeiro, em Copacabana,ontem à tarde, colidiram os autos particulares chapa 63-94, dl-ilgido por José Nunes Ramalhq e 14-23-72, dirigido pelo comer-ciante Jorge de Araújo White, morador na avenida Ataulfo dePaiva n.° 686. José Nunes sofreu contusões e escoriações gene-ralizadas, sendo medicado no Hospital Miguel Couto, onde fi-cou em observação. Whlte íoi preso em flagrante o conduzidoao 2.** distrito policial, onde o comissário Frederico Fernandesmandou autuá-lo.

Ferida a TiroEm um bar existente na rua

Lino Drummond, esquina darua Pinto Bandeira; em Vaz Lo-bo, o pedreiro Albertino de An-drade, casado, dc 45 anos, resi-dente na rua Nebulosa, 28, naestação de Caramujos, foi ba-leado pelo indivíduo conhecidopelo vulgo de "Pinha", após li- ,geira altercaçáo, por motivosfúteis. A vitima, com um feri-mento penetrante no abdome,foi removido, em ambulância,para o Hospital Getulio Vargas,onde ficou internado, em estadograve. As autoridades do 24.°distrito policial registraram aocorrência e estão -no encalçodo criminoso.

Atropelado noFlamengo

José Pires de Almeida, sol-teiro, do 20 anos, comerciário,morador na rua GeneralOsório, 3,883, no Estado deSão Paulo, ao atravessar ocruzamento da Praia do Ma-mengo com a rua Correia Du-tra, foi atropelado pelo autochupa 92, da Embaixada Ale-má", cujo motorista fugiu.A vitima sofreu fratura dccrânio, contusões e escoria-ções generalizadas, sendo me-d içada no Posto Central deAssistência e internada . noHospital Sousa Aguiar.

gente como teria sucedido «o gutr.da civil 559, Manoel Ltopoldlno Al-mirante Porta, que havia aldo ludl-•orlado pelo casal. Acusou ainda Bo.sa e au»-mulher de lhe haveremhipotecado beni que. depota seriamvendido* pelo* dol* a terceiro*, porInstrumento* particular**. Contestouas acusações d* qua er* um homemtruculento, e de ter respondido aum rosário de processo*. Tudo foiconsignado pelo noticiário de A NOI.TE. Agora, em virtude daa contes-taçfies de Feliciano Monteiro Gue-des, voltou á nossa redação CustódioRosa da Silva munido de farta do.cumentaçSo, comprovando as acusa-çóes feitas a Feliciano, Inclusive pe.los seus próprio* lilho».

Juros ExtorsivosPela certidão que no* foi apresen.tada expedida pelo Cartório da 24a.

Vara Criminal o próprio filho deFeliciano, Feliciano Monteiro Gue-dcs Filho, em depoimento prestadonaquela, Vara, declarou textualmenteo seguinte:— "Que repugna, dizer, mas *eupai empreita dinheiro a Juros ex.torslvos e exige como garantia dadivida a assinatura de documentosem branco • sem data para depolacoagir o pagamento, e Isso se deuaté com o diretor do Banco emque o deolarant* 'trabalha. BancoAuxiliar de Crédito, cujo diretora pedido de seu pai,' pagou Jurosd* quatro meie* adiantado*".

Homem ViolentoCustodio. Rosa da Silva apresen-tou também uma certidão exarada

pela Delegacia do 5.° Distrito Poli-ciai, firmada pelo escrivão ArmandoFreire Filho, na qual se vã a se.guiute declaração da Silvio MonteiroGuedes, filho de Feliciano:— "Que o pai do declarante é esempre foi homem violento; que odeclarante possui no seu própriocorpo cicatrize* provenientes do mo-do violento de agir de seu pai, quea genltora do declarante faleceu eoma mfio direita aleijada em virtudede ter levado uma.cacetada do paido declarante; que além da vlolén.cia, o genitor do declarante usae abusa da coação, ora sabre seusfilhos,' "ora sobre' seus clientes .deagiotagem; que essa animosidade ro.busteoeu.se quando, em princípiosde abril do corrente ano surgiu umImpasse a respeito de uma casa dei.xada em Portugal pela avó do de-elarante; que o pai do declorantoqueria excluir os filho» do inventa-rio e para Isso, fez a eles uma pro.posta desonesta, tal seja n de darao declarante cinco mil cruzeirospara assinar uma procuração, o quenfio foi aceito".

OS CÃES E A

»*friiiMiM

DR. CAMPOS DE REZENDE

ESTE artigo, agor» escrito, estava em minha mente há vários anos, vive em meu cérebro desde

que, na batalha pelo bem da criatura humana, iniciei minhas observações em torno dos)inales que inquietam a Ciência c sacrificam anualmente, em sua voragein cjclópica, milhares,de. vidas produtivas. Homenageio, nesta modesta contribuição cientifica, antes e acima de to-dos, o Marechal Cândido Mariano Rondon — general na estratégia da ação civilizadora, ainda"ue 1™arecha' p._ hierarquia funcional, me-ccidamente conquistada, e outro General, esteda Ciência, Prof. José Martinho da. Rocha, de quem sou soldado incansável, marchando emsuas fileiras, labu ando em seu Exército da paz, pela saúde dos que precisam, e particular-mente pela sobrevivência da Criança.Do valoroso Rondon, guardo com especial carinho, sua magnífica obra sociológica a res-peito dos indios brasileiros que considero o maior tratado sobre o assunto, em toda a litera-. tura da América Latina e ali sc podem assinalar inestimáveis para estudiosos de inúmeras do-enças, como a difterie, gripe, tuberculose, paralisia infantil, câncer, infarto do miocardio, arte-rio esclerose e tantas outras, ignoradas das populações selvícolas compostas de homens robustose mulheres saudáveis como as próprias fotografias documentam e somente contraídas quando, sob

1..I ° "* w,,"«1}0* embora sem rudimentares noções de higiene e de proteção corporal, ti-vos dS infêc^rm5rtifmsSSeS miSOSOa C0Mdut0re» <-« *•«»-¦• *«« sáo o porco e o'cão, agentes ati-

.i..0*».!^'.!*1^!?0 da1.Ií?cha*,.,e-tl"a<«ílnárla constituição mental que tanto honra a Medi-Íu JStuí J'i ^ as ..lçoes dl.arias de estoic*smí>. dc desprendimento pessoal e de crilérVZuSXlí , '-q a as„s1i.ml,° e *plco no exercício de meu labor de. oftalmologista, como êleentregue a faina da Ciência, alheio as cavilações despeitadas, na consciência de que tenho!?}'f,eJadar JÍ!Í?!aolMan «]¦.¦¦»'».¦*. Portanto, neta hora em que todos nos empenhamos na lutam.. -K«-iLiíí !m.™ í',,JCuntra ° v,rus oáio™ da Poliomielite, assistindo ainda ao esforçoSn.%» pSSS . ™L ar^..i^esd^bra.íí, paía. d,eb,ela<?5° do flagelo, como é o caso do Dr. Rafael «ie««. r„8 n„ ra •ifiiíe- do *H«wP.'ta- ,n"*»t** Jesus», o valoroso e conceituado Dr. Cala-lT*£^Tê& S^^-PQ fisch-n**nn « tantos outros batalhadores anônimos,tmtt^^»JL^a\i^^'tmh0 fr R,°cha pala "fcei-nos, como Mestre conceituado/suaopinião sincera e abalizada, a respeito da tese que aqui nos prende e que, a par do que ora2l«^j;lZ«0^r?i^J0ma"^-â\l,0Sâs -aiías* no si,ênci0 d0 Iriwâtórto. Sm nossaspes-SÍvIL » h,™TlX% "ü" s'»Jaba1dona«,-'nos - eu e aqueles que me assessoram - quan-Martính? STrX ZZú V*Z "' S2'Var ^l'h-ôes de ,doentes espalhados pelo mundo. O Dr.«nfíwrlndo«. enfrP *T «!?.ie, Tf de pr°;'Cção «•»«"«>«, pediatra de sólida reputação,amrT^^mlem^aXSrT* TK PPoemta««t« desta especialidade no mundo inteiro!

Estados Unidos de 'niortalizou con suas magníficas conferências no México e nos

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A Marechal Cândido Hondon, cuja obra sócio- ^,1 lógien tem oferecido um vasto campo depesquisas cientificas.

trouxe medalha de ouro eoutros lauréis que o cre-deliciaram para, deantedestas despretensiosas no-tas científicas, externarde público o definitivo

pronunciamento sobre oassunto. •*•

Está no Al-Korão e asabedoria eterna de Mano*met ditou, numa visão

" ;

I COLHIDA POR TREMUm trem elétrico da linha Auxiliar, prefixo U-A-29, colheu

• matou, numa passagem de nivel, próximo a estação Herediade Sá, Jaete Madalena da Silva, de 16 anos, solteira, residentena rua Zelia, 10, no Jacarezlnho. A jovem, que distraidamentetentava atravessar aquela passagem de nivel, teve morte hor-rivel e imediata, tendo, entretanto, escapado ilesa uma compa-nheira, da vítima, que estava a seu lado. A polícia registrou aocorrência, fazendo remover o cadáver para o necrotério doInstituto Médico Lcgal.y • .v

BaleadoQuando sala de uma "ga-

fleira", na Penha, ontem dcmadrugada, o operário Anto-nio Carlos da Silvu, solteiro,de 22 anos, morador na rua'Araújo Leilão, 7,0!)'), casa !'7,foi ferido a bala, por um des-conhecido. O projétil pene-trou-lhe.no abdome e a yjti-ma foi medicada c internadano Hospital Getulio Vargas.Registrou o fato o comissárioile serviço no 21. distrito po-lidar.

FuncionárioAcidentado

Com fratura de crânio, foimedicado e internado no Hos-pitai Getulio Vargas o encader-nador da Imprensa Nacional,Antônio Gonçalves, solteiro, do45 anos, morador na rua NovaJerusalém, 43, em Bonsucesso.O fato foi comunicado ao comls-sário de serviço no 20.° distritopolicial, que apurou ter sido ofuncionário atropelado pelo ca-minhâo de chapa 7-31-34.

Vida Pregressa

TIROTEIO NO BAROntem à noite, o «Café Pena Branca», locallaado na rua

São Cristóvão,, 453, de propriedade de Salvador de Azevedo, en-contltàva-se repleto de fregueses. Em dado momento, ali pe-netrou um desconhecido, que passou a altercar com um dosfregueses, Álvaro de Almeida, operário, Holteiro, de 30 anos,moratTor na rua São Cristóvão, 1260. No auge da, discussão, osdois Contendore* sacaram dos revólveres que trariam à cintu-ra e começaram- a trocar tiros. A fuzilaria foi tremenda e.opânico geral, Quando cessaram os tiro* * tudo voltou à nor-malidadc, no chão jaziam feridos o proprietário do bar. que re-cebera uma bala na boca e Álvaro de Almeida, que fora atin-jrido por quatro projetis, sendo dois na perna esquerda, um nogoelho direito e um no frontal. Km ambulância, o« dois foram.'.isjfmovldos para o Posto Central de Assistência, onde ficaraminternados, em estado desesperador, havendo remotas esperan-«Sas de salvamento para ambos. O desconhecido que altercavacom Álvaro desapareceu e a policia do 16." distrito diligenciapara sua identificação e captura.

O ar. Custódio Rosa da Silva exl-blu ainda certldSo <lo Juízo da Ia.Vara Criminal firmada pelo e*crlvioWalter Botelho, na qual é apresen-tada a vida pregressa de FelicianoMonteiro Guedes, de cuja peça eu-traímos o* seguintes trechos:— ''Incurso no artigo duzentos enoventa e quatro combinado como artigo treze do Código Penal; foicondenado a 15 dias de prisão co-mo incurso no artigo 377 do CódigoPenal, pena que cumpriu, sendo asentença proferida pelo Juízo dnSexta Vara Criminal; processado pe-Ia Delegacia de Economia Popular.o acusado íoi denunciado como agiu-ta, emprestando dinheiro mediantepagamento de Juros ilegais, o «In.dlcado é de genlo violento, con-íorme declaração de »eu próprio fl-lho na Delegacia do lS.o DistritoPlHelal, de nome Silvio. MonteiroGuedes; o sindicado, desde longadata vem cobrando taxas ilegal» con.tra cheques emitido* . em branco.Verifica-se qu« além de cobrar Jurosextorsivos á* suas vitimas, exigia de.Ias declaração de que nio lhe estR-vam.. pagando Juro». A certidão defolhas cento e um Informa aindaestar o sindicado sendo «ubmetldoa exame de sanidade mental por de-terminação do Juiz da 24a. VaraCriminal. O ar. Cario* Teixeira Re-belo bem como os senhores JoséGoulart Rosa*, Antônio Joio Batls-te Serafim Moreira • o advogadaOswaldo Sommer, ouvido* em ilnll.canela* traçam o retrato-moral doIndiciado como pe**oa que vive daprática- da agiotagem, cobrando Ju.ros extowlvos as sua» vitima», che.gando «té a arruinar-lhe» ecanoml.camente".

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Negócios Honestos

\ Esfaqueado PorDesconhecida

' Toi agredido a faca. por umdesconhecido, próximo à residên-cia, o operário Alexandre Per-reira da Silva, solteiro, de 17anos, morador na rua Marquêsde Sáo Vicente n.° 147, grupo 14,«asa 35, Parque Proletário daGsVvea. Apresentando ferimentoDo hemitorax, foi medicado e

étemado no Hospital Miguel

mto.

Suicidou-se oMotorista

Matou-se, em sua residiu

Refutando as acusações ile Feli-dano Monteiro Guedes, disse maisCustódio Rosa da Bilva que nuncateve negócios desonestos, inclusivecom o guarda civil 559, Manoel Leo.poldino Almirante Porto, documen-tando as suas alegaçõe» com umaT curta daquele policial, em que fica** positivado o procedimento corretodo casal Rosa da Silva.

Falso Protetor

cin,no,

em suaingerindo violento

(avenida Automóvel Clnb

me Varela, de 42 anos. Esteve no local o comissário Ma-galhães Couto, que apôs asformalidades de praxe, fezremover o cadèret* p»ra o ne-crotério do Instituto MédicoLegal.

Prof. José Martinho da Rocha, catedrãtleo de Pediatria, ^por concurso, na fase ditatorial, da Universidade do Brasil,nome que honra a cultura mineira e figura, sem nenhumfavor, na vanguarda dos luminares da moderna Medicina

Universal.

maravilhosa do Futuro:"Foge do cão e evita suaasquerosa companhia queêle é o condutor constan-te de todas as enfermida-'dades, da peste e da lou-cura".

O Gênio da filosofia orl-ental transmitia, na suapalavra profética, a men-sagem dos deuses ee a ad-vertência ao porvir, daqui-Io que sua observação di-tava. Assim, particular-mente entre os árabes, ocão tornou-se um tabu, oanimal banido' da intimi-dade dos lares,' como per-nicioso à sua segurança,ao bem-estar da criaturahumana, evitando-se des-te modo milhares de ma-les. desconhecidos. O con-trário se dando na Euro-pa Central e nos países deorigem latina, para ' osquais se criou a mistica de"o maior amigo do ho-mem" e se trouxe, com ela,o desassossêgo, a eclosãode inúmeras doenças con-tagiosas,. muitas delas detodo desconhecidas oupouco conhecidas pela Ci-ência, como é, no último 'caso, a poliomielite ou pa-ralisia infantil, até 1920tida c o mo Insuperávelporque não caracterizadaquanto às maneiras decombatê-la ou diagnósti-ca-la e hoje, transforma-da em verdadeiro flagelouniversal, já com o virussob algumas formas iso-lado, tendo para isso aação abnegada de cientis-tas incansáveis, como oProf. Martinho da Rocha,os Drs. Ernani Cavalcanti,Audifax de Azevedo e Ra-fael de Souza Paiva.

Recente estudo de ummédico de Baltimore, con-cluiu que a paralisia in-fantil, em suas ignotas ori-

gens, prolifera mais inten-samente entre as popula-ções abastadas ou entãoentre as classes indigen-tes, de promiscuidade obri-g a t ó r i <t — diminuindocon si de ra vel men te nasclasses médias, fatoigualmente constatado noatual surto da RepúblicaArgentina, onde 92% doscasos são registrados naszonas residenciais de altonivel financeiro, onde aexistência de cães de luxoé quase elemento orna-mental ambiente. A quese atribuir tal fenômeno?Simples e claro: à presen-ça do cão, de todas as ra-ças e origens, mormente, ocão granfino de aparta-mento ou das residênciaseconomicamente bem pro-vidas, no convivio perigo-so e pouco higiênico comas crianças.

O cão é, por si mesmo,um animal de nenhumcuidado higiênico. Alémde animal Imundo, imoraltraiçoeiro e bajulador, so-mente acqito. pela covár-dia de certos casais este-reis que compensam a au- •sencia de filhos com essecompanheiro indesejável,é êle portador de corri-mento constante em órgãodelicado, (infecção gono-cocica), razão por que vi-ve a se lamber em todas asocasiões, levando essa mes-ma língua pegajosa e con-taminada, a boca, olhos amãos das crianças, sobforma dé caricia calcula-da, isso sem esquecer que,até os osos com resíduos,de carne què se lhes dão,enterram-nos em locais in-salubres, dali, só os reti-rando quando se encon-tram em decomposição ca-davérica. E' tão fácil de

constatar esta afirmativa!Provado está, que o vi-

rüs da raiva tem como umdos aliados positivos o cão.Agora, concluo com minhaexperiência dc médico,que, .psla intimidade quedesfrutam os cães com apopulação infantil domundo inteiro e em parti*cular nos Estados Unidcs,na França c r.a Argentinaonde as crianças inutili-zadas pela paralisia con-tam-se agora aos milhões,que é esse ainimal, comsua salivacão constante,

.sua baba perigosa, o trans-misEor do terrível virus eprincipal responsável pe-Ia epidemia de poliomieli-te que vem dizimando faii*tas vidas infantis, que,outras fossem as condi-ções, poderiam ser salvase recuperadas. Aqui mes-mo, entre nós, se não vie-rem imediatamente medi-das de caráter higiênico,com a proibição de cãesem apartamentos e ambi-entes fechados e o resta.tabelecimento da utillssi-ma "carrocinha", ou- aadoção de profilaxia pre-ventiva desses animais,dentro de breves dias te-remos a lamentar igual'calamidade, porque -.convenhamos — simplesentrevistas, palavrosas em-bora, não resolvem nada,O' que resolve é ação, e es«ta, infelizmente, muito es-tá deixando a desejar, noque diz respeito à defesada vida de milhares decrianças brasileiras, nos*sos, filhos, nossos peque*nos amigos e vizinhos,continuadorps da sobrevi-

vencia da Pátria. '|1•*•Consultório: Rua Vis*

conde de Inhaúma, 134 —18" andar — Rio.

Desmascarando o argentino, Custo-dio Rosa da Silva exibiu à reporta.* gem inúmeras cartas provlndaa dev.n. i ^Itu'*»l. entre as qual» destaca-se'™t » «» Antônio Teixeira, residente emI 1«K Régua , pe,s quaj Penolano é dM.4.947), • motorista Jay- mascarado como falso protetor dos

VER SE ESTA VA MORTA...' No dia 23 de janeiro último, Fldeli* Ambretm, d* 40 anos,solteiro, operário, morador na rua Iracambu, IM, *m Acari,teve uma desinteligência com sua amásia, Durvalina dos San-tos, de 45 anos, viúva, residente na estrada João Rodrigues,51*2, no mesmo subúrbio, o a empurrou por sobra o fogão, sain-do a, mulher gravemente ferida. Uma grande panela de feijão,tombando, derramou-lhe o conteúdo fervents pelo corpo, pro-duíindo-lhe queimaduras de* l.", 2.» e 3." graus, generalizadas.fidelis fugiu e sua vítima íoi internada no Hospital Getuliovargas, onde ainda hojo permanece. Ontem, completamente em-briagado, o operário apareceu no hospital, à procura de Dur-valina, dizendo ao porteiro que desejava verificar se esta já haviamorrido. Detido pelo investigador do serviço, foi levado para o24." distrito policial, onde responde a inquérito por motivo daagressão a amante.

pobres e amigo dos humilde». Li,em terra* do além-mar, ale apresen-ta-se Inclusive como comendadorque mereceu i» honraria» da Or-dem do Cruuelro do Sul,

Elemento PerigosoO Sr. Cuitódlo Ros» da Silva exl.blu lnelualT* para i reportagemuma declaração assinada pelo co.ronal Antônio Dantas d» Mendonça,

pela qual aquele oficial declara nioendossar d* modo algum a* decla-raçOes do agiota envolvendo o nomedo caiai Rosa da Silva e atribuída*a «ua responsabilidade.

Não Existe ArapucaQuanto a* recente* publlcaçS**na Imprensa, apontando a "Organl.*• sacio Dulce Imobiliária", da qualCustódio Ros* da Silva i diretor,

prestou ele o* seguintes esclareci..mento*:As dua» notlola» carecem d* fun-damento e amparo legal. D. BelaCaldeira da Silva, que e*ti possível-

! Morto Por AntaUin nuto de chapa não iden-

«ficada, atropelou, no largoda Penha, um homem de corhranca, aparentando ,15 anos,trajando camisa c calça azulmarinho.

A vitima, no ser medicadano Hospital (iclulio Vnr«a's,veio a falecer.

,0 cadáver loi removido .pa-ra_ o necrotério do InstitutoMédico Legal.

dosanos,

Assaltado cAgredido

O alfaiate JoaquimSantos, solteiro, de 27morador na rua GeremárioDantas, 138, cm Jaearepaíná,próximo à sua residência, foiabordado' por cinco individuos,roubado em cento e dez cru-zeiros e agredido a socos cpontapés. A vitima foi socor-vida no Hospital Getulio Var

gas e os assaltantes fugiram.

mente a «ervlço do argentarlo, da-do aa declarações dela coincidiremem muitos pontos com as infâmiasque tem assacado contra mim niofoi vitima de nenhum esbulho pUrparte da nossa organização que sem-pre desfrutou do melhor, conceito,tudo conforme provaremos com far-ta documentação na quelxa-crlmeque contra. esta senhora Ja apre-sentei i JuaMça do Distrito Fede.ral, por calunia e difamação, A Ido-neldade da nossa organizado lmo-blllarla i bem conhecida. Mio é poisnenhuma arapuca, estando registra-da no Departamento de Industriae Coméroto sob o numero 38.147,exercendo suas atividades no ramodesde 1948.

Ela é Que DeveTerminando tua* declarações, e*.

clareceu mal* o sr. Custódio Rosada Silva: ¦

—¦ D. Blcia é que esti em débitocom a minha firma, porquanto des-de janeiro de 1955 nio pagava asprestações estipuladas no contratode compra e venda do prédio n.°30 da Estrada Engenho ' Novo 341,onde *la residiu cerca de quatro me.**s no de n.° 19, estando ele resem-dido de pleno direito.

APUNHALOU 0 FUNCIONÁRIOPOR CAUSA DE 2 CRUZEIROSPreso em Flagrante o Assassino — Já Era Autor de um Crime de Morte

VEIO "FAZER" O RIOLuiz veio da cidade de Palma, cm Minas, para «fauer» o

Sra suas atividades ^ftafsH*. Wnrí™"1 P° ÍT8 fác" e a?pl° t "" *ul* »«« •» ™naonca, !«,

Luiz Carlos dos Santos é "o

leu"nome. E* solteiro, tem 22 •''•üímB^vttc^^Tcâunos.., ia .cm Palmas, morava na rua. do CoraircTjm^ J S/Vem A

«sisudo'na'n«Fonseca Teles, em São Cristóvão,O assassino, Sebastião Lisboa, de28 anos presumíveis, solteiro, re-sidente no morro- do Juramento,cm barracão s/n.o. Sebastião per-lencia ao grupo dc operários queexeouta o citado trabalho e, potquestões de serviço, fora advertidopor Nestor, acabando por agredira este. Cientificada da ocorrência,a direção da companhia despediuo agressor. Homem vingativo, in-conformado com o sucedido, reli-rou-sc cheio de rancor. Por quatrodias esteve desaparecido, até c*uovoltou a rua Fonseca Teles, ondeprosseguiam a» obras. Chegou, re-cobeu seu pagamento e logo pro-turou *.e*i;-4;lieíí,u»saB,udfl! * des-

pdo escolheu para agir a rua Mcdina e, nessa rua, o apar-temente 201 do prédio n.» .83. residência de Esmeralda Rabelo.Esteve por,bastante tempo observando a moradia, postado nasimediações, ate que, notando não haver ninguém em casa, en-trou em ação. Arrombou uma porta e entrou. Uma vizinha, noentanto, tudo observara e dou o alarma, obrigando-o a fugirapassoas que passavam saíram em seu encalço, mas o rapaz sa-WJjtO»' mrna navalha, para as conservas à distância. O moto-WTOJOSe Ribamar Beleza, dc 27 anos, solteiro, morador na ruaJMrtna, loi, mais afoito, tentou ainda assim agarrar o fuci-ovo e teve que desistir da empreitada, atingido por violentis-Virão pontapé, que lhe-fraturou a mão esquerda. A multo customp- un tonto, Luiz foi dominado pelo sargento da FAB, Walteraiandaine, domiciliado na rua Silva Rabolo, 51, Depois de mo-«licado no Posto dc Assistência do Meicr. pois sofrerá contusões*na>iuta com o-militar, Luiz foi conduzido ao 22." distrito poli-ciai « autuado, Também o motorista José Ribamar Beleza teveaue procurar socorros naquele hospital, retirando-se.

f^'Wl***tWlF.MN^'*»*jM^'*<*>l*lt, il «¦' UM*.*..»,.!

DESPEDIDO DO EMPREGOVOLTOU PARA MATAR 0 CHEFE

Consumou a Brutal Vingança em Plena Via Pú-blica eà Vista Dos Ex-Companheiros, Fugindo

Dispensado do emprego, por se haver desentendido comseu chefe Imediato e chegado a agredi-lo, o operário, quatrodias mais tarde, retornou às obras em que trabalhara, paraextravasar o ódio que o consomia. Na presença dos ex-compa-nheiros, e de muitos populares, em plena via pública, levou acabo a vingança, matando com-certeira facada o ex-chefe.A vitima foi Nestor Graclaho de

lnrc'.:-v9Qfi9w.vA%','WQ»m -. .-.;.J

Brutal crime verificou-se nomorro do Sacopã. O funcionáriopúblico Geraldo Alves, solteiro,de 25 anos, morador num bar-ração sem número, naquele mor-ro, foi assassinado com pro-funda facada no coração, pelodesordeiro Francisco de Andra-de Severino, solteiro, de 27 anos,mais conhecido pelo vulgo de"Chico Sácopâ". Preso emflagrante, o criminoso foi coii-dusido ao segundo distrito policial e entregue ao comissárioPaulo Cirne, que o mandou autuar e trancafiá-lo no xadrez. Aautoridade esteve no local c,após as formalidades de praxe,1'ez remover o cadáver para onecrotério do Instituto Medico-Legal,

Na delegacia, "Chico Sacopã",que já era autor de um crime

Francisco Severino, o assassino de morte, ocorrido em 1950, no

Souza, de 53 anos, viúvo, moradorna rua Misael de Mendonça, 14(1,

trati-lo.com palavras grosseiras.•Nestor retrucou à altura c, sem-pre discutindo, os dois homensforam caminhando. Já quase naaltura da esquina d* Fonseca Te--les eom a Avenida do Exército,'pararam. Ambos haviam chegadoao auge da exasperação. Foi quan-do, inopinadámcnle, Sebastião sa-cou de uma afiada faca e, num

>gesto rápido c violento, a mergu-lho* no.abdome do oulro. Então,

.fugiu em-desabalada carreira, to-mando destino ignorado, cmpiaii-io a vitima tombava, para mor-'rer'instantes depois.' O comissário Bitencourt, do 16."'distrito policial, esteve no local eouviu numerosas testemunhas,entre operários do serviço dc pa-yimentação c populares, providen-ciando a seguir a remoção do ca-dáver para o necrotério do Insti-•luto Médico Legal'. Diligências scprocessam para a localização e'prisão, do criminoso.. _«~_: .

SALASE GRUPOS

DE SALASAMPLAS E AREJADAS

ALUGUEL RAZOÁVEL

Procure a Gerência d'A NOITE

Praça Mauá-Edifício d'A NOITE

mesmo morroi tendo sido con-denado a quatro anos de prisão,declarou ao comissário que Ge-faldo estava alcoolizado- e, quan-do o viu, sacou de uma faca cprocurou agredi-lo. Para não sermorto, travou luta corporal como mesmo, tomou-lhe a arma ea cravou em seu peito.

O comissário Paulo Cirne, en-tretanto, investigando o caso,apurou que a origem do crimefoi uma divida de dois cruzeirosque Geraldo tinha para com oassassino. Este, encontrando-secom o devedor, exigiu-lhe paga-mento do débito, travando os

MMII1T1É È•àfl rrrW»*ttiBs»r •*¦

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^^viÀ'1Wre»lWD*^*^^:-^^*^s'S^s'sTOMfe: íiy» ^HKSSEvS*''iíEfâmmmrmm

A vitima, Geraldo Al**i

dois violenta discussão, «rae-Mminou com n morte do fttMl»'nário. • '

MATOU 0 COMPANHEIRO Df PARRACOM UMA TACADA NO Clm

_Após rápida e ligeira discus-nao, os dois homens ae empe-nnaram em violenta luta corpo-ral e minuto, depois, um delestombava com profunda facadano coração, enquanto o outrofugia cm desabalada carreira.A. cena 3e passou cm Ricardode Albuquerque, entre EdésioX'clipe da. Silva, de 24 anos, ca-,s2do' res*<*cntc na rua Claraiba,'J22 e> o operário Manuel AlvesSobrinho, de 37 anos, casado,

residente naquela mosm»;™*n.« 937, casa 10. A v.tlnmJJManuel Alves Sobrinho. boc°irido por pessoas que nssIstwmao crime, poucos instantea.n»*»teve dc vida O comissário izidro Santos, do 25." riistrito pouciai, esteve no local c apuro»cue tudo fora o resultado «uma bebedeira, pois, amoos-»encontravam embriagados.cadáver foi removido para o icrotério.

AOS NOIVOS

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MsyP*^*^M»HÉ«iis*s'»'»'»'»^^

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Page 29: GILMAR ESPETACULAR

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, _ 4 — 19S6 A NOITE r CAD. — PAG. 7

PRESOS OS ASSASSINOSV.

„„«(, da V viS- ào V cad.)P^Taueiendo intlraiõai

$& avançou «neaça-

-*"1 niha aqui, meu "chapa'." ° «ra nwmo já "man-

;,í'dor neím! Abre o olhol*l,0! fato é que eu os SB-

Ç,'ísamba foi até da

fe,*v'oltau.os para casa.farino estava muito em-

•** • rsnolveu me contarH , Moacyr tinham as-""•do os dois patrulhei»*''"anios então, que no»t m pod«lam ser pw,>' Ir» para outra e."«era pior. eu acabaria'',," sem ter nada com" tória Combinamos quo!¦„«manhã, eles iriam pro-*. í Cesírlo que era meu? x.aniiKO deles, também,«Item o sm qu. traba-Santos, na CooperativaCVambuco" contou, a .-

I mie' naquele mesmo tia.t ira)

"por volla.da. oito

"da manhã. Dcmocrac.no?£,rvr: desceram, o morroLC procurar, Oesarlo na ave-ff»rscsnã. 252, onde fica

ooperativ". Avicola da qual

jSÜsvestlgador era um dos

'C altura, porém.'surgiuL dificuldade para a loca-& dos criminosos._ E' que.EU. homem de v.da muitoLiar, tinha três residir.-i Mas !>or sorte um invés-S« d« Seção de, Vlgilán-t <abia que o «ntigo com-Uelro tinha uma gran.ia«Io de Magé » na qual, porSilvos lógico-', óeviam estarudoii celerados.

A Prisão MelancólicaPreparou-se, então, uma ca-

uvas», da qual fazia parte,¦pirnambuco", que a esta ai-tj,,, jj confess-ira saber ondeicavs » granja. Assim, preci-minta, às 2.45 horas da ma-foliada! saíram da Delegaciad Vigilância os policiais Mal-HHíDolo, Craveiro, Rulz, Na-Mt i Jurandyr, que volta-da, por volta das cinco, comia.duas feras inteiramente do-iludas.

Oi dois carros da Poliriaüllram a variante Rio-Petró-jjlii até a localidade de SantaCM, pouco antes da subidaiuírra, onde entraram parai;dlrelta, pegando a estrada

velha de Magé. Pouco adiante,estava localizado, precisamèn-te na altura do marco do qut-lômetro 2, da estrada, o cha.irado "Parque Equitativa".Mas, os carros cão foram ateIa. O próprio "Pernambuco",aliás, aconselhou a que ficas-sem um pouco distante, en-quanto apontava, no escurourna casa branca, situada pou- -co adiante:

A casa * aquela, "seu"Malta. Mas, é bom ficar porequl, senão os homens açor-dam. E, acontece que eles evtão bem armados.

Malta sorriu, olhou para oscompanheiros e respondeu comindiferença:

E' está certo. ¦ files estãobem armados, mas,, nós esta-mos também.

Ali, envolvidos todos por ah-soluta escuridão, foram traça-des, num instante, os planospara a. tomada da casa:

Eu vou por aqui. com oManolo, dizia. Mi Ha. AU, peladiicità, entra o Craveiro como Ruiz. Os. outros cobrirão aparte dós fundo;:.

E, féz jis últimas recomen-rincões:

Todo' mundo calado, Va-mos relembrar, agora, os nos-jsas' tempos de cuserna, já quetefemos de nos aproximar da-quela casa, rastejando. Feito?

Feito.Então vamos com muito

cuidado, heim, pessoal!Assim, de lance em lance, a

caravana atingiu os pontos an-teriormente determ inados.Malta à frente, com Manolo,levantou a cabeça, conferiu asposições dos outros Investiga-dores e quebrou o silencio da-quela noite fria com seu vozei-rão atemorizante que ecoavanas fraldas da serra, um poucoalém:

Cezário, chegou a Policia;abre a porta!

Ninguém respondeu. Durantecerca de meio minuto, viviam,todos, sob o impacto de terri-vcl expectativa.

E o grito de Malta ecoou,novamente, autoritário:

Vamos, Cezário está commedo? Você tem mais poucossegundos p'ra pensar. Abra por-que a casa está cercada. Abra,Cezário!

De repente, a. porta da fren-te se abriu e a turma todaagitou-se, quando um homemassomou do' revolver em pu-

AOS NOIVOS

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«J a Buenos Aires.'/* BRETAGNE -

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01 navios assinalados com om <ti nao te»*ACOMODAÇÕES PARA PASSAGEIRO»

WD BRASILEIRO— Àrtso. Qualquer alteraçtt»* «ata de saida dos navios, será ptibficada neste?

mesmo local

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nho. Bra o ex-investigador. An-tonlo Ceaário que recuou, noentanto, atemorizado quandoMalta e Manolo para èle uvan-çaram de metralhadora.

Calma, "seu" Malta, su-plicou trêmulo e transtornado,enquanto deixava cair seu ru-volver.

A casa, a esse tempo, Já es-tava tomada por todos 03 poli-ciais.

Onde estão os homens!Eles, estão comigo, simsenhor. Estão dormindo ali,na casa 'ao lado. E, Cezáriosaiu, falando alto com propó-sitos, certamente, de despertaros criminosos que açoitava.Saiu e mostrou n casa que foisumariamente invadida. Nocompartlmento logo depois ducozinha, Democracino é Moacyrdormiam ao chão, sobre umaesteira. Estavam bem juntos eencolhidos,. porque a nolto érafria. Malta abaixou c deu umsolavanco:

E' a Policia, vamos levan-tar, depressa!

Assim, sob a mira de revolve-res, os dois assassinos do fiscalAbel e do guarda Matias levan-taram-se, entregando-se sem omais leve gjesto de reação Erao fim melancólico e inesperadoda mais espetacular caçadu atéhoje levada a efeito pela Poli-cia carioca.

A Confissão FriaToda a viagem de regresso,

Democracino e Moacyr fizeramem absoluto silêncio.

Apenas Cezário procuravaconvencer os antigos compa-nheiros de que. nada tinha como crime. Falou durante a via-gem toda, sem que ninguémlhe desse uma resposta, se-quer.

Entregues, afinal, ao comls-sário Antunes, Chefe da Seçãode Vigilância, os dois assassi-nos falaram, embora com mo-r.ossilabos sobre 6 crime espan-toso. Isso, depois de passaremalgumas aperturas, já que doverdadeiro contingente policialque chegara, pouco antes deoutras "batidas", vários invés-tigadores ,e guardas civis esta-vam, ainda, nas imediações,emando os dois saltaram da ca-mioneta. E, não fora, mesmo,a energia não só do comissá-rio Antunes, como, também, dopessoal que regressava com oscriminosos, estes teriam sidomassacrados. Passados então,os nrlmVtres instantes de agi-tacão, . Democracino começoua falar alguma coisa.

Então, porque vocês ! ma-taram os jruardas?

Nós ficamos com medo,doutor.

Medo de que?De morrer.Como foi que voeis ma-

taram? ,Apenas Democracino respon-

de. Sm irmão parece téra acua1-da. Encostada A parede,

'noxadrís da delegacia de Vipilan-cia. olha' por baixo, para ospoliciais que os rodeiam.

Eu não me lembro, bem,doutor, Eu sei que nós tinha-mos .fumado maconha e toma-do umas cervejas, não foi Moa-cyr.

O outro balança a cabeça,concordando.

Topiamos umas cervejasns "tendiiiha" do Francisco ctlpjnos "ns tiros para o lado dnbica. Mas não .qupriamo» ma-churar ninguém, não era, Moa-cyr?

MoíIçt não fala, Continuarespondendo, apenas, eom acc-nos.

Depois, vimos nuando osguardas entraram . p»lo outrolado do campo, caminhando emnossa direção. Silnido nu? ".".-riamos presos, fiquei com medo

l rie morrer. Os guardas clioüa-' ram então c nos seguraram.Agnrrcdo pelo palito, tentei fu-gir. Al, meu revolver apareceu.Lembro-me rmc o homem nueme segurava levou a mão íi cin-tura. Mas, atirei primeiro.Quando êle caiu, meu revol-ver jã estava descarregado e euapanhei o dele. Assim, acabeide nrlar.

E você. Moacyr?Mnacvr não quis falar. Comi-

nuou de cnbeea baixa c mãospara tnis. Democracino reto-

mou, então, a palavra:Moacyr, quando o guarda

mnis velho caiu. iné chamoupara fugir. Mas. cu disse nuenão. Já que estava começado,tínhamos que acabar.

Acahar o que. Democracino 7Acabar de matar.Corremos pelos fundos da

"tendinha". No caminho, lã nofim da favela, uma mulher, nonos ver de revolver na mão,correu para um portão, pediu-do qitc não a matássemos.

E você disse alguma coisa?—' Disse, sim senhor. Cor-

rendo sempre, dlssc^cfne nãoqueríamos nadn com ela, por-que nosso "serviço" já estavafeito.

Qual foi o destino que to-maram? , ,Fomos até Parada deLucas, sempre pela favela. Fi-ramos escondidos 4 beira dnlinha até quando veio o nnl-busv CCaxias-Praçn da Ban-deira". Atravessamos rorren-do e embarcamos, lembrandona viagem que podiamos irpara o barraco do "Pernambu-cn". Al, saltamos em Rnnsu-cesso, tomnmos . um bonde"Penha" saltando no largo doPedregulho, subindo, então,pela rua Ana Neri, para omorro dn Mangueira, onde fi-eamfts até o dia seguinte, ne-Ia manhã, quarido. por voltadas 8 horas, descemos paraprocurar "seu" C.esárlo.

Fomos encontra-1 na Coope-.rativa, contando tudo a auetinha se passado. "Sen" Ce-sério disse', então, qne iaprecisar da gente nn granja.

Imediatamente nos botou 110carro, ,levou-nns alé a praçaManá,'onde embarcamos numÔnibus de Petrópolis parn olugar em que fomos presos.Nessa mesma noite, "seu"

Casario chegou dizendo que apolicia nos estava proenrandn,mas que não ia nos encontrarnunca.

Democracino contou, ainda,que além dos revólveres qnehaviam tomado dos pollcinls,tinha nindn «m outro, II.O." eallhre 38, que venderapor' quinhentos cruzeiros a"Pernambuco". O dinheiroaliás, estava intacto e foinnrcenclido, como também o"H, O.", um revólver de Ce-sário c os dois pertencentes

aos guardas assassinados, que"se encontravam com o' e.vpnll-ciai.Incidente Com um Major

da PolíciaDurarite todo o ternpo em

que' os dois criminosos se en-contravam na Delegacia de VI-gilância, essa dependência daPolicia esteve muito agitada.Por volta das oito horas, alichegou o major Cunha, da Po-Ifcia Militar que fazia parteáb Rádio Patrulha na gestãodo coronel Cortes. Esse major,depois de tentar, sem êxito,convencer o comissário Antu-nes. da inocência de Cezário.do srabinetç do próprio comls-sário, telefonou para um ad-vogado, pedindo que conseguis-se "habeas corpus" para d ex-policial, com ouem montem re-laçôes comerciais na Cooper?-tlva. Ao ouvir, todavia, a con-versa o comissário o repreeri-deu severamente .iniciando-se.assim, um incidente, já quealguns investigadores e guar-das-clvis presentes queriamexpulsar o major d^ Delega-cia, de qualquer maneira. Omajor, no entanto, sentindo

que a situação era. realmente,tensa, retirou-se, postando-se,110 entanto.- nas imediações daPolicia Central. Pouco denois,chegou um tenente-coronel damesma corporação entendeu-se com o comissário e saiu. le-vando o, major.

Antes desse incidente outrose verificara com um fiscalda guarda. E' que o comissário•prevendo que alçro de gravepoderia ocorrer aos fiois pre-sos entrdfeues à sua resnonsa-bilidade, resolvera transferi-lospara o xadrez, deixando-os,ainda, sob a guarda de quatroinv'tigadores. Mas, o fiscal

chegou acompanhado de qua-tro guardas e queria entrar. O

policial que tomava conta daparta, ponderou que esperassea salda de outras pessoas qüelá se encontravam, contra oque a fiscal $;. insurgiu. Al. ocomissário entrou em cena.Muito exaltado, porém, o Ãs-cal o desacatou, havendo, entreos dois, trocas de insultos,

CondenadoAntônio Cezário dos Santos

já pertenceu aos quadros daPolicia carioca, sendo demiti-do em 1948. por suborno. Aesse tempo, no entanto, faziaparte da Cooperativa Avlcolapor cujos sócios é acusado co-mo resnonsável nor.um' desfal-que de cerca de seis milhõesde cinzeiros. Além disso estácondenado a cem dias da nri-são, pela Vigésima Vara. porporte de arma. Tanto que on-tem mesmo fot para o depósi-to de preses. onde aguardaráremoção para o Presidio.Depuseram os Criminosos

Os criminosos deviam ter sidoremovidos no sábado, oaia o21.° distrito. Por medida degarantia, no entanto ficaramna Polícia Politica onde foramouvidos em presença do dele-gado Jorge Salomão, do 21."distrito. No deDoimento. os doisrepetiram ns declarações feitasna, Pelegnctp de Vigi)*ncia.

Prisão PreventivaHoje mesmo, ò titular do 21."

distrito encaminhará, à justiça,o pedido de prisão nreventivapara os dois criminosos. Essaprovidência, aliás, es^á sendoencarada como a melhor ouese poderia tomar, lá que. libe-rados por "habeas corpus". Dé-mocracino e Moacyr estariaminevitavelmente, correndo o ris-co de serem assassinados tal oestado de exaltação de com-panheiros dos guardas assas-sinádos.

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A cristandade celebra hoie a festa de São Jorge, mártircujo acendrado culto d» veneração se acha difundido nos cin-co.continentes, desd eremota antigüidade. Príncipe e herói, opopular Santo, a cuja intercessão ruiam os ídolos, preferiumorrer martirizado, a abjurar a fé cristã. Padroeiro -3o Exér-cito Nacional e da Inglaterra; patrono dos escoteiros c de mui-tas entidades, São Jorge é Santo sobrnnodo dileto de todos osfiéis aos quajs sempre ampara com numerosos milagres e gra-ças, que obtém ao Senhor,

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4 de setembro

Alcslando o quanto o fnclitomártir $ venerado nesta capital,romarias de fiéis vim afluindoboje, desde o alvorecer, ao sentemplo, da Venerarei Confrariados Gloriosos Mártires Sío Gon-calo Garcia e São Jorge, sito A roada A IfSndega, esquina da praça

da República, antigo campo deSantana. No mesmo templo, apósas mfssas, da meia em meia .hora,desde ,á,30 is 9 horas, haverá mis-sa solene, As 11 horas, sendo ceie-brsnte o padre Jogo Vasconcelos,capelão da Confraria, e pregadormonsenhor Or. José Antônio Oon-çalves de Rezende, fierà» ainda,cantado imponente "Tc Deum ,às 19 horas, fazendo o sermão pa-negirico monsenhor Dr. BenedletoMsrinho, Dias 24, 25, 26, 27, 2* e29 do corrente. Visitação publica,até is 2ff horas. Dia 30 — Eneer-rsmento, com missa festiva, is V)horas.

A atoai mesa administrativa,promotora das solenidade» e cu.iomandato foi prorrogado por maisum ano, é composta dos segointesconfrades: ministro, J0S0 Zacit*ria» Vpnderlei; vice- Major Antô-nlo Tavares de Lima, secretario,Professor Arlosto- Berna, secreta-rio adjunto, Dr. VaMemsr Cor-deiro Bordalo? tesoureiro. Silva-no Fcrnande sde Brito} Procura-dor, Josí Antônio Ganem: mor"domo, engenheiro Osmar Gr»<a{diretor de culto, Jorge Maroim.

Devoção a Santo AntômoSendo amanhã teraja-felra, con-

sagrada a Sftnto Antônio de Pidoae Lisboa, híveri rtísse dia romã-rias ao convento do largo da Ca-

rioca, em louvor ao popular tau-maturgo. Os fiéis presentes pode-rão ganhar indulgência plenária'nas condições prescritas, bemcomo receber a benção de SantoAntônio, de extraordinária eficá-cia, pela intercessão do tanmatur-go. Outrossim, na Matriz de San-to Antônio do» Pobres, A rua dosInválidos, 42, onde se venera umarelíquia primária do padroeiro.será celebrada, às 8 horns, missa.de comunhão geral, havendo hen-ção com a relíquia c distribuiçãode piesinhos bentos.

eova JtUNDA BAPTISTA ^^

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MONSENHOR

ALVES DA ROCHA

t(MISSA DE i: DIA)

Os funcionários da Venerável Ir-mandade de N. S. da Penha e o CorpoDocente e Discente da Escola, profun-

damente consternados pelo falecimento doRevmo. Capelão-Mór — MONSENHOR AL-VES DA ROCHA — mandam celebrar mis-sa pelo descanso eterno de sua boníssima ai.ma no altar da Capela do Sagrado Coraçãode Jesus, na "Casa dos Romeiros - Penha",Amanhã, dia 224 do corrente, às 9 horas. Paraeste ato de piedade cristã, convidam parentese amigos do saudoso extinto, cujo compare-cimento desde já agradecem.

"DIN0RAH LIMA COCOZZA"(6." MÊS)

+

Alberto Cocozza, Filomena Cocozzae Antonieta Cocozza Caulino, convi-dam a todos parentes e amigos, a as-

sistirem à missa quê pôr alma de sua queridaesposa e mãe, mandam celebrar dia 25, às 10hora», na igreja de S. N. do Rosário S. Be-nedito (Rua Uruguaiana). Antecipadamen-te agradecem a todos que comparecerem a ês-te ato de fé cristã.

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Page 30: GILMAR ESPETACULAR

"BARGANHA ESPANTOSA"

DUAS ALEMANHAS PARA SEMPRE' ^e»»'"--1-" '*»*-^ír r-< -»~,.c~ <— - ,.

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Isso em Troca da Paz no Oriente Médio — Re-cusada a Proposta Por Éden

LONDRES, 23 (AFP) — Uma "barganha espan-tosa" foi oferecida a sir Anthonyr Éden pelos dirigen-tes soviéticos a troca da manutenção da paz no OrienteMédio contra a manutenção da divisão da Alemanha,anunciou em sua primeira página o jornal "People",sob a assinatura do seu correspondente diplomático,que acrescenta que o primeiro ministro recusou.

O CASAMENTO DE ORA-CE-RAIN1ER — MÔNACO— 0 flagrante fixa o mo-mento em-que a estrela Gra?ce Kelly e seu noivo Rai-nfcr, chefiavam ao Palácio,dr. Mônaco, após a cerimô-nia civil de seu casamento.Nessa oportunidade oferece-ram, um banquete a seusconvidados de Tionra. —

(Foto United Press)

. Os dirigentes soviéticos,..acrescenta o jornal, "disse-ram a Éden que a UniãoSoviética se uniria a Grã-Bretanha, Franga e EstadosUnidos para forçar as ára-bes e os israelitas a fazer apaz se, em troca, a, Ingla-terra concordasse em; man-ter definitivamente a dlvi-são da ;,Alemanha". ','Mas.continua o jornal, —atéagora slr Anthpny Edeh re-cusõu morder à isca. Disseao Sr. Kruchtchpv que aUnião Soviética devia con-;tribuir para a I paz no Ori-

- ente Médio sem- impor con- '¦

dições".

LONDRES, 23 (A F. P.)No discurso qüe pronun-

ciou na recepção que lhefoi oferecida ontem à noi-te pelo Conselho Municipaldesta capital, o marechalBulganln admitiu que res-tam numerosas dificulda-des a vencer nas' atuaisconversações. com os dirlgentes britânicos.

LONDRES, 23 (A. F. P.)O marechal Bulganln

entregou à rainha Elizabethuma mensagem. oficial departe dó marechal Vorbchi-lov, presidente do Presi-diumdò Soviet Supremo daUnião Soviética.

Para o Altaro JovemHitlerista

CIDADE DO VATICANO,23 (AFP) — Talvez um jo-vem hitlerista ¦ seja elevadoá glória dos altares. A Con-jrregaçáo dos Ritos, efetiva-mente, acaba de iniciar arevisão dos escritos do jo-vem Bernard Lenner, demorte em Ratisbonne aos 14anos, visando sua beatifica-c,ão. Entre as cartas-estuda-das figura uma, nas quaiso rapaz se queixa, cm ter-mos veementes, de seu pro-fessor que procurava entra-var sua vocação saccrdotalliara que ele se consagras-se mais completamente á or-ganização da Juventude Ht-tlerisla, de que deveria fa-zer parte.••?»?,.».»..».,«,.».».,+„+,,+,.+,.».«,,+,.+.,+,.,„«,,+,

CONTRABANDO DEMINÉRIOS NO PIAUÍ

Detidos 3 Aparelhos Norte-americanos ¦— Agemas Autoridades Navais

AVISO AOS CONTRIBUINTES DOIMPOSTO DE RENDA:

NÃO SERÁ PRORROGADO0 PRAZO DAS DECLARAÇÕES

Os Que Estão e os Que Não Estão Isentos deFazê-las — Não Diminuirá o Rigor Das Exi-gências — Arrecadação Entre 25 e 26 Bilhões

de Cruzeiros

TEMÍSINA. XI ("A;s«nress) -¦.Noticias procedentes dc 1'aniaibadizem que o capitão dos Portosdeteve, ali, dois aviões norte-americanos c um helicóptero, co-lliidos de surpresa quando seusocupantes contrabandeavam pro-dutos nossos oriundos da ilha doCaju. Naquela zona existem dc-põsitos dc areia iimenitida comalto teor de extração, de titânio,minério empregado, no. fortaleci-mento da liga.de aço para cons-trução de turbina a lacto.

Ao que informam rs aludidasnoticias, aquelas terras estavamsendo violadas pelos americanosque extraiam a. ilmciiita eatrans-portavam sigilosainente.

Os pilotos-c tripulantes;' dos

aparelhos foram presos pelo ca-pilão dos Portos, que levou ofato ao conhecimento tias auto-ridades.

Casou-se a Netade Roosevelt

FORT' WORTH, Texas, 23(AFP) — Casou-sc ontem missRuth Chandler Roosevelt, netado ex-presidente Franklin Roo-sevcft, com o sr. Henry tinds-scy III,

• A noiva é filha do sr. EliottRoosevelt, segundo filho do ex-presidente dos Estados.Unidos.

t-.. ~ J»H»4*-...**W - •

Será encerrado, impreterivelmente, no próximo dia 30 docorrente o prazo para a apresentação das declarações derenda. Não haverá, pois, prorrogação, segundo nos'assegurouc diretor do IR, Sr: Castro Viana Júnior.

— Tem havido certa confusãoeni torno dos que estão e nãoestão obrigados a fazer tais de-durações — disse-nos aquelealto funcionário da Fazenda. Jle-lativamente aos assalariados,convém esclarecer que estão su-jeitos a isso todos os que te-nham, em 55, percebido mais de50 mil cruzeiros e, num determi-nado més, salários superiores a10 mil cruzeiros e tenham' qual-quer outra fonte dc renda outenham, ainda, duas fontes durendimentos, embora dc sfllíuios.

Declarou o Sr. Castro Viana quenão estão, entretanto, obrigadosa fazer a declaração os que per-cebeni ali 5(1 mil'cruzeiros, cmqualquer caso, em se tratando dc

» OFERTAS ESPECMIS, /v

S Mercadorias, -de qualidade^sü|edor,;•j^-y -gg-. $Í §§§ |SS\^F a: preços exçèpcionafí- .: \ ^^^S^IK^MfSmc.

i

assalariados, exclusivamente, eque. tenliaiu percebido, o ano pus-sado menos dc 10 mil rruztirospor mes.

Acentuou o diretor do Impòsiodc Renda que nâo será diminui-do o rigor das exigências nosúltimos dias, como muitos su-põem, dai o apelo que a todosfaz para que apresentem logosuas declarações. R concluiu di-z.endo . esperar que a arrecadaçãosc eleve de 25 a 2I> bilhões dccruzeiros, havendo uhj aumentode 18% no Itio c Estados.

ODIADE GRACEE RAINIER

PUERTO DR POUENSA(Magonga), 2!1 (AFPi — O prin-cipeRainier e a princesa Gracede Mônaco passaram o dia deontem, domingo, a bordo «lcseu iate ancorado na baia duPollcBsa e só desembarcarampara tomar parte noi banqueteque lhes foi oferecido pelo clu-be náutico "Naugolegui".

Por outro lado, a cidade dePuerto Pollensa ofereceu no>príncipe c à princesa' uni terre-no particularmente bem situa-«io onde o casal principesco po-deri, se quiser, mandar cons-truir uma bela vivendn.

Soulic-sc que a princesa Gra-ce sofreu muito dc enjôo du-raiitc a travessia .lc Villcfrnn-che a Puerto dc Pollensa.

Perspectivas deNovas LutasPolíticas noMaranhão

SAO LUl/C, 23 (Asapressl —Com a aproximação das eleiçõespara renovação da Mesa da Assem-bléia Legislativa, marcadas parao próximo dia dois dc maio, es-pernm-sc novas agitações polili-cas no Maranhão, principalmentetendo-se cm vista o firme propó-silo das oposições coligadas dcderrubarem o atual governo, oraem poder do PSD vitoriiiistn.

Segundo sc informa nos meiospolíticos Jocais, as oposiçôcs jãconlani com o apoio dc 2-1 depii-lados, o suficicíile para eleger o1." vice-presidente daquela Casaque, cm virtude da decisão adota-da pclo TSE, que concedeu man-dado dc segurança contra o ato doTRE «rue diplomou o Sr. Alexan-dre Costa, viec-governador do Es-tadó, assumirá a chefia rio Exc-cutivo estadual cm substituição aoSr. Eurico Ribeiro'.

>¦¦'-'¦:->/>/¦¦.••;•:¦:¦:•''/¦'-¦.¦•*¦¦¦ -^

RelaçõesExteriores "*?**.*S1

• PRONUNCIAMENTOIA ha tempos tinhamoi anunciado, o.pronunciamento do pre-

tidente Elsenhower tôbre política internacional a cer feitona Reunião Anual da Sociedade Americana de Diretores deJornais. Realmente, na data prevista, 21 do corrente, o chefedo governo doi Estados Unidos falou. Entretanto, leu discursonio eitâ revestido de alguma coisa de novo para oi pa sei lati-no-americanos. Esperávamos — talvez por isto tivemos Uogrande decepção —-que a oração do presidente fosse o inicioue melhores dias para ot povo* deite Hemisfério. Mas, nao.

.Ouvimos at meimat fraiei a respeito da ajuda âi nacõej me-no* desenvolvida! do continente americano e a neceuidade deprogretio para eiiaí áreas. Reconhece o lider norte-americanoque preeiiamoi de ajuda, compreendo e reeursoi. Muito bem IE daí?.Nada. Por outro lado, foi lembrada a Impenoia im-portância que etUo aiiumindo oi paliei da Aila e África •Elienhower nao eiqueceu de citar a relaçlo política doi doiicontlnentei, maii perto da liionja doi ruiioi. Porém, te lisooi beneficiai aeria o bato ide termoi-também multo'bem aqui-nhoadot, poli eitamoi chegadoi à liionja doi Eitadoi Unldoi.A traduçio nio t, em. Oi térmoi das liponjai devem ter eco-nômicos, apoio econômico da. Uniio Soviética aoi Eitadòi, den-tro de tua eifera de ação, poucos deienvolvidoi. E nisso oirusioi sao rápidos. Em troca do regime político, dlo amplacobertura econômica. E' verdade qué oi ruiioi nao eitfio Ino-vando. Oi Eitadoi Unidoi tentaram fazer m meima coisa naAmérica Latina (na China também). A corrupção, porém, nâopermitiu. Otreeunos foram uiadoi, em algum ciioi, para amanutenção, de ditadores. Uma vergonha! Por tudo Isso, tinha-moi esperança em uma nova fala preiidencial. Nona eipectã-tlva era grandei: nona deillutao também.

LA- PERA '

^ RemoçõesO regulamento da car-

reira diplomática estr.he-leee que funcionários doMinistério d«g RelaçõesExteriores deverão iirar,quando em lerviço no es-tniiRciro, um mínimo dequatro anos e máximo deseis, Na Secretaria de Es-tado o estágio obrigatórioé de dois anos. Somenteem casos excepcionais éque esta lei deixa, rie sercumprida. Nesta hipótese,o servidor é removido «oha rubrica de, "no interês-se da administração", Aesse propósito há viva *-x-peclatlva no Itainnr/ill arespeito dc renio«;õeR.Aguarda-se o próximo mo-vimentò de remoções páraconhecer' se foi feito *1-gum precedente, o ¦ queacarretará uma avalanchede pedidos. Como se salic,o- diplomata no exterior re-cebe em ouro, enquantoque, servindo no Brasil, opagamento é em cruzeiro*-. -

ir VigilânciaA Comissão.dc Diploma-

cia da Câmara dos Depu-tados decidiu manter, tam-bém, a exemplo do quevem sendo feito no Sena-do, a mais estrita vigilan-xia 'sobro os assuntos daalçada do Itamaráti, qúctcnjiaiii necessidade de pus-sar. por essa Casa do Con-gresso. Os tratados, pactosoii acordos realizados peloilrasil-susccliveis dc ájirò'-;vação naquele órgão serãodebatidos c discutidos em

niinúcias. EsclarcUimcntnsdeverão ser solicitados ao.Miiiislério das RelaçõesExteriores s 2'in'p rc que.houver..-dúvidas.- sobre um

I ou loutro' ponto. Prctelv.1 dem .os deputados exami-* nur ilelidaniciile os :icor-

dos e demais- documentosfirmados pelo; Ilamniali,sempre que £òr da compe- ,tencia da Comissão do Di-.ploinaiia. .

^Espanto!„Vi.eram » Publico, ,.„.'ra, documento, rciervâltrocario» Pntre

'0c,t,TS*•embaixador do, fS°ynido, junloao;0 CE; «brasileiro , „ ,^^'«?ler. Nosta rorrMp„n |• feita inh revelado ,tbre a posição do Sr n,waldo Aranha, qUe t,Tinterferido p.r.,%.*#fossem enviado, |n,t,u",res norte-americano, ,Argentina. Em det.hjestá impre„a a SWo mantida pelo .Ni^m-ta com o Sr. CnZ

publoudo, „ fX.X^dns Rçluçoes TMmioiH kRrasil fé, tni, akítstnue o Deparla™^üstado julgou mali to»iniento lBnorar o aaanntePara quem conhece , „,,fiel de balança, n AmUrf.ça do Sul, as rerc-lac.}-indiscreta, do, im**_tos confidenciai, virão n.locar o noaao paii MMposição bem difícil ,THueno, Aires. Cabe 16 |""!»•! vir a debate p,,evitar um mal maior;, ^triga, fi oportuno um chi.Aranha para depor ,íbr« caso, qUe e mesmo d.espantar *

*k Concorrência'

Encontra-se no Dio delií neiro o Sr. VVu Wu Wãsio.• ímrsiii, cftnsiil honorário 4Brasil na Suíça. Km declaraçoes que nos li/. 0 Sr; VYísíh.

I mirsUi disse <|iic os afrícanoiestão concorrendo comoBn.sil no nfercado ouropoíi doca*fé. Vendem elos o «ifc deprn.cedenciadn Atricii rm condi»'¦ ções •inferiores e do uualià.rie inferior também; 0 proa.'; Io brasileiro não lem encon-'

! Irado tahlii iíceilaçán cm vir-liule do prego alio..Iiilgnonoi.! so cul revistado que o Brasil1 deve entrar no mercado'(oncafés de qualidade inferiorpa.ra não perder os consumido-res.

ll-ia iM -,y-m mM>M wmÊM ^l

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BBIiiiiiiiiiiii».:S!'s5^>.'.'%i^^

^ SubstitutoO minislro das Relações Ex-

leriores assinou porlaria de-siünantlo o diplomala ,loscMaria üeis Perdigão. pinaexercer a função du substilií-to. do chefe, du Divisão de

Fronteiras do Departamento1'olilicO'C. Cultural.

A DE MÃOS DADAS A MONARQUIA E O COMUNISMO - ALONDRES (Foto.U.P,).—Estas colunas irqMriini o lato:a monarquia inalósa — as viàis sèdinièntares da Eiirapa -dá as mãos ao comunismo russo. Sob o titulo dc coe.fiMéi)ctôpacifica os soviéticos estão conquistando, nobumente, a p-pularidadc que haviam, perdido. Com cstá'visita i Gríi-Bn-tanha iniciam uma nova fase dc aproximarão com as naçõesdo Ocidente. Há, porém, cm tudo isso híji obasíarrfaiiietjíõpolítico. A monarquia descendo, «o comunismo r èste íii-bindn à realça. No "cliclip veinos Edr.n, clúincclú iiiglls,saudando Bulganin e Kriiscliev; os dois chefes russos $m

estão visitando o Reino Unido

)^<*«»><HI»W->W<->M,-W^»««,I.,, , ,l.ll.,l>,.....t.<M><.<.>^#^..>.>,^,..„ .-? -H I

TRAGÉDIA NO HOTEL 2 IRMÃOSMatou a Amante e Deu um Tiro na Própria Ga»beca — Quase Agonizante, Alega Ter Sido um

Pacto de MorteUma ambulância rio Hospital

Getúiio: Vargas foi chamada, estamanhã, ao "Hotel Dois Irmãos",nu estrada Kio-Pctrópolis, cm.Duque de. Caxias, para atendei u,um casal ferido.à lialii; Tralava-scdo mecânico ,loão Batista da Cos-ta, dc i!) anos.. casado, e simtniiante, Eunicc Barros- Fernandes,de:-28 anos, cujo estado .civil sedesconhece.. Êle:? apresentava, umferimento no ouvido direito c ciano ouvido esquerdo. .Levados aiii-bos para o hospital, a mulher fa-léceú ao ser medicada. Com.gran-

do dificuldade, João prestou de-claraçõcs. Disse ser casado coiiiDulce 'Batista «In Costa, que re-sido na mu Guarani; 571, cm Du-que de Caxias, llã 4 anos< torna-rn-sc amante dc ICuiiice, que imi-ravu no hotel,- com uma liiliinliiidc. ambos, .Mara Lúcia, dc 1 ain/.c2 méscs. ültiihaínentc, èle, tlccln-rante, sc via em sérias dificulda-

des financeiras para manter, jmesmo linipó, :i esposa e a i?sia. Knlâo dcc.i(lirani,.élc r EMsuicidar-se, Km razão do jiai-to;que dCsCbclipu um lii" no omtia' compaiilicii-.i c emVífíriuonti-a si piópiiu

Rssà a 'versão aprcsentãtiajfjJoão IJatislu lia Cosia, tiüe sc ei-contra cm Kslndo ilc ]n*-Mf>no IJospitãl Getúiio Varsas.W''lo a Eunice, espirou sem pro».¦ autor*ciar uma só palavra. Ades <ic Duque (lc Iííniit devidamente o Mire

. jijrtfldiiló.

MORREU 0 DONO DO CAFÉ

IIIBIIIIII, 8 9/91(inoun a. raooraie,

Km outro local desta edição,noticiamos o ocorrido, ontem iinoite, nó "Café Pena'Branca",' estabelecido na rua São Cristo-vão, 453.

Dois homens trocaram tiros,saindo gravemente feridos umdeles 'c o proprietário do café.Salvadorda Costa Azevedo, portu-guè, de 50 anos, casado. Esteultimo c o freguês atingido, Al-varo dc Almeida, de 30 anos, mo-rador na mesma rua, n." I2ÍÍ0,foram levados para o HospitalSouza Aguiar c ali internados. Aterceira personagem da história,que trocara tiros com AIvr.ro,fugiu. -

Durante a madrugada dc lio.je,faleceu o proprietário do esla-lielecinicnto, sendo o corpo reino-vido para o necrotério do Insti-luto Medico Legal. As tliligchcinspoliciais prosseguiram e já se co-nhcccni, agora, maiores detalhesdo caso. Segundo apurou o co-

K.O.WINDSOR. Ontário, 22 (U. P)— Ezzard Charles, ex-campeão

mundial de pêso-pesado, venceuao jogador de box canadenseDom Jasper. por "knockout" téc-nico, no ciScimo e último assai-to, numa peleja disputada nestncicade.

missãrio Fernando dc Carvalho,«Io IC." distrito, não teria havidotroca,dc tiros, esiin agressão porparte do homem «iiic . fugiu, o"bicheiro," Antenor dc .tal',», qúcfaz ponto na csqdina. das ruasHilário JUbcirq e .Lopes de 50)1-za, em Silo Cristóvão. Entrandoinopiiiadanicntc no, bVr, Antpnordescarregou o revólver contra Al-varo, ferindo a este c, acidental-mente, no dono da casa. í,)üántoaos Tnotivos da brutal agressão,Álvaro prestou declarações à~ aü-loridadc, 'dizendo

prender-se aquestões- de dinlieiro, : mas nãoentrando em' minúcias. - •• Telefone para CARIOCA-REPÓRTER-. 4 3-3349

fQUIS ENFRENTAR ACOM A ARMA DESCARREAcabou Travando Luta Corporal Com o* Policiai'

e Foi Parar no Hospital, Depois cie AutuadoO indivíduo'Manoel da.Silva, vulgo "Manoel da Macacaji

na noite..de ontem, visivelmente embriagado, muniu-se «um facão e de unia espingarda de dois canos, armas lierte»centes a um amigo seu,- de nome José Luiz, c passou a pra»11ver desatinos no morro, da "Cachoeirinha",

Enfrentçu a PolíciaDepois de várias peripécias.(?rtcndeu do invadir 'o - barracot.e%Gasta0 Duarte, dirigindo in-.suites não somente a este, mas,

lambem, à sua companheira, Jtí-içtith de Oliveira, .solteira,'dc 30anos. Homem ponderado, Gas-tão abandonou o barracão ç foichamar a Rádio Patrulha. .Tu-difh, porem,' não gostou das

OS SUBSTITUTOS DE FRANCO• LONDRES,. 23 (AFP)' —Se-

Bundo o ctwrcspondcnte do5>unday Times" cm Madri, ogeneral . Franco teria a inten-çao de abandonar pròxlfnnrncji-te suas funções dc chefe do«ovprno,.de chefe da lcgislalu-ra c de, chefe da Falange. Man-r> , a nní'nns «s dc chefe delistado, c dc coin.intlaiitc-chcle

.tias forças iirininHs, l'm pK.|;is-fltll SM.)IV CSSÍI, íllil.llllic;, (,.r,s:

titucional scdo fim (do'.mio.

Consoante o

realizaria antes'

correspondente,o atual ministro rio Interior,.Sr. Bliis Perc? Gonzalcz, fuce-dena provavelmente ao generalI-ranco á frente do governo,enquanto que o Sr. José l.uisArcsc, noiiicatlo rctentcnicnte.secretário dn Fnlnnge, o suhs-tllulrin n frerita ilcssc movi-lllfllio,

ofr.nsas c enfreptomo! nfrj|,cr.m éle entrando cm luw-wiiorul. Recebeu, na contendaj»ieve ferimento n . mão «qw'"'Instantes depois, ali çhegRP-ll, cuja guàmlg^fígl.elr e.-ibo Conieiro e P odo Oliveira, deu («ÉiLao desdrHciro. mnfXlteu a ordem: apo»M*'fe

inuá, entretanttóatln. o QUe Pelf.^dMvalentão saiu bai

parda paia os policiais «'

íatillio. A¦tíiVa descaritiu que oss;m. depois de umaú», da qual o vtente ferido. •ijiiaflo

Autuado c Hospitalg§Depois de dominato "^tf

fe Macaca" foi conduto M

PPe autuado ennfW«;los crimes de mvasao oep -(J

cilio, desacato, i'f^n*'pot-corporais e porte de ara ,trriormente, foiJ^'^o Hospital <lo '""'VcmCí'nnt.e re aeba intevnodo, o»

lido rrav-Hir.o. . .

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Page 31: GILMAR ESPETACULAR

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B':«!iilB'':'''":- BIE^BI I- '¦ ¦ , '¦''?•'.'¦'•'

Carmem em nova pose pára a reportagem de A-.NOITE.emseu-camarim

A¥orcigemDpamát bccida Selva

Brasileira

APARTIA

DIA25

IMPRESSIONAM^ NARRATIVA DETERRÍVEIS AVENTURAS OCORRIDASNAS FLORESTAS DÁ AMAZÔNIA

POR QUEM VIVEU 6 ANOS EM PLENA MATA

/• 1 J I I E II l * MEMÓRIA

As Noites-Os Dias-As Pessoas

Nâo é verdade que o casamento Rai-nier-Kelly tenha sido o "top" em ma-féria de noticiário na imprensa. Nos-sa memória é sempre fraca, e aindaagora dizemos que nunca se faloutanto sobre.um só assunto. Mas asagências telegráficas, que fornecemserviço fotográfico no Rio, revelamque as bodas de Mônaco não chega-ram a vender fotografias na propor.-ção de der por cento do casamento deÈlizabeth ll-Phi|ip, por exemplo.

PÚBLICO MILAGROSO (Saiu da Toca)Qii&mlo Edith Piaff estreou, há dezessete«as atrás. i,„ Copacabana Palace, classifica-

JJP? n evendi dc "o milagre-GuInle". HáPoucas horas, quando ela se despedia do<'Ol(Ien-Kc,oln••, chegava eu à conclusão de;?'," Publico também faz os seus milagres.™"fla ecoam nos meus ouvidos as últimaspalmas ''^ssa noite .ile domingo, e quando™« Jornal estiver circulando, nesta própria(n;IrU8ada de segunda-feira, nos bares no-"«os a conversa única ainda será Piaff que" »ai, talvez para nunca mais voltar.°* os donos da noite estão fazendo mila-•**?. «i publico está respondendo com outros?'"tPS' co,no esse de lotar o Copacabana

riMim '"entc num*- tempwada de artista ca-

«„',• artlsla que, por sua vez, não faz qual-antn concess5o aos seus ouvintes, captandoílaís ° SeU proírama' scm atender a pe-

MrF»mbfa se fleslaque o fato de que nenhumlaz Jamais foi tão aplaudido, em nossa

terr», quanto Piaff, acho mais importanteressaltar * atenção do público para com asgrandes iniciativas dessa natureza.

Hoje, os donos da noite, dispnrão de maiorconfiança para empreendimentos cada vezmais arrojados. (

Desde o fim da era.dos cassinos, quandoo» ágios fáceis do pano verde marcaram otempo mais opulento do "muslc-hall" brasi-leiro que a vida noturna carioca se ressentiuda timidez natural da falta de dinheiro. Semo apoio do público pagante, do bom publicoque paga alto, reconhecendo as enormes des-pesas dos negócios da madrugada, não seriapossivel ressuscitar aquele fastígio.

Edlth Piaff foi o divisor de águas, quepossibilitará novas e audaciosas lnw"oes; °

público ai estará ansioso por "ov'dades> b°"fnovidades, e aí estará para aplaudir e pagar.Mas não venham com terceiro time, queas suas casas ficarão às moscas.

Reportagem de Ezequíel Rocha - Fotos de A NOITE, de Nelson SantosCARMEM BROWN chegou ao Brasil, há muitos anos atrás, con-

tratada para aparecer nos fabulosos "shows" do cassino da Urca, e ou-rtras casas congêneres de Niterói, São Paulo, Santos e B. Horizonte.

Pelo seu maravilhoso corpo, e pela sua arte, a encantadora mulatanorueguesa foi logo cognominada "Venus de Bronze", e fez sucessoimediato.

i

A "vedette" européia, veio ao Rio, e a cidade maravilhosa a en-cantou de tal forma, que resolveu ficai* aqui definivicamente. Sua cate-goria, como cantora e bailarina exótica, e sua plástica, muito contri-buiram pára o gáudio dos boêmios em várias partes do.Brasil, ond«apareceu depois dos primeiros sucessos da Urca. Nas suas excursões en-traram os pontos de atração turística e estações de águas e repouso, taiscomo Poços de Caldas, Caxambu, Campinas, Ribeirão Preto, PortoAlegre e outros.

No exoitamento da dança,no turbilhão dos contratos edos "shows", Carmem Brotonnão viu passar rapidamente otempo. Fazendo cinema, elaapareceu em várias ^películasbrasileiras; esteve1 também noteatro; fiz excursões ao Pra-ta; Enquanto corriam fugazesos anos, e o seu nome continua-va: a brilhar e a piscar «o colo-rido do «edil.

Mas o "Show" Não Con-tinuou

Um dia, porém, a Hnda no-rueguesa sumiu, paru a platéia.Náo se falou, mais dela. O seu"show" não continuou. Pare-cia encerrado. O pandemôniode sua vida artística haviaabaüado seu» nervos, e o can-saco havia dominado sua car-ne. Apenas o espirito patronano ar bailando s cariando. Maso e»pirito não podia compa-recer em publico.

Carmem r«firou-»e. Foi tra-tar da saúde. ..

Economizar Hoje, Para oAmanhã

No apogeu de sua earerira,a bailarina, que tanto "frene-si" causava ao píiblico comsuas exóticas indumentárias,seus resumidos trajes de fan-tasia, e suas danças fantásti-cas, entre as quais já havia in- ¦cluido uma "macumba" estili-zada e excitante, fazia contra-tos fabulosos. Ganhara muitodinheiro. E gastava tudo, en-ire riso, a»ior e alegria.

Ela esquecia-se facilmentede que devia economizar hoje.para o amanhã. E o amanhãchegou. Triste, perverso, comopara todo o artista, que só en-cara a vida no fim da carreira!

A esquisita Sra. Brown viu-se obrigada a trabalhar nou-

trás ocupações, movenio-se fo-ra de seu âmbito. Sua alma deartista, náo resistia entretan-to. Um emprego hoje, outro nodia seguinte. Ela nâo se davabem em lugar nenhum.

I A Volta de CarmemRr own ,

Foi quando resolveu exerci-tar-se um pouco na» antigascoreografias, que tanto suces-

(íS#$$&

iV Viagem

Ela pertence* aos «atoes easstnc* • trabalhou noa melhoresespetáculos do Brasil. Agora esti numa "cavt" de Copacabana,tentando reviver seu bom tempo, Esta é assa pose dos b*M tsaspos

* (Dentro da Noite) CERTAS COISAS...Está sendo preparada a oo-

mitiva de jornalistas brasileí-ros que vai a Helsinqui, Fin-lãndia, para o CongressoMundial d* Jornalistas. OCongresso será em junho, oque assegurará, aos confradeso belo espetáculo do dia claroaté uma hora da madrugada.

ir ChefiaO jornalista Nestor de Ho»

landa, a pena mais cáustica Sacrônica radiofônica brasileira,assumirá hoje a chefia do Ser-viço de Divulgação da RádioNacional. Substituirá MiguelCuri, outro ás do "meticr",que se afasta por motivos par-ticulares. 0 sarcástico e temi-do pernambucano terá de ado-çar seu temperamento pareelogiar inimigos a glorificaadversários, o que no fund,deve ser muito divertido

ÍC De HollywoodMarilyn Monroc foi lios-

pitalizada, há nma semana,para se

"curar dc uma bron-

quite infecciosa e exaustão.Charles Laughton viverá

um grande papel em "Thellridge Over de tho River'Kwai". Será um coronel bri-tihiico preso com suas tropaspelos japoneses, durante aSegunda Guerra Mundial, eobrigado a ajudar o inimigo i)construir uma ponte de gran-dc importância estratégica.

*W//

ic AdeusAdeus, Piaff, hoje no Xcn-

tro do Copacabana.

(De Que Gostamos)1. — A boa

mu si ca doDrink, sem-pre m o v i-mentida,sempre alta-mente popu-lar, procuran-do atender ogosto do pú-" 'leo. lElsD j alma, um*V sujeito semmáscara.

2. — A no-va fase do LaRonde' queabrirá u ra

?'Jo* novo hori-"-*" zonte.3. — A lição do Arpége.

Não procurou abarcar omundo com as pernas. Faz

a sua boêmia, sem aparatoou luxo. Mas boa. Inteligên.cia.

4— A-bebida do Michel.A refrigeração do Cangacel

ro's. O esforço de P. Fran-çois no 36. . • ¦

(De Que Não Gosta-mos)

1. — Algumas "misturas"no Sacha's: maus elèmen*tos seni linha perturbando aconvivência agradável. En-tão, quando Luiz não estápresente, a situação assumeproporções de tragédia, poisêle é o único que sabe, dis- ,tribuir...

2. — A permanência dasíal!sas "boite/s" na avenidaPrado Júnior: um escárneoao sossego público.

3. — A. em»pafia e a fal-sa auto-sufi-ciência demuitos íigu-rões que. an»dam à noite.São ídolos depé- de- barro,cujo cartaz éfeito na basede coluna dejornal. E co-mo papel,seus nomessão altamen-te - inflama-veis q u e i -mando rapi-damente e vi-rando cinza.

4. — A de-selegancia e

a descortesiaque sentam

descaradamente ao lado daboa educação, apenas por-qüe estão! pegando ou con-vidando...

v /£\y

1+ TitoApôs a dissolução do Comln-

form (e como resultado), opróximo importante acontecl-mento no mondo comunistaserá a volta das fotografias dopresidente Tito, às primeiraspáginas dos jornais, com le-gendas laudatórial.

Quinze Anos Após Sua Estréia naUrca. a Bomba Negra da NoruegaVolta a Atuar no Rio — Abalou aCidade na Sua Época e Revive oSeu Êxito Dentro da Noite de Co-pacabana — Os Altos e Baixos dcSua Carreira e de Sua Movimen-tada Vida Artística — Espera Bri-

lhar Muito Aindaso lhe valeram. .Assim, o fis, sobteve rapidamente, de novo, odomínio da sua arte. Faltavaum empresário corajoso que alançasse. Apareceu entáo, Wal-dyr Alvarado, que a contra-tou. E a "Venus de Bronze."fê* o seit reaparecimento pa-.ra o público, «jttitue anos após'Ha* primeiras exibições noRio..Com a mesma flexibiiida-de das primeiras vezes. E, ape-

sar do tempo e da idade que'vai avançando, Carmem Brown.obteve o aplauso do piíbíieoi Ida "Bldou", e sentiu-se nova»;.mente a mesma dos bons tem-pos.

Na noite de sua, estréia, fa*',landa à reportagem, disse sen»'tir-se muito bem, e que éstA*gostando muito de haver po*»''dido retornar, pretendendo bri*,'lhar muito, ainda. • '

^mm~m^mml^—~^^~

***** * * *********

. WmWfiMÃNHÃ BESTE O SEujÊÊÊ ^* irnTTT-TTvri *

*

*

*

BCAPRICÓRNIO

(SI **. dst. — JS it J«n.)Procure fazer

com nu» ai iiukdeelsSe» mJiri Ir.Tadas em comi.drraeSo. Nao dei.x» qne o «res-no dc «tlmiamnmo provoque cer-

tas «ituaçAes embaraçosas, tmsquais tocê pode. perder a cal-ma.

AQUÁRIOW it lan. — J(l de fer.)

Não » esqueçade alfiins peque-nos assuntos mo-netários ou ro.merciais. Certosproblemas dessaordem podem Ira-z e r consequén-

cUs desastrosas em suas rela-Cées de amizade. Ponha em «Iasua correspondência.

CÂNCER(2t d» Jun, — 20 de ju].

Pos sib 111 da desde êxitos nos ca-sos sentimentais.Pode fazer confl.dínclas.- Procureanrnxlmar.se decerta pessoa aquem' devota

grande simpatia e dizer-lhe al-giimas caudas palavras. Serácompreendido.

LEÃO(31 de iiil. 20 de ajn.)m D

PEIXES(21 it fev.

B"fí rer arte bar

cm. Cuidado

— 20 de mar.)Man tenha ¦ s e

atento aos valo-res, dinheiro eplanos, durante odia dc hoje. Al-sinis amigos, mo-vidos pelo egols-mo, poderio que-o« seus perten-com estes amlcos.

ARIES

Permlla que apessoa amada tn-me o seu cargonas obrigaçõessociais à noite.Fava novas rola-roes de amizade,mas seja pruden.te na escolha. Evite, intrigas

e conversas ferinas que atin.«em a outrem.

VIRGEM(21 de ngo. — jo de aet.)

'i^S^H^M Favorável k vi-B^B da nn lar. Pro-

mAW^Am». <'iire passar maisB» *^*H tempo com seus

. iá *^| familiares e pes-^A—^^^2 afiulda.¦¦¦¦¦ des de sangue.

Poderá encontrarentre elas a compreensão quelhe está faltando no traba-lo. .

LIBRA(21 de mar. — 30 de abr.)

Você poderá re-ceher uma cartaqne trará algu-mas noticias, bas-tante encorajado-ras ou certas in-formações preclo-sas. Trate bem

das pessoas que o procuram,.¦Mudando-?.» na medida do pos.aivel.

(21 de set.

52Irremediável.

— 20 de out.)Evite certas ca-

mtnhadas, prtn.clpaimente a lu-gares suspeitos.Poderá ter sériosalior rc ei men tosnu mesmo provo-car unia situaçãoFavorável a pre

*

*

TOURO(il de abr. — 20 de maio)

Náo permitaque a vaidade ea sensibilidadeexcessiva o tor.nem irrltavel edifícil Uc ser tn-ler.ido. Procuremanter-se calmo

e longe ' de certas paixões aodiscutir com parentes e ami-cosi

GÊMEOS

ocupações espirituais e à lei-t ii rai

ESCORPIÃO(21 de out. '—

20 de nov.).Exigirá b o m

julgamento noscontados sociaisnos encontrosc o m os novosamigos. Haverá,necessidade d ecul dado para

manter os compromissos pro-flsslonals. Evite discussões do-mestiças.

SAGITÁRIO

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(21 dé maio _ 20 da jun.) (21 de n0Tcmbl(, a 2() de ai;..)Desejará afãs.

tar-se de tudopara descansar oudar atenção acertos problemasrealmente sérios.Deixe-se guiar- por estes impiil-

aos s mantenha sempre seuestado fisicu cm condições sa-tisfatõrias.

'4&As coisas fica- TZw

rão melhores no ^setor doméstico «pt,.tluranle a noite. "Não Taça despe- ^

'cas que noss.im ^..superar as suaspossibilidades rc- w>.

ais. Não perca a calma mes- .^V,mo nos momentos de maior >frise.

«af*

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.'PAMAPí

Page 32: GILMAR ESPETACULAR

2.° CAP. — PAG. . AÁ N O I TE—i ,7-.i' ..... ¦ ...7iii:iiiT'iriijfeTgfr>awiii(ii 1..-17 ,,„...íi<»m^

BE LESA OE ALVORADA23-—4--1966 f»**>m* <*.*> .sniiiiiiif isi ii'M'Si i| »'¦ ' ¦« i,>"Si.niiiiilii iniiisiisiiiiiKHHiis .» ,t ?,;>-*—

NUM JANTAR DIPLOMÁTICO j|^^^«^/

Constituiu um acon-tecimento social degrande brilhantismop jantar oferecido pe-Jo Dr. Alfredo Sten-«dardo, adido cultural

| à Embaixada da Itálianesta Capital. Aliás,j£ se tornaram famo*sos esses jantares queo Dr. Stendardo cos-tuma realizar com oobjetivo de estreitarcada vez mais os laçcsculturais , e afetivosentre intelectuais, ar-tistas e pessoas deprojeção do Brasil eda Itália.

e • -t&^rt •' ¦ -^^<'^<QttMsi^ssVtfs^sHMsMflHflHs9HCM'ls&^V^sV7'%R-Xí]Vl-*4Kdt'^-*' 5*-JÍ **SWSÍ''V '£?~'-'M(y.'''^vK&&&&^fâ-j'W&'&^(Aú^ |^^s^s^sjsjsjsjsMsjsjM_M_M_^_^_^_^_^_^_^_M_^_^_^MaM

mm mWÊÊwiÍMgv .^»É»ÍÍliÍ^^Í^Rvsl Hsm^B^^W Kw#;: ^^mBH PPH ssB ssM»HHm

IiRI^^^^Mfsrí fe? ,i* •*» ¦ BlU H Hil^flTlBwiliKl ili¦K7?iil»iM^ii^»|aM na»*»»! KpéÉI HWPIteíill »Pli^liiiii9^g»»»»»»»»^v*:>íiK^s^

Lgggf. -:m^^^»¦¦¦< - ;< ¦¦ 'sãmÊÊmywm mm WÊÊ^mÊÊ&imwmtmmmggggggggm-/ .7 -¦•¦'A-:'.$&i&L»»»»»»»»»»^Wí^^¦ : ^ í lÉp^^MP^sl Bi iüi PUS

^¦^É^s^^^^^^l Ris HnMiifisis^W rn^^WsZ.'«Ís»::iig^W aMSfeJasl sP^tIsIm KJ»jj^:^':{i?3sMfff!Klg>sa^M ¦gf-gM ¦£%! tam mmf^MÊimM W^ ^km\ mWÊÊÊÈÊÊÊm1 Wyym wÊÈÈm WfiAÉAAÉyMMÊÈÊk I

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BaeMHiÉi ;&. &;7».-«l m--:'¦'¦ :9 H- ¦-^»Ví7^Ts»«iV-VIÍR™ gswl$^.iagl m

\ yw*SümíBBHiDESISTEM OS CANDIDATOS

(Em Horoeoasiem a Migalhles Jf.)Pela* última» noticiai divulgadas cm relação aos diversos

concorrentes a vaga de D. Aqulno Corrêa na Acadwnle Brasi-leira de Letras, já nio hi mal? dúvida de que se lcxmou um mo-vimento muito sfo)paüoo no sentido de der-se epoto unânime Acandidatura R. Magalhães Júnlo*

0 apoio consiste em nio te inscreverem na Aoadimie, pe»disputar a vaga de D. Aqulmx. todos os que, de uma maneira oude outra, manifestaram este desejo, logo que se abriram; às Ins-cricões no Petit Trlanon para o preenchimento da cadeira da-quele sacerdote e escritor matogrossense.

Duas das mais legitimas expressões de nossa literatura toma-ram esta decisão, dando Inicio à simpática, homenagem ao in*quieto e dinâmico teatrologo e ensaísta cearense: OutnaariesRosa e Gilberto Amado, cujas candidaturas, embora sem gran-des possibilidades de êxito, já contavam com a simpatia de vá-rios acadêmicos, üm conseqüência da atitude de Gflomo Amado,0 poeta Petrarca Maranhão declarou, por sua vee, que n&o eon-correria & vaga de D. Aqutno, esperando por outra oportunidade.Sua atitude teve muito boa repercussão no* meios Uteritios,

Também o Padre Bueno Siqueira,- que consultara alguns aca-démicos sobre a possibilidade de ser eleito, até o momento hiosolicitou inscrição, o que nos leva á crer na sua desistência. Fl-nalmente, o deputado mineiro Paulo Pinheiro Chagas (um dosprimeiros nomes em foco), que só chegou a ser candidato noscorredores da Câmara, nio tendo procurado a .Academia paraoficializar sua candidatura.

Até agora, portanto, apenas dois escritores disputarão o lugardeixado por D. Aqulno Corrêa: R. Magalhães Júnior e AdolfoMorales de los Rios, que conquanto seja um nome respeitávelnâo nos parece concorrente sério pára o seu eompefldor.;

Assim, ao que tudo indica, o eleito para a "imortalidade"será mesmo R. Magalhães Júnior, velho namorado ga Casa 4eMachado de Assis e uni de seus mais assíduos cortejaàsres. .

Flagrantes colhidos na re-.sidencia do Sr; Alfredo.Stendardo,- adido cultural'ò Embaixada da Itália..Convêssè jantares, vem oSr.. Stendardo contribuin-do pa ra maior .aproyirrja-ção entre oç intelectuaisbrasileiros. e i.t^J ianos/————1—-r——*'

O Sr. Stendardo Um conse-guido plenamente o seu escopo,'reunindo em sua residência afina flor dos meios sociais dasduas pátrias amigas. Acresceu-te-se, ainda, o bom gesto, asimplicidade e a fldalguia doanfitrião, contribuindo declsi-vãmente para quo os convivasse sentissem perfeitamente in-tegrados no ambiente.

*Não vamos falar da cozinha

típica italiaua, incontestável-mente, uma delicia, nem do rc-confortante vinho piemontês,outra delicia, mas, tão somente

--¦1 . Ip^gi H&ò' l^sl Ik::^'''9

'yÍmWmm\\\tW J _* fv^X^fl HígM^/^H Bs^^l''••'•^ggm WÊÊ^i "^mif^-^f^^wmm s^swBsRi-v^HsM »»¦«¦»¦¦

ÉàmWlimwÊÊÊÊÊm myjjfm WT-Mm mL% A:£m iltM m.ymI iNsi ImI llsi Ijgggl ggggfc-^^iggl-^Li ggM-jggggl FV gWS^ffff&Btlllpll Ip9m m\fl »»HJlÍi^1»saa Kr ym

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flfljb^áfl flfl,.' flfl*,..., ¦y$étâi-mm m mm

MIAGBESDÍ!ATO FALANTE

r\ PASTOR «llaf rceo Teju»-.y.-mado- Enrico- 4*' AtltosCoutlnho armou sua lenda nobairro 4o Santa Efigênia, emSelo Horiwníe. * Hu4» ç* if»--cautos 4o local. Entotsdo tu-nos (AlelMli». Alíluiíl),* t«u-•maturgo promete • «ura • aealvaçio de twwr"'iog «erros- w$m. Wágue' f«ein p#U boc» ^d# um8|tç-f«i«Pt» «norme» Q pwU-ço nio «abe «ilida porque a

>polícia nio «s cajsr o homem^mJlegroso'-'. Pessoa aigumnipe4(»-me pa» WgWw »'.Jf -clamaçao. Acredito que o efi-ciwte P»«i9 píniwlro Chagas— chefe 4o Departamento deSegurança -r nio tenha toma-•do conhecimento do fato- i'* •

OS MINISTROSASH MUÍAJS

FOI iMKgHrMo aeleneaaeate, o Colégio Militar às Belo

«oriionte, Oe nloistroe W-xeira Lott e Clovis Salgado•Síirera» presente* ao ato queveie aasinalar a conqulata deantiga aspiraçío 4o belobori-xoatlno. A fisionomia 4a «i-dai» ae transformou com apresença dos visitantes, Eprovável o imediato fwneio-assunto do Colégio Militar.uma ve» qu* já ae abrirem »ieorieunea para o preenchi-mento 4a* diversas cátedras.

ti. 0 ministre Clovis Sul'gado, foi quem cumpriu pro-grama mais extenso: compareicm ao almoço em homenagema algumas autoridades na Ms-

tórlea Ouro fnto. A data dtTiradentes foi comemoradacom o respeito que a cidadededica às bolsas do passado.O ministro d» Edificação fotainda até à cidade de Sâo Do-mlngos do Prata, onde (nau-gurou um ginásio.

* A EMOÇÃO DEDOMINGUIN

ÜÜIü üãiflk

... iieflBBBBflSij£. -;'ÍL" -'•'. ' :-:-S:':';:<flfl^m

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mÊÈft&êÊÊemÊ-flfl¦flfl J^:|flflj ^^SflflbA ^^

1VW Miguel Dorolngnin —*¦* que o pObilcn carioca jáconhece — é pai pela primei-ra ves. O famoso matador es-panbol conta o enervante epl.sódio que viveu, desde quesua mulher entrou no hospl-tal: — Logo que minha es-posa foi levada para o hos-pitai, fui também para lá. Acriança só velo i lua 29 no-ras depois. Durante este tem-po, nio dormi, nio comi enio me afastei do hospital.Quando me mostraram meufilho, nio escondi o que ha-Via sentido; se cada vez quefosse touresr sentisse o ter-

ror que senti nesta» a,».acho que nunes mais ntasSUma arena! HW|

*' FIM DA GREVECONFIRMAMOS «ai, „.furo: o término da |,„,dos estudantes mineiros* «I1* estender-se a todos os 17tidos do Brasil. O gov.nuj,.Bla Fortes, por IntermédlTí,um mebro do governo, |«!:* proposta sos lidei« <!elasse. M* MIMOSO

.£ONTARAM-ME qne dUtlt.te a campanha psra o 61.tlmo pleito eleitoral, conheel.do politico que atina) não i«elegeu, abordou um matutodo interior de Minas. F»lo»no seu programa, expôs o oueele faria pela cidade, c pelafamilia do homem que e ou-via msnhosamente.

Ora "seu" doutor — r».matou o caboclo quando o po-litico acabou sua plataforma•— todo político ê Mimoso',,,E explicou comv voz macia:— Meu carroção é puxado porseis bois. Todos têm o nomtde "Mimoso". m'

or que issol — kfogou o candidato à Câmara,Nenhum deles quer trt.balhar. Ora, doutor, se tüdesse um nome a cada boi miutrabalho com o carro serltmais pesado, Quando eu abroa garganta: ~ " Vamos Mimo,so , cada boi pensa que estoufalando com êle e todos b«.xam por igual...

da reuniio, transcorrida emambiente de grande simpatia ecordialidade. Aos poucos, for-

PlQUPNAg(Sobre V|i»p#

Y nSsWval .Coutlnho prepara a' 3.» edição de "O General GóisDepõe...", cujo lançamentoconstituiu êxito de livraria * .critica.

*Clube do Bom IAvro é uma

i- g a n ls ação ncém-f undadacom objetivo de selecionar seisdentre os livros publicadosnum sino. Colaboram nessa es-eolha os escritores Alceu Amo-roso Lima, Tasso da Silveirae Andrade Xurlcjr.

¦' *

DWlOífo (n.' t, março de1996) está circulando eom eo-

íboraçSes d'e Almeida Sales eVicente Ferreira da Silva, en-tre outros.

*BraeWeitH (n,* i, abrM de1956) que tenham se eXUto «jn?ão Paulo, Inelul em seu su-

marlo, entre outros, os nomesde Sérgio Mllllet e Calo PradoJúnior.

*Moaeir 4e Andrade (mineiro)

estreou agora com um livro decontos lançado. Pe'a Ed. Ita-tiala: "Hora. para o sono".

*Rodrigo Otávio Fiihp fql r«-

cebldo solenemente pela Aca-clemla i'« Ciências de Lisboa.

NOTÍCIASAf«mto»)ii

\j9Là'J

Machado de Assis terá umanova versio de "Dom Casmur-ro", desta ves lançada na ip-gosjàvia, por Iniciativa de Ri-ha*ro Couto janto A uma daseditoras de Belgrado.

*''Dlnah Siqueira d* Queiroz,vai estrear .com um livro depoemas intitulado "PássaroSem Asas". José Conde foi umdos escritores que primeiro es*tlmularam esta jovem poetiza,publicando há a,lguns anos umdo seus poemas.

*-Publlcaçfies para esta colu-

sa: Saldanha Coelho, rua San-ta Luzia, 782 -Bala 110S. Hio,

CR$ 59.90Q.00(Para Manuel Bandeira*

:^ Quando eompletpu seu 70.° aniversário (quinta-feira), Ma-nuel Bandeira recebeu de um grupo de amigos dois crediáriosque lhe djío direito a uma radiovltrola de alta fidelidade (Cr$39.900) e mais Cr$ Í0 mil de discos.

Q problema do poeta septuagenário é ligar a yi^ola e ouviros çhscos. O p> seus amigos é continuar pagando, pontualmente,as prestações do crediirip (p^a quç o poeta não tenha, quedevolver o presente).r"" TEORIA

" **'

(Da Metáfora)'

*$$$&*:*»,%*.Osvaldino Marques está

esperando sair do prelo seunovo livro, "Teoria da Me-táfora". Consta ainda queo poeta de "Cravo BemTemperado" (Ed. de Re-vista Branca) concluirá seuestudo de interpretação sô-bre Guimarães Rosa, paraconcorrer ao Prêmjo de Cri-tica (Cr$ 15 mil) do IPASB.

? ••¦?.'?"•¦¦SJi't-H.1» is,,^..»,^,,»,».^ ,ÍM»,,a„t,

GILBERTO PREYRE(Conferências)

Segue em maio para a Europa o sociólogo Gilberto Freyre.que ali fará conferências a con-vite de entidades culturais ei-nlyersidades fla Inglaterra,França, Alemanha, Espanha eHolanda.

NOVO LIVRO

(«Ouvindo o Outono»)O jovem poeta Arnaldo

Voygt vai publicar nos prójfl.mos vinte dias seu novo livrode poemas ("Ouvindo o putq-no"). Sua estréja ocqrrèu noano pasBado, cqm um voluniede poesias intitulado "Vôo dêSétimo Mês".

DOIS LIVROSCas^inno Ricardo já está de

vplta ao Rio,depois de pas-sar as fériasera, São. Paulo,

/2£2\ V onde vai quasek^P./ toda» as sema-

pas. Seus doisnovos livros ~l"0 Arranha-Céu de Vidro"o "Eu na Brá-ço de Uli»-.ses") seriolançados emjunho pela

Livraria José Olymplo.w^

POKM VIVER MAIS TEMPOAS MULHERES CARIOCAS

Í.KiW)\mt:9e4om-,lm ^vi»^'*^-,'tem- sr probabilidade d*'prolongar eua «idslIncM por > mais :J*I,71 ano»; oo entrar nacasa dos quarenta, poderá vl»er=moU 91,11 ano»; • ao atingiros sessenta, i possível qu» lhe restem para viver outro» 16,60aneev Sflíl «Uwfsi que para melber diferenelaç&o «guiam comfrações dscunai», representam « que na linguagem lassijifiraos estotísücos sé chama "esperança de vida", isto i, o nú-mero de anos que, em média, as pessoas ainda devem viver,se eubmelidas ^>e «nesmae eMdtçõe» de «oriaUdaia obser-vadas n«n» deien»in«do- perieeV Msi«#; que no caso « o dosano* IjUf-liil. ty ^ «.; - ¦'AA].A'^-.A'r

Segundo o "Ânus»» Bstitís*;t|co'r d>s Naçfies Ujiida» para1956, cujos dados sao aqui uti-li?ados as mulheres que, eomse Bebe:, vlyem mafe do que oshomens, contam, naturalmentecom uma esperança de vidamaior, quafsqüer què sejam asidades de onde se parta, As-sim, o habitante do Distrito•Federal, .dq:,mo .maseullmvcom vinte anos de idade, pos-slvelmente continuará vivo posseguintes 40,64 enos (mpnqs 6anos do que a mulher da mes-ma idade); com quarenta, ihprestam 34,46 anos; e oom ses»senta anos é provável que vivamÜis 12,80 anos. Vê-se, poisque as previsões estatísticasprometem par» as mulhereswm vantagem da quasi ao porcento sobre oa hosnens, quantoà vida futura.

Ao que tudo indica, a aspe-rança de vida do brasldelro deoutras regiões é bastante me-nor que a dos cariocas; mas asfavoráveis condições conquista-das no Distrito Federal nos ul-tjpKis qúinqtiênlos ficam' itowfcmuito a desejar diante dos ai-tos nivela de sobrevivênola ai-cançados em países desenvolvi-dos, como os Estados Unidos,Candá, Prapça, ou. Inglaterra.O carioca pode, entretanto,confortar-se com o fato de quesua esperança- de vida Já 6' majs longa que a dos habitan-tes de vários-países subdesen-volvidos (entre eles o México ea índia), embora se mantenhamais curta do que as estatfsti-cas registram para os .chilenos, -equatorianos e outros latino-amerioános.

maram-se os clássicos e peque-nos grupos, distribuídos peloscantos do «alio e a conversaçãoanimada prosseguiu pela noitea dentro. A encantadora Maria,filha do Sr, Stendardo, comsua beleza de alvorada, fêí «en-tir a sua presença, atendendoa todos, irradiando a simpatiade sua esplêndida mpoidade, Asenhorita Maria foi, sam ilú-vida, uma grande aníitrloa,

*Estiveram presentes ao ele-

gante jantar o embaixador daItália, marquês Blasco Lanz.i<i'Ajctg, sua esposa marques»Carla Visconli Modrone, suafilha Srla. Giovaima il'Ajeta;Sr. Giovanni Soro, diretor ge-ral do Escritório Comerciai doMinistério do Exteriqr;' Br.Gustavo Barroso e senhora,Sr. Aloysio de Castro. Sr. Ce)-so Kelly e senhora, Sr. FrancoBellia, conselheiro da Embai-xada da Itália, comandanie

m:77|H Laa^^^l^trVg« 7*1 |lH|||f ¦Lm ^^1 P^-' 1H^^S»7 ¦¦

gg^^^HLj^HppILI

* VEDETES SEMANAO PREFEITO NEGRÃO DE LIMA - que san. j

eionou a verba de dez milhões para compra dos ca,minhões que vão limpar esta cidade tão suja-

ANA BEATRIZ ESTILLE — que reapareceuno palco do Teatro Copacabana, com a simpatia, agraça e os recursos artísticos que todo o público rc,conhece.

SILVIO CALDAS — que também reapareceupara çg notivagos do Rio, jantando na "Boite Be-guín", com a sensibilidade que marca suas inter-pretações.

AUGUSTO FREDERICO SCHMIDT - perecebeu a homenagem de quinhentos talheres, ondefoi abraçado pelos amigos e admiradores do poek0 do homem.

OS ONZE CRAQUES DO BRASIL-que.conseguiram esplêndida vitória para o Brasil, emViena, derrotando ó selecionado local.

tnim uni ».,«m niiii ¦ m ¦ mi « » »mn»»nnmi»nn imm i"t'*»MH< I

Luigi Durant de Ia Penne, adi-do militar e sua senhora, mar-quesa de Ia Pehne; Pedro Bloche senhora, Carlos Lobo e se-nhora, Sr. Eurico Giglioli, pri-meiro secretário da Embaixada,senhora Maria Antonietta M»P-sa Bernucci, Sr. Henrique Pon-

¦getti e senhora, Sr. GilbertoTrompowsky do Livramento,Sr. Umbcrto Loivgobanli, pre-sidente da Ilalmar; Sr. Arman-do Rota, conselheiro dn Iroi-graçâo da Embaixada e senho-ra; Sr. Alberto flossi. conse-lheiro comercial, Adolfo Celli,maestro Silvio Piergili, da Ce-missão Artística do Teatro MU?nicipal e senhora; JProf. Frap.

cisco Souza Brasil, Mario Mau-ri, cônsul da Itália e senhora;.Sr. Pasquale Calabrô, vice-conselheiro da Imigração; Sr.Heitor Grillo, poetisa CecíliaMcirelles e o Sr. Quinto Cur-zio Albanese, diretor da "Am*-rlqa'i Advertlsipg.

fl»WP^^»«!Pea»»»»»»o»|»)«»^^

Pr» Nlrt 4| AlbuquerqutPoencas seuals t urinaria» --. Ri» Baseio» Abres. M • 1.*

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1 Zojrso CcJò.vStlavâixla M*%3Êi

DR. SPIN0SA R0THIERDoenças sexual» e urinaria», 'ta-ifagens endoscópioa» da vesieula. ]Tratamento do» tumores de pio»lata por electro-resseoçio traaatt-retrai. RUA SENADOR DANTAB, ]»4-8.» andar — Telefone W-3861 (ffs-^^sa»»»»»»»!»»»^.^..»»^»»*»»^»^

Dr. José da AlbuquerqueMembro efellvo da Sociedade de

Soxologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

"VARMA EM REVISTA"MWTO

fraca esse, revista. A maia fraca, sem dúvida alguma,, Ido «anal «, O programa é improvisado, come realizarão de

TV, tem uma estrotiiraeio da» mal» elementares e. eonao espe-»ácttlo, i rulnsinho. De televisíe só tem mesmo duas câmarasapartas catando ai atrações, porque o programa nio tem nenhum« planejamento. E' eeaenelslmente radiofônico. Antenle Leite, «lémde ser multo sensível ás mmbeiras, í wm animador multo limita-4f por suas brincadeira Mn, nenhuma graea e, muitas das vezes,pcsAdas, O diretor de TV desse programa, náo toas» a irrespon-laUlidad» dee sem «ettes gratuito», de mau goste e de sua» ab-surdas («Mrpeetoiee, »«rta eomente, ridículo, «om um aprendlssem talento... Mas nio é um aprendls, é ruim saesmo, e um doaresponsáveis pelo mau gosto da programa,

^ , ".Vm?H ,m "«»•»*»" 4* semana passada, alim de tudo Isso,

S teve Mario MaacareediM, mnltos defeitos tácntoos e atrações fracas.], Doas rumbeirae -marnas", nm poço cem vos meles», qne anun-dou o primeiro número do seu conjunto; uma moça cantandosem categoria "Cigano" e nm número lamentável, com uma

ÜHBuS!"!!?"** Jr*MiftJ«*» w panteade «efWleado eum Jeltlnh» todo eepeelal e triste, para sua idade.Depois do primeiro número, a estaç&o saiu do ar e, quandoentrou, nio eavtnws, por multo tempo, a voz do Antônio leite.Durante o programa notamos, diversa» vezes, as câmaras sem

foce o com movimentos hesitantes e no número "Vais» da Som-bra", as moças que participaram do quadro estavam distraídase somente quando avisaram que elas estavam rio "ar" é que eo-meçaram a tocar, Ficou tudo muito falso e Marlene Adamo dan-(«ndo neste quadro, níe conseguiu apagar a má Impressão detudo isso.

Resumindo, "Verme em Revista" é, çora.o produçio, direçãoe realliaçSo, muito fracos. O diretor de TV do programa * Pts-simo, iluminação e cenários muito zerinhos. Mario Mascarenhase suas «trações precisavam ser melhor aproveitados.

Produção — Fraca.Diretor de TV — Péssimo.Animador — FracoAtrações — Razoáveis.Iluminação — PobreCenário — Pobre.

C A. e M.

NOTÍCIAS1) Hoje, novamente, às 20,05.

FVrRio terá no qr, o Tele-Tea-tro do, Çaoilda Becker, apre-sentado através do teatro Phil-co, a peça "Bo eu quisesse" dePaul Geraldy e Roberto Bpit-zer, çom Cleyde Jaconis. JHre-çtffl de JBiífljiprq Jacaabl. 2)Na Tupi mala um espetáculo4q Teçitro Fantoches, as 19 ho-- ras. Muito f raquinha a anima-dora desse programa, além dé'virar constantemente de cos-tas para as câmaras, desani-ma.'». 3) ^r«ve» posslvel^ten-te'Daisy Lúçidi, da Radia Na-cional, fará «m programa naTV, JMo. O programa deveráse chamar "Q qvtt faria vq,cêi".íe/sTjTeatro, exija final da fleçaseria dado petgs telespectado-fés. Escreverão., possivelmonté,os "scrfpt'' Amaral Quargel,Dias Uom.es e Mario Lago. Aprodução deverá ser do LuizMendes. Daisy fctfpttfl é espá-sa do. Lute; pela prvyeira. ve*em televisão, vão trabalharjuntos. Tudo depende aindido consentimento da Rádio Na-cional. 4) a TV Tupi está, de

HOJE, RECOMENDAMOSNA TUPI20,20 — Teatro Plraquê20,55 — Leny Eversong22,05 — Grande Teatro.

NA TV.RIO18,00 — Viva o circo20,05 r- Teatro Philc0'21,30 — Tefltrq Predileto

^P'^ ISIir* - :

|MjyjpH]JB^»»»nteili ::!::;-:::-:?:7?a^»^v.-:;^Ka»jjWE:va^:..:: fy. :S^jM ¦fÊSgSSfsÊsg^ gaiuaai^ : Á^'^^wW™9m^mmmmmm luaBik'^^«aa^JV^;' —^KÍ»»a^H

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parabéns, pois o Sr. Diogo Fi-gueiredo Moreira, um dos res-ponsávels p'elo departamentode divulgação dessa, televisão.é um eficiente divulgador. Con-seguiu o milagre de fazer dês-su departamento UWI reallda-de atual. Nosso ubraço de boasvindas. 5; Gladys, animadorae desenhista de "Fatos em De-aenho", uns dos bons progra-mas de nossa, televisão reno-vou contrato por sela mest-icom a TV Itacolnml para apresentar ^Crônicas IlustradasPanair", Estreou também comüUoesao em Sãq Paulo, assinou a Gladys, anhiiadqra e desenhista doalém dlss0 um Attmo contrato —-¦¦-••

SttmoTAMMTrebel no Rio

Pelo "Bretagne" chegouao RI, Addil, diretor d»"Trébel, par/umerie ile !«•ire", sm Po»'ií. A tio/iWjioderla parecer simjilcs wa-ídrla paga que os /on.!»,ldiariamente lnserehi, lowvando a chegada ile "ilMJ*Ires passageiros".

Mas Addy, chegou e p«v*mim isto é motivo àe al(hgrla.

Para quem conhece Pari'.fl Addy ndo é estranho, i

gente aparece vela, loja ie.Miromesnil, oinqucnla e ol<».« tem logo a grata surprl'sa de ser atendido por «WSloura bonita, como povfi*'blonde'1 sabe ter, /alaíideportuju^í, perjunfaiido !»¦bre "Copacabana", « •"Jíid" vai bem. Moitra-n»depois os belos perfum».

dom a ohegada de Ho*'sieur Addy estou recorian-do aquela tarde em PerU,quando, numa atmosfera U"Jolie Mailame', "Ma OWfe", "Fuite des Henrn ,"Joy" e outras mardDlWf»da fragrância francesa, Wcontramos bens amigo» *aquela minha deusa [Whoje ligada a mim por mços indestrutíveis) e /«»*fmos de nossos problemas'recordamos com smM«» •«ousa lerriiilia "'» '- '??'coiíaiia, waa tão amaUa »•sentida. ,, .;,',

A chegada de «MM-como é chamado cm P«n«o Sr. Addy, cuincide com*-batalha do lixo do WlWNegrito de Uma. BtiOTWa cidade toda reclama «»•

poiíco rios /eli*M odores q>0Hl Aíii-os»ic.',iiií, cllWfj?e oito, (pátria de f>W§cias etéreas) fazem a í«W,pensar lio Caju ou W «».¦

Purola, „Eslou até achandoAm

clicada de Trébel i Mglirlncarfelm Irônica dofino com esta i>obre « :tinta de Sâo Sebastlüo ffií/o de Jaiieirp... . „.

Mas une- Trõbel ?*2Uma e eom fie as «Wpèrfumasa* de Caron.mfe. Pulou. ttol»*m W*'tjfom,

e*voh:endo,afi!Wde um <'alr <"»'""""'„,'„«''

E,{ »ido rflffb çi<« semmque meu lem; eonggdo: «Tourjours /W«»?TrfbeVt

com a ECA Victor, para gra-vasôes-de historias Infantis epossivelmente, multo breve, re-tornará a TV Rio.

¦ -- - proçrnmi "Fatús em De-senho", anda em (rrande ativi^tle,s Jnn^mcnt* cnro p„, ,r,i-rido, Fredimlo Tr:tta em São Pau!» e n-b norlspnte. Breve,oa dois ret«narão à TY-Uio, A dupla é duma e nos pro-porclona, sempre, bons programas

i Rua Rosário, 98. De 13 às 18 hs, ÍÊíSSSè^S3322S3S3SSESaSSaS!3^^

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gf'7._I >

Page 33: GILMAR ESPETACULAR

ALDAGARRIDODESPEDE

SEDATELEVISÃO

% na ttltvuao._ Embora o patrocina-

Mr insista em continuar

%J. resolvi fazer umaII m TV. Preciso meSnr inteiramente ao meufi Mo e,n "Os Filhos daslrata" e aproveitar o des-Ü semmah Deixo av te-Uvmo encantada. Voesio imaaina o numero de

«rfew e telefonemas queiictbo. Pessoas vem con-nnar comigo va rua c nasL,, querendo, saber de-Jhes do próximo progra-Z Creio aue a televisãoi um grande amiga doUtro. Quem nos vm. emiuutnas peças no vídeo,Vá vontade, forçosamen--r ie nos ver no palco,n Eivai continua lotado,itíts as noites, o que vemtrwar a minha afirmati-«j Por intermédio de AvqiTE, agradeço a todosa tolabor-adores da TVjtio„ aos tele-eapeotadóres, iíi diretores do pro-fftlM"

23 — 4 — 1956:*'»""""»"¦' ¦ ¦.»¦ ii i«i» * i nn.

ANO I TE 2." CAD. — PAG. 3

Mesa-- Redonda deMorineau Óom a Critica

A Diretora e Intérprete Responderá Aos Críticos Teatrais, Que "SempreRespeitou e/catou» -- Elogio de Eva e de Seus Companheiros - UmDebate, Após o Espetáculo do Serrador — "Anastasia" Peça Que Vive

Sob Estranho Signo

"»«¦ ¦»»¦¦»»». »i mi» .-».«. ni 11111 i

Lançamentos da Semana

MITO

Henriette Morineau sofreu, departe de alguns críticos, umaacusação curiosa: tíe que teriase preocupado mals.com o seupapel do que com os demaisatores da companhia, provo-cando um contraste préconce-bldo entre os personagens de"Anastasia". Com a dupla res-ponsabllldade de intérprete ediretora da Companhia EvaTodpr, Morineau não se con-formou com esta acusação, queimplicaria numa desonestida-de para com os seus colegas ejustamente por isso aceitou a

EM NOVA REVISTA

luva para um debate público,uma mesa redonda com os cri-ticos, onde poderá responderàs acusações e falar do seu 'trabalho. Ela nós diz, em seucamarim:

— Sempre aceitei a criticaquando esta aponta as falhase os meios necessários para cor-rlgl-las. Ninguém pôde se con-siderar perfeito como diretorou intérprete. Entretanto, oque jamais aceitarei será a pe-cha de desonesta,, de ter tra-balhado mais o nieu persona-gem em prejuízo dos demais.

A VITÓRIA DE'OTELO'

Mau» icxta-fcira próxima no Jardel a revls-kdtulheres na Praça», de Mario Melra Gul-

I e Victor Lima. Com esto espetáculo,> encerrará sua temporada em Copaca-

•su, onde se lançou como primeiro cômico¦•rtiirio. «Mulheres na Fraca» tem a Jo-i Memarie Sulquer como primeira vedeta,

¦beira Nancy Montes como atração • o

ri

de Tito Vvíllian para reforço. Na foto,e Nancy Montes, nimbeira a veclnha

sju *e revelou ao lado deste cômico

^ Uma prova do amadurecimento da platéia bra-.sileira é o sucesso de "Otelo", de Shakespeare,no Teatro Dulcina. Pela primenra vez represen-tada em português (antes, houve uma tentati-va frustrada de João Caetano), "Otelo" tem tidogrande público, "snobs" e plebeus, gente de tõ-das as classes que se entusiasma e aplaude Pau-lo Autran no papel título (clichê), Tonla Carrero(Desdemona), Felipe Wagne (Tiago) e todos os

outros atores- dirigidos por Celi

Multas vezes deixei de ensaiaro meu papel para trabalhar osde Avalone Filho, Luiz Dávilae outros. Vários críticos apon-taram o trabalho de Eva comoum dos' melhores de sua car-reira. O que não posso impediré que o meu papel seja tãomarcante quanto o de Eva To-dor e Isto aconteceu em tfldasas capitais do mundo, onde apeça foi levada. Por outro la-do, jamais - em minha vidaaproveitei dos segredos da ái-reção para esmagar ou mesmoofuscar o trabalho de meus co-legas.

Posso lembrar, por exemplocontinua Madame Morineauda posição secundária em

que fiquei em "Os ovos doavestruz". "Mulheres Pelas"."Mulher sem Alma" (onde,Laura Suarez brilhou extraor-dinàriamente e quase arreba-tou a medalha de ouro comoa "melhor atriz do ano") etantas outras peças. Em "Je-zabel" ganhei a medalha 'de"melhor tí-iretor" e Jardel PI-lho a de "melhor ator". E"possivel que no dia da estréiade "Anastasia" a critica te-nha notado um desnível, co-mum cm "premières", quan-do alguns atores ainda não do-minaram totalmente o per-sonagem c por isto não podemtirar todo o partido. "Anasta-sia" é um trabalho de equipe,foi dirigido com este sentido,embora a autora realce os per-isonagens de "Anastasia", desua imperial avó e de Bunine,criados no Brasil por Eva, porManuel Pera e por mim. Vouconvidar os críticos que meacusaram a um debate públicono Serrador. Aliás, o convitefica feito, dependendo delesmarcar a ata para o encontro.Repito que faço êste convite,justamente porque respeito aopinião da critica e não de-sejo que as minhas ações se.jam desvirtuadas.

Repete-se no Brasil o estra-nho signo que vem marcando"Anastasia" em todo o mundo,E' uma peça que provoca cüs-cussões, debates, celeuma. Pa-rece que o destino da prota-gonista, a discussão criada emtorno da figura central da pe-ça influencia como um inex-plicável mistério a própriaobra.

¦-y^ue£FERRO E VATAPÁ

a cozinha brasileira é alguma coisa de admirável egjNirto, a merecer exame cuidadoso 'ia

parte dos especla-Uu eni, arte culinária. Foram tais e tantas as influênciastwpieat) sobre os nossos BriUat-Bavarin què o antropólogo«o/olclorisío muita vez fica confuso, diante das contribui-m de italianos, alemães, portugueses, negros, índios, ára-w e inúmeros outros grupos étnicos que fizeram a glória• soístw comidas..ísíre elas está, rei de gostoso cetro, o vatapá. Esse va-monde se misturam camarões, peixes, quiabos, amendoins,JJm de arroz, feijões descascados, pimentas è cravos,wjtoso recado abundantemente com o óleo mágico da pai-ma "dendê", óleo que, além de dar gosto especialissimo aoI**mo prato, ainda tem funções mágicas no terreiro dasWflimbew. 8em esquecer a malagueta que põe formigas na*Jiw de esfraflí/eiros desavisados.¦ O "dendê", elemento indispensável na culinária africana,rm

agora à categoria de grande produto industrial. Goza«mo propriedade única: não se decompõe'a altas tempe-**jras e por isso serve especialmente para o tratamento

jJMeo das chapas de aço estanhadàs, da folha de flandres,JJJ que «e fazem latas de conservas e tantos outros reci-Wife* indispensáveis à economia moderna.mO consumo de azeite de "dendê" passou a ser enorme.?C<moo Belga, ao lado de outras regiões da África, se es-JjWiKoram. no "palm oil" que passou a ser consumido, aospmret ie toneladas nos grandes centros siderúrgicos.jilvissaras! bradarão os patriotas. Com isso o Brasil poWfazer algumas divisas. Vamos mandar "dendê" para osJjwo* Unidos, para o Canadá, para a Inglaterra. Já que nãogram comé-lo no vatapá, que acham manjar bárbaro, queJW menos nele mer£fttífte»i as chapaa-Jinas de ferro ã es- [B» do esmalte. Nada disso. Pasmai' senhores, pasmai. O"fl é hoje... importador do azeite de "dendê . O nossoEi'JJwe Minho, mal chega para os vatapás. B a SiderúrgicaJWonal náo tem outro remédio senão, mandar vi-lo do Con-">•• "delida! Sim, senhores meus^o "dendê", brasileirls-.***•» vem do Congo para a Siderúrgica.y/ido poderíamos produzir pelo menos o nosso óleo, já

tf perdemos a ocasião de o exportar t Sim, poderíamos.* ogui entra o já tão safado; "Plantando dá'-'. Sim, plan-¦Jfo dá. Mas quem vai plantar a palmeira que só daqui*J» «mos estará dando óleo, quando a importação de umWfolet ãá lucro equivalente ao ae alguns milhares dePJM, sem. incômodo e sem trabalho f o general Macedo"•***, oo que so dis, vai fazer plantações de "dendê" no Es-2J|? ao Rio e na Bahia. Louvado seja Deus. Pelo menos ai-fj» lembrou-se disto. Daqui a deu anos a Siderúrgica es-^Produzindo parte do nosso "dendê" industrial. Se hou-Jj* vindo hoje o estaríamos exportando, cómq o faz oVWbelga, que manda muitose bons dólares para-Bruxelas.2 W farde, dirá o pessimista. Mas o melhor é dteer, olftan-

Y* cow 6cnl°* cõr-de-rosa: Mais vale tarde que nunca.Aviso ao» navegantes: Plantando dá.

»—« ¦ » i».» «nmn iillllllllll'" »'"" »

DEFENDE-SE DALIA PALMAHá dias lamentávamos a in-

disciplina de Dália Palma (rir,repetidas vezes, em icería edesrespeito ao diretor GraçaMelo), que provocou o seu des-ligamento dos Artistas Unido;.Recebemos hoje, uma carta dajovem atriz, que passamos atranscrever:

"Rio de Janeiro, 18 de abrilde 1956. Prezado senhor.

Creia que ao ler ontem a sualocal na A NOITE, lamenteique o senhor tivesse acredl-tado tão depressa na minhaindisciplina, nos Artistas Uni-dos, sem sequer se ter infor-mado se essa indisciplina cor-respondia à verdade dos fatos.

E digo isso baseada na sualocal de A NOITE, de 18 de ja-neiro deste ano, em que o se-nhor diz que "soube que deter-minado ator não quis entrarpara "Os Artistas Unidos", &=•vido a uma conhecida políticade bastidores naquela empresa.

Carlos Brant deve apurar ofato e provar que somente êledá as ordens em sua compa-nhia, etc, etc.

Tendo o senhor conhecimen-to dessa política, de bastidores,não devia tão ligeramente che-gar às conclusões a que' che-gou, mas como o assunto serátratado por quem de direito,no fim terá o senhor a provacomo não podemos acreditarno que se diz, sem saber mui-to bem o que se passa com a

tal política de bastidores a quao senhor se referiu publicamen-te em janeiro deste ano. (a)— Dália Palma".Permta-nos, Dalia Palma,

que repisemos alguns pontos:a) a politica interna de umacompanhia não justifica o atode indisciplina de um contra-tado; b) o público merece res-peito, qualquer que sejam osproblemas de bastidores; c)"Mademoiselle" não explicounem justificou seu ato indis-ciplinado; d) quem poderia ex-pllcá-lo é você o não o seu ad-vogado; e) crela-me ainda ad-mirador da Dalla Palma queaplaudi no palco.

Porto Alegre, Porto deSalvação

Porto Alegre tornou-se a me-lhor praça teatral do Brasil.Companhias que perdem > dl-nhelro no Rio ou em São Pau-lo vão correndo à capital gaú-cha salvar as finanças e a mo-ral. Como informamos na úl-tima seção, a Companhia., Ne-Ua Paula fêz nos seus três prl-metros dias no Coliseu a impor-tância do 320 mil cruzeiros. ACompanhia Bibl-Procóplo Fer-reira fêz em 26 dias, 800 milcruzeiros , e Dercy Gonçalves,em Igual período, 500 mil cru-zciros.

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FLASHES TEATRAISA revista que substituirá «Quem é que nao gosta?» no Teatro

Madurelra será «Vira o disco», de Bolteux Sobrinho.

Jacy Moraes desmente o boato que circulou no meto teatralsobre sua volta à Companhia de Cole, como secretárlo-represen-tante.

E por falar em Cole, o cômico Almeldlnha nio é mais odiretor de cena da companhia.

Walter Machado está indo todas as noites ao Copacabanapara ver Edlth Plaff cantar. Na próxima revista do Folhes,«Gente Bém & Champanhota», Walter Machado Imitará a fà-mosa francesa.

Olga Salvlnij a cantora da revista «Agora a Coisa Vai»,protestou contra a entrada de Ester Tarcitano no quadro parisl-ouso, alegando que o vestido realmente espetacular de Ester tou-bava as atenções do público.'

Certos estrangeiros, decididamente, não conhecem o Brasil.O americano John Patrick, por exemplo, hesitou em dar o «avaloir» de «Casa de Chá do Luar de Agosto» ao TBC porque umacompanhia mexicana, em «tournée» pela América do Sul, Iriarepresentar sua peça no Teatro Municipal. do Rio de Janeiro.E Patrick julgou que o TBC poderia prejudicar a bilheteria dacompanhia mexicana*

Ora, quem é que vai se Interessar por teatro em espanholno Brasil? Os mexicanos — modéstia à parte — teriam multo«ue aprender em matéria de teatro no Blo ou em São Paulo...O sucesso do «Casa de Chá» no TBC paulista serviu, Isto sim,para que o público tomasse conhecimento de que a mesma Peçaserá dada em castelhano, durante dois ou três dias no Municipal.

Hoje, às nove horas, grande festa no Teatro Madurelra,que está completando quatro anos de vida. O que foi a luta nes-ses quatro anos, Zaquia Já contou a esta seção — 23 revistas en-cenadas, prejuízos durante três anos e subvenções minguadas doServiço Nacional de Teatro. Entro outras glórias, o Madurelrase orgulha do ter descoberto Gloria May, que estreava como co-rista naquele palco no dia 30 de abril de 1952. Cole, Mara Bubla,Llllan Fernandes. Walter Dávila, Lia Mara, Chocolate e mais15 ou 20 artistas de fama tomarão parte no Festival de hoje.Uma homenagem merecida a Zaquia Jorge e ao Júlio Leiloeiro,o verdadeiro SNT do Teatro Madureirà.

il semana não oferece maior resistência para umpúblico sequioso de novidades. Até certo ponto

é bem neutra. Entretanto a nossa muito amiga GréerGarson retorna em "Uma Estranha ho Meu Destino",depois de uma ausência, entremeada de um casa:mento e do seu desligamento da M. G. M. AgoraMiss Garson é "free lancer". Pretende fazer em mê-dia uma fita por ano e de sua livre escolha. O res-tante do tempo viverá ao lado do seu esposo na. suafazenda. Este é o seu primeiro filme em Cinemascope.

A Metro nos devolve a nossa nâo menos amigaAnne Baxter e eleva ao estrelato Steve Forrest, ir-móo mais moço de Dana Andrews. A fita é "DelaGuardei um Beijo" em Cinemascope."Perdoa-me, Amor" é uma1 comédia românticada Universal-lnternacional com Róry Cálhoun, PiperLaurie, Jack Carson/Mamie Van Doreh e*ReginaldGardiner. A célebre ópera de Mascani baseada nanovela de Verga, tem a sua versão cinematográficacom um bom elenco e o título' de "Sangue

porAmor", onde vemos o americano Anthony .Qujnn,'a sueca May Brit, a grega Kerjmae o italiano EtorreManni. . ¦-;..>.: '...¦.:... .;'/„ , _;

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M • • • • •Ainda pela semana estão espalhadas algumas"Sementes do Mal" com William Campbell e Mamie

Van Doren. Os travessos Bud Abbott e Lou Costello"Caçando Múmias no Egito", além de outros dispa-rates que por certo serão exibidos.

Apesar da impressão não ter sido das mais po-sitivas a Paramount insiste em manter em cartaz "ORei do Circo" que bem pouco diz do processo Vista-vision que sem dúvida possui suas virtudes reais.

O Cinemascope da Fox é o "O Pecado Mora aoLado" com a discutida e ventilada Marilyn Monroe.

, Mas o grande acontecimento dá semana é JudyGarland terça-feira em "Nasce uma Estrela" no

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Greer Garson "Uma Estranha no meu Destino" e Dana An-drena não tem nada com isso

1 —"DELA GUARDEI UM BEIJO" (BedeviOed) Cinema-¦*• Scope da Metro Golduyn Mayer é um mefotframo misti-co com uma. boa dose de dramaticidáde e quo em parte che-ga muito perto do gosto popular. A valorosa Anne Baxtertem por companheiro Steve forrest que alcança com estafita o estrelato. No elenco Victor France, Simonc Renante outros. Dirige Mitchell Leisen que conta na sua folha deserviços prestados alguns sucessos tanto n odrama como «a 'comdefia se bem que ás vezes compareça completamente amor •fo. A fita rodada em Eastman Color.

2 — «O PECADO MOBA AO I.ADO» (Seven Tear Itch) Cl-** nemaScope da 3Mh Century Fox transporta para a tela umsucesso cfimlco da Broadway de autoria de George Axelrod •por êle cenariaado de parceria cem o mestre BlÜJr Wilder quedirige o espetáculo eom a sua proverbial segurança. MarilynMonroe, Tom Eweli (que eriou e papel no palco) EvelynKeys, Sonny Tufts, Kehert Strauss, Oscar Homolka. Margue-rlte Champiman e. Victor Moero estão ao elenco. Nliso tudoentre o expressivo Concerte n.* 2 4e Kachmaaineff.1"VMA ESTRANHA'NO' MEU DESTINO" (Strang Lady° in Town) CinemaScope da Warner Bros narra s históriade uma daa .pioneiras da mempitta no bravio oeste america-no pelas banda» de mil eltoeentoe e setenta e nove. GreerGarson personifica a t doutora /«Na Gerth, uma estranha se-«hora numa cidademnha. No elenco Dana Andretcs, Carne-ron Mitchell, e a novata toit Smith. Dirige Marvyn LeRoyem Warner Color. Uma balada de Vemttri Tiomkm com le-tra de Nedd Washington 4 interpretada por Frankie Lainecom acompanhamento ao excelente Mitch Müler.A — «PERDOA-ME, AMOB» (Alnft Misbehavin) da ünlver' sal-Internaelonal é nma comedi» ét amor eom nm elencode novos da Universal onde sobressaem Bory Calhomn, PlperLanrie. Jack Canon, a loura Mamie Van Doren e o Intell-.gente Reglnald Gardiner. Dirige Edward BmteU qne bem poü-co pode faser pelo gênero. Tooe se passa em technicolor.C — "SANGUE POR AMOB" (Cavatkrla Rusticana) da Artu Filmes ê a versão cinematográfica, da peça em um atode Pietro Mascani baseada no livro de Giovanni Verga e

r, i»»*i' * ~ * * * * * * * * ¦»»i

Anne Baxter e Steve Forrest (Dela Guardei um Beijo) J

mundialmente célebre pela sua música. Bons atores inte>gram o elenco tais como Anthony Quinn, May Britt, EttoreJbTanni, Xerfroa, Umberto Spadaro e outros. Dirige o vete-rano Carmine Gallone especialista no gênero. A música deMascani servo de fundo para a tragédia.£ — «SEMENTES DO MAL» (Runnlng WUd) da Universal.

Internacional é uma fita de Unha quo dá trabalho a gentenova dos estúdios da Universal City. Vemos William Camp»hell, que vem surgindo com certo destaque e mala MammleVan Doren qua como réplica a Miss Monroe parece quenao pegou), Xeenam Wynn, Kathleen Case outros. DirigeAbner Blberman.7 — "CAÇANDO MÚMIAS NO EGITO" (Abbott and Cos-

tello Meet the Mummy) da Universal-lnternacional i maisuma seqüência dos encontros da dupla Abbot e Costello (a) jdupla é êle) desta feita com ?)iícmio em pleno Egito. A «ti*» icera- Marie Windsor está no meio disto tudo. Dirige para tvariar o medíocre Charles Lamont que ecrtamente não as* ?¦ sisle depois suas fitas. 1•' it- it, ti ti lFESTIVAL DE CINEMASCOPE NO CINE ESKYE

Segtmd»vfelra, SS — «Cálice Sagrado» eom Virgínia Magroe Píer Angell. FrolbMo até 10 anos — Horários ás 2, 4,6,40 9,90.

Terça-feira, 14 — «Nasce uma, estrela» com udy Garlande James Mason. Livre — Sem improprledade — as II, S, 8, 9.

Quarta-feira. SS — «Rajada de ódios» com Alan Lado,Proibido até 14 anos — às 2, 4, 6, 8 e 10.

. Quinta-feira, 28 — «Com o céu no coração» com DorisDay. Horário — 1,20, 8,80, 5,40, 7,50, 10. (Livre).

Sexta-feira, 27 — «Sob o comando da morte» com GuyMadlson e Voan Meldon. Proibido até 10 anos. Horário 2,4, 8, 8 e 10.

Sábado, 28 — «Um fio de esperança» com John Walne eClalre Trevor, Proibido até 10 anos. Horários, 13,20, 4, 8,20, 9.20.

Domingo, ,20 — «Ricardo, coração de leão» com Rex Har-lison e Virgínia Mayo. Proibido até 14 anos. Horário, 1,20,3,80, SAO, 7,50. 10.

Todas as fitas sao da Warner Bros..,»,*,.¦,» r.A.^.T....,...»..l,...r.Tl,T,,«l t ,r.a..T-r.r.r.t..T..T.... t.^..1..t..t aatiaiigi

r-^^Jipill DESENHOSDE VAN RQGER

NA Petite Galerie,emCopacabáiia, acha-se abertauma exposição de desenhos e alguns quadros

de Van Roger, um pintor títjjga que, por vários anos,morou em nosso pais. São .obras, de fase logo poste-rior à sua estada entre nós, mas que pouco diferemdas que já conhecíamos do artista..;

Sào desenhos simples, quenarram de maneira clara,, aspaisagens que lhes servem demotivo. Nada há de inovadornos trabalhos expostos, .entre-tanto agradam. pela. esponta-neidade e pela facilidade cómquè parecem ter saldo da màodo ratlsta. Há neles mais pon-deraçáo que energia, mala de-sejo de interpretação imediatae direta da paisagem quevpn-tade de criar uni estilo à fôr-ça. Por Isso, nasce daí, espon-taneamente, dessa procura deorganizar simplesmente umapaisagem, um estilo; préprlo.Olhado atentamentot o moti-vo, seguidas suas linhas essen-ciais, o artista deixou-se guiar.''tão só, pela sua intuição, per-mltindo que as linhas ;e pia-nos organizam seus desenhose a natureza.

Sua posição estética é inde-pendente «tradicionalista, ápnossot empo; é idêntica à quéseguiram Segonsác e Derain,apenas reflete certa' influên-cia do expresionismoe

E' pouco sensível aos gran-des contrastes de sombra eluz, mas seu desenho é vivo

e espiritual. Eis ' porqus sua

; obra em preto e branco temmais Valor ..que seus .quadrosa óleo, nos quais procura, umtanto forçadamente, atingirum estilo mais original. :

Embora sua arte náo repre-sente uin impulso poderosopara frente, ha nela certa ge-

¦ nerosidade da linha e sensívelsolidez na < composição que lhedio;inegáveis .qualidades ar-tisUcas.

Nio concentra, como amaioria dos artistas de van-guarda, seus esforços paraatingir .uma', forma puramenteplástica, tampouco se libertainteiramente; das convençõesdo desenho e da, perspectivatradicionais, mas sua lnten-' sao espiritual pura. e a emo-çáo que narra, estão imprég-nadas de compreensão e amor

. à natureza. . ' '•

.Esta'', exposição não nosmostra um artista excepcional,mas, em compensação, apre-senta um desenhista que, em-bora tenha' pouco a contar,conta esse pouco com slriceri-dade e sentimento verddael-ros.

No Palácio das Artesdo Parque Ibirapuera, em 3.Paulo, ainda se acha abertaa' exposição "Cinqüenta anosde Paisagem Brasileira", or-ganizada por Sérgio Milliet epatrocinada pelo Museu deArte Moderna de São Paulo.Possivelmente, esta. mostravirá ao Rio para ser expostano Salão do Ministério daEducação. .

¦— Ainda se acha aberta aExposição do Grupo Frente,organizada, pelo Sr. ArnaldoRodrigues, no Itatiaia Coun-try Clube. Esta mostra con-tém trabalhos de Ivan Serpa,Lygia Clark, Franz Welss-mann, Alulzlo Carvão e ou-tros.

Inaugurou-se,'<no Instltu-to Brasll-Estados Unidos, aexposição de pinturas de DéaCampos.

Segunda-feira próxima,às quinze horas, no salão nó-bre da ENBA, será eleito pe-los artistas o terceiro mem-bro do júri.do Salão de ArteModerna de 1956,

No Saguão do Clube Ml-Iltar expSe o pintor francêsMareei Dlman.

Acha-se nas bancas arevista «Paratodos», dirigidapor Jorge Amado que, alémde ótima feição gráfica, trazartigos de interesse para asartes plásticas. A revista équinzenal.

PROGRESSO INDUSTRIALBRASILEIRO INDÚSTRIA

E COMÉRCIO S/A.

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ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

S2o convidado;, os Srs. Acio.nistas a se reunirem em Assem*hlcia Geral Ordinária, na sedasocial, na Avenida CliurchlU, 97— 3.' andar, ns 14 horas do dia80 de abril corrente, a fim dedeliberarem sobre o seguinte:

a) — Relatório da Diretoria;b) — Balanço Geral do Exer-

ciclo de 1955;c) — Contas de Luci'os e Peiv

das;d) — Parecer do Conselho

Fiscal;c) — DemsU assuntos.Acham-se à disposição dos Se-

nhores Acionistas os documentosde que trata o art. 99 do decre-to-lel n.« 2.627, dc 20 de setem.bro do 1940.

Bio da Janeiro, 2 de abril de1956.

Ângelo MontlniDiretor Superintendente

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Page 34: GILMAR ESPETACULAR

rfqttíptòttitte*•00

Nio suo somente os grandes, os poderosos, os potenta-do» que merecem, ipús u morte, "Im nwmnrltan^Heowsn-do com saudade, a expressão que deixaram a vida, nesta,rápida passagem pelo mundo. A minha velha ala Tfqdora.tem um justo dlrelt» a algums» palavras em "eu !•»*•[•

Durante vinte e elnoo anos vivemos sob o mesma itto, «Ela acompanhou a íanüiia cm todos es momento», Fa»!*Teodora parte da estirpu dos velhos servidores. d«to4»tJcoiida« <«•»» patriarcal» da província, quando as lei», trabalhjs-tas ainda nao atingiam os trabalhadores. Mas aos domes-tico», nessa época, que não tinham leis especiais assegu-rando-lbcs os direitos, era dispensada uma consideração es-pecial, tributando-lhes estima e respeito. Os filhos dos pa-trdca tomavam-lhe a bern^o e reineltavsm lhe a palavra.Teodora fo) uma dessas amigas dedicadas e fiéis, e per tlutínhamos uma particular admirado. Era um» desveladaservlcal. E fazia um grande contraste com a minha naturaldisciplina o seu senso de ordem. Nunca pude sentir, ate »data do seu desaparecimento, o que significava assa coisacorriqueira-: cada objeto *m seu respectivo toga», E'MJBH-tas vêses pusemos à prova a sua paciência, pois o sapatoficara negligentemente na poltrona que era dé dam«soi>, oUvro aberto no tapete, os papéis voando pel» ca»».. E asmetas, opinava Teodoy», «levem ter na ws» o stu conipar-timento particular, os lenços Impecável* e dobrados no seucantlnho seguro. Ah, ça vetas arrumhds» |ão uni grandeconforto e Tcodor» sempre mu proporcionou ornem e se-gurança. Verdade ô que lhe faltava iritellgênela, Imagina-cSo, vivacidade. Mas lhe sobrava coração, nfetiiosldade, es-pirito dc ordom, Três coisas aue í»*e-m multa f«lto numacasa onde há um boêmio indisciplinado. E pela saudade queme deixou, aqui estão estas palavra* singelas em seu louvor,

)..«.it¦¦!¦.»..#*».¦>¦¦»¦ «i ¦ ê"B"»"«"B"S)"a"B"B|ltn'1«"»V*'<

2. CAD. — PÁG. 4 NOITE 23~4-

staáMííss

& HjeceQscihMSe sus» unhas estio se tor-

nando quebradlças e frágeisrenuncie por uma semana ¦>uso da esmalte. Unte tôdss asnoite» o contorno das unha*com azeite doce levemente«mornado.

Pas» a» peles gordurosas ecom ^tendência a espinhas,queira aplicar, todas as noites,ants» de deitar a seguinte fór-mula:Ácido «ollcilico .Borato de sórtu ,Álcool a 8,', • •Água de rosas.

1 grama""•

200. "

Se você estü c»m tendência«le perder a linha, atente nea-sas observasfiei, que são im-!portantes: não beba água àsrefèiçfles, elimine oa aperitlvos.Evite: pão, doces, leite, man-teiga. chocolate, salmão, ba-tata, carnes gordas.

DE NOVO A GRANDEOPORTUNIDADE

Comunicamos aos inúmero»Interessados na oompra d»OtWair.s^HAMPlON",aa «sai» nio oonaefsinM fa-aer bbb aquisição por aesv«é primeiro o segundo lança-****** em face do ripMo con-ssjbm da eftoqoa. que adejnW-mm mais mn lote dp 280 oal-dtjN, asodllo 19M - lus In-sam» — motor fechado eomgarantia e nas mesmas condi*«Ms «anal» oo seja: ENTRADA,Orf 1.000,00 e 600,00 por mês:ENTRADA - S.800.QQ e 1.000,00par mis. A vista IT.000,00.RUY MAFRA & IRMiD

R. ESTACIO DE SA, 165-ATel. 82-8617"CUMPRIMOS O QUE

ANUNCIAMOS"

Se seu rosto é longo, puxe o»cabelo» mais para o» lados o,dessa maneira, assegure <>equilíbrio desejado. Se for re-donro, experimente penteadocom um pouco mal» de altura.

,-,0—Para f»»*r com que o

"make-up" dur» mal* tempono rosto, experimente estaidéia nov» que «st* f»Bcndusucesso: depois de msquüladn,role pelas faces, uma m$o cmcada face, dois roltnhos de ai-godão mergulhados em éguagelada, Levemente, • claro. Edeixe secar. Não só o "make-up" durará nwis tempo, comoa. pintura tomar* um ar deporcelana,

Fasssr o crema d» limpezapelo rosto duas vens» »la^»iflca.literalmente, ter o rosto duasvises mal» limpo. Uma limpe-za dupla (passar o creme, mar-Bagear um pouco, retirar comlenço de papel, a passar de no-vo outra camada de creme eproceder do mesmo mede)uma llmpesa-dupla, cento I»-mog dizendo, «lelsa a pele malimacia e mais brilhante. De-pois dessa llmpein-profunde,use sempre úm refrescanto lí-quldo ds pele,

Um levíssimo toque ds "reu-ge" rosa em cada lóbulo dasorelhas lhe dar* um ar de »»ú-de, e uma transparência espe-ciai a todo o rosto.

—O—Existem máscaras qua slo

dssUmvdss a clarear • ntras-car a pele, mas nenhum» tioproveitosa eomo a mascai» d>leite. Misture, pois, um poucode leite e adicione oineo golasde suoo de llmfto. Espalhe estamistura generosamente aobratodo o meto • passo*, tandoamo» o cuidado da lanar au-

^'"'•'••^^^•Bg^PqjsjSP w ijpsMW %^bb»h l»jS**eficne apnprlado. O pontomais Jnàortante da anheàcãod» mAscara e o rapmtto abso-luto.

ETIQUETASE você f Ar convidada piradesempenhar a mlsaío de ¦«-

eretária numa casa eomsroial,por exemplo, vssta-se com »l«-plicidade e dlsereta elegiaela.Prepare-se sempre eom tanto

cuidado eomo se fosse serapresentada a uma figura im-portante.

**kk*kkk*kkk*k*k***kkkkkkkkà*kàkè*k*i,*

niiísfcciegrtAãMftoao

»»¦•»•¦-»i>mi ia a ¦• » n.» >¦¦¦»¦»-, ¦ llillll li

Orquestra Sinfônica BrasileiraA inauguração da temporada de concertos ia OrquestraSinfônica Brasileira teve a abrilhantá-la a presença de dois so-

listasi o soprano Lia Salgado e o violinista Oscar Borgerth-A execução da abertura de "As bodas de Fígaroú surpre-

endeu pela segurança e as finuras, especialmente de parte dosviolinos. Quando a senhora Lia Salgado veio ao palcopara interoretar a ária "Vol che sapete ', da mesma ópera,tememos pelo que lhe poderia suceder, pois jamais viramosqualquer cantora arriscar o órgão vocal às possíveis consequên-cias da refrigeração do teatro. Qom emissão apoiada na boaescola do professor Murilo de Carvalho, timbre de agradávelcolorido e requintado acabamento das frases musicais, o audi-tórlo foi dominada, retribuindo em aplausos muito espontâneos,as emoções proporcionadas pela Intérprete, Dificuldades bemmaiores teriam de ser vencidas, no moteto "Exultate Jubilate",desdobrado no "Allegro" e Recitativo, culminando no Vtoace(Aleluia), comas exigências dos "vocallses' — realizados com

. leveza e nitidez que não deixaram motivo para restrições, Hámuito tempo não ouvíamos a cantora Lia Salgado em repertóriocamerístico e, sempre nos batendo pelo desenvolvimento de nos*sos artistas, grato nos foi constatar sua excelente musicalidadee o auanla progrediu. Atendendo « insistência da reação entu-siástica do público, teve de bisar "Allelula" » retornar ao palco,várias vezes. . '

Oscar Borgerth teve a seu cargo a execucâo do «Concerto,para violino e orquestra, em ré maior. K-218'', Trata-se de umartista firmado, hoje em dia se dedicando também oo ensino ioinstrumento. Como sempre acontece, foi muito festejado tiofinal. N

O número final do programa, todo dedicado' a Mozart, fala "Sinfonia n. 40, em sol menor, K-550", na qual reponta es-tupenda, a genialidade do compositor, cujo bicentenário dé nas-cimento vem sendo, com justiça, comemorada em toda a partedo universo.

Eleazar de Carvalho parece haver trazido energias novas,dc sua última "tournée", pela Europa; Isto se fazendo sentir »*regência.

CONCERTO DEPIANISTABRASILEIRO

O* pianista brasileiro Ho-mero <le Magalhães, ntualmcn-te em missuo dc estudo naEuropa, realizou cm marcoúltimo, ua sala Brahms, da"Musikverein", cm Viena, umconterto, linvendo merecidograndes aplausos pela técnicademonstrou».

Um dos criticos mais exi-gentes da imprensa vienonse,o redator artístico do "NeuerKurier", escreveu uma apre-clação bastante favorável só-bre o jovem nrlista brasilei-ro, na qual fazia menção à

sua impecável virtuosidade ea. maneira de tocar, susve emuito agradável.ORGANISTA

FERNANDOGERMANINAE.N.DEMÚSICA

Realiza-sc amanhã, às 17horas, no Salão Leopoldo Mi-«ne*,' da Uscola Nacional doMúsica, o Coneerto Extiaòr»(iinário da Sériu Oficial «le1956, do maestro italiano Fer-vnando Ocnnani, organista daIlaslliva de Sâo Pedro no Va-tieano. O reeital será com

*entrada franca.

¦ :¦'

1956

* Vlí fl li ILá^ Wr tT* i Kfi i/ A \ k \ I I I 1^1 f^ 1^ mmmmm Am7wmmmW'mmmmu^mm^^^^• . l#,sl K-1 I I I I f* 1 VÊFMmVááWKMA Jj áT/m I^Bmlm) ^HHIHp Wl ^Hl Wmi ^^B^ ^HHBI ™m^Bm «HHHP ^^Bl V

¦¦"¦¦¦ssaHHa^^^sBssMaHMMamiaSHiHHS^ssSHmmMataaBaaB^ia^BBa^^^a^aa^^SBBtal ^^^^^^B^r

AS "ESTRELAS" SUGEREMIIpA ¦:« A <>iVVr:'& :¦: v-£* '«¦

::y ;A;''''¦¦•¦¦•' "•'* ' ': A?I;P ¦¦^vyyy/yy.^.

Uma das moças mais interessantes -dó cinema é, semdúvida, Brigitte Auber, da Paramount, que tem porsinal pernas maravilhosas. Ela sugere às mulheres quesão ciosas de sua beleza: Façam massagens diàriamen-te com um creme à base de lanolina e náo esquaçamque uma boa-escova deve ser utilizada a fira de que acirculação do sangue possa ter um verdadeiro estímulo.

ir • • • * •EM POUCAS UNHAS

O primeiro trem da Central correu entre » Praça d»Aclamação e Queimados em 18S8, enquanto que o prin-meiro bonde, movido a burros, foi inaugurado no Rio deJaneiro em 1872.

*Romain Rolland referindo-se a Beethoven escrevem"Meu bem amado Beethoven! Sois o maior, o mais con-

flante amigo dos que lutam e. sofrem".

Certa vez perguntaram a Gustavo Flaubert qual a cs-pécie de reputação que mais lhe agradara: "A de desmo-ralizado", respondeu o autor de Mme. Bovary.

*Quando em 1883, o grande pianista Rubinstein deu um

recital com a? músicas de Chopin, a família de AndréGide náo permitiu aue o menino fosse assisti-lo nor con-siderar as composições do muslcista polonês mórbidas aperniciosas.

*Em 1793 aportaram no Rio de Janeiro seltcentos e

vinte e nove navios. A cidade possui», nessa época vintee (rês armazéns rle comestíveis, mil e cinqüenta e nmalojas comerciais, duas livrarias, três seminários, um» es-ra de Misericórdia, uma dos Expostos e um Recolhimentode Órfãos.

*E' possível que nem todos saibam oue Olavo Bilac, an-tes de morrer abraçou e beijou o pavilhão nacional, o "lin-

do pendão da esperança", como escreveu no Hino à Ban*deira.

*O Barão de São Lourenço, em 1818, para livrar-se do

padre português Luiz Rafael Soyé. poeta satírico de ne-nhum talento, nomeou-o diretor da Academia de Belas Ar-tes. Já havia disso naquele tempo...*

Nos espetáculos religiosos realizados na Fiança, Je*sus era sempre representado por um padre, enquanto queos outros papéis, inclusive os femininos eram feitos porlnigos. Somente em 1468, em Metz, apareceu a primeira In-térprete feminina, Mme. de Latour.

MODELO EXCLUSIVO

\ bAÂ8 vetes um eimpUi üetalhe modifica inteinmtvko avpecto do modelo. Neste vestido, o plissado penvolve o ombro wferece uma nota original o em"toüette" de passeio. A frente trespassada i Utk.

da eom botões decorativos.a)o»i»*»iaji«tn»n»s«i«-.i ii «i«iiass»>*<»»a»»»s»i»»w»iai»i»«i»a

M. P.

¦K***** - -'^ '*^>

Inédito Desfile de ModasA crrJeda assistiu 4o.

mingp último, na sede da"ütUfo dâjp Bx-AlunaaSalaslanas*, à ru» Ibitu-runa 108, » um desfileinédito. Aquela organiza-ÇÍo mostrou ao públicoque a, moda deve estar es-treitamente ligada à mo-ral, sendo, perfeitamente

poiaível, a uma senhoratrajar-se com elegânciasem o« eitccssos de nudez.

D. Sebastíana Moll,Srta. Hilda Rojas e as Ir-mâs do Colégio N. S. Au-xiliadora, foram as orga-nizadoras do interessantedesfile.

As senhoritas Gina,

Elonora, Tereza, HelenaMaria, Anabela e Liliadesfilaram com interes-santes modelos cedidospela magazine Mesbla.

A assistência foi nu-merosa. O salão do Co-légio Nossa Senhora Au-xiliadora ficou superlota-do, com mais de 500 pes-

soas. A Associação dasEx-A 1 u n a s Salesianascontinuará em sua cam-panha pela moralizaçãodos trajes femininos, quepodem se relegantes den-tro da moral cristã.

O modelo acima dá umaidéia do interessante des-file.

" "^i^bÍ SHMUHsWMS»' ' AESBa Lsn. ^>%£¦ ii ''¦

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LBk^Lh WB^M^míáíítí^áÊm w^k ^H l \

EM DIA COMA MODA

Se você sp vestir de preto,ase um chapéuzlnho e luvasizul claro, vermelho brilhau-

te, rosa pálido ou branco.

Na escolha dos acessóriosque acompanharão o casaco, o"tailleur", o vestido pode sermuito elegante repetir a cor-base, mas níio ae exceda. Amonotonia das cores è um árrotão grande como a má combi-nação dss tonalidades,

—o—Seja discreta ao usar o seu

perfume, mas empregue eomabundância a sua Agua de Co-lônia favorita. B* uma neces-sidade higiênica o seu emprí-go, sobretudo nos dias de in-tenso calor. _o- a

Os costumes em tecido leverão avivados com gollnhas deíustâo branco ou combinadascor curtos colares de cores lu-minosas.

— o—No encantador estilo "che-

misier" usam-se vcstidos prâ-ticos e confortáveis, para tô-das as hora? do dia. Há, ainda,pequeninas golas e grandssbolsos.

sal sHsKsl sHBs^Jsl e\i Êmtmm.-Ai^Mm\ i^l LH ¦ -a / :;mt m\wm

ia ^¦¦B^H •IBe'^'' '^Bk' : V I !"¦

^^ÉJB 'imb^fWBB^f^^í^wW^*^^btB

1BBBB1 ^BaB^SSsl Hs^^^^^mIP^^M^^W-^^^^^SI^bI

B»aí^«^ÍKáÍíwl-i?iiSs1

my £^m|üL jS

A Casa Path pòe em evldên-cia as grandes golas de "lin-geric" branc3, que tsnto çousaram outrora. Assim, renas-cerào "Jabote", punhos, "pias-trons" plisssHados, que tantagraciosidade oferecem «os ve«-tidos de inverno.

Exisie uma loção BW«*Jj|para o excesso de traww»nas mãos. E que toi^Zaviada facilmente ns «]»»¦;mais próxima. Experinim»;,ta fórmula: alumen, l WJ!acetato de chumbo 5 P*""'água dc rosas 500 P»»e*'

^P^ériflÉjOS ABRIGOS QUE ESTXO SENDO CONSTRUÍDOSNos diversos pontos pontos de parada de ônibus, oubondes vêm satisfazer em parte a população que às - vê-zes ficava horas inteiras sob o sol inclemente ou a chuvaimpertinente, sem ter onde se abrigar.

Quçm é que disse que a nvèninâ não gwta de uma bonita camisolapara dormir? B esse modelo ó realmente encantador. Em algodão lis-ti;ado é uma criação infantil da COTTON TEXTILOSR. A palinhaê em fio direito, saindo o "godef- em pregas desde cima. (Foto

TRANSWORLD para A NOITE)

No, entanto, na PraçaParta, que oa cariocas de-nominam "sala de visitasda cidade maravilhosa",existo um abrigo abaixo dacritica! N&õ abriga coisacoisa alguma e o seu as-pecto, além de ser o maisdesagradável possível, aindaoferece sórlos pçrlgos, umavez que a sua cobertura não

está bem fixa e constante-mente, com um vento maisforte, desloca-se è vem abai-xo.

*Naqucie movimentado pon-t«, deve ser construído umabrigo digno do local, o maisbreve possivel, em substitui-

çao àqueles que dão a im-pressão de telhado de ga-

linheiro ou de refugio Jgjanimais nas horas da camcuia.

Merecem especial 'Jotf

aqueles que foram ggjdos em frente à WmJUSão José, na esplan da|do Castelo. Amplos, b m ,minados, oferecem wrto-Jforto aos v^f™£>aguardam Pfl01gg|seu transporte. Co«ve<sólida, linhas sóbrias e«gantes que devem «!modelo aos que serac J-truidos em outras V^

Nos subúrbios, P*«Jj

lançar as suas W^.0dar uma proteçao ipovo. au ebem fcreciTem"5

es-poucocerteza, a^wm^jj»tes senões ser.to ' r „e

dor Ifsgrao de«*por especial ob ejj lnf|.ger a ,P0P#^0vg,pais pontos de visi*.

s&M&^l

Page 35: GILMAR ESPETACULAR

TEATROS E BOITESA PiDlDO SOMENTE MAIS 8 OJAS

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PMlHS-sdai>ACUACDANrANTF<

wmhmií%c\<<$mUòMsmm.iu

DlsrlanieaU â» «horas. Aos sMado. As *> o ás t2 «eras.Vssperais àa fNlates, sábado» s ésmüsifos às IS hers*

23 1956 A N 0 I T £ 2.» CAD. — PAG. S

SINGERREC0ND1CI0NADAS

Vasuuaut «m i^Mll»' ia*****"zJLg"Ç* ****«00,00 ou à Vista CrS 5.000,00

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OS FAMOSOS MOINHOS DE VENTOEram, Outrora, Indispensáveis k ¥Úa do P*í« — Hoje, São Apenas aTradição * a Poesia

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ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje:Senhores;Senador Ari? LeãoAdalberto llibeiru,

íederal.Walter Ataide, deputado

der»! for Mjiuw Gerais.Etabaisador Pontes de

randa.Maestro. J. Otavisno, profei-sor da Escola Nacional de Mu-

sica.Cowwiel Moacir' Mendonça Vi-

tor, professor catedrático daAcademia Militar de AgulhasSeiras.

Waltcr José de Azeredo, fun»cionirio da Light.

Senhoras:Conceição Lemos Lessa, viu»

va do comandante Francisco Le-mos Lessa e destacada figura dasociedade carioca.

Meninas:Vera Lúcia, filha do Sr. Abi-

lio da Silva • da Sra. Conceiçãoda Silva.

Georgina, filha do Sr. Anto-nio de Oliveira.

Ellana, filha 4o jornalista ElyCarlos Santos e da Sra. Josefi-na Barros Santo).

—-— Transcorreu ontem, 22da eorrente.ia data natalicia doprofessor Dr. Arthur de SiEarp Netto, magnífico reitor daUniversidade Católica de Pe-tropolis e figura de relevo dasociedade petropolitana.

HOMENAGENS

Vtis transcurso do 62. ani- _.,_-,„„„„,„„versaria is saeristlo da Matriz FALECIMENTOS4s Nossa Senhora da Glória,-lar» "fa do Machado, tem sendo alvoda expressivas homenagens

«MASTIC0AV. GRAÇA AXANIA, 117 - REMtBVAf: U-tttl

M1MU DIA X - Al SI HORAS

VOLPONEda Ban JtNMN — Ada». ds tWAN JWI1Q

coca • «Mm» PERA1ANCNTE 00 T. B. 0.''Uma cejaMia «ie ftate mm cosocCo"TEMPO: ALEGRO VIVACE

ProiWie até II asma - Assustara»: Vau* ¦• 1

iCs -1LUL.Cia,Tonia Celi Autran

sgffia'JMANHA, AS 21 HORAS —

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TEATRO COPACABANAtó REFRIGERADO - ,TIL. 57-1818 . RAMAL TEATRO"OS ARTISTAS UNIDOS" «prcMittom''MADEMOISELLE"

«• JACQUES DEVAL - Trad. BANDEIRA DUARTEiJ^J««l«! ttrsça Mello — Cenário: Fausto Albuquerque -UtV» «- *"•• E,'B<">: -rsctma de Alencar, Graça Mello,™ 8|,M". Anna Beatriz, Paulo Padilha, Animar Racha,

Gloria Cometh a Lauro SimõesAMANHA AS tl,N HORAS

¦aaBBsMMBMMBIs&MB

—, .._. o.Sr. Raul José Ferreira, coaeeitaada figura do nosso meio rellgleso e soeial.

— Amigos o admiradores doSr. Calo Taelto, novo consultorJwMlM do ' Ministério do Tra»•ali», oferecem-lhe nm almoço,amanhi. A homenagem é pre-movida por funcionários do I.A. P. C.

MBjAg of ounoNa stairés do SaaU Tansaa, fei

rersoa sM^Máfin missa em açloda |M« "pslr

pasiagem do 50.oanlvériirio do cámusento doSr. Maneei da Silvava Bastos c4a Sra. Isabel Bastos.

BODAS DE PRATAComemoraram sábado último o

28.- niversário de seu casamen-to, o Sr. Habbib Frayba e aSra. Mary Frayha-Luthfalia. Emágio de graças, reaou-se missa¦a Igreja de SSo FranciscoXavier.ASSOCIAÇÃO CniSTi

DE MOÇOSA Associação Crista de Moços

do Rio de Janeiro reunirá,quinta-feira próxima, às 17,80noras, em sua nva sede na ruada Lapa n. 40, a imprensa, rá-dio e televisão, para apresentaras instalações que serão breve-mente inauguradas.SOCIEDADE DE ASTRONOMIA

wrf.^^l^ *er*1^s e.íenções, o* moinho* de vento da«-^S; a™1 1e^id-° de insPiraÇ«> * *»«*•* * pintores. SS^1 éS5,1tote1resse- Po-s » Holanto »Mto deve à soa6on»tente vigilância, entre os diques, ee- "polders* 'e os ia»gos dos Países-Baixos. Outro», os Malw de wnto eramquase Indispensáveis: molam » ttsjo, Mnna a madâae, o-» era mais importante, maothabtsn a ájua dos "poa-d?4rC *}2* A*'-!**''** ° XdSxoJw M Teato foi um fielailaflo das holandeses, durjuate amitos séculos, em sua tu-ta incesMBte eonte» o seu pior inimigo: * «go». Significa-va trabalho * prosperidade -para •mtíhares de T»ssoas. Trans-formava o vento constante que soprava do mar, numa ener-gia produtiva, e em. dinheiro. Cada cidade, cada aldeia, pos-sul* «eus motobos, às vezes descaM dShk e cada um dessernioinSio coastitujfl um modelo de efidejirJa. Todos «san fea-toados com nomes peóprios:."Água Azul", ''Saltai© Coroa-do', "Carneiro Marron", para citar apenas alguns.

Os moinhos holandeses eonsti-iam xm afastok» naciotial, po-rem, ao mesma tempo, um pro-blema nacional. A lula, te assimse pode chamar, começou no fimdo século XIX. He bom ou maufrado, tesB4e.de-aceitar o fatode que o progresso técnico per-mite que os trabalhos que exç>cutavam os velhos «oiiíhos pos-sam ser executados wm eles o«mmuito auús rapidez e eficiência.Os velhos moinhos de vento nãopodem competir com as seria rias,com os modernos moinhos detrigo ou com as gigantescas ias-talaçots para hombeamento dos"polders", que retiram milhõesde litros de água por dia.7.000 MOINHOS

No século XVII, a Holandaorgulhava-se de possuir cerca de7.000 moinhos de vento, dosquais restam aproximadamente1.200. Destes, uns mü ainda <s-tão cm condições de funcionar.Muita gente, entusiasta da pro-dução em massa e da mecaniza-ção, veria com grande satisfaçãoo desaparecimento desses raoi-noas de vento, afiraaado — comcerta razão, sem dúvida — quetais moinhos são improdutivos,ao mesmo tempo que o custo desua conservação está auim-ntan-do. Felizmente, os moinhos tam-bém têm um certo número deprotetores e aliados: individuos,sociedades, administradores dos"poiders" e, enfim, o próprio go-vêrno. Todos esses grupos, con-tudo, estão convencidos de quesó há uma solução possível: osmoinhos dc Vento devem ter ai-guma utilidade. Em outras pa-lavras: nio podem continuar aconstituir exclusivamente umaatração para os turistas, t preci-so descobrir meios de fazer comque os moinhos do vento "sesustentem".

Uma descoberta, feita durantea última guerra, talvez oiereéaa solução do problema. Quandoa escassez de combustível silen-

rão inicio em sus sede na Ave-nida Hio Branco, 181, 45.o andar.as festividades com a inaugura-çáo.^s 17,30 horas, dos retratosdos ex-comandantes do ColégioMilitar desta capital, marechalOr. Roberto Trorapowtliy Leitãode Almeida e general Or. Anto-nio Vicente Ribeiro Guimarães,ambos falecidos.

Será, ainda, prestada umahomenagem ao general Dr.Afonso Fernandes Monteiro, urados sobreviventes dos alferes-alunos da Escola Militar dePraia Vermelha, por ocasião daProclamação da República. AAssociação inaugurará o seu re-(rato, tendo em vista a sua alua-ção como primeiro comandantedo Colíftlo Militar de Barbacena,cuja orRanização e instalaçãolbe foi confiada.CONFERÊNCIAS

Hoje, ás 18 boras, no 24.» an.dar do F.dificio Edison Passosna Avenida Rio Branco, 124,o Prof. Paulo Mendes da Ro-cha, da Escolo Politécnica de SPaulo, fará uma conferência *6<bre "Problemas de Navegaçãoda Bacia do Prata".EM AÇÃO DE GRAÇAS

Amaihã, às 10 horas, na isrej.ida Lapa dos Mercadores, serArezada missa em ação de graçaspela volta do Sr. Fernando Abe-lheira ao cargo de procuradorgeral do IAPC

Viuva Lauro Sodri — Fale-cen a senhora Teodora de Al-meida Sodré, viuva do generalLauro Sodré, A extinta, por seusaltos predicados morais e deespirito, era uma figura de lar-ga projeção em nossa sociedade,O desaparecimento, pois, da dis-tinta dama, causou viva eonster-nação. Seu sepultamento reali-aou-se, com grande acompanha-mento, anteaitom, pela manhã,no Cemttário da Sio Joio Ba»tlsto. A viuva Laura Sodri dei-«a oa seguintes filhos: dosem-bargador Emanuel Sodré, Df.Lauro Sodré Filho, almiranteBenjamin Sodré, Dr. TeodoroSodré e a Sra. Orminda' SodréViveiros dc Castro, além de numerosos netos e bisnetos.

Ciou todas as outras máquinas,<>s velhos moinhos de vi-uLo cn-traram a trabalhar dccidldamen-*e. Uma gota «te =6'ie» de ;iubrifi-.cação, .um pedaço dc ps.no nas'asas, 'O vento ique sopra sempvesftbre -aquelas ftseriiaa—; c «s moi-sihos começaram a funcionar denovo., come tinham funciomado.,antes, duuanté .séculos. Atunl-mente, está se procurando utili-aar os velhos mo.iiíhos dc' vcailocomo geradores dc energia eile-ürica. Se -as' experiências iorem«ornadas .dc. éxil o, o futuro dosmoinhos dc vento .«e apresentariamais rusonho que M um quartodc século.

Certo número dc modificaçõesfoi .introduzido nns moinhos deVento, a partir daquele memora-,vcl din, em 1299, cm'que o Ou-<iue dc Brabante autorizou aconstrução do primeiro deles.Um dos maiores melhoramentosintroduzidos foi - o 'telhado <ou"cabeça" móvc.1. que permite *sasas girar, qualquer que seja adireção «Io ventn.FALAM UMA

LÍNGUA ESPECIALPoucn gente — com a possívelexceção dos modernos cançone-

tistas — sabe que os moinhos de.vento "falam timn lingun espe-eial". Colocando ns asas do moi-«ho num certo ângulo, o mnleiropode transmitir iodas as espé-cies de mensagens a seus amigos* conhecidos, fazendo comunica-ções sobre su sei mentos, -casamen-tos, óbitos, aniversários etc. E,aléin dessa lingun "nacional", ostnoleiròs freqüentemente se utili-zam de W«a limgua "secreta" íi>-cal, que somente é entendida pe-los iniciados de <um grupo rela-tivamente reduzido. Como é íi-Cil perceber, isso. foi de grandeUtilidade durante os longos anosde ocupação, quando as mensa-gens do movimento de resistén-coia eram transmitidas .a longasdistâncias, por esse método mulli-secular, concorrendo para salvarinúmeras Vidas.

Os partidários dos reluzentesmotores c das máquinas nerodi-nãmica.s têm razão, até certoponto. Os moinhos dc ventopertencem ao passado, do mesmomodo que os mensageiros cede-ram lugar aos carros postais. Omoinho de vento, indubitavel-mente, perdeu a batalha com oprogresso científico. Contudo,apesar de sua "improdutividade",a- maioria dos holandeses, paranão se mencionar os milhares dcvisitantes estrangeiros, veriamcom pesar o seu desaparecimen-to. A Holanda deixaria de ser aHolanda, sem os seus moinhos rievento.

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Os «egre*» da vida intima revelado* pelos amigos e... pe-los inimigos de Carmeni Miranda/ Historia sensacional, dra-»«*•«» « Büopesca éo «eu descobridor. Marido, divórcio e umfilho perdido... A verdade completa sobre a grande artista,*"*. Jf.rtliní». »u»s superstições e seus amores* Carinem noespiritismo e na macumba/ Documentário fotográfico. Disco-grafia. Quase duas mil personalidades d» mundo artístico,literário, político, jornalístico e social falam sobre aPEQUENA NOTÁVEL!

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3 wuÊ u&wm m"MO, AMOR E FANTASIA", EM EXIBIÇÃO ESPECIAL NA iA. B. I. — Amanhã, na A. B. I., is 20 horas, realizar-se-á uma Texibição espacial de "Pio, Amor e Fantasia", película de LulglComenelnL sob o patrocínio do GIP. Tendo como seus lntér-pretes principais o "maresclallo", Vitorio de Sica, e a "ber-ssgUera", Oina Lellebrigda, o filme obteve um grande sucessopopular «agado de soa exibição em várias capitais brasileirasOs convites para a sessão poderio ser procurados na redaçãode "Gaiata Sindical", i rua Evaristo da Veiga, 16, 4.* andar

0 Marido, Inutiliiado P«ra • Trabalho, a Mãe En»fêrma e Três Pilho» Sem Alimento

•-.SÍÜ!* ,m Í52.*1* '^«í*-0 * 8ra. Marlsa da Silva, que se dissetesUent* «m ItHusl, no Estado go Rio. Volo cantar sua rida.ÍrM.-,«SI!ÍS!MÍ*i.9 ' »b9«;f,»«<»s, porquanto está eom onurisle. Francisco Alves, Inutilizado para o trabalho, par defl-£. * ii aM^- e "V mâe> Mâri« I"*«,> *• •* «»w de idade,í,*,tan*e^?lfênna- A slhmçgo de Marlsa da Silva, como se ve\e multo triste «embaraçosa. E alada pan agravar mais o «asoelateisi tres filkos, alada crianças. Nio sabe cemo sustentá-los.Tatu vivido, sabe Deus como, de migalhas.

Lembrou-se Mariza de vir a este jeraal, aa eaperaaea de oneaa almas generosas, aabedoras do transe difícil poraue òstipassando, dela ae apledem, eavfanile-lhe um suxfllo qualquer,HX5 F* p0M* **°m* «o» ««teo que eetâo sob «na mpensa-blildade, e, para que nio diser, curtindo fome.

Como a queixosa está, de favor, num velho barracio, IA emItaguaf, o que fôr para ela destinado poderá ter remetido saraa Portaria de A NOITE, à prata Mauá, 8.» andar, onde a dês-fortuaada comparecerá, de vea em quando.tes, pois que a faixa nio sen-do muito larga, quem nela seabriga, é, às vises alcançadopelos veículos mais aligeira-gos,.. -

Surgem reclamações. E ficapor isso mesmo. O que a Di-retoria do Trânsito deve fazer,sem demora, é mandar pintarde branco a tal faixa de segu-rança, que, como se está ven-do, não segura nada.,. Com apintura, que sugerimos, certa-mente ge evitariam novos aci-dentes. E haveria a vantagemdc os condutores de veículospoderem seguir pelo seu cami-nho, deixando em paz e semrisco de perigo, os que res-peitam o sinal, aguardandopassagem para o outro lado.

Esas idéia nos veio em fa-çe da falta de guardas e de

f iscalisação...

i»S Nm AVtNTMRAS K> IWJjaWfitllWÍ/^TRINDADE

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Um Perigo Que Perma-nece — a Pumaceira

Doa ônibusHá problemas, no Rio, queficam, um tampo enorme, sem

solução. Assim é o caso da fu-maça, que se desprende dosônibus. Já se disse, pela pala-vra de cientistas, que o fumei-ro solto pelos canoa de des-carga dos veículos constitueum perigo para a população.O assunto tein sido debatidopela imprensa, que, repetidasvezes, apelou para' nossas au-toridades, chamando-lhes aatenção e sugerindo medidascapazes de remediar o mal.Mas, infelizmente, a fumaçacontinua. E essa continuidadeé alarmante. E' comum ver-se, nas ruas iia cidade, gentecom o lenço ao nariz, Real-mente é desagradável o que séestá observando. Quem esperaum ônibus, nos pontos estabe-lccidos, sofre, diariamente, asconseqüências do descaso dasempresas, que até agora ne-nhuma providência tomaram,no sentido de privar o povo dcresp|rnr a perigosa fumarada,que sai dos seus veículos.

O Departamento de Conces-soas, certa vez, declarou quoia agir. Mas nada parece terfeito. O que se faz necessárioé acabar com essa fumaceira,definitivamente, se não puderser pelos meios suasórios, pe-los processos drásticos, já queos causadores do mal não semexem e se deixam ficar co-mo estavam.,.Com a Diretoria de Trân-

sito —Medida Que seImpõe

Em toda as extensões daavenida Presidente Vargas, nafalta de refúgios para o públi-co que esperia pelo sinal aber-to, existe uma imensa faixa dcsegurança, mas simbólica, Dcmodo que oa pedestres perma-nçcem nessa faixa enquantoos autos e ór.fbus passam, nu-ma corrida desbragada. Acon-tece que já tem havido aciden-

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Page 36: GILMAR ESPETACULAR

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OS ENIGMAS D'A NOITE

29 II

(âAtvn-cVi - R H3

PROBLEMA N.« 1606HOBIZOrTTAIi: - 3. Furo -

I. SsaaaborlM — 11. Símbolo doníquel — vil,, ia» usei-—.U.Símbolo do cremo — 14. Chefe

etíopa — 18. SobrepslU — 17.Antas da CrUto •*- 18. SOttder

30. Prefl» designatlro damovimento para, fora — 81. TC-lha de palmeira —,' 2. Canta (acigarra),. — 23. Brisa — 24. Pe-queno gancho metálico < UMdOpara paaear — ,25. Símbolo dorutlnio — 28. Em quantidade In-determinada — 28. Bondosa —29. Venha cél— 30. RiodaBúa-sia — 32. Outra coisa — 33.Paparrotear:—35. Irado,;

VERTICAIS: — 1* Toldo depalha nós IgartUg (pl.)r — 2.Aqui — 8. Tornar abundante —4. Pedido de socorro — B. Mi-xórdlas — 6. Luz que emana daponta dos dedos — 7. Barbeiropouco hábil' no seu ofício (pi.) —57 Lírio — 10. IcóMiro — 14.Raspam — 18. Espécie de ¦srtlo

18. Quer bsm — 19. Dançaescocesa -- 27. Estudar.— 28.Basco — 31. Espécie da bdcgulmna China — 34. Cinqüenta e-um

35. Porco.

CHARADAS115. LOGOGRiro - Pare-ce 'ser DESTINO (1, 8, 3. 4)do Dr. Paulo; que não éPACÓVIO (9, 5. 4, 7, 8, 6),ser recebido com ZOMBA-

'RIA (3, 7, 9, 3, 8, 2) e RI-SADAS (7, 8, 1,-8,1). qúán-do entra no HOSPITAL,116. SINTÉTICA — O ho-mem parecia ALEGRE»quando, NAQUELE LU-GAR, foi detido e conduzi-do à PRISÃO. 1, 1.117. METAMORFOSEADAVou ACONSELHAR-te anão IMPLICAR com o José.7 (3).'

Soluções do Ptoblema N.' 1605Horizontais : ateu — imos — tartaruga — ab—oca'ir — rum — toa — lar — Mil -* «er —loa — ui —

aia — Gl — artralgia — roía —idas.

VERTICAIS : arar—tabuleiro — er — uto -- ira—mu—agiologia — sara—aca— mar — til — suartia — alas — Ara —ali — ti — Gd.

SOLUÇÕES DAS CHARADASN° 112: guinada, nada. N° 113: notável, nôvtl.^114: Draticagem, prática. ______

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MEU DEUS!

Como raridade deve figurarna sua discoteca o samba "Al-vorada de S. Jorge", gravadona Õdeons pele Zezinlio e da au-torla dos Srs. Raul Marques cJarbas Dias Assad. A letra, quee uma jóia, assim começa (estáim disco para quem quiser cs-caiar): "Ao "ouvirem"' o-.-to*-m ds alvorada/A legião dosfatos de S. Jorge, dc madru-jtftda/ "Assistem" a missa cam-nal/Em louvor ao seu grandeOteeral".

• — Aeredito que o dragão"entraram" para "atrapalha-

cambo am LP, denominado"Sereala", no qual estão me-lodia* de autores como JoigeFarah, Orestes Barbosa, Csndi-do das Neves e Gome» Filho.Ainda nãe «sentei a gravado,mas, ereio que a ehapa Tale oseu preço em face da seleçãode músicas feita pelo LúcioAlves.TANGO DO

ELEFANTEEste é o nome engraçado de

unia melodia inuito séria, do«compositor 1 .antes, que foigravada em disco Polydor pelatípica de Ricardo Santos. Máum fagotlsta na orquestra quedeve ser ouvido e Imitado. Noacoplo está o tango "Caml-nito', de Penaloza, num ótimoarranjo da . orquestra de Ri-

rurd Santos. Boa chapa.

ANTIGAMENTELogo qaando começou eom o

Bando da Lu, Alulsl» Olirel-rs, qne hoje * diretor artísticodá Odeon, ofereceu em contode réis (mil eraieires) ao La*

martlne Bato par* «ae «tte lheentregasse ama música saragravar. Hoje, a esteia ato "<Smais risonha e frança". Se da-vidam, pergnntem ao WalterToarinho o metlT» pelo qaal •cantor Orlando Diaa deixo* i»gravar nma das snes sansleas.

VOLTOU WILSONWilson. Batista, por muitos

considerado o maior composi-tor vivo, regressou do Uruguai,Disse-me qas a praça é «Mim»para a nessa musica.

3* o trabalho dos - dois'eompositor'1 — disse-me o filosoio Alberto Re-o, cronistad* "Usa-lo Carioca".KmVOLUÇAO

Laele Alves pretende rerolu-•fona. • maneira de gravar dis-esta de longa duracio.' Primeiro êle cantará a me-lodia tal qual ouviu do cem-positer. Depois, entrará de"tjasceiroV cem aquele .geltãoteto seu, dando eolorido e gra-oa ae tema musical.

Por -falar em Lúcio: soube' qas fie vem de gravar na Mo-

O n—paio adem cantarnossos sambas (os legítimos)e baiões. Pára afio perder aboca, o Batista Já compôs um"Bailo das Am4rW'7to par-cerla eom Joio Alves e quterá gravado na RCA-Vitor,pelo Orlando Corrêa, o meuquerido "Pot-Cbumbre". Assimque a eolsa fór para a cera, ml-lharss de exemplam seguiriapesa o Unsjasl, pois • Wilsonpretende dsr nma voHInha pelonorte da Europa • à "gaita"mda vajflotja

DOENÇAS DA PELE E CABELOSfratamwto des csavos, ePstaaas e ss—sass. Maneje dsstoltliasam mana des petos 4» resto • rsqwpin. — SjêHêi <to «abato__.m mesmTtSmdi. FMtt ssi^mra sarar:Dr. Parto Perísséf Rssnaaaali Hiraals

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Utsttkico TRABALHO. . J/^T ^>-»»_

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Page 37: GILMAR ESPETACULAR

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ÉTA DA MOCIDADE GAÚCHA — 2." CAD. — PÁG. 7

gijouros c Brotos Num Encontro Sensacional — O Grandepalie Dos "Bichos" — A Tradição de Beleza da Mulherflecha Brilhou em Todo o Seu Esplendor — O Espírito e0Humorismo Dos Estudantes S- Desfile de Gala Das Can-

didatas ao Título de "Rainha dos Universitários"Texto de L A. LEAL DE SOUZAíh-

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A FESTA da moeidade gaúcha realizou-se em. Porto Alegre.- nS *tSPi0 í**1?0 d0 tostaurante Universitário da Federa-çao dos Estudantes; ao Rio Orande do Sul. Na noite de""*abril, o grande baile ali realizado pelo Centro itóàdêmtcoVisconde de Mauá; da Universidade Católica, reuniu calou-

a5«Í ^£2Z8WmS W* »»u lindas de ÍSto%^£&SS2ES& ht f,wn,,,M t»«»ícional8 do Estado.'SS^^SSS£' °» Mk>ur«; depois do desfile que fa-

fiãTÍ.^chtpé,M tIpuS quo ,?&O pessoal da Medicina, porexemplo, ostentavam bonés do

jóquei, de côr verda, enquantoque os da Engenharia usavamchapéus tlroléses asuladus.Uma profusão de "brotos", oSmais sensacionais, dava um co-lorido de viva alegria e moci-dado a festa acadêmica, quedesde seu; inicio, às 31 horas,até à madrugada, manteve omesmo ritmo de animação.

Calouro da Faculdade de Ar-qultotura» fumando'espera en-eontrar entre es teieús emdesfile, e elelte de seu eora-«lo. Chapéu verde em tecidode II-o ume berle pendente de

oór branea.

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Mocas de todas as idades oo-tentando ricos vestidos de galaformavam grupos que ao desta-cavam pela beleza e elegância« t&o tradicionais da mulher rio-

Srandense. Maria José Almei-

ai Clarissa Trindade alongo,Beglna Bàrbedo Nogueira, Iva-ni Rocha, Oledy Monleo Sin-toni. Lecisa Franco Mendonça,Maria de Lourdes Galgo e Ma-ria Fausta Martins, Integra-vam ó grupo de candidatas aotitulo de ''Rainha doe Unlver-sltários". eerteme inauguradonaquela noite, com o desfiledo qual todas elas participa-ram, individual, o coletlvamen-te, apresentadas ao público pe-los senhores Eurico Nogueira,Cláudio Culau e João SilvaFilho.

CALOUROS. A massa de calouros, eom-

pectomente comprimida ao re-dor do palco improvisado nocentro do acoplo salão, nio po-dia conter o seu entusiasmo enio se cansava de aplaudir atodas, porque ali, frente a tan-ta belesa Junta, era difícil aSiualquer

um estabelecer pre-erflncias. Dlr-se-ia qüe ali es-tavam reunidas as mais belasmoças do Rio Orande.do Sul,numa variedade seleta de ti-pçs, rostos, formas e Idades.Sem desmerecer, no, entanto,os predicados o os encantos desuas companheiras, o détem-baraço e a. graça expontâneade teeisa Franco Mendonça,deeteoaram-so daquele mara-vilhoso conjunto de Jovens bo-nltas que disputam ao titulo

. de "Rainha des Universitá-signado, foi sentindo por todosos participantes da festa quenão ee cansaram de aplaudira Jovem Leclsa, que assim seapresenta eomo ama cândida-ta ao titulo. Os "bichos" níoperderam tempo e todoe, a umasó ves "peleavam" galante-mente pelas atenções da belaLeolsa e de suas não menosbonitas e cativantes companhei-ras, que dal por diante nio ti- .veram tempo para respirar umsó momento, sendo obrigadasa dançar a noite inteira, paranão decepcionar à legião dosseus apaixonados calouros.

O "Baile dos Calouros" dePorto Alegre, não poderia ter

Uma verdadeira eonetelSflo de belesa brilhou no Baile dos Calouros, em Porto Alegro, Jo-vens de todee ee tipos tomaram parte no desrile, deslumbrando aos presentes com a graçae e encantamento da mulher gaúehs, eomo ss pode obisrvar nesta foto onde aparecem aseandldatoe Maria Jeeé Almeida, Clarissa Trindade ÍSIongo, Regina Barbedo Nogueira, IvaniReehe, Qledy Mentes «Ittenl, Ueelse franco Mondonpe, Maria de Lourdes Golgo e Maria

Fausta Martins.-

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Ot calouros ostentem eem orgulhe ee eeue ahapáue aeraaterlstleos, que Identlfloam aqueles queoonsctalram eer aprevodes noo rtgorooas examee vestibulares í

éffllp AA#ft ¦w

km Alegro viveu um grande dia eem a festa deo Setudantee. Troto, baile o desfile das maisM» mocas do Rio Orande. Na feto um grupe de "biches" das Faculdades ds Engenharia,

Arquitetura e Medlelns, numa pese eepeelel.

NAO HA INÚTEIS...

1NAND0 OS FAZENDEIROS CEGOS) de Aprendizagem de um Ano — ÀmplioiMO m Tarofag da NovaI» - Estilo Próprio de Danç» de Sello — Pecuária... o Novo Pawo

Por ALAS TAIR MAfHESON» oío B.N.S.#dres, Abril, 58 (B. N. s.) — Náo havia nada de

SPio nos movimentos de Remujlo, enquanto plantava1 hnvt-i n-w. ,,«;_ ^_«,i_n_ _n vnM\a -fiosrnsfl.-•" nua inuvimenios ae nemujiu, ohiiuhmvu ^ibiiu»»»»; n» horta. Com unia pequena vara média Vagarosa*

wí os espaços, usando um barbante, a fim de manter aS»*eta. Realmente, os gestos deste Jovem aluno-fasen-^«africano eram maia lentos do que o normal..!«i por.*$imi|to é completamente cego,,f;» ,e «m dos doze jovens africanos, cégqs, de 16 a 24•Ne Idade, que tomam parte em uma expr"—'- '''",—"Jlnwiicnto para se tornarem, fazendeiros.Aventura / " —

0 ÇfjBHo desta

."•-.iu.iiu JJttlU ,«iBAventura AmbiciosaIii»»"1]'1''" *Kin «veplura nmhl-

lí__e W1"5 alfiinis mesus.mm ritMm de MalalUsl' lim ,\i. n r,,.i .- ... .._Í_f,mno Bukus«' «° *«• úaIii ti .a°n' ,la Kc"5'» ociden-y.'Jetrocinnclii e financiadaf Mifündc Iniiirrifíl Brilani-%1") Ctsns' d 'ürigitls peloE8y»>lv«çlQÍ o quul JâsffilS u'ni «niipiulo cpnlroffif m -Kolunjm; sob osI, " ll" ranitão Arthur Hol-Aí,.* «nAsa.

mm «righial de treinar ce-

KW M lám-ada por|, '«UM Maclienzie após a viis-"«nl, r7«" à A,'vi(',« Oriental,•_!»nfcí,, * ?oclc(1,l(,r Ir"i",ri?'

kljjM»íiiin pagos com fuiídoVc-í-AS (J"A« experiência

"liiSk A, to,?n foi compradaS1» foVain l---v-cnyn' cl os:è«itf«-

Iffi», as despesas serãou K" Inteiramente pela seção^«'toglão.^ angaria-

wmh\alnda n5° fn| f«i'aNKrL rrcln»n'cnto de Fn-kk ,-„,??'• omn«nlqucr par-VA« «Inda é multo5*.a?i nP cdlle-r »ü SU1'A vito-m&f„'" * ''«Peito.> u£ \S"r5n inicinl ^ «m!:"o,XB**> seja sufivtente

Ka „"„7U°_M cm.rclnamen-k ,,'1! nn""K orailnnn;l a respeito

«K " »liiníst|1lA',n n,n!s caiiiilda-

Aprendendo Paio TatoAntes de serem, aceitos, todos

os candidatos são examinados porum oftahnologista, que certificaser ipeurável a su» cegueira, Ne-iilium deles sabe ler ou escrever,mas um instrutor africano cops-titui um auxilio Inestimável.

Elisha Ayeho lê fluentementepelo sistema Braille — tanto^jn-ales como swahill — e é.também'multo .hábil- em tecelagem e nafnliricaçío de cestos, B um ex-sargento mie serviu com os En-genheiros Reais na Birmânia, du-rante a guerra, e ficou c#_o emconseqüência da explosão de umagranada. , ,A cegueira de quase todos osalunos i confiênlta — o que tor-na ainda mais difícil o problemado ensino. Têm que «prenderpelo tato a reconhecer, as ülfe-rentes plantas, e Julgar a quall-dado da espiga de milho contsn-do o numero de fileiras. Isto lhest, ensinado por Alfr«d Wanglni;que age como instrutor agrícola,auxiliado por outro instrutorqualificado, ,

Todo o trabalho nos oitoseres da Escola tem sido exe-eu tado pelos rapazes cegos, osom auxilio, e, o resultado obtl-do, após cinco meses de traha-lho, i realmente notável. Filasu filas Ae algodão estío bem lo-calizadas, com plantaçtíes meno-res óe mandioca, bananas _e le-_umes. A próxima plantação se-

ri de frutas eltrlcas, e a exten-rio de terras destinadas aos pas-tos deverá ser aumentada.

"A engorda do gado parece seruma tarefa bastante adequada aestes meninos", disse o capitãoHolland, enquanto observava osrapases entregues ap trabalho."Tendo abundância de cap|m•napter" oomo •'forragem, Pode-riam facilmente se dedicar aogado".PROGRESSO

ENCORAJADOR ,Mas óe onde virá o gado? fiste

é outro problema, em vias de seisolucionado. O governo de Ke-nya, dispondo de uma soma qfu-recida pela Grã-Bretanha ao Pia-no SWynnerton de Auxilio ao?Fasendelros Africanos, deverádoar*a quantia necessária & cons-Uuçio de um curral e de umbebedouro para o gado, enquan-to o capitão Holland espera per-auadlr o Conselho do DistritoAfricano local, a auxiliar os a|u-nos após o término do curso,ofertando um animal a cada umdos reeém-formados.

Não notamos qualquer hesita-rio ou inépcia nestes rapazes aose dirigirem pela manhã aoscampos, munidos de uma enxa-da. a fim de Iniciar o trabalhodo dia. Percorrem confiante-mente oi caminhos conhecidos,palmilhando descalços o Solo á*pero a fim de reconhecer o ata-lhe que condus aos repolhos oucutras plàntafitíes, onde iniciama sua faina. -

O descanso * alegrado pelamusica, pois há um conjunto detrês figuras, com Bemujio aoccordeon, Wekhole na bateria eAndréa no triângulo. Não se aa-be onde aprenderam a dançar,mas criaram o seu estilo própriode dança "de salão', e rodopiam

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DE IRAJA"CUMPRIMOS O QUEANUNCIAMOS"

alegremente acompanhando amúsica, com um sorriso a. ilu-minar-lhes o resto.

EJm vista destes progressos en-oorajadores, há grandes espe-ranças de que a experiência deKolanya seja vitoriosa, aindaque o curso precise ter uma du-ração superior a 12 meses, Osucesso abrirá caminho a esco-las semelhantes em toda a Aírl-ce Oriental e outras partes, docontinente, óhdo é multo Impor-tante educar os cegos a fim deque possam manter-se por si.

sido melhor, Desde o local ea-colhido para a sua reallsa-«ão, que foi o do salto do Res-taurante Universitário, tudoconstituiu fator de sucesso.Moças bonitas, rapases edu-cados, a tradição das grandes

famílias gaúchas, tudo con-tribulu para e Mito absolutoda festa que, pela sua mag-nificénela mareou época nioaò nos anais universitárioseomo também na recordaçãoda sociedade rlo-grandeme, cuja

fidalguia é reconhecida a pro-clamada no pais inteiro. Es-tio, pois, de parabéns, os es-tudantes veteranos e calourosque organizaram a grande noi-te, as moças que dela particl-param e o Ratado sulino que

deve sentir-se orgulhoso de.sua gente amiga e generosa,que com as expansões do seutemperamento liberal sabe dl-vertir-se com alegria expon-tftnca e sem a malícia tão aosabor da« grandes cidades.

Expansão doTransporteMarítimo

O comércio entre as diversasUnidades brasileiras dependecada ves mais dos transportespalas estradas de rodagem. Pro-vavelmente Isso se deve ao fatode estor-se expandindo o mer-cado nacional era ritmo muitomais acelerado qne o do cresci-mento das vias tradicionais detransporte: a navegação msriti-ma o as estradas de ferro. Oatraso na ampliação desses doissistemas, ambos de importânciafundamental, estaria forçando oimpetuoso desenvolvimento dacirculação Interna de mercado-rias a desviar-se para soluçõesde emergência: e dei a procura,mesmo a castos mais altos, dosserviços rodoviários intsretta-;duàls. '..'¦'¦

Hi pouco tempo, o fenêmsnopositivava-se apenas através dasestatísticas disponíveis para oDistrito Federal. Hoje que aapuração dc dados atualizadossobre as exportações por vias in-lemas estão sendo estendida,pelo JBCE, a outros Estados, èpossível ver-ce uma visão maisampla do problema. No Dislri-to Federal,, segundo os últimoselementos divulgados, Já role-rentes a 1956, o piso das merca-dorias exportadas pelas estradasde rodagem é cinco venes e meiamaior do que das exportadaspela rede ferroviária. Pelas ro-doviss sairam 1.07-.309 tnnela-das, contra 194.015 toneladas,despachadas por via ré.rrea.

Menores, embora bastante con-siderâvels, são as proporções dasuperioridade do transporte ro-doviário observadas em outrasUnidades da Federação. No Pa-raná, os caminhões carregaram1.148.801 tneladas, peso 1,9 ve-zes maior que a. carga expedidapelas estradas de ferro - 599.880toneladas. Eem Pernambuco, nomesmo ano, a expedição rodo-viária atingiu, 141.002 toneladas,2,8 veaes mais do que o peso dasmercadorias exportadas P«IMferrovias — 80.548 tonelada*.

BANGU - PRESÍDIO DE MULHERES

MORREU DE VERGONHA A MÃE DA ASSASSINAGeorgina Matou o Pai de Seu Filho, Quando Este Negou-lhe Dinheiro Para osRemédios Que o Salvariam — (Texto de Sílvia Donato - Fotos de Mario Sampaio)

Georgina é carioca, nascida m Aadarai, trabalhe» emeasa de familia até aos 14 anee, «naade M para a fitei-ca de tecidos Corcovado, onda trabalhou cinco anee. Nes-sa época, conheceu o operário Alberto ctrite, ia lt anos,a quem se deu por amor. A aafHeaala ««sa faU é maitosimples. Sua mie havia bandenade • lar • «aliada etaeocrianças, para acompanhar am homem. O eiemplo esta-vaah, era ao seguir. Apesar da ter ficado com a respon-bilidade de criar es irmãos, eontinuon trabalhando eomoteeelâ. li na fabrica Nova América, Georgina ala deseal-dava de sea amor.

Por det longoa «nos vtvs-ram juntos, sem nunea taramfalado em casamento. Briga-vam muito, pois Alberto não

.queria ter responsabilidades,para éle sò Interessava a mu-lher. E a pobre, sempre traba-lhando, sempre dando duro pa-ra sustentar a família. As eol-sas pioraram, cpando ficougrávida. JustMtaüa nesse ino-

.mento, Alberto largou* e ,folmorar em Jaearwlnho, em ca-sa de um parente. A «lançanasceu de qualquer maneira,já em 1983.

Georgina havia Jurado quenunca mais Iria procurar aquê-le homem, isso antes- de sermãe, Quebrou o juramento nodia em que seu filho, Roberto,começou a passar mal. Todosachavam que êle morreria. Le-vou-o fc Pollcllnlca do bairro.Uma receita Imensa e oarlssl-ma foi dada pelo médteo. D*-pendendo daqueles remédios asalvação d« criança. Georginaainda acreditou na sorte. Re-solveu tentar conseguir o dl-nbelro com 6 pai de seu filho.

O fato aconteceu eutamen-te .no dia 28 de junho de 1983.Bateu no barraco de Albertopara pedir • dinheiro. JA Iaexaltada, disposta a tudo atu-

rar para salvar a vida do filho..{Nada adiantaram IUU ,upU.eas. Nem com calma nem":comberros, conseguiu nada. Ofen-deu-o. Disse-lhe colsss queguardou por dea anos, poramor. Alberto ficou ofendido,fei à agressle fisiea. Passoua eipaaei-Ia Uma bofetada atl-»»•» de eneontro li porta.TNlnauém vinha afcudlr a pobremulher. Cega de: Mie, «pa-nbou uma faca de eoslnba eavançou para Alberto. He

; morreu sorrindo desdenhosa-mente, Nio acreditava que Oe-orglna tivesse coragem de ma-tá-io. quatro facadas acabaramcom aue valentia.FIM PS HISTORIAGeorgina fei presa ali mes-

mo onde cometeu o crime. Ke-«amolda nio fea um movi-mento de defesa. Os padrinhosde seu filhe tomaram eeata dacriança, que está forte o ro-busta, A mie da criminosa, quesaiu de easa abandonando esfilhes, para acompanhar umhomem, arrasada eom os resul-tados funestos de seu ate ver-genhoso, morreu de desgosto,eom anemia profunda. Otorgi-na ainda nle raapendeu a jul-gamente. V uma presa enem-plar a trabalha na lavanderiaeomo passadeira.

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Qaerglne, vitime eTo peeado materno, nio teria chegadocrime, se nle tivesse exemplo em casa.

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AOS CALVOSRecnpere sen antigo eabele. Vaca maa visito sem••.¦jerST.1^ •• INiTffDTO mOt|NO.OAPrLAR"JORÊA". e Informei da DESCOBERTA MA-

RAVILHOSA. Marqne hera para sm OONRUITAGRÁTIS. - Rna Machado, 44 - l.» andar —

ABERTO DAS I AS 11 ROftAS

Dr. BrandiD__ft_i-_a_i __^_i -_m_____ê

Giaho-ÜHaáHee

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Page 38: GILMAR ESPETACULAR

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Ò noticiário, que informa diariamente os:grandesacontecimentos da:< cidade, não permite, via de regra,a detenção do repórter no que de mais delicado eirno-cionavel podem, os mesmos ofereceri

Foi por isso que.: Collete ia desaparecendo na vo-ragem aflita da imposição informativa. Aconteceu, du-rante a manhã,de domingo último, quando as nuvensnegras da véspera, em delicada homenagem, refugia'ram-se por trás das montanhas da Serra dos Órgãos.O sol alegre e até fresquinho beijou o vôo da lindafrancesinha- Mas o noticiário, dentro, da praxe, faloumuito e apenas da coragem, da habilidade dp salto, deseu noivado com Gil, do chão lamoso •—"tudo informa-çâo de fatos.

Faltava a interpretação romântica dessa boneca\ voadora, desse pássaro maravilhoso de Unhas bemtropicais (Collete tem um corpo!) que dispensariaqualquer vantagem aviatôria para ter direito a uma oumuitas páginas de qualquer jornal do mundo.

Não sabemos se Collete faz parte do acervo deMonsieur Paul Cóopman, o géntüíssimo chefe do Ue-partamento de Turismo da "Maisònde France" masnão. menos certo é que ela vale por qualquer campanhade simpatia eboaslrélações enfre dois países. -,

Uma França que tem nmaCoUete dessas, 'dispensacassinos, hotéis de luxo, folies-e até jogo.

. Collete voltou para a França—todos à França!

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Foi plenamente justificado a prsocMpofâo do Mxm\ Sr1. Emboixatrw de Franco, quando procurou o-mthSorineira de ocom" nhor com o othor o «dfto do querido potrfcio.

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2>-Q90;If?fHá, lé om bomo, ne paiiogem cortado polo» ostrodo» « avenidas (obra grosseira da mão do homem) um gw;

po privilegiado • de sexto sentido, que espera (nariz pára o ar) o pouso "dela"

VOLTA DO MeXICO IM «01-CLBTA — CHaaa «• Méake,Máideo — Eatia «teMatas mexi-eanaa, eolnmblaaea, ftiatsaMU*-eee • CMlaiilquaafeea qua enfrtn-iataaá aa qvalr» «tapas da "Vel-ia do México »» Mcieltia", cas-quUiou o líiulo d* campeio omsxicino Magdalaaa Cato, d*•quip* do DititUo Fedtnt. Caio(na ptimalra istognfía) fei oprimeiro colocado na classifica-çlo sarai,.eom um total do 112cpiilomotroo paia ltmpo da Uhoras,. SI mlautoa o .41 segundes;•m segundo lugar.: Jorgo Surquc,da Oaatoaaala, eom II. horas, Itminutos o 14 segunde* o, emsexto, ' •- colombiano HaraonMotos, eom II hoiu, M minutoso M segundos. A segunda leio-,grefle moatra a chegada de ejuar-'lá etapa, eeJie as cidades de Za-mera eOaadalajBta. eom 114.

da apseuseo; va»- 14 ar, i*anlmjm Weaiaaee Le- yetoêtm I ipáa, M mlnàles e eião

i de-de.Laeaao apatece evite ei-

i mexicano, lletnandes. que

eonquWou > uigunil»ambos slo dettnioiHde Puebla. - (I.X.S.)

eolaeqlti.d» ntilf»

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n nisciPTiNA 5) - COLLETE! COLLETE!JJ Uioyil wiy/l Mas êsse é gj| seu noivo e companheiro de aventu-

Foi a prova máxima imposta aos nossos p 'ára-quedistas — os que anteciparam ao :Si. ra- Cabe a referência, pelo menos por uma questãovôo maravilhoso da francesinha.. Ningu émbrigou. Foi um grande esforço. de ótico. ..y---^- ......

%£&<y¦¦¦jmmWkmÉ*. ¦ ««MQBiJwyMit. Jjs »/ w.ij^ li kí: • -flB BBPPBlfl K** flf/^ s**^ &¦< *¦ ^ky<-\\;àm\ m\ ".' »»B ¦» iatyiilBBB/ ÍL-í» "B^^i^aB

' ar\T BBllP>k&í@fl ÍRIHI«flKlK']aa^B m\W • *MÉH»KW BvAíí jvvigM BaB Rx»^^':'9b! B- wWjui

Ba »âÉrmwâ\w9 B'- B <#^^fl ElíHI^ai BatkOai»>Bi' ^hí Bt^n^iHato ^^^BlTMáwryjBl'•-'¦fl V*v^K»;:':»l BwVfl H^vv^:' ''>B^K'»iaflB,'^BHC':^»::lmmafl"'^^ fa^afl

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Page 39: GILMAR ESPETACULAR

o BRASIL, TRI CAMPEÃAO VENCER O SUL-AMERICANO DE ATLET SMO NO CHILE

*' * •»¦¦' »i in >"¦ iaji ¦»»¦»»¦»¦ fm » *•*»$%»§ a)iie>'i,

Flagrantes Dos Campeonatos Sul - Americanos deAtletismo, deAurevaldo Figueiredo, Especiais para a

A NOITE -e)'li»'«sie).i»n» ti+i»i«u«ini »«.?¦»¦,« ¦» »n,l>,l<..fl».l

i a final do 200 metros. . No eetor que Ihee foi retervado ot atleue brasileiro» torcem para oa teus companheiro» mmmmm$m£r**' v >* * - l!£&-Í'-. . ¦ ".-':-\i „7,yyY fc..^,,;-..,:,.^;yr..;:i;i»;;Y

' .-.'.;•-¦-,¦ ..'¦ ' -ly ' .¦'•,•:.'•-.¦'. ¦¦¦ ¦,'¦'¦'.'¦¦¦¦¦¦'. Fausto de 8ouxa continua "atarado" na» campeon»to» continental». Logo após vencer o» 3,70, caiu de' ajsHawasnnaMBi^^ $ mau jeito e ainda a»»lm foi 3.90.: mm WÍMírtCi MwhII RiiaMÍaliÍMiinii''

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Page 40: GILMAR ESPETACULAR

3.'CAD.— PAG. 2?p

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A NOITE «3 — 4 — iq56jtpnVí.vs íTãüí« 2J, ewn Milão9 BrasilIxItália

NAO HOUVE "SHOW" DESTA VEZ0 xO - e Olhe lá! - Os Brasileiros só Queriam Driblar - A Defesa Garantiu o Placar em Branco

PRAGA, 21 (Serviço especial de A NOITE) — A» cinqüenta •Miitaa mil pessoas que se comprimiram nas dependências do ^stádlodò Exército',' era Praga, desde as primeiras horas da manhã" d»

¦Mbado sabiam que o seu time teria pela frente um quadro que vi-ilha cercado de prestigio e'de vontade de provar a superioridadeuo futebol sul-americano Sobre o europeu. Sabiam, também, queii uaquaflrao brasileiro que estava dando (como selecionado) 9 seuiii imelro* giro pêlo Velho Mundo, faria tudo para não interrom-per sua trajetória Invicta até então. Mas as cinqüenta e tantasml; pessoas que acabaram se ssparramando não só polás arqul-bancada* mas ate pela pista que cerca o gramado do Estádio doExército, sabiam também qu», para surpresa dos brasileiros, o fu-tebol que o» local» apresentariam era completamente diferente-Jo apresentado pelo» portugueses, suíços e austríacos.

A Surpresa Foi NossaA verdade saltou aos nossos olhos, logo que o «match» fòi

iniciado. De fato,'o futebol checo era diferente das até então en-rientadosi diferente e melhor. Enquanto os nossos procuravamlevar a tioía até o último reduto contrário mediante uma série defiligrana» e «val-e-vem», com troca de passes longos ou curtosüempre rio 'sentido das laterais, os checoslovacos nos surpreendiamtíóm um tipo de Jogo tremendamento simples e produtivo: atua-vam conscientes de que futebol não ó jogo para arquibancada (ape-nas) e quando levavam a bola rumo .10 arco dc Gilmar o faziamrapidamente. O passe vinha da intermediária para o melhor, co-locado da dianteira (geralmente o centro-avante, que era o dis-trlbuidor do jogo), Sem nenhuma papagaiada esse imediatamenteestendia o couro para outro companheiro, sempre mais. ha frento.O drible-só aparecia como recurso extremo. Áo> contrário dos nos-608 que, apanhando a bola. aguordam a chegada" do adversário^jara tentar cortes e drlblinga para receber o aplauso do público»os Checos só recorrem a esses recursos em enao de absoluta ne-oèBsIdade. E por isso quando tomavam a bola dos nossos jogado-1-ès e contra-atacavam, era um «deus nos acuda» dentro da áreabràsilelraV

Assim, por incrível que pareça, ¦ embora apreseptando ura jogobonitinho foram os brasileiros que passaram por situações dejriáior desespero; Iam até a frento, «levando» 03 horaehS da defesacontrária'até as proximidades dn grande área checa. Lá, no: en-tanto, os nossos avantes ficavam petequeando, com passes curtosé improdutivos — uté que um defensor contrário aparecia paraacabar boxri a dança. Ai então vinha a contra-carga: o com omodo dé aluar dos europous, o perigo não vinha num crescendo!era avassálador e -repentino. Quando os checos so assenhoreavamdá pelota em poucos momentos estavam dentro da grande área doBrasil, Causando verdadeiro pânico nas ultimas linhas nacionais.

A Tática .YEm poucos momentos a direção técnica brasileira deve ter

percebido que seria difícil vencer (com aquela linha improdutiva)a,' defesa local. Então apelou para Um recurso que poderia sérChamado de faca de dois gumes: Dequlnha e Nlltoft Santos sem-pre que o Brasil atacava avançavam como se fossem da ofen-alva. Nilton Santos era visto constantemente na lateral da gran-de área checoslovnca centrando bolas sobre o go). Com isso, ve-cüaVarri CanhPtelro e, às vezes, Didi; O resultado era que, em-bdra contando com um reforço conBlderávçl.quando investia con-ti-ao arco adversálio, o Brasil enfraquecia.'a sua defesa para Im-pedir aqueles contra-ataques notáveis pela sua rapidez d objetl-«kde. Foi por essa razão que os checos mais do que nunca pro-curavam jogar no sistema'de Contra-cargas pelo -.Ãétofr esquerdo—!,' exatamente o menos guarnecllo da nossa defesa, E. houve tan-t»S'chances para marcarem tontos em Gilmar que foi realmenteUma proeza pára o arqueiro manter sua cidadela intacta.

O Ponto Mais FracoInegavelmente, em Praga, os surpreendidos fomos nós. E

mais uma vez ficou positivado que não é possível um elevadopadrão de jogo quando a defesa recebe todas a» tarefas e todasao responsabilidades. Excetuando o jogo còm. os austríacos quân-'do apareceu melhor, a Unha da nossa atual seleção nunca disseao que velo, Beus homens são fracos no sentido de penetração, 0embora possamos coneslderá-los: individualmente uns artistas,' averdade é que futebol não se ganha'apenas com exibição de tá-letto. Na libra ém que tem que decidir, entrar pela área lnlmi-sa, nossos homens (exceção de Gino, neste particular) se ame-arontam. As defesas européias josam muito na''base no corpp-a-corpo o, nesta» circunstâncias,- Didi, Paulinho, Canhotclro, Escurl-nho, Álvaro «• outro»' nunca- levam vantagem. O resultado é quéa defesa fica sobrecarregada. Enquanto 6 adversário joga no tipoda jogo dos portugueses, suíços e austríacos — tudo pode correrbém. Ttóas òuhndp ò çpojjpnto joga um Jogo rápido epénpíraríto^então t reti/guarrla hão pode, além de s« defender, ainda ir ia páraá rtfeté tentarfaisejfp\'qufc a ofézíslyjvnt(}**conse&ue.'

O Empate Foi PrêmioDe maneira que, çonçjrtornndo todas ps circunstâncias, o ém-

pate de zero a zero com 01 checo» pode ser considerado um prft-mio para o» nossos, Digam o que disserem, a verdade é essa:a» estréia» da festa; que seríamos nós, foram, som sombra de dü-vida, os checoslovacos. Tomara qué nossos craques tenham com-preendido o qüahto vale, em futebol, a simplicidade. ' L

Os TimesBR ASO.: Gllmsr; D. Santos, De Sordi e N. Santos; Zózimo e

Dequlnha. Paulinho, Evaristo (Álvaro), Qlno, Didi (Walter) oCànhotelro (Escurinho).

CHBCQSLOVÃQUÍA: Dolejsl; Hertle, Hedlck, Novack, Ur-ban e Massapost. Moravlcka, Posplcht, Borovlcka, Prada e Possck,

O JuizO austríaco Jeranlo foi um excelente juiz. Conduziu a pelejacom absoluta tranqüilidade. Os dois bandeirlnhas checo» foram

ótimos auxlliáres.

gol com calma e certeza, per-dem no entanto nor eíevdíQo noschutes finais Então o» brasiU-i-ros ficam no ataque apnrecondomais em contudo eom á bola,Ató Djalma está ''assistindo"Paulinho. Esto cria uma opor-tunldado mas Canhotclro se dai-xa bater. Evaristo ê chamado aatenção pelo juiz' por falta ;'co-metida e os brasileiros conti-ptinm mandando.'

25 MINUTOS — DUAS EB-COLAS EM JOGO

Ê evidente o choque dos con-frontoS. Os brasileiros prendem

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Gilmar teyç altos e baixos no jogo contra os austríacos em um dia de poura sortepois classe êle tem, de sobra. E fpl essa mesma classe que lhe vaieu, sábado, umaatuasão extraordinária contra ps checos a ponto de ser classificado como um dos

rriaiorss goleiros que' já jogaram em Praga.

0 JôGQ, EM «FLASHES»:

Nflton 5anfo? continua assombrando, em gramado^ dáEuropa. Contra P§ checps o zagueiro núirnero urn dosgrarnodos brpsil.éirbs foi a figura de sempre, agindo côm

calm.a e firmeza absolutas.

0 ARBITRO ACHOU QUE OS BRASILEIROSJOGARAM MELHOR CONTRA OS CHECOS

PRAGA, VK (S. P. -- O árbitro austríaco Jerarek, cujo desem-peniio lia direção do prélio, de ontem, mereceu justos elogios dacrônica era gernl. Falando sôlire o "match", disso que Julgou su-gerlor a atuação do quadro jjrasllelro, ontem, dn que em Viena.Çw-fiton qpè fòi irai jogo limpo, em que ressaltou a lealdade emalhelrísmo dos quadros còntcndorcs. Classificou o selccionarlobrasileiro como escejente, salientando qne, sanadas certas dlfi-çiimades, '1!fkilmentc será batido o time. com tantos c tão pre-ciosos valtses.

ANTES DO JOGO8 graus em Praga, capital da

Tchecoslováqulo. Estádio dasForças Armada». Sciijelhantoao jdo B<Hafpgo da capital doBrasil. 85 mil pessoas se com-primem nas dependéncf&s do3-tlpada» ào publico. Alguma»Invasões sem maiores cònse-quénclàs. Em capipp:' as duasequipes.' Os tmvsllelros com'ca-mlsà(j dé lü. braíicaí e cálçõísnzpls'. .Os tchécó» com canttlsasvermelhas e calçõcs'' brancos.Os braslUlròs ofertam rahiòs defjores^ aos icriecos, dcjióls dacerimônia dos hinos nacionaisdas duas PiftiWi' Sco 12,30, ho-ra do Brasil. 15 dada a saída.Gino movimenta o couro.PRIMEIROS 5 MINUTOS _

SIEUIORES OS LOCAISA primeira defesa é de Gil-

mar. Aprimi-lra oportunidadepérla é perdida pcloV locais.Chutf por cima. Evaristo car-rega com rapidez. Vira-sc e ali-rh. Defende' r- larga o goleiro,mas o perigo é desfeito. OI]'marfaz outra defpsá fáííi f n. pri-meira falta é sôbi-c Didi. Ata-que' dps tchecos è cscàritcio dcSantos. Mnis uma dçfesn, doGilmar. Pertencem aos'"locaisos primeiros çlrçcó minutos;

t» MINUTOS — ACERTAM OSBRASILEIROS'

Gino está escorregando nacancha. O» brasileiros çõrrteçamá ' buscar ? iòjgo dominando omelo campo e tomüpdò' a iní-eintlva das açdcs. Eséorjtclo dostchecos em joí3kda'ds Paulinho.Falta de Gino 'émptjrrwjdp

vfecumarcador Tliirçoçüo üçvero, «rude sobre Didi o pftmei'rà; avan-çóda de Canhotciro."a òüç"osbraislléíros "éstuò' forçando 'pelocentro e não pelos costados.15 MINUTOS — DOMINAM OS

BRASILEIROSO entendimento do's nossos é

mais acentuado. Gppham '«Vs jo^

gadás no melo do cáinpo'nràsnfio aprésrrttam a simpl|cldndé•^os locais. Combinam' bem Dc-qiitnha o Evaristo maà nadafciío. Djalma perde iim laiiCe,Do Sordi nãti barro toas Gil-mar rc empenha 11a defesa. Ca-r.liotslro multo' lento enquantoGipp dribla o nrqíieiro rrias nãofaz o tonto. Dequlnha, HVíírlstòe Didi triangiilnm bem mas niít.I>i?!ietram os Ijraiiilçh-ôs.-?Q MINUTOS - OS BRASI-

I.EIROS NO ATAQUE'Embora o chçjço»' jógíienj um

fufçbo) slrnplificado,- "chiando

íp M ,do- SF'^1! c'Pm 'alguma'acllidade e defendendo o seu

a bola. Os checos a soltam çomobjetividade. Tudo para o gol doGino. Mas o "còinptidanto" nãoaparece Inspirado, As checos ire-CUhmscu cçhtro-avanie c DeqHi-Pha atira cm gol. K--c.-ipáin' oslocais^ dois "tiros" á gol. Sem-pre por elevação.

30 MINUTOS — 03 CHECOSPlíKpEM GOLS

O Jôgó é do calégòi-la e nâofalta cabule. Gii-o dc Evaristoc bola na niíio do zagueiro lotíiil;Cahhòtelro dcmótistra' medo ò;'oschecos estão escnpindo com maisfreqüência. Bola iihlccipnd» porZdzlnin e uma boa jogada doniela Pr.ivda. Melhor pqnlarjadps lpchis e haveria grande pé-rijo.15 MINUTOS — CANnOTEIRO

DEIXA PASSARO meio do caiiipo conlinua sen-

di> dos brasileiros. Perigosa car-ga de tôíln a vangunrtla. Dequi-nlia á Ev.-irlrto e dal a Gino. De-fenile o goleiro e sollií. EntraPvprj"!" c Ilr,va defesa parcial'.Entra Canhotclro, mas deixa pás-èár a bela. Em revide, chutofrontal dé Pravda e nolavcl ile-fef.i ile Gilmar.

40 M1NNUTOS — VAIADOSOS CIIECOS

Pela seqiiôncia dé erros nos-'lli-ps" fin.-iis, sSò vaiados os lo-Cjiisi Os brasileiros pei-deín no

HLEDIK, N0VAK, URBÁN El0 "F0UR" DO "ASES"

corpo a corpo. Os checos forçamo jogo no final dn elap», Didiprende muilo n bota e desacerta.Santos cobra falta sobre á arcamas nfio tfcm ninguém do Brasil.PftrsnV um" pouco Os brasileiros.Santos fnlhn no calcanhar masterminei o primeiro tempo. Pia-ctir,' Ò'.a (). -' "''"", :

Z> TEMPO - ESCUBINIfO' ¦; HW CAMPO'"'Boa troca de Escurinho por

Cunhoteiro. Lentos ps bVasilel-ros, PuullAho cruza mus Eva-rlsto cai no momehlb tjiiío. $al-va Santos coin Categoria, em ma-ravllhosa jogada, e Zozlmd gol-pela dc cabecn para çdrner.Pressão- dos checos. -''" •>-'

10 MINUTOS — A MAIOBDEFESA DO JOGO

t dç Gilmar, enquanto Evaris-to nccrln rente & ballsa. Combi-napão, Didi-Evaristo-Dldi. "tiro"torto. Pânico na defeso do £|ra-si) mas Salva ZSozlmoj Saj ÈVa-rlsto entt-n Álvaro: Gino nãoconsegue cabecear' e continuamsustos e crises na pequena áreadò Brasil,

15 MINUTOS — OS BRASI-LEIROS NAO PERDEM GOLS

O que é mal. As oportunida-de-; morrem na entrada da área,e Paulinho está imitando Didi nrtJogo pctisbul. AlvaW» tcnl umachatice dé gol mas perde VA bodaspbra u Piiullnhoi ^uc demora eé desarmado. Go|pe de vislaperigoso'de Giln-.nr e teimosos csimples os checos.25 MINUTOS ATÉ ESCURINHO

ESTA DHIBLANDOA febre de f|òrcar dbmina os

brasileiros., EseuHttho Rffdé abola dçpojs 'dó ' 3' "(frlblíng".pja|mii faz fa|ta ê pede' dércul-pas. Ganha palmas, Defesa deGilmar e chute violento dó Pau-(Inho, que Saj pelo lado. Ajéquecerrado dos checos, que çfintl-iiuiitn atirando {por clmii'.'

25 MINUTOS" - DIFÍCIL AARTE DE FAZER GOLS

« Pr'of}|çni» de'aínbp« os 'lados.Os brlísllfilrpS qfió pfihetronic osChecos a^lrani 'mal,

A defesabrasileira este trafialhnndo tnultomas o ataque parou. Didi emprofundidade' mas Álvaro pbrde.Escúrlnhg «rá mólüm làtentl eo público, ,anúpa porque o' jogoeslálentíj. ' '30 MINUTOS — ESQUIVA-SE

A DEFESA DO BRASILOportunidades para os checos,

Os "tiros!!, são pia) dirigidos.Gino fazTOUltqa "fòus" é ÈSClírl-nho perde mais uma vez n bo]a.Dequfnhn e Didi se coníjjn^èiiíe vibra o público com i pressSiidos ChfcCOS.' ' ' '' .-r..;í«.M

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.%>>: \mmmmmmmmmwmwm.Dequinhp não se ressentiu da árdua campanha do tri-campeonato., (sso ^le tem demonstrado nos comproníis-sos do nosso se|eciqnadb onde' tem aparecido de formabrilhante. Seu jogo clássico tem impressionado os; tórni-cos e òs críticos;' sendo uma figura destacado na jor-

nada de Praga.35 MINUTOS — ENTRA

WAWEBDidi acaba "deixando a cancha.

Entra Walter em seu lugar. Nadaadianta. Paulinho conduz pelocomando e tenta queimar 'os der-radeiros cartuchos. Zózimo emmá cabeçada com proveito paraPravda mas Gilmar defende.Çorner para o Brasil, que Es-eurinho bate para Alvnro subirpu cabeçada. Dcfcs 1 do arqueiro.A bola passa por Gilmar mas ie

40 MINUTOS — O FINAL tCHECOS

Últimos cinco minutos, Os oi» .cos tentam se aproveitar de certadesorientação dos brasileiros. K«a rési;t0ncia nacional vence dei*ta feita. Os checos foram os «¦>-lhores adversários dos brasileirosaté agora. Termina a partida <òna. confraternização dos litigante).Invasão pacifica e cercados cíbrasileiros. Todos querem lUlò.grafos.

QUpXASDÇS BR^|]Ug|Bg$;

CAMPO FOFO E FRIO ISTENSO,. PRAGA, 22 — Servliio espe-,elal da Sport Press — Natural-mente, depois de cada jôjo sSofelioo o* d5ment»rios. Os cro-nlstas espendem a sua óplnlioe nio raro ha colncidcncia» t»0»conceitos dé uma forma gerai;embora muitas sejam ' as 'dis»c:rdênc|as em" rcIaJíSo iíOs V»-lores Inaivlddnla de melhor de-Rcmpehho. Sobre o JOgd '40 «n-tém, á opiniã'» é ndarilmo <|Úeo empato foi um rsiultad^ Jus-

to porque a llnln da' telcçSo

ÍrasHítra u&o atirou « gol. '

[UEIXA3 DOS "JOGADORESOS jogadores brasllclroí qncl-xanj-se d» cámpó b 4o fr{»lrj-

fcnSo. Itcvclnm qúe ' 0 catopodemasiado ÍÓÍO esijiu rcdéürà-dps'"çsfttéoai' Aíd|m é que Dé-qujpíial Evarlsfo, Didi e Dlsl-tn\ ÇünlOS Í5i?'sfam:s0' de flori;»i>s. Dàwljra : «i» ' jseriün." Foráiufuiimoilüij!) d "iria«.-siis*jis. "'NIN^UE^I CONt|WniPO

AliA NO CAMPO, OS BiASILEIROS COU-cederam mmm de wmm

Mal o Juiz Deu Po,r TeripirçiicJo o Gotejo Brasil xÇheççulevátwia, 1? Ç?WPP Fç» |i|Y^i?|o J&ríjçu-tenas de Torcedores

PRAGA, 22 «Serviço especialde A NOITE i — A ansiedadedominava o 1,1'iblico quo lotavaInteiramente o' éstadjq' dé

' Ar-wftdy, nós minutos" q»i9 àntece-dçram o apito fipa)'do árbitroJcrpiicck. Unia ehoriiic leglíõdo torcedores çblocou-sé ao Ipn-gó dá pista que circunda o cãfii-j-.o do jAi+o ugimrdapdO o úití-rho lance 'da-'contenda'.

Rastóliqüe o árbitro austríaco éncór-rasse u contenda, para o camposcr'tomado de nssallo'pe.los riinlSekaltados. Todos pij brnslléli-ojif)itè' aqui re rncohtravarji pep-pnvam,' cpmò ira nntuVali que; a•torHda" invadisse o campo pa-ra abraçar os seus Jpgadori;'»,;iue aflnnl d:is cpntnj Ijaviamconquistado um pljicár a seu fijívor que a imprensa local naoacreditava ser possível,' dódò

B0R0VCKAReferenciai as Mai» Elogiosas de Brasi|e|ro$ à Ê

Pesésipenhp Dot Spus Pupilpf —PRAGA, 23 (Serviço espeplal

de A NOITE) — Apés òs abraçosr f; próprio "torcedor" tcheco, queInvadiu a cancha ào t^rmlpo dointernacional pára buscar; tam-bém, autografo» "dos

principais"astros'* do nosso "scratch'?, osbrasileiros caminharam pára ovpstlfmo. Lá, p ambiente sé hãoparecia Ae vitória, tàpibém, nãotia, dé derrota.' Dirigentes e jo-p.adores confraternizavam-se pe-Io resultado do quarto' compro-misso em gramados do velhornündo. Os "màiòrals" da pelota'—tá|s

como Glimár e De Sordi,na defesa, e Didi no ataque,atraiam as atenções gerais, prin-ctpalmente dos Curiosos estran-gejros, que deram ehlrada norecinto poupo antes ça retiradados bravos defensores cebeden-Bts. Dé ura modo géraí, todosocliavam que o resultado haviasido justo, principalmente quan-dc era sabido que os austríacos,

sulçps e Italiano» havlani stdobaudps pelos 'boêmios,

especial-mentç ps "hclvptlcos",

que sofre-rum severa goleada (5x0). Es-curlnhb, Alvárp é mui'riotadá-mente, Valtér, embora coerentescom seus companheiros, de queos tchecos eram' seríssimos ád-versárfes, lamentavam qüe tlvés-sem pisado o "tapete branco"sem ò necessáflo tempo de fa-zçrèm p qüe pretendiam'. UmSob assuntos mais discutidos r-n-tre os brasileiros era,' precisa.-raente, d da arbitragem- Todos— dirigentes '

e "

jogadores —eram unânimes cm elogiar o fe-hz desempenho dò juiz Jiranek,que havia se conduzido às milmaravilhas, de maneira a nãorecebei- a menor restrição dequalquer elemento ; dos esquádiões qüe estiveram em luta; AeSemplo do árbitro, faziam tam-bém os nacionais as mais elogie-sa? referências aos "linesmen"tchecos — Karas e Galbe. Didi,

DOS CHECOSMes "Ases" Bpêmios — Flavio Satisfeito Çoin oEmpate um Resultado Justo

cujo jogo pessoal prejudicou, emparte, um melhor rendimento donosso conjunto, mas*qué, apesardisso, ' constituiu se numa das{.randes "vcdcltcs'* da batalha,¦dizia pare. Evarisfo, que estavasinceramente impressionado coma produção d° "onze" rival e,sobretudo, do zagueiro Hledik,0 dos médios Novak e Ürbah,que podem, sem exagíro, ser Con-sideràdoB como nutenticoB "nies-ires" da pelota Um outro jo-gador eslavo — Boròvclca'— me.recia, também, os maiores elo-gios dos nossos. "Ele é verda-dclramente espantoso. Trabalhatão bem na frente, como no au-xlllo à sua retaguarda. Tratn-sede um elemento de cxtraord|nA-rios recursos, e, além do rríais,correto n°' jpgar".' Essas er-imns' expressões de Dequinhá, apsè referir a Borovcltá." Flav'1'0Costa, talvez pelo fato de ter pi-do o técnico da' seleção brn*i!clra, no "Mundial" de 10S0, nc

Brasil, quando os nossos craquesforapv univérsalhienté aclamadoscomo se tivessem sido o» t'ht£tóis" do magnp CçrtQRie. oú, alrü-da, em virtude-aos grandes fiei-tos deste, àtuál temporada, cons:titula o principal elemento paf»crônica e elempntos conhecedorres do futebol europeu. O possotécnico, embora meio abafado.atendia a todos e sempre, de ma-r.plra cavalhèU-eccí,'"o'q|Jé, slo-ceraménte, Impressionava béjr)nos que o prpcuravsm naquelaoportunidade. Folnndo à impren-fa, pinvlo adiantou que o resiíj-tado da partida, especialmentedevl&o aos fatores què nos fo-rem adversos, huvio. sld0 multobpni paro os brasileiras. O co«cftnacional negou-se á fazer qual-quer comentário sobre esse outifiüelo jogador nacional, 'frlsan-di-, todavia, quo iTtiiva satisfeitoi-om o üe'<-rmn'énhò de tudos osseus 1 «piles

que os prognósticos que saiampublicados nos comentários,Wvd.o, muitp aptoyjam umadírVotá por placar

"ipüdüsto: EIsco não haVja "'sucedido. Maspara espanto nosso 6 publicocercou imedlátaípçntc. os Jogado-fes brasileiro;) qué tiveram tiuoniselpar centerias de autisgráfós,enquanto que o selecionado tchç-epslovaco, ttrtnquilamchté, reu-nlá-so no ccnn-odp gramado cdava as çua» defpcdidas aosSjftsenta mil ejjieçtàdórcs pre-Entes n> cctjjó. Comente multomíils táVdí, ÍPi qj(0 os jogadoresht-nfijlclt-ps' çóriB?gu|r!im 'deman-dar 00' vestiário. Mãó resta nihfnor sornhw d* dúVÍda. qué osncimos di;'tpdr>-) os jogadores quilnti!ltrain p qu.idró brasileiro sãoptistantç cohljccidoi ' nesta ei-oaçjp. - '"¦'"• '¦":;-'-"

O Jôjí desenrolou-se nnmambiente dé lealdade e alt» «'¦vel disciplinar. Náo' houv» I*gadores contundidos e Isf» Jirepresenta uma ptande cola»,

,s0m dúvida alguma.

f mm DPS

ntitrições no Desempenhodo Ataque

íTtAGA, 22 (Scryièp especialdi.^iprt BrtTts) — Os observa-doM-s 'Italianos,

tchecos e hún-gjiros, présjífi»^ do jogo de on-t.Pi?li epils ò' prélio elóg|arsm 0desémpésho individual de a|-í»'Wn» Jqga^orpH bWSIlélrosVnpta-damentê 0 goleiro Gl|m(ir é óWgüé|fP )atírn| NUton'"Raptos.

Erri OJti)fieh«.açJp fázero' res-trlCôcs « çHtléaiji twtstnà a Ine-ílciíncia da")lriha Wacaritè qiieestabelece uni d^se^Il|brio cho-capte entrç'a sçãò dó quintetode frente t 4 ||e*tptò defensivo.

Brasil 1 Tqhsooslová-

¦Tiinioo í> ^PBAfJA 23 (Sr^vlefl «•

pç-çialflnANOITr:) - wo scjuldtí o 5Ji!t!níen|'ij Hfpiro d1? ri(ej) Tí?i?il * CK<-CiSlnyjiiiils, ^|f--»ii(!-r?n IJ1tnrfTi» d- iiptem ni VMii)»dj> T.vfrrMi), e' »|ti? pre?íW)\ Veriçio do r?íif>ÍI"> f"''t»"lístlco niiindial:

1* Tomno

Atenuei — ILDèfeji — !).VwW'— 3fl§M] — 1Cornrr? — 2.InVr-rV-nentr.í — d.Ppinpijl — 0.pi!? m ír:'.'.'e — *¦eTnt-s — 0.

çnrcfm ovaquiaAfnntjfS — 18.f>rf«-;a'—'"

'

FÒ11!? — 4.Ip.r.fri — I.rorneri — ?.Irupç-nhienlis -1- I.T^Iti — 0.flolü na tr?-c — í.cintei — 0.

%i Tem naBR4 PIJí

A!,?c|nes — 18.Dçícsss ~ *Fòi;'!'— 8.Hands —• 0.ITands — 0.Cprhcrs — 4.Imp?rümen<"S — 1.Pênalti"-- 0.Br,h n^ trn-e — p.èTnl-ís — 0.

CHECORTOVAQU!'Ataques — '••De.f.-sas — 'For.ls"— 2ijands — 0Córnèrs — iImpetllhicnlibPcinltl — 0.líoia ha traveTentos — 0.

9.

- 0

FLAVIO, ÇONFpRENÇISTA:

Técnicos Russos í Checos PresciiíesPresentes Trinta e Dois Pteparadorcs ao SagM^o

do Hotel párfpPRAGA, 2? (Serviço especial de A NOITE) - Ns MMl&

fllltem, o iéenlro flávlo Costa recebeu no vcslll ulo do HOiei 5 *pada menos do que trinta e dois técnicos de WM< ÍC9- mVmvpaèipna||fládé russa e psVestántes deste hospitaleiro P»i». .gtijftslao, o talais famoso treinador brasileiro, a pedido dos l"5'Vír(j|rpalizoii )imi» cpnfercncia sobre o atual futebol 1,ra5ller0'hí^n.de tâüease pi-gnt-J-hiãó.'desportivas. Os visitantes '^"(uíST(2 saí.-;f:-:tji com a coufciêneia feita pelo seu colega brseinf

....'. •, _i

Page 41: GILMAR ESPETACULAR

23 _ 4 - ?í»56 A NOITE 3.e CAD. — PAG. 3

CONVIDADA A SELEÇÃO BRASILEIRA A EXIBIR-SE EM MOSCOUJ_í.. l.oinaflnrri9 rnccrk«. «.«tias nniniii».» ~ --_t ?1 . . .'•'¦'% ,:.'-.-¦,'"' • -. _ _L _ _

PRAGA, 22 (Serviço Especial de A NOITE)— Após a conferência realizada pelo técnico to

tó*°V tre^absoluta SS dfáí^iàír -re,Cebeí C°m 8JalÍsfaÇ*° ° C°nVÍte e fÍCpU de «#**#& *° ^efe da delegação, Sr. Silvio Pacheco, a quem caberá a últimíEm face da absoluta falta de datas, e bastante improvável a realização do cotejo, que a ser efetuado seria possivelmente no dia 14 ou 18 démaio.«tomoJivr»

&C0 CHECO À IMPRENSA:

ES ESCAPARA ÀDERROTA"jKewo Futebol Conseguiu Hoje, um Grande Feito" — Navak, Autêntico "Fan" Do. Brasilei.

ros — Dequinha, Didi e P

NEM MESMO LONDRDe Sordi, Tido. Como Inigualáveis

«i 22 (Sér/ljo especialrKOITB) - Por lncrivelL,eM, havia muita somo-Entre o que tínhamos pre-i ao vestiário dos brasl-nô que assistimos, entre' Até mesmo quantod,„J da sensacional par-

E» o mesmo ponto áeffiítóhecoB entendiam queVi" havla Eid0 iusto''rljtória de um ou de outroJiiria uma flagrante injus-irintipslmente, argumenta-

lt», devido ao igual dosem-,11 cancha Também os«¦«'ehenos tinha Igual opi-

¦-t o desfecho da eonten-i âlèo. daa mais notáveis

jtu tém sido presencia-S..público eslavo nessesVlempos. Kigr, o técnico

, Somogánea plélnde 6o,cs do íiltebol da Che-nula, mosirava-so um;

eufórico o fllzia: "o nosso i

futebol conseguiu, hoje, um gran-de falto. Empatar com os bra-siieiros, senhores absolutos nodomínio da bola, como bem vi-ram, não é coisa fácil, E a pro-va. este, que são mundialmenteapontados como uma potência no"assoclation" universal. Diantedo quo vi, não tenhò dúvidas emafirmar,' que os nossos adversa-rios de hoje, muito dificilmenteperderão as "paradas" restantesdesta temporaaa pêlo nosso con-tinente. Nem mesmo Londreslocal difícil dé ee vencer, esça-parn à derrota. Os brasileiros,eo têm um pouquinho mais deconjunto, sorluní quase Invenci-veis. No dia que apurarem nesseparticular, muito dlflcllmentfi te.rão adversário à altura"-. Den-tre os jogadores que mais elo-giavam o "onze"' do Brasil os-tava Novak. Pará isso "craok"- Didi, Dnqulnha e Do Sordl —

ogam simplesmente inigualáveis

é a respeito do "astro" do "Glo-iloso" assim so expressava ogrande, "soratchmen" tcheco: —"jamais vi coisa igual em ma-teri ade domínio de bola. -filietar da pelota o que bem quer eentende. E' um malabarlsta deprimeiríssima ordem. Se não re-cobesso ordens para jogar quasesempre recuado, teria sido úrniverdadeiro . pandemônio dentrodá nossa defesa". Um-outro jo-Rador nosso — Gilmar — era ai-Vo de grandes elogloB, também.Para Prada, o goleiro brasileiroé um dos grandes arquei ros quejá viu no futebol e a propósito,assim se manifestou éle à res-peito do nosso. guarda-vala: 'iéarrojado' o prática,

'com clegân-cia. grandes defesas. O rapazé. sem dúvida, um dos baluartesda retaguarda do "scratch" doBrasil". Um outro nome — Fia-vio Costa — era alvo, também,do.s mais elogiosos comentários.

Os tchecos apontavam-no. comoum dos grandes técnicos do fu-tebol mundial. E mpalestra comos jornalistas Moravicls não secansava de elogiar os homens dadefesa brasileira, dentro os quais-apontava De Sordl — como agrande figura. . .

Biciio Dos BrasileirosPRAGA. 22 (Serviço espe-

çJál de A NOITE) — Consl-derando as condições clima-téricas especiais com que osbrasileiro tiveram iiue sedefrontar na. tarde de on-tem. o Sr. Silvio Pacheco,chefe da delciraçü-) da C.B, D., determinou qne fos-sem. paços aos .Jogadores o:-'i?ich*" ctirrcsoomlentc nosdias de vitória, cu selamtrês mil «ribeiros aos iitu-lares e mil e quinhentoscruzeiros aos suplentes.

Disposta a Argentina a Lutar Per um Lugar deHonra no Torneio de Basquetebol feminino

Pai-a o Quadrangulár Femlnl-no de Basquetebol, que terá lugarno GlnftslQ "Gilberto Cardoso"nas noites do 26 e' 28 do corrén-to. encontram-se de sábado, noRio, as delegações da Argenti-na o do Chile, o dois represen-tantos do Paraguai,

Às duas famosas embaixadas,

previsto para o aeroporto do Ga-leão, mas que, afinal, termina-ram descendo em Santos Du-mont, foi, prestada carinhosarecepção; '

Em ligeira palestra com a rc-portagem, Ema Garcia de Itlgan-ti,-uma daa mais famosas "os-trelas" do cestobol feminino da

guo tinham o sou • desembarquei, I Argentina o capita da sua se-

íova Derrota do VascoO LAZIO VENCEU POR 4X3

M (U. P..1 — O timeido Lazif venceu, hoje, aoco da'Gama, do Rio da, por 4 y. 3. numa partida'

dí futebol, disputada

meiro tempo venciam csi por dois a um.

__.!S entraram om campoiseguintes constituições:CO: Hélio - Darlo e Hn--laerte — Orlando e BetoHdl - Ademir — Vava —

I e Dejnir.'.Orlondi •- Mollno. e: - Fuln — Gievamtmji'fi'-~ 011 vier! — Bovs-J"«egsni -• Vivolo e Sol-

Ilío rio Jogou com quiiTO,is titulares, que participa-

i de 'nolt! em Nápoles,j'd» Itália "B", frente àíftram eles o goleiro Lo-

i «ntro-mnte Bctlnl, oai e o ponta Muccinelli.i Iniciou atacando mui-

m dois gols pràtlcamen-lidt. Maneca e Parodii tes 13 e aos 14 minu-

nente., tos locais, marcou aos

.10 «eu gol. e assim ter-t primeiro tempo com 2 a' 'do Vasco.üiüleiros dominaram odurante o primeiro tem»

í jogadas brilhantes —

porém, acusaram cansaço no se-gundo tempo e também üisegu-rança na' defesa nos.minutos fl-nais. Também estranharam a bo-la italinna, r.,aior e mais leve quea brasileira, que foi utilizada oosegundo tempo.

Olivleri conseguiu o gol do em-pate aos dois minutos do segundotempo (2x2).

Bravi. quo entrou na ponta dl-reita em lugar de Olivleri, rmr-cou o terceiro gol dos locais, aos

37 minutos. Pouco depois Sei-mosson marcou o quarto gol dóLazio.

O terceiro gol do Vnsco foi Ueautoria te Ademir, aos 15 mi-nutos. Hélio, que se machucou li-goirarnente numa desèía, foi suba-tltuido por Ernani.

O jogo teve uma assistênciade nove mil pessoas, que aplau-diram os vinte e dois Jogadores,que procederam corretamente ecom cavalhelrismo na cancha.

A REVANCHE:OM 4 DE AGOSTO NO MARACANÃ

BRASIL X GHECOSLOYÁQUIAMAIS CEDO QUE SE ESPERAVA A RETR1-

BUIÇÃO DOS BOÊMIOS i

MANOBROU A "AZZURRA" PARA 0 JOGO COM 0 BRASILG PROVÁVEL QUADRO ITALIANO PARA QUARTA-FEIRA

ROMA,' 22 (Serviço especial daSport Press) i— O selecionadoitaliano," sob a direção técnicado Fòhl, treinou coletivamente,visando.o compromisso do quar-ta-feira, em Milão, contra o se-

Resultados de Amistososem São Paulo

! SAO -PAULO, ,21' (Spor Press)- Dentre os vários jogos amls-tosos réalizadi-B esta tarde-.peloInterior de Estado, registramosos seguintes: ¦

Em São Josí do .Rio Preto:o Rio Preto v.ünoou o Palmeirasda capital, por 4-x 1.

Em Taubaté, o E. C. Tan-bate empntoú com o Ponto Pfo-'ta do Campinas, por 2 tentos.

Em Jabòticnbal, b Atlético lo-cal foi derrotado pelo AméricaJo Rio Preto, por 2x1.

Em Rio Claro, u clube do mes--

Íuo ,íioine foi .derrotado. psloruaraní de Campinas, por 2x0.Em Burretoa, o, Eortaleía lo-

lal foi derrotado^ pelo XV ieNovembro de Jaú, por 2x0.

O C. A. Unènse, da cidadede Lins, -exlbindò-se em Goiânia,futura capital do .pais, venceu oAtlético Goianense, por 3 s 1.

lecionado brasileiro. O ensaio dos selecionado Italiano para o sen-italianos foi realizado na cida-! sacional jogo de quarta-feira, àdo tle Monza e serviu de ' spar-1 tarde. Todavia, pelo treinamentoring" da Azurra, o quadro do \ efetuado, observamos que s, nialsJunlors duqüola. cidade. A sele-' provável equipe terá", a seguinteçcã Italiana triunfou peta contagem de 6,x 1, sendo o atacanteítalo- (argentino),. Montúòrl, da

formação;Viola; Magninl e Cervato; Chi:

aiiella, Orzan, ou Bcrnasconl eFloreritina, as grándefs figuras do \ Sogato; Bonlpeftl, pitavelll Vir-ensaio, tendo inclusive, assinala- ¦-- --do dois tentos dos «eis conquis-t.ndos' pelo '.'soratoh".<A. PROVÁVEL EQUIPE •

ITALIANA 'O técnico Fonl, ainda não deu

a; conhecer, a formação' oficial do

gill, Montuori e Carapcllese. Pa-ra o ataque tnmbcm. estão co-tados, o'niela-<lirelta Graton.e oponteiro-esqueído, Burlnl, do La-zlô,' -.'¦_.'.

O centro-médlo titular, Rosfeta,du Florentlnu, está contlndido e

0 flamengo, Quinta-feira em VitoriaHavia o trlcampéão da cidade cancelado todos os cômpromls-sós com'-clubes brasileiros, a fim de realizar sua temporada Inter-

nacional, programada depois da conquista do titulo, tão briüián-teniçnj,e-conquistado.

:Cóni a ^deliberação das autoridades esportivas peruanas, prol-blndo • que. os clubes locais jogassem com clubes estrangeiros foisuspensa a visita do "mais querido" a Lima, onde deveria disputaiuma série de partidas. --Asslrn, ficaram algumas datas vagas, e o Flamengo poderáaproveitá-las antes de seu embarque para a Europa.' péssojmodo, o rubronegro jogará, quinta-feira, em Vitória,embarcando para a capital esplrto-santense na quarta-feirapróxima.

sua presença é problemática. Or-zan e Bernasconl estão cotadospaj-a substitui-lo.

Contundido o Arquelro Titu-lar da Seleção Inglesa

LONDRES, 21 (A. P. P.) —Rcg Matthews, goleiro dn seleçãoinglesa de futebol, contundiu-sehoje rio jogo de seu clube, Co-ventry City, com o de Newport,e tévc de ser lavado para umhospital para se submeter aexame. '

TratiiVa-se do uma partida da8* Divisão e. Mathews machucou-se numa colisão com um jogadordo Newport.-'Possivelmente, Mat-thcws não atuará contra o Brasil.

TÊNISLONDRES, 21 (AFP) — O

australiano Lw Hoab ganhouhoje à tarde a final de simplespara homens do torneio de te-nls de Connaught, em Ansport(RJssex).

. Hoad venceu Bobby r Wilson,tenista britânico da Taça Da-vis, em menos de 4 minutos, pore-2 e 6-1.

loção, teve oportunidade d« eflí>mar, que haviam feito muito boaviagem e que a sua turma •&•tava deveras interessada en im-piesslonar favoravelmente a<. pil- -blico do Rio de Janeiro. Quan*to a um possivei sucesso, no Tor-nelo, a jogadora platina prefe-riu silenciar, dizendo, todavia,que á Argentina estava bem pre-parada e quo estava disposta 'alutar multo por um lugaz dehonra na classificação final do.certame Internacional. ...

"Nós, do Chile, não t»moi apretensão de dizer, que seiemo»as capeãs do Torneio. Uma çolaa,entretanto, afirmo, em meu no-me e no das, minhas companhet»ras: estamos imbuídas do firmepropósito de jogar à altura doprimoroso público desta bela et-dade, tão grandemente apieéla*da por todo o povo do meu pais"Essas foram as palavras de Ire-nv Vclasqucs ao redator de ANOITE, ainda no aeroporto San-tos Dumont.DELEGAÇÕES ARGENTINAS

São as seguintes as delegaçõesda Argentina o do Chile, ;que eeencontram hospedadas no Rivlei",em Copacabana:

ARGENTINA: — «íãegado: —Luiz Salluzzi. Juiz — Mario Les- ,curleux. Técnico '— Eduardo Del-lacroce, E jogadoras; EnrlquetaLomp, Irmã Reyes, Ester P.Vtra-prana, Mabel Balaço, Irene Mon-tano, Edda Bustos, Emil3e Che-senelli, Ema Garcia do Rigantl

| (cap.), Dora Hrodins, Teresai Kitscli e Elda Vassallo.

CHILE: — Delegado ~ CarlosSalamovich. Secretária — RachelRodrlguez. Juiz — Gonzalo Bu-nes. Técnico — Oswaldo Reta-mal. E jogadoras; Marta Hortis,Oneslna Reys, Irene Vekasquec,Blanca Carrcno, Cristina Ovalle,Lucila Mendez, Amalia Vlllalo-bos, Luz Silva, Isménia Pon-chard, Iolanda Trincado e Adrla-na Bahamendcs.

PRAGA, 22 (Serviço especialde A NOITE) — Quando a Con-federação Brasileira de Despor-tos fechou os contratos para aexcursão ao Velho Mundo, queora realiza, ficou estabelecidoque oa palsea. onde o onze brasl-lelro se exibissem, retribuiriama visita, posteriormente. Os tche-cos, multo ciosos do cômpromls-so que' assumiram, procuraramo sr. Silvio Pacheco para mar-

INEIO INTERNACIONALDE BASKETBALL

Nfnadas as Comissões Para o TorneioInternacional Feminino

110thtttie da Confederaçãote-de Basquetebol, com oh de dar ao Torneio Inter-

1 Feminino de Basquete-"brilhantismo que o cer-decidiu dcsignnr

i.comissões que deverãot durante o Torneio. Ei-

iWo de Imprensa e TranS-\f- Presidente: Mello Ju-

isentos — Drumon Net-^polônio Barbosa e Albcr-roindes.-ws: Maurício Nnslausky'"' Ribeiro o Klebcr Pi-

".ds dt- Imprensa — Josò«ÍSoüza Filho — João•* o Helclo Erasmo"ia de Radio — Nóli Cou-

^Vítor Garcia e Gui-' Bandeira Lobato.Achiles Cllirolí Nelson José

«ínciaiç^J ÀrêagHo.-«dotes —»,( TV

Fotógrafos —'ingclo GomesWlo Santos « Alberto

WnSSÁO DE SAÜDEWtnissão de Saüde ficouwtda do Nanlnte maneira:«tldenteiDi-, vVnldomar Are-1 à disposição ja dele-

gação da Argentina: Dr. JoséLuiz Fracarolli; médico à dispo-Sição da delegação do Chil«': l)r.Celso Fonseca; médico ã i^.:po-sição da delegação do Paraguai:Dr. Mnuricio Bandeira.

car a data. da exenrstei 4* tuaselecionado para a retribuição.Esperava-se .que a proporta parra a visita dos boêmio» ao no»-so pais fosse,para o ano vindou-ro, mas qual não foi a «urpro-sa dos dirigentes braailelro» aoverificarem que oa nossos adver-sárlos de ontem rumarão «mAgosto para o Brasil para Jogarno» dias 4 e 8, do m»smo mé»,sendo o primeiro cotejo no Mara-cana, e o segundo no Pacáembu.Como vemos, os tcheeos pagaráoeom Juros a nossa vinda.a estabela cidade.

0 Nacional, de Montevidéu,Em Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 21 (Asap.)— Seguiu para Montevidéu odesportista Alfco Mellechl, diri-gente do Internacional, que foiacertar com o Nacional uma exí-bicão, nesta capital, do grêmiouruguaio. '

O Sr. Mellechl, no seu regres-so, trará a data exata da exi-bicão do campeão orienta] emcanchas gaúchas.

ARRASADORES OS ITALIANOSMONZA, Itália, 22 (U. P.) —

O selecionado italiano de fute-boi derrotou a equipe do "Ju-nior", desta cidade, por 6 a 1,durante um "uiatch"-trcino pa-ra o encontro da próximo dia25 com' o Brasil, em Milão.

O meia-esquerfia ítalo-argcnti-no Montuori, dj Fiorcntina. jo-sando pela primeira vez no se-lecionado italiano, assinalou doisRols no primeiro tempo da rirá-tica. Três mil torcedores aplau-tliram Montuori como o melhorelemento cm camno.

Os jogadores Italianos estão le-vandn a flcrii seus treinamentos,principalmente depois que fun-clonários da Federação Italiana"observafam" a atuação dos W-siieiros em Lisboa, Zurique e VIe-na o regressaram com Informa-cães 'de nue os Jottadorcs brasl-Irlros estão, em estupenda» con-dloões.

"Nosso "match" contra os bra-siieiros no Estádio de San Isi-dro, cm Milão, será um assuntomuito sério", disse o treinadornacional Fonl. "Os jogadaresbrasileiros pareciam perfeita-mente aclimatados aos camposeuropeus e podem converter-secm uma máquina perfeitamentesincronizada".

Os italianas cheiraram a estepovoado distante treze quilômc-trus do Milão quinta-feira pas-sada e ontem deram Início aosseus treinos.

Acredita-se que o» brasileiro»voarão de Praga a Zurique e Che-garSo a Milão por via-férrea estanoite.

A equipe Italiana qne ontemtreinou estava assim - formada:Viola, Magninl e Cervato; Chlap-pella, Bernasconl e Segato; Bo-nlpertl. Gratton Virgil, Montuo-ri e Carapelesc.

EM MILÃO OS BHASILEIROSfeo (le Praga Até Zurique — Da Cidade Helvética Até Milão Via-

jou de Trem a Seleção BrasileiraXOÍtÍv ^erv'Ç° especial

li -7 ~ Chegou, hoje, n"4 «Jade, procedente de0 selecionado brasileiro,,;¦ que ora empreendeIWUfnéc" pelo Velho¦0j jogadores da CBD

muito10 »çni dispostos,, venham reelamando doJ»o que atualmente!* « Europa Central.

Os brasileiros deixaram h ca-pitai da Chccoslováquia por viaaérea, rumando para Zurlch, deonde prosseguiram viajem ateesta cidade por via férrea.

A "gare" desta cidade estavarepleta de "torcedores" , futebo-listlcos, ávidos por conheceremtle perto os famosos jogadoresbrasileiros.

A surpresa agradável para os

m NO MARACANÃ:

IASm SOMENTE A MARCAÇÃO DA DATA"h'a'L,V /"n'VÍJ!0 «Hpuclal de A'NOITE) — "Está pràtl-

8o S**aa a j'la da seleção da Uun;ria, no próximo anolc ih i~ !stn fü lo 1ue Informou o senhor Silvio Pacheco,

telefn»-' r'*' à reportagem de A NOITE, logo após à»er r <|Up ma,itêve com o ministro dos De: portos da

Peque <JUSÍr'"-' Scbcrs. Informou-nos, ainda; que faltamlí* swi-f u e'alhes> como, por exemplo, o mes da eveur-

18 'sce th » an,-cs ''o retorno ao nosso país.Wliaíe ,,. a (n,0,™açfio vêm os desportistas brasileiros tor-% qy

uma velha aspiração, que é a de olhar no Maracanã'Uso miMUiir;'!'ientemente' ° a n,a,or atração uo cenário fu-

brasileiros foram as presençasde Dlno, Vinícius, Jullnho,Fantoni e outros, na estaçâp,tendo havido unia agradávelconfraternização.

Após cumprirem as formallda-des protocolares com a Policiao a Alfândega, os comandadosdo Klávlo Costa seguiram dirè-lamente para o Hotel Torino,onde se aclinm concentrados.

FALA FLÁVIO COSTAO téenico Flávio Costa, tão lo-

go livrou-se das autoridades edo povo, foi assediado pela ro-portagem de A NOITE, acercado compromisso do -quarta-feirapróxima entre o Brasil x IIA-lia, o que está polarizando >- asatenções do público desportivoitaliano. ¦ ¦• •' ¦

— "Estou certo qne. será umprélio cheio de lances sensacio-nais, — declarou. — Os Itália-uns praticam excelente futebolo por outro lado estamos ávidosdo rcnbilltarmo-nos do^émnatede ontem em Praga, ' O rrieuquadro eslá bem preparado 6 emcondições de proporcionar umbom espetículo futélíolistieo èexigente platéia italiana. 'To-

nho a certeza de que não decep-cionaremos"'.

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',. Dentro da natureza exuberante-<de Petrópolii/ surge a moderna fd*brita do Laniffcio Inter-AmertcanoS. A. que, pela pureza e harmoniade, suai linhas se enquadra de for*má suave no ambiente agreste»onde o trabalho se transforma emtarefa agradável.

O emprego do cimento Portland'^Maud" emprestou a necossdrlasolidez à construção/ executadaem solo irregular e instável/ semsacrifício da beleza arquitetônica.

O clmtnto MAUA su-pira as especifica->õe» «xijldas paraclmtnto Portland némundo Inteira.

|MAyA|jPro/éfb • ConsfruçSo daiyCompanhia Itatiaia de Construções Gorais

/COMPANHIA NACIONAL DE CIMENTO PORTLANDRio de Janeiro ,

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Page 42: GILMAR ESPETACULAR

3/ CAD. - PAG. 4 A NOITE 23 — 4 _ <

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MILHARAM AS "ESTRILAS" — CAMBUQUIRA, abril (De José Guio Filho, enviado especial de A NOITE — Não é demais repetir que os "Jogos Abertos de Combuquira" resultaram em brilhante acontecimento, não sé'": è'x|3ressãó esportiva como pela repercussão social alcançada. Ao setor feminino muito se deve o êxito dos "Jogos", pois as mais destacadas "estréias" deram-lhe o fulgor de suas presenças competindo mais no sentido de-',' nizar que vencer. Três grupos de lindas garotas ilustram a gravura acima, mostrando as equipes do Botafogo, América e Tijuca. CSl

0 BRASIL TRICAMPEAO SUL-AMERICANO DE ATLETISMOVencemos Pela Bravura, Preparo Técnico e Espírito de Luta dos Nossos Atletas — Argentinos e Chilenos

Adversários Tenases e Perigosos — O Chile,Campeão no Setor FemininoSANTIAGO, 22. (De Emanuel Amaral, enviado es*

pecial de A NOITE) — Os últimos instantes do Campeo-nato Sul-Americano de Atletismo foram dramáticos paraa representação masculina do Brasil que liderava o cer-tame à frente da Argentina.

Ao contrário do que esperavam os nossos técnicos,fomos surpreendidos na prova de revesamento de 4 x 400metros que nos daria tranqüilidade na avanço da corta-gem de pontos.

Os atletas colombianos arrancaram-nos o triunfo co*foeando-nos a meio ponto, apenas, da Argentina.

Restava-nos a esperança da vitória no decotlo para aconquista do tão almejado título.

.Graças à fibra, ao preparo técnico e ao espirite deluta de nossos bravos atletas, o título não nos fugiu e su-pérando todos os obstáculos consubstanciados principal-mente na tenacidade e resistência dos argentinos, chilenose colombianos, conseguimos, pela terceiro vez consecutl*ya, a hegemonia e, com ela, ò cetro de tricampeões sul-americanos.WANI1A DOS SANTOS, DO BRA-

SIL, VENCEU OS 80 METKOSCOM BARBEIRAS

SANTIAGO DO CHILE, 22 (DeOliveira Salazar, p.ira s SporlPress) — A atleta brasileira Wan*da deis Santos venceu brilhante-mente na tarde de hoje • provedos 80 metros eom barreiras, notetnpo de 11 segando* e S décl-mos. secundada pela chilena Ella-**• (Jacte com 11 segundos e 6 dé-

Excursfonará o Palmeiras8X0 PAULO. 21 (Asap.) -

A equipe do Palmeiras Irá aoParaná, reallsar uma temporadaesportiva. O grêmio pe.lme.ren-M prfilará * 29 na cidade deKolaiidla. «outra um combinadolocal. Ne dia 1.* Jogará am Man-iaf-MNrt, Intervindo nos festejosdia "Dia do Trabalhador", quan-da Jogar* éontra uma sel-fio

cimos. A brasileira. Maria .ToseLima colocou-se cm quarto lup,ar.

A atleta chilena Bctty Krctsch-mer, por ter sofrido uma dlstcn-sâo quando da disputa das elimi-nstorlas, nio pôde participar dafinal.COM NOVO RECORDE SUL-AME-RICANO, MARLENE AHRENSDO CHIUE, VENCEU O ARREMlí».

gO DO DARDOSANTIAGO DO CHII.K. 22 (De

Oliveira Sala-ar, para a SportPress) —Grande resultado verlfi-eou-se esta tarde na prova doarremesso de Dardo para motas,pois a vencedora. Marlene Ahrens,do Chile, conseguiu superar amarca sul-americana arremes-an-do 48 metros s 78 centímetrosA antiga maré» ara de 48 metrose 07 csntlmetros a pertencia àatleta que na tarde de hoje colo»eon-se em segundo logar. CarmeoVenegas, também do Chlls, que

RIO—SAO PAULO DE WATER.POLO

0 FLUMINENSE MAUTEVE A LIDERANÇABatida Inapelavelmenie, a Equipe do Pinheiro»,Campeão Paulista, Por: 9x4 — O Botafogo Sobre-jrujou o Tietê — Os Quadro» — Colocação Atoa)

Ma tarde de sábado, na piscina -eg-ildamsflta, doía tantos poido Fluminense, prosseguiu o Tor-nal* Rio- S. Paulo de Water-Polo,oom a reallia.áo de mais doiseotajos, a que contaram com aspresenças dos quadros bandel-tantas Tleté e Pinheiros.

Na primeira partida da tarde,Jogando contra o Tleté, que vi-nha, da empatar com o Pinhel-ros, 14 em Sao Paulo, o quadrodo Botafogo marcou uma belavitoria, numa partida em que oaqntllbrlo (es presença. Aconte-os que os alvlnegros souberamtirar melhor partido das situa-çôss qua desfrutou e assim podechagar à vitória, valorisada po-rem com a tenas luta que lhamoveu a equipa contrária.

O primeiro tempo terminoueom o placar acusando a Igual-dade de 1 x 1, tentos marcadospor Rlpper, abrindo a contagem,o Slamano empatando em favordo Tleté. Na segunda etapa olirello continuou renhldamentedisputado. O Botafogo perdeu al--rumas "chances", o mesmo su-cedendo ao conjunto bandelran-té. Coube, porém, aos alvlnegrrosmarearem o segundo ponto paraas suas cores, por Intermédio dsCarlos Torres; quando o Tletéerstava eom um homem a menosna piscina. Poi sem duvida al--ruma uma bela vitória do Bota-fogo,-cuja equipe vem se mos-trando cada ves melhor, a medi-da que vão aumentando os seuscompromissos.

Arbitrou o encontro o paulistaRolf Kestener, com boa atua-_So.

Os dois quadros obedeceram àsseguintes constituições:

BOTAFOGO: — BastoB; Cae-tano, Nino, Edson, Rlpper, C.Tores e Medlcis.'TIETÊ.: — Remo; Fix. Man-¦wno, Bell, Edgard, Rodney eEvandro.ESTUPENDO O FLUMINENSE

O público Já lotava totalmen-te as dependências da piscinatricolor, quando caíram n'águaas equipes do Fluminense e doPinheiros pnra o choque de fundoda tarde. E pode-se dizer queo público não saiu desencantadocom o espetáculo que lhe foi da-do a presenciar. E' que a partidaofereceu muita movimentação,quer dentro díftg-ua; como no pia-car, dado que a pu**na terml-nou com a vitória dos locais por0x4. Por outro lado, o Pinhel-ròs deu sempre ("rande trabalhoaos tricolores, fazendo, por ve-zes boas Jogadas.Já o Fluminen-se armou-se bem para fazer fren-te aos camneões bandeirantes eteve um Inicio arrasador. Masalgumas vezes o sen quadro pa-rou dentro dn cancha permitiafiei «ma melhor ação dos paulistas.

O f-rêmlo tricolor saiu Jqgan-de, b-m. movimrntanrio-se e en-te-ndendo-so ele forma animado-

cobertura, Mai o mesmo Marviofei uma falta violenta num ad-versárlo, • foi posto momsnta-neaments fora da cancha, 4o queso aproveitaram os adversáriospara, assinalar o seu primeiroponto, por Intermédio de Zebd.Voltando à cancha, Marvio assl-nalou o terceiro ponto, marcan-do OrIJÓ o quarto a AlIJò o quin-to. A esta altura o Fluminensedesculdou-sa da marcação, o oPinheiros diminuiu a diferençapara 8 x 3, por Intermédio doZebú « logo após Plauto mareouo tcroelro tento doa visitantes.O Fluminense, ante a aproxima-çfto perigosa do adversário roa-gtu e numa bela comblnaçio en-tre Joio e A1IJ6, este acaba colo-cando a pelota no fundo das ré-des. Mas o Pinheiros nlo desa-nimou, s Conde marcou o quartoponto para as suas cores. O Flu-mlnense voltou a reagir e assl-nalou o sétimo, oitavo e nonotentos, por intermédio de Altjó,Silvio e Silvio, respectivamente.Comp vemos, marearam no en-contra Marvio (8), Alijo (8), Sil-vio (2), Grljo para o Fluminense,enquanto que Zebú (3), Plautoe Conde marcaram para os visi-tantas.OS QUADROS B JUIZ

Dirigiu a contenda o paulistaRodney Bell, com boa atuação.

Os quadros atuaram com asseguintes constituições:

FLUMINENSE -~ Paulo; Eve-rardo, Silvio, GrIJó, Marvio, Ali-jó e Joio Gonçalves.

PINHEIROS — Leo; Conde,Detelof, Zebd, Rolf, Plauto eRato.

A COLOCAÇÃO ATUAL,Com os resultados da rodada

dc sábado, ficou sendo a seguln-te a colocado atual do Rio-SãoPaulo de Water-Polo:1.° — Fluminense 0 p.p.2.« — Fluminense "B" .... 2 "3* — Pinheiro S "4.» — Botafogo ....... fi "B.» — Tietê 7 "6.» —• Floresta, ,. 10 "

conseguiu o arremesso de 40 me-tros e 70 centímetros,O CHILE CONQUISTOU O TfTlI-L0 FEMININO — EM 2.» ARGEN-

TINA, EM 8.* BRASILSANTIAGO DO CHII.E, 22 (Dc

Oliveira Saliizar, para a SportI'ress) — Das mai» sensacionaisfoi a luta pelo titulo femininodesde XIX Campeonato Sul-Ame-ricano de Atletismo..

A Argentina, que vinha lide-rnndo a conbgcm, ncslcs dois nl-timos dias foi superada pelo Chileque assim se sa.e-rou, 'brilhante-mente, campeão do setor feminino./ A classificação final apresentou

a seguinte contai-i.ni:1." lugar —. Chile — com 109

0 Vasco Venceu a "20 deAbril"

• Constnnle- do' prorn-ama come-moraHvo tinseu B9.° aniversáriode fundaç&o, o Boqueirão doPüssfilo realizou nn irmnb.l riosábnrlo líltihio, a Pmva "2fi deAbril", (1'sputnrla pnr Riiamlçómde yoles frnnchc", a oito remos;prlnciplnnles no psreur-o eritrea enscprln rie Botafogo e a pon-ta rio Calnbouço, ,

Ain!,ere.-,*anl;e competição náu-tica, assistida por um. pilblicobastante entusiasta, apreisentouos sepulntes resultados:

li» lugar — Vnsco.3.» — Bonuelrno-tio Passeio.3.*V— Vnrco "B".4r? — Orne-oatlV,B.o — Qrnríoata "B". ' '¦"

$'¦'8.» — Icaraí.

O EMBAIXADOR ASSISTIUA ESTUPENDA VITORIAQuando se conheceu o re-

sulírdo rio decatlo, qne davaao Brasil o titulo de trlcam-peão dè atletismo continen-tal a multidão que se encon-trava no estádio Nacionalprorrompeu em. "vibrantesaclamações.

O nosso embaixador, tam-bem presente, assistiu à estu

pontos; 3.» lugar — Argentina —85 a melo pontos; 3.* lugar — Bra-sil — 39 e melo; '4,« lugar — Peru— 15; 5.» lugar — Colômbia — 2.OSVALDO SUAREZ, DA ARGEN-

TINA, VENCEU A MEIAMARATONA

SANTIAGO DO CHILE, 22 (DeOliveira Salazar1 para a SportPress) — Dois atletas .argentinoscnlccarnm-sc nas duas primeirascolocações da mola maratona,' cn-quanto dois brasileiros colocaram-,sc cm rruarto c sexto lugares, o. penda vitoria de nossos Valo-resultado geral foi o sce-üinle: rosos decatletas qué percor*1.» lugar — Osvaldo Suarei- reram o estádio empunhandofArgentina), j hora, 8 minutos, 153, as bandeiras do Brasil e dosegundos e fi/10; 2.° lugar — Val-.j Ci,;!e -.ter Lemos (Argentina), 1 bnra, 8| „._.• im{.,..'..|M._._, _, ..-iminutos. 50 segundos e 6/10; 3.*: Y0' impressionante a cerl

mônla do encerramento decertame.

SANTIAGO DO CHtlE,23 — 0 Brasil ganhou o 12oCampeonato de Atletismo,tornando-se tricampeão. re-lendo este título com 8 pon-'tos na frente da Argentino,2o colocado. Contagem fi*nal para homens, Brasil,

oliveira Sn.azar, pára a Sport i campeão, 182,5.; 2C, Argen-Press)— A turma argentina sa-iHna ]f/\- 3o Chile ]5e, 5-grou-sc campeã snl-amcrleana ein __o ,-_.ii '_.- tu\ Vn -iprovado rcvcrninento deV,./.tfl0 H í-OlõmbiO, 69; 5o Perumclros para doma» ao Irliinfnri 40; 6o UruOUOÍ 22 è 7aceim o temno de AH -cfmmios r 6 Cn,,r.finr . 'de'-*lmos, colneando-sc cm segundo' t-t)uaaor.a turma rhilen- comi" segundos! ' ••¦ ,i , ¦,,.e 3 deVImos, firando cm terceiro' ORENOBIeE, 23 <XJ, P.) — Aa tuim-i'do llrasil rom o mesmo| «lUlpe brasileira de futebol dote-mpo da chilena, 49 segundos e Sí-" Cri.sfov"o venceu hejje, pof9 dcclmns. ! Quatro a trás, ao Grenobte. denota

de estar perdendo no primeiro

lugar — Juan Silva (Chile), 1hora, 10, minutos, 20 segundo- eseiis díclmost 4." lugar — Alfredode Oliveira, (Brasil), 1 hor;e, 10m|nulos, 80 segundos e 7/10; 5."Ingar — Armando Pino (Argcntl-ha),'l hora, il minutos. 15 segu^-elos e 1/10: 0.".lugar — T.tils óon-zairu (Brasil);»! hora, 12 minutose ,'12 Fcgundos.

ARGKNTINA. A CAMPE»* DOREVEZAMENTO 4/100

SANTIAGO DO ÇIÍ.LE, 22 (Dc

Ç.MVIPEONATO SUL-AMERICANO DE REMO 1 ^^ p°t **°*« ** "m-

Sorteados os Barcos Para o Certame

Trabalhe melhor...•r

LIMA,nheiro -Press

21 — De Mauro W-- Especial para a Sport

Foi procedido o sor-teia dos barcos para o Cam-peonato Sul-Amrrleano dc Re-mo. A sorte Indicou para oBrasil os barcos nl-müe-i par»os p^rcoa de» dois semi do doiscora a dn nuatro sem pntr.lo;barco ItaüanQ para o sldff;barco Italiano ou lrij-lis parao, quatro com • barec», argen-tlnos para o double o para •oito.

O sorteio dos bascos alemães

(oi recebido com . satisfaçãopela representação da C. B. D.que andava preocupada eomIsse detalhe. Agora processa-seentendimentos no sentido deconsefrt-lr a troca, tam m ar-g-titino.-, dos b-rcos double eoito pelos nlemfea que coube-ram aos argentinas pelo sor-leio. A ifir.c propósito o delega-do argentino, cônsul nodolfoTiirarlnl tele--rafmi aos técnl-ecs de »en pais sondando a nos-slbllldads «I» troca cÁm o Rra-sil dos barcos alemães double

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a oito, aguardando-se um pro-nunclamtnto alada hoje. Desdeque haja concordância os ar-gcntlnos oorrerlam eom os bar-cos de sm fabrica.Io e os bra-.sllelros teriam nas provas dedouble e do oito, também bar-os alemães.

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FaMeantt» Auloriaadot t Coca-Cola KefrcM-os S. A.

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EM LIMA

OS REMÂOG..,_, -viu*™*.™A 29, « Disputa do Campeonato Sul-Americano — Confiantes os Nossos Rapasidera Excelentemente Preparados as Nossas Guavniçõc» •*— Argentinos, os Mc enoi IJá se encontra tambím cm LI-

ma, o restante da delegação bra-silvlra que vai disputar o Cum-peonato Sul-Americano de Ilcmo,á rcalixar-se, np próxlrhc dia 211,naquela cidade. Os nosos reina-dores seguiram confiantes cm fa-ser uma bela figura, e, por ou-tdo lado, conquistarem o bicam-peonato para a C.B.D. pois co.mo se sabe, no ano.passado, no, res

certame disputado na l.agAa Ho-rtrigo_ de Freitas, çonriuistuiiiiis,liriihantemente o certame, triun-fando em seis das sete prova» ile»programa, tcnelo apenas in-rilleloo pAreo dc "slngli--kt,irf". noqual chegamos cm se-jaindo lugar.

Os que chegaram om Limaconstituem o grosso dn uVlgn-çíio e é cninposln pelos reinado-

vascainos ("oito", "skiff".'VELHINHO' F DEMathews Não Pretende Abandonar o Futebol

r ¦

ktaaa

Jane Vieira, mlnelrlnha qne Integra abasquclebol feminino

seleção brasileira dc

LONDRES, 22 (A.F.P.) —Stanley Matthtws, o mais fame-so dc todos os jogadores brita-nicos, desmentiu oa wimoroscirculando cm Blacltpool, segtin-do os quais esta era sua últimatemporada.

Matthews, que tem 40 anos deidade, declarou: "Leio no fimde cada temporada que vou meafastar. Usarei ainda minhaschuteiras no m6s de agosto, eo espero fazâ-lo por um ano oudois".

Hoje. às 8 HorasTreino Para os Infanto-

Juvenis RubronegrosEm prosseguimento nos prepa-rativos para o I Campeonato

Infanto-Juvcnil de Futebol dn Ci-dade, '

promovido pelo Departa-mento Autônomo da F.M.F., oFlamengo est A Convocando osseus jogadores "mirins" pnra nmtreino, amanhã, às 8 horas, noestádio da Gávea.

uma autentica cíh.iiI»lii.ii lini-ri), jusllflj!.«.J«JIlielilJ o v.u iiicill.üa "B

Vamos ver su lifíla »'s!;!D o |;'-l!o máximo <dn ": 'II'".'MíSPIiffH GANHAR OJ

Hui liomicr Ivnnimaiores réiiiadòreí rtftJIa o Brasil. Possulnei? I

'NOSSAS JOVENS GANHARÃO A EXPERIÊNCIA DE QUE PRECISAM'Para Poder Enfrentar as Equipes Européias- no Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino,

Disse-nos o Presidente da C. B. B., o Almirante Paulo MeiraMenos de una semana nos se-

para da data fixada para o inl-cio do Torneio Internacional deBasquetebol Feminino. A suaabertura solene está programadapara o dia 4, no ginásio do Ma-racanà, com a participação dasseleções do Chile, Paraguai e Ar-gentina, E marchara ativamente.os preparativos nio só em tornodo certame como no sentido deproporcionar i>s jovens sulamerl-canas uma estádia amável, JA no

ra, tanto assim aue Marvio fez, I sábado estarfto nesta capital, aa

representações argentina é chlle-na, vindas pelo avião da Real,As "estrelas" daqueles paísesbem como as do Paraguai, fica-rão hospedadas cm Copacabana,no Hotel Riviera.• Tecnicamente, o torneio valerápor um excepcional campeonatosul-americano, uma vez que neleintervirão as melhores equipesdo continente, E será um empre-endimento caro, orçado em quase1 milhão de cruzeiros. Mas terápara nós, uma significação bem

maior que o de uma competiçãointernacional, como bem acen-tuou o presidente aulo MartinsMeira:

— "Ao intentar a organizaçãodesse, torneio internacional, tive-mos em vista o Campeonato Mun-dial que, promoveremos em 1057.Nele aprimoraremos os conheei-mentos administrativos deixadoapelo Mundial Masculino e, oque é mais-importante, ensejare-mos às nossas jovens, ocasião deadquirir classe internacional. Co-

mo se sabe, o basquetebol feml-nino brasileiro atravessa uma fa-so de renovação. Conseqüente-mente, só através de confrontosdo caráter internacional como oque iniciarenjos dentro de algunsdias, cias alcançarão a tão ne-cessaria segurança. E isso sc fazmais necessário porque, no Cam-peonato Mundial elas terão quelutar com as européias incustlo-navelmente muito mais capacita-das tecnicamente, que as brasi-leiras e, as americanas".

O "feiticeiro do drible" devepartir para o Kenya por trís Isemanas, e em seguida Irá àÁfrica do Sul. onde estará dia9 de maio — dia do jogo entrea Inglaterra e \ o Brasil, cmWembleyf ,

Mas é possível que os selcclo-nadorea nacionais tenham ne-cessldade dele. nesse dia...

TMfflffOí HÂÜTiCÕ"RECIFE, 31 (Asapress) — O

Náutico enviou ns passagens xoll-citadas por Paulinho, do Botafo-go, sendo o craque carioca espe-rado a qualquer momento, Serámais um reforço gunnabarln»para o "soecer" nordestino.

Exibição Para ValerHOLLYWOOD, 23. (UnitedPress) — A lula dc exibição cn-tre Carl (Bobo) Olson cx-cam-

pefio mundial <lc peso fnédio, eSonny Gill, foi cancelada pa úl-tima hora a noite passada, cmvirtude de ter a Comissão Atlé-tica do Estado resolvido que apeleja deveria terminar com umadecisão. Em conseqüência, o "ma-nager" de Olson recusou-se arealizar a peleja nestas clrcuns-tanclas, uma vez que o pugilistapoderia sofrer alguma contusão,o que o Impediria dc lutar, a 18de maio, com Suga Ray Hobin-«on. o atual campeão de peso-médio.

V11TÍ0 1 BANGUPORTO ALEGRE, 21 (Asapress)— O jogador Valtão, antigo de-fensor do E.C. Cruzeiro, seguiu

para o Rio de Janeiro, a fim dcfazer um período experimental noBangu A.C.. Caso agrade, o crà-(Mie sulino assinará contrato comei SreMiiio de Moça Uonlla, por umatcmjxn-ndi..

"double") • rubrosnegros ("dois. outro senão Hejiiele reisem" e "quatro sem"), e foram I esteve no 11¦ uienjo hi<]chefiados pelo Sr. Arn-Jdo «Jos-! atrás, e que foi protafta. presidente de> Conse-llio Te!c-nie-o do llunie- da C.U.I)

Ao cinliarquc da ilelc_ia_fiocompareceram inúmeros ilcspor»listas, nnotaneio-s*» entre outros osSrs. Mário llalisla, vice prèsiden-to da F.Nin, Aliilio Seraiim, vice-presidenie «!os desportos náuticosdo Vasco da Gania Walter Co-üe.-iiza ,e Armando Marcial; im-ni- ... .Iiros elo Cimselho Ticnlco de Ue-, flsleo pára a práliw «1nio da CiJD, c muitos outros. I il i p.ilaincnli. o i";!'"COXFtANTES | que forijja no "oito'd

A reportagem de A NOITE pou-i eóni.i iria d.- -pus ''™co ànt.s.da iiarlida teve oporliml- les hr.ni m, assim t»10dado dc palestrar longaiiii-nle reportagem:com remadores e dirii.ciilcs 0 — "A nossa respon;famoso remador vascdluò, Kran- oo Peru é nuiilo "JPjcisco Torres Medlna,

'campeio ter quo iutnr mtiitojM

lirnsilelro do "sltiff", IMando anossa reportagem dcclaiou: •

— "Sigo para o Peru conflnn-te nas minhas possiliilieladcs. Seiperfeitamente quo terei nos re-presentantes da Argentina e doUruguai sérios adversários. F.s-tou, porém, ótimamente prepa-r .do e em condições de oferecerluta'aos meus' categorisados ad-versários. Estou mesmo em mui-to melhores condições do que noano passado. E' que naquela oca-sláo sulistlmei demais o valor douruguaio Rodriguuz, e Isto enu-sou-mo grande decepção. Destavez, ao que parece, vou ter pelafrente o Miguel Anjcl Stijas, re-presentando o Uruguai. Não é

Convidado o FluminensePelo Internacional

PORTO ALEGRE, 31 (Asapress)— O Internacional, que recente-mente visitou b Hio dc Janeiro.perdendo para o Flamengo, con-vidou o Fluminense carioca, parauma peleja em Porto Alegre. 0prélio ainda nâo tem data fixada,d seria realizada à noite no lista-dió dos Eucaliptos:

i,i.ar o rcilo do ano pj1que desla vei Ií-hM.gçnlinos, í,-m doviaigi-niides expoentes aotincnlhl, No meu *»'exemplo, teremos pi»formidável con:unloilo*

ainda no rc-.nl*."1'n México luiararaque

cano elopara igual com os """.;¦

sso barco porém ««¦-.inhM lno:

bom, e espero"ESTAMOS DEM" ,

Já o técnico Iludo'™é de muito falar. Wnâo se furtou o uma Rdespedida nos desport"sljelros e a mna «nAIl.fslbilidade da nossalação. ,i,

_ "Seguimos par» -»clarou - com tédoij-iiariiições muito bt-mj»,c em condições do «ifireiii o renomesileiro im e-xli'"1"'-tro ele nossas P"S»dn o esforço p-n> c'w1'jiinjqs dentro dn_ -^

At1"1

(l.sponj. FIM"1!•il>ll*l

formai e e"i(1 ffl'í„„.,,!,. conseguiiln. ¦,•,.

peiirmos pela comfMle que leremos nns .

hnssos mais sérios rn.*J

n PlUDÍlIN0 iiflmrLvnSENSAÇÃO EM PORTUGAL:

EMPATADOLISBOA, 22 (Serviço especial de A/°Sió7'WÍ|j

na tarde de hoje, a •-• " ., por 5 x 1, »»" pâ:-to.dliderança do certame luso com o quadro oo r. • j. tieste foi superado pelo conjunto do Sporting por '

;,sM.êi>disputado no Estádio Nacional de Lisboa, bm t ,díi,mepte na última rodada do certame. fl Vmãpróximo, será cSecidtdo o campeonato luso. ao ^combate h Acadêmica, enquanto que o ueiua.*com o conjunto da

Page 43: GILMAR ESPETACULAR

n - A — l£j56

4 UAGALHÃfS AFIRMA A "A NO(TE"A N Q í T E

i ii i •

i" i. M Vi.

'u-c^p.-'pJHiq,{|

i¦ ni ,aa^---j^|-fl--^gggg|g|Jg^^g^ggg^jElMllMBBMlMMMMlllfcir',i,i,ilÉtii'r• ^:.ss:.vva-a!rttt*:-vy4M.y6^^^

¦?*. MaiJ^tóiài.'

j6HN ARABY. M,UITO SUPERIOR I - 0 potro paulista, John Araby, estreando na Qivea, Justltloou plenamente o retrospéeto ",gi trouxe de Cidade Jardim. Nio estranhou a -rami pesada e ganhou faell, «barrando;' revelando multe tupifloNdadi ifinrodidvewarios. Pulou com os da frente, andou sofrendo ligeiros embaraços na curva e na «te. atropelando pela "linha 3" aea-bom com a "folga" de Clnamomo e fugiu para o espelho. Eè o A. Cataldl aulseese, poderia Vencer por dez corpos, mas foi melhorrtlm,.. Jsmaearú, em boa carreira, escoltou o -anhador en quanto pertalO. aeabava em terceiro. (Foto de WALTER 8AN-¦•' ' '¦'-¦' "' TOS; exclusivo de A NOITE) -r

0 ENCONTRODANTAS COM A IMPRENSA

lim Impressionado» os Jornalistas Com o Primei*

n Contacto Que Tiveram Com o Candidato daA!a Renovadora

Conforme noticiamos, teve lugar oa tarde de sexta-feirajlllaa, o coquetel oferecido pelo Prof-. San Tiago paritaèviíldato da Ala Renovadora a presidência do' Jockey CJnW,rjüí reuniu na sede da entidade' turfjstic-, '<[uase todos'OStrcnlstas de turfe desta capital; "Sem'

Qualquer formalidade,(tWdldnto da oposição ôorivçrsou longarnente com ós jor*tms, respordendo às suas perguntas è realj-ando tam-Ü)i uma enquête para conhecer os problemas do turfe que|rid« enfrentar, ss eleito. Estavam presentes-o Dr Jòãbbrges Filho, ex-presidente da entidade; ó Dr: Nova Montei-fe presidente da APCP, o Dr. José Bastos Padüha, b Dr.Kffliar ile Faria e outros consócios. 'Atiüriciòu, ria ocasião.ifjrof, San Tiago Dantas qúe os Drs- Carlos 'GÜImar&es deIkrlda e Morais e Barros já estão escolhidos para figurar«¦«lia chapa como 1.° e 2.? vice-presidente-, respectiva-

ESTA MANHÃ, NA GÁVEA:

Raia Agarrando e Trabalhos Sam ExpressãoRoyal Game, Quiproquó, Cadi, Rocket e RonsardTrabalharam Para o Grande Prêmio de DomingoApesar.'.do msu estado da pistade areia, que' estava' agarrando

muito, foram numerosos os'tra-talhos mareados pela1 nossa rc-portagem esta manha, na flá-vea. Ainda uma vei o argentinoMoyal Üaiiie' chamou s atenção,com seus 102 1|5 para os 1.600niçtroí, eijquanjo QUffn-óquó; seumaior rival', fazia-dé " maneirasuavo a distancia em 1Q6. Tritn-bem trabalharam com vista*aquela provo, lloehct, riohstmié Çidi,

"sem despertar tnaloratenção. *

Para o Grande Prêmio, foram os seguintes ot exercidosanotados: :'i''- l* -í-'1;'- •

' Royal Game — J. Portilho —l.fiOO cm 102 2|5. '

Quiproquó —¦' J. Marchant —1.600 èm 106 2|5, suave."':'

Fostener —.0 Ulloa, e Renard,Delííò; 1.000 em 10S. ' ¦ •

Rocket — O Ulloa — 1.600em 106 3|5.

Cndi — A. porljlho — 1,600em 105. *'"''¦'

OS OUTROS KXERCICIOSRy Pass — M. Silva — í.400

cm 05. • ilJ'Híreu|es — A. PortMio -

1.600''em 107.

T;Silva —

111111111VVfefe-:..-y -. :,:¦: ,< A

ma;: -:.¦...,...,.,....,.....-¦;

^(Tf^A, OE PONTA A PONTA — Voltou d* Cidade Jardim par* vtntsr na Qivti, a Am Capltfln-a. Uar-goui Cornou a po-t» ?'aèlí<o«t eom á éorrl^a,'embora nos filtlmos cento èffi?.?"''6» 9 «'«í» Fair Cl-verde|fi •|)-elrr'lMp'reM|»..;. Mas gtnhou flrmf r águí.fü Stud Vlctor Güllhtm, que o U\W tl-t «htíndt confe.poucos. "Ni feto,' de VVáittr fe-n-I»;¦ chegada dé Capitânea «9$ Çjjlr Çlèver ria dupla'. Círpíglo;' 4 outro competidor"ioorVe-ram trêt. somente) nfio aparece.

URA TRÊS RIOS 0 TITULO MÁXIMOojf de Ura| Ç-.ri*]panbçf Pri}h|nt?, Stigroti-fe Campeão Fluminense de

Futcbql Amador 9 5síeRÍonf.do Daquela Girlàdo '"'"'a.

•5 ¦wleelon-ííSo da cidade de' de entusiasmo quantos a % Iram, tora do» esportes daquela nnra-Qlfliai ycm ile levantar,"ri;ce'n- i cm ' açJo, Sc» triunfo lornn-se r.ivrl cidade;' conlaüflo 'rnín'o

em

First Boy -, A. Cardoso —l.fiOO ém 106 8|5.

Gurade — '• p. P.

1..100 em 87 8|5.. Irônico — |ad — 1.30002 3|{i.

Grnidú — A. Vasconcellos1.600 em J12 2|5.

Rals — L. Lclton — 1.000em 66.

Coronha — A> Ribas — 1.600em 109 2|5.

Qulcaro -- O, Uloa — 1.400em 94.". Bills — J. Marchant — 1.200em 82.

Danilo — J. Portilho — 1.400em 07'.

Hllo Dcnro _ M. Silva —1.500 em 97 1|5.

Gòldèii üate — M. Pereira —1.500 èm 101

Sálra — J. Marinha — 1.200em 88-?|5. * ¦' ~':

Ibial — O. Serra — 1.400em 96 215.

Iglrt, -' A. Baffiea — 1.100emvW-2|5."-

Haràjem — A. Araújo —1.400 em 98. ''

Itapem» — O. Serra — 19.800em 90.'

Ináúma —• A. Baffiea — 1.30aem 87 2|5. •'

My.'*'» — L. Dias — 1,000em' OO.'"Kadjar

— A. Castro _ 1.3p0' 'Mnhtaneri» — H. Lima —1.2*10 em 82 J|5.

'

^ <>r]IIho — p. Tavares —1.300 em 90.

tX-loff — A. Araújo - 9.100

WÈ 9?.|ti

cm 0,J 4|5.Híi--o —

fnf'ff 3!5.Rosemrio •

em 80 2|5.v Kantar --em 90.

K. Ribas — 1.400

- J. Ribas — 1.200

A. Ribas — 1.300

WHf f dc mnnoira brlllinntç, i m.-.is piòrltdVio se Icyarriiós emB88Snsj(! çsftttjual. Pnrtlcip^n-1 í;Qptn -úe epfrctiiou'advcrsírlns* it 18 jii-iMlos, nrtsqtinli ;íi'pc-| dos mais poderosos e «m'e go-a-'vam

fo''pleno! favuTlíIstlin.JUSTA ROÍ1E.VAf,EM

Fasetidoi çôrb com 'í^siís nossospasmos palavras, os dirigentes da men-

y'.'i-.i «iir.ii"*> UWf JIHlSIí vi"1W !t(i w.a foi dcrròtaoã, "iW O» I.Ir.i Di-sporflva dè I

B aluí deixou evidente itpo-!jí Oe nou eonjunlô e'

6AMPESO BO ÍNfélÒflllliio anim?ido o cesfign-ç promqvitjlp pslo P^.§r^

mento Autônomo¦iPwrtanienlo Au|i\nomo dft! 1." Jogo — Rnl Rn-ho-a s 1"SL^rí," EÍI',1(]n * titàü l"'s' de MnípV f'lna.Hslas da tMc Arlin-HH» n CocoH, OVij-lire Giimpój (jo '

Monteiro:' Vaiiecdnr, í." dçm, * "Mineira p.'rle dn Tòr1- Mo|o 3x2, por penaltlc».I» Min, relntlv:„rtP„t„-*.'«*. '- -.

_ -; -¦

^^ ^l;h1dos de Ricardo, flnollst,!* dffScrlé Júlio Nçyés; Vencedor Caip-po Grapde, de 1-0,

•l' i7, ' ' ™ P'r'p ao jor-'JlçK relativamente"; as '^4-

! Anlmio Monteiro, Wníjrcdo\tJ S"n ^'"ves/eom a par-?!fp ae vinte e sei» clubes.m„¦]!! í'l'r' Jogo;:, e com cs-RM6jtrís Joirns, todos o» dç-M' dreldlmni cem nennlticli,P| «oinprova o equilíbrio de'' W rsisilu. Sagraràm-'çc

,'U»- *> Sírle Arlllidn MÕn-I »ul ilnrbosa çl.» de Mnlojm liilffídõ Lopes! ninnaffllp, e na r,frle Júliornmpo Grande'e Uiíidos

mo. Ontem, no qipipo dos

-.niurn foram rèallradas aí

MM1, ^"^a pelo*IsííWÇndo'© MniMif.ntura nnr"W"in!n .<

.Toco«r mWi§Rffl1"1,^ M^i'f-i»'i'-h'. foi

Mi

ÈW''ffi- í't'ií"1 ,">m:'""'0iL^Pa

(ia n?... VlNll

" W ícsnlntes resultados.

3." Jftgo — Manufatura x Djnna,finalistas dn Scfle WalfrçfJO Lo-pcüi Vcneedori Mnnijfatúrá, 3x",por pcrinltlei.

4.*. .Iflgo — }.* de- Majo * CompoGrande! vencedor 1.?"<Jé Maio 1x0.' 5.VJogo (finai) - ManufatM-fa - t-v «le M«Jp. .TutzV AlfredoLira. Primeiro temno, >fnnufalu-ra 2sll, gol* de Ari c Osrnnr. depennltfes. Finiil: Mariiifpturo 3?0>

eíiíl golde Jullnho.OS QUADROS

MANUFATURA'! fCnmpcRoí -Olayoi Avilsop c Nqii|p'í ftímfjj,Fdqanl c Tle(ò; Zè Cnr!n°> Wtfàlellrihn.-oávnldlnrio e Àri.

1.» I)E MAIO fVice-ci)mpcao) —I.Ucas, I.tiln c Ptiijiiirlii; hoit.Venljira e Rodei W\\o, pcdr(nh°iMârjó, Halo e Mof-clh». í

apoio dó poyo lócíhí '*' tendo àfrehli' ('-fljjiira dljjímjca' i|ii Sr'-bnslliío' Fernandes' rló'Qllve(rfl-,iizerani reSfí-Àr fina d-faivdc*lÍJbaqo' e d'òm|rtgq .uljjmos tsf>"g^s|víis festividade» rpi hnín<(p>!*emijos biaVos Mnipeões

' ffilnjinch-

Sob. Kqtro M|íp"tolMs, dl^jasfèíliyldn.rfés, >ons{oü';' uma"' Ari|-Inrida'partida na qual dcrapicómjnty a um qjiadro m|s'tó- daRoítiigprsa, rio lljo.' !A ríintcndaiqiie yitilia (frlvio MngMii rómíiii|sil?iln lii'lí1i;í,-|!f, ¦íiijffjijou crtteliclm; :Kinlior.i ijiihi '^/ífiijiir' arn-Henlç díiii-ipliiiíi'')'foi' (jjçpnfnVlaroni áriinre, o ffrial «joj'povenjíi«limitou, h vitória snrr.jn Ho oorevlsttari|'f, pélii'rpnfifftçVri ijii cloí»tentos çrtnfra um, irseWc este t|üépão èfpéjlia' firhnAíte « crie foiO ie\\ dçieprolar," j]S''q!lr tíleiviipatj !)er|íj

''o rdítilludo jiiiíis

'.ípájoí'""'çAjj^NifA''

nrtii.rjAtjTE ""¦

^'o d?"TTÇr d0 S5V Çlfínyvm-tq '(jioiplncnse "d? 'FútMini' 'Apíft»ilor, «' *Vít?çaí>" de Trís Rin» )$$,çoimo' ,|S, ^issíemós oi"jjrin; irtn «fi-semncnhn jnofjvrl. .V i§so"Áe Be-si. . iirtfür » íylto dt* «en í«;nwovnpte "TriilrnT. qüé. fól òüW-Inelro dn éeH0rn"; Tcpilo patif-f jpqdo de trc*jj pc|e,)n*.' n*il!cieatacante; -rtnmi|stol! pádà Jnçtmjs de vinte tentos p'Srá sitascores.

fls IWVOS eainnfi(e's de fulelirjlornador qbFstaiió do fito saijosse^ilhtcs: Máríàiiò. 7,(' M'irla,.Ijiviilijo, Parafuso; Mimlro, ."iPoCarMs,. Fai-all, VÈIali. W- Dia*!'pl, fíanbótò;' Knfiá. fijliis, Fer-"indo, Tíairü. Dinjma; Arianlo.Heitor, tfsmliton, MilUnho, l.lco,Favela. Reboto, [Jarriçá e Dedo.FjifivcrarJi'tlé5, tjóVn orientaçãorldtócnlrò pímnr Dalleü qüé tnn-lop com o au?:(llo drts massagistasjp(|é R^òji e ^|sftn'i|í Cafvalffò

' MÓVEIS PÁRA"ESCRÍTÓBIO ¦

R. do* Aud-ada*. 5t - Tel. 4«-61fl

Siii! nnppQuerem kmi

l»r<s*v"- O Amírlça ofereron 400mil cruzeiros pòr pm conlraio ile2 -nos. a Genuíno, fisga a notieinvlfjda do-Sete LhB°as;vrière>ccntnn-dó qu? o clube carioca mandoutMra «li "~i ipilssárlo com essa(irOpofta.

¦'."••¦- -i' !'¦¦¦¦¦' 6 Irrlqulçto atacàple do R?la

Viçta, porím püo areltini n òfc-recfmento. e peillii finómll ènizei-ro? e ordenado ihçpsal de Vi.fíÚucrusçirq*. [¦.:>• ¦-."'*

Pçr oulro lado, nnllcla-se qpetnmh'''m o Plamennn deiteis o con-eurso dc Genifino e ja sé èhtértilciipor telefone coin o citado .iógadof,qfèreccndn-lhc 1S mil erníiliOsmíiissis por uni contrato semluvas. '" ¦'¦'

Armando Gafalçii: -^ listava Çertp çlo Trmnlo Porque p Potro INãern Gidatís -Jardírrit — Quatro Para 'prar a |?qfp-;rafia... — %

iDpnp, Qne é Vasçaino, tampem Lpvsrva na Ccrto, Que é Vasçaino, ^Tampern 4-eys?va naO público carioca também acreditou no cartr.* de John «Ern unt «T)c"e-r-rt» aArsb> c; elegeu o ?épre«erirBnte do turfè paulista íranco ta- 'odxMmFn

"iSSS7ii'-iiivoritó dp pírco. Os respotóiye^ pelo potro também levavam A^Wttai^ffswMo páreo na certa, como nes disee ainda na pista o 8r. An- prouneloaitonlò flodrlgucs, dono do AUw dè Esqúirnslts !' :"

Meu potrlnho perdeu uma corrida de Infelicidade na

ão Tçm AdversáriosSeu" ílpdfigue^ $

fia wa ds*>

— Estava eerio dp triunfo, por.que o potro rl?o tem adverse-Wtréia. tpjo a sesulr, átfro^m • Jòfin Rfeed bor dwdtçó (ídlrpOi. rios em cidide Wdde queixo torto èm ótimo (empo,- Não vi"rfnsuém" çonj çre- -p» por enquanto.,.dénclaie para derrotá-lo aqui e experimentei trazô-lo certo deSue.

se nada de anormal acontecesse, o John Araby venceriae galope...Em companhia do Sr. Rodrl-

Itues encontravam-se mais tríslurfista» amigos do proprietáriopára tirar fotografia na p'sta.Todos entusiasmados com a vi-tdria e dliéndo que o Johri Arabyainda voltaria à Givea para' bus-cár outros prêmios.'.. ¦•''•¦ ' '"5V

Perguntamos' ao "»euH Rodrl-rucs qual o motivo daquela Crusdc Malta vermelha na faixa pre-'ta dá camisa do' jóquei e élenos satisfez a curiosidade i— U uma homcnhgem'Ao Vas.eo da Gania/.. Sou vàscàlno deeoraçco... : •'¦' ¦' ,;'-v í" "'

m. pelo me-Opondo você percebeu a vi-

}$rla?"ftesde que ss cintas foram1levantadas • meu maio largouBem..."1'- * ""'•-

E terminoui.Jótin Arabycanso I

«yn{ Un.Bf-1»Enquanto A. Cslaldl falava,

apm imou-te de nós o trtlnaü*rA. MaíjalhSe», mt afinai v' wJhon Araby éom píqniawcraque I Se contlnulir heíis tiáti

ch\ vai longeI -1"" '">a';*- '-""'•E os dois, Jo-dc| t treinador,

«alram abraçados, comentando àfiel! vlldrla. -•' "

¦¦¦¦¦¦¦yy'' - ; ¦ *.WÊsWi'.. '¦ '«JÉÍ_I!£¦'"*'-*

WmÈSÈÍm\ WÊÊÊMÈmm!

UMii Hiü islíií..¦''W^ V: : 'W>&'R^9

KSifl Wbl&:^&w'>^K$§:'0ÍBPnPp PI wÊ Kg BPim

O "LAMEIRO" QUIMPER — O alazlo qulmper tinha umbom "trabalho" na dlstlnela. 1 btm corrido pslo Adio Ribst,o pensionista do Adolfo Cardoso-confirmou t extrolel», ga-nhahdb fléil, eom bomarsot, por dentro, em mala um te-jundelugar. O Jóquei, no final, guardou o ehleott. fannde poslçlo,tal á faollldade da vitória.7 Depois de algum tempo afastadodas atividades, voltou o Adáo Ribas eom vontade da venecr

e eitl ganhando' sempre. -.v.-..

CRÔNICA PE TjLJRFE

0 CLÁSSICO "PAUL MAÜGÉ"DISPUTADO

em rala de grama encharcada, o eliUIea ""'•-IMaugi" nle pôde oferecer lances de smoçie nsm Seputti-

sãas téonicas definitivas, uma vei que vários contratempos In-fluíram nessa disputa i a salda à bandeira, algo Irregular, •percurso acidentado e exatamente a rala, Imprópria para cor-ridas re-ulares. Ficamos conhecendo, 4 verdade, um potr»que prometa brilhar na turma, o "paulista" John Araby.

'Qa-iinòu Ile com facilidade d carreira, atacando cem ímpeto n«.eta, ap6s ss eoloear no percurso. Tem um galope bonito, umfísico harmonioso, mas mu triunfo tem um valor reativo de-vida ao estado da ralé, que tirou as possibilidades de virióiéonoorreiitei. Ji no "eanter", o filho dè "iqulmalt demens-trará perfeita adaptação ao charco, prometendo uma "perfor-manee" sugestiva. E na prova, confirmou aquela Impreule,ganhando facilmente os' 1.100 metròa. v '

"" Houve uma partida anulada, em que vlrloi eeneerrenteese embaraçam nas clntts do "tUrtlng gatc" e as Inutllltaram.Mudadas as cintas, o aparelho nio funcionou e o juiz te viuobrigado a dar uma partida i bandeira. Esta foi apenas re-guiar, despontando Clhamono, seguido de 'íplr Oloem, NomBala, John Araby e ot demais, atratando-at JamacarO paraultimo, longe, Clnamonò e Fair Oloom te dettaearam algunscorpos de Johri' Araby, que na curva panara para terceiro',empenhandose em luta suicida. Na reta,'Fair Qlotm domi-nou francamente a Clnamomo, mal John Araby, em trét tal-tos, «itava logo a teu lado,' panartdo tem luta para a ponta• corríndo para a cerca, onde livrou alguns corpot Avança-ram então dot últlmot postot JamacarQ t fórtalfi, que escolta-rini de longe o ganhador, tendo Impreétlonado bem o Jamaea-rú, vitima de percalços logo apoi i tarifada • atropelando eomImpeto no final. Ós demais nio deram impreitio alguma,tando Clnamomo estranhado multa a grama pesada a FairOfoõm 'parado dt golpe. Ctnttnàlre :e Chantant nuneá ettl-yeratrfne-plrèo,-' ,;'! '"'¦' - l '' ' '* "•'•'*

-'O ganhador teve a direção preeita dt A. Cataldl, que vele

eipeelalmente de 81o Paulo para montS-lo, • » ttmp.j para to1:200 metrot, ná grama «nchifíada, foi o qua st etpCràva!

7S 2/8. Pior d» qut at mareai dt areia tica. ' -'¦,--¦<• •

PARIlRiW

Com os resultados das últimasoorrfdas, fíqpu sendo a seguintea éòloèaçdo na» èàtotlaíico» ciocorrente ano;'

Jóqueis — 1.» lugar — ManoelBtlva — ^0 tiitdrlaa; 2.») — Joséportilho — 23;' Sio) _ EmidioCastillo — 2"; 4.») _ JCuí* Diat18; B.«) — Jiiim Marchant —11; 8«) — OitxiMo Úllda — 1.6

Tratadores A— j.o lugar — Jor-ye''Korgaâo — Jl vitdrlos; 2.»1r- Cario» Cabral — 15; S.«) —Lvvu Ferreira e Sabatino D'A-nerg — ic; f«) _ EIWo 0<tmt'.»i/ío — 15; O.o) — Alcides Mora-les — Pedro Gusso- — • ¦ SrnniilFreitas — Gonr«ii;io fei/d éClaudlonor Pereira — 12; 6*>^-' ílariano Sallcs e Paulo Mor-gor'o ~ 11,

Proprietários — 1,* lw,ar —ftkd Pecha Farm — 21 õiffirtiw;* o) — Ztiia Pci^to au OàWó —1(5; ?.«) — S(ud Kggfera -- \i\4A-) — çtúd h. ptiuln Mãçhfftfo

1?i 5:':.) ~- S(!<4 Verde c Çfcto.a'A, H. Jiundorèn --'D,- *(i."j"—-

S{tfí V/qldyr Alves — (-.. /Ci-i"rfoi-",s — 1'.' lugar — ITa-

rn.ç ,c.'n,i;j(t ylnífd — ífnrrtk KdViJmè-Exp\riditXus%- 2*1 líJMrtfn;'IA;') — 1'arna M!i,5irfosir-íí(ifiísi'!)-- '27;

?.') — Fa]kc-jÁi (jjSjJÍB 'K'i?

tti.lfi. —'ES; 4,b) — nii1''5 .áuai1"-t.arn — 17; B.Ó — Haras Vnfgerti,<'.tr/,-o — ííj 6.''; — Uíiins Vn-«Viiío '— 12.• ' *

O OJiissifO "T'r(i(li'nt™".. (TI"1-" ptlnfl-nnl da r.nl!íi'í" íi1' °t}*

(«iii. eiíl S1?') Pipiió, de^t.ínr-dii áloiro? de dois ànrís, fòí g/tiihòTOl iqloHiió, Cfiih. Sanhnrj rnHarila. O vfinlirrtlnr, ?í»i /!!!(.; cl*Strong '4 ifie An}\ è AD^.fi.n".at.' p"opi'iç(hjdo d'i SliirlRlo pre-to, foi rohfít/iifio ¦ fj'?)?

"cloniíti'h'crr.r.ú;a - jlj'"i-ti'j!ii 60'B/10 pofiins l.OfíO metro--,, fio ritíma..'

Trnim-s fto iirriirltuo d^iiifijflo,na' fíàvrrr. a disputa dn rrjiírtri*-)l-J Çf! P.

'r.T.nfd Çqrhs' qVi''ff-'-

.wrlrcffo**, - ffjnittor?!! *i'i(I7i* (il-tmi05{n'«ii?*f, qúe dçy.ejfi nirtr-fiVo scgilndi OTii-.Heninrlih dn ~>-of»iti-io V.oilnt Game qUo õjffçÓKnn CAvca bnt"ndn n tgJOQroi dnqi(ífdtíi.BÍríjj.; o p.iíbtío, <i<i ç<\rtâ-tin Fnrrpít;!»7 df-yerá fi>tfr??lh'ir(M;if,'iroi7M(f, OodI, ' Bonsaüd «Hòçket. '

'Dor. Raé. Rifd.) - fí^.hiMN^*•;. ?e-íèor Ontifa*" M.jíjt "2-§«(i'S

I _,'„,.. -

S^"-*: jJÊÊ m^Êiúí èiáÊm * ' **(ÊL - ' ¦ -.' jBjh^^^I

wQ^^^^F^^^^I^H ^K^-^: '-mm\ mmsmm mmF?lR& wri

f CLOCHE D'OR RESISTIU BfcM .. — Depoli dt empatar na ettriia eom Urauna, Cloche OOrre-perectu nó sibade para dlipuur • cllitieo dét potrancas,' t venceu firme, retlitlndo btm âtslmou atropelada dt Kuty.-lempre amd ada ptl* Slclllana, por dentro. Lelghton "rtm-ju"fíii bocado e, embnra CNn» O'0r patinaite uai psüeo na grama possda, manteve a vrnta-emde um' entpi que lhe «eu è triunfo. Ne e|ich3, a ehe-ada, vendo-te a ganhadora || ultranst-tundo a1 mota, *çm a Kuty"agarrada'* e-m-Siclilsh^e;"malVátrihf.- Aramlná':é rflriUffi'.u(Fdta

de WALtER ÍA'NTQ8.e?{cÍmlví'deÁ NOITE) ''«^:'x ¦

Gsncolado o Se^un^o Jogo¦-MnKTRVIDíilI,- 50 "CAVVf '--

F.m cotíséquáncin a intensa clm-t'n'; rhi^ sicí Vi tf-.'1 '-i 1*1 i íti n V' ?ti Hf^íis.' 't'Msuspenso (Jriiiíiiivíiincnle o ".»m?rat m W^l^W™-P

;' S.Ti1-tos, (lo nroM!-'* à {írtt|òpB|, crfín-pfeilo 'üriifinntò.-?

A lieicgácão do Sanfos pjrtirírio aviãn pain (i Brasil.'

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0!í. MANOEL BROHSTEUSAnalises rnedtca-, Av. Elo Brep-co, 25T, U"ení, «/ tsfis^.- Tip-iefones; 63-2747 è 32-nõàf» piaria-mente, dí 7 As 10 bom*

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INCORPORADA AO PATRSMFABRICA DR TINTAS E.VERNIZES PARA IMPRESSÃO E FUNDIÇÃO DE ROLOS TíParaUFíCeF -

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Este Jornal c Impresso Com Tintas VITÓRIA

1V

Page 44: GILMAR ESPETACULAR

PE, OS CHILENOTrabalho de Equipe o Segredo da Vitória — A Multidão Pre-sente ao Estádio Nacional do Chile Não se Conteve ao Conhe-cer o Resultado do Sul-Ameri cano de Atletismo — O Final

Dramático do Certame de SantiagoO» brasileiros conquistando, ontem, de forma sensacional,

o Campeonato Sul-americano ãe Atletismo, marcaram uma"performance" extraordinária, pela scitcunstáncias em que sedesenrolou a jornada do Chile., Desfalcado de elementos déprimeira grandeza como o grande Ademar Ferreira da Silva,Teles da Conceição e outros ases de nosso atletismo, 'o Brasil,mesmo assim superou a Argentina e llhile, dois temíveis ad-vérsários, que acabaram^ cedendo à hora e ao apuro técnico

tidos bravos rapazes queu em Santiago defenderam o prestigio,'continental do atletismo brasileiro. A etapa final do certame,..quando perdemos, para os colombianos, o revesamento de

4 x 400, teve qualquer coisa ãe dramátito. Nâo fora a cora-gem e o esforço tremendo de nossos dccatletas e o titulo nos¦ teria escavado mau grado toâo esforço para suprir o ãesfal-que sofrido pela nossa representação com os impedimentos dealguns dos nossos mais famosos atletas.'• O êxito que culminou or,tem em plagas chilenas que nosvaleu o galardão de campeões continentais do esporte base.O feito dos representantes brasileiros valeu como uma afir-motiva de nosso valor atlético, que se baseia no entusiasmodos praticantes do esporte que celebrizou o grande Nurmi

Vibrou a Multidão' SANTIACiO, 23 (ü. P.) — Cln-

.'quenta mil pessoas permanece-ram até o final do CampeonatoSnl-Americano, de Atletismo noEstádio Nacional.

Já noite a dentro, com um friode outono "chllcnito" e demora-damente aplaudiram ao conjuntobrasileiro, que fêz n volta nc esrtádlo, correndo, levando à frentenina bandeira chilena, apenas foiconhecido o resultado do deca-Uo que definiu o torneio.

Sem considerar os resultadosdesta, esgotadora prova, que du-irou dois dias, o Brasil levavasobre a Argentina uma vantagem_e apenas meio ponto.

B os Recordes CaíramCinto recordes sul-nnicric-inos

foram batidos neste campeonato.9 o Chile, ao contrário do que

esperavam os. técnicos, conseguiuvencer o campeonato feminino,ao superar às argentinas, queeram as favoritas.

Por sua vez os chilenos e ar-gentinos se consideravam favo-ritos para a competição m.-irjuli-na, que no final coube à. repre-sentação brasileiro, que poucofalou e muito lutou pelo primei-ro pêsto.

minouumametros do lançamento do dardo,uma excelente marca. A senhoraAbreus, dc 22 anos dc idade, dis-se que vai agora treinar com opropósito de melhorar sua marcae tratar de disputar os melhores

postos nos próximos jogos dcMclhiirnc, a que foi a'quarta-emHesiiiqui.Em Montevidéu o Próximo

ampeonato: SANTIAGO, 23 (U. P.) - Opróximo Campeonato Sul-Ameri-cano ordinário será disputado emMontevidéu em 1958. Porém cm1957 haverá um extraordináriocm Cali, Colômbia.

Aliás a Cojombia, pais novoem atletismo, ganhou o "torneiode consolo" do campeonato, comoresultado dos valiosos pontosque acumulou no revezamento de4 x 400.

V/anda dos Santos Entreos Maiores

SANTIAGO DO CHILE, 23 —Tal como ocorcu nos quatro ul-tlmos campenatos sul-america-nos, a brasileira VVanda dosSantos chegou vitoriosa nos 80metros com barreiras, lograndoum recordo de 11.5. Embora es-perasse melhorar* marca, nSo oconseguiu, devido a um tropeçona ultima barreira, quebrandoo ritmo de 'sua carreira.

Resultado Parcial do De-catlo

SANTIAGO, 23 (U. P.) -Resultados dos 1.500 metros dodecatlo. do Sul-americano deatletismo:

Luís Fernandes, Brasil, 4,62

A Jovem Marlene AhrensPromete Mais

A chilena Marlene Ahrens ter- --. , -,— a competição do dia cora, ,"'' jj*5 Pontos; Hector Mana*brilhante marca de 47,64 cho> Peru, 4,43,8, 382; Emlm• - - - Martinez, Argentina, 4,43,7, 382

Oscar Bartolin, Argentina4,52,0, 319; . Leonardo Kittstci-ner, Chile, 4.58,3, 301: Àldo 111-veiro, Brasil, 4,54,8. 298; Ruber-

fry-V- .-^y^^.JJiMy^yy^;.*%;_•_¦¦<_¦ vaf .*; uòltf> ___)__• r _'Afl/à ifljtu- ¦*-¦-¦-•---¦ - - '' -' "¦ ..'.::.-'. '- .-. .- .- ^^ - - - - . v

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.Nas fotos acima, que completam os sensacionais flagrantes que publicamos em outra página, focalisam Ijoel agradecendo às aclamações «tpúblico, depois de vencer a prova de barreiras; Decio, que disputou o salto com vara, ainda Ijoel entre o chileno Kukureck e o brasileiro Be!

gonsoni, o rvpo-brasileirc Itiro Takashi e Fausto de Souza. flA Contagem Final225; Ari Façanha de Sá, Brasil,

5,20,2, 143.Vitória da Equipe Brasi-

Ieira no DecatloSANTIAGO, 23 (U. P.) —

Façanha de Sá, Brasil, 5.110., Os demais atletas particlpan-tes do decatlo, que não derampontos a suas equipes, so classi-ficaram na seguinte forma: Ro-berto Vasqucz, Argentina; 4.037;Emir Martinez, Argentina, 4;87t;t?ni n umi.i. „ _._,„»._,_.„ *__.._ »inir juarunez, /\r_enuna, t.oii

do urní.irj0"».fin.ri n»«> 9***0. 0,11.. *m hc_

É PRECISO CONTRARIAR CO NVENCENDO

dos sens primeiros atletas, do |decatlo, do Sul-americano deatletismo:

Hector Machado, do Peru,5.670, recorde peruano. LeonardoKittsteiner, Chile, 5.499; AldoRivciro, do Brasil, 5.401; Oscat

. ,, , • Bartoli, Argentina, 5.3G6; Luisto Vasquez, Argentina, 5,05,8, Fernandes, Brasil, ¦ 5.211; Ari

nam Figueroa, Chile, 3.083.

SANTIAGO, 23 (U. P.) —O Brasil ganhou o 10." Campeo-nato Sul-Americano de Atlctis-mo masculino, e reteve o titulodesta categoria, avanta.jando porj va.oito pontos a Argentina, | A contagem final paraO triunfo brasileiro foi devido meus foi a seguinte:

ao denodado esforço de suaequipe do decatlo, que eonse-guiu classificar 3 atletas nos 6primeiros postos, derrotando as-sim a Argentina, que só conse-guiu o quarto lugar nesta pro-

ho-

1«I< -(Bras,í -Campa»'.-

182,5 pontos.2.» — Argentlns — \U3.o — Chile — 155,5,4.» — Colômbia — 69,6.» — Peru — 40.6.o — Uruguai — jj,7.* — Equador — 1,

PARA ACERTAR OS JOGOS DO FLAMENGO NA EUROPA

A FALHA M Al0RS~ N 'Àij'__•_• -how , e Fracasso — Atenção, os Defeitos Não

M m São Novidades — Didi Sempre Prendeu a BolaA crítica está esquecendo um detalhe importante no ac6r-,fa*er gols. Criticas ao técnico ea todo mundo que teria perdidoto de contas entre brasileiros e checos. Trata-se dos dois"ferramos". O do Brasil porque sustentou duelo firme e aca-Vouvencendo o ataque que joga "simplificado", yqüe atua sem¦os "flagrantes" defeitos dos brasileiros e que atira por ele-VaçSo por mera falta dè sorte. Dia "negro" dos pobres che-çorçae mereciam ganhar a partida dado o acumulo de ãefi-ameias apresentadas na vanguarda rival. Também o "fer.folho" dos checos esteve na ordem do ãta. "Ferrõlho" tipocorpo-a-vorpo" que convence na valentia e destrói na mar-cação cerrada. Sistema qne se antecipa, que vai-e-vetn numdestemer algo impressionante. Pois com tudo isso os checosnao conseguiram vencer os brasileiros. Se falhou o "florea-«to da turma sul-americana» .««. vamos dizer do "potente"Ifutcbolvheco com sua simplicidade pamosa, seu campo ao__»f.de sua gente e o adversário jogando justamente ao(contrario.

_oA*not qu* a falha maiorfrt dos checos o não dos brasi-Miro». Tintamos _ necessidade<Se urfMr o mesmo que mostra.me. a» público de Viena. Pra.ga merecia o "shoto". Aconteceque "shew" sem gols, positiva-mente nâo è "show". Já imagir•aaram como teria classificado o

espetáculo de ~<om m «mim.mos perdido de dois a um .Cr.«cas ao Didi que prende a tola.Criticas ao Canhoteiro que nãojega nada. Criticas ao Bseurinhoque só sabe correr no Brasil, «com a camisa 4o Fluminense.Criticas ao Gino quo ndo sabe

na Áustria. Criticas afinai quecabem bem agora, depois do em-pate de Praga. Didi prendeu mui-to o bola, o que não pôde ser no-«Idade e muito menos razão pelosimples fato de não marcarmosum gol siquer. Gino lutou comum.tigre brigão tem nuneaamea-çar conoretamente a meta checa.Aliás nunca perdemos gols. Essafoi a defloleneia maior. B nãoperdemos porque apenas criamos.Bseurinho não melhorou nada emrelação a Canhoteiro. Paulinhoooníln.a sem dl.er ao quo. veioa Europa e Bvaristo ntJo se en-eontra mesmo no apogeu de suaforma. BA muito* pontos que «s-

pllcam o empate de Praga. De-1 eles não jogam nada, vamospende de iniciar a defesa. Ou os aprender o seu futebol prático echecos são brilhantes em seu jo-', objetivo para vencermos assim

Com o cancelamento da tem- j a sua campanha na Europa, co- / especialmente do interior, de on-"~ ' —--...:_. .- r. ¦ . . i de vincam multo boas propostas.Afinal, os rubronegros programa-ram, inicialmente, dois jogos,sendo que o primeiro deles terálugar em Vitória, na noite dequinta-feira vindoura, contra oRio Branco, e o segundo, nestacapital, no estádio de São Janua-rio, contra o América Mineiro,em comemoração ao l.o de Maio.

Além desses dois compromis-sos, antes de embarcar para ovelho mundo, o Flamengo rea-lizará outros, possivelmente um,em orto Alegre, em caráterrévariCÜe, cóm o Internacional.

A fim de acertar em defini-tivo os jogos em Portugal, Kapa-nha, França, Suíça e Inglater-ra, seguirá na próxima sexta-

porada em gramados do Peru merando pela Suécia, viu-se às(Lima), o Flamengo, que a 19 voltas para traçar um novo ro-dc maio deverá embarcar para' teiro. Os convites oram muitos,

FOI DÕSMÕSfeira, para a Kuropa, o "mu*ger"; do Flamengo, Sr. toneiChaves.

Na passagem para a Eu.m,segundo está definitivamente _,solvido, o Flamengo cumprlrtdois jogos no Recife, contra .libes que ainda serão indicados pe*Ia Federação Pernambucana,

-.rrotaúo o Biíõ|BUDAPESTE, 22 (AFP) -.tf

Botafogo F.H., do Rio de Janel .foi derrotado pelo escore de iúpor um quadro formado por i*gadoros dos clubes húngaro)Honved e Kiniszi, em partida ta*tcrnacional de futebol realizadahoje h tarde, no estádio desta •pitai.

_o simplificado e objetivo e ho-lhemos um resultado consagra-dor, ou então eles não jogam na-da e nds falhamos demais parapermitir esse desastroso empate.As opiniões variam tremenda-'tneiiie. Na verdade o fato requermesmo duplicidade de pontos deviste. Be os checos jogam muitoem seu- estilo próprio, fomos he-róis nacionais empatando emPraga. Mas se eles não jogamnada, resta aceitarmos o resul-tado como mais uma praga parao futebol brasileiro. De qualquerforma, vamos aprender. A liçãoé tudo em todas as coisas. Be

^!jl___ ,¦'¦_____' '__. '" _______ ' "".""¦¦-,

w$Ji- &kÂJBJ®J^^í<L.

PLACARBrasil 0 x Checoslováquia 0 (Praga);

Rumânia 1 x Iugoslávia 0 (Belgrado)Checoslováquia "B" 1 x Alemanha Oriental "B'

(Chennitz).Itália 7 x Grécia 1 (Nápoles)Laussane 6 x Portuguesa 5 (Laussane)'Lazio 4 x Vasco 2 (Roma)São Cristóvão 4 x Grenoble 3 (Grenoble)'. >

adversários fracos. Se eles jogammuito, já é tempo de compreen-dermos a grande verdade do nãopretender ensinar e sim apren-der coln. os "reis". Mesmo que^e.s-ses "reis" sejam checos o quenão varia o pensamento final.E' tal a duvida que provoca oresultado de Praga quo devemosparar por aqui.

ATLÉTICO DE BILBAO CAM-PEÃO DA ESPANHA

Ô Barcelona no SegundoPosto

MADRI, 23 (A.F.P.) — OAtlético de Bilbao sa_.rou-se on-tem campeão de futebol da Es-panha, ao derrotar o Valladolidpela contagem dc 3 a 0. O vice-campeonato ficou com o Barce-lona. Quanto aos relegados à se-gunda divisão, são o Lconesa eo Hercules.

BRASIL, 0 - CHECOSLOVÁQUIA, 0GILMAR, ESPETACULAR

MM DE VITÓRIA PARA APORTUGUESA

LAUSANNE, 22.(AFP) — Ten-do em vista a magnífica lmpres-sãô deixada pelo quadro da Portugucea na partida desta tarde,o sr. Palácio Pinheiro, chefe dadelegarão, resolveu dar aos joga-dores um "bicho" de empate. Jus-tificou essa medida excepcionalalegando qüo a gratificação deveser dada sempre cm função dobom empenho da equipe e nãiapenas em função do resultadonumérico.

l- ....

mmmS?:i__. v.i.i.í?i-.d

**_

NA ÁFRICA PORTUGUESALAUSANNE, 23 (AFP) — A

Portuguesa, do Rio de Janeiro,seguirá para Barcelona, amanhã,terça-feira, a fim de tomar aviãopara Tcnerife e Las Palmas, on-de jogará nos dias 28 do corren-te c 2 de maio.

Depois dessem dois compromis-sos, a A. A. Portuguesa rumarápara a Dinamarca.

_______ y%M%.%

DO SÃO

Batido o (irenoble Por4x3

GRENOBLE, 23 (AFP)— O São Cristóvão, do Riode Janeiro, venceu o F C.Grenoble por 4 x 3, em par-tida Internacional dc futo-boi realizada na tarde dc on-tem nesta cidade.

No primeiro tempo ven-ciam os locais por 2 x 1.

__r*^_________*T^ '* J_lVr.~*~':^^^|^^^^K:-^-'**—^^______^ _______T'^_* _Í'>V:'%Vi¦'"¦____

fl! mmWyy^yyyy. y:y.yy:'yyy^Wm m\mm9y^yyf^wJm < *'_____^S___________

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sul-DUAS GRANDES "ESTRELAS" — Wanda dos Santos, que se sagrou campeão -americana em sua especialidade, e Marlene Ahrens, a jovem chileno também cam*pea sul-americana do lançamento do dardo, foram as figuras exponenciais J.o atle.tismo feminino*pelas suas magníficas "performances". Aí estão elas em foto espe-

ciai de Arivaldo Figueiiedo; enviado especial de A NOITE a Santiago do Chile- |

OS CHECOS AM MAIS DESQUECIDOS DAS CONDIÇÕES ADVERSAS INCLUSIVE FR!0 E CAMPOfAl-TI — A Im.l ««..i-íi. ....'... .... '

|- O arqueirc do selecionado brasileiro redimiu seus pecados do jogo com a Áustria, tendo atuação exrraordiná-ria na peleja de sábado contra a Checoslováquia. O grande goleiro praticou defesas sensacionais, salvando'ameta sob sua guarda, de situações perigosas, como a que se vê na gravura acima, quando tirou a pelota da ca-beca de um atacante checo. Por causa das dúvidas, Zózimo colocou-se atrás do nosso guarda-vala, er.quanro

De Sordi ficava na expectativa. (Telefoto do I- N. S. especial para A NOITE)tSSSSSSS

PRAGA, 22 (AlT) - A hnprensa che .ÕhlnVach: moslrou-schoj^ um pouco deccpeionadn como encontro de fulcbul que onlciucpns nesta capital as seleções dollrnsi.l e da Cliccosli.ivni_t.in c queterminou com um einpiitc de Oxll.

Somente o "Ilude l'ruvo", .1-i.âodo l.irtido Cdniunistu, ,jiilt':i que"os br.silcir.s não decdpclàiin-rum. Seu jô_o — escreve ile —cru muito agradável'do so ver,mas sem eficácia","Prado", órgão dos sindicatos,cualifica a oartida do "match das

"spce.__.it']!^ ("JI«n">oS, que queriam com a pelota. Mas

fõHo, _ n r ' CSt£,Vam satlS- ''"^ Prazer exagerado do jôgò lu-- _*_ ,Jv °.rí"n ""•ner.osos dividual nâo deixoa de prejudicar,ii o p.iliam eStar sellao selni „ jÔB0 dc eonjlmlo 0 d(, n-0 ,|u,

lu i 1, mui ... I., I- *¦• i

simplificados e deli. vn. \ f w.o tehípÒ dc se çolMa-v («_ ((,sileiros nus moslrarpni a\fr0ÍSpica dos jpg dòreoirpfjjg^dores iiríifls-.".1!

.rinçiquo

._-. „ ,„iy .uin.ii.fjiiin, Hliltambém os checos .não conseguiram obter a vitória, O |ógo de-feusiyo foi de excelente .qualidadeenlrc os brasileiros, que faziam o

ioiioileno..Io Soe

brasileiros.«

Slo-ü "Miada Enquanto", ón;ão da arriscar ."" !' *" ' Finalmente ,o "^."'"^'VJ.iisUpartido t"'11'

do^n, i',, ,? ' le am?m os ,a P"'"»!" . concluir csih clicacia os cie hoje cujo prinçipni j«h'•"-„,i,',1""" .tscantes deram' ataques". ;uas pernas e que nada V"S ,dü fal « <'f precisão e mes- ü "Miada Enquanto1™°J° !?<_?{¦ ,vcl in'lwl.fip". juventude, «firma por seu lado.1,,1-n, i ,i_ i. ,-';' Oemoltraçlc'', "estivemos mais perto dc ganhar

•-, lllrnc -i,rlul° p°l'u""'. "«» do c„.o os brasileiros. Sua técnica!...,.1.c."üs n".° convenceram, mas _ esplendida, mas de duvidosa

eficiência. Esperava-se mais. Noentanto, nunca se viu em PragaJogadores tão ágeis c tão rápido».Mns seus sitaoueo foram muito

vo-, órgão do:lJaruuo ^j,hW.julgí. que os l»-ISIR'""5(i"C|,clO'

haram pela falta de pre"-- >Blseus chulcs. "E^wawrie^ ,wparte uma demonstrai,." m ,nlta de futebol", conclui •*»»-

â