Gestão de Riscos – Supply Chain Management João Ludgero Julho/2017
Gestão de Riscos – Supply Chain Management
João Ludgero Julho/2017
Riscos – consequências e exemplos
Desafios do mundo contemporâneo
Modelos de gestão de riscos
Gestão de riscos em Supply Chain
Respostas às situações de riscos
Plano de Continuidade de Negócios
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Exemplos de riscos
Riscos em Compliance Riscos Tecnológicos
Riscos Patrimoniais
Exemplos de riscos
Gestão de Riscos
Diferenciação nas Organizações
A Organização e seus riscos
Incerteza sobre os objetivos: RISCO
A Organização e seus riscos
O maior risco que uma empresa ou organização
pode correr é não saber quais são os seus riscos
• Gestão de riscos será mais eficaz se: • Houver um processo estruturado e integrado no sistema de gestão• Estrutura compatível com os objetivos da empresa
• Pode ser aplicada a toda organização, bem como funções, atividades eprojetos específicos
Consequências do Riscos
Riscos – ISO 31000
Princípios da Gestão de Risco
• Cria e protege valor • É parte integrante de todos os processos
organizacionais • É parte da tomada de decisões • Aborda explicitamente a incerteza• É sistemática e estruturada• Baseia-se nas melhores informações disponíveis • É feita sob medida CONTEXTO• Considera fatores humanos e culturais • É transparente e inclusiva• É interativa, capaz de reagir à mudanças • Facilita a melhoria do desempenho da organização
Riscos e Contexto
Critérios de Risco – ISO 31000
Critérios de Risco – ISO 31000
Modelos para gestão de riscos em Supply Chain
Etapas para gestão de riscos
Modelo de gestão de riscos
Modelo de gestão de riscos
Direcionadores de ambiente externo e interno
Referências
1. Wieland, A., Wallenburg, C.M., 2012. Dealing with supply chain risks: Linking risk management practices and
strategies to performance. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 42(10); em
inglês: "the implementation of strategies to manage both everyday and exceptional risks along the supply chain
based on continuous risk assessment with the objective of reducing vulnerability and ensuring continuity".
Gerenciamento de risco na cadeia de suprimentos - Conceito
Implementação de estratégias para gestão de riscos cotidianos e
excepcionais ao longo da cadeia de suprimentos através da
avaliação continuada de riscos com o objetivo de reduzir a
vulnerabilidade e assegurar a prosperidade da organização.
Princípios do Supply Chain Risk Management
http://www.scrlc.com/articles/Supply_Chain_Risk_Management_A_Compilation_of_Best_Practices_final[1].pdf
Riscos da Cadeia de Suprimentos – end to end
Riscos da Cadeia de Suprimentos – end to end
Técnicas para identificação de Riscos
• Brainstorming
• Discussões dirigidas
• Entrevistas com responsáveis por processos
• Visitas
• Análise de relatórios de inteligência
• Históricos e eventos anteriores
• Listas de verificação
• Processos estruturados• S&OP• Auditorias de processo e qualidade• Relatórios regulares financeiros e de crédito
Etapas do relacionamento – Supply Chain Management
Matriz de Riscos
Estratégias de respostas aos riscos
Monitoramento de desempenho de fornecedores
Planos de ação – ferramentas
Propósito do Plano de Continuidade de Negócios (PCN) Business Continuity Plan (BCP)
O propósito de um plano de continuidade de negócios, é permitir que uma organização recupere ou mantenha suas atividades em caso de uma interrupção das operações normais de negócios.
Os PCN são ativados para dar suporte às atividades críticas necessárias para cumprir os objetivos da organização. Eles podem ser executados integral ou parcialmente e em qualquer etapa da resposta a um incidente.
O conteúdo e os componentes dos PCN variam de organização para organização e possuem diferentes níveis de detalhe, dependendo da escala, ambiente, cultura e complexidade técnica da organização.
Algumas organizações de grande porte podem necessitar de documentos separados para cada uma de suas atividades críticas, enquanto as organizações menores podem ser capazes de abordar todos os aspectos críticos em um único documento.
• Plano de Contingência,• Plano de Administração de Crises (PAC),• Plano de Recuperação de Desastres (PRD) • Plano de Continuidade Operacional (PCO)
Todos estes planos têm como objetivo principal a formalização de ações a serem tomadas para que, em momentos de crise, a recuperação, a continuidade e a retomada possam ser efetivas, evitando que os processos críticos de negócio da organização sejam afetados, o que pode acarretar em perdas financeiras.
No que diz respeito à necessidade de atualizações, o Plano de Continuidade de Negócios deve ser revisado periodicamente, porque mudanças significativas em componentes, atividades ou processos críticos de negócio podem fazer com que novas estratégias e planos de ação sejam previstos, evitando assim com que eventuais desastres desestabilizem profundamente o andamento regular do negócio da empresa.
Desastre pode ser entendido como qualquer situação que afete os processos críticos do negócio de uma organização. Consequentemente, algumas ocorrências podem ser caracterizadas como sendo desastres para uma determinada empresa, mas não como tal em outra empresa.
O Plano de Continuidade de Negócios é constituído pelos planos
• Pessoas, o que pode incluir:• segurança,• logística de transporte,• necessidades de bem-estar e• gastos de emergência;
• Instalações;
• Tecnologia, incluindo comunicações;
• Informações, o que pode incluir:• detalhes financeiros (por exemplo, folha de pagamento),• registros de contas de clientes,• detalhes de fornecedores e partes interessadas,• documentos legais (por exemplo, contratos, apólices de seguro, escrituras etc.), e• outros documentos de serviços (por exemplo, acordos de nível de serviços);
• Suprimentos e gestão das partes interessadas e da comunicação com estas.
• Definições de responsáveis e registros de ações / decisões tomadas
Recursos necessários
Obrigado !
João Ricardo Ludgero Ferreira
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