Relatório de Risco – 2018 Gestão de Risco, Banco ABC Brasil S.A. 1 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 1° TRIMESTRE 2018 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)
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Relatório de Risco – 2018
Gestão de Risco, Banco ABC Brasil S.A. 1
GESTÃO DE RISCO
PILAR 3
1° TRIMESTRE 2018
Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado,
liquidez e operacional em atendimento à Circular no 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)
Gestão de Risco, Banco ABC Brasil S.A. 2
1. Instituições Integrantes das Demonstrações Contábeis do Banco ABC Brasil S.A..................…………….................3
1.1 Instituições Participantes do Conglomerado Financeiro. ......................................................................... 3 2. Balanços Patrimoniais e Anexo 1. ......................................................................................................................... 4
2.1 Balanços Patrimoniais. ............................................................................................................................ 4 2.2 Anexo 1– Composição do Patrimônio de Referência (PR) e Informações Sobre a Adequação do PR. ........ 6 2.2.1 Anexo 1– Setembro de 2017. .................................................................................................................. 6 3. Informações relativas ao PR, PRE e Ativos Ponderados Pelo Risco Mediante Abordagem Padronizada ............. 9
3.1 Ativos Ponderados Pelo Risco. ................................................................................................................ 9 3.2 Composição do Patrimônio de Referência ............................................................................................... 9 3.3 Índice de Basiléia, de Imobilização e Demonstrativo de Requerimento de Capital ................................... 9 3.4 Anexo 2 – Principais Características dos Instrumentos de Patrimônio de Referência (PR) ...................... 10 3.5 Suficiência de Capital ............................................................................................................................ 10 4. Risco de Crédito .................................................................................................................................................. 11
4.1 Exposição por Fator de Ponderação de Risco ......................................................................................... 11 4.2 Exposição por Setor Econômico ............................................................................................................. 12 4.3 Exposição por Distribuição Geográfica .................................................................................................. 12 4.4 Maiores Clientes em Relação ao Total das Operações Com Características de Crédito ........................... 12 4.5 Prazo a Decorrer das Operações ............................................................................................................ 13 4.5.1 Prazo a Decorrer das Operações – Saldo Bruto de Provisões ................................................................. 13 4.5.2 Prazo a Decorrer das Operações – Saldo Líquido de Provisões ............................................................... 13 4.6 Montante das Operações em Atraso ..................................................................................................... 14 4.6.1 Montante das Operações em Atraso- Segregação por Distribuição Geográfica ...................................... 14 4.6.2 Montante das Operações em Atraso- Segregação por Setor Econômico ................................................ 15 4.7 Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo no Trimestre por Setor Econônico .................................... 16 4.8 Provisão para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa e de Contingência por Setor Econômico .... 16 4.8.1 Provisão para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa por Setor Econômico ................................ 16 4.8.2 Provisão para Contingênia de Fianças por Setor Econômico .................................................................. 18 4.9 Tipo de Exposição ................................................................................................................................. 20 4.9.1 Tipo de Exposição por Região ................................................................................................................ 20 4.9.2 Tipo de Exposição por Setor Econômico ................................................................................................ 22 4.9.3 Tipo de Exposição por Prazo a Decorrer ................................................................................................ 25 5. Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito .................................................................................................. 27
5.1 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigador ........................................................................ 27 5.2 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigador e por FPR do Instrumento Mitigador ............... 28 5.3 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigador e por FPR da Contraparte ................................ 28 6. Risco de Crédito de Contraparte ........................................................................................................................ 28
6.1 Valor Nocional dos Contratos Sujeitos ao Risco de Crédito de Contraparte ........................................... 28 6.2 Valor Positivo Bruto dos Contratos Sujeitos ao Risco de Crédito ............................................................ 28 6.3 Valor das Garantias .............................................................................................................................. 29 6.4 Exposição Global Líquida ao Risco de Crédito de Contraparte ............................................................... 29 7. Cessão de Crédito e Operações com TVM Oriundos de Processos de Securitização ......................................... 29
7.1 Cessão Sem Retenção de Riscos Realizadas nos Últimos 12 meses ........................................................ 29 7.2 Saldo de Exposições Adquiridas ............................................................................................................ 30 7.3 Exposições de Securitização ................................................................................................................. 31 7.4 Saldo de Exposições Ativas Cedidas com Coobrigação .......................................................................... 31 8. Risco de Mercado ............................................................................................................................................... 32
9. Razão de Alavancagem..................................................................................................................................34 9.1 Anexo 1-Resumo Comparativo entre Demonstrações Financeiras Publicadas e Razão de Alavancagem. 34 9.2 Anexo 2-Modelo Comum de divulgação de informações sobre a Razão de alavancagem.......................34
Relatório de Risco – 2018
Gestão de Risco, Banco ABC Brasil S.A. 3
1. Instituições integrantes das Demonstrações Contábeis do Banco ABC Brasil S.A.
O Banco ABC BRASIL S.A é uma sociedade anônima de capital aberto controlada do Arab Banking Corporation que tem sede em Bahrain. No Brasil, o Banco ABC Brasil S.A tem como objetivo a prática de operações ativas e passivas inerentes às atividades de banco múltiplo, estando autorizado a operar com as carteiras: comercial, inclusive de câmbio, de investimento, de crédito, financiamento e investimento e de crédito imobiliário. O Banco opera através das dependências instaladas no País e no exterior através de sua dependência localizada em Georgetown, Grand Cayman. ABC Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. é uma instituição financeira que tem por finalidade operar no mercado de títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros. A empresa ABC Brasil Administração e Participações Ltda. tem por objetivo a prática das seguintes atividades: aquisição, alienação, administração e negociação de ativos patrimoniais de pessoas jurídicas, mediante cessão, inclusive decorrentes de direitos creditórios de empresas comerciais ou industriais, de faturamento de venda de bens ou serviços, prestação de serviços técnicos de intermediação e assessoria em operações financeiras e comerciais a pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, elaboração de estudos, planejamentos, incorporação e participações em empreendimentos, execução, inclusive com auxílio de terceiros, de todos os trabalhos necessários à guarda e cobrança de títulos de crédito e demais documentos representativos de direitos creditórios em geral, podendo ainda, participar em outras sociedades como acionista ou quotista, prestar garantias a terceiros e praticar a compra, venda e locação de bens móveis não enquadrados na Lei nº 6.099, de 12.09.74 Os investimentos em sociedades controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, e os demais investimentos são demonstrados pelo custo de aquisição deduzido, quando aplicável, de provisão para perdas permanentes.
1.1. Instituições Participantes do Conglomerado Financeiro
Para o escopo da publicação e do Conglomerado Prudencial, além das instituições pertencentes ao Conglomerado Financeiro, o ABC Brasil Administração e Participações Ltda. também compõem a consolidação.
R$ mil
Empresas
Setor Financeiro - País Total do Ativo Total do Patrimônio Líquido Total do Ativo Total do Patrimônio Líquido Total do Ativo Total do Patrimônio Total do Ativo Total do Patrimônio Total do Ativo Total do Patrimônio Banco ABC Brasil. S.A 28.362.131 3.419.861 28.761.187 3.284.332 26.983.453 3.228.437 26.256.761 3.089.924 25.783.372 3.031.927
ABC Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A 97.730 97.046 100.383 96.257 98.625 95.262 385.514 94.046 505.068 92.669
Setor Não Financeiro - País
ABC Brasil Administração e Participaões Ltda 101.514 100.977 103.185 99.966 101.331 98.694 98.961 97.121 96.427 95.434
Mar/18 Dez/17 Set/17 Jun/17 Mar/17
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2. Balanços Patrimoniais e Anexo 1 - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e Informações Sobre a Adequação do PR
2.1 Balanços Patrimoniais Apresentamos a seguir o comparativo do Conglomerado Prudencial:
B alanço P atrimo nial C o nso lidado em R eais mil
P ublicação P ublicação
mar/ 18 dez/ 17
Ativo
Circulante e Realizável a Longo Prazo 28.314.685 28.718.596
Disponibilidades 21.416 18.176
Aplicações interfinanceiras de liquidez 5.544.791 6 .762.989
Aplicações no mercado aberto 4.033.873 4.713.838
Aplicações em depósitos interfinanceiros 1.236.814 1.481.125
Aplicações em moedas estrangeiras 274.104 568.026
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 8.331.878 7 .707.887
Carteira própria 6.644.985 6.360.736
Vinculados à operações compromissadas 190.332 256.121
Vinculados a prestação de garantias 1.010.113 849.335
Indice de Imobilização 0,67% 0,95% 0,95% 0,98% 1,08%
Folga Do Índice de Imobilização 1.949.905 1.870.911 1.782.445 1.690.995 1.646.070
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Demonstrativo do Requerimento de Capital
3.4 Anexo 2 - Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR)
O Anexo 2 – Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) está disponível na sessão Documentos de Apoio de Risco – Pilar 3. Em adição ao Anexo 2 a integralidade dos termos e condições dos contratos dos instrumentos que compõem o PR da instituição está disponível no sítio da internet do Banco ABC Brasil S.A (http://ri.abcbrasil.com.br) A divulgação do Offering Memorandum de cada respectiva emissão e das demais informações destina-se a finalidade única e exclusiva de atender ao disposto no artigo 5º, § 2º da Circular BACEN nº 3.678/2013. Ademais, as informações contidas nos referidos instrumentos estão atualizadas até a data da emissão dos mesmos (31-03-2010 e 27-09-2012, respectivamente) e refletem as condições do Banco ABC Brasil S.A. à época em que foram emitidos.
3.5 Suficiência de Capital
O Banco ABC Brasil S.A adota um processo de Gestão de Capital de caráter prudencial, buscando antecipar
necessidades futuras decorrentes de mudanças estratégicas ou das variáveis de mercado. Este processo
tem como base as seguintes diretrizes:
o Avaliação da necessidade de capital requerida pelo planejamento estratégico e diferentes níveis
de risco a que a instituição está exposta;
o Acompanhamento contínuo do nível de capital.
Anualmente, durante o processo de Planejamento Estratégico, é elaborado o Plano de Capital alinhado com as premissas de negócios e crescimento da Instituição.
Continuamente o nível de utilização de capital é monitorado e trimestralmente o Plano de Capital é revisto para adequação aos resultados realizados e eventuais correções de rota.
R$ mil
Requerimento de Capital Mar/18 Dez/17 Set/17 Jun/17 Mar/17
Capital Principal 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50%
Nível I 6,00% 6,00% 6,00% 6,00% 6,00%
PR 8,625% 9,250% 9,250% 9,250% 9,250%
Total de Adicional 1,875% 1,250% 1,250% 1,250% 1,250%
ACP Conservação - Fixo 1,875% 1,250% 1,250% 1,250% 1,250%
Capital Principal 6,375% 5,750% 5,750% 5,750% 5,750%
Nível I 7,875% 7,250% 7,250% 7,250% 7,250%
PR 10,500% 10,500% 10,500% 10,500% 10,500%
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4. Risco de Crédito
O CMN estabeleceu regras para definição e requerimento de capital regulamentar para Basileia III no Brasil, através de Resoluções emitidas em março de 2013, com complemento em outubro de 2013.
Através das Resoluções CMN n° 4.192/13 e 4.278/13, instituiu a apuração do Patrimônio de Referência em bases consolidados sobre o conglomerado financeiro. A partir da Resolução 4.193/13 e 4.281/13 instituiu a apuração dos requerimentos mínimos de capital a serem mantidos sob a forma de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal para os ativos ponderados pelo risco (RWA), ambas com efeito a partir de outubro de 2013. Além disso, instituiu o Adicional de Capital Principal e estabeleceu as medidas a serem adotadas o caso de não cumprimento.
O índice de Basiléia para 31 de março de 2018 foi apurado com base no conglomerado prudencial é de 16,12%.
Os quadros abaixo apresentam tanto o valor das exposições, quanto a exposição média, segmentado por FPR, setor de atividade e região geográfica, de acordo com a Circular n° 3.644/13 e 3.809/16 sendo representados pelo Consolidado Financeiro.
Os valores incluem operações com características de concessão de crédito e coobrigação e riscos em garantias prestadas.
TOTAL 8.554.094 5.678.564 6.249.312 202.969 67.116 (50.000) 20.702.055
Jun/17
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5. Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito
Os instrumentos mitigadores do risco de crédito visam reduzir a exposição potencial do Banco a este tipo de risco, conforme circulares BACEN nºs 3.644/13 e 3.809/16.
Ressaltamos que compromissadas com títulos do Tesouro Nacional são consideradas na definição dos ponderadores conforme estabelecido nas Circulares BACEN nºs 3.644/13, 3.679/13, 3.696/14 e 3.809/16.
5.1 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigadores
TOTAL 8.750.664 6.227.965 5.526.390 196.713 59.127 (50.000) 20.710.859
Mar/17
Consolidado R$ mil
Mitigador Mar/18 Dez/17 Set/17 Jun/17 Mar/17
Aval, fiança ou qualquer outra modalidade
de garantia pessoal, e coobrigação em
cessão de créditos;
181.734 179.124 235.526 99.378 79.518
Acordos para a compensação e liquidação de
obrigações no âmbito do Sistema Financeiro
Nacional (SFN), nos termos da Resolução nº
3.263, de 24 de fevereiro de 2005
77.445 - - - 67.230
Depósitos à vista, depósitos a prazo, letras
financeiras de emissão própria, depósitos de
poupança, em ouro ou em títulos públicos
federais
2.930.434 3.453.715 2.607.251 4.143.813 3.828.006
TOTAL 3.189.613 3.632.839 2.842.777 4.243.191 3.974.754
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5.2 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigadores e por Fator de Ponderação de Risco do Instrumento Mitigador
5.3 Valores Mitigados Segmentados por Tipo de Mitigadores e por Fator de Ponderação de Risco da Contraparte
6. Risco de Crédito de Contraparte
O risco de crédito de contraparte é apurado seguindo as definições apresentadas nas Circulares BACEN nºs 3.644/13 e 3.809/16, de acordo com o Demonstrativo de Limites Operacionais – DLO, enviado ao Banco Central do Brasil.
6.1 Valor Nocional dos Contratos Sujeitos ao Risco de Crédito de Contraparte
Inclui derivativos, operações a liquidar e operações compromissadas a serem liquidadas em câmaras de compensação e de liquidação nas quais a câmara atue ou não como contraparte central.
6.2 Valor Positivo Bruto dos Contratos Sujeitos ao Risco de Crédito
Não são considerados os valores positivos relativos a acordos de compensação, conforme Resolução CMN n° 3.263/05.
Operações a liquidar 235.552 124.861 289.790 213.162 217.349
TOTAL 5.131.330 4.895.401 5.445.609 6.072.968 6.454.553
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6.3 Valor das Garantias que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos:
a) sejam mantidas ou custodiadas na própria instituição; b) tenham por finalidade exclusiva a constituição de garantia para as operações a que se vinculem; c) estejam sujeitas à movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; e d) estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de sua realização;
6.4 Exposição Global Líquida ao Risco de Crédito de Contraparte
Exposição Global Líquida ao risco de Crédito de Contraparte, definida como a exposição de crédito de contraparte líquida dos efeitos dos acordos de compensação e do valor das garantias.
7. Cessão de Crédito e Operações com TVM Oriundos de Processos de Securitização
O Banco realiza operações de cessão e de aquisição de crédito na busca de oportunidade no mercado financeiro. O instrumento mais utilizado é a aquisição de recebíveis sem retenção de risco pelo cedente que possui como objetivo a geração de ativos. As cessões de crédito com ou sem retenção de risco pela Instituição são realizadas pontualmente de acordo com as oportunidades de mercado. O Banco ABC Brasil possui em sua carteira títulos e valores mobiliários oriundos de processos de securitização, é composta por Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI). Conforme circular nº 3.648 do Bacen, define-se como a utilização de um fluxo de recebimentos associado a um conjunto de ativos subjacentes para remuneração de títulos de securitização estruturados em, no mínimo, duas classes de priorização de pagamento, podendo ser classificado como tradicional ou sintético.
7.1. Cessão Sem Retenção de Riscos Realizada nos Últimos 12 Meses
¹ Securitização tradicional é o processo em que o fluxo de recebimento associado
a um conjunto de ativos subjacentes é utilizado para remuneração de títulos de securitização.
Consolidado R$ mil
Tipo de Exposição Tipo de CedenteAquisição Com
Retenção de Risco do
Aquisição Sem
Retenção de Risco do Mar/18
Outros Créditos Dentro do Sistema
Financeiro Nacional - - -
TOTAL - - -
Consolidado R$ mil
Tipo de Exposição Tipo de CedenteAquisição Com
Retenção de Risco do
Aquisição Sem
Retenção de Risco do Dez/17
Outros Créditos Dentro do Sistema
Financeiro Nacional - - -
TOTAL - - -
Consolidado R$ mil
Tipo de Exposição Tipo de CedenteAquisição Com
Retenção de Risco do
Aquisição Sem
Retenção de Risco do Set/17
Outros Créditos Dentro do Sistema
Financeiro Nacional - - -
TOTAL - - -
Consolidado R$ mil
Tipo de Exposição Tipo de CedenteAquisição Com
Retenção de Risco do
Aquisição Sem
Retenção de Risco do Jun/17
Outros Créditos Dentro do Sistema
Financeiro Nacional - - -
TOTAL - - -
Consolidado R$ mil
Tipo de Exposição Tipo de CedenteAquisição Com
Retenção de Risco do
Aquisição Sem
Retenção de Risco do Mar/17
Outros Créditos Dentro do Sistema
Financeiro Nacional - - -
TOTAL - - -
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8. Risco de Mercado
As operações do Banco são segmentadas em dois tipos de carteira, de acordo com a intenção/estratégia de negociação.
A carteira de trading engloba todas as operações e instrumentos financeiros, com a intenção de negociação no curto prazo ou giro rápido, visando obter resultados a partir das variações de preços e taxas de mercado dos instrumentos financeiros, derivativos ou não.
A carteira de banking, também chamada de não negociação, inclui todas as demais operações ou instrumentos financeiros que não estão incluídas na carteira de negociação, que não possuem a intenção exclusiva de serem negociadas no curto prazo.
O quadro abaixo apresenta o valor total da carteira de negociação (trading) por fator de risco de mercado relevante, segmentado entre posições compradas e vendidas.
A seguir demonstramos o total da exposição a instrumentos financeiros derivativos por categoria de fator de risco de mercado, segmentado entre posições compradas e vendidas e segregado em operações realizadas por conta própria com e sem contraparte central, subdivididos entre Brasil e exterior.
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9. Razão de Alavancagem
9.1 Anexo 1-Resumo Comparativo entre Demonstrações Financeiras Publicadas e Razão de Alavancagem
9.2 Anexo 2-Modelo Comum de divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem
R$ mil
Número Item
da Linha Mar/18 Dez/17
1 Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas 23.543.137 23.543.137
2 Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil 2.561.984 3.112.566
3Ajuste relativo aos ativos cedidos ou transferidos com transferência
substancial dos riscos e benefícios e reconhecidos contabilmente - -
4
Ajuste relativo aos valores de referência ajustados e aos ganhos
potenciais futuros em operações com instrumentos financeiros
derivativos 1.049.438 538.010
5Ajuste relativo a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e
valores mobiliários 533.405- 227.255
6Ajuste relativo a operações não contabilizadas no ativo total do