Mauricio Machado GESTAO 00 DESIGN GRAFICO NO SISTEMA DE SINALlZA<;:AO 00 HOSPITAL 00 TRABALHAOOR Trabnlho de Conelusao de Curso, apresentado ao Curso de P6s-Gradual(5o em Gestao do Design da Univcrsidade Tuiuti do Parana, como requisito para a oblcnyao do titulo dc Espccialisla em Gcslao do Design. Professor Oricntador: Msc. Marcelo Caito Gallina. CURITIBA 2008
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GESTAO 00 DESIGN GRAFICO NOSISTEMA ... - TCC On-linetcconline.utp.br/media/tcc/2016/07/GESTAO-DO-DESIGN.pdf · Para HolgeT Van Den Boom, citado em Biirdek, « A palavra "design" se
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Mauricio Machado
GESTAO 00 DESIGN GRAFICO NO SISTEMA DE SINALlZA<;:AO 00
HOSPITAL 00 TRABALHAOOR
Trabnlho de Conelusao de Curso, apresentado ao Curso
de P6s-Gradual(5o em Gestao do Design da Univcrsidade
Tuiuti do Parana, como requisito para a oblcnyao do titulo
dc Espccialisla em Gcslao do Design.
Professor Oricntador: Msc. Marcelo Caito Gallina.
CURITIBA
2008
TERMO DE APROV A<;:Ao
Mauricio Machado
GESTAO DO DESIGN GRAFICO NO SISTEMA DE SINALlZA<;:Ao DO
HOSPITAL DO TRABALHADOR
Est.1 monografia foi julgada c aprov"da pam a oblcm;ao do (ilnlo de Especialista em Gestao do Design do Curso de Pos-Gmduac;.10 em Gestao do Design d1 Univcrsidadc Tuiuli do PanUlLl.
Curitiba, de ~ de 2008.
Programa de P6s-Graduar;ao Lata-Sensu Gestao do Design Universidade Tuiuti do Parana
Orientador: PROFESSOit - Cursa de Design
Banca:,
PROFEssi 0' IGO RIBEIRO DA SILVA, Esp.universidZTuluti do ~arana - Curso de Design
PROFES~UFER' M.ScCoordenadora do Cursa de Gestao do Design
SUMARIO
lINTRODU<;:AO ...1.1 SITUACAo ATUAL...1.2 I'ORTARIA .I.3 AREA FiSICA. .Z METODOS DO PROJETO .3 REFERENCIAL TEORICO .3.1 DESIGN ...3.2 GESTAO ~~.~L'O"_ .• ,' .. ' ..
3.3 DESIGN3.4 IDENTIDADE VISUAL... .. 173.5 Sistema de Idcntidadc Visual 184 A SINALlZA<;:Ao E SEUS ASPECTOS... .. 204.1 COR.................................................................................... .. 224.2 DESENHO DE LETRAS NUMEROS E SiMBOLOS... .. 257 PROPOSTA METODOLOGICA... 267.1 RECOMENDACOES... .. 288 CONCLUsAo..... . .. .299 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS... .. 3110REFERENCIAS ELETRONICAS... , .32
.. 8.. 10.. 12
.. 13, 14
.. 14,.., 14
LISTA DE FIGURAS
FIGURA I - VISTA AEREA DO HOSPITAL ... . JO
FIGURA 2 - ACES SO PRlNCIPAL E FACHADA I I
FIGURA 3 - ACESSO AO PRONTO SOCORRO E A MATERNIDADE 12
FIGURA 4 - COR DO TEXTO E FUNDO COM INADEQUADA COMPATIBILIDADE.. ....23
FIGURA 5 - COR DE TEXTO E FUNDO COM ADEQUADA COMPATIBILIDADE . . 23
FIGURA 6 - LOGOMARCA DO HOSPITAL 24
FIGURA 7 - PLACA EXTERNA(a) .26
FIGURA 8 - PLACA EXTERNA(b) 27
FIGURA 9 - PLACA rNTERNA (a) .
FIGURA 10 - PLACA INTERNA (b) .
. .27
. 28
GESTAO DO DESIGN GRA.FICO NO SISTEMA DE SINALIZACAO DOROSPITAL DO TRABALHADOR
GRAPHIC DESIGN IN THE SYSTEM OF INDICA'nON SIGNS AT THE HOSPITALDO TRABALHADOR
GALLINA, Marcelo CattoMestre em Engenharia Meciinica UFPR
MACHADO, MauricioDcscnhista InduslTial
RESUMO
o objctivo destc artigo e apresentar uma revisao bibliogriLfica sabre a tematica"sinalizayao de areas com grande nuxo de pessoas". Alguns aspectos e conteudossabre esta revisao scrao colocados em pratica tendo como objeto de estudo 0 Hospitaldo Trabalhador em Curitiba, com 0 intuito de investigar "in loco" se as soluyoes emmateria de sinaliz3c;ao do hospital contempiam os tconcos sobre 0 assunto. Neste localtransitam 800 pessoas por dia que necessitam se localizar dentro deste universo. porisso servinl como modele de analise. Ao final do trabalho, como conclusao pcrcebe-seque grande parte da sinalizayao esta de acordo com as questoes de legibilidade,publico alvo e etc, e tambem serao indicadas placas que necessitam de ajuste.
PALAVRAS-CHA VE: Gestao do design, sinaliza~iio, nuxo de pessoas.
SUMMARY
The purpose of this article is to present a bibliographical revision concerning thetheme "Indication signs in high traffic areas." This revision will be put into practicehaving as its target of study the Hospital do Trabalhador (Workers Hospital) inCuritiba, with the intention to investigate, on location, if the solutions of physicalindication signs of the hospital are in accordance with the 111eoriesabout the subject.At this location 800 people pass by each day that need to find their way inside thisuniverse, for this reason it will serve as an analysis model. At the end of the article, asa conclusion it is seen that the majority of the indication signs are in accordance withthe questions of legibility, target population and etc, and also will be indicated signsthat need to be adjusted.
KEYWORDS: Design management, signals, high traffic areas.
1 TNTRODU(:A.O
AS hospitais esHio dentre as varias instituiyoes publicas que atendem a
comunidade na area assistencial it saude, e sua atividade se destaca por ter lima relayao
que vai alem da cura, e caminha junto com as necessidades do cidadao, desde 0 seu
nascimento e no trallscorrcr da sua vida scm falar nos momentos dificeis da perda.
TodD hospital e uma empresa, e assim deve ser administrado, levando em
conta que a qualidade e produtividade estao relacionados com diversas areas, cada
uma delas com suas peculiaridades proplias de gestao.
Entende-se que uma forma adequada de apresentar as infonnar;:oes visuais
intlui na qualidade e produtividade dos servi90s e na maneira como 0 usuario ve 0
ambiente hospitalar. Estamos falando do Design Grirfico que se configura como urn
rneio de atingir estes prop6sitos, e que por sua vez, acontece em urn nivel que abrange
um amplo contexto, fazendo parte do sistema de gestao do hospital (HASHIMOTO el
al., 2003, p.l)
Para realizar este trabalho, foi escolhido 0 Hospital do Trabalhador, localizado
em CuritibaiPR que apresenta urn fluxo diario de 800 pessoas das quais 352 sao
atendidas no arnbulat6rio, 130 atendidas no pronto socorro, 42 na matemjdade, e
acompanhantes 276. Observando estes numeros percebe-se ser mais significativo 0
estudo feito a partir da entrada pela Av. Republica Argentina que da acesso as pessoas
que procuram 0 ambulat6rio, bern como os visitantes das enfennarias, e as pessoas que
se dirigem ao laborat6rio, fisioterapia, e radiografia, principairnente.
o Hospital do Trabalhador, referencia no atendimento de diversas
especialidades medicas, conta com urn n"mem de colaboradorcs da ordem de 1282
profissionais. Disponibiliza urn total de 175 leitos ativos. No ano de 2005 foi
registrado 0 atendimento a 169.860 pessoas, configurando-se uma taxa de OCUpa((30
hospitalar media de 92,82%, sendo a media de pennanencia de 7,18 dias. A area
construida total e de 13.376 m2• No Pronto Socono, 0 perfil dos casos atendidos se
caracterizam por violencia, acidentes de transito, acidentes de trabalho.
Tendo em vista 0 intenso fluxo de pessoas neste local que necessitam de
infonna((3o e orienta9ao e que dentro da politica de gestao implementada, urn aspecto
e 0 tempo dedicado it atenyao aos pacientes, familiares, acompanhantes e visitantes,
dando apoio solidario e colaborando com a hwnaniza((ao do atendimento, e de
relevada importancia 0 estudo de como 0 design grafico se estabelece atraves do
sistema de sinaliza((3o que atualmente 0 hospital disponibiliza.
Segundo Strunck (1989), as identidades visuais sao urn inslrumento
fundamental nas politicas de marketing das empresas. Sao a expressao de sua
individualidade e a garantia de responsabilidade perante a sociedade. Cuidadosamente
criadas e implantadas, traduzem exatamente a fonna pela qual as empresas gostariam
de seT vistas pOl' seu publico extemo, seus c1ientes e fomecedores, e interno, os que
nelas trabalham.
Oeve-se observaT no entanto que 0 Hospital do Trabalhador nao disp5e de um
setor de marketing mas implementa a((oes que buscam integrar 0 hospital a
cOl11unidade extema, funcionando como rela((oes publicas, e tambem, fomecendo
sugestoes e ideias de melhoria, trazendo uma visao diferente da comunidade interna.
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I SlTUA<;:AO ATUAL
A sinaliza,8o do Hospital do Trabalhador deve contribuir para que a Unidade
atinja urn grau satisfat6rio na indica9ao de accssos e defini9ao de hmites, contribuindo
para lima melhor circula9ao interrm de veiculos e pessoas. Deve indicar os servi<;os, os
acessos aos serviyos e as saidas; aspectos ligados it seguranya do visitante como as
areas de risco; hortuio de funcionamento da Unidade e dos servir;.os e as norrnas e
regulamentos existentes.
Na condiyao atual, considerou-se 0 acesso de veiculos e pessoas que ocorre
pela Av. Republica Argentina (Figura 1).
FIGURA I - VISTA AEREA DO HDSPITAL-a,ea(I), em azulo (crrcno, em vcrmclho (2) a area construida; setas amarc1asindicando a t!ntrada principal.
FONTE: Google Earth (2006)
Na entTada principal pela Av. Republica Argentina - veiculos e pedestres
11
transitam pOl' urn "nicD portao nao havendo oeste ponto nenhuma indicavao que
conduza com seguranva, hora os pedestres, hora os veiculos. A partir deste ponto, tem-
se uma visao geml e ampla da fachada do edificio, dos jardins e das vias de circulayao
observando-se uma guarita central e a presenya de cancela it direita (entrada) e it
esquerda, Dutra cancela (saida).
FIGURA 2 - ACESSO PRINCIPAL E FACHADA.
FONTE: Arquivo fotognifico Hospital do Trabalhador (2006)
Circulam nesta area, pedestres e veiculos nos dois sentidos (saida/entrada).
Este aces so conduz aos seguintes setofes e serviyos: portaria, ambulat6rio,
estacionamento para funciomtrios, ambuHincias, fornecedores, etc.
Sornente 0 Pronto Socorro e a Maternidadc tern sell acesso pela Via Rapida -
entmdas para ambulancias, pedestres e ao lado direito destas outra guarita com
cancela, para acesso de veiculos de funciomirios, veiculos de serviyo (carga, para 0
lixo e descarga de materiais e insumos para 0 almoxarifado).
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FIGURA 3 - ACESSO AO PRONTO SOCORRO E AMATERN IDADE
FONTE: Arquivo fotografico Hospital do Trabalhador (2005)
1.2 PORTARJA
Local para informa9ao e orientacao geral, SAC, servico de Atendimento ao
Cliente e Setar de Tclefonia. E para este ponto que as pessoas se dirigem para obter
infonna<;:oes, onde recebcm urn cracha confonne 0 local ao qual pretendarn IT. Ao
saircm devem devol vcr 0 cracha oa recepcao. Quando efetivamente adentrarn ao
hospital 0 seguranca faz a abordagem e aponta as dircyoes a seguir e obsclva que as
placas estao dispostas para ajudar na orientayao.
Segundo Bittar «A organiz3'Yao do ambiente cleve seT pensada de maneira que
o transito das pessoas (funciom'irios, pacientes, visilantes, pessoal terceirizado.
vendedores, estudantes, pesquisadores) e dos materiais (pennanentes e de consumo)
seja facilitado e agilizado, evitando-se 0 cruzamento corn restos, sobras, lixo
hospitaiar, macas. De urna rnaneira geral, b·az urna serie de beneficios, entre eles os
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seguintes: rapidez no atendimento, contribui<;ao para baixa taxa de infecQ30 hospitalar,
menor numero de conflitos, diminull(3o dos custos, menor numero de funcionanos
para 0 desempenho das atividades." (J 997, p.54)
Ainda segundo Bittar "Incluem-se no estudo de fluxos a movimenta<;ao de
material, liXD, amostras laboratoriais, resultados de exames e os fluxos extemos como,
por exemp\o, as vias de acesso, entre 0 estacionarnento e a recep<;ao, entre a portaria e
a recep<;ao ou Dutra subarea de atendimento a pacientes extelllos." (1997, p.55)
1.3 AREA FlSICA
Segundo HORSBURGH, citado em Bittar "os cuidados medicos nao podem
ser separados dos edificios nos quais eles sao providos. A qualidade do espayo em tais
edificios afeta os resultados desses cuidados e 0 projeto arquitetonico e entaD parte
importante do processo de cura." (1997, p.24)
o pianejamento fisico do edificio cornpreende entre outros passos, 0 projeto
FONTE: FILHO, Joao Gomes. Ergonomia doObjcto - Sistema Tecnico de Lcitura Ergonomica.
Sao Paulo: Escrituras Editom. (2003, pA9)
Exemplo de alta pregnallcia:
FIGURA 5 - COR DE TEXTO E FUNDOCOM ADEQUADA COMPATIBILIDADE.
FONTE: FILHO, J050 Gomes. Ergonomia doObjcto - Sistema Tecnico de Lcirura Ergonomica.
Sao Paulo: Escrituras Editora. (2003, p.49)
2) Conhecimento sobre 0 significado e aplica.yao das cores para determinadas
fwwoes: vermelho para perigo, amarelo para atenyao ou alerta, e 0 verde que
indica seguran~a, e assim por diante.(2003,p.49).
Encontramos em Adrian Frutiger, com relay30 ao verde "n30 e adequado it
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sinalizayao por apresentar-se sempre ern grande quanti dade na natureza .. as tons de
azul sao utilizados apenas para fins de convoc3yao all indic3yao."( 1999,p.317).
Voltando ao que diz Joao Gomes Filho sabre "a utiliz3y30 de cores quentes,
frias, tons pastel e suas combina90es; esquemas monocromaticos (lima 56 cor com
seus tons e semi tons ); cores aml1ogas; cores complementares com cores opostas,
etc.," cleve-se seguir este criteria para se obter urn resultado harmonioso. (2003,p.49).
As cores institucionais sao farmadas pel a combinayao de deterrninadas cores,
sempre aplicadas nos mesmos tons e tern vital importancia na eficiencia do sistema de
sinaliz3yao, pais tern urn alto grau de prc!:,'llancia, seuda recomendado 0 emprego de
apenas duas ou tres cores, objetivanda nao onerar custos, pais estas devem estru'
presentes preferencialmente em todas as aplicayces (PE6N, 2003).
No Hospital do Trabalhador as cores institucionais derivam de sua rnarca,
apresentada a seguir:
FIGURA 6 - LOGOMARCA DO HOSPITAL.:.•Hospital do
Trabalhador
FONTE: Arquivo de imagcns do Hospital do Trabalhador.
Confonne Israel Pedrosa a cor iaranja, "ern pigmento, e cor biniuia,
cornplementar do azul. Resultado da mistura do vennelho com amarelo, em equilibrio
optico, Cor quente por excelencia, sintetiza as propriedades das cores que Ihe dao
2S
origem. Em compara9ao com cores mais frias, parece avan~ar em reIa'tao ao
observador. Tem grande poder de dispersao. As areas coloridas pelo iaranja parecem
sempre maiores do que sao na realidade."( 1999, p.1 15).
Sobre as cores e a sinaliza~ao do ambiente hospitalar cncontramos em Bittar
que ••A preocupa.yao nesta area fisica inicia-se desde a fachada do predio, ate a
sinalizav30 intema e exlema, as cores a serem utilizadas nas paredes e teto e 0 pisa. As
cores a serem utilizadas devem sec suaves e claras." (1997, p.25)
4.2 DESENHO DE LETRAS NUMEROS E SiMBOLOS
Para Hiro lida (2003) a legibilidade das lelras numeros e simbolos sao
influenciados pelos tamanhos, proporyoes e cores utilizados e as pcsquisas realizadas
neste campo recomendam que para uma melhor Jegihilidade a altura de tetras e
numeros seja 11200 da disdincia em miHmetros. No caso em que a distancia da leitura
for de I metTo, correspondera a altura da letra em 5 mm. No que se refere as
propor~oes, considerando a altura da ietra, sua largura devera ser de 2/3; espessura do
traco,1I6; distancia entre ietras, liS; distancia entre palavras, 2/3; intervalo entre
)jnhas,1/5, e a altura da minuscula respectivamente 2/3 da altura da maiuscula.
A preferencia sent pOI' letras rnaiusculas com tracos simples e unifOimes,
devendo preva!cccr algarismos de fonnas semelhantes; ja os simbolos deverao ter seus
contomos fortes, bern definidos, simples e sem muitos detalhes quanto it fomla, e esta,
por sua vez, devera parecer estave1, ou seja, nao sugerindo interpretacoes diIbias, como
acontece quando hi! confusao entre a figura e 0 fundo. Estas recomendacoes iran
contribuir para chamaI' a atencao e serem meUlOrpercebidas.
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Outra informat;:3o importante para este cstudo, cocontrada em Itiro lida (2003),
da conta de que a Jcgihilidade depcnde do contraste e aumenta quanta mais preto
hOllyer. 0 autor recomenda que em letreiros empregue-se cores puras nos tihllos
principais, devendo 0 fundo ser mais claro e que no caso de letTciros curtos pode-se
usaf lima cor complementar no fundo.
7 PRO POSTA METODOLOGICA
Como proposta de desenvolvimento deste trabalho aprcscnta-se a seguir
sequencia de imagens fotogntficas indicando algumas situayoes de pJacas de
sinaliz3yao atualmente dispostas em areas extemas e inlemas do Hospital do
Trabalhador. Isto posta sera apresentado urn capitulo com as recomendayoes, au seja,
o que seriam, segundo as autores pesquisados, as ohrigatoriedades em uma placa.
FIGURA 7 - PLACA EXTERNA(a).
Fonte: Arquivo de imagcns do Hospital do Trabalhador (2006)
FIGURA 8 - PLACA EXTERNA(b).
Fonte: Arquivo de imagcns do Hospital do Trabalhador (2006)
FIGURA 9 - PLACA [NTERNA (a).
Fonte: Arquivo de imagens do Hospital do Trabalhador (2006)
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28
FIGURA 10 - PLACA INTERNA (b).
ronle: Arquivo de imagcns do Hospital do Trabalhador (2006)
7.1 RECOMENDACOES
Com referencia as recornendac;:oes dos autores pesquisados, foram verificadas
as seguintes situ3yoes para uma sinalizacao adequada, resumidas a seguir :
a) Joao Gomes Filho - Nao recomenda conotacoes semi6ticas com rclavao ao
significado das mensa gens, defendendo 0 usa de cores de adequada compatibilidade
que confiram aspecto de significativa pregnancia. Da a indicayao de cscolha pelas
cores quentes ou frias, tons pasteis e suas combinac;:oes, dando preferencia a esquemas
monocromaticos, usando uma cor e seus semitons e se definindo pelas combinayao das
cores complementares com cores opostas. a resultado da projetac;:ao finahzara desta
ronna mais hannonioso.
b) Maria Luis~l Peon - Defende 0 emprego de apenas duas ou tres cores,
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objetivando HaD onerar os custos de produyao e manutenyao.
c) Olimpio J. Nogueira V. Bittar - Recomenda que 0 tom das cores
utilizadas nas paredes, teto e pisa sejam claros e suaves.
d) Hiro Iida - Detennina que para mclho!' Jegihilidade das ietras, numeros e
simbolos, sejam empregadas letras maiusculas de trayos simples e uniformes, simbolos
com contol11os fortes e bem definidos, sem muitos detalhes, dcvcndo prevalecer 0 uso
de cores puras nos titutos principais com os respectivDs fundos mais claros.
8CONCLUSAO
o presente estudo demonstra que a sinalizayao compreende varios fatores,
relacionados it projetayao das placas, e que neste senti do, 0 que atualrnente se
apresenta como sistema de sinahzayao do Hospital do Trabalhador naD esta em total
desacordo com as recomendayoes dos autores pesquisados. Conotayoes semi6ticas nao
caberiam aqui Ilas mensagens, as quais devem ser dirctas e fUllcionais. Foi dada a
preferencia pelo emprego de cores quentes c tons pash~is, como tamhem, os aspectos
de pregnaneia foram contemplados, valendo fazer uma ressalva ao fun do laranja e 0
emprego das letras na cor branca. Esta e lima condiyao que devera seT revista. Os
slmbolos e leones utilizados sao de simples identific3VaO tendo contomos bern
definidos. 0 nurnero de cores ernpregadas sao somente tres, quando consideramos 0
braneo como cor a seT aplicada ou pintada. dependendo da superficie, isto nao e
necessario, por exemplo, nas chapas em pvc, que sao ampiamente utilizadas devido a
seu baixo custo.
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A OpyaO pelas letras ern caixa alta e baixa em todas as placas, se justifica por
OpyaO de estilo, a exemplo das que foram utilizadas na logomarca do Hospital do
Trabalhador.
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9 REFERENCIAS BlBLlOGAAFICAS
BITTAR, Olimpio 1. Nogueira V. Hospital - Qualidade e Produtividade.Sao Paulo:Sarvier, 1996.
BORDEK, Bemhard E. HistOria, teoria e priitica do design de produtos. Sao Paulo:Editora Edgard BlUcher, 2006.
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HASHIMOTO, Cesar. Cornunica~ao Visual como Urn. Estratcgia de Marketingem urn Hospital Universitario. Trabalho de Conclusao do Curso de Especializac;;aoem Administra~ao em Saude: enfase em hospitais, da Pontificia Universidade Cat6licado Parana. Curitiba, 2003.
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FRUTIGER, Adrian. Sinais e S1mbolos: Desenho, Projeto e Significado. Sao Paulo:Martins Fonles, 1999.
MORAES, Anamaria de. Avisos, Advertencias e Projcto de Sinaliza~aoErgodcsign Informacional. Rio de Janeiro: iUsEr. 2002.
PEDROSA, Israel. Da Cor it Cor Inexistente. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
PE6N, Maria Luisa. Sistemas de [dentidade Visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
STRUNCK, Gilberto Luiz. Identidade Visual- A Dire~lio do Olhar. Rio de Janeiro:Europa Emp. Graf., 1989.
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10 REFERENCIAS ELETRONTCAS
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REIS, Robel10 S. cl 01. Gestao do Design em Pequenas Emprcsas. Disponivel emhttp://designgrafico.art.br/comapaiavraldesignpequenasempresasohlm acessado em dezembrode 2006.
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