Ministrante: Marcos Sillos Bacharel em Química (IQ-USP), Mestre em Tecnologia Ambiental (IPT) Diretor da Edutech Ambiental [email protected] - 11 3271-6074 Piracicaba, 26 de outubro de 2013 Gerenciamento de passivos ambientais
Ministrante: Marcos SillosBacharel em Química (IQ-USP), Mestre em Tecnologia Ambiental (IPT)
Diretor da Edutech [email protected] - 11 3271-6074
Piracicaba, 26 de outubro de 2013
Gerenciamento depassivos ambientais
MM Gerenciamento deiinnii Passivos Ambientaisccuurr
Passivos AmbientaisApresentação ‐M Sc Marcos Sillosrr
ssooss
Apresentação ‐M.Sc. Marcos Sillos
ss‐‐2200001133
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp
ÁMM
ÁREAS CONTAMINADAS
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp
MMDú id i i i i bii
nnii
Dúvidas iniciais sobre o gerenciamento de
ccuurr
passivos ambientaisrrssoossss‐‐2200001133
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MM Qual o valor?iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MM Qual o valor?iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMASPECTOS AMBIENTAIS
iinnii
O “aspecto” é definido pela NBR ISO14001 como“ elementos das atividades produtos e serviçoscc
uurr
…elementos das atividades, produtos e serviçosde uma organização que podem interagir com omeio ambiente”. O aspecto tanto pode ser umarr
ssooss
e o a b e te O aspecto ta to pode se u amáquina ou equipamento como uma atividadeexecutada por ela ou por alguém que produzam
ss‐‐2200
(ou possam produzir) algum efeito sobre o meioambiente. Chamamos de “aspecto ambientalsignificativo” àquele aspecto que tem um00
1133
significativo àquele aspecto que tem umimpacto ambiental significativo.
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IMPACTO AMBIENTAL?
MM Resolução n.º 001/86 do CONAMA (Conselho Nacional iinnii
de Meio Ambiente), Artigo 1º, o impacto ambiental é:
“…qualquer alteração das propriedades físicas, químicasccuurr
…qualquer alteração das propriedades físicas, químicas
e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer rrssooss
forma de matéria ou energia resultante das atividades
humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I – a ss‐‐2200
saúde, a segurança e o bem-estar da população; II – as
atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV – as001133
atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV – as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V – a
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qualidade dos recursos ambientais.”
MMO QUE É PASSIVO AMBIENTAL?
iinniiccuurr
Obrigações que exigirão a entrega de ativos ou
prestação de serviços em um momento futuro, emrrssooss
decorrência das transações passadas ou presentes
l i bi tss‐‐2200
e que envolveram a empresa e o meio ambiente.
(Ribeiro e Lisboa 2002)001133
(Ribeiro e Lisboa, 2002)
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MMPassivo Ambiental
iinnii
Resulta de exigências legais tais como:
ccuurr
obrigação de recuperar uma área degradada obrigação de reparar um dano ambientalrr
ssooss
g ç p
O custo de recuperação ou reparação representass‐‐2200
p ç p ç po montante do passivo ambiental.
001133
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MMiinnii
BOM NEGÓCIOBOM NEGÓCIO(CHEFE)(CHEFE)
ccuurrrrssoossss‐‐2200
PAS
SIV
O001133
O A
MB
IEN
T
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TAL
MM BOM NEGÓCIO?BOM NEGÓCIO??
iinnii
BOM NEGÓCIO?BOM NEGÓCIO?
(VOCÊ(VOCÊ´́TÉCNICOTÉCNICOccuurr
RESPONSÁVEL)RESPONSÁVEL)
rrssoossss‐‐2200
PAS
SIV
O
001133
O A
MB
IEN
T
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TAL
MMMonitoramentoManejoRecuperação
iinnii
Recuperação
Medidas decontrole Remediação
ccuurr
controle
Medidas de prevençãorrssooss P
Medidas de prevenção
ss‐‐2200
PAS
SIV
O A
001133
AM
BIE
NTA
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AL
MM Exercício Iiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
OLHANDO-SE NO ESPELHO
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Exercício IMM
Exercício I
1 CUMPRIMENTO DA LEI 2 INICIATIVAS NÃO INTEGRADASiinnii
1. CUMPRIMENTO DA LEI
CUMPRE O MÍNIMO EXIGIDO POR LEI COM RISCO MÍNIMO A CUSTO
2. INICIATIVAS NÃO INTEGRADAS
TENTA ANTECIPAR O DESENVOLVIMENTO DA LEGISLAÇÃO E COMEÇA O PROCESSO DE
ccuurr
MÍNIMO. SEM POLÍTICA AMBIENTAL PRÓ-ATIVA
TOMADA DE DECISÃO P/ OTIMIZAR O USO DOS RECURSOS NATURAIS – É PONTUAL E NÃO
SISTÊMICA
rrssooss
3. PLANO E INICIATIVAS AMBIENTAIS INTEGRADAS
4. DESEMPENHO SUSTENTÁVEL
TODOS OS PROCESSOS SÃO GESTADOSss‐‐2200
POSSUI POLÍTICA DE DESEMPENHO AMBIENTAL, COM OBJETIVOS ALÉM DOS EXIGIDOS
POR LEI
TODOS OS PROCESSOS SÃO GESTADOS FOCADOS NA QUESTÃO AMBIENTAL –
MELHORIA CONTINUADA – GESTOR AVALIADO PELO IMPACTO DE DECISÕES AO MEIO
AMBIENTE001133
POR LEI AMBIENTE
SEGUNDO KINLAW (1997)
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S GU O ( 99 )
MMiinniiccuurr EXERCÍCIO IIrrssoossss‐‐2200001133
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MM
PERGUNTA
iinnii
Financiamento de um empreendimento
A ti id d d di t
?ccuurr
• A atividade do empreendimento geroupassivo ambiental (solo e água sub. contaminados).rr
ssooss
• O banco teve como garantia de empréstimo o terreno da empresa.
• O empréstimo não foi pagoss‐‐2200
• O empréstimo não foi pago.• A empresa “sumiu” do mapa.• Adjudicando o terreno dado em garantia
001133
j gdo empréstimo, o banco assume o passivo ambiental? PROBLEMA
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MM Uso pretérito e atualPresenteiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200 P d001133
Passado
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MMiinniiccuurr Modelo Brasileirorrssooss
Modelo Brasileiross‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
CETESBCETESB
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Normatização
MM ABNT/NBR 15515-1ABNT/NBR 16210
(Modelo Conceitual para iinnii
(Avaliação Preliminar)
ABNT/NBR 15515 2
( pGerenciamento de ACs)
ABNT/NBR 15847ccuurr
ABNT/NBR 15515-2(Investigação Confirmatória)
ABNT/NBR 15847(Amostragem de Água
Subterrânea )rrssooss
ABNT/NBR 15515-3(Investigação Detalhada )
)
ABNT/NBR 15495-1ss‐‐2200
ABNT/NBR 16209(Avaliação de Risco
(Poços de Monitoramento -Instalação)
001133
(Avaliação de Risco a Saúde Humana) ABNT/NBR 15495-2
(Poços de Monitoramento -
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Desenvolvimento)
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
CETESBCETESB
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MM AVALIAÇÃO DE RISCOiinnii A etapa de avaliação de risco constitui uma
Ç
ccuurr
p ç
ferramenta utilizada para definir a
id d d i l t ã d didrrssooss
necessidade de implementação de medidas
de intervenção em uma área contaminada ess‐‐2200
para estabelecer as metas de remediação a
serem atingidas visando sua reabilitação001133
serem atingidas, visando sua reabilitação
para o uso declarado.
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MM REMEDIAÇÃOiinnii
• Plano de Intervenção.
• Eficiência e eficácia (Seleção da Técnica/Resultados).ccuurr
( ç )
• Prazo de Remediação (5 anos a partir da Investigação Confirmatória).
rrssooss
• Responsável Legal / Responsável Técnico assinam juntos.
• Órgão Ambiental como Auditor de Processo.ss‐‐2200
• Monitoramento de 2 anos pós remediação
• Encerrado do processo - Termo de Reabilitação da Área U D l d00
1133
para Uso Declarado.
• Investimentos podem ir além da remediação da área!
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MM VALORAÇÃO AMBIENTALiinnii
Ç
ccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MM
A Lei Federal 6.938/81
iinnii
• Art. 4º – A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
( )ccuurr
(...)
• VII – à implantação, ao poluidor e ao predador, da rrssooss
obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos
causados ( )ss‐‐2200
causados (...).
• Viés: preservação do meio ambiente ecologicamente 001133
equilibrado.
• Além da visão antropocêntrica
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• Além da visão antropocêntrica.
MM Cases de Valoraçãoiinnii
• Desmatamentos/Acidentes
ccuurr
• Poluição de rios, lençol freático, ar etc.
• Serviços públicosrrssooss
• Serviços públicos
• Uso de RNsss‐‐2200
• Recuperação de Áreas Contaminadas001133
• Compra e Venda de Áreas
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MMVALORAR
iinnii
• Seroa da Motta (1997) apresenta a seguinte equação para a valoração ambiental de um recurso natural:
ccuurr
p ç
• VERA = VUD + VUI + VO + VE, onde:rrssooss
VERA VUD VUI VO VE, onde:
• VERA – Valor econômico do recurso ambientalss‐‐2200
VERA Valor econômico do recurso ambiental
001133
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MM DEFINIÇÕESiinnii Valor de Uso Direto (VUD) – quando o indivíduoccuurr
realmente se utiliza um recurso, por exemplo, na
forma de extração visitação ou outra atividade derrssooss
forma de extração, visitação ou outra atividade de
produção ou consumo direto;ss‐‐2200001133
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MMDEFINIÇÕES
iinnii
Valor de Uso Indireto (VUI) – quando o benefício
ccuurr
atual do recurso deriva-se das funções
ecossistêmicas, como, por exemplo, a proteção dorrssooss
, , p p , p ç
solo e a estabilidade climática decorrente dass‐‐2200
preservação das florestas;
001133
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ÕMM
DEFINIÇÕES
iinnii
Valor de Opção (VO) – quando o indivíduo atribui
valor em usos direto e indireto para bens e serviçosccuurr
p ç
ambientais que poderão ser optados em futurorrssooss
próximo e cuja falta de preservação pode ameaçá-los.
Por exemplo, o benefício advindo de fármacosss‐‐2200
desenvolvidos com base em propriedades medicinais
ainda não descobertas de plantas em florestas001133
ainda não descobertas de plantas em florestas
tropicais.
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DEFINIÇÕES
MM Valor de existência (VE) representa o valor de não
Ç
iinnii
Valor de existência (VE) – representa o valor de não-
uso (ou valor passivo), embora represente consumo
ccuurr
ambiental e deriva-se de uma posição moral, cultural,
ética ou altruísta em relação, por exemplo, aos direitosrrssooss
de existência de espécies não-humanas ou
preservação de outras riquezas naturais mesmo quess‐‐2200
preservação de outras riquezas naturais, mesmo que
estas não representem uso atual ou futuro para o
i di íd U ã i l d t l é001133
indivíduo. Uma expressão simples deste valor é o
grande apelo da opinião pública para salvamento de
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baleias ou sua preservação em regiões remotas.
MM CONSEQUÊNCIA DE PASSIVOS AMBIENTAISii
nnii
AMBIENTAIS
ccuurr
1. Comprometimento da imagem das empresasrrssooss
2. Questionamento da eficácia do Estado como
regulador e fiscalizadorss‐‐2200
g
3. População sofre agravos à saúde001133
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MM Completando…iinnii • Decisão CG nº 167-2005 - Capital com caráterccuurr
• Decisão CG n 167-2005 - Capital com caráter
normativo, da Corregedoria Geral da Justiça,rrssooss
publicada no Diário Oficial do Estado de
12.06.2006, que determinou a averbação àss‐‐2200
12.06.2006, que determinou a averbação à
margem do registro imobiliário de áreas001133
comprovadamente contaminadas.
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MMiinnii
Ãccuurr
FALANDO SOBRE A REMEDIAÇÃO...rrssoossss‐‐2200001133
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MM COM QUE CRITÉRIO INVESTIREI O $$$$$$$$$ii
nnii
$$$$$$$$$
ccuurr ?rrssooss MAU INVESTIMENTOss‐‐2200
PENSAR
MAU INVESTIMENTO
CADÊ O001133
PROBLEMA
CADÊ O CONSULTOR?
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PROBLEMA
MM Custo Direto - Seleção de Tecnologiaiinnii Efi á iccuurr
• Eficácia
• Subprodutos de degradação e controlerrssooss
• Confiabilidade da técnica
• Facilidade de operação controle e implementaçãoss‐‐2200
• Facilidade de operação, controle e implementação
• Aceitação001133
• RESULTADOS!!!! QUEM MONITORA?
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Resultados Práticos
MM
Resultados Práticos
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Fonte: CETESB (2012)
Evolução de Casos (2002 – 2012)
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Fonte: CETESB (2012)
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal/Sinquisp
Fonte: CETESB (2012)
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Fonte: CETESB (2012)
MM
TROCA DE TECNOLOGIA - NPL
iinnii
EVOLUÇÃO DA APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS - NPL100
(%)
ccuurr
60
80
rrssooss
20
40
ss‐‐2200
01986 1990 1994 1998 2002
001133
P&T BIORREMEDIAÇÃO (OUTRAS TÉCNICAS) MNA OUTROS
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EPA 2002
MM EXERCÍCIO FINAL - PREÇO HEDÔNICOiinnii
Ç
• Casa a 100m marccuurr
• 4 quartos
• mobiliadarrssooss
• nova
sempre igual porémss‐‐2200
• sempre igual, porém...
• Diferentes cenário001133
• Valor padrão para esse imóvel 500 mil reais
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MMiinnii Vizinhançaccuurr
Vizinhança
rrssooss
EXERCÍCIO FINAL ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssooss
vizinhança
ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurr ÁREA ORIGINALrrssooss
ÁREA ORIGINAL
ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssooss
vizinhança
ss‐‐2200001133
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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAMM
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA• AINSWORTH, S.;JEHN, P. Source water protection: what´s in it for you?.
G d t M it i d R di ti 25 2 44 51 2005iinnii
Groundwater Monitoring and Remediation, v.25, n.2, p.44-51, 2005.• COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO -
CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo: CETESB, 2001.
ccuurr
,• COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO -
CETESB. Cadastro de áreas contaminadas. São Paulo: CETESB, 2005. • COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO -
CETESB Texto explicativo Relações de áreas contaminadas e reabilitadas norrssooss
CETESB. Texto explicativo – Relações de áreas contaminadas e reabilitadas no Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB, 2012
• COMUNE, A. E.; MARQUES, J. F. A teoria neoclássica e a valoração ambiental. In: ROMEIRO, A. R.; REYDON, B. P.; LEONARDI, M. L. A. (Org.) Economia do meio ss
‐‐2200
ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, 1997. p. 21-42.
• Kinlaw, D. C. Empresa competitiva e ecológica. São Paulo: Makron Books, 1995.• SEROA DA MOTTA Ronaldo Manual para Valoração Econômica de Recursos00
1133
• SEROA DA MOTTA, Ronaldo. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 1998. 216p.
• SILLOS, M. Valoração Ambiental de Processos de Remediação de Áreas C t i d Hid b t d P t ól IPT 2006 123
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Contaminadas por Hidrocarbonetos de Petróleo. IPT. 2006. 123p.
MMiinnii
O que preciso saber sobre contaminação?????????
ccuurr
ç
POLUIÇÃO,CONTAMINAÇÃO Errssooss
POLUIÇÃO,CONTAMINAÇÃO E REMEDIAÇÃO
ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssooss
RISCOss‐‐2200001133
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Avaliação de Risco à SaúdeAvaliação de Risco à SaúdeMM
Avaliação de Risco à Saúde Avaliação de Risco à Saúde HumanaHumana
iinnii
O que é?O que é?A li ã d Ri T i ló i écc
uurr
Avaliação de Risco Toxicológico é umprocedimento tecnicamente defensável econceitualmente sustentável voltado aorr
ssooss
conceitualmente sustentável, voltado aodesenvolvimento de Metas de Remediaçãopara Áreas Contaminadas que protejam a
ss‐‐2200
saúde humana e que sejam aplicáveis técnica efinanceiramente.
001133
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MM Formulação do problemaFormulação do problemaiinnii
Quais são os meios impactados? Quem está exposto?
R t hccuurr
‐ Solo
Á bt â
Receptores humanos‐ Trabalhadores‐ Residentesrr
ssooss
‐ Água subterrânea
‐ Água superficial / sedimento
‐ Transeuntes
Receptores EcológicosA i iss
‐‐2200
‐ Ar ‐ ambiente fechado
‐ Ar ‐ ambiente aberto
‐ Animais ‐ Plantas‐ Espécies ameaçadas
001133
Populações sensíveis‐ Idosos‐Mulheres que alimentam
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‐Mulheres que alimentam lactentes
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMTRANSPORTE DA CONTAMINAÇÃO
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MM Tipos de Contaminantesiinnii
Tipos de Contaminantes
ccuurr
Orgânicos rrssooss Inorgânicosss‐‐2200
Inorgânicos
001133
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MMiinniiccuurr
Orgânicosrrssoossss‐‐2200001133
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1/37
MMSaturaçã
DNAPL/LNAPL
iinnii
Pl
Saturação Residua l
PM
ccuurr
Zona Não Saturada
Plum a de
Vapor M igra ção
Pluma de
ContaminanteDissolvido
DNAPLResidual
rrssooss
Pluma de
Contaminante Dissolvido
Saturação Residua l
na Zona Saturad ass‐‐2200
Contaminante Dissolvido u ad a
DNAPL
Baixa Permeabilidade
001133
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1/37
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurr Inorgânicosrrssooss
Inorgânicos
ss‐‐2200001133
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MM Exercícioiinniiccuurr
• CITAR CONTAMINANTES INORGÂNICOS?rr
ssoossss‐‐2200
• RELACIONAR COM ATIVIDADES PRODUTIVAS?
001133
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METAISFONTE DIRETA
MMiinniiccuurr
LISTA DE METAISLISTA DE METAISCETESBCETESBrr
ssooss
15+315+3
ss‐‐2200001133
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MMiinnii
AQUÍFEROS/INVESTIGAÇÃOccuurr
AQUÍFEROS/INVESTIGAÇÃOrrssooss
COM FINS DE REMEDIAÇÃOss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurr
ÁQUÍFEROSrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinnii
Técnicas de Ácc
uurr
Recuperação de Áreas C i drr
ssooss
Contaminadasss‐‐2200001133
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MMFontes de Contaminação
R ídiinnii
•Resíduos•Efluentes•Operações inadequadas•Vazamentos e derramamentos em
ccuurr
decorrência de acidentes•Mau uso dos recursos naturais
rrssoossss‐‐2200001133
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Precisamos de umaMM
Precisamos de uma Solução????
iinnii
• EX-SITU • IN SITUccuurr • $$$$$$$$$$$$$$ • $$$$$$$$$$$$$$rrssooss
• $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
• $$$$$$$$$$$$$$$$$
ss‐‐2200
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
001133
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Remediação EX SITUMM
Remediação EX-SITU
Alguns exemplos de técnicas de remediação:iinnii
Alguns exemplos de técnicas de remediação:
ccuurrrrssoossss‐‐2200001133
Escavação, remoção e destinação de solo contaminado
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MMt i ã l ifi ã d
GESTÃO DE RESÍDUOSiinnii
•caracterização e classificação segundo NBR 10004;
• destinação final (com otimização de ccuurr
(custos)
•- Aterrorrssooss
• Co-processamento
• Incineração
T Té iss‐‐2200
•Tratamentos Térmicos
•Biopilhas
t001133
•etc
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TECNOLOGIAS DE REMEDIAÇÃOMM
TECNOLOGIAS DE REMEDIAÇÃO IN-SITU
iinnii
BOMBEAMENTOS SISTEMAS DE REMEDIAÇÃO AVANÇADO
ccuurr
SISTEMAS DE REMEDIAÇÃO AVANÇADO
• SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE VAPORES - SVErrssooss
• AIR SPARGING - AS• BIORREMEDIAÇÃO
ss‐‐2200
• MPE – EXTRAÇÃO MULTIFÁSICA• POA – PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO
001133
• FLUSHING – LAVAGEM DO SOLO• BARREIRAS REATIVAS/HIDRÁULICAS –
CONTENÇÃO
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CONTENÇÃO
MMiinnii Bombeamentoccuurr
Bombeamento
( d t t)rrssooss
(pump and treat)ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
Si t d b b t M difi d F t EPA (1996)
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Sistema de bombeamento. Modificado Fonte: EPA (1996)
MM Segundo a Environmental Protectioniinnii
Agency (1996), o bombeamento é umccuurr
método comum para a limpeza da água
bt â C i l trrssooss
subterrânea. Convencionalmente a
água contaminada é bombeada para ass‐‐2200
água contaminada é bombeada para a
superfície para tratamento podendo001133
superfície para tratamento podendo
conter fase livre (LNAPL ou DNAPL)
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MMiinnii AS/SVEccuurr
AS/SVE
Air Sparging/Extração derrssooss
Air Sparging/Extração de
Vss‐‐2200
Vapores001133
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MMSistema de Conjugado AS-SVE
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200
Romeo y JulietaRomeo y Julieta001133
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Sistema AS-SVE. Fonte: Leeson, Andrea (2002)
MMiinnii POAccuurr
POA
Processos Oxidativosrrssooss
Processos Oxidativos
A dss‐‐2200
Avançados001133
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MM Oxidação Química in situiinniiccuurr
• Oxidação Química in situ – é a técnicarrssooss
que degrada os compostos orgânicosss‐‐2200
a CO2 e H2O. A injeção de peróxido,
pers lfato o onio o permanganato001133
persulfato, ozonio ou permanganato.
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Oxidação Química in situMM
Oxidação Química in situ
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinnii MPEccuurr
MPE
Extração Multifásicarrssooss
Extração Multifásicass‐‐2200001133
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MM Sistema de Extração Multifásica-ASiinnii
Sistema de Extração Multifásica AS
ccuurr
Extração simultânea das fases vapor, dissolvida,
d id li d d ã drrssooss
adsorvida e livre da zona saturada e não saturada.
Juntamente com o MPE pode ser aplicado o sistemass‐‐2200
de Air Sparging.
001133
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MMiinnii
Ãccuurr
BIORREMEDIAÇÃOrrssoossss‐‐2200001133
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MMBiorremediação
iinniiccuurr
Processo que degrada os contaminantes
orgânicos por meio da ação da bactériarrssooss
orgânicos por meio da ação da bactéria
autóctone.ss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurr
Podemos acelerar esse rrssooss
processo?ss‐‐2200001133
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ACE + 02 + (H20) O2 DISSOLVIDO
MM
ACE + 02 + (H20) O2 DISSOLVIDO
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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QUEDA BTXE x AUMENTO O2
MMiinnii
Mas, e para ccuurr
Aquíferos???????rrssooss
• Como aplicamos???????ss‐‐2200001133
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ÁÁ
MM
FIGURA ESQUEMÁTICAFIGURA ESQUEMÁTICA
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
PLUMA ACELERADOR CONCS < CMAs
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PLUMA ACELERADOR CONCS. < CMAs
AP ICAÇÃO DE CAMPOMM
APLICAÇÃO DE CAMPOiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Aplicação em ponteiras
MM
Aplicação em ponteiras ou poços de injeção
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Aplicação em Escavação
MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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APLICACAO RJ2010 CAVAS E SOLO
MM
2010 – CAVAS E SOLO
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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MMiinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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Dados de campoMM
Dados de campo
iinnii
25
ccuurr 15
20
d /10rrssooss
10
dez/10jan/11fev/11
ss‐‐2200 0
5
001133
0
BTXE (mg/L) PAH (mg/L) OD (mg/L)
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Dados de campoMM
Dados de campo
iinniiccuurrrrssoossss‐‐2200001133
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ConclusãoMM
Conclusãoiinnii
• Compra com critério
A it ã d té i tccuurr
• Aceitação da técnica proposta
• Budget disponívelrrssooss
• Prazo/cronograma adequados
• Atendimento a emergenciaisss‐‐2200
• Atendimento a emergenciais
• Solução definitiva001133
• Consultor deve ter equipe multidisciplinar
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MMiinnii
MUITO OBRIGADO!!!ccuurr
Prof. M.Sc. Marcos Sillos
Contatos:rrssooss
Sk d t hss‐‐2200
Skype: marcos.edutech
Tel. 11 – 3271-6074001133
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