Gaceta Oficial No 4103

5/14/2018 Gaceta Oficial No 4103 - slidepdf.com

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D E L A R E P U B L I C A D E V E N E Z U E L A

;:,"

Carucas: nernes 2 de .illllio de )l)llIJ ~o. ·Ufn Extruor-dinzu-io

SUMAR IO~,

*' iI'Ministerios de Sanidad y Asistencia Social

y del Desarrollo Urbano

Hesolucl on cor ta cual se dic t an las Normas SanitorlBS par a o l Provectc .Construcci6n, Arnptf acton. Reforms y Mantenumeoto de 1,1. ') lus t al a-clones Sanitarlas para De s a rrohos Urbam s ttcosit"

' ; ; ' , - - 1 0 : "

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-i'~, jl

' ~ ! ~ I ; : : :;' ~~,~~;,.~,~~~=~=~I

MINISTERIOS DE SANIDAD~,, :. .

I t y n : " !~ : : :~~~L!~~:~NO~~EPUBLICA DE VENEZUELA, M!NISTERIO DE SANIDAD Y A S : S ' E N C i A SOCIAL

;:·cDE_SPACHO DEL MINISTRO N. G.:J.QB..L._MINISTERIO OElDE"hRROL .LC URBANO

peSPA(HO DEL MINISTRO N. 4,)8 CARACAS _ _ _ ' J C 1 _ : O ; ; _ - 8 S

:Oe-conformldad con los o r t f c vl o s JOQ y 37 Q de 10 Le , Org'~nlco de r c

. ~dm in 1 s t roc 16 nee n t r- 0 1 2 Q y 1 4 0 del oLe y deS 0 n : 0.J d No c , :J ( , c I

'y 15Q de lo L.v Org6nico de l Sistemo N o c t o n o l de :)1.1 o o r 8 0 771

7 a Q de 10 Ley Or96nico de Ordenoci6n UrbonlsticD;,

Con5iderondo

Q ue p ara e l be ne fic ia de los ge ne roc ione s actuales y futuros. 85 de -

9,or d e l ' E s t a d a

po rei ~ 1 del 0 s

d a B . •

controler y vigi lar 10 c onstruc ci6n y reforma toto: y

desorrol10s urb00!sticos: tonto p ub. l~OS como prlYO-

. , . .

Considcror"ldO

Iva e s d e b e r del Estodo e s t o b I e c e r n c r rno s s o o I t c t- r c s c c r o p r o v e c t o .

.o n e t r v c c Lo n , o o-p l t o c ic e . ref[lrrn(J v -o c o t e o irot e o r o de .r eso r r o l Lc s ur-

.cn I s t I cos destlnodo& a US0S·. res ide nc iol e s : comercial~s, industrio-

e s , d e p o r t t vc s . r e c r e o c t oo c Le s . tur!sticos y otros :on 10 fincl Jdod

I_e que estes s e ejecuten de o c v e r d o can l o s d r s p c s L c i o o e s s o o Lt o r Lc s

ve rioe" 10 motoria, en r e s q c o r d o de 10 Solud PGbl:co

Considerondo

,J.~loa me nc ionodos normas foe! 1 ltor6n 10 e loboroc 16n de oQ5 Prayec-

35, en re fe re nc ia y p romove r6n 10 celeridod e n su ~J ec~~:6n

Re s o e I ve

SANITARIAS PARA EL PROYECTO, C0NSTRUCCIGN, AM'L IACIOt.

REFORM. Y MANTENIMIENTO DE LAS INSTALACIONES SA.!I.AIAS

PARA DESARROLLOS URBANISTICOS

CA P J rn, Q

U I S P O S 1 C I

lJ p r o y e c to, c o n s t r u c rI au pL i )CiDrI, r c to r r n a Y r n a n t e n i

mien toe c j e s i ~,tu 1 a c ion e s ,~I', i t d r ie ~ P , r J d e s ,1 r r 0 1 los u r L a _

»Ls t f c o s , c on ur o s ~jllicos o !'I,!C~(jS) ap r o v c c haruLe n t o s p C ! _ _

I'l 1 t 1 d ()~, I r t' ::;de: 1oJ 1CSt con; e r c! J 1 {' 5, !;\ d us l r [ J 1 t: S , de p o r t I v a 5 ,

!'eC['eil(Jon'lle~, :ur{s~icos y otr ~ ; ~ '! 'ltO ~ ~blico5 c omo prlv~

(1 (1:~ 1 q ; e dart . l ~ ~ :_ 'S i l CU1'1i 1 J . '" :) J f C c .:.c s d j s p 0 s 1 c ion C 5 5 d n i

t i_j r ia ~ , c o n t e l l \ II u r I asp r s: : t· n !.. c _'i i: c r ' C ' ,j~

Le·:, pre) c c t S Ge 5 e r vic io t. ',,1 '\ 1 " .i r j <",:1(0 105 o c s e r ro ,

l l o s u r b a n l s t i c l ' s rec(ores que

para e b a s t e c lm Lr to de a~;u,! po t t.Lc I' c c .: 1 r

(judi("; / d r enaj e

n ~ c l c o s p o b l a d o ~

s e 11):: d e s e rr o I J

p i v to le s , 1 1 , ] > " : 1 ' 1 : :. lc ( ': :. t, )~ :l (: ·: iu (J s pa r a 1 05

'l:e v l I'') ccns t r-uLr ,

,'3 u rc a n Ls t t co s :

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.A. - I.....() rm., c i re te r c n t e ,1; st s t.r- J c c abdstt' io icn t o ':':c

<1 Y ~i':l •

t\.l H c m o r i Dt:~,sriptivd, t e nd rj iri f o rm a c L o n COI)lpl~

ta dCC CJ de Lc s cornpU.11Clltc'_', i c a r e c t c rLs t [CdS del

s i:;;C n

cIon!

, r o e o t c s de dlid5teC~'i:il'llt r <1 5 (1 e C J P t ~

: oj U eel 6 n , t r ,) t u", ien t. 0, ('::. i :l ( , qU f' UC J 1 , ' : ' 1 ace n a '.

m l e n t o • r e d d e d I s t r Ll.u c L o n , m o t c ri e t c s d u t I Ll z a r

y su s Jracter!5~1c:a5! sc i n d l c J r ~ n lo s valores:

d e l co s urn o media seg,~n t I p o de p e r c e l a , c o n s um o d e

I n c e n d ~0, g a s t o s m e d i o s y m~~lffioS.as{ como t4~bi~n

c o c f i c . e n t e , y r6rn1ulas u S J d a s en 1 0 5 c ~ l c u l 0 5

h Lp e t e ,I., d e c e Lc o l o .

Anlll.:, h l d r l u l l c o de l p r o ~ e c t o . C o n t e n d r d 10.

a n & l i s i s h i d r d u l l c o s d e l s i s t e m a d e a b a . s t e c l m i e n t o

de agu.,. p a r a los d l f e r e n t e s Idpotcsls d e c.i l c u l o ;

51 la ; \ J u c c 1 6 r l se proyecta, me di an te i nc or por ac i6 n

a un s : s t e m a de a b a s t e c L m L e n t o de Jgua e x i s t e n t e , s e

i l l C l u i ~ ir,formaci6n s o b r e ! · 1 d l~ m et ro d e 1.1 tube-

r! < LIe c d u c c Lc n , c I p on t o dr.' incorpoI'ucion y 1 . 15 p r ~

s i o n e s (llslJOnlbles en dicho punta,

A , J A p r o b a ion d e l a s f u e it e s d e e b a s t e c L m t e n t o , E n e l

A,2

(;.)50 c. f u e n t e s de a b e s t e c Lm ie n t o p r op J as, s e inclui-

'r~ d o c r me n t a c l o n u e mc z. t r at iv a de 1.1 e p r o b a c io-i ata.£.

gJdJ p t r- La Au t o r Ld o d Sanit;Jriil Competentc a dlchas

fucnte en r e le c io n 0 10 c on f' o rm Ld a d de l usa propue2_

to y a la capacldad de s um l r-Ls t ro de 10 c e n t Ld o u deagua r . querida.

E n c 1 CilSO d e l rl cO rl )O I' ~c 16 n d u n servicio e x i s t e n t e

de e c u c u u c t o , s e a gi 'e 9~ 1r S Iii a u t o r L z a c l o n e s c r l t a p o r

10 Aut c. r I d iJ d Sd nitilrIcl Co m pete n l e . del S e r v icl0 del

A c u e d u l . . t o a l c u a l s e i n c o r p o r a r ~ e l desarrollo u r b !

n!stic c de que se trJtJ , y medlante La e l l a l S e g d -



r a n t i z a oL s u m i n i s t r o d e a p u a , e n l a c a n t l d a d r e q u !

rlda. En dlcho d9cumento se indlcar~n, adem~5 dp J

y o l ~ m e n d e a g u a c o m p r o m e t i d o , e l s i t l o d e i n c o r p o r !

c i o n , l a s c o t a s d e l t e r r e n o , e l d i a m e t r o d e l a t u b !

r i a y l a s p r e s L o n e s d L s p c n I b L e e e n d i c h o punto ,

P l a n o d e c o n J u n t o d e l s i s t e m a . Ln d L c a r a I. s t t u ac t S n

y c o t a s d e t e r r e n o r e q u e r i d a s a l a t o p o y r a f ! a m o d i -

rLc a c e , d e l a s f u e n t e s d e a b a s t e c i m i e n t o , d e l a s o b r a s

de captacion, aduc cion, estanque, estaciones de bo ~

b e o , r e d d e d i s t r i b u c i o n , p l a n t a d e t r a t a m i e n t o

o t r o. e le m en to s y d i s p o s i t i v o s c o m p o n e n t e s d e l s i s -

t e m a .

;~. ,.

'.; \ 1 •

A . 5 P l a n o d e p l a n t a d e 10 r e d d e d i s t r i b u c i o n . E s t a r a -

r e f e r i d o a l a t o p o g r a f ! a m o d i f i c a d a e i n d i c a r a e l

t r a z a d o d e l a r e d d e d i s t r i b u c i o n , l o s n o d o s , s u n £

menclatura, cotas, material, diametros y longitudes

d e l a s t u b e r ! a s , s i t u a c i Q n d e l a s t o m a s p a r t i c u l a -

res, hldrante $ vilvulas reductoras de presion, tan-

q u i l l a s r o m p e c a r g a s y o t r o s d i s p o s i t i v o s .

!

A . 6 P i a n o s d e p l a n t a y p e r f i l e s , r e f e r l d o s a 1 . t o p o g r !

fIa modiflcada que ind que las tuberlds de bombeo,

d e a d u c cL c n Y d e l a t u ie r L a m a t r i z d e d Ls t r l b u c L o n ,

s iia h u b i e r e , d d e m ~ s c e p u n t a s n o

t

a c l s s . c l a s e sy

t i p o d e m a t e r i l e s q u e s e h a n u t i l iz e c o ,

d i m e t r o s y l o n g i : u d e s d E l a s t u b e r t e s ,

situacion dc: valvula~, valvulas reduc:oras de pre-

s Lon , tanqul11as, r omc e c e r qe s , ve n t os e s . descargas,

a n c l a j e s , p a s o s d e de y q u e b r a d a s , p - e n t e s , La P E .

s i c i 6 n r e l a t i v a e n l o ~ c r u c e s , d e l u e d u c t o , C l O !

c a y d r e n a j e , y s e r v i d m b r e d e p a s o s : l a h u b i e r e .

A . 7 P I a n o s d e d e t a l l e s d e . a s t u b ~ r ! a s , I , d i c a r i n p a r a

las m l s m a s se g~n co responda, y de acuerdo al m!

t e r i a l u t i l i , a d o , l o s d a g r a m a s d e c o n e K i o n e s d e l o s

n o d o s , d e t a l l e s d e l a n s t a l a c i o n d e t o m a s p a r t i c u -

l a r e s y m e d i d o r e s , h L o r a n te s , v a l v u l < s r e d u c t o r a s d e

p r e s i o n , t a n q u i U a s r o rv p e c a r q e s , e n c L a j e s d e l a s p l ~

z a s d e c o n e x L o n utL l L z ; l a s , p a s o s o e r f c s , q u e b r a -

d a s y p u e n te s , D e t a U , ; d e l o s e p o i o s y d e l a s e ' s -

tructuras de las fundac ones, para las tuber{a~ ba-

jo condic iones e sp ecial~ s.

A , S P i a n o s i n d i v i d u a l e s d e o m p o n e n t e s e s p e c i a l e s d e l

s i s t e m a , S e p r e s e n t a r e n p i a n o s c om p l e t o s y d e t a L l a

d o s d e l a s p a r t e s i m p o r a n t e s d e l s l s t e m a , c u a n d o 10

e me r ite 'i e n e sp ec ial dt las o b r e s de c a o t a c Lc o , de

aIm cenamiento, de la p. anta de ;ratamiento de las

e s toc L o n e s d e b o m b e o y c e to d a s a q u e l l a s o t r a s q u e

10 -equ Le r a n .

1\.9 PLerc s estructurales, de los e~nques, estaciones

d e , o m b e o y d e m a s e s t r u c t u r a s d o l s i s t e m a d e a b a s t ~

c I: i en t o d e a g u a .

.. '

A , l O P l , n o s Y m e m o r i a d e s c r l p tL v e pa r e f u e n t e d e a b a s t e -

c l n i e n t o p r o p i o . E n e l c a s o q u e l a f u e n t e d e a b a s -

t , . e l m i e n t o d e a g u a l e a n p o z o s , 50 d e b e r a c u m p l t r c o n

1 , e s t a b l e c i d o e n l a s " N o r m a s S a n i t a r i a s p a r a l a u b i

(lc16n, construcc16n, pratec616n, operac16n _y._mant~

i m i e n t o d e p o z o s p e r f o r a d o s d e s t i n a d o s a l a b a s t e c i -

liento de agua para usa h uman a.

S . - I n f o l , n a c i o n r e f e r e n t e a l s i s t e m a d e r e c c L e c c L c n , -- ; ; ~ n d u c -

c l o n t r a t a m i e n t o y d i s p o s i c i o n d e a g u a s r e s i d u a l • • •

B . l M e m o r i a d e s c r i p t i v a , C o n t e n d r a i n f o r m a c i o n c o m p l e _

t a a c e r e a d e l o s c o m p o n e n t e s y c a r a c t e r ! s t i c a s d e l

s i s t e m a , g a s t o s , v e l o c i d a d s e c c i n p l e n a ,

v e l o c i d a d e s r e a l e s m ~ x i m a s y m ! n l n ~ s c u a n d o s e r e q u l !

r a , c a p a c i d a d e s , p e n d l e n t e s , c o e f i c i e n t e s , f 6 r m u l a s

u s a d a s , c l a s e y c a r a c t e r ! s t l c a s d e l a s t u b e r ! a s y d e

l o s m a t e r i a l e s q u e s e r a n u t i 1 t z a o o s e n I e c o n s t r u c c i o n

d e l a s o O r a s , s o l u c l o n e s e s p e c i a l e s c o n t e m p l a d a s e n e l

s i s t e m a , t l p o e I n t e n S i d a d d e l t r a t a m i e n t o d l s p o s !

c l 6 n f i n a l d e l a s a g u a s r e s l d u a l e s .

~: ~"

r. .» ; / - .

j " ' . . . .

0 . 3 P l d C : o s d e p l e n t a d e l o s t r e mo s d e c o n d u c c i o d e l

t e n . c • t s t e r a o ro t e r t c o s d l e t o p o g r a f ! a m o d i f i c

d a c : l n d l c a r a n e l t r a z a c o d e l e red, l o s t r e m c s

s r s t e ma , l a s b o c e s o e v i s i t a . s u ,';me 'cl,'

o t z r e t r o s d e l e t u b e r ! " ) f o r m a o c Jrr:i""S

s e c c t o n d e l c o l e c t o r , c u e n d o e s t s s e a c i s t in t a

c l r l u l a r , p e n d i e n t e s y s i t u a c i 6 n d e l o s e m p o t r a m l ~ n -

t o s . · L a s i t u a c i O n r e l a t i v a e n t r e l o s t r a m o s d e l s i

m a y · l o s c o l e c t o r e s d e a g u d d e ll u v i , d e a g u a s r e

d U L l e s , y e n t r e d l C h o s t r a m o s y l a s t u O e r ! a s d e l St e r a d e a b a s t e c i m l e n t o d e a g u a , c u a n d o s e a n e c e s a r i o

S e r n c ic e r e n e o e m e s ' l a s z c n a s d e s e r v i d u m b r e , s i

h ul l er e.

8.4 P l e n o s d e p e r f i l e s , re t e r io o s a I d t o p o g r a f ! a m o

f ic o d e q u e in c i c e r e n : p r o g r e s i v a , c o t a d e t e r r e n o i

t a s d e l e r a s a n t e , b e n c u e o , r u i m e r o y tip o d e l a s

c a s d e v is it e . P a r a c a d a t r e m o s e e s o e c it i e r a :

m e t r o ( ~ ) ; p e n d ie n t e , e n t a n t o p a r m i l (0/00), o a

r e cl e n I t / s e g . (0); g a s t o a s e c c ro n p l e n a e n l t z

(Q , v e l o c i d a d a s e c c io o p l e n a e n m / s e g . ( V ) ; l o n

tu . d e l t r a m o e n m e t r o s ( L ) , t ip o , c l a s e d e t u b e

y ~ l P O S d e a p o y o e n e l t r a m o .

D e : i e r ~ i n d i c a r I e o o s i i n r el a t iv a e n t r e l o s

m o o d e l s i s t e m a y l o s c o l e c t o r e s d e d g u a s d e I l u v i a

d e a g u d s r e s l d u a l e s , y e n t r e d i c h o s t r a m o s y l a s

b e r ! a s d e l s i s t e m a d e a b a s t e c l ~ i e n t o d e a g u a ;

c o " o t a m b i ~ n l a p o s i c i O n c o n r e l a c l O n a o t r a s e s t r u

t u ' a s y s i s t e m a s c u a n d o s e a n e c e s a r i o y p o s l O l e .

0 . 5 P I , n o s d e d e t a l l e s . I n d i c a r d n l o s t i p o s d e b o c a d

v i o i t a , t i p o s d e e m p o t r . m i e n t o s ; t l p o s d e a p o y o d

I J~ tuLcrlds, tramos curv~S como desviacion angular

a d m i s i b l c d e 1 a t u b e r ! a , s l f o n e s , p a s o s d e t u b e r ! a s.»PCI" estructuras Y detalles de cualquicr otra abra,

e~Lructurat s i s t c l n a dispositive 0 elcmento q u e

rl'qui<:r<1.

1

B , G P l o n o s in d L v L d u a les d e c o m p o n e n t c s e s p e c L a l e s c e I 51

t e m a . S e p r e s e n t a r i n p i a n o s c o m p l e t o . y d e t a I l a d o .

de las p arte s i m p o r t c . 1 f l t e s del sistema·c uando se re-

qul e r c , y e n e sp ec ial de La p l unt a de tratamlento d

a~,IJaS residudles y de IJ d is p o s l c Lo n de s u e fl ue nte

d c I siste ma de d e s c e r q a de las aguas re sidus les en C

Sd de discnos cspe ciales.

0 . 7 P ~ d n o s y m e m o r i a dcscriptivd I J a r a los s i s t e m a s par-

t c u l a r e s d c d Ls p o s f c L o n d e " g u a s r e s i d u a l e s E n c a

s') qu e cl t r a t c m l c n t o y l a d Ls p o s l c Lo n de l a s a q u a

r:..'siOudles s e e f e c t u e mediante sistemas p a r t Lc u La r e s

tJles como tanqucs s6ptlcos y sumide ros, c amp os d

riego, lec hos filtrantes U otros; se presentar~ l

ju s t L f L c e c L c n t e c n i c a p a r a l a a d o p c Lo n d e d L c h o s s

t e m a s , l a c u a l c o n t e n d r . l o s e s t u d i o s r e a l i z a d o s

I u s d a t o s o b t e n i d o s a l e f e c t u a r l a s p r u e b a s d e p e r -

c(,laci6n requeridas. Se prcsentarin 19ualmente lo

I ,l a o os c om pl et os y c e t a L l a d o s q u e c o n s tL t u L r e n e

~ r o y e c t o d e l o s c o m p o n e n t e s d e l s i s t e m a p a r t i c u l a r ,

c c b i c n d o . e c u m p l i r e n t o d a s s u s p a r t e s 10 e s t a b l e c l

~a e n las Normas Sanltarias para Prayecto, Construe

c i on , R e pa r ac i on y R e f o r m a d e E d i f i c a c i o n e s v i g e n -

lcs.

c, _ L n f o r o a c Lc n r e f e r e n t e a l s i s t e m a d e c a p ta c L o n , c o n d u c c l o

y d L s p o s L c io n d e l a s e q u a s d e L l u v L a .

C , I I l e m o r i a d e s c r i p t i v a , C o n te n d r e i n f / o r m a c i o n c o m p l e

L a s o b r e l a s c a r a c t e r ! s t i c a . y c o m p o n e ~ t e s d e l s i s

t e m a j c o e f i c i e n t e . y f o r m u l a . u . a d a s j d a t o s d e p r e

c i p i t a c i o n e s , . u f r e c u e n c i a , i n t e n s i d a d y d u r a c i o ,

e n el a r e a ; g a s t o s , v e l o c i d a d e . r e a l e . m a x i m a s y m

n i m o s , c u a n d o s e a n e c e s a r i o j c a p a c i d a d e s , p e n d i e n

l e s , c l a s e - y t i p o d e l o s m a t e r i a l e s q u e s e r ' n u t i l

z a d o s e n l a c o n s t r u c c L o n d e l a s o b r a s ; s o l u c i o n e s

I ) e c i a l e s contempladils en el sistema, 51 las hubl(

r e j i n f o r m a c i o n d e t a l l a d a s o b r e l a d i s p o s i c i o n f

n a l d e l a s a g u a s d e l l u v i a ,



tores de aguas de lluvla, cuando posean caracterls-

ticas esp ec iales ..}.; .'.\S.3:' Ap robacion de la descarga a colector e x Ls t e n t e .'.";'

.~'.1~'~'.i

~ ~ t "~.:J.:..:,.".~ £ ; ~ , C ; 6i~) J./ }'\·:.~·.

~ 7 ~ : : , : ~ , : ' . \ ' :::~ ::i~ :t:e :n d~:~ ::~ :~ ::. de las aguas re siduale s e n

r;;\~.;\":'C,7 O renaje .sup erf1c1al. D eberan presentarse a d t c l o n a I

~ l ~ ~ ' r ~ , : ":; :~ :~ e~ ::l::r:~ l~ :s l::~ ~:~ d~ ::I :; e: ~ ;:n:::e i~ n:~ -

J li l, : .. , ' " estudio y los c a Lc u lo s h L d r au L f c o s n e c e sa r Lo s paraI~it:'~~;,l empleo de las vias como canales'.

~ ~ ~) '};L E n caso de p r e v e r se el estable cimiento de servidumbres

~ ~ ~. ~ : .. .-- .e xte r1 or es a l ur ban lsm o, p ar a el paso de tUber!as u otras'~YI:'~rii, obras de los s e rv Lc L o s sanitarios proyeetados, d eb e r en

:.j\j;,',;, . pr e s en t ar s e los doeumentos registrados eorrespondiente s,

).~~.

el easo que las agua. de lluvia desearguen a un

lector exlstente se presentara la documentacion d~

mostrativay de la autorizaeion de la administrae ion

del servieio resp e ctivo, referente a la garantia de~ rec e p eion de die has aguas y de disponer de la capa-

cidad re querida para su incorporaeion. E n el doeu-

mento mencionado se 1ndlcaran, las cotas de terreno

y de rasante del col e ctor rec e ptor, referidas a la

t op og ra fi a m od if ic ad a,

Plano de e onjunto del sLs te m a , referido a la topogra

fia modifieada. Indieara y delimitara la hoya hi-

drografiea a la que p ertene e e e l desarrollo urbanil

tico, as! como tambi.n las areas drenadas por las

c a l Les , p or tragantes, sumlderos 'I tramos p roye ctd-

dos; indicaran ademas, la informacion rc querida en

e1 aparte C-3 para el sistema de re colec c ion, con-

du c c I o n , tratamie nto, y d Ls p o sLc L c n de las a q o c s re s_ ! .

duales en cuanto I e sean aplieables.

C.S Planas de pe rfiles, re'eridos a la topografla modi-

f1cada, e indicaran 1a informacion requerlda en

apartc C-4 para e1 sistema de recolecclon,

c Ion, tratamiento y disposicion de las agu4'

les en cuanto I e sean aplicables.

conduc-

re s i < i J d

P lano. de detalles. I ndicaran la informacion re qu~

rida en el aparte C-S del proye cto de re c ole c cion ,

~ \E .- S e podra re querir la presentacion de otros documentos y

pIanos adiclonales que c onsideren nec esarios para acla-

;,: ;~.rticulo 411 ._

t >~n' .

ra r 0 c omplementar los pro'lectos. dentro de 10

c1do e n estas normas.

estable-

;):f,:,,',:~,T odos los p Le n os d e b e r e n s e r e Le b or e do s-essc base a las

t; :'c 'oo~ de nadas p lana. y c o ta s referidas a 10. puntos mas c e r c a >

-;<; nos'd~ la Cartografia Nacional. S e re c omienda que los dibu-.~':

" c jos del proye cto sean elaborados en hojas cuyas dimensiones,

so)indlcan a titulo ilustrativo en'el ane xo NlI

Las escalas reeomendadas a adoptar en los planas, seran

, " l as . s ig ui en , te s :

1.

Z.

"',3.

P lano de situac ion

Plano de p lanta general

0lb~ jos de pe rfile s:

e sc ala 1:5000

esc ala 1: 1 000

la e sc ala ve rtic al p ues! l:-

se r p re fe r i bl e me nte 10v~

c e s mayor que la n o r t acntst.

1:100 1:200sc ala ve rtic al

E sc al a h or iz on tal 1:1000 1:2000

4. L os detalles s e d Lbu ja r a n e n e sc ala 1:10, 1:20, 1:50,

1:100. segun segun sea mas convenlente e n cada caso.

if". ' E n todo caso p o d r a u s a r s e eualquiera o t r a e s c a l a que sea

~ '; c on ve ni en t e.\ 1 " ' " . "~~Art!cul0 SR.-

~" ".'.ad . . una de' l as hojas de los p L e n o s me nc L o nad o s c eb e r a;:! , ,"~:l«!':.~r,n rotulo, que identlfique dic ho plano, indique e l no!! ',

E n

co-

el

O i

J3S dcber~n ll';var las firmas del propict ir t c y Lo

A titulo I Ie 5trotiyo

autourafas

de 0 d c 10'::; p ror e s l o na Le s p ro y c c t l s t o s .

v C I' ilnexos 11 2 1 Y 2,

Las rne m o ri e s d esc ri pt iv as, h o j o s de c a l c u l o y d e m e s docu-

mentas t6cnico_ . que formiln parte del proyecto, deberan llevar

IJS firmas dut ,]rafJs de l 0 de 105 profrsionalcs p ro) cctlstas

y de l p rop iotariO .

ArtIculo 7Q . -

En 105 do .ume n t o s de v c n t a de ce d a p arc ela, de b e r a esp e-

c if Lc o r s e e l u ,0 al cual e s t i d e s t Lna d a , La d o t a c Lo n de agua

qu e t e c o r re s p .nd a y lo s m e d l o s de u Ls p o s L c io n para las a o ua s

servidas y de :luvia, todo de acucrdo con el proye cto, as! c o

r n a tambi6n l a s se rvidumbre s e stable cidas 5 1 l a s hubiere.

Articulo 89.-

Una v e z con c Iu f c e 103 e je cu c l c n de t o o a s las o b r a s sanit!!

r l o s , el p ro p Let a r Lo del desarrollo urbanfstico c e o e r a pre-

sentilr ante Ii.! A~toridad SailitJr1a Comp etente , dos (2) copias

de pIanos c umpictos de las obr~s, tal como quedaron e j ecu-

tacJdS.

La Autori i~ld Co mp e t e n t c o t o r o o ra p r- r m Ls o s que puedan 50-

licltarse para la construcc i6n de e dificaciones en todas 0 al

gunas p arc elas de los desarrollos llrban! sticos t destinados

ella, 51 los 5 ! rvi cio s ~ ani tar los, (10 han sido concluldo5 com

pletamente, I n_ p ec c lonados debidamente e incorporados a lo s

se rvie ios e xisc ente •.

A rtic ulo 102. -

L os calle jones de paso 0 lonas de se rvidumbre s que pue dan

haber s Ld o p re v t s t e s en 10$ p r c y e c t o s para el paso de tubed e s

de d I str Lbu c Lo. de agua, eole ctores de aguas residua-

le s 0 de 1111vi t , d e be r an d L m e n sL o n a rs e p r e v Le n d o 1,50 metros I!,

brei a cad. 1.10 del parametro exterior del condueto. P refe-

riblemente deb.r'n quedar dentro de las parc e las, ados ada.

a los linderos y en u.ufrueto del propietario de la parc ela

afe ctada. El propietario del desarrollo urbanIstieo esta en

1. obligaeion O e mantener estos calle jones de paso 0 zonas de

servidumbre , limpios y en condiciones de ser insp ec c ionados y

hasta tanto se .:n e ntre gados a terc e r as pe rsonas, las cuales e ~

taran igualmenLe ouligadas a 5U mJntenimien~o.

A rtic ulo 112. -

Cuando la'~ condic iones sanitJ rias de un desarrollo urba-

nlstlco, cuyas obras hayan sido conclu!das 0 cuando sus insta

laclone$ y e qu~ pos rc pre se nte n 0 p resenten condiciones que pu!

dan eonstituir un p eligre real 0 p olenclal para la s.lud, bi!

n e s t a r 0 seguridad de las p ersonas, la Autoridad Sanitaria Co~

p e t e n t e , o r d e rr.r r a '] 1 p rop ie .tar lo 0 il su r e p r e s e n t a n t e e fec tuar

las r'c paracion~s, cumplir determinados requisitos 0 adoptar -

m e d Ld a s a d e cu aIa s , en cu y o caso, los o r u e n a m Le n t o s deben ser

eumplidos dentro de los plazos que fiJe dic ha auterid.d, 01

responsable d e b cr a tomar las p ro v Ld e n cLo s ne '~ esari. s, p .; . e v. !

tar hast a donde sea posible la interrup cion de los servicios.

A rdc lilo 122.-

Todo desarrollo urban! .tico debera .er mantenido Y op e r!

do. sus sistema. en forma p ermanente y de manera tal, que se

garantic e e n todo momento las condiciones de nermalidad de la

c.lidad ambiental, higiinica y de 8 eguridad. A e.te fin el 0

los propietarios de los mi$mos, deberan establoc er un si.tema

de administraeion y designaran una p ersona 0 un grupo respon-

s ab Le , ' e l cu al s e eneargara del mantenimiento y o p e r e c I c n , tal

to del desarrollo urbanistieo, c omo de sus instalacione . y

equipos.

A rtic ulo 132. -

En los eaoos no previstos par estas normas, la Autoridad

Sanitaria Competente d Lc t am l ne r a s o b re ello~ , teniendo siempre

c omo Fuente de interpretacion, 0 supletorla, la L ey de Sani-

dad Haclonal, la L ey Organica del Si.tema Nacienal de Salud



* - ' . . ' -'~( .t:~ :-

1 } : " i i 4 ' • JGACETA OF ' 16 !AL DE LA REPUBLICA DE VENEZlJELAc__ __

,~;'~:,-··~6·imilares p r c cu r a n d o Que las Instalaciones sanitarlas

rl~.: 'los d e s ar r c H o s u r ba n f s t Lc o s e s t e n en un todo de a c u e r d o con

~~:: '.,~ los p~lnclPlos de p r o t e cc Lo n Sanitaria.

'.'CAPITULO II

DEL SUHINISTRO DE AGUA POTAOlE PARA lOS DESAHHQllOS

URBANISTICOSt;"

~?" ..,, ,',, ', " . .. ..~, En todo desarrollo urbanistieo debera .uministrarse agua

~:;';. potable para uso en las pareelas de s tIn e d a s a c o n s t r u c c Lo n de

~;:; .edificaciones yen las ~reas definidas de u s o publico, en canti-

~ dad suriclente y on forma permanente, para Ilevar a cabo las

;' :~.~:. act1vidades que «n e Ll o s e ste permitido realizar. La calidad~.~del agua a sumio~strarse debera satl.facer los requlsltos ex!

gido. en las "Normas Sanltarlas de Calidad de Aguas", del Mi-

nister!o de Sanldad y Asistencld Social.

Articulo 15Q.-

Las fuen~es de abastecimiento pro'uestas, para los de.a-

rrollos urbanisticos, podr'n ser supericlales, con 0 sin I'e-

gulacion yl o lubterraneas. La. obr.s de captaclon 0 extr, c-

c16~, debera" tener el di.e~o adecuado para garantlzar la 12

dispensable Frotecelon sanitaria y en ,n todo de 'acuerdo con

'10 e s te bl e c t r.c , en las normas tecnico- anltarlas vi gentes y,

·en 5U defect), con las Indlcaciones qu e dlsponga la Au t o r I.c s d

Sanitaria CI np e t e n t e ,

Articulo 16

La cancidad de agua a suwlnistrar :or dia ~ c4da parcela,

lote 0 arei definlda que fO'ma parte e un desarrollo urbo-

nI..ieo, d. bera establecerse d e acuerdo c o n sus usos y apro,£.

chamiento, con su z o n Lf Lc e c L r n 'i las are:\s maximAl d e c o n s tro g

ci6n, que «e rm Lt e la autorid d urban!st1 a c o mp e t e nte , en u n

.todo de e cre r c o con el plano de z o n Lf Lc e . ion, vitU~~d y pat-

·celamientc del p r c y e c to . La dotaciones f e agu~ 9 ~@ requlera

las edifi ... ciones a construi e.n las p ar ce Le s de ~!Qhos des.

rrollo •• "ran como minimo, 1·,. e s t e b Le c Ic a s en l.~. Normas Sa

nd ta r La s »a r a Proyecto, Cons :rucci6n. Re p a r a c Lcr; y'Roforma d'

Edlfieacilnes vigente ••

Articulo 2_!.-

Los . Ls te ma s de abastedmlento de ag'la p a r a IQ A desarro-

llos ur b e dsticos d e be r e n p ro y e c ta r s e par I garal1tl~ar el sum!

~i.tro d agua en la eantid_d requerida, con servi~!o cont!-

nuo, dur nte las velnticuat '0 (24) hora. jel d!a.

·ArtIculo l52.-

.,.

Cuardo un desarrollo u r b an I s t l c o r e c .r I e r a tnQQfPorarse a

un s Ls te n. de a be s t e c LmLe n t c de agua, pul,llco 0 prlvado, e I

cual ga"'ltiee el sumlnistr: de agua r e qte r Ld o en cantldad s!!_

ficiente t de la c e l Ld ad a c e cu a de ; dich~esarrollo u r b o n I s tj

co d e be r . cump l l r cstrictar eo te los r e q u l sitos que tenga e s t e

bleeidos elSlstema existe;te.

Art! cu 10 _ !2 !.. -

El 19ua cruda obtenija de la, 0 de 1 IS fuente. de abast~

cimiento para sumlnistro ee los desarroll is u r b an Ls t Lc o s , de-

bera ser s ome t I d a a un t : atamlento de pot r b Ll Lz e c I on , cu y a 12

tensldad y complejldad d r p e nd e de las c a ra cte r Ls t Lc a s f!slcas,

quimlcas y bacteriologic •• de ella. El t,atamlento de potab!

lizaci6r m!nlmo e c e p t a d o y obllgatorlo " todos 10 s ....I'~.0. s£

r' la d!;lnfecc16n.

Art!culo 202.-

Los materiales que se utilicen en Ii construccion de los

sistemas de abastecimifnto de agua, debe, 3n s e t Ls r ac e r los r£

qu Ls Lt o exigidos en l es normas n a c Lo n a l r s de entidades cali-

ficadds. En ausencia de e s ta s , debe ran r ump Li r las especlfi-

caciones de las entld.des reconocidas in ernacionalmente.

Lo : cstanques d. almacenamiento, l a s tubedas, plantas de

tratamJ.,to y otras (bras complementarils de los abasteclmle2

para

Viel'l1es :2 de junio d

!>omctidJs .J de sLn f ecc Lo n I de a cu e r d o con Id-S no r ma s que

tu diet. II Autorldad S.nlt.rl. Competente.

:'rtLclilo 2 '0._

t. a o por a c I n y el ma n t c n Lru Le n t c d e lc

t c c i m i v n t o C O I l f l J C n t c d e ~ 1 9 u a " r i v J ( i a 11JrJ 105 , l e 5 J r r O l l

b e n Ls t r c c s . quedan s om e t l d o s J vlgilJrlcia por parte c e :

terio de Slnldad y As t s t c oc I.c Social, qoLe n e f e c t u a r a las

clones t(.(' .Lc a s o c v e r r r Lc a c l o o ) control.

Art!~~.-

ld orc rac l6n ,y el mantenlmlcnto de los sistemas de

t c c Iml en t o COil fuentes de "gua o r Ivade s para lo~ d e s a r r o Ll

ban { s t I c 0.5 est ilra n J car 9 0 des u s pro p l e tar los, y .5 er a n

a b s o l ut e r c s p o n s e b t Lt d e d , h e s t e h e s t t a n t o d L c h o s s L s t e m o

c ntrcgJdo~ a tcrce ras p ersonas, quicnes igualmente a s u m i r ~ r

c h a r e s p o t . u e b iL l d a d e n u n t o d o d e e c u e r d o c o n l a s d L s p o

nes legal(5 cstablecidas al efccto.

Ardculo ~.-

P.ra cumpllr con 10 cstablecldo en e l Ardculo 2 3

t a s u o r m a , e l p r o p i t o r L o .d e I d e s a r r o l l o u r b a n ! s t i c o d

disponer l.C suflciente .personal, para cfcctuar la operaci6n

c I m en t e n . m Len t c d e l sistema d e abastecimienta d e a g u a .

Dich" personal d e b e r a cumplir los s I qu Le n t e s r e q u L

a) ·.credltar a s a t Ls f a c c io n d e la Autorldad Se n iar

'i\.!tentc I que p o s e e suficlcntes condiciones, ce p

y l a s condiciones f{sleds m!ninldS para c l desem

.r eI o f Lc Lo .

b) i)oseef certi r ic a c o de s a l ud I e x o e d Ld o par 1a A

la d SunllarliJ C o m p e t c nt c , cl c i e l d e b e ra ser r

cada s e is (6) m e s e s ,

Ard£.CJJ..9_~. -

CuanJo· l a s ac ei one s t6c nie as d e vel :ficaci6n y c o n t

muestren que la calldad y cantidad de a,l a suministrada.

operacion y las condiciones del sistema 'e abasteclmlento

a g u a d e u n d e s a . r r o l l o u r b c n f s t L c o , r e p r e ie n t e n u n p e l l g r o

o potenciol para sus usuarios, la Autorld,d Sanitariat e n t e , o r ~ e n a r ~ a l o s propietarios l a a d 1 P c 1 6 n d e l a s m

qu e c on si cl er e c on ve ni en te y necesarias.

A r t I c u l o 2£.-

Cl lumplimlento de requlsltos a d Lc l oi e l e s a los In

en cl prl.ente capitulo, 5610 podr~ ser e.lgido por la

d a d S a n i t a r i a C o m p e t e n t e , c u a n d o e x i s t a n l " a Z o n e s t ~ c n l c a s

s u f i c i e n t e s e l e m e n t o s d e m o s t r a t l v o s q u e I e j u s t i f l q u e n ,

t o d o c a so, c o n l a f i n a l l d a d de g a r a n t i z a r qu e e l s i s t e m a

e b a s t c c ir . L e n t o d e a q u a p r o y e c t a d o , 0 c o n s t "',lido e n u n t

f o r m e a l p r o y c c t o , s u m i n i s t r e a g u a p o t a b : '

nuo dura .t e las vc1ntlcuatro (24) h o r a s

dad y pr :516n s u f I.c Le n t e s de acucrdo COI\

p r e s e n t c 3 normas.

L o n servicio

d La , en

,stablecido

CAPITULO III

DCl lRAZADO E INSTAlACION DE lAS TUBERIAS DEL SISTEMDE ABASTECIHIENTO DE ACUA

Art!culo 272.-

Las tuber!as de dlstribucl6n del sistema de abasteclm

t o d e a g u a , 5 e I n s t a l a r & n e n g e n e r a l e n t o d a s l ~ \ s v i a s

q u e d e n s u f r e n t e u n a 0 mas p o r c e I e s , 0 areas c e f 1 n l d a s

desarrollo urban!stico, y su trayectoria en 10 p osible,

paralela al e je longitudinal de dicha via, eonec ~.ndose,

s L, procurando formar r e d e s malladas. Se u b Lc a rLn p r e r

mente hacia el lado de las v La s opuesto al utiliz "do por

lector cloacal, dejando el centro de dichas v!as ;lara ltalaeion de colectores del sistema de conduccion cOe agua

iLu v La , de otros servielos, 0 s I no. los hub l e r e , para l

tel e c Lon de colectores de aguas reslduales.

~!dculo 282.-

En I. instalacl6n de t~ber!as, debera .vitarse el



tos de 'Jua, que no 'ayan side puestas un servieio 0 que por

con ancho de 17 metros 0 mayor, debera Inst!

'rlblemente doble tuber!a de distribuci6n a ambos-

objeto de evitar, tomas particula-

de e xc esiva longi~ ud.

d ~ber ~n In s ta la F se c on se r va nd o dlln~amien-

entre la~ plezas de co~exion. Se p ermitlran1 cur-

oe acuerdo con el tipo Ide juntas y su d efl e xt6n , 0

angular admisible. No se permitiran las derlexio-segmentos de tubedas c orte s , salvo en c!

la inst~laci6K de tomas partlculares' de

'~ en las tubed as de aduccf6n, ni en las tUbedas'ma-

yores de '400 mm. En c as o t'ne cesario s e Ln sta La r e n t!'_

dl~ tribJ ci on p arale las. t

,se permitira la cinstalacion en la misma ~a!'.

para agua potab~ e y colectore. de aguas ~S ~

La solucion de .los casos particulares de-

a la Autoridad ~anitaria Comp etente.

para la conducci6n de aguap~

t ~' be r! as d e r ec c te c c ic o' de a gu as

, ", , cole ctor c l. ac al 0 ramal de empotramiento, se aieJ !

~al:de "otra, la m ey o r distancia libre horizontal ppslble. La

an, cia libre m! nh I horizontal exterior entre la~ tubedas

a c~nduccion df agua potable y los eolectores cloacales

"d o s (2) me tr : s, y la cresta del eoleetor cloacal 0 r!

e' empotramiento d e be r a quedar a una distaneia vertical e2! _

I n? menor de ,20 metros por debajo de la parte infe-

la tuber!a c, agua potable.

do en eire~nstaneias debidamente justificadas, a ju!

Compet~nte , no pueda mantenerse la distan

ma.de dos ( ) metros entre la tuber!a 'para la conduc-u~ potabl y el col e ctor cloacal 0 ramal de empotr!

e bora" p r o fu nd L z a r se el coleetor 0 ramal de manera

vertical exterior, entre ambas tube-

,20 metros, mas la mitad de la direrencia

s y la dlstanc ia horizontal p rop ue sta.

citlunstancias debidamente Justiflcadas no pu~

la .lstancia vertica~ minima de 0,20 metros en-

ber!a , ~e tomaran las prec~uclones necesarias pa-

,la tu)er!~ de agua potable,tales como la utiliz!,

n ta s h fL ~ me ti ca s, 'I e l , re cubrimle nto de l c ole ctor c loa.' . 2 -

'nvoltur, de concreto Res.2e d!as, de 140 Kg/cm, de

d" e spesor como m!nlmo alrededor * toda La t!'_

longltud Igual a la del parai.l1smo entre. am-

exceso de 1,50 metros en ambos 'extre-e instalaclon de cualquier otro mate-

ausencla de flltraclones en,el colec-

de la Autoridad S anitaria Compete nte.

instal en tuber!as para la conducc!6n de agua

o ra m al es

agua pot!

cmp r e por encima del colector cloacal 0 ramal'de

la distancla vertical libre, ent~e la parte

a tuber!a de agua potable y la parte superior -

o ramal d, empotramiento en el puntQ de cruce ,

metros c~~o minimo.

debidamente Justlflcadas, no

distancia vert-Ical libre mInIma de 0,20

di cruce de ambas tuberias se tomaran las

$ fte cesarlas in~!cadas en el articulo anterior p~

del punto de cruce.

de material que garantice la

Art!cJ.i.a..$s2.-

N1R~ Una tuber!a para agua potable podra ser colocada

m e n e ra que atr av Le s e los colectores de aguas res1duales, Y

aguos ~~ lluvlas, tuber!as de empotramiento r bocas de vls

t a o

A rtic ulo 362. -

sg p rohibe hacer cone xi ones entre las tuberIas del si

tema pira el abastecimiento de agua potable y los componen

tes de los sistemas de recolec clon, conducclon, tratamientor

d l s p o s Lc L on de aguoa re s1duale s y de c a p t a c L e n , c onduc ci6 n

dlsposlclon de agua. de lluvia.

Ardculo 372.-

En general, las profundldas mInimas y ancho de, zanJa

comendados, a que deben instalarse las tuber!as y llaves

paso, medldas d e s d e la rasante definitiva del pavimento de

calle al cJ e de tuber!a, seran las sigulentes:

OIAI~ETRON0 !11 NA: ..UIl ERIA P R OF UN OI O AO Z AN :J A A NC HO Z AN JA

,"m. (e ul'irdas ) em . em.

75 ()") 6S 4S

10 0 ( 4 " ) 70 4$

15 0 (6") 89 53

20 0 (8") 90 60

25 0 (10") 105 65

300 . (17") 12 0 75

Ardculci, 3S2.-

Lai jU~tas y plezas de conexicn utilizada. en las tube-

r!as dei tl~tema de abastecimiento de agua potable , deberan

ser eJri6J E~6as slgulendo en un todo las esp eciflCaCi?neS y

rc comenS~ ei6nes del fabrlcante, y deberan corresponder con el

tipo y cilase de tuber!a utillzada.

Articulo j1i..-

S e fSdB~ lenJa que las tuberIas de distrlbucion. estin pto

v Ls ta s de soficlentes valvulas de paso de manera que permltan-

alslar d E ! k ervl cio , no mas de 350 Imetros de tuber a, c erra~

'do un rri~ drriode ( 4) valvulas.

Art!culii,_4Iii. -

E. oi>llgat,oria la colocaci6n de v.llvulas de paso en las

conexiones entre la tuber!a matrIz y las tuber!as de distrl-

bucion.

En todas las conexiones entre tub.rIas, .e instalaranlas

valvula. de pe so s o b r e las tu b e r Le s de menor dlametro.

En las interconexiones entre tuber!as paralelas, se In!

talar'n valvulasde paso que permltan alslar cada ramal, se-

p1aradamente . 'En todo ramal clego debera rn s e aLa e s e una val-

vula de paso en ~u comienzo. Para las valvulas de paso cu-

yos dlametro. aean d. 300 mm (12") 0 me nore s, se I nstalaran-

bc c e L l av e s , A titulo llustratlvo 've r anexo. 'H R S 'y 6.

las valvulasde .pas·o de diametro de 400 mm (16") 0 may~,

res, s e instalaran:on tanqu!llas e cc e sf bLe a dot ad e s con boca

':de vislt~,~ ue permlta~' ~e tlrar 1. Jl~ v~.o efe ctuar 'reparaCI!

nos en 'el :sitIO. A ,t!tu.1o !lustratlv~ ver anexos H2 7 al <10.,

Art!culo· 4H. -

Los dl'me~ro;'~!nl~os de las v'lvul~s de paso i insti-

lar en tu~er!as de~(l!strlbuClon, ~asta de ) OO;mm (12")' seran



TABLA N2

DE PASO A COLO CAR DE ACUERDO CON EL

DE DISTRIBUCIOII

UIAI1ETil 0 1I01l INAL PULCADA

mm .

150

200

·250

300

350

400

450

500

(6" )

(8" )

(10")

( 12" )

(14")

(16")

(18" )

(20")

(24" )

(30 ")

100

150

200

250

300

300

300

400

400

500

600

(4" )

(6" )

(8" )

(10" )

(iz- )

( 1 2" )

( 12" )

(16" )

( 16" )

(20" )

(24" )

que se canstruyan para la instalacion de

de paso deberan cumplir los siguientes requisitos:

Ser calculadas y canstru!das para resistir las car-

gas a las cuales estaran sametidas.

.S~r eanstruldas ~stancas yean caracter!stiea. ta-

Le s i qu e se p u e d a Lmp e d L r e r e c tLv ame ntv la entrada de

agua. de lluvias

Estar dotadas de boca de visita, can ia r co y tapa de

hier,a fundieo, OOn dimensianes tales que permitan

la e xtr e c c Lcn de los equipas instalad ,s.

Tener dimension's tales que pe r mLt e n a ope r a c l on oe

la valvula, su nspeccion, reparacion remoci6n.

e) La dlstancla ertr e el borde externo o e c u a l q u Le r --

junta y el pis" y .1 p a r am e t r o v e r t Lc a I de la ta,,-

quilla no ser menar de 50 cms.

f) La distaricia ,ntre cualquier Junta de valvula 0

tuber!a y 1a p ared de 1a tanqul11a, no sera mc nor de

30 ems.

de paso a instalar d e b e r e n cu ip l I r con los

s :

Satlsfacel las especiFicaeiones de ent,dades naclon~

le s 0en u defeeta, las de entidades lDeonocidas

seleccionadas pa a resistir una pre,i6n de prue-

ba 'no me .o r del dobl de la p r e s Lo n de trabajo.

Llevar ,n alto relie e La informacion r el e t l v e al

dlametr , sertido de

marca de fabric •.

fluJo, presi6n de trabajo,.,. .

Aquellas que se insti_len para ser operad~\ con llave

de maniobra, de be r an -s t e r dotados de dace de opera-

ci6n.

Las valvula, de paso e diametro 400 mm (;,,") 0 ma-

yor, estari, p rovisto con engranaje Y v o l i n t e para

. s u c p e r e c L n y e x t r e m. 5 d e b r i d a . E n e l v o l a n t e

en el dado d e b e r a e x I stir una flecha Ln d Lcan d o el

sentido de apertura de la valvula y deber'" estar d!

t a d as de t,bos y Ll e ve : de d e r Lv e c L o n . Los diametro.-

de los tut JS Y ia Ll av : de o e r Iv e c Lo n se r a n de 75 mm

(3") para v e Ivu L e s de 00 mm (i6") y de 500 um . (20")

de,lOO mm (4"), para v Ivulas de 600 mm (24 '.1 Y 750

(30") •

,n t o d o s los p un t c s bajos de las t ub e r La s de l

! imiento de aguo potable, donde pueda presea

""sedlmentacir'n, d e b e r a p r o ye c ta r se la instalacion de 1l!

purga, ala ad a s en sus co,respondientes tanquil~.s,

0>e110 sea I ic tL b L e 0 p c d r a . drenarse mediante un ' idran

de

OIi \I ·I [TIW ~IO:I lI IAL TUI ,i ,~lA UIAII{.TI!O 1I00IHlAl PUHCA

nm , (Pulqadas)rn • (l'ulO<l(k.)

150 (6")12" )

( 14" )

( 16' )

(i8" )

(20' )

( 2 4 ')

(30' )

300

350

400

450

500

600

750

150 (G " )

150

200

200

250

(6")'

(8" )

(8" )

( 10")

- - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Ar t Lcu l o 452, ."

En todos los punt os altos de las tub~r!a. para conduc-

ci6n de agua potable donde pued~ almacendfse aire, se insta-

Le r e n ve n t o s e s auto:l.a.ticas para s u expulsion, las cuales cuan do

secn.ent,erradas,se u b l c or e n en t a nq u Ll L a s adecuadas; 0 p o d r e n sUl

tituirse por una tc c.a particular instalada en el punto mas a1.

to de la tuberla.

En los puntos "ltos de las tuber!as de aducei6n, donde

pueda acumularse aire, se instalaran ventosas automaticas p!

ra expulsl6n y administraci6n de aire.

En I. tabla slguiente se indica a titulo ilustrativo,el

dl~metro ~e la venlosa qu e corr~sporlda a cad a dl~metro de t~

be d a .

DIAHETRO 1l0J.ilNAL DELA VEIITOSAAUTOIIATICI\

DIAHETRO 1101-11AL DE

LA TUBERIA

DIAHETRO NOHINAL DE

VENTOSA HANUAL

m m . (Pulgadas)Pulgadas) m m . (Pulgadas)m.

(4")

(4" )

(6" )

(6")

(6")

(8" )

(8")

19-1

19-1

25

25

50

50

50

(3/4")

(3/4")

(1")

(1" )

(2")

(2")

( 2")

(12")

(14")

(16")

(18" )

(20")

(24")

(30")

100

100

150

150

150

200

200

300

350

400

450

500

600

750

ArtIculo 462.-

L os tapones, las vhlvulas de paso y las plezas de cone-

x16n tales como:tes y codos, dcber~n dotJrse de los ancla-

je s corrcspondlentcs, siempre que sed rle c esJrio. A titulo-

l Lu s t r c t iv o , v e r .r n e x o tl2 11.

Articulo 472._

Para .uministrar agua potable a cada parcel a se instala-

ra una conexi6n a L a red mediante una toma particular. 501a-

mente en casas es pc cLa l es , cuando el usc de la parcela esta de.

finido para la construcci6n de edlficaciones de stt ne d a s a vi-=

vlendas unifamiliJres 0 bifamiliares, se permitir' la 'instala

ci6n de una toma Joble con medidores individuale •• 1 10. hu-=

bie r e . La tubed, de 1. toma sera de cobre, de c Lis t Lco 0 de

cualquler otro ma~erial aprobado par la Autoridad Competente,

Dependlendo del tipod. material de la tuber!a de distr!

bucl6n, .de su dii"etro y de la pleza de conex16n, se hara lat om a u ti li za nd o Lis p Le z a s adicionales necesarias para cad a c!

so.

La escogencl, del diam.tro de la toma dependerl de cade

caso especffico, teniendo en cuenta el contador correspo~dien

t e , la p r e s Lo n dl s p o n I b le y p r L n c L p aLnie n t e que la p r e s t e c ic r.-

del servicio a la parcela s. realice directamente 0 a trave.

del estanque domiciliar!o. De una manera generel se acepta.

c omo di ame tro m Ln imc 12,7 mm (l/2") cuando 01 s e rv l.cLo e s In-

: ~ : ~ ~ ~ o~ . : r ~ : : : s e:e~ i: : : : : q ~ :::::: ~~i : : i ; ) ~ /:e9i~,~ ; v ( : ~cidad maxima adm! sible). En general no d e o e r a n usarse .. t~be'-

r I a s de diametro menores de 19,1 mm (3/4") en longitudes 1 IB .) 'O f 'e S

de \ 5 > 0 m. As Imf smo las tubedas de drametro iguales y mayores', . :

la red-

.

Ardculo W_ ,

Para cada parcela se instalara un contador de agua .eloo·~

cionado de, e cu e r c o al c o n sumo y sera del tipo aprobado. por"'l~:. . . ~ , · V

Autorldad Competcnte. Para el ca,o de viviendasuniramillG~.~~

res y blfamil1ares, e1 tama~o minima del contado~ scr.oe:15.;"4:

de 50,8 mm (2") s e c on sLd e r ar a n como perteneeientes a

d e d ls tr ib uc i 6n .



..:--

'0 de 1989 AL DE LA REPUBLICA DE VE.'_ ,:E= :'Z ;:._ :U ;:_ :E=:LA== - _ ;_ __

de acuerdo con el consumo de agua re sp e ctivo.

c ontadore s se Instalaran sabre 105 c aballe te s c erre !

apropi~dos y se aloj~

"Ic~jas de medldores ubicadas en las aceras, 0 en sit los

1es dentro de la parcel •• Antes del medidor se insta-

una'v'1vu1a de igua1 di'metro que e1 contador para per-

su cambio 0 1. interrupcion del servicio en caso de re-

A titulo ilustrativo ver Anexo N2 12.

de distribuc ion de aguas debcran instalar-

hidrantes de poste 0 subterraneos y para aquellas zonas de

incendio, la dlstancla maxima rec omendada entre

rnLn I .r . o de 500 lux con luz Ln c e n ue s c e nt c

zar luz fluore sc e nte en sttla! dondc se

e q ul~ os c on p arte s e n movlmle nto.

no uti

contem

d) Deber~ dotarse de servicios sanitarios y roperos

ra el personal de operacion, y cuando sea necesar

de local adecuado para depositos de utiles y rep

tos.

e) El terreno donde se ubi que la estacion, debera

carse con malla mctdliCd, 0 similar dotadd de pu

tade aCCeso de 4 me tros de anc h o como m! nlmo,

similJr, dotadi de puerta de acceso de 4 metros

ancho co~a minima, a Jcorde can las d!mensione~

de 200 metros. los c iu I p o s ,

~.-Cuando las aceras tengan un ancho de dos metros 0 menos,

o,s',111drantes s e r an preferiblemente del tipo s u b t e r r e n e o yal£

ados e~ tanqu111as dotadas con marco y tapa removible de h1~

.fundido. Cuando las aceras tenga~ un aneho mayor de dos

ser del tipo de poste, Ver t!t~

los Anexos N2 13 al 15.

cercanos a cines, teatros, iglesias, tribunas·

't"a.,esp.eetadores y otros lugares de re u n L o n p ublic a, d e b e r a

la instalacion de dos (2) hidrantes de poste de

los Que no deberan quedar espaciados

las tuber!as, deber' notifiearse a la A ~

d Competente qu1en efectuar. la revision de dicha tube-

• _ sus<respectivas valvulas, piezas de c one xion y tomas pa£

lares ya instaladas para verificar su e je c u c L o n c on f orm e a I

las pruebas de presion y de filtracion co-

532 . -

las tuber!as del sistema de distribucion de agua se some

ran a una pres10n de prueba, de vez y media la presion de,~~a~~jo. En ningun caso 1a presion de prueba sera menor de

" S . Kg/em2

( 150 I bs/ pulgada2), v se aplicara en el pun~o m d S

la tuber!a bojo prueba, manteniendose durante medla h£

como m In L mo , O u r an t e 1. prueba, las t u b er La s , sus jun t a s

cenexr cne s no d e b e r a n presentar filtraciones. Posteriorme!!

y despues de corregidas satisf.etoriamente los defectos que

a n a pa re e id o, s I fuera e I caso, se p r o c e de r e a efeetuar la

eba.definitiv., con objeto de mantener la presion de prue-

tipulada durante 01 tiempo previsto, s1n que se presen--

tip o de filtrac ione s.

. . . . .de abastee1miento de agua debera ser desinfe~

•.forma tal, que todos los componentes del sistema an-','-

e r p ue stos e n se rvicio, e ste n en c ontacto c an un a 50-

. desinfectante u n tiempo suficiente, bajo la supervision

Competente.

CAPITULO IV

DE LAS ESTACIONES Y EQUIPD DE BOH~EO

de bombeo d e be r an proyectarse de maneN!"'--

y seguro y a tal fin de-

,,"a) La e str u c tu r a d e ber d ofrecer y garant1zar solidez ,d~

rabilidad y e stabilidad.

"b) La ampl1tud sera sufic1ente para alojar los equipos-

hidraulicos y electr1co. y, en caso de ser necesario

se instalaran los transformadores en la caseta corre!

pondiente.

Debera s~r adecuadamente 11uminada y ventilada, pre-

feriblemente por medios naturqies. Asimismo, debera

proveer~e de iluminacion artificial tanto interior -

r ) E l ac ~e so debera se r fae!1 p ara p ermitir e l tr an

automotor.

g) ue b e r J p r o y e c t e r s e u n siste ma Ln t e r n o d e abaste ci m

de agJa y u~ sistema de recoleceion, conduceion

p o s L c io n de las aguas residuales e s I como t a mb Le n

siste~a para el drenaje de las aguas de lluvia t

de la parcela donde est a ubicada I. estacion, co

s us a tr ed ed or es .

11) Los pisos de las estaciones seran construldos de

teriales impermeables y resistent.s; estaran ub

dos a 15 cms de altur~ como minimo, por enclma

nlvel del terreno, y tend ran pcndlente en todos

senti los hacia el exterior. Para la remoCion

agua lue pueda C5capaf de las bombas, sc instalara

en 103 p1sos drenajes que s e r s n Lnd e p e n d f e n t e s de

tema de r e c o L e c c L o n , c o n d u c c ic n y d Ls p o s Lc l d a de

aguas r esi dual es .

Dcberln proyectarse todas las prevlslones necesarl

para proteger la estacion de posibles inundaciones

A t !t ,l o i lu st ra tJ vo , ver anexo N2 16.

ArtIculo 562.-

L os C qU ip 'lS de bombe o J irlstalJr, deber~n cumplir

los slguie nte s re quisitos:

a) La op~raci6n debe seI" auton\~tica y manual y ~star

tegid IS contra el golpe de ariete, para 10 cual

instalaran los accesor!os requcrldos a estos fine

b) Deber~npreverse medJos para 1. medicion de 10.

tos d. bombeo y la mcdicio~ de las presiones en

succi in y en l a descarga. Aeste fin d e b e r a in

larse un medidor tipo "VenturJ" 0 tipo hellce y

ma n om e t r o s en cada bomba: uno en la succi6n y e1

en La cescarga.

0) Sobre la tubeda de descarga de cada bomba d e b e r

talarsc una valvula de rctenclon seguida de una

vula \!e compuerta y, cuando se r e qu L e r a , sabre 1a

bert. de succi on se instal.r~ una valvula de comp

ta.

d) El siotema de tuberI.s y vdlvulas debera permitir

funcionamlento aislado de cado bomb., de'manera

la r e.i a r a c Lc n de cualquiera d e elias no s u s p e n d a

opera,~!6n de las restantcs.

Articulo 572.-

El equipo de bombeD deber4 tener capacidad suficiente

ra .atistaccr la·demanda y ser seleecionado para trabajar

la maxima eflciencia, debiendo preverse reserva suficiente

ra el caso de accident •• y reparaciones. El equipo electri

de una estaeion de bombeo tlebera ser adecuado, connable

guro. Se proycctara Con sufic1ente flexibilidad a fin de

mitii que una 0 m's unidades, segun corresponda, puedan

dar fuera de scrvicio, al mismo tiempo, sin Ln t e r r ump L r la

raeion de la estacion.

Articulo 582.-

Se deber' prever 10 ~ecesario para garantizar .1 'func

namiento de las bombas cuando en e t 'area d onde estara ubicada

e s t a c Len de .boab e o ; las 1nterrupciones en el suministro d.



CAPlTU1:0 V

DE LO S E ST ANQ UE S D E A LH AC ENA MI EN TO DE AGU A P OT AB LE

592. -

L os estanq ues de almace namie nto de agua p otable deberan

' co rr esp on de r c on 10 e stablec ido por e l Instltuto Nac lonal de

Obras S anitarias p ara aq ue llos sistemas de abaste cimiento ba-

J o s u a dm i nl st ra c i6 n y a los c ual.s vaya a ane xar •• e l desa-

r ro ll o u rb an ! .t ic o.

ArtIc ulO 602. -

L os te rrenos donde se ublquen 10. e stanq ue s de almac ena-

mie nto de agua potable de be ra c umplir con los siguiente . re -

qul.ito.,

0) Estar libre s de fue nte . reale. 0 pote nc iales de de-

gradaci6n 6 contaminac i6n y posee r c arac ter!st~ cas -

tale s q ue sea p oslble oje cutar en elIas una efectiva

protecci6n.

b) Se r debidame nte drenados, c o mp L eta me n te y hacia afu£.

ra, p ara Impe dlr .u inundac i6n p or aguas superficia-

I e " 0 la ac umulac 16n de aguas de "escurrimiento 5upe£

ficial en 'us alrede dor. s.

c ) Se r acc esible. p or v!a c arre tera c uyo anch o no se ra

menor de (6) se is me tro s.

~ ) ~.tar protegJ dos contra el libr. ac ce so de p ersonas

!xtra~as Y dt 1a entrada de nimale s, mediante c e r e d

sn todo su p ,· dme tro, e je cu t .o e c on malla m e t a Lf c a ,

) s im il ar , y dotada de puert 1 de e c c e so , de cuatro -

(4) metros d, anc ho c omo m!nlmo.

ArtI culo ~ .-

Los estanques St constr uLr an en re ner aL, sobre el terre-

no, deb! s n d o p roc ura: se que e l fondo e los mismos, s e ubiq ue

p ar e nc: ma del nivel r r e e t L c c maximo \osible i c uando la topo-

graf!a el te rre no n' pe rmit a la const -u cc l dn de e ste tipo de

e stanq l ss p o dr an con: truirse e ste n q u e s de almac enamiento de

agua p ' table e Le v e d o i, d e c onc re to 0 m :tal1COs.

A rt! cu ~ .-

L)s estanques para almacenamiento ie agua potable I

c cn s tr Jiran pre1'erentemente de concrete. armado 0 de a c er o . E1

uao d, cualquler otro material re quie re la ap robac ion p re vla

par p rte de la Autoridad Sanitaria Come tente Y e lcump limie nto

de 10 re quisitos que esta I e oxija. (' t! tulos ilustrativos

v e r A .ex o s N 2 18 el 26.

gt!s~.-

L.OS estanques, cuandose amerite, ,p:,dran dlvidirse en

dos m~a c eldas, de manerade pe rmitir 'a limpiezade c ada

una • ellas se paradamente , sin I nte rruml,lr el abaste cimiento

de a I ua. ( A titulo llustrativo ver ane ~~ ' H2 18 al 20) .

~, ulo 64 2. -

E n el caso de proyectarse e stanque Ct" c eldas, c ada c .l-

da , '.1 estanque d e be r a eq uiparse indep .ndl·,nt. me nte c on lass.!.

gul' n t e s tube das, cone xiane s, v.H vulas y I'\sposltivos de p r! <

te c 16n y control:

a) Tub.r!a de aducc i6n dotada de las -ilvulas ncc e. arlas

b) T ubeda de S r v Lc L o dotada de val" l a , instal ada de

t a l m a n e r a CJe se t r a t e d e e v l t a r ( ' ) r t o c l r c ~ i t o e n -

tre e l agua de entrada y la de s a L lda .

c ) Tube r! a de e bose con descarga lib" al e xterior

de capac ida igual a la maxima rata de entradade agu~

'd) Tubeda de Lmp L e z a y drenaje q ue a ranque de una to!! ,

quilla s um ire r o , constru!da en el ndo de la c e l d a

resp ec tiva. E I fondo de la celda tlndra pe ndiente

m!nima de l~, h ac ia la tanquliia su ldero.

E n general las' alvulas y c one xiones de las tube r!as in-

lieadas debe ran ser,lojadas e n la c orrespond ente sal a de ll!

(I ~ !tulo ilustratlvo ver !nexo. 20 Y 21.

se

VIl'I'I\('~2 dl! junio de

L os c ,tre mos de las tuber!~s de rcbose y l i m p i e z d

r ~ n p r o t e g ( ' r s e c o n Ulld r e j l 1 1 a 0 c o n t e l J m e t ~ l i c a d e 1

h Ll o s por p u 1 g a d a como mLnLm o , c a n el obj eto d e L m p e r'1

t r a d a de au Lrna l e s , r o e d o r-e s • p a ja r c s , Ln s e c t c s

rior de l . ,tanq ue . (A t it ul o i lu st ra tl .o

Articulo C?!.-

L o s e s t a n q u e s d e a l m a c e n a m i e n t o deberan c u b r i r s e c

p a 0 c ubi. rta e stanc a Y adec uada, q ue imp ida la de gradac

contaminacl6~ del agua almace na~a. L a c ubierta 0 tap a

imp edir la entrada de la luz solar, te ner p endie nte h ac

e xterior) estar construida con un material re siste nte

permeable.

A rt! cu 10 [.)2-

C ad a c elda de un estanque debe ra dotarse de una bo

v is ita , a cc e si bl e o e s d e .1 e xterior para labores de Insp

r ep ar ac i6 n, m an te ni mi en to y de sinfecc i6n. El tama~ o

de 1a boc a de visita sera de 0,60 x 0, 60 me tros y debera

tarse de Ln brocal p erlmetral de 15 ems. de altura c o

nimo, medlda por ene lma de la tap a 0 c uble rta de l e stanq

de un~ tara estanca imp erme able q ue de bera tene r borde .

cubran, s oL a p e n y se e c t L e n d a h a c t e abaj o y p or fuera d

c al, c inco (5) c ent!metros como minima. L a tap a de la

visita de:, era oc ondic ionar.e con a L d ab a y c andado p roteotro si. tema de . egurldad q ue mantenga la tap a siempre

da. (A t:tulo ilustratlvo ve r anexo N2 24).

A rtic ulo ( ,9 2. -

Cada ce lda del estanque debe ra dotarse con un .ist

ventllaclJ n aeondiclonado para imp edir la entrada de lo

r o s , Ln s e c t o s , p o L v o , lluvia u otros animales a m a t e r l a l

gradante s. L as aberturas p ara 1a ventilae l6n e staran

tas de tela metalicd de 16 mallas p or pu1gada, como m!n

E l sIstema de ve ntilaci6n p uede e star constitu! do

tubo de 15 c c n t Im e tr o s (6") de d l a me t r o . corno m!nimo,

h ac ia abajo por medlo de dos cmdos de 902. El e xtremo

de la tuLc r! a de ventllae l6n debe ra quedar a 60 e m. por

rna del n I v e I de lac ubiert. ae l estama ( A titulo ilustrativoa n e x o N2 25.

Ardeulo 702. -

C u ar.do la p rofundidad de los e s t a n q u e s se a mayor

5C p r o v e c r a n e s c a l e r a s p e r m a n e n t e s q u e p e r m l t a n $U a c c e s o

riqr.

Artic ulo 712.-

Cad. cc lda del estanque e stara dot.da de indic ador

rior de .u nivel de agua y de aparatos me didores re gist

res de d:c hos nive le s.

Artic ulo 722. -

L os est. nque. de almacenamie nto de agua potable ,

capacldaJ , que re quie ran de un ope rador en forma p erman

de be ran dotarsele de c aseta inde pe ndiente p ara su alo

y dotada de instalaci6n de a9ua p otable Y sl. tema para

posic16n de aguas s. rvid ••.

Ardc ulo 7) 2. -

Las v I a s d e a c c t s O y l o s t e r r e n o s d o n d e s e u b l q u e n

tanques Jeberan dotarse de i l u m i n a c i o n e~terior.

A rtic ulo 74 2.-

E n aque llos casos donde se justifique 1a c onstruc c

c s t a n q u e s c l e v a d o s , d e c o n c r e t o 0 m e t ~ l l c o s , I s t o s d e b t r

p l ! r c o n l o s r e q u l s It c s e x i g l d o s e n e l p r e s e n t e c e p t t u l

c ic n o s r ec ;u is it os te s e a n a p l i c a b l e s .

A r t r c u l o 7 5 2 .-

P a r a c a l c u l a r l a c a p a c i c a d r e q u e r i d a d e a l m a c e n a m

e n l o s e s t'a n q u e s , s e c o n s t d e r e r e n , e n g e n e r a l l a s s l g u i

s e r v a s .

a . E s t a n g u e p a r a u n a r e d :

a . 1 R e s e r v a p a r a c o m p e n s a c l O n d e l c o n s u m o : 4 0 ~

, t o m e d l o d l a r l o ( d o t a c I O n )



<-

•

p ara , I n c e nd t o (4 horas)

compensaciOn consumo: 40~

de su red (dotaciOn propia de

para incendio (4 horas)

Reserva para compensaciOn de gastos de bombeo:

del gasto medio diario de la Ted abastecJda por

(dotaciOn de la red a bombear),

Reserva p ara compensaciOn de consumo: 40S del gasto

'medlo d t e r t o de su red' (dotacl6n propia de 11 red).

para Incendio (4 horas)

Reserva para compensaclOn de gastos de bombeo.Z5S del

gasto medio'dlario de ia reg 4bastecida por bombeo (d£

taelOn de ta red ~ bombelr)

Re se rva p ara comp ensac iO n de gastos de re bombe o: l Z . 5 S

de l gasto me dio diario de I I r e d.ablste eida p or rebombe o) .

,d,o~Encasos e sp ec f a Ie s , la cepsctdedde almacenamientorequeridl' ser4

:';:.establecidae ac ue rd o c on l a v ar iaci On e n e l ti em po. d e l c on sum o d e

,ague y d e l a p ro du cc iO n e n l as fu en te s d e a bl st ec im ie nt od e q ue d is -

-el desarrollourban!stico.

1 a de ai mac enam ie ntoapacidad

senaladas. poor4 verificarse con II est~

:d~.las varlaciones horarlas del consumo, la rata y hora~

be o y los c orre ap ondle ntas diagramas de masas.

de almac enamie nto de agua p otable , debe ran

regularmente, al menos una vez cada 6 me-.

c omp robar su ade cuado e st a do de func ionamie nto ~ O p!

limpieza y de sinfe cc ion de los estanq ues se p ractic a-

~de acuerdo, con las normas que al- reepecto establezca la

I dad S 4n 1tar ia C om pe te nte y en todo caso, en defecto de

acue rdo al re sult ado de laa insp ec cione s Q ue ae p rac -

CAPITULO VI

CLASIFICACION DE LAS ACUAS DE TRATAMIENTO REQUERIDO YLOS SISTEMAS DE POTABILIZACION DE LAS ACUAS

PAR' USO HUMANO

prove nie nte s de las fuente s de aba. te cimie nto

" p-rop u'e stas p ara un de sarrollo urban! stic o, de be ran e star c ia-

,__"'••••.•oadas co~o Tipo I, Sub-Tipos IA y IB, de acuerdo a 10 .a-

eeido en el Reglamento Parcial Numero ~e la Ley Organi-

de l'_ -A mbie nte , s obre c lasific ac lon de las aguas. C uando d1-

~ guas c lasiflc adas e n los sub-tlp oa indic ados, noc ump lan

los requlsitos exigidcs en las "Normn Sanitarlas de Cal!i , a s A guas p ara Uso H umano"" de be ran ', er lome tldaa a proc !

ratamlento que modlfiquen pOlitlvamente .u. carac-

fi sl ca s, q u! mi ca s y blologlca., haata nivele. ta-

ser callflcadas como potables, de acuerdo con

L a Autoridad S anitaria C omp ete nte, ve riflc .-

de trlt. mlento p rop ue .to. por 10 . '~tere-

p ari dc .nzar 14 p _otabll1dld re que rta, i.

tratam ie nto , I U l nte nai dad y su c om ple ji d. d, .l

ran ser lometlda. l.s agua. propuestas, para su p~t!

; ~ stara de finidb p or lao c aracte rI stic a. de tormln!

', ante ~a oje cuc i6n, se ~~ n mltodos normalizados, de an!

l ~boratorio (bact eriologic ol y f !s ic o- qu !m lc os l p ra£

a, mue str as r -e pre se ntdti "~ .S ; c ap tad as l egun l as te en !-p r? ~ ed im ie nt ~. a ce p ta do s y .uinterpretacI6n.

1. interpretacion de dich~. pruobas indican que

pose e n c arac te r! .tic a. esp ec iale s, de be ran e f:c -

'-'otru adic ionale s. inc luye ndo, 11 fue ra ne c e se rL o las

p ara de finir los tratamie ntos e .p ee lf! ,

.. .t!c ulo 79'.-

P ar a c aso l d e si ste mas d esal in lz ad or es y poC.billzadoro

de agua, 0 cualquier otro ca.o espocial quo no est. oxpre.

mente contemplado en las presentes normas, los miamos ser~n

sucltos p or la Autoridad S anitaria C omp ete nte , c on'Ta flnal

dad de garantizar la .alud de los usuariOi.

A rtic ulo 8 0 •• -

Laa fue nte s de abaste cimlento p rop ue. tas, c ualqule ra

e l gr ad o, i nte nsi dad 0 c omp le Jid. d de l trat. miG nto, I I C Ull

p roye cte some te r sus sguas, de ber'n e star p rote gid.s e fe ctlmente de 1. perdida de calidad que estas puedan eXPerimont

p or I I inc orp orac ion de de gradante s p rove nie nte s de cualq u1

fuente de contaminaoion reai 0 potencte t ,

La proteceion de las fuontes de abastecimlento se proy

tara y eJecutar', de acuerdo con las normas que est.blezca

Autorldad Sanitaria Competente para cada tlpo de fuenu de a

tecimhnto.

D lc h a. fu en te s , de be ra .n p ro te ge rs e, o po ra rs e y mantoner

e n toda mome ntb, e n c ondic ione s sanitarias satis'ac torias.

A rtic ulo 8 1 s ,-

En todos los casos, cualquiera que seala 'uente d~ a

tlc imlonto de q ue sa dl. ponga, la-s a guas a luministrar p ara

uso h umano, soran sometldas a tratamie nto minimo de p ot. tllzaci6n medianti dlsinfecc16n cont!nua, en un todo de acu.rd

co n 10 e .t. ble cldo e n II A rt!oulo 19.

A rt! culo 8 ze .-

~os terrenos para la ublcaclon de las plantas de trat

mlento de agua. para uso humano, deberan cumplir con los

quisito. establecidos en el Art!culo 60.

Art!culo 8) •• -·

Lacapacidad de la planta de tratamiento y .11 de las u

dades Que la integren, sera por 10 menos del lZ5' del con su

me dio de l de sarrollo u rba nf st L co , c al c ui ado de ac uerdo c on

establecido en e l Art!culo 16 de e st a s normas s1emp re ), c ue

do contemple un estanque compensa-dor a ,la s4~ida de Ia pla

tao Dicha cJpacidad incluye las unld.des de reserva nece •ria p ara su op er~c i~ n c orrec t. , re p. r. ci6n y mantenimiento.

A rti cul o 8 lte .-

T odas I JS unidade s y e quip os de tratamiento de be ran p r

yectarae de manera tal, que pueda evitarse la interrupcio

del tratamie nt~ e n c aso de ac cide nte s 0 p ar a la r ep ar ae i6n

e l m an te nl mi en to c or re . po nd ie nt l.

Art! culo 8se. - '

La construccion de la pl4nta )' de Sus componente., deb

ra ser ejecutada en un todo conforme con el proyecto, 10 . m

teriales y equ1pos a instal.rse, deberan cumplir con las es

eiricacione. y normaa c orre sp ondie nte s ap robadas p or la A ut

ridad S anita, ria C omp ete nte . U na v e z c onc lu! da au c onstrucc

l a p lan ta y todos sus componente., seran .ometidos a lnapeoi6n final de ve rlfic ac i6n y a 14s pruebas respectiva., u

ve z in. talados los e quip os y ante. de que la planta 1nleie

operaoi'n.

A rti cul o 8 61 .-

L as m aq ui ~ar laa, e qui po s y otras p arte a fundame nt. los

la p l_ nta, susce ptible s de inte rrup ci6n e n ' .u func ion. mi. nt

por de.ga.te, .cc~dente u otraa causas, deberan ler in.tal.

das o~on.tru!da. segun fuere el ~asc, por duplicado. Cuand

.0 c on. lde re ne ee sario, de be ra p re ve rse un e quip o - ge nerado

d e e ne rg! a' el~ ~~ ~i ca, c ap az d e, sum in lstr ar 1 1 e ne rg! a~ re que r

da PQr la planta en caso de emerge~cia ••J; , -.,

A rt! cul o 8 71. ~

-S e p ro hi be '-c uaI qui er c om un ic ac io n, d ire cta 0 ·lndirecte ntre e l agua e ratado 0 en tratamlento )' las aguas de de.e-

cho.

- Ar ti cu lo 8 8 2. ~ ,

· 'Er., ' e sp a cf c d, ~st! nado al aI mac .-nam! ento de loa p rodui:to

q 'u! mi cO $ us ad c s e n e 1 tr at· a' ;l en to , d ebe ra fe ne r ' un a c a p. cI dad



normal p o r un

de >e9!;!_

e n las normas re sp ec tivas.

~del sistema de potabl1izac16n de agua., se-

ntadas con colores dlferentes, segun los tipos de aguas

nduzcan, a fin de facilitar su Ld en tLf Lc a c Ldn , Las 'H-

e interruptore. ele ctricos tendran letre ro. indicatlvos

au'funcion,' todo 10 cual adiclonalmente , puede indlcarse en

":~i~grama general de funcionamiento de la pla~ta, colocada-

: 'd t1 o v is ib le .

de potabll1zaci6n de agua, .era p r ov t sto de un

a~or~torio adecuadamente dotado, capaz de efec tuar 10. anal!

'i~, · ~\le,e requieran para el c ontrol de su op e r e c L dn , de ac ue E.

. ~as nOrmas respe ctivas. El funcionamiento del citadola-

indisp.nsable de la operac!on del

agua de l de sarrollo urban! stie o.baste cim! en" 0

:· ::. \'O ebe ra p re ve rse dJ sp ositivos p ara la c al'tac ion de 'tmue a-

Ira' de aguas en el af'uente, el efluente y cn las etapas in-

o para verlfiear su efieieneil y efee-

mLs mo as! c omo tomblen de bc r L n i ns tl ll rs e ", !

para 1 .g'"t

r st

e d a , p rovi tos de me canismos'

L. ~utoridad Sanicarla Competente podr' captar ",ueatr~a

cuando 10 crea convenient, y si 101 r. ault.doso~

Interpret ,cion lojuat1f ican, 01 :l en. r 1 • • mod1f, !.

fueran ne esarias en el sistema, para lograr que

s e a s at ls 'a e to ri a.

O eber~n tnstalars servlelos sanitaria. ,ndep endlentes -

el personal que ( , I era e I sistema de p otarLl Lz a c L c n , Con

)oslclon de sus agua. r-s tcueles,

C A P I T U L O Vll

D E L OS C AS TO S, P RE SI O~ , 5, V EL OC ID AD ES , C OE Fl CI EH TE S : :H IP OT ES IS

, P A R A E L C A L C L O D E L A S T U B E R I A S D E L S I S T O'D E , .B AS TE CI HI EH TO D E ~ CU A

E1 gasto medio 'larl0 del, desarrollo urban!stlco s e r a

total de la dotaclones de oguo que cor~espondan a

de los pare :las, y demas areas d e f Ln L oa s que lo~ons

de acuerdo :on 10 establecldo en el Art!culo 16 de

e stas norm as.

95R.-

- -os gastos de inc endl0 se determlnaran de acuerdo con 11

zonlflcaclon del '.sarrollo urbon!stlco, en 10 forma sigulo~

a.- Para zo as resldenclales destlnadas vlvlendlsu~

'aml11. es, 0 bifaml11ares aisladas, 10 litros por

segund,

b. - Pa,a z .,'as r esidenciales destlnadas I vlvlendas mul

ti fam il lar es, c om er cl al es 0 mlx ta. ~ I ndustriale s,

16 lit: o s por segundo, para baja der.sLd ad 1-}2 li-

tros ~.r .eg. para alta densldad.

La dU1aci6n de los lncendlos se suPOndra de cuatro

(4) t.,rras.

Las de aducclon par gr.vedad, deb~r~n proyec-

para .in ga.to igual a mayor al 125% del gasto medlo di, !

~ del de! I' rolla ur~an!stico, sin incluir .1 gasto de i~c e ~ .

\

Vil'rne~ 2 de junio de

A rt! _£ ul o 9 SR ,-

Las tuberias de aducclun por bomb eo ueber.n proy.ct.ro.

para un gasto co~~ .spomdlente a:

Ob~ 1.25 Om.' 24 horas

HI de hora. ue bombeo

Sin inclulr el gasto de incendio y S e protcg •• i n

el golpe de .rlete can sistemas hldraullcos, cuando I.r,qvi~

ra .

/

Qb. C asto, de bombe o

Qm= Casto medl0 dlario

H= Humero de horas de bomb eo

Articulo 99~.-

Cuando el slstoma de abasteclmlento d. ~~U. de u~~ ••

rrollo ur b a n L s t L c o se p r o y e c te Lnc c rp o r sr , un' .iste~.,. 'l

abasteclmlento de agul e xistente 0 futuro I que tlng, .~;.cldos l!mltes' de cota de .r e bo s e de estlAquu, 4ieho ' . h t . ' j I I ,debHa ~royectarse tom, ndo en cuent. lets lhit .. 40' . " t . . . .tablecldu, tanto por las red e s de dl. trI 9uc l'n"'90 •• d'U.~J.

. ".'"est anque s , .}. ~,»;~ .

~ rt! culo lO JR ._\--,

I'

El c£lculo de las tubed as de l .b....d.'dl.tr,~i'6"-

de agua para los dO$lrrollos urbantst1oo.·" d.lltr",",.hi,t·lr

en 10 p Ollble a 1116 eur v e s d, dO lU nd, d. c on, ulul'~ '~ 'l, ;p o. h

c16n, p ero e n cuo de no conocerst .. til') jlodt~n '~ro;;~t.bajo lIS ligu1entu "lpotesla. ~ , : \ F . J . ' ' > ' : ' :

1. - Caso de Ibuteci ..1ento par graved.d r .:' .': ~>,"Iilp6tes1a I. Cutol dxS: .. . Igil.l.. . l ~ s c i ' ~ . ! ~

t. lIodl0. ' ':,.' ,..,' . , " ..+.t4.~~

Cuto. 19ual .. :uao, ,lIel' ... h .....dl0, ••• gist. d. Iftc.ndl. c . r r ' ; p o n -

dient, &l 1 I 0A o " ' • . , d uh v or ab lt l, II

aht • .iI,.

Iilp6tesh 2.

2.- Caso de abastecl~lento por ~o.beo • tray's d. 1

red de distrlbuclon, con e.t.nqu. c ompen.aoor.

IilpotesSs 1. Castos m~~ Smos, 19u.les OIl Z50\ de

gasto medlo con InbOllllasfunclon.ndo

lilp ote sis 3, ' C astos I guale s I los conslderados en l

Hipotesls 1 y 2, p ero con la. bO.bll~

radas • .

I I1p6tesls 4: Casto de c cnsune 19U1ll eero con lA

bo mbas e n fun cl o~ al ll en tO .'

3. - En e I c as o de sls~ema qe bOllbeo' • estanques de alII:

c enamlento 0 estanque . compensadorel, lndep endS.n

tes de la dlstribuclon I so ..I p U caran I'hred de dl

tiibuci6n, las hlpotesia d. c .lculo corre spondlent

al ca~o de abasteclmlento por gravedad.

4 . - En CasOI e ~ p e c hlel' Puede .re qu e r Lr s e h consider.

c 16n d. p ar,. .. .tros dlltlnto. 0 de h i'p 6t~ .il· d. Calc

10' dlferentes a II . indlc.dl' con anterlo~ld.d, dt

biendo s e r presentados I h conslde~lc16n eI, 1. A u.

rldad Sanitaria Competente, con las jUltlflo,clon,

t ec n ic as c c rr es po nd le nt es .

A rtioulo I OH .-

En e I .oaloulo de las tu ber!s de l, aiste m. d, abuU olml

to de' agua de un desarrollo urb.n!st!co, debeta hac. r .. . C U I

do ~el riec e ~ario, las prevlslones pa~a lncluir los ~~stO$

~ ean 'requerldos para futuras ext~ nslones a corto pl.zo,'

ire a a u. banil~ r.

A rd cul o. .l Ql !, . "

Para' el eilculo de las tubedaa podran 'util1iarse;lu

,mula~ ccrresp ondlentes,recomendandole entre~tr.s l~'" ~or.

de Will" om' Haze n, en cuyo caso 'los'coeflcle ntu' de frlcci'On

s e ,leg I rail de acu er d c a, l os dlstlnto ••• t.rhlu' y " tOI l I

e n' e u e o t a las re c c mend a c Le ne s del fabrlcant"" pudlen'0l' U'tlz ar 10. slguie n'te s,

'Tu>er!as de hierro 'd'd(t11 C. 120

T 'J'J edas de A Ce rO c on re ve stlml. nto Cc ,120

'. . ,~,,) ,



de ~989'

.e=:":

.abeato-cemento

c loruro de p olivinilo

C= 1 30

C= 140

fabricadaa con otros materiales, el coeficiente

'se escoger~ de manera que garantice ~I funciona~

de i~s ml'smas, porun pe rIodo no menor de

del .istema de distribucidn seran ~referen-Las mall as seran oompen$~das con los gas-

los de ul1da en los nodol y veri fic ada. las

en los nodos oara el c aso del nivel de agua en el

~,a media alt~ra y p ara cada'un. de las hip6te ~is de

'indieadas en el artI~ulo lOa de estas normas, p rocu-

" ,; ,u" die has p re sione s no se "n, I lI .nore s de 'Z Om, troa, , ni m!

' •. 70 ~~tros de altura de~gua equivalente., En el oie -

.c 'lculo de laj mallaa podr' .dmltirs. un ~rror'del Z'

disponlble. Valores distintos ,de los

podr'n aeeptarae previa Justificacion tecnica

C i> . PI T U LO V I -I l

G EN E RA lE S S OB RE L A R EC OL EC CI ON , T AA TA I-I lE tl TOL AS A CU AS R ES ID UA LE S D E O RI CE N D ON E:S TlC O E I tI OU ST RI AL

L A R EC OL EC CI ON Y D IS PO SI CI OI ~, DE L AS A CU AS D E L LU VI A

o d e .a r, ro ll o u r b e n f s t L c o , de b. di

eneral de recolecc ion, conduccl6n,

'6n find para las 'aguas residuales

i.~'r dot ado de un ai~

tr"t.miento Y dis-,

o de un sIstema par-

r para oad. parcel a deflnlda, al eilo fuere poslble. De

,'.ser do t ad c .igualmente, de un s1~tema' pora la recoleccl6n,

ooi6n y diaposicion final de la. aguJs de Iluvia.

sistelu gener.al de recolec~i6n, conducc i on, tratamlen-

osic(6n final de las aguas resldualts proyectado y a

q ue re co 1e cte -

inclusion de

laa cuales tendr~n IU' ~ropl0 ~istema.

aguas de Iluvla pro-

del drenaJe de las parcelas, areas verdes. e t c , , de

ones 0 'cualquier area importante, en los colec tores-

"dos a la conduce ion de .guas reslduales. Tampoco'se ra

aguas re slduale s p rove nl'e nte s de

coleotore s deltlnados a la con-

que se Indiquen en el proy~o y que se

,rf 'en la ccn ste u c c t Sn de l}s obras para la recolecc16n,

16n, tratamlento y dlspd.lc16n final de las aguas res!

; para la recol~celon, conducelon y dlap olle ion final-

ag~u de 11uv1a; ge be ran satl af e ce r: lo s r e q u I al t os exl-

las normas nacfonalel de en~ldades callflcadas. En

~~ 'stasdeberan cumpllr con las espe elflcaciones de

'~ !'t1d. de s c aU fic adas" a nlve l inte rnac l~ nal.' , - - ,

c ole ctore s s~ r'n p roye ctados y c on str u! do s c on 'm at. -

aleS que resistan las cargu maxlmas a',que est nan s~_ ,

. us apoyos se c alcularan de acuerdo con las cafaot!

de l suelo del fondo de las zanjas,_..matel'ial de rell!

ndldad de este y condic iones de las ca~gu, es<ati--

Ademas, dichos ma, terlales deberan ruistlr la agr!

se an instal ados y 1. , je las aguaa ,

•I . •

1. descarga de aguaa residu.le~ IndJ strla-

c~tores destlnados a la c ondu'C c! on, je aguas, ~ ,e -

ge~dom'stl~o, cuan~o 0 ~'n prevl< t~atimle~-

con los para~et"ro~ estal,hcidos: :por

pet en t e , con e I: fln de proteger e . sistema 'de

,la, planta de tratamiento, su rune. on y al p ei -

ArtIculo 10H.-

Las aguas residuale. de origen dome.tico 0 industrial

be ran se r . om. tidas t un ad.cuado tratami.nto ante s de su d

carga a un cuerpo di, agua 0 al subsuclo, en un todo de acuer

do can el reglomento e stablecido para la lona de descarga.

A rtic ulo 1102. -

Cuando se proyecte incorporar idS agu. s residuale. de u

desarrollo ur b c n L s t Lc c - a un sistema de c c nd u c c L c n , tr atam ie n-

to o,dlsposlcl6n final de .guas residuale ~ prevlamente esta

bleeldO,' 0 en proyec to y en el eual s e hay, . prevlsto la eapa

cldad suficlenle para reclbir, conduclr, tr.tar y di~Joner d

chas aguas, se deberan cumplir ademas, con todas las normas

re qu'i. ', itos q ue te nga e stablc cldo , cl r e c e p tcr ,

A rt! ouio 1118 .-

S. permltlra el uso de las aguas re slduales de orlgen d

m'st~co djbldament~ tratadas para usos Industrlales y/o ,rieg

en aquellos casos en' que previa justlficaci6n tecnlca, l

Autoridad S anitari~ Co~petente eo~pruebe que tal usa no ofre-

ce pellgro para la salud publica.

A rtI culo 1121, -

\Cuan;;' la conauccion 0 la de acarga de las aguas residu. -

\lit,sa de 11uvla, no pue d a "fe ctuar'se ', p or grave dad, se I nstal!

rin estaclones y slstemas de bombeo, los cuales deb~ran pro\

y'~ tars. , c onstruir. e, op erarse y mantenerse de acuerdo

10 previlto en estas nOrmas.

ca

A rtI culo 1131. -

Las aguas resldual •• de los de~drrollo. urban!sticos pa

u usa doe vLv Le n d a unifamillar podran disponerse m

dlante slste ma. particulares ouando no aea posible la instal

ci6n de ooledtores, c loacale. para la recolecc16n, ~Q nducci6n:

y disposici60 final de las aguasreslduales. Tales sistemas

partlculares para la re co L e c c L cn , tratamiento y dispodci6n

nal de dlchas aguas residuales deber~~'se r proye otados, cons-

tr ul do s, o pe rad os y mante nidos ,de aouerdo con 10 establ~cldo

en las "Norma. p ara el Proyec to, Construcc!6n, Repar'4016n y Ha

tenimlento de Edlflcaciones" ~ige ntis.

A rtI culo 114 1. -

Laoperac16n y el mantenimiento de los sistema. de reco-

le cc16n, tratamien~o y dlsposlcion final, de la. agul. re lldu!

In de recolecci6n, de las aguas de lluvia de loa desarro-

llo. urban! aticos" eHara ,a c argo 'de~us prop1etarlos, quh-

nOI .1n perjuioio de lUI reIPonsa~ilidade., deber'n designat,

lncorp~rar ymantener ~n funoione s, ~n oper.dor ~"trena~o ,

adleatrado, el cual re lpondera pdre l bueQ fu~cioDamiento del

sistema. Los propletarios deberan presentdr perl6~ lcamente

Inte 11 Autorld.d .~nitaria Competente, los,resultados de 1

anallsis de laboratorl0 p ra~tloadoA a mueatras, captadas en

afluente y ei eflue nte d'el,sistema' de tratamiento. Dichoa in

lial. deberan aer reallzados por un laboratorio aprobado po

loa organlamo. competentes ~ avalados por un profelional clll

flo.do.

A rtI culo 1152. -

L a o pe rao 16 n 'y mantenlmlento de los listemas de reool~o-

c 16 n, t ra ta ~l en to y dlsposlclon final de 'liS aguas re.ldualas

y dOe recoleoo16n y disposic i6n dC! las agun de 'lluvia de: 10Ld!

sa~rollos'urban!stie~ s, sera de la responsIbllldad y. e star',a

qargo de la urbanizadora, hast. tanto dlcho~ slstemas sean'en-

tregado. a te'ceras.pcrsona., quienes asumlr'n dicha responsa-

bl1ldad y los reciblran de acuerdo 'c on las dl.poslcl~ ne$ l~ga

1 e s e stabh c-1 da~ al o' ,e fe cto ,' d ebl en do cump l f r . c o n 1 0 e stab1 ec ld o

e n e l A rt[c ulo~ 114 ~;

DEL

;'D - ~ { ; . "

' , ' " ,: , t " , C AP IT UL 'O I X

TRAZ AOO E INSTA LACION DE COLE CTORE$ Y OTRAS OBRAS PARA LACAPTACtON'Y LA COND UCCION DE ~AS ACUA S RESIDU~L ES

D~ORICEN DOHESTICO E,INO USTRIAL Y D E LLUVIA. .~

. . . .";' ' l.'olco1eotores>oloacales s,e ,instalaran en forma tal ,qu

.• ' , -; t' , .

p ue dln c ap t~ rY ', conduc lr. las· aguas , re slduale s de todas-I al, par



>posible. los c ole ctores se instalar~n e n lineamie n-

~ otos, siguiendo el eJ e de las calles 0 parale los, frente

lotes y del lado de 1. c alle , c ercano las

lote s mas bajos.

obra. p ara 1. capt.cion y la c onduce ion de aguas de

uvia s~ instalaran e n los sitios donde sean req ue rldo> y de

rdo con el proyec to corre sp ondiente . Los cole ctores se in~

l ine am ie nto. re cto s, y siguiendo p re fe re ntemente e l

las call es.

c ole ctores de aguas re siduale s y los de aguas de I lu-

.se instal. r'n en todo. los casas, guardando I. s distanci.s

. Inlmas e stable c id.s en los Art! c ulos 33 y 34 de e sta. normas,

".' .....~!I re laeion can las t ub e rI a s del siste ma de abaste cimiento de

*::,:;,~;, .~paa.gualmente d e b e r a indic arse e n los p erfile s La posicion-

.~;:,.~;..:.: r. Ol~ t1yade dI c h o s cole ctore s, e n"re lacion c on e I a cu ed uc to .

:~.;,:~, '

~ ; V ; : , . , . ; Art!cul 0 1192.-

f~ j; .~ ~L ~~ ~r ~ ~ ~ a:: ;e ~~ o t:: r:: : : :~ e:~ :: :s d:e l:g:::j:e:i:::l~:i~i::d;l~

~; ;";, /~ via. no sea ap to para su c.olocaelon, SO' s o br e ex c ev ar e e l fon-

~il.:~ioe dic ha zanja ~ s e r e emp l az a rd e l material e xc avado c on m!

;":';".. ,tarial reU eno q ue sea adec uado y pu e d e se r comp actado. Esta

~ ;'';.. ''c ap a de re lleno no sera me n or de diez (10) ems de espe sor.

A rtI culo 1202 ._I

"i·:: S e p r oc u r e ra q ue la instalacion de cole ctores de agua. r~

~ ;J }~ "' t~ ua~ :s c :s:

e

q ~:u. !~ :: ~ : : :: l: :: i: ~e : a: ! a: e: :~ a a: ~: y: c~ }O nd O~

t ; : : · ' :c on str ui r e l subc :enaj e adec uado. O tras solucione s, p ara e I c a

~ ; · U . ·"F'. sO de c olec tores p or de bajo de l nivel fre atic o s e r a n obje to d~ro·:,.·' ,~s: oonsiderac ion, p e via ap :obaclon p or p arte de la A utoridad C o~

* ~ > ; Jlotente . "t! tu.o llust"atlvo ve r e l Anexo IH 27.

\:'. ArtIc ulo 1212.-

:~~.:;':, ', Solo se p e :mltira la Ln s t a La c Lcn de cole ctore s de aguas r~

_ f , ' : . slduales 0 de . luvla so br e terre no de re lleno, cu an d o d1ch o r~

' ) l . ; ' : 11eno inuestre ,na c ompact ac lo", del 9!;'.l 0 0 ," 0 I l lf nf mo ( E n sa yo Prcc

~; :. ;. , tO r H od1flcado). A tal f . n, d ebe ra~ p r e s e n ta rs e a la Autortda;

e ~ ~· ; '· ': \' .C o~ e te nte , ~ o Pl as d e l os re a u L t a d o s c o rr e sp o nd le n te s II 1 0' " e . ! :! _

~ %> '! _ ·· '· . s. yo s rac t1 ca do s a l as I ll l. t ras de b L d ame nte identi flc adas, rea

. . '; ;T 'i'lzadas en. un laboratorio 1e sue lo espe ch l1zado POl' ' e l p r of ;""1 " -. . -~ < _ _.lQna1 c ompe te nte, el p rop etario • e1 de sarrollo urbanlstic o y

,; ':~..p .r· ·· elI nge n1e ro re side nte 1e la 01.r . .•

'~~i·F~~tc u 10 122 g •-

~:!~i"t/:..·· E1 p roye cto d" soluc io p ara 1) S casos de aslento v colo-

! ~ ; ... . ,:.c .c .lclonde tubedas en c ondi L on e s p .rtlcu·lare s de l te rreno, no

f \ ( : ; < ', 'p re vlstos e n e stas normas, e ra obj to de consul ta ante

i f k . · ' · : · · - 'la A utorldad C omp o c e n t e , -

~ . ; . t . [ . :' ,, . .~'poro' E.nl·taondzOaSros c a so s 1 a (, n'forma,10n de Ie s ,, 1timos s ems.,

'.' • • 1a asante de L a tube '! a se hali a mano.

I i : , ' ' ' ' ' : : ', : : : : : ; ,. . , . , , ,,m" "00." '" ', , o s 00"""

; , , : : . . .'.;

. .r~ s p ar a c ond uc t Lo n de aguas re sldu le s 0 agu, s de Ll uv La , m~

< dida . allomo de los co Le c t o r e s , s e r de 1, 15 n. de te rminada -

en c ualq uier c a , 0 por la p ro fun d Ld a: de la tut :r! a de distrl-

. :buolon de agua rot ab Le , salvo e n ca os e sp ec la e s , p ar.! .l;osc u!

le s s e present ra la j usti fic ac ion ec nic a ne e sa r La 'I s e agr~

al disello 1a p rc t e c o Lc n e sp e c I r e qu e rLd . •

En todo c so el material y c l a . e de apoyo de la tubedae !

de te rmina 0 por las cargas mao . m as que de l e ran sop ortar.

A titulo lustrativo vc r ane x. s N 2 28 y 2~ ,

g.

maximos pe rmis1bl. ; de las zan; as para 1& in~I •• c o1ec tores de agu s re s1duale s 0 de lluv1a ,s~'

indic an. Anexo N R 30 • .

a los c o ec tore s de ag' as re siduales,

rse p re ferente me nte en el frente ' e c ada edlfic !

Viernes 2 de [unio de 1

ubic ac ion frontal estara baj o la ace ra. L os tipos de empo

mlentos est~ ran de II cuerdo con el di'metro 'I profundidad

colector, y c on 10 indicado en los ane xos N 2 31 al 3~ .

E l dL ametro m1nlmo de los empotramientos •• r~ u

tros. C u. ndo se trate de grandes ediP ic ios, f'b.!~",.

bl ec lmi en to s e sc olare s y otros, se debera colocar el d~ame t

q ue c orre sp onda de acuerdo a los 9astos de la e diflc ac i6n

diame tro de l c ole ctor.

A rtic ulo 12 62 .-

Se instalaran boc as de visita, tanto e n los cole ctore.

de l siste ma de conduc cion de aguas re siduales, c omo e n el

te ma de aauas de lluvia.

e n e l co m l en zo d e t o do co l e ct o r

e n toda interse cc ion de oole ctores

e n todo oambio de dire cc ion, p endie nte, se cc lon y

rial empleado en 10$ c o L e c t o r e s 'c uando las e L r c un s

c ias 10 re quie ran.

E n los tramO$ re ctos a distancias no mayore s de 12

- E n tramos en curva a l comlenzo y a1 final de 1 a m t

en 1 a prop1a curva, a la dlsT 'ncla que 1 a curvatura 10 requle

A rtI culo 1272. -

L os tipos deboc as de visita se instalar~ nde acu

c on la p rofun did ad 'I dilme tro. de los cole c tore s que sirvan

en todo$ los c asos, deber'n tener marc o y tapa de ~ie rro f

do 0 de cualq uler otro mate rial adeacuado y conse rvar.e en

dic ione s de se r ~nsp ec c ionadas. E n los sistemas de aguas

duale s, c uando la dife re nc ia de cot as e ntre las rasante s de

oolec tore s de e ntrada y salida se a de 0. 75 m. oomo minimo,

e n diametros de 0:20 ~ . se ut!lizar' I I boc a de visitl con

da. Par. otros diametros S e op licara la tabla inclu! da en

ane xos NS 35 al 4 0.

~J culo 128 2. -

L os c ole otore s c loac a1e s do a gu as r esi du al es 'I de agul

lluvia, serln e n ge ne ral di .e cc ion ciroulat, pe ro su se ce

p odra tener otra forma, sie mp re q u~ se Justifique tec niea

fiabl em e/ lte au adop c L o n y se cump La con los re quisitos est,c idos e n estas normas.

A rt1c ulo 129 2. -

L os sumide ros para la captacion de aguas de lluvia se

ye ctar'n c~ ando 1a oap ac ida~ del drenaj e supe rfic ial se a S

olente 'I se p odrln c onstruir gui~~ do$e POl' los tip os indic .

a tItulos llustrativos en ios ane ; xos N 2 48 .. I 54 de ble ndo

te ne rse en todo momento en c cnd Lc L on e s de pe rmitir. la c ap t

erle ie nte de diohas aguos.

A rt! culo 1302 .-

D~ be r' caloularse en c ada ca. t 1a distoncia e ntre sum:

ros. E n ge ne ral se co10c oran sU lllideros e n los slguiente s

tiol!

a) Puntos baj o. y de presione s . n II . oalzad ••b) Inte rsec clones de avenidas 'I. c.ll.s y . gul • • rrib,

10$ c ruce s p ara pe lton.s.

c ) A ec esos a los puente s

d) En c alle s donde 11 oc umuiaclon de agua mole stee i

slto, en . se cto re s c om er ci al L5 y z on as r e s1 de n ol al e :

a lt a d en si da d;

eJ En todos aq ue llds sitios donde e1 p roye ctlsta 10 ,

si de re n ec e sa ri o.

A rtI culo 1312. -

Para la captac i6n 'I la descarga de las Iguas de lluvl.

los c ursos ftaturale s, se p roye ot~ r'n y eonstrui~an los dlsr

tivos adec uados a tal fin.

En 'las de sc argas de aguas de 11uvla, se proyec t! ran 'I'

truiran las obras de protec cion que uean neoesarias·p ~ra e '

t ar l ae r os lo n.

A rt! culo 132 2, _'

U na ve z inst. lados los iramos de : cole ctores 'de '~ guas I

dual". y los de lluvlas, con sus c orr e sp cindie nte s:bocas de

sita, e mp otrami en to , · tanq ul l1 a d e e mp o tr am ie nto s· ,· ', sumi de ro :



a, la tanq ui11acor espondlente , n el c aso de

las zanJ.s, debera notlflc.rse a 1. Auto-

tente, p~ra proc~der • su Inspecclon , verlflc.clon

16n conform~ al proyecto.

Est.•

" ' u mu,lad',!,

[unio de 1 9 8 9

CAPITULO X

C 'O EfI CI EtH ES , V EL OC ID AO ES Y PEtlOIENTES PARA EL'CALCULO DE, l OS COLECTORES DE AGU'S RfSIOUALES DE ORIGEN

E I tl DU ST Rn L Y DE LOS DE LLUVIA

asumldo~ para el c~lculo, Je 10. colect!

a~ua. de' llu, las deberan Incluir en todos

s, los corre.pondlente. ga.to. provenientes de las aren

Las a los terrenos propuestos para el desarrollo urba-y qoe por razones topogra,fic •• tengan necesarlallente

renAr, a trave. de los colectores que s e proyecten. En nl!!,

"i;.lo .e~permltlran los sistemas mixtos.

pre.lstos en el proyecto para calcular los co-

reslduales, d~beran eonslderar.e los apor~-

tramQs correspoodlentes de aguas reslduaies domicl-

elas aguas reslduales industriales, comerclales, in~

e., de acuerdo a los usos prevlstos en el Plano de

6n, Vlalidad y' P arcel~miento, aprobado I el aporte

diente a i,nfiltraci6n, de acuerdo a 10 e s te b Le c Ld e en

parametros de dlse~o dl.tintosalo$ s~

~o~en estas normas, siempre que lo s mismos hayan sido re-

d~ e studlos de lnve .tigac ion e s p e c Le.Le a , apllcables e l.

valor del gasto maximo promedio diarlo de las agua. re-

,.:h. dom Lc L l L e r L e s (0 max), s e o b t e n dr a .plicando la form!;!

QmedxKxR( A . P . )

Casto medio diario del sistema deabastecimiento

de agua del desarrollo urban!stlco.

Casto de .gua. residuales domiciliar las

Casto de asua potable

Coeficiente de poblacion (Variable segun la pobl,!

cion a s e r v L r ),-Hasta 20 .000 ' h ab . . . , . . . .. . . . . .. . . . . . 3.00

20. 001 a 75. 0J O hab . 2 . 2 5

75 .001 a 200 .000 h ab . .. . ~ • •• •• 2.00

500 .000 h a b • . . . •• . • . c • . 1. 60

~or de 500 .000 hab ••.••••..••••.•• 1 .50, '

de Qasto de reingreso, igua1 a 0.80

\last" maxinlo deagu~s r~sid~le. industria-

c~lcul~ra de ~cuerdo con los tipo. de Industrl~s a in!

: : ~ u capacldad d e p r c du c cLe n , actual y fulura y otr.s e a-

'tica s , Olcho gasto $Cra el maximo e sp c ra d c e inc1uir',

.i,sumlnl~trado por e1 sistema de abast~cimlento de agua,utiliz.ci6n de otraa fuentes de .provi-

o e x Ls te nte s , tales como pozos profundos,

en rlos y otras autorlzad~s, y que sean de~

industriales. Cuando ~o se di;pongar

o~crco del tlpo ) capi)clda<J de l~s Industrl~_~

irea, se podr& opllcJr un coerlclcnt~ ~~ gasto

oomprendldo,entrr los slgulon!.s valor.s:

i t, r: Os p o r s eg ul ld o y ),00 Iltros por s c qu n d o , por hecla-

, ~'obtenlda por la sum a de Ire a de parcel as destlnadas

el proyectlsta debe-

valores ~doptados en el proyecto.

medias de aguas reslduales, comerclales e'ins-

determlnar.n en b'as e a las dotaclones de agua,

desarrollo urban!stlco, destln~ •

,d~ acuerdo,con el Articulo 16 de estas nor-

'reduclr'n a poblaclon equivalente dividlendo poi 250.

- '

A rtic ulo 14 62. -

De acuerdo con las zonas de que conste el desarrollo

nlstico y sU ,ubl cac l6 n, se ad op tar an l Qs' sl gui ente s, r, ngo s

Articulo 1382.-

(1 g.sto mjximo d. Infiltracien se podr' calcular en bas

a 20 .000 Iltros por dI. y por k L l o m e t r o de longl}ud de c oie c

tor de aguas residuales a cualquler otro metodo aceptable. S

con.iderara I. longitud total de los colectores del sistema

Inclulr' la longitud de las tuber!as di empotramlento, medida-

entre el eJe del colector y el limite del frente de las parce

las. Se debera" indicar las caracter!sticls constructi.as e.

peciales requerld •• , cuando so considero que los colectores p

dan qued.r, totai 0 p arc ialme nte , sume rgidos p or varlac lone sde

nivel do la mesa de agua y no s e incluya este, aporte en eLcaIc

10 .

Art!cul~ 1392.-

El gasto unitario de aguas residuales, en Iltros por se

gundo y por hectarea, por~ cl calculo de los coleetores corre!

pondientes, se determinar' por separado para c~da zona de l

q ue c onste 01 desarrollo urban!stleo, de acuerdo con la zonlfl

cac ie n ap ro bad a y sera Igual al '200\1\de los gastos cb t e n Ld o se

base a 10 establecido en los A r t L cu L os 134, 1'35, 13 6 y 137 d

estas-normas. En aquellos casos de desarrollos con areabruta

menor de 10 0 Has., previa justlflcacion t'cnica conflabl~

par vIa de excepcion, Ie podr~ escalonar ese factor entre 200

y 100to.

ArtIculo 1409.-'

El gasto p.ra tl caleulo de los coleetore. de .gUd. d.llu

Via, se determJnar~ e n func16n de la frecuencld, i n t e ' l s i d d d

duracien de las lluvias que oeurran en el area geograflcadon.

de esta ubicado el desarrollo urbanIstico. Para dicho c'lculo

podra utillzarse el Hetodo (laeional, cuando la aupe r r Lc L e a dr

nar sea de hasta 280 hect!reas. P~ra I~porficles mayore. s

utllizar'n otros metodos que 'permit an mej~res .Justes.

A rtic ulo 14 12. -

So tomar' una freeueneia m I n i m a d e l l u v l a d e 5 ~nOs.

A rtic ulo i4 22. -

E l t le mp o d e d ur ae io n d el al lu v1 an os er i1 nr ,. 1o ra 51 11 1n ut os

ArtIculo 1 43 2 .-

La' lntensldad de la lluvia se determinara, en funclen d

l a f re c ue nc ia y de ia eur ac idn r e s p e c tIv a , utll1zando para eU

los datos sobre Intensidad, duracien-frecuencia obtenidos

procesados por la autoridad nacional competente.

A rt! culo 14 42. -

En los tramos principalos del sistema de conducclon d

aguas de lluvla, so tomar!n en cuenta, el tiempo de concentra-

,Cion y sus ce sp c ne nt.es , el tiempo de entrada para que el' agu

llegue a1 sumidero, tragante 0 colectory el tiempo de reeorr!

do de las aguas dentr~ ~e los colectores del sistema, hasta a

c an za' r e l -pun t o e n c on si de rac io n' .

En 1a deter~lnacion del tiempo de entrada, se tomarin e

ouenta. la pendiente media del 'rea I drcn.r, la naturaleza d

la superflcle dronada, la dlltancla media del 'rea ~l aumldero

o~.tragante de entrada, el almacenamionto d. agua durante au re

corrido y 1 a d ls ta nc ia y ubieacion de los sumlderos.

ArtIculo 1 45 2 .-

Los coefielentes de' eacor~ent!a a utllizar, considerando-

dlversos tlpos do superficies, ser'n los sigulentes.,C oe fi ci en te d e e sc or re nt!

0. 70, a 0 . 95

0. 70 a 0. 9 5

0. 75 a 0. 95'

0 . S 5

'0 .30 ,

C ar. cte rI stic •• ~ e la superflcie

P avlme nto de c onc re to

P avlme nto de asfa1 to

T oj ados'y az o~ eas

PatloS,pav(mentados

Caminos de gr~va

Jardlnes v ~ onas ve rde s

Pr.deras

0 .30

0.20



lscorrentI.

o nc la H ul ti fa m, ll ia r ( se p ar ad a)

0.70 ,a 0.95.;

0.50 II 0.70

0.30.a 0.50

0.40 a 0.60

0.60 a 0.75

0.25 a 0.49

0.50 a 0.80

0.10 a 0.25

0.20 a 0.35

de los colectores cloacales para aguas

lduales,~er~ de 0.20 m. (8"); salvo en casas alslados muy

lal~s, y podra ut1lizarse un diametro de 0.15 m , (6") pre'

, 'ap'robac lon de la Autorldad S anitaria C ompe te nte . El dlam;. , . . .de los colectores del siatema de aguas de 11uvia, s~

m , (10").

gasto con el cual ~e calculara cu.lquler tramo, de co-

de aguas re siduale s 0 de lluvia, ~era el correspondl,n-

EI ~igimen de flujo papa el

ulo so oonsiderara como permanente ¥ uniformo. Los colec-~

s ,do por!metro cerrado, so calcularan a sac;_ian Ilena, pa-In, presion. _ En casos _,uy especiales podr~n trabajar a pr~

, previa 'justific.cior hidr~ul1ca" 'a indlcaclon deluso del

dal

media" los colectore.~

/s e ~.Icul.ra par I.

de C he zy:

V = C ' {R:; ' ,-:-

V= veloeldad me"ia en metros por segundo

R= radio hidr~u lco de la seeelon, en metro.

1= pendlente un (,tarla

E I a oe fl el en te 'C ~ se ealcul.r' por 1. r6~mulal

C= _1_ R 1/ 6

nn= eoeflclente de rugosldad'idel coleetor

R= radio hi.dr' ,Ilco de la ,secelon del coleetor en me-

tros.

valores del cre f Lc L e n t e de rugos~dad "n ": s e s e I'e ce tel -

materia~ can que est~ fabricado el eolect'r y(

1 0 s \gl .e nte : i

Coeflclente de Rugo"sldad On"lateri al

Colectore. cerra. ospref.bricados

C onc re to ( lnte rl, r tis e )'dlametro ;;:::.", 1

Concreto (lnter~)r Ilso)'d1.lmetro ~ o, 'g

-Hf e r r c fundido

,Hierro fundido uctil

' . A c e r o

,'Arcllla v1trifl ada

,Asbosto-cemento

Clo~uro de Po111'n1l0 (~VC)

Flbe,rglauI ; ' . '

'C ole c~ ore . c er:~ dos vaciadosen s (t1os

0.015

0.012

0.012

0.012

0.013

0.012

0,011

0.011

_ - '" C onc re to 0.014

~

Revestldos de ;)ncreto

Rovestidos de ',sPalto

E x ic a' va cl os e n t , e fr a

'iecho pedr'g~.o y conudes de grila

0.015

0.015

0.02~-0.030

0,035 ~

:omo velocldad mInima a se cc lon Ile na,

de agua] resldualesl 0.60 metros por •• gundo

de agua de lluvia, 0.75 m~tros' por ,segundo,

en

Viernes 2 de junio d

L~v.loold.d m&.lml p,rmilibia 0 ~ oc c l'n lion. e n

leotore. delguas residuales, 0 ~e a~u.s de' Iluvi., est

funclon del mlterill utiliz.do en,laeonstrucc16~'de l

mos y do'acuerdo con los sigulentes v.loresl

Haterl.1 del Coleetor V eloc ldad ma. im. admi

( me tros p or se gundo)

A. Concreto

R 28= 210 Kg/cm2co

Rcc 28= 280

Rco 28= 350

H ie rro fundido

A rc ll 1. v itrl fi cad a

A.besto-cemento

C loruro do P olivinilo ( PVC )

5,00

6.00

7,50

S in lI m'ite

6,00

4,50

4,50

B.

C ,

D.

E,

A rt' !c ulo 1 52 2. -

La pendlente minim. en los coleetores de aguas

les, e stad de t'erm in e d a p o r- las ve loc ldade s m. Inlmas

r

a

,a, secci6n lIen., recomendad.s a justifieadas t~cnicament

acuerdo a 10 ~st.blectdo en el ArtIculo 150 de est.s nI

La pendiente mixlmaen los col~ctores de aguas r

les, e~t.ra dctermin.da par las velocidades maxlm.,'s 'a

a se cc lo n ' l1 on a, Lnd Lc ad a s en el Articulo 151 de estu

A rtic ulo 1538 .-

LOl col~~toroa cloacales de .guas residualos, 0 d

de lluvia, 5eran en general, de. aecclon cl'rcular, pero

ci6n podr" ~ene~ otr. forma, s L e m p r e q u e et1'el pr e ye e e e s

f iq ue t ic n{ ~ .m en te IU .dopc16n y s e cumpla oon los requ

establecldos en estas normaa.

A rtic ulo 154 2; -

Los sumlderos p.r. 1. capt.ci6n d. laa .guls de 1l

s e ,calcular',n d~ acuerio con 01 gasto que ,rec!b. oadl

ellos. Para 10; cllculoa cc r r e s p ond Le n t e s s e rocomien'd

neral como zona Inund.ble. una franja d~ c.lzad4 de , ~ .

ancho en av.nid.s y'calle~ de zonas ~omerel.tes r rjsla

los de'den~ldad media~ 'En o~ro. lugar •• se podr' qonai

para'e.l ml s mo 1.in, todo .1 ancho de la, c a Lz ad a , pudle,~

50S e sp e~ lales' 110gar .1 nlvel del agua hast. el nlvel

.cera. Los tlpos, dq sumlderos a utllii.r y 1. d(stanoi.

tro ell~.' se e.t~blocer'n p.ra ,cada caso, ,de a~~erdo 'a

comenda~lo~es esCablecl~as en los art!culosl29 y 130

t as n or ll la s' .

Articulo 15H,-

"ElI general, en las booas de'visita, donde el 0 los

tor os afl ue nte s y e l e flue nte p r e e e n t e n cambiol d'e'seee

crestas de los mlsmos debeian que d a r a 19ual, nlvel, ~nra

po~ sus lomos cuando no sea poalblo m~ntener entr~~la

de Los v c o L e c t o r e s , 01 deanlvel 19ual a 1. dlferencta de

dlametros, se pOd~~ permitlr una ca!d~ dlfoFente ~e 11

t e , la_cualdebera calcularse por el metodo de la energ

poe! flo.,'

Como regl. pr'ctica 10 .coo,oj.'quo ,1 0 c alda-dotla

to' . oa 19ual 0 mayor que la .ltad ~o l~ dlforencla do

metros, cuando uto. s e a n , lgualos ~ , monoros 'de O .60· ~~ ,(

y para dlame tros mayore s s e ac on se ja 'q u' e dl ch a, d' e1 da; ,d

te s sea Igual o mayor a la s tr e s c u. rtu "p artes de '.:la'

c ia d e l o~ :d lamo tr os.

A rtic ulo 15611. -

En ia~.boca, de vislta para las cuale~~n ,u fond~

yecton.~urvas, la pirdlda de energ!a debida a e lfa s. , d

se rcomp enS ida l1le d1ant~ , cd, da vc 'rtl. cal c ntrc 'rasante s,

$0 c al cula' ~a . • p l1c a~ do l as, :S igU le ~~ ~s , fo rmul as:

h - • 6 : 2 0,

y" h-, =,0.05 V I" 'p ara R iO m. yor q uo''3', O.cr t r Z g, .. ..~ .."

dandel, h. ,9ald., vntle.l entre .rasantes para, comporys'F

,~Ida de car~a debld~ a la curva. , "

;:. V= 've Loc Ldad medla"cn metros por $·cgun·d·Q;.i::'~·:::;'~

,R='r~dIo do curvaturade,la curvaj enmetr~.



deUJ89

col ector en metro.

tai, e.ida d, rasante .era .dlclonal ~ I. calculod.

~rmallz'd. qu,'corr'~,'po;'d~ ,,11',150 rtr I., hn~., cle I(S.!.

can "e cLee t c re s d~ dlf~rentes,st,'d';n ... f(url)l.

, CAPITULO X l

NTOR,E'OUERJDO'DEL SISTEMA PARA E L TRATAHIE,~ITO"'1>( lAS ACUASRESIDUALES

'O~ ,OPC£N, ~Ol'(ESTICOE INDUSTRIALc ' ; ,

.•gua" r,uldude. d. orlgen Industrl.l Cs!

d. industri.l d, los desarrollos urb.n£stlcos de-

".OIDIUdu t' tNtUliento, .n~es de su dl$poslclon f!.~rt~~ o'lntensld.d y de ... s c.r.cter!stle.s del tr.t.-

ib 1u e'atlbl.'.cldu en los R.gliOlentos existentes

Hinhterio 'de 5.nl~'d y "slsten-

del A.biente,

y eOllplejld.d del sht~ ... de trat.m!en-

.~gu.s r.~idUales I proyeot.~se 10 justlflque, se

, ' conslderaelon d~ 1.Autorid.d Sanlta-

gener.l.s del pro>ecto a

del proyecto se reglr. por 10 slgule!;!.

otros docu .. ento~ que eonstltuyen el proyec-

•• t~r'~·d.bld.mentc tlrm.dos por el Ingenlero proye!

to •• tara eonstltuldo por un • .,emorl. de.crlptl

'Alinos de ubl~aelon, topograf£a original, referldo ~

:c~ord.nad .. d Cartograf!. N.elon.l i plano de ublc.-

::d~ topogr~fh "od-Nlcad~ .'esca1l'1.500, indie.ndo

tl hldr.ullco de I.s unid.des de tr.tamiento, proto-

icon Ips re.ult.dos de los en •• yos. d. s~.lo, deflnl

d, 10. niv,l •• d. la 11.51 de agua en .1 sLtLo de ubi,cuando •• CO~~a1dere necu.rio, planta de las 'unl

.~. tntegran ,I sistema de tratim!ento" .u, dhU!!.

. r • • ie,cto a luconstrucclonu prchlma., li'nde.-

"e~erpo rec~pt,or; a via 0 vias, ca r r e t e ra s .\ rUt!!,

probabJe •• y' futuros desar r ol Los lJrb~n(!

hldr~ulleo. r de los procesos unltarlos,

orin d. equt.pQ'•• inatrue.clonu' pa .. la opeficio';

.tent'it de 1.. unidadu y lo~ equIp es ~e tratulento ,

,~.~er' pre.antar •• el perfil de de.c.rga fln.l, d.ade

el ,cuerpo-rec~or.

proyecto.

Explic.r"detalladamente 10 relativo a ublcacion, P !

r'.,tro. de diseno, dlmenslonamlento de unldade., p~

•lbl1ldad de .mpllaelones y modlficaelone. futura. y

otr. !n'orm.clon de inter', tjcnleo y' le-

corresponde al tratamlento de agua. r!

~~.iduale. d~ orlgen dom~stlco, se indlcara la pobl.-

.ci6n .etvida y at estimara 'su ereeimiento futuro,'9'"."t

conC.mpla .1tr.t.MI.nto de ~guas residualea de

gen industrIal" 51 indicn' 11 carga" a etu eI. upr.!

• COIIOpobl.clon equlv.lente y 50 eHlmara lao 9ar '-

que demand'" .1 erecilll1e"to futuro ·de,1'.producc'i6n. .. . .• tr,III, 19u.llllente expres.da. como pobl~clon equ!.

. :" .' ' ' ', ' ' '' J , . .n e e . 5e Inclulra '1 & descripeio"' pormenorizadi -.'

.~roceao 0 proce~o~ d~ f.bric.c16n e'ectuado~ en

I ~ :ndustria e industria. I cuy.s agua,s res1dual~s".e <> ,

one trat.r, 1nd1cando 10,$' tipos de sust •.no·l~s qui . , : 1s utillz.das, 'u uso y c~ntl~ades e ..pl~adaj e~~l

se industria!.; se indieara' adlc1ona'lm'ente la'c,,!!.

d utl.l.izar en cad. pr ce e ee IndV.t'rHl'y

maquinas, equipo~ y pilOS, 44£ COmo

~. "deleroent •• 0 .ustancl •• Qu!mlca. empleada •.• ~ ~l

vsuc , 'au freeuencla y los periodos de lal.do. Las

g.; poluclonales "los Qastos, ser~n representatlvo.

d. 11. ~alld.d y del ~oi~men de las aguas ~esiduales~

trHa".

0. 3 . Se deserlblr'n, $umlnis~rando la m.yor lnform.c16n~

albIe, ..lu unldldes ,cle que 'conlCar' el sistema de t

t.ml.nto rio •• qulpos • utillza,., '1,

0.4 5e pre.ent.r'n, sl 1•• c.r.cter!$tlc.s de liS .gua

resldualls y 1. cOIII~leJld •• del tr.tamltnto 10 r~qu

ran, 10' resultadqs de ias pruebu de slmul~cl6n,

11zadu, por un l~boratorlo rcconocldo r c er t I flc~do

que ~eflnir~n ~ JUltlfic.r~n 101 criterlo$ d~dlseno

de I,. unldades 0 dispo.ltivol de'trata~lento y la

utll1zaclony' niveles de dosif1c,ci6n de sustancias

qui micas utili.ada ••

e.S So duerl~iran 1.. condicloncs .. nit.rh. ectu.les

del cuerpo" recoptor y sus usos , actual e.• y propue!

tos, t.nto aguas arriba oomo '.gues .b'Jo del sltio

. de de.carge del efluente dol ~istelll"detratami.n~o

y s. lncluir4n los par4metro~'repre.ent.tivos del

dicho cuorpo, que corresponda a 1. epoe. de sequia

o a 1. mas dosfavorable, en 01 c.so de .or un cue!

po aeuatieo que reciba la descarga,

•c,6 Se deacr~bir'n detalladamente, todas y cada una de

l.s unldados y equlpos de 'tratamlento con indic.-

oi6n de ca~acid.des, .tiempo •. de retencl6n, e'lel~!!.

cia y dom" fa~torls do oplraci6n, para las distin-

tas condioione. de e.rg •.

d, - 50 presentera II diagram. de fluJo de las aguas, y el ba-

lanoe de m.sa., a travel de la$ unidades de tr.tamilnt~, '

$i II sistema de ·tratalllilnto e. de ciort. complejidad. ,

le Inolulr'n adem's, los diagrama.de aplr.clon~o 1••

11ave~ que deben m'nipularse para 101 casos de limpie-

u, oambioa de unldedes, us o de la ,tubeda de de~v1aci6n

'(~y-pass), ..antenimlento y ,mergencias, 101' cuale. deb!

ran, ser de facU comprensi6n e' interpretacion par. el

Per~onal q~~,operar' 1. planta.

e. - 5e preaent.ran los c4lculo, hidraul1cos y de los' proce,-

lOS unitarlos de'las unidades del si.~ema de trata~len-

to, 101 parametros de dlse~o, II cantidad y Ie ~alldad

de lucargas polu.ntes, caracter!atic.s de ,.1.. ,.• gua.

re.idueles, ~ tretar.1 "

f. -, E1 numero de plallO. de plant. y do .. oclones del pr.oy.o-,

to, "erin 10. n~cnario. para h,.deeu.da ldenUficaciq,a;

interpretacion, ao.prenalon r 'conatrucci6n del ~i~em.-

d~ trot'~m~ento propuesto. ":: ,,'

Ol,chos pl~rio~ se dib"'J~r'n'en ,escah ,0',OIcallS t"le~cj':l~,'

permitan su utll'lHclon duranteel proceso deeonstruc-

'cl6n y' 10 ,f,cll1t~ni' s e mOHraranen todos ellos 10's de-

talles luplementarios, .structur.a especi.les,·bo~-

bas y otroe equlpo ••

tg. _.,

Las dlmensJ.one., cot", datum dol dlbuJo, nlvel •• d.

.gua, dljmetros Y ' · . . ato~I:lis de l.s tvber!asi . pen-

d1ente.sY'toilo 10 'derin'ido y dilen.do, d.b.r( ur i'!!.

dicldo ,~n dichoa pl"nol~ loa QUiles d~ben' ser,-Qh-,

ris r le~ible, icontendr'n las notas ex~licatl~~i

qUI lean nec.· .. rl.... 0,'";

. ,.'_~.:'.' ,","\. ','... . , ," .'. "....• 'l .....,. ' , ~;. ,I., .. ,,\

5e" 1.c. l~'i.~a'1"'t~'~lImo'art~ d~14' documon::r.ci6n, 10", pl~~~$

"t~ ,lIt.u,Ulea':dl,hs.unldldea, de trat.,l'mtento, y 10s'pl&~, .

nel Hc~rlo'~"correlPondhntea .'. '. (:' . · . i " , : " " " , ,• " • . " • , ' . ' < , • . , . . • ~ • . \ " , : . " " ; > ' , "

Seiilcluiran"i'os cat"41ogoa'~e'n 'idi om.clatelhno) d'e"',~loi'. !,., . , "!:'. t. I '. . ." " " :. ,; ,~. •. •

equ:pos 'mecalllco" con' l~enH f ic~c!6n' pl'ecls.'·eri :1I .

elegldo "

I i . - ' "

logo', ,del eqUlpo'.. d .i,> ,

Art!ci\l1016~t.~;,,~~: I : : " "

Pari'laubic',o'i6ri (jel .1.st ...." .1:.,.' "... ... '

s;1;(uale~ ..~:se?~l1'~jran 14s aigu1enUs normu I '. '

, t 1 . Er~!neri,l'firt~"i,tarobj'ecfones'd'/~4,r,'cte .....

gal,(la ublcaclonde1 ,istemede trata'miento'

ddu'ales'''deb~Jr'a e$t'ar 'en~un'ht1~ t.~': rr'd~i··~~~~I~i~;l:',

~ ; : ': ~ 1 ,~ ,r ; . ' / ' , '" '



'.., . -I

poaible;

o tr • •

vista e n . l, ruturo.

ai, lanai urb~n~l,

actual •• a euyo de .arrollo este p r~

D le ha sep arlclon debera rlJ lr.e to-

mando e n c onslde rlelon e l aiateml de tratamiento a utill

z. r, la. c arlcte r! . tie l. del desee ho l!quido a tratar

e l tlpo de e dirieaeiones de las c U 41e. e S ne ee sario ale-

jlr. e . En el c •• o de laguna. de e stabllizac lon se man-

t. ndr' un a dlstenc ia mInima de 50 0 m; p e r o e n los si!

t em • • c on ye nc io na le s y c ompactos I I distanc ia se ra 20 m. ,

c omo retiro entre e l aistema de tratamie nto y las edirl

c lclon.s, linderos, e tc .

b~. Plrl I I se le c cion de l . itio de ubicaci6n y especillmente

plrl e l ca.o de .lste ma. de lagunas de ~ .tabilizac ion,se

~I r' un estudio de la dire cc ion de los vie ntos predomi-

nantea e n e r lug.r.

. c.- El slstema de tratamle nto estar. ublcddo e n te rre no nl\!

lado, ae c esible prefe rible me nte p ar carretero, fue ro de

1 . p o .l bi li da d y de l pe ligro de las Inundac iones y debl.

d~ me nte p rotegido de las ag! ,as pluviales , c an las o b ra s e E .

rre apondie~ tcs de dre naj e.

D ic ho te rreno debe ra estar acondic lonado para impe dir el

Ilbre ac ee so de las pe rsonas y la e ntrada de los anima·

le i y a tal rin se ra e ereado e n todo su p e r! me tro c on m~

11 a m eta li ca 0 similar de 1 . 8 0 de altura como mInimo y

dotado de puerta de ac ce so de c uatro (4) metros de ancho

c omo m!nimo, can candado u otro disp ositlyo de seguridadadec uado, estando dlc ho ac c eso c o nv e n l e n t e m e n t e ub ic ado .

5e rec oml.nda que las areas I lbres sean destinadas'a zo-

nal ve rde ••

d.- Lo. dlre rantes unldades de l sistema de tratamie nto, deb!

ran estar dispuestas de mane ra de obte ne r e l me jor run·

e lonamlento, en su ope rac lon y martenimiento.

Como me dio de p rotec cion a las bombas y de m~s equlp os de l

. ~ ate ma de tr~tamle nto, ae I nstalaran c e stas metalieas re movl

bl~ . 0 re jaa aon I lmp ie za manual 0 me clnica 0 de.integradores

'que &e ubicar~ n a la entrada de l slsteml y en e l sitlo ac ce sl

ble p ara au .ante nlmle nto. Cuando se instale re ja de limpie-

, z a m an ua l, e"stio se ra colocada c on Ln c Li n ac Lcn de 30 R a 45 R co n

reape c to a 1. ' horlzo ite L, las aberturas Lf b r e s e ntre las pla-

tina. de la ! 'eja s e r an de 2. 5 e m. a 5 c m , y au d Ls efio se ra tal

que pe rmlta .u facll ll~ ple za.

EI materlal grueso retenldo p or el dlsp osltlvo p reylsto

para tal fin, se de be ra Manlpular como re llduo s61ido patog, ,-

n Lc o y p e 119"oso; s e almilce nara e n r e c Lp L en t e s , dgidos 0 r l!

x lb le s d e. e ch ab le sl y se :llsp ondra c onven!e nte mente p or ente-

rramle nto 0 se e ntregara a los se rylc los p~ bllcos de re cole c -

-e lon de de s e c b c s v s d Lf d os . S I se Instal.are n c e sI n te q r e d c r e s p~

ta . olldo., de be ra ade ma. p re ye rse la I nstal. clon de una re ja

auxillar d~ limp ie za manu~l, ublcada e n un canal de desyla-'

c ion, p ara que preste s e r v Lc Lo e n e l cai!" de da~arse los de-

a1ntegrado, ' es, '

A rtic ulo 1~ 1. !. -

~ n 10. J istemas de tratamle nto para la me~ lcl6n de ' I e'

galtos de laa aguas residuales arluente. debe r'n p reverse me-

dldore. u ~tros disp o. itiYoal los cuale. se ran pre'e re nte me n-

~ e . de l tlp o P arshall 0 y er te de ro s p ro po rc lo na la s.

Artic ulo \.~ .-

En t. "jo sistema de tratamiento debe r'! p r e v e r se 'lA . c a n e r ,

o t ube r I a de c e s vie c t c n (by pass) , con c e p ac Ld e c hidraul1ca s~

'1c1e nte p ara op erar, pre re re nte mente p or graye dld; c uya e n·

trada este ublcada p rererible me nte e n . ltlo inme c lato y des-

pues de 1. unldad p ~ra rete nc lon de solidosl est. r~ proyi~to

' , de c o mp u er ta 4valvula e n la entrada, y c on descarga en la c !

m ar a d e de sln re cc lo n.

E l caral 0 t ube r f a de d e sv Le c L dn , ( by pass) , solo ope rara

~ n easo. de e mergencia, durante p e r! odol de Ilmpi~~ . ,c amblo 0

rep araclon de las unldades d~ tratamle nto y p ermltlr. en todo

e .so, descargar al rec e ptor, dguas reslduales c on ,trat.mle ~ to

de de slnre c elon c omo m!nimo.

\'I"I'II"~ 2 d , ' junto d

D ebera p revers. la Instaloc ion de 9riros a p resion

e l suministro de agua para lavado y mante nimle nto de las

dades de tratamle nto, ubicados e n . itlos ac ee sibles e in

do. e n sltuac 16n y condlciones tales, que se garantlc e p

me nte que no exlste la p osibliidad de c ontamlnar e l abast

miento p ~~ lic o de agua p otable .

Articulo l65R.-

Las tuber!as y canales de l sistema de tratamlento

dile ~ ados para c onducir los maxlmos gastos p re vistos. L

berra de e ntrada, se ra dise~ add pre fe rente mente para desc

I lbre. LJ S sup e rrlc les inte riores de c anales, tanques y

mas unidaJ e s de tratamle nto c onstru!dos de c onc re to, te

e nluc ldo a trisa I1so, c on los angulo5 re donde ados, sin

dades, p rltube ranc las 0 aspe rezas quep uedan retene r soli

L os lodos p rove nientes de las unldades del sistema

tamle nto de aguas residuales, de be ran somete rse a trataml

d e d lg es tl on y de se eado, antes de su dlsp osic lon rinal.

te rin, l, s sistemas de tratamle nto de aQuas residuales

p ondr~ n d, las unidades y de los e qulp o. requerldos ~ara

Articulo l67R,-

E l llquldo dre nado p or los lec hos de see ado de lodos

aguas reslduales, debe ra se r rec lrculado nuc vamente a t

de las unidijdes de l slstcma.

Articulo lG8R.-

E l e fluent. de los slstemas de tratamle nto de aguas

duales debcra ser sometido antes de su d e sc a r q a a destnrec

utllizando p ora e lla s1ste mas p re vlame nte ac ep tados p or la A u t o

S anl tar la C omp ete nte .

Art!culo 169g.-

C uantio para la desinfcc ci6n de l e fluentc de l sistema

tratamlenlo de aguas residuales, se utllic e c loro, la c on

t r a c Ic n a d os Lf'L c a r se d calculada para que s e garaQU e e

te nldo de cloro reslduol librc de 1 mg/I ltro (1 p. p. m) e o

nLmo, despues de u n tlempo de contacto no menor de )0 mi

p ara e l gosto media.

Articulo l70R.-

O eberdn e le girse adc euadame nte los mate riale. a se r

lizados , en la c onstrue c ion de los sistemas de trata~ie nto,

bldo a la poslble p re se ncia de sul(uro, de hidroge no y

gases corrosivQ s, de grasas, ac eite s, ac ldos y de mas sus

c ias que ordinarlame nte se p roduc en 0 estan conte nidos e n

a gu as r es id ua le s.

S era espe ciale mente c uidado.a la elec c lon apropiada

plntura y me ta Le s , e v I tandose e l uso de p inturas que c ont

plomo y 1. utilizarlon de mate ri.le s dife re ntes para e vit

a cc lo n g al va ni ca ,

Con e l obje to de c ump llr estos re qulsltos, los mate

les utillzados deberan satisrace r las esp ec irlcac lones de

tidade s noc lonale s c aliric adas y en su de re c to, las ent

r e o o n o e l d . : t s .

Articulo 171R,-

E l sistema de tratamie nto se ra dotado de un local de

nado a de ~ oslto de' mate rlales, h erramle ntas, ute nsilios

mantenimlcnto y Ilmple za, as! c omo ta~bi'n de un local de

n ad o a laboratorio, de bidame nte acondlclonado y dotado de

p os , I ns tr um en to s y reactivos que p ermltan al ope rodor

tuar lao dete rmlnaciones para ve rificai r c ontrol~ r l~ op

c ion .'lciente de l slstema. E n los sistemas ~c que ~os se

dr~ pre sc lndlr de l uso de l local destlnado a laboratorio

s up e rv is io n, v er lf lc ~ cl on y control de la' o p erac lon de

sistema se e fe c tua a traves de e mp resas espe c iallzadas,

dame nte reglstrad.s, ante los Organilmos e I nstituc lones

pectiY.'.

Articulo 172V,-

D ebe r~ p re yerse que e 1 ope r.dor de l sistema de trata

to pueda disponer de los e qu!p os, he rramie ntas, I nstrumen



$: --

c c sarlos p ara la operaci6n y manteilimientu de

• u ni dad e.

d e s i s t e m a d e t r o t e m l e n t o , L n c l u L r a uri

instrueeiones para cl operador de la plant •. E1 m a -

. i ~e ra c L s r o , p r e c Ls o , breve y comprensiblc y SC e c cm p e n a ,

.de· los, grafieos que Ie c o m p L e r ne n t e n ,

Elmanual debera contencr instrucc~ones para la operacion

.1, mantenimiento de todas y cad a una de las unldades del si~

•.~.de los equipos me ca nLc os a e l e c tr r c os y de los l ns t r u >

tos Ln s t e L ad os , Ln d L c a r a e l uso aproplado de herramientas e

,~.~mentos de limpieza, indicara las teenicas de ~osifica-

9'1'I"control y uso de las sustandas qu!micas empleadas ) las

'1~"r!das" para la determinacion de los p a rarne t r c s de control

laeficlencia del tratamiento, incluyendo especialmente la

erminacion de solidos sedimentables, demand. bio-qu!mica ,

"ca de oxIgeno, contendra el formato de protocolo de pru~

,'~e),ab.oratorio y las no r m a s .d e higiene y seguridad para el

ISanitaria Comp e t e n t e , Ln s p e c c Lo o e r a las oor es

p r u e ba s necasarlas

s,' equipos, unidades e instalaciones del sistema de tr!

para verificar su propid y ade-

Conc lutda la construccl&n de l sistema de aguJs re sidua-

s~~ l I nge n~ ero proyectista prese~tJra ante la ~uturidJd Sd-

ria Competente, la solicitud pdra el inicio de operacion,

1.1$ c b r o s c o n c Lu r d a s ,

C AP I TU LO XI I

D E LA S [S TA C IO N ES D E D OM U EO P AR A LO S SI S TE M AS D E AC U ASR ESrbuAL E S D E aRIC E N DO M ES TI C O E I N DU ST R IA L

urban!sticos en los c~Jles, POI' condl

s topograficos en las redes, las aguas residuales de ori

stico e industrial, no puedan ser conducidas 0 descar

p.o r g ra vc da d, s e Ln sta la ra n estaciones de b o m bc o que de-

:',pro.y_ec~arse, co n s tr u Lr s e , o p c r a r s e y me n t e n e r s e Lie d eue.£. , ~.~

contemplado en el presente CapItulo,iW~':<c" ,C - : "

(l~ las eztacioncs de bombeo sc dar& mucha

a l p ro ba bl e y futut o d es ar ro ll o d. la zona donde

debido a que 5U presenciapuede influir negati.a-

desarrollo de dicha zona.

s e ubiquc en zonas e d L f Lc a d a s , La _uitectura de

simi!ar a

o c s t r u c l U f 1 . 1 5 e x i s t c n t c 5 e n 1 0 1 l O l . : u l i d d d .

1a ubicaci6n de las estaclones de bombeo

los ~ lguie nte s re quisito. :

s er an i nu nd ab le s.

" i . · a , c o n s t u c c Lo n s e h a r S pOI' e n c l m a 0 a n l v e l d e l a s c a -

'lIe., a e x c e p c Lo n de c a s o s mu y s sp e c La L e s debidamente j~_

ficados.

afluentes presente. y futuros de aguas resi-

a la estaci6n de bombeo, se c aLc u l e re n ie n u n

las presentes normas y segun los A rt! culos-

respecto.

de bombeo de ~na estici6n, debe Ser adecua-

maximo.

1a zona donde se ubi que no este complctamente de-

la capacidad m'xima de bombeo deb~r5 cubrir las

para un per!odo no menor de siete (7) aft os , a .e g~

1f1.)-

r~ndose que la retencJ6n ·de las dgU~S rcs!duales, no orlgine

l nc . : on ve n i en t e .

C u a n d o Se a n e c e s e r I . o s e p r e v e r a n f'Jt'Jras a m p l i a c i o n e s e n.'

la cdpacid'l~ d e b o m b e o d e una e stac i6n, p roy ec t~ rldo se ~ s t a d e

tal forma, que <II .eI futuro se puedan instalar b o m n e s adic io-

n a l e s 0 m a y o r e s , 5 e g ~ n c o n v e n g a .

ilrticulo IRP.-

En las in s te lac tones lm p o r t ant e s c o r r e s p o n dI e n t e s a sistemas

d e agua5 'residuiJles, se p o d r ~ c o n s i d e r ~ r c o m o -parte d e · l a c a -

pacidad totJl d e almd~enamierlto de l a e$taci6n, la c a p a c i d a d -

d e l co l e c t o r 0 c o l e c t o r e s a f l u e r l t e s , s l e m p r e y c u a n d o los e r n -

pOLramlentos do~iciliarios y colectores secunda~ios que descar

guen en los colectores citados, trabajen a flujo libre.

En estos Ccl50S, deberan tomarse las precauciones corres-

p o n d i e n t e c o n r r s p e c t o a l o s c o l e c t o r e s a f l u e n t e s y s u s j u n -

tas, J fi n tie c \l ta r e xf il tr dc ion es ,

Articulo 1822.-

Las est.ciones de bombeD deberan est.r dot.das de un al!

v i ~ d e r o 0 d e s b o l ' d e qu e e n t r e en operaci6n cuando s e ~ excedida

la capacldad de bombeo, 0 por interrupci6n dei suminist~o de

energia electrical esto se permitira solamente en caso que un

r eb os e t em po ra ri o c i accidental de dguas residuales, no pueda

c o ns tLt u Lr peliuro para la s a Lu d publica, ni p r o v o c a r p erj ui-

cios a la comunidad.

ArtIculO 1832.-

La velocid.d de los liquidos en la tUber!a de succi6n no

.era mayor de 1,8Q miseg. y en la tuber!a de descarga no ma-

yor de 2,70 miseg.

Articulo 1842,-

EI di'metro minimo de las tuber!.s de desearga y de su£

cion de las b o mb e s Sera de 0.10 m (4"), siempre que e I gas-

to 10 p e r s u t a .

Articulo 1852.-

L o s t l p o s c e e s t a c io n e s d e b o m u e o s e c l a s I f l c a r e n d e a c u e r

do al punto de yista opcI 'ac iunal en:

d.- D e pOlO h ~ n l e d o y POlO SeeO

b . - De po z o I II Ji :l cd os o L o m e n tc

y LIe e cu e r d c a I punta ~e vista co n s tru c t iv c , el:

d •- Fa b r i c adds e n ' s 1 t i0, d e c ( ) \ ere t ° oJ r m a d 0

b. - Prefabricadas de concreto, metilica. , pl~sticas

ArtIculo 1862.-

El las e s t J c i o n c s d e b o m ~ c o d e a g u J s residualcs, deberj

p re v e r s e una c a.i a c Lu c o du a Lma c e n arn l e nt o , a e xc e p c Lo n de aqu!

lias donde .c h . c on si de ra do .1 usa de controles autom't1cos

y motorcs de velocldad variaulc.

Exccpto pat'd estaclonc$ de JgUd~ "c51dualc, ~e gran C~P!

cidad, el p o z o I \l Jm ed o d eb er a t e n e r una ce p a c io ao tal que para

cualquier c o mb L oac Lc n de gaHo e f L u e ute y b omb e c , el c Lc I o de

operaeion de CdJ. bomba 'var!o entre un m!nimo de cinco minu-

tos y un maximo de )0 m Ln u tos, Cuando s e trate de grandes un.!,

dades de bombeo, esta. p o dr e n operar continuamente hasta donde

sea p ra c t L c o , :

Art!culo 1 872.-!

El n Lv e I maximo de los Lf qu L d o s dentro. del poz~ humedo

e s t a ra por '10 menos 0.20 m. p or debajo del nivel de la rasan-

te del colector mas 'bajo que descargue en elpozo humedo;' En

las e st ac t one s de bombeo con POzO seco 'y POzO hu",edo, e L ·fondo

de este~ltimo debera tener una pendiente minima de 1:1, a'fin'

de r e duc Lr e n i I.o p,osible .eldep6sito de solidos, La parte h2

r L z o n t a I de l'a su pe r f Lc L e del' fondo sed, la minima ne4!:eHria

para la aproplada Lns ta Le c L o n :y " unciQnamiento de la su c c L e n de

las bomb~s. A t'tulo llustratlyo ver anexo H 2 55 .

E n '_ las e s t e c'r cn e s de b omb e o de p c z o h~medo solamente, los

muros 'Iaterales del mi.smo tendran una "p e n d L e n t e d e" f: 'Z , (h or i- -



-

- ~ ' .e L DE LA REPUBLICA DE VEN EZ ELA

de ~ e J ~ ~ e n C alzada c o~ sella A N E ) ( O 57 De.carga Submarina

Dotalles de las R e jas y H arcos par. Ill. A N E X O ' - 58 D e , sc a rg a S u bm ar in amide ros de A guas P luviale s tubeda .nterrada

E stac ion de B ombe o P endie nte Fonda H u - A N E X O 5 1 1 Descarga Submarina A poyo sobre Pilo-

medo tOI

T ub er !a S ub ma ri na A N E X O 60 Duonga Submarina tuber!a enterrldaDHusor

. " , X O ~&

M O D E L O D E P L A N I L L A 'D E C O N T R O L D E C O N S T R U C C I O N

CQIIUOL DE ,1111 "CCION

.awl.' DC oA c o . . . u u c c lOM ! "

. '. IlC"" PI LACOMITIUCCIQlif :

"0 . .. . ' 011. 111 ,,"1110

· 1 , . · . . . . :UPON,"&.I vIa ."IDlWTI'1 . . , "I .V~

'YUlee'Ie ... O""IV&CIOtl'l

CONTIOI. ~muIO"'U U IOM 1 . . 1 0 'l If O "I OI O " . . . . " "" . .. ,

• • o •• , 1110"1, YC'ltocaflliC . '1I:*0I1.A"''' q""Y4CIO""

, .

-i

--

-2

A TITU~O

I

ANEXO N9 2

M O D E o I I i D E R O T U L O D E I D E N T I F I C A C I O N D E P L A N O S

C D

_ -,

__ • __ •••• n. __ • • __

NO " ' ' ' ' ou. "O"IUUO

1.~_'I'.~;

C D T! PO CIt OINA

(!.) OI.,ceION Q C I.... 0'"

®tOUlNIDO Dl .. ' ·UIiUNA

® I.ITAA Y"UMUg IIIIO,C"'OOI 011. '"po .1 I.... 'N. '~'UN IU OO, ,"NIOO , U .4 11 1 I." "UUI'''U I.IOWNC.UUU!

•• OUIT(CTUU '.!..•• A S - .... ' . t . .INIUI.ACIOll,tl ,AIIIIU"IA,

'&O'I),A' I\."NC'. 411" AI'" All- AU ,tI,

U~. IH"ln ANI" AW- AIUi AN4 ,I,.,

','

.//



2 .4 .1111111) ~Il' 1~)i'i~. . . . .

A T . TULO ILU';iTkAT IQ

TAMANO DE LAS LAMINAS PARA

EL DIBUJO DE PLANOS Y PARA COPIAS

SERlE DIMENSIONES DE LOS

NUJ..IERO ORIGINAlES CORTADOS

OIM(NSIONES DE

LAS CQP IAS

23 32 2 I 302 3 47, 21 4 ~2 l 62 21 602 l 77 2 I 7 s23 92 21 90

.. 0. 5 32 38.5 30~ 0. 5

.,3 e . ~ .0

• 0~ 62 38.0 60405 77 38.5 75

'US 92 38.5 90

.-------'-_._-'----_._. - .- ,_- ._,-,-----,,-

! : !2. !! : OIM(NSIONES (IO CE~TIMrH~OS

--- , .J

A TlflJLO iI.,.US1"U,·, ;,,'l'-_.,_-------- - - ._ . _ _ - _ ~-'

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(l,c..I'C,l-

+

II c ve cr - 0 t~Cit 10" 0 l • ( 0" (04 It v "181..( V III" VI l DO' l .. 0 IJ

[L

"l ( G" J j [N ~ 0N GI T o I)

A 'IHAD HllIIIIAIIV(t

~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

011, lNSIONE5 OE LAS VALVULIIS MAS USUALtS

l l l : ; : U R rD A DE CAMPANA OE R ose A

~ ]~_r-'fAMA/,O L Z 2 ~ · ; - .

' 1 . ' . . . 1 00 • • I I" . .. .. . r ~ . .. . ,~". . . )w•.• •to ... 4 . ~ .

1=Il"l I ~"I 1.'::'[ 18"1 (10") II~"I ( 1 . . "1 (I~")

A 17._ ~O.~ U.8 26.~ 29.2 13.0 ~~6 38. I 4,!., I

..-HZ Z 1 . 9 270 29,8 ~2.4 s s .o ~~.9 38.4 39.7

f--I~.O I~ 9 1S',4 22_ 2~ 7

,- I--f---24.2 37.4 4'.0 ~O. 6 61.2 7f.~ 80' 9. 7 IOij·O

A TlrULO 1 1 .U STR ATIVO 4NEXO N .!_

MODELO DE INSTALACION DE LLAVE CON BOCA LLAvE

OE EXTE'ISION, PARA VALVULAS DE DIAMETROS HASTA DE

300mm(l2")

- - - - r-$

AVIME" TO

DE LA CA LLE

PANO

• ~ 0 .1 m.

PAVIWENTO

DE L. CALLE

VALVULA

COR T E :



Vierm,"s 2 de jUI1I() de IW 1.\ 1\1·1':I~l.JI.\ Ill: \,I'; '.1'1:1 ..\

MODELO ILUSTf1ATIVO DE Tf,NClUll.lf,:; PAllA VALVUI AS

DIAMETROS DE 400m.m (16") 0 MAYORES

-1 -rI

1., <

- - ' 1 d-'..."_ -c- =t-_____ :."' ~-::_.f..!:.'I"_~~-=; __ ~= ::.,

\ \__411'JO L"OO LUiO .

.II.lJO L"OC COIITO

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f~1II1." LACO COIITO I

I-~

~ : : : : . : : ? : : ± : = - J _ ± : : ; : ' : : _ : : " = = " : : : ; : : ' = : : : ; : : ': : ; " =G O= : ; : ; : : : : = = _ - - : ~ i 1 t - I~. ~ . : _ _ ~

_ 1 t - I _ _ L _ I_ 4 , _ A _ D - [ ! _ L _ A R _ G _ O 1 _ 4 _ o 0- + - - t -

AfH.4AUUkA \11

R EPA RTIC i O N I

~3/8'C/16 I

I r -+~": :~~-=-=-+-~___:_____--- . j l

= J i~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . - - - -

A TITULO IlUSTRArI vO

MODELO DE TANQUILLAS PAR.\ VALVUlAS DE

DIAMETROS DE 400mm (16") 0 MAYORES

1

1 2

. ,"'" e4 L il CO COk lO.+ L/2 .+~('L"-(JlI'UD"S l"~O"S y c.oHT.I.~1

L/4 ---r1-.-------% A . ."" . ), L'DO L.UWO

.... ::A O O CO A TO

~_LE DE APOYO DE PERFI ES

V/. t, VU l (;1:. ML TH(;

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t.. T IT ulO l\c.JS TH n.lIV J ANEXO N9 !0

MOOElO ILJSTRATIVO DE TMWUILU.S PARA VALVULAS

DE DIA ' '' TROS DE 400mm. (IC") 0 MAYORES

I (j I

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UlT,\LLE ~ P'..ATINA

5 E CCIO N A- A

SUMIDERO

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2 6

A r I T lit r- II \ 1,1 'LAT IV(. "IH XI) N ....

MODELOS DE ANCLAJES DE CONCRETO PARA CO DOS,

TES, TAPONES, YALYUL.AS Y PIEZAS DE CONEXION S'",ILARES

A

- :CODOS 90° y TE_S-(~--i

f---,-","';:";'::'-=-;;_---,-=r-,--r--r---,-- -_...

" t-+- , -+--+_,_oo-+--+~o ~ ~ . t : ~ ? - t ~ - ~ _ o ~ ~ ~ O ~ )

f--.L+-+-__.jf--+-t-'.-~- ~ ~ l ± L ~ + i ; _ l0---+----+--+--+-+-+-"-' L~~l~~'_ , _ , _ . jto TO 1 .. I'O~f~

f---+-+-I---I-,-.+-I--+-~-;I~~ e I'-_-L_--_----_--_----- ~~----J

(II ~ . J I . TIl, US(S( [SUo Til ilL I. (N r."JOIOO

COlO U 0....M( T .. O O[ ~ I S.l.L104 '

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"

,I ~ .. OIIol(" IOICI (SUO" lJt~"~ ,. ,_(.1,IooUIOO 110"

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A flTULO ILUSTfHTIIJ{) ANEXOOMA PARTI(ULAH DE COBR[

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I 'O S 1 ( ,

UUJU £~UUE.MAl DE liN

ON \ALVIJLA DE ()PERACIOII

HIOHANH OE

AL PI[ O[L HID~A.WTl I'

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""l.'JULA. O;>(rlAUON

"

HIDRANTE DE POST[

UB ICACION DE LA VALVULA AUX IL IA II

"LV AU;(



Viemes 2 de junio ell'

DIBUJO ESQUEMATICO DE uN HIDRANTE SUBTERRANEO

CON VALVULA DE OPERACION AL PIE DEL HIDRANTE

TAPA

aOCA DE AGUA

DAOO PE"-ITAGONAL

V A LV ULA D E

OPERACION

PISO

TAPA

BOCA DE

TANOUILLA

ORENAJE TANQUILL A

BRIOAS 0 FLANGES

CUERPO DEL

HIORANT£ ----+

COOO DE ADW IS10N

DETALLES DE LA INSTALACION DE HIDRANTES.

TlPO OIAMETROS NOMINALE~._ NUMERO VOIAM(TRQ DE LAS

DE O[l DEL DE LA CQN(XtQ,..ES PARA

HIORANTE tilORANTE TUBa LLAVE WANGUERAS

Do, conclio,. ., d, 1'II0nQu.ro d,

o 6,35 eml r z' 1/2") y uno C()I'oI-

_+-__ -+ -+_ '·')n porOOOl"\bOcI.<'11,43cm.{04 Vi)

° d O : Jc~,;;~:,".·~,i;~,r·rQr---~~'~~~+-~~~~

00& c~·flion •• dt mO"qu"o d.

I I I 6 ,35 ,",.t 2 I /z"~ t vec conUlon

f-__ ++ + - l-c..'_"_o_Po_rtl III 0 11,43c" ,, (4 112 ")

Do, con liar" d, ,,"onQUro O.

o G,Y' em . \ _ ' _ I _ ' _ " _ I _

DETALL£ DEL A~ILLO DE CONE'(ION Y DE LA BOCA DE AGUA

__________ __ ,__ , __ ~~\ __~~ T ~.~~~~ A _ " _ ,_ . _ O _ C " _ ,~ . . ; .' _ · _ ' _ ' _ _ _ ,

,) ,~.. ,

ESQU_MA MODELO DE ESTIICION DE BOMBEO

SUCCION

".PUl SION i6 8~

/VALVULA CONTR . .. .

GOlP( Ol ARJET[

ALIVIQ

~ C·

ESQUEMA DE CONEXIONES

_,. TITULO ILUSTRATIVO ANEXO NO 11

ESQUE li\ MDDELO DE [STACION DE BOMBED

euc cro e. ,-

AL t'T.',~" f - __ .. "

: LISTA OE ACe( SORIOS = : J

1

_ - - - - - . . - - - - ~=c,;==='==~-L INEA DE SUCC IQ N A

I.L.VU O[ P.SO If I.-

T e : • , - « » -

JUNTA OJ lUSEIil COJ lT4 If ,,-

"CO"L""I(JIno unll[ 101018. '( TU'O If ".

TUIlllll" H. t.' "-,L - I,& 1 . 1

COOO '0· If AO

LINEA DE IMPULSION B~

lLA'oU Of ".SO II ,-

e e c c '0· If ,-CIIUI: CON • ,. ,. ,0,.CJlUI: • ,. " c: C·

Tl • ,. ,- C'

~UHTIo OJlUUJI • ,"

oIuNT" UHIV(IU"L • ,"

" Ol'I. .... ICIiTO [liT., 10lllIA '( TU'O • ,.

TU'CIlIA H.t. , ,', 1.-1,00 (TOTALI

~lA, BY - PASS, ALIV(Q

LLV( c r '.HO If C"

JUNTA UIooII'o [.,AL • c"

~UNTA o.r:'HIt , C·

Tl CON TAI'O. c" e- C·

Tl c· c" C·

,U .UOIlt O( 'Oll'l Of A"llTf

I.CO""",I1[NTO [Nut 110""" T rUIO , "

TUI[IItIA H. t. II C" L- 1,10 (TOTAL)



A TITUL.O II..USTRATIVO

WODELO DE ESTANQUE PARA ALMACENAMIENTO DE AGUA POTABLE

{400..r,

ANHO N O I'" TITU\..O ILUSTAATIVO

MODELO DE ESTANQUE PARA ALIoIAC~NAMIENTO DE AGUA POTABLE

(400",a)

!~ IzoUUL& J<II

A TITUl.O IlUSTRATIVO.ANEXO N·

MODELO DE ESTANQUE PARA ALMACENAMIENTO DE

AGUA POTABLE (400 Ma)

PLANTA

t UI'''''DA

" TITULO ILUSTAATIVO

MODELO DE ESTANQUE PARA ALMACENAMIENTO DE

AGUA POTABLE (400 Mal



_ ..,.

Viet'hes :2 <if ' .illni()

T1TUltJ LLUS1H""I\lO AN I It (I N" . ..

MODELO DE ESTANOUE PARA ALMACENAMIENTO DE

AGUA POTABLE (400 M3)

o ~ 2

o ~ ~...o .; ~ 0 ' • ~

~ I~ C ! ~ 0 i~i:$•• ~~~~+-+-~~'~~~+-41

~ ~ 0 ~ ~ - ~ ~,~I$~'~I ~& ;I~ ~I~I~

- • ~ ::; f-+--!--I-+- ---!--I-"+-'-+'-1

e n -II: o!.e~O~iz 1 . 0 %o ~ ~ . o · ! ; : , " : o o o i ~ ~ I ; 0

~ ~ - i ~ _ & , _ ' ~ : ~ : ~ ; - t _ ' + - ~ + - : + - ~ 0 - r : ~ ~ _ O + - ~ G ~ : ~ ~ - r ~ - r _ . + - ' ~ ' + - ~ + - o ~w(.)

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A . TITU LO ILU STHA T IV O

WODE LO DE ESTANOUE PARA ALMACENAMIENTO DE

AGUA POTABLE (400 M3)

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UOlOS O[ TV'OS

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I~O I.0

lVIO

COOO H.' t rc110 Sf N

". ' DIA~ETRO DE REBOSE

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L'O 1/"1 1 1 1' 1 .. 1 1 01 .0 .o

L IO S /J rI4 tv IO HO

DIAMETRODE LA vENTILACION

Z

°u_I-::~-,--------------------------_-~~0~1~'~0-~« ~ ~ ~ 1 - ~ ' ~ L ~ " ~ . ~ ' ~ ' + - ' ~ " ~ O ~ - - 1..J1-::~ __ 4 - _ ' _ ' ~ ' L ~ ' _ . - ' - ' ~ . 1 - ' ~ ' . ~ ~ ' / ~ . - - 1~ 4'.. COOOI It.. ItO. to'Z

~~~~-r~'~"~L~(_~~ -4~'~'~O~'~/~'-4

". LIO I '0'

CI)

~ ~ ' - ' I . - , - . r - ' - ' - C ' - L - ' - ' - ' - - " - T - ( - " - . ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ' - - - - - - - - - - 1~ 47 I I U, ...I..IIU INT,Aloa

4 I I 10'A' 01 YISIT.U

NOTA: lal c .... o DI OUI L . . . . INHAOlo "I. UUI<IOIJI ..LlYI 1\.0" 00., " fllN'_

""CIUOftIO' "OIC~N" 'I.. ". IIOU_INTtI·

aAWETRO DE LA ENTRAOA. F LOTADQR RECt . ' t : C IONES

, .0'0

", '0

, ,. • 100 •• 11

," • 100 ••

u"

MODE L O. 0 ETA PAS Ph f< A U0 Ch S DE V I SIT AS DE

ESTANOLcS PAHA ALMAC[NAMIENTO DE AGUA POTABLE

TIP0

~

-"' .. " ...:.,':," ":",.

• + '_

Ii i 1'..' :',".4 .~

T' P 0 IV

T I PO II

TIPO Y

r is o III

_______________ • 'r t TU l_O ILU S l kA T IY Q

MODELO; PARA LA VENTILACION DE LAS CELDAS DE

EST/,:.OUES PARA ALMACENAMIENTO DE AGUA POTABLEOS

,. ,.

r IPO

T I PO II

TIP O III



" ._ - . " ' i . .

!'O (_;ACETA lW1Cl:~L~,~~ _1(j , : I ' I_L:I~j~i \

T1TULv Ill J5TH .6 .T IVO "NI :.() 1'.1" .' I,

MODELOS DE INSTALACION Y PROTECCION DE LAS TUBERIAS

DE REBOSE PARA E STANOUES DE ALMACENAMIENTO DE

AGUA POTABLE

T IPO

TI PO II

lNEX 0 N~ 32

"

"

.~.

a t. T ITULO IlUSTRAT1VO

MODELO DE SUB-DRENAJE DE FONDO DE ZANJA CON PIEDRA

BRUTA. GRANZON 0 CON TUBERIA

ANCHO DE LA ZANJA

il'IIII' .1 ,' '"'',.' ",'- ------~-"

/I, 111111(1 IIII',TII\1IV1

DIMENSIONS DE BASES Y RINDNES PARA APDYO DE COLECTORES

DE ALCANl \flILLADO D E AGUAS f<ESIDUALESY DE AGUAS DE LLUYIA

+--1/4',

IJ,,-t-;~

1--

------~--f (lIT f~') I ,

•• "'1 I. ••

Ol' I

t-,,-.o-+---j·-~ -~-

t - : - ; ; ;

A T ITULO IlU'.ir~ATIVO ANEXO NV

TIPQS DE APDYD PARA COLECTORES DE ALCANTARILLADO

DE AGUAS RESIDUALES Y DE AGUAS PLUYIALES

TIP 0 TIP 0



1 (1 .\ I . 1 ) 1 . 1 .. \ I:1 '.1 " 1 1 1 .1 1 \ ! 'I '. 1 1 I i . . \

ANCHOS OE ZANJA EN CENTI.,ETROS, SEGUN EL DIA.,ETIW

IM Tlllf.P II D E LOS COLE CTO RES, CON Y SIN ENT I OADO DE LA ZAN J A

'IN (NTIS40Q

. . .

CON (NTIIU.DQ

_nu ~ . . . . . . . . . "_ . . . . ..,'- . , .

'. . . . . . . . . ._ . . . . . .1\0(1'

. .. .

.. . .

- . . . . . .. . . . . . ' " . . .I.... . . . . . .. ., . . . . . . 'N N•- . . . .1- - . . .. - , . . . . .

.... " .. Of U.... I" CCWTIIUTROI n..D,.~n.OtNT' 1t01 ML TV•• CO M 0 liN INTI' .DO

OI.... 'nRO "[NOR

WOO£O Or: OIPOTR.IMfENTO TIPO 1 EN COLECTOR DE

", ' . :

IGUAL A 4~Omm (I~") Y -<ASTA

4.00, DE PROFUNDIDAD

- ,

(JIAML1HI) MA'TUk [:'{ .1,1,11,,, ") .\ 1'1(:_1 f UI~[)ll) /I. [_j

~LI~OH U i,Ul'l /, 4 i'i)rr',

A. , . . . A

.. . . .

PLAN 1 A

AN[XU ~ < > ~ 3

MOICLlO

D:AME I R

l:MI')TI<AMlunc' 111'0 III EN COLEC 1on DE

~AYOR DE 4~v nl/n (It/ 'J : .. PHOFUNDIOAD

MAYO " . 4,0(1 rn

& 1 . . .. 1 T.

,I

" ,~ ~ I I ,.. , ..



32- _ -'- --------

------------------ ----- _ _ -

EMPOTRAMIENTO TIPO IV

PLANTA

CORTE A-A

MODELO DE TANQUILLA DE EMPOTRAMIENTO

-I

i ." . , ,~. .. . " " .:.----Y---~"u . I "CO (I I.CI", !:;

. .. .. .. .. .. .. .. . ; 1

8

,. . . . . . . . . . ,.,.

::!~~:-~~.., ! o l e oc.._ .. _ ... •....·., ,·,·,·_~· ......... .. , __ - I ••• " _ •• _" . _" . . ,, _ _ ,_ . ,-, ..

',!j 1\!11 ' 111; ' il

MOULI r. _i[ [I:)CA Ut

- - - - - - - - - - - _ - - - - - - _ - - - - - - - - - - - ~

. . . . . . . . . . . "" .""''''' ..." .

t. A N T A

. . , . . , ,,','

SECCION A-A

--- --- -.-J

M C O U _O ~)E llOCA D E VISIT:\ TIPO I b P A R A PROFUNDIDAD

LA D E R t,S A~TE MAYOR DE ~.OOm

A

_ t_



'-'Vh)t1Jes :! de )u))io

Ml XU ~" \1,

.~"

~-

i

CAIOA EN BOCA DE VISITA TIPO Ie

C O N ELEMENTOS PREFABRlCADOS

PLANTA

CORTE - VERTICAL

[lEIIIOHO

'11£ ".... . . 'CAOQ

r . . . - tI.__~ .

•QTA: 1•...... l..:Ir,.,n.

_ 1 1 . _ , _ " 1 1 _ _ _ _

A· ~ , r_.j_" _ - _..._ . . .. . ., . . . . . . . . . .

MODElO DE BOCA DE VISITA TIPO n PARA COLECTORES

DE DJAMETRO DE 450 mm(IS") 0 MENORES Y PARA

PR::lFUNDJDADES DE CRESTA IGUAL 0 MENOR DE 1.75m

I

-t-

I

:!

1\ '" • I) NV"}

MOD[LO (:~ uo c« DE VISITfl TIPO TIr iJ/'dU. COLECTOHFS

1)[ DIAMETRO ,E ~OOmm (zi")6 MAYDfi Y Pili,!. I'IWFUI.

DE CRESTA MI !WRES III "'"

PLt,NTA

CORT E A-A

DIS PO SIC ION .r r E hi 0 R DE L/, S I;"N AL E 1 A:; 0 E I· 0 N II 0 EN LAS

[lOCA ~ \1 lSi t,

lJlSPOSICION

r u -o n

OISPOSIClON

liPOID



34

. . . . . -~

AN!.:<O 149 ".0

. . . . . .

MODELO DE TAPA Y MARCO DE HIERRO FUNDI DO PESADO PARA

SOCAS DE VISITA

WARCO

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,TAPA DE HIERRO r-UNDIDO TIPO LIVIANO

PARA BOCA DE VISITA~ r s c Ar .O( " It

A

J

CORTE A- A

~ '. " , -e : '10 .

.. .. . • 1 •• •• _ f'

........ I••• ,.'U .

'" ' 1 " . ~ l ••

MARCO TIPO LIVIANO

HIERRO FUNDIDO""'0.. 11400 "l,

T

''o III(.TO 1 , r I

w 1._ 2 L . ._ _. . . . " , . . . . . . . ---.................... 0 ••

~ . .

ANI')'O NO .. ITlllH ) IllJ·IIIIA1IV(_ __

MODEL) DE PLANTfI DE UN pr~OYECTO OF SISTEMA

DE ALCANTARILLADO PARA AGUAS RESIDUALES

It TITul.O ILIJSHUdl.()

MODELD l;E PLANTA DE EMPOTKAMIEN10S DE UN SISTEMA

DC; ALCANTAHILLAOO DE AGUAS RESIDUALES



~ .... ~

It. T ITU LO IL USTR Ar lV O

MODELO DE PERFIL DE ALCANTARILLAOO DE UN SISTEMA

DE AGUAS RESIDUALES

, LI"-

PROGRESIVA:.;

•• lot_

" . . .",. II,

V ai,

II • ~oC II. . . .•• v.C:. II,. .

• ·IOC.

" . . . .. II,

e. 'I.V .1 ,

•. '1 c •.

" . . . .',C. ,I ,V • .I.

~---+--I..OS-C-C" -+----~'.'-+---~

, L t.j;j-

~:---.~---+----;: ~ Y o . 1t-----.i---.;,-r---;,,---;f;;-----r-- -t- ".R ASANTE ; 0- · " ~ . I~B_AN_a_UE_o~g ~~ __ ~ ~ ·~ . ~~~.-c,_4~~

-t--...

L

+-".O.' 1-(OI..III:TOII ' •• + 1 '

TERRENO

; • IH" 11O(1 lilt C OI,..CTO.

C23 • COl,.1::1. nco II(C""""II."" 111''"1

~ to CT nc. C 60 •• 1111 0111111.

""0 •••, .....no "1.(1,1 "0 lIt

e • u."c. tUl..IC. ne. ~I. '" ' 'II' • ""I , .oc:,o.o COl i . .. . I TO 'c· . 1 .o t"o I. .. .o

'"e. .11116'.10 CU"O 01u;eu:".,

~CTU""". IOIIC. •••••• " •

..A '''''I 1.1)1101

A T ITULO li. ..LJSTRATI VQ

'.-' .

ANEXO tjli! "."

MODELO DE "LANTA OE SISTEMA DE ALCANTARILLAOO

PARA AGUAS PLUVIALES

OII11.CCIOII '\.\101(1. ";.."T...-e ....~ ..... , T., .... U~" J I .....wi' ,VW .Ol ltO DC " II IT A .. .

- " , \ 1 "" ". 0 01 ...aI..I.U I. cu.""W-=CIIO 01 .r.~. h :..... ...0..

o .ou.s 0 1 . . ,. ,. T A

0 1 0,10 ."" O r. . .. .. .. , D C 0 •• " . ... .

ONIIOIlI/o 111100"

IIIV"~ UU O.' '' ''~I

.1,1'' .0 ilL .... 11.0

A r t t ut O lLuS1HAJ"lVO

._-------------.,

MODELU DE PERFIL DE ,\l.~ANTARILLM)C

AG UAS PLUVIALE S

C8

c.·f

T

-....__~-

+...-+-t----."

. ... CO .ICTO ... II'.I,;......~

"HEXOH9~

... I:I.DQO

Itc. ",,1100

.!.~

1 0...... '.0 1I1,~II•COOI

I O : : : ' J ' ~ ( j" 'l < ;l _ " ~ . . "l & . ~ "' l. . Q' ••• , I . ~ .1;.1 101.1(T 1 It . C 'UQ . .. (>o iloilO .. , I" ,.

' TO e"I.C Vl"OO II •

''''.c. ' VI .LC, I IC . 1. 1. 1. .. . II.

v » ' . ... oel . ... o ;0. ,.1 TO ·~·.I.O' 1<1" 1

e-

",. . ." ',Q. '

a<.. . .loa C•• '",1t 01 '1 (' v11 O.

101..o;T ..... ," D "" .... ' ..... 1... "01

A 'fIT U LO ILU STf.lA TtV O

MODELO DE CUADfW· PARA u, CALCULO DE SISTEMAS DE

ALCANTARlLL,\~ PARA AGUAS RloIDUAL[S U AGUAS PLUVIALES

g ; . ~ : ·"0: ~ 4 u ~ i :

. . J'~! ·. .E 1

~_ J

•" .'II I I I ~

0 S~7i,

0: • 'I I I I

T I t:

a !~ e ! I IIB

:

" I " ' . I ,

~:~:l.;- !

:J

i~jr

:o: . . - : ' .

- ~;U I I;uII

: ' : ' 1 I""~~ T

++_H-+++-+h-+H-I+++i- -H+H-++H

i

i l:!

-++--++++-t - -H-++++++-i -h-+++++-++-Hi I-H·+-+++-H~·

i -H-T-I -++-+++++++--H!

r+-r+-~-rT-!++~r++~!



'~~;>~?~

; ¥ ~ ' ; : "

· W f i ~ (-r-:. ~ ~ ~

~~.~.

36

. . . . . .

A TITULO lL USTRATIV O AHEXO Ni ~TIT ULU IlU STR ltT IV O

';; .

,.~ ; '(I: " I . ~ : I 'I ', , :, 1: ' " ~ :. ' ' ,, I: I , ': '"

OETA~LES\DE LAS "(mTI \S DE DIU(TACIPN 'yo DE CONSTR UCCION '

EN COLECTORES VACIADOS EN SITIO

\. . 1 01 ~HL(.O

'II" I(: .D.'01

" "" I.to , _ . JUU

SECCIOH A-A

l.; •SECCION B-B

SECCION C-C

! ;! I. C-C:-;c""':'':'''''..:.l.._ u"u,".~_wUOC:U:'OCIIIUI.O

.O"":~'"U.O" "".. I••• no.

s rccro N 0-0

~ TITULO ILUSTRATIVO

UOD'ELO DE SUUIDERO TIPO VENTANA

~OOUI A . u w , " H . " , ' 1 , . . . .

01.,1111011.1 or L" ,.."OIlIL ....

01 A CIIU OO A .... ~o..tI"u,o01 L A V ... r......

. .. .. cOT ... .. .. .. If""If',.

1"11'0UVlUO

. " 1 / , ·•••. " 1/ ..·./_10.

COIICII 'O

CLUm

CClWCAHO(:1 . . . . . . . .

SECCION a-a

' , ' i f 'I' III '.:

It

ANf:XO N " 4 _

SUMIDERO TIPO VENTANA

CON SELLO

l·...'"

1

PLANTA

.,1/1

ANEXO N i ~

,_ . . .r4 - ' - - - 1 - - _ = - = - = - - _ - . - w - . - . = - = - = - = - = - = - ~ ~ - , . + _. . . . .

CORTE A-A

A TITULO ILUSTRATIVO

MODEL) DE SUMIDERD DEL TIPO DE REJILLA EN CUNETA

o

1

j_ ,

. ' ! I----. __

I + = = = = = = = = = ~ °1 "--- --t-

+ ".+--.".---t ...,~LANTA

~ ~ : \ : : ~ "~""-'1----~

,i :~:~,',\:



>

. . . _

Viel"~es 2 de .uruo d p l D H f J GACE TA O FIC IA L D E LeI.

• A T ITU LO ILUSTRATtVO ANfl(O

DE

SUMIDERO TIPO

RE~LLAS EN CUNETA

CON SELLO

10 .• •• - -- -- -

CORTE A -A

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _. ~ : T ~ I : T ~ U ~ L ~ O ~ ~ ~ ~ ~ ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -l,USTRATIVO ANEXO NV . ~ 2 :

MODELO DE SUMIDERO DE REJA '; EN CALZ A DA

---j

PLANTA

f ... laO. . .

.1,.'1'Il10&,,: 0.•.~. ~::::7.~~. ,111 .. .. -.

P AN T A L LA DE ... ,_ . .HIERRO F·

CO R T E A-A

CORTE B-B

A TITU LO iLUSTRAT IVO

DETALLES DE LASSU REJAS Y MARCMIDEROS DE OS PARA

AGUAS PLUVIALES

ANEXO NV



38 11I'l'lit" ~ cit, JlIlIlII (~, IDH

A l"ULO ILU:;11141IVO'4 \I " ~

A II!Ul~J ILlJ -,IICA1IVl, ANt. .. U " '' ...

ESTACION DE BOMBED

PEND~NTE FONDO POZD HUMEDD

CORTE A·A

~".".~ 1." '" • ESTACION DE BOMB EO

PENOIENTE FONOO

TITULO ILUSTAATIVO

TUBERIA SUB MARINA

ANCLAJE SUPERF~IAL

ANCLAJE SUPfRFI C1AL.

I....... _••• ,..

,UliCLA JE SUPER"ClA!,..

EN ZONA OIFUSOR

SECCIOH A'A

. A tiTULO IlUSTAATllIO

DESCARGA SUBMARINA TUBERIA ENTERRAOA

ti'"''1

: · : · : , , , .'''', .

, . .,.'.'.'.. . ,' ..

"" .,\

" -~ •• " .....• .,.1..- e ., . , , . .. . . 1 1 1 . . . . . . . , .. . .

, ,, ., . I. "0 "

TUBERIA ENTERRAOA- ZANJA CON TABLESTACADO

' ..... M... _/'j'. . .."... 1 '•• , .. ", I,

I'

.1

TI..,•••,.

"'.'Hlit



2 s...

.r

'-~-

Viernes ~ !II: ,il1I11() 11(

TITUl.O IL u5THATIVO

1;:\ , '1-: '1 ' . \ IWH'I.\!. ill' : 1 ,, \ 1 (1 '1 '1 1:1 .1 1\ ill' \HH;;:I'I:I .. \

11 T U L C u. U, T 1/ r; T I \ /0

•

DE SClinGA SUBMI i f < l Nt.

A POYO SOBRE PILO T ES

PLANTA

: 0 01 Ie' e ce cIf t)

/ .. IOO COOO

SECCIOU A-A

- ~ ~ ~ ~ ~ r - ~ !P,"",

~--.: .. .: :. :j- '!J-=!~-- -- - -. ----

c (. O' -. ; • • , o

~tll"O",o40

.:! · - - · · - ~ : : · r : ~ ~,. .,. .. . l eD do

----"11.,'.c..o""".,. . .' . .. .1 ' • • •

S E C C I O N

B -B

I < o I C r

C A P I T U l l I H U l O

m sr'csic ior.rs ClIII.H-ILES

II D E L SUi ' l l l l 1 S T I W D E .-Ieu·\ f 'O T-' n.rPARA c O S [ ) [ S A R R O L L U S U R B A ~ [ ~ T l

C O S .

II I D E L ~llAlAIlU E IllS 1 A I.A C lO t' O F

LAS rJUr'l<l'\~l nrt s is u rL\ UC,\dAS

rr c uu rur o D E ' \ G U A

DE LAS ESTAC IO IIES Y EQU II 'U S II I ..., ..

BOfllllO

vO £ I_U S r ~) l !\II{)U L S [ )l ·\LHA Clll ..

M I l i l T O Of ,\CIJ~, l'OI\[JU

VI O f 1-\ '.'1 ,\SI Il'\LIII; 1 ) [ L -IS ,\CI.I,\5

or I 11<\ 1 \1111 til () "l\'lll" I Ill) \ III

lU',; ',!',lI11/\', 1) 1 1 ' 1 )1 ' \ 11111 / . \ 1 j(lll

Of l _ , A . ~ : ) '\(;U'\~J 1),\1\·\ t)~lU 11UI·IAIJ('

VI I DE L U S C ASlU '>, 1 'lil:S IO llfS , I , . L OC I O A D E S . corri ri r r.us I H II ' UT T 'S I S P A R A E L C A L C U L U 0 1 LA S I U :UERI/\S ! l E L SIST[l-IA III ,\ll,-\,I "ll

HI t n r 0 D r , \CU ~

VIII D S POSIC10N ES GENE RALES 50JR [

L R EC OL LC C IO I< , 1RAlA M1ENTO \

D S POSICION DE LA S AC~AS H E , I -DALES 01 O H r c r u !lOI'IEST l C O 1 [Il

AH I ,

I-IJ

14-26

27-)4

) ~ -7 6

II '/ \

')4 'iO J

•~.'.

- C ~ " ' ~ ~ 7~/

",_/,_ P,ndent' .,001"'0

II" f""" Ilf U ... 0 ~ 'In"oDi,rlG le IG"IG

OL$CJ\HG/~

i f

TU H E Rill ErH ER I{ A DA -- DI F U S O R

1-.111- I

D I F U S O R E S

PLANTA

TI,JIr:.11I" e vc

P Ol.lfT I LEI +O

"CEIO

I SECCION A - A

C A P I I U L OOUSII llA, , SUlJllE L\ Il lCULlCCII,)(l

Y D[SPOSICIU l l DE L'\:, r\CU,1 5 DE

L I . U n A

I X D f L TRAZ,\OO [ lll'il ; , L · \ elUI, ur lU

L [CIORES Y U I R A S J UI IA S P ·\H A LACAPIACION Y CONDUCCION DE LAS

AGU \S R [S [DUA LES D E on r cr u 0 0 -

N E S I I C O f I N D U S T R I A l Y Of LLU-

VI A

DE ~ O S C ASTO S, (O EFIC IE II1 [S ,IE

L O C [ D A D E 5 Y l'EIHJlElill5 1',\1(,\ E LC A L C U L O D E L O S C O L E C I O R E 5 D EAGU'S R E S I D U A L E S D E O R I G E N D O -

M E S I I C O E INDUSTHIAL Y O E LO S

DE L L U V I A

X I DE L T R A T A M I E N T U HEQUERIDO YDELS I S I E M A P A R A E L T R A T A H I [ N T O DE

LA S ACUA S Ill' 5 I DUALl ' , or 0111CEIl

o lJ 'II: 5 T I C 0 f' j I1 lJU 5 T iU ,\ L

XlI l J l L A S l5IA l'IU tll~, i) i IIUIIIIlU I'AI(,\

L O ~ S I S T l M A S UL A C UA S R l 5 11 l U AL E S

DE os icr u UUI;[SII CU E [IIOU51111,\L

x iI I O[~.CAHCA5 5 U U I ' I A I < l t<AS, S U U f L U Y [ \ -

LEf, SUULA CU51RlS \ OlHGS

X I I OI~,POSICIOIHS [IIIALLS

AH T .

10" - I 1)

116 -I 3 2

I JJ -156

1) 7 - I 7)

1 76 - 7 ' )8

231-234



G A C E T A O F I C I A LD E L A R E P U B L IC A D E V E N E Z U E L A

DEPOSITO LEGAL p II 76'{)002

A.tQ'OCXVI - MES Vlll x - .1 . I 0:1 ExtraordimLrio

Caracas: vlerni-s ~ de junio lil' l!)l')fl

Suscr ipclcnes: Bs. 1 .300 ,00 onuoles - Volor de coda ejemplar, B s. 5,00

Coda ejemplar otrasado, Bs. 5,50

Numeros Extroordinorios: Precio segun volumen de pcqincs

E s ta G ac e ta c o n t i e n e 4 0 p a g i n a s . - P re c i o : B s . 3 0 ,0 0

IMPRENTA NACIONAL Y GACETA OFICIAL

San Lazaro a Puente Victoria N° 89

Central Telef6nica: 572.0357 (Nocturno: 572:0346)

-1~

It" Oll)') 01 .JlJlItI II' In..,

Art. 11 --LA ",ACETA OFICIAl .. Cr.ad. por Decreto

E.ecutivo del 11 d. octubre d. 1872. contlnuar.

elttandoac en 10 Jmprenta Naclonal can la denornt-

n.rcl cn GACETA OFICIAL DE LOS ESTADOS UNIDOSDc VENEZUELA

Art. 12.-La GACETA OFICIAL DE LOS ESTADOS

L-NIDOS DE VENEZUELA. se publlce ra todos loa dIu

h i bl les , sin perjulcto de que se edlten nlimero. extr a -

o dinar/os s lernpr e que fuere necesarto. y deberin

I, s ertarae en .118 sin retardo 10. actos of lc lal • • Queh"an de pubttcers e ,

)dr6grt:!fo Unlco.s--Les e dl clone s 6xtr8ordlnar l... de

I. GACETA OFICIAL t endran una uurnerecicn •• pectal .

"rt. 13.-En I. GACETA OFICIAL DE LOS ESTADOS

U:J;DOS DE VENEZUELA. se publlca,'n los acto. ce

10' Puderes Publlcos que deberan Inserter •• y aQu6110s

ci.va Inclusl6n sea constderada convenlents por .1

Ej .cut tvo Naclonal ,

Art. 14.-La. ~ayes , Decr.IOB Y U&m" .cto. ofl.

cl.i.a tend,an caracter de publico. por .1 hecho de

'".rOC~r an I. GACETA OFICIAL D E LOS ESTADOS

U HDOS DE VENEZUELA. cuyo •• Jempla,es t.nd"nfL.rza d. documentos pUblJc~.



,ax

Viernes 2 de junio

I vertical) en su e xtrema inferior, can una alturavari~, .tre 1/8 y 1110'de la altura total del pozo, segun sea

A t!t'ulo llustrativo ver ane x o IIY 55.

deber~n preyer .c c osos ade cuados a los p ozos h umc dus.

In .~ecci6n y limpieza.

caso de proye ctarse la estac16n de bombeo con pozo SI

eate debera tener facil ac c eso, par media de escaleras m i

ea; 0 fijas metalicas 0 de concreto, p rovistas de pasama-

Oebera preyerse un drenaje ade cuado y e l p iso del pO Z O

, p endiente hacia un sumidero, donde, cuando seane-

c i • • arl0, SO c olocara una bomba sumergible del tipo ade cuado ,

. , a ti na do a e levar y verter en el paz a humedo los l! quidos r!

un nivel por 10 menos 0.50 m. por

las aguas residuales en dic ho pozo

S e debe ca tener en cuenta:

Para efecto. de montaje y re plraci6n de las bombas, pri~

e lpalemente cuando se encuentren'a profundidades mayore .

~ e 3 m. , la instalac16n de un gulnc h e 0 grua, de ac c loni

~lente manual 0 electrico, segun el tama~o de las insta-

laciones.

'E l ac ce so al p ozo seco, debera tener dimensiones tales -

que p ermitL c olocar y extraer el equipo mecanico.

E l pozo seuo debera estar adecuadamente yentilado. Para

operaclon ~ont!nuaJ debe preverse sels (6) renovaclones-

c ompletas de aire par hora. Para op eraci6n intermitente ,

se deberan prever par 10 menos, tr e L n t a (30) renovacio-

nes de ai~ . par hora.

Para efectos de limpieza del pozo seco y alrededores de

e ~taci6n de bombeo, se I n.talara a la entrada y sobre e lp !

del pozo .~ ~ o, no menos de dos (2)grifol para agua de

(finom 3/4") c omo m!nimo, can 'c p ne xi6n para mangue-

18H.-

Las dime e. ione . del pozo se co de p e nderan:

D el nume ro y tipo de las bombas a, utilizar, y . er' 10 s~

ficientemente prorundo para lograr que las bomba. e .t~n -

te badas on forma p ermane nte .

D e la p O libilidad de instalaci6n de futuras bombas, sin

modi fica. las e .tructura •.

D c las 'I cilidades de mantenimlento, para 10 cual debera

deja~se suficiente e. pacio ent~e las bomba. , y entre es-

tas y los muros laterale . , segun las lndicacione. de los

fab~lcalltea.

: .: .: .=-=: .=.....:1",9. ! . -

La. estaclones de bombeo deberan es~ p roviatas con e qu!

lfi retenci6n 0 destruc ci6n de s61ido, . los cuales p ~

serl

Re j .s de limpie za manual. El e . pacio entre barra. no sl

~ . mayo~ de 4 c m. La inclinaci6n de re jas varlare entre

)0 ' y 4 51. S e ubicaran en canale. de p oca pr~'undidad.

vel' :idad de 10. l! quidos no sera mayor de O .90m/aeg.

E n las canquillas de bomb eo de p ozo humedo solamente , I e

p od ran Jtilizar como dispositivos para la retenci6n de

.6Udo!, c estas metaU cas ubicadu dentro del. po. £p- y

.blert; I, e n la cara .ituada frente al cole ctor de 11ega-

da, es' aran provistas de un. caden~ , para faoll1tar surl

moci6n y limpieza.

e limpie za me canica. E l espacio entre las barra.

Z . S cm. p odra ser mayor cuando s e usen grandes e qu!

pos.La lncl1naci6n de las rejas varina 'entre 6011 y 9 .011. S e

p od~'n ubicar en canal~s p ~ ofundol. ,Cuando .0 utilld~ol

te tipo de reja. , .e debera ubi car en una estructu~a 'do,

doi canales, e n uno de los cuales ae instala~ ~ una' ~ eJa

de limpieza manual, que puedo op e rar como auxlliar, .e n C!

so que p or inconvenIe ntes me canlcos 0 de suminist~'b de

d.- Trituradores. P odran ser de e j e vertical u horiz

Se instalaran en general, conJuntamente con un~

limp! e za manual. En grandes instalaciones se co

dos 0 mas t~ltu~ ~dore. e n igual ~ ~mero de canales,

oual se gar~n~iza el funcionamiento de , p or I p me

do elias, en caso de inconvenientes me canicos~

A rtic ulo 19 111. -

El c quipo de bombeo debe ser sel~ c ~ lonadu para tr

c on max 1n> a c fic ie nc 1a baJ o c o~ dic lone sme dids.

t e s uomb. Js deberon ser s e L e c c ' Lc ned e s de acurrdo d

vas caracto~!sticas, syministradas por ~o. f"bricante . ,

ne 'fa q ue ,su < ;ap ac idad yc arga cc r r e spondan a las ne c e

do , rae st~p l. '( )n de bomboo. P or razone s e con6mlc as y de

ni~ ) ~ n.t'b, se debera en 10 posiblo,' instalar unldadesde

b~~\{'de 19 ~al' es caracter1stlcas.

En toda estaci6n de bombe O habra, por 10 menos, u

ba de roserva (a'la de m"yor capacldad), las restantes

ran tener en conjunto la capacidad nooesaria p 4ra el g

x1mo aflucnte . E l numero m!nimo de bombas a'inltalar

dos. 5e deber~n determinar en cada caso, las m!nimas

mas p6rdldal de carga por frtc c16n, al comienzo y fin

r!odo de vida uti 1 del e quipo de bombeo.

Cuando se in.talen tre . (3) o'm~s bombas, se debe

lizar 10. gr~floos corre5pondiente . a las curvas de ca

pacidad de ope ra,c lon, tanto a1 c om r e nz c como al final de

do de vida utl1 del e quipo de bombeo.

Articulo InR.-

E n la s estaclones de bombeo, todas las tuber~as,

rios y v5lvulas para conduclr agua. residuales, debera

- Hie rro fundido

- Hierro fundido ductll

+ D e acero, e n calos e .p e olales

Los materiales a emplear en la tuo'er!a de impulsi6

c arga . . rani

- H ie rro fundldo

- Hierro ductll

- C on cr et o

- Asbe .to- c emen to

pvC

- f ib e rg la ss

- A c e ~o, en casos espe c iales

Lo. tubos leran de olale ade cuada para soportar 1

1 16 n h id ra ul lc a y las cargal externa ••

A rt ! c u lo I~H-

'S e colocaran valvulas tipo co~ puerta en la suc ~i6n

la descarga, a ambol lado. de cada ,bomba. para p ermltlr

apropiado mantenimlento de las unidades. Cada bomba

u na v al vu la 'd e r e t e n e L dn (cb e k-v a Ive ) e n su descarga, 'y

talara p re te re nteme nte e n forma ho. rizontal, y de mane ra

.oa f'oilmente Ic oesible, para au limple za y operaci6n.S e c olocaran juntas fle x1bles a elasticn. e n las

dentro de la estacl6n, a fin de que las tol~ran~ias en,

tudc ntre las'misma$ y las plelas e .p e c i4le ., se~ n ~b.o

p ~r esas juntas. Las tub.r!as deberan tener aproplados

t es , a br az ad e ra . y artefactos de luspension, a fIn de

que se p roduzcan esfuerlos e xcesivo •.

A rt! culo 194 11. -

Cuando la tUber!a de descarga sea sup erficial 0 pa

menta cubierta,_seanc14ra convenientemente para evltar

. p li ul 11 le nt .o d e/ la s, j un tas . b aj o p re si ~n y se ut1l1zaran,

re nte me nt, ~~ Juntas. de brldas. '

' "A r ti cu lo 1 95 2. -

' , : . S o ut1~1,a_r~n valvuf.s ,~lpo eenpuer t a , convon~"nte lDen

ub1. cadaseri"latuberiardo, descarga , cuando su ne co.arlo

h r s, eoc iO ,n:e sdO e la m i. •~ a . S o c o lo c~ r an v& 1v uh s~ i :: ~ lr o

sps). en l~i'puntos ma. altos de' dlohj\tuber'ay'~ ~ .~ue



~

=::::'~~~~d:_e _ : 1 : . : : 9 ~ 8 9 : _ _ : . . . , . : . . . _ , _ _ _Q M J<Z I:A_Q l 'lQl6_~~~.l , .: i_ t \ _ f~ .E1 : f lld~~f ) ._D D~!:E~ViNEZlJELA _

la .o~represi6n originada por el golpe

y c onvenlentes en cad a casa, s1 el cdlculo

f ue se n ec e sa ri o.

de las bombasse realizarj par mediode

loa motore. elictricos para bomba. de aguas re.iduale. ,

del tipo abierto a prueba de goteo; en alg~s e podran u s a r m?tore. a la intemperie.

1. p o s Lb Ll Ld ad d~ que el s um l n Ls t r o de e nc E.

,el'ectrlca ,sea di scont!nuo, p or cualquler C'\lUS,l, e s nrcf"s.'!

p r e ve r en ,las grandes e st a c L o o e s d e bornbeo . 1,\ in...st.Ji.H.:i{\n

,dllun grupo diesel generador, para cu b r Lr ~SJ f u Llo .

de una estaci6n de bombeo debera ser:

ad o, c on ~i abl e y .eguro. El si.tema elictrico se proyec-

con su f Lc L e n t e flexibil1dad a fin de permitir que una 0

un L d ad e s ,"segun c or re s p on da puedan quedar fuera de servi-

al mlsmo ~iempo, sin interrumpir 'la operacion de la esta-

c ont~ ole s de be r~ n se r simp le s, dlre c to3 y c onflable s.

l~s estaciones de bombeo, deberin emplearse sistemdo de con

,ftol centraliiados. Los tableros 0 paneles de un control cen:

tr~lizado p o d r an contener: l u c e s indicadoras, llaves de control

r una line. de instrumentacion para fines d. operacion y regi~

'tro, :,..E s ta instrumentaci6n p od r a consistir, s e qun Sea n e c e sa-

' 1 '1 '0 , de man c me t. r-o , c ontrole s y registros de nivel y/o presi6n,

indicadores y re gistro de gastos, amp erlme tro&, vatlme tros, vol

,t!~etros, adema~ de aparatos y accesorios para arranque, para:

proteccion de motores y otros equipos. Para

alternar el funcionamiento de las bombas se utilizaran altern~

c on preferenc ia ~ los mec~nlcos.

2DI2;-

Las e5taciones de bombeo deberan tener controles de nlvel

liquido correspondiente, los cuales podran ser:

flotadores cerimicos a de PVC,

Si,~egas de burbujas, principalmente para sistemas ~!om

beo con motores de velocidad variable.

En las estaciones de bombeo de tama~o mediano y grande 'e

deber' instalar un medidor y regi~trador del gasto afluente ,

;~si como un indicador y regiltrador de la presion de descarga.

caso de estaciones de bombeo compl~amente enterra-

$ deberi p r e v e r se I a instalaci6n de deshumidificadores y ven

.dores en el local de los motores a de lo s tabl~ ros e l~ ctr7

~iempre que I.tos ultimo. no se ubiquen en la superficl.~

los cor~ edores, escalerJs i p ldt~formds de und

,estacion de bombeo, se deberi prever una Intensidad lum!nlca

menor de 110 lumens/m2. En zonas donde e st e n u bt c a do s e q ut

p o. m ec in ic os 0 e le ctricol la inte nsidad de iluminac i6; nos;

~a menos de 215 lumens/m2 con luz incandescente. Se OeDeri -:

sombra. en la proximldad de equi-

Debera preverse en el dise~o, la posibilidad de coloca-

de barandillas alrede~)r de las bocas de vl.ita y aber-

turas, cuando sus tapas deb"n ser retiradas durante la oper!

~i6n y en lugares donde hay" d I ferenc! a de niveles 0 d on de e xi ••

el peligro de caidad del 0ersonal de la estacion.

Se debera prever proteceiones sabre y al~ededor de todo

equipo mecinico, donde el "perador pueda estar en ~ontac·

con cualquier elemento en .ovimiento taies como correas,

de

A rtI culo 2052. -

Toda estacJ6n de bombeo deberi estar provista de agua P2

table, las tuber!a. correspondientes so dispondran en forma

tal que a s e ou re n la imposibilidad de una c on ex lc n cruzada can

las tuber!as de aguas residuales.

A rtic ulo 2062. -

Deberi preverse el drenaje adecuado de los pisos de to-

dos los locale. de una estacion de bombeo.

A rtic ulo 2072. -

En todas las estaciones de bombeo de tama~o mediano

grande, que requi.ran la asistencl~ regular d. personal, s.

deberi prever 1. Instalacion de una s8la sanitaria provista

de ducha, lavamJnos, excusado y aceesorios.

A rtic ulo 2 08 11. -

En caso de utLLf z e r se estaciones de bombeo prefabricadas,

Istas seran en general de poca capacidad, e incluiran equi·

pas do control, deShumidificaclon y ventilacion.

La estruct"ra serA d. concreto, metallca a plistica.

E l e qulp o J. bombeo podri ser do unlJ.des de motor Int!

gral sumergidas, de bombas verticales sumergldJs, 0 bien de

bomba. convenclonales para pozo seco.

CAPITULO XIII

DESCARCAS SUO~ARINAS, SUBFLUVIALES, SUBLACUSTRES Y OTRAS

A rticulo 209'. -

La disposl~i6n final de las agua. reslduale., de orige~

dom'stic o e lnd" strial y las descargas de .stos liquidos en

cuerpos de agua rec e ptores, deber~n cumplir con ~o estable cl-

do en las leyes, reglamentos y normJs promulgadas, e n 10 que

L e se an ap lic able s Y s e d e b e r a n regir par las normas e instru.

tivos que a conLinuacion se detallan.

A rt! culo 2102. -

Para la di5posici6n final de las aguas residuale. ,en un

cuerpo receptor debera tenerse en cuenta la proporcion del ca~

dal maximo de dichas aguas can el minima necesario para su di

luci6n; la natu ra le z a tanto de las aguas residuales como de las

receptoras y las condiciones de inocuidad pro-establecidas p~

ra la zona de dcscarga.

A rt! culo 2112. -

Para .1 proy.cto de descarga. submarinas se debe-

rin reallzar los estudios batimetrltos correspondientes

la ZOna de posible desc.rga, as! como de los de corrientes m!

rinas superficiales, sub-superficlales y de fondo, debiindose

obtener datos sobre mareas, oleaje, tormentas y salinidad,ose.

el estudio hidrografico del sector.

Los estudios de corriente. prevalecientes en el sitiopr£

puesto, 1. determinaci6n d. temperaturas de e.tratifieaclon -

p o r c e ns Lc e d y o t r as , se debe ran realizar por 10 menos en cu.-

tro epocls'distinta. del ano, tenlendo en cuenta las condici2nes mi. 0 m~nos favorable ••

En caso d e descargas can un gasto superior a 300 lts/.eg .

debera establecerse un plan de observaciones que tendra par 10

menos una du r a c lcn de un (1) ano.

A rt! culo 2 12 11. -

La .uperflcie que deben abarcar los estudlos batlmitri -

cos y de c o r rl e n t e s , s e determinard en cada c e s o e sp e c Le L, co"

siderando el gJsto aproximado de aguas residuales adesc.rg.r,

profundldad en la "que s e ub I c a r d n los difusores, v e Lo c Ld ad de

las corri.ntes mar~nas, perfiles y configuraclon de la costa

y otros.

Ardculo 21311.-

Para determinar el trazado mas convenlente de la descar-

ga y 1. Ubicaci6n 'optima del dlfu.or, se recomlenda adiclona!

mente, .i e. riece.arlo estudiar y evaluar lo s sigui~ nte $ 'ac -

t o r e s s

a. - L a e on'lgG rac i6n y la constitucl6n f!sica del fondo sub-

marino .>



V ternos 2 de junio de

derogadas cualesquiera otras resoluciones 0 disP£

col idan con estas normas.

C omunfquese y Publ L qu e s e ,

C ESA R Q UIN TA NA R OME RO

MINISTR O DE DESAR ROLLO UR BAN O

FRANCISCO MONTBRUNMlnlatro de Sanldad y A81stencla Seclal.

2

A N EXO 3

AN EX O 4

A N O O

A N E X O 6

A N E X O

A N E X O

A N E X O 9

A N E XO 10

AN EX O 11

A N E X O 12

A N E X O 13

A N E X O 14

A N E XO 15

AN EX O 15a.

A N E X O 16

A N C X O 17

18

19

20

21

22

23

24

A N E X 0 S

LlS T A D E A N E XO S

Hodelo de Planilla deControl de Construecf o n e s . C' o n t r o I de Lnsp e c c icn , -

Hode lo de R6tu10 de Identificac ion de P I !nos.

lamano de 10. Laminas para e l DlbuJodeP I !

no . y p ara c ap ias.

Ublcac16n del R6tulo y Plegado de Plano.

Dlmen slone s de l as V a l v u l a s m a s usu41e~.

~odelo de Instalacion de Llave c an BocaLlave de Extension, para valvula. de di!metros hast a de 300 m m (12").

Hodelo I lustrativo de Tanquilla. p ara valvulas, Dlametros de 400 'mm (16") a mayo~res.

Modelo de La nqu Ll Le s p ara Valvulas de D i!metros, de 400mm ( 16") " M ayore s ,

Modelo Ilu.trativo de Tanquilla. de C e-menta para Valvula. de Diametrcs de 400 mm(l6") a Ha y c r e s .

Modelo I lustrativo de Tanquilla. para Val

vul as de Drametros de 400 nun (16") a Mayires.

Modelo. de Anc lajes de Concreto para co-dos, t e s , tap one s, valvulas .y p L e z a s dec on ex i o n ai mi lar es.

Modelo de toma particular y de instala-cion de medidor de agua para vivienda uni-f am i Iia r ,

Dibujo Es~uem.ltico de un Hidrante de pas-te, c an valvula de c p e r ac L c n a l pie delhidrante.

Hidrante de P aste. U bicaclon de 1. Val-vula de ope racion al pi~el . Hldrante .

Oibuj o Esquematico de un, Hidrante Subte-rraneo can V. llvula de operaeion al pic delHidrante.

D etalle d. la In.tal. cion d. Hidrant ••.

Esquema Modelo de E .tacion de Bombe o-ls2

metria.

~squema Modelo de Estaoion de Bombeo

Hodelo de Estanqu, p .ra Almacen. miento de agu. potablt (400 m3).

I'odelo de EstanQu\~ para Alm.cen.miento de agua p otab I.e (400 m3) .

Hodelo de Estanque para Almacenamiento de agua potable (400 m3) •

Ho d e Lo de E stanq ue p ara A lmac enamie nto de agua p otab le ( 400 m3) •

M~delo de Estanque para Almace namientn de agua potable ( 400 m3). -

M-delo de E stanque para Almace namlent de agua potable (400 m3). -

H;delos de Tapas para Bocas de" V isi-tl' de Estanques par~ Almace namientod.: ag ua p otabl e.

A N E XO <:5

AN EX O 26

A N E X O 27

A N E X O 28

A N E X O 29

A N E X O )0

A N EX O 31

A N E X O 32

WEXO 33

AN EX O J)!

AHEXO 34

AN EX O 35

, ~ N E X 0 36

ANEX O 36 e ,

A N E X O 37

AN EX O

/A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X D

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

A N E X O

H odelos para la V entll.cion de lasceldas de los Estanques para almace-namiento de agua potable .

Modelos de Instalacion y Protec cion-de la s tuberias de rebose para e.tanques de almac enamiento de agua pota-ble.

M Odelo de S ub-Drenaje de fonda d. ZanJa can p iedra bruta. granzon a con t!!:ber! a.

Dimensiones de Bases y Ri~one s paraapoyo de c ole ctor es de ' al ~antaril la-do de aguas re s L du a Le s y de agua delluvia.

38

Tipos de ap o yo para colector e s de d-c antarillados de aguas re siduale s y

de aguas p luviale s.

Anch o. de Z . nJa en oentimetros, . egun01 diametro interior de los colecto-res, con y sin entibado de la zanJa.

H Odelo' de Empotramiento Tlpo I en Cole ctor de Diametro menor ,6 igual i4 50 mm (18 ") y hast. 400 m. de pro-fundi dad • .

H Odelo de Empotramiento Tipo I I en C o~lector de Dlam.tro 'mayor de 4 50mm (18")a profundidad menor a igual a 400 m.

Hodelo de Empotramiento TipoIII

en Colector de Diametro mayor de 4SP mm ( l8 "ra profundidad mayor de 400 m.

Empotramiento Tipo I V

Hode lo de Tanquilla de Empotramlento

Mode lo de Boca de Vi si ta Tipo para Idprofundidad de la rasante Igual a me-nor de 500 m

Mode lo de Boca de Visita T ipo Ib paraprofundldad de la ir e s e n t e mayor de 500 m

Caida en B oca de V isita Tipo Ie con e lementos prefabricados. • ' -

Modelo de Boca de Visita Tipo II para'Cole ctores d. D11metro de 450 mm (18")a me nores y para profundidade s de cre~ta i9ual a menor de 1.75 m.

Hode lo de Boca de Visita Tipo II I paraC o L e c t o re s de Diametro de 500 mm (21")0mayor y para profundidades de creta m~nares de 1.15m. '

Disp oslci6n interior de las canaletas-de fonda e n las Bocas de Visita

Modelo de Tapa y Marco de Hierro fundldo p esado para Boc as de Vislta

40 a. 'Tapa de Hierro fundido tipo l1viano p!ra B oca de Vi.ita. Peso aprox. S 4 Kg.

40

41 Modelo d. Planta de un Proyecto de Sistema de Aloantarillado para aguas reslduales

Modelo de Planta de Empotramiento de unSistema de Alc antarillado do aguas re-aictuales

Modelo de P erfil de Alcantarillado deun Sistema de Aguas Residuales

Modelo de Planta de'Sistema de Alcant!rillado para aguas P luviale.

Modelode P erfil de Alcantarillado pa-ra A guas P luviale .

Hodelo de Cuadro para el Calculo de 5i.temas de Alc antariliado para Aguas Resrduale. 0 A gu as P luv ial e.

D etalles de las J untas de Dilatab!6n yde C cn s t r u cc L cn e n' Colectores Ve c Lado e

en Sltl0

43

44

45

4 6

47

4 8 Hodelo de Sum!dero Tipo Ve ntana

Mode lo- 5umidero Tipo Vent ana con Se lla

'Mode lo de Sumidero del Tipo de R e J l11a-

e n C une ta

SumiderG Tipo de R e Jillas en Cuneta con

'sello

Modelo'de Sumid'ero de R e ju en'¢aizad4:

49

\ ,

5 q

51

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Gaceta Oficial No 4103

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