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1 \ SalD*bado 8 cie «JU.II10 de 1876 3Elio de «Janeiro OÜMMGÔS& DA AtóiSXGNATiQÍBA . í_Sltf.__ íí S8I«fJ.--3-a«5. PííS BSIS JXF_8?3S. á v =¦'<>.» o , .. ?Q__-t.3_ãBB' KKSslfe. .. . - .. . . - «'. " * ^. W ti * V O ' ** ^ _ft *, » SOOi 101000 5S000 •^«feMwvH» tra»*»» ws âS.;9M-*' £ÊÊ" lSÉs_. ||||ifi§ pglSli^^^ lf|ifi§-- wÊÊwM f ^ __** -_~ cia.-¦':?¦ 'wonfa. e cia. IiicLtist/ A.imo 3 ¦¦__¦¦¦¦¦¦¦_¦_¦¦-¦-¦-¦ -isr. 186 -ii CONDIÇÕES DA âSSIONATURA tBOVENCIÃ* i POB AKNO. ... ._»**...- « . i»•s-s _-?Wa£«_foSMJOO0 POB SEIS MHZB-f- . « c .-. .-ví^íÍ.Ws^vví.'13S00C" POS TBS3 MEZES.«*... « ......... *i. «:•!¦6800® engu.a.8 ma _._íi8í&» ííe a«?3e .a&HSfe. reajo cios1 ixit^eressesr oro klj. OSIIB 32/JL 'i-.—..-_-v_Aç ria. nyrff-.M_.i^^u.^-»«^ft-rMj.iw'yy,-'__.Tr-r_: BMBB_Ba_aB-_ __j________j___________________!!_B_____! [ _,1 ¦¦gggiigggMjMMjgjgMiggiMM ó íEiúBO é BFopriiáads^e ns» .«sssmp© snffi_7á& * iff a ¦¦cyg-BUJiFU'! W! ItCT ¦¦—¦¦ Mi _¦¦¦ MW-1!','JtBBBB-Çg aMà-_-_-__ee-----i»BÍwMÍMWB"MB»^________^^ _3_B_a_aEBai miãmmimãsB0BBSÊS3SSÍÊS Mtt áas* ©ufl.fás "*$• ff* f! t küimiÉ hàvas-reüter &_&.__ (os, C de r2t_ls_o Mprcfido áe café firme. P-pc^ do c. &up_ricr 5.600 a 5.800 po*- 10 kil. Entrarom hoje do interior 750 saccs de café. Não se fizeram hoje. vendas. ¦Trfg^awT'"»'—^ Rio, 7 de Julho operações «fa Bolsa Durante a hora ofBcial da bolsa ven- deram-r-e : <t Os ministro?! reunir?m-ne BPgnnd»- feira em casa do Sr. Dufaure, presidente do conselho. « Os ministros occuparam-se da efoição que deve ter lujrar eex^-feira. no senado, para a substituição do &r. Ricard. O gibi- nete dec dio apoiar a candidatura do Sr. Rraouord e propõe se m°smo a fazer co- nhecer esta resolução aos membros do se- nndc. 'sreco que no conselho que havf 850 soberanos ....f)<;5.0 1 apólice, prov. de í)0081..5'\1000 30 di Ias geraes de 6 <>/<. a. I:000fi000 ii ac-çõe-do P. Brazil a.224SOO0 ;20 dilas 1.11.. D224S0OD rt dilas id m D221SH00 15 dilas idem D22.300) 20 dilas idem D224S000 3,000 letras hyp.do B.Pred. DGt % Na hora da bol-a ofiereceu-se o seguinte: Venãeõ.Comprai. Soberanos 9g5!09,1530 Ap .lices 6 »[o par9D0..0'i0 . provinciaes91 •/» ªcmp. nac... l:008SO00 Aerões Banco do Br.. _ .58 00224_0r0 » » Rural... 205SOOOpar » ¦n O mim... 5^000508000 ª» Indiist... Iüi>s000 » . do Comm 38800.SbH :00 » » i-iv-i. .;. 1-oj?ojoiusooü » CarrisS.ChristlSõfjOOO » » Maranhão.par » » P. Alegre.55000 » » Nicther... 358000 » Est. Sorocab... 130SOJ0 . » Petropoils105SOOO » Ee.uro lnle^r3OSO00 » \ Fidelid. 21 §030208^00 » » PievfiSeOO » Docas deP. II.. GüíiOCO40g000 5"ÓRJ_ DA BOLSA. Ri-í-lizí-^am-se pequenas tranfaccSe-"» em cambio sobre Londres a 25 d. papel br.n- cario, 25 -i8e95 Ii4 d. p?»pel psrticul^r. O London Ba-.h sacou pobre, a sua c»ixa ms+riz . 25 1'S d Sobre França .^acecu-se a 37(5 ru. ;ior f.-rnco, pare! particular. O mercado tío apólices e?tevs rnfiis esl- mo. Durante a hora da b--] a opparecen comprudor pira un lota de 500 a 999$, que, não ach -ii vn-ledor a m^nos de par a di- nheiro. Foi t»mb3-i offere.ido um lote re- gulnr a 1:005$, para ser-m entregues no fim do corrente o_ez, qua não foraoa von- didas. As 77 acçõôs do Banco do Brazil fcr;im vendides para serem entregues no primei- ro dia de trnn^íò-rencia. Em fretamento nada constou. Não h^uve vendas de café. Por alguns dias d;,pois do nosso ultimo bolh-vitn de '" ) <\o pus-ada continuou a reinar uma procura regular, mss foi de pequena dur.ção, e o mercr.do tornou-5e frouxo e desuni no a dor Nestes últimos dins a interrupção do cabo subr-rorin-. entrp Üahia e Pernambuco, o a conçpQuert^ falta de -.visos t.legraphicos díi Eu'0'£ e .'\merici, tem e- usado uma suspensão de qualquer necroeio, e o rner- cado ficha em um estado de, completa sta- gnaçno. For esta circurnstancia, e pela filtu abso- luta do fo^tirrento á "ven !a, nós estamos inh^.bilit-dos de dar cotação alguma do valor do crenero. A- ontridas tcties da cuinzen?. mtmtam a 42 430 saccas. A3 entradas do interior que tinham di- E-iuuido sensivelmente, tpm ultimamenta crescido um pouco, prefazendo assim um termo médio de 3 600 saeuas por din eontra 6,000 no correspondente periodo de 1875. Pelas informações que temos colhido das f jntea it,iis fidedignas, av linn_os a colhei- ta de. 187G a 1817 em 3.500.000 saccas, e ca/eulamos que ainda eii-item de safra de 1S75 a 1876 cerca de 300,000 saccas. As Fimostras d8 cafó novo que ultima- mente tem chegado ao merendo, dão uma melhor idéa da qualid«de da colheita, do que. as primeiras remessas que foram offe- recidas á venda. A existência actusl é orçada em cerca de 55 000 ssecas. As 42,430 saccas vendidas tiveram os seguintes destinos : Omíd e Norte Mediterrâneo Cabo da Boa E-perança E«tadoa-Unide.s Diversos portos. 30 853 1,794 986 6 8,13 1,959 l.»:---yCTT1..»imj..»»»TPB- BB iu.nr.t_n. aa Mala da Europa Entreu hortera da Europa o paquete inglez Potosi. A noticia mai* importante, qu°. chega, d.-lia tínhamos conhecimento pelo tsle- grr.pho e que nes annunciou haverem novos tumultos rebentado e.m Constantinopla, produ-indo a morte de dous mini.tros de Estudo e o ferimento de terceiro. Igualmente chega outra, que se não é de certa importância, é de certo müis subpre- he a dente, o ex-ministro da republica fran- ceza, o Sr. Buffet, ac.b•. de ser el.ito se- nador inamovivel.em eubstituiçã^ ao «nado í>r. Ricard, elle que n^-da conseguira n«3 tres eieiçõoa, quando ae constituíram as duas câmaras ! Oòcupar-nos-bemos primeiramente desta segunda noticia. V-.taram 286 f-enad ree. r?unindo o Sr. Buffet 143 votos e o Sr. Renouí-rd, can- did:.to republic:ino 142. Hou^e um voto em branco. A esquerda republicana tinha feito uma escolha muito r.fl^ctida e c-> nciliadora. abstendo-se até certo ponto de qualquer proposta exclusivamente politica. Desejava fazer entrar na câmara alta um de3sesho- rcens que todos os partidos podem admit- tir, porque honram ao paiz. As.im, propôz, como candidato pura o lugar vago pelo fallecimento do Sr. Ri- card, o Sr. R.nouard magistrado da pri- meira ordem conhecido peloa seus notáveis amanhã em ê' do marechal oe Slac-Ma- hm, o Sr. Dufaure annurc!ará ao p-esi- dente da Republiea hs intenções do g*bi neto no q ;e respeita a este ponto « Espera-se que ?e o marechal desejar a conservaç«o do gabinot<', abst r-se-ha, como convfm a quem lealmente observa o recrimen c< n.titucional, de proteger a c»n- didatura do Sr. l^uffet, que não tem ou ra significação so^ão dar xeque á do Sr. R_- nruard patrocinada pelo gabinete. » No dia seguinte (14) o mesmo jorrai pu- blieoueste despacho do seu correspondente de Versailles : a Trea hor* ..—4. noti rviblicada polo Jor- nal d"s Debates relativamente á. disposi- çBes favcTaveis do ministério á candidatura do Sr. Renouard, causa certa irritação nos grupos senatoriaes da direita. E_t-s, fa- gundo parec», snstertarão o Sr Buffet. ainda mesmo que o marechal não apoie a sua candidatura, etc. » O resultado da eieiçã» cr.usou viva seo- sação em Pariz. sendo geral a censura ao senado pela impolitica escolh.. O i jornaes dn, direita mostram-se vivs— m-inte irritados a respeito do raevimeato prefaitoral que rippareceu, pelo qual são de- mittidos quatro prefeitos. Consideram o facto como represália do escrutínio sena- toria]. O movimento Er.-b-prefeitcr.l próximo conterá muitas demissões segundo se diz. A esmara do3 deputados franceza come- çou a discussão do reguHn.ento interno ; e o senado prosegue no.exame do seu. A Msc.si-ão sobre que.tõs. desta ordem pouco ou liado interessa o pub'ico, 0.-> jorna .s pnrizienses publicam o tsxto lo relatório rpresentsdo pelo Sr Edu?rdo L. kroy, cm nome da primeira commis.ão de iniciativa psrlameniar encarregada de examinar a proposta da lei nue iE.tirue junto ás duas câmaras um escriptorio da impponsa ..^"ang.-dra, e que foi tomado em eonsiderrçEo pela camnra dos deputr.dos. Os srtigoa da lei são os seguintes : « l.° Fica iortituido juuto á-? duns çs- maa_ um escriptorio da imprensa 'Stran.- geirz, es-tabslecido sob a direcção de uma cof_>missão composta de senadores e áe deputados. « 2.° O escriptorio fará todos o= dian um re-umo dos principaes artigf.s doB jornaes estrangeiros, qua seá aut:graphado edi-- rrihriiíc/ a cnda >senado~ e deput-ido. « 3." O c--'d;t. destinado * cobrir es^-i des;,cza será tirado doa capitulos 3S" e 39° do orçamento geral. » No e""Cript''rio haverá trsa redactores: um para as línguas slavas. outro par-j as línguas germânicas e outro para ss latinas. Passando á outr-?. notieia, a que nos re- ferimos, o novo _aov;mento in-aurreccional em Constantinopola, eis eomo o encontra- mes descripto. Tcleiramraas de Costantinopla verifi- cam a g-.va noticia dos assassinatos doa ministros qus se achí.vr.m reunidos em conselho na re.--ide_i.cia do paehú ?,Iidhat, grã-Tisir. Invadido o palácio pelos soft.s e grande numero de soldados em revolta, foram mortos os ministres da guerra e dos negocio, estrangeir .s, um criaío, um sol- dado, e ficou gravemente ferido o minis tro da marinha e aiguis soldados. Tae. acontecimentos aTsuítaram a po- pulação. Em Constantinopla ainda ss esperavam n vos tumultos. A .gancia Havas annuncia que o assas- sin^to dos ministros era attribuido & vin- g_riça particular, referindo-sa talvez á seria divergência, qu8 divars^s corr.spon- denciaa de Constantinopla dizam que txistia entre o p chá Midhe-.t presidante do conselho, e o ministro da guerra; porque o nrimeiro ministro queria a immediata convoesção da vma nssembléa nacional, e o rnini.tro da guerra era de opinião que cor.tinu.sse a dieta :'.ura emquanto durasse a insurreiçã >. O presidente do conselho, segundo se dos jornEesparizienses, tem por si os chamados patriota, musulman s que dirigiram ao Sr. Disraeli e ?os prin- cipae3- estadistas das potências curopeas um manifesto queixando-se do regimen sob o qual vive a Turquia, soffrendo igual- menta com elle, musulmanoa e christão~. Os patriotas dizem que não ..creditam na efficacia das propor-tas das potências; allegarn que o nove gabinete não cum- prirá melhor as suais promessas de que o anterior; e qus taes promessas darão apenas em resultado exasperar o elemento musulmano. Dizem mais que a adminis- tração iniqu?. do imperio produz invejas e rivalidades; qua acabarão as diver- gencias do religião e de raça quando na Turquia houver iroverno liberal; e conclue instando por inrtituiçõas iguaes ás de Inglaterra, sem se lembrarem d3 que, 6m- quanto vigorar a lei da Mafoma será impôs- sivel estabelecar na Turquia outro sjstema que não seja o absoluto. O fallecido ministro da guerra, para fazer vigorar a sua política, trabalhava por adqu.i-ir a sympathia de Moursd Y, redeando-o do cortezãos amestrados na virte de lisonja. A maneira de pôr termo á crise minis- teri.l na Turquia é mais rápida de que os expedientes da opposição das outrss nações ¦íuropéas. O sultão não se demorou em .cmear novos ministros. Sao-fít pachá to- o ou conta ds pasta dos negócios estr.n- g .iros, Abd-ul-Kerin, entrou psra o mi- ni-terio da guerra, e o cherif Halil para o •ia justiça. O instrumento da vingança particular i'oi qusbrsdo. Um telegramma ds .gencia Havas an- iiunciou que o assassino dos ministros iôra justiçado na forca, pela manhã do dia 17. E' inverosimil que um homem no pa- lacio do grão-visir pudesse matar quatro discursos nos tribunaes, verdadeiros mo- yessoas e ferir outras, seno. que os guardas dalaa de eloqüência judiciaria, applicada 1 do seraskeriat, ou mesmo o-séquito d'a- perando-se noves movimentos de tropas, f >-o&ior general partiu pnra. a fronteira da ' Bosnia. aos mais elevados problemas sociaes da actualidade. O governo apoiava esta candidatura con- tra a do Sr. Buffet eustantada pela liga bo- naparto-legitiü-ists. E o Jornal dos De- bates tinha publicado o seguinte: i ¦-.-*¦ i quelle alto dignatario lhe catassem em cimae o desarmassem. A prompta execução do culpado, foi talvez para evitar revelações. Esta é a vèr- dadeira justiça de mouro. Os ânimos não ficavam tranquillos e es- 'Um que est.vam a pai tir para as províncias sublevadí:.", receb.ram cantis ordem. Das perturbaçõí^í civis 'ta Turquia píira a decantada quastão do Oriente não ha mais que, um passo, ou, antes, aqu.lias são apenas um spisodio d°sta, que continua a ser o ineamo amálgama de noticias con- tradictorias de mentiras e invenções, não sabendo ningaem onde .xisto a verdade, nem o meio de desc^bril-a. E' o caso de dizer-stí que h* pratos para todos os palsd^res, escolhendo cada cou- viva o que lhe parecer qua tem melhor sabor. Os dous imperadores do no"te se ha- vi&m reunido em Ems; mas não tendo cho- galo ainda o chaneeder de Bismarck pare- ce que por íbso não h_.vi_.La ccrnsçsdo as conferências. Notava-se h intimidade do princip-?-de. Gortschakoff com o embaixador f-ancéz. Segundo um telegramma, datado em Ems a 19 de Junho, o cz'ir disse r.n Impe rador Guilherme da Allemanhã quo es .. ra se mantenha a concórdia desejada e pre- parada pela Europa, triumph^.rdo asas- piraQões p> cifleas; a declarou qua os neus esforços teadem ao con-eguimento da paz- Além destas conferências, o Imperador da Ruyi-ia encotitrar-se-h;i com o da Áustria em Reichstadt. Destis entrevistas ê que deva sahir a luz. Eípera-se pois. qua ella se fe.ea. Na phuse nova em que entrou a qu..- tão turca, póde-se d. scernir Rassia, duas correntes de opiciÕ;s opposta?. De um lacio exist? adhes.o persirtente á ante- rior politica dos tres impérios, e irrigação extrema, contra a Inglaterra que lhe. sobre- estou no desenvolvimento; de ou.ro pareça haver disposição para acceitar a nova si- tuação a tirar deli;, o melhor partido oroea- dendo de accôrío e amigavelmente com as ou-ras potência., c.rnpr.h.ndendo alngla terra e a Turquia. A prim.ira tsndencia manifesta-se, >-&o ssm viole.ici.,em um artigo do iVi-ní.jorntíl .fficioso rur'30 que se publica na Balgica, e que. os jornaes francezes transcrevem ; e a segund ¦ mostrit-sa muito claramente erri nm artigo publicado era S. Patersburgo por uma r-goncia oiliciosa, a agenci». gerai russa, e qne t-_üb__n encr.ntramos trans- crip.. no3 m.fmos jornaes. Notamos que os últimos actos d"? governo do czar auto- risam a suppcr as intenções do s_u pensa- mento msis nas declarações da agencia russ. de que no artigo' do Nord. A Correspondência Provincial que recebe communicsções .fliciosas do governo im- perial da Allemanhã termina as: im uma exposiç.o syuoptica da revolução da Coiis- tantinopla : « Os governos que. tinham decidido, em seguimento á c- nferenciv de Berlim, fnzer propohtas identicia á Sublime Porta, vi- ram-se obrigados p-la mudança de s-b^ rano em ConatAníinople, çt adi;-.r eesa^ pro- postua ; cóás q objeeto qua as o tenci ta tinhau- em vista nas Buas deliberações deva _lc;-.r em vigor apezar da mudíTaça que sa operou no i staio das cousas ; e ns potenci"» eatender-se-Lão de novu sobre os meies de co"seguir e-_efi_n. « O accordo que exist. e_a principio on- tre o.< gover.oos e qu- até ao presente se;-vio de base para as suas dacisões e, além aisso, ?. sicu.çio geral d^. Europa p-rmitte eon- siderar cmuo f.cto certo que o íltn des.j--.do em commum pelas potência; será c_nsi- g_.i._o s.:m que a paz eiircp.a seja de ma- neira .lguma perturbada.. » Em França a commissão orçamentai ou- vio o Duque de Decaze., mini:-trõ dos ne- gocioa estrangeiros, áeerca da aicuaçãtí geral. O ministro declarou que a integri- dad. do imperio ottomano, e mesmo a sua presp-ridada, dependem do reconhecimen to do stalu qv.o pelas potências. Declarou mais o Duque de Decazes qu. o g-ove.rno da republica frsncaza delib. rou exercar ccção conciliadora, s.m compro- metter a situação do paiz, porque a obra da restauração interna deve s_-r e é a su a principal preoecupação. Accentuam-se os rumoras crise mi- ni.terial. Era esporado em Constantinopla um en- viado do principe Millan, aíim de dar in- teiras explicações sobre a attitude da Ser- via. Apezar destas appar..acias conciliadoras, tão cuidadosamente affixada3 pela Servia, é certo que ella continua os seus aruia- mentos e qus &3 tropas em voz de sarem re- tiradas da frontaira, são pelo contrario ra- forç.das em alguns pontos. As tropas montenegrinas e as dos insur- gentes da Herzegovina, estão concentradas em dois campos na fronteira, perto de Todgoritzo. e de Nikchitch. Os insurgentes da Bulgária em numero do 30,000 perf.itamente armados s equipa- dos, oecupam os districtos oceidentaes desta proviocia. São commandados por Stratimirovith, antigo general húngaro que recentemente servira na Servia, e por outros officiaes de profissão. sabemos pelo tslegrspho que os in- «urgentes recusar&m o armistício offareei- do pelo governo turco. A r gencia telsgraphica russa publica o seguinte despacho : a O acto de amnistia foi communicado p-jlo governo cttumano ao. co-emissários extraordinários da Bosnia e da Herzego- vina. « A suspenrão das hostilidades conven- cionada pslo periodo de seis semanas co- msçfcrá no dia da publicação feita pelos commissarios. « Todas aa operações militares, em pre- sença do abastecimento da Nik.ich, ficam formalmente excluídas d-x convenção.» A agenci. russa declara, relativamente a esta ultima eondição, que achando-se precisamente na visinhança de Niksich a principal acção militar, essa circumatancia torna illusorio o armistício, a menos qu* os turcos hão se absténham de qualquer movimento no valia de Doüga. A Imprensa de Vienna, recebeu de Zara c S-guinte despacho : O principe Nikita chamou todos ps montenegrino- actualmente residentes no estrangeiro, é fez intimar aos correspon- dentes dos jornaes a prohibiçSo da publi- car despachos. t?legraphicoâ relativos a movimento tropa.» A agencia Havas publica os neguintes diSpachõs: « O general Tenerüaieff com o est.do- « Uri aviso do ;.lmir-ntado de. Londres annuncia que méis quatro cavios da es- quadra do Meúi'cerrs.neo fundearam na bahia da B_sika, á entrada dos Dirda- neJloe. O Standard diz qua vão partir pars Malia medic-mentos pava 5,000 homeaf, não comptchendendo n. forç-s qua se acham agora na esquadrado Mediterrâneo. A junta sl:.va d; Mòseóvia mandou no- vao.ent-3 cem mil rublos aos i-surg^ntes da Herzego vina,. egundo snauncia o Tim-.s, O mesmo jornal diz que a politica do go- verno allemão será até certo ponto deter- minada pelo procedimento da França, e pelos sentimentos hostis qu8 elle suppõe existirem ainda em muito, es Jritos d. além dos "Voge.. Mas. diz o Times, apezar dan .yn-pathia. qu8 os soffrimento. dos chvistãos excitam, o s-intimento geral ro prova a poHticn particular recente._:ente adoptada p. ra lhes dar remédio. Finalmente, em Lisboa, pubücou s. o seiruinte telegramma : Turim. 13. Affirma o periódico Nuova Turino que Bismark ricebeu do embaixador p.lleirão em Constantinopla a prova official de que existe o tratado <:e í-lliinç-. cffensiva e d.fensiva, entro a Turquia e a Ir.glaterra. TeTi havido gr.ndes inundaçSas ua Suissa oriental, destruindo pontes e cau- sando grandes decanos e prejuízos. Na Be.-gica, como disse o telegrapho, os clarisses tiveram um?, pequena raaiorie. nas eleições gemes p-íra a renovação ds câmara dos rr presentantes. Elles conseguiram conssrvar a posição em Anversa, Namur, Luxemburgo, Bru- gos e Fu,-nc-s EmYpres conquiat r.m wr- lnrar de deputado pala eliminação do Sr* Aff. ns o Vanden.peereboom. O. liberaes. (_r_> eornrensação, conserva- ram a posição em Oátende, Arlen e Philip- pevül^. e. conquistaram dou? lugares de deputado em Nivelles. E.ti resumo a maio- ria olerical diminiu dous vetos. En. d- 14 votos, fica reduzida a 12 na c.m.r. no- ve.. Infelizmente o resultado das eleiçõas foi origem de gr..ves desordens, das quae. ainda não temos pormeeòres, em Bruxel- las, Liégj, Anvcrs e Gand. Mala do Norte Pelo p-iquete nacional Pará, recebemos folhas que. aleanç*-an : do Amazonas a 8 de Junho ultimo, do Pará a 18, do Maranhão a 21, do Ceará a 2-4, do Piauhy a 6, da Per- nambuco a 28 das Alegôas a 29, ds Ser- gi;.e a 26, da Bahia a 2 do corrente e Es- pirito Santo 1. Amazonas, de que ó chefe o Sr. conde Fer- nand Ga.ton de Roch3vila, e o seu ajudan- te o Sr. Alexandre H__.g, com destino a Villa Bella, dóhda deverão partir em se- guid.i para o rio Andirá. o qual vai ser primeiro objecto de suas investigações. Ear um dos ultimas dias da semana pas- sada, Joaquim Duarte Fonseca, in ;0 apar- for deus saldados do 3 * batalhão de arti- lharia que brigavam, foi por um dos con- tendores agg.edido, ficando horrivelmente mutilado. —Do rio Parus um jornal esta3 no- ticias : «O J0S.0 Augusto foi acima das cachoeir ;s, a chegou até to p- nto do,dominado Paraizo: não preseguindo a navegação pela falta de carga e pa^sag^ií-os para os demais portos. «O rio tem baixado consideravelmente., e nutre-se com is.o esparançss de um novo fabrico, «O estado sanitário continuava a ser sa- tiíff toiio. «No lúprar denominado C .thipsry dera-se uma horrível desgraça. Eis como nos com- municam o fseto : «No dia 30 da Março Firmino Mr.rques de Sintiatço, sahindo a cucar, nã. voltara á sua barraca, ; scientas disso os visiubos e pstõas do infeliz, incontinents fizeram •«hir diversas pes-oas em procura do par- dido; nos primeiros quatros di.s íodis as dilig; ncias foram baldadas-, no quiiito, porém, foi enccntradD o cadáver do des- graçado Firmino Mirquer, em ¦ stado de patrefacção, e como nenhuma autoridade houvesse que a t-mpo pudesse formar o competente corpo do d licto. os indivíàuoa que o encontraram, entenderam dtr s-- òultura ao morto, e mencionar na parte que dariam á autoridade, o est ;do em que e.p,contr.-ri-.m o corpo, que s gundo nos af- firmam, todos os indicion eram de que c inf-1 z f i barbaramente assassinado. «Níio quere.rios antecipar 03 f.ctos epor i=so, limitamo-EOs oor hoje a pedirão Dr. chefe de poücia toda a sua attenção para o qua acabamos da narrar. « A arma com q«e sahio o infeliz para c?içnr, a patrona aonde conduzia o m c- s- «arioi foram traste, que não apparecer:-m -iam o cadáver, entret-nto o estado em u. foi elí-e encontrado, causava horror Um lado do rosto espedsça io, uma pe.rar. frac- turada e grandes c ntu-ões pelo corpo _ram os siga',es mais ca.acteris.ieo.. de quo o infriliz suecumbira debaixo de algum ini- migo.» A autori iade, policia.1 do districto trat?.va Ie descobrir a verdade. Segtrjido nosaesb^m de cómmunicar diz o Jornal do Amazonas morreram esta u.ice af".g.".d_3 dou3 individuo?, sendo um de nome Paulo que era empregado no serviço da illuminp.ção publica, no caas da Impe- ratriz em frenta do palácio, e outro que nos dizom ser patrão doa escaleres d'alfaa- dega, na escada em frente á agenc a da companhia do Amazonas. lem eujo numoro se ache o chftf o Torres, I teodo os ie-..i8 ra rvadido embrenhpnào- No vapor BeUm, estava a commisB&o de. MMarssnHão distribuição dos prêmios, na canhoneira | —No dia 20 do rriez passado installou da pu.rra Felippe Camarão, os juizes da ' se a as-embléa legislativa provincial.^ chegads, e os membros que compunham o | No dia 9 tiverao. lu^ar as exéquias pelo j tÍcfâ/'co"tó a võfta dsr f rc . c-nduzíodo os jury ; em lugar conveniente os juiz-s da I finado bispo D. fr. Saraiva, mandadas ce- j q-*tro criminosos, que puderam'«<*'• \g^r" partida, em distancia da um a outro ponto I lebrar- pelo seminário de N S: das Mercês, j ?'*<>*. « a popiilaçSo indignada dividiO-a sloff.o era p:-rtidoa Jaa.nos matto-< oroximo».- «Grande fei o penico d. -rarítado nestd «'dado ao receber-se tão d^sasrraâày] no" de 800 a 1,000 braças. Estava, orettes a dar começo á sonda- •) « O mesmo jornal publicn o segül«tfí__^:'}]x$\ Houve doze pareôs; p.-incipis^ndo á por- i g8 md&s cost.s da nrovincia a commissão ; boletim ' - ' de officiaes de marinha |ne p,rtio do noS3o ' « * **&*> W^Ttiníl VwJeZÍ -.- - A ... .: drsarrça em Prov?ia; o povo 3 m granas agi- V río na corveta Ar.-guaya.to ção / » ²Entre 6 ancoradouro e o Bom-flm ca-! « Ds uma oerta dn cidade de Própria, ,..„ „; datnd» d^s 10 horas da noite de 21 do cor- hio no ra-r e desappareceo, no oia 13, o. ^ e-.trahimo8Í? 8eguÍT1f,: marinheiro de nome Ignacio, trípol-nte do | * Ante-hontem esta cidade foitístemu- híste Afaria frarbára, da propriedade de nha de um horroroso a_t»nt»do, do_qual ,. ,.--._-.:.resultou a morte inattintanea de nmofllciftl Luiz Antônio Vieira, por quem, spoii.a- de jU9h-ç.% uraa prRÇH. e ,.0Us ipdividuos, nhado do mestre do hiate, foi o fceto leva- nlém f5e muitas pessoa* g?avea_en_8»'fa~ do ao conheciívierito do subdèl .gtdó de >o- riíii1ílvI, ¦< ,. ... „j.4.„ri4.„j_ «Os nutores de -.«ernsliiante attentario licia do Io districto.qus-prre-ideu a ir:que- f0r-.m o 1" tabellião Aut.níd Jo"é da Sii rito ; attribue—e o desastre á embriaguez. . queira Torres com alguns mais companhei- ²No dia 18 do Maio ultimo, no termo i ^ ^?u3 _. . . , ... ,-, -{„.« i « Se o Dr. chefe de policia r&o vi«r ja de Itapicurú-mirim, foi graveoaente f..rido j até aqui. teremos que lamentar mnito Faustino Joié dos Santos, mest-e d.t cvnô. ' maiores desèi-f^np, porqu'. o povo aug- ~ Äj -r>j i T>enta de a>ritacio, é a pioulacão indifçnn- S. Rayuund.,, por um escravo Raymundo j da e ,ívidida e5l p^tidos, está em grande Muniz, de-nome José Pinto, que se acha j movimento preso com mais seis outros do mesmo I « Diante de tão horrorosa noticia,- cuja -f ira No dii 28 do pretérito foi encerrada a sessEo da st«sembléa legislativa provineisl Das 1- is por ella votída., e sanc-ionada. pela prefidencis da provinci1., ha, além dss dr- que temos noticia, mr.is as seguintes: N 346, de 24de Maio. autorisando a pre- sid^noiá a aposentar tlguas einpregadss provinciaes. 347, da m.sm. dnta, declarando sem effeito o contracto celebrado com /_Iex?.ndre. Paulo de Brito Amorim psra realisaçãb da na-eg;ção dirocta entre Manáos e alguns port-.s da Europa. 318, tombem da mosmti data, revcgaüdo a qua annexou á comarca da capital o ter.- mo de Maués. 349, ainda de 24, autorisando a presi- dencia a emittir apólices pslo theaouro piovincial até á qumtia de lõOgOOO. 330. igualmenta de 24, orçcndca recr-its. provincial, no exe.rcici. di 1876—1877 em 521:069$': 00 s fixando assim a despeza. Rapresentação provincial...27:810g000 Secretaria do governo2-:36''gi)00 InstrucçSo publica94:580$fl00 Estabelêcim. dos educandoa24:OOí-$UOO Culto publico e catechase,...7:400g000 Snude a caridade publica...19:O0OjjOOO Obrsa publicas37:600g0>0 Fazenda provincial57:468$862 Policia e segur.nça publica.17:5405000 Diversas despezas155-.400g000 Tendo sido exonerado, a pedido de enrgo de chefe de policia o Sr. Dr. Frede- rico Peregrino Carneiro Monteiro, foi no- meado pela presidência para exercer int_- rinatnente o dito cargo o Sr. Dr. Antônio Golumbano Seraphico de Assis Carvalho, que se acha em exercicio desde o dia 27 Está exeresndo interinamente o cargo de capitão do porto o Sr. 1" tonenta Frede- rico Guilherme da Souza Serrano, por t*r dado parte de doente o Sr. capitão da mar e guerra Nuno Alves Pereira de Mello Car- doso. No impedimento do Sr. Dr. Columb.no S .r&phico entrou em exercicio daa func- ç8ss de juiz municipal dc termo desta ca- pitai o 1* supplenta do mssmo juiz o Sr. Custodio Pires Garcia. O bispo diocesano chegon a Manáos no dia 7 do corrente. O Commercio do Ama- zonas de 8 publicou a respeito: « Hontem amanheceu no porto dasta ca- pitai, procedente do Pará, o vapor nacional Avary. <t â sen bordo veiu S Ex.Rvma. o Sr. D. Antônio de Macedo Costa, bispo da dio- cese. « A recepção quo o.illustre.prelado.tc.ve ao saltar em terra passaria "desapercebido se não houvesse precadido convite official. « Ap.zar disto b-stante diminuta foi a concurrencia dos funecionarios áo encon- tro do illustre martyr da ilha daa Ser- pentes. » Na madrugada de 28 do passado em Ita- coatiãra deu sua alma a Deus o major Da- maso de Souza Bairiga, que tlli era com- mandante da secção de batalhão da guarda nacional, proprietário, negociante matri- culado, chefe do partido conservador e presidente da câmara municipal. Além destes titulos que possuía o finado, ara mai9: moço fidalgo da casa imperial e deputado da assemblea legislativa provin- ciai. Contava "61 annos de idade. Seguio para o rio Negro, uma lancha flotüha indo a seu bordo o Dr. Antônio David de Vasconceilos Canavarro, que vai em commissão do governo, levando dous enfermeiros para coadjuv&l-o. Seguio no vapor João Augusto, a com- missão de exploração dos afluentes do As3un_io o exercicio do cargo de secretario do governo da provincia o Sr. Dr. Miguel Lúcio de Albuquerque Mello. Por netos de 2 do mez passado, a presi- d-_<eia da província removeu o official maior ds secretaria co governo, Dr Armi- nio Adolpho Pontes de Souz., p^ra o carg: de inspector do thesouro publico provin- ciai, 8 nomeou para squello lugar o Dr. Ma- noel de e Souza. Uma grande calamidade ia larçar-se sobre o commercio e ;*obra a fazenda pu- blic»., era o i .c-.mdio na noite da 13 do cor-enta do eíincio da alfândega. O DiaHo do Q,-an Pará noticiou es.e aucessso do seguinte modo : « _.'s 9 horas da noita da b.oDtem der;«m os sinos dts torres da cidade signaes ra- petidos de incêndio, que ve,rií_oou-?.e logo ser no armazém n. 4 de-pj-vimento superior da, alfândega. Minutos depois eatacionava um* grande multidão nss cercanias do edificio. « Compareceram logo as bombas, mas nomiç.ram a funecionar muito tatepo de pcis, por falta de água, apezar de estar o edificio á margem do rio, e por falta do escüdss pnra conduzir-se até á janella do armazém incendiado as respeotivas man- gas*. Quinze minuto» depois d*, começarem sís bo; bas a arrojar sgua sobre o fóeo do incandio, estava elle dominado, con tri- buinrío as condições do edificio para qua elle se não estendesse e lavrando furiss» o commercio com mais um grande prejuízo. ,Vs 10 hor?:s estava o inesndio corr pista- mente extincto. o E'-nos impossivel calcular o valor do diimno caussdo pelo siuisfcro, de que om nosso próximo na.-n.ro d&r.mcs mais cir- curri-st-meiads. noticia. « Tc.moa mais algumas informações so- bre o incend.o qua terça-feira á noite ma- nife?tou-se em um dos armazena da Al f.ndega, e. que tão justificados sustos gerou no s.ni__o publico. « O incêndio, como o dissemos, ma- nifestou se no armszem n. 4 do pavimento superior: attribue-se-1'o a um foguete, que cahindo no tecto do corredor que com mu- nica com aquelle armazém, ateara fogo em uroa porção de pnlha qua alli existe, e es- téhcU.Ü-se até algumas caixas de fazenda e so telhado da ssla do expediente. « A.'s 8 1t2 horas via-ss da bibia o gran- de el*rão do incêndio, que projeetava-se pela janella do armazém. Deram os navios ignaes de alarma qu* for_,m logo repoti- •dos pelas torres das igrejas e toques de ra- bate nos quartéis. A's 9 horas uma im- mensa multidão estacionava ao redor do .diScio. noticiámos que foram tar- dios cs soccorros efficazes prestados pelas bombas. « Para penetrar-se no armazém incendia- do foi necessário arrombar a porta da ba- gsgem, em presença doa Srs. presidente da provincia."chefe de policia, inspector e jçusrda-mór da alfândega e Dr. procurador fi.cal da f.zenda O serviço da exticçção do incêndio, por esse lado, fez-se tão regular- mente, qua e.tando a dar desoárga ò vapor inglez Paraense nSohaem tantos volumes atirados file-mèle nos lugares por onde passava o povo, uma falta ou prejuizo a lamentar. « O armazém em que se manifestou 0 incêndio não 6 do serviço ordinsrio da re- uartieão; étím deposito onde são gerãlmen- te. arrecadados os gêneros de pouco valor: O prejuizo, repetimos, foi apenas da perda da tres caixas de dril algodão _,mèri: caao. A's providências das autoridades é á dedicação dc todos, deve este retultado; « As autoridades permanacer.m no lugar do sinistro até ás 2 1/2 horas müarú- gad., e de ehtào até amanhecer, o dia- fcjncto Sr. guarda-mór e alguns empre- gédps da alfândega, & velarem para provi- <ieiici->r no caso de -.pp&iecèr <> fogo. « Con vam notar que o honrado Sr. ins- pectipr da alfândega foi um.dos primeiros a comparecer no lugar do sinistro, %ráBà- lhando com muita actividade decfe- tação de providencias para prevenir todaB as ev;antualidadfis, _»uxiliado pelos empre- gados da repartição e serventes, qüe alli achavam-se tõdoarôúnidos. » Í4*o dia 11 teve lugar unia rsgáta pára 8ol«mi_i_ar o anniversario da batalha de Riachueio. A /regata teve assento em frente a está cidade, na habia de Gusjará. Todas as embkrcaçSa. estavam emb.ndeiradss em graníde gala e convenientemente dispostas e fandeadas no ancoradouro. fia ás 8 horas da manhã, em bello e sereno dia. Dous sobresahiram a todos; foi a ca- nôa commandada pelo primeiro tenente Josó Marques Mancebo, denominada a Vencedora dos Vencedoras, e em seguida um escaler tripolado por jovens filhos do p.iz, de famílias conhee.idas que vencersm o escalar de ingiezes da companhia tele g.aphica e do cominfrcio. Terminada a luta entre os paraos e vencedores, houve a distribuição dos pre mies, seguindo-se sumptu__o luach a bordo do vapor Belém, sempre .mimado e eom variados brindes sllusivos á festa ma- ritima. Mftis de. 600 pessoas continha este va- p.r a bordo, entre senhoras e cavalheiro . ; as outras embarcações continham muita gente, inclusive a população que dos trapi- cheí, das janellas, das ruas do Belém, do Imperador e dos cae_ vieram apreciar e s.udar a pugna de tão memorável anniver- sario da armada imperial. em 24 d? M:io ultimo o batalhão 11 de iufantaria festejara as glorias do exercito brazileiro na campanha desae dis, ao inva- dir o território paraguayo. Foi uma festn tamb9m muito concorrida por toda a sócio- dade paraense, havendo tido lugar no quar- tel respectivo, e asrignalado por meio d% um baile que, começando ás 9 da noite, terminou na madrugads seguinte. De uma correspondência dessa provincia para o\Diario de Pe-nambuco, extractamOs os seguintes tópicos relativo, á questão re- ligiosa : « Não bustava a que^fãp do drama os Ma- çous. que levantou polemica jornáliétic. e p>r fiai vaio dar na intervenção do poder civil, afim de que fosso representada <.-s?a peca que tanto esc;-ndalisára o Exm. bi3i,o D. Antônio, tivemos nest-.s dins últimos a prohibiç&o da precisão de Corpvs Chrisii a qual aindü desta vez não tsva Ju~'ar ; além d*_ dsraegaçãò de mi-ísas em suffrseio vio fallecido Antônio de Souza e Mello, considerado pelo vigário garal, esoirito forte, sinda que não /jjerteacsese áseit-. •caçonica, como não pertencia. « Ao passo que se negavam, por ordem superior da diocese, estes actos da nossa religião, convoniauta a todo o catholico. essas mesmos agentes do bispo do P_rá., convidavam publicamente e mandavam suffrügar a alma do commendador Joaquim ¦da Silva Arantts, ha dias follesido, qu--, anezsr de ser maeon, deixara um legado para o a-ylo de Sinto Antônio, sob a dir reeeõo do diocesano I «*E* com estes factos e e?c.nda!on auo os apóstolos dacaridide cavam o? alicerce;, di iiíreja catholic., induzindo A indiff--rança, á descr.nça do que ensina o Evangelho « O Exm Bispo continua nao excursões p.l03 differentes lugares da dioces3;já estava em Sentarem, e, agora se acha em Manáos Tanto em uma como em outra parte, o R. vm. foi recebido sem maior eon- curso de povo. Os eupirito' es'ão frios, ra-1 trahidoí e estaticios diante doa facíos que. se j praticam na igreja p.raense I « Os inquéritos policües por oce^siã don pasquins, anonymamente impresso, e distribuídos contra os ma.ons e portugue- zes, m.3 questões lev.ntadas co-n arepre- eentação do drama do Dr. Carneiro Vilell•-- nada tem dado de ai. Não se s-»-be quem os imorimio. nam quem os distribuic. A im- punidada faz écho, e tanto assim, que. no iaterior da provincis (3. Migusl do Gui.no) foram alli distribuído., outros, durante a f-ata do Espirito S*nto, concitindo o povo á matança doa maçons e recordando o nefasto tempo de 1835 ! « A policia cão tem olho vivo, ou não quer vêr; os petroleiros, quo não podem fazer das aua» na capital, procuram as?oa- lhar intrigas e caiumnia. no interior, por .entimeut.s do povo ignaro e incauto. « Agora passuram-sa para o fanatismo religio-o, e animados* esperí-.m especular com a boa e simplicidade dos pebres roceiros.» Seguiu no dia 18 para Manáos, onde vai estacionar, a canhoneira a v.por Ipiranga, na qual seguiram o commandante da fl.3- tilha do Amazonas, Sr. capitão de fragat. Antônio Mariaho de Azevedo, e s?u secre- tario e ajudanto de ordene, Sr. 1* tsnent Axitonia Manoel Cre?po. Lê-se no Diário do Grão Pará : « O Sr. D, Rafael R«yes, o distineto ci- dadão colombiano qua re Jiaou as commo- nicacõ-S r.guUres a vapor entre o Pa.á-3 o Sul Colômbia e Norta do Equadori pelo rio Içá.sao-aa pura os E*tsdo_-Uaidos no primeiro paquete que chsgcr do Sul eom destino a Na-w-York. a Tivemos oceasião de annunciar que o illustra colombiano vai aos Estados'-! Unidos a á Europa fazer acquisiçaode ela- mentos para desenvolver as reiaçoes ini- ciadas com tanto succ.sso eom a Co- lombia. » « Foi preso na villa de Brevss o R- v. padre José Hanriques Falix da Cruz Dacia, pronunciado pelo juiz de direito daquella comsrcsi no artr 116,1.» parte, do código criminal. « O governador da Goysma franceza, o Sr. coronel Loubère telegraphou de Cayen- na ..ao Sr. D^uis Cullerre, digno vic-5- cônsul de França nesta cidade, por intèr- médio da presidência da provincia, pura apresentar áo goverao imperial o_ .s-u. agradecimentos, e oados demais membros da missão encarregada de cumprimentar S. M I. em sua passagem para os Estados- Unidos, pelas provas deconsideração e apreço qua o governo traduzio-lhes cm va- rias condecorações » Tent.ram suicidar-se, Theòdoro Joa- quim de Miranda Valle, ingerindo uma dò;e de veneno, e um individuo de nome Estrado, enforcnndo-seem ama casa na estrada de S. João. Declarou ests que praticara este acto por âesejar morrer, e aquelle recusou-se a dizer qual foi o veneno que tomara, e os motivos qne a isso o levaram. No districto de Boim, um tapuyo tendo ido á caça foi seguido da mulher, qua le- vava um filho menor ao collo ; dirigindo- se esta para junto de uma arvore—uxíse- ro—para ajuníar os fruetos cahidos^ sem que o marido o soubesse, e ao dirigir-se este para o lugar do uxiseiro, á esperar a caça que viesse pelos fruetos. sente rumor nessa direcção e dispara a espingarda com tanta infelicidade, que à carga foi e.mpae- gada toda na mulher, matando a está in- fctantaneamente e ferindo o filho menor. ssnhor e tri potentes daquella canoa. Ceará No dia 14 do m^z pas.ado^ entrou no A'presidência da província «diou paru o dia 20 desta mez a abertura da aspembléa pr.vi_iciaL que devia for lugar ao dia 3 .:o mez passado, por não haver numero legal par* aquelle acto. Ee ex ura., fo ha detsa província: « O Sr. Cândido de Moraes Rego tentou e. ntra a exi.ten .i« d«su« vi^tuo-". a"1-):.?:-, dirigindo-lha um golpe deformai sobre o peito, o qual p.lla c.nfeguio desviar a pa- ; .ítkIo-o com o braço, de sert-e ou- o forro em'eb3u-ee na artiflnlr.çãó' d" braço c -va. a mão, no tandão do fléxor rné.-íio. « A vic.tim« i*pr.-sent..u-sa immediata' m.nte fo Sr. Dr. chefe e p licia, reque- ràndo-lhe co^po de delicto, o qu;l cm effeito se foz. » « Oeiras.—E' limentav8l o est do a qoa está r duzida esta iuf^lia eidada, cujoai habitantes cabem diariamenta na Pèpni- tura aos punhados, vic.ima-: das fobr-s perniciosas qus se desenvolverara. «Riro é o dia qua nã-. fomos ds O ir .s assustadoras e-tristi..?!?!»^ noticias « A peste grasíf» cem utíJ-. intensidade de aterrar. A população e possuída com r_z3.> de um penico ter-iveZ. « Não exagerames : Oeirr^ está dasert" porque a rnó. parto de seu. habitantes não existe « Nunca Oriras se v'o em tal estad». » veracidade garantimos* e nãe estando pra- I sp o te menta ra capifol o Sr. D;*, chefe-de j policia, torna.!.? prenso qui o Sr. presi- I deote da provincia s«ja o primeiro a com- i parecer fso theatro desses tristes e iugu- brep scontecmantofi « S. Ex.. oue tem á su?. disposição o va- exercicio do cargo de cbifo de olicia da ¦{ 5)0r S Antônio, da Asscciáção Sorgipensey província, o Dr. Vícenta ds Paula Cascae1.. ! cfov? quanto antas ir pi-eíta^ a~te serviço, , no , .. .,! sfira de ver se com i>. t-re^encx da primeira nomeado por daereto do 26 de Abril.1 autorj|,d?, da D,0vinci. ,c.-.lma-ee. o mo- Falíec-.rftm: na cani tal a. Sra. D. Ma- vitnent-? e a fgitação. « re.stibelace-se a rianna da Rocha LadiBláo, e em Baturité o orfo :l pubíics.. ..—•¦¦ o. _. m j ©<t E' ero no.!* d», provincii. a d\ tran- capitão Simoao Telles da Souza, abastado q.u.Ujdade piiülícã q?e nos dirigimos a ajyncultor.S. Ex » ¦ Da m.vi-8 ^ill!» ds Própria reforem pnra ;> citid folhn e,m 23: . A mi-ion .í*rt» de 20 foi f»8'èript«v^_rt'a_ pri=ein:r,-ição: o f.-o:oq')? expv-z á v^rdndiu- ro, po'é"o. oã'; ;-e dwu c uno \h-s, roíst i. T.-l c-onso fora f ita a r«.inhs u..rr-')í;So foi- ma ella refe.ido pelo próprio delegue.o. e e. t- s-ndo uma ín. oarta. da-auestão,<feye i_r a s«« exposição inqiíinftda de ^usp-içiío"."" « Na »prd).rje h..%,.ivR quatro mòrfos. e &¦- e-i n.:>. fíVidós '.nze i-j :i-.i lu"s; p.trém, rví •¦ ¦¦¦' iode :fla\ç.r quem forr.m oím.uío- r..a« «. .•?-»;, tão pi-ücu qúo"m v^ã) os verdíi- dadeiros responsáveis po-" aquelle lamen* t-:'r«! conflieso; p-.rqu' na 1a vi e menta '•.uvi do d degido. qne s< rid¦> e ém de p';"te intarèsaèdÁ, ini'uigrt da To r< s. sauí duvida havia d ¦ áccüsãl-o na sua narrativa. « Posteriormentá «m 28, o ergão official narrou o s gü'nte « Tendo S. Fx. o Sr. prosi^nte recebido o.o dia 22 um officio do dei g d. d. poli- cia da Pronriá cooimunícando-lhe -.{W: fô;-a aqualln. cidade, no dia. 19 d "• correnta, thea- tró do horrorosos crime., praticadas pelo t ballião Torres, qu«, «comptnhado de al- guns ciertrios, sasapainársi n um noldado de fio.na Cyriaco, ao qffioiál de justiça Ana- cisto e á mai. dous indivíduos, além de tai" praticado div«rr-03 fferimentos graveâ. quando o delegado cora o desfo.n...-_.:-ínto d'alü gsrftn'ia a exacuç^o da uma ordem do Dr. juiz de direito dà, comarca, S Ex. mandou. s?.m perdw de tampo, réfoíçaí o destacamento daquella cidide e expedio diversos telígraii-mas. » SSio €5p_.iií5e ílò Mor.s © Paraliyba NSo recebamos folhns dessas pro- r:neia_. Pernf.E£s6.i_«.e^. No dia 26 chegou ao Pe.cifo. proc - dente da B^hia. a c^nhon-ira Ivahy Avolumavam-se r_s «gurs do Bebaribn Oambnribe, em consgquenei^. de copios«!í chuvas. Falleceram na capital a Sm. D. Narcí-.* A-mbrosina de Moraes Gu«ra5o e oDr. Joa- ¦}uim Antônio Carneivo da Cnnha Mirand _. Na manhã de 14 do corrente», e no lugar Guabiraba, do termo de Limoeiro, Antônio de Araujo ferio gravemente com uma fs- . a í& a Bernardino de Souza Beltrão. O delinqüente evadio-ae. No lugi.rCabanga e na madrugada de 24 dc correnta. tentando contra sua própria mulher, que, por «Ue abandonada havia tempo, se achava em ca.a do p<ií, p.s8í?sí.- nou na occ.sião com divarsss foendas a \dolpho João Soares da Silva, ferindo em seguida aos seus cunhados Ursulino Mar- quea Ferreira e Ângelo José do Carmo. Consegüio evadir-sa o criminoso. Bahia A presidrüicí:; da provincin, por acto de Io do eorrente, prorogoii a assemblea provincial até 10. F i nomeado 1* suppknte do-juiz sub- stiíuto da v.^r;. deorpliãos o Dr. R:musldo .intonio dc Seixés. As següiates repartições randeram du- raníe o mez fiado : Alagoas Seguio pnra Pernambuco o ex-pre_idectç dess. provincia Dr. João Thomé de Souza Falleceram o commend.dor M.noel An- tonio Supardo, e D. Rita G-tulia de C^r- va^o eD Josepha Maria da Cunha Telles. Lê-se no Literal : a Processo por crime ãe moeda falsa.— Em grá-> de recurso foi eo^firmfido o des- riacho proferido pelo Dr juiz municipal desta comarca, íiesproauaciaudo os ma- joros Fortunsco B*njamin Lins ds Va3- concellos e Affonso Eohigenio do Rosário, contra quem fora dada denuncia pelo Dr. promotor publico, qua também opinou pela de.pronuncia. » §ergâjg»e L.raos no Diário ãa Bahia: a Jornaes e cartta que recebamos hon - tsm d-.qu.-lla provincia ref..ram nos noticias de graves bucccí.os, que deram lugar a sérios receios de perturbação da ordem publica. « Para perfâito conhecimento do qi« oceorrera, faremos em seguida diverã_s ex- tr«etos dos jornaes. Para perfeito conhecimento do que oceorrera leremos em seguida diversos cx- tractoa dos jõrnae». « Da Própria, theatro de&ta^ scenas, es- cravem ao Jornal ãe Sergipe em 20 de j unho: « Hontem 19, o delegado deeta cidade, em obdiancia a um despacho do Dr. juiz de direito d* comarca, s-aguiu com a força po- lici-laqui de.tac-da p;.ra o lug&r deâomi- nado Lagoa gorda, deste tarmo, afim da m&nter a ordem em uma questão de possa de terras, cujo litígio ia causando serio.- cuidados ás mutoridades pela exaltação em que se achavam oa ânimos de lado â lado, dos contendores. « Alli chegando tratou do promover cs meios possíveis para fazer a aceommodaç&o dessjada; e bem persuadido estava de que o calor da luta havia arrefecido, quando, ao íétirar-se, surgia uai gtupo da homensarmadose c.pitaneadc-s pelo l".ta- beliião Antônio José de Siqueira Torres e Manoel Simplicio de Jesu., os quaes ex- abruptamente aggredifam a força publica, que teve de oppor á resistência que pôde na oceasião; rasultando cahirem logo mor- tbs,' í prirhBiii descarga dos aggreBsora», alfândega Mesa de vendas provinciaes. .Recebedoria 630.W5jJ559 180:3878301 32:1153375 isii_ri.o-Sa-s.-0 L-ímos no jornal dease título, de 1.» do corrente: « Hontam as igrejas deata cidad» annun- tíiiram o signai Je fogo, a com effeito, ti- nhn-?e dado um incêndio na rua de Chris- co vão Colombo (Cítpichaba), dando-sa o facto da maneira seguinte : o Sr. Manoel Gorr-es, que se gmprgga fabrico da fogo^ artificiftes. estando a com- pôr alguns foguetea, precisou de um ca- audo para a confacçã-. de uma bo-T-bí : e sua mulher, para qu3 elle não ee distra- hiese/Tíe sou trabülfio, foi a um quarto re- servado. que era aonde .Etsty.m as mansas e pólvora, e levando uma candeia, por ser o quarto c-coro, ns% oceasião em que procu- ravn o objecto ciiu p morrãq candeia dentro de uma g-im-ílla çtonda esfcísya. a ma-:sa, haveridc-. por isso uma grande ex- plosão, que i.inda foi m.ior por tér-ttei pro- > pagado o fogo a um btrrilota de -polvore. « Ficiram horrivelrartriti. queimadas' a esposa do mesmo Mf noel Gomes e uma se- nhcru idosa, que s. achava eni um quarto próximo.A- * A casa ficou estragadissirafi §m conse- quencia do abalo quy soffreu, indo peloa, n.res o telhado, srrancando portas ,e deslo-r.* cando o msdeiráménto Felizmeate o res-.- tjn-.e da familia. qua era numerosa, nada soffreu, por se acha.r fóra do lugjir do sfo - nistro.' « O fogo foi pro rq ptamante extincto- pofos vieinhos, qua não se pouparam ao sõc- corro. §¦ Estivaram praser.te. as autoridede? e força, assim como a bomba n. apst^ar inr ' eendi-js, danio-s;; a tudo providenciai.; ' « As victimas, segundo somos informa- dos, acham-se em perigo de vida. '? yiala. do interior um soldado, un official de justiça e maig O c&çsdor tomou á mulher por um veado, I dous indivíduos do grupo contrario, e fl- engano oceasionado pela côr vermelha da cando além disso feridas mais onze pessoas, ¦ •„ i ;,j , algumas aas quaes correm risco vida. tapuia semelhante á desse quadrúpede Em todo o caso o marido pela Bua im- prudência e impericia vai soffrer b pro- cesso. quaes «p.poisde renhida luta. da qual não sahio nem áo monos contuso um dos imprudantes perturbadores da ordem e tranquillidade .pubiica, consegüio a força policial prender a quttro dos assaltantes, Pelo psquete nacional America, recebe- mos folhas da S. Paulo que alcançam a 5 do corrente.:.*;.-C-% _ Pronuncia. Comm cucara & Provincia de S. PsíuIo que, por accórdão do tribunal . da Relação, foi pronunciado como incurso no art 160 do Código Crjmihal o Dr. Pedro Gomes Pereira de Moraes, juiz municipal de Atibaia. Por acto da presidência de 27 do mez findo, foi d.signado o desembargador Joa- quim Pedro Vülaça, para substituir ao procurador da coroa, soberania e fazenda nacional durante o impedimento do elfec- tivo. No dia 30 tave lugar a inauguração trsfogo da linha entre Santa Barbara e V cidade de Limeira. No dia 2 teve lug.r a abertura do trafego na linha do Norte, entro Mcgy das Cratei e JacaTehy. AfeBta da inauguração 6 assim descrip.a pela Provincia de S. Paulo, de .4.do eor* rônte: « &.lém de grande numero de pessoes da capital e do outros pontos, que com ante- cèdeBOia havia seguido par» aqu-lla cidade aespurdra foóta, houve iwdpcaiçgp.dp^8 trens conduzindo passageiros desta capital paraiá,x.» A. tt Um partia is 3 da ,íuanha,te « trem iaasufuraj ÁsjB, d* «*a£So f o Brás, «O trem inangaral conduzia jp*ra mafa \:AÊMm . ,ÉÊÊêÊtíÊÉÊÊÈÊM M wmãm *w A '*: æ-..,.-* ¦ ).¦¦ '¦'¦'"¦¦•¦"¦' :A-' ¦':'"¦ ¦-¦; ¦.-;'. fMèMíêáÊmâÊmm '¦yÃ$A 1
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Dec 15, 2018

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1\ SalD*bado 8 cie «JU.II10 de 1876 3Elio de «Janeiro

OÜMMGÔS& DA AtóiSXGNATiQÍBA

. í_Sltf.__ íí S8I«fJ.--3-a«5.

PííS BSIS JXF_8?3S. á v =¦'<>.» o , ..

?Q__-t.3_ãBB' KKSslfe. .. . - .. . . - «'.

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A.imo 3¦¦__¦¦¦¦¦¦¦_¦_¦¦-¦-¦-¦

-isr. 186-ii

CONDIÇÕES DA âSSIONATURAtBOVENCIÃ* i

POB AKNO. ... ._»**...- « . i»•s-s _-?Wa£«_fo SMJOO0

POB SEIS MHZB-f- . « c .-. .-ví^íÍ.Ws^vví.' 13S00C"

POS TBS3 MEZES.«*... « ......... *i. «:•!¦ 6800®

engu.a.8 ma _._íi8í&» ííe a«?3e .a&HSfe.

reajo cios1 ixit^eressesr oro klj.OSIIB 32/JL 'i-.—..-_-v_Aç ria.nyrff-.M_.i^^u.^-»«^ft-rMj.iw'yy,-'__.Tr-r_: BMBB_Ba_aB-_ __j________j___________________!!_B_____!

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Mtt áas* ©ufl.fás

"*$• ff* f! t

küimiÉ hàvas-reüter&_&.__ (os, C de r2t_ls_o

Mprcfido áe café firme.P-pc^ do c. fé &up_ricr 5.600 a 5.800 po*-

10 kil.Entrarom hoje do interior 750 saccs de

café.Não se fizeram hoje. vendas.

¦Trfg^awT'"»'—^

Rio, 7 de Julhooperações «fa Bolsa

Durante a hora ofBcial da bolsa ven-deram-r-e :

<t Os ministro?! reunir?m-ne BPgnnd»-feira em casa do Sr. Dufaure, presidente doconselho.

« Os ministros occuparam-se da efoiçãoque deve ter lujrar eex^-feira. no senado,para a substituição do &r. Ricard. O gibi-nete dec dio apoiar a candidatura do Sr.Rraouord e propõe se m°smo a fazer co-nhecer esta resolução aos membros do se-nndc.

'sreco que no conselho que havf

850 soberanos .... f)<;5.01 apólice, prov. de í)0081. .5'\1000

30 di Ias geraes de 6 <>/<. a. I:000fi000ii ac-çõe-do P. Brazil a. 224SOO0

;20 dilas 1.11.. 224S0ODrt dilas id m 221SH00

15 dilas idem 22.300)20 dilas idem 224S000

3,000 letras hyp.do B.Pred. Gt %Na hora da bol-a ofiereceu-se o seguinte:

Venãeõ. Comprai.Soberanos 9g5!0 9,1530Ap .lices 6 »[o par 9D0..0'i0. provinciaes 91 •/»

cmp. nac... l:008SO00Aerões Banco do Br.. _ .58 00 224_0r0

» » Rural... 205SOOO par» ¦n O mim... 5^000 508000

» Indiist... Iüi>s000» . do Comm 38800. SbH :00» » i-iv-i. .;. 1-oj?ojo iusooü» CarrisS.Christ lSõfjOOO» » Maranhão. par» » P. Alegre. 55000» » Nicther... 358000» Est. Sorocab... 130SOJ0. » Petropoils 105SOOO» Ee.uro lnle^r 3OSO00» \ Fidelid. 21 §030 208^00» » Piev fiSeOO» Docas deP. II.. GüíiOCO 40g000

5"ÓRJ_ DA BOLSA.

Ri-í-lizí-^am-se pequenas tranfaccSe-"» emcambio sobre Londres a 25 d. papel br.n-cario, 25 -i8e95 Ii4 d. p?»pel psrticul^r.O London Ba-.h sacou pobre, a sua c»ixams+riz . 25 1'S d Sobre França .^acecu-sea 37(5 ru. ;ior f.-rnco, pare! particular.

O mercado tío apólices e?tevs rnfiis esl-mo. Durante a hora da b--] a opparecencomprudor pira un lota de 500 a 999$, que,não ach -ii vn-ledor a m^nos de par a di-nheiro. Foi t»mb3-i offere.ido um lote re-gulnr a 1:005$, para ser-m entregues nofim do corrente o_ez, qua não foraoa von-didas.

As 77 acçõôs do Banco do Brazil fcr;imvendides para serem entregues no primei-ro dia de trnn^íò-rencia.

Em fretamento nada constou.Não h^uve vendas de café.Por alguns dias d;,pois do nosso ultimo

bolh-vitn de '" ) <\o pus-ada continuou areinar uma procura regular, mss foi depequena dur.ção, e o mercr.do tornou-5efrouxo e desuni no a dor

Nestes últimos dins a interrupção do cabosubr-rorin-. entrp Üahia e Pernambuco, o aconçpQuert^ falta de -.visos t.legraphicosdíi Eu'0'£ e .'\merici, tem e- usado umasuspensão de qualquer necroeio, e o rner-cado ficha em um estado de, completa sta-gnaçno.

For esta circurnstancia, e pela filtu abso-luta do fo^tirrento á "ven !a, nós estamosinh^.bilit-dos de dar cotação alguma dovalor do crenero.

A- ontridas tcties da cuinzen?. mtmtama 42 430 saccas.

A3 entradas do interior que tinham di-E-iuuido sensivelmente, tpm ultimamentacrescido um pouco, prefazendo assim umtermo médio de 3 600 saeuas por dineontra 6,000 no correspondente periodode 1875.

Pelas informações que temos colhido dasf jntea it,iis fidedignas, av linn_os a colhei-ta de. 187G a 1817 em 3.500.000 saccas, eca/eulamos que ainda eii-item de safra de1S75 a 1876 cerca de 300,000 saccas.

As Fimostras d8 cafó novo que ultima-mente tem chegado ao merendo, dão umamelhor idéa da qualid«de da colheita, doque. as primeiras remessas que foram offe-recidas á venda.

A existência actusl é orçada em cercade 55 000 ssecas.

As 42,430 saccas vendidas tiveram osseguintes destinos :

Omíd e NorteMediterrâneoCabo da Boa E-perançaE«tadoa-Unide.sDiversos portos.

30 8531,794

9866 8,131,959

l.»:---yCTT1..»imj..»»»TPB- BB iu.nr.t_n. aa

Mala da EuropaEntreu hortera da Europa o paquete

inglez Potosi.A noticia mai* importante, qu°. chega,

já d.-lia tínhamos conhecimento pelo tsle-

grr.pho e que nes annunciou haverem novostumultos rebentado e.m Constantinopla,produ-indo a morte de dous mini.tros deEstudo e o ferimento de terceiro.

Igualmente chega outra, que se não é decerta importância, é de certo müis subpre-he a dente, o ex-ministro da republica fran-ceza, o Sr. Buffet, ac.b•. de ser el.ito se-nador inamovivel.em eubstituiçã^ ao «nado

í>r. Ricard, elle que n^-da conseguira n«3tres eieiçõoa, quando ae constituíram asduas câmaras !

Oòcupar-nos-bemos primeiramente destasegunda noticia.

V-.taram 286 f-enad ree. r?unindo o Sr.Buffet 143 votos e o Sr. Renouí-rd, can-did:.to republic:ino 142.

Hou^e um voto em branco.A esquerda republicana tinha feito uma

escolha muito r.fl^ctida e c-> nciliadora.abstendo-se até certo ponto de qualquerproposta exclusivamente politica. Desejavafazer entrar na câmara alta um de3sesho-rcens que todos os partidos podem admit-tir, porque honram ao paiz.

As.im, propôz, como candidato pura olugar vago pelo fallecimento do Sr. Ri-card, o Sr. R.nouard magistrado da pri-meira ordem conhecido peloa seus notáveis

amanhã em ê' s« do marechal oe Slac-Ma-hm, o Sr. Dufaure annurc!ará ao p-esi-dente da Republiea hs intenções do g*bineto no q ;e respeita a este ponto

« Espera-se que ?e o marechal desejar aconservaç«o do gabinot<', abst r-se-ha,como convfm a quem lealmente observa orecrimen c< n.titucional, de proteger a c»n-didatura do Sr. l^uffet, que não tem ou rasignificação so^ão dar xeque á do Sr. R_-nruard patrocinada pelo gabinete. »

No dia seguinte (14) o mesmo jorrai pu-blieoueste despacho do seu correspondentede Versailles :

a Trea hor* ..—4. noti rviblicada polo Jor-nal d"s Debates relativamente á. disposi-çBes favcTaveis do ministério á candidaturado Sr. Renouard, causa certa irritação nosgrupos senatoriaes da direita. E_t-s, fa-gundo parec», snstertarão o Sr Buffet.ainda mesmo que o marechal não apoie asua candidatura, etc. »

O resultado da eieiçã» cr.usou viva seo-sação em Pariz. sendo geral a censura aosenado pela impolitica escolh..

O i jornaes dn, direita mostram-se vivs—m-inte irritados a respeito do raevimeatoprefaitoral que rippareceu, pelo qual são de-mittidos quatro prefeitos. Consideram ofacto como represália do escrutínio sena-toria].

O movimento Er.-b-prefeitcr.l próximoconterá muitas demissões segundo sediz.

A esmara do3 deputados franceza come-çou a discussão do reguHn.ento interno ;e o senado prosegue no.exame do seu. AMsc.si-ão sobre que.tõs. desta ordempouco ou liado interessa o pub'ico,

0.-> jorna .s pnrizienses publicam o tsxtolo relatório rpresentsdo pelo Sr Edu?rdoL. kroy, cm nome da primeira commis.ãode iniciativa psrlameniar encarregada deexaminar a proposta da lei nue iE.tiruejunto ás duas câmaras um escriptorio daimpponsa ..^"ang.-dra, e que foi tomado emeonsiderrçEo pela camnra dos deputr.dos.

Os srtigoa da lei são os seguintes :« l.° Fica iortituido juuto á-? duns çs-

maa_ um escriptorio da imprensa 'Stran.-geirz, es-tabslecido sob a direcção de umacof_>missão composta de senadores e áedeputados.

« 2.° O escriptorio fará todos o= dian umre-umo dos principaes artigf.s doB jornaesestrangeiros, qua seá aut:graphado edi--rrihriiíc/ a cnda >senado~ e deput-ido.

« 3." O c--'d;t. destinado * cobrir es^-ides;,cza será tirado doa capitulos 3S" e 39°do orçamento geral. »

No e""Cript''rio haverá trsa redactores:um para as línguas slavas. outro par-j aslínguas germânicas e outro para ss latinas.

Passando á outr-?. notieia, a que nos re-ferimos, o novo _aov;mento in-aurreccionalem Constantinopola, eis eomo o encontra-mes descripto.

Tcleiramraas de Costantinopla verifi-cam a g-.va noticia dos assassinatos doaministros qus se achí.vr.m reunidos emconselho na re.--ide_i.cia do paehú ?,Iidhat,grã-Tisir. Invadido o palácio pelos soft.se grande numero de soldados em revolta,foram mortos os ministres da guerra e dosnegocio, estrangeir .s, um criaío, um sol-dado, e ficou gravemente ferido o ministro da marinha e aiguis soldados.

Tae. acontecimentos aTsuítaram a po-pulação. Em Constantinopla ainda ssesperavam n vos tumultos.

A .gancia Havas annuncia que o assas-sin^to dos ministros era attribuido & vin-g_riça particular, referindo-sa talvez áseria divergência, qu8 divars^s corr.spon-denciaa de Constantinopla dizam quetxistia entre o p chá Midhe-.t presidante doconselho, e o ministro da guerra; porqueo nrimeiro ministro queria a immediataconvoesção da vma nssembléa nacional, eo rnini.tro da guerra era de opinião quecor.tinu.sse a dieta :'.ura emquanto durassea insurreiçã >. O presidente do conselho,segundo se vê dos jornEesparizienses, tem

por si os chamados patriota, musulman sque dirigiram ao Sr. Disraeli e ?os prin-cipae3- estadistas das potências curopeasum manifesto queixando-se do regimensob o qual vive a Turquia, soffrendo igual-menta com elle, musulmanoa e christão~.

Os patriotas dizem que não ..creditamna efficacia das propor-tas das potências;allegarn que o nove gabinete não cum-prirá melhor as suais promessas de que oanterior; e qus taes promessas darãoapenas em resultado exasperar o elementomusulmano. Dizem mais que a adminis-tração iniqu?. do imperio só produz invejase rivalidades; qua só acabarão as diver-

gencias do religião e de raça quando naTurquia houver iroverno liberal; e conclueinstando por inrtituiçõas iguaes ás deInglaterra, sem se lembrarem d3 que, 6m-

quanto vigorar a lei da Mafoma será impôs-sivel estabelecar na Turquia outro sjstema

que não seja o absoluto.O fallecido ministro da guerra, para

fazer vigorar a sua política, trabalhava

por adqu.i-ir a sympathia de Moursd Y,redeando-o do cortezãos amestrados navirte de lisonja.

A maneira de pôr termo á crise minis-teri.l na Turquia é mais rápida de que osexpedientes da opposição das outrss nações¦íuropéas. O sultão não se demorou em.cmear novos ministros. Sao-fít pachá to-o ou conta ds pasta dos negócios estr.n-

g .iros, Abd-ul-Kerin, entrou psra o mi-ni-terio da guerra, e o cherif Halil para o•ia justiça.

O instrumento da vingança particular jái'oi qusbrsdo.

Um telegramma ds .gencia Havas an-iiunciou que o assassino dos ministrosiôra justiçado na forca, pela manhã dodia 17.

E' inverosimil que um homem só no pa-lacio do grão-visir pudesse matar quatro

discursos nos tribunaes, verdadeiros mo- yessoas e ferir outras, seno. que os guardasdalaa de eloqüência judiciaria, applicada 1 do seraskeriat, ou mesmo o-séquito d'a-

perando-se noves movimentos de tropas, f >-o&ior general partiu pnra. a fronteira da' Bosnia.

aos mais elevados problemas sociaes daactualidade.

O governo apoiava esta candidatura con-tra a do Sr. Buffet eustantada pela liga bo-naparto-legitiü-ists. E o Jornal dos De-bates tinha publicado o seguinte:

i ¦-.-*¦i

quelle alto dignatario lhe catassem emcimae o desarmassem.

A prompta execução do culpado, foitalvez para evitar revelações. Esta é a vèr-dadeira justiça de mouro.

Os ânimos não ficavam tranquillos e es-

'Um

que est.vam a pai tir para as provínciassublevadí:.", receb.ram cantis ordem.

Das perturbaçõí^í civis 'ta Turquia píiraa decantada quastão do Oriente não hamais que, um passo, ou, antes, aqu.lias sãoapenas um spisodio d°sta, que continua aser o ineamo amálgama de noticias con-tradictorias de mentiras e invenções, nãosabendo ningaem onde .xisto a verdade,nem o meio de desc^bril-a.

E' o caso de dizer-stí que h* pratos paratodos os palsd^res, escolhendo cada cou-viva o que lhe parecer qua tem melhorsabor.

Os dous imperadores do no"te já se ha-vi&m reunido em Ems; mas não tendo cho-galo ainda o chaneeder de Bismarck pare-ce que por íbso não h_.vi_.La ccrnsçsdo asconferências.

Notava-se h intimidade do princip-?-de.Gortschakoff com o embaixador f-ancéz.

Segundo um telegramma, datado emEms a 19 de Junho, o cz'ir disse r.n Imperador Guilherme da Allemanhã quo es .. rase mantenha a concórdia desejada e pre-parada pela Europa, triumph^.rdo asas-piraQões p> cifleas; a declarou qua os neusesforços teadem ao con-eguimento da paz-

Além destas conferências, o Imperadorda Ruyi-ia encotitrar-se-h;i com o da Áustriaem Reichstadt.

Destis entrevistas ê que deva sahir aluz. Eípera-se pois. qua ella se fe.ea.

Na phuse nova em que entrou a qu..-tão turca, póde-se d. scernir n« Rassia,duas correntes de opiciÕ;s opposta?. Deum lacio exist? adhes.o persirtente á ante-rior politica dos tres impérios, e irrigaçãoextrema, contra a Inglaterra que lhe. sobre-estou no desenvolvimento; de ou.ro pareçahaver disposição para acceitar a nova si-tuação a tirar deli;, o melhor partido oroea-dendo de accôrío e amigavelmente com asou-ras potência., c.rnpr.h.ndendo alnglaterra e a Turquia.

A prim.ira tsndencia manifesta-se, >-&ossm viole.ici.,em um artigo do iVi-ní.jorntíl.fficioso rur'30 que se publica na Balgica, eque. os jornaes francezes transcrevem ; e asegund ¦ mostrit-sa muito claramente errinm artigo publicado era S. Patersburgopor uma r-goncia oiliciosa, a agenci». gerairussa, e qne t-_üb__n encr.ntramos trans-crip.. no3 m.fmos jornaes. Notamos queos últimos actos d"? governo do czar auto-risam a suppcr as intenções do s_u pensa-mento msis nas declarações da agenciaruss. de que no artigo' do Nord.

A Correspondência Provincial que recebecommunicsções .fliciosas do governo im-perial da Allemanhã termina as: im umaexposiç.o syuoptica da revolução da Coiis-tantinopla :

« Os governos que. tinham decidido, emseguimento á c- nferenciv de Berlim, fnzerpropohtas identicia á Sublime Porta, vi-ram-se obrigados p-la mudança de s-b^rano em ConatAníinople, çt adi;-.r eesa^ pro-postua ; cóás q objeeto qua as o tenci tatinhau- em vista nas Buas deliberaçõesdeva _lc;-.r em vigor apezar da mudíTaçaque sa operou no i staio das cousas ; e nspotenci"» eatender-se-Lão de novu sobreos meies de co"seguir e-_efi_n.

« O accordo que exist. e_a principio on-tre o.< gover.oos e qu- até ao presente se;-viode base para as suas dacisões e, além aisso,?. sicu.çio geral d^. Europa p-rmitte eon-siderar cmuo f.cto certo que o íltn des.j--.doem commum pelas potência; será c_nsi-g_.i._o s.:m que a paz eiircp.a seja de ma-neira .lguma perturbada.. »

Em França a commissão orçamentai ou-vio o Duque de Decaze., mini:-trõ dos ne-gocioa estrangeiros, áeerca da aicuaçãtígeral. O ministro declarou que a integri-dad. do imperio ottomano, e mesmo a suapresp-ridada, dependem do reconhecimento do stalu qv.o pelas potências.

Declarou mais o Duque de Decazes qu.o g-ove.rno da republica frsncaza delib. rouexercar ccção conciliadora, s.m compro-metter a situação do paiz, porque a obrada restauração interna deve s_-r e é a su aprincipal preoecupação.

Accentuam-se os rumoras d© crise mi-ni.terial.

Era esporado em Constantinopla um en-viado do principe Millan, aíim de dar in-teiras explicações sobre a attitude da Ser-via.

Apezar destas appar..acias conciliadoras,tão cuidadosamente affixada3 pela Servia,é certo que ella continua os seus aruia-mentos e qus &3 tropas em voz de sarem re-tiradas da frontaira, são pelo contrario ra-forç.das em alguns pontos.

As tropas montenegrinas e as dos insur-gentes da Herzegovina, estão concentradasem dois campos na fronteira, perto deTodgoritzo. e de Nikchitch.

Os insurgentes da Bulgária em numerodo 30,000 perf.itamente armados s equipa-dos, oecupam os districtos oceidentaesdesta proviocia. São commandados porStratimirovith, antigo general húngaroque recentemente servira na Servia, e poroutros officiaes de profissão.

Já sabemos pelo tslegrspho que os in-«urgentes recusar&m o armistício offareei-do pelo governo turco.

A r gencia telsgraphica russa publica oseguinte despacho :

a O acto de amnistia foi communicadop-jlo governo cttumano ao. co-emissáriosextraordinários da Bosnia e da Herzego-vina.

« A suspenrão das hostilidades conven-cionada pslo periodo de seis semanas co-msçfcrá no dia da publicação feita peloscommissarios.

« Todas aa operações militares, em pre-sença do abastecimento da Nik.ich, ficamformalmente excluídas d-x convenção.»

A agenci. russa declara, relativamentea esta ultima eondição, que achando-seprecisamente na visinhança de Niksich aprincipal acção militar, essa circumatanciatorna illusorio o armistício, a menos qu*os turcos hão se absténham de qualquermovimento no valia de Doüga.

A Imprensa de Vienna, recebeu de Zarac S-guinte despacho :'«

O principe Nikita chamou todos psmontenegrino- actualmente residentes noestrangeiro, é fez intimar aos correspon-dentes dos jornaes a prohibiçSo da publi-car despachos. t?legraphicoâ relativos amovimento dé tropa.»

A agencia Havas publica os neguintesdiSpachõs:

« O general Tenerüaieff com o est.do-

« Uri aviso do ;.lmir-ntado de. Londresannuncia que méis quatro cavios da es-quadra do Meúi'cerrs.neo fundearam nabahia da B_sika, á entrada dos Dirda-neJloe. •

O Standard diz qua vão partir parsMalia medic-mentos pava 5,000 homeaf,não comptchendendo n. forç-s qua seacham agora na esquadrado Mediterrâneo.

A junta sl:.va d; Mòseóvia mandou no-vao.ent-3 cem mil rublos aos i-surg^ntesda Herzego vina,. egundo snauncia o Tim-.s,O mesmo jornal diz que a politica do go-verno allemão será até certo ponto deter-minada pelo procedimento da França, e

pelos sentimentos hostis qu8 elle suppõeexistirem ainda em muito, es Jritos d.além dos "Voge.. Mas. diz o Times, apezardan .yn-pathia. qu8 os soffrimento. doschvistãos excitam, o s-intimento geral roprova a poHticn particular recente._:enteadoptada p. ra lhes dar remédio.

Finalmente, em Lisboa, pubücou s. oseiruinte telegramma :

Turim. 13.Affirma o periódico Nuova Turino que

Bismark ricebeu do embaixador p.lleirãoem Constantinopla a prova official de queexiste o tratado <:e í-lliinç-. cffensiva ed.fensiva, entro a Turquia e a Ir.glaterra.

TeTi havido gr.ndes inundaçSas uaSuissa oriental, destruindo pontes e cau-sando grandes decanos e prejuízos.

Na Be.-gica, como já disse o telegrapho,os clarisses tiveram um?, pequena raaiorie.nas eleições gemes p-íra a renovação dscâmara dos rr presentantes.

Elles conseguiram conssrvar a posiçãoem Anversa, Namur, Luxemburgo, Bru-gos e Fu,-nc-s EmYpres conquiat r.m wr-lnrar de deputado pala eliminação do Sr*Aff. ns o Vanden.peereboom.

O. liberaes. (_r_> eornrensação, conserva-ram a posição em Oátende, Arlen e Philip-pevül^. e. conquistaram dou? lugares dedeputado em Nivelles. E.ti resumo a maio-ria olerical diminiu dous vetos. En. d-14 votos, fica reduzida a 12 na c.m.r. no-ve.. Infelizmente o resultado das eleiçõasfoi origem de gr..ves desordens, das quae.ainda não temos pormeeòres, em Bruxel-las, Liégj, Anvcrs e Gand.

Mala do NortePelo p-iquete nacional Pará, recebemos

folhas que. aleanç*-an : do Amazonas a 8 deJunho ultimo, do Pará a 18, do Maranhãoa 21, do Ceará a 2-4, do Piauhy a 6, da Per-nambuco a 28 das Alegôas a 29, ds Ser-gi;.e a 26, da Bahia a 2 do corrente e Es-pirito Santo 1.

Amazonas, de que ó chefe o Sr. conde Fer-nand Ga.ton de Roch3vila, e o seu ajudan-te o Sr. Alexandre H__.g, com destino aVilla Bella, dóhda deverão partir em se-guid.i para o rio Andirá. o qual vai serprimeiro objecto de suas investigações.

Ear um dos ultimas dias da semana pas-sada, Joaquim Duarte Fonseca, in ;0 apar-for deus saldados do 3 * batalhão de arti-lharia que brigavam, foi por um dos con-tendores agg.edido, ficando horrivelmentemutilado.

—Do rio Parus dá um jornal esta3 no-ticias :

«O J0S.0 Augusto foi acima das cachoeir ;s,a chegou até to p- nto do,dominado Paraizo:não preseguindo a navegação pela falta decarga e pa^sag^ií-os para os demais portos.«O rio tem baixado consideravelmente., enutre-se com is.o esparançss de um novofabrico,

«O estado sanitário continuava a ser sa-tiíff toiio.

«No lúprar denominado C .thipsry dera-seuma horrível desgraça. Eis como nos com-municam o fseto :

«No dia 30 da Março Firmino Mr.rques deSintiatço, sahindo a cucar, nã. voltara ásua barraca, ; scientas disso os visiubos epstõas do infeliz, incontinents fizeram•«hir diversas pes-oas em procura do par-dido; nos primeiros quatros di.s íodis asdilig; ncias foram baldadas-, no quiiito,porém, foi enccntradD o cadáver do des-graçado Firmino Mirquer, já em ¦ stado depatrefacção, e como nenhuma autoridadehouvesse que a t-mpo pudesse formar ocompetente corpo do d licto. os indivíàuoaque o encontraram, entenderam dtr s--òultura ao morto, e mencionar na parteque dariam á autoridade, o est ;do em quee.p,contr.-ri-.m o corpo, que s gundo nos af-firmam, todos os indicion eram de que cinf-1 z f i barbaramente assassinado.

«Níio quere.rios antecipar 03 f.ctos epori=so, limitamo-EOs oor hoje a pedirão Dr.chefe de poücia toda a sua attenção parao qua acabamos da narrar.

« A arma com q«e sahio o infeliz parac?içnr, a patrona aonde conduzia o m c- s-«arioi foram traste, que não apparecer:-m-iam o cadáver, entret-nto o estado em u.foi elí-e encontrado, causava horror Umlado do rosto espedsça io, uma pe.rar. frac-turada e grandes c ntu-ões pelo corpo_ram os siga',es mais ca.acteris.ieo.. de quoo infriliz suecumbira debaixo de algum ini-migo.»

A autori iade, policia.1 do districto trat?.vaIe descobrir a verdade.

Segtrjido nosaesb^m de cómmunicar dizo Jornal do Amazonas morreram esta u.iceaf".g.".d_3 dou3 individuo?, sendo um denome Paulo que era empregado no serviçoda illuminp.ção publica, no caas da Impe-ratriz em frenta do palácio, e outro quenos dizom ser patrão doa escaleres d'alfaa-dega, na escada em frente á agenc a dacompanhia do Amazonas.

lem eujo numoro se ache o chftf o Torres,I teodo os ie-..i8 ra rvadido embrenhpnào-No vapor BeUm, estava a commisB&o de. MarssnHão

distribuição dos prêmios, na canhoneira | —No dia 20 do rriez passado installouda pu.rra Felippe Camarão, os juizes da ' se a as-embléa legislativa provincial.^chegads, e os membros que compunham o | No dia 9 tiverao. lu^ar as exéquias pelo j tÍcfâ/'co"tó a võfta dsr f rc . c-nduzíodo osjury ; em lugar conveniente os juiz-s da I finado bispo D. fr. Saraiva, mandadas ce- j q-*tro criminosos, que puderam'«<*'• \g^r"partida, em distancia da um a outro ponto I lebrar- pelo seminário de N S: das Mercês, j

?'*<>*. « a popiilaçSo indignada dividiO-asloff.o era p:-rtidoa

Jaa.nos matto-< oroximo».-«Grande fei o penico d. -rarítado nestd

«'dado ao receber-se tão d^sasrraâày] no"

de 800 a 1,000 braças. Estava, orettes a dar começo á sonda- •) « O mesmo jornal publicn o segül«tfí__^:'}]x$\Houve doze pareôs; p.-incipis^ndo á por- i g8 md&s cost.s da nrovincia a commissão ; boletim ' -'

de officiaes de marinha |ne p,rtio do noS3o ' « * **&*>

W^Ttiníl VwJeZÍ-.- - A ... : drsarrça em Prov?ia; o povo 3 m granas agi-V río na corveta Ar.-guaya. to ção / »

Entre 6 ancoradouro e o Bom-flm ca-! « — Ds uma oerta dn cidade de Própria,,. .„ „ „; datnd» d^s 10 horas da noite de 21 do cor-hio no ra-r e desappareceo, no oia 13, o. ^ e-.trahimo8Í? 8eguÍT1f,:marinheiro de nome Ignacio, trípol-nte do | * Ante-hontem esta cidade foitístemu-híste Afaria frarbára, da propriedade de nha de um horroroso a_t»nt»do, do_qual,. ,.--._-.:. resultou a morte inattintanea de nmofllciftlLuiz Antônio Vieira, por quem, spoii.a- de jU9h-ç.% uraa prRÇH. e ,.0Us ipdividuos,nhado do mestre do hiate, foi o fceto leva- nlém f5e muitas pessoa* g?avea_en_8»'fa~do ao conheciívierito do subdèl .gtdó de >o- riíii1ílvI , ¦< ,. ... „j.4.„ri4.„j_«Os nutores de -.«ernsliiante attentariolicia do Io districto.qus-prre-ideu a ir:que- f0r-.m o 1" tabellião Aut.níd Jo"é da Siirito ; attribue—e o desastre á embriaguez. . queira Torres com alguns mais companhei-

No dia 18 do Maio ultimo, no termo i ^ ^?u3 _. . . , ... ,-, -{„.«i « Se o Dr. chefe de policia r&o vi«r ja

de Itapicurú-mirim, foi graveoaente f..rido j até aqui. teremos que lamentar mnitoFaustino Joié dos Santos, mest-e d.t cvnô.

' maiores desèi-f^np, porqu'. o povo aug-

~ j -r> j i T>enta de a>ritacio, é a pioulacão indifçnn-S. Rayuund.,, por um escravo dü Raymundo j da e ,ívidida e5l p^tidos, está em grandeMuniz, de-nome José Pinto, que se acha j movimentopreso com mais seis outros do mesmo I « Diante de tão horrorosa noticia,- cuja

-fira

No dii 28 do pretérito foi encerrada asessEo da st«sembléa legislativa provineislDas 1- is por ella votída., e sanc-ionada.pela prefidencis da provinci1., ha, além dssdr- que já temos noticia, mr.is as seguintes:

N 346, de 24de Maio. autorisando a pre-sid^noiá a aposentar tlguas einpregadssprovinciaes.

347, da m.sm. dnta, declarando semeffeito o contracto celebrado com /_Iex?.ndre.Paulo de Brito Amorim psra realisaçãb dana-eg;ção dirocta entre Manáos e algunsport-.s da Europa.

318, tombem da mosmti data, revcgaüdoa qua annexou á comarca da capital o ter.-mo de Maués.

349, ainda de 24, autorisando a presi-dencia a emittir apólices pslo theaouropiovincial até á qumtia de lõOgOOO.

330. igualmenta de 24, orçcndca recr-its.provincial, no exe.rcici. di 1876—1877 em521:069$': 00 s fixando assim a despeza.Rapresentação provincial... 27:810g000Secretaria do governo 2-:36''gi)00InstrucçSo publica 94:580$fl00Estabelêcim. dos educandoa 24:OOí-$UOOCulto publico e catechase,... 7:400g000Snude a caridade publica... 19:O0OjjOOOObrsa publicas 37:600g0>0Fazenda provincial 57:468$862Policia e segur.nça publica. 17:5405000Diversas despezas 155-.400g000

Tendo sido exonerado, a pedido deenrgo de chefe de policia o Sr. Dr. Frede-rico Peregrino Carneiro Monteiro, foi no-meado pela presidência para exercer int_-rinatnente o dito cargo o Sr. Dr. AntônioGolumbano Seraphico de Assis Carvalho,que já se acha em exercicio desde o dia 27

Está exeresndo interinamente o cargode capitão do porto o Sr. 1" tonenta Frede-rico Guilherme da Souza Serrano, por t*rdado parte de doente o Sr. capitão da mare guerra Nuno Alves Pereira de Mello Car-doso.

No impedimento do Sr. Dr. Columb.noS .r&phico entrou em exercicio daa func-ç8ss de juiz municipal dc termo desta ca-pitai o 1* supplenta do mssmo juiz o Sr.Custodio Pires Garcia.

— O bispo diocesano chegon a Manáosno dia 7 do corrente. O Commercio do Ama-zonas de 8 publicou a respeito:

« Hontem amanheceu no porto dasta ca-pitai, procedente do Pará, o vapor nacionalAvary.

<t â sen bordo veiu S Ex.Rvma. o Sr. D.Antônio de Macedo Costa, bispo da dio-cese.

« A recepção quo o.illustre.prelado.tc.veao saltar em terra passaria

"desapercebidose não houvesse precadido convite official.

« Ap.zar disto b-stante diminuta foi aconcurrencia dos funecionarios áo encon-tro do illustre martyr da ilha daa Ser-pentes. »

Na madrugada de 28 do passado em Ita-coatiãra deu sua alma a Deus o major Da-maso de Souza Bairiga, que tlli era com-mandante da secção de batalhão da guardanacional, proprietário, negociante matri-culado, chefe do partido conservador epresidente da câmara municipal.

Além destes titulos que possuía o finado,ara mai9: moço fidalgo da casa imperial edeputado da assemblea legislativa provin-ciai.

Contava "61

annos de idade.Seguio para o rio Negro, uma lancha dà

flotüha indo a seu bordo o Dr. AntônioDavid de Vasconceilos Canavarro, que vaiem commissão do governo, levando dousenfermeiros para coadjuv&l-o.

Seguio no vapor João Augusto, a com-missão de exploração dos afluentes do

As3un_io o exercicio do cargo de secretariodo governo da provincia o Sr. Dr. MiguelLúcio de Albuquerque Mello.

Por netos de 2 do mez passado, a presi-d-_<eia da província removeu o officialmaior ds secretaria co governo, Dr Armi-nio Adolpho Pontes de Souz., p^ra o carg:de inspector do thesouro publico provin-ciai, 8 nomeou para squello lugar o Dr. Ma-noel de Sá e Souza.

Uma grande calamidade ia larçar-sesobre o commercio e ;*obra a fazenda pu-blic»., era o i .c-.mdio na noite da 13 docor-enta do eíincio da alfândega.

O DiaHo do Q,-an Pará noticiou es.eaucessso do seguinte modo :

« _.'s 9 horas da noita da b.oDtem der;«mos sinos dts torres da cidade signaes ra-petidos de incêndio, que ve,rií_oou-?.e logoser no armazém n. 4 de-pj-vimento superiorda, alfândega. Minutos depois eatacionavaum* grande multidão nss cercanias doedificio.

« Compareceram logo as bombas, mas sónomiç.ram a funecionar muito tatepo depcis, por falta de água, apezar de estar oedificio á margem do rio, e por falta doescüdss pnra conduzir-se até á janella doarmazém incendiado as respeotivas man-gas*. Quinze minuto» depois d*, começaremsís bo; bas a arrojar sgua sobre o fóeo doincandio, estava elle dominado, con tri-buinrío as condições do edificio para quaelle se não estendesse e lavrando furiss» ocommercio com mais um grande prejuízo.,Vs 10 hor?:s estava o inesndio corr pista-mente extincto.

o E'-nos impossivel calcular o valor dodiimno caussdo pelo siuisfcro, de que omnosso próximo na.-n.ro d&r.mcs mais cir-curri-st-meiads. noticia.

« Tc.moa mais algumas informações so-bre o incend.o qua terça-feira á noite ma-nife?tou-se em um dos armazena da Alf.ndega, e. que tão justificados sustosgerou no s.ni__o publico.

« O incêndio, como já o dissemos, ma-nifestou se no armszem n. 4 do pavimentosuperior: attribue-se-1'o a um foguete, quecahindo no tecto do corredor que com mu-nica com aquelle armazém, ateara fogo emuroa porção de pnlha qua alli existe, e es-téhcU.Ü-se até algumas caixas de fazendae so telhado da ssla do expediente.

« A.'s 8 1t2 horas via-ss da bibia o gran-de el*rão do incêndio, que projeetava-sepela janella do armazém. Deram os naviosignaes de alarma qu* for_,m logo repoti-

•dos pelas torres das igrejas e toques de ra-bate nos quartéis. A's 9 horas uma im-mensa multidão estacionava ao redor do.diScio. Já noticiámos que foram tar-dios cs soccorros efficazes prestados pelasbombas.

« Para penetrar-se no armazém incendia-do foi necessário arrombar a porta da ba-gsgem, em presença doa Srs. presidenteda provincia."chefe de policia, inspector ejçusrda-mór da alfândega e Dr. procuradorfi.cal da f.zenda O serviço da exticçção doincêndio, por esse lado, fez-se tão regular-mente, qua e.tando a dar desoárga ò vaporinglez Paraense nSohaem tantos volumesatirados file-mèle nos lugares por ondepassava o povo, uma falta ou prejuizo alamentar.

« O armazém em que se manifestou 0incêndio não 6 do serviço ordinsrio da re-uartieão; étím deposito onde são gerãlmen-te. arrecadados os gêneros de pouco valor:O prejuizo, repetimos, foi apenas da perdada tres caixas de dril dè algodão _,mèri:caao. A's providências das autoridades éá dedicação dc todos, deve este retultado;

« As autoridades permanacer.m no lugardo sinistro até ás 2 1/2 horas d» müarú-gad., e de ehtào até amanhecer, o dia-fcjncto Sr. guarda-mór e alguns empre-gédps da alfândega, & velarem para provi-<ieiici->r no caso de -.pp&iecèr <> fogo.

« Con vam notar que o honrado Sr. ins-pectipr da alfândega foi um.dos primeirosa comparecer no lugar do sinistro, %ráBà-lhando com muita actividade há decfe-tação de providencias para prevenir todaBas ev;antualidadfis, _»uxiliado pelos empre-gados da repartição e serventes, qüe alliachavam-se tõdoarôúnidos. »

Í4*o dia 11 teve lugar unia rsgáta pára8ol«mi_i_ar o anniversario da batalha deRiachueio.

A /regata teve assento em frente a estácidade, na habia de Gusjará. Todas asembkrcaçSa. estavam emb.ndeiradss emgraníde gala e convenientemente dispostase fandeadas no ancoradouro.

fia ás 8 horas da manhã, em bello e serenodia. Dous sobresahiram a todos; foi a ca-nôa commandada pelo primeiro tenenteJosó Marques Mancebo, denominada aVencedora dos Vencedoras, e em seguidaum escaler tripolado por jovens filhos do

p.iz, de famílias conhee.idas que vencersmo escalar de ingiezes da companhia tele

g.aphica e do cominfrcio.Terminada a luta entre os paraos e

vencedores, houve a distribuição dos premies, seguindo-se sumptu__o luach abordo do vapor Belém, sempre .mimado eeom variados brindes sllusivos á festa ma-ritima.

Mftis de. 600 pessoas continha este va-

p.r a bordo, entre senhoras e cavalheiro . ;as outras embarcações continham muita

gente, inclusive a população que dos trapi-cheí, das janellas, das ruas do Belém, doImperador e dos cae_ vieram apreciar es.udar a pugna de tão memorável anniver-sario da armada imperial.

Já em 24 d? M:io ultimo o batalhão 11de iufantaria festejara as glorias do exercitobrazileiro na campanha desae dis, ao inva-dir o território paraguayo. Foi uma festntamb9m muito concorrida por toda a sócio-dade paraense, havendo tido lugar no quar-tel respectivo, e asrignalado por meio d%um baile que, começando ás 9 da noite,terminou na madrugads seguinte.

De uma correspondência dessa provinciapara o\Diario de Pe-nambuco, extractamOsos seguintes tópicos relativo, á questão re-ligiosa :

« Não bustava a que^fãp do drama os Ma-çous. que levantou polemica jornáliétic. ep>r fiai vaio dar na intervenção do podercivil, afim de que fosso representada <.-s?apeca que tanto esc;-ndalisára o Exm. bi3i,oD. Antônio, tivemos nest-.s dins últimos aprohibiç&o da precisão de Corpvs Chrisiia qual aindü desta vez não tsva Ju~'ar ;além d*_ dsraegaçãò de mi-ísas em suffrseiovio fallecido Antônio de Souza e Mello,considerado pelo vigário garal, esoiritoforte, sinda que não /jjerteacsese áseit-.•caçonica, como não pertencia.

« Ao passo que se negavam, por ordemsuperior da diocese, estes actos da nossareligião, convoniauta a todo o catholico.essas mesmos agentes do bispo do P_rá.,convidavam publicamente e mandavamsuffrügar a alma do commendador Joaquim¦da Silva Arantts, ha dias follesido, qu--,anezsr de ser maeon, deixara um legadopara o a-ylo de Sinto Antônio, sob a dirreeeõo do diocesano I

«*E* com estes factos e e?c.nda!on auo osapóstolos dacaridide cavam o? alicerce;, diiiíreja catholic., induzindo A indiff--rança,á descr.nça do que ensina o Evangelho

« O Exm Bispo continua nao excursõesp.l03 differentes lugares da dioces3;jáestava em Sentarem, e, agora se acha emManáos Tanto em uma como em outraparte, o R. vm. foi recebido sem maior eon-curso de povo. Os eupirito' es'ão frios, ra-1trahidoí e estaticios diante doa facíos que. se jpraticam na igreja p.raense I

« Os inquéritos policües por oce^siãdon pasquins, anonymamente impresso, edistribuídos contra os ma.ons e portugue-zes, m.3 questões lev.ntadas co-n arepre-eentação do drama do Dr. Carneiro Vilell•--nada tem dado de ai. Não se s-»-be quem osimorimio. nam quem os distribuic. A im-punidada faz écho, e tanto assim, que. noiaterior da provincis (3. Migusl do Gui.no)foram alli distribuído., outros, durante af-ata do Espirito S*nto, concitindo o povoá matança doa maçons e recordando onefasto tempo de 1835 !

« A policia cão tem olho vivo, ou nãoquer vêr; os petroleiros, quo não podemfazer das aua» na capital, procuram as?oa-lhar intrigas e caiumnia. no interior, por.entimeut.s do povo ignaro e incauto.

« Agora passuram-sa para o fanatismoreligio-o, e animados* esperí-.m especularcom a boa fé e simplicidade dos pebresroceiros.»

Seguiu no dia 18 para Manáos, onde vaiestacionar, a canhoneira a v.por Ipiranga,na qual seguiram o commandante da fl.3-tilha do Amazonas, Sr. capitão de fragat.Antônio Mariaho de Azevedo, e s?u secre-tario e ajudanto de ordene, Sr. 1* tsnentAxitonia Manoel Cre?po.

Lê-se no Diário do Grão Pará :

« O Sr. D, Rafael R«yes, o distineto ci-dadão colombiano qua re Jiaou as commo-nicacõ-S r.guUres a vapor entre o Pa.á-3o Sul dá Colômbia e Norta do Equadoripelo rio Içá.sao-aa pura os E*tsdo_-Uaidosno primeiro paquete que chsgcr do Suleom destino a Na-w-York.

a Tivemos já oceasião de annunciar queo illustra colombiano vai aos Estados'-!Unidos a á Europa fazer acquisiçaode ela-mentos para desenvolver as reiaçoes ini-ciadas com tanto succ.sso eom a Co-lombia. »

« Foi preso na villa de Brevss o R- v.padre José Hanriques Falix da Cruz Dacia,pronunciado pelo juiz de direito daquellacomsrcsi no artr 116,1.» parte, do códigocriminal.

« O governador da Goysma franceza, o Sr.coronel Loubère telegraphou de Cayen-na ..ao Sr. D^uis Cullerre, digno vic-5-cônsul de França nesta cidade, por intèr-médio da presidência da provincia, puraapresentar áo goverao imperial o_ .s-u.agradecimentos, e oados demais membrosda missão encarregada de cumprimentarS. M I. em sua passagem para os Estados-Unidos, pelas provas deconsideração eapreço qua o governo traduzio-lhes cm va-rias condecorações »

Tent.ram suicidar-se, Theòdoro Joa-

quim de Miranda Valle, ingerindo umadò;e de veneno, e um individuo de nomeEstrado, enforcnndo-seem ama casa naestrada de S. João.

Declarou ests que praticara este acto

por âesejar morrer, e aquelle recusou-se adizer qual foi o veneno que tomara, e osmotivos qne a isso o levaram.

No districto de Boim, um tapuyo tendoido á caça foi seguido da mulher, qua le-vava um filho menor ao collo ; dirigindo-se esta para junto de uma arvore—uxíse-ro—para ajuníar os fruetos cahidos^ sem

que o marido o soubesse, e ao dirigir-seeste para o lugar do uxiseiro, á esperar a

caça que viesse pelos fruetos. sente rumornessa direcção e dispara a espingarda comtanta infelicidade, que à carga foi e.mpae-

gada toda na mulher, matando a está in-fctantaneamente e ferindo o filho menor.

ssnhor e tri potentes daquella canoa.

Ceará— No dia 14 do m^z pas.ado^ entrou no

A'presidência da província «diou paru odia 20 desta mez a abertura da aspembléapr.vi_iciaL que devia for lugar ao dia 3 .:omez passado, por não haver numero legalpar* aquelle acto.

Lê Ee ex ura., fo ha detsa província:« O Sr. Cândido de Moraes Rego tentou

e. ntra a exi.ten .i« d«su« vi^tuo-". a"1-):.?:-,dirigindo-lha um golpe deformai sobre opeito, o qual p.lla c.nfeguio desviar a pa-; .ítkIo-o com o braço, de sert-e ou- o forroem'eb3u-ee na artiflnlr.çãó' d" braço c -va.a mão, no tandão do fléxor rné.-íio.

« A vic.tim« i*pr.-sent..u-sa immediata'm.nte fo Sr. Dr. chefe e p licia, reque-ràndo-lhe co^po de delicto, o qu;l cmeffeito se foz. »

« Oeiras.—E' limentav8l o est do a qoaestá r duzida esta iuf^lia eidada, cujoaihabitantes cabem diariamenta na Pèpni-tura aos punhados, vic.ima-: das fobr-sperniciosas qus se desenvolverara.

«Riro é o dia qua nã-. fomos ds O ir .sassustadoras e-tristi..?!?!»^ noticias

« A peste grasíf» cem utíJ-. intensidadede aterrar. A população e tá possuída comr_z3.> de um penico ter-iveZ.

« Não exagerames : Oeirr^ está dasert"porque a rnó. parto de seu. habitantes jánão existe

« Nunca Oriras se v'o em tal estad». »

veracidade garantimos* e nãe estando pra-I sp o te menta ra capifol o Sr. D;*, chefe-dej policia, torna.!.? prenso qui o Sr. presi-I deote da provincia s«ja o primeiro a com-i parecer fso theatro desses tristes e iugu-

brep scontecmantofi« S. Ex.. oue tem á su?. disposição o va-

exercicio do cargo de cbifo de olicia da ¦{ 5)0r S Antônio, da Asscciáção Sorgipenseyprovíncia, o Dr. Vícenta ds Paula Cascae1.. ! cfov? quanto antas ir pi-eíta^ a~te serviço,

, no , .. ., ! sfira de ver se com i>. t-re^encx da primeiranomeado por daereto do 26 de Abril. 1 autorj|,d?, da D,0vinci. ,c.-.lma-ee. o mo-Falíec-.rftm: na cani tal a. Sra. D. Ma- vitnent-? e a fgitação. « re.stibelace-se a

rianna da Rocha LadiBláo, e em Baturité o orfo :l pubíics. ...—•¦¦ o. _. m „ j <t E' ero no.!* d», provincii. a d\ tran-capitão Simoao Telles da Souza, abastado q.u.Ujdade piiülícã q?e nos dirigimos a

ajyncultor. S. Ex »¦ Da m.vi-8 ^ill!» ds Própria reforempnra ;> citid folhn e,m 23:

. A mi-ion .í*rt» de 20 foi f»8'èript«v^_rt'a_pri=ein:r,-ição: o f.-o:oq')? expv-z á v^rdndiu-ro, po'é"o. oã'; ;-e dwu c uno \h-s, roíst i.T.-l c-onso fora f ita a r«.inhs u..rr-')í;So foi-ma ella refe.ido pelo próprio delegue.o. ee. t- s-ndo uma ín. oarta. da-auestão,<feyei_r a s«« exposição inqiíinftda de ^usp-içiío".""

« Na »prd).rje h..%,.ivR quatro mòrfos. e &¦-e-i n.:>. fíVidós '.nze i-j :i-.i lu"s; p.trém,rví •¦ ¦¦¦' iode :fla\ç.r quem forr.m oím.uío-r..a« «. .•?-»;, tão pi-ücu qúo"m v^ã) os verdíi-dadeiros responsáveis po-" aquelle lamen*t-:'r«! conflieso; p-.rqu' na 1a vi e só menta'•.uvi do d degido. qne s< rid¦> e ém de p';"teintarèsaèdÁ, ini'uigrt da To r< s. sauí duvidahavia d ¦ áccüsãl-o na sua narrativa.

« Posteriormentá «m 28, o ergão officialnarrou o s gü'nte •

« Tendo S. Fx. o Sr. prosi^nte recebidoo.o dia 22 um officio do dei g d. d. poli-cia da Pronriá cooimunícando-lhe -.{W: fô;-aaqualln. cidade, no dia. 19 d "• correnta, thea-tró do horrorosos crime., praticadas pelot ballião Torres, qu«, «comptnhado de al-guns ciertrios, sasapainársi n um noldado defio.na Cyriaco, ao qffioiál de justiça Ana-cisto e á mai. dous indivíduos, além detai" praticado div«rr-03 fferimentos graveâ.quando o delegado cora o desfo.n...-_.:-íntod'alü gsrftn'ia a exacuç^o da uma ordemdo Dr. juiz de direito dà, comarca, S Ex.mandou. s?.m perdw de tampo, réfoíçaí odestacamento daquella cidide e expediodiversos telígraii-mas. »

SSio €5p_.iií5e ílò Mor.s © Paraliyba— NSo recebamos folhns dessas pro-

r:neia_.

Pernf.E£s6.i_«.e^.— No dia 26 chegou ao Pe.cifo. proc -

dente da B^hia. a c^nhon-ira IvahyAvolumavam-se r_s «gurs do Bebaribn

Oambnribe, em consgquenei^. de copios«!íchuvas.

Falleceram na capital a Sm. D. Narcí-.*A-mbrosina de Moraes Gu«ra5o e oDr. Joa-¦}uim Antônio Carneivo da Cnnha Mirand _.

Na manhã de 14 do corrente», e no lugarGuabiraba, do termo de Limoeiro, Antôniode Araujo ferio gravemente com uma fs-. a í& a Bernardino de Souza Beltrão.

O delinqüente evadio-ae.No lugi.rCabanga e na madrugada de 24

dc correnta. tentando contra sua própriamulher, que, por «Ue abandonada haviatempo, se achava em ca.a do p<ií, p.s8í?sí.-nou na occ.sião com divarsss foendas a\dolpho João Soares da Silva, ferindo emseguida aos seus cunhados Ursulino Mar-quea Ferreira e Ângelo José do Carmo.

Consegüio evadir-sa o criminoso.

Bahia— A presidrüicí:; da provincin, por acto

de Io do eorrente, prorogoii a assembleaprovincial até 10.

F i nomeado 1* suppknte do-juiz sub-stiíuto da v.^r;. deorpliãos o Dr. R:musldo.intonio dc Seixés.

As següiates repartições randeram du-raníe o mez fiado :

AlagoasSeguio pnra Pernambuco o ex-pre_idectç

dess. provincia Dr. João Thomé de SouzaFalleceram o commend.dor M.noel An-

tonio Supardo, e D. Rita G-tulia de C^r-va^o eD Josepha Maria da Cunha Telles.

Lê-se no Literal :a Processo por crime ãe moeda falsa.—Em grá-> de recurso foi eo^firmfido o des-

riacho proferido pelo Dr juiz municipaldesta comarca, íiesproauaciaudo os ma-joros Fortunsco B*njamin Lins ds Va3-concellos e Affonso Eohigenio do Rosário,contra quem fora dada denuncia pelo Dr.promotor publico, qua também opinoupela de.pronuncia. »

§ergâjg»eL.raos no Diário ãa Bahia:a Jornaes e cartta que recebamos hon -

tsm d-.qu.-lla provincia ref..ram nos noticiasde graves bucccí.os, que deram lugar asérios receios de perturbação da ordempublica.

« Para perfâito conhecimento do qi«oceorrera, faremos em seguida diverã_s ex-tr«etos dos jornaes._« Para perfeito conhecimento do queoceorrera leremos em seguida diversos cx-

tractoa dos jõrnae».« Da Própria, theatro de&ta^ scenas, es-

cravem ao Jornal ãe Sergipe em 20 dej unho:

« Hontem 19, o delegado deeta cidade, emobdiancia a um despacho do Dr. juiz dedireito d* comarca, s-aguiu com a força po-lici-laqui de.tac-da p;.ra o lug&r deâomi-nado Lagoa gorda, deste tarmo, afim dam&nter a ordem em uma questão de possade terras, cujo litígio ia já causando serio.-cuidados ás mutoridades pela exaltação emque se achavam oa ânimos de lado â lado,dos contendores.

« Alli chegando tratou do promover csmeios possíveis para fazer a aceommodaç&odessjada; e bem persuadido já estava deque o calor da luta havia arrefecido,quando, ao íétirar-se, surgia uai gtupo dahomensarmadose c.pitaneadc-s pelo l".ta-beliião Antônio José de Siqueira Torres eManoel Simplicio de Jesu., os quaes ex-abruptamente aggredifam a força publica,que teve de oppor á resistência que pôdena oceasião; rasultando cahirem logo mor-tbs,' í prirhBiii descarga dos aggreBsora»,

alfândegaMesa de vendas provinciaes..Recebedoria

630.W5jJ559180:3878301

32:1153375

isii_ri.o-Sa-s.-0

L-ímos no jornal dease título, de 1.» docorrente:

« Hontam as igrejas deata cidad» annun-tíiiram o signai Je fogo, a com effeito, ti-nhn-?e dado um incêndio na rua de Chris-co vão Colombo (Cítpichaba), dando-sa ofacto da maneira seguinte :

o Sr. Manoel Gorr-es, que se gmprgga nófabrico da fogo^ artificiftes. estando a com-pôr alguns foguetea, precisou de um ca-audo para a confacçã-. de uma bo-T-bí : esua mulher, para qu3 elle não ee distra-hiese/Tíe sou trabülfio, foi a um quarto re-servado. que era aonde .Etsty.m as mansase pólvora, e levando uma candeia, por ser oquarto c-coro, ns% oceasião em que procu-ravn o objecto ciiu p morrãq dã candeiadentro de uma g-im-ílla çtonda esfcísya. ama-:sa, haveridc-. por isso uma grande ex-plosão, que i.inda foi m.ior por tér-ttei pro- >pagado o fogo a um btrrilota de -polvore.

« Ficiram horrivelrartriti. queimadas' aesposa do mesmo Mf noel Gomes e uma se-nhcru idosa, que s. achava eni um quartopróximo. A-

* A casa ficou estragadissirafi §m conse-quencia do abalo quy soffreu, indo peloa,n.res o telhado, srrancando portas ,e deslo-r.*cando o msdeiráménto Felizmeate o res-.-tjn-.e da familia. qua era numerosa, nadasoffreu, por se acha.r fóra do lugjir do sfo -nistro.'

« O fogo foi pro rq ptamante extincto- pofosvieinhos, qua não se pouparam ao sõc-corro.

§¦ Estivaram praser.te. as autoridede?e força, assim como a bomba n. apst^ar inr 'eendi-js, danio-s;; a tudo providenciai.; '

« As victimas, segundo somos informa-dos, acham-se em perigo de vida. '?

yiala. do interior

um soldado, un official de justiça e maigO c&çsdor tomou á mulher por um veado, I dous indivíduos do grupo contrario, e fl-engano oceasionado pela côr vermelha da cando além disso feridas mais onze pessoas,¦ •„ • i ;, j , algumas aas quaes correm risco d» vida.tapuia semelhante á desse quadrúpede

Em todo o caso o marido pela Bua im-

prudência e impericia vai soffrer b pro-cesso.

quaes«p.poisde renhida luta. da qual nãosahio nem áo monos contuso um só dosimprudantes perturbadores da ordem etranquillidade .pubiica, consegüio a forçapolicial prender a quttro dos assaltantes,

Pelo psquete nacional America, recebe-mos folhas da S. Paulo que alcançam a 5do corrente. :.*;.-C-% _

Pronuncia. — Comm cucara & Provinciade S. PsíuIo que, por accórdão do tribunal .da Relação, foi pronunciado como incursono art 160 do Código Crjmihal o Dr. PedroGomes Pereira de Moraes, juiz municipalde Atibaia.

Por acto da presidência de 27 do mezfindo, foi d.signado o desembargador Joa-quim Pedro Vülaça, para substituir aoprocurador da coroa, soberania e fazendanacional durante o impedimento do elfec-tivo.

No dia 30 tave lugar a inauguração dètrsfogo da linha entre Santa Barbara e Vcidade de Limeira.

No dia 2 teve lug.r a abertura do trafegona linha do Norte, entro Mcgy das Crateie JacaTehy.

AfeBta da inauguração 6 assim descrip.apela Provincia de S. Paulo, de .4.do eor*rônte:

« &.lém de grande numero de pessoes dacapital e do outros pontos, que com ante-cèdeBOia havia seguido par» aqu-lla cidadeaespurdra foóta, houve iwdpcaiçgp.dp^8trens conduzindo passageiros desta capitalparaiá, x.» A.tt Um partia is 3 da ,íuanha,te « tremiaasufuraj ÁsjB, d* «*a£So f o Brás,

«O trem inangaral conduzia jp*ra mafa

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"É.Y. r-

Al"9 Ò â-iobo.- Bio de Janeiro, ÔabibacLo 8 de Julho de 1-5

m5-Vô'

Íí ¦ il irv---.-*^.-.-*--*r-r-==*v ¦ -

1\

.-V: :**, .

de duzf*-íltas pessoas, contando-se entreellas os gr8 presidente da provincia, chefeae poi^ciaj superintendente da linha, Dr.ifaic á0 e engenheiros, e representantes dainvprensa.« Entre o» convidados, cujo numero foi

«engrossado em Mogy das Cruzes, contava-se tambem avultado concurso de senhoras,

«t Chegou o trem inaugural a Jacarehy ás11 1/2, sendo recebido com as manifest*-ções de regosijo popular costumeiras: fo-guetes, baterias, repiques de sino, mu-aica, etc.

« A cidade ostentava-se vestid». de g*la.contandb-se talvez mil pessoas, estranhas ápopulação, e que acudiam á. brilhante festaindustrial.

« Após a recepção, effectuou-Be em uma«Bpaçosa casa um grande banquete offsre-«ido em nome doa habitantes pela com-missão de festejos, composta doa seguin-tes senhores : Lúcio Malta, Araújo Junior,Martins de. Siqueira, Dr. Luiz Barreto, Dr.- Hypolito. de Camargo e Dr. Freitas Afbu-g.uerqr-,e.,.* O festim correu alegremente, havendodiversos brindes, e fallando entre outros.es Sr». Lúcio Malta, Dr. Falcão Filho, Dr.

, -*.^-—-®MTe^a e eDgenhciro Lino de Assumpção.« A' tarde voltaram os dois trens, par-tmdo o de convidados ás 3 horas, de Ja-çarehy, e chegando a esta capital ás 6 1|2da noite.

«O Sr. preaidente da provincia e mui-°^troa convidados só voltaram hentem.

.« Na noite d* domingo houve em Jaca-renv u*m aoirée, a quo esteve presentegrande, numero da pessoas.li.* ^At* J&careby na poasft dos maravi-lhos- ,s instrumentos da civili-sação mo-aerr^a—a via ferrea e, o telegrapho.«*. E* para aquf-J.ia população e para asci dades prcxim*** a data de nova e pujanteejca da prot-pfridi.de.« Deita capital a Jacarahy ficam entre--gues ao trifet-o 92 kilometros de estrada.

ft O assentamento de trilhos já estende-'"fyT'' 5n , ^rt- *-•*' S. J-os-é des Cimpos, cercado

20 kilomotroB adiant* de Jacarshy.« Congr-ítulamo-nos por esbe íacto com

es municípios assim b«*aeãciados e com acompa jxhia S. Pauto c Rio de Janeiro, quede ts^-jrte vão dia a dia chegando a conclu-

¦ s«*° de teu magno encargo.?—¦.A *¦/ E' de justiça rememorar aqui, como

f .ementoa da marcha pro.-pe a e regular d*>xinha ferrea do norte, o zelo « prov»da acti-vidade do superintendente da iiiiha, ár.Dr. Falcãj, e sinda a dtdicação com quelão lutado e vencido tantos obstáculos¦os directores da empreza, Srs. conselheiro.IHomem de Mello, Dr. Manoel Marques deSá e tenente-coronel João Frederico Rus-

*.| sei.. « Basta lembrar que estes distinetos ci-dadãos, par», quenao fic.ase a empreza pa-"ralysada,

prestaram sua responsabilidadee credito pessoal para conseguirem emLondres o empréstimo de seis mil contos,ind-Sijenaaveis á realisação da linha. *»

A reeeit; da a-trada do ferro de S. Paulo:{5antos e Jundiahy) durante o mez de Abrilultimo, f.»i de 275:749*. 860 e a sua despezade 83.4905920, havendo, pois, um saldo de192:2f,gj"-94.0.

L.ê-se no Diário âe Campinas:«O Dreto Adriano, libe:to, armou-se e

fToi ao Taquaral e entran«ío em cas* de Tho*msz de tal, tirou á foiça uma ülha e maiBtres filhinhos di-stu. Thomaz escreveu aoSr. delegado de policia e communicou-lheO fseto; seguio para o lugar indicado umaescolta de seis praças, mas náo pôde pren-der o raptor, pois este evadira-se deixandoem sua ct.sa, poróm, as raptadas, que fo-ram entregues a Thomaz.

«Hontem Adriano apresentou-se á dele-.gscía, que está procedendo na fórma dalei. *»

do modo mais philosophico possivel, che-gando até, se sa pôde confiar em boatospropalados peloB jornaes de Constantino-pia, á dirigir palavras de congratulação aosobrinho, de quem apanas solicitava quelhe concedesse o repouso e a tranquil-lidada.

Demais, se não enganam as apparencias,

desembolsar 690,000 francos, eendo 10,000para o principe Yussuf, 10,000 paia ta "Validéê Sultana e 10,000 para dividir portaes e j taes pachás, este oceupa tal em-prego, aquelle outro casou se com umafilha do sultão, etc, etc.

Parece, pois, que nenhum tíbco correMurad V de qua seja contestada sua elei-

ninguém havia no mundo menoB dispo»to ção ao throno, tanto mais que o Scheik-ul-

*Kv

A mesma Tolha dá em noticia um«-quadro do movimento do trafego da linha•ferrea Mogyani, durante o mez de Maio-ultimo. Transitaram por essa estrada: 6,110-passageiros, sendo 1,082 de 1» clas.e, 4,788•de 2» claase, e 240 de ida e volta; e 2.083toiiB. de mercadorias.

Lê-se no Colombo de Sorocaba qu?falleceu, no dia 26 do passado, a Sra.D.Ma-ria Francisca de Almeida, esposa do Sr. Je-rcnymo Soares da Rosa.

Fallecsu, no di* 21, com 83 annos deidade, a Sra. D. Francisca da Silva e Sou-za, fazendeira desse municipio e senhorad« muitas virtudes.i. Noticia a mesma folha haver fallecidomo dia 25 do par-sado. em Mogyguastúo Sr. Francisco Egyiio da S.lvsira Bueno.

Refere ainda a mesma fclba quo o Sr.«capitão Pedro de Alcântara Diniz concedeuliberdade a uma sua escrava.

Noticia a mesma Mb.-*, que ultimamente,om uma fazenda do Tietê, pertencente ao

.J3r. Frederico d» Souza Queiroz, uma ea-crava, que depois veio a fallecer, dea áluz quatro filhos, dos quaea conservam-setreB vivos.

A. Imprensa, Ituaiade 2 do corrente dáa sua primeira pagina tarjada de luto,em commemorítção do primeiro anni«*er-sario do faUecimenfeo d> jornalista Dr.Francisco Antônio Barbozs.

a praticar em si próprio um acto de dosespero, visto que euaa duas únicas, paixõeseram: o amor pelo ouro e o cuidado pelavidal

A propósito da primeira destas paixões,era geralmente sabido que nenhum con-tracto ae firmava, nenhum negocio se con-c.uia, quer com estrangeiros, se se tratavade n-ogocios industriaes e commerciaes,quer com seus próprios subditos, aindaque a questão fosse a da nomeação dealguém para os maia elevados cargos, semque o remunerassem. Seu alvo era agglo-merar riquezas, não importa como. Aquimuito se fr.llou por vezes dos ricos presen-tes que elle fazia á eata ou aquelle perso-nagem, porque não se sabia que lá a casada moeda tinha a missão de mandar fabri-car, com os dinheiros públicos, oa objectos¦i'arte com que as conveniências publicaso forçavam a brindar a certos personagensestrangeiros, ou à artistas e homens delettras, assim cemo que pela maior parte,as condecorações que eile enviava a cersaspessoas estrangeiras ao império por ocea-sião de Beus aatalicios ou de alguma accãomaritoria lhe eram pagas; que nüo deade-nhava receber as grossas co*õ as insigai-ficantes sommas e que todo o sau tempoera empregado em enthesou.ar e empilharÜ03 subterrâneos do seu palácio de Lolma-Batché o frueto de sua avareza.

E.ti vicio, que alia- ficou perfeitamenteprovado, visto que deixou nada menos de500,000,000 de francos em ouro naquellessubterrâneos, e que seu ultimo acto peli-tico foi nâo querer renunciar a uma peque-na parte do seu thesouro, talvez não bastepara provar o apego que elle tinha á vida;mas não ha questão de que elle muito re-ceiava a moita, a ponto de desconfiar atédos seu-3 maia dedicado3 criados, tomandopracvuçõas, á3 vezes, pueria.

AsBÍm, por exemplo, obrigava aos eunu-choB que o aerviam.e até á sua própria mãi,Vulide-Sultana, a provar, antes de o servirem, dos pratos de que se compunhamas suas refeições. Os cães do palácio tam-bem eram seus cenvivas, e provavam dosalimentos destinados a seu amo.

Além disto, tedas as vezes que Abd ul-Azziz ouvia troar o canhão de Top-Hinéannunciando um incêndio, o que ás vezesaconcecia duas e tres vezes por dia, sobretudo á noita, não podia disfarçar o sustoque delle se apoderava,e pedindo uma luz,se já não havia a do dia, descia até ás cozi-nhas e aos subterrâneos do palácio. O*criados, por ordem sua, iam revistar todosos commõdos e quartos para certificarem-se de que nem phosphoros e nem o fogodas narghelis, do3 chxluks, de charutos ecigarros,ou,da cozinhasse communicára ástapeçarias ou á armação das salas a apn-sentos ; precauções estas que se estendiamao seralho o aos harens.

Quando, ás saxtas-feiras, ia á sua meo-quita de Bech.ck-Tach, era sempre rodeadode guardas.e muitas vezes mudava ss horashabituaes e inf".llivei*i da sahida.

Em todas estas circumstancias,pois, dlemostrava um acê"ro extraordinário á vida,que ia até á pusillanimidade.

Entretanto, era elle sujeito a accessos dtmania furiosa desde que envenenaram aúnica mulher que elle amara, uma g"f*g"da ilha de Chio. Assim pois este glotãctambsm tivora suas hor*.s de sentimenta-lismo, mas que degen :rou depois em umavoracidade sem rival, viatc qua ch .gou »cornar, em um só almoço, quatorze bifs-te«*k3.

Sa corresse a notici-t. de que elle haviamorrido da indigastão, todos achariam of.cto muito.veresimil, mas suicidado ,muita- gente se mo"-.™ incrédula e emConat'i.ntinopla a calumnia indigita semrebuço como autor da tragédia que ha pou-

Mam já legitimou a destituição do Sultão,hoji fallecido.

território nacional-.por meio das reformasindispensáveis ? Fará cessar a escandalosaoppressão dos musulmanos sobre as raias,que constitue para elle uma questão dóvida ou de morte 7

Como acima vos disse, não é pela Ásiaque se deve receiar o desmembramento doimpério. Na Europa tambem elle se nãoverificará sem que as potências o permit-tam. O Egypto, porém, está á espreita deoceasião opportuna. O Khediva já recebeu

Eis o texto dá pergunta que lhe fizeram ordem de apresentar-3e em Constantinoplao da resposta que elle deu :

Pergunta: « Se o chefe dos crentes, pro-ceder insensatamente e não possuir os «o-nhecimento8 politicos exigidos para gover-nar, sa fizer tão loucos dispendios que osrecursos do imperi» não comportara, se asua permanência sobre o throno tiver deacarretar funeatas conseqüências, será li-cito, sim ou não, ãepol-0 ? »

Resposta: « O charifar (lei religiosa) diz :sim, assignado—o Scheik-ul-islam-Hassan-Hiizonllah-de quem Deus se amercie. »

T&l foi o passaporte que para o outromundo deram á Abd-ul-Azziz, visto queda destituição para a morte apenas me-diou um passo.

O Scheik-ul-islam era um dos conjura-dos, um dos membros do partido rapresen-tante da Turquia moderna, o que torna umtanto suspeita a resposta. Cumpre todaviaabatermo-nos de applicar ao Oriente osmesmos raciocínios que teriam todo o ci-bimento em relação á qualquer outro paiz.Paiz de fé absoluta, de cego fanatismo, sea lei religiosa diaSer — sim, q musulmanoobedeça o curva-se.

Murad V (visto que Abdul-Azziz jánão pôde servir de pretexto) não depararácom embaraços na Ásia.

Não obatunta, pôde por ventura resus-citar o império turco I Não. Póde-se pro-longar sua agonia por meio de reformas ?Seguramente, sobre tudo em frente da co-bica e rivalidade das nações occidentaes.Murad V será o homem talhado para ope-rar este milagre ?

E.tou habilitado a dar-vos intercessan-tes informações a respeito do novo impe-rador.

Sua mãi que era uma circassiana christãeducada em aldêas ru?sas, introduzio ochristianismo no harem da Abd-ul Medgid,

pai de Murad. Necessariamente a educaçãodeate havia de resentir-se de uma tal cir-cumstancia.

Tem elie hoja tres mulheres. A primeiranão tem filhos, mas não deixa por isso deser amada pelo marido por causa de seuexeellente caracter e de suas estimaveia

qualidades como dona de Casa.A pensão de Murad V era muito módica.

Elle acaba, todavia, de renunciar não só-mente a metade da dotação imperial, senãotambem as rendas territoriaes do SultãoNatureza essencialmente Bympathica, ama-do por todas as sua**tres mulheres ecap-taodo a estima de quantos dslle se appro-ximam, o qua anteB do que tudo mais pre-cisa é de uma boa dona de ca3a, e esla, ellea tem na psssoa da primair-s sultana.mulherdos seus 26 annos que não se poda dizerbella,mas que é a ultima expressão do qua,na giria das senhoras,se chama uma mulherinteressante e ãistineta,

Foi somente porque a primeira das suasmulheres era estéril que elle esposou aaduas outras. Em casos taes, ó sempreaquella quem escolhe as companheiras, ese quaBi sempre designa daa mais bellas temo cuidado de que em compensação sejamde muito pouco preatimo e merecimentoTambem 6 tudo quanto se pdde dizer emrelaçlo ás duas outras sultanas, das quaesuma é a mãi do principe Sala-Eddin, quetem hoje 10 annos de idade e outra ade uma princezinha de 4 annoa, muitoesperta e gentil, cujo nome ignoramos.Contra o co*tume, a mais perf<;ita harmo-nia reina entre as pessoas de que se com-põa este pequeno mundo, tão separadas doresto do mundo por barreiras qua não

podem transpor.

para prestar preita e homenagem ao novoSultão. Obedecerá ?

Eis o que sobre o assumpto publicouestá manhã o jornal La France.

«Boatos inteiramentecontraiictoriostèmcirculado a respeito das relnçôes actuaesentre o khediva e o novo sultão. Estamoshabilitados a prestar sobre este ponto in-formações de tal gravids.de que hesitaria-mos em publical-ns se não fosse a necessi-dada de informar a uma parte do publicoque está perfeitamente illu lido por noticiasde alguns dos nossos colbgas, que nesteasBumpto , se mostram excessivamenteoptimisras.

« A separação completa do Egypto e daTurquia está prestes á realizar-se.

«As exigência? do novo Sultão.reclaman-do do seu vassall > subsídios e um contin-gente militar, fizeram com qua o Khedivase assusttaae E-te. de acordo com a Ingla-terra, julga estar no caso de arrostar osraios amortecidos do aeu soberarano. nãoignorando por sua pirte a Sublime-Portaque f-e boje insistir pelo eff*ctivo concur-so do Khediva, este lhe responderá comuma recusa official,. prelúdio do desmem-bramento definitivo do império.

« Mrs os ministros de Murad V não des-animam por tão pouco e, pois. continuam ainsistir, de fórma que devemo3 estar pre-parados para, de um momento para outro,recebermos a notida do brusco e dedoitivorompimento das relações de vassa.lsgementre o C-*iro e Stambul.

a A Inglaterra não cessa de instigar aoKhediva para que Biga esta politica. pordem-*Í3 radical para o seu espirito semprevacillante, mas politica que no fim de contas é a única que é lógica e que, cumprereconhecer, parece fadada a ser a que hade prsvalecer.

« As ultimas communicações transmittidas de Alexandria dão como imminnteesta solução. Assim, portanto, se aeh«compromettida «a integridade do impérioottomano » graç-.s aos conselhos de umapotência europea que parecia ter o maiorinteresse em snlvae-nnrdal-a.

« Verdade ó que o Khediva não se revolvetambem em um leito de ro^as. Elle foicau.a de que na Abyssinia perecease umexercito ioteiro, e pur isso reina no Cairogrande descontentamento. Se, pois, desejarealizar seu sonho dourado, mais do quenunca tem hoj«. necessidade s-enâo do apoio,pelo menos da tolerância da Inglaterra. ^

« Qie partido tomará a Inglaterra? E' oque todos perguntam.

« A int-iaterr,-? Começou por uma impo-nente demonstração de

"força, enviando ro

Levante a maior esquadra que o mundojamais vio I»

Ouçamos o qua diz o Times, sempre utila consultar em taes assumptos :

Este jornal em bôu numero do dia 6, de-monstrando a necessidade em que se achavao sultão de dar prompta execução 4? refor-mas radicaea, diz : «que o povo ingleztinha muito reflectido sobre o assumptonaquelles últimos dias, aendo evidente quedo dia 28 de Maio em diante havia-se allimanifestado muito energicamente a opin;ão

publica. Eitá a Inglaterra resolvida, ac-crescenta o mesmo jornal, a não consentir

que a Rússia viole impunemante o tratadode 1856, pro30guindo na sua politica de

tratar dos negócios do Oriente, no qual aInglaterra tomará parte. Se vingar umatal resolução, como tenho boas razões parao suppôr, crescerão as probabilidades damanutenção da paz geral;

Acaba de passar-se em Páriz Um facto

que se prende aos negócios do Oriente e

que é uma das suas conseqüências. Refiro-me ao enterramento do Sr. Moulin, cônsulfrancês, assassinado em Salonica pelosturcos fanatisados e que teve hontem lu-gar no cemitério de Montmartre. Houvegrande pompa official e numeroBO concursode pessoas, pronunciando-se no acto, di-versos discursos. Sobre o esquife sobresa-hia uma corô3 de perpétuas com a se-

guinte inscripção :« A coionia grega e orthodoxa de Saio-

nica consternada, á Moulin, cônsul deFranca. »

está satisfeito com essa carreira, e, diz-se, T Incaimpatibilltlade

que eapera sahir dalle oecasionalménte e Ao president8 de Minas Geraes officiou

andar a pó. Os correspondentes do limesde Londres, e do Mustrateâ News arma-ram-se de espingardas e antecipam o pra-zer de caçarem bufalos nas planícies. O

nosso correspondente cavalgará qualquercurva, não, como se pôde suppôr, para ofim de apanhar a caça que os seus compa-nheiros puderem apanhar, mas para, como

é costume, adientar-se a todos os contam-

poraneos.. Confiamos que teda a asrembléa goaaráde uma bella jornada, e estamos certos queos seus esforços para matar o tempo naOserão perturbades.

CHRONICA DIÁRIA

o ministério da justiça, a 26 do mez pasando, nos seguintes termos:

Illm. e Exm. Sr.—C-un officio de 13 docorrente, transmittio V. Ex. cópia do quedirigio ao juiz municipal e de orphãos actermo de Santa Barbara, declarando a incompatibilidade no exercicio simultanerdos cargos de carcereiro e agente do cor-reio. . .

O governo imperial approva esta deci-são, fundsda no aviso n 87 de 4 de Junhode 1847, visto ssr manifesta a impossibili-dade 4o desempenho satisfatório dos douscargos' accumuladoB.

Pelo que respeita á politica interna nãovejo nada que mereça menção a não ser adiscussão sobre a lei do ensino superior.Esta lei votada a onze mezes passados en-tregava o ensino nas mãos üob jesuitas,mas o novo ministro, o Sr. Waddington,apressou-se em pedir a abrogaeão do arti-

go que privara o Estado do direito de con-ferir os gráos para outorgnl-o á um jurymixto composto metade de professores no-meados paio Estado e a outra metade de

profesrores congreganistas.Viva foi a opposiçao clerical. O Sr. de

Mens, o couraceiro catholico da quem vosfiz o retrato em uma das minhas correB-

pondencias passadas, reclamou para quenão sa supprimisse na lei o direito gue¦pertencia á Deos. D;r-se-ia que a idademédia, abandonando o túmulo que a en-cerra, surgia alli, inteira, viva e tal comoexistira nos tampos passados. Do alto datribuna franceza proclamaram 03 fanáticosda assembléa o Syllabus como o transump-to da moral e o fundamento de toda a lei.E isto um século depois da morte deVoltaire 1

O estado leigo, a sociedade civil tambemencontrou firmes defensores, e por uma

grande maioria foi abro^ado o odioso ar-tigo que rebaixava o Estado perante aIgreja.

Eita solução não c porém definitiva.visto

que precisa ainda ser sanecionada pelosenado. Na câmara alta o espirito congre-

ganiBta é maia vigoroso do que na câmarados deputados, e não resta duvida que osSrs. Du.-anloup, o fogoso bispo de Orléanse de Brcglie empregarão todos os meioáde sustentar não os direitos de D3us, mas

as prctençõas dos jesuitas. A maioria po-rém, nesta questão, se ha de pronunciarcontra elles, sendo que o voto do senadoacabará cam uma usurpação que poderiaexercer sobre o futuro da França as mais

desastrosas conseqüências.

O condo da Pariz está actualmente em

Londres, e a elle se foram alli reunir 08du-

que3 de Aucnâle e de Nemours. Esta via-

geíH despertara a attenção da imprensa.Todo3 sabem hoje que foram a Londres

cumprir um dever piedoso, qual o de bua-car as cinzas de aeu pai ede sua mãi para

BSí-aisterio dos rc-e-groeli-s estran-geiros

Por decreto de 5 do corrente foi nomead0Eug6nio Teixeira Leite, bacharel em di-reito, addido de 2."- classe á legacão impe-riai em Pariz.

Umisterio da marinnaPor avião do 1." do corrente foi nomeado

o 1." tenente João Nepomuceno Baptistapara servir da secretario e ajudante de or-deus do commando da divisão naval doRio da Prata.

Exposição díe Philadelpliia

agg-essão no ponto em que a guerra da as transportar para a França.

Eis o que a este respeito sa lê no Monitor

XJniieràal i« O rei Luiz Philippe en rainha Maria

Amélia, sabendo que iam morrer am paiz'.::_ ~..,;k.»i«nm muitas vezes o

Sem esta união, aliás tão *tai qualquer

*3f

Republica franceza

fCJLBTA. 50 NOSSO CDRRBSPO/riDEN"*"*-*,)

Pariz, 8 de Junho da 1876.

Sdmma?.io.— Morte do sultão Abd ttl-Àzziz.—Osuicídio.—Escasso de precauções. — Suicida-

r. ram-no.—Sordid. avareza dj sultão deslhio-alsado.—Gomo elle cunhava moeda.—Med « quelinha do moirer.^Sua golodice.—O filfio deAbd-ul-Azziz.—Orgulho do príncipe Yussuf.—Sua desfaçatez. — Approvação do bcheik-ul-islam ao acto de destituição do sultão.—Depoisdisto nada. mais se faz preciso.—Murad V —Sua info.ncia.—Suas tres mulheres.—A primeirasultariá.—A' ella compete escolher as outras.—A "úarmonia no serralho.— Alcool-Pachá —Ojí.ki.—Sua instrucção.-Amor pelo trabilho.—O Egypto.--Receio da um desmembramento.

Seria preciso a licença da Inglaterra.— OTimes e a paz armada.—Circular do Foreing-Office.— P«jlitica de expectdção ede abstenção.

UisposiçOes favoráveis dV Allemanha, daÁustria e da frança.—Mallogro da políticarussa —A Rússia interessada na manutenção4a paz.—Acabaram-se as entrevistas.—E tam-Ibem o memorandum.—Uma conferência euro-pe«i,—Enterro do cônsul de Salonioa.—Devo-iução ao Estado da colla ção dos gràos.—Osadvogadjs áo direito ds Beus.—*Os defensores•dos jesuítas e os do EsUdo.—A transferenciapara a França das cinzas do rei Luiz Felippe eda rainha Amélia.

No Orienta precipitam-se os acontec;-mentos. No espaço que mediou entre acarta que vos escrevi no dia 4 do corrente<a a sahida do paquete qua a lovou, o queteve lugar á 5, passou se no palácio que8ervia.de prisão dourada ao sultão d»cahido.urna verdadeira tragedi*. O sultão morreu.

Como auecedeu esta morte imprevista ?Segundo as noticias officiaes transmittidaspelo telegrapho, elle se suieidou, abrindoaa vaias e cortando as artérias dos braços."Enterraram-no um tanto ás pressas, mas

pelo que reza o processo verbal que se ins-taurou para % Vi.rirlcaçSo do óbito, as>dg-liado pelos priuoipaes médicos do lugir.tanto indígenas como estrangeiros, deve-seacreditar que o sultão Ab dul Azziz se sui-cidou. Entretanto, precisamente, todas a*

precauçSas que se tomaram para provarque ee tratava de um suicídio, tiveram por«deito tornar o cano duvidoso. O qua signi-fiea, na verdade este certificado passadopelos médicos? Seguramente parece indicar

que receiavam interpretações malévolasacerca desta morte súbita e sobrevinda tãoa, propósito.

O telegrapho perdeu o seu tempo aceu-

mulando prova sobre prova para demona-

trar que a morte foi volnntaria, pois quan-se duvidava tra-

co easanguantou o cháo de mai.mor8 dopalácio de Tchéxágsj-^ eu*a d*>5C-"ipção fizna minha o 7ttm» Carta, üm certo parsona-Serü muito intellig.-nte e conhecido.

Como qu**r que seja-, esti morte faz desapparec-*r a possibilidade da revolta dealguín governador de provincia em favordo Sultão destituído.

Abd-ul-Azziz deixn. filhos, mas segundoo Koran, Murad V é o herdeiro legitimodo throno dos Kalifas, AsaifiQ, pois, a leimusulmana concBfü. nte á suecessão foicumprida, não havendo, se quer, pretextopara qualquer snbl"~vaçào, tanto menospossiv-1 quanto é certo que o filho predi-Iecto de Abd-ul-Azziz, que este procuravavôr sa suppiantava a seu ?obrinho Murad,não j ustiflea, de fórma alguma, as prefe-renciàs de sau pai

Desageitado e sem graça, quanto aophysico, é o principa Yussuflzzedin deestatura mediana, tronco comprido, per-nas curtaa, a tez macilenta e o rosto cheiode borbulhas, ar triste. Como marechal,commandante em chefe (muchir) da guardaimperi ti, habitwa no Seraskerat e basta ofacto seguinte para dar uma idéa do or-gulho deste sultão in fieri :

Passava elle, com effeito, um dia poruma espaçosa sala onde estavam reunidosdiversos personagens importantes. TJmajudante de campo o seguia. Logo que oscircumstantes, pela maior parte respei-taveis funecionarios, pachás, etc, avista-ram o filho do sultão, prostraram-se paralhe fazer o cumprimento de estylo entre osorientaes. O principe, que então contavaapenas 16 annos de idade, voltou-sa para oofficial que o acompanhava e lhe disse emlingua turca: « Corresponde á saudação »e. dito isto, foi passando sem outro qual-quer signal de ha var, se quer, notudo asdemonstraçõaB de respeito tributadas á suapessoa.

O principe Iussuflzzedin daria em poucassemanas cabo do Império, se tivessem vi-

gorado os projectos que seu pai nutria aseu respeito. Sua ignorância excede tudo

quanto se possa imaginar. Deram lhe ou-tr'ora um preceptor, mas elle declarouperemptoriamente que nada aprenderia, enão quiz de facto prestar-se a estudar nema dar as suas lições*. Desacoroçoados comellé por este lado, sua educ-ção foi com-pletamente negligenciada, e nunca maia setratou disto.

Em compensaçio, envolvia-se em toda ato mais elle provava.maiaduzindoo peneamento de todos o seguinte espécie de intrigas, e não dispensava aua

dito espirituoso: suicidaram-no. Referin- quota de lucros em todas as emprezas para

do-o, nlo faço maia do que ser o écho do

que ouço dizer, em torno de mim, no mun~-4p político.

Como quer que seja, a morte de Abd.*gl-Azziz aerve ás mil maravilhas aoB inB.

k Jogadores da revolução de Constantinopla^íne maia admira é qu« aqueUír-,impera-

^S3^ i:'&B&&Mk acceitado » «a? des-^júçSo

as quaes suspeitava que havia contribuídocom sua influencia. Ha quatro mezes pas-sadOB, um homem que esteve á testa degrandes emprezas industriaes, dizia a nl-

guem em Constantinopla: «Sei de um

magnifico negocio, da uma verdadeira mina

= „«» & um lugar de delièiàs «ao-? o campar-*. Cora ürh harem, á começarpoi-qúè não 6*» conformando com as leisda hygiana physica e moral, são táes casa**antas hospitáeá de phtisicoa, ohde a mortsceifa em t5o vasta escala que pela maiorparte aa victimas do crime morrem porassim dizer desapercebidas.

Habituados cemo estávamos á interes-9ante physionomia das lindas e robusta?turcas das ilhas, causou-nos verdadeira es-tranhezn. o aspecto macilento e doentio detodes esses espectros fardados que tran-sitam no3 ceupés de Stambul.

Mas, dapois dá phtisica e do atryehnino,o primeiro ministro da morte, é, noa ha-rems, S. Ex. o Sr. Alcool-Pachá. Dos víciosnacionaes é tambem esse o único que temascendente sobre a natureza, algum tantofeminina do novo eultão, que bebia, nãopor gostar do rahi, mas para procurar es-quecer-se dos pezares e trabalhos de umaexistência que até ha bem pouco havia sidoo mais intolerável dos martyrios.

Sem emb irgo do que se tem propaladopor meio de noticias de espalhafato, é certoque elle não sabe uma só palavra de fran-cez nem de qualquer outra lingua europea.Apenas passou pela Escola Militar deConstantinopla, onde o teria deixado Ab-dul-Azziz se por acaso nSo tivesse manifes-tado go*to pelos estudos, mas donde otirou, do mesmo modo porque acaba defazer eom o pequeno principe Sala-Eddin.desde que percebeu nelle desejo de aprende1-alguma cou-ia. Bem desejou Murad reme-diar esta falta na sua educação. Tendo poramigo intimo uma das summidades d'entreoa advogados francezes em Constantinoplao Sr. Amiable, teria esta felicidade e fica-ria mesmo satisfeitíssimo indicando-lhe econtractando para lhe ensinar, um bomprofdSBor, mas tantas desconfianças susci-taria em seu tio semelhante plano quenunca ouzaram pol-o em pratica.

Murad, portanto, não foi quem. escreveuas duas memórias que em seu nome foramdirigidas ao imperador Napoleão III, postoque traduzissem fielmente o seu pensa-mento,e o mais provável é que tivesse sidoincumbido simplesmente da redacçSo des-sas peças Zia Bey, que escreve primorosamente em francez.

Se Murad não sabe senão a aua próprialíngua, em compensação tem o habito dotrabalho que faltava completamente a seupái e á seu tio. Elle manda escrever emlingua turca um resumo hebdomadário detodos os jornaes europâos, e o'16 conscien-ciosamente. E* portanto um ignorante,mas ignorante dotado de espirito essencial-mente benevolo e suspectivel de apropriar-se de todas as idéas j ustas e generosas.

Taié, segundo as informações, talvez umpouco lisongeiras, o homem que acaba desentar-se no throno vacillante dos Os-máníisf

Terá; eile o poder dereformar o Beu paiz ?de. caroço ' ainda por explorar, matí*para I Não hesito em dizer que não. Poderá aoalcançar O

"competente flrman-é pryjãg ' menoa^-aaeguir manter a integridade do ' mente celebrar um congresso euro'

ir— i rraar-bir i ÉÉTíMíftitltf llMilllll*1hr,—n whíiii ii ii i iiinii.ua y

Crinrtéa a interrompeu.¦ De outra parte, porém.nutrimos a mais

robusta convicção de que nenhum dosnossos, interesses a nenhuma das trsdiçÕ*sdos noé..ü8 homens dj estado, nos arras-tarão ao ponto de desconht-car os princi-pias de justiça e e humanidade que sempreacabarão por prevalecer, sobre que-tõesde puro interesse; de sorte que se a Rússiase apresenta como o camp.-ão e defensorda enusa dos christãos em demanda da liberdade e dn civilisação, necessariamenteserá um terrivel inimigo para tolo e quai-quer poder que porventura ponha sau idealna oppressão e aviltamento de milhões dehomens.

« Eocobrir esta verdade á P«rta, seriacomprehender muito mal as i.Véas que pra-dominam na Inglaterra, na França e naItalia-.

« DevemoB, pois, presumir que á Porta,será dirigida uma communicação nest-.«eutido, assim como que ¦*•- " - „,« '"'hender ao novo - * - -- *" raTá. Compre*d° . -^«--u.tso, qae a única tsboa

.. *?*nv?!ÇaO á qda se pôde agarrar, será ade realizar reformas muito íhaia radicaeado .qüe; às qúe estão reàlizadííá.

«O ge-.eríio alíeniao não deixa transpiraro menor aigaal exterior de suas intençÕ-s.

«Quanto á Rússia, os Slav.oa ungem c: ôrq.ua exprimirá sua opinião enviando souexercito para Pruth.

«Chsralmente* te interpreta o facto de nãoterem os Servios, coiüquauto preparado*para a guerra, proc irado tirar d-sf >rra dosTurcos pela viobção de suaa fronteiras,como um indicio de que e.itão deliberadosa esperar' qua a RuBmía rompa primeiroa3 hostilidades ».

O governo inglez dirigio aos gabinetesdas outras grandes potências uma nbtadeclarando formalmente que considerafinda a quadra da ingerência estrangeirana Turquia, politica esta que perdeu, suarszão de ser desde qüe á Porta tomou ainiciativa das reformas ; que cumpre dartempo ao governo turco para realizar oseu programma, filho da uma politica queo governo da Rsioha julga no caso depoder vingar, e finalmente que lhe pareciaconveniente que os diversos governos a

quem se dirigia combinassem entre ai um

plano, tendo por base a expectativa e ab-stenção pelo qua respeita á Turquia.

Creio poder affirmar qua tanto a Françacomo a Allemanha e a Áustria já adheriramá esta modo de vêr as cousas manifestadopela Inglaterra, e qua os gabinetes deBerlim e de Vienna exforçam se para re-solver a Rússia a tambem se lhes reunir«Bsentindo nesse programma de expecta-tiva europea.

A politica do ultimatum póde-se,portanto,dizer que está morta.

A Rússia, de alguma fórma surprehendidavio baquear sua politica. Ella tem importan-tes interesses de raça e de religião a salva-guardar nas margsns do Dsnubio, mastambem tem o grande dever de contribuirpara a manutenção da paz na Europa,dever que ella soube cumprir ha dezoitomezes passados, de modo a provocar una-nimes applausos das outras potências; ellanão ha de, pois, hoje commetter o erro darenunciar ao cumprimento de uma tal mis-são que, precisamente constitue sua gran-deza e sua força.

A Áustria por seu lado tem demasiadointeresse em premunir-se contra as even-tualidades para que se não ponha cem aInglaterra do lado da razão e do bom smso.Alnglatarra é certaments um», potência pi-cinca e sabe perfeitamente dirigir os seusnegócios para que deixe de seguir a politicada paz, mas tambam é fora de duvida quenão consentirá que se opere em seu detri-mento uma mudança qualquer no equili-brio europêo, no qaal repousa a sua pres-paridade. ;.

Nãô haverá mais. como se havia ahnun-ciado, nova entrevista entre os inapera-dores: falla-se de uma outra ennre cschancelleres. «

Não será isso impossível, mas em tmdo ocaso, reduzir-se-ha a dar por verificada amorte do memorandum e a lavrar dissV ocompetente auto. ,í O que creio, segando informaçÕ-ss berii-

estrangeiro, manifestaram muitas vazesj v 6, ¦*-.„,*, --.nltados em França,desejo de i=ôiô«ai --t,...¦•''*"""*,¦"0 . ^rft 'fájunto dos seus, na capella rum*****.Dreux, onde tinhim, em vida, mandadaeonstruir seus túmulos. E.se desejo vaisar satisfeito.

a Os restei mortaes* do rsi e dfi rainha, osdaa duquezasde Orléans o d'Aumâle, comoos do principe de Conde, todos faliecidusno desterro e qUe se achavam na Ingla-tf-rra nas catacumbas da igreja catholica de"Weyoridge, vão ser transportados paraDreux. • . . ,

« O marechal presidente da Republicülogo que lhe pediram para isto a necessa-ria autorisaçã >, apressou se em concedel-a.

* ° Sr- C.Iiub dô Pariz fui á Inglaterrapára de lá acomp mhar os restos de seusmaiores até sua ultima morada.

« A intenção do3 príncipes de Orlói-n** eque ò cumprimeoto deste dever piedozò def.miiiá tenha caracter sbsdlutámente pri-vado, ualo que ps.diram a seus iiv*i*> an-tigos e*neis smigos qua oa deixassem cum-prir a sós -qui-Ue acto. f

.« O desembirque terá lugar a noite. Otrem fanereo chegará á Dreux da is.*.nhã,onda serão c-lebrauas duas ceremoniasdistinetas que se tornam necessárias porcau*. a da diff*rança de religião da Sra. du-quiza de Orléans. A ninguém será permit-tido assistir a taes actos. »

"Estados Uni-los

ATRAVEZ í)0 CONTINENTE

(Do New York Herald.)

No 1* de Junho terá lugar a prim-fraexcursão do mais rápido trem de que hanoticia, o qual partirá de Ne.-w York paraS. Francisco.

E' o primeiro trem especial transconti-nental de Jarra* & Palmer, que chegará aS. Franeisco em dezoito horas, isto é ospassageiros almoçarão nesta cidade na

quinta feira e jantarão em S. Franciscoho sabbado.

A distancia é de tres mil trezentas evinte e cinco milhas, e a carreira, termomédio, de quarenta milhas por hora. Maiorcarreira tem tido alguns trens especial-mente na Inglaterra e no continente; massomente em distancies menores, e sob asmais favoráveis condições.

Os trens expressos Herald para Saratogae Niagara no ultimo verão venceram de 60a 70 milhas por hora. Mas tanto maior éa distancia quanto maiores são as diffieuldadea de conservar essa enorme veloci-dade, que exige sérios estudos, certos arranjos, e principalmente o aitender-se adeterminadas interrupções. Cinco estra.das de ferro, isto ó,—a Pensylvania, a Pitts-burg. Fort Wayne e Chicago, Chicago eNortt-western, a Union Pacific e a Cen-trai Pacific fazem este percurso, e custa aconceber essa continua carreira de loco*motivas, que atravessam o continente, lan-cando de si nuvens de fumo, e apresen-tando columnas de fogo, que mal se ex-tinguem na sua impetuosa carreira.

Semelhante excursão seria impossível naInglaterra.

A historia do caçador occidental que mos-tr<*u-se receioso de percorrer á noite essa

pequena ilha, torna-ae quasi provável coma comparação. A* immensa extensão donosso continente torna admirável essa jor-nada, e os sonhos de Jules

"Verne na-suanovella a Ao redor do mundo em oito dias»eclipsa-se como facto de «Ao redor do con-tinente em dezoito horas. »

Aqueiles que leram esse divertido conto»hão de se lembrar da jornada do heróe deS. Francisco a New-York, como o trem foiatacado pelos indios e o que oceorreu depois.

O-novo trem correrá duas vezes maisdepressa do que a imaginação de JulioVerne, e, se se puder conservar a carreira,a despeito dos oceanos, montanhas e de-sertos, o mundo inteiro pôde ser percorrido

das.em boa fonte, ó que se ha de forçosa!-1 em menos de 25 dias.*« A»iAk..l..... 1. iL—«^m^^gj.^qUQ aoompanha p trem, njT^*,

BHH&' .oáííSíí -«.A:",..-' J>:.-':,.\Í-'/iyí:.

A propósito dsste grande acto interna-ci< nal tem-sa troc«do os sfguintes offi.-cios entre diversas autoridades :

Lesracão do Brazil nos EstKd.->p-Unido3.*Wa=hÍDgrton, 14 de Maio de 1876.Illm. e Exm. Sr.—Tenho a satisfação de

levar ao conhecimento de V. Ex. qua. ha-vendo-se effectuado no dia 10 do correntemez a abertura di Exposição Internacionalde Philadelphia.todas assecçõasferazileirasestavam prompta?", sendo isto devido aosesforços de todos os S«*s commissanos que3S acham naquella cid-de. An seccõss davários outros paizes não puderam figurarno dis. da abertura, apezar de haverem che-gario as respectivas c comissões e os ob-jeetos mais cdo do que ca nossos.

A exhibição dos produetos do Brazil estád«*s portando mnit- interesse, especialmente a do departamento de agricultura.

Suaa Magestades Inaperiaes asaisãramá abertura da Exposição, e tinto nestaoceasião, como nos dias seguintes, visitaram as secções brazil iras, dignando-semostrar sati*-tação pelo interessante con-curso do 1'T.perio.

Peco a "V. Ex. que se digne acolher as

re8pa"it'í*as ccngratulaçõ s que tenho_ ahonra de apresentar &o governo imperialpelo feliz resultado de suaa providen*-i-*9para qae o Impcrio fos^e dignamente re-pr«.8enta lo na expo-ição de Phila«i lphia.

Deu-> guarde a V. Ex —Illm. e Exm. Sr.con»e:h-iiro Toomaz José Coelho da Al-meida, ministro e secretario de estado dosn!'t**ocios da.;-gricultura. cnmtnercio e obraspublicas.— Antônio P. de Carvalho Borges.

N. S. — > secção. — Direetoria da agri-cultura. — Rio de Janeiro. — Ministériodos negócios d* agricultura, commercio eobrss pub'ic*-s, 5 de Junho <ie 1876.

Illm. e Exm. Sr.—Por officio de 14 deMaio communicou V. Ex. haver-se effric-tu--do no dia 10 a abertura da E*-oosiçâoInt-rnacional de Philadelphia, t*-ndo SuasM gistades Imperiaes, que a*sistiram a»sse acto, visitado por vezes as secçõesbrazileir&s e manifestado satisfação peiomodo por que nellas se fez representar oImoario.

O governo imperial, acolhendo as con-

grat ilação que V. Ex. lhe dirige, louva osesforços* empregados pela commissão, ecoaâi do zelo e patriotismo de cada umda seus membros que se de=iempenhe dasin-truccõas que lhes foram da ias, em ma-neira a" obter o melhor resultado para oprogresso do Brazil.

Daus guarde a V. Ex.— Thoimx J.seCoelho de Almeidz.— Sr. ministro pleni o-te.L«cian>> e enviado extraordinaiio do Bra-zil nos E*tados-Unidos.

"N. 21.— l"1 secção.— Directo*i* da agri-Rio de Janeiro.— Ministeri* dos

cliitüfaí—--: -""ultura, commercio enegocio-? uá «ar-..—--- " *876.obraa publicas. 5 dè JtilhO f*» 7- -nit-

Tenho a honra e s&tisfação oê S-"-*-r*»-~ .tir a V. A. Real, para qiie se digne fai@fchecar ao conhecimento dá ti rdmf-"a*í'o su-periga da exposição nacional, cópia dopfilcio que acabo de ree ber da legacão do8«-azil nos Eítados-Ü lidos sobre * aberturadà Èxposieão Internacional dè Philâielphiae o modo pelo qual o Império foi rapresen-tado neste acto.

Congratulo-me com V. A. Real por este

primeiro resultado do concurso do B.-azila Exposição Internacionslde Philadelphia.

D-u*3 gusrde a "Vb3sa Altezt Real. — ASua Alt-za R*-«l o Sr. Conda d'Eu.-Z"4o-maz José Coelho ds Almeida.

-s- 4 _l» secção.—Direetoria da agricul-tura. —Rio de. Janeiro.— Ministério dós tie-

gòçíds da agricultura, com-nercio e obras

publica?, 5 de Julho de 18*76.Transmittindo a V. Ex. có rua do officio

que acabo de reesbar da iegação do Brazilnoa Estados Uaid'>s sobre a abertura aa

! Exposição Internacional ae Philadelphia e1 modo pelo qual o ímperio foi representadonesaa solemnida&e, èorigratulo-me comV Ex. por este prim-iro resultado doconcurso do Brazil aquella gran.1e festa dot-abüho, que sem duvida contribuíra paraestreitar a sympathia e amizad« entre o

povo brazileiro eo d^a Estados Unidos, edesenvolver e fomentar as reciprocas rela-

çõ a commerc.íie*!. .Tenho a honra do renovar a V. Ex. os

meus protestos de alta tfctima e mui distineta consideração. , _

D us guarde a V. Ex— ThoMaz JoseCoelho ie Almeida.-A. 3. Ex. o Sr. minis-tro e secretario do estado dos negócios es-trangeiros.

— Idêntico aos demais minísjsrios.

fie*|tt-"'"-*..ra en tos

Fcram despachados.Pelo ministério da justiça s

O j uiz de direito Antônio Francisco daCosta Ramos, recorrendo para o conselhode Estado do pelo qual foi dsclarado avul-so—Não ó caso de recurso.

Prejudicados :j_ •Antônio Rodrigues de Carvalho So-

brinho. .Francisco Vieira de Amorim i*,ortez.Gaudencio Jacintho Lopes de Oliveira.Pretendentes ao officio de escrivão de

orphãos e ausentes do termo do RibeirãoPreto, ns provincia de S. Paulo :

Cherubi n Ferraz Lopes.Ramiro Luiz de Oliveira Pimentel.Pretendentes ao officio de tabellião de

notas do mesmo termo : Joaquim ManoelPrtrese Olyntho Werneck de Sá e Yaacon-cellos. . ¦ ,

Pretendentes ao officio de 1 escrivão tieorphãos e ausentes do termo dd Cabo Frio,m. provincia do Rio de Janeiro : Ky-mundo Monteiro e Tiburcio Gonçalves de

Prdtendentna ao officio da t-ballião denotas e annexos do termo de S, Benedicto,na provincia do Ceará:

Pelo ministério da oiarinha':Murtha Pereira do Ejjirio Santo, Da-

miagorf José Rodrigues de Carvalho e Fran-cisco Luiz de Saldanha.—Dofaridos."Veríssimo Josó da Costa.—Entreguam-se

J..á*> A.nt3nio de Oliveira.—Mandou-se

Proclamas

A 29 do mez ps«»*lo, foram lidos oá

Izabel.Antonia de".Scmza C^as ^Marianno Jose da Gunna ..ui ¦-

quina da Conceição. *Agapito com Felipp». vieira comAntônio da Salles Bairorív-

Josepha Matilde de P^-LUciaSel-*João Maria Rieux com Lúcia au8

Settav^no. -.,„. t.asa coreiMiguel Lnnriano dos Santos L.essa

ff" José Ferreira Anjo Coutinho com

(j^rtrudes Ralim

Monoela Brigada da

Infante da Gamara,irada *,«*¦— - -, A «antos com Maria

José Antônio dos" P™1Rita Lopes.

Alomiro Coimbra comBfgííos

Felippe de Oleira co.- Beolinda

M8Dfonisio9Ípi;es da Fonseca con. Colac-

tÍ?orgeTugusSto CÒrrén com Elvira Cvn-

dÍJosé Antônio da Oliveira com Mam*-

»*Sás3?KÍiS?& A*",m,,5í°c0,n

Roza de Jesus. r;«TTalho Chaves com.João Ribeiro de v-arvaiiu- y

A.nna Pinto de Bnfco^ •Luiz Salgado com Mar. a R a.

Bento Alves

passar a certidão pedida.João Luiz Cardoso Leal.—Informo o Sr.

director do hospital.Dia. 6. — Arsenio José Ferraira Junior,

Fon-eca M -chado & Irmão e Dias da SilvaJunior.—Avisos á contadoria.

Aprendizes saarinhefiri-os

A 19 do mez passado, expedio o minis-tario da marinha o se.iruiut-* aviso ao Sr.ajudante general da-..rmada:

Iiim. e Exm. Sr.—Em virtude de diver-sas repre.sentKÇÕeá dintridas á esta secre-taria de estado, e de accôrdo como pareceremitti io pel'* conselho navai em consultasus 2.851 e 2,907 de 24 de. Setembro e 16 deNovembro do anno p;oxim*> pretérito, re-solvi alterar, pelo modo abaixo indicado, atabeliã &nnexa ao*avÍ30 da 23 d* Junho domesmo anuo, para di-str.buição do farda-mento aos aprendiz-s marinheiros.

1.° Aos aprendizes marinheiro» das pro-vincias do Rio Grande do Sul, Santa Ca-tharint* e Paraná será fjrneoM*. roupa debaeta ou panno pdoto, durante o inverno,e nos mezes de verão tão EÓments de algo-dão azul.

2 ' O fornecimento da bon-it*- e sapat*sserá feito de quatro sm quatro mez *s. Osbonets terão c*pa de bnm branco, pel»fórma determinada na tabeliã aane-jj aodecreto n. 5,603 de 25 de Abril de 1875.

3." O prazo da duração da maça e sau3àccessorios, será desigaado pelo modo se-quinte: sacco e maça, quatro annoa; eo-b«*rtor, e colchão, tres annos; cobertor dealgodão, para os aprendiz«js da companhiada provincia do Amazonas, anno e maio.A' icsca devem acompanhar todoa os seusacceasorios. Cem o ccdchão deva ser f-rne-cido o travesseiro, e com o sacco o compe-tenta amarriiho. Finalmente, o cobertorserá de lã, excepto os qus forem suppridobaos aprendizes marinheiros da pr.*viacifxdo Amazonas, e que, segundo a tabeliãrespectiva, devem ser de algodão.

4." O fornecimento será feito no lngsremque se achar a companhia, chamando-sealli. com a necessária -.utecedeacia, os eon-

Pereira*Ya,ella com Maria.

^Vfcaarlo^Luiza-de Saules Junior com

LTifredo Fernandes de Castro Bravo com

Ludovina Gomr.s Pimentel. %[João Estevão de Oliveira com Clara- ^

ria da Annuncia ção- -Ui.in.ha Ma-Jo«é Ribeiro de Moura com Jacmtna ma

"^o^rTôf do Rego com Maria Ad-

laÍíatoni!1 Joa*é de Vasconcellos com Ri-

^'%&£!SSgk** **- dos°

DemeYrio Josó Ferreira com Itaria Rita

da Senna Bezerra.

Jury da CorteFicon encerrada hoctr-m a 6« sessão ju-

«liciaria deste anno, pertencente *omez deJunho próximo oasaado. ¦•¦_.„ ..t,.,».

Quarta fira da semana pi*oxima começarão os trabalhos preparatórios da 7» sessãoannul, pertencente ao corrente mez.

Publicamo-* hontem os nomeai dos ors.

jurados qua têm de comparecer.

Bibliolhec-a Universal e ã&Aíg-beira

Ha parto de quatro annos emprehendamo Sr. B L. Garnier, o princi pai edito.- de-tr.b-lnos de escrL-tores nacionaes, a funia-cão de uma empreza* da maior utilidade einteresse, quer para as posso*** amantes dosbons livrou, quer para o desenvolvimentodo gosto litterario e scientifica entre nos.

Cm o fim de fazer conhecido da_ maiorparte da no-saa populaçã"*, que nao era-miliar com lingua* sstrangei-as, os' moino-ras a inais modernos livros francez***» e m-glezes, que obtiveram suecesso quanAto pu-blicados no Europa, resolveu o Sr. G:^rQ'8^faz 1 cs verfc-.r para a nos ia língua, te. iaoa maior cautela na escolhi não só dos t^a*-cript03, c*motamb«>m das pessoas íncuaA-bidas dsqu.lle trabalho.

R-ra é a semaua que essa B.bliottiecanão se enriquece com algum volume,- orade viag.n-i, ora de romances, sciencia soba fórma recr¦•ativa e amena, hitstori*. com

, episódios os mais interessantes, dramas eí c-madias do suecesso, colleccão de leiturascurrentes, cujas propoataa ficarão sujeitas :-- — . , . „„¦.„;:. i „„;,„,.,-,,**¦

á deliberação desta secretaria de Estado, criados «obre hi -tona natu ral «scieaci*£aos aprendizes m tri- phyaiCM, philosophia ; em summa nelia ae

5 ° Ab jiiar-se-hão aoa aprendnheiros quaesquer peças de fariamento eobj jct «a de uso, sempre que d lie3 houverab .oluta necessidade, uiue vez que a suaimportância total, qua, salvo o caso de f *r-ca maior, tem de ser indeianisada na fór-ma das ordens em vigor, não exceda de"'*•• mil réis

(**>-.O qua í»

vidos effeifcci*?^

encontram livros inter-ssantos a respeitode todos oa üssumptas, que podem í.ite*ressar o espirito mais.curioso e ávido dein-^ruir-sa.

Na c llecção da « Bibliotheca Universal >•>se encontram todos o** livros do popular e

s. durante o" prazo da um anno.! fértil Julio Verne. que nas auas viagensV. Ex. communico para os de- através das cinco partes do mundo, ^coaí meio de intercalar simples e claras disser-

Canal do SaragmaSoM**?--*.

Processo «So chefe e policia doRio Grande do Sul

A 26 do maz passado, o ministério dajustiça, diria-io o seguinte aviso a presi-dencia do Rio Grande do Sul:

lilm. e Exm. Sr.— Participou V. Ex. emofflaío n. 1,176 de 17 de Maio ultimo* quedeixara de satisfazer a requisição da-.com-rnisíão de justiça da a*semblé* legislativaprovincial, para o fim de deporem o car-cereiro e o respectivo ajudante d» cadêadessa capital sobre a queixa de Abel Mar-tins de Oiiveira, contra o chefe de policia,bacharel José Marcelmo de Araújo LadoVei.i-a, por considerar V. Ex. illegal aquel-Ia requi&ição, attenta a incompetência daassembléa provincisl, para processar odito bf-charel, que na qualidade de chefede policia não é magistrado á vista do art.1.' § 5 ' da lei n. 2,033 de 20 de Setembrode 1871, além de ter perdido a nomeaçãode juiz da direito pelo ficto de não entrarem exercicio dentro do prazo legal, comofôra decidido em virtude de imperial reso-lução sobre consulta da secção de justiçado

"conselho de estado.Em resposta declaro a V. Ex que fica

approvado o seu procedimento.

A 30' do mez passado contractou o mini*-terio de. :-gricultii-a com o n gociante daprovincia do Hio-Graude do Sul| José Joaquim de Carvalho Bastos, a conclusão da»obras do canal denominado do Sanorradou-ro da Lagoa Mirim, naquella mesma pro-vincia, as}A>ign-'ndo o consrncto o procuradordo empr.eitairo, Eudoro Brazileiro B *rlink

As principaes condições do contracto sãoa*j seguintes :

O' empreiteiro obriga-se a proseguir cconcluir, de conformidade com as clausu*ias aq«.i e*-tipul->da3 e o juizo do engenhei-ro em chef«- do serviço ae conservação doporto do Rio Grando do Sul, ou de um en-genheiro fiscal n«*meado pelo governo, *sobras do canal denominado do Siugradou-ro, da Lagoa Mirim, contractadaspelo pre-*idt)iit3 da província de S Peiro do Ri«>Grande do Sul, em 23 de Março de 1874.

As dimensões eoasign-.<i-.B para o CíhirIno citado contracto serão alt. radas pidaseguintefó^ma-. 1.° Extensão t tal do ca-nal 12950m 2" Lara-ura 31m 3 * Talude dasmargíns 1.3. 4.° Profundidadeem toda aexteut-ão abaixo das águas mínimas extra-ordinárias Ím"*6.

Esta profundidade será fixada definitiva-mente nos planos de execução, de que tra-ta a cláusula seguinte.

Todas aa obras do canal, qu*r as des-criptts nèãíe contr.cto, quer «b exigidasdurante a construcção, que não augmau-tarem as dimensões especificadas na clau-sult 2», ficarão concluídas e recebidas pro-visoriarcenÜa dentro de quatro annoa destadata, sob pena da uma multa de 3:000gpor mez de demora; snlvo nesta, como naprecedente cláusula, o cas"o de força maiorj jlgado pelo governo.

àe antes de terminado o prazo para aconclusão das obras, o governo ente*flderque diva abrir *> canal a um trsnsito p o-visoria, e as mesmas obras o permittirem,o empreiteiro nenhum obstáculo opporá.

Pela3 obras que acerescerem na conclusãodo canal doSaugradouro, de conformidadecom os planos approvados e entregues pelogoVeriK. ao empreiteiro, recebará^te domesmo governo a quanti* da 530-000)., osquaes serão pigos em cinco prestações

t..çõ.e8 a respeito de. todos os conhecimen-tos humanos, n,iose*ie*«curando de dr ma-tisar, quanto possivel. as í-uss narraçõ-s.

Apen**.s apparecèu out.**o escripto n<-> ge-,7ero de Verne, fez o mesn.^1- editor pnbli-

-M-são do primeiro l.'Vro conhecidodo mundo

Mi-as-s de ouro e outros mineraesPor decreto n. 6,213 de 21 de Junho pas-

pado, conc-deu-se a Antônio Tavares BastosJunior permissão por douB annos, paraexplorar minas de ouro e outros mineraesna freguezia dos Tres Corações do RioVerde, municipio da Campanha na provmcia de Minas-Geraes.

iguaes e annuae-s.Opao-amento de cada prestação far se-ha

no m-^de Julho de cada anno, a começar-i- iqt( „ am i-ii-tR de certificado ao eDge-

Questão judiciariaO ministério da justiça expediu o se-

guinte aviso á ptüBidencia do Rio Grandedo Sul, em data de 26 do m<*z passado:

Illm. eExm. Sr —Tendo os escrivães daRelação de Porto Alegre requerido á expe-dicão de aviso que firme ã inteiligencia doart. 118 do decreto n. 5.618 de 2 de Maiode 1874 acerca do recebimento de rezõasapresentadas fora do prazo, e providenciepara ces-sar o abuso da excessiva demorade autos em poder de advogados, com pre-juizo dos interesses dos supplictntes, de-claro a-V. Ex. era resposta ao officio -n. 909de 11 de Março ultimo :

Que, na conformidade do citado artigo,devem os escrivães cobrar os autos, findosos termos, nfio aceitando os articulados

.ou razões apresentadas fdra do. tempo,como se pratica na Relação da corte,*A

Que contra o abuso do retardamento deautos pelos advogados, são terminantès aaprescripções legaes. cumprindo ao presi-dente do tribunal* fazel-aa- executar.

de 1877 e em viaía de certificadonheiro fiscal da obra, em que se declara tero emprelteírP executado trabalhos na im«„«•.._».•_ a„. «.. ^^tacao devida.portsncia da pr**^» ó dQpoÍB- A ultima prestação eo ,nho dagaíàntiàde expirar o praso de um *.* Mdas8 dpfini.das obras, e estarem estas receu*tivamente pelo governo. :

O governo poderá exigir que o empre*teiro receba por conta dasommade530:000JJa quantia de 130 OOOjJ, em apólices dadivida provincial do Rio Grande do Sul,emittidas ao par, se á administração damesma provincia convier prestar

"nestes

titulos o auxilio a que f jí autorisado peloart. 5o da lei do orçamento do exercicio de1875—1876 da mesma provincia

O presente contracto fica dependente daapprovação do poder legislativo, na parterelativa

*á isenção de direitos e á prestação

dos meios para o pagamento das obras con-tractadas.

O empreiteiro renuncia a todos os direi-tos que lhe forsin conferidos pelo contractoprovincial de 23 de' Março de 1874 e recla-mações feitas e por fazer da provincia'doRio-Grande do Sul; salvo o esso de nâoser approvado pelo poder legislativo o pre-eente contracto, ou de não haver qualquerdecisão approbatoria nas sessões de 1877,caso ém que q empreiteiro poderá reque-rer rescisão deste, contrato, ficando lhesalvos aqueiles direitos. .

Poderá, entretanto, o.mesmo empreiteirosclieitar da assembléa daquella provincia,quaesquer auxílios qué lhe pareçam pre-feriveis ás contribuições do governo; neste-caso, porém, cessarão estas na proporçãoou á medida que taes auxílios forem con-,cedidos.

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«I<a petite mariée »Está publicada esta interessante quadri-

lha para piano. «xtrahida daopera.^a petitéinariêe de-Ch. Lecocq, por Miguel de Vasf-.coneellosv « £

Esta peça musical faz partq-jia colleccãi intitulada « Deliqi-vfr do Rio wr^ãSSíro »

car a *.*.-•mia é « Via-rem *;erea ao red*r?m quarenta dia, », que eera" seguida deoutros romances, fazendo todv*»» P«*«**fao trabalh«> d quelle. Se as obras *.te thowanão têm o interesse dramático tão y^renun-ciado como as de Verne, são talve-.í :™aiscompletaa quanto ã exactidão scien tu ic*-*,pm todo chso são seua livr a como os" nsVerna oue devem s- r p eferiies pa*a aleitura das cles"»^ que se querem iaatrtu rcom moda e facilmente.

Alem de livrod devidos a esc*-iptore* es-trangeiros conta a «Bibliothecao trabalhosde autor«9 nacionaes, dos mais estima-os>«ntrí* eós, e ainda ha bem pouco tempo*enriqueceu ella sua çollecçâó com 2 volu-mes do nosso chorado e estimado patrício,o Sr. conego Fernand '8 Pi lheiro.

E' da* mais oacolhid-t** a colleccão da ro-mnces quer da^iielIabibli *theea quer dadenominada de «Algib- ira» Já se ene ntrao qus de melhor «*>r*.duzio T:?8'->philo Gau-Mer, Arsèae H ursaye, Alf«*e4o de Mus-iet.George Sand, cuj is dias ultimas ob-as jáforam vertidas, e outros escriptores fran-cezes de nomaada.

Entra muita c-<u*-a interessante que; saencontra naquello bibliotheca, hyi o «H*-«ie*-Bd « Vontade » e o a Caracter » de Smillag^.profundo phiiosopho e rr«oralista inglez,.cuj s livros são avidamente procurado»em toda a parte e vert dos para toda* aslínguas cultas, e que f-ram adoptido»: paraa leitura noa mais afamados estabeleci-menti-8 da educação.

Não poupa eafòrçcis o Sr. B. L Garniernara dar mais imn,-l-*-o o desenvolvimentoá sua Urtil e e-xc-llente rinprezí, hesAe mo-m-n*o tem elle, imprimindo, vario? iivrosoe ^ciência e romunceB medernoa, f.lg*unsna Europa e outros aqui, e já os tradu.-to-res tbtão a braç.é com outroa trabaihos,e qu*? apenas acabam de apparecer naEuropa.

Com a fundação das suas «Bibliothec-*s»tsm o Sr. Garâier, pre; tado servi«30 a nãopequeno' a° prograsso e desenvolvimentods** lettras no Braz-dl; é ellé o elitor dose-cript >s de Jcsé da Alencar, Silvio Dy-naita, Bernardo Guimarães, Machado deAssis, Moreira de Az-vedo, Machado e deoutros ; cujos li-ros são sempr*. bem accei-tos pelo nosso publico.

Pela nossa parte applandimos a energiae esf reos do Sr Garnier. estrangeiro ami-go sincero do nosso paiz,fazem oa votos quacontinue a progredir a sua empreza, com.cujo desenvolvimento só tem a ganhar onosso publico.

."^Tipo muitas* de PòUeia ã:t corte_. "stado-msior' n * quartel áU offlcial do "-écebéü o oret.o Anto-rua dn E?tacio de Ra, r»mí-ttido pelonio.mera/o de F C^imir*,,. -ito Santo,sub lei gado da freguezia do E*-p^_ ^**r ao

por embriaguez ; e mundou apresen.**mesmo subdelegado hotit-m, ás 5 herat.da tarde, os menores Jnlio Pinto da 8ilvaeJoaquim José dr. Silva, por terem furtadoum relógio a Olympio de tal, residenteá ruajlo Bom-Jardim n. 9, estalagem:encontrando-se em poder dos mesmos me-nores. um f*rro de engommar. 10 fV-chaduras e uma grande faca; sendo por ordemdaquella autoridade remettidos para a rpartição da policia com os referidosjeetos.

O commandante da patrulha que rondouo Campo da Acclamação, das 4 horas datarde fo 11 1-2 da noite, conduzio para arepartição da policia, afi**. de ser apre-sentado ao Dr. delegado de semana, ümindividuo, cujo nome não declarou, porencontrai o a 1 1*2 horas, t-eutado nas es-cad&s-da igreja de S. Gonçalo G*rcia, de-clarando não ter domicilio, tornando-sepor isso suspeito.

Iaternato Pedro II"Sua Alteza à Princeza RegeDto, acom-

p&nhada de seu esposo, visitou hontem ointernato cio Imperial Collegio de Pedro IIe todas as suas dependência.**- digaando-seprovar do jantar dos alumnos,

.Suas Aitezas assistiram as auh-a dé re-ligião é de philosophia, regidas pft mense->t).Mi. T?Ah'-r ft -fi-ílfillí^*^*^-»^!!!*/»' 'r 'ii'' "Hr-^;..J '¦~'-iÁr-

mmmmsií^*^ÊÍt>r J?eli*c é froi Sr

10SgSi&é*Kiísc~ZS0

Page 3: ft *, » . íi8í&» ííe a«?3e .a&HSfe. f ** - ~ reajo cios1 ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00186.pdf · txistia entre o p chá Midhe-.t presidante do conselho, e o

O G-io 'aii-airo, Sabbado'8 d.e Jxilko <d.e 1876 d r > -í"*-i_ 3 7-^vigTMl:WJlJ»l.."ja»,Wg.t ibmb

Inc -nUío

t st<iu-«fj incêndioNova do P

na tsbarna n. 39 da ruaFranr 5-« -'rineipe, onda é ost bel cidoinr-isco Augusto Affonso, e oP™ riedade de^Dommgos J0?ê ÜotíA^0horT«Vn\mjnÍf?'ht°- ° f0-° «"quellaáf/shnr. P°mB ^ombelros W teve avisoa-i 8 horas e 10 minutos por uma pr*ca defoliem que nSo soub >. dizer a freguazía de^rioio qne o material ,ae nesaoal do dito

ovar

autoridades ci-

•corpo so partio-àS 8 a 20 minutos, e quanoíDCrídfo°aU*.*re de 0CcaP*r-*e em^alvarSaP"oí°'„n1'dírea' ° Uma est^gem queda^íSsí? comf!'reci-*nento de soccorrosSer* «;,?!^ 6n-ral'C0mP,reCBram a* bombas?? W«f „t t

aS 8frríiria3 a vapor da rua do^rincipe e Imperatriz.Em algumas occ»siõ?s faltou água, mas

?nr,í "l1*0 sensiveI ess. falta, porque

a t kP 8erv-Ç° estava feito.T?iripH rò'^na esta™ segura em 2:000$ naíidehdade e o preiio em 10:000/? na mes-ma c^mp.arihia.

Compareceram diversasvis e militares.

caíafUSpeÍtaS de qua ° inceQdio não fosseRolativarnente a este incêndio, eis o que

beloínk?mman.dante d0 corP° d0 ^m-N 9?q

'iU*-P"te «fficial:'hnmltP*»: "-^«ctoria

geral do corpo dede^876 S-^íl10 de Jf*aeir0, 7 de Julho

nsí-tí^' eEx™r Sr.-Cumpro o dever departie lpar R y. El quCj fa 8 hora3 fl 1Qhã recebeu o corpo

ose

• ¦¦ • . qual a freguezia,.pelo que preparou-se o corno, não sahindomcontinente por ignorância da localidadeque nem pelo telegrapho estação central)pôde -r --nentado, apezsr dos esforços queempregara. - ^

D z minutos depois de^se avi>o foi que.pela participação trazida pelo bombeiroM:noei Evaristo das Neves, destacado noa £'8*0(£r.»»iha), soube ser na fregueziade Santa Rita na rua Nova do Principeproxi-- o a «da Conceição

A*s 8 horas e 24 mimUos haviam t-ma-do p'a«çac, em frarJf9 á venda do prédion. 39 as bombas rA3. 2 e 3, e respectivopessoal, e «nc tou- aa 0 aer-iço, retirando-

nnUr^°fr- pequenas dal serrarias a•¦'^¦¦«'.dasã mesma rua do Prinnperatriz. propriedades deWazer e de Narciso José Leite'quass

prestaram os primeiros

*"•» «os nesta manhã recebeu o corne*?! >o por Josó da Silva Guerra, praça dcco rpo militar de policia, ae que tocava-sí». f-*go, eem pornm sab ?r nual a freo-uezia

Vando Cnmo*,?!-) cib°daes no vlor de meisde 3 iO.ÔOOgQOO, tudo devid) só e tão so-mente á sordidi ganância dessa defpeza,tão larcamente. subvencionada paios cofres publicos 1 O navio conduzia para di-versas pontos do Madeira em cargas epassageiros um peso que estava alémda fraqueza de seu casco ( de ferro);assim, fó>a de aua linha d'agua de flui-tuação, tiveram as chapas do cortadodo è^der a esse expressivo peão, de-io-cando-se, e d'ahi a conseqüência inevi-ti vel do sinistro havido, faiizmenta 8ema perda de uma vida sequer, por tar-sedado a submersão ás 10 1/2 horaa da ma-nhã de 16 do corrente juuto á margem dorio. Os culpados da semelhante desastre,são em miaha opinião, o commandante e oagenta da companhia nesta capital, slémdas capitanias dos portos Jo Pará e daqui,por deixarem, estna de cumprir as leis queaa regem e aquelles de zalar os interessesdo commercio e da empreza que tão gene-rosamente os paga. »

cipe e nn da J

d-ID

FranciscoBr»p*a, ansoccorros.

Da< ir .formações c-mpta que o incêndioior* pr esentido pelo taverneiro ás 7 b.r.ra>-'/*¦* nhã, e qus tivera começo no sotíun-.esma venda, h bitido por tros preto?•ias, Tbo-3 r,z, José e Ambroaio, qua se'.chavão aus mt a.A' cheg-Mi do corpo já havia ardido a"¦parte do prédio occuoada pela taverna, ec-toso ar.reHC-.va a est-lagim, toda de còns-•trucção ligeira, ntuiuia nos f ndos d.,mesmo prédio, a qual apenas soffreu pelode*trdhan ento da 2 ou 3 quartos.

Q ler e*te "eàtelhamenii quero do pre-oi- n. 41. vão foi em con-equrtncia da rr«aem minha, e sim por deliberação parti-<3'iiar, anteriormente ao comparecimentodo corpo.

A's 8 ncras e 43 minutos eftiva defeft-dida *a estalagem. qui c mta 23 quartosdo sorte que a falta dv,gua que se sentioPor Ak-um tempo, dahi em diante, não p-e-jud /cou a parte es*s ricialdo serviço, e simdei ong.iu sua conclusão.'Com pequeno intervnllo, após o corpo.a'^r; sentarar-aocomseu pei-so* 1 as bomba-rio 4" e 6' postos, que com o do 5" concor-jreram ao serviço.

A' medida qúe sa tornava desnecessário<o mnt^riai accumulad-), effactuava a retisada com o competente pessoal,

Cinco minutos rntes de 1 hora da tarderecolhis-se ao quartel o restante do corpo

A e-tihigern. bem corno a porção do pre-dio cecunado rela vendi, pertencem a Domincos Jypó Monteiro, e-tão seguros em10.00(1$ na companhir. Fidelidade, e Q ne.goeio. de propried*»rt* de Franc'.^co "vu-gusro Affonso, em 2.000$, na n> J;.ma com-panhia.

Coaiparecerf.m o subd' legado do 1» districto dn Santa Rita. rüve-fsos inspectorefde quart irão, major commandante diguarda urbana, e um piquete do corpo mihtar de policia ao rja/,,ndo do -ólferes Azíujbuja

D ms guarde rA V. rx _ i]]m. e ExmSr. conselheiro ^r, Thf^mnz Joté Coelho d.Almeida, mip.jstro e secretario de estadodos negeeios da a>?ricultiir.».. commercio t-obr»a pub!ir*,R8. — Conrado Jacob de Afie-m<y.r, tenente corop.el, director ger.*ii.

Slospeile diStincíoLemos na Província de S. Paulo .*Acha-se entre nós o Sr. Manoel Carneiro,

um dos rodactorese proprietários da Ga-teta de Noticias e áo Mosquito, di côrte.

« Se â frente daquelle conceituado e fio-re-cente diariu fluminense tem-se reveladohbil, activo e c.inseiencioso jornalista,eomo redactor do Mosquito tem o Sr. Car-neiro firmado créditos de humo-v^ta fe-cundo e scintillante.

« Cumprimentamos o digno coli-ga deimprensa, eü-cimavel por tantos titulos. »

Do « DSario do G*rão-Pará »

São desta folha os dous artegos qua m.te-hontem transcrevemos com os títulos —Serviço a vapores eutre os Et'ados-Unid'S eo Brazil e o vapor paquete inglez Newton.

Conseibo Supremo Sliàil&r

Foi por cite concelho absolvido o te-neute-coronel Alexandra Augusto FriasVillar qua pelo conselho da guer*a a quefôra submettido na proviocit da B»hiahavia sido condemdadj a 6 mezas de prisão.

Exames de preparatórios.Hoje serão chamados a exame oa alum-

nos seguintes :Em rhet rica e poética. — Evaristo de

Albuquerque Galvão Filho. Jiaquim Gui-lherma de Souza Leitão Maldonado, Jo8éMelchiades do Valle, Luiz Pereira FerreiraFaro. Maooel Sevanano Monteiro Autrane Sabino de Avilez Carvalho.

Em arithmeties.— Amarico de AndradeAlmadn. A:thur da Sá Carvalho. Erne-stoVieira Nunes e Moyse* Henrique Spyer

Em g-rgraphia —Francisco Nobre eGu-tavo Nuoea Pires.

O resuliado dos exames a qne se proce-deu hontem na inspectoria garv.l da ins-trucção primaria e secundaria do munici-pio da côrte, foi o seguinte :

Em francaz.— Compareceram 8. Appro-vados 4 : Arthur Orozimbo Xavier de Aze-vedo, Fernando Pinheiro da Silva Moraes,Francisco Pinto Vieira e Luiz FranciscoPires. Reprovados 4.

Em álgebra.—Compareceram 6. Aporo-vados 6: Alberto Al^xundre de OiiveiraBraga Gross, Antonio Ernilio Zaluar, An-tonio de Souza Soares, Augusto PeregrinoFnbregas, Francisco José Pereira Junior eSaturnino da Siva Rondon.

Incêndio da rua do Rosa&io

só na jornada comprehendeu que pisavaum solo fofo e atoladiço, tendo em frentesomente o precipício I

PreEO ao lodo em que imprevidente-mente pisava, possue-se de medo, acobar-da-se, e envergonhado emmudece !

Pio IX tinha sido explicito, e traçara aogoverno o caminho a seguir, para a conse-cução da almejada paz.

Maa o governo contou, desacautelado,que a palavra de Pio IX -mão seria cum-prida, uma vez que se prostrasse submissoante elle, desmoralisándo o poder judi-ciario do Império, rebaixando o conselhode Estado, em cujo parecer se firmara,e dando o dito por não dito, em relação aosbispoa responsabilisados.

Em vez de confiar nas suas legitimasatt-ibuições, em vez de attender á3 leisdo Estado, esquecido de seus deveres, nemse lembra de que s segurança dos direi-tos políticos do cidadão brazileiro lhe es-tava confiada, e de que nesta matéria todaa negligencia ó um crime, atirou-se em ummar desconhecido e perigoso, deixou deolh&r para a constituição e para as líis, econtricto volveu cs vistas para o céo, en,-tregou st á Divina Providencia, e delegou-lhe devotamente as suas attribuições !

Nesta conjunetura era indispensávelcurvar-se ante o representante de Deus %%

Testamento

5?»ejiied?.o centra o iseg-iberlLô-seno Pn-.z do Maranhão.''oernos a seguinte c ¦mmunicscâ^:« OSr. Uobin, companheiro do Sr. *Wol

iaei-.^" qlle e.-tá hcsped-.do no hotel d*Boí-Vis-a, ensina o seguinte remédio cona oh..ribí*ri, remédio qu-- já experiment- uem si com felicíssimo resultado.« F.' < sra o remédio e o modo de fazel-o :o Rala-se a batata i u-gntiva. até a masss

espreucida dar tres quartas da chicnra deliquido. Dvixa-se sentar o pó que está emsu-ij, nã >. e depois escorre-pe a «gua. ri-cando apenas a tapioca Essa rgua faz--epassar uma noite ao sereno, e no dia se-guinte junta-se á tapioca que com ella es-ta-.a misiurada.

o hAit.T isto. addiciona-se-lhe uma colh rde assucar. e depids de b^m mechido tom a-Ee d" ms.nhfi cedo.

Deixando da cada vez um dia de intei*vallo repete-se a có^e tres vezes.

¦ No caso de app-;recerem vômitos, ap-pli*c>*-3e mo d jente um clister da pimentas« Se apparecer infl-in^mEções nas peruai--devo o doente sangrar-se*, e repetir asidó.-es acirra rafaidas.

« O Sr R .bin pede a quem usar do re-medi., e seoiir melhora qua lhe communi-que. ou dè publicidade á cun. Se alguémpreci-r.r de ou*ras iaform-^õe^, dirija eeao lu t 1 d . Boa-VistM ou ao tb.e„-,tro S. Luia.

« Fui e>te remédio dasci-.berto na Bilii*.O Sr. R b.a, gabando,delle e s ftVerido de.beribari, procurou o inventor, hoja falle-cido. que o curou, e deu lhe a recaits, me-diante o p; g^mento de 200g0^0.

O Kiauf-Migio Ao «Amazonas»

Em uraa carta r-scnpta ao Paiz do Marr-nhã) é as-im descripto o n-ufragio dovapor Amazonas:

« Mais um naufrgio fica registrado nosannaes da nav. gf.çã. fluvial desta provin-cia. com a submer.-ão do vapor Ama-zonas, ura dos melhoras da companhian<\ts plácidas iguas do rio Madeira, le,

:\ i í ti *í

Rendas pul>í'«*as

ALFÂNDEGA.

Rendimento do dia 1 a G..7..

RKCEBKDORIA.

Rendimento do dia í a 6»

7...

6S1:239S05S99:210^601

780:479|!709

80:813$8707:648)St317

F-ilifjaau hontem, ás 9 horas r> rG&)^ ^o eaoitão-tenente n formado jbf>£ j^,^^áe Oliv. ira. natiTÁrsl desta corte, filho legitimo de MaiOOel J, sé d», rtilva Canedo. ede D. Margariia Marii da Oliveira, já faliecidos, 5?oit"fro e som filhos.

Nomeou testamenteiros, em 1" lug^r a\ntonii Carvalho deQneirpz, em 2 a JcãoFrancisco ReOello, e èm 3* ao eanitão rit-mj»r e gu-rra reformado, Jové GregorioAffonso Lima.

l>ec'arou que *s acçõ-s do Banco doBrazi , qua corr. prou em so.i nomp, no annode 1861 ou 18("5, s-ão pertencentes a seuirmã i João Jo-é da Matta.

Era possuidor de 50 kcçõ f> do B^nco doBrazil, 25 do Banco Rural e Hypothecario,6 apólices da divida publica do v*.l >r no-minsl de 1:001')*! o 1 h>rra do BâiicC Nacio-nsl da quantia de 50i $000.Ssu enterro será feito do 'ó.* classe, sendoseu coriio sepult do em iims carneira, ce-legando se uma mi aa por sua alma no7." dia e 2 pelas de seus pais.

De xou a sua sobrinha Antonia filha de-ua irtiiã D. Carlota Rita de O.iveir.^Moura, seis apólices da divida publica;i fui ii-mãCarlota Rit- de Oliveiri Moura,2:( 00g ; a seu irmão João José da Motta,25 acções do Banco do Brazil ; as> u irmão{•r^ncifco .lose de Oliveira 4 00ü$ ; a seUirmão Ludsrero de Sallese Oliveira ürOODjjt,-an l.^tektament iro, além da viatena40üg ;t do-i os legados serão livrei de á-. Cimas.

Ssu te>-t.nmentFÍro receberá os juros danas Bcõas e apólices, em um semestre

oura satisfazer om legados deixados.Instituio herdoiros dr>3 remaoccentes &-^iis irmãos J,,sé da Matta e D. Carlota

EtiU de Oliveira Moura.Marcou o praso de 1 anno para conta do

testamento feito em 28 rio mez pai-sido,apresentado pelo 1° testamenteiro e abertopelo Dr. juiz da provedoria.

Falleceu no di-- 28 do mez passado, D.Clí\ra Sorjhia Monlevade, canada com ocapitão J.ão Antonio Deasandes Monlev-de, de. cujo con-orcio houveram 2 filhos,de nomes João e Marianna estn fallecida,Dorém existentes seus filhos Fernando eJoanna.

Nomeou tastamenteiros em 1" lug;ar, aseu marido; r-m 2o. a seu filho João Anconi.i Monlavade Junior e eai 3% a se^neto Fernan o S-int E1ne da Monlevade,recbendo 500"* aquelle que acceitar.

Celebrar-se-hão 50 mi.-sas por alma d;-seu* pvis e 10 pala da seus escravos.

Declarou que seus netos são residentesam F-nnç>.

Deixou a i.m parte, de tua terça a peusnetos Joanna a Ffrnando; aa 3 parie.s desua terça a seu filho Joã>; a seu neto João,o escravo Barn&bé; a seu neto Fr: ncií-co,o p-crav.) B Imiro; a seu afilhado R-fael,400<í; r seu filho João; os escravos Santos eMaigirida; a D. Marianna Snntos n escravaSabina; a seu fllho Jcão, ae^erava Margari-d«; a sua r ó-a Mariiinnaaescrav-i Síbiua; aseu neto Fernand >, a escrava Lucinda; a•u" netta Joanna a escrava Maria da Con-.*e ção , as esí-ravis Euf-mia e Carolina,n-rvirão por espaço de 4 annos.

Marcou 1 anno para cont-i. do testamentof ito «m 28 rie Se-embro de 1864, apresen-tado por Joaquim Nsvarro de Anorade eaberto pelo Dr. juiz da provedoria.

Accidentes e delictosÀnte-hontem á tarde um indivíduo ao

chegar emfrante á estação da Viila Izabeldsva com a_cabeça pelas paradas.

M<noel Francisco Padrão é o nome doinfeliz que declarou assim fazer por estarcom raiva de si mesmo.

No mesmo dia á tarde foi recolhido á Mi-sericordia Appollinario Thom*z da Silva,encontrado enfermo na rua da Misericórdia.

Â-nte-honte-r á noite foi preso Jopó Far-reir«, quando saltava p^fa dentro do quin-tal rie uma casa na rua d > Gl ria.

Ferreira estava armado de uma nava-lha.

Fallécimentos

Fallec-u ante-hontem e se^ultou-sa hon¦-em o S-. capitão-tenente da armada refo-*TiRdo José Joaquim de Oliveira.

Foram-lhe reitaa ai honr»a dividas pelobatalhão navú.

— Na Tr-ibuna Liberal da S. Paulo, en-contramos a seguinre noticia :

« Anta hontim, 3 de. Julho, ás 6 horssda tnrde, entregou a alma ao Creador oB^rão da Silva Carneiro, victima de umafhtal congestão car. bral.

Cidadão portuguez, no entanto bem po-dia ser considerado cimo brazileiro, poisde ltnaro tempo estab-deeers-s-* entra nós eíioraeçnndo comn modesto negociante, ele-toiis-i, pela hôa administrrção que podiadar a seus negócios, a um doa nossos mais•ibistndos Chpirali tas.

Dotado de um bom e generoso coraçãosempre tendo as mãos abertas para soecor-r-*r a pobreza, a morta do barão da SilvaG"meiro deve por rodos ser lastimada.

Daurms á Exma. familia nossos sentidoso aames.

AVISOS fMPORTAWTEP-iSraitoria do thesouro —Piga-

-e hi j ¦ a folha dos profssorrs adjunto* ea porcentagem aos empregados do ju.zodos feitos da fazenda.

Instituto Bíraz»iei?o d» Sc*«*n-cií««.—H je, 8 do corrent3 pelas 6 1/2horaa da tarde no Instituto Pol.ytechaie >a rua da Constituição n. 47, ha aensão doInstituto Brazileiro de Sciencias, e para aqual convida-se seus ret-pectivos sócios.

O corpo de bombeiros recebeu aviso do *erra: curvou-se de mais, Smnisliando osincêndio 55 minutos depois da meia noite e bispos que já. camfl.iftrfl fl„ nanas ? ouenão 35 como por enorano typogruphico M *J cuüipriam as penas a quesahio hontem publicado na noticia tJUÔ i tinham sido condemnados, curvou-se tantodemos desse incêndio. " iíXie ain(ja quando queira erguer-ae, lhe

será impossível. Partira desastradamentea espinha dorsal!

Dõpoia de um abatimento on cxtremo}a sobranceria e a dignidade são de qiiasi im-possivel restabelecimento.

A Divina Providencia desdenhou da inep-cia de quem por tal modo se lhs entregavasem razão, nem fundamento; e Pio IX, queviu assim curvado tão baixo o governo,ergueu-se arrogante e altivo, deixou escoraregar o pé sobre os cerv'zes qae te lhe iaeli-nivam; quiz Ber o legislador de-st?. terra;e, na estulta pretenção de arredar da es-trada de seus desatinos o único obstacu-lo serio que encontrava, expediu contra amaçonaria o tremendo raio da tua famoaaencyclica ds Abril!

Considerou morto o geverno de S. A.Imperial, persuadiu-se de qua, desde quese despedira elle das leis mundanas paraentregar-se á discrição da Divina, Provi-denci-i, restituira tambem a alma ao crka.-dor. E sobre as sepulturas que os coveiroade Rom-i lhe cavaram bam fundas, suppozque era tempo de entoar o fatal requieicatin pace.

Não contando com a morte apparente,apossou-se do espolio do sup posto finado,e desse espolio dispõe á vontade nesaa ca-lebre encyclica, com a qual tomou á suaunica jurÍ8dicção todas aa faculdades civiae politicaa que ao infeliz pertenciam I

O governo de S. A- Imperial, porém,eatt-va simplesmente em êxtase. Sonhavaachar-se noa braçjs de Pio IX, e poderdizer ao Sr. do Rio Branco—consegui o quepara ti era impossível !

Passado o êxtase, recuou espavorido anteeaae mesmo Pio IX, que, rindo-sa do sim-plorio, o excommuugárís tambem !

' Contemplou enião a sua obra, compre-hendeu as conseqüências desastrosas desua fatal imprevidencia, vio ?.s portas deRoma fechadas sempre, e Pio IX desde-nhoso a mirai o do alto do Valici-.no; vioante si aberta a horrível cratera da maisjusta indignação do povo brazileiro, tre-meu e acobardou-se I

E d:thi o seu silenci,!Não é a arrogância, poia, é o medo que

o faz emmudecer.Teme-se de Roma,o teme-so do povo ; n&o

sabe por onde escapar se, apavora-se, eeil-o acastellado no mysterio, s;-m animode dizer o que quer, nem pi-vra onde vai.

Quem diria qua o nobre e valente Duquede Caxias seria um didiio pelo medo !

Quem o vio batalhar contra possantesinimigos, nunca abandonado da renAxão eda coragem ;

Quejiovi;) sempre v^ncador .aa3 maissanguinolent s bc-ta!ha« qua têm sido feri-

bancarrota, deixam ham claro e evid nte. dis pelos soldado? brazileiros,a cujafrenta,A materia de nosso particular empenho I diz a chronica < facial, foi sem Ciscar pro-

é outra, mas qus envolve interesses da clamado o anjo ãa victoria;mais transcendente politica, porque con- i Quem o vio sempre arrogante, audaciosoc«rn« á girsntia dns liberdades do eid-dão o soberbo do seu valor e glorias mi7it«res,

e o contempla aurora, humilds, ac:;b3rda;odiaiite de um infantil arreganho fr deyeo,

A Igreja e o Eâtado

Commiseramo-nos da situação em quese collocou o governo de S. A. Imperial.Lamentamos o abatimento moral a que satem reduzido por sua incúria, impreviden-cia e inércia ; e pez-i-noa ter de lembrar-lhe, de continuo, o cumprimanto do seudever I

O gabinete actual, creado para um fimconhecido e que o tornou desde logo suspeito ao paiz,nasc^u com o germen de cons-trangimento e perplexidade que o desacre-dita; mantém indébita conveniência que odesmoralisa, e, privado de acção, comp^l-lido a uma aubservieücia fanática, pre-cipita-se e abysmará o paiz, si em tempoeste não acordar da iadifferença criminosaem que jaz, e não reagir com coragem edignidade contra oa hypocritas e egoísta-.-que o perseguem.

D.ias missões especiaes foram conferidasao actual gabinete, ao subir so poder :de duas solemnes mystificaçõds encarre-gou-se elle, e ambis para apparentar umtriumpho ephemero á custa do credito doseu antecessor.

Não trataremos de um dcsse3 encargos —o de restabelecer as finançat, e firmar o cre-dito do thesouro nacional, cousa de qua se-riaraente se tem elle oecupado, e com tantosaber e empenho, quanto a quebra do nossocredito em Londres, a nova emÍ8v'&o de apo-lices ne ti praça e a aária ameaça de uma

mento em que o proatraram ; lembremos-lhe que o seu indifferentismo o anniquilará;appellemoa para o seu patriotismo e digni-dade, e façamos-lhe comprehender que nãotem quem cure de seus legiljpos e reaesinteresses, e que lhe cumpre tomar a ini-ciativa em seus negócios.

Tutelado ató hoje, tem sido um inter-dicto infeliz.

Sem vontade, sam deliberação, tem sidoapenas o paria do poder. Reassuma, por-tanto, a sui elevada soberania, e obri-gue os mandatários ao cumprimento de seudever.

Para isso nada mais é mister do que ma-nifestar sxistencia real. Basta que seria-mente diga o qüe quer; e convença-se deque, uma vez acordado, ha de necessária-mente ser mais respeitado do que os padresdo Vaticano.

As forçaB são bsm diversas, são bem dis-tinetas ; as do povo são de uma efficaciaprodigiosa.

Quem treme diante de Pio IX, abyema-seante a hombridade de um povo que queirafazsr-ee respeitar.

Façamos, pois, eff ctivos os nossos di-reitos.

A encyclica de .Abril, como todas essasbuilas que a perversidade do

"Vaticano, noplàhô do sua politica tenebrosa, tem expe-dido. exeommungando, lançando fora dogrêmio da ig>*eji do Estado, metade, senãomais de metade da população livre e intel-ligente do Braziil; essas encyclicas e bull&snão são, nem podem ser leis do Estado, eninguém a3 pó ia executar entre nód.

Nam o governo de S. A. Imparial, pormais devoto qua seja, por mais fanatismoque ostente, por maia acatamento que pro-fesae a Pio IX, póde conceder baneplacitoa eases insuituoso3 decretos do Vaticano.

Esses actos offeniíem direitos iaconcu^-sos do cidadão brazileiro, consagrados naconstituição política do Império, t> portantosãv- evidentemente inconstitucionaes.

Eâaea actos contém dispo*içõas geraes, eneste caso só quem os póde aoprovare au-torisar é a atsembléa geral legislativa,como é expresso no art. 102 § 14 da mesmaconstituição.

Ao governo de ». A. Imperial, portanto,não é licito nem placital-os, nem perinit-t;l-os no Império.

Si eBsa encycl ca está sendo publicada'sem licença se está sendo executada comoem Pernambi-Cj; se a petulância do cleroromano, se a audácia dos uitramoat&ms afaz tffcctiva, e por elia não são admittidosnos templos da religião do Estado innume-roa cidadãos a capricho dos vigários quecom os bispos formam o partido de Romano Brazil; se o governo de S. A. imperialassiste impassível a «asa desacato á nação,e a ella próprio; se o povo brazileiro se achaaísim fora da protecção desse governo;tome o povo sua attitude de dignidade, efaça por si o qu'3 e8»e governo, em menos-cabo de seus deveres, não quer por ellepraticar.

Si o governo consente que do8 púlpitosse pregue a exeeução do Syllabut, a infal"libilidade do papa, a sujeição do Estadoás pretençõas de Roma, é o governo opróprio que autorisa o povo a proceder porsi mesmo, a rcpellir a injuria, a lançar forados noasos templos os sacerdotes merca-dores, qua cs profanam, a responsabilisarant?. a aua severa e inexorável justiça oscgciaías, os hypocritas, ou os imbecis queo fliigellam.

Oade estão, povo de Pernambuco, o teuantigo brio, o teu nobre orgulho, a tua,por ti nt:.s vezes provada, soberania ?

O que fazes anta o aviltamento a que ésexposto nesta conjunetura desgraçada ?

O 3om.no que dormes desde 1843 não ébastante ainda ?

~Les hommps illustres da eiêcleanaérieai***-.

Rio de Janeiro, 4 Juilletl876. •Le jour d'hier a vu clore un grand, nin

mémorable siêcle.Un siècle, pour un peuple, c'eat une

heure au cadran des- ages ;— mais dansl'heure écoulée que de vie, d'activité etde grandeur I

II est probable que la postérité en tour-nant vera nous ses regards jugera que Té-mancipation de 1'Amérique a été le plusgrand évènement de notre temps.

Ün groupe nouveau de nations a parudana le monde ; iasues toutes snsembla dela vieille Europe, ellea s*en sont détachéaspar une môme pensée de liberte. Les voilàmaintement chacune en sa demeure. recon-nues et saluéas par les nutres nations,fournissant à 1'histoire des individualitésnouvelles.

De grandes figures dominent et éclairentce siècle solennel .* ce sont calles des libé-rateurs, chef8 d'Etats, diplomates, géné-raux, administr&teurs, orateurs, journa-listes, etc.

A. leur tête, George "Washington,

plan-teur de Virginie, généralissime, presidentdes Etata-Unis et, au dessus de tout cela,Piredu Pays, selon 1'expression de seaC6"2£dtoyens.

John Àdams, aeconi président, avocat,diplomate, jounalibte de la Gazette de Bos-ton, feuille golitique dont ^effraya le gouvernement angíüí' et qui devint ladirec-trice de Fopinion des cCJorne8- John Adamsmourut le jour du cinquanC^n19 anniver-saire de l'indépendance.

Au B-Ó8Í1, Dom Pedro, interpreta dessos?ntiments de la nation brésilienne ref used'obóir aux cortês de Lisbonne qui veu-lent rétablir la domination portugaise ; ilproclame 1'indépendance. ' 7 Septembre1822-).

Avec D. Pedro, le Bréail entre dans 1'adO-lèscence 0**» cpnquiert son émancipation.Les institutioüa conservent de ce princeune marque ineffaçabíe ; l'Empire garde-encorevla trace de ses pas et 1'empreintede sa main. En 1831, il abdique en faveurde son flls, sous le règne de qui le Brésilgríndit et se dóveloppe d'une manièreininterrompu* et floriasantô.

José Bonifácio de Andrade et ses irèresaident puissamment à l'ceuvre de 1'indé-pendance bréailienne. Le primier reçoitdela reconnaisvance publique le titre Patri-arehs ãe Vinde pendance.

Pendnat ce temps, le Nord voit à sa têteJamea M>-dÍ8on, le célebre Monroe, J. Quin-cy Adams, flls du 2* président, Jack-on,John Tyler, James Polket Ie general Tuy-lor, Fillmore, Pierce, qui fit ouvrir leJapon aucommerce des Etats-Unis, Abra-ham Lincoln, rémancipateur des esclaves,lesgénóraux Scott, MdC-CleJlnn, Frémont,U. Grant et unèfoule d'hommes 'ilustres.

Et leSui-Amérique s'hono?e'Jde compteroarmi ses illuatrationa, les brésiliens: mar-quia de Santo Amaro, vicomte de C«yrú.marquis de Mont'Alegre, marquis d'Oiinda,séna^eur Vergueiro, Martiniano da Alen-enr, vicomte de Maranguape, vicomte deUri:gu?y, marquis de Paraná, marquis deCara-vallas, marquis de Sapucshy, duc deCaxias, amiral de Lamare, etc; les chi-liens : marquia de la Plata, lea trois frè.res

brazileiro, e u saguranç.i de todos cs habitantos á.r Tmuerio.

Inscreveu o nctu&l governo de S A. Im-

ÜEjipei^ial L.ycèo ã& Artes eUfflcíos

A aula de chimici induatri-sl continuah« je ás 7 horas d*, noite, sob a direcção doSr. Adolpho J. Dal Vecchio.

PassivoCapital —30 000 acções do

valnr nominal de. 200$...Fundo de Reserva.— Saldo

desta contaLucros su«pprisos.—Idem..Di»ii^enclo 2.° — Pelo de

("$300 nor acçãoIcnpQbttj íf.r ^"dividendos

• -'vlv de l 1/2 •'Banco do Br»»-" /0

tida.- ^-x: C/c g*ran-D1"- — daldo

^t-erí-as contas.— Saldos..

MESA. PHOVINCIAI.

Rendimento do dia 1 a 6...7...

88:462^087

19:389gl28

20:256$019

Conipanliia commercio üe café-¦'A :.

BALANÇO, EM 30 DE JUNHO DK 1876

Activo.

íccionistas. — Entradas arealisar

Lições.—Pelas da 2 a serie' por emittir

Moveis e utensílios.—Pelosex-stimtfs

Escravas.—IdemCafé.—ExistênciaSaccfarin. —IdemCfcixa.— S*ldoB'mco dô Brazil.—C/c comjuros

Titules em caução: ——Apcüces do Émíprestimo

Nacional cmicionadas noBtp-^odo Brszil

y ,<s contas.—Saldos..

1,950:000JJ0OO

3,000:00.0g000• 4:7O3$200

100:650^00053:64'$2207i*":'/27$22026:979^693

880:230$6.SO.

R*i.

6,000:000g000

78:43Pgõ2430.000JJOOO

,.-,oOO§000

l:417gõ00

5:040JJ370106:368$3*i8

6,315:762$772S. E. ou O— Luiz A. P. Machado, Guar-

da Livr< s daC — Francisco Moniz de Souza,Director-Gerente.

DEMONSTRAÇÃO D». CONTA DE LUCROS EPtRDAS EM 30 DE JUNHO OE 1876.

Debito.Escravos. — Por 2 fallecidos,

Luz e Estevãr. 3:2E0$000Despezas da installação. —

Saldo desta conta 1:251#400Carretos de Csfé —Idem... 26:741^510Corretág ns. — Idem 22:083^810Ordenados e gratiücuçõea. —

Idem 43:151$0t7*.*5Alugueis de prédios. —Ssldo 36:7088335Despezaa gemes. — Idem... 75:58Sg259Commiesão da directorià. —Idem 25:571 $002Divi lendos.- Pelo 2- de 6$300por acçSo (15.000 acçõea).. 94:500$000

ImpoBto sobre dividendos.—Pelo de 1 1/2 •/ It 417$500

Lucros suspensos. — Impor-tancia levada a esta conta. 30:000$000

Fundo de reserva. — Idem.. 38:330$266

Rs 398:593$167Credito

Metaes. — Saldo desta conta 580$14034:75y$03J

peri*il em sua bandeira—paz com a. igrejaDi5 romã, sem que a par dissj inscrevessetao H(.!l¦-. —RESPEITO aA-uBEIUNCv DA NAÇÃO.

Erum, aa verdade, idéas repugnantes, eo governo f z bevri em riscar do seu programma a segunda.

A psz com o pontificado era a morto da so-berania do povo. Da&ta não cura o governo.

Nem si quer se preparou com o estudo esciencia necessários para conseguir a reali-zação do seu empenho !

Nâo leu a historia do passado; desconhe-cia o que no presente so passava, e poucolhe mereceu o fuluro.

Tinha de satisfazer uma vontade, tomoucegamente a senda que lhe indicaram, e

EXPÕRTAÇ&QSsKifoarc-*i«kões despacSai-**-'-'-*

dia -S* .-«sa «oVaLP*" "" ijr

.....izo e GSCsl-ã-^Pãq. ihg. Pototi:2 744 tons., consig*. E. P. Wilson & C..não f chou o manifesto.

CiBO Verde -Big. ing. Robert Andersqn,211 tens., coii^iír. o capitão : segue emlastro.

Can Al á ordens.^- Barc. ali. H*ros, 430tons., consig*. John Bradshaw & C. :manifestou 9.(330 saccas de café.

Estadcs-UNID03 — Brig. ing. Arcos, 224tons., consig. Alexindre Wagner: emlastro.

Barbadões—Hiat. amer. Silas.C. Evans,286 tons., consig. John Moore & C.: emlastro.

S. Th maz—Pat. amer. Riatto, 486 tons.,consig-t. J. M. Wright ds C : em laetro.

Pernambuco—Polac. heapan. Daria, 150tons., con ig. José Romaguera, mani-festou vários generos.

Despachos de exportaçãono dia 9 ¦¦*¦<?¦*.¦¦*-•' —

Antuérpia. — No vap. ing. Hipparchvs,Fiorita & T.ivolar*. 725 saccas du caféno valor de 22:663$500.

77WI!Ei¥0i:§ sSAHIDAS NO DIA 7

O

)

Juro*- e descontos. — IdemCafé e f-accaria. - Lucro rea

ÜSüdO. .^. 863:253$996

'} '<*!&*?*

115:407$700

S. E. odajivros

O. — LuizMia Coi

,398:593$167I. P. Machado, guar-"ia. -rjfyancisco jdo-

Laguna— Sum. Boa Nota, 1Q0 tons., m;Firmino Alexandre Martins, equip. 5:em lastro de t> rra.

— Pat. Santo Antonio. 133 tens., m. CarlosJosé Prates, equip. 8. em lastro de arêa.

Cabo Vekde—Brig.ing. Cambois, 275 tons.,m. J. C. de Claxton, equip. 8: em Instrode prêa.

Hklsmgfors Brigue dinam. Anne,. 233ton»', m. H. Brihch, equip. 7: c café; <

Havrk e escalas — yapor franc. B.lgranp.1,053 tons., m. Vasse, equip. 41: c. cafée generoa; passags. o francez Ê.ugáatoj tohs., comm.' capitão-tenente AraojSalles e£, filhos, e 19 pasaageirps jm castf o, eqtiip. 41: c.Vfcrios gêneros*

eat-i-*teCH s^, lameati-o no fando dAlma, eexclama :

Gn»ndeur pus^ée,r^loi-o eclipses.Quantum illeMutatus ab illc !

Cousas de-te mundo 1E pnra isso arrancaram dc seu deacanço

um venerando e respeitável ancião, afimde, ro ultimo quartel da vidt, arrojal-o aum tal abjamo !

A quaHtoa empenhos de honra tem sidoaacriflcído o bre.vo Sr. Duque de Caxias I

Deixemos, porém, o governo de S. A.Imperial arrependido e medroso, e digamoaao povo o que é a encyclica.

Excrtemol-o a que levant-i-sa do abati-

entr »•**- —VAS Nô DtA 1.

JL.VERP00L, por Lisboa — ã3 ds. (14 Í./2 ds.Lif boa) paquete ing. a vapor P. t, si.2.7Ò3 tona , Comm. A. G. .Gordon. equipVQO: c. vários generos a E. P. Wilaon &C : nas-^nçra. os inglezes Arthur DryderSterry, E kin Hime Junior, David An-drew, William Alexander; os portu-guezea D. Mam de Jeijus Fari» ê 1 iilh-.-,jr.aquim Pereira Bacellar, Joaquim JocéAlves Rodrigues, João Baptista Q< nçalves. Sebaftião da Cunha, F6 passageirosde 3* classe, e mais 82 ditos em trans7to

Greenock — 55 ds., gal. ing. Annie Fienung, 855 tons., m. Jara^s Lopp, equip.18 : c carvSo á Companhia dò gjz

Londres — 59 da., brig. ít g Ideleti, 271tons., m. Smithen, equip. 9 : c v^rio7**gsneroa á ordem. (Vem arribado com8ublevacão a bordo e aegue paia Ialun-dia).

Portos do Norte—17 ds. (31 hs- da Vi eto-ri /Paq. nac Pará, comm. 1.» t^nanteOiirlo8 Antonio Gomes, pasrügs Frederico José Branco, Dr. Casimiro Borgesd*A8sis, Dr. Jayme Pombo Bricio e 1 fi-lho, Ambrosio Jo?é dos Santos, Euge-nio Bit encourt, IgUacio da Costa Mi-randa. Dr. Luisda Rocha Dias, Augustoda Silva Alves, Justiniano Januário Fi-gueira, Antiocho Alves Ribeiro, IgnacioCorres Mello, José Francisco de SouzaCabral, João Valentim Gusmão Vih-lla,Dr. Miguel Vieria de Amorim, Dr. Mu-rillo Mendes Vianna, sua mulher e 1 es-cravo, Antonio SimÕas Rezende, mtjnrTalcará, Januário Paulo Bandeira, Fre-derico da Silva Tavora, Bei nardino deSouza Puntnal e saa mulher, ManoelJoaquim Mendonça,- süa mulh'*r e 2 fi-lhos, commsndadcr Manoel Pinto So-bral 1 filha el escravo, José VicenteFerreirn, Manoel José de Sojuza Lima,D. J.anna Maria da Costa P*z, Antonioda Cos-ta Pkz, Pbiladelphó Rego, Jo^éPinto Luz, Manoel Seeco, Antonio Al-tona* e 28praç-:s; o francez Mayer Ron-bach; os inglezes James Miller, WilliamAliem ; os paraguayòs-. Petronia P»ula

. Cervins, Mi ria de Jesus Vaz, e 240 es-cravos á entregar.

Santos—17 hs., paq. nac Amerea, Cl

E'a o joguete de meia dúzia de padre?,que, audizea te cospem nas ficea, e esfáamudo, como o está o governo, que mudo

assim sorprt-hea- í saconsarva ant?, cs teua padecimsnfcoa ?Se nenhum podar do Est&do te protege,

protfge-te a ti mssmo; se o governo te en-trega &3 garras de Roma, defende-te com ovigor que te não falta I

Seremos anarchisadores, escrevendo portal modo, fallando ao povo a linguagem daverdade ?

Não.O anarchisador é o governo, que, cur-

vando-se a um poder extranho, sacrifica osdireitos do paiz

O anarchisidor é o governo, que seaproveita de uma época da eífervescenciaeltitoral, e na ausência daa camaraa legialativaa, para dar arrhaa de si ao pontifi-cado, transige com p clero ultramontano,para chamal-o em seu auxilio, e poder comeste elemeuto, e coma policia, trazer parao parlamento quem o resguarde da gravereaponshbilidade em que se acha C9W-promettido.

Quer a paz e o socego do Império ?Dê ás leis ao paiz a devida execução,

respeite oa direitos do povo, curve-ae ad-mente á soberania nacional, e não so papa,e a paz se manterá, em proveito de todos.

Benjamin Franklin, impfimèur, Tén5c"teur de la Gazette ãe Pensyívanie, adei-1 Carrera, 0'Higgins, general Ramon Freire,hiatrateur distingue, moraliste ingénieux, 5"*uel Montt; Ie péruvien: general Santa

Cruz: les s"r*antina : Rivadavia, Urquiza,Mitre; etc.

Le nouveau contineml *ou* entier entremaintensínt dans son âge Bi;ientifique etlittéraire; il n'est plu3 absorbó par Í5 lutteet la priie da possession da sa liberte. Léünoms de ses savants, de ses publicisteri,- deses orateurs, de ses poetes, de ses roman-ciera, sont déjà connus du vieux monde etnous fonfc entrevoir pour 1'Amériqae en-tière un '

grand sièjía de pensée »p:è3ungrand siècle d'*ction.

Dòs 1838, Mo.«a découvre le téléj.rapheélectrique enreg-iatreur.

En 1845 Hjrace Wels et Jackaon ar.pli-quent 1'éthérisation p^ur facilitor lea ope-rations chirurgicalea.

Eu 1848, un ingéuieur américain décou-vre les mínea d'or da Califórnia.

Fenimore Cooper pubiieses romana, tra-duits en toutea les lauguea.

Hommea et femmes, tous lisoni, étti-ditínt enseignent.

Dè< 1852, rém-incip-ttiop. des esclawstrouvaic sou meilleur appui dans lo romnnde Mme. HenrietteBeecher.Stovfe: Lacsede Vo cie Tom.

Citoús encore parmi L33 líttérifeurs, sa-vants. et philpsophes: Nathauiel H^WLhir.r-ne, Edgitr Pop, William Eilcry Channicg,Paulding, mias Sedgwick, mies Cumming,Prescott, Irviog. Feltm, Horaca Greeley,Everett, Baucroffc, Agassiz, Lowei], Ro-gera, Emerson, et les poetea Dana, OiivierWendell Halmer, Bryant, Henry Whüs-worth Loagfellow. Qai n'a lu, au moinaen partie, le poêae des Ages de Bryant, etles ra^ísaàntoB ceuvre*- de L'm6fidlw,tF,lI.-*s q(je ihe Sor.g of Hiawata, Legendesdcréet, Evàngeline, Excüsior, le Psaume dela Vie? Et tout cela pour les seu!- Etats-Unis.

•i Les écrirtins du Brésil, si remarquíble?

diplomate habile,qui»ut décider la Franceà secourir les Colonieà angla.ises et con-tribua le plus à la reconnaissance des noú-veaux Etats ; savant pbysiciea à qui Pondoit la connaissance de 1'identité de lafoudre et de l'éleetricíté, le paratonnerre,1'harmonica, les premières notions aur lescourants de l'Océan, etc'

Le gé^éral marquis de la Fsyette, ami deFranklin, qui equipa ua« frégate àaesfrsis,servit avec gloire etsuccès et sansappoin-temeats, durant cinq anaées, la cause de1'indépendanje.

Thomas Jeff=rson, 3" président, avecatdistingue, diplomate en même temps queJohn Adams et Franklin, réd;ict»ur de ladéclaration d'in iépendaaco de 1776 ; —ilavait une phrase familière qui doit fiatterles français:

« Tout homme, disait-il, a deux patries,la sienne et la France. »

Sa correspondance et aea rapports aurla législation et Ie commerca sont deschefa d'ceuvre.

Robert Faiton, de Pt-nsylvanie, quiaprès avoir easoyé avec succèí*, ': Paris, lepremier bateau à vapeur, ét^blit, on Aoú;1807, un service régulier entre New Yorket Albany, avec le vapeur Olermont ; il in-venta aussi une mrehine pour scier et no-lir le marbre, une pour f;ire des cordes.etc, etc.

Juaqu'ici 1'Amérique du Nord seuhí occupê dan8 le nouveau continent 1'histoiredi la fln du XVIII s et les premières snnéedu XIX e siècle; lea autres coutréea enfcrentmaintanant en scèae, le moaveoaent d';n-dópendaned &'etend, te precipite, se róa-lise.

João VI vient au Brésil, dont l'indé.>en-dance de fait date de son arrivée II fitd'une colônia soumise, une nation consti-tuée , un peuple reconhu, échange^ntdirectement av^c les autres peuples He»3, ,

. .. L -, - -j. , í 1üe soient leurs ceuvres, ont un désavan-produita naturels contre les proauit3 de L.„ , . .a tage : *a langue portugaise est t ès-peu

connue, trèa-peu étudiés hers du Brésilet du Portugal, ttndiB que 1'ánglaís estlu et cnmpria partout. L'E:np;r<* Sud-Amóricbin a auasi ses gloires littérairus et«cientifiques, ses orateurs et ses p;.g;es,dont ncus citons les noms au hasard: Jun-

Rio de Janeiro, 7 de Julho de 1876.

Joaquim Saldanha Marinho.

p88ssg8. Dir. TalePtim Josó da SilveiraLopes, sua mulher, 3 filhas e 3 escravas,

' Antchio Carlos Arruda Botelho e Seucriado Faustino Botelho Leovegildo daCosta ílello, Dr. Vicente Porflrio SoaresSerpa, Dr. Polycarpo de Aguiar, Dr.Aifcedo Augusto da Roeh-., Luiz Pe-reira Machado, Zeferino de Abreu, Francisco Augusto Pereira, Ped.--¦ -U V*n-svea Machado Nunes. Con-*-*'tino Na-tini. Augusto José Ribeiro B-ringerJeremias Luiz da Sil* à. Carlos Pinhei-ro, Dniel Maria Teiieira de Queiroz,conego Antonio de Guimarães Barrczo,Luia o/OliveirA Leite-Setuhal, Carlos deCarvalho, Jayme Anderson, Benjamim

. Nor.is, João Antônio d^* Lima, Henrique'Gaspar Lakmeijer, Josél Antonio da Costa,Albertj Frederico Corrêi.Luiz Pinto Baa-tos, Thoouz Carlos de Mf-llo, BanevenutoMachado ds M tta João d'0 li veira Lopes,José Oliverio Lopes d'0!iveira, AntonioFelippe, Juaquim d'01iveira, LeopoldoAvelino Riegel, José Luiz Fernandes,Manoel Joaquim d- O iveira, José ElizioMondes Borges, Francisco L. Pereira,Antônio Joaquim Raoozo, Pedro Vieirados Santos, Manoel Gonçalves Netto, osj»_!rtugueze8 José da Silva Safado elfilho. Joaquim doB Santos Facão, Marti-pho Ramos, Lucas Thomé Marques, JoãeMoita, Antonio Marques. Francisco JoféMachado, José Casimiro, cs allemãesPaulo Bremer e Juiius Daressen, o in-glez Hínry W. lemes; os italian03 PrimoBinntani, a.ngelo Bellingieri e CadominoRáf>i>'llo. os frnr.cezea Jossph GustãvJames eCharh.. alexander Candin.

Santos— 20 h , vap. franc. Ville deBahii,817 tons., comm. L. Bugault, equip. 39:c cafó a Augusto Lenba & C; passngs

leurs industries; s'asaimilant les idte-nouvella8, acquérant 1'expérience du VieuxMonde et voyao.t s'oavrirle plus gran !, !eplus riche, le p usglorifcux avônir. João VIfut réellement le fondr.teur de la nation \brésilienne, l'initi3.reur du progrè? et de laprospérité, le législateur de la libarté.

Le Dr. Francia rend la Pa:aguay indé-pendant de 1'Eipagna et lui donne uneadminiatratioa intérieure.

Hidalgo, Morelos et autrea commenceutau Mexique cette longue et sanglante lut-te, continuée par Mina et Lurbide, et quifinit pnr la séparation d'avcc la mère-pa-trie.

Bolivarappari.it. Le Lilératcur tel e=tle beau surnora dona 1'honorent les peu-pies. De la Plata à Panamá, il aide 1'Indó-pendance á se prodnire.

Malheur.-rusement, il a verso son espritsur ces p^ya: le génia de la guerra lui avaitété donné\'lus plus que celui de Ja legisla-tion. Toutefois Bolívar a eu raisen d'in-viter les n*tion8 amériesinas á reaserrt:rles liena de leur communauté et â s'uniren une seule fimille. La postérité lui enfem honneur. II est possible que son ^ar"tsge de 1 •¦ population hispano américaiü*ennati.ma na s. it pas sãns efreure: sn tf-fot, dans 1'économie des Etats, ii a^i-t yíada problême plua ardu que Texacte défiai-tion des n-itionslités et 1'üvonir opérerasans doute plua d'un remêniemant dans Iagéographie politique de 1'Amérique JuSuá.

A 1'rjeuvre da Bolivar se trouveat xssoc'é* les noms bip.n coduus de lord Cj-chrane, Saint Martin et Sacra.fM».iwnMnit'jH) MggMgMagggjBiwggMwwajjjBBi ag

Iguape e Cananéa—4 ds.,hiat8 nac. Mari»,107toas. m. José Antonio Junior, equip.9: c arroz a Mende8 & G**.re:a

Faranagua'-12 ds., hi-itg Carolina. 156tona., m. Philom**.ao Cindido á% Silva,equip. 7 : c. madeira a F*ria Ba**toa &c C.

Cam os—4 ds.. hiate Gerente. 133 t ns.,m. Manoel Francisco Xavier Rangel,equio, lO: c. vários gêneros á CompanhiaEspirito Santo & Campos, paas.ig.Joaquim doa Santjs Lavra.

Rio db 3. Joio—1 d., hiate Amélia e Clara,100 tons., m. Antonio José Ribairo,equip. 6 : c. madeira e generos a AntonioJose Duarte & C

— 1 d., hiate Un.tão dos tres morros, 40tons., m. Fraaciaco Joaé Paaconl, equip.5 : c. café e madeira a Antonio JosóDuarte & C.

exemplo, € um Birnplea motivo de recrei»ou talvez o barulho mais suppoi tavel no di-

zer do Marquez de Maricá.A musica c a arte de combinar sons qua

possam principalmente exprimir ¦éntimeh-tos, e a sua influencia sobre a economiaanimal ó incontestável. Ella actua directa-mente sobre a constituição do homem, &*•*zendo-o experimentar VArias sensações,'jarticularmoDte sobre o espirito e o cora-

ção, tornando-sn a interprete de idéas, depaixões diversas. A musica- actoa directa-mente sobre o eu renovando emc-çV***8 "B-toriorea, sensaçSas já (xperimentachaa e;

póde por este phanomeno intimo da aspo--ciação de idéas, exercer a mtior influenciadobre o moral e sobre o physieo.

Conhece-8a o gráo de desenvolvimentomoral de um povo pelo maior Oü menorprogresso feito na mütica. Os po CG*» in-cultos, qua vivem isolados, não são *fUUv

«icoa. Em todo o paiz, em que florescums<*A.commercio e a agricultura e cujos costu-'mea pacifieo3 e hospitaleiros indicam o*progresso e a civilisação, cultivam comfervor as bella8 artes, sobretudo a musica.A historia nos mostra que para o bomacolhimento dos missionários nas tribusselvagens da America, muito contribuiua musica; porquanto ella inspira nobre»a gêneros sentimentos, abranda os carae-teres, desenvolve a sensibilidade, excífca acoragem e muitas vezes triumpha onde évencida a pah.vra eloquenta.

Em cada nação, em cada cidade- villa cualdêa, e mesmo em cada lar, a musies exerdi (uma influencia notável.

Quem não sentirá um extremecimentéd'alma ao ouvir; longe da pátria, o sen,hvmno de guerra? Quem não se recordarádes seus folguedos de infância, ao ouviracantiga com que foi embalado? Quem nãotentiiáuma saudade pungente ao ouvir re-petir-se a melodia suave, predilectado enteque amou e que baixou á terra?

E' impossível negar-se a influencia not*.-vel que eita ai te sublime exerce sobre omoral.

Sobre n physica ó Ikjb perfeitamente demonsiraaò Que algumas afftícções' nervosatão proveitoeamerjte modificada,V, e *tmesmo curadas.

Os médicos antigos, que na maior parta•ri m médicos, jácoahuciam a podóroía in-flubneiô da harmonia

Thcrapeutiaament-í a musica actua van-tejosamente ^obr« aa moleátiaa: 1.* porou» acção s(.b e o moral; 2 • snbre o phj8ico, por intermédio do mvral; 3." sobre ophysieo directamente, co v.o por .«xemplonas moleatias do ouvido.

O distineto medico Stard obteve bri-lhantea sueessaos, com o emprego da m*a-aic-x era muitos casos da surdz incom-'platsi

Na epiíepsia, na catalep?ia e om divor-sas affecções mentaes, tem si :'o a masieaaccnselhadn com felizes resultados. Para?see fim ó nece3s<ari« a associação do tra-balho do medico á do compositor; por-quanto, sf-gunio a impresaionabilidadamvior ou menor de cada organisação, con-vem psta ou aquella harmonia. Assim, umamusica triitií será contrt -indicada aodoente melancólico, etc.

Deduí-ae de tudo qu:-,nto temos dito quea musica é até. mesmo necossaria á saúdepaiticular. e portanto, á aaude publica.

Estamos certos qua a alguém tere-mos convencido de que o musico é um ho-mem muito necosurio, que deTO merecermftia attenção dos qua dirigem o paiz, erepitamos, com satisfacção, que já são*dignos de gratidão dos artistas, aquelles"qua, assim comprehsndendo, têm feito, &custo de grandes sacrifícios, prosperar umaassociação, que só se dedica á educação*musical, constituindo a Phílarmonica umaverdadeira escola, onde se têm patenteadotalentos até então oceultos.

Desculpem-nos esta dig-essão, ella sóteTi por flm.de um lado,provir que a maai-cí não é uma futilidade, e de outro, iniciaruma quastão, que sproveitada pelos illus-tres médicos qufl nos lerem, grande» bene-flcio3 trará á população.

Entremos em materia..,..Era esplendida a noite de 28 de Junho.'

As primeiras impressões passaram e que-remos revivel-as, lembrando-voa o que sapassou no saráo d*> Philharmonics, depoisde oito dias. 1

A temperatura era magniflea e o salãodo Conservatório era perfumado pelas nu-merosas flore?, que sob a fdrma de escan»tadorna divss, costumam reuníf-"e ahi emnoites de concerto de^ta sociedade. Real-mente não sabemos que poder mágico pos-.suem os Srs. directores em reunir semprebouquett tão exquis. Era bem difficil dizerquMl era a mais bella, qual a mais ele-ganta.

•#- " AA's 8 1/2 maia ou menos compareceramoe Illustres Príncipes e pouco depois desua chegada o illustre maestro empunhoua hatutae.... é pina dizer-sej nio feicom o silencio rigorosamente necessário

I)

queira Freire, Gonçalves Dias, Alvares deAzevedo. Burlamaqui, Freire Allemão,Racha Freire, MonfAlverne. Frei Custo-dio Serrão,, Porto Alegre.Sjuza Franco,T.i-vares Bastos5 Magalhães, Vicomte de Rio-Branco, Octaviano, Quintino Bocayuva,Salvador de Mandonça.Emílio Zaiuiir, Ma-chado de Astis, etc.

Le siècle qui finit a vu des merveiílead'activité, de perseverança et de prog.èa8'accomplir sur la terre Américaine Quei-quês fractions luttent éncore pour s'orga-niser et re2uleatd'autantl'ère de leur bidn-être et de leur prosperité. Les diversr-aconatitutioas arriveront toutes à s'adapterau caractère et aux anté.ceients de chaquenation. Lá cüla race anglo-saxonne domi-nera, elles tendront à se modeler sur calledes Efcata-Unis. Là lxl la race latine serápreponderante, les constitunioas feront uneolus larga part au pouvoir exécutif, car ilest dé i'i^tinct de c-tte race de préférer1'eutorité plug tónC d'un 8eul » l'autoritéfractiOnnóe qu'exige la p^dóratión des

pouvoirs. Dans les deux cas, le t*riu.e,Pellectif dominera, car il n'y a qu'un mot ^ teve começo a execração do programma

qui guide qui entraiae,qui éclaire tous cespeuples nouveaux; — ce mot, quelques unsle balbutient à peine. d'autres i'épellentdéjà enfia le petit nombre, le lít: ce mot,c'est LIBERTE.

Le c mtk db la Hure

VARIEDADEultimo concerta da PSiiüiar-

nionica Fluminense

|

m

V-siporets espe*""-"idi'.":sMinho (inglez) do Rio da Prata, hoja.Hipparghus (ingiez) do Rio da Prata.Leibnitz (inglez) de Liverpool e escalas,

até 9 do corrente. ,Biela (inglez).deLondrts è escalaa, ate

9 do corrente.Galicia (iagUz) áo Pacifico por Monte-

vidéo até 9 do corrente.San Martin (francez) do Havre, até 11

do corrente.Gironde (francez,) de Bordeaux e escalas,

até 10 do corrente.

Vapores a sstaSsr

Minho (ingl?z) para Southampton e escalas, amanhã áí 8 horas.

Potosi (inglez) pára o Pacifico por -Mon*o norueguense Andreas Bfix; o f.ancez tevidéo. hoje ás 10 horasJoseph Màibee; o italiano Pascale Luigi Rio Grande (nacional) P*«a na portos

• e sua naulher, e mais 8 passageiros emHraneito.

ÈiaDE S. JoSo—2 da., hiate Santa Maria,rèõtons., m. Epifanio José de Oliveira

/ Valerç*, equip. 6: c. madeira e café a( Antônio José Duarte & C ; passags. José

f GJnçalves Ttíix-ira Bastos, sua mulher,3 filhos e 5 escra vos.

Rio de 3. Josá—2 ds.hiate Gargoá, 44 tons.,,: p-úMenoel Moreira^ equip., 5: c. manti-"n*^ntioB e madeira a Antônio José Barboza

Giivmarães, passara. Alexandre ípaó PeWsBsm dje Carvalh

do Sul, no dia 11 á< 10 horas.- Hipparchus (inglez) pára Southampton

e escalas, brevemente.Bahia (nacional) para os portos do Nor-

te, no dia 10 ás 10 horas.Santa ÍÍaria (nacional) para San4na,rno

dia IO, ás lO.horas. ¦ SSs . ..A.Imbitiba (nacionnl) para Macabé^ hoje

á»4h.ra». ¦¦ 1 - ," ,John Bbamal (ingl6z)'i para Nvw-York: e

esCRliis, brevemente' '-'-"¦ ....-k..,: JL-',•«,-¦GALÍCIA {inglez) para Liverpçjbl 9 esca-

Ias, no <Ua IO áa^-Hor*»,

Não é fácil escrever noticia sobre musi-ca. Ao lado de conhecimentos profundosdeve fstnr a graça, s elegância de fórma,qualidades que nos faltam.

Maiores, porém, são ainda estas diffieul-dades quando se tem de descrever uma fes-ta de svimdores, porquanto eates que cui-tivam a arte por amor, por passatempo ourecreio, devem merecer toda a benevolen-cia do jornalista.

Entretanto, cumpre observar que a arteé sempra a mesme ; quer seja ella meio devida, quer seja motivo de divertimento, édigna do mesmo respeito, do meamo amore interesse.

Assim nos perdoarão os Exms. amadoressenão dissermos magnífico a.tudo quantofizeram neste ultimo concerto. Ant?s deentrarmos -na analyse de seu programma,diremos com sinceridade qne são dignosde louvores todos aquelles, que até hoje,se têm empenhado, em fazer prospera,nma Associação, sem duvida, a primeira,em seu gênero, no nosso paiz. Bem sabe-mos com quanta âifficuldade; é preciso lutar para conseguir-se a realiaação de nmconcerto.

O auditório, geralmente, dá pouca atten-ção a estás particularidades, dr.s quaestem oa seienci-t, exige muito a infelizmente,convém confessaria se nota fait» àe vérd»-

deiros' amadores, O d?a*ni™° espalha se

de ha vmuito..^èrft^&li-Jí.ot-ai^-it-».-.--»*beláia-&***?*'::«»*^0 em abandono porque

pp^e^^e erradamente que a musica, pòr! dir'

deate C0T>"erto. Temos notado com pezarque nesta Sociedade distineta, a todos osrespeitos, ha sempre aTguen-t que quer áforça pregar as idéas do Mai*quez de Ma-rica. Não ha cousa que mais irrite os nar-vos de um dilettanti de boa rnusíoa do quetuvir um susurro, que obrigue o não me-nos irritante psio.... A ssla do Conser-vatorio é muito acústica e o menor mur-murio pe.*ti';b"t o sila cio absolutamentepreciso. Mas p-saemos. v.

Como de costume o programma.. eras-di"vidido sm duas partes.

A primeira foi absrta por uma sympho-"nia pela orchfstra a intitulada La Sa-veyarãe, de Po chiello. Este autor é baa-tante estimado e já tem produzido algu-mas operas pouco conhecidas entra nós.Esta eymphonia, que bem merece este, no-me, é de effeito popular e foi regularmenteexecutada. Notamos a falta de alguns ins—rumentos na orchestra, falta aliás deseul-pavel, porque infelizmente na capital doBrazil não existem!! Taes são obés-efa-'gotes !

Seguio-se ásymphonia a peça intituladaGuarãa che bia ,ca lu.n, de Campano, dust«to, organisado em coro para vozes de-sb^pranos e contraltos, foi'interpretado poroito Exmas. amadoras. E' nma excellenteidéa começar a parte CRntante doB cònce*>tos com uma peça oVenstmble, sobretudoum coro de senhoras, no qual tomam partaas Exmns. amadoras qae cantam o solo. E*um meio de.animaçto a que faz evitar,0.sempre difficil encargo de ser o primeiro'du primeira.

Ao inconte:-tavel ti.*, o do maestro regente AjCyriaco de Çuraoso, deve se esta boa idéft^-Á

Campana é um es riptor ameno, que ;muito tem produzido, jalga

"nos, entre-tanto, que suas composições não estão,maisna altura daPhiíharinhnica, iao náuitesini,

j plicw da mais.'*Ne8»é-«ráeo eBtá o r ferido duo, O mes

ob do duetto de Guw:(..-4*í7SáSa

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1

Page 4: ft *, » . íi8í&» ííe a«?3e .a&HSfe. f ** - ~ reajo cios1 ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00186.pdf · txistia entre o p chá Midhe-.t presidante do conselho, e o

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.11• ttetanto, essas peças foram cantadas commuito gosto. Nozxe ãe Figaro, romanza dellosartiòi o queseguio-se — Si )ei sapsteche cota é amor, qae lindo trecho musical!Quo mimosa composição ? Diase-ae muitobem a muito amadora.

.; Sutvyoz é táo suave, tão suave, tão ternaaua dicção tão correcta, que causam verdadeira eme ção.- Gomprehendemos que haja necessidadede - dar-ae musica para todos os gobtos;ontratant.o somos de opinião que a musicada opera só deva ser ¦-xhibida no theatro.H O maestro quando escreve para.o thea***tro oepeia de tuao effeito. As paixões di-versas que precisam ser expressadas pelocictor, nem sempre pôde com felicidade serinterpretada pelo amador no salão ; assimpensamos que por melhor executados queejam os trechos de operas, sobretudosdramáticas, alguma cousa sempre falta, éo qne observamos no bello duetto doRigolettp, que foi comtudo ouvido commuita satisfação interpretado pela Exma.amadora benemérita e dilecta da Philhar-monica e o talentoso e illustre amador ba-rytono.

Encerrou-se a primeira parte do programma com dous tampos do trio em réde Mendelssohn para violino, piano e vio-loncello.

Nada diremos dos notáveis viounistas eVioloncelistas, suaa reputações e&tam fir-xaadas, e seria supérfluo louval-os.

Mereço, porém, especial menhão o dis-tineto e talentoso joven a quem confiaramaparte importantíssima do piano. Sempre

/estudioso, sempre dedicado á sublimeY ''arte, aoabe conquistar nessa noite re&l

triumpho que muito o ennobrece e lisongôa« Beu sympathico o modesto mestr*.

Depois de um intervallo um pouco longopermitiam dizer, começou a segundacom o Pot-pourriào Lokei.guis grandeopera de Richard Wagner. Esta ó uma daschamadas musicas do faturo.

Pouco aceita em França, deve entretantomerecer series estudos. O que é fóra deduvida ó que se encontram ahi muitas ori-rinaes melodias e no todo se nota o gran-díoso das composições do iilu&tre maestroaustríaco.

Esta excellente peça foi perfeitamenteexecutada pala distmetra orchestra, semduvida o melhor nade;* do Eio de Janeiro.

Zes Roses de Vamour é o titula de umasentimental romanza de Berignami, quefoi bem cantada por uma das mais modas-taa e inteligentes amadoras.

A grande phantazia , de Pendent sobreotivo3 da Lúcia de Donizetti foi ouvida

om prazar. Perdoa-nos o illustre profes-sor do joven executante, se ousamos dizer,que para tão tenra idade é grande o esfor-ço para peça tão lcnga.

Em hora adiantada da noite, por maiorque seja o enthusiasmo dessa futuro pianiata, deverá soff.-er naturalmente o physi-co,e portanto, as tenras mãosinhüs não po-derão com a facilidade exigida, vencer asdifficuldades, que existem na composiçãodo illustre pianista francez. Outrosimachamos também muito conveniente expomenos vezes esta precoce talento.

On ne doit pas être ccuronné avant Ia

gictoire, disse Mallebranche.—Os gênios se

pardem quando muito cedo conhecem-setaes.

JI sospiro de Guercia com accompanha-mento de violoncello foi cantado com muitosentimento. Não ha som que vá mais dire-ctamente áalma do que a voz humana e as-sim muito embora o violoncello desse tantorealce a essa simples romanza, todo o seuvalor esteve na maneira sentida com queforam ditaB as bellas phra;es do poeta quasoube inspirar a Gruercia no duetto de J»lieta e Romeo que seguio-sa a esta peça ,diremos que é rariasima uma voz de con-tralto como a da Exma. amadora que ocantou com tanta felicidade, sando tãobem acompanhada pela Exma. senhora quese fez ouvir no Rigoletto., Nessa peça ha um solo de trompa quefoi brilhantemente executado p elo distinetoamador.

OtGtío Dô«- JB.ÍL& úm JâüMôa Sabbado 8 de «Julho àe 1876_, Loteria 238»

O boato que eorreo ide haver o dignochefe de policia da provincia do Rio deJaneiro ordenado,ao ibesòurelro da loteriasupra pára"fazei a extrahir, juntando as1 jTOO sortes, de 20$ ás 100 extrahidá sep&-radamente, é falso.

Er falso porque o Sr.ministro da fazendateia todas as qualidades essenciaes de umoptimo administrador, menos a de ouvir ãverdade abem dos publiccs interesses ; emesmo porque ninguém»e atreveria a con-tranar as sabias disposições de S. Ex:

.As-im, pois, continuou a fazer-se a ex-tracção da loteria Praia Granâe pelo mes-mo tystenaa cias bolinhas e das l^OO scrteivsepáraács, systema á. toda luz reconheci-dbmente nocivo e escandulcso imposto f.oecontribuintes pelas insinuações dos the-soureirofc, como a voz publica apregoa !

Tem-se escripto muitoTobre loterias ;mas deixa-se de frisar a queistão principal,a qual é a indébita separ* ção das 1,700 sor-tes-de .20$, onde eetá o busidis do negocio.para teimar-se com a bftnal e estut-jd»questão da garantia de bilhetes, que bódepende da vontade dos contribuintes,querer ou não comprar bilhetes garanti-dos, pois que esta é ptga integral-jüenta.

A verdadeira e unica qutstao que affectaos interesses dos contribuintes, ó a mu-dança da extracção, de que por vezes aetenToccupado a imprensa, e é isto que aedeve fazer chegar au alto conhecimento damagnânima Regente, já que o Sr. ministroda fazenda etnbirrov, com tão palpit&nte e(fficas meio de acabar com as desconfian-ças das loterias.

Contribuintes.

A S. Ex. o Sp. duíjue «áe Caxiasminiatro tia. guerra

Pedem que se digne mandar fazer pu-blico fo houve omissão de declaração deque os officiaes promovidos na arma deinfantaria por decreto de 28 üe Junho ulti-mo. devem contar antigüidade ae 13 domesmo mez, data da promoção naa outrasarmas, ou se houve engano na data da-quelle decreto.

Rio, 7 de Julho de 1876.

Alguns prejuâicsáos.

£2sc*o.Ia pol ytecüiaüCía

VamoB á imprensa patantear *0 duMícoo nosso procedimento por*, ctm 0 g£ leQteque actualmente acb;-.se explicondo 0 Ma«^i iJS0^8 - mijadas do illustrado osutculeuio Roffçi^

O iactq £ gue nts referimos> é na^amais^doquQ termos ei.t.ado para uma sab-Orttina dada pelo illustre em uio do Sr. Pimentei; depois de S. S. ternos tratadocoro excestiva ãeUcaáezã.

Fique S. S. certo de que se não esti •veesemos convencidos de que tal procedi-mento era de txtrema an,abii,idade, teríamosvarrido com a vassoura â<-. -piass-v-x o pó e alama que por acaso S. S. quiz^ise atirars;bre nós.

Não o fizemos, pois que S. S. só nosinspira compaixão.

Cinco Poutis

Loteria

O resto doa bilhetes da 3» loteria para ásobras da nova matriz de S. Christovão dacôrte, çohtinú&-se a vender-.no escriptoriodo thesoureiro, á rua da Quitanda n. 1*44.K redà anda terça-feira, 11'dò corrente, naSanta Casa de Misericórdia.

, Rio, de Janeiro, 7 de Julho de 1876.—Othesoureiro, Saturnino Férreirx da Veiga.

Companhia IntegridadeFagrarse o S.V dividendo desta-: e-úüp^ahila ã razão tfe 4gOOO rs.

por aetão no seu escri Dtoriot ãtua 2"*rlfueiro de Slarçõ n. "Si-,|dít.ca ; a coutar d« áiaS de Ju-«no úas 1 • às ~ horas da t»*eáe>.— ssfio d« Carneiro 30 de Junho deíS-SG.—Antoni-i G. Guines ier-retra, feerente.

CuEaj&ant**.!» Confiança.Está companhia dirtribue a seus accio

aiBtaí**.do dia 6 do corrente mezem diante,o seu8» dividtncio. áiazão de 16 °x.aoa11110do capital reaiissdo, no seu escriptorio árua Primeiro de Março n. 66.—Os direeto-res, j. J. âe Oliveira Sámpato. S. S. Castroe Mello e José Francisco ás Oliveira Sila

Esortimento de fazendas de todas as qualidades* para fazerobras sob medida

JL.

CompaaMâ Sommercio de CaféConvido ços Srs. accionistas¦lesta cMmpanhia pa»a &e reuraí-â^em «ssi asseoiuibléijixgr«ral «ür-tiíia

ria no dia i» de «ffulíio prosintoiutur», â i íhora da tard"**, naeasa da r.o.a. dos iitenedictinos n.4,|»ara os fins det*?re8aínaéi<os uísís44 ™" 3t e 33 «2«>s estaUxatos.Ilâo de Janeiro, 30 •9-f*nhode I8J6 - J. c. Bamalbo «tt,-

Sao, Presidente.

Contpaniaisi de Sfgur,*»s ^SaritiBfcos e rerresí/res illuva Pôs asa-nente. -.«*»«-.No escriptorio á rua Pri*^,èira

n. 35, ptga-se do d^ 5 3da Março

" correntf emi

. CHAMAMOS-*

a attenção do reispeitavel publi-co para o grande sortimento deroupas feitas para o inverno,'que acabamos de receber, assimcomo: sobretudos de panno ch;xfl_chilla, ratine, edredo^ forradosde seda e de lã; Savours das mes-mas fazpadag^ sobretudos e ca-voar de casemira de côr, forra-dos de seda e de alpaca ; jaque-toes de paimo chin; hillae ratine,os quaes vendemos por preçosmuito rasoaveis.

4=3 RIT^l DO OTJVII3011 43

Í@£k9, Q1lldmá$ de 20*000 por aedío,

»¦ Va H? X amestre deí-te anno.

*jxio ae Janeiro, 1 de Julho de 1876.— Osairect^ea, ÍOie> da Rocha e Soug^ JoSq Jo$ér*snandes Mi galhães.

Companhia Conimercio de CaféCí>üav8iíio a=-*.3 Sra. *Etceioailst»si

d-est*a Cosis-panIi;a para se «•esaíti-r«na ein as-seiru.#j>iéa ge**al ordiriít-ria jao dia iO do Bnéz de eiaSlio¦a-roxsBao fuCarò á' t hora da tar-«e, na casa da rua í'í«.s SUeBi«**d£c-ii-aos n. 41, s»ara os Uns deternsí-n^dos no sas-í. 31 dó>3 ^statott»*».—Mbo rfSe «i-aníiiro, 3© dé Juaiiode ISÍfi-«3. C. l&amamo O-rtig-ã-ii,p^eia&dente.

mm vho vtgwmifWiwffigaE:

ÊDiTâESEdúai

O Dr. Francisco de Menezes Dias daCruz, presidente da junta parochial daqualideaçãj de votantes da freguszia doSacramento desta côrte, etn.

Faz ssber que so acha f ffixMdo no inte-rior daigrtja matriz aesta freguezia alistadoa cidadãos que foram 'quaiiii.ca,dos vo-tante3, na fórma do art. 62 das instrucçõesregulamentares de 12 de Jsneiro do êor-rente anno, a qual foi remettida ptla juntamunicipal, nos termos doa §§ i* e 2" docitado artigo. E p&ra que chegue a noticiade todos, Be passou o presente edital, queserá publicado e assignado. Rio, 7 de Ju-lho de 1876. E eu, Antonio Freire de Ma-Cftdo, escrivão que o escrevi. —Dr. Ftan-cisco âe Menezes Dias âa Cruz.

mpaalia IntegridadeBBe e»*ra?'?.rKif«í2a--Se cosia o dss-

po^to na art. SS dos estatutos,éonvido aos Sra. ãecitiBiü^s ar-BsnsífeEM-tse ei-as assembléa &&*rüi orÃSiaüií-Sa msk. s»Sa d.-a ciifiapu.-Hiíiía. á rua Priüneiro de iSlareoa. •Sf'?, plaea, no dia SSdoeor-s-wisíe, »o EEieic-íSi;?-, para ines sapaprcüene^do o relatório e pro-CfB-icr-a® á eleição da ees-sanis-suo d^ coiaSass.

f&i**v ãa dí.i)Ei«s*ro, -S1 de aSsílIio c^e187*8.— Barão da S^agòa, presi-tit-Ej-te íiíü. afaseanbiêa.

t*e BEmiBgsBMBaBan! MM—BB—BMBBMl

A8ÂCGESPolicia da Corte

Feia secretaria da Policia da Côrte se fazpublico, para conhecimento de quem con -vier, que se acham recolhidos á Casa deDstenção, os escravos Rufino, ds TherezaXavi r, e Benedicto, de Bsrnardo XavierRibeiro, aflm de serem reclamados.

Secretaria da Policia da Côrte, em 6 deJulho de 1876.—.F. J. de lima.

* telf SáS-^-/-'' ¦T TAr*^S*A - . .... ;,:¦ . .¦

ir,: .¦'!.Jj . -~i ;¦:, ,. . "í." ¦¦¦:,¦-¦•!-.-!¦¦ /;,*-!í--- - ¦ ¦,:,--ri.;.: - r \ ..J;o., ''.,,=...

. ^ã,*e?„ -fer.

¦wÊÈ0Í ;ià li ^Z0i

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TEMOSsempre um grande-e variado sor-timento de roupas feitas,de todasas qualidades para homens emeninos. Camisas, ceroulas,collarinhos, íeuços e meias. Eo-bes de chambre de cachemira,forrados de seda e lã; ditos demeriuó forrados de seda e de lã;.ditos de alpaca, de chita, de me-tini e de ganga. Emquauto aospreços, garantimos que ninguémpôde vender mais barato do qüenós. í^:A£Suiki

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V||lTM

LINHA DO SUL

Bür-asa ão Br&zil

No dia 10 começaiá <*> pagamento do 45»dividendo á razàoTie SgõOO por tecão.

Banco do Brazil, 7 da Julho de 1876.—Luiz Martins áo Amaral, afccretario doBanco.

CompaoliiâCominercio áe CaféFicam snspeassaa as transfie-

reueias de hcçõ^s ràesta CtssnpA-n iaalé ao dia IO de .Jumí» i»ro-xiiua fumro incSosive.—JE6JU** de«laneiro. 30 óe du^Sio de 18?«8.—Jt» C Haanailio Ortigã-a, presi-•ieuíe,

Ciub MozartO ultimo ensaio parcial de canto f* or-

chestraterá lugar serfcs-füira? do corrente*ás 7 1/2 hort-s da noite.

A directoria pede **.os Sr?, amadores eprofessores de orchestra o favor de estaremnu ciub á hora marcada para f^zer-se umensaio rtgnlar. — O secretario, SérgioAscoli.

ma r$-*iffl5

DA

CHAGARA DO VINTÉM.Continúa-se a receber assignaturss mensaes, na rua da Quitanda n. 65, para o

centro ds*. cidade, Cattête, Botafogo, rua de S. Joaquim, S. Clemente, Rio Comprido eSaúde, a 6$ cada assignatura, e sendo duas lOgOOO.

Também recebem-:-e para a rua da Fabrica das Chitas e adjacentes a 3S. Umaassignatura dá direito a um barril por dia.'

Es:a excelente sgu;., tomada na sua própria nascente, pela sua frescura, limpideze leveza, não pode confundir-se com outra qualquer; todavia, assegura-se aos assig-nantes que torna-se impossível aos conduetores fklsiflcal-a, p. rque rs pipas sahem deperto da fonte, fechadas a cadeado dt* lettras.

i,T^^>*iS5^i«í^»^^^.«n?tí^^^»^*»'»t-:

lli -I-â-:-tl & iicòmmandante o capitão de frsgata J. M. deMello Alvim, sahirá no d;a 11 do corrente,ao meio dia, e recebe carga peio trapicheSilvino até ao dia 8, para

ASAMTA CÂTHAB1M

RIO-;GRANDEjE^OJEgr^O-À

''8-*TEm<3Ü&L'JB*

s

Encornsaenàfis e valores até á 1 hora dodia 10, no escriptorio, onde sé tratam aspassegens.

As cargas para Corumbá devera ficarernbsrcaias no dia 6. ¦»

pjym KM-DAALfAfi-ftlCtt vu

Não nos foi possivel ouvir o pot-pourridos Huguenotts, porqus assim não o quize-iam os apressados senhores que tinham dí*.aproveitar o ultimo bond. Tanto ruídofizeram, esquecendo-se de que ainda esta.Tam.sentadoB e attentos os augustos Prin-cipes, qua realmente suppuzemos estaremem outro lugar. E' admirável isto em umaaociedade d'elite.....

Terminando, felicitamos á. illustre direc-*oria e, muito especialmente ao Exm. Sr.Henrique Kiedj, que nos consta ter sido odirector encarregado da organisação do con-certo.

Awây t A*way l

Companhia Cofiamercio de G féNo escriptorio desta companhia, á rua

«ios B.nedictinos n. 6. das 10 ás 2 horas datarde, papa-se f os Srs eccionistas o se-gundo dividendo de Cg300 por acção, acomeçar no dí*. 11 rio corrente.

Rio de Jf.neiro, 7 da Julho de 1876.—Francisco Moniz áe Souza, director-ge-rente.

Companhia de NavegaçãoPaulista

No escriptorio do tmpiche desta compa-nhia (becco do Cleto) p»ga-se aos Srs. ac-cionist&s, do dia 12 do corrente mez emT-inte o 7' dividendo, correspondeu****, ao1" semestre deste anno, á razão de 10§000por acção. Rcga-se aos Srs. sccionistaa de-apresentarem nessa oceasião sua-? respecti-vas cautellas para receberem em troca ostitulos de t*uas seções. Eio de Janeiro,7 deJulho de 1816.— Jayme Esnaly, gerente.

£lü2£» TkíSil£*ÊO concerto terá lugar terça-feira. 11 do

oorrente, as 8 hor*.s dn noute eseráhonra-do com a augusta prfsenç?*.deS.S. A. A.I. I.

Rio de Jaríf-iro, 7 de Julho da 1876. O so-retario, Sérgio Ascoli.

Banco Murai e SSypothecario

No dia 8 do corrente começará o prg**-mento do 45.° dividendo, a razão de S#5G0por seção.

Rio de Janeiro, 4 d«s Julho de 1876.—Manoel üa Silva Mello Quimarã es, secreta-cn do banco.

Companhia de Seguros G&rantãfô

Do dia 10 do corrente mez em diante.pa-sra-so no escripto o da companhia, á ruaPrimeiro d* Mar > n. 49. 1* anüar, o 18"dividendo rTativ ao semestre nado, narazfto de 5j?00 po accão.

Rio de Janeirc L° ie Julho de 1876.—Osdirectores entorno Máximo de Souza, Jaco-mo N de Vincenzi.

A coitipÊmhia segura os valores emb«,r-cados noz seus paquetes.

Os Srs. carregadores devem munir-sede listas e conhecimentos especiaes dtcorenanhin.

tgaaBMBBaB8WÍBBBBBMÍBÈ

XAROPE LENITIV0 PEITORAL H. FL0NRecommendado ha mais da meio seculepelos mais celebres doutores Üe lodosos paires comoí sendo um especifico nolarel contra as GOMSTIPAÇOES, tosses nervosas, tosses cenvulsas ca-

1 tharros agudos ou chronicos, ele. *O gosto agradável do XAROPE FLON e a sna aceão adoeissante em todas at irritações do peitolhe valoram a sua reputação universal • lhe assegurara pára sempre o seu alte valor therapeuUcoParis, 28, rue Taitbout, REYNAL. pharmacenlico medico e O, suecessores.

Deposito ne Rio-de-Janeire, T. DDPOHCEELLE e C», 102, rua de Sfio-Pedro

M

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HIGIENE DA PELLE

^^D0S

M0S«^

eb0pç0es — c0hiz0es

Bacbas, ardouês **>

\xí&&±ll£.

Prevenidos ou Curadospela

'' UAy£ £b v.i** ¦—*;

011NOVO COLB-CIIBABS

do inundo elegante; poderoso contratodas as affecçõesDA EPIDERM.E

Paris Lyon23, rue Beautreülis) 83, rue de Lyon

Deposite no Ric-de-Janeiro, P. RODDE.BELLEZA DO ROSTO

uOje,ea**a

Imprimem-se cartas de enterroa qjxalqixei? nora do dia e da noite

51 Eua dos Ourives 51

AVISOLEILÃO

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Biblletta 'cario da fa^utdade dedireito de *». á*aulo

\'" Realisou-Be, finslmente, a nomeação íâoesperada deste funecionario.

Agora que está consummado o acto, per-guntamos ao Sr. ministro do império :

O que foi que o ierou a escolher o indi-viüuo nomeado ?(,' As Buaa habilit-sçOes acadêmicas ?

g^ O ser chefe de familia?L A sua honastidade comprovada ?t Os serviçoa prestados ao paiz ?

As conVenienoias políticas por ser um¦cargo de confiança ?

A amisade que dedica ao confrade ?

Ou considerará e Sr. miniatro do impe-rio, que oa innumeros candidatos qüe seapresentai am eram todos immoraes, aendo,que os serviços por elles prestados eram osde espoleta üe eleições ; que eram calotei-ros; que vAo tinham as habilitações preci-saa,'e eram capazos de commetter todas assiídTghidades posEiveis e imagináveis ?

E' preciso que o ministro que faz umanomeaçío a possa juetiflear perante o paiz,

Eois qu» acima d» tudo esta a opinião pu-

lica.Niò se diga que o cargo é de pequena

monta, e que é üe livre escolha do minis-tro; isso nada justifica.

O ministro deve ter sempre.em vista, amoralidade do seu acto e o bem publico..-Desde que appareceram muitos cândida-

tos ao lugar, e que todos tinham mais oumenos merecimentos, é preciso que o mi-nistro Justifique a sua escolha, afim deque cesae-toda e qualquer queixa, emboraaináuda.

Eu, como ministro, se quizesse fazerbeneficio a um amigo do peito e confrade,puxava pela bolsa e beneticiava-o, e nio

-igaprovaleceria d0 cargo para presenteadocom emprego publico, preterindo ao rer-dadeiro merecimento ,* só c- sim entendoque deve proceder quem é honesto.

Se eu íosse ministro e quizesse ter osforos de honesto, quando apresentasseuma nomeaçio para o imperante assignar,seria sempre fazendo justiça, e aempaix5o,e quando mo acontecesse proceder irreflecti-damente, teria a precisa ÍBenção de animo

par» «dos»» d*ia em diante nao sentar-memaiB nos concelhos da coroa, embora nãoB€j» de costume o governo do Brazü recon-siüerar os actus què pratica.EmcoacluBío: _At» quando» para flagella do Brazil, serásp. Jnf-é Bento ministro t

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PAULISTA<? a m t n §

í§m «José, á 5 e 20 do corrente, ás 10horas da manhã.

-SffinUr*. Bf ária, á 10 e 25 do corrente,ás 10 horas da manhã.

Asjsejric», á 15 e 30 do corrente, ás 10horas da manhã.

Recebem cargas todos os dias pelo tra-piche dá comp*i.nhia.

PAra mais informaçSsB, no escriptoriodo mesmo trapiche entrtda pelo

BECCO DO CLETOÉãBBMJi—j .wiwmjai ..iíu-i. nuásmÚmmM*

Estas pilulas são «a resmltado de 49 annos de oxperiencias o notáveis estudos feitos peloillustre Doutor Cazenare, nó Uospital de S. Luiz, consagrada especialmente ao tratamento dasmoléstias aa pelle, •Podem logo os Snrs médicos receital-as o os doentes as tomar com a maior confiança,seguros de obter em pouco tempa o sem possibilidade alguma de recahida, o restabeleci-mento o mais completo dos eezemas, prurigos, empigems, tinha e em geral de todas aserupções e moléstias da pelle por muito graves que sejão.Para ficar certo ds conseguir os nossos produetos legítimos e verdadeiros, o mister dirM*--soas casas abaixo designadas, as quaês se comprometiéi-ão por escrito em não render, nem scnuer

-í,?OSo e*lis a™Qazems gêneros falsificados : Duponchrlle e C*«; Bbriíini e í>*"A Soakbs D*«.seo-**; Silva Vianna eC»; J-F. Silva Monteiro e.Ç»; Alvus VihuU e SerzedelloiíVizíiúuv/.A e C'**: Luiz Antônio r..\ Silva Mendkz e C'«; .X. Ui-ner.

PTTTTT 4Q *%W tf AT T rtT* f h VÂ ÍÂ!M¥ILBá BIS TEÜF0S 100 'MU\

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COIPÂÜII Di MESSAGERIES Mfflffi

DI8A8 S MODASSabbado 8 do corrente

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nstas famosas s inoom paraveia Pilulas purificam O SANGUE, obram snavemeníemas com efficacia, sobra O" FIGADO E O ESTÔMAGO, dando tom, energia e vís-ot testes grandes mananciaes da vida. Elles curam as doenças próprias do sexo femmincem Èodas as idades, ao passo que reduzido a nó, este medicamento constitue um reme--dio eummarcente apropriado para ae crianca*s. O emigrado, o müitar e o m&rlnlíeÚKscGShec83*?i em todos os climes o valor das Pílulas Holloway.

dLr*ogas <e perfumariasinglezas, etc.(PARA LIQUIDAÇÃO DA SOCIEDADE)

NO FIM DE JULHO'VERiOíER-SE-IIé

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pharmacia,Remédios franc«zes,,americanos, etc.Fundas seringas, comedres, caixaB p&raremédios e para Sceidlitz, mr-madem-í?, etc.Perfumes escolhidos, em caixas «le couro,

e era vidros dourados, etc, saboneteê,'óleos, rpstaurador da côr des c*1 bellos. fóii,arminhos a caixas, escovas, pentes, etc.

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M BRISTOL0 tòNDE PIEÍFICADOR DO SANGÜ1

' n.nrí.ntida como reroadio infallive eon-tva & eacrofula em todas as suas fôrmas,cüagas perniciosas e inveteradas, syphüis,f; o mores, erupções cutâneas, rheumatis-çdó chronico, dobilidade geral do sys-tema e todas as moléstias que têm a sil-origem na impur/*ra do sangrze e doshua

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ÁLCOOL DE Wmjg&y**\W%$M h

àtWaj-í I cffl BO -' MÍSWm M mtmM r-" H

Eip03iç5cff oniversaes: Paris 1867, Havre 1868, tMedalhis nas de Lyon 1872ade Marselha Í874. g

DIPLOMA Dí MSRIT0 NA DK VISNNA 1873. &MedalnaíaHonra,Academianacional«leParisl874. ^

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O MEL HO Ft ELiXIf? para a digestão, dores Bde estômago e nsrvos Alguiiias gotas desta cor- fc(J'nl n'um copo «r.isua assticáraiiaV bem frisei, 3obtüinuiní bebida fresca cjradavel, «amlajel. E

O ÁLCOOL DE ORTELÃ U£ R1CQLÈS Ue Kneceisario obretudo

Dc:aiii\rTU os caloresnando ss líiarrheáí são frequentos por caasa ^rin bPbidas e de i"ru!as. lio nm poda- g

eiwativo conlru as ageceõe-: ca'epideçiifns e um gçandè cofreotl

salobras. — Coaiúate o enjôo. Ho te..íhud uv.i áos melhores denlifricios : f'líálitõ o swrfi!:!!! a Doca. Serva ej^ial-

rii . -c -': rf" bPliirtas e úe Irmãs, no nm puno- jgr-oso pfjSíeiWStivo contra as a/fec^õe-; cale- pri-.-os « epidêmicas e um grandy cofreotlvo *"•*;

tj,.r. Qi.jSâío /íiC^íifi. tempur.li cameuto como 2g:*a d6 to:'C2*1or .,

¦ Vén'déVs"e'cnj rrascõs c .m-ios fr.troos :o*p osello 3 assiynalvru da BE. «So 5i**í:"í'!.E»,¦:,.nrsi;!!.**.bJuvil!e,S, em Lyon, • em Parts,rtio'Ric!s«*.r, il. _ .,____

Deposito no Rio-de-Janetro, f. ilODtlE. ^Í07; ri,» <l£> Oari-l.-.r. jg

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-.Êi-ü-, iòa^aSài&-

¦ -^SBÊÈEm mW$&£??\

^mjgjfôl §ÍÍ3J£Br

DESCOBERTACORA-S*

ft ASTHMASÜFFOCAÇÃO a TOSSE

COM oPO OO t>' CUEBY

Deposito no niò-de-JaneirOfT. DÜPOHCHELLK • C%

lli i\rnMi

DO

Attendendo a qae o pensamento delcvara eifeito o monumeüto do Ypiranga á In-dependonci». do Brazil. por meio /de subs-cripçôe» abortas em todo o Império está

.sondo fjvi-rijveímente acolhido, e convindocurar dendê já da. obra. aflm d» haver:f*tiij.'(* quer para chegí.r ao conhiícimentodaquellê».qut-"ã fila ao proponham, e querp-^ra poderem pr,oci)dèr &'¦ ostudo do aa-sumpto e organizar, o plano,.«'eumrnissSoabaixo csaigrjíida.va quem está arlectae*?-pi-jcialmente a obra, public» o seguinte:__j

'^M** 1:

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í "w^ ^ã w"i $%'¦"í * íl *rCÍ5 TS i£i 'o* MM! hüLi^lj w A Y

TxmMj3^ rem.adl0 míallível para as moléstias das PERNAS E DO PEITO, PARA Aír*ÜKLDA8 antigas e chagas, unt&ndo-se abundantemente com o Unguento a nartfmolesta. Este Unguento cura a dôr de GARGANTA, diphteria. bronchites, tosse, cons-tipaçoes e asthma. nst-e balsamo é especialmente efficas para as inchações ffiandulosar*gota e RHEUMATIâMO. Além disto, todas as affeccõea cufôheas cedam ao poder cu?rativo deste remédio, com tanto que ae tomam simnltanearasnfe*** «s Pilulas Hou.owaíBuppuntcar o aansrus.mu m ¥*l

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9 I^^wCjjX/BJ^Sí*

còmmandante JACQUES, *iaAinha circular, esperado de ®©2S.©EASJX. até o dia13 de Julho, sakirà para

IM 0 If 1 YlDi| i 'mm m~kd«pei£ da. indispensa-vel deisiora

B

^^.^'ÊJSS^MS

poí? ordem <âe umacasa inipo2?tacloi?avende em leilã^em seu armazém «a

115 RÜAMPTA1A 115ura. variado sortimen-to «cio fazendas de ar*-rsiar-intio «e modas, ar-,tigos estes quasi todosd© lei <© saliidos á ppuepda aifaixdog;a, os quaesserã« vendidos jpojloxnolixor* preço que ai-cançarem, jpor íeclia-xuouto de facturas,

IHIfHWijIBa^fMlllllMIIIIIIIIHIII

AU.MUUCIÜS

FEITASm cite

• FALSIFICAÇÕES

; PÍLULAS E UNGUENTO BEY

LICORTitulado

de „AC1D0 PHEHICO DULCIFICADO

—- ¦»¦¦

Fbltsl o uso ciiaLr-ioDO TOUCADOR

A Cura das Feridas e QueimadurasC0NTBA OS MIASMAS. OS VIHÜS

os "VenenosPAÍA PURIFICAR 6S APOSENTOS, elo.

PARiS 28, rua Taitbout, 28 PARISDeposito no MO-DE-JANEIRO :

mg T. DOP0HCHEI.LE e C» 102. rua de S Podro

Ab p.?ssoas proflssjonaes ou aSo.que qui-ziirom apr32cnta.r.o plaao ds obra o^poderafaxer reratiitendo-o á «>-*ta cidade ex» secre-t*j.rio da coiamiBáüf abaixo aaoigaftdo, até31 da Julho do corrente anuo. . ;

2.»O plano n&o contei*á o nome do"'fiutor, «

aioa mnf senhs particular desconhecida, cdf verá ser acompanheda de carta fechadscontendo esee nsme, e pela dita senha, aisclaracâo do plano que lhe pertencer.

8/Precedendo 'parecer de pèssôá proíls-sío-

aal, a c,or«itni:*sâo proce.d.-rá a approvaçà*ie õ das propostas, e da entre estas deli-bsr&rá a quo prefere;!.

tt ": V . , -ri.Tomada eBsa deiiheraçSo, serão ab-?rtaa

em reunião publica-as cartas rt-feríd-e noart. 2* para a veriüc-çâo d****» autores dsproposta preferida e das approv*3das.

Um mez anteB de ando o prazo do con-»sureo, a commissão public&rá pelos jornaeüia córt?. o prêmio á proposta preferida, oque deixa de. o fazer já por depender dora-iultado daa subscripções.

6«Não se eceitão propostas cujos autores

aão sejam brazilüiros natr-a ou naturaliza-ioa, visto haver a intenção de serem osmateriaes, operários, e om uma palavra,toda a obra. nacional;

1?-rjImportando e obra sem duvida em mui-

to elevada quantia, e podendo acontecerqae nas primeiras subscripções abertas não?e obtenbam os fundo* precisos á sua cóm-pleta execução, a commiesão, não obstantea encetará levando-a a eifeito pór partessegundo os fundos quo íôr arracandõ.

8A .â. obra consta: do monumento, vasta

praça onde elle tom dpser levantado,-© ruaooinmunicando-o á cidadã..

-¦¦'«..-- a.

. A POBRE IIEste lindo e pequeno romance vende-se

na livraria de Seraphim Joeó Alves.

16 Largo do Paço iaFREÇ0 300 Üü-j;

Os Droguistal J-. F; Henry, Carrac & C, de Nova York, manipulam e vendeuaob o n©medç>flollo^y&Ç.;W'e-'j^^^coinaBU'Dpo8ta marca de patente-aamn-UEts falsas pilulas, que mui- mfjfmm ne-cciantes , sem escrupulíaeni consciência, obtendo-as dos íútoa

^^^r>roguista> por mu*, ingmoa* preços,tratam de vender ao publico, como se ^^^F foram aa minhas verd^ffejir^-Pilulase unguento, quando alias aquellas suas composições nenhuma efflcacis ê valer'tem"Kogo, pois, m.uito encarecidümente a todas as peiisoas, residentes no Império dearazu. a cujas mãos este meu avieo .possa chegar, evprincipalmentft ás mãss de fami-™

o^ras senhoras que se dignem prastar-me todo o auxilioque lhes seja possivel,Wti£££*

fesa» PUM«» a fraude usada em Nova York, prevenindo todos oa seutWJ$£% pBn* ?*So s"^rsm en<?s^^dos comprando aquellas composições debaixo detitulo de i Puulaa e Unguento de Holloway », qne levem algum rotulo de Nova York.Tptr^n,SÍ*,*re P8 compra deve examinar-se com muita attenção o Rotulo orLotreiro contido nos Frascos ou caixas, certiücando-ne cada pessoa se elles tam -s&dsra.s m^tm LMd°°'pra^ • * aB^uiT„írotulo esta deelarada a direéção, 533, Oxford Street,

'London?' locaTen? q'S Sical

CONSOLIDAÇÃODO

PROCESSO CRIMINAL; PELO ADVOGADO -

PEDRO ÁNTOP. Ilitl YÍÁMAff»REÇÒ f OJÜOOQ

Vende-se na rua do General Ca-mara n. 33.

•t*í4S,;.

*n fS^fa*r?eás P6880as*:lue fõrei» enganadas pelos vendedores dag falsas Pilulas fno talão Unguento, que- me -jomm-iniqusm as particularidades, aüm de cue eu ira*£*-??e.

te|<505í'ire1m a .Áísifiôa^o, pelo seu trabalho e incomaiodo, comnromfcttendo-me a não dnyulgar os seus nomea. wwu^uHit-bcenAssignado .'

Londres, 15 de Março de lff76.Ibaiaas Holloway.

commandaHta BE SOMEââ dã linMa ãireetSm, sabirá para

LISBOA v M BOBD1AI• -

tocando sóxo.oxs.t.0 oxxx I>ali.ar*

'JK!'.

no dia 16 de Julho, ás 3 horas da tarde.

o Sr. Jçs$. Bento nainistro

0 jesuíta.

Para frttea, ive^^ens «s si&is inforiíiugo^f*!, tt%ta-6o jaaiojxl o Sr. H. David, -soírotor da CompasJiia, á rua A* V;V andai* BKRTOXiiirsrx

is^ent~i£y o psai» aaígaisij *.

tábdrákj-:?. 3j

ÂLUGA-SE a casa assobradada, com ex-

cellentes commodos para familia, -sita £rua'de" José Bonifácio ní:26, em S. Domin-gos de Nitherohy i para tratar em Nithe-rohy, à rua da Praia n. «33, fábrica de ci-garroade Souza Novaes & CT

Êm a W**i 1 fl-vi B «af 3 11.

GUIA DAS MAIS'-.HO*

ag».«

TRATAMENTO BAS. MOIESTIP M IpAlélAVende-Be nas livrarias e na phanuatüaá ru^ do HoBpici<) n. T8- Preço ÍSOOÓA

ciaixi"b.<s-se cie

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,.,--.--., tSÈSfâé *i^FááBjSfl ct fr?

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io . eqjxalqri&x> obra.'typo-

garantinao riitidèãí prom--preços muito • ra^oavéás.

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toívfe p^liifl

. LEITU & J1NÜABIÔESPINGABDBRO S

DH

Neste já bem conhecido estabelecimento,deste ramo de negQaio,encoiitra-se o melhore variado sortimento de armas dos maisacreditados fabricantes da Europa, a saber:espingardas dé ume dous canoa para caçaditas de um cano Flobert, ditas de ua edous canos Lafauèheux de carregar portres systema&, ditas de seis tiros, ditas d*.percussão central; pistolas de um e douiicanos de seié tijroa ; re-wolverB, cartúoWsde todas as qualidades é ôalibres, espobtaa.polvarinhos, chumbeirosi saccos para caçaeatriba de ferro e metal; caçambas dt.metal;. facas e faéOes para matto, cani-vetes i assim como outros generos concer-nentes ào mesmo ramo de negocio que-s d»vista poderá ser apreciado, por preçosmais. módicos que em outra oualquerparte.

44 MaDO VíSeopg BE IfiAOMA 44(AN*iaA npS^PBSOADOBBS) .

O plano do líonuniéhto deyèrá:§ 1* Corresponder por sua elevação, ele-urancia e esplendor á inagáitude do

'«a-sumpto a commemorar.

§2' Conter ás estatuas detodòà aquelles•ju6; como chefes tentaram a independênciado Brazil, embora fo*i*a**a mal succedidoBe•ieila martyreí:.,e doa que cooperaram directae effechvamenta para a Independênciarealizada.

§ 3.° Se figuras allegoricas tiverem deac.ornsr o. monumento, nâo as mesclaráessas personagens hiatoricris, aüm de au?nao fiquem confundidas umas com ss an-iras.§ 4." N3o ser confeccionado de modo aimpossibilitar a construecao parcial domonumento na fórma declarada no art 7*§ 5." Designar a matéria de qua bb com-

poe cada uma das zeepões ou peçan do mo-numanto.10

O plano da praça deve expressar:.'§ 1. Sua vastidãQ,.a qual deve ser pro-porciOEada á grandeza da magestosa ob-*a—prima ahi á levsntar-se, de modo a ^âocomprometter sua perspectiva^§ 2° As ruas que a ella devem ter, at*en-dendo a que a da communicação com a ci-dade ficará no meiods face. da pracn, cor-respondenta á frente principal do"Monu-

mento com alargurade metrí* 26,40.§ 3o No meio da fsce direita da p**-'acs ds-vera ficar e3paço designa,,. ,ra um"t«m-

futuem 8ltuas5° Í8olads ^ ocnitruir-E8 no

II". 9 HJBtem* ds calçftmentc da praça.§ 5 Desenho da fechada dos prsdròs qu*ho*aver d? constmir rt& praes.Tí "

O plano da rua deve conter des^rbos detachadas dos prédios particulares que nellaee tiverem do construir, com declaração da|uas dimensões, visto a rua ser dividida em

v 1% -

Sc nenhuma proposta merecer anprova-çSo, a coK.m'S85o contratará a orsanisa-,çao do plano eom proS&sional habilitado.

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¦: .

Postoriormente a adopç&o do plsno, seráposta em concurso a obra si não fôr eUaconíraetada com autor do mesmo planoExçeptuar-se-ha, porem, do eoncuí*so atua de que trata o art. *7.*—vjs*o não áera. sspensaa des habitantes do-Impsrio.

14A; S0 de Setembro do anno eorrente t

eípoateT 6S° * °" ^ ?pf Pwtes* na ^rU)»

S. Paulo 31 ds Janeiro de 187eConselheiro Joaquim Ignacio Eamalho.

presidente. 'giogo de MendònçaPint©., secretario,Dr. Antonio de Aguiar Bafroe.Br. Clemente Falcão de Souza Filho. 'Commendador Francisco Martins deAlmeida.

iàsMj S. —Espera-se do patriotismo dasredacçSes da imprenaa periódica brasileira7-?uí0.conlieciia6nto chegar este aanan--«io. « inserçSo «in o ann iorxta»»».

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a-yp-dp—Globo—Rua dos Ourives n. 51

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