Fratura do boxeador Bursite Condromalácia patelar
Fratura do boxeadorBursite
Condromalácia patelar
FRATURA DO BOXEADOR
O que é?A fratura do boxeador geralmente resulta
de um soco com o punho fechado em uma superfície dura.
É comum ocorrer no quinto metacarpo.
DIAGNÓSTICOO local afetado fica inchado,
dolorido e com uma pequena deformidade. A radiografia confirma a suspeita clínica.
CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
Raio-x da mão: Pa e oblíqua.
FRATURA DO BOXEADORPA DE MÃO:
Filme : 24 x 30 cm ;RC: Perpendicular ao filme, direcionada à terceira
articulação MCF (metacarpofalangeana );DFoFi :1 metro.
FRATURA DO BOXEADORMÃO OBLIQUA:
Filme : 24 x 30 cm ;RC: perpendicular ao filme, direcionado para a
terceira articulação metacarpofalangeana;DFoFi: 1 metro.
TRATAMENTO
Uma imobilização com gesso ou com uma órtese plástica permitirá que o osso consolide numa posição adequada. Em alguns poucos casos, dependendo se houver um grande desvio, o tratamento cirúrgico pode ser necessário.
BURSITE
BURSITEO que é?
Bursite é a inflamação da bolsa sinovial(bursa) uma estrutura cheia de líquido que se localiza entre um tendão e a pele ou entre um tendão e o osso, com função de amortecimento.
A doença pode ser aguda ou crônica.
AREAS MAIS AFETADAS?
A ocorrência de bursite é mais comum nos ombros, cotovelos e quadril. Mas ela também pode ocorrer nos joelhos, calcanhares e no dedão do pé, além de outras articulações em geral.
CAUSAS DA BURSITE
Repetição de movimentos;Uso excessivo das articulações;Processos reumatológicos;Gota (depósito de cristais de ácido
úrico na articulação);Traumatismo;Lesões por esforço;Infecções e artrite.
SINTOMAS DA BURSITEDor nas articulações e sensibilidade
ao pressionar a região ao redor da articulação;
Rigidez e dor ao mover a articulação afetada;
Inchaço, calor ou vermelhidão na articulação, principalmente quando há infecção.
DIAGNÓSTICO DA BURSITE Exame físico completo e análise do histórico médico do
paciente. Exames de imagem: Raio-X, (não é capaz de diagnosticar
bursite, mas pode ajudar a eliminar outras possíveis causas). Ultrassom e ressonância magnética são usados geralmente
para realizar o diagnóstico. Exames de sangue.
TRATAMENTO DA BURSITEO tratamento é feito sob orientação médica
e inclui o uso de anti-inflamatórios, relaxantes musculares, aplicações de gelo e redução dos movimentos na área afetada. Exercícios fisioterápicos podem ajudar, desde que orientados por profissionais especializados. Casos mais graves podem exigir intervenção cirúrgica.
PREVENÇÃO DA BURSITE
Alongamento antes da realização de exercícios físicos;
Fortalecimento da musculatura ao redor das articulações;
Fazer paradas frequentes durante a realização de exercícios repetitivos;
Sempre manter boa postura corporal.
CONDROMALÁCIA PATELAR
Condromalácia patelar
O que é?
Condromalácia patelar ou também
conhecida como joelho de corredor é um desgaste na cartilagem do joelho, na região chamada côndilo femoral, que acaba ocasionando dor e inflamação no local. Ela é mais comum em mulheres e é dividida em quatro níveis.
GRAUS DA CONDROMALÁCIA PATELAR
É dividida em quatro principais graus ou níveis:
Grau I: amolecimento da cartilagem e edemas. Grau II: fragmentação da cartilagem ou rachaduras com
diâmetro inferior a 1,3 cm de diâmetro. Grau III: fragmentação ou rachaduras com diâmetro superior
a 1,3 cm de diâmetro. Grau IV: erosão ou perda total da cartilagem da articulação
em questão, com exposição do osso subcondral.
CAUSAS DA CONDROMALÁCIA PATELAR
Atrito repetitivo das superfícies articulares da patela e do fêmur sob condições de desalinhamento patelar ou de biomecânica anormal do joelho.
SINTOMAS DA CONDROMALÁCIA PATELAR
Inchaço por baixo da rótula do joelho; Dor constante no meio do joelho; Dor durante uma corrida, ao descer
ou subir escadas e ao ficar muito tempo sentado.
DIAGNÓSTICO DA CONDROMALÁCIA PATELAR
Exame físico;Raios-x;Tomografia computadorizada;Ressonância magnética.
DIAGNÓSTICO DA CONDROMALÁCIA PATELAR
JOELHO AP
Incidência: Paciente em DD, travesseiro para a cabeça. Coloca-se o joelho a ser radiografado sobre a linha central da mesa, joelhos estendidos. Rodar a perna internamente de 30º à 50º Graus (Ferguson) para um AP verdadeiroRC: Paralelo ao platô tibial, no paciente de tamanho médio, isso é, RC perpendicular ao filme para um ponto 2 cm distal ao ápice da patela. (Ápice Inferior da Patela)
DfoFi:1Metro Filme:18x24 na longitudinal.
DIAGNÓSTICO DA CONDROMALÁCIA PATELAR
Joelho perfil(lateral):
Incidência: Paciente em DL, travesseiro para a cabeça,fletir o joelho de 20º a 30º graus para se ter um perfil absoluto. Essa flexão é preferida, porque relaxa os músculos e mostra o máximo de volume da cavidade articular.RC: 5º a 7º Graus cranial entrando na articulação do joelho.
DfoFi:1MetroSentido do Chassi: Transversal 24x30 dividido, ou 18x24 na longitudinal.
DIAGNOSTICO DA CONDROMALÁCIA PATELAR
Axial de patela (Método de Settegast):
Incidência: Paciente em DV com o chassi sob o joelho. Lentamente, fletir o joelho em um angulo de 90º Graus. O paciente deve segurar uma faixa ou fita sob o peito do pé ou do tornozelo e puxar, para manter a posição do joelho.RC: Entrando com angulação de 15º a 20º Graus do eixo longitudinal da perna, para o meio do espaço articular patelo-femural
DfoFi:1metro Sentido do Chassi: longitudinal l8x24cm
TRATAMENTO
Não há cura para a condromalácia patelar,o tratamento visa diminuir as dores no joelho relacionadas ao problema.A Fisioterapia pode auxiliar, especialmente, no fortalecimento de alguns músculos e de exercícios que enfatizam o alongamento. Músculos fortes permitem que o joelho tenha boa estabilidade.
PREVENÇÃO CONDROMALÁCIA PATELAR
Manter um peso saudável;Fortalecer a musculatura da região
com exercícios e realizar alongamento antes e depois das atividades físicas;
Usar sapatos adequados ao tipo de atividade física que pratica e que amorteçam o impacto e evitar usar sapatos com saltos muito altos.
REFERÊNCIAS www.minhavisa.com www.infoescola.com www.fisioterapiamanual.com https://ortopediasp.wordpress.com/2012/04/30/
fratura-do-boxer-pugilista/http://montillo.dominiotemporario.com/doc/
Aula_8_TMS.pdfhttp://www.clinicaradiologicadepatos.com.br/
material/urg02.pdf