São Paulo: Minha Cidade! 12 São Paulo: Minha Cidade! 12 PIONEIROS PIONEIROS DA FOTOGRAFIA DA FOTOGRAFIA PIONEIROS PIONEIROS DA FOTOGRAFIA DA FOTOGRAFIA DA FOTOGRAFIA DA FOTOGRAFIA PAULISTANA PAULISTANA DA FOTOGRAFIA DA FOTOGRAFIA PAULISTANA PAULISTANA “Um povo sem memória, é um povo sem passado e sem futuro” (autor desconhecido) p/ avançar as fotos use as setas ou mouse
Fotos antigas e fotógrafos pioneiros da cidade de São Paulo!
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
São Paulo: Minha Cidade! 12São Paulo: Minha Cidade! 12
PIONEIROSPIONEIROS
DA FOTOGRAFIADA FOTOGRAFIA
PIONEIROSPIONEIROS
DA FOTOGRAFIADA FOTOGRAFIADA FOTOGRAFIADA FOTOGRAFIA
PAULISTANAPAULISTANA
DA FOTOGRAFIADA FOTOGRAFIA
PAULISTANAPAULISTANA
“Um povo sem memória, é um povo sem passado e sem futuro”
(autor desconhecido)p/ avançar as fotos use as setas ou mouse�
A primeira notícia de um estabelecimento fotográfico em São Paulo, é de 24.11.1852*. Depois disso, muitos profissionais foram se estabelecendo, pois o mercado, na cidade que progredia a olhos vistos, era promissor. Já as primeiras vistas da cidade, foram feitas somente a partir de 1860, quando as máquinas, já aperfeiçoadas, permitiam as tomadas instantâneas. As vistas eram compiladas em álbuns de vinte ou trinta fotos, e oferecidas principalmente aos quintanistas da
Academia de Direito, como lembrança do local em que eles viveram durante os anos de estudo. Foi nesse contexto que Militão de Azevedo começou a fazer suas vistas de São Paulo. A grande diferença entre este, e os outros fotógrafos da época, é que a maioria daqueles estúdios teve duração efêmera, enquanto que Militão atuou por mais de 25 anos. O mais importante, no entanto, é que seus negativos originais (em vidro), eram arquivados e relacionados, o que acabou por preservar a maior parte vidro), eram arquivados e relacionados, o que acabou por preservar a maior parte do seu acervo (mais de 2.000 negativos), que atualmente estão sob a guarda do Museu Paulista. Depois desse pioneiro, muitos outros seguiram seus passos, e dentre esses, escolhemos mais três, que continuaram o trabalho, quase que em
sequência, até meados do século XX.
Nota: sobre as fotos originais, foi feito um trabalho de restauração, em Photoshop, para corrigir riscos, pequenas manchas, assim como dar um equilíbrio de
luminosidade e contraste, e estabelecer uma tonalidade semelhante em todas as fotos.
Gilberto Calixto Rios
* Conforme relatado no livro “Noticiário Geral da Photographia Paulistana 1839-1900”, de Paulo Cezar Alves Goulart e Ricardo Mendes, do Centro Cultural São Paulo, de 2007.
G1G2
Slide 2
G1 Gil; 17/1/2011
G2 Gil; 17/1/2011
MILITÃO AUGUSTO DE AZEVEDO
Desde que a fotografia fora introduzida em São Paulo, em meados do século XIX, vários profissionais foram se estabelecendo na cidade. Entre estes, um
em particular, se notabilizou, por ter registrado cenas da cidade, e editado um
Rua da Imperatriz em 1862, atual rua 15 de Novembro. Ao fundo, avista-se parte da torre da antiga catedral, no então Largo da Sé. Nota: nessa época a rua tinha seu
início na rua Direita, e não na praça, como ocorre atualmente.
em particular, se notabilizou, por ter registrado cenas da cidade, e editado um álbum comparativo, onde registrou aspectos da cidade em duas épocas: 1862 e 1887. Esse pioneiro, foi um carioca que se estabelecera em São Paulo por
volta de 1860: Militão Augusto de Azevedo (1840-1905). Sua importância, também se deve, ao registro de tipos populares, estudantes, trabalhadores e
até escravos, já que o preço módico de suas fotos, estava ao alcance das classes menos favorecidas da sociedade da época.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Largo de N. S. dos Remédios em 1862. Atual praça João Mendes, que na década de 1940, teve a igreja e a quadra circundante demolidas, para a criação da atual praça e facilitação do trânsito de veículos pelo
local.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Rua São Bento em 1862. A foto foi batida a partir da esquina com a rua do Ouvidor (atual José Bonifácio), em direção à igreja de São Bento, avistada no fim da rua. O casarão à direita, era a residência do brigadeiro
Luís Antônio de Souza Queiroz, uma das grandes fortunas da cidade, à época.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Ladeira de São Francisco em 1862, atual rua São Francisco. Por aqui era a saída da cidade para os que se dirigiam para o norte
(Freguesia do Ó e Jundiai) e oeste (Freguesia dos Pinheiros e Sorocaba). Ao fundo, avista-se o largo e a Ladeira da Memória, com seu obelisco, o primeiro monumento que se erigiu na cidade (1814).
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Largo de São Francisco em 1862, com o casarão conventual e as igrejas de São Francisco e da Ordem Terceira da Penitência. Nesse
casarão, desde 1828, funcionava a Academia de Direito, cujos estudantes são vistos na foto. O prédio do convento foi demolido e reformado diversas vezes, mas as igrejas, permanecem até os dias
atuais, com poucas modificações.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Ladeira do Carmo em 1862, atual avenida Rangel Pestana. Ao fundo, a várzea do Carmo (inundada) e mais à frente a então Freguesia do Brás. Por esse caminho, saia-se da cidade para se ir à Freguesia da Penha (nos morros avistados bem ao fundo) e ao Rio de Janeiro.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Esta foto, retrata a mesma Ladeira do Carmo, vinte e cinco anos depois, em 1887. A diferença notada nesta foto, é que ela foi batida de um ponto mais elevado que a anterior. À direita, dá para se ver parte do Largo do Carmo, não avistado na foto de 62.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
Aqui, também a rua Direita, refotografada em 1887. A foto foi tomada da esquina com a São Bento (atual praça do Patriarca), e ao fundo, avista-se parte da torre da antiga catedral, no então Largo da Sé.
FOTO ORIGINAL DE MILITÃO DE AZEVEDO
GUILHERME GAENSLY
No rastro de Militão, chega a São Paulo em 1894, o suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), que anteriormente já estivera estabelecido em Salvador, Bahia.
Foi durante mais de vinte anos, o fotógrafo escolhido pela empresa “Light,
Nesta foto, de 1895, o início do recém-construído viaduto do Chá, e ao fundo, o final da rua Direita, onde mais tarde seria implantada a atual praça do
Patriarca.
Foi durante mais de vinte anos, o fotógrafo escolhido pela empresa “Light, Power and Tramway”, para registrar o dia-a-dia da implantação dos serviços de eletricidade e transporte por bondes elétricos na cidade. Com isso, cenas
preciosas da vida na cidade foram sendo registradas
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLYFOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
Aqui outra foto de 1895, mostrando o viaduto do outro lado, onde o mesmo se ligava com a rua Barão de Itapetininga, no local conhecido então como “Centro Novo”. Uma curiosidade: a tenda que aparece na parte inferior da foto, à direita,
era onde se cobrava pedágio para a travessia, de pedestres ou veículos.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
Avenida Paulista em 1900, em foto tomada das proximidades da atual rua Brig. Luiz Antônio, em direção à rua da Consolação. A avenida, inaugurada em 1891, tornou-se o local preferido pela elite para edificar suas mansões: era um local
aprazível, e longe do burburinho do centro.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
A Estação da Luz, inaugurada em 1900, vista aqui em foto de 1905. À direita, o Jardim da Luz, e na parte inferior da foto, o início da avenida Tiradentes, o caminho para o
bairro de Santana e zona norte.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
A avenida Tiradentes, mencionada na foto anterior, mostrada em foto de 1911, na direção bairro-centro. Ao fundo dá para se ver a torre da Estação da Luz, e ao centro, a antiga residência do Marquês de Três Rios, adquirida pelo estado, para implantar ali a Escola
Politécnica, atual FATEC.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
Praça da Sé, em 1912. Ao centro, a rua 15 de Novembro, onde um bonde apanha passageiros, a qual, juntamente com a rua Direita, era onde se concentrava o mais fino comércio da cidade. A foto foi batida de uma das sacadas da antiga
catedral, que seria demolida em agosto daquele ano.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
Viaduto Santa Ifigênia, mostrado aqui em 1913, mesmo ano de sua inauguração, que faz a ligação entre os largos Santa Ifigênia e São Bento. Ao fundo, a igreja do mesmo nome, inaugurada
alguns anos antes. Por baixo do viaduto, a antiga rua Anhangabaú, precursora da atual avenida Prestes Maia.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
Clube de Regatas São Paulo em 1910. O clube, precursor do atual clube Tietê, ficava às margens do rio, no lugar onde atualmente se
encontra a ponte das Bandeiras. Era o lazer da elite paulistana, onde se pescava, se praticava natação e remo, além dos “pic-nics” nos gramados à beira-rio. Nota: nessa época, o rio ainda não estava retificado, e seu curso era sinuoso, com muitas ilhas e lagoas.
FOTO ORIGINAL DE GUILHERME GAENSLY
AURÉLIO BECHERINI
O terceiro desta série, Aurélio Becherini (1879-1939), nasceu na Itália, e em 1900 desembarcava no Brasil como imigrante. Em 1910 começa a fotografar a cidade e seus habitantes, tornando-se um dos primeiros repórteres
fotográficos a atuarem em São Paulo. Forneceu imagens habitantes, tornando-se um dos primeiros repórteres
fotográficos a atuarem em São Paulo. Forneceu imagens para os principais periódicos da época, em especial para o jornal “O Estado de São Paulo”. Seu trabalho chamou a atenção do então prefeito Washington Luiz Pereira de
Souza, que o contratou para realizar um grande trabalho de documentação sobre a cidade que se modernizava.
Aqui a antiga catedral, no então Largo da Sé, em foto de 1910. A igreja, cuja construção era de 1745, seria
inteiramente demolida em 1912, para dar lugar a uma “nova e moderna igreja”, que seria construída duas
quadras atrás.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
Ciente da demolição próxima da catedral, Becherini apressou-se em fotografar o seu interior, onde no teto, existia uma pintura de Almeida Júnior, “A Conversão de São Paulo”.
Felizmente, a tela foi retirada intacta durante a demolição, e levada para o Museu Paulista, onde se encontra atualmente.
Praça da Sé em 1914. Da catedral antiga, nada mais restava, apenas a imensa esplanada, servindo de
estacionamento para os primeiros automóveis. Ao fundo, dá pra se ver o canteiro de obras da nova catedral, que só
seria inaugurada 40 anos depois, em 1954, ainda inacabada.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
Nesta foto, de 1910, a então ladeira São João, futura avenida. Vemos aqui, sua quadra inicial, que vem da praça Antônio Prado (no alto), até o cruzamento com a rua Líbero Badaró. Ambas as
ruas seriam alargadas nos anos seguintes.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
Aqui também o mesmo caso da foto anterior. Mostrado em 1910, o cruzamento da rua Direita saindo para o viaduto,
com a rua Líbero Badaró, onde um bonde apanha passageiros. O quarteirão todo mostrado ao centro, a partir
de 1916 seria arrasado e no seu lugar, surgiria a atual praça do Patriarca
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
Rua Líbero Badaró em 1916, mostrada entre a av. São João e a praça do Patriarca. A rua havia sido alargada
apenas alguns anos antes. Ao fundo, na direção do último bonde que aparece na
foto, fora erguido o palácio Conde Prates, onde funcionaram a prefeitura e
a câmara, até os anos 50.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
A foto, de 1910, nos mostra o Teatro Municipal ainda em final de construção. À esquerda o antigo viaduto do Chá e o teatro São José, demolido em 1929. Ao centro, mostrando ainda residências no vale do Anhangabaú, e as plantações
de chá, que deram nome ao viaduto.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
Nesta foto de 1920, o vale do Anhangabaú já refomado e todo ajardinado. À direita o palácio Conde Prates, sede da prefeitura, e ao centro, o prédio da Coletoria Federal em final de construção. Esse prédio seria demolido nos anos 40, quando foi aberta no
vale, a avenida Anhangabaú. Nota: o Teatro Municipal, localiza-se no final da alameda que sobe à esquerda.
FOTO ORIGINAL DE AURÉLIO BECHERINI
BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
O quarto dos grandes fotógrafos que documentou a transformação da cidade, foi Benedito Junqueira Duarte (1910-1995), natural de Franca SP. Aprendendo a arte fotográfica com o tio, um ex-fotógrafo da Casa Imperial, no Rio, em 1922 vai continuar seus estudos em Paris, onde se aperfeiçoa na arte fotográfica. De volta a São Paulo, estabelece-se como retratista, e em 1929, é
onde se aperfeiçoa na arte fotográfica. De volta a São Paulo, estabelece-se como retratista, e em 1929, é convidado para chefiar a secção de iconografia, do recém-criado Departamento de Cultura da prefeitura
paulistana. Trabalhou para esse órgão até sua aposentadoria, em 1965. Ali teve a oportunidade de
registrar o dia-a-dia das obras que eram executadas na cidade, produzindo mais de 4.000 fotos, e
simultaneamente realizando entre 1938 e 1945, uma série de filmes sobre a cidade.
Os palácios-gêmeos Conde Prates, em foto de 1928, tomada a partir do então Parque do Anhangabaú. O da esquerda abrigava a
prefeitura e câmara, e o da direita, junto ao viaduto do Chá, era a sede do Automóvel Clube. Ambos foram demolidos entre os anos 50 e 70.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Praça da Sé em foto de 1930. Vemos aqui a praça, do lado esquerdo e abaixo da catedral, que então se construía. O
prédio ao fundo, era o “Palacete Santa Helena”, cujo cinema do mesmo nome, era um dos mais luxuosos da cidade. Na
década de 70, essa quadra inteira foi demolida para a construção da estação Sé, do metrô.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Nesta foto, batida em 1940, a avenida São João, então em processo de alargamento. A foto
mostra o trecho em obras, a partir do cruzamento com a rua Vitória, na direção
centro-bairro.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Nesta foto, feita em 1939, o estádio municipal do Pacaembu, em fase final de construção. O estádio seria inaugurado em 1941 e, até a inauguração do
Maracanã, no Rio, em 1950, foi o maior dos estádios brasileiros.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Avenida São João, em 1940, mostrada aqui em sua quadra inicial, a partir do cruzamento com a rua São Bento. À esquerda, o edifício Martinelli, então o mais alto do Brasil, com seus 28 andares. À direita, coberto por tapumes, o local onde seria erguido o futuro prédio
do Banco do Brasil, nos anos 50.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Esta foto, de 1945, retrata igualmente a avenida São João, em tomada oposta à anterior. Foi batida do largo do Paissandu, em direção centro. Vê-se ao fundo, na sua totalidade, o mencionado edifício Martinelli. O curioso é a não existência (ainda) ao lado, do
edifício “Banespa”, que seria inaugurado nos anos seguintes.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
Avenida Tiradentes em 1952, mostrada aqui em seu início. Ao centro o monumento em
homenagem à Ramos de Azevedo, e à esquerda, a igreja de São Cristóvao (c.1890) Em 1969, devido à construção do metrô, o
monumento foi removido do local e remontado na Cidade Universitária.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
A avenida Anhangabaú e o viaduto do Chá, em foto de 1952. À esquerda, o imponente edifício-sede das
Industrias Matarazzo, de 1929, atualmente abrigando a Prefeitura do Município de São Paulo. Clique agora mais uma vez, para ver como se encontra o mesmo
local na atualidade.
FOTO ORIGINAL DE BENEDITO JUNQUEIRA DUARTE
E, para terminar, presto aqui minha homenagem fotográfica à cidade,
mostrando o local onde tudo começou, há exatos 457 anos:há exatos 457 anos:
- Pátio do Colégio -
Museu e igreja de Anchieta - 2011 Museu e igreja de Anchieta - 2011
CRÉDITOS
- As fotos atuais são de nossa autoria.- Fotos dos autores citados: Internet, publicações diversas, e arquivos do autor.- Pesquisas históricas: Internet, arquivos próprios.- Dados sobre as ruas: “História da Cidade de São Paulo Através de Suas Ruas” – Antônio Rodrigues Porto - PPS: Idealizado e montado pelo fotógrafo Gilberto Calixto Rios - Fundo musical: Concerto em Ré Menor – BWV1060 – J. S. Bach- Contatos com o autor: [email protected]
Já estão disponíveis para aquisição, as apresentações da coleção “São Paulo Minha Cidade”, em vídeo-cd. São 5 séries de trabalhos histórico-fotográficos, sempre acompanhados por música clássica:
1 – São Paulo em Duas Épocas I (uma interessante comparação fotográfica entre dois tempos: em 1862, e na época atual, mostrando as mudanças ocorridas na cidade, nesse quase século e meio) tempo de projeção: 17 min.
2 – São Paulo em Duas Épocas II (com fotos da cidade a partir de 1895) tempo de projeção: 18 min.
3 – São Paulo: O Centro e suas Antigas Igrejas (A história da cidade contada através da historia de suas antigas igrejas) tempo de projeção: 21 min.
4 – A Catedral de São Paulo (Uma visita, conhecendo a nossa catedral, por fora e por dentro) tempo de projeção: 20 min.
5 – O Centro Velho de São Paulo (Um passeio pelo centro velho da cidade, conhecendo suas ruas, praças, e os mais significativos edifícios) tempo de projeção: 24 min