IMPRESSO ESPECIAL 1.74.18.2252-9-DR/SPI Unicamp CORREIOS FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT www. unicamp. br ornal U ni camp da Campinas, 12 a 18 de abril de 2010 - ANO XXIV - Nº 457 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA J Campinas, 12 a 18 de abril de 2010 - ANO XXIV - Nº 457 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA De Campinas para o Delta do Okavango Grupo de pesquisadores coordenado pelo professor Carlos Alfredo Joly, do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia (IB), deve colaborar com cientistas africanos em estudos acerca dos mecanismos de tolerância ao encharcamento do solo, no âmbito do projeto Biota-África. Joly, que coordena também o Biota-Fapesp, participou recentemente de um Simpósio Internacional de Áreas Alagáveis, realizado em Botswana. Página 5 Unicamp atrai professores visitantes A Unicamp recebeu currículos de 153 pesquisadores atraídos por anúncios de oportunidade de trabalho na Universidade, veiculados em importantes publicações internacionais de divulgação científica. A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) demonstrou interesse em ter como professores visitantes dois desses pesquisadores: o biólogo francês François Artiguenave (à dir.) e o fisiologista de Trinidad e Tobago Alan Hazell (à esq.). Ambos estiveram em março na Universidade. A iniciativa da Reitoria integra leque de estratégias cujo objetivo é aumentar a inserção da Unicamp no cenário internacional, colocando-a ao lado das principais universidades do mundo. “Temos a visão de que a Unicamp deve ser uma universidade de classe mundial”, diz o professor Ronaldo Aloise Pilli, pró-reitor de Pesquisa e coordenador do grupo encarregado das ações de recrutamento. Página 3 A guerra fiscal e as demandas regionais Página 4 Isolando proteínas em veneno de cobras Páginas 6 e 7 O teatro negro, de Abdias ao Olodum Página 12 Universidade terá Centro de Estudos Avançados Página 9 Foto: Antoninho Perri Foto: Antoninho Perri Foto:Divulgação Foto: Antonio Scarpinetti Unicamp atrai professores visitantes Área alagada no Delta do Okavango, que se estende por Angola, Namíbia e Botswana, e é uma das regiões prioritárias de investigação da nova fase do Biota-África De Campinas para o Delta do Okavango Grupo de pesquisadores coordenado pelo professor Carlos Alfredo Joly, do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia (IB), deve colaborar com cientistas africanos em estudos acerca dos mecanismos de tolerância ao encharcamento do solo, no âmbito do projeto Biota-África. Joly, que coordena também o Biota-Fapesp, participou recentemente de um Simpósio Internacional de Áreas Alagáveis, realizado em Botswana. Página 5 A guerra fiscal e as demandas regionais Página 4 Isolando proteínas em veneno de cobras Páginas 6 e 7 O teatro negro, de Abdias ao Olodum Página 12 Universidade terá Centro de Estudos Avançados Página 9 Carlos Alfredo Joly e a estudante Viviane Camila de Oliveira: colaboração Carlos Alfredo Joly e a estudante Viviane Camila de Oliveira: colaboração Área alagada no Delta do Okavango, que se estende por Angola, Namíbia e Botswana, e é uma das regiões prioritárias de investigação da nova fase do Biota-África