MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO SUPERIOR
FORMULRIO-SNTESE DA PROPOSTA - SIGProjEDITAL PROEXT 2011
Uso exclusivo da Pr-Reitoria (Decanato) de Extenso
PROCESSO N: SIGProj N: 81567.394.97296.14042011
PARTE I - IDENTIFICAOTTULO: Implantao de selo de qualidade em
alimentos produzidos em Assentamentos vinculados feiralivre do
municpio de Santa Ins
TIPO DA PROPOSTA:( )Programa ( X )Projeto
REA TEMTICA PRINCIPAL:( ) Comunicao ( ) Cultura ( ) Direitos
Humanos e Justia ( X )Educao
( ) Meio Ambiente ( ) Sade ( ) Tecnologia e Produo ( )
Trabalho
( ) Desporto
COORDENADOR: Jos Maria Barbosa dos Santos
E-MAIL: [email protected]
FONE/CONTATO: 73-3536-1210 / 73-81926703
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO SUPERIOR
FORMULRIO DE CADASTRO DE PROJETO DE EXTENSO
Uso exclusivo da Pr-Reitoria (Decanato) de Extenso
PROCESSO N: SIGProj N: 81567.394.97296.14042011
1. Introduo
1.1 Identificao da Ao
Ttulo: Implantao de selo de qualidade em alimentos produzidos
emAssentamentos vinculados feira livre do municpio de Santa Ins
Coordenador: Jos Maria Barbosa dos Santos / Docente
Tipo da Ao: Projeto
Edital: PROEXT 2011
Faixa de Valor: PROJETO de R$ 0,00 a R$ 50.000,00
Vinculada Programa de Extenso? No
Instituio: IF Baiano - Instituto Federal de Educao, Cincia
eTecnologia
Unidade Geral: UGP - Unidade Geral Padro
Unidade de Origem: UOP - Unidade de Origem Padro
Incio Previsto: 31/12/2011
Trmino Previsto: 31/12/2012
Possui Recurso Financeiro: Sim
Gestor: Jos Maria Barbosa dos Santos / Docente
rgo Financeiro: Outros
rgo Financeiro:
1.2 Detalhes da Proposta
Carga Horria Total da Ao: 10 horas
Justificativa da Carga Horria:
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Periodicidade: Anual
A Ao Curricular? Sim
Abrangncia: Municipal
Municpio Abrangido: Santa Ines - Bahia
Tem Limite de Vagas? No
Local de Realizao: O Projeto ser implantado inicialmente
(projeto piloto) nosAssentamentos Natur de Assis e Raimundo Almeida
Arajo e nafeirinha do municpio de Santa Ins-Ba. Os Assentamentos
estolocalizados prximos da Br 420 no trecho da Rodovia entre
SantaIns e Ubara no lado direito, no sentido Santa Ins a Salvador.
Oclima caracterizado como semi-rido, com temperatura mnima de12C e
mxima de 32C, localizado em uma latitude de 1317'32' sule uma
longitude de 3949'08' oeste, estando a uma altitude de 398metros. A
populao estimada do municpio em 2004 era de 11.529habitantes.
Possui uma rea de 357,657 km. A cidade integra amicro-regio de
Jequi e a meso-regio no centro sul baiano,limitando-se ao norte com
Nova Itarana e Brejes e ao sul comItaquara e Cravolndia; a leste
com Ubara e oeste com Irajuba eJaguaquara. Conta com os povoados de
Lagoa Queimada,Lagoinha, Canal do Ouro e Bela Mira. Dista da
capital em 302 kmpor rodovia e 138 km em linha reta.
O selo de qualidade criado, intitulado de selo feirinha,
serentregue aos agricultores-feirantes do Municpio de Santa
Ins-Ba,que devero fix-los em suas respectivas barracas individuais
emlocal de fcil visualizao pelos consumidores locais. O selo
serconfeccionado a partir de material de boa resistncia e
durabilidade,o suficiente para resistir por um perodo mnimo de 12
meses. Parafacilitar sua identificao, ele ter um aspecto visual
(cores fortes) euma dimenso apropriada para a finalidade a qual ele
se destina.
Perodo de Realizao: O trabalho ser realizado entre 31 de
dezembro de 2011 at 31 dedezembro de 2012 conforme consta na
metodologia do projeto.entendemos que esse prazo ser suficiente
para implantar a idia eprovocar a disseminao e repercusso dos
resultados, objetivandoampliar o pblico alvo de alcance.
Tem Inscrio? No
1.3 Pblico-Alvo
Os servios sero oferecidos inicialmente aos
agricultores-feirantes do assentamento Natur de Assis
quecomercializam sua produo na feira livre de Santa Ins. Com os
resultados alcanados evidente que poderhaver a expanso do projeto
para outras localidades da regio, alm disso, os benefcios atingiro
osconsumidores de toda a regio em volta. Uma feira livre
organizada, atraente e que oferea produtos dequalidade e de boa
aparncia, acaba se tornando um fator atrativo para consumidores de
outros municpios
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vizinhos. Essas caractersticas vantajosas gradativamente iro
atrair novos agricultores-feirantes que passaro aver aquele mercado
como um local promissor e rentvel, provocando um aumento na dimenso
da feira etornando a economia mais ativa e dinmica, impactando
positivamente em todo o comrcio e gerandocrescimento para o
municpio. Santa Ins um municpio pequeno com aproximadamente 12 mil
habitantes epossui uma economia muito frgil e sem perspectiva de
melhorias. O clima semi-rido e o regime de chuvas baixo no
favorecendo investimentos de maior amplitude na agricultura local.
A agropecuria movimentada poralgumas culturas agrcolas (mandioca,
citros, banana, abacaxi) e pequenas criaes (sunos, aves, caprinos
ebovinos), de maneira que o municpio acaba no tendo alternativas de
criar novos passos de desenvolvimento. Aidia do projeto justamente
essa, buscar meios e alternativas viveis para desenvolver a
economia local,aproveitando as caractersticas e potencialidades do
municpio sem provocar prejuzos para a sua pequena esimples
populao.
N Estimado de Pblico: 1672
Discriminar Pblico-Alvo:
A B C D E Total
Pblico Interno da Universidade/Instituto 10 5 0 4 25 44
Instituies Governamentais Federais 0 0 0 0 0 0
Instituies Governamentais Estaduais 0 0 0 2 0 2
Instituies Governamentais Municipais 1 1 0 0 1 3
Organizaes de Iniciativa Privada 0 0 0 0 20 20
Movimentos Sociais 0 0 0 0 2 2
Organizaes No-Governamentais
(ONGs/OSCIPs)0 0 0 0 1 1
Organizaes Sindicais 0 0 0 0 100 100
Grupos Comunitrios 0 0 0 0 500 500
Outros 0 0 0 0 1.000 1.000
Total 11 6 0 6 1.649 1.672
Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduao (C) Discentes de
Ps-Graduao (D) Tcnico Administrativo (E) Outro
1.4 Parcerias
Nome Sigla Parceria Tipo de Instituio/IPES Participao
EMPRESA BAIANA DE
DESENVOLVIMENTO
AGRCOLA
EBDA Externa IESInstituio Governamental
Estadual
Apoio na rea de assistncia
tcnica especializada na
anlise de parmetros
agronmicos das culturas
agrcolas consideradas;
apreciao sobre questes de
manejo de solo e gua;
recomendaes para
manuseio de alimentos e boas
prticas de manipulao.
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UNIVERSIDADE
FEDERAL DO
RECNCAVO BAIANO
UFRB Externa IESInstituio Governamental
Federal
Assessoria nas atividades de
avaliao da qualidade de
produtos por docentes
especializados; participao
de estudantes bolsistas ou
no, devido a questes de
disponibilidade de bolsa
estudantil.
PREFEITURA
MUNICIPAL DE SANTA
INS-BA
PMSI Externa IESInstituio Governamental
Municipal
Oferecimento de apoio
logstico para conduo de
pessoal; fornecimento de
veculos para trabalhos;
disponibilizao de
profissionais e mo-de-obra
para a construo das
barracas.
1.5 Caracterizao da Ao
rea de Conhecimento: Cincias Agrrias Agronomia Extenso Rural
rea Temtica Principal: Educao
rea Temtica Secundria: Tecnologia e Produo
Linha de Extenso: Desenvolvimento rural e questo agrria
Linha Temtica: Linha Temtica 2: Tecnologias para o
Desenvolvimento Social
1.6 Descrio da Ao
Resumo da Proposta:
O projeto tem a misso de contribuir para a eficincia agronmica
dentro do processo produtivo dosagricultores assentados e estimular
a conscientizao dos agricultores-feirantes sobre a necessidade deum
ambiente de trabalho limpo, buscando a melhoria da qualidade
higinica e de imagem dos produtosofertados na feirinha de Santa
Ins, impactando positivamente na qualidade de vida das pessoas
daquelelocal. Sobre o papel educativo-pedaggico para os alunos do
IF Baiano, as aes buscam de forma prticainseri-los no corao do
problema local abordado no projeto, apresentando para tal,
mecanismossustentveis de soluo e transformao para a melhoria da
realidade do lugar. Os alunos tero um papelcrucial nesse trabalho,
pois sero os agentes de transformao da realidade abordada com um
alto graude comprometimento.
Palavras-Chave:
extenso, selo de qualidade, alimentos
Informaes Relevantes para Avaliao da Proposta:
Os produtores recebero um selo de qualidade intitulado de selo
feirinha justificado pela qualidade e
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aparncia dos alimentos; boa prtica de manipulao das frutas e
hortalias; forma de acondicionamentodos alimentos no local da feira
e grau de exposio dos produtos alimentcios aos agentes fsicos
ebiolgicos no ambiente da feirinha. O selo de qualidade ser
recomendado depois da anlise dos produtosalimentcios realizada por
uma banca examinadora formada de Professores, tcnicos,
consumidores,donas de casa e representantes da sociedade civil
local. O calendrio agrcola local (perodos de chuva,plantio e
colheita) ser utilizado para definio da poca em que ocorrer o exame
de certificao.
Os trabalhos tero a participao efetiva da prpria comunidade
rural, dos feirantes e da equipe de alunosdo projeto, alm do
Professor orientador. A Prefeitura Municipal e a Associao Comercial
contribuirocomo parceiras do projeto preenchendo outras demandas
caso seja necessrio. A viabilidade operacionaldas atividades a
serem desenvolvidas no projeto, contar com o apoio do Instituto
Federal de EducaoCincia e Tecnologia, Baiano Campus Santa Ins que
disponibilizar veculos para conduzir a equipe aolocal das
atividades. importante ressaltar que o foco do projeto direcionado
apenas para oaperfeioamento das atividades que envolvem as tcnicas
agronmicas at a comercializao dosalimentos produzidos pelos
assentados dentro da cadeia produtiva. A infra-estrutura da
feirinha e apadronizao das barracas ficaro sob a responsabilidade
da gesto municipal.
1.6.1 Justificativa
A inovao uma varivel de competitividade importante dentro do
setor produtivo agrcola sustentvel.Ela visa propor solues
sustentveis tanto econmica quanto socialmente viveis em lacunas
existentesdentro da cadeia produtiva, tendo-se o cuidado de evitar
choques culturais na comunidade estudada. Aimplantao de um selo de
qualidade para os produtos alimentcios, em sua maioria frutas e
hortalias,comercializados na feira livre, promover um esforo
inevitvel por parte dos consumidores na busca deprodutos que
apresente melhor qualidade higinico-sanitria, gerando impacto
positivo nos preos dosprodutos ofertados pelos agricultores
certificados (vantagem competitiva), comparativamente
aosagricultores no certificados. Sabemos que difcil uma mudana de
mentalidade imediata pelosconsumidores, mas entendemos que poder
ser o incio de uma conquista a ser alcanada considerandoum mdio
prazo.As feirinhas oferecem a oportunidade dos consumidores (donas
de casas, jovens e idosos) em compararpreo e qualidade entre as
diferentes barracas que ofertam os mesmos produtos alimentcios. Em
SantaIns, a feira livre a principal opo para a compra de frutas e
hortalias desses consumidores,concorrendo inclusive com mercados
locais mais aparelhados. Alm disso, consumidores que no
adotamcritrios de exigncia no momento da escolha e aquisio de
produtos alimentcios costumam criar essehbito quando novas solues
lhes so apresentadas, acompanhadas neste de caso, de um recurso
queconfere certificao que o selo feirinha.
A diferenciao uma vantagem essencial na busca de melhor
participao e posicionamento de longoprazo e sustentvel em qualquer
tipo de mercado. Partimos do pressuposto de que os
agricultoresfeirantes focalizados no estudo devem assumir uma
estratgia competitiva baseada numa diferenciaoque no necessite de
alto investimento na sua atividade, estabelecendo uma relao
custo/benefcio bemfavorvel melhorando a qualidade e os preos dos
itens a serem vendidos. Procurou-se contemplar umconjunto de
parmetros do produto e/ou servio desenvolvido executveis aos
agricultores, considerandoos seguintes atributos: imagem e
qualidade agronmica do produto (frutas e hortalias), bem como
doservio (representados pela obteno do selo de qualidade e a
infra-estrutura das barracas com critrio deapresentabilidade),
atendimento aos consumidores da feira; assistncia tcnica no campo
oferecida pelosalunos da equipe do projeto; marketing; distribuio
dos produtos alimentcios e comercializao estoentre aquelas
caractersticas que pretendemos melhorar no projeto feirinha.
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1.6.2 Fundamentao Terica
O homem antigo passou de uma vida nmade a viver em comunidade,
onde a caa, as ingestesaleatrias de frutos selvagens e gros se
transformaram em pecuria e agricultura. Estes homens tinhamuma
relao instintiva e harmoniosa com o ambiente, escolhendo o alimento
que era apto para respondersuas necessidades de vida. As diferentes
formas de nutrio desses povos deram bons resultados porquequase
sempre conservava a forma natural do alimento, a biodiversidade e
estavam enquadradas dentro dacultura local (DAROLT, 2002).
A busca por qualidade em produtos naturais e agroindustriais est
mostrando um crescimento constantedesde a ltima dcada, fruto de
mudanas nas preferncias dos consumidores, motivados
principalmentepor preocupaes com a sade pessoal e da famlia (NEVES
et al., 2000).
cada vez maior o nmero de pessoas que esto em busca de uma
alimentao mais saudvel, natentativa de resgatar um tempo que ainda
era possvel ter mesa mantimentos de boa qualidade e livre
deagrotxicos, sendo que, atualmente os alimentos passam por uma
srie de processos at chegarem aoconsumidor, que acabam provocando
uma mudana de hbitos alimentares e um distanciamento entre elee o
agricultor (DAROLT, 2003).
Nos ltimos anos, com a polmica dos alimentos transgnicos e o mal
da vaca louca, os temasrelacionados com a questo agroambiental tm
obtido espao na mdia. Apesar de crescente, este espaoainda
insuficiente para sensibilizar o consumidor sobre os problemas
relacionados ao agrotxico(DAROLT, 2002).
Todo mundo tem direito a uma alimentao saudvel, acessvel, de
qualidade, em quantidade suficiente ede modo permanente. Isso que
chamamos de Segurana Alimentar e Nutricional. Ela deve
sertotalmente baseada em prticas alimentares promotoras da sade,
sem nunca comprometer o acesso aoutras necessidades essenciais
(CONSEA, 2004, p.4-10).
Considerando o mercado interno, apesar da baixa renda per
capita, um nmero crescente deconsumidores tem se preocupado cada
vez mais com temas como: segurana alimentar, meio
ambiente,bem-estar social e sade, mostrando-se dispostos a pagar
mais caro por alimentos naturais, que nocontm produtos qumicos e
outras fontes de contaminao (NASCIMENTO, et al., 2006).
As feiras livres existem no Brasil desde o tempo da colnia.
Apesar dos tempos modernos, elas nodesapareceram, sendo que
desempenham funes muito importantes na consolidao econmica esocial,
sendo capaz de provocar mudanas e reconverso no setor de pequenos e
mdios agricultores(GODOY; ANJOS, 2007).
1.6.3 Objetivos
Dentre os objetivos do projeto, consta a orientao pelos alunos
aos agricultores-feirantes sobre aconscientizao e importncia da
feira limpa; produo agrcola por meios ecolgicos; entrega
cartilhaseducativas com desenhos didticos; visitas dos alunos e
apreciao da feirinha aos sbados; treinamentoe prticas de manipulao
e limpeza dos alimentos; uso sustentvel dos alimentos descartados
nasbarracas; alm da entrega de bons e camisetas aos feirantes com
mensagens que insinue a conscinciado ambiente saudvel e a manuteno
do zelo daquele local. Assim, os agricultores no final
dotreinamento e aps o exame de uma banca certificadora recebero um
selo de qualidade de seusprodutos. O selo apresentar as seguintes
caractersticas na sua aparncia: o nome do agricultor; operodo de
validade do selo; a data da certificao; lista dos rgos
participantes, um formato padroestampado com o seguinte dizer: selo
feirinha. Esse selo ficar em posse do agricultor feirante o qualser
exposto na barraca de produtos durante o perodo da feira.
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1.6.4 Metodologia e Avaliao
O Projeto ser implantado inicialmente (projeto piloto) nos
Assentamentos Natur de Assis e RaimundoAlmeida Arajo e na feirinha
do municpio de Santa Ins-Ba. Os Assentamentos esto
localizadosprximos da Br 420 no trecho da Rodovia entre Santa Ins e
Ubara no lado direito, no sentido Santa Insa Salvador. O clima
caracterizado como semi-rido, com temperatura mnima de 12C e mxima
de32C, localizado em uma latitude de 1317'32' sul e uma longitude
de 3949'08' oeste, estando a umaaltitude de 398 metros. A populao
estimada do municpio em 2004 era de 11.529 habitantes. Possui
umarea de 357,657 km. A cidade integra a micro-regio de Jequi e a
meso-regio no centro sul baiano,limitando-se ao norte com Nova
Itarana e Brejes e ao sul com Itaquara e Cravolndia; a leste com
Ubarae oeste com Irajuba e Jaguaquara. Conta com os povoados de
Lagoa Queimada, Lagoinha, Canal do Ouroe Bela Mira. Dista da
capital em 302 km por rodovia e 138 km em linha reta.
Os produtores recebero um selo de qualidade intitulado de selo
feirinha justificado pela qualidade eaparncia dos alimentos; boa
prtica de manipulao das frutas e hortalias; forma de
acondicionamentodos alimentos no local da feira e grau de exposio
dos produtos alimentcios aos agentes fsicos ebiolgicos no ambiente
da feirinha. O selo de qualidade ser recomendado depois da anlise
dos produtosalimentcios realizada por uma banca examinadora formada
de Professores, tcnicos, consumidores,donas de casa e
representantes da sociedade civil local. O calendrio agrcola local
(perodos de chuva,plantio e colheita) ser utilizado para definio da
poca em que ocorrer o exame de certificao.Os trabalhos tero a
participao efetiva da prpria comunidade rural, dos feirantes e da
equipe de alunosdo projeto, alm do Professor orientador. A
Prefeitura Municipal e a Associao Comercial contribuirocomo
parceiras do projeto preenchendo outras demandas caso seja
necessrio. A viabilidade operacionaldas atividades a serem
desenvolvidas no projeto, contar com o apoio do Instituto Federal
de EducaoCincia e Tecnologia, Baiano Campus Santa Ins que
disponibilizar veculos para conduzir a equipe aolocal das
atividades. importante ressaltar que o foco do projeto direcionado
apenas para oaperfeioamento das atividades que envolvem as tcnicas
agronmicas at a comercializao dosalimentos produzidos pelos
assentados dentro da cadeia produtiva. A infra-estrutura da
feirinha e apadronizao das barracas ficaro sob a responsabilidade
da gesto municipal. Os assentamentos, locais das atividades, dista
a aproximadamente trs quilmetros (03 km) do IF Baiano,o que
facilitar a assiduidade das tarefas projetadas. As atividades sero
realizadas pelos alunos eenvolvero os trabalhos de campo; a
elaborao de cartilhas didticas e educativas; as aulas
noassentamento; o diagnstico na feirinha; a criao e entrega dos
selos. Este projeto poder ter incio em2011 (maio) e se estender at
o final do mesmo ano (dezembro) nesse primeiro momento. Espera-se
quecom os resultados alcanados, o projeto dever ser acompanhado at
a fase de trmino do curso dosalunos da equipe (2011-2011), com
possibilidade de renovao sucessiva. As atividades
serocomplementadas por cursos e treinamentos oferecidos pelos
alunos aos assentados sobre os assuntosabordados no problema do
projeto. Haver a apresentao dos produtos do assentamento em feiras
deexposio organizada pela equipe na Instituio Educacional. A idia
perenizar o projeto dentro dos anos letivos na Instituio na medida
do necessrio at o alcancedos resultados esperados. Haver sempre um
grupo de alunos responsveis pela gesto do projeto que serenovar
anualmente. No ocorrer prejuzo das atividades oficiais da escola
durante o ano letivo. O mesmo projeto poder futuramente ser
ajustado para assentamentos de municpios vizinhos.Tomar-se- o
cuidado de no desqualificar para consumo produtos que no sejam
aprovados pela bancaexaminadora. Acreditamos que os produtos com o
selo de qualidade devero agregar maior valor demercado e maior
competitividade no comrcio da feirinha. Produtos alimentcios sem o
selo de qualidade,gradativamente, tendero a conquistar a
certificao, o que acarretar um melhor tratamento por parte
dosagricultores com os produtos sem o selo ao longo da cadeia
produtiva.
1.6.5 Relao Ensino, Pesquisa e Extenso
O projeto tem a misso de contribuir para a eficincia agronmica
dentro do processo produtivo dosagricultores assentados e estimular
a conscientizao dos agricultores-feirantes sobre a necessidade
de
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um ambiente de trabalho limpo, buscando a melhoria da qualidade
higinica e de imagem dos produtosofertados na feirinha de Santa
Ins, impactando positivamente na qualidade de vida das pessoas
daquelelocal. Sobre o papel educativo-pedaggico para os alunos do
IF Baiano, as aes de extenso buscam deforma prtica inseri-los no
corao do problema local abordado no projeto, apresentando para
tal,mecanismos sustentveis de soluo e transformao para a melhoria
da realidade do lugar. Os alunostero um papel crucial nesse
trabalho, pois sero os agentes de transformao da realidade abordada
comum alto grau de comprometimento. No contexto da pesquisa, o
projeto ir permitir a obteno elevantamento de dados e informaes
sobre os agricultores feirantes do municpio, considerando que
naregio h poucas referncias sobre o assunto.
1.6.6 AvaliaoPelo PblicoAplicao de questionrios para feirantes,
comerciantes, donas de casas e consumidores diversos, queapontaro
as melhorias e os resultados benficos ou no das atividades.
Pela EquipeOs produtores recebero um selo de qualidade
intitulado de selo feirinha justificado pela qualidade eaparncia
dos alimentos; boa prtica de manipulao das frutas e hortalias;
forma de acondicionamentodos alimentos no local da feira e grau de
exposio dos produtos alimentcios aos agentes fsicos ebiolgicos no
ambiente da feirinha. O selo de qualidade ser recomendado depois da
anlise dos produtosalimentcios realizada por uma banca examinadora
formada de Professores, tcnicos, consumidores,donas de casa e
representantes da sociedade civil local. O calendrio agrcola local
(perodos de chuva,plantio e colheita) ser utilizado para definio da
poca em que ocorrer o exame de certificao.
A qualidade dos produtos ser atestada em locu e via amostras dos
produtos coletadas pela equipe deexecuo do projeto. A banca
examinadora dever visitar periodicamente a feira livre para a
avaliao,observao e exame das condies higinicas que os alimentos so
submetidos e expostos contaminao
1.6.7 Referncias Bibliogrficas
DAROLT, M.R. O papel do consumidor no mercado de produtos
orgnicos. Rev. Bras. Agroecologia, v.5,n-5, p. 05-09, 2002.
CONSEA. Princpios e diretrizes de uma poltica de segurana
alimentar e nutricional Textos dereferncia da II Conferncia
Nacional de Segurana Alimentar a Nutricional. Editora Positiva:
Braslia, p.4-10, 2004.
GODOY, I.W.; ANJOS. S.F. A importncia das feiras livres
ecolgicas: Um espao de trocas e saberes daeconomia local. Rev.
Bras. Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.
NASCIMENTO, M.A.; KNAPP, L.L.; SANTOS, F.M.; BREIDENBACH JR.;
T.C. Avaliao da percepo dosconsumidores em relao dos produtos
orgnicos. Pelotas. 2006. 15.f. Monografia de graduao (Cursode
Engenharia agrnoma) Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do
Sul, 2006.
NEVES, M.C.P.; MEDEIROS, C.A.B.; ALEMIDA, D.L.; DE-POLLI, H.;
RODRIGUES, H.R.; GUERRA,J.G.M.; NUNES, M.U.C.; CARDOSO, M.O.;
RICCI, M.S.F.; SAMINZ, T.C.O. Agricultura orgnica:instrumento para
sustentabilidade dos sistemas de produo e valorizao de produtos
agropecurios.Seropdica: Embrapa Agrobiologia, 2000. 22 p. (Embrapa
Agrobiologia, Documentos, 122).
1.6.8 Observaes
A feirinha de Santa Ins na Bahia o principal se no o nico local
de comercializao de produtosagrcolas dos assentados naquele
Municpio. Ela caracterizada por apresentar desconformidades
noprocesso de acondicionamento e comercializao dos alimentos em
feiras pblicas.
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No trmino da feira, no final da tarde principalmente aos sbado,
aumenta a presena de animaisoportunistas que ajudam na retirada dos
alimentos perecveis e descartados, denegrindo o ambiente dafeirinha
ainda mais.
Dentre as aes do projeto, consta a orientao pelos alunos aos
agricultores-feirantes sobre aconscientizao e importncia da feira
limpa. Nesse caso o aluno o principal condutor do processo.
Recomendao da produo agrcola por meios ecolgicos, uma vez que
essa uma tendncia mundial.Abandonar o uso de agrotxico um desejo de
toda populao. A conscincia das pessoas nesse quisitoaumenta e
melhohra a cada dia que passa. Professores e alunos tem a obrigao
de relacionar asquestes da aprendizagem com a soluo de problemas
que a sociedade enfrenta. um mtodo bom dese aprender.
Os alunos participaro da entrega cartilhas educativas com
desenhos didticos na feira livre questionada,exercendo uma
atividade de conscientizao, tanto deles como do pblico alvo.
1.7 Divulgao/Certificados
Meios de Divulgao: Cartaz, Folder, Internet, Imprensa
Contato: NOME: Professor Jos Maria Barbosa dos SantosEMAIL:
[email protected]: 73-3536-1356
NOME: Professor jovan de jesusTELEFONE: 73-3536-1356
NOME: Rosineide Braz FonsecaTELEFONE: 73-3536-1356
NOME: Jeane Carla PadreTELEFONE: 73-3536-1356
NOME: Nelian Costa NascimentoTELEFONE: 73-3536-1356
Emisso de Certificados: Participantes, Equipe de Execuo
Qtde Estimada de Certificados para Participantes: 8
Qtde Estimada de Certificados para Equipe de Execuo: 7
Total de Certificados: 15
Meno Mnima: MS
Frequncia Mnima (%): 75
Justificativa de Certificados: Sobre o total de participantes da
equipe temos:
EQUIPE EXECUTORA: 10 PESSOAS ENVOLVIDAS ENTRE
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PROFESSORES, ALUNOS E TCNICOS COLABORADORES.
OUTROS PARTICIPANTES: 08 PESSOAS ENVOLVIDAS COM AMISSO DE
AUXILIAR NAS ATIVIDADES PROPOSTAS.
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1.8 Outros Produtos Acadmicos
Gera Produtos: Sim
Produtos: AnaisOutrosRelatrio TcnicoRevista
Descrio/Tiragem: ACREDITAMOS QUE INICIALMENTE UM TIRAGEM DE
1000EXEMPLARES SUFICIENTE PARA COMECAR UM PROCESSODE DISSEMINAO DOS
RESULTADOS PELA VIA ESCRITA.
1.9 Anexos
Nome Tipo
modelo_figurado_do_sCurriculum Lattes do
coordenador
termo_de_compromisso
Termo de Compromisso da
Reitoria de aplicao integral
dos recursos nos
projetos/programas
selecionados
declaracao_pro_reito
Declarao da Pr Reitoria de
Extenso que a proposta foi
aprovada nas instncias
competentes
2. Equipe de Execuo
2.1 Membros da Equipe de Execuo
Docentes da IF Baiano
Nome Regime - Contrato Instituio CH Total Funes
Jeane Carla de Oliveira Padre Dedicao exclusiva IF Baiano 312
hrs
Apoio Tcnico,
Membro da
Comisso
Organizadora
Jos Maria Barbosa dos Santos Dedicao exclusiva IF Baiano 312
hrsCoordenador,
Gestor
Jovan de Jesus Dedicao exclusiva IF Baiano 312 hrs
Apoio Tcnico,
Membro da
Comisso
Organizadora
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Discentes da IF Baiano
No existem Discentes na sua atividade
Tcnico-administrativo da IF Baiano
Nome Regime de Trabalho Instituio Carga Funo
Nelian Costa Nascimento 40 horas IF Baiano 312 hrs Outra
Outros membros externos a IF Baiano
Nome Instituio Carga Funo
Rosineide Braz Santos Fonseca IFBaiano 312 hrsApoio Tcnico,
Outra
Coordenador:Nome: Jos Maria Barbosa dos SantosRGA: CPF:
56844239572Email: [email protected]: OutraFone/Contato:
73-3536-1210 / 73-81926703
Gestor:Nome: Jos Maria Barbosa dos SantosRGA: CPF:
56844239572Email: [email protected]: OutraFone/Contato:
73-3536-1210 / 73-81926703
2.2 Cronograma de Atividades
Atividade: CONSIDERAES FINAIS SOBRE O PROJETO; APRESENTAO
DESEMINRIOS E PALESTRAS SOBRE O PROJETO; SUBMETER O TRABALHOPARA
APRESENTAO EM CONGRESSOS E EVENTOS DA MESMANATUREZA. APRESENTAO DE
SEMINRIOS PELOS ALUNOS. VISITASDE ACOMPAHAMENTOS NA FEIRA
LIVRE.
Incio: Dez/2012 Durao: 1 MsSomatrio da carga horria dos membros:
120 Horas/MsResponsvel: Nelian Costa Nascimento (C.H. 24
horas/Ms)Membros Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H. 24
horas/Ms)
Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24 horas/Ms)Jeane Carla de
Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24
horas/Ms)
Atividade: CONTINUIDADE NO PROCESSO DE ASSESSORIA TCNICA NO
SITEMAPRODUTIV0. PARTICIPAO DO CORPO DISCENTE E DOCENTE. AESEM
CONJUNTO COM COLABORADORES DO PROJETO. TREINAMENTO ECURSOS PARA
AGRICULTORES E FEIRANTES SOBRE ASSUNTOS
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RELACIONADOS AO TEMA DO PROJETO.
Incio: Mar/2012 Durao: 3 MesesSomatrio da carga horria dos
membros: 120 Horas/MsResponsvel: Jeane Carla de Oliveira Padre
(C.H. 24 horas/Ms)Membros Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos
(C.H. 24 horas/Ms)
Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa
Nascimento (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)
Atividade: EM JUNHO HAVER PRIMEIRO EXAME SOBRE OS PRODUTOS
COLHIDOS.FORMAO DE BANCA EXAMINADORA. ANLISE DA QUALIDADE
DOSPRODUTOS COLHIDOS. VISITA TCNICA AOS ASSENTAMENTOS COM APRESENA
DE ALUNOS, PROFESSORES, REPRESENTANTE DAS DONASDE CASAS.
Incio: Jun/2012 Durao: 2 MesesSomatrio da carga horria dos
membros: 120 Horas/MsResponsvel: Jeane Carla de Oliveira Padre
(C.H. 24 horas/Ms)Membros Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos
(C.H. 24 horas/Ms)
Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa
Nascimento (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)
Atividade: INCIO DA CONSTRUO DAS BARRACAS. COTAO PARA O SERVIO
DEFABRICAO. ESCOLHA DO MODELO PELOS PRPRIOS AGRICULTORESFEIRANTES
JUNTAMENTE COM A MO-DE-OBRA ESPECIALIZADA.APROVAO DA PROPOSTA DE
FABRICAO E DO NMERO DEBARRACAS QUE A FEIRA LIVRE. AUTORIZAO DO
MUNICPIO PARA AIMPLANTAO DO PROJETO.
Incio: Ago/2012 Durao: 3 MesesSomatrio da carga horria dos
membros: 120 Horas/MsResponsvel: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H.
24 horas/Ms)Membros Vinculados: Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H.
24 horas/Ms)
Jeane Carla de Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa
Nascimento (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)
Atividade: INCIO DAS ATIVIDADES: DIVULGAR E INFORMAR AOS
AGRICULTORES EFEIRANTES SOBRE OS OBJETIVOS DO PROJETO. OFICIALIZAR
APARTICIPAO DE CADA UM DELES. FORMALIZAR PARCERIA EPARTICIPAO DA
CATEGORIA E DOS ASSENTAMENTOS NO PROJETO.
Incio: Dez/2011 Durao: 1 MsSomatrio da carga horria dos membros:
120 Horas/MsResponsvel: Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24
horas/Ms)Membros Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H. 24
horas/Ms)
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Jeane Carla de Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa
Nascimento (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)
Atividade: LEVANTAMENTO E DIAGNSTICO DOS AGRICULTORES
FEIRANTES.RECONHECIMENTO DO NVEL TECNOLGICO. ANLISE HISTRICA
DAQUALIDADE DA ASSISTNCIA TCNICA OFERECIDA. INCIO DAS AESPARA
MELHORIA DO SISTEMA DE PRODUO.
Incio: Fev/2012 Durao: 1 MsSomatrio da carga horria dos membros:
120 Horas/MsResponsvel: Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)Membros
Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H. 24 horas/Ms)
Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24 horas/Ms)Jeane Carla de
Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa Nascimento (C.H. 24
horas/Ms)
Atividade: NESSE PERODO ACONTECER A PRESTAO DE CONTAS DO
PROJETO,CONFECO DE RELATRIOS E FECHAMENTO DOS DOCUMENTOS,INAUGURAO
DA FEIRA LIVRE COM AS NOVAS BARRACAS.
Incio: Nov/2012 Durao: 1 MsSomatrio da carga horria dos membros:
120 Horas/MsResponsvel: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H. 24
horas/Ms)Membros Vinculados: Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24
horas/Ms)
Jeane Carla de Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa
Nascimento (C.H. 24 horas/Ms)Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)
Atividade: REVISO FINAL DO TRABALHOLTIMAS CORREESCONSIDERAES
FINAIS SOBRE AS ATIVIDADESANLISE DOS RESULTADOS ALCANADOSANLISE DE
PERSPECTIVAS SOBRE A UTILIZAO DO MODELO EMOUTROS MUNICPIOS.
Incio: Dez/2012 Durao: 1 MsSomatrio da carga horria dos membros:
120 Horas/MsResponsvel: Jovan de Jesus (C.H. 24 horas/Ms)Membros
Vinculados: Jos Maria Barbosa dos Santos (C.H. 24 horas/Ms)
Rosineide Braz Santos Fonseca (C.H. 24 horas/Ms)Jeane Carla de
Oliveira Padre (C.H. 24 horas/Ms)Nelian Costa Nascimento (C.H. 24
horas/Ms)
Responsvel Atividade2011
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Rosineide Braz Santos Fonseca INCIO DAS ATIVIDADES: DIVULGAR E
INFORMAR ... - - - - - - - - - - - X
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Responsvel Atividade2012
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Jovan de Jesus LEVANTAMENTO E DIAGNSTICO DOS AGRICULTORES...- X
- - - - - - - - - -
Jeane Carla de Oliveira Padre CONTINUIDADE NO PROCESSO DE
ASSESSORIA TCN...- - X X X - - - - - - -
Jeane Carla de Oliveira Padre EM JUNHO HAVER PRIMEIRO EXAME
SOBRE OS PRO...- - - - - X X - - - - -
Jos Maria Barbosa dos Santos INCIO DA CONSTRUO DAS BARRACAS.
COTAO ...- - - - - - - X X X - -
Jos Maria Barbosa dos Santos NESSE PERODO ACONTECER A PRESTAO DE
CON...- - - - - - - - - - X -
Nelian Costa Nascimento CONSIDERAES FINAIS SOBRE O PROJETO;
APRES...- - - - - - - - - - - X
Jovan de Jesus REVISO FINAL DO TRABALHOLTIMAS CORREE...- - - - -
- - - - - - X
3. Receita
3.1 ArrecadaoNo h Arrecadao.
3.2 Recursos da IES (MEC)
Bolsas Valor(R$)
Bolsa - Auxlio Financeiro a Estudantes (3390-18) 4.000,00
Bolsa - Auxlio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) 0,00
Subtotal R$ 4.000,00
Rubricas Valor(R$)
Material de Consumo (3390-30) 5.000,00
Passagens e Despesas com Locomoo (3390-33) 3.000,00
Dirias - Pessoal Civil (3390-14) 3.000,00
Outros Servios de Terceiros - Pessoa Fsica (3390-36)
3.000,00
Outros Servios de Terceiros - Pessoa Jurdica
(3390-39)1.000,00
Equipamento e Material Permanente (4490-52) 5.000,00
Encargos Patronais (3390-47) 1.080,00
Subtotal R$ 21.080,00
Total: R$ 25.080,00
3.3 Recursos de TerceirosNo h Recursos de Terceiros.
3.4 Receita Consolidada
Elementos da Receita (Com Bolsa) R$
Subtotal 1 (Arrecadao) 0,00
Subtotal 2 (Recursos da IES (MEC): Bolsas + Outras Rubricas)
25.080,00
Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00
Total 25.080,00
Elementos da Receita (Sem Bolsa) R$
Subtotal 1 (Arrecadao) 0,00
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Subtotal 2 (Recursos da IES (MEC): Rubricas) 21.080,00
Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00
Total 21.080,00
4. Despesas
Elementos de Despesas Arrecadao (R$) IES (MEC)(R$) Terceiros
(R$) Total (R$)
Bolsa - Auxlio Financeiro a
Estudantes (3390-18)0,00 4.000,00 0,00 4.000,00
Bolsa - Auxlio Financeiro a
Pesquisadores (3390-20)0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 1 0,00 4.000,00 0,00 4.000,00
Dirias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00 3.000,00 0,00 3.000,00
Material de Consumo (3390-30) 0,00 5.000,00 0,00 5.000,00
Passagens e Despesas com
Locomoo (3390-33)0,00 3.000,00 0,00 3.000,00
Outros Servios de Terceiros -
Pessoa Fsica (3390-36)0,00 3.000,00 0,00 3.000,00
Outros Servios de Terceiros -
Pessoa Jurdica (3390-39)0,00 1.000,00 0,00 1.000,00
Equipamento e Material Permanente
(4490-52)0,00 5.000,00 0,00 5.000,00
Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Despesas (Impostos) 0,00 1.080,00 0,00 1.080,00
Subtotal 0,00 21.080,00 0,00 21.080,00
Total 0,00 25.080,00 0,00 25.080,00
Valor total solicitado em Reais: R$ 25.080,00
Vinte e Cinco Mil e Oitenta Reais
A seguir so apresentadas as despesas em relao a cada elemento de
despesa da atividade: Dirias - PessoalCivil, Material de Consumo,
Passagens e Despesas com Locomoo, Outros Servios de Terceiros
PessoaFsica, Outros Servios de Terceiros Pessoa Jurdica,
Equipamento e Material Permanente, Bolsistas e OutrasDespesas. Nos
respectivos quadros de despesas so apresentados itens especficos,
sendo relevante destacaro campo Fonte. O campo Fonte refere-se
origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadao,Instituio e
Terceiros.
4.1 Despesas - Dirias
Localidade Qtde Custo Unitrio Fonte Custo Total
JEQUI - BAHIA - BRASIL 1,0 R$ 2.000,00 IES (MEC) R$ 2.000,00
SANTO ANTNIO DE JESUS - BAHIA - BRASIL 1,0 R$ 1.000,00 IES (MEC)
R$ 1.000,00
Total R$3.000,00
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Observao (referente Despesas - Dirias): NECESSIDADE DE VIAGENS
PARA AS CIDADAS CITADASPARA A COMPRA, NEGOCIAO, ORAMENTAO. ESSAS
CIDADES SO CIDADES POLO DA REGIO EVIABILIZARO A AQUISIO DE MATERIAL
PERMANENTE, MATERIAL DE CONSUMO, ETC...
4.2 Despesas - Material de Consumo
Descrio Qtde Unidade Custo Unitrio Fonte Custo Total
PAPEL A4
CANETAS
FOLDERS
BANNER
FAIXA
CARTAZ
CARTUCHO DE
IMPRESSORA
ESTANTE COM GAVETA
GRAMPEADOR
FITA CREPE
PASTA SUSPENSA
PAPEL A4
ESSES MATERIAIS
SERO UTILIZADOS
DESDE O INICIO AT O
FINAL DO PROJETO.
1 Unidade(s) R$ 5.000,00 IES (MEC) R$ 5.000,00
Total R$5.000,00
4.3 Despesas - Passagens
Percurso Qtde Custo Unitrio Fonte Custo Total
Santa Ins Cruz das Almas Santa Ins 11 R$ 30,00 IES (MEC) R$
330,00
Santa Ins Feira de Santana Santa Ins 11 R$ 60,00 IES (MEC) R$
660,00
Santa Ins jequi Santa Ins 15 R$ 30,00 IES (MEC) R$ 450,00
Santa Ins Salvador Santa Ins 5 R$ 140,00 IES (MEC) R$ 700,00
Santa Ins Santo Antnio de jesus Santa
Ins 15 R$ 20,00 IES (MEC) R$ 300,00
Santa Ins Vitria da Conquista Santa Ins 14 R$ 40,00 IES (MEC) R$
560,00
Total R$3.000,00
Observao: OS MEMBROS DA EQUIPE DO PROJETO NECESSITARO DE BUSCAR,
LEVANTAR,COMPRAR, FAZER COTAES DE PREOS NAS CIDADES CITADAS. ISSO
JUSTIFICADO PORQUE OMUNICPIO DE SANTA INS TEM POUCAS ALTERNATIVAS
DE COMRCIO, UMA CIDADE PEQUENACOM CERCA DE 10-20 MIL HABITANTES E
NO OFERECE ESTRUTURA COMERCIAL PARA ATENDER SDEMANDAS DO
PROJETO.
4.4 Despesas - Outros Servios de Terceiros - Pessoa Fsica
Descrio Fonte Custo Total
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MO DE OBRA ESPECIALIZADA; SERVIOS DE CARPINTARIA E
PEDREIROS QUE SERO UTILIZADOS DURANTE A EXECUO DOS
PROJETO.
IES (MEC) R$ 3.000,00
Total R$3.000,00
Observao: justificado pela necessidade dessa mo-de-obra
especializada.
4.5 Despesas - Outros Servios de Terceiros - Pessoa Jurdica
Descrio Fonte Custo Total
PODER HAVER NECESSIDADE DE CONTRATAO DE
PROFISSIONAL DA REA JURDICA PARA SOLUES DE IMPASSES
QUE POSSAM SURGIR ENTRE OS ATORES DO PROCESSO
CONSIDERANDO A POSSIBILIDADE DE TENDNCIAS PARA A
ILEGALIDADE E O PREJUIZO JUDICIAL PARA OS MEMBROS, ATORES E
POPULAO.
IES (MEC) R$ 1.000,00
Total R$1.000,00
4.6 Despesas - Equipamento e Material Permanente
Descrio Qtde Custo Unitrio Fonte Custo Total
ESSE MATERIAL SE REFERE AO MAIOR
VOLUME DE DESPESAS. EST
RELACIONADO COM A PROPOSTA DO
PROJETO DIRETAMENTE. TEM A VER COM A
FABRICAO DE TODAS AS BARRACAS E
REFORMAS E SERVIO DE MO DE OBRA E
ACABAMENTO AT O PLENO
FUNCIONAMENTO. ESSES VALORES SO
UMA ESTIMATIVA. O CUSTO REAL SER
COMPROVADO MEDIANTE A
APRESENTAO DE NOTAS DE SERVIOS E
NOTAS FISCAIS NO MOMENTO DA
PRESTAO DE CONTA DO PROJETO.
VALORES NO UTILIZADOS SERO
DEVOLVIDOS S ORGANIZAES
ENVOLVIDAS PARA A ENTREGA AO ERRIO
PBLICO.
estimativa:
100 barracas modelo padro
50 R$ 100,00 IES (MEC) R$ 5.000,00
Total R$5.000,00
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Observao (referente Equipamento e Material Permanente): O
MATERIAL PERMANENTE CORRESPONDEA TOTALIDADE DA INFRAESTRUTURA DO
PROJETO. AS BARRACAS DE ACONDICIONAMENTO DOSALIMENTOS NA FEIRA
LIVRE, ATENDERO A UM NVEL DE PADRONIZAO E DE QUALIDADE E DECUSTO
RELATIVAMENTE BAIXO. NO MOMENTO DA COTAO SER DECIDIDO O TIPO DE
MATERIAL ASER ESCOLHIDO. SER RESPEITADO O COMPONENTE
'SUSTENTABILIDADE' NESSE MOMENTO.
4.7 Despesas - Bolsistas
Nome do BolsistaIncio/Trm
inoFonte
Tipo
Institucional
Remunerao/M
sCusto Total
[!] A ser selecionado31/12/2011
31/12/2012IES (MEC)
Discente de
GraduaoR$ 200,00 R$ 2.000,00
[!] A ser selecionado31/12/2011
31/12/2012IES (MEC)
Discente de
GraduaoR$ 200,00 R$ 2.000,00
Total R$4.000,00
Observao: FICOU DECIDIDO O VALOR DE R$ 4.000,00 REAIS PARA
OFERECIMENTO DE BOLSAS PARAALUNOS DO CURSO SUPERIOR. SERO
ENVOLVIDOS 02 (DOIS) BOLSISTAS DURANTE O PERODO DEEXECUO DOS
PROJETOS, RESPEITANDO A EXIGNCIA EDUCATIVA SOBRE AS RELAES
DEENSINO, EXTENSO, PESQUISA E O APRENDIZADO DEFENDIDO NA
PEDAGOGIA.
Plano de Trabalho do(s) Bolsista(s)[!] A ser selecionado
Carga Horria Semanal: 8 hora(s)
Objetivos: Desenvolver aes com o corpo discente que esteja
relacionada com as metas de ensinoaprendizagem da Instituio. O
aluno participar de todas as etapas do projeto desde a implantao
ata finalizao das atividades.
Atividades a serem desenvolvidas/Ms: Levantamento de dados e
informaeslevantamento bibliogrficopesquisa de campotabulao dos
dadosoferecimento de cursos comoministranteconfeco de resumos para
anais e/ou artigosapresentao de seminrios
[!] A ser selecionado
Carga Horria Semanal: 8 hora(s)
Objetivos: Contemplar as aes de ensino aprendizagem da
Instituio; Inserir o corpo discente nas atividadesgerais do projeto
desde a implantao at a finalizao.
Atividades a serem desenvolvidas/Ms: Planejar as aes;
levantamento de dados; tabular informaes; apresentar trabalho em
eventos;escrever o trabalho;executar as aes em campo juntamente com
os outros membros; elaborar osrelatrios e prestaes de conta
orientados pelo professor.
4.8 Despesas - Outras Despesas
Descrio Fonte Custo Total
INSS - 11% Arrecadao R$ 0,00
ISS - 5% Arrecadao R$ 0,00
PATRONAL - 20% Arrecadao R$ 0,00
SubTotal 1 R$ 0,00
INSS - 11% IES (MEC) R$ 330,00
ISS - 5% IES (MEC) R$ 150,00
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PATRONAL - 20% IES (MEC) R$ 600,00
SubTotal 2 R$ 1.080,00
INSS - 11% Terceiros R$ 0,00
ISS - 5% Terceiros R$ 0,00
PATRONAL - 20% Terceiros R$ 0,00
SubTotal 3 R$ 0,00
Total R$1.080,00
4.9 Despesas - Resoluo de Destinao Especfica da IES (MEC)
Discriminao R$
Total 0,00
, 15/03/2012Local Jos Maria Barbosa dos Santos
Coordenador(a)/Tutor(a)
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