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ANNO XXXI
N.° 12/$fl ^m^%mMm^\^m^Â m\^^^^mwWLWi^^M'^^> 8 de Março
de 1930
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J^\ "«A BUENOS AIRES, 103 X «10 DE JANEIRO // _ iRuuMffl MÈ$& dW&Qtultt Director responsarei ^^» , ASSIGNATURAS . ifíESlíM # BE* K^M-J//" .1 ESTRANGEIRO - f——*
\m y vj 52 Números (BRASIL) 1 fi -JU—| HM^JflS >JvW7fí i=^n ^ niI I Um anno 65$ * 6 meies 35$ ,X»/®! Um anno 50$ • 6 mexe. 26$ Y^SSO ^W IVwWÈSó ?OL/ \S ^SS7(ü) REGISTRADA TG^^Í
_^^ ^vNÍ REGISTRADA ^9ír^\ ^ S^ A IkV^f llPrt. - fT) ^^(w Um anno 97$ • 6 me«es 49$ fei'/'
estudantes de capa coimbrã e cabelleira classicamente
áo vento; militares de peito abahulado e kepi á banda;
jornalistas e poetas, acamaradados e falland® alto;
toda a sorte de donas e donzelas, ás compras ou a ca-
minho das casas de chá; e uma ou outra rapariga de
chalé vistoso, saia vasta, lenço cahido atrás, paradeixar ver o penteado de risca ao meio e trancas fortes— e ostentando, nessa elegância rebelde, o desprezo
por todas as modistas e todos os cabelleireiros. E'
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passando através desses typos, todos elles interessantes,com alguma coisa de differente, de estranho para mim,
que examino e admiro as vitrines da rua de la Paixalfacinha. Vejo as livrarias, onde as cintas vermelhasdos "acaba de apparecer" irresistivelmente Me detêm;as ourivesarias, com os seus motivos portuguezes fina-mente executados em prata, ouro ou esmalte nas ta-
ças e salvas, nas jóias, nas facas de abrir livros; ascasas de modas, onde os letreiros fascinadores apre-
goam as ultimas modas de Paris; as pastelarias, comuma variedade fantástica de doces de ovos; as luvarias,as perfumarias, as lojas de viveres e de fruetas; umaloja de flores...
Diante, porém, desta vitrine, sinto a alma inva-dida, cheia de enthusiasmo e de ternura. Alli se medepara o espectaculo mais surprehendente que a afi-lhada da deusa Flora, cujos jardins fornecem o Chiado,
poderia offerecer a uma simples, desprevenida foras-teira...
Já os meus olhos ignaros se teriam maravilhado,em tal estação, com estas tulipas, de cálices suaves evoluptuosos; estes jacinthosi liliaceas opulentas, cujascampanulas parece que vão vibrar, tinir; estes cachosde lilás brancos^ finos e claros como devaneios de vir-
gem; estes raminhos de plantas do Natal, com as bagasvermelhas semelhantes ás do café mas duma graça
festiva e original... Já essas ;flores, ifóra da primaveraou do verão, me fariam pensar em qualquer coisa depuramente milagroso... Attento, porém, nos ramosde rosas e, de assombro e de alegria, enchem-se-me osolhos de agua.
Não se imaginam mais esbeltas formas nem tonsmais preciosos. As Príncipes Negros, de pétalas reçu-mawtes que se desdobram com uma espécie de orgulhoou de sensualidade... As Bellas Portuguezas, em quejulgo surprehender um parentesco intimo com as nossasFausto Cardoso, de coração quasi sangüíneo esmore-recendo através das pétalas até uma brancura deque nem o leite, nem a neve, nem as próprias açucenaspodem dar idéa... E outras, e outras, magníficas esingelas, caprichosas e tímidas, vehementes e inge-nuas, compondo qualquer coisa como um poema ouuma sjmphonia de rosas! Estamos em janeiro . Vêmtelegrammas. terrificos do frio que faz em França,em Itália, na Allemanha . . . Calcula-se que este invernose torne mais cruel ainda que o passado, de tão horri-pilante memória . Por todo esse estrangeiro se esperamtemperaturas mortalmente baixas e já com effeito setêm verificado casos de pobres creaturas victimas dofrio . Todas as terras, sob os lençol mortuario da geada,deixam de produzir. E Lisboa dá estas rosas, em que osmeus olhos mal acreditam e a minha alma vê outrostantos objectos de adoração! Num resto de scepticismopergunto ainda á empregada da loja:
Estas flores . .. De estufa, não é verdade ?E a moça, num immenso espanto:
Como diz Vossencia? Que idéa! São até dumjardim pequenino e muito simples — o nosso...
Penso então na terra dulcissima, amorosíssima dePortugal. E penso que formosura, que vigor e quealegria não poderiam reinar em todo o "jardim daEuropa 4 beira-mar plantado" se o tratassem semprejardineiros de intelligencia e ternura correspondentesas dos homens que .crearam estas divinas rosas doChiado ...
mãos se grudaram á roda do pescoçoda mulher, que estava na cozinha a
descascar batatas e que não poude se-
quer voltar-se para ver quem a estrangulava.
A pobre creatura bateu o ar cornos braços
hirtos e, suffocada, abateu no chão como uma
.boneca de trapos.
0 homem susteve-a cuidadosamente, para
que a queda do corpo não fosse tão brutal.
E, tendo-a deposto no chão, enxugou o suor
da testa como ao cabo dum longo, penoso tra-
balho e olhou em volta com a mais calma sa-
tisfação.Tinha a barba grisalha, era velho— mas
dessa velhice especial que as intempéries e as
angustias marcam na physionomia dos yaga-bundos. As suas mãos eram enormçs e oíseus
hombros de verdadeiro luctador.
Tinha entrado de manhã naquella herdade
para pedir esmola. A mulher déra-lhe pão,um pedaço de salchicha, um copo de vinho.
Fôrá se deitar atrás duma sébe donde vira
partir o dono da herdade e os seus dois caiados.
Voltara então, para "dar 6 bote". E nem por
isso se julgava um mau homem... Que fazer /
Era preciso tratar da vida...
0 homem não se apressava. Uma vez quea casa estava vazia," tinha tempo...
Examinou enternecidamente uma caçarola,
das pequenas. Que belleza, para cozinhar a
sopa, á beira das estradas... No emtanto, com
um suspiro de pezar, tornou a pôr o utensílio
no seu logar. Uma caçarola pode constituir
uma prova como qualquer outra. E osgendar-
mes são tão desconfiados...
Encontrou facilmente o quarto de dormir,
porque a architectura da casa não era nada
complicada/Foi directamente ao armário cuja
chave estava na porta. Sabia por experiência
que era alli que se guardava o dinheiro...
As pilhas de linho alvissimo, os lenços,
sobre-tudo, um bom momento o encantaram.Teve vontade de roubar alguns. Mas os len-
ços são tão compròmettedores como as caça-
rolas...Vagarosa, methodicamente rebuscou entre
a roupa da cama, debaixo da enxerga; descobriu
um livrete que rasgou, furioso:— Patifes \ Agora, todos teem cadernetas
da Caixa Econômica 1E continuou a pesquizar, a esquadrinhar
com a raiva dum excavador de minas que visse
frustradas as suas esperanças.Numa prateleira, um mealheiro de louça
salientava o bojo imponente. Ao alto uma fenda
vertical, para se introduzirem os soldos e as
moedas maiores.... 0 homem agarrou no pre-cioso objecto.. . Nisto deteve-se, fremente, com
com o coração a bater..
Ouvia atras de si um ruido ligeiro, com o
de passos hesitantes, mal seguros... .Voltou-se,
disposto a saltar sobre quem viesse.. . Era uma
creança.Era um menino de quatro annos, pouco
mais ou menos, que o contemplava sem maior
surpresa. Nunca decerto os seus olhinhos haviam
visto o mal. Tinha as faces redondas e luzidias
como maçãs camoezas.O homem, perplexo, arranhava a barba
grisalha. Perguntava-se a si mesmo :Que vou eu fazer deste pirralho ?Pareces-te com o vovô. .. disse-lhe o
pequeno, sem o mais leve temor. Depois,
reparando que o desconhecido tinha entre as
mãos o mealheiro de louça : — Vaes pôr uma
.-.. M
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¦ ¦!!¦¦¦ »
LLOYD REALHOLLANDEZ
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(AMSTERDAM)
PRÓXIMAS SAHIOAS PARA A EUROPA
Zeelandia 11 de MarçoOrania 1 de AbrilGeíria!'. 12 de AbrilFlandria... 29 de AbrilZeelandia. 13 de MaioOrania .;.:.... 3 de JunhoGelria....:-. 14 de JunhoFlandria.../......... h àt JulhoZeelandia. 15 dc Julho
PARA PASSAGENS NA'SOCIEDADE ANONYMA MARTINELL1"AVENIDA RIO BRANCO N. 108 — Phonio 2 - 4320
nevrálgica/.desapparecem
repentinamente comdois comprimidos
de
pjia/pitinaque, alem disto, restituem ao orga-nismo o seu estado normal de saúde*
A CAFIASPIRINAé absolutamente inofensiva.
A CAFIASP1RINA é recommendada contradores de cabeça, dentes, ouvidos, dores nevrahgicas e rheumaticas, resfriados, corise*quencias de noites passadas em claro,
excessos alcoólicos, etcA
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8 de Março de 1930~*"TWSa3n
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Concurso Sabonete EUCALOL( Menção honrosa)
Olha que velha bonita 1Olha que velha catita 1Olha que velha de escol 1...P'ra ter tanta mordadeEm tão avançada idadeSó mesmo usando " EUCALOL " 1.. .
Arthur de Almeida BrandãoRua G. Bellegarde 98 — Engenho Novo.
moeda no meu cofre ? Põe, sim, põe. . . E' paracomprar um cavallo mecânico. . .
Pensativo, o homem repoz o mealheirò noseu logar.
'•' —Muito obrigado! disse a creança.Mas o homem deu tres passos. O seu andar
tinha.já alguma coisa de criminoso.. . E dir-se-hia que o pequeno comprehendeu, porque derepente deitou a fugir.
Oh, diabo 1 rosnou o vagabundo. —
Se o deixo, é capaz de gritar, chamar... Tenho
que evitar isso, seja como for... seja como for!Sem que o intruso o pudesse agarrar, o
menino correu para a cozinha. E alli, vendo amulher inerte :
Mamãe ! Mamãezinha!Esse grito atravessou como uma lamina
o peito do vagabundo. A -. creança chorava,
passando e repassando as mãos pelo rosto im-
movei da mãe. Grandes soluços lhe subiam do
peitinho frágil, como se o despedaçassem. 0
homem quiz agarral-o, sem saber porque; maso pequeno escapou-se-lhe, como uma enguia,
por entre os dedos, e logo os seus gritos se ou-viram pela estrada fora...
> 0 homem podia fugir. Não pensou nisso.
Ajoelhou junto ao corpo, para colar ò ouvido ao
peito dáquella a quem estrangulara. A mulher
estava apenas desmaiada. Então o vagabundoarremessou-se para a porta, gritando:
— Nao morreu ! Ella não morreu !
Acudiu gente. 0 homem deixou-se prender.Emquanto o espancavam, o amarravam, não
cessava de repetir :
VESTIRSEMPRE MODERNOS
E AUTHENTICOSPAOROES INGLEZES
COMARISTOCRÁTICA
ELEGÂNCIA
54RUA OA CARIOCA
ALFAIATARIAGUANABARAREPARAR O QUADRO
NA VITRINE,COM O N ~ 54 -
Os Perigos da VidaComo os Rins Ficam Doentes
Doenças do CoraçãoComer Muito! Beber Demais!
Quando tiver praticado algumaimprudência ou extravagância,comido demais, bebido muitoVinho, muita Cerveja, Licores ououtra qualquer Bebida Alcoólica,para não apanhar alguma indi-gestão ou outro Desarranjo doEstômago, do Figado, do Baço eintestinos, convém muito tomar ánoite, quando for. dormir, Duasou Tres Colheres (das de Chá) deVentre-Livre em meio Copo deÁgua!
Quem sofre de indigestão, dePerturbações do Estômago e Fer-mentações Tóxicas dos intestinosestá muito arriscado a pegar asmais Graves Moléstias do Coração,da Cabeça, dos Nervos, do Sangue,do Figado, dos Rins e a terrívelArterio-Esclerose.
Para não padecer tão dolorosasDoenças, tenha o seu Estômago eintestinos sempre bem limpos ebem tonificados, usando Ventre-Livre
Estômago SujoA's vezes, sem saber porque, nós
nos sentimos de repente muitoincomodados e indispostos, comMoleza e grande Abatimento Geral,com Mal Estar em todo o corpoe Preguiça para fazer qualquerEsforço, até Dores e peso no Esto-mago, na Cabeça e jk> Ventre,emfim sem vontade nem coragemnenhuma de trabalhar!
Sempre que estas Perturbaçõesaparecem assim de repente, apessoa deve ter logo certeza deque o seu Estômago e intestinosestão muito Sujos e Cheios deMatérias Pútridas e Tóxicas, eneste mesmo dia comece a usarVentre-Livre meia hora antesdo Almoço e do Jantar, para evitarque apareça qualquer Complicação
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Perigosa e Moléstia interna ouExterna!
Ventre-Livre é o Re-médio de Confiança para tratarPrisão de Ventre, a inflamação daMucosa do Estômago, VontadeExagerada de Beber Aguafi Fastioe Falta de Apetite, Gosto Amargona Boca, Vômitos Causados pelaindigestão, Arrotos, Gazes, Dores,Colicas, Fermentações e Peso noEstômago, Dores, Colicas e in-flamação intestinal causada pelademorada retenção de ResiduosPútridos e Tóxicos dentro dosintestinos, Dores, Colicas no Figadoe Hemorroidas catfêadas pela Prisãode Ventre!
OlheVentre-Livre Não é purgante
Os Médicos sabem que os Pur-gantes, principalmente as ÁguasPurgativas, os Saes Purgativos,os Pós Purgativos, os XaropesPurgativos, as Cápsulas Pur-gativas, as Tinturas, Pastilhas,os Óleos Purgativos, os AzeitesPurgativos e as Pilulas Purga-tivas, são todos violentos irri-tantes e, com o tempo fazempeorar os Doentes, inflamando ecausando Grande Mal aos in-testinos, Estômago e Figado!
Ventre-Livre é um VigorizadorEspecial das Camadas Muscularesdos intestinos e exerce uma acçãomuito salutar sobre a Mucosa doEstômago e Funcções do Figado!
Por esta razão Ventre-Livrefaz sempre Muito bem a todos osDoentes!
Use Ventre-Livre que osresultados serão explendidos e ga-ran tidos!
Tem Gosto Muito Bom!Não Esqueça Nunca:
Ventre-Livre Não é purgante
Mas o pequeno ? Que é do pequeno ?Vão lhe dizer que a mãe não está morta 1 Vãodepressa !
Levaram-no num carro, dos de transportarestrume, até á gendarmeria. O ferrador da terra,
que o ouvia chorar, dizia-lhe com escarneo :Chora 1 Chora á tua vontade! Has de ir
para as galés, ouviste? Tão certo, como doise dois serem quatro!
Mas o homem não o ouvia. Com a cabeçaenterrada nas mãos, os olhos fechados, balbu-ciava como uma creança :
Mamãe... Mamãezinha...
Caricaturas extrangeiras
— Não foi nada, Arthur: simplesmente um pouco da pinturaque sahiu.
0 Daily Mirror /W/ca«/wa «rerâ <i<? superstiçõesainda observadas pelo povopersa, como leis fataesi quea gente de nenhum mododeve transgredir•'.
r&r religiosos, os Persaslavam-se muitas vezes. Se,
porém, uma creança lhes
parece magra de mais ourachitica, fazem promessade a não lavar durante qua-renta dias. Este costume,tão pouco hygienico, vigoraj-.' entre a gente mais obs-cura.
Acredita-se que, fazen-d* um menino de mama en-
gulir o figado torrado ereduzido a pó dum leão,dum lobo ou duma rapoza,se fará desse menino umindivíduo extraordinária-mente arajoso. E se elleengulir, nas mesmas con-dições, a língua dum papa*
gaio, adquirirá espanissa »
facilidade oratória.
Uma pitada de pó tiradada soleira da porta e esfre-
gada no céu da boca dorecém-nascido protegel-o-hacontra os maus olhados.Uma pitada de sal sacudidae atirada dep&is ao fogoproduz o mesmo effcifa.E ainda idêntico resultadose obtém om um olho decarneira secco e atado ac»
pescoço ou com um papelencerrada, depois de nellese escrever uma oraçã»,num saquinho de seda b.*r-dad* a pérolas.
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I UL: > r&mwmmm-rã— %fíri^flr^1^ ^^IJXJLW i
Papae, quando eras pe.;ueno, eras
como eu?—- Tal e qual, meu filho. Porque me
perguntas ¦ ,.E7 .. pór nada.'..
Li o annuncio de que precisam de um professor de
piano, e vinha...Perfeitamente 1 Sente-se e vamos conversar.Não é preciso. Eu vinha dizer-lhe «ue não contem com-
migo, porque não sei tocar.
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Como uma casa per-de a freguezia
Segundo uma estatísticareferente aos grandes ar-mazens norte-americanos,eis as causas que podemdeterminar, num estabeleci-mento commercial, a deca-dencia e a ruina por faltade freguezia.
Descortezia dos caixeirês,7%; Incompetência dosmesmos, 3%; Mania de
quererem vender por força,6%; lndifferença do pes-soai, 2%; Pregos caros,12%; Má qualidade dosartigos, 10%; Demora naentrega, 10%; Erros, 7%;Falsas indicações do freguez,6%; Mau aspecto dos ar-figos 5%; Tentativas desubstituição duma marea
por outra, 6%; ; Recusade trocar o artigo, 6%;Publicidade defeituosa, 1%'Má direcção, 6%. Faltado artigo pedido no sorti-mento, 10%; Demora emservir o frsguez, 3%. Total,100.
Senhor guarda: acabo de disparar trestiros na minha mulher.
Está bem, mas não me venha comencrencas. ._ ~" "
™**UJlid:JSi^É2^fe^V";:Vy-7^ ^^v'-."^-;'^--;/;
-..- 77'-,_; <^^;7 \^_Í77
___________________-_________________¦_;
Papae, p-r que é que te casaste coma mamãe ?
Tu, também, meu filho? Ha vinte equatro annos que eu ando fazendo a mimmesmo esta pergunta 1
Ha duas espécies de ciúmes, uma ex-terior que se manifesta em queixas, la-mentações, em amwos, e outra que seconcentra, julga e tira a conclusão...da indignidade do parceiro.•
V. Mandelstamm
Quando um casal começaa brigar em publico, qual-quer. que seja o assumptoda briga e por mais rápido
Ha mais gosto em sahir por um buraco clarou que trazia quatro barris de vinho.que pela porta — dizia um celebre evadido E como tal ia pagando o preço da tarifa .e impeniténte aventureiro Um carregador, porém, ao rolar um barril
Esta classe, aliás bem numerosa, de de- percebeu um ruido interior que não era. fraudadores da lei tem o gpstinho de en- natural do vinho e fez um signal ao ins-
frentar os maiores perigos, comtanto que pector .consiga fazer passar um contrabando sob Apezar dos protestos do reverendo, fize-as barbas dos mais perspicazes guardas ram abrir os barris e nelles foram encon-da alfândega. trados, em razoável quantidade, canudos
Quanto mais rigorosa tem sido nos Es- de latão contendo seda.tados Unidos a applicação da "lei secca", E o padre foi dizer missa na cadeia.tanto mais astuciosos se revelaram os ar- Em diversas nações européas a lei ai-tificios dos contrabandistas pára introdu- fandegaria funcciona de uma cidade parazir as bebidas alcoólicas. outra e, como geralmente afflue á cidade
Citar todos os subterfúgios seria trabalho uma multidão de camponezes que vãopara muitos volumes; além disso, apenas vender suas mercadorias e muito gostariamrevelados, entram no domínio publico de def raudar o fisco, não raro acontecempara servir de assumpto a commentarios casos cômicos, em que a própria autoridadealegres. acaba dando gostosas gargalhadas.
De tudo se utilizam os contrabandistas Assim, por diversas vezes chegava a
para passar a "moamba": desde a clássica Nápoles uma pobre mulher com uma crian-
perna de pau cheia de álcool até ao cadáver cinha de peito nos braços, a chorar .
que vice-versa é um deposito de licores.Transpõem a linha alfandegária mais
artigos de contrabando que os devidamentedeclarados.
Não raro, porém, um guarda esperto,de olho vivo e intuito de rato malandro,surpreheride um contrabando bem graúdoou, pelo menos, as circumstancias obrigamos meliantes a inutilizarem a mercadoria.
Num dos vapores italianos que deixavaSantos em demanda de Gênova, embarcouha tempos um passageiro vestido com ex-
^11 i u
r-J'1'^Mas tantas vezes vai o gato ao tou-
cinho... que o guarda desconfiou e quizver o lindo bebe \ deu de cara com umapartida de excellentissimo salame. Umbrinquedo de criança muito commum fa-zia as funeções de chorão na circums-tancia.
Outra vez chegou, trazida por duas pes-soas, uma mulher que mal podia andar.Tinha um ventre enorme, pois soffria dehydropisia. Que lastima 1
Mas que lindos queijos amarrados na-quella fantástica barriga d'agua!
trema elegância, com uma majestosa "cha-
mine" no alto da synagoga . A bordo to-maram-no por um grande diplomata.
Em Gênova desembarcou com toda aimponência. Ao passar pela Alfândegacumprimentou com o enorme cylindro umsujeito qualquer e ficou com o dito na mão .
Nienle di dazio? (nada sujeito áalfândega ? ) — perguntou o guarda.
Nu lia, ma se vuol vedere? (nada, masse quizer ver ) — respondeu o personagemcom o melhor dos seus sorrisos .
E passou a distribuir chapeladas.Só o que elle trazia no chapéu-chaminé
daria para o sortimento de uma tabacaria.Uma oceasião chegou um vapor da Eu-
A1 '
ropa.Um emigrante trazia um sacco. Ç)s gUardas da alfândega aprenderam a
Que ha ahi dentro? — perguntou <jesconfJar até dos narizes volumosos, dosguarda da alfândega. tumores e outras protuberancias suspeitas,
Roupa suja que não pude lavar a as quaes a pathologia se declararia incom-bordo .
E abriu .Um fedor insupportavel de morrinha
desprendeu-se do interior do sacco.Pelo amor de Deus feche isso — ex-
clamou o guarda levando a mão ao nariz.Sob a primeira camada de roupa suja no serviço, costumava dizer que mesmo en-
havia muito bôa seda. trando no inferno um contrabandista pas-
CorA cor das meias é de supremaimportância» Lucile» a celebremo dista de Paris, determina ascores que devem ser usadas paraas Meias Holeproof e a suaescolha tem sido sempre das maisfelizes.As Meias Holeproof são fas-cinantes e duram muito mais doque as suas congêneres.
•___>¦ K ff^*^^^j^M-t jt -_r~»rr ^lEIEmBSacM *a^"l * <^ _#~^___b_^^_^_F_j-_*^'" -P^FNrtWiJzÊÊMsí ^LWfm}P^^Íti__. ¦ '_•-* ' ni ni " ¦? * u_f
Entretenimento: Uma graciosa garçaque pôde servir de adorno^sobre um apa-rádòr ou collòcada sobre a rolha dumagarrafa, se desejar-se fazer uma surpreza.
MiscellaneaCuriosidade: — Na Bohemia, quando
levam os patos ao mercado, poem-lhes uma• -• _ ________—_^_^_»__—_——«-——---
Como se faz?. — Recorta-se d uma rolhaa parte indicada pelos pontos, lixando depoisde maneira que fique bem lisa. Toma-seuma bolinha de cortiça, para confeccionar
. espécie de sapatinhos de feltro. Talvezpara que não lhes faça mal á saúde a nu-midade...
....'?.*.::;*¦:.
Quebra-cabeças: — Trata-se de dividira parte branca dò quadrado que abaixoreproduzimos em quatro partes eguaes
** dfc> 4m7 %
\ —: ________
a cabeça e um phosphoro para o pescoço;com um pedacinho apontado de um paude phosphoro se fabricará o bico e com umaforquilha feita do mesmo modo se fabricamas pernas da ave.
Curiosidade: — Em Dawhsh (Devon-shire, Inglaterra, existe um rochedo aborda d'um lago, o qual tem o aspecto
de modo que resulte um pato, um charcoe um nenuphar em cada uma das partes .
— Então eu vou pôr-me em cima domeu chapéu e você em cima do seu . Assimmesmo. f . .„
0 palhaço colloca o seu chapéu no chãoe o Jucá faz o mesmo com o seu própriochapéu. O chapéu do Augusto permanece
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tezo, emquanto o chapéu do Jucá fica feito
de duas cabeças, collocadas uma sobre aoutra. Esse rochedo é conhecido pelo nomede "0 cura e o sachristão" .
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À astucia do Augusto
— Ouça lá, seu Jucá: você quer ser es-perto; eu aposto com você que não sepode pôr de pé em cima do chapéu como
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n'um folie de harmonio, achatado.Ai, senhor Augusto! 0 seu chapéu
é com certeza metallicolNão senhori elle é como o seu: mas
eu puz dentro d'elle um tijolo ... com-
Yes?eu posso— Então, que querapostar 1
o senhor Augusto
% Wflflflflw
"% <8tfl_t-_<£S____
8deMarço de1930
Grande e original sorteio em beneficio da
Casa dos Artistasica instituiçSo de protecçSo da Classe Theatral, fundada no BrasilD
(/Modelar e única instituiç
EXTRACÇÃO NO DIA 12 DE MARÇO DE 1930
DEVIDAMENTE AUTOMSADO E FISCAUSADO PELO GOVERNO FEDERAL, BMfCOIDO COM 0DEV,DAM
Despacho n.o 33069 de 11/8/929, publicado no diário official
Extraordinário sorteio para construcção do seu hospital modelo
no Rio de Janeiro e que servirá para recolher tanto os Prof.ssionaes de
the^ro como todas as pessoas pobres que lhes solicitarem soecorro
RELAÇÃO DOS PRÊMIOS:
r— Üm ligeiro apentivo, yes?— Apostado! O que o senhor Augusto
pôde fazer também eu poderei, e bem
çertoj
prehende seu Jucá? fComprehendo que o senhor e um
intrujão... .Não... eu sou menos mtru;ão que o
seu Jucá... Yes 1
l.o Prêmio:—Um bungalowa ser construido ém ter-reno próprio, com salas devisita e de jantar; doisdormitórios; copa; cozi-nha e banheiro; todos oscommodos m.obiliados;roupas, louças e guarni-ções para cama, mesa ecozinha; fogão e aquece-dor a gaz, caixa para la-vagem de roupa,; instai-lações eléctricas e sanita-rias e dispensa completapara um casal, calculadapelo prazo de um anno,tudo no valor de . .
2.° Prêmio: — Um automóvelbaratinha Chrytler, nova,no valor de ....•• •
3.° Prêmio: — Um automóvelnovo, marca a -escolher,no valor de . . . . • • „•
4.° Prêmio: — Uma barati-nha ou auto Chevrolet,novo, no valor de . . • ;.
5.» Prêmio:—Uma barati-nha Ford, nova, ultimotypo, no valor de . ., • •
6.0 Prêmio: — Dormi tono erefeitório completos, emmadeira de lei, typosmodernos, no valor de. .
100:000$000
18:000$000
10:000$000
8:000$000
7:'500$000
5:000$000
7/> Prêmio : — Um optimopiano novo, no valor de
8.0 Premiò: — Mercadoriasa escolher até o valor de
9.o Prêmio:—Uma eleganteVictrolá ortophoniça daafamada marca Victor,no valor de
IO.» Prêmio: —Um riquis-simo pendentif para se-nhora, em platina e combrilhantes no valor de
ti.o Prêmio : — Mercadoriasa escolher até ao valorde. , . . • • • • • ; •
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uma Victrola-Orlophonica portátil, da marca Victor, acompanhada de 20 d.s-
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A pezar das regras universaes, apezarA& da propaganda cinematographica
,£~Ta_ e dos annuncios, tenho notadoque existe uma certa indecisão em torno -da
questão dos colletes de smoking e de casa-__.
Esse assumpto não pode padecer duvidas.Não pode haver confusões. O uso e o pro-tocolío têm estabelecido perfeitamente umadifferenciação completa.
Com o smoking se usa o collete preto.O collete pode ser de trespasse ou simples .
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VI \ KIrf>c^_| I MLy». lê ffJ^m rm=*M ^^^'WMFmnei/2
jtrcwiiin
Ha os dois typos universaes: as de curva e asbengalas de punho arredondado ou quadra-do.
Ambas estão perfeitamente em voga*
caracter importante que se realizam du-rante as primeiras horas da manhã .
___________
As camisas de peitilho duro estão nova-mente em voga. No meio das modas spor-tivas da actual estação, os homens que seprezam de bem vestir resolveram fazer resur-gir essas camisas que, verdade seja dita,emprestam um aspecto bem formal aoscavalheiros. Não se trata de camisas in-commodas, duras, hirtas, como eram as deantigamente. Pelo contrario, são camisas
Deve ser preto, embora muitas pessoas,por originalidade ou gosto, usem colletebranco. A regra orthodoxa mantém o col-lete preto, em face de qualquer situação.
Em se tratando de casaca, o collete deveser branco . A casaca é o traje de gala porexcellencia, para as grandes solemnidadesde opera, bailes e festas de rigor. Ha, en-tretanto, uma excepção: a casaca usa-secom collete preto, durante o dia, nas pos-ses de governos e ceremomas publicas de
Para tornal-as de aceordo com a época,os modelos mais interessantes que se encon-tram nas melhores camisarias de Londresapresentam os peitilhos e punhos coloridose listados . O aspecto é gracioso e leve . Ostons mais em voga são o azul, de todos osmatizes, e o cinzento. O publico londrino,que gosta da formalidade, acolheu-as bem eas vemos por toda a parte, dando maior
gravidade e maior circumspecção aos cava-lheiros . E' inútil acerescentar que essas ca-misas são usadas com o terno completo.Evitemos, sob qualquer pretexto, usal-assem collete . O effeito só pode ser desastroso.
Ha muita gente que não se sente per-feitamente contente emquanto não andarcom qualquer coisa na mão; este o motivo
porque existem as bengalas, tanto nascidades como nos campos. Naturalmentenão pretendo fazer aqui a historia da ben-
gala, cujo uso é secular.Tenho recebido algumas cartas de lei-
tores perguntando se existe ou não umaregra estabelecida a respeito das bengalas .
leves, fáceis,unicamente o
O que se deve dizer é que as bengalas de^/ \ y*^_^-_^ t0reS PerSuntando se existe ou nã0 uma curva são as mais commodas, porque se
r/fd /f^mvr regra estabelecida a respeito das bengalas ajustam a0 braço, evitando quedas e esque-/HAV-**-* Desde logo, devo confessar que não ha regra c;mentos .
fixa para isso, porquanto as bengalas de-commodas, que apresentam , . pPTfr Hpftopeitilho e os punhos duros. pendem unicamente do gosto individual. Peter OREIG
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süíiai^f^^^^^a^^^^K^1 laiüT?*i*v y& de Marçotde 19M
Uma creança salvapela T. S. F.
Em princípios do mez
passado foi salva, graçasá radiographia, uma me-nina da aldeia de Conthuinna Bélgica .
Certa noite, pelas 8 horase um quarto, a Radio-Beige interrompeu a emis-são do seu jornal para an-nunciar aos seus ouvintes
que um medico de Con-thuin, o dr. Beaujan, acaba-va de a avisar pelo telefoneda possibilidade de salvaruma menina de dezescle
ftODOMM
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Perfumadoaté o fim
O onico que depois de as*dodeixa • pelle persistentementeperfumada e macia.A' venda em toda parte e naCata Hermanny, Rio.
mezes, acometlida de para-lysia infantil, se alguém
levasse aquella aldeia afãs-
tada ( provincia de Namur )o necessário soro anti-poly-myelitico.
Assim que tal ouviu,, o
sr. Dejon, de Bruxellas,
abandonando o seu conforto
noclurno e as delicias da
T. S. F, correu, em busca
do saro gue conseguiu obter
e levar, em automóvel, aodr. Beaujan, a 120 kilo-metros de distancia. E omedico, jazendo immedia-tamente a injecção do soro,salvou a. creança .
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HORMQCAUIOGRANADO
PODEROSO RECALCIFICANTETUBERCU LOSE- CONSOLIDAÇÃO
de FRACTURAS • RACMITISMO.LYMPHATISMO
As origens do JazzNo entender do sr. H.
L. Brown, archeologo dePortland, Estados Unidos,a musica synçopada, tãosympathica aos amadoresdo jazz, não conslilue abso-lutamente uma invenção mo-dernà. Era conhecida doshabitantes doj^exico hamilhares de annos.
0 sr. Brown baseia esta.. opinião na descoberta quefez, durante certas exeavaçõesno México, de instrumentosparecidissiinos com os dos.modernos jazz-bands. Al-guns desses instrumentoslembram o clarinete c osaxophone . E foram Iam-bem encontrados instrUmen-tos de percussão que nadaficam a dever aos dos jazz-bands das nossos dias.
<<'A julgar pelas nossas
descobertas, diz o Sr .Brown,devemos acreditar que oscowboys americanos dos pri-meiros séculos tenham dan-sado o char testo n e o black-boitom ao som do jazz" .
Agradâ-se por meios, porapparencias physicas. Re-tem-se, segundo a naturezado comparsa, por. todasas seducções do espiritoou pelo ciumè.
IH —m**-*"^—m^m^!^!^^S!SS2SSSSmmmmmmmmWmmmEB^^mmk
mm^^mmmmm^T çX"^
. ^H mmmW ^^^H ^^^B _.^^^^^^^^l ^^^H mmMK.^mmmm\ ^^^B./¦-¦'^m aw w'-z ¦¦'¦'"AM I '¦'^m
Estudar Engenharia deMinas, só no Collegio deMinas, o mais antigo dosEstados Unidos da America(fundado no anno 1872)situado num território mi-neiro dos mais importan-tes da America do Norte,onde praticamente todos osmineraes são explorados etratados'. Este collegio temdez edifícios e um campode minas estabelecido parainstrucções praticas. Pre-ços módicos. Os graduadosdestes cursos são muitoprocurados. Curso de 4 an-nos, em Engenharia Mi-neira, Metallurgia, Enge-nharia Geológica e Enge-nharia Petrolífera, que con-duzem para graus.
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Registrador, Escola deMinas. ^
Golden, Colorado, U.b.A.
Para criar umKanguru 5;,
No Jardim Zoológico deLondres jez-se recentementeuma experiência deverasinteressante. Uma kan-
guru abandonara o jilhorecém-nascido e os guardasdo jardim resolveram salval-oe crial-.o, ,',
Já outros animaes daespécie alli tinham sidoabandonados petas mães ,antes do tempo, vindo porisso a perecer. Este de quese trata é o único até agoracriado dentro do recintonatal.
Quando o encontrarama um canto da gaiola, jul-garam-no perdido; pare-cia morto de jrio. Envolve-ram-no num cobertor e col-locaram-no numa gaiolapequena e em logar aque-cido. E dalli d pouco okangurvzinho voltava âvida.
Deram-lhe a comer sopasde leite quente; e passoua viver numa espécie deincubadeira, isto é: numagaiola forrada interiormentede lã, coberta de outrosagasalhos e aquecida pormeio de radiadores ele-et ricos.
A' data dos últimos jor-naes, S. Ex. gozava de
perfeita saude.
•~rS&Nll*9m mm*^-~ KnfEZ&SEslA. ~i£<-cS ml I JÊmmwmmm- "••" \m^3% MmmW+T^m\ Mmmmmm^ ZMmWmSmSjEBhm. 7SÍ^>*3?* * ^^hI^HI^I
"*^,'sr*t^(BI \w^r "^BV.<.< '¦ ÜW '•r:£»i--t't'-^* &Z~-*^^^^ZZZ^^^Z-^^^^S^5SSS^!mmSS^mmmmm[ f ^*^ ^B
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o Escrevesse mais depressacom a Parker Duofold
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PensamentoAgradar é um dom .^ Mas
a arte suprema é continuara agradar.
_ CONTINUO mergulhar da penna no tinteirointerrompe os pensamentos e cança a mão. Experi-mente o methodo rápido de se escrever. Peça ao seufornecedor para lhe mostrar a excellente caneta-tinteiro Parker Duofold. -
Toque o papel de leve coma penna e veja como podeescrever suavemente, com toda a rapidez e sem esforço.
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.. que a tinta assente sobre o papel momentos antes dapenna tocal-o. Desta forma o correr da tinta se man-tem constante e uniforme, escrevendo-se de modocorrecto, sem o menor esforço. ,:
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Canetas t Lapiseiras i Porta-Canetas Para Escrivaninha
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S de Março de 1930
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^ r JjrT •'TCxíli'^ x MtyflWfflfflBIlMit *u)- ji t\U '^irVil»'' ^'''^*!^l*^fff^'i^i"' !i'( !^ fW*ffyJWWi^r'/ it^r^lffil mi WT/H A-if\ V * im,w^%fr^^^ %r"7-^flflrl
penteado — um dos symbo-los de distineção social —
torna-se fácil agora com oStacomb. 0 uso do Stacombíaz os cabellos submissos eobedientes sem tirar sua fie-xibilidade, e os conserva bri-lhantes. sedosos e vigorosos.
Pt«dUl
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I Aur4»H ín K"m.« ¦¦ rluMI ¦'-"i ••<¦¦''' jÈÊL^.l -3fc"»^« ¦ lH S lítlilfiflllg ^^to^BÍ^^B I ^w 1 íf$is2uH DH HlDi M l^nH lu* ¦¦':?éí'1m^»-':$í* mu wJ iMmàm ^i^^Pl^^ffl ^j^^^mlsSí^^^^f^íí
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1 — Altar da Pátria, alle?oria, carrochefe. 2 — GeV as e Marquesinhas,allegoria. 3 e 6 — Dois detalhes do car-ro alleforico "No turbilhão da Loucura"(o nesso Carnaval). 4-- "Savd de quenão morre", carro allegorico, 1.° d d pres-tito, homenagem á memcr!a ds V. A.Duarte Felix, presdeníe perpetuo dosDemocráticos. 5 — "A meles ia dosFapa aos", critea aos congressistas.7 —Cs tumertos da época, allegoriaaojazz, ao radio e ao alto-fallante. 8 —"Idyllio Molhado", allegoria, carro finaldo prestito. 0 pres'ito foi ideado por
1 — Inferno ( apctherse a Darte ). .2 — - Carro alieno-rico, em tres lances — " Lasciaie ogni speranza 6 voi chienlraie" l 3 e 9 — Dxs detalhes dj carro "O Para.so'4 — Ssypho. 5 e 6 — Glorificaçã") á Republica no Pa-raiso. 7— A Serpente (O Purgai rio). 8— Os Cen-
tauros ( O Purgatório ).
O prestito foi ideado por Jayme Silva com o concurso dePaulo Tavares e Hugo Bertazzo.
fl i ':.'•"''¦ '. .oj_|fl_flfll'___. ' ^__WBOfl^/|fl^lwfl |P__Wp«8K:fl BB B |fl¦*% XL" V -BI- #-l^lk^^B_B__W____________ l l ¦ !;¦_____________¦ J i9mmmTm* ^^¦__________t_________________________P _*!*___¦ _^_i _____K________K1____'____L \ •__¦ _______flf^___?t-^^'^S_______________fl ___F_H _________! __¦._¦ ____L ____fl _»H_B_ Tl^_____ K ^_______í.-. %¦ _Kf*_l_ ' _____ __¦________________________¦ _¦ ¦ _»]_______________________________¦flfl i *.__•"'¦ •• V^'' ^fl fl_____t ™ flflfl __"i_B_yv'^_Pn_< B^pfl Hfl flfl Bfl flsiflk7__tJ^A 7t"*' ^T v^*h>w .!_____________¦ Bi 1: BB _ fl
Bfl. Il^ *___¦'¦ '7 * _H ___¦ '._.' 'A ______________B ___K< y____^_____P__l __;______ r T_K_. imkffafWmmmm ^flflfl ...Hik.-^ ta ___R____I ______________B_fi__B______L i. !/ í _ ' __/ W ^i _________________¦____!_____ B.' flfl Bb I 'BIB-"____f?'v'v'.' ¦' ¦'Vmmmmw' ^__i _E_B___fl___f1ffl_ffM_.41. MmlzSl mM __^^__LJ____IM fl\¦ B__. i^_r#'^ r A ir i/__ fl _'fl ___!E_a .'-fl v ' ^^^P*b __^____X____u_/_B II ____¦ ¦______! I
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¦flfll -A í^Sfl Hl Mm. wmV—i)m^^w^ f^^ mT^ ^^mr* mm"T"i* ImC flflfl* ^^^YflflfllB>M$fl fl > fl flflsifcp*;- >;<^^ , - í\iK» Ir m —r %*flw»" " ¦ flflfl&S&fl H ' *¦ Ifll **;¦;' ';-""'íSw^fl flflHrf - ——¦*x"<''^-" ¦¦ ^--SmT 'nflwBr^fllI ______0____m___ ii*M*fiv' • A *;* •*%*' t^BÜjMBi^KI^H L.ti^ - ^*T|[íIF6**^*jb!Ií.1*^1' » ^^ T^K^^i^B^nF'' hV^KH Ikl1 fl ¦Li.-iJS^y^JJ 8 mP mw?^ %$%• ^MmmmZ^mmmü1^miâk Ir «H BBB
.^¦^mhw^iii > <f >r i ^ÉH*W*tipi ' *.'^M r "1 "í* H Ifeh^Hi cTã^HH Hv I^kI"A yaff jf**** ' >T^.^i H' i'S»l<£W flb- vtJHKfl. fl ^Hl
1 — Detalhe do carro-chefe : "Pela grandeza do Brasil'*. 2 — O carro-chefe completo. F"M(1B1^-"Folia Fersiana", allegoria. 4 — "A Dansa das Horas", suggestão de Ponchielli. 5— Br ¦¦
/J_^Ê_t_tÊ__má^^lM\, ''*!&#*»$&!!&
"Jardim dos Supplicios", critica ás vespasíanas do jardim da Praça Tiradentes. 6 — ''Flora fl
estyHsada", allegoria. 7 — O "Hymno Nacional",, allegoria. ¦WfílJnÍP^
O prestito por André Vento, secundado pelos esculptores Paulo Mazzuchelíí, ¦Cozzo e Moreira H
/fag/ij».• CQfTünjif e jBstò&faxfàr m jx vízdjx tíq cjxji, rs nECM/m,á?LZ6 CONSELHOS PnJXTíCOP ® >J6CO^OM/M. ZfQMEPTfCJlA MODA
EmwMzmmmw®
O tulle e o setim são, comos velludos mousselines,os tecidos preferidos paraos vestidos da noite. Oprimeiro adapta-se perfei-tamente á moda das saiasamplas, guarnecidas comgrandes e pequenos baba-dos . Em preto, o vestidode tulle é muito elegante;mas para as jovens é obranco e os tons claros quedevem ser os escolhidos.
0 setim está tão em vogacomo o crepe de Chine:os vestidos para a tarde,jantares, theatro são quasitodos feitos com setim .
Não ha agora mais origor de luto que lia-via d'antes; no entantoalguns tecidos convém maisou menos a certas épocase certos graus de luto .Os crepes Georgette, deChine e marocain para osprimeiros mezes. Em se-guida o setim e o crepe-setim, que é empregadocom contrastes de baçoe brilhante, são permitti-dos.
Como guarnição, o crepeGeorgette branco é sem-pre empregado, usando-setambém cobril-o com umamousseline de seda pretabastante transparente.
Os vestidos com trans-
ULTIMCjí MCaDELCS
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P"WWaa*WMaBmMaa»ÉBBÍPwWli — l aaW «IBLMJUIJ L.rriiV-m--2S^^SXSMm3Êmmmmmmtmmmmmmmmmmtmm
1—Vestido de crêpe de cfiine verde rescdá. A saia, cortadatn-forme, é pregada no corpo com algumas nervures, que se
repetem na pala. Golla de crêpe georgette branco.2 — Vestido de crêpe de Chine verde escuro. Golla de crêpe
branco c cinto de camurça.
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— Vestido de crêpe georgette boisdc rose; os babados da saia sãoptegueados até á metade. Fivellade fantasia retendo o cinto, dó
próprio tecido do vestido.
— Vestido dc crêpe-setim azulsaphira. Enfeitado com renda
guipure. A fita de setim domesmo tom de azul.
•5— Vestido de tafetá gris-per-le, a saia enfeitada com pregasde diversas larguras. BoüqUct dcrosinhas, rosa arroxeado; fita domesmo tom das rosas. Chapéu tlefeltro cinzento com t>ou</uel de ro-sas tio mesmo tom das tio vestido.
4 —¦ \ estido de crêpe de Chinetle fantasia guarnecido com crêpe
georgettc do tom do fundo docrêpe dc Clüne.
AI
M¦v^.
formações são extrema-mente práticos para asviagens, estações de águas,
porque reduzem q, numero
de vestidos que se temde levar. São vestidossem mangas aos quaesse juntam casacos boleros,
ou uma simples guimpecom mangas .
As luvas estão sendocada vez mais usadas: dão
Sua cutis se haémmurchecido?
Ha mulheres que pen-sam que somente aos de-zesete annos é que podemexhibir uma cutis perfei-ta. Estão equivocadas.
Muito tempo depois dosquarenta, toda a damapode ostentar, se o qui-zer, uma cutis tão formo-sa como a de uma jovemde vinte annos. O queoceorre é que á medidaque passam os annds acuticula envelhecida ex-terior vae cada vez maisse adherindo á pelle; épreciso fazel-a cahir d'ahi.Isto se logra facilmenteapplicando á cutis, todasas noites, Cera Merco-lized. Esta substancia seencontra em toda phar-macia. Não deve ser oi-vidado que toda mulherpossue debaixo da suaenvelhecida cutis uma no-va e formosa que está áespera de ser trazida ásuperfície. E nisto con-siste o segredo do "por
quê" nunca envelhecem asactrizes e "estrellas" docinema. Por que não faztambém a prova?
Vestido dc renda preta; nasaia dois babados formando
pontas dos lados.
I
II
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» dfe JSfar^ *fc 1930^r^^&manai .
Kfl^. <r ¦ JBt*à*à*ÉfiÍHB§%'''.' ^V*
•i. .
iSIASlli : : :
O '¦ Odorono?' alli viaas Transpiraçoes do
Tempo do Calor
Com o uso diário do "Odorono"
obtem-se completo allivio das desa-
gradaveis transpiraçoes do tempo do
calor, desapparecendo o mau cheiro
do suor e os effeitos da humidade.
0 " Odorono" conserva as axillas
sempre seccas e sadias, sem causar
irritação alguma. E, por isso, os me-
dicos o recommendam sempre nos
casos de transpiração excessiva.
Ha duas formas deOdorono Liquido :
O de Força Regular para ser usadoduas vezes por semana,e o Odorono Numero 3,Moderado, que é recom-mendado para as pellessensitivas e pode ser usa-do todos os dias. Hatambém o Creme Odo-rorio, que se vende em bisnagas.
The Odorono Go. Inc.Nova York (E. U. A.)
Eramer & Co.Rio de Janeiro
1 - A blusa de shanlung branco, guarnecida cum shantung vermelho,
sala prègueada, do sliantung vermelho. 2 - Vestido de toile de seda
branco com listas azues; golla de linon branco e cinto de pelliça azul
marinha. 3 - Vestido de crepe man^m de lã marron com applicações
do mesmo tecido beige. 4 - Vestidinho de linho branco com
desenho vermelho.
vIS* ^5f*Hfl l\ \l *^'''lf,!l* '.'
CARAPUÇOS, '
CHAPÉUS DE FEL-TRO, PALHAE SEDA PARASENHORAS
certo acabado e distincçãoá toilette. As luvas longasassim como as de canhãoem camurça clara têm ascosturas invisíveis quandoacompanham os vestidoshabillés; ; costuras exte-riores para os sports e paraacompanhar os vestidossingelos da manhã.
Como novo accessoriosportivo foi lançada a
bolsa-pulseira.
E' bastante grande paraconter o rouge, o lenço,
o pó de arroz e o dinheiroetc. E' de camurça oude pelliça e fixada no
pulso .
wQ$m s ^^^
— Vestido de crêpe de chine verde claro,enfeitado com trança de seda verde escuro.
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tinha o pescoço atrophiado.0 rato pequeno, que desas-
iradamente tinha enfiado
a cabeça dentro do annel,havia crescido. Com certeza
é este um caso único, e bas-
tante curioso .
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O Journal des Dames etdes J/odes foi o primeirojornal que se interessou pe-Ia evolução dovest ua rio notheatro . En-contra-se a pro-va nas linhasdedicadas á es-treia de MarionDelorme no dia15 de Agosto de1.931.
0 Journal desDames et desModes tinha apenas se re-ferido, no anno antes, aHernani e nem mesmotinha notado o collete ver-melho de Theophilo GautierMas, em 1831, os jornalis-tas tinham se interessado;o chronista social escreveu^
"As barbas românticasestavam em maioria narepresentação de Marion
lorme . O artigo não é dosmais elogiosos; o novodrama é tido como muito
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inferior a Hernani. 0 ar-,tigo não se refere somenteá scena, mas também aosespectadores e ás suastoilettes. E' quasi já a"soirée
parisiense", redi-
gida pelo "senhor da or-
chestra" ."Toda a bella sociedade
de Paris, todas as nota-bilidades da litteratura e
Delorme. Em toda parte _Jd.as artes tinham-se dadose via barbas, bigodes, rendez-vous quinta-feira,suissas . Havia um aspecto
grave e majestoso nessareunião de rostos viris.Apezar de Victor Hugo terde conservar ainda muitotempo o rosto raspado dosclássicos, a barba era ro-mantica".
Fora desta nota, todoum artigo é dedicado, nessenumero, a Marion De-
no theatro da Porte-Saint-Martin, para assistirem áestreia de Marion Delorme,esse trabalho do chefe da"escola romântica, que antesde conseguir ser represen-tado tinha soffrido tantasvicissitudes. Marion De-lorme devia ser representadana Comedia-Franceza, efoi nos boulevards que aca-
ba de eleger domicilio.Não nos alongaremos sobreessa producçâo da qualfizeram tanto reclamo e
que não justificou as espe-ranças que os amigos doautor pareciam ter.
Períodos muito longossem razão; detalhes inter-minaveis e extranhos áacção principal; uma mui-tídão de incidentes, que sãoverdadeiros hors-d'oéuvre,cansaram- os espectadores,
que ficaram emocionados'somente por uma ou duassituações dramáticas. Aexcentricidade do estylo
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prej udicou também o sue-cesso de algumas scenas.Marion Delorme é inferiora Hernani, não tendo a ori-ginalidade que deu umaespécie de voga ao jovemheroe de Castella. Dei-xemos os críticos e os par-tidarios do autor gritarpara todos os lados: "E'
sublimei E' absurdo! E'detestável! E' magnifico!"Tentar provar que todos
têm razão . . . passemos osolhos pela sala que, como
já dissemos, offerecia umaspecto interessante e va-riàdo, na platéia, galeria ecamarotes...
D'um lado, mlle . Ma rstinha um vestido d'umtecido amarellado e umchapéu com grandes plu-mas; do outro, mlle. Wil-men, do Vaudeviile, tinhaum chapéu de estylo in-
gléz mais baixo; mme.Paradol, toda de brancoe com um chapéu quedeixava admirar a perfeiçãodo seu perfil; Mme. deG .. . escondia seus ad-miraveis cabellos sob um
grande chapéu de tullee bordado, guarnecido comfitas côr de rosa. O brancodominava na assembléa,as echarpes rosas e azuesestavam também em maio-
PI
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ciosa . Como a noite estavafria, muitas das senhorastinham trazido seus man-teaux. Eram escocezes,
com golla do anno passado.As meias-luvas tambémeram numerosas .
0 vestido de tecido ama-
rellado e o chapéu de gran-des plumas de mlle . Marsnão devem deixar pensarque o Journal des Dames
»• •• ••!• •• •• Almofada bordada >• ¦•
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Manteau para a noite de setim brancoacompanhando um vestido de mousselinede seda branca. A écharpe do mesmo setim,
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Manteau para a noite, de lamêouta, preto e verde.O vestido que acompanha tem o mesmo desenho
e tons, mas é de mousseline de seda.
d r apéescom ele-gancia emvolta dosdecotespela mãocarinhosad ' u m am a e ou
ria; geralmente, não esta- d'uma amiga. As abas
vam atiradas ao acaso dos chapéus não eram muito
sobre os hombros; estavam grandes nem pequenas. Pa-
rece que na questão cha-
péus volta-se ao systemad'um justo meio . Uma jo-vem, de aspecto melan-lico, estava sem chapéu;tinha sobre a cabeça umvéu branco, que lhe cobria
parte do penteado e cahiados dois lados do rosto,como os usados outr'orana corte. Esta guarniçãoé muito interessante e gra-
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O bordado é feito sobre linho-lona^&rw. As papouias têm os contornos bor-dados com.linha vermelha, o centro com linha verde e os pontos de nó emvolta do centro, com linha preta ou marron. As folhas com lmna verde: ea borboleta com linha brilhante azul de dois tons. O fundo desfiado formandoaadrez é bordado com linha do; mesmo tom da lona. O forro do mesmo tom,«Penas um pouco mais escuro, de setim. |Pode-se também forrar a almo-fada com setim côr de laranja, verde vivo, ou côr de ouro. Em volta umcordão formado por fios das diversas linhas com que foi feito o bordado; as
borlas são também feitas com essas -mesmas linhas.
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MARTINS LIBERATO & C.RUA SENHOR DOS PASSOS 8, RIO 0E JANEIRO.
se mostrasse a seu respeitoduma grande gentileza.A artista entrava entãonos seus cincoenta e tresannos, e alguns dias maistarde este mesmo echolembrava-lhe, sem ameni-dade, a sua idade: "Mlle.
Mars, depois duma ausen-cia de mais d'um anno,dispõe-se, garantem, a re-apparecer de novo naComedia Franceza. Teráella consultado seu espe-lho 7" (31 de Agosto de1831).
Ingênuas e galans ti-nham," na Comedia Fran-ceza, attingido a idade ca-nonica e, enthusiasmadopor esta primeira maldade,o jornal desfechava, nomez seguinte, no dia imme-diato da representação deAnna Bolena, de Donizetti,no Theatro Italiano, estaalfinetada com triplo fima mlle. Mars, ao seucompanheiro Armand...e á duqueza d'Angoulême,na realidade alguns mezesmais velha que a actriz:
"Na primeira represen-
tação de Anna Bolena,a pérola da Comedia Fran-ceza, a ingênua que tem
/
mf'"8: de Março de 1930
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ciosamente _re-frescante — a espumarevigorante produz-ida remove a pellicula.desaloja e elimina aspartículas de alimentoem fermentação.
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rosa c azues na cintura.
exactamente a mesma idade
que a duqueza d'Angoulême
( vejam o ultimo Almanachda Corte, 1830), estava
penteada com bandeauxformando coques em cadafonte; vestido branco commangas curtas, luvas bran-cas indo até meio braçoe bastante collantes. Oactor Armand, "ex-joven
galan" do mesmo theatro,extraordinariamente bemconservado e homem bo-nito ainda, quatro annosmais velho que mlle . Mars"( 15 de Setembro de 1831 ).
Ao menos neste ponto,fizemos um innegavel pro-gresso. Pode-se criticaro talento, a voz, a maneirade vestir, mas nunca um
jornalista seria tão "gros-
seiro", actualmente, em
referir-se á idade, não d'u-ma alteza da corte ou dascena mas duma simplescomparsa. Porque a se-ducção é tudo, e ninguém
pensa em pedir-lhe a cer-tidão de baptismo .
NOSSA ALIMENTAÇÃO
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Preoccupamo-nos muitomais agora com o arranjoda meza e dos pratos queantigamente . Uma bôa do-
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cain vermelho, guarnecido com
erepe de Chinc branco, paraser usado com uma saia pre-
gueada de erepe de Chinc bran-
co e blusa do mesmo tecido. 2— Collete de linho branco com
applicações de linho azul e ver-
melho, saia de linho branco e
blusa de linon da mesma côr.
— Collete de lã beige, com
applicações verde, vermelho e
preto, para ser usado com uma
saia de lã vermelha ou verde.
— Collete de shantung azul,
guarnecido com o mesmo tecido
branco, botões azues. Pode ser
usado com uma saia de shan-
lung branca ou azul. 5 — Saia
de sarja fina azul marinha, pre-
gas duplas na frente e atrás. 6— Saia de lã leve de^xadrez,
fundo branco com xadrez de
2 tons de cinzento. 7 — Saia de
loile de seda branca, com palac grupos dc pregas. A pala é
abotoada na frente por dois bo-
toes de madreperola branco. 8— Saia de shantung vermelho,
grupos de pregas na frente e
atrás, pala pespontada com seda
vermelha, terminada em cima e
em baixo por cinto do própriotecido da saia, com fivellas de
galatithc vermelha. 9 —Saia de
erepe marocain preto guarnecidacom uma carreira de botões e
dois galões de fantasia.
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facilidade; hoje vêm arru-madas em coroa no pratode cada conviva com olimão e com o garfinhoespecial para comel-as . Aomesmo tempo collocamjunto ao prato um prati-nho com fatias de pãopreto e manteiga sem sal.
O foie-gras deve já virpartido para a meza, empedaços de tamanho regu-lar . Com a lamina d'umafaca um pouco aquecidacorta-se muito facilmenteem fatias .
O peixe, quando é ser-vido frio, vem numa tra-vessa forrada com um pan-no bordado em coresvivas, quando a toalhaé singela ou de fantasia;guarnecida com renda oucom bardado branco, quan-do a toalha é guarnecidacom renda ou bordadobranco . As folhas de alfa-ce, as rodellas de cenourascozidas, de batatas, assimcomo fatias de ovo durosão guarnições muito usa-das, mas que sempre dãobom aspecto ao prato depeixe, quando são arru-madas com cuidado.
A carne assada, lomboou perna, deve vir cortada
em fatias, estas arrumadasde maneira a facilitar aoconviva servir-se. Os mo-lhos devem sempre virem molhei ras, não só paranão esfriarem tão facilmen-te como para não se perde-rem espalhando-se pela tra-vessa .
Ha pratos especiaes paralegumes, de vidro, que vãoao fogo, com diversas re-partições, pondo-se numaervilhas, n'outra batatascozidas picadas, 11'outracenouras também picadasou cortadas em fatias finas,
n'outra vagens, n'outrabeterravas ou couve-florcozida e cortada em galhi-nhos. Emfim todos os le-gumes que são empregadospara fazer uma sopa ájar-dineira.
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6 / iI â I
ter cortado a pontinha debaixo, para que não per-cam o equilíbrio dentrodo prato/ nos intervallosentre os ovos çõe-se folhasde alface e fat-ias de beter-raba, e enfeita-se por cimacom um pouco de mayonnai-se. 0 resto do molho demayonnaise vem n'uma mo-lheira.
Põe-se a couve-flor dentrod'um passador para es-correr bem a agua . Depoistoma-se uma fôrma debolo, que se unta commanteiga, e em seguidaos galhos de couve-florsão collocados com as ca-becas para baixo .
Preparou-se antes umabôa massa feita com rimde vitella picado muito
N. 1—Vestido de crepe de Chine vermelho; a saia en-forme temuma pala formada por tiras applicadas. N. 2 — Robe-manteau de
tweed de xadrez azul marinha sobre fundo branco.Guarnecido com galões de lã vermelha.
Cortam-se seis ovos co-zidos, das quaes se tirou ascascas, até dois terços dásua altura; retiram-se comcuidado as gemmas, paranão partir as clarasjpassam-se na machina camarões co-zidos em agua e sal, amas-sa-se com as gemmas amassa de camarões e junta-se um pouco de molho demayonnaise bem espesso,para formar uma massacom alguma consistência.Enche-se a parte maior doovo com essa mistura,arredondando a parte decima como uma gem mainteira, e cobre-se com atampa de clara .
Colloea-se esses ovosnuma travessa, depois de
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BOLAS PARA .TOILETTEFeitas do -sabão transparente ori-ginal e moldadas para caber namão. São sabonetes extremamen-te refrescantes e próprios para cli-mas quentes. Em tre» tamanhos.
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Em fôrma oval. Perfeitamen-ts concentrado e de longa du-ração. Seu perfume é delicio-samente refrescante. Muito
usado em climas quentes.
farinha de trigo, 3 ovosum pouco de leite.Faz-se derreter o cho-
col ate ralado e em seguidaé misturado com a man-teiga batida; mistura-sejunto do fogo, não em fogodirecto, até obter-se umamassa bem lisa, mexendo-se com uma colher de páu .
Junta-se então a farinhade trigo que se desfezdentro do leite frio, põe-sesobre o fogo brando, me-xendo-se sempre algunsminutos, deixa-se esfriarpara juntar tres gemmasde ovos uma por uma.
Por ultimo junta-setres claras muito bem bà-tidas. A mistura precisaser feita com cuidado paraque a massa não abaixe.
N'uma fôrma untadacom manteiga, despeja-sea mistura que deve chegara tres quartos da alturada fôrma . Vae a assar emforno moderado.
que nos rodeiam é geral-mente mais instructiva quea leitura do mais grossotratado de psychologia.
*
Examinando de pertoos successos dos homens,vê-se quasi sempre que aperseverança está na base;que é a vontade persistente
que consegue porque mar-cha sempre para o mesmofito, eque até as própriasvicissitudes do mundo aca-bam por ser favoráveis umdia aquelle que não saedo caminho traçado, nemmuda de idéia.
Mme. Swetchine.
#.As recordações são os ca-
bellos brancos do coraçã®.
dimpanhadocreme
com molho de
ASSADURAS, BR0T0EJAS E TODAS AS MOLES-
TIAS DA PELLE CURAM-SE PROMPTAMENTE
COM 0 MILAGROSO PÕ PELOTENSE
VBNDE-SE MAS PHARM-CIAB
_^>^R-_flflB c w _J____S?L£lí__ÉW^>>^—íbHhm_P^^^fl fl! «ij^fl^¦¦¦¦U-
flBHfli flBBHI / ií*" fJS\ '>'-¦'¦ iS&KHH /l U 1 WB—V af _í? ij_Á'flJ
fll l_ f/n^/à 11 Ml'' $• & ?l_flfl IM HH Sr« gí be »¦ F'íwt'11¦ra un tvy í oRj* °^. ti'*4í?xi
/ i_P- ^'flMfl
miudinho, com salsa, cebola jralada e querendo póde-se Jjuntar um pouco de cham- jpignon picado * . I
Reduz-se o picado a :uma massa e tempera-se jcom sal, pimenta, e ;jun-tam-se dois ovos inteiros .A couve-flor estando arru-mada dentro da fôrma,introduz-se a massa nosvazios, e estando tudocheio rega-se com umpouco de caldo e põe-separa cozerem banho-mariano forno.
Em geral é precisa ape-nas meia hora para ficarbem cozido.
E' preciso despejar dafôrma com cuidado.
O rim pode ser substitui-do por carne de vacca,gallinha ou presunto.
ESPINAFRESAU GRATIN
Põe-se para cozinhar 1kilo 350 grs. de espinafres;em seguida são postos pararefogar n'um pouco demanteiga. Prepara-se ummolho com 50 grs . de man-teiga, um pouco de farinhade trigo ou de maisena etres quartos de litro deleite; vae se juntando nessemolho espesso os espina-ires; juntam-se em seguidadois ovos, um pouco dequeijo ralado, sal e pi-menta. Despeja-se dentrodum prato que vá aoforno, peneirarse por cimacom farinha de rosca, cobre-se com pedacinhos de man-teiga e põe-se no fornomoderado para tostar.
PUDIMDE CHOCOLATE
cprevtna-secontra esta
pragaQ
X
I
uando V. S. encontraralgumas formigas na
sua cozinha ou na sua des-pensa, trate logo de lançarmão da sua lata de Flit, poisestas depredadoras não an-dam sozinhas, e onde se viruma só que seja, ver-se-halogo um exercito.
V. S. não poderá apanhal-ase matal-as*—a agilidadedas formigas é enorme. Mas'ellas não escaparão ao mor-tal borrifo do Flit. O Flitmata também rapidamentetodos os demais insectoscaseiros-*£moscas, mosqui-tos, baratas, percevejos epulgas. Inoffensivo para aspessoas e animaes domes-ticos. Não mancha. Á vendaem toda a parte.
MARCA RCOISTRAOA
Para a protecfào do publico o Flit vemfe-se somente em latas fechadasOISP
*1 — Toilette de cfêpe dé Cbine preto, guarnecjda rom crêpe georgetteRobe-manieau de drap beige.citron. 2 Golla bordada com seda
do mesmo tom.
Para 125 grs. de chocolate são precisas 50 grsde manteiga, 25 grs de L
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TomeXAROPE
de
Nervoso, feita de energias, fadiga ao menoresforço, entorpecimento mental, são indiciosde falta de saúde que pode ser grave. Paraevitai-õ necessita ò organismo d'um > tônico deprovada efficacia. O Xarope de Fellows, pre-parado scientifico que muitos médicos eminen- vtes no mundo inteiro recommendam e receitamha mais que meio século é o indicado n*estescasos. Tome-o para recobrar as suas energias.
FELLOWSa
HEl
; 1 — Robe-manteau de crêpe marocain de lã, cinzento com xadrez
i azul marinha. Golla e cinto cinzento claro. 2 — Vestido de crêpe
í marocain sable. A saia com pregas duplas toda em volta. Golla e
punhos de crêpe georgette beige muito claro. Cinto de camurça beige.
Conselhos sociaesO SORRISO
Ha rostos sem bellezaaos quaes no emtanto nãose pôde negar o encanto,que vem menos da perfeiçãoou da harmonia dos traçosque da expressão que osanima . A intelligencia illu-mina, a bondade irradia,à vontade reflecte-se: umainstinetiva sympalhia torna-os agradável.
Desabrocham num sor-riso. 0 sorriso attenua afealdadc, realça a mediocri-dade: é o brilho da luz pro-jectado pelo coração ou oespirito sobre o nosso rosto .Se não prova sempre umasincera benevolência, prova
no emtanto o desejo de agra-dar: é um signal de polidez,de amenidade, de doçurae mesmo de abnegação . Nãopoupa aos outros o aborre-cimento d'um acolhimentotristonho ?
As expressões do sorrisosão as mais variadas: pôdeser constrangido, político—destinado somente a»cs-conder um impressão pe-nosa. Afãs pôde se tornarheróico quando a dor se en-cobre com elle para nãoentristecer os outros, quandoesconde a grandeza d'almaoppondo-se. aos golpes dodestino .
Nas circumstancias cor'rentes e diárias da vida,não facilita elle nossas reta-ções sociaes? Ceder o passoaos resmungado res, inclinar-
se deante de exigências con-lestaveis ê muitas vezes pe-noso e necessário. Nessescasos ceder sorrindo é do-brar o valor da nossa con-cessão, da nossa indulgência.Ha mais merecimento quese pensa em acceitar debôa cara as pequenas con-trariedades, as decepçõesque, sem estragar a nossaexistência, não deixam porisso de; causar-nos muitacóntrariedade . A paciênciaé uma virtude cuja praticanão ê sempre fácil.
E' no jardim do bomhumor que florescem os sor-risos e o bom humor é queperfuma as almas. âltenuaas divergências, apasiguaos rancores, desfaz as másimpressões.
Houve uma discussão en-tre irmãos e irmãs, entreamigos?
Sem querer, talvez offen-deram por palavras um
ipouco ásperas, uma pessoacara? Vão para ella comum sorriso." isso'dispensaráas palavras de desculpa.
Saibamos ofjerecer e re-receber com o sorriso, ê osegredo de . aliviar a cargae de aperfeiçoar o serviço:realiza-se sempre em me-lhores condições, qualquerque elle seja, numa atmos-phera de serenidade.
Os sorriso trocistas sãofalsos sorrisos que podemser cruéis; a sua ironia des-concerta, a não ser que sejatemperado pela doçura ereduzido âs proporções d'u-ma malícia sem azedume.Não deixemos a caçoadaestampar-se nos nossos la-bios; é muitas vezes o signalda inveja tanto como da in-capacidade e é uma covar-
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"0 MENSAGEIRO DA DITA".Remette 300 rs. em sellos para resposta.Direcção: Profa. Nila Mara — Calle Matheu, 1924.
BUENOS AIRES (Argentina) ;ihhiiii immhíi
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Ao se levantaruse o
CREME HINDS
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Usando o Creme Hinds pela ma-nhã, ao acordar a Sra. terá umaboa base para fazer o pó adherire se manter firme e uniforme.
1
Durante as horas de trabalho no es-criptorio ou em casa, use o CremeHinds para manter os dedos suavese as mãos macias e .brancas.
 noite, ao se recolhek-, urna pe-quena massagem com o CremeHinds deixará a sua peüe maci»e assetinada.
E aose recolher use o
cremMindsdia para com os fracos quenão se podem defender.
Tenhamos pois sot risosfrancos — sorrisos de jeli-cidade se somos felizes, sor-risos de resignação e decoragem se a desgraça nos
Vestido de setim pretp, comentremeios de mousselinepreta franzida. Golla còmpontas de crêpe Georgette
côr de carne.
visita, se temos luetas a sus-tentar .
E' preciso saber sorrir,mesmo quando soff remos.Primeiro para poupar asensibilidade .dos outros,aos quaes não devemos imporo peso dos nossos soff ti-mentos; em seguida para ob-ter coragem no exercíciomesmo da nossa vontade,que nos faz acceitar a provae dá-nos ao menos a briode supportal-o sem fraqueza.
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Sempre há esperançaA descoberta dós séculos, O Elixir "Sorèt. *
Volta os arvnos para traz e permite-nos quegozemos mais uma vez os tempos felizes danossa vigorosa mocidade. Se se sente débil edesanimado, alegre-se! Esta maravilhosa des-coberta, dar-lhe-há renovadas forças e . restau-rara o seu vigor. Use-o tambem para neúras-thenia, nervoso, fastio, esgotamento nervoso edebilidade geral* use-o sem temor porque nãocontêm nenhuma substancia prejudicial. E' umacombinação de ingredientes vegetaes com quali-dades medicinaes poderosíssimas que restaurama sua virilidade e lhes dará o enfraquecido vigo*da sua joventude.
Em todas as pharma-cias e drogarias, emfrascos hermeticamen-te sellados.
Aporrivarin prlx-DirsctoffA de"" Saõrt» PiiSIkv
do Brxzil.Manlcau de drap ceieli azulmarinha, com applicaçõesno outro sentido do tecido.
Golla e punhos de pelleciazçnt*.
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§ãg&&gw$ S de Março dc 1930
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«r^u "numero" já tinha du-rado bastante, o Jatcão j#iembora, seguido petas accla-maçoes enlhusiasticas da as-sistencia.
O raio cáe onde quer equando quer, mas as altn-ras attráem-n'o. Certoslogares — certas almas —são ninhos de tormenta;criam-n'a ou a attrahem detodos os pontos do hori-zonte; assim como certosmezes do anno, certas ida-des da vida são tão satu-radas de electricidade queos raios produzem-se, se nãoá vontade, pelo menos na hora esperada-
J . Christophe
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SOCIEDADE ANONYMA MARTINELLICAMBIO
Rio de Janeiro — Sio Pado —Santos
SAQUES SOBRE PORTUGAL, ILHAS, HESTANNAE TODAS AS PRAÇAS DO CONTINENTE EUROPEU
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Endereço telegraphicoi "MARTINELLI"
Avenida Rio Branco, 106 -108RIO DE JANEIRO —Caixa 1254
NMMNMM
EÜa — Meu querido, fui hoje á agencia de criadas e tive a aorte de poder tomar duas criadas dcquarto.
EUe — Mas n3o temos m?ios para ter senio uma IElla — Sei d'isso muito bem, meu querido; mas a primeira eem amanhã e a outra d'aqui a quinze
dias.
r<wm*} ', ' <]UmJK| W\ > \%tyr _/ T^~ •*
O photographo amador — E',preciso que recuem um pouco mais se querem ficar todos dentro.
VARIEDADES
NOS ARES
Um grande jalcão pretoJorneceu ha pouco tempoum divertimento inesperadoaos espectadores do Derby
aérea que teve logar emWindsor, no estado ameri-cano de Ontario.
A ave, que voava sobreo rio de Detroit, attrahidasem duvida pelo vôo dos
pequenos aviões que Unha
vBtHSTõãn
M DiáriosNio têm «menor importância,desde que •• appliqu» imimvdiatamente o
tomado de longe por caça,approximou-se do acr,?-plano que pilotava o "as"
G. B . Duckworth . Ao mo-mento om que o aviador je-chava um grande circulo,a ave de rapina Jcz a mesmacoisa.
Alguns segundos maistarde, o aviador conseguiumagnij icamente um desli-samento sobre, a aza. 0jalcão imitou-o perjeita-mente..
Durante alguns minutos,a ave levada por um ins-tineto dc imitação, muitocurioso, continuou a imitaras proezas do aviador, paragrande saisjação da mui-tidão.
Julgando emjim que owaaaaeeaaeeaeeseeaeeaaaaseeeeaasaeei
I ExOúfirmcoát origem «obro o andI éõftaigoraro aomeaoaD<kreç6éaI J. HATfmUPhãrmãCMmlkú| 46, Rim d* HMblquÉM» PAMMI M^Q**: m.mOXMmUimmI m%m dos talões, Ma *JW*
ComprimidosYichy-État3 a 4 Comprimidos para um copo de agua.
TOOA8 AS PHARMACIAS
AS DOENÇAS CHRONICASDA DIGESTÃO
As ligeiras d enças passageiras da digestão podem-se aggravar c trnarse chronic.is se são desprezadas.Pódc V. S . evitar muitos dissabores digestivos sempreque sinta azedume, azia, pesndume ru outro qualquermal estar (tacst magi dep is das refeições tnmamb meiacolher de café de Magnesia Bisurada n'um pouc-> de agua.O emprego deste anti ácido se torna cada dia maiorpois quasi instantaneamente faz parar todo incommo-do digestivo cecasi nado p r um excess) de acidez. AMagnesia Bisurada neutraliza a acidez,impedindo assima fermentação d s alimentos não digeridos, e protege asparedes delicadas do estômago contra toda e qualquerirritação. A Magnesia Bisurada acha-se á venda em to-d;is as pharmacias.
BONS CONSELHOSSejam c \ t r e m n mente
prudentes nas observações
que p< ss un fazer dizendorespeito á apparcncta d is
pessoas que encontram.Algum s ihíssô s impres-
sioniveis |xxlem ficar ; SSUS-tatlas, não somente se lhes
dizem «pie ellas teem máu
p .recer mas mesmo quandose lhe:, di/. (pie estão commelhor apparer.ua. o quelhes faz pensar que as (pie-rem illudir; outras I istosobretudo nas nervosas )não gostam, quando sesentem ou se acreditamdoentes, (pie se lhes diga(pie Ue n aspecto de saúde,
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*— Sim. nicu marido OODWÇOU » prvp»r*r o terreno |>ara omcampo dc tennis. Convido-a |wn quando •:11c tiver acabado.
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brancos os seus dentes.
de maneira que quandonão se conhece l»em a ma-neira de pensar das pes-soas e melhor não se aven-turar nesse terreno deli-tado .
Durante às refeições, nãose descuidem de pôr os ta-lheres sobre o dcscarsiapropriado: graças a esseisolador dc crystal, por-celana ou metal, a toalhafica ao abrigo dás manchasde gordura, que difficil-mente podem ser e> itadas
quando se tem dc collocaros talheres sobre a mera .
Sem ir até coírimetlèr o
peccado de inveja, é hu-mano que muitas coisas
que não se pode possuirnos tentem ; mas tomem to-
do cuidado cm nao deixarver seus desejos diantede pessoas que, talvez, po-deriam satisfazei 0>, porquepoderiam ser suspeitadascb ter agido em conheci-
mento de causa, c natural-mente essa espécie de pe-dido indirecto seria indigno
rle uma pesiô i que se preze.
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Enfraquecidos, Esgota-dos. Lvmphaticos, Rachi-ticos, Ncurasíenicos— to-mem a Biokolina, poderosotônico rcco:umcndado pelaclasse medica na fraquezapulmonar.
li ca no foi feita a lista detodos aquelles que tinham0 direito de ser cidadãosda cidade papal c que, noprazo d* um me:, deverão
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V ^.
os cidadãos do novo es-tado do Vaticano
No gabinete do governa-dor do novo Estado do la-
PARA
RINS E B5XIGAGONORRHEIASPROSTATITTS,FLORES BRANCA5|f1U«"0 i |»TtRN0
apresentar documentos jus-iijicativos do seu direitode residir no recinto pon-tijical.
Segundo esta lista, o nu-mero dos liabitanies, incluin-do os cardeaes, chega a525. Uma copia da lista Joiremeti ida ao Papa c umaoutra a AlussoUni.
Quinhentos e vinte Ireshabitantes! d população donovo Estado é apenas ad'uma pequena aldeia .
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