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Cel Newton
Santarossa
FORÇAS ARMADAS E O RISCO
DO
BIOTERRORISMO
OUT 2015
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Cel Newton
SantarossaOUT 2015
RISCO BIOLÓGICO E BIOPROTEÇÃO
NO CONTEXTO DA
DEFESA
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ROTEIRO
•
CONCEITOS
•
ARMAS
BIOLÓGICAS
•
FFAA E DEFESA BIOLÓGICA NO
BRASIL
•
EXEMPLOS NO MUNDO
•
CONCLUSÃO
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ESTAMOS MAIS SEGUROS ?
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AMEAÇAS BIOLÓGICAS
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• Dimensões microscópicas
• Relativa facilidade de obtenção
• Afeta físico, psicológico, econômico e
ambiental
• Tecnologia para saúde x uso dual
• Carência de compreensão dos riscos da
atividade
• Avanços científico (Biologia Sintética)
AMEAÇAS BIOLÓGICAS
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RISCO
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RISCO BIOLÓGICO
• BRASIL
• Dimensão e características do território
•Importância política regional
• Matriz econômica
• Compreensão do risco
• Fluxo crescente de pessoas
• Estrutura para detecção e resposta
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RISCO BIOLÓGICO
• COMBINAÇÃO DE PROBABILIDADE DE
OCORRÊNCIA DE EVENTO ADVERSO
ENVOLVENDO AGENTES BIOLÓGICOS E
TOXINAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
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NÍVEIS DE RISCO
BIOLÓGICO• CLASSE DE RISCO 1 (baixo risco
individual e para a comunidade):• inclui os agentes biológicos
conhecidos por não causarem
doencas no homem ou nos animaisadultos sadios. Exemplos:Lactobaci l lus sp. e Bac il lus sub t il is .
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NÍVEIS DE RISCO
BIOLÓGICO• CLASSE DE RISCO 2 (moderado risco
individual e limitado risco para a comunidade):
inclui os agentes biológicos que provocaminfecções no homem ou nos animais, cujopotencial de propagação na comunidade e dedisseminação no meio ambiente e limitado, epara os quais existem medidas terapêuticas eprofiláticas eficazes. Exemplos: Schis tosoma manson i e Vi rus da Rubeola.
Í
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NÍVEIS DE RISCOBIOLÓGICO
• CLASSE DE RISCO 3 (alto risco individual emoderado risco para a comunidade): inclui osagentes biológicos que possuem capacidade detransmissão por via respiratória e que causampatologias humanas ou animais,potencialmente letais, para as quais existemusualmente medidas de tratamento e/ou de
prevenção. Representam risco se disseminadosna comunidade e no meio ambiente, podendose propagar de pessoa a pessoa. Exemplos:Bac il lus an th rac is e Vi rus da Imunodeficiência
Humana (HIV).
Í
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NÍVEIS DE RISCOBIOLÓGICO
• CLASSE DE RISCO 4 (alto risco individual epara a comunidade): inclui os agentesbiológicos com grande poder de
transmissibilidade por via respiratória ou detransmissão desconhecida. Ate o momento naohá nenhuma medida profilática ou terapêuticaeficaz contra infecções ocasionadas por estes.
Causam doenças humanas e animais de altagravidade, com alta capacidade dedisseminação na comunidade e no meioambiente. Esta classe inclui principalmente os
vírus. Exemplos: Vi ŕus Ebola e Vírus Lassa.
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ESPECTRO DO RISCO BIOLÓGICO
PANDEMIASNATURAIS
DOENÇASINFECCIOSAS
REEMERGENTES
SURTOS NÃOINTENCIONAISADVINDOS DE
PESQUISA
ACIDENTES DELABORATÓRIO
FALTA DECOMPREENSÃO
DOS RISCOS
POLÍTICAS EPROCEDIMENTOS
CRIME EFALSIFICAÇÃO
SABOTAGEMARMAS
BIOLÓGICAS ETERRORISMO
NATURALACIDENTAL
INTENCIONAL
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PARTILHA DO RISCO
BIOLÓGICO
PANDEMIASNATURAIS
DOENÇASINFECCIOSAS
REEMERGENTES
SURTOS NÃOINTENCIONAISADVINDOS DE
PESQUISA
ACIDENTES DELABORATÓRIO
FALTA DECOMPREENSÃO
DOS RISCOS
POLÍTICAS EPROCEDIMENTOS
CRIME EFALSIFICAÇÃO
SABOTAGEMARMAS
BIOLÓGICAS ETERRORISMO
SAÚDE PÚBLICA
ACADEMIA
SEGURANÇAOCUPACIONAL
GOVERNO
AGÊNCIAS REGULATÓRIASE AGENTES DA LEI
SEGURANÇADE ESTADO
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métodos e sistemas para minimizar orisco de infecção para si e aos outros
através da exposição involuntária
laboratorial.
BIOSSEGURANÇA
(Biosafety )
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sistemas físicos, de pessoal e
procedimentos para impedir o rouboe/ou manipulação de agentes
patogênicos microbiológicos por
elementos externos
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Ó
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ARMAS BIOLÓGICAS
MEIOS DE AQUISIÇÃO DO AGENTE• aquisição fraudulenta de um fornecedor comercial
• desvio de material transportado
• roubado de detentor legítimo:
• laboratório de patologia / microbiologia
• Universidade - laboratórios de pesquisas ou centros de biotecnologia
• laboratório veterinário• coerção de funcionários
• funcionário descontente, um motivado por ganho pessoal ou odesejo de cometer um ato terrorista)
• violação de laboratório de segurança
• natureza / meio ambiente• animal infectado
• reservatório natural (ou seja, solo, insetos, etc)
• Amostras clinicas (humana ou animal)
•auto-propagação ou crescimento natural de plantas (toxinas de plantas)
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PREPARAÇÃO DE ARMASBIOLÓGICAS “WEAPONIZATION”
Ó
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ARMAS BIOLÓGICAS
TÉCNICAS DE DISSEMINAÇÃO• sistemas de dispersão visando inalação
• Correios / pacotes• dispositivos de pulverização comercialmente disponíveis
• aviões agrícolas
• extintores de incêndio
• sistemas de ar condicionado
• geradores de fumaça
• ventiladores/ climatizadores / geradores de névoa
• contaminação de alimentos e água
• itens de consumo individuais
• contaminação da cadeia de produção de alimentos
• injeção
• agulhas contaminadas
• projéteis
• estilhaços contaminados / armas de fragmentação
•
contato direto com pessoas infectadas / animais• munições militares
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AGENTES ANTI-PESSOAL
• Atuam diretamente sobre o
Homem, causando a suamorte ou incapacidade
• Varíola, Peste, Carbúnculo
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AGENTES ANTI-ANIMAL
• Atuam sobre animaisdomésticos ou de criação
afetando indiretamente aohomem ou causando danosà economia
• Febre aftosa, CarbúnculoHemático (anthrax).
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AGENTES ANTI-VEGETAL
• Atuam sobre lavouras,causando a fome ou prejuízoeconômico
•Ferrugem da soja(Phakopsora sp.), Fusariosedo milho (Fusarium sp.)
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AGENTES ANTI-MATERIAL• Agentes que destroem oucausam danos graves emcomponentes específicos,tais como: componenteseletrônicos, estruturas ealimentos
•Bactérias metabolizadorasde hidrocarbonetos
(destruição de pistas),Oxidação de estruturas
(Thiobacillus ferrooxidans)
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CONVENÇÃO PARA PROIBIÇÃO DEARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS
Primeiro acordo multilateral de
desarmamento (1972/75)
Não é uma Organização, possui apenas
um escritório de apoio (ISU –
International Support Unit) no Escritório
da ONU em Genebra
à Ã
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CONVENÇÃO PARA PROIBIÇÃO DEARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS
•
Possui 15 artigos• I – proibição aquisição e estocagem
• II - destruição
•III - não transferir
• IV - ação doméstica
• V - manter consultas
•VI - queixas
• VII - assistência
à Ã
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CONVENÇÃO PARA PROIBIÇÃO DEARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS
• VIII - referência Protocolo 1925
• IX - armas químicas
• X - uso pacífico da Ciência
Facilitar o mais amplo intercâmbio de equipamento, materiais e
informação científica e tecnológica para uso de agentes
bacteriológicos (biológicos) e toxinas para fins pacíficos e têm o
direito de participar nesse intercâmbio. Esta Convenção será
aplicada de modo tal que impeça prejuízos ao desenvolvimento
econômico e tecnológico dos Estados Partes.
à Ã
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CONVENÇÃO PARA PROIBIÇÃO DEARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS
• XI - propor emendas
• XII - revisões
• XIII - duração ilimitada
• XIV – assinaturas e ratificações
• XV – cópias e idiomas
• 165 países são signatários, 12 em processo (Egito, Haiti,
Somália, Síria) e 19 não assinaram (Angola, Camarões,Israel)
• Não prevê instrumento de verificação apenasConfidence Building Measures (CBM)
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• Principais temas em discussão:
• Medidas de Fomento da Confiança (CBM);
•
Artigo X, Cooperação;• Avanços em C&T relevantes para a Convenção;
Fortalecimento da implementação nacional;
•
Códigos de conduta; e• Artigo VII – assistência, incluindo mecanismos e
procedimentos
CONVENÇÃO PARA PROIBIÇÃO DEARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS
SITUAÇÃO NO BRASIL
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• LEGISLAÇÃO
• Decreto Legislativo nº 89, de 05 de dezembro de1972
• Aprova a CPAB
• Decreto nº 77.374, de 01 de abril de 1976• Promulga a CPAB
• Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995
• Cria a Comissão Interministerial de Bens Sensíveis(CIBES) com foco no controle de exportação e não
proliferação
LISTA DE CONTROLE BRASILEIRA
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LISTA DE CONTROLE BRASILEIRA(RESOLUÇÃO CIBES N°13/2010)
• Equipamentos Biológicos de uso dual
• Unidades completas de contenção BSL3 ou BSL4,segundo manual de Biossegurança da OMS
•Fermentadores
• Separadores Centrífugos
• Equipamento de Filtração Tangencial
• Liofilizadores
• Câmaras de inalação de aerossóis
• Pulverizadores e Fumigadores
SITUAÇÃO NO BRASIL
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• LEGISLAÇÃO
• Decreto nº 4.214, de 30 de abril de 2002• Define a competência e a composição da CIBES e da
Coordenação Geral de Bens Sensíveis (CGBE)
• Lei nº 11.105 , 24 de março de 2005
• Lei de Biossegurança com fo co no uso de célu las
tronco e Organism os Genet icamente Modi f icados
• Coordenação Geral de Bens Sensíveis (CGBE/MCT)
• PONTO FOCAL BRASILEIRO PARA A CPAB
SITUAÇÃO NO BRASIL
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• ATUAÇÃO DO MD/FFAA
• Segurança QBNR (incluindo Grandes Eventos)
• Representação na CPAB
• Representação na CIBES
• Representação no Comitê Nacional de Biotecnologia
• Atuação nos Cursos de Identificação de Bens
Sensíveis
• Realização de Seminários e Workshops• Prospecção tecnológica
• Participação na discussão sobre possível
Laboratório NB4 brasileiro (MS)
Ã
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• RECURSOS
• Companhia de Defesa Química e Biológica (EB) e CFN(MB)
• Centro Tecnológico do Exército - Laboratório móvel paradetecção de agentes biológicos
• Instituto de Biologia do Exército (Projeto NB3)
• Instituto de Pesquisas Biomédicas da Marinha
• Laboratórios Farmacêuticos da Marinha, Exército e
Aeronáutica (possibilidade de produção estratégica)• Rede de comunicações para Comando e Controle(apoio MS em vigilância epidemiológica)
• 12 Laboratórios NB3 na rede do MS
Ã
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SITUAÇÃO NO BRASIL
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GRANDES EVENTOS NO BRASIL
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21 ÁREAS DE INTERESSE
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3.133 Km
2.525 Km
12 cidadessede
32 Centros deTreinamento
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981
189 4 TOTAL1174militares
EFETIVO FFAA EMPREGADO EM DQBRN
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Preparação de leitos e áreas reservadas nos
Hospitais para o atendimento de vítimas de agentes
QBRN
Aquisição de antídotos e medicamentos específicos
PREPARAÇÃO
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Nota Técnica Conjunta com o Ministério da Saúde –
estabeleceu as responsabilidades dos órgãos envolvidos(FFAA, Saúde, Defesa Civil e Bombeiros), nas emergências
envolvendo agentes QBRN
Protocolos integrados com equipes antibombas
Cooperação internacional
Protocolo para fluxo de amostras suspeitas QBRN
Estabelecimento de Protocolos
PREPARAÇÃO
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Õ Ã
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REUNIÕES DE COORDENAÇÃO
TREINAMENTOS EM LOCAIS DOS EVENTOS
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Arena Pernambuco – Recife
TREINAMENTOS EM LOCAIS DOS EVENTOS
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46
Itaquerão – São Paulo
PLANEJAMENTO DA DEFESA QBRN
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PREVENÇÃO
RESPOSTA RECUPERAÇÃO
C²
PLANEJAMENTO DA DEFESA QBRNPERCEPÇÃO DA AMEAÇA
AÇÃO INTERAGÊNCIAS
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49/76
POSTO DE DESCONTAMINAÇÃO DEPESSOAL Apoio Médico
EMPREGO DO EFETIVO DQBRN
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Inspeções nos Estádios
EMPREGO DO EFETIVO DQBRN
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TREINAMENTOS REALIZADOS
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Acionamento
PrimeIraResposta
Descontaminação
Controlede Danos
Equipe 1ª
Resposta noLocal +
Isolamento +Lab móvel+Eqp Médica
Controle do
Público +Análise deamostras+
Mobilização
Eqp DQBNR
Administraç
ão deresíduos +Evacuaçãodas vítimas
+Recepçãodo público
Tratamento
hospitalar +Necrotério
decampanha
FASES DE ACIONAMENTO
NÍVEIS DE
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IN IDENTE
Q RN
NÍVEIS DEATENDIMENTO/EVACUAÇÃO
RESPONSABILIDADE
MD
Bombeiros
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17 12
57
6
TOTAL - 92
EXERCÍCIOS OPERACIONAIS COMBINADOS
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EXERCÍCIOS OPERACIONAIS COMBINADOS
SITUAÇÃO NO BRASIL
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• DESAFIOS• Capacidade de detecção e identificação de agentes em campo
• Atuação nos Grandes Eventos
• Perícia Biológica• Laboratório NB3 nas Forças Armadas
• Laboratório NB4 no Brasil
• Legislação que abranja Biosecurity e Biosurety
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OUTROS PAÍSES
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OUTROS PAÍSES
•
ESTADOS UNIDOS• Capacidade de detecção e perícia• Centro de Controle de Doenças (CDC)
• Laboratórios Nível 4
• Biosecurity Engagement Program – Programa internacional
contra a proliferação de armas biológica, terrorismo biológico
• Pesquisa e desenvolvimento de detecção e neutralização de
ameaças biológicas de interesse do Departamento de Defesa
• USAMRIID - United States Army Medical Research Institute for
infectious diseases
• Laboratórios do Departamento de Energia apoiando o Controle
de Bens Sensíveis e não proliferação
• “Biosurety” – Departamento de Defesa
OUTROS PAÍSES
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OUTROS PAÍSES
• REPÚBLICA TCHECA
•Possui Centro de Biodefesa operado pelasForças Armadas com infraestrutura de
isolamento, incluindo recolhimento e
transporte• Possui Laboratório NB4
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TECHONIN
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62/76
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63/76
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64/76
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO•
É NECESSÁRIO:• Promover ampla conscientização
em Órgãos de Governo, Academia,
Empresas para sedimentarconceitos de Bioproteção eBiossegurança
• Estimular a cooperaçãointernacional para a contenção deameaças globais
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
• É NECESSÁRIO:
• Desenvolver as capacidades nacionais de
detecção e resposta• Fortalecer infraestrutura laboratorial para
atender as exigências de Biossegurança eBioproteção
• Fortalecer a integração entre Órgãos deGoverno
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CAPACIDADEN A C I O N A L
C O O P E R A Ç Ã OINTERNACIONAL
I N T E G R A Ç Ã O D EG O V E R N O
C O N S C I E N T I Z A Ç Ã O
B I OS S E GU R AN Ç A E B I OP R O TE ÇÃ O
I N F R A E S T R U T U R A L A B O R A T O R I A L
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“ Não éprec iso ter o lhos abertos para ver
o so l, nem épreciso ter ouvidos afiados
para ouv ir o tro vão. Para ser v ito rio so
você prec isa ver o que não es tá visível ” .
Sun Tzu
PERGUNTAS
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PERGUNTAS
Cel Newton Santarossa
mailto:[email protected]