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Diagnóstico organizacional Diagnóstico organizacional participativo participativo
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Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Jun 06, 2015

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Page 1: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Diagnóstico organizacional Diagnóstico organizacional participativoparticipativo

Page 2: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Metáfora

Objetivo: Levantar a imagem subjetiva

da organização.

Realização: Convida-se o grupo a pensar

em uma imagem que identifique a organização, seguindo-se com questionamentos que o leve a refletir sobre a situação organizacional da entidade.

•Processamento:

•Vocês acham que a imagem da sua organização está completa?

•Querem acrescentar mais um ponto importante?

•O que diz essa metáfora/imagem para vocês?

•O que vocês descobriram sobre a sua organização?

•Olhando o conjunto, o que vocês acham que seria o ponto mais importante para ser mudado e como?

Page 3: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Rotina Organizacional

Objetivo: • Levantar e sistematizar as

atividades da organização• Esclarecer responsabilidades na

organização• Esclarecer e distribuir tarefas.

•Realização: •Levantar todas as atividades

da organização através de uma tempestade de idéias.”

•Agrupar as atividades levantadas em áreas de trabalho através de metaplan.

•Com as áreas definidas, o grupo se organiza em sub-grupos para analisar as atividades por área, seguindo um roteiro (área, atividade, o que, quando, quem, dificuldades...).

•Processamento:•Depois que o grupo

preencheu o roteiro (tabela), começa a análise das informações.

•Analisando a rotina organizacional, o grupo já começa a entrar na discussão sobre as possíveis mudanças e os próximos passos de trabalho.

Page 4: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•INPUT

•1. Objetivos•Em que tipo de negócio estamos atuando?

•1. Objetivos•Em que tipo de negócio estamos atuando?

•4 Recompensa•Existem incentivos e penalidades?

•4 Recompensa•Existem incentivos e penalidades?

•2. Estrutura•Como dividimos nosso trabalho?

•2. Estrutura•Como dividimos nosso trabalho?

•5. Liderança•Existe alguém, mantendo o equilíbrio entre os campos?

•5. Liderança•Existe alguém, mantendo o equilíbrio entre os campos?

•4 Relacionamento•Como estamos coordenando conflitos?

•4 Relacionamento•Como estamos coordenando conflitos?

•6. Meios de apoio•Existe tecnologia adequada?

•6. Meios de apoio•Existe tecnologia adequada?

•ENTORNO•“Everything else”•Que tipo de restrições e demandas estão sendo imposto por ele?

•ENTORNO•“Everything else”•Que tipo de restrições e demandas estão sendo imposto por ele?

•OUTPUT

•Recursos financeiros•Recursos humanos•Conhecimento•Material

•Recursos financeiros•Recursos humanos•Conhecimento•Material

•Produtos•Serviços•Idéias/Conceitos

•Produtos•Serviços•Idéias/Conceitos

•Processos de Transformação

Questionário dos seis campos da organização

Page 5: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•Iceberg

Objetivo•Identificar os aspectos visíveis e invisíveis da •organização e iniciar processo educacional de•discussão sobre a realidade organizacional.

Page 6: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•Estudo de caso – Ferramentas do DOP

Fig. 5

A organização como iceberg

Aspectos visíveis, p.ex.

Aspectos invisíveis, p.ex.

tamanho, finalidade, objetivos, sistema de valores declarado, tecnologia, planos operacionais, organograma, níveis hierárquicos, número de postos de trabalho, descrição de cargos, recursos financeiros, produtos, clientes, atribuição de responsabilidades

poder e influência, sistema de valores "vivido", interações e normas do grupo, confiança, compromisso, exercício da responsabilidade, relações internas e externas

Estes aspectos são invisíveis, possuem uma carga afetiva e só podem ser percebidos de maneira indireta.

Estes aspectos são observáveis e são discutidos como aspectos materiais.

Page 7: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•Iceberg

•1 Quais são os principais objetivos da organização? Estão •Sendo cumpridos? Quais não foram? Porque?

•2 Quais as questões que envolve a organização do •empreendimento são invisíveis? Aqueles pontos que são •colocados em baixo do tapete pelo grupo?

•3 Quais destas questões influenciam negativamente a vida•da organização e porque?

•4 Quais os pontos que dificultam uma mudança individual?

•5 Quais os pontos que dificultam uma mudança coletiva?

•6 Quais ações devem ser realizadas para estabelecer as•mudanças necessárias para fortalecer a organização?

Page 8: Ferramentas para metodologias participativas parte 2
Page 9: Ferramentas para metodologias participativas parte 2
Page 10: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Mapeamento, avaliação e sistematização de projetos, programas,

áreas ou setores

•A faça um levantamento dos projetos por programas, setores e área de atuação

Área Setor Programa Projeto

Qual a missão, área de atuação e universo temporal?

Quais os objetivos e principais resultados?

Quais as principais dificuldades?O que não foi realizado? E Porquê?

Quais as lições aprendidas?

Page 11: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Priorização e hierarquização das atividades pendentes ou emergentes

•A partir dos projetos e programas, priorize as atividades emergentes ou pendentes?

Projetos Atividades Programas Atividades

1 1

2 2

3 3

4 4

5 5

6 6

Page 12: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Reformulação regimental ou estatutária

•Realize uma análise do estatuto ou regiemnto

Instituição, grupo ou aliado

O que faz? Quais as dificuldades e/ou limitações?

Quais as atividades, projetos que participa?

Page 13: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Assessoria participativaAssessoria participativa

Page 14: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Formulação dos problemas

• Uma dificuldade que não pode resolver-se automaticamente, requer uma investigação ou análise conceitual ou empírica;

• O problema é o primeiro passo da cadeia problema-investigação – soluções.

•Realização: •Se formula

definindo o contexto;•Elege um marco

teórico que se vai indagar e analisar;

•Descreve a operacionalização de variáveis;

•Delimitar o campo que se vai análisar.

Page 15: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

H I P Ó T E S E

• Pergunta orientadora:

• O que você acha que é uma hipótese?

• Conceito:É a primeiraimpressão que

o pesquisador ou extensionista fórmula sobre o tema da organização.

•uma hipótese deve ser estimulante;

•Deve ser formulada um pouco além do obvio;

•Deve estar sendo elaborada em vários momentos do ciclo da consultoria;

•Deve ser colocada à discussão do cliente;

•A partir da hipótese se define a intervenção.

Page 16: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Formulação de conclusõesObjetivo: • Levantar e sistematizar as

questões mais importantes destacadas no processo;

• A luz dos dados analisados nos resultados colocar as impressões dos pesquisadores/extensionista.

•Realização: •Levantar os resultados

e priorizar com o grupo;•Mostrar em números ou

gráficos os resultados; •Deixar que o grupo

chegue a conclusões coletivas, consenso ou votação;

•Finalizar com análise técnica.

•Processamento:•Em que as

conclusões pode contribuir com mudanças na organização ou grupo;

•As conclusões atenderam aos objetivos da sistematização e trabalho organizacional?

Page 17: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Planejamento participativo e de

impacto

Page 18: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

• é um instrumento para apoiar o processo de construção coletiva que se faz a partir da problematização, buscando a reflexão para estabelecer as mudanças sociais da realidade concreta;• contempla um plano operacional que é a raiz da arvore;• matriz de planejamento é o caule;• os objetivos, indicadores, fontes de comprovação e pressupostos são as flores;• os resultados os frutos;• os impactos as novas sementes.

O que é planejamento participativo de impacto?

Page 19: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

• Construído de baixo para cima- diagnóstico e planejamento participativo nas comunidades - apoia-se a construção dos planos operacionais das comunidades como a base da matriz de planejamento- o projeto surge com a construção coletiva dos resultados, impactos• Possui reconhecimento científico e cosmopolita (universal)•- Pode ser apresentado a qualquer agente financiador

•Qual o diferencial?Qual o diferencial?

Page 20: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•Potenciais

Análise de Envolvi- mento

Empresa de

ônibus

Prestadora de serviço de transporte

Recuperar confiança dos

passageiros

Alta demanda por transporte

Custos operacionais

altos

Motorista Dirigir ônibusBoas condições

de trabalhoPoder de barganha

Baixo nível de instrução

Perda de emprego

Instiruições, gru pos ou

pessoas envolvidas

Funcões/ Atividades

Interesses Potenciais Limitações Temores

Perder passageiros

para empresas concorrentes

PassageirosUsuários do

transporte

Transporte seguro, barato

e pontual

Boicote à empresa

Dependência de transporte

coletivo

Não ter um serviço

adequado de transporte

O caso do ônibus

Análise de envolvimento

•Identifica pessoas, grupos e/ou

instituições que direta ou

indiretamente estão envolvidos com a

situação em análise.

•Verifica interesses, potenciais,

limitações, temores, possíveis

contribuições e entraves entre os

envolvidos.

•Instituições, grupos ou

pessoas envolvidas

•Funções/ Atividades

•Interesses

•Limitações

•Temores

Page 21: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•Grupo de apoio

Análise de Envolvi- mento

Empresa de

ônibus

Prestadora de serviço de transporte

Recuperar confiança dos

passageiros

Alta demanda por transporte

Custos operacionais

altos

Motorista Dirigir ônibusBoas condições

de trabalhoPoder de barganha

Baixo nível de instrução

Perda de emprego

Instiruições, gru pos ou

pessoas envolvidas

Funcões/ Atividades

Interesses Potenciais Limitações Temores

Perder passageiros

para empresas concorrentes

PassageirosUsuários do

transporte

Transporte seguro, barato

e pontual

Boicote à empresa

Dependência de transporte

coletivo

Não ter um serviço

adequado de transporte

O caso do ônibus

Dimensionamento e plano operacional de projetos

•Identifica atividades,

subatividades, metas, responsável,

grupo de apoio, prazo e recursos.

•Determina o plano de desenvolvimento,

deve ser realizado por áreas temáticas

(atividade produtiva, meio ambiente, organização...)

•Atividade/

•subatividade

•Metas

•Responsável

•Prazo

•Recursos (R$)

Page 22: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Matriz de planejamentoe de projeto/programa

•Base para planos ope-rativos, monitoramento e avaliação do impacto gerado pelo projeto.

•Deve conter as infor-mações: finalidade ou objetivo superior do projeto, objetivo do projeto, resultados, atividades, pressupostos, indicadores e fontes de verificação.

Matriz de PlanejamentoProjeto: Transporte Coletivo em Palmas

Estratégia do Projeto

Período: Jan/Dez 1997 Elaboração: Set 1996

Indicadores Pressupostos

Objetivo Superior: Número de passageiros aumentado

Objetivo do Projeto: Frequência dos acidentes de ônibus reduzida

Resultados:

R1- Motoristas são capacitados

R2- O serviço de manutenção de veículos está funcionando

R3- Onibus novos estão em circulação

Atividades:

O número de passageiros pagantes é aumentado em 20 % até dez 97

O número de acidentes é reduzido: 50% até jul 97 80% até out 97

Reclamações dos passageiros quanto aos motoristas diminuem em 70% até ju l97

Registro de solicitação de socorro mecânico

Problemas mecânicos nos ônibus são reduzidos: 30% até set97 60% até dez97

Estão em circulação ônibus novos: 10 até jun97 +15 até set 97

Relatórios da empresa

Fontes de Verificação

Livro de ocorrências da empresa

Livro de registro de reclamações

Registro do patrimôniuo da empresa

Campanha da imprensa é suspensa

Ruas são recuperadas

Peças de reposição disponíveis no mercado

A1.1 Estabelecer um programa de capacitação

A1.2 Executar o programa

A1.3 Avaliar o desempenho dos motoristas

A2.1 Realizar um plano de manutenção

A2.2 Executar os serviços de manutenção necessários

A3.1 Realizar pesquisa de merca- do (preços/tipos)

A3.2 Realizar as aquisições previstas

Motoristas trei- nados permane- cem na empresa

A2.2 Avaliar periodicamente os seriços de manutenção

•Objetivos

•Indicadores

•Fontes de verificação

Pressupostoss

•Resultados

•Plano Operacional Atividades

•Uso dos Resultado

s

•Impactos diretos

•Impactos indiretos

Page 23: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Análise de Envolvi- mento

Empresa de

ônibus

Prestadora de serviço de transporte

Recuperar confiança dos

passageiros

Alta demanda por transporte

Custos operacionais

altos

Motorista Dirigir ônibusBoas condições

de trabalhoPoder de barganha

Baixo nível de instrução

Perda de emprego

Instiruições, gru pos ou

pessoas envolvidas

Funcões/ Atividades

Interesses Potenciais Limitações Temores

Perder passageiros

para empresas concorrentes

PassageirosUsuários do

transporte

Transporte seguro, barato

e pontual

Boicote à empresa

Dependência de transporte

coletivo

Não ter um serviço

adequado de transporte

O caso do ônibus

Contrato social de assessoria

•Identifica pessoas, grupos e/ou

instituições que direta ou

indiretamente que podem apoiar a

situação em análise.

•Determina apoios, interlocutores,

responsabilidades, papéis, recursos e

prazos..

•Atividade a ser

apoiada•ResponsáveResponsávell

•Recursos (R$)

•Prazo

•Instituições, grupos ou

pessoas envolvidas

Page 24: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Relato de vidaRelato de vidaAtravés da história oral objetiva, busca-se segundo, (PUJADAS MUÑOZ, 2002:62), “a revalorización del ser humano como sujeto del estudio, en contraste a las excesivas abstracciones y la deshumanización oriunda de lo cientificismo positivista”. - é um recurso metodológico qualitativo

-consideramos as mudanças históricas e o papel que desenvolve nos sentidos e os significados que fazem na mente das pessoas.

- Essa prática pode servir de ajuda para os menos privilegiados, promovendo a dignidade e confiança;

- resgate da memória é vital, pois os transforma em protagonistas em uma época em que eles tendem a serem excluídos.

Page 25: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

•LINHA DA VIDA - informações sobre a história da organização

•Execução:

•Quais foram os acontecimentos importantes na vida da organização?

•(Elaborar uma linha, pontuando datas e acontecimentos).

•Processamento: O grupo apresenta o resultado na plenária.

•Perguntas orientadoras:•Como foi o processo de trabalho?•O que descobrimos sobre a organização?•Revendo a história da sua organização, o que vocês acham que são/foram os pontos mais fortes, o que vocês sabem fazer bem, tem experiência? O que isso significa para a situação atual?

Page 26: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Formação de grupo de discussão

•surge da necessidade do grupo surge da necessidade do grupo comunitário ou técinicos ou comunitário ou técinicos ou pesquisadores de conceituar temas, pesquisadores de conceituar temas, aprofundar debates, definir aprofundar debates, definir posicionamento filosófico, político e posicionamento filosófico, político e metodológico; metodológico;

•utiliza-se de perguntas utiliza-se de perguntas geradoras ou orientadoras para o geradoras ou orientadoras para o processamento do vivenciado pelos processamento do vivenciado pelos assentados ou comunitários no assentados ou comunitários no processo;processo;

•refletir sobre a macro-refletir sobre a macro-realidade, por uma micro-realidade realidade, por uma micro-realidade social, representado por social, representado por integrantes de um assentamento, integrantes de um assentamento, comunidade ou território;comunidade ou território;

Page 27: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Formação de grupo de discussão

•moderador e o tema a ser moderador e o tema a ser debatido, aprofundado, debatido, aprofundado, desconstruído a luz da desconstruído a luz da problematização, para problematização, para identificar a realidade social;identificar a realidade social;

•determinar a amostra determinar a amostra estrutural ou relacional, tipos estrutural ou relacional, tipos sociais, composição dos grupos sociais, composição dos grupos e número de participantes de e número de participantes de cada grupo;cada grupo;

•estabelecer um plano de estabelecer um plano de convocatória com datas, horário convocatória com datas, horário e lugar das reuniões;e lugar das reuniões;

•determinar a dinâmica determinar a dinâmica grupal, com regras previamente grupal, com regras previamente estabelecidas, para iniciar, estabelecidas, para iniciar, executar, registrar e analisar as executar, registrar e analisar as informações.informações.

Monitoramiento de la Pesca do caranguejo-uçá

de los manguares Bragantino

PARTICIPE !

Page 28: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Oficina sócio-ambiental

-A partir do clamor sócio-A partir do clamor sócio-ambiental – perguntas ambiental – perguntas orientadoras;orientadoras;

-Cartilha, teatro, mística, Cartilha, teatro, mística, música, cinema, culinária ...música, cinema, culinária ...

Page 29: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Planejamento de Sistemas Agroecológicos

-Define as ações prioritárias Define as ações prioritárias e estratégias de manejo em e estratégias de manejo em função dos função dos agroecossistemas, agroecossistemas,

-utiliza-se como base para os utiliza-se como base para os desenhos e redesenho o desenhos e redesenho o diagnóstico agroecológico. diagnóstico agroecológico.

-Estabelece um caderno de Estabelece um caderno de vivência, como na pedagogia vivência, como na pedagogia da alternância, da alternância,

-Livro - construindo seu Livro - construindo seu sistema, planeja, anota suas sistema, planeja, anota suas dúvidas, evoluções, dúvidas, evoluções, resultados e observações.resultados e observações.

-famílias envolvidas no processo.

Page 30: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

PRINCÍPIOS DA AGROFLORESTA

• Diversidade

Maior número de espécies diferentes

• Reciclagem de nutrientes

Capacidade de produção de material

orgânico e reciclagem permanente

• Produtividade

Maior produtividade em quantidade e qualidade

Page 31: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

PRINCÍPIOS DA AGROFLORESTA

Relação Homem-Natureza

Compreensão e ação da família numa relação de respeito e carinho com a natureza com um todo.

Equilíbrio Ambiental

Pela grande diversidade de espécies todo o ambiente recebe modificações positivas.

Page 32: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

FATORES IMPORTANTES NODESENVOLVIMENTO DA AGROFLORESTA

Compreensão de como a própria natureza recupera e recompõe a vegetação nativa

A família precisa ser uma boa observadora da ação da natureza.

Manejo

O manejo necessariamente precisa ser feito

no momento certo para não comprometer

o desenvolvimento da agrofloresta

Page 33: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Sucessão Natural das Espécies Vegetais

• Compreender as estratégias e os processos que a natureza utiliza para recomposição do ambiente é

importante para acertar os passos na implantação e manejo da agrofloresta

Page 34: Ferramentas para metodologias participativas parte 2
Page 35: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Como Formar um Sistema agroflorestal para recuperar

nascentes

• Respeito, observação e paciência com a natureza;

• Ter sementes e mudas de seu interesse para plantar;

• Planejamento – desenho dos SAF’s

Page 36: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Noções de espaçamento no desenho de SAF

• A noção de espacialidade e grau de competição de luz, expressa nos desenhos através da projeção de crescimento e conseqüente sombreamento proporcionado por árvores e palmeiras;

• Senso de oportunidade para os nichos de luz e fertilidades que surgem ao longo dos ciclos de manejo do SAF, uma vez que o espaçamento não e linear;

Page 37: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Noções de espaçamento no desenho de SAF

• Zoneamento ecológico “micro” que e feito na área durante o acompanhamento do desempenho das plantas, e que redefine prioridades estratégicas de plantio e manejo dentro da área;

• A combinação de características ecológicas das espécies, uma vez que elas referem em varias operações, como colheitas, desbastes, limpezas e podas, entre outras.

Page 38: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Triangulo da Vida

Page 39: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Passos para a elaboração do desenho do SAF

• Levantamento da realidade concreta (solo, ocupação, mão-de-obra, insumos…);

• Listar relação de plantas produtivas e adubadeiras desejadas;

• Refletir/discutir sobre as funções de cada espécie a implantar no SAF

• Observar e contemplar a variação dos extratos no SAF (baixo, médio e alto)

Page 40: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Parâmetros de escolha de arvores nativas

• Arvores que produzem e trocam bastante folhas;• Espécies que permitem a entrada de luz;• Espécies com dominância apical definida;• Espécies associadas com a melhoria do solo;• Espécies de produtoras de valores específicos;• Espécies apreciadas por sua beleza;• Espécies de crescimento rápido;• Espécies que são melíferas;• Espécies que atraem pássaros que semeiam

outras espécies de arvores.

Page 41: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Desenho que favoreça a vida, beneficiando:

• O solo (regeneração e manutenção da fertilidade)

• A fauna (pássaros, abelhas, ...)

• O ser humano (alimentação, renda, trabalho,social,…)

Page 42: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Sistematização coletiva de experiências e Sistematização coletiva de experiências e assessoramento organizacionalassessoramento organizacional

• Autonomia do conhecimento, a elevação da autoestima e a credibilidade das informações junto à população envolvida;

• motivam indivíduos e grupos a se engajarem em dinâmicas permanentes orientadas para o desenvolvimento sustentável;

• Cumprem um papel importante no reforço dos mecanismos tradicionais de transmissão de saberes.

Page 43: Ferramentas para metodologias participativas parte 2

Sistematização coletiva de experiências e assessoramento Sistematização coletiva de experiências e assessoramento

• A) O ponto de partida;

• B) As perguntas iniciais;

• C) Recuperação do processo vivido;

• D) A reflexão de fundo;

• E) Os pontos de chegada;

• F) Processo de mudança sócio-organizacional;

• G) Projeto de futuro.