Espírito Santo _________________________________________________________________________________________________ _ _________________________________________________________________________________________________ _ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 3 CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Ferramentas e seus Acessórios
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Ferramentas e Utilização de Equipamentos Mecanicos
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Luís Cláudio Magnago Andrade (SENAI) Marcos Drews Morgado Horta (CST) Alberto Farias Gavini Filho (SENAI) Rosalvo Marcos Trazzi (CST) Evandro Armini de Pauli (SENAI) Fernando Saulo Uliana (SENAI) José Geraldo de Carvalho (CST) José Ramon Martinez Pontes (CST) Tarcilio Deorce da Rocha (CST) Wenceslau de Oliveira (CST) Ricardo José da Silva (SENAI)
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial DAE - Divisão de Assistência às Empresas Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. CEP 29045-401 - Caixa Postal 683 Telefone: (027) 325-0255 Telefax: (027) 227-9017 CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, s/n, Jardim Limoeiro - Serra - ES. CEP 29160-972 Telefone: (027) 348-1322 Telefax: (027) 348-1077
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Ferramentas e seus Acessórios Alicates Descrição São ferramentas manuais de aço carbono feitas por fundição ou forjamento, compostas de dois braços e um pino de articulação, tendo em uma das extremidades dos braços, suas garras, cortes e pontas, temperadas e revenidas. Utilização O Alicate serve para segurar por apertos, cortar, dobrar, colocar e retirar determinadas peças nas montagens. Classificação Os principais tipos de alicate são: 1. Alicate Universal 2. Alicate de Corte 3. Alicate de Bico 4. Alicate para Anéis 5. Alicate de Pressão 6. Alicate de Eixo Móvel 7. Alicate Rebitador O Alicate Universal serve para efetuar operações como segurar, cortar e dobrar. É comercializado com ou sem isolamento.
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O Alicate de Pressão trabalha por pressão e dá um aperto firme às peças, sendo sua pressão regulada por intermédio de um parafuso existente na extremidade.
O Alicate de Eixo Móvel é utilizado para trabalhar com redondos, sendo sua articulação móvel, para possibilitar maior abertura
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A rebitagem está concluída e as partes firmemente fixadas.
Chaves de Aperto Descrição São ferramentas geralmente de aço vanádio ou aço cromo extraduros, que utilizam o princípio da alavanca para apertar ou desapertar parafusos e porcas.
Comentários As chaves de aperto caracterizam-se por seus tipos e formas, apresentando-se em tamanhos diversos e tendo o cabo (ou braço) proporcional à boca.
Classificação As Chaves de aperto classificam-se em:
1. Chave de Boca Fixa Simples
2. Chave Combinada (de boca e de estrias)
3. Chave de Boca Fixa de Encaixe 4. Chave de Boca Regulável 5. Chave Allen 6. Chave Radial ou de Pinos 7. Chave Corrente ou Cinta 8. Chave Soquete 9. Chave de Fenda 10. Chave de Impacto
A Chave de Boca Fixa simples compreende dois tipos, tais como: de uma boca e de duas bocas
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Utiliza o princípio da alavanca para apertar ou desapertar parafusos e porcas. Chave Combinada
Neste modelo combinam-se os dois tipos básicos existentes: de boca e de estrias.
A de estriais é mais usada para “quebrar” o aperto e a de boca para extrair por completo a porca ou parafuso. A Chave de Boca Fixa de Encaixe (Chave de Estria e Chave Copo) é encontrada em vários tipos de estilos
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A chave de estrias se ajusta ao redor da porca ou parafuso, dando maior firmeza, proporcionando um aperto mais regular, maior segurança ao operador; geralmente se utiliza em locais de difícil acesso. A Chave de Boca Regulável é aquela que permite abrir ou fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de um parafuso regulador ou porca. Existem dois tipos: chave inglesa e chave de grifo.
Permite abrir e fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de um parafuso regulador. Conhecida como chave inglesa.
Permite abrir e fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de uma porca reguladora. Conhecida como chave de grifo.
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Mais usada para serviços em tubulações. A Chave Allen ou Chave para Encaixe Hexagonal é utilizada em parafusos cuja cabeça tem um sextavado interno. É encontrada em jogo de seis ou sete chaves.
A Chave Radial ou de Pinos e Axial são utilizadas nos rasgos de peças geralmente cilíndricas e que podem ter a rosca interna ou externa.
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Jogo de Soquetes
Os soquetes ou chaves de caixa, podem ser incluídas entre as chaves de estrias. Também conhecidas como “chave cachimbo”. Substituem as chaves de estrias e de boca. Permitem ainda operar em montagem e manutenção de parafusos ou porcas embutidos em lugares de difícil acesso.
Chave de Fenda A chave de parafuso de fenda é uma ferramenta de aperto constituída de uma haste cilíndrica de aço carbono, com uma de suas extremidades forjada em forma de cunha e a outra em forma de espiga prismática ou cilíndrica estriada, onde acopla-se um cabo de madeira ou plástico. É empregada para apertar e desapertar parafusos cujas cabeças tenham fendas ou ranhuras que permitam a entrada da cunha.
Características A chave de fenda deve apresentar as seguintes características:
1. Ter sua cunha temperada e revenida 2. Ter as faces de extremidade da cunha, em planos paralelos
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Torquímetro O torquímetro é uma ferramenta especial destinada a medir o torque (ou aperto) dos parafusos conforme a especificação do fabricante do equipamento. Isso evita a formação de tensões e consequentemente deformação das peças quando em serviço. A leitura é direta na escala graduada, permitindo a conferência do aperto, de acordo com o valor preestabelecido pelo fabricante.
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Existem vários tipos de torquímetros:
• indicador e escala
• relógio
• automático
Como usar o torquímetro O torquímetro pode ser usado para rosca direita ou esquerda, mas somente para efetuar o torque final. Para encostar o parafuso ou porca, usa-se uma chave comum. Para obter maior precisão na medição, é conveniente lubrificar previamente a rosca antes de colocar e apertar a porca ou parafuso.
Verificadores e Calibradores São instrumentos geralmente fabricados de aço, temperado ou não. Apresentam formas e perfis variados. Utilizam-se para verificar e controlar raios, ângulos, folgas, roscas, diâmetros e espessuras.
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Tipos Os verificadores e calibradores classificam-se em vários tipos:
Verificador de raio Serve para verificar raios internos e externos. Em cada lâminas é estampada a medida do raio. Suas dimensões variam, geralmente, de 1 a 15mm ou de 1/32” a 1/2”.
Verificador de ângulos
Verificador de rosca Usa-se para verificar roscas em todos os sistemas. Em suas lâminas está gravado o número de fios por polegada ou o passo da rosca em milímetros.
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Calibrador de folgas (Apalpador) Usa-se na verificação de folgas, sendo fabricado em vários tipos. Em cada lâmina vem gravada sua medida, que varia de 0,04 a 5mm, ou de 0,0015” a 0,2000”.
Calibrador “passa-não-passa” para eixos ou calibradores de boca É fabricado com bocas fixas e móveis. O diâmetro do eixo estará bom, quando passar pela parte maior e não passar pela menor.
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Calibrador-tampão “passa-não-passa” Suas extremidades são cilíndricas. O furo da peça a verificar estará bom, quando passar pela parte menor e não pela maior.
Verificador de chapas e arames É fabricado em diversos tipos e padrões. Sua face é numerada, podendo variar de 0 (zero) a 36, que representam o número de espessura das chapas e arames.
Condições de uso As faces de contato dos calibradores e verificadores devem estar perfeitas.
Conservação Evitar quedas e choques. Limpar e lubrificar após o uso. Guardá-los em estojo ou local apropriado.
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Compassos Nas oficinas, dois tipos de compassos diferentes são empregados: compassos de traçar e de verificação. Compasso de traçar ou de pontas: usado para transferir uma medida, traçar arcos ou circunferências. Compasso de verificação ou de centro: para medidas internas, externas ou de espessuras.
Cuidados 1. Articulação bem ajustadas; 2. Pontas bem aguçadas; 3. Proteção contra golpes e quedas; 4. Limpeza e lubrificação; 5. Proteção das pontas com madeira ou cortiça.
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Chaves de batida Para o deslocamento de rolamentos grandes sobre eixo cônico ou buchas de fixação com ajuda de uma porca de fixação, bem como para a desmontagem de rolamentos grandes sobre bucha de desmontagem com ajuda de uma porca. Estas chaves de batidas, fabricadas de ferro fundido modular, têm uma superfície apropriada para receber as batidas, conseguindo-se assim otimizar a transmissão da energia do golpe para a porca. As chaves são providas de um cabo leve, articulado ou encaixado na cabeça da chave. São fáceis de manejar, graças ao seu reduzido peso. O desenho das chaves de batidas permite que sejam adaptáveis a vários tamanhos de porcas.
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As limas podem ser de picado simples ou cruzado. Classificam-se ainda em bastardas, bastardinhas e murças. PICADO SIMPLES PICADO CRUZADO
Lima murça Lima murça
Lima bastardinha Lima bastardinha
Lima bastarda Lima bastarda
Os tamanhos mais usuais de limas são: 100, 150, 200, 250 e 300mm de comprimento (corpo).
Comentários As limas, para serem usadas com segurança e bom rendimento, devem estar bem encabadas, limpas e com o picado em bom estado de corte. Para a limpeza das limas usa-se uma escova de fios de aço e, em certos casos, uma vareta de metal macio (cobre, latão) de ponta achatada. Para a boa conservação das limas deve-se:
1. evitar choques;
2. protegê-las contra a umidade a fim de evitar oxidação;
3. evitar o contato entre si para que seu denticulado não se estrague.
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Características O acro de serra caracteriza-se por ser regulável ou ajustável de acordo com o comprimento da lâmina. A lâmina de serra é caracterizada pelo comprimento e pelo número de dentes por polegada Comprimento: 8” - 10” - 12”. Número de dentes por polegada: 18 - 24 e 32. Comentários 1. A serra manual é usada para cortar materiais, para abrir
fendas e rasgos. 2. Os dentes das serras possuem travas, que são
deslocamentos laterais dos dentes em forma alternada, a fim de facilitar o deslizamento da lâmina durante o corte.
3. A lâmina de serra deve ser selecionada, levando-se em
consideração: a) a espessura do material a ser cortado, que não deve ser
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b) o tipo de material, recomendando-se maior número de dentes
para materiais duros.
4. A tensão da lâmina de serra no arco deve ser a suficiente para mantê-la firme.
5. Após o uso do arco de serra a lâmina deve ser destensionada.
Rasquetes São ferramentas de corte feitas de aço especial temperado, com as quais se executa a operação de raspar. As formas dos raspadores são várias e se utilizam de acordo com a raspagem a executar. Os raspadores são utilizados na raspagem de mesas de máquinas-ferramentas, barramentos de tornos, furadeiras de coordenadas, mesas de traçagem, esquadros e buchas.
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Tipos e características Raspador de empurrar É construído de aço-carbono ou aço especial; a ponta possui uma ligeira convexidade e um ângulo de 3º, aproximadamente; o ângulo positivo é utilizado para o desbaste e o negativo para o acabamento. As faces biseladas e os gumes devem ficar isentos de riscos e o acabamento dessa faces pode ser obtido com pedra de afiar.
Raspador de puxar É usinado em aço especial com um extremo achatado em forma de cunha, dobrado a 120º e esmerilhado com a forma desejada. A aresta cortante deve ser abaulada e bem viva. A têmpera deve ser dada somente na ponta. O comprimento dos raspadores variam de acordo com o seu emprego. A figura a seguir mostra as formas e perfis mais comuns.
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Raspador de puxar com pastilha de metal duro (Carboneto metálico) É fixa a um cabo de aço-carbono por meio de uma chapa de fixação e parafuso.
Raspador triangular É construído de aço-carbono em dimensões variadas, de acordo com a utilização a que se destina. É empregado em raspagem de mancais, para ajustes de eixos e em superfícies côncavas em geral.
Extratores para polias e rolamentos Extrator de dois braços apropriados para polias e rolamentos pequenos e médios.
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Extrator auto-centrante apropriado para polias e rolamentos pequenos e grandes. Esta ferramenta absorve o desalinhamento do rolamento durante a desmontagem sendo particularmente indicado em conjunto com o método de injeção de óleo.
Jogo de extração especialmente destinado para rolamentos rígidos de esferas. Consta de 5 parafusos extratores e 8 jogos de braços de diversos tamanhos. Todos os elementos são marcados.
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Extrator hidráulico auto-centrante Adequado para rolamentos grandes. A força extratora alcança 500 kN. Podem ser fornecidos braços extratores avulsos nos comprimentos de 150, 350 e 600mm. Com o extrator, é fornecida uma bomba.
Anel de injeção com dispositivo extrator Para a desmontagem em série de rolamentos, especialmente autocompensadores de rolos mediante o emprego de óleo sob pressão, no caso do eixo não apresentar canais e ranhuras. A ferramenta consta de um anel de injeção provido de um êmbolo anular, uma cobertura articulada e um dispositivo extrator mecânico.
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Pelo fato desta ferramenta ser fabricada especialmente para cada tipo de rolamento, suas dimensões, peso, etc., não podem ser especificadas. A ferramenta pode, também, ser fornecida com dispositivo extrator hidráulico.
Porcas hidráulicas A porca hidráulica tem demonstrado ser uma maneira de economizar tempo na montagem e desmontagem de rolamentos com furo cônico. Consta fundamentalmente de duas peças: um anel com uma ranhura em uma de suas faces e rosca interna e um êmbolo anular alojado na ranhura. A vedação entre esses elementos consiste em juntas de borracha. Ao injetar-se óleo no espaço pelo lado interno do êmbolo, este é pressionado para fora com força suficiente para a montagem e desmontagem do rolamento. É provida de dois furos roscados, um na face lateral do anel e outro na superfície cilíndrica externa. Com cada porca é fornecido um nipple de engate rápido, para a fácil conexão das bombas de óleo. O furo não utilizado é fechado através de uma tampa de esfera fornecida com a porca.
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Brocas Descrição As Brocas são ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais que terminam em ponta cônica e são afiadas com determinado ângulo. Comentários As brocas se caracterizam pela medida do diâmetro, forma da haste e material de fabricação, são fabricadas, em geral, em aço carbono e também em aço rápido. As brocas de aço rápido são utilizadas em trabalhos que exijam maiores velocidades de corte, oferecendo maior resistência ao desgaste e calor do que as de aço carbono. Classificação As brocas apresentam-se em diversos tipos, segundo a natureza e características do trabalho a ser desenvolvido. Os principais tipos de brocas são:
1. Broca Helicoidal De Haste Cilíndrica De Haste Cônica
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A Broca Helicoidal é o tipo mais usado, e apresenta a vantagem de conservar o seu diâmetro, embora se faça reafiação dos gumes várias vezes. As brocas helicoidais diferenciam-se apenas pela construção das hastes, pois as que apresentam haste cilíndrica são presas em um mandril, e as haste cônica, montadas diretamente no eixo da máquina.
Broca helicoidal de haste cilíndrica.
Os ângulos das brocas helicoidais são as condições que influenciam o seu corte.
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Brocas com orifícios para fluído de corte.
Usadas para cortes contínuos, altas velocidades em furos profundos, onde se exige lubrificação abundante. Brocas múltiplas ou escalonadas são usadas para executar furos e rebaixos numa mesma operação.
Broca de Centrar Descrição A Broca de Centrar é uma broca especial fabricada de aço rápido.
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Uso Este tipo de broca serve para fazer furos de centro e, devido a sua forma, executam numa só operação, o furo cilíndrico, o cone e o escareado.
Classificação Os tipos mais comuns de broca de centrar são: 1. Broca de centrar simples 2. Broca de centrar com chanfro de proteção
Comentário A Broca de Centrar Simples é utilizada para executar o tipo mais comum de centro, que é o Simples, enquanto que a Broca de Centrar Chanfro de Proteção executa o Centro Protegido.
As medidas dos centros devem ser adotadas em proporção com os diâmetros das peças baseadas na tabela abaixo.
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16 a 20 2 6 3 45 5 21 a 30 2,5 8 3,5 50 6,5 31 a 40 3 10 4 55 7,5 41 a 60 4 12 5 66 10 61 a 100 5 14 6,5 78 12,5
Observação: C = comprimento da broca. D = diâmetro da broca.
Algumas medidas devem ser observadas para o perfeito funcionamento das brocas, tais como:
1. As brocas devem ser bem afiadas, com a haste em boas condições e bem fixadas.
2. As arestas de corte devem ter o mesmo comprimento.
3. O ângulo de folga ou incidência deve ter de 9º a 15º.
4. Evitar quedas, choques, limpá-las e guardá-las em lugar apropriado, após seu uso.
Machos de Roscar São ferramentas de corte, construídas em aço-carbono ou aço rápido, destinadas à remoção ou deformação do material. Um de seus extremos termina em uma cabeça quadrada, que é o prolongamento de haste cilíndrica. Dentre os materiais de construção citados, o aço rápido é o que apresenta melhor tenacidade e resistência ao desgaste, características básicas de uma ferramenta de corte.
Machos de roscar - Manual São apresentados em jogos de 2 ou 3 peças, sendo variáveis a entrada da rosca e o diâmetro efetivo. A norma ANSI (American National Standard Institute) apresenta o macho em jogo de 3
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peças, com variação apenas na entrada, conhecido como perfil completo. A norma DIN (Deutsche Industrie Normen) apresenta o macho em jogo de 2 ou 3 peças, com variação do chanfro e do diâmetro efetivo da rosca, conhecido como seriado.
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2º macho
3º macho
Observação: Diâmetro efetivo - Nas roscas cilíndricas, o
diâmetro do cilindro é imaginário, sua superfície intercepta os perfis dos filetes em uma posição tal que a largura do vão nesse ponto é igual à metade do passo. Nas roscas, cujos filetes têm perfis perfeitos, a interseção se dá em um ponto onde a espessura do filete é igual à largura do vão.
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Machos de roscar - A máquina Os machos, para roscar a máquina, são apresentados em 1 peça, sendo o seu formato normalizado para utilização, isto é, apresenta seu comprimento total maior que o macho manual (DIN).
Características São 6 (seis) as características dos machos de roscar:
• Sistema de rosca.
• Sua aplicação.
• Passo ou número de filetes por polegada.
• Diâmetro externo ou nominal.
• Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica.
• Sentido da rosca. As características dos machos de roscar são definidas como:
Sistema de rosca As roscas dos machos são de três tipos: Métrico, Whitworth e Americano.
Sua aplicação Os machos de roscar são fabricados para roscar peças internamente.
Passo ou número de filetes por polegada Esta característica indica se a rosca é normal ou fina.
Diâmetro externo ou nominal Refere-se ao diâmetro externo da parte roscada.
Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica É uma característica que indica se o macho de roscar serve ou não para fazer rosca em furos mais profundos que o corpo roscado, pois existem machos de roscas que apresentam diâmetro da haste cilíndrica igual ao da rosca ou inferior ao diâmetro do corpo roscado.
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Estes machos para roscar são também conhecidos como machos de conformação, pois não removem aparas e são utilizados em materiais que se deformam plasticamente.
Ranhuras ligeiramente helicoidais à esquerda, para roscar furos passantes na fabricação de porcas.
Seleção dos machos de roscar, brocas e lubrificantes ou refrigerantes Para roscar com machos é importante selecionar os machos e a broca com a qual se deve fazer a furação. Deve-se também selecionar o tipo de lubrificante ou refrigerante que se usará durante a abertura da rosca. De um modo geral, escolhemos os machos de roscar de acordo com as especificações do desenho da peça que estamos trabalhando ou de acordo com as instruções recebidas. Podemos, também, escolher os machos de roscar, tomando como referência o parafuso que vamos utilizar. Os diâmetros nominais (diâmetro externo) dos machos de roscar mais usados, assim como os diâmetros das brocas que devem ser usadas na furação, podem ser encontrados nas tabelas.
Condições de uso dos machos de roscar Para serem usados, eles devem estar bem afiados e com todos os filetes em bom estado.
Conservação Para se conservar os machos de roscar em bom estado, é preciso limpá-los após o uso, evitar quedas ou choques, e guardá-los separados em seu estojo.
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Classificação dos machos de roscar, segundo o tipo de rosca Machos de roscar
Rosca Sistema Métrico Rosca Sistema Whitworth Rosca Sistema Americano (USS)
Normal Fina Para Parafusos Para Tubos - Para Parafusos Para Tubos -
Normal - “BSW” Fina - “BSF” “BASP” - “BSPT” Normal - “NC” Fina - “NF” “NPT”
Desandadores Descrição São ferramentas manuais, geralmente de aço carbono, formadas por um corpo central, com um alojamento de forma quadrada ou circular, onde são fixados machos, alargadores e cossinetes.
Utilização O desandador funciona como uma chave, que possibilita imprimir o movimento de rotação necessário à ação da ferramenta.
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Tipos Desandador fixo “T” Possui um corpo comprido que serve como prolongador para passar machos ou alargadores e em lugares profundos e de difícil acesso para desandadores comuns.
Desandadores em T com castanhas reguláveis Possui um corpo recartilhado, castanhas temperadas, reguláveis, para machos até 3/16”.
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Desandador para machos e alargadores Possui um braço fixo, com ponta recartilhada, castanhas temperadas, uma delas reguláveis por meio do parafuso existente.
Comentários Comprimentos dos desandadores para machos e alargadores: Os comprimentos variam de acordo com os diâmetros dos machos ou alargadores, ou seja: para metais duros 23 vezes o diâmetro do macho ou alargador e para metais macios, 18 vezes esses diâmetros.
Desandadores para cossinetes Possui cabos com ponta recartilhada, caixa para alojamento do cossinete e parafusos de fixação.
Os comprimentos variam de acordo com os diâmetros dos cossinetes.
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Cossinetes São ferramentas de corte, construídas de aço especial temperado, com furo central filetado. Os cossinetes são semelhantes a uma porca, com canais periféricos dispostos tecnicamente em torno do furo central filetado, e o diâmetro externo varia de acordo com o diâmetro da rosca. Os canais periféricos formam as arestas cortantes e permitem a saída das aparas. Os mesmos possuem geralmente uma fenda, no sentido da espessura, que permite a regulagem da profundidade do corte, através do parafuso cônico, instalado na fenda, ou dos parafusos de regulagem do porta-cossinete.
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Características dos cossinetes
• Sistema da rosca
• Passo ou número de fios por polegada
• Diâmetro nominal
• Sentido da rosca
Uso dos cossinetes São usados para abrir roscas externas em peças cilíndricas de um determinado diâmetro, tais como parafusos, tubos etc.
Escolha dos cossinetes As escolhas dos cossinetes é levando-se em conta as suas características, em relação à rosca que se pretende executar.
Cossinete bipartido É formado por duas placas de aço temperado, com formato especial, tendo apenas duas arestas cortantes. As aparas que se formam na operação são eliminadas através dos canais de saída dos cossinetes.
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Arestas cortantes: c e d
f = ângulo de folga
E = ângulo de gume
S = ângulo de saída das aparas
Os cossinetes bipartidos são montados em um porta-cossinetes especial e sua regulagem é feita através de um parafuso de ajuste, aproximando-os nas sucessivas passadas, até a formação do perfil da rosca desejada.
Cossinete de pente Constitui-se numa caixa circular, em cujo interior se encontram quatro ranhuras. Nessas ranhuras, são colocados quatro pentes filetados, os quais, por meio de um anel de ranhuras inclinadas, abrem os filetes da rosca na peça, tanto no sentido radial como no sentido tangencial.
__________________________________________________________________________________________________ CST 54 Companhia Siderúrgica de Tubarão
As partes cortantes são de arestas chanfradas junto ao início, para auxiliar a entrada da rosca. Alguns espaçadores reguláveis separam os pentes entre si e mantêm centralizada a peça que está sendo roscada.
Alargadores Descrição Alargadores são ferramentas de corte de uso manual ou em máquinas-ferramentas, em forma cilíndrica de eixos e pinos.
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Talhadeira e Bedame Descrição A Talhadeira e o Bedame são ferramentas de corte feitas de um corpo de aço, de secção circular, retangular, hexagonal ou octogonal, com um extremo forjado, provido de cunha, temperada e afiada convenientemente, e outro chanfrado denominado cabeça.
Talhadeira
Bedame (vista frontal)
Bedame (vista lateral)
Utilização Servem para cortar chapas, retirar excesso de material e abrir rasgos.
Características 1. O bisel da cunha é simétrico ou assimétrico 2. A aresta de corte deve ser convexa e o ângulo de cunha
varia com o material a ser talhado, conforme, tabela abaixo: CUNHA MATERIAL
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fundido duro
3. Os tamanhos são entre 150 e 180mm 4. A cabeça é chanfrada e temperada
Comentários A cabeça do bedame e da talhadeira é chanfrada e temperada brandamente para evitar formação de rebarbas ou quebras. As ferramentas de talhar devem ter ângulos de cunha convenientes, estar bem temperadas e afiadas, para que cortem bem.
__________________________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 59
Martelo, Marreta e Macete Martelo O Martelo é uma ferramenta de impacto, constituída de um bloco de aço carbono preso a um cabo de madeira, sendo as partes com que se dão os golpes, temperadas.
Utilização O Martelo é utilizado na maioria das atividades industriais, tais como a mecânica geral, a construção civil e outras.
__________________________________________________________________________________________________ CST 60 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Comentários Para o seu uso, o Martelo, deve ter o Cabo em Perfeitas Condições e Bem Preso Através da Cunha. Por outro lado, deve-se evitar golpear com o cabo do martelo ou usá-lo como alavanca. O peso do Martelo varia de 200 a 1000 gramas.
• Utilizado em trabalhos, com chapas finas de metal, como também na fixação de pregos, grampos, etc.
• Destina-se a serviços gerais, como exemplo: rebitar, extrair pinos, etc.
• Sua estrutura permite a realização de trabalhos em chapas de metal, etc.; sem contudo danificar ou marcar o material trabalhado.
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Marreta A Marreta é outro tipo de martelo muito usado nos trabalhos de instalação mecânica. É um martelo maior, mais pesado e mais simples, destinado a bater sobre uma talhadeira ou um ponteiro.
Macete O Macete é uma ferramenta de impacto, constituída de uma cabeça de madeira, alumínio, plástico, cobre, chumbo ou outro, e um cabo de madeira.
__________________________________________________________________________________________________ CST 62 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Utilização Utilizado para bater em peças ou materiais cujas superfícies sejam lisas e que não possam sofrer deformação por efeito de pancadas. Para sua utilização, deve ter a cabeça bem presa ao cabo e livre de rebarbas.
Comentários O peso e o material que constitui a cabeça, caracterizam os macetes.
Luís Cláudio Magnago Andrade (SENAI) Marcos Drews Morgado Horta (CST) Alberto Farias Gavini Filho (SENAI) Rosalvo Marcos Trazzi (CST) Evandro Armini de Pauli (SENAI) Fernando Saulo Uliana (SENAI) José Geraldo de Carvalho (CST) José Ramon Martinez Pontes (CST) Tarcilio Deorce da Rocha (CST) Wenceslau de Oliveira (CST) Ricardo José da Silva (SENAI)
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial DAE - Divisão de Assistência às Empresas Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. CEP 29045-401 - Caixa Postal 683 Telefone: (027) 325-0255 Telefax: (027) 227-9017 CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, s/n, Jardim Limoeiro - Serra - ES. CEP 29160-972 Telefone: (027) 348-1322 Telefax: (027) 348-1077
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Furadeiras Descrição São máquinas-ferramentas destinadas à execução de operações de furar, escarear, alargar, rebaixar e roscar com machos.
Funcionamento O movimento da ferramenta é recebido do motor através de polias escalonadas e correias ou um jogo de engrenagens possibilitando uma gama de rpm. O avanço da ferramenta pode ser manual ou automático.
Tipos Furadeira de bancada
Comentário São montadas sobre bancadas de madeira ou aço. Sua capacidade de furação é até 12mm.
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Furadeira Radial
Comentário A furadeira radial é destinada à furação em peças grandes em vários pontos, dada a possibilidade de deslocamento do cabeçote. Possui avanços automáticos e refrigeração da ferramenta por meio de bomba. Furadeira Portátil
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Lixadeiras Equipamento utilizado para desbaste e acabamento em peças metálicas ou não, utilizando movimento giratório ou alternativo com lixas das várias granulações. Serve também para polir peças com auxílio de massa de polir, e acessório especial para polimento.
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Pontas Montadas Pontas Montadas Abrasivas Fabricadas com o mesmo material do rebolo, estas pontas são utilizadas para serviços de retificação em geral, pequenos trabalhos de acabamento e afiação de metais ferrosos, escariações de furos, etc. Podem ser encontradas em diversos modelos e tamanhos distintos.
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Pontas Montadas de Diamante Ferramentas apropriadas para trabalhar em metal duro, vidro, porcelana, quartzo, corrundum sintético, material plástico temperado, grafite, pedras sintéticas e outras substâncias duras. Estas pontas estão disponíveis em três tipos de ligas: A) Eletrolítica ou Galvânica, B) Resinóide e C) Metálica. Os modelos em Borazon são indicados nas retíficas internas de peças em aço com dureza acima de 55 HRC.
Rosqueadeiras Utilizada para rosquear tubos, conduítes e vergalhões. Possui comando tipo torno, permitindo que as ferramentas se movam com precisão. Pode rosquear tubos de até 6” de diâmetro.
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Marteletes Martelete Rompedor Pneumático
Operação
• Instruções gerais
− Verificar o óleo da “Carcaça da Chave”, tirando o “Bujão de Óleo”.
− Purgar (Drenar) a mangueira para eliminar a água da instalação ou eventuais impurezas.
− Verificar a pressão de ar que deverá ser mantida de 80 a 100 libras/pol2 (6 a 7 kg/cm2), medida na entrada da máquina com esta em funcionamento.
− Usar mangueira ∅ 1” para distâncias até 30 metros. Para distâncias maiores usar mangueira de maior diâmetro.
− Colocar o “Ponteiro” ou ferramenta de haste adequada para a “Bucha Porta Talhadeiras”. O “Ponteiro” deverá entrar e sair livremente sem ter excessiva folga.
Lubrificação
− Colocar óleo na “Carcaça da Chave”, cada 4 horas de serviço contínuo, tirando o “Bujão de Óleo”. Existindo “Lubrificador de Linha” devidamente instalado não é necessária esta operação. Recomendamos o uso de óleo de alta pressão para impactos. Óleos recuperados, Diesel ou óleos combustíveis não é recomendado usar e nem misturar com óleo de lubrificação.
− É aconselhável colocar pequena quantidade de óleo pelo “Niple Giratório” de entrada de ar cada vez que se reiniciar o serviço.
− Fazer revisão completa cada 400 horas de serviço.
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Martelete Rebarbador Pneumático
Operação
• Instruções gerais
− Purgar ou (Drenar) a mangueira de ar para eliminar água ou eventuais impurezas.
− Verificar a pressão do ar, que deverá ser mantida entre 80 a 100 libras (6 a 7 kg/cm2) medida na entrada do “Martelete”.
− Usar mangueira ∅ 1/4” para distâncias até 30 metros. Para distâncias maiores usar mangueira de maior diâmetro.
− Usar “Lubrificador de Linha” na alimentação de ar, pois os “Marteletes Rebarbadores” não têm lubrificação própria.
− Colocar a “Talhadeira” de haste adequada para o “corpo do cilindro” e o “retentor da talhadeira”. A mesma, deverá entrar livremente sem muita folga, pois prejudicaria o rendimento do “Martelete”.
− Colocar a talhadeira no “Martelete”, de forma que, coincida a aresta com o rebaixo da haste e com a esfera do “Retentor”. (Quando a haste é redonda, não tem posição).
Se “Retentor” estiver travado a talhadeira não entrará. Neste caso, simplesmente girar o “Corpo do Retentor” ¼ de volta e ficará destravado. Colocar a talhadeira e travar o “Retentor”, girando o corpo ¼ de volta em qualquer sentido.
− Para por o “Martelete” em funcionamento, é necessário que esteja a haste da “Talhadeira” devidamente encaixada no “Martelete” e o corte da mesma convenientemente apoiado na peça a rebarbar, com relativa pressão manual.
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Lubrificação − É aconselhável colocar pequena quantidade de óleo pelo
furo do “Suporte do Niple” cada vez que se reiniciar o serviço.
− Deverá ser colocado “Lubrificador de Linha” na alimentação do “Martelete”.
− Fazer revisão completa cada 2 meses de serviço contínuo, desmontando e montando o “Martelete”.
Limpar as peças com querosene e jato de ar e lubrificá-las. A “Válvula do Distribuidor” deverá entrar livremente no “Corpo do Distribuidor” após devidamente limpo.
− Não deixar o “Martelete” parado mais de uma semana sem tê-lo revisado previamente.
Martelete Quebrador Pneumático
Operação
• Instruções gerais
− Verificar o óleo na “Carcaça da Chave”, tirando o “Parafuso Lubrificador o “Feltro” deverá estar embebido em óleo.
− Purgar (Drenar) a mangueira, para eliminar a água da instalação ou eventuais impurezas.
− Verificar a pressão do ar que deverá ser mantida de 80 a 100 libras (6 a 7 Kg/cm2) medidas na entrada da máquina.
− Usar mangueiras de ∅ 5/8” para distâncias até 30 metros. Para distâncias maiores usar mangueira de maior diâmetro.
− Colocar o “Ponteiro” ou ferramenta de haste adequada para a “Bucha Porta-Talhadeira”. O “Ponteiro” deverá entrar e sair livremente sem ter excessiva folga.
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Lubrificação
− Colocar óleo no “Parafuso Lubrificador”, cada 4 horas de serviço contínuo. Mergulha-lo dentro do óleo, até o feltro ficar completamente embebido. Havendo “Lubrificador de Linha”, devidamente instalado, pode-se prescindir desta operação.
− Fazer revisão completa cada dois meses de serviço continuado, desmontando e montando a máquina. Limpar as peças com querosene e jato de ar e lubrificá-las. A “Válvula do Distribuidor” poderá ser lixada sobre superfície plana com lixa d’água fina, para melhor limpar as suas faces.
− Não deixar a máquina parada mais de uma semana sem tê-la revisada previamente.
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Os mais comuns o motor tem a potência de 1CV, girando com 1.450 a 1750 rpm.
Constituição São constituídas geralmente de um motor elétrico, em cujo eixo se fixam, os rebolos: um constituído de grãos médios destinado ao desbaste de materiais e outro de grãos finos para acabamento dos gumes das ferramentas de corte.
Comentário Existem esmerilhadeiras de pedestal com motores de maior potência e com rebolos de maiores diâmetros destinados a desbastes grosseiros e rebarbamento de peças de fundição.
Esmerilhadeira de bancada
É fixada na bancada. O motor tem em geral a potência de ¼ a ½ CV com uma rotação de 1.450 a 2.800 rpm. É utilizado na afiação de pequenas ferramentas de corte.
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Comentário Este tipo de esmerilhadeira possui rebolos especiais e apoio lateral para esse tipo de ferramenta.
Cuidados 1. Utilizar rebolos próprios, observando as rotações indicadas
nos mesmos. 2. O furo do rebolo deve estar justo no eixo e em esquadro com
a face. 3. O rebolo deve estar bem balanceado a fim de evitar
vibrações e imperfeições na superfície esmerilhada.
Esmerilhadeira Pneumática
Operação
• Instruções Gerais − Verificar o óleo no depósito da “Carcaça da Chave”,
tirando o “Bujão de Óleo”. − Verificar a rotação recomendada para o rebolo que se
deseja usar. Esta rotação não deverá ser inferior a da Esmerilhadeira.
− Verificar se a ferramenta (rebolo, ponta montada, fresa etc.) está bem apertada.
− Drenar (Purgar) a mangueira para eliminar a água da instalação ou eventuais impurezas.
− Verificar a pressão de ar que deverá ser mantida entre 80 a 100 libras (6 a 7 Kg/cm2) medidas na entrada da Esmerilhadeira quando a mesma estiver em funcionamento.
− Usar mangueira ∅ 5/16” para distâncias até 30 metros. Para distâncias maiores usar mangueira de maior diâmetro.
− Verificar que o diâmetro da Haste da Ponta Montada coincide com o furo da “Bucha” ou do “Corpo do Mandril” da máquina, ou seja: não misturar ferramentas com haste em milímetro com porta-ferramentas em polegadas e vice versa.
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− Usar mangueira de escapamento ∅ 7/16”. • Lubrificação
− Colocar óleo no depósito da “Carcaça da Chave” pelo “Bujão”, cada 8 horas de serviço contínuo.
− Lubrificar os “Rolamentos da Turbina” cada semana de serviço contínuo.
− Fazer revisão completa cada 500 horas de serviço contínuo, desmontando e montando a Esmerilhadeira. Limpar as peças com querosene e jato de ar, trocar as peças excessivamente gastas, lubrificar e montar corretamente.
− Não deixar a máquina parada mais de uma semana sem tê-la revisado previamente.
Chaves de Impacto Pneumática
Operação
• Instruções gerais − Verificar o óleo no depósito da “Carcaça Posterior”, tirando
o “Bujão de Óleo” do cabo da mesma. − Limpar a mangueira de ar “Purgar” passando o ar a
pressão para eliminar eventuais impurezas. − Verificar a pressão do ar que deverá ser mantida entre 85
e 100 libras (6 a 7 k/cm2), medida na entrada da máquina. − Usar mangueira de 5/16” ou 1/2” para distância até 30
metros. Para distâncias maiores usar mangueira maior. − Colocar o soquete adequado para chave de 1/2”, 3/8”, 1”
ou 1.1/8”, quadrado e para a bitola da porca que se deseja apertar. Não usar soquete maior que o “Eixo Acoplamento”, da máquina ou excessivamente gasto que prejudicariam-no, assim como o serviço executado.
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− Se for necessário usar prolongadores, estes deverão ser do tipo especial para “Chaves de Impacto”.
• Lubrificação
− TURBINA E CONJUNTO DE IMPACTOS
− Colocar óleo no depósito da “Carcaça Posterior”, pelo “Bujão de óleo”, cada oito horas de serviço contínuo.
− Lubrificar o Conjunto de Impactos e rolamentos de Turbina, periodicamente colocando óleo pelo “Bujão de Óleo” da “Carcaça Anterior” em quantidade suficiente.
− Fazer revisão completa cada 2 meses de serviço contínuo, desmontando e montando a máquina. Limpar as peças com querosene e jato de ar e lubrifica-las.
− Não deixar a máquina parada mais de uma semana sem tê-la revisado previamente.
Prensas e Macacos Hidráulicos Instruções de Segurança O uso correto da energia hidráulica A energia hidráulica é um dos métodos mais seguros para a aplicação de força no seu trabalho - quando usada corretamente. Visando este objetivo, indicamos, a seguir, alguns prós e contras - regras de bom senso que se aplicam a praticamente todos os produtos hidráulicos.
São regras que devem ser anotadas. O uso correto, não somente evita riscos desnecessários, mas também aumenta o rendimento da produção e a vida útil dos equipamentos hidráulicos.
Além destas sugestões, todo produto vem com informações específicas de segurança. No seu próprio interesse, estas instruções devem ser lidas cuidadosamente. Muito do conteúdo pode ser a reafirmação do óbvio - mas em assunto de segurança pessoal, uma repetição nunca é demais.
Finalmente, recomenda a todos os operadores de produtos acionados hidraulicamente, que usem equipamentos de segurança, tais como, capacete, proteção para os olhos, luvas e botas de segurança. Isto não somente para evitar possíveis riscos de trabalho mas, em geral, é necessário para cumprir os regulamentos de saúde e segurança.
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( 6 ) Também, NUNCA fique sobre a alavanca da bomba e
( 7 ) EVITE a área sob a carga apoiada por cilindros hidráulicos
Sugestões de Operação e Manutenção Informações importantes Obter o máximo de qualquer ferramenta ou sistema hidráulico significa conhecer a melhor forma para usá-los e como mantê-los. Portanto, vale anotar os seguintes dados sobre os equipamentos hidráulicos de alta pressão - em relação à eficiência, rendimento e vida útil mais longa. Em particular, deve-se anotar que o óleo hidráulico tem papel de destaque importante no desempenho de seu equipamento. Ele assegura a lubrificação e protege as partes essenciais internas, enquanto transmite a força com eficiência máxima.
É extremamente importante o uso do óleo hidráulico. Fluídos de freio, álcool, glicerina e fluídos não inflamáveis podem danificar vedações e gaxetas. Além disto, o uso destes fluídos fará com que a garantia de seu equipamento se torne nula ou invalidada.
Note que, em geral, os equipamentos hidráulicos não devem ser expostos a temperatura acima de 70ºC. O calor excessivo tende a amolecer as gaxetas e causar vazamento. Pode também enfraquecer a estrutura da mangueira. Entretanto, caso você precise trabalhar com seu equipamento hidráulico em temperaturas extremamente altas, ou em aplicações onde o uso de fluídos resistentes ao fogo seja necessário, entre em contato com o seu representante, para uma sugestão sobre a disponibilidade de vedações especiais, gaxetas ou fluídos adequados para estas condições.
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( 6 ) Jogos de reparo, prontos para utilização, estão disponíveis para um conserto simples, como a substituição de uma vedação gasta, ou um engate danificado.
Prensas Manuais Descrição São máquinas utilizadas nas oficinas mecânicas, para montagens e desmontagens de buchas, rolamentos e outros tipos de peças que necessitam de encaixe ou ajuste à pressão.
Constituição Basicamente são constituídas de uma estrutura de ferro fundido ou aço que sustentam o mecanismo que permitem o movimento vertical.
Tipos Prensa manual com parafuso central ou cremalheira.
Comentário Este tipo de prensa é também conhecido pelo nome de balancim.
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Prensa Hidráulica de bomba manual
Comentário Esta prensa dispõe de um cilindro com dois movimentos, hidráulico e mecânico. Este último, provido de engrenagem e cremalheira, possibilita o retorno rápido da haste.
Características 1. tipo de funcionamento 2. carga máxima
Conservação 1. lubrificação periódica 2. submeter os esforços no centro de gravidade da haste, do
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Prensas Especiais
Destaques
• Estrutura reforçada para resistir a tração máxima
• Prensas de Simples ou Dupla ação
• Cilindro de cursos curto ou longo
• Bombas com acionamento a ar ou eletricidade, de baixo ruído (80 dB máximo).
• Sistema “Hydar Lift” para ajuste da mesa. As prensas vêm equipadas com bombas manuais ou motorizadas. Prensas operadas com bombas hidro-pneumáticas podem ser ligadas em linhas de ar comprimido normal (60 - 140 PSI), para acionar os hidráulicos. As prensas de dupla ação são usadas em aplicação de força em ambos os sentidos dos cursos dos cilindros - no avanço e no retorno. Os modelos de simples ação têm cilindros de retorno por mola, sendo portanto, mais lentos.
Aplicações Especiais: Os modelos de prensa mostrados indicam uma variedade de tamanhos e capacidades que cobrem numerosas aplicações industriais na Montagem e na Manutenção. Existem, porém, muitas aplicações mais especializadas sobre as quais a experiência não tem limites.
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Macacos Hidráulicos Manuais Standard Bomba Acoplada até capacidade de 150 toneladas Os macacos hidráulicos de acionamento por alavanca, são produtos que englobam a mais alta técnica, oferecendo segurança e simplicidade de operação. São do tipo de unidade de força indicada para centenas de operações de elevação, tração, suporte etc., dos mais diversos tipos de carga. Aplicações: Na construção civil, na indústria, no manuseio de material pesado, para frotas de caminhões e ônibus, campos de petróleo, minas e serviços gerais de manutenção industrial. São desenhados para operar até em posição horizontal, devendo neste caso, a unidade de bombeamento ficar sob o macaco. CABEÇA AUTO-NIVELANTE Ajusta-se até 10º a fim de compensar os efeitos das cargas não centradas.
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Características de Construção:
• Pistão com superfície externa tratada a cromo duro, nos modelos com capacidade acima de 25 toneladas.
• Sangrador interno. Não permite que o pistão se estenda atém do limite indicado, fator preponderante para uma vida útil mais longa.
• Cabeça serrilhada de aço tratado termicamente e cabeças auto-nivelantes, para maior segurança.
• Bombas de uma ou duas velocidades, acoplada ao corpo do macaco. Maior velocidade para elevação mais rápida e maior potência, para cargas mais intensas.
• Os modelos de 8 a 150 toneladas são providos de furo rosqueado, que permite instalar, com rapidez, um manômetro de leitura direta, em toneladas ou libras, por pol.2
• Modelos com capacidade superior a 25 toneladas, equipados com “BY-PASS” DE SEGURANÇA.
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Macacos com pistão rosqueado e porca manual de travamento, disponíveis nos modelos de 50 a 100 tons.
Cilindro Hidráulico - Pistão Sólido de Ação Simples com capacidade até 50 toneladas Os cilindros sólidos de ação simples, são projetados para as operações cuja retração do pistão seja feita pelo próprio peso da carga. Como funcionam em qualquer posição, podem ser empregados para os mais diversos serviços de construção ou manutenção. Sua operação pode ser por bomba manual ou por grupo moto bomba de acionamento elétrico, a gasolina ou pneumático. O modelo é um cilindro sólido, com pistões coaxiais, o que permite que um macaco fechado, com a altura de 11.5/16”, quando inteiramente aberto, eleva essa altura em mais 10.15/16”.
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Máquinas de Serrar Serra Alternativa Descrição É uma máquina-ferramenta que, através da utilização de um lâmina de serra com movimento alternativo secciona materiais metálicos.
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Mecanismo de avanço Mecânico - Tem para funcionamento o princípio da alavanca cuja pressão é feita com o próprio peso do arco e regulável com auxílio do contrapeso.
Mecanismo de Avanço Hidráulico - É feito através de uma bomba hidráulica com uma válvula que permite a regulagem do avanço progressivo e uniforme da lâmina.
Comentários 1 - A capacidade de corte é limitada pela altura do arco. 2 - A velocidade de corte é dada pelo número de golpes por
minuto. 3 - O movimento retilíneo alternativo da serra é dado através de
um conjunto de engrenagens e um sistema biela-manivela que recebem movimento de um motor elétrico.
Cuidados Como todas as máquinas, as serras alternativas devem ser lubrificadas periodicamente e limpas após o uso.
Serra de Fita para Metais Descrição É uma máquina-ferramenta, cuja fita de serra movimenta-se continuamente através da rotação de volantes e polias acionadas por um motor elétrico.
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Funcionamento O movimento da fita é dado através de dois volantes revestidos de borracha na sua periferia para evitar o deslizamento da mesma. A tensão da fita é feita através da movimentação do volante superior.
Movimentação de mesa A mesa é inclinável para permitir cortes em ângulos, o que é conseguido através de um dispositivo de articulação.
Guias da fita Servem para estabilizar a fita durante o corte. A guia superior tem sua altura ajustável de acordo com a espessura da peça a ser serrada.
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Dispositivos para soldar a fita Estas máquinas possuem um dispositivo elétrico para soldagem das serras e um rebolo para esmerilhamento das serras soldadas.
Serra Fita Horizontal Comentário Tem a mesma finalidade da serra alternativa, porém com um rendimento maior devido ao movimento contínuo da fita de serra.
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Funcionamento O volante condutor é acionado por um redutor de velocidade através de uma engrenagem de dentes internos, acionada por um motor elétrico e polias em “V” escalonadas.
Guias da fita de serra Servem para dar estabilidade à fita
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Talha Guincho
trabalha em qualquer direção comprimento ilimitado do cabo precisão milimétrica na manobra dispositivo de segurança para excesso de carga peso e tamanho reduzidos manutenção facilitada
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Os aparelhos patenteados TIRFOR, de emprego universal, são talhas de alavanca para içamento e tração de cargas, mediante cabo de aço. Manobrados por apenas um homem, por meio de uma alavanca telescópica, permitem levantar, descer ou puxar as cargas mais diversas em quaisquer direções e distâncias ilimitadas. Substituem vantajosamente guinchos e talhas em todos os usos semifixos. Funcionamento A característica dos aparelho TIRFOR consiste no princípio de acionamento do cabo de sustentação. Em vez de enrolar-se em um tambor como nos aparelhos clássicos de içamento, é puxado em linha reta por dois pares de mordentes de ajuste automático e forma apropriada, que esposam o cabo sem deformá-lo, assegurando-lhe assim máxima durabilidade. Fechados em um cárter, os dois jogos de mordentes, movendo-se alternadamente, agarram o cabo como duas mãos para o puxar na subida ou segurar na descida. Os dois blocos de mordentes são levados a fecharem-se pela própria tração do cabo, assim: quanto mais pesada a carga, mais sólido o aperto. Mais possantes e mais resistentes: a capacidade nominal de içamento aumentada para 2.000kg, correspondendo à tabela das novas normas européias para aparelhos de içamento. a resistência ao excesso de carga foi sensivelmente acrescida, em particular graças à concepção inteiramente nova dos mordentes em forma de “U”. A peça principal desses mordentes é em aço temperado, só funcionando por compressão. Ainda mais seguros: quatro molas independentes ao invés de duas asseguram o aperto do cabo. dispositivo de segurança acionado por ambas as mãos no elemento de debreagem. Asseguram um serviço mais longo: a duração das peças sujeitas a desgaste é triplicada graças a uma nova concepção do mecanismo a forma em “U” dos mordentes mantém a forma cilíndrica do cabo, assegurando-lhe assim uma durabilidade máxima.
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Um melhor rendimento, graças: à guia dos blocos mordentes sobre rolos, à utilização de buchas antifricção, assegurando um funcionamento mais suave, ao aperto ultra-rápido do cabo em cada retomada. Conservação ainda simplificada: todos os elementos mecânicos são facilmente desmontáveis sem qualquer remoção de rebites, permitindo uma grande facilidade de inspeção e conserto.
Exemplo:
TIRFOR TU 20 Características Técnicas Capacidade de içamento (kg) 2.000
Capacidade de tração (kg) 3.000
(maiores capacidades mediante a interposição de moitões no cabo de tração)
peso do aparelho (kg) 19
peso da alavanca telescópica (kg) 2,5
peso do cabo padrão de 20m, com carretel (kg) 12
dimensões do aparelho (mm) 660x330x160
comprimento da alavanca telescópica (mm) 770/1200
esforço na alavanca de 1200 mm para carga de 1600 kg 40